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UNIPÊ - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

CURSO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO.

CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula

PERÍODO: 2015.2

PROFESSOR: WOLNEY DE MACEDO CORDEIRO

ESQUEMAS DE AULAS

1o ponto: Direito Processual do Trabalho: formação his tórica,

autonomia, princípios, fontes e interpretação.

1. Conceito de direito processual do trabalho.

2. O problema da autonomia científica do processo do trabalho.

3. Os princípios no Direito Processual do Trabalho.

3.1 Princípios processuais constitucionais.

a)Princípio do devido processo legal (CF, art. 5º, LIV).

b)Princípio da isonomia (CF, art. 5º, caput ).

c)Princípio da inafastabilidade da jurisdição (CF, art. 5º,

XXXV).

d)Princípio do contraditório (CF, art. LV).

e) Princípio da publicidade dos atos processuais (C F, art.

5º, LX).

f) Princípio do duplo grau de jurisdição (CF, art. 5º, LV).

3.2 Princípios de direito processual civil aplicáve is ao

Processo do Trabalho.

a) Princípio da oralidade.

b) Princípio da imediação.

c)Princípio da economia processual.

d)Princípio da sucumbência.

e)Princípio da identidade física do Juiz ao process o.

3.3 A construção de princípios próprios do Direito Processual

do Trabalho.

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a) Princípio da proteção.

4. Fontes.

5. Interpretação do Direito Processual do Trabalho.

5.1 As regras de subsidariedade (CLT, art. 769 e 88 9)

2o ponto: Organização da Justiça do Trabalho.

1. Evolução da Justiça do Trabalho no Brasil.

2. A situação da Justiça do Trabalho no âmbito do P oder

Judiciário Brasileiro.

3. Tribunal Superior do Trabalho (CF, art. 111-A).

3.1 Composição e estrutura.

4. Tribunais Regionais do Trabalho (CF, art. 115).

4.1 Composição estrutura e funcionamento.

5. Juízes do Trabalho (CF, art. 111, III).

5.1 Forma de promoção dos titulares de Varas.

5.2 Ingresso na magistratura trabalhista.

6. Juízes de direito investidos da jurisdição traba lhista (CF,

art. 112).

7. Ministério Público do Trabalho. (CF, art. 128, I , b; Lei

Complementar Nº 75, de 20 de maio de 1993)

3o ponto: Competência da Justiça do Trabalho.

1. Competência e jurisdição. Distinção.

2. Critérios constitucionais para a fixação da comp etência

material da Justiça do Trabalho (CF, art. 114).

2.1 Litígios oriundos da relação de trabalho (CF, art. 114,

I).

2.2 Litígios envolvendo entes de direito público ex terno (CF,

art. 114, I).

2.3 Litígios envolvendo entes de direito público in terno (CF,

art. 114, I).

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2.4 Ações que envolvam o exercício do direito de gr eve (CF,

art. 114, II) 1.

2.5 Conflitos sindicais (CF, art. 114, III).

2.6 Mandado de segurança, habeas-corpus e habes-data (CF,

art. 114, IV).

2.7 Ações de indenização por dano moral ou patrimon ial (CF,

art. 114, VI) 2.

2.8 Ações relativas às penalidades administrativas (CF, art.

114, VII).

2.9 Cobrança de débitos previdenciários decorrentes das

condenações de caráter laboral (CF, art. 114, VIII) .

2.10 Competência normativa da Justiça do Trabalho ( CF, art.

114, §§ 2º e 3º).

2.11 Outros litígios decorrentes da relação de emprego.

3. Critérios para a fixação da competência territor ial.

3.1 Competência internacional (CLT, art. 651, caput e § 2 o.).

3.2 Competência interna - regra geral - local da pr estação dos

serviços.

3.2.1 Situações excepcionais.

a) Prestação dos serviços fora da localidade da con tratação.

b) Empregado viajante ou agente comercial.

c) Prestação de serviço em sucessivas localidades.

4.Conflito de competência.

