Especificacoes Manutencao Eixos de Via

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EVRAM Eixos de Via da RAM

ndice Especificaes gerais para manuteno1. Introduo......................................................................................................3 Definio........................................................................................................3 Enquadramento na IRIG................................................................................4 Objectivos......................................................................................................5 2. Manuteno da base EVRAM........................................................................5 Sistema de Referncia..................................................................................5 Fevereiro 2010 Regras de digitalizao.................................................................................5 Topologia.......................................................................................................6 Exactido posicional.....................................................................................6 Forma de representao...............................................................................6 Sentido de Digitalizao...............................................................................8 Manuteno de Estradas Regionais............................................................9 Fontes de informao...................................................................................9 3. Edio em Geomedia Professional............................................................10 Introduo de um novo eixo de via............................................................10 Correco de elemento...............................................................................11 Continuar um eixo de via............................................................................12 Mover............................................................................................................12 Partir um eixo de via...................................................................................13 4. Fluxos de informao DRIGOT Municpios.............................................14 Interlocutor municipal.................................................................................142

da base EVRAM

Proposta

Especificaes para manuteno da Base EVRAM

Controlo de Qualidade................................................................................15 Integridade...................................................................................................16 Topologia.....................................................................................................16 Base de Dados.............................................................................................16 5. 6. 7. Dicionrio de dados.....................................................................................16 Numerao de Polcia..................................................................................23 Desenvolvimentos futuros - Segmentao dinmica...............................26

Desenvolvimentos futuros - Segmentao dinmica

Este documento assume-se, nesta fase, como proposta. A sua leitura encorajada, bem como todos os comentrios que visem a sua melhoria.

1. IntroduoDefinio Os eixos de via so um conjunto de dados que contm uma representao geogrfica da rede de estradas qual podemos associar, de forma directa, um conjunto de atributos que os caracterizam de acordo com as necessidades e objectivos prosseguidos. Adicionalmente, e de modo mais sofisticado, poder ser adoptado um sistema de referenciao linear que auxiliar tarefas de anlise espacial associadas gesto de uma rede. A Regio Autnoma da Madeira est dotada de uma rede regional de estradas, consagrada no Decreto Legislativo Regional 15/2005/M, de 9 de Agosto. Ainda que no existam redes municipais de estradas, incumbe aos municpios a expanso e conservao das estradas e caminhos municipais

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que, por definio, so todas as vias pblicas no integradas na rede regional. Importa integrar esta realidade num sistema de informao geogrfica centrado nos eixos de via. A manuteno dos mesmos ser efectuada ao nvel local de acordo com o presente documento, com o propsito de ser gerada uma integrao numa base regional, nica, uniformizada e sem atender delimitao administrativa dos municpios. Com a realizao de coberturas aerofotogrficas e produo de

ortofotomapas que se estimam suceder quinquenalmente, a DRIGOT ser o principal fornecedor da informao de referncia aos trabalhos de manuteno. Idealmente, a integrao dever ser realizada em tempo real, atravs de um servidor de base de dados via Internet. No momento, o processo de integrao ser realizado atravs da distribuio de ficheiros Access, com estrutura Warehouses do Geomedia.

Enquadramento na IRIG Com a produo dos primeiros ortofotos da RAM, no ano de 2004, foi produzido o primeiro ficheiro de eixos de via da Regio, originalmente em formato dgn. No entanto, tratava-se de uma representao cartogrfica, sem aplicabilidade prtica ao nvel da anlise geogrfica, por fora da ausncia de qualquer modelo de dados. Com o crescente papel desempenhado pela ento Direco Regional de Geografia e Cadastro no panorama regional, e perante a carncia de toponmia ao nvel dos eixos de via, estabeleceu-se uma parceria com a Cmara Municipal da Calheta para que esta concretizasse o seu projecto de toponmia que levou definio em SIG dos topnimos associados rede viria do municpio. O projecto foi concludo com sucesso. Foi a primeira demonstrao real do uso que uma base de eixos de via em SIG pode desempenhar como ferramenta de apoio aco de um Municpio sem background ao nvel de utilizao de tecnologias de informao4

