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1 ESTA TERRA INFORMATIVO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO E SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - ANO XIV - Nº 238 - JUNHO/2013 Páginas 08 e 09 Divulgação Página 3 Página 5 Página 7 Página 13 Alerta para a incidência de mormo em equídeos Produtores de Aracruz lutam para não perder terras Plano Safra 2013/14 disponibiliza crédito de R$ 136 bilhões Tecnologias cada vez mais perto do produtor

ESTA TERRA - faes.org.br · Presidente), Wilson Tótola (5º Vice-Presidente), Tolentino Ferreira de Freitas (6º Vice-Presidente), Altanôr Lôbo Diniz (1º Secretário), José Manoel

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ESTA TERRAINFORMATIVO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO E SERVIÇO

NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - ANO XIV - Nº 238 - JUNHO/2013

Páginas 08 e 09

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Página 3 Página 5 Página 7 Página 13

Alerta para a incidência de mormo

em equídeos

Produtores de Aracruz lutam para não

perder terras

Plano Safra 2013/14 disponibiliza crédito de R$ 136 bilhões

Tecnologias cada vez mais perto do

produtor

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MENOS CAFÉA expectativa de colhermos uma sa-

fra recorde de café superando a safra anterior, no momento de auge da co-lheita, apresenta segundo relato dos produtores, uma dura realidade, que é uma quebra acentuada de produção.

O clima não correspondeu a que as estimativas originais se confirmas-sem, tendo havido excesso de chuvas por ocasião da florada do café, em agosto, e falta na época de sua gra-nação, em fevereiro. Os depoimentos apontam quebra de produção da or-dem de 30%.

O déficit hídrico no momento cru-cial da formação dos grãos resultou em grãos mais leves e queimados, que comprometem o resultado da colheita, demandando a repactuação de suas dívidas. Estranhamos obser-var que a expectativa da colheita me-nor deveria provocar uma tendência de alta, o que não se verifica.

Como a quase totalidade dos cafei-

FAES – DIRETORES: Júlio da Silva Rocha Júnior (Presidente), João Calmon Soeiro (1º Vice-Presidente), Rodrigo José Gonçalves Monteiro (2º Vice-Presidente), Abdo Gomes (3º Vice-Presidente), José Garcia (4º Vice-Presidente), Wilson Tótola (5º Vice-Presidente), Tolentino Ferreira de Freitas (6º Vice-Presidente), Altanôr Lôbo Diniz (1º Secretário), José Manoel Monteiro de Castro (2º Secretário), Neuzedino Alves Victor de Assis (1º Tesoureiro), Arízio Varejão Passos Costa (2º Tesoureiro). SUPLENTES DA DIRETORIA: José Pedro da Silva, Antonio Roberte Bourguignon, Nilton Falcão, Judas Tadeu Colombi, Valdeir Borges da Hora, Luiz Malavasi, Edivaldo Permanhane, Renilton Scardua Junior, Elder Sossai de Lima, Rodrigo Melo Mota, Marcos Corteletti. CONSELHO FISCAL – Efetivos:

cultores constituem-se de mini e pe-quenos (quase 90%), apelamos para que os bancos tenham a necessária sensibilidade na contemplação dos compromissos desses produtores.

Atenção especial os produtores de-vem ter para atender a exigência de realização do seguro agrícola, porque têm o direito de optar pela modalida-de do PROAGRO, que é de 3%/ano, e que pode ser reduzido para 1%/ano, se o produtor faz irrigação.

O recolhimento de ICMS de café cru em grãos ou em coco, antes de se proceder sua expedição sem con-siderar quaisquer créditos para a sua quitação, deverá evitar a sonegação fiscal; quanto à entrada desse mes-mo tipo de café oriundo dos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, deverá ser respaldada por nota fis-cal eletrônica e de outros docu-mentos, como preceitua o Decreto 3314-R, assinado pelo Governador

Renato Casagrande, em vigor desde 24/05/2013, tem o mesmo objetivo de impedir a sonegação.