4.1 Modalidades.

a) Conflito positivo (CLT, art. 804, a).

b) Conflito negativo (CLT, art. 804, b).

c) Conflito sobre a reunião ou separação de processos (CPC,

art. 115, III).

6.2 Legitimidade (CLT, art. 805).

1 STF – Súmula Vinculante n.º 23 A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ação possessória ajuizada em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada. 2 STF – Súmula Vinculante n.º 22 A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações de indenização por danos morais e patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho propostas por empregado contra empregador, inclusive aquelas que ainda não possuíam sentença de mérito em primeiro grau quando da promulgação da Emenda Constitucional no 45/04.

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6.3 Competência (CF, art. 114, V).

6.3 Processamento (CLT, art. 809).

4o ponto: Atos, termos e prazos processuais.

1. Teoria do ato processual.

1.1 Conceituação: "Ato processual é toda a ação humana que

produz efeitos jurídicos na relação processual."

1.2 Classificação.

1.2.1 Quanto à pessoa que pratica

1.2.1.1 Atos das partes.

1.2.1.2 Atos dos auxiliares.

1.2.1.3 Atos do Juiz.

a) Atos ordinatórios.

b) Atos decisórios.

- decisões interlocutórias.

- sentenças.

2. Termo processual (CLT, arts. 771, 772 e 773).

3. Forma dos atos processuais.

3.1 Formas dos atos processuais em sentido estrito (CLT, art.

771).

3.2 Publicidade dos atos processuais (CLT, art. 770 , primeira

parte e art. 781, parágrafo único).

3.2.1 Limitação da publicidade – processos em segre do de

justiça (CPC, art. 155).

3.2.2 Acesso aos autos do processo (CLT, arts. 778 e 779; Lei

Nº 8.906, de 04 de julho de 1994, art. 7º, XIII e X VI).

3.3 Prática dos atos processuais através de meios e letrônicos

3.3.1 Fax - Lei Nº 9.800, de 26 de maio de 1999

3.3.2 Certificação digital - Medida Provisória Nº 2 .200-2,

de 24 de agosto de 2001, art. 10, § 1º).

3.3.3 Processo eletrônico – Lei nº. 11.419, de 19 d e dezembro

de 2006.

4. Prazos processuais.

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4.1 Classificação.

4.1.1 Prazos legais.

4.1.2 Prazos convencionais.

4.1.3 Prazos judiciais.

4.2 Regras para a contagem dos prazos processuais ( CLT, arts.

774 e 775; Súmulas Nº. 01, 16 e 262 do TST).

4.3 Prazos privilegiados (Decreto-lei Nº 779, de 21 de agosto

de 1969; CPC, art. 188).

4.4 Prazos processuais no processo eletrônico (Lei nº. 11.419,

de 19 de dezembro de 2006, art. 4º).

5. Comunicação dos atos processuais.

5.1 A atipicidade dos meios de comunicação dos atos processuais

no processo do trabalho.

5.2 Características gerais da notificação trabalhis ta.

5.2.1 Independe de despacho judicial (CLT, art. 841 , caput ).

5.2.2 Deve ser sempre executada pela via postal (CL T, art.

841, § 1 º ).

5.2.3 Presume-se recebida 48 horas após sua expediç ão (Súmula

Nº 16 do TST).

5o.ponto: Partes e procuradores.

1. Noção de parte e de capacidade perante o direito processual.

2. Capacidade diante do direito processual.

2.1 Capacidade de ser parte.

3.2 Capacidade de estar em juízo (CLT, arts. 792 e 793).

3.2.1 Compatibilização com a Constituição Federal, art. 7 o.,

XXXIII.

3.3 Capacidade postulatória.

3.3.1 Características do jus postulandi na Justiça do Trabalho

(CLT, art. 791 – Súmula Nº 425 do TST 3).