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geogrfica. Em sequncia, o Atlas Fotogrfico da Madeira motivou a existncia de vrios contactos com as autarquias no sentido de se recolherem diferentes temas de informao geogrfica, incluindo os topnimos de rua. O envolvimento dos municpios confere uma maior garantia quanto ao rigor da informao, quer ao nvel da geometria das vias e atributos associados, bem como de temas associados. O trabalho em rede permitir DRIGOT a centralizao da informao com um mnimo de ineficincias que poderiam advir de estruturas dspares; aquela beneficiar ainda da consistncia da informao ao nvel das ligaes entre vias que ultrapassam os limites concelhios. Estaremos assim perante um verdadeira classe geogrfica de base regional, designada EVRAM. Os municpios da RAM, integrados na IRIG, dispem actualmente de software SIG Geomedia Professional sob o qual devero ser desenvolvidos os procedimentos tcnicos previstos neste documento. O mesmo software possui as valncias necessrias importao e estruturao de informao existente em outros formatos, sejam eles CAD ou SIG.

Objectivos

Os eixos de via constitudos em SIG so tipicamente um dos temas de base ao nvel da informao geogrfica, com aplicaes ao nvel de: - toponmia; - referenciao de endereos; - modelao de percursos (routing); - gesto de infra-estruturas; - apoio a sistema de informao do territrio;5

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- apoio em sistemas de gesto de emergncia; - apresentao de contedos geogrficos via Web.

Pretende-se com este documento: 1. Uniformizar procedimentos e prticas de manuteno da base EVRAM, aos nveis geomtrico, topolgico e alfanumrico. 2. Estabelecer um modelo de dados que estruture a informao associada aos eixos de via, atravs da definio de um standard a ser usado nas bases de dados dos eixos de via existentes ao nvel municipal. 3. Definir um mtodo de trabalho para georreferenciar nmeros de polcia.

1. Manuteno da base EVRAMSistema de Referncia Os eixos de via da RAM devero estar referenciados ao sistema de coordenadas Datum BASE SE, projeco UTM, fuso 28. A unidade de medida o metro. Desse modo, o ambiente de trabalho em Geomedia ter que estar configurado de acordo com os parmetros do ficheiro Base Se.csf, existente na pgina www.irig-madeira.blogspot.com. Regras de digitalizao Ao serem digitalizados novos eixos de via, dever-se- atender preciso geomtrica, topologia e ao sentido de digitalizao. A topologia adoptada obriga a que todas as interseces da feature classe eixos de via obriguem quebra da linha, com excepo da Via Rpida, Tneis e demais vias onde ocorram cruzamentos desnivelados. Seguidamente, apresentam-se outras situaes que devero obrigar segmentao de um determinado eixo de via: 1. Mudana de nome verificada na mesma estrada (situao excepcional); 2. Interseco com um limite administrativo, o que obriga edio dos atributos correspondentes. 3. Coincidncia de uma via com um limite administrativo, em que se verifique alterao dos concelhos adjacentes.

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Quando dois ou mais eixos de via se encontrem segmentados sem que haja qualquer interseco dever ser feita a operao de edio merge. Topologia A unio de dois elementos lineares feita em um nico ponto de interseco, no devendo haver quaisquer ocorrncias de undershoots, overshoots, duplicaes ou outros erros de topologia. Apesar de o Geomedia Professional possuir ferramentas de validao geomtrica e topolgica, prefervel evitar o erro logo no momento da criao de objectos. Exactido posicional Os eixos de via tm um erro posicional mximo de 1 metro. Aconselha-se o uso da escala 1:2000 quando em edio geomtrica (definio de escala em Display Properties Nominal Map Scale). Forma de representao Os eixos de via assumem a primitiva geomtrica linha. Nos casos de vias com separador central ou qualquer barreira divisria, dever ser digitalizada uma linha por cada sentido de trfego. As rotundas devero ser representadas por arcos, segmentados em todas as interseces existentes. Os entroncamentos com placas triangulares obrigam a uma digitalizao consoante a marcha do veculo, excepto se a largura desta for inferior a 2 metros.