É um estimulo e resgate da prática da sadia concorrência e a manuten-ção das empresas idôneas e de cen-tenas de postos de trabalho que já amargavam sucessivas perdas.

A mobilização dos produtores, dos Sindicatos Rurais, das Cooperativas, do Centro do Comércio do Café de Vitória e dos técnicos da Secretaria da Fazenda permitiu a criação de um instrumento que previne e resguarda os interesses do Estado e de toda so-ciedade, o Decreto 3314-R, que po-derá ser aperfeiçoado sempre, para se garantir a construção crescente da ética, da seriedade e da justiça social.

Júlio da Silva Rocha JuniorPresidente da Faes

Leomar Bartels, Luciano de Campos Ferraz, Francisco Valani da Cruz. Suplentes: Gilda Domingues, Eliomar Maretto, Acacio Franco. SENAR/ES – CONSELHO ADMINISTRATIVO – Efetivos: Júlio da Silva Rocha Júnior, Eliana Almeida Lima, Andrea Barbosa Alves, Argeo João Uliana, Paulo de Tarso Caralo. Suplentes: Wesley Mendes, Kleilson Martins Rezende, José Umbelino L Monteiro De Castro, Antonio Sérgio Mareto, Jeane Albani Tres Trevizani. CONSELHO FISCAL – Efetivos: Paulo Renato Miranda Bezerra, Creuzimar Ribeiro Da Silva, Carlos Roberto Abouramd. Suplentes: Antônio José Baratela, Maria Augusta Buffólo, José Lívio Carrari. CONSELHO REPRESENTATIVO DA CNA: Júlio da Silva Rocha Júnior e João Calmon Soeiro. Endereço: Av. Nossa Senhora

da Penha, nº 1495 – torre A – 10º e 11º andares – Bairro Santa Lúcia – Vitória/ES – CEP: 29056-243 – Tel: (27) 3185-9200 – Fax: (27) 3185-9201 – E-mail: [email protected] / [email protected]. Produzido por: Iá! Comunicação (27) 3314-5909 – ([email protected]) - Jornalista responsável: Eustáquio Palhares – Edição: Caroline Csaszar ([email protected]) – Textos: Caroline Csaszar e Camilla Caldeira – Colaboradores: Ivanete Freitas, Tereza Zaggo, Mayra Camilo, Seag, Conab. Fotos: Comunicação Faes e Senar/ES – Editoração: Iá! Comunicação (27) 3314-5909.

Expediente

Editorial

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Após se manter como o único Estado da região Sudeste sem a presença de mormo, o Espírito

Santo registra os primeiros casos da doença. Em abril deste ano, uma égua do Regimento de Polícia Montada do Estado apresentou sintomas da enfermidade e, junto com mais 11 animais, foi isolada para análise. Do total, dois animais já foram sacrificados devido à constatação oficial da doença, enquanto o restante está ainda sob observação. Todos os animais do regimento estão interditados.

O Ministério da Agricultura e o Idaf foram imediatamente acionados para poder realizar a coleta de material para exame e investigar como a doen-ça entrou no Estado.

Como medida preventiva, o Idaf ela-borou uma série de normas para evitar a propagação da doença. O produtor rural que deseja transportar equídeos precisa portar o GTA (Guia de Trânsito Animal) e o exame negativo de Anemia Infecciosa Equina, que tem validade de

60 dias. Para o transporte para even-tos agropecuários, os animais devem apresentar vacinação contra influenza ou atestado de não ocorrência da en-fermidade, além de via original de re-sultado negativo de exame de mormo, que tem validade de 60 dias.

O médico veterinário e coordenador de sanidade animal da Faes, Antonio Carlos de Souza, chama a atenção para a necessidade de controle e pre-venção da doença. “Evitar a doença é uma parceria entre produtor rural e Idaf. Os órgãos competentes estão em alerta, mas é extremamente im-portante que o produtor acione o Idaf e isole os animais suspeitos para que sejam feitos os exames e os registros”, aponta o coordenador.

