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O Jornal Folha do Espírito Santo nasceu mensal em 1993, passou a quinzenal, semanal, bi-semanal e por fim, diário De jornal mensal ao primeiro diá rio IMPORTAÇÃO Foi necessário contratar profissionais de Vitória para curso prático para quem tinha noção ao menos de digitação. Enquanto transcorria a festa, a gráfica apanhava para imprimir as primeiras 16 páginas em preto e branco. E SPECIAL ANIVERSÁRIO - F ASCÍCULO 02 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES - 11 DE MAIO DE 2010 E m1993, a Folha do ES era men- sal, com linha editorial tímida, ainda sob os ventos do pas- sado, do jornalismo entre amigos. A crítica seria, naquele momento, uma infâmia. Mas, desde sua con- cepção, seus idealizadores sabiam da longa caminhada de percal- ços para vencer o provincianismo. Mensalmente, sem sede pró- pria, apenas com a vontade e a impetuosidade jovial, o jornal era construído mensalmente e impres- so entre o eixo Cachoeiro x Rio de Janeiro e Cachoeiro x Minas Gerais , até porque as gráficas não tinham habitam de imprimir jornais regulares no Município. A figura do chamado dia- gramador, que fazia montagem manual das páginas, já esta- va extinta. Surgia o editorador, hoje mais conhecido como design weber. Foi necessário contratar profissionais de Vitória para cur- so prático para quem tinha no- ção ao menos de digitação. A Folha passava virar uma escola. A aceitação do produto en- tre os eleitores foi exigindo mais qualidade e instigando mais pe- riodicidade. De mensal, para quin- zenal. Depois semanal. Em ato contínuo, bi-diário. E por fim, o de- safio maior e inesperado, porque não dizer pioneiro fora da Capi- tal, o nascimento de umT diário. O anúncio de um diário foi vis- to pela sociedade com até certo desdém. Dois jornais semanários, tradicionais, já haviam sido extin- tos: Correio do Sul e Arauto. Mas, a decisão estava tomada. O cro- nômetro disparou e ansiedade aumentava, mais para os propo- sitores. A festa de lançamento foi programada e muitos convida- dos, maioria, pagando para ver. Enquanto transcorria a festa, a gráfica apanhava para imprimir as primeiras 16 páginas em preto e branco. Todos aguardando, a edi- ção naquela noite. A edição núme- ro 1. E, de repente, desponta os co- laboradores com as edições sendo distribuídas para cerca de mil pes- soas presentes, um marco na histó- ria da Imprensa Capixaba. Assim, nasceu a Folha do ES, diariamente. ACEITAÇÃO A aceitação do produto entre os eleitores foi exigindo mais qualidade e instigando mais periodicidade. FESTEJANDO escrevendo a história sem medo www.folhaes.com.br ANOS Caderno 2.indd 1 11/5/2010 17:47:20

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Folha do ES, Cachoeiro, Jackson Rangel

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O Jornal Folha do Espírito Santo nasceu mensal em 1993, passou a quinzenal, semanal, bi-semanal e por fi m, diário

De jornal mensalao primeiro diário

IMPORTAÇÃO

Foi necessário contratar profissionais de Vitória para curso prático para quem tinha noção ao menos de digitação.

Enquanto transcorria a festa, a gráfi ca apanhava para imprimir as primeiras 16 páginas em preto e branco.

ESPECIAL ANIVERSÁRIO - FASCÍCULO 02

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES - 11 DE MAIO DE 2010

Em1993, a Folha do ES era men-sal, com linha editorial tímida, ainda sob os ventos do pas-

sado, do jornalismo entre amigos. A crítica seria, naquele momento, uma infâmia. Mas, desde sua con-cepção, seus idealizadores sabiam da longa caminhada de percal-ços para vencer o provincianismo. Mensalmente, sem sede pró-pria, apenas com a vontade e a impetuosidade jovial, o jornal era construído mensalmente e impres-so entre o eixo Cachoeiro x Rio de Janeiro e Cachoeiro x Minas Gerais , até porque as gráfi cas não tinham habitam de imprimir jornais regulares no Município. A fi gura do chamado dia-gramador, que fazia montagem manual das páginas, já esta-va extinta. Surgia o editorador, hoje mais conhecido como design weber. Foi necessário contratar profi ssionais de Vitória para cur-so prático para quem tinha no-ção ao menos de digitação. A Folha passava virar uma escola. A aceitação do produto en-tre os eleitores foi exigindo mais qualidade e instigando mais pe-riodicidade. De mensal, para quin-zenal. Depois semanal. Em ato contínuo, bi-diário. E por fi m, o de-safi o maior e inesperado, porque não dizer pioneiro fora da Capi-tal, o nascimento de umT diário. O anúncio de um diário foi vis-to pela sociedade com até certo desdém. Dois jornais semanários, tradicionais, já haviam sido extin-tos: Correio do Sul e Arauto. Mas, a decisão estava tomada. O cro-nômetro disparou e ansiedade aumentava, mais para os propo-sitores. A festa de lançamento foi programada e muitos convida-dos, maioria, pagando para ver. Enquanto transcorria a festa, a gráfi ca apanhava para imprimir as primeiras 16 páginas em preto e branco. Todos aguardando, a edi-ção naquela noite. A edição núme-ro 1. E, de repente, desponta os co-laboradores com as edições sendo distribuídas para cerca de mil pes-soas presentes, um marco na histó-ria da Imprensa Capixaba. Assim, nasceu a Folha do ES, diariamente.