Figura 1 Eixo de via em entroncamento com ilha

As interseces em cruzamento devero ser feitas sempre que possvel para um ponto de confluncia.7

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Figura 2 - Interseco

Figura 3 - Eixo de via com separador central

Os exemplos dados no documento so uma mera indicao de como promover a interseco de eixos de via distintos, no cobrindo, naturalmente, a diversidade de situaes existentes no terreno.

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Sentido de Digitalizao O sentido de digitalizao dever seguir as disposies dos regulamentos de toponmia. Em geral, os eixos de via so digitalizados de Sul para Norte e Este para Oeste. No entanto, importa verificar se os sentidos de digitalizao pr-existentes esto conforme esta regra. Para efeitos da modelao de percursos e da consistncia ao nvel da sequncia da numerao de polcia, aconselha-se a que o sentido de digitalizao corresponda ao sentido nico de circulao.

Figura 4 Definio de estilo de visualizao de sentido

Uma forma de se visualizar directamente o sentido de digitalizao atravs da redefinio do estilo da Feature Class dos Eixos de Via: acrescenta-se um novo estilo e altera-se para um estilo de linha padronizado, definido por exemplo, pelo smbolo Terminator 8 existente na biblioteca de smbolos do Geomedia Terminator que instalado com o programa Geomedia. Caso o eixo de via de sentido nico no esteja na direco correcta, dever ser feito uma correco atravs da operao de edio Reverse Direction, acessvel a partir do Menu Edit Geometry. Ter ainda que haver o cuidado em preencher o campo SENTIDOS, de acordo com os seguintes parmetros: 0 vias sem circulao automvel 1 vias de sentido nico9

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2 vias nos dois sentidos. Manuteno de Estradas Regionais A manuteno da geometria e atributos associados s estradas regionais cabe DRIGOT. No entanto, sempre que o Municpio abrangido por uma estrada regional qual tenha sido atribuda um topnimo dever o mesmo notificar a DRIGOT. Fontes de informao Devero ser utilizados os ortofotos da DRIGOT escala 1:5000, de 2007 ou ainda projectos de estradas ou caminhos municipais, desde que a sua escala seja igual ou superior escala 1:5000. Obviamente, os projectos devero estar referenciados ao sistema de coordenadas Datum Base SE. No entanto, o preenchimento de atributos relativos a largura mdia, sentidos, tipo de pavimento, etc. no poder basear-se nessas fontes, sendo previsvel a realizao de trabalho de campo ou a consulta a outras fontes de informao.

1. Edio em Geomedia ProfessionalIntroduo de um novo eixo de via

Figura 5 Introduo de novo eixo de via

Estando activado o primeiro icon (Figura 5), devemos seleccionar qual a feature class que integrar o elemento (eixos_santana no exemplo ilustrado pela figura 6).

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Figura 6 Escolha de feature class

S aps a escolha de eixos_santana que o operador poder iniciar a vectorizao do novo eixo de via. O fim da digitalizao do elemento assinalado com tecla direita rato (end feature) ou a tecla n.

Correco de elemento Podemos editar um elemento linear atravs da manipulao individual dos pontos que o definem, ajustando-se a sua posio e forma .

Figura 7 Edio de elemento

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O edit geometry (quinto icon na barra vertical) dever ser activado aps a seleco do eixo de via que pretendemos editar. Os pontos que constituem a geometria linear ficaro visveis e prontos a serem editados. Para tal, basta seleccionar um ponto que assumir uma forma quadrada. Neste caso, podemos: a) mover (sem largar o boto esquerdo do rato at que ele esteja inserido na localizao pretendida) b) apagar (atravs da tecla delete)

Continuar um eixo de via Nos casos em que seja necessrio prolongar um eixo de via, o Geomedia Professional dispe da ferramenta continue geometry.