3 Súmula 425 do TST JUS POSTULANDI NA JUSTIÇA DO TRABALHO. ALCANCE. O jus postulandi das partes, estabelecido no art. 791 da CLT, limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a ação rescisória, a ação cautelar, o mandado de segurança e os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho.

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4. Substituição processual (CF, art. 8 o., III; CLT, arts. 195,

§ 2 o.; 872, parágrafo único)

5. Partes.

5.1 Denominação

5.2 Deveres da parte e de terceiros.

5.3 A litigância de má-fé e sua caracterização (CPC , art. 17).

6. Procuradores

6.1 Representação na Justiça do Trabalho (CLT, art. 791, §

1º).

6.2 Honorários advocatícios (Súmulas Nº 219 e 329 d o TST).

7. Litisconsórcio.

7.1 A formação do litisconsórcio no direito process ual do

trabalho.

7.2 Estudo das modalidades litisconsorciais no proc esso do

trabalho.

7.2.1 Litisconsórcio ativo, passivo e recíproco ou misto.

7.2.2 Litisconsórcio simples e unitário.

7.2.3 Litisconsórcio necessário ou facultativo

7. Intervenção de terceiros no processo do trabalho .

7.1 Posição divergente da doutrina.

7.2 Análise de admissibilidade das hipóteses do pro cesso civil.

7.2.1 Assistência (CPC, art. 50 e seguintes; Súmula 82).

7.2.2 Oposição (CPC, art. 56 e seguintes).

7.2.3 Nomeação à autoria (CPC, art. 62 e seguintes) .

7.2.4 Denunciação da lide (CPC, art. 70 e seguintes ; CLT,

art. 486, § 1º).

7.2.5 Chamamento ao processo (CPC, arts. 77 e segui ntes).

6o ponto: Procedimento ordinário em "dissídios individ uais" -

fases postulatória e conciliatória.

1. Processo e procedimento.

1.1 Dualidade entre rito ordinário e sumaríssimo.

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a) Rito ordinário (CLT, arts. 837 e seguintes).

b) Rito sumaríssimo (CLT, arts. 852-A a 852-I).

2. Postulação.

2.1 Origem.

a) Pessoal (CLT, art. 839, a).

b) Representação sindical (CLT, art. 839, a).

c) Ministério Público do Trabalho (CLT, art. 839, b).

2.2 Forma (CLT, art. 840).

2.2.1 Verbal.

2.2.2 Escrita.

3. Análise dos requisitos da petição inicial trabal hista (CLT,

art. 840, § 1 º ).

3.1 Designação da Vara do Trabalho ou Juiz de Direi to.

3.2 Qualificação das partes.

3.3 Exposição dos fatos resultantes do dissídio.

3.3.1 Desnecessidade de formulação do fundamento ju rídico do

pedido

3.4 Pedido.

3.4.1 Certeza e determinação do pedido.

3.4.2 Pedidos alternativos (CPC, art. 288).

3.4.3 Cumulação alternativa eventual (CPC, art. 289 ).

3.4.4 Cumulação de pedido (CPC, art. 292).

3.4.5 Aditamento da petição inicial.

3.5 Assinatura do reclamante ou representante legal .

4. Distribuição (CLT, arts. 783 e seguintes).

5. Custas processuais.

5.1 Critérios para o cálculo (CLT, art. 789).

5.2 Responsabilidade pelo pagamento (CLT, art. 789, § 1º; 790-

B).

5.3 Prazo para pagamento (CLT, art. 789, art. 789, § 1º).

5.3 Isenção do pagamento de custas (CLT, art. 790-A ).

6. Audiência.

6.1 Prazo para a realização da audiência (CLT, art. 841, caput ).

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6.2 Efeitos do não comparecimento do reclamante-emp regado (CLT,

art. 844).

6.2.1 Penalidade pelo duplo arquivamento (CLT, arts . 731 e

732).

6.2.2 A perempção no processo do trabalho.

6.3 Efeito do não comparecimento do reclamado-empre gador (CLT,

art. 844).

6.4 Tentativa obrigatória de conciliação (CLT, art. 846,

caput ).

