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03/2006 ET Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS Especificações Técnicas para Gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Ministério da Saúde

Especificações Técnicas para Gases medicinais e aspiração ... · da por compressores de ar. ... (vácuo) será garantida por bombas rotativas de palhetas. ... desmontáveis e

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03/2006ET

Administração Central

do Sistema de Saúde, IPACSS

Especificações Técnicas para

Gases medicinais e aspiraçãoem edifícios hospitalares

Administração Central

do Sistema de Saúde

ACSSMinistério da Saúde

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Especificações técnicas para gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares – ET 03/2006

Ficha técnica

Número ET 03/2006 Data de aprovação SET 2005 Data de publicação SET 2005 Data última revisão AGO 2009 Revisão obrigatória AGO 2010

Equipa técnica

Autor DGIES Coordenação L. Faria Edição UONIE/ACSS

Palavras-chave

Gases medicinais e aspiração; Exaustão de gases anestésicos; Centrais de abastecimento; Centrais de produção; Tubagem; Canalizações; Redes de distribuição; Tomadas.

Resumo

O presente documento estabelece as condições de abastecimento ou produção; o tipo de tubagens a utilizar; as condições de distribuição a garantir; a localização e o número de tomadas a prever nas redes de distribuição de gases medicinais e aspiração e exaustão de gases anestésicos, em edifícios hospitalares.

Avª da República, nº 34 | 4º e 5º pisos | 1050-193 Lisboa | Telefones: 217 925 690 e 217 925 636 Fax: 217 925 535 www.acss.min-saude.pt Ministério da Saúde

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ISSN: 1646-821X

Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer

forma ou por qualquer meio, salvo com autorização por escrito do editor, de parte ou

totalidade desta obra.

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III

Índice 1. GASES MEDICINAIS A CONSIDERAR 1

2. SISTEMAS A CONSIDERAR 1

3. CENTRAIS DE ABASTECIMENTO/ PRODUÇÃO 1 3.1. Oxigénio (O2) 1 3.2. Protóxido de azoto (N2O) 1 3.3. Dióxido de carbono (CO2) 1 3.4. Ar comprimido medicinal (ACM) 2 3.5. Aspiração medicinal (V) 2 3.6. Exaustão de gases anestésicos (GA) 2

4. CONDIÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO A GARANTIR 3 4.1. O2 e N2O 3 4.2. CO2 3 4.3. ACM (ar comprimido medicinal) 3 4.4. V (vácuo) 3 4.5. GA (gases anestésicos) 3

5. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE FLUIDOS 3 5.1. Tubagens 3 5.2. Válvulas 3 5.3. Conjuntos de 2ª redução 3 5.4. Tomadas 3 5.5. Alarmes 4 5.6. Ensaios, recepção técnica e certificação 4

6. COMPORTAMENTO SOB A ACÇÃO SÍSMICA 4

7. MARCAÇÃO CE

8. NORMAS E REGULAMENTOS EM VIGOR 4

Índice de quadros e figuras Quadro 1 - Número mínimo de tomadas de Gases medicinais e Aspiração 7

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Preâmbulo A presente versão das “ Especificações Técnicas dos Gases Medicinais e Aspiração” corresponde à actualização anual prevista do documento elaborado em Setembro de 2005 que substitui o disposto sobre esta matéria nas “Especificações Técnicas das Instalações Mecânicas” de 6 de Maio de 2002 que, por sua vez e a partir daquela data, vieram actualizar as “Normas Gerais de Concepção das Instalações Mecânicas” de Julho de 1988.