O produtor rural que possui equí-deos na propriedade deve manter a limpeza e desinfecção das instalações, equipamentos e utensílios com hipo-clorito de sódio a 1% ou desinfetantes a base de iodo a 70%.

Conheça a doença

O mormo é uma doença infectocon-tagiosa sem cura causada por uma bactéria que acomete, principalmen-te, os equídeos. Nestes animais, as chances de letalidade abrangem 95% dos casos, por isso, é recomendada a eutanásia dos positivos.

A transmissão acontece pelo contato direto com animais doentes, ingestão de água ou alimentos contaminados, contato com lesão de pele decorrentes da doença, além de contato com des-cargas feitas pelas vias respiratórias. A doença apresenta sintomas parecidos com o da gripe equina, podendo difi-cultar o diagnóstico. O animal doente apresenta emagrecimento progressi-vo, perda de apetite e peso, corrimen-to nasal viscoso com manchas de san-gue, surgimento de nódulos na parte inferior do abdômen, além de lesões em torno das narinas. O produtor ru-ral que tiver algum animal com sus-peita da doença na propriedade deve notificar o Idaf.

Alerta para a incidência de mormo em equídeos

Doença foi identificada em animais do Regimento de Polícia Montada capixaba

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Senar/ES oferece minicursos de culinária da tilápia na Feira Sabores 2013

Agropecuária alcança maior alta em 15 anos

Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais

Entre os dias 13 e 16 de junho, o Senar/ES participou da Feira de Agroturismo Sabores da Terra

2013, oferecendo ao público cinco minicursos de culinária de tilápia. O evento foi realizado na Praça do Papa, em Vitória.

Foram 15 vagas por capacitação, cada uma com duração de três horas. Durante as aulas, o instrutor de pro-cessamento de pescado Fabiano Gio-ri ensinou aos alunos receitas como quibes, almondegas, filé empanado em leite em pó e moquecas. Tudo preparado com tilápia.

Segundo a coordenadora do Se-nar/ES, Tereza Zaggo, o objetivo da iniciativa foi fomentar a piscicultura capixaba e o consumo de tilápia. “Os cursos são uma oportunidade para os visitantes agregarem conhecimento e utilizarem a tilápia na alimentação

A agropecuária cresceu 9,7% no primeiro trimestre de 2013 segundo dados do IBGE

(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O avanço representa 17%

Na dia 04 de junho, uma comitiva da Faes, formada por cinco presidentes de

sindicatos rurais do estado, participou do Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais, no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante o encontro, foi realizada a solenidade de

da família”, enfatiza.Além disso, durante a feira, no

estande do Senar/ES, os partici-pantes puderam conhecer produtos do interior do estado, como artesan-ato, agroindústria, circuitos turísti-cos, entre outros, sem sair da capital.

A Feira Sabores da Terra acon-tece anualmente, reunindo diversos setores do agroturismo capixaba em

em relação ao primeiro trimestre de 2012, o maior crescimento do setor desde o segundo trimestre de 1998, quando a alta foi de 13,9%. O resultado se deve ao crescimento da

lançamento do Plano Agrícola 2013/2014, bem como palestras e apresentações pertinentes ao setor agropecuário, com a participação da presidente da CNA, a senadora Kátia Abreu.

um ambiente aberto ao público. Uma das propostas do evento é estimular os consumidores urbanos, acostu-mados a comprar produtos industri-alizados, a conhecerem a variedade que é produzida nas áreas rurais do Espírito Santo, fortalecendo o comé-rcio. A feira é uma realização da Seag, Agrotures (Associação de Agrotur-ismo do Espírito Santo) e do Sebrae.

produtividade agrícola no início deste ano e pela boa safra de produtos, entre os quais, o IBGE destaca o arroz, milho e a soja.