6.4.1 O termo de conciliação (CLT, art. 831, parágr afo único;

art. 832, § 4º; art. 846, §§ 1 o. e 2 o.).

7. A resposta do reclamado.

7.1 Momento processual para a resposta do reclamado (CLT, art.

847).

7.2 Contestação.

7.3 Exceções.

7.3.1 Exceção de incompetência (CLT, art. 799).

a) Oportunidade para a arguição.

b) Efeito da interposição.

c) Prazo para resposta do exceto (CLT, art. 800).

d) Decisão da exceção.

7.3.2 Exceção de suspeição ou de impedimento (CLT, art. 802).

a) O problema da competência funcional para o julga mento da

exceção de suspeição.

7.3.3 Da recorribilidade das decisões exaradas nas exceções

(CLT, art. 799, § 2 o.; Súmula Nº 214 do TST 4).

7.4 Reconvenção.

4 Súmula TST Nº 214 Decisão Interlocutória. Irrecorribilidade. Na Justiça do Trabalho, nos termos do art. 893, § 1º, da CLT, as decisões interlocutórias não ensejam recurso imediato, salvo nas hipóteses de decisão: a) de Tribunal Regional do Trabalho contrária à Súmula ou Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho; b) suscetível de impugnação mediante recurso para o mesmo Tribunal; c) que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado, consoante o disposto no art. 799, § 2º, da CLT.

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7o ponto: Procedimento ordinário em "dissídios individ uais: fases

probatória e decisória.

1. Fase probatória.

1.1 Teoria geral da prova.

1.1.1 Conceito.

1.1.2 Pressupostos da prova.

a) Objeto - fatos relevantes da demanda.

b) Finalidade - formação do convencimento.

c) Destinação - órgão jurisdicional.

1.2 Ônus da prova. (CLT, art. 818; CPC, art. 333).

1.2.1 Regras aplicáveis ao processo laboral.

1.2.2 O problema da inversão do ônus da prova à luz do processo

do trabalho. 5

1.3 Oportunidade de produção da prova (CLT, art. 84 8, caput ).

1.4 Ordem de produção da prova (CLT, art. 848, §§ 1 o. e 2 o.)

1.5 Interrogatório das partes.

1.5.1 Procedimento (CLT, art. 848).

1.6 Confissão.

1.6.1 Conceito.

1.6.2 A confissão ficta (CLT, art. 844; Súmula Nº. 746 do TST).

1.7 Prova documental.

1.7.1 Noção geral de documento.

5 Súmula Nº 338 do TST Jornada de trabalho. Registro. Ônus da prova. I - É ônus do empregador que conta com mais de 10 (dez) empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, § 2º, da CLT. A não-apresentação injustificada dos controles de freqüência gera presunção relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário. II - A presunção de veracidade da jornada de trabalho, ainda que prevista em instrumento normativo, pode ser elidida por prova em contrário. III - Os cartões de ponto que demonstram horários de entrada e saída uniformes são inválidos como meio de prova, invertendo-se o ônus da prova, relativo às horas extras, que passa a ser do empregador, prevalecendo a jornada da inicial se dele não se desincumbir. 6 Súmula nº 74 do TST CONFISSÃO. I – Aplica-se a confissão à parte que, expressamente intimada com aquela cominação, não comparecer à audiência em prosseguimento, na qual deveria depor. II - A prova pré-constituída nos autos pode ser levada em conta para confronto com a confissão ficta (art. 400, I, CPC), não implicando cerceamento de defesa o indeferimento de provas posteriores. III- A vedação à produção de prova posterior pela parte confessa somente a ela se aplica, não afetando o exercício, pelo magistrado, do poder/dever de conduzir o processo.

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1.7.2 Condições de aceitabilidade dos documentos (C LT, art.

830).

a) Posição do direito processual civil

1.7.3 Momento de produção da prova documental (CLT, art.845;

Súmula Nº. 08 do TST).