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Especificações técnicas para gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares

ET 03/2006

1. GASES MEDICINAIS A CONSIDERAR

Oxigénio (O2) Protóxido de azoto (N2O)

Dióxido de carbono (CO2)

Ar comprimido medicinal (ACM)

2. SISTEMAS A CONSIDERAR

Aspiração medicinal (vácuo -V)

Exaustão de gases anestésicos (GA)

3. CENTRAIS DE ABASTECIMENTO/ PRODUÇÃO

3.1. Oxigénio (O2)

O abastecimento será garantido por fonte primária de serviço. Sempre que o consumo previsto for superior a 100m

3 por semana o armazenamento deverá ser

por reservatório de oxigénio (O2) líquido. Este reservatório deverá ser dimensionado para satis-fazer as necessidades da unidade hospitalar durante, pelo menos, de 8 dias, como referência. No caso do abastecimento ser garantido por central de garrafas o conjunto primário será dimensionado para satisfazer, pelo menos, 4 dias de funcionamento da unidade hospitalar. Em qualquer dos casos, deverão ser instaladas tam-bém outras duas fontes de abastecimento O primeiro conjunto será a fonte secundária e o segundo a fonte de reserva. A fonte secundária será dimensionada para, pelo menos, 4 dias de funcionamento da unidade hospita-lar. A fonte de reserva será dimensionada para satisfazer 24 horas do funcionamento da unidade hospitalar. Outras condições a satisfazer:

Localização do reservatório: no exterior, com

implantação de acordo com a legislação em vigor.

Localização da central: em zona técnica

própria ou associada ao N2O e CO2.

Comutação primário/secundário: automática com alarmes.

Comutação secundário/reserva: manual com alarmes.

Sistema de produção e armazenagem liga-

dos à Gestão Técnica Centralizada (GTC).

3.2. Protóxido de azoto (N2O)

O abastecimento será garantido por dois conjuntos de garrafas como fontes primária e secundária de servi-ço. Cada conjunto terá capacidade para satisfazer as necessidades da unidade hospitalar durante, pelo menos, de 4 dias, como referência. No caso de se estimar um grande consumo, deverá ser encarada a hipótese do abastecimento ser garan-tido por reservatório de N2O líquido. Deverá ser instalada, também, uma fonte de reserva constituída por um conjunto de garrafas, com capaci-dade para satisfazer 24 horas do funcionamento da unidade hospitalar. Outras condições a satisfazer:

Localização da central: em zona técnica própria ou associada ao O2 e CO2.

Comutação primário/secundário: automática

com alarmes.

Comutação secundário/reserva: manual com alarmes.

Sistema de produção e armazenagem liga-

dos à Gestão Técnica Centralizada (GTC).

3.3. Dióxido de carbono (CO2)

O abastecimento será garantido por dois conjuntos de garrafas como fontes primária e secundária de servi-ço. Cada conjunto terá capacidade para satisfazer as necessidades da unidade hospitalar durante, pelo menos, de 4 dias, como referência. Deverá ser instalada, também, uma fonte de reserva constituída por um conjunto de garrafas, com capaci-dade para satisfazer 24 horas do funcionamento da unidade hospitalar. Outras condições a satisfazer:

Localização da central: em zona técnica própria ou associada ao O2 e N2O.

Comutação primário/secundário: automática

com alarmes.

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Especificações técnicas para gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares

ET 03/2006

Comutação secundário/reserva: manual com alarmes.

Sistema de produção e armazenagem liga-

dos à Gestão Técnica Centralizada (GTC).

3.4. Ar comprimido medicinal (ACM)

A produção de ar comprimido medicinal será garanti-

da por compressores de ar.

N.º de unidades compressoras de funciona-

mento automático: 3. Caudal por unidade: 100% do caudal nomi-

nal.

N.º de depósitos: 2, sendo 1 de reserva.

Capacidade de cada depósito: obrigando ao máximo de 20 arranques/hora de cada bom-ba, satisfazendo cada depósito o caudal nominal da instalação, em litros de água.

Sistema duplo de tratamento de modo a

obter ar isento de águas, poeiras, óleo, bac-térias, CO, CO2, SO2, etc., de acordo com o previsto na monografia europeia, satisfazen-do cada conjunto o caudal nominal.