O Senar ofereceu 75 vagas para mini cursos

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Produtores rurais de Aracruz lutam contra a ameaça de perder suas terras para tribos

indígenas em virtude de uma ação da Funai (Fundação Nacional do Índio). Eles aguardam o parecer de um agravo de instrumento apresentado contra a decisão da juíza da 5ª Vara Civil da Justiça Federal, que negou pedido de liminar para garantir a posse legítima das terras aos produtores.

No ano passado, funcionários da Funai estiveram em Aracruz com o objetivo de desalojar os proprietári-os rurais, indenizando-os somente pelas benfeitorias de boa-fé instala-das nos imóveis, segundo o Art. 231, § 6º da Constituição da República.

O Sindicato Rural de Aracruz entrou

com um mandado de segurança contra o ato da Funai com pedido de liminar para impedir a ilegalidade e arbitrarie-dade quanto às demarcações de terra e a retirada coercitiva dos produtores.

As propriedades Rio Sauê, Fazenda Córrego do Morcego, Fazenda Rio Morobá, Sitio Manhani e Sitio Flo-restal foram adquiridas legalmente por seus proprietários, que possuem registro das terras em cartório es-pecífico. Mesmo há mais de 80 anos de posse das terras, como é o caso de Valdeci Manoel da Rocha, da propriedade Rio Sauê, a Funai teria poder de lei para tornar nulo os tí-tulos, expulsando os produtores do local.

A Justiça alega que o procedi-mento de demarcação de terras em questão foi procedido de requisi-tos legais e que a Funai gozaria de presunção de legitimidade.

“Pela apreciação do documento equivale considerar que a Funai

está acima da lei. Um órgão que deveria resguardar a paz e os inter-esses legítimos dos índios só faz por incitá-los à desordem, que tanto está ameaçando a segurança nacional”, avalia o presidente da Faes, Júlio da Silva Rocha Júnior.

A relação entre índios e produ-tores em Aracruz é pacífica. Em co-mum acordo, índios e produtores chegaram a sugerir que os produ-tores fossem alocados em uma área de igual tamanho a que possuem atualmente na região de periferia, desde que no local reivindicado pela Funai seja construída uma Escola Técnica Agrícola Indígena.

As propriedades rurais são a fonte de sustento dos produtores. No local, eles produzem feijão, milho, coco, eucalipto, arroz, mandioca, cana de açúcar, além de criação de gado.

“Os produtores rurais do Espírito Santo estão decididos e determinados a não saírem de suas terra em nenhu-ma hipótese”, afirma o presidente da Faes, Júlio da Silva Rocha Júnior.

Cinco propriedades de Aracruz enfrentam ilegalidades quanto à demarcações de terra

Propriedade de Valdeci Manoel da Rocha (de boné branco) é uma das que enfrentam problemas de demarcação

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Para buscar amenizar as dificuldades do trabalho no campo, que se estendem

desde o preparo da terra até a colheita, produtores estão à procura de equipamentos para mecanizar as lavouras. O recurso melhora o desenvolvimento do trabalho, aumenta a produtividade e barateia a mão de obra necessária no processo. O uso de maquinário acaba abrindo espaço para que produtores rurais busquem novas tecnologias na lavoura.

A mecanização agrícola é uma tendência em todo país por conseguir realizar em larga escala todos os processos da atividade. Um estudo da Embrapa Algodão, por exemplo, aponta que um produtor com uma enxada consegue preparar um hectare de terra por ano, enquanto o trabalho com tração mecânica pode chegar a 150 hectares por ano.

Atento ao desenvolvimento do setor, um produtor do município de Castelo elaborou um projeto de um trator transversal para trabalhar

o arado no campo. Diferente dos tratores convencionais, a máquina do produtor Stanley Santolin opera em terrenos acidentados, trabalho que normalmente é feito por animais. A invenção teve um investimento de cerca de R$ 70 mil e demorou seis anos para ser concluída.

