49
Paisagismo e Sustentabilidade nos Espaços Livres Urbanos Paisagismo III

Espaços livres urbanos paisagismo iii fau-mack

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Paisagismo e Sustentabilidade nos Espaços Livres Urbanos

Paisagismo III

Page 2: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

TIPOLOGIAS de ESPAÇOS PÚBLICOS

Page 3: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

O conceito dos pátios remete-se à necessidade humana e proteção do espaço exterior, desconhecido e hostil.

Devido ao seu isolamento, proporciona aos seus habitantes, a impressão de domínio, pois o homem necessita de planos de paredes ou cercas para sentir-se seguro.

Mesmo após longa evolução que alterou aspectos funcionais, o pátio permanece centralizado na edificação, delimitado por paredes e não coberto.

A forma em planta não fixa, podendo apresentar-se circular, quadrado, oval ou retangular. A única certeza é que trata-se de espaço delimitado pelos muros que o cercam. Várias são suas funções e por isso, apresentam mobiliários e formas distintas.

Existem pátios de fábricas, de residências, de claustros, de escolas, de presídios, de conjuntos de casas.

Pátios de Cordoba: Dolores María Macías Naranjo

Pátios / Átrios

Page 4: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

” Na cidade, os pátios são espaços livres públicos definidos a partir de uma igreja ou outro elemento arquitetônico expressivo, além do casario antigo aos quais dá acesso, quase sempre pavimentados e exercendo a função de respiradouros, de propiciadores do encontro social e eventualmente destinados a atividades lúdicas temporárias.”

SÁ CARNEIRO, Ana Rita, MESQUITA, Liana de Barros (orgs.). Espaços livres do Recife. Recife: Prefeitura da Cidade do Recife/UFPE, 2000, p. 29.

http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_23/sampaimagem/ptoColegio5.jpg

Pátios / Átrios

Page 5: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

“São espaços livres públicos definidos a partir de um equipamento geralmente comercial, com o fim de valorizar ou complementar alguma edificação como mercado público, podendo também ser destinados a atividades lúdicas temporárias.”

SÁ CARNEIRO, Ana Rita, MESQUITA, Liana de Barros (orgs.). Espaços livres do Recife. Recife: Prefeitura da Cidade do Recife/UFPE, 2000, p. 29.

Largo da MemóriaSP: DornickeLargo do Paissandú SP com Igreja Nossa Senhora do

Rosário à direita:GFDL / CC-By-SA

Largos

Page 6: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Adros

Igreja de São Pedro em Recife (acervo: uol)

Os adros são as áreas externas, cercadas ou não, de edificações religiosas que geram espaços contíguos bastante característicos.

Tem caráter público e agregador social, servindo ainda hoje para a realização de procissões e festas religiosas, feiras e mercado livre ou ainda espaço de lazer da população.

Igreja de São Pedro em Recife (acervo: uol)

Adros

Page 7: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

A PRAÇA COMO LUGAR DA DIVERSIDADE CULTURAL

A evolução morfológica da praça destaca-se como um elemento significativo nas trocas e relações culturais, configurando tal espaço como um ambiente que por excelência traduz exatamente o lugar físico da diversidade cultural, onde há diversidade cultural.

Deve se levar em consideração a praça como primeiro espaço físico a proporcionar as trocas culturais, seja ela de mesmos povos ou de povos distintos.

DICIONÁRIOSignificado de Praça

s.f. Largo espaço descoberto para onde convergem várias ruas.

Comércio local: esta mercadoria não existe na praça.

Soldado raso, militar que não tem patente de oficial.

Carro de praça, carro de aluguel, táxi.Sentar praça, alistar-se nas forças armadas.

Fazer praça de, alardear, tornar público.

Ir à praça, ser posto em leilão.

Page 8: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://belezacriativa.com.br/canais/2857-2/

A INSTALAÇÃO SUPER COLORIDA“RED, YELLOW AND BLUE” EM NY

Ondas coloridas dão ainda mais cor ao parque Madison Square Park, em Nova Iorque.

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 9: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://belezacriativa.com.br/canais/2857-2/

A INSTALAÇÃO SUPER COLORIDA“RED, YELLOW AND BLUE” EM NY

A instalação, nomeada de Red, Yellow and Blue, ficará até o dia 8 de setembro e é uma obra da artista americana Orly Genger.

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 10: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://belezacriativa.com.br/canais/2857-2/

A INSTALAÇÃO SUPER COLORIDA“RED, YELLOW AND BLUE” EM NY

A obra conta com ondas coloridas feitas com cordas que se misturam com o verde do parque, deixando tudo ainda mais lindo.