Figura 8 Continuao de eixo de via

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Mover

Poder ser necessrio mover um elemento para melhorar a preciso geomtrica.

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Partir um eixo de via Quando for necessrio partir um eixo de via, o Geomedia Professional dispe da ferramenta Split, que ao ser bem sucedida, gera duas entradas na base de dados. Ou seja, um elemento, aps ser sujeito ao split, ficar dividido em dois.

Figura 9 Partir eixo de via

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Seleccionamos o elemento a partir e activamos o icon assinalado na figura acima. O eixo de via est a verde, mas o operador define uma linha virtual que servir para cruzar o eixo de via, provocando nessa interseco a diviso do elemento, que dever ser confirmada com a tecla direita do rato (perform split).

Notas para a edio:

Figura 10 Opes gerais de edio

O grupo de icons assinalado contm algumas funes interessantes de complemento em termos de edio, devendo o operador activar / desactivar conforme o contexto das operaes. Destacamos os trs primeiros (mantain coincidence, break linear features e display properties dialog for new features). Mantain coincidence til em situaes de cruzamento, pois no modo edio (edit geometry) e ao arrastarmos um vrtice de um elemento15

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estaremos a arrastar tambm todos os elementos que se encontram unidos por aquele vrtice. Caso no queiramos que na edio ele assuma esse comportamento basta deix-lo em off. Break linear features faz com que sempre que uma linha cruze outra linha, estas fiquem partidas na sua interseco. aconselhvel que esta opo fique sempre ligada, excepto na vectorizao de passagens desniveladas, como tneis e viadutos, onde no h lugar a cruzamento de vias. Display properties dialog for new features faz abrir a caixa de dilogo automaticamente aps a criao de um novo elemento. Esta opo dever estar activa.

2. Fluxos de informao DRIGOT MunicpiosInterlocutor municipal Cada Municpio dever designar um interlocutor com o qual sero tratados todos os assuntos relativos EVRAM, devendo ser indicados DRIGOT nome, o endereo de correio electrnico e telefone de contacto. Em cada momento s dever haver uma cpia do ficheiro de eixos de via relativos a cada municpio. Cabe DRIGOT a posse do ficheiro actualizado dos EVRAM, bem como do registo de verso e data das cpias realizadas para os municpios e outros organismos pblicos e privados. Os municpios devero enviar periodicamente o ficheiro dos eixos de via DRIGOT, propondo-se uma periodicidade semestral ( Abril e Outubro). O Ficheiro MDB com os eixos de via, ter como designao

EVRAM_DICO_DDMMAA.mdb, em que: - DICO corresponde aos primeiros quatro dgitos do cdigo administrativo Distrito Concelho Freguesia (DICOFRE); - DDMMAA dia, ms e ano relativos ltima alterao operada. As actualizaes operadas pelos municpios devero ser realizadas pelos tcnicos responsveis indicados DRIGOT. A DRIGOT aconselha aos vrios municpios a adopo de um fluxo de informao interno que integre os tcnicos municipais responsveis pela manuteno dos eixos de via quanto a: - novos projectos;16

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- alteraes de traado; - novos topnimos; - alterao de topnimos. - encerramento de estradas; - atribuio de nmeros de polcia; - processos de licenciamento.

Controlo de Qualidade A DRIGOT a entidade regional que centraliza a informao produzida localmente pelos municpios que devem proceder manuteno dos eixos de via localizados dentro da sua rea administrativa. Acresce a necessidade de assegurar a manuteno de boas prticas ao nvel dos objectos trabalhados em SIG, quer na sua componente geomtrica, quer na sua componente de atributos. A manuteno e necessria actualizao da base EVRAM obriga ao tratamento dos seguintes aspectos: - a designao; - a topologia; - as regras de digitalizao. Integridade Assim que haja nova informao proveniente de um municpio, ser feita uma confrontao com os eixos de via dos municpios adjacentes, garantindo-se a coerncia inter-concelhia da base EVRAM.