Localização da central: em compartimento

próprio da zona técnica, ventilado em função do calor dissipado pelo equipamento.

Admissão de ar: directamente do exterior por

condutas com sistema de filtragem;

Funcionamento: sequencial, pendular e em cascata.

Sinalização de segurança: luminosa e sono-

ra.

O sistema de produção será ligado à GTC.

Será estabelecido um conjunto de emergên-cia constituído por garrafas de ar comprimi-do respirável com capacidade para satisfa-zer 24 horas de funcionamento da unidade hospitalar.

3.5. Aspiração medicinal (V)

A aspiração medicinal (vácuo) será garantida por bombas rotativas de palhetas.

N.º de bombas de funcionamento automáti-co: 3.

Caudal por unidade: 100% do caudal nomi-

nal.

N.º de depósitos: 2, sendo 1 de reserva.

Capacidade de cada depósito: obrigando ao máximo de 20 arranques/hora de cada bom-ba, satisfazendo cada depósito o caudal nominal da instalação.

Sistema duplo de tratamento (a montante

dos depósitos), de modo a obter-se escape isento de bactérias e de líquidos, satisfazen-do, cada conjunto, o caudal nominal.

Localização da central: em compartimento

próprio da zona técnica, ventilado em função do calor dissipado pelo equipamento.

Funcionamento: sequencial, pendular e em

cascata.

Sinalização de segurança: luminosa e sono-ra.

Escape: para ponto afastado no exterior.

O sistema de produção será ligado à GTC.

3.6. Exaustão de gases anestésicos (GA)

A aspiração dos gases anestésicos será garantida por bombas de extracção de canal lateral.

N.º de bombas de funcionamento automáti-co: 2.

Caudal por unidade: 100% do caudal nomi-

nal.

Funcionamento: sequencial, pendular e em cascata.

Sinalização de segurança: luminosa e sono-

ra.

Escape: para ponto afastado no exterior.

Válvula de drenagem com frasco de recolha de condensados.

Localização da central: em compartimento

próprio, de preferência no mesmo local da central de aspiração medicinal.

O sistema de produção será ligado à GTC.

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Especificações técnicas para gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares

ET 03/2006

Admite-se a existência de mais do que uma central de extracção de gases anestésicos, em função das distâncias envolvidas relativamente aos pontos de consumo.

4. CONDIÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO A GARANTIR

4.1. O2 e N2O

Pressão relativa na rede primária:

700 kPa+100

Pressão relativa na rede secundária:

300 kPa +200

-100

4.2. CO2

Pressão relativa na rede:

300 kPa +100

4.3. ACM (ar comprimido medicinal)

Pressão relativa na rede primária:

1.000 kPa+100

Pressões relativas na rede secundária:

300 kPa +100 -0

700 kPa +200

-100 (casos específicos de ACM)

4.4. V (vácuo)

Depressão relativa mínima no depósito:

60 kPa

Depressão relativa mínima na tubagem:

53 kPa

4.5. GA (gases anestésicos)

Depressão relativa máxima na tubagem:

20 kPa

5. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE FLUIDOS

5.1. Tubagens

As redes serão executadas em tubo de cobre, de acordo com a norma EN 13.348. As ligações serão soldadas; os eléctrodos deverão possuir um teor mínimo de prata de

40%. Deverão ser considerados ramais pri-vativos para a UCI e para o BO.

As redes devem ser identificadas de acordo

com a norma NP EN 737-3, com o código de cores estabelecido na EN 739.

A instalação de todas as tubagens deverá ter em atenção a sua acessibilidade com vis-ta não só a operações de reparação mas também de manutenção.

As redes devem ser estabelecidas tendo em

vista a sua flexibilização, permitindo futuros ajustes face a possíveis remodelações dos serviços que abastecem.

As redes devem ser ligadas á terra. Deverão ser considerados ramais privativos

para a UCI e para o BO.