ACEITAÇÃOA aceitação do produto entre os eleitores foi exigindo mais qualidade e instigando mais periodicidade.

FESTEJANDO

escrevendo a história sem medo

www.folhaes.com.br

ANOS

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Com posse da diretoria, Acisci marca novo tempoA Associação Co-

mercial Industrial e de Serviços de

Cachoeiro de Itapemirim está com nova diretoria em-possada em cerimônia con-corrida no Unimed Hall/ Shopping Sul.

O presidente Ruberval Rocha promete fazer um tra-balho voltado par ao desen-volvimento do Município que possa gerar emprego e renda.

A nova diretoria esteve reunida com o Prefeito Mu-nicipal Carlos Castelione, quarta feira dia 05 discutin-do assuntos de interesse do comercio de Cachoeiro, na pauta, Semana do Comér-cio, evento que já faz pare do calendário do município

e Transito, diga-se de passa-gem, um problema que vem atormentando todos que pre-cisam se locomover em nos-sa cidade.

A Semana do Comércio ficou com data pré-agenda-da para agosto do corrente ano, quanto ao transito, a ACISCI está cobrando da municipalidade fazer valer a lei que proíbe o transito de carretas nas avenidas Jones dos Santos Neves e Aristides Campos, cerca de 1.400 car-retas circulam nestas duas avenidas por dia. O Prefeito Municipal juntamente com o Secretário de Segurança e Transito prometeram se empenhar para solucionar o caso.

Outro assunto foi cogita-

do fora da pauta da reunião diz respeito ao PDM, Pla-no Diretor Municipal, que esta na Câmara Municipal de Cachoeiro para votação. A ACISCI entende de suma importância a aprovação do projeto para o desenvolvi-mento do Município.

O PRESIDENTE RUBERVAL ROCHA PROMETE

FAZER UM TRABALHO VOLTADO PARA O

DESENVOLVIMENTO DO MUNICÍPIO

Presidente Ruberval Rocha

ACISCI: NOVA DIRETORIAPARA MUITAS CONQUISTAS

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O entusiasmo era tanto, que a equipe de jornalismo e diretoria decidiram lançar um jornal duas vezes ao dia

A loucura em 2 anos de matutino e vespertino

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES - 11 DE MAIO DE 2010

Foi uma surpresa para todos os segmentos da região e até fora do Estado quando se sabia existir um jornal impresso com duas edições diárias.

Durante dois anos, ininterruptamente, a Folha da Tarde deixou a sua marca, alegrando os leitores que usufruíam quase em tempo real das notícias.

Cachoeiro de Itapemirim - ES - 11 de maio de 2010 - Especial Fascículo 02

O mesmo jornal circular duas vezes ao dia, matutino e vespertina-

mente, só se tinha notícia da Fo-lha do ES. A primeira edição ia para as ruas entre 5h00 e 8h00, entre bancas e assinantes; e a segunda edição era distribuída gratuitamente para assinantes e lugares de maior movimentação de pessoas, shoppings e pontos de ônibus.Foi uma surpresa para todos os segmentos da região e até fora do Estado quando se sabia exis-tir um jornal impresso com duas edições diárias. A matutina era mais analítica e a vespertina exibia linguagem mais popular, com linha editorial destacando mais o mundo cão e suas extre-midades. Além de coberturas de eventos até as 13h00.

CiúmeA inovação provocou uma rea-ção em cadeia sobre os demais meios de comunicação pelo fato da antecipação da notícia, furando as notícias do dia se-guinte. Alguns veículos até soli-citavam autoridade para reali-zar reuniões e eventos após as 16h00 para evitar a antecipa-ção da FOLHA DA TARDE, como era conhecida.Durante dois anos, ininterrupta-mente, a Folha da Tarde deixou a sua marca, alegrando os lei-tores que usufruíam quase em tempo real das informações e promovendo preocupação aos adversários e concorrentes. Com o advento do fi m do jornal Diá-rio e ausência de concorrência mais acirrada no setor impresso, não fazia mais sentido a ousa-dia.Mas, foi um marco histórico na Imprensa do Espírito Santo a circulação do denominado Bi-Diário. Projeto este, que de todo, pode voltar, pelo sucesso inevitável entre os amantes das notícias.

BI-DIÁRIO

INACREDITÁVEL

Esta era uma das propagandas institucionais da Folha da Tarde, numa linha mais forte editorial que mostrava os principais acontecimentos matutinos.

FOLHA DA TARDE

A NOTÍCIA NÃO ESCAPA

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