Topologia Ser feito um controlo de qualidade aos eixos de via novos e todos os que tenham sido sujeitos a alterao.

Base de Dados No mnimo todos os novos elementos tero que possuir toponmia, nmero de faixas de rodagem, sentidos, largura e tipo de arruamento. Para os eixos de via j existentes a informao de atributos ser carregada de acordo com plano de aco a acordar com cada municpio. Devero ainda ser atendidas as seguintes regras:17

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- Os campos destinados Toponmia no devero ser preenchidos com Maisculas. - inexistncia de espaos no incio ou fim do campo; - inexistncia de espaos duplos entre palavras ou nmeros. - topnimo repetido na mesma freguesia. Os ficheiros municipais que no estejam de acordo com as disposies constantes neste documento sero devolvidos ao Municpio para que este proceda s rectificaes necessrias.

3. Dicionrio de dadosPrope-se o seguinte dicionrio de dados cujos atributos sero preenchidos manualmente ou com recurso a tcnicas automticas, desde que enquadradas nos objectivos e mtodos deste documento. A estrutura da base de dados para registo e gesto dos Eixos de Via ser constituda basicamente por 3 tabelas, sendo as restantes consideradas auxiliares.

TopoRua Tabela alfanumrica com todos os nomes de vias, incluindo informao sobre a aprovao da respectiva toponmia. Os topnimos no podem ser repetidos numa freguesia, pelo que esta tabela ter um ndice nico constitudo pelos campos DDCCFF+DsgArruamento.EixosVia Tabela com geometria do tipo linha para registo de todos os troos que constituem os arruamentos, sendo que as linhas so partidas em todas as interseces. NumerosPolicia Tabela com geometria do tipo ponto para registo de todos os n. de polcia. Os n.s de polcia no podem ser repetidos num arruamento, pelo que esta tabela ter um ndice nico constitudo pelos campos CodArruamento+NPoliciaAtribuido (ver ponto 5).Tabela: TopoRua Geometria: ---Nome Tipo Dados Descrio

ID DDCC DDCCFF

AutoNumber Texto(4) Texto(6)

Nmero sequencial automtico nico. Cdigo do Concelho onde est localizado o Arruamento. Cdigo da Freguesia onde est localizado o Arruamento.

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Para estradas longas, por ex., estradas regionais, ter q existir um registo da mesma em cada freguesia. CodArruamento DsgArruamento NomeAbreviado EstadoAprovacao DetalheAprovacao DataAprovacao DsgTipoArruamento DsgClassif_1 Design_1 Observacoes Utilizador DataAlteracao Texto(11) Texto(50) Texto(25) Texto(25) Texto(100) Data Texto(25) Texto(40) Texto(50) Texto(255) Texto(12) Data Cdigo nico atribudo ao Arruamento. Constitudo por: DDCCFFxxxx. Designao do Arruamento. Abreviatura da designao do arruamento. Estado de aprovao do nome atribudo ao arruamento. Ver tabela anexa EstadoAprovacao. Detalhe do processo de aprovao (quem aprovou, etc.). Data em que foi aprovado o nome do arruamento. Tipo de Arruamento. Ver tabela anexa TipoArruamento. Tipo de via (regional, municipal, etc.). Ver tabela anexa. Designao segundo a Classificao_1. Campo livre para observaes. Utilizador que efectuou a ltima alterao aos dados. Data da ltima alterao aos dados.

Tabela: EixosVia Geometria: LinhaNome Tipo Dados Descrio

ID DDCC DDCCFF CodArruamento CodEixoVia DsgClassif_2 Design_2 DsgClassif_3 Design_3 DsgEstado DsgTipoPavim DsgEstadoPavim CodPostal4 CodPostal3 NumFaixas Sentidos Inverso RestrCruzamento

AutoNumber Texto(4) Texto(6) Texto(11) Texto(16) Texto(25) Texto(50) Texto(40) Texto(50) Texto(25) Texto(25) Texto(25) Texto(4) Texto(3) Inteiro Inteiro Booleano Inteiro