1.8 Prova técnica.

1.8.1 Procedimento de produção da prova técnica.

1.8.2 Responsabilidade pelos honorários periciais ( CLT, art.

790-B).

1.9 Prova testemunhal.

1.9.1 Requisitos para ser testemunha.

a) Ser pessoa física.

b) Ter conhecimento de fato da lide.

c) Ser estranha à relação processual.

d) Ter capacidade de depor.

1.9.2 Pessoas que não podem depor (CLT, art. 829).

1.9.2.1 Incapazes (CPC, art. 405, § 1 o).

1.9.2.2 Impedidos (CPC, art. 405, § 2 o).

1.9.2.3 Suspeitos (CPC, art. 405, § 3 o).

a) O problema da suspeição da testemunha que litiga contra

o mesmo empregador 7 (Súmula Nº 357 do TST).

1.9.3 Procedimento de produção da prova testemunhal .

2. Razões finais (CLT, art. 850).

3. Fase decisória.

3.1 A sentença no processo laboral.

3.2 Forma de prolação da sentença (CLT, art. 850, p arágrafo

único).

3.3 Intimação da sentença (CLT, art.852; Súmula Nº . 197 do

TST).

8o.Ponto: Procedimento sumaríssimo em dissídios indiv iduais.

7 Súmula Nº 357 do TST Testemunha. Ação contra a mesma reclamada. Suspeição Não torna suspeita a testemunha o simples fato de estar litigando ou de ter litigado contra o mesmo empregador.

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1. Considerações iniciais sobre o procedimento suma ríssimo.

2. Hipótese de incidência.

2.1 Causa de valor de até 40 salários mínimos (CLT, art. 852-

A).

2.2 Excludente - causa em que o poder público for p arte (CLT,

art. 852-A, parágrafo único).

3. Aspectos peculiares do procedimento sumaríssimo.

3.1 Exigência de formulação de pedido líquido e cer to (CLT,

art. 852-B, I).

a) Consequências pelo descumprimento (CLT, art. 852 -B, § 1 o).

3.2 Fornecimento de endereço correto (CLT, art. 852 -B, II).

3.3 Prazo para término da tramitação processual (CL T, art. 852-

B, III).

3.4 Realização de audiência una (CLT, art. 852-C).

4. A prova no procedimento sumaríssimo.

4.1 A apreciação da prova pelo Juiz (CLT, art. 852- D)

4.2 Produção de todas as provas em audiência (CLT, art. 852-H,

caput ).

4.3 Oportunidade para pronunciamento sobre a prova documental

(CLT, art. 852-H, § 1 o.).

4.4 Produção de prova testemunhal (CLT, art. 852-H, § 2 o. e

3o.).

4.5 Produção de prova pericial (CLT, art. 852-H, §§ 4 o, 6º e

7º).

5. Fase decisória no procedimento sumaríssimo.

5.1 Decisão dos incidentes processuais (CLT, art. 8 52-G).

5.2 A sentença.

5.2.1 Momento da prolação (CLT, art. 852-I, caput e § 3 o.).

5.2.2 Dispensa do relatório (CLT, art. 852-I, caput )

5.2.3 Julgamento com equidade (CLT, art. 852-I, § 1 o.)

9o.Ponto: Processo de execução.

1. Noção de processo de execução.

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2. Títulos executivos.

2.1 Títulos judiciais (CLT, art. 876, caput, primeira parte).

a) Sentença.

b) Acórdão.

c) Termo de conciliação

2.2 Títulos extrajudiciais (CLT, art. 876, caput , parte final).

a) Termo de ajuste de conduta.

b) Termo de conciliação das Comissões de Conciliaçã o Prévia.

3. A provocação da tutela executiva (CLT, art. 878) .

3.1 Da aplicação subsidiária do processo comum (CLT , art. 889).

4. Da liquidação.

4.1 Exigência de certeza e liquidez dos títulos exe cutivos.

4.2 Dos cálculos (CLT, art. 879).

4.3 Da liquidação por arbitramento (CLT, art. 879; CPC, art.

606).