5.2. Válvulas

As válvulas serão de macho esférico, ¼ de volta, desmontáveis e isentas de lubrificação, de acordo com a norma NP EN 737-3.

5.3. Conjuntos de 2ª redução

A redução - regulação de pressões de:

1000 kPa → 700 kPa 1000 kPa → 300 kPa 700 kPa → 300 kPa

será feita, através de conjuntos de 2ª redução de pressão, nos serviços utilizadores, em local vigiável.

5.4. Tomadas

As tomadas serão de duplo fecho, não

intermutáveis de fluido para fluido, even-tualmente com montagem em calha técnica, braço extensível ou suporte de tecto.

No quadro anexo (Gases Medicinais), estão

indicados, para a generalidade dos Serviços, os tipos de gases medicinais e de aspiração e exaustão anestésicos requeridos e o res-pectivo número de tomadas.

Deverão ser ainda previstas tomadas de extracção de gases anestésicos em todos os pontos de utilização de protóxido de azoto (N2O).

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O sistema de extracção de gases anestési-cos deverá ser totalmente independente da instalação de ar condicionado e ventilação e da rede de gases medicinais.

5.5. Alarmes

Sistemas de alarme associados aos redutores de pressão de cada serviço serão ligados à GTC. Os sistemas de alarme do vácuo associados a cada serviço serão ligados à GTC.

5.6. Ensaios, recepção técnica e certificação

A fim de verificar se todos os aspectos de segurança dos sistemas são cumpridos, devem ser efectuados os necessários ensaios e a recepção técnica e certifi-cação das redes, de acordo com o previsto na NP EN 737-3.

6. COMPORTAMENTO SOB A ACÇÃO SÍSMICA

No âmbito do comportamento sob a acção sísmica das instalações e equipamentos objecto deste docu-mento, aplica-se o disposto no ponto 1.2, da Subsec-ção 2.6 – Instalações e equipamentos mecânicos – da Secção 2 das Recomendações e Especificações Técnicas do Edifício Hospitalar (ACSS, 2008). As regras gerais de concepção sismo-resistente, os modelos e métodos de análise, as acções sísmicas a considerar e as verificações de segurança das insta-lações técnicas encontram-se descritas com maior pormenor nas Especificações técnicas para o com-portamento sismo-resistente de edifícios hospitalares – ET 05/2007 (ACSS, 2007).

7. MARCAÇÃO CE

As centrais de produção e abastecimento devem possuir marcação CE, nos termos da DIR 93/42/CEE (dispositivos médicos), transposta para o ordenamen-to jurídico português através do DL nº 273/95 de 23 de Outubro, alterado pelo DL nº 30/2003 de 14 de Fevereiro.

8. NORMAS E REGULAMENTOS EM VIGOR

Os projectistas, na elaboração dos seus estudos, para além do referido no presente trabalho, deverão ter em consideração as normas e legislação portu-guesas e as normas e directivas europeias aplicáveis, nomeadamente:

NP EN 1089-1:2000 – garrafas de gases medicinais (marcações).

NP EN 1089-2:2000 – garrafas de gases

medicinais (etiquetas de perigo). NP EN 1089-3:2000 – garrafas de gases

medicinais (código de cores).

NP EN 737 – 1 de 2000 – Redes de distri-buição de gases medicinais. Parte 1: Unida-des terminais para gases medicinais com-primidos e para vácuo.

EN 737 – 2 de 1998 – Redes de distribuição

de gases medicinais. Parte 2: Sistemas finais de evacuação de gases anestésicos.

NP EN 737 – 3 de 2000 – Redes de distri-

buição de gases medicinais. Parte 3: Tuba-gens para gases medicinais comprimidos e vácuo.

NP EN 737 – 4 de 2000 – Redes de distri-

buição de gases medicinais. Parte 4: Unida-des terminais para sistemas de exaustão de gás anestésico.