Nmero sequencial automtico nico. Cdigo do Concelho onde est localizado o Eixo de Via. Cdigo da Freguesia onde est localizado o Eixo de Via. Para estradas longas, por ex., estradas regionais, a linha ter q ser partida no limite de freguesia. Cdigo do Arruamento. Referncia tabela TopoRua. Cdigo nico atribudo ao Eixo de Via. Constitudo por: DDCCFFxxxx-yyyy onde xxxx- n. arruamento e yyyy - n. do segmento no arruamento. Classificao funcional (via rpida, etc.). Ver tabela anexa. Designao segundo a Classificao_2. Classificao_3. Usado para indicar Tneis e Viadutos. Ver tabela anexa. Designao segundo a Classificao_3. Estado do Eixo de Via. Ver tabela anexa. Tipo de pavimento. Ver tabela anexa. Estado de conservao do pavimento. Ver tabela anexa. Primeiros 4 dgitos do cdigo postal. ltimos 3 dgitos do cdigo postal. Nmero de faixas de rodagem. 0,1,2 Indicao de inverso de marcha Indicao de restrio em cruzamento ou entroncamento. Calculado automaticamente por programas tipo Transportation. Indicao de via interrompida

CirculInterromp

Booleano

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VelMax VelMedia Largura AcessoAuto AcessoBUS AcessoPedestre AcessoPesados AcessoCarga AcessoEmergencia AcessoCondicion Passeio Length DsgValidDRIGOT DataValid Observacoes Utilizador DataAlteracao

Inteiro Inteiro Decimal Booleano Booleano Booleano Booleano Booleano Booleano Booleano Inteiro Decimal Texto(25) Date Texto(255) Texto(12) Data

Velocidade Mxima. Velocidade Mdia. Largura da via. Acessvel por Automvel. Acessvel por Transporte Pblico de Passageiros. Acessvel por pedestre. Acessvel por Veculo Pesado. Acessvel por veculo para carga / descarga. Acessvel por veculo emergncia. Acesso sujeito a demora. N. de passeios para pees (0,1,2). Comprimento do Eixo de Via. Estado de validao por parte da DRIGOT. Ver tabela anexa. Data da ltima validao da DRIGOT. Campo livre para observaes. Utilizador que efectuou a ltima alterao aos dados. Data da ltima alterao aos dados.

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Tabelas Auxiliares

TipoArruamento CodTipoArruamento 0 --1 Alameda 2 Arruamento 3 Avenida 4 Azinhaga 5 Beco 6 Cais 7 Calada 8 Caladinha 9 Caminho 10 Entrada 11 Escadas 12 Escadinhas 13 Estrada 14 Estrada Regional 15 Impasse 16 Ladeira 17 Lano 18 Largo 19 Levada 20 Parque 21 Praa 22 Praceta 23 Rua 24 Transversal 25 Travessa 26 Variante DsgTipoArruamento

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TipoArruamento CodTipoArruamento 27 Vereda DsgTipoArruamento

TipoClassif1 CodClassif1 0 1 2 3 4 DsgClassif1 --Estrada Regional Principal Estrada Regional Complementar Caminho Municipal Estrada Florestal

TipoClassif2 CodClassif2 0 1 2 3 4 DsgClassif2 --Via Rpida Via Expresso Via Regular Via Municipal

TipoClassif3 CodClassif3 1 2 DsgClassif3 Tnel Viaduto

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TipoEstadoAprovacao CodEstadoAprovacao 1 2 3 4 5 DsgEstadoAprovacao Pendente Aprovado Indeferido Sem Nome Reservado

TipoUtilizacao CodUtilizacao 1 2 3 4 5 DsgUtilizacao Habitao Servios Misto Runas Abandonado

TipoEstadoEixoVia CodEstadoEixoVia 1 2 3 DsgEstadoEixoVia Projecto Operacional Em Obras

TipoPavimento CodTipoPavimento 1 DsgTipoPavimento Asfaltado

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Pedra Terra batida

TipoEstado CodEstado 1 2 3 DsgEstado Bom Razovel Mau

Atravs da definio de Picklists, o Geomedia Professional permite o recurso ao preenchimento de informao existente em tabelas auxiliares. Tal facilita a manuteno e integridade da informao introduzida. Somente DRIGOT caber a alterao da estrutura das tabelas auxiliares, devendo qualquer sugesto ser submetida DRIGOT.