4.4 Da liquidação por artigos (CLT, art. 879 ; CPC, art. 608).

5. Citação (CLT, art. 880).

6. Da penhora (CLT, art. 883).

6.1 Definição legal de penhora.

6.2 Bens impenhoráveis.

7. Dos Embargos à Execução (CLT, art. 884).

8. Da arrematação e da adjudicação (CLT, art. 888).

10o ponto:Sistema recursal trabalhista.

1. Fundamento constitucional dos recursos.

1.1 O princípio do duplo grau de jurisdição.

2. Pressupostos recursais.

2.1 Subjetivos.

2.2 Objetivos.

2.2.1 Recorribilidade do ato.

2.2.2 Adequação.

2.2.3 Tempestividade.

2.2.4 Preparo.

3. Juízo de admissibilidade (CPC, art. 557).

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4. Efeitos dos recursos .

4.1 Regra para os recursos trabalhistas (CLT, art. 899).

5. Prazo Lei Nº. 5.584, de 26 de junho de 1970, art .6º).

6. Preparo.

5.2.1 Depósito recursal (Lei Nº. 5.584, de 26 de ju nho de 1970,

art. 7º; CLT, art. 899, §§ 1º a 7º).

5.2.2 Custas (CLT, art. 789, § 1 o).

7. Recurso ordinário.

7.1 Hipóteses de cabimento.

7.1.1 Decisões definitivas ou terminativas das Vara s do

Trabalho (CLT, art. 895, a).

7.1.2 Decisões definitivas ou terminativas dos proc essos de

competência originária dos Tribunais Regionais do T rabalho

(CLT, art. 895, b).

7.2 Processamento.

7.3 Recurso ordinário de decisões de procedimento s umaríssimo

(CLT, art. 895, § 1 o.).

8. Recurso de Revista.

8.1 Hipóteses de cabimento (CLT, art. 896, a, b e c ).

8.1.1 divergência na interpretação de lei federal e ntre

Tribunais Regionais.

8.1.2 divergência na interpretação de lei estadual, convenção

coletiva, sentença normativa ou regulamento de empr esa.

8.1.3 violação de literal dispositivo de lei federa l ou afronta

à Constituição Federal.

8.2 O recurso de revista e as decisões na execução (CLT, art.

896, § 2 o.).

8.3 Processamento.

9. Agravo de instrumento.

9.1 Hipótese de cabimento (CLT, art. 897, b).

9.2 Processamento (CLT, art. 897, § 5 o., 6 o. e 7 o.).

10. Agravo de petição.

10.1 Hipótese de cabimento (CLT, art. 897, a).

10.2 Processamento (CLT, art. 897, § 1 o. e 4 o.).

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11. Embargos à Seção Especializada.

11.1 Hipóteses de cabimento (CLT, art.894 e Lei Nº. 7.701, de

21 de dezembro de 1988).

11.2 Processamento.

12. Embargos de declaração (CLT, art. 897-A).

11º Processo coletivo do trabalho

1. Conflito coletivo de trabalho em sentido estrito .

1.1 Conceitos.

1.2 Modalidades de composição

a) Autocomposição

b) Heterocomposição.

2. Dissídio coletivo.

2.1 Noção geral.

2.2 Poder normativo (CF, art. 114, §§ 2º e 3º)

2.3 Modalidades de dissídios coletivos.

2.3.1 Dissídio econômico.

2.3.2 Dissídio jurídico.

2.4 Competência funcional.

2.5 Processamento (CLT, arts. 856 e segs.)

3. Sistema de tutela de direitos metaindividuais

trabalhistas.

3.1 Enumeração dos direitos metaindividuais.

a) Direitos coletivos.

b) Direitos difusos.

c) Direitos individuais homogêneos.

3.2 Instrumentos de tutela de direitos metaindividu ais.

a) Ação civil pública (Lei n. 7.347, de 24 de julho de 1985).

b) Ação coletiva.