EN 737-3:1998/A

EN 738 – 1 de 1997 – Reguladores de pres-

são para utilização com gases medicinais. Parte 1: Reguladores de pressão e regulado-res de pressão-debitómetros.

EN 738 – 2 de 1998 – Reguladores de pres-

são para utilização com gases medicinais. Parte 2: Reguladores de pressão para ram-pas e canalizações.

NP EN 738 – 3 de 2000 – Reguladores de

pressão para utilização com gases medici-nais. Parte 3: Reguladores de pressão inte-grados nas válvulas das garrafas.

NP EN 738 – 4 de 2000 – Reguladores de

pressão para utilização com gases medici-nais. Parte 4: Reguladores de baixa pressão destinados a serem incorporados no equi-pamento médico.

NP EN 739 de 2000 – Ligações para man-

gueiras de baixa pressão para utilização com gases medicinais.

DL nº 97/2000 – Implantação de recipientes

sobre pressão, criogénicos.

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Anexos

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Especificações técnicas para gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares

ET 03/2006

Gases Medicinais e Aspiração

1 - Número mínimo de tomadas:

O2 CO2 N2O Aspiração

(V) Ar comprimido

medicinal (ACM)

300 kPa 700 kPa 1 – Urgência:

Sala de observação 1/cama 1/cama 1/cama

Sala de reanimação 2/cama 3/cama 1/cama 1/cama

Sala de pequena cirurgia a) 1/sala 1/sala 2/sala 1/sala

Cuidados intensivos a) 3/cama 2/cama 2/cama

Cuidados intermédios e leves 1/sala 1/sala

Sala de gessos a) 1/sala 1/sala 1/sala 1/sala

2 - Bloco operatório:

Sala de operações b) d) 1/sala 1/sala 1/sala

c) d) 2/sala 1/sala 2/sala 2/sala

Sala de indução anestésica 1/cama 1/cama 1/cama 1/cama

Sala de recobro (UCPA) 2/cama 2/cama 1/cama

3 - Unidade de cuidados intensivos

Sala de cuidados intensivos a) 2/cama 2/cama 2/cama

4 - Obstetrícia:

Sala de partos 1/sala 1/sala 1/sala 1/sala

Sala de reanimação de recém-nascidos 1/mesa 1/mesa

5 – Neonatologia

Unidade de cuidados intensivos (UCI) a) 2/incub. 2/incub. 2/incub.

6 – Exames Especiais

6.1 - Salas de exames 1/sala 1/sala

6.2 - Endoscopia 1/sala 1/sala

6.3 - Pneumologia

Broncoscopia 1/sala 1/sala 1/sala 1/sala

Pletismografiaq 1/sala 1/sala

6.4 - Salas de recuperação 1/cama 1/cama 1/cama

7 – Internamento:

Quartos de uma ou mais camas 1/cama 1/cama 1/cama

Salas de tratamentos 1/sala 1/sala 1/sala

8 - Imagiologia

TAC 1/sala 1/sala 1/sala

RMN 1/sala 1/sala 1/sala

Angiografia 1/sala 1/sala 1/sala

Exames invasivos 1/sala 1/sala 1/sala

9 - Consultas Externas

Sala de tratamentos 1/sala 1/sala

10 – Laboratórios

Imunidade celular 1/sala

11– Unidade de Psiquiatria:

Quartos individuais 1/quarto 1/quarto

Sala de tratamentos 1/sala 1/sala 1/sala

a) Em suporte de tecto b) Em suporte de tecto para cirurgia c) Em suporte de tecto para anestesia d) Quando a sala disponha de duas mesas de operações para transplantes, deve duplicar-se as colunas de tecto, um conjunto por mesa.

Quadro 1 - Número mínimo de tomadas de gases medicinais e aspiração

2 - O sistema para extracção de gases anestésicos deverá ser totalmente independente da instalação de ar condi- cionado/ventilação e da rede de gases medicinais, e com tomadas em todos os pontos de utilização de N2O.

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