4. Numerao de PolciaA atribuio de numerao de polcia o prolongamento lgico da constituio de uma base de eixos de via actualizada. Os SIG so vistos como uma ferramenta com grande utilidade na identificao automtica de endereos e a aplicao desenvolvida pela DRIGOT para os municpios visa facilitar a integrao dos procedimentos de atribuio e consulta de nmeros de polcia. No entanto, e considerando que o mundo real apresenta um conjunto de situaes pouco adequadas existncia de um modelo, importa que internamente os municpios definam e adoptem os procedimentos estabelecidos pelos Regulamentos de Toponmia com vista atribuio regrada de nmeros de polcia.

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Portanto, os envolvidos no projecto EVRAM que tencionem partir para a georreferenciao de nmeros de polcia, deparar-se-o com aspectos tais como: - existncia de nmeros de polcia existentes sem uma ordenao sequencial lgica; - descontinuidades ao nvel da atribuio de nmeros de polcia ao longo da extenso de uma via; - a existncia de nmeros pares num lado mpar de uma rua e viceversa; - ausncia / desconhecimento de informao. Prope-se a seguinte estrutura de dados para os nmeros de polcia:

Tabela: NumerosPolicia Geometria: PontoNome Tipo Dados Descrio

ID DDCC DDCCFF CodNumPolicia NPoliciaAtribuido NPoliciaPorta NumProcesso DsgEstadoAprovacao CodArruamento CodEixoVia NumPisos DsgUtilizacao DsgEstado Observacoes Utilizador DataAlteracao

AutoNumber Texto(4) Texto(6) Texto(12) Texto(6) Texto(6) Texto(50) Texto(25) Texto(11) Texto(16) Inteiro Texto(25) Texto(25) Texto(255) Texto(12) Data

Nmero sequencial automtico nico. Cdigo do Concelho onde est localizado o N. Policia. Cdigo da Freguesia onde est localizado o N. Policia. Cdigo nico atribudo ao N. Polcia. Constitudo por: DDCCFFxxxxx. N. de polcia atribudo. N. de polcia levantado no terreno. Pode ser diferente do n. de polcia atribudo. N. do processo de construo/licena de habitao que deu origem ao n. de polcia. Estado de aprovao da atribuio do n. de polcia. Campo Obrigatrio. Cdigo do arruamento em que o n. de polcia est integrado. Campo no obrigatrio. Cdigo do Eixo de Via em que o n. de polcia est integrado. N. de pisos do edifcio a q corresponde o n de polcia. Finalidade de utilizao do edifcio a que corresponde o n. de polcia. Ver tabela anexa TipoUtilizacao. Estado do edificado. Ver tabela anexa. Campo livre para observaes. Utilizador que efectuou a ltima alterao aos dados. Data da ltima alterao aos dados.

As caractersticas associadas a um povoamento disperso dificultam, mas no impedem, a aplicao de um modelo de dados que preveja a definio25

Especificaes para manuteno da Base EVRAM

de dados com uma estrutura coerente capaz de dar resposta s necessidades dirias com que a gesto camarria se depara. Assim, de crer que a maioria da georreferenciao de nmeros de polcia seja feita manualmente, atravs do recurso a recolha de dados em campo. Levantamento em campo

Preenchimento da BD Valida o

Segue-se o preenchimento dos nmeros de polcia em gabinete que tero que merecer uma validao. Feita esta fase, ser necessrio considerar: a) As colunas da base de dados transmitem informao correspondncia real no terreno; b) A numerao de polcia vlida do ponto de vista terico. com