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 11: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://belezacriativa.com.br/canais/2857-2/

A INSTALAÇÃO SUPER COLORIDA“RED, YELLOW AND BLUE” EM NY

A instalação conta com cerca de 1,5 milhão de metros de corda, comprimento que equivale a quase 20 vezes o comprimento de Manhattan coberta em mais de 3.000 litros de tinta!

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 12: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://belezacriativa.com.br/canais/2857-2/

A INSTALAÇÃO SUPER COLORIDA“RED, YELLOW AND BLUE” EM NY

Três estruturas moldadas irão definir a paisagem do parque, criando ambientes interativos que convidam os visitantes a explorarem os espaços expostos e escondidos.

A ideia é fazer com que o Madison Park seja experimentado de um jeito novo e diferente.

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 13: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/files/2010/09/PracaRoosevelt.jpg

Praça Rooselvelt Qual o uso para a praça Roosevelt?

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 14: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Praça Roosevelt: seria uma skate plaza?

Tudo indica que a Praça Roosevelt, tradicional pico paulistano de street skate, continuará a ser o reduto dos skatistas.

A história do "carrinho" por lá não data desta década.

Desde meados dos anos 80 as inclinações, bancos, bordas e escadas já eram palcos para memoráveis sessões feitas por skatistas, de Beto or Die a Rodrigo TX.

http://planetskateshop.blogspot.com.br/2012/08/praca-roosevelt-seria-uma-skate-plaza.html

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 15: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Praça Roosevelt: seria uma skate plaza?

http://www.google.com.br/imgres?imgurl&imgrefurl=http%3A%2F%2Fvisionairestore.com.br%2Fblog%2Ftag%2Fandar-de-skate-praca-roosevelt%2F&h=0&w=0&sz=1&tbnid=n4g5zoDelhexjM&tbnh=176&tbnw=286&prev=%2Fsearch%3Fq%3Dpra%25C3%25A7a%2Broosevelt%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=pra%C3%A7a%20roosevelt&docid=5RniHDzmPzsF2M&ei=8_UuUu3eCoX29gT54IH4Bw&ved=0CAYQsCU

http://planetskateshop.blogspot.com.br/2012/08/praca-roosevelt-seria-uma-skate-plaza.html

Page 16: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/1227628.jpeghttp://planetskateshop.blogspot.com.br/2012/08/praca-roosevelt-seria-uma-skate-plaza.html

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

A Praça Roosevelt está fechada há algum tempo para uma reforma, a qual faz parte da política de "revitalização" do centro da cidade por parte da prefeitura.

Até então havia uma expectativa quanto a essa reforma, se ela, de fato, propiciaria a prática do skate.

Será a mais nova skate plaza não-oficial da cidade de São Paulo?

Se depender das últimas atitudes das Prefeitura, da Guarda Municipal e da Polícia Militar, provavelmente não. Portanto, já prevejo uma disputa acirrada por esse espaço público.

PRAÇA ROOSEVELTENCONTRO DA GEOGRAFIA FÍSICA COM A GEOGRAFIA HUMANA

Page 17: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Análise e Levantamento de Dados

Diagnóstico

Masterplan

METODOLOGIA de PROJETO

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

http://advancedkoolhasarchitect.blogspot.com.br/2007/12/public-spacerestelo.html

Experiência de um Aluno

O exercício é da cadeira de Desenho Urbano.

A intervenção e a escolha do Lugar surge devido a um estudo e reflexão do mesmo.

Page 18: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Ao longo do semestre fizemos (cada aluno) uma pasta com exemplos de praças(espaços públicos), que ao mesmo tempo fossem as nossas praças de referências.

E em paralelo a estas pesquisas foi-nos dado vários bairros de Lisboa para analisarmos quer na sua malha urbana, eixos estruturantes, Pontos notáveis, espaços públicos estruturantes e outros...então eu escolhi Algés, Restelo, e Belém.

Com os estudos feitos acabei por escolher Restelo para propor um espaço publico que estrutura-se o Bairro.

http://advancedkoolhasarchitect.blogspot.com.br/2007/12/public-spacerestelo.html

Análise e Levantamento de Dados

METODOLOGIA de PROJETO

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Limites (principais e secundários)

Page 19: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://advancedkoolhasarchitect.blogspot.com.br/2007/12/public-spacerestelo.html

A Imagem da Cidade

Kevin Lynch

Legenda desenvolvida para análise da paisagem urbana

Limites (principais e secundários)

Análise e Levantamento de DadosMETODOLOGIA de PROJETO

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 20: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Acessos e Espaços Vazios

http://advancedkoolhasarchitect.blogspot.com.br/2007/12/public-spacerestelo.html

El diseno de espacios exteriores

Yoshinobu Ashihara

ESPAÇO POSITIVO E ESPAÇO NEGATIVO

O espaço positivo - caracteriza-se basicamente por espaços construídos;

O espaço negativo - caracteriza-se basicamente por espaços livres de edificação;

As diferentes, complexas e por vezes difíceis relações entre os espaços negativos e positivos é que tornam o projeto dos espaços externos mais ou menos aconchegantes, dinâmicos, misteriosos, interessantes ...vejamos.