O trator foi pensado como uma solução sustentável que ajuda o produtor a baratear o trabalho e a mão de obra. Quando a máquina opera, segura água presente nos morros, não deixando que ela escape e provoque erosão no local. Dessa forma, lençóis freáticos podem se formar, possibilitando o aparecimento de uma futura nascente em algum local da propriedade.

A máquina sobe e desce, adaptando-se aos declives do terreno e cortando a terra. A diferença entre as rodas do veículo chega a um metro de altura. “O trator possui um painel para marcar tudo. De dentro da cabine é possível controlar os níveis por onde a

máquina passa. Inventei o veículo, justamente por ver a dificuldade de produtores ao usarem animais para fazer o arado, recurso mais caro, menos produtivo e mais agressivo à terra”, conta Santolin.

O inventor mantém o trator transversal em sua propriedade e está à disposição de interessados em conhecer mais a fundo o projeto.

Revolução na colheita do café

Segundo o CCCV (Centro do Comércio de Café de Vitória) a produtividade do café capixaba vai mudar o rumo do mercado agrícola do Estado nos próximos três anos. A mecanização da colheita promete aumentar em 20% a produção do grão, que hoje ainda é extraído de forma manual em muitas propriedades. A expectativa é vender 15 milhões de sacas/ano do produto.

O recurso barateia mão-de-obra e aumenta a produtividade

Produtores capixabas apostam na mecanização das lavouras

O produtor de Castelo inventou uma máquina que atua em áreas ingremes

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Serão R$ 97,6 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 38,4 bilhões para os programas de investimento

Plano Safra 2013/14 disponibiliza crédito de R$ 136 bilhões

O Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014, anunciado pela presidente Dilma Rousseff e pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, no dia 04 de junho, vai disponibilizar R$ 136 bilhões para a próxima safra, sendo R$ 97,6 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 38,4 bilhões para os programas de investimento.

O montante é 18% maior que o crédito disponibilizado no plano anterior, de R$ 115,2 bilhões, que termina no fim deste mês. Para a Faes, o novo Plano é um avanço e atende a muitas necessidades do setor.

“A participação efetiva de todos os ministérios da área econômica deixou o novo Plano mais completo, atendendo às prioridades do setor. Assim, o produtor tem um seguro

maior para manter a

produtividade do trabalho e continuar os investimentos, além de estar amparado economicamente diante de prejuízos por desastres da natureza, por exemplo”, aponta o presidente da Faes, Júlio da Silva Rocha Júnior.

O plano prevê taxa de juros anual média de 5,5%, podendo chegar a 3,5% em programas de aquisição de máquinas agrícolas, equipamentos de irrigação e estruturas de armazenagem.

Ao médio produtor serão disponibilizados R$ 13,2 bilhões. Quanto ao Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), as taxas de juros aplicadas são de 4,5% ao ano. Os limites de empréstimo para custeio passaram de R$ 500 mil para R$ 600 mil, enquanto os de investimento subiram de R$ 300 mil para R$ 350 mil.

O Governo Federal mantém o financiamento ao

desenvolvimento

sustentável da agricultura nacional entre as prioridades. O volume de recursos subiu de R$ 3,4 bilhões para R$ 4,5 bilhões, por meio do Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), que financia tecnologias que aumentam a produtividade com menor impacto ambiental.

Para apoiar a comercialização, o Plano terá R$ 5,6 bilhões, em que R$ 2,5 bilhões se destinam à aquisição de produtos e manutenção de estoque e R$ 3,1 bilhões será para equalização de preços, de maneira a garantir o preço mínimo ao produtor.

A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, disse que o Plano atendeu a praticamente 100% das demandas no setor, com exceção de duas questões, como a adoção de um plano plurianual, de pelo menos dois anos no início, e a adoção do Cadastro Único do Produtor, que permitirá a redução dos custos do seguro rural ao produtor.