Ou seja, o inventrio de nmeros de polcia ou reflecte a realidade ou a antecipa. Repare-se na figura seguinte: os nmeros pares, associados ao eixo de via representado, correspondem realidade existente no terreno. Por sua vez, os nmeros mpares, assumem a existncia de uma frente de estrada sem endereo, pelo que feita a salvaguarda de nmeros de polcia, prevendo edificao futura. Neste caso, estamos a falar de uma atribuio terica de nmeros de polcia, sendo que na figura coabitam ambas as situaes. A ser feita a atribuio terica de nmeros de polcia, cada municpio ter que proceder para cada segmento de eixo de via ao clculo de uma mdia para frente de estrada de cada lote, de acordo com o previsto nos instrumentos de gesto do territrio. Dica: uma outra forma de aproximar o modelo de numerao de polcia da realidade atravs da definio de segmentos de eixos de via de menor extenso, que reproduzam as caractersticas especficas de uma dada ocupao.

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Uma terceira via ser a adopo do critrio da distncia (em metros) em relao ao incio do eixo de via, cujo valor seria adoptado na atribuio do nmero de polcia. Na fase inicial encoraja-se a recolha da numerao de polcia existente no terreno, de acordo com a disponibilidade de recursos de cada Cmara que dever contar com a colaborao das Juntas de Freguesia e outros actores locais. A numerao de polcia dever evitar a incluso de caracteres alfanumricos. No entanto, na sua impossibilidade, aquele dever ser introduzido como o caracter imediatamente seguinte ao ltimo algarismo. Ex: 66B ou 17C.

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1. Desenvolvimentos futuros - Segmentao dinmicaA segmentao dinmica um processo que permite a referenciao de eventos (intervenes na via, acidentes, manutenes) em um determinado eixo de via sem que tal obrigue a uma segmentao fsica do mesmo. Tratase, portanto, de um mtodo que torna possvel a sobreposio de diferentes caractersticas sobre um mesmo troo. Para facilitar a sua compreenso, basta imaginar que sem a segmentao dinmica, qualquer alterao de caractersticas de um eixo de via obrigaria a uma quebra, meramente artificial; ou em oposto, obtermos informao por excesso no caso de se verificar que os atributos associados a um eixo de via no so, na verdade, vlidos na totalidade da sua extenso, mas apenas para uma parte. Ao conceito de segmentao dinmica est associado o conceito de evento. O evento algo que fica associada rede de eixos de via atravs de atributos: medidas lineares feitas ao longo de um eixo de via, que tanto podem reflectir uma entidade pontual como linear. No primeiro caso, o evento ser um objecto discreto, como um sinal vertical; no segundo caso, ter uma relao com representaes contnuas, tais como limite de velocidade, tipo de pavimento ou intensidade de trfego. O terceiro conceito associado referenciao linear o prprio LRS, ou seja, sistema de referenciao linear, o qual define as regras para a realizao de medies, atravs da introduo de pontos de incio e de fim. Assim, torna-se possvel a indicao de um valor que ter associada uma unidade (metro, quilmetro) relativo a uma determinada origem, calibrada no LRS. Atravs da referenciao linear, podero ser introduzidos todos os elementos associados a uma rede viria, tais com sinaltica, trabalhos de manuteno e todo o tipo de informao que esteja, de uma forma ou outra, relacionada a uma estrada. Sinalizao vertical Sinalizao horizontal Bermas, valetas, passeios Paragens rvores Painis de informao

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Especificaes para manuteno da Base EVRAM

No momento, e por razes que se prendem com o prprio software, no possvel a calibrao automtica de um sistema de referenciao linear. No entanto, o modelo de dados proposto deixa em aberto vrias formas para que a mesma seja implementada de forma eficaz. Presentemente, e caso os municpios disponham de informao georreferenciada, poder ser feita a sua associao ao eixo de via mais prximo ou ento considerar esses pontos como eventos que sero depois associados aos eixos de via mediante a aplicao do sistema de referenciao linear.

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Especificaes para manuteno da Base EVRAM