Análise e Levantamento de DadosMETODOLOGIA de PROJETO

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 21: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Fluxos (principais e secundários)

Espaços Cheios e Vazios / Espaços Positivos e Negativos

Kevin Lynch

DiagnósticosMETODOLOGIA de PROJETO

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Yoshinobu Ashihara

Page 22: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

A primeira ideia (proposta) propunha dois espaços (praças) em diferentes cotas e ofereciam ambientes distintos... existia algumas plataformas de transição de espaços libertando assim a estrada que passa no meio do terreno, possibilitando aos peões escolherem o seu percurso enquanto estivessem nesse espaço urbano (...)

Primeira Proposta

Masterplan

METODOLOGIA de PROJETOGEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 23: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Segunda Proposta

(...)

depois achei que seria uma coisa muito densa para o lugar, comecei a achar que o lugar precisava de algo que o torna-se mais solto, livre da envolvente, então comecei a eliminar plataformas e o próprio espaço foi se alterando (assim surge a evolução da ideia com a segunda proposta).

Só que em conversa com o professor ele achava que faltava qualquer coisa para configurar o espaço público ou praça por assim dizer, então já numa outra fase (...)

3º proposta para além da praça propus 2 edifícios que estruturassem o espaço público (praça) ...e ainda faço a ligação praça-edificio através de uma rampa que sai da praça.

E foi o resultado final, pois a cadeira era semestral

Mas podia ir mais além...fiquei na mesma satisfeito com o resultado final.

Foi muito interessante este exercício, pois estava apenas habituado a cadeira de projeto em edifícios de habitação, comercio, equipamento, e este foi diferente.

Terceira Proposta

Masterplan

METODOLOGIA de PROJETOGEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 24: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://advancedkoolhasarchitect.blogspot.com.br/2007/12/public-spacerestelo.html

Masterplan / Cenários

METODOLOGIA de PROJETOGEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Page 25: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http:

//w

ww

.phd

.pol

i.usp

.br/

cabu

cu/b

acia

.htm

“a bacia hidrográfica inteira, e não somente a massa de água ou trecho de vegetação, deve ser considerada a unidade mínima de ecossistema, quando se trata de interesses humanos.

A unidade de ecossistema para gerenciamento prático, então, deve incluir, para cada metro quadrado ou hectare de água, uma área e pelo menos 20 vezes maior de bacia de drenagem terrestre.

Em outras palavras, os campos, as florestas, as massas de água e as cidades, interligadas por um sistema de riachos ou rios (ou as vezes por uma rede subterrânea de drenagem), interagem como uma unidade prática, em nível de ecossistema, tanto para o estudo como para o gerenciamento

(...) O conceito de bacia hidrográfica ajuda a colocar em perspectiva muitos dos nossos problemas e conflitos.

Por exemplo, as causas e as soluções da poluição da água não serão encontradas olhando-se apenas para dentro d’água; geralmente, é o gerenciamento incorreto da bacia hidrográfica que destrói nossos recursos aquáticos.

A bacia hidrográfica inteira deve ser considerada a unidade de gerenciamento.”(ODUM: 1983, págs. 39- 40.)

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 26: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http://www.phd.poli.usp.br/cabucu/bacia.htm

Rios e Parques Lineares

Page 27: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Localização

O rio Cabuçu de Baixo é afluente do Rio Tietê pela sua margem direita, tendo suas nascentes junto à Serra da Cantareira. Localiza-se na região norte da cidade de São Paulo e tem, como bacias hidrográficas vizinhas, a leste o Córrego do Mandaqui e a oeste, o Córrego das Pedras e o Ribeirão Verde.

http:

//w

ww

.phd

.pol

i.usp

.br/

cabu

cu/b

acia

.htm

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 28: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Com a área de drenagem da ordem de 40 quilômetros quadrados, são seus formadores principais o Córrego do Bananal,

correndo na direção oeste-leste, o Córrego Itaguaçu,

em direção norte-sul, e os córregos Bispo

e Guaraú, em direção leste-oeste.

http:

//w

ww

.phd

.pol

i.usp

.br/

cabu

cu/b

acia

.htm

Page 29: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

http:

//w

ww

.phd

.pol

i.usp

.br/

cabu

cu/b

acia

.htm

A região do Cabuçu de Baixo tem parte de sua ocupação consolidada de há muito e, outra parte, notadamente nas cabeceiras, com um processo de urbanização acelerado e completamente desordenado, mais recente.

Page 30: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

ENCHENTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- UMA ABORDAGEM GERAL, pág. 37.