A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, disse que o Plano atendeu a praticamente 100% das demandas no setor

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Depois de muitos estudos e análises, foi publicado, em junho, pelo Governo do Estado,

o Decreto de Utilidade Pública da área para a construção de silos metálicos para a estocagem de milho em Viana. A partir de 1º de julho, quando entra em vigor o Plano Safra 2013/2014, o Governo Federal disponibilizará os recursos necessários para iniciar os investimentos, de cerca de R$ 80 milhões.

O objetivo é solucionar os entra-ves quanto ao abastecimento de milho no Estado, provocando redu-ção de custos na produção da ra-ção, além de gerar impacto positivo em diversas áreas do agronegócio capixaba.

A construção é uma parceria en-tre o Governo do Estado e o Go-verno Federal, cabendo à União, por meio da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), os in-vestimentos em infraestrutura de armazenamento, e à Seag a cessão da área necessária para a implanta-

ção do projeto.Localizado à beira da BR 262, ane-

xo à Ferrovia Centro Atlântica, o terreno selecionado possui 100 mil metros quadrados e terá capacida-de de armazenagem de 100 mil to-neladas de milho.

Logística

O transporte será viabilizado por meio de linha férrea, reduzindo o im-pacto nas rodovias. De acordo com o Secretário de Estado de Agricultura, Enio Bergoli, atualmente, são 1,3 mil viagens de caminhões por mês tra-zendo milho para o Estado, o que gera alto custo no frete dos insumos, no trânsito e na manutenção e con-servação das rodovias.

O transporte em vagões gera uma redução de cerca de 20 mil carretas por ano nas estradas, além de redu-ção de 20 mil toneladas de monóxi-do de carbono na atmosfera. Estima--se que o setor economize até R$ 8

milhões em frete dos insumos.“Nosso planejamento conjunto

com a Conab é reduzir ao máximo esses impactos por meio do trans-porte ferroviário e da ampliação de nossa estrutura de armazenamento de grãos. Com esses investimentos, estimamos que a redução no custo final das rações para aves e suínos pode chegar a 20%, o que gera me-lhor competitividade para os nossos produtores e preço mais justo para os consumidores”, afirma o Secretá-rio de Agricultura do Estado.

Consumo

De acordo com a Seag, o consu-mo de milho no Espírito Santo é es-timado em 750 mil toneladas/ano, enquanto a produção atinge menos de 10% dessa demanda. O Espírito Santo é abastecido pelo cereal vin-do, principalmente, da região Cen-tro-Oeste.

O investimento de Viana é o único

Decreto de Utilidade Pública da área foi publicado e recursos para início dos investimentos serão disponibilizados a partir de julho

Mais um passo para construção dos silos de Viana

Silos terão capacidade de armazenagem de 100 mil toneladas de milho

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Projeto para construção de silos metálicos em Viana

Investimento: R$ 80 milhõesObjetivo: solucionar entraves quanto ao abastecimento de milho no Estado, provocando redução de custos na produção da raçãoCapacidade: 100 mil toneladas de milhoLocal: BR 262, anexo à Ferrovia Centro AtlânticaÁrea: 100 mil metros quadradosSituação: Publicado Decreto de Utilidade Pública da área. A partir de 1º de julho, o Governo Federal disponibilizará os recursos necessários para iniciar os investimentos

desse tipo na região Sudeste. Com o empreendimento, o Espírito San-to poderá atender à demanda de milho de partes das regiões Nor-deste, Sudeste e até do Sul do país.

Atualmente, há armazéns conven-cionais para estocagem de milho nos municípios de Colatina, Cachoeiro de Itapemirim e em Vitória, porém a demanda ainda é maior que a ofer-ta. Para a reforma desses armazéns existentes, a Conab prevê investi-mento em torno de R$ 6 milhões.