AS DIFERENTES BACIAS HIDROGRÁFICAS

Influência da geometria da bacia hidrográfica no escoamento das águas pluviais em bacias com a mesma área de drenagem.

Page 31: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

ENCHENTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- UMA ABORDAGEM GERAL, pág. 42.

Devem ser considerados os hidrogramas dos diversos córregos que compõe a bacia hidrográfica, nos diversos processos e projetos de urbanização.

AS DIFERENTES BACIAS HIDROGRÁFICAS

Page 32: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

ENCHENTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- UMA ABORDAGEM GERAL, pág.50 e 51.

Veja esquematicamente as alterações hidrográficas

decorrentes dos processos de urbanização.

AS DIFERENTES BACIAS HIDROGRÁFICAS

Page 33: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

ENCHENTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- UMA ABORDAGEM GERAL, pág. 34.

LEITO MENOR: nível normal do rio ou córrego

REGIME DE CHEIAS DOS RIOS

Page 34: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

ENCHENTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- UMA ABORDAGEM GERAL, pág. 34.

LEITO MAIOR: freqüência de inundação duas vezes por ano

REGIME DE CHEIAS DOS RIOS

Page 35: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

ENCHENTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- UMA ABORDAGEM GERAL, pág. 34.

PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO: freqüência de inundação uma vez a cada dois anos

REGIME DE CHEIAS DOS RIOS

Page 36: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Renova São Paulo

Ação Integrada Cabuçu de Cima

Pedro Tuma e equipe

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 37: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 38: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Renova São Paulo

Ação Integrada Cabuçu de Cima

Pedro Tuma e equipe

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 39: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Renova São Paulo

Ação Integrada Cabuçu de Cima

Pedro Tuma e equipe

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 40: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Renova São Paulo

Ação Integrada Cabuçu de Cima

Pedro Tuma e equipe

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 41: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Renova São Paulo

Ação Integrada Cabuçu de Cima

Pedro Tuma e equipe

Bacias Hidrográficas e Parques Lineares

GEOGRAFIA / ESPAÇO PÚBLICO E PAISAGEM

Geografia da Cidade

Page 42: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Macro Escala: Viganella, uma vila italiana sem luz ...

Análise das deficiências e potencialidades no território.

Page 43: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Aldeia italiana que depende de um espelho - FAZENDO A DIFERENÇA

Viganella, a vila italiana que trouxe o Sol para o vale.

Viganella é uma pequena vila na Itália localizada no fundo de um vale profundo a cerca de 130 km ao norte de Milão. A aldeia está localizada no lado errado de uma montanha íngreme: o vale é tão profundo que as montanhas circundantes lançam uma sombra sobre toda a aldeia bloqueando completamente o sol durante três longos meses durante o inverno. Em 11 de novembro o sol desaparece e não reaparece até 2 de Fevereiro.

"É como a Sibéria.”

Viganella, espelho na encosta norte

Viganella, esquema de instalação do espelho na encosta norte

Page 44: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

(...)

Durante séculos, os moradores aceitaram o seu destino, até recentemente, quando um engenheiro e arquiteto local veio com uma ideia brilhante: usar um espelho para refletir a luz solar para a vila.

Viganella, luz projetada sobre a igreja na praça da aldeia

Page 45: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

(...)

2005, com o apoio da Pierfranco Midali, o prefeito de Viganella, 100.000 euros foram levantados e a construção do espelho começou. Em novembro de 2006, o espelho de 40 metros quadrados, com peso de 1,1 toneladas, foi instalado na encosta oposta da montanha, a uma altitude de 1.100 metros. É claro, o espelho é muito pequeno para iluminar toda a vila e foi direcionado para a praça principal de Viganella, em frente da igreja.

Viganella, ao sol.

Page 46: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

(...)

No dia em que o espelho foi instalado, uma mudança positiva aconteceu sobre o humor e comportamento dos habitantes.

Viganella, montagem do espelho

Page 47: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

(...)

Pierfranco Midali, o prefeito, dá um exemplo relacionado com a missa de domingo: no inverno, as pessoas costumavam ir para casa logo após o final da mesma. Mas quando, graças ao espelho, o sol brilhou sobre a igreja e praça da aldeia, as pessoas passaram a ficar lá fora para conversar umas com as outras.

Viganella, instalação do espelho

Page 48: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

(...)

O espelho é operado por um computador que segue o caminho do sol durante todo o dia, refletindo a luz solar para a praça da aldeia a meia milha de distância e iluminando uma área de 300 metros quadrados por pelo menos seis horas por dia.

Viganellas tem chamado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo desde que o espelho foi instalado há seis anos.

Viganella, instalação do espelho

Page 49: Espaços livres urbanos   paisagismo iii fau-mack

Paisagismo e Sustentabilidade nos Espaços Livres Urbanos

Paisagismo III