A Conab estuda ainda a constru-ção de armazéns convencionais com capacidade para atender a estocagem do café e programas so-ciais, como a aquisição de alimen-

tos da agricultura familiar. “Nosso objetivo é fazer com que o produ-tor rural tenha acesso ao produto de forma menos impactante eco-nomicamente. Com a construção dos silos será mais fácil viabilizar o milho para o produtor por meio de programas sociais e venda bal-cão, por exemplo”, garante o supe-rintendente da Conab, Brício Alves Santos Júnior.

O processo de construção dos si-los de Viana passou por uma série de estudos para garantir a segu-rança quanto ao local do investi-mento, os aspectos ambientais, de logística, entre outros inerentes ao empreendimento. A Seag precisou

contratar estudos hidrológicos para assegurar a confiabilidade dos ór-gãos ambientais em relação ao li-cenciamento futuro das atividades de armazenagem.

As obras dos silos de Viana ain-da podem levar alguns meses para começar, pois dependem da fina-lização do processo de aquisição da área e da contratação do proje-to executivo. A meta é decretar o início das obras até janeiro do ano que vem. “Esse investimento, que é sonhado há pelo menos duas déca-das, será um dos maiores e melho-res na infraestrutura e logística do nosso pujante agronegócio”, refor-ça Enio Bergoli.

Armazenagem de milho vai contribuir para reduzir custos na produção da ração.

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A 1ª Exposição Agropecuária Norte Capixaba – a GranExpoNorte 2013 e o Brasil

PapayaFest – 1º Festival Nacional do Mamão marcaram a agropecuária no Espírito Santo, gerando novas oportunidades e negócios para o setor. Entre os dias 16 e 19 de maio, mais de 50 mil pessoas entre produtores, expositores e visitantes passaram pelo Parque de Exposições de Linhares, onde foram promovidos cerca de R$ 50 milhões em negócios envolvendo toda a cadeia produtiva do agronegócio capixaba.

Os participantes contaram com uma programação de mais de 110 atividades voltadas para a promo-ção do setor primário, entre reuni-ões, visitas técnicas, apresentações culturais, além de palestras com profissionais renomados, vindos de outros Estados e até de outros países, como Estados Unidos e Ho-landa. A feira do agronegócio teve à disposição do público mais de 200 expositores de diversos segmentos agropecuários, 210 tratores e má-quinas agrícolas, além de outros implementos e inovações tecnoló-gicas.

Para qualificar ainda mais a estru-tura e atendimento na feira, mais de 30 estudantes dos cursos técnicos de meio ambiente e de agronegócio da Escola Emir de Macedo Gomes, de Linhares, se voluntariaram como monitores no evento, auxiliando na realização das atividades. O objeti-vo foi tornar o trabalho na feira um pontapé inicial para a vida profissio-nal desses estudantes.

O Presidente do Sindicato Rural de Linhares, Antonio Roberte Bour-guignon, mostrou satisfação diante do evento. “Este foi um evento ím-par para o norte do estado. A satis-fação dos produtores e expositores

foi total e a participação do público foi inacreditável. Nosso objetivo é tornar este evento o ponto do agro-negócio norte capixaba e a primeira edição mostrou a força que o se-tor tem em nossa região”, afirmou Bourguignon.

A GranExpoNorte & Brasil Papaya-Fest teve realização do Sindicato Rural

de Linhares e da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Pa-paya (Brapex); a promoção da Prefeitu-ra de Linhares; do Governo do Espírito Santo, por meio da Seag (Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicul-tura e Pesca); e da Federação da Agri-cultura e Pecuária do Espírito Santo; e a organização da GranExpoES.

O evento reuniu toda a cadeia produtiva do setor primário

GranExpoNorte e Brasil PapayaFest movimentam R$ 50 milhões em negócios

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Treinamentos

A Faes e o Senar/ES participaram com um espaço onde foram ofe-recidos minicursos de artesanato, culinária de tilápia, bolo, pizza e doces, bovinocultura, ovinocultura, equideocultura e fruticultura, Patch Work, totalizando 32 minicursos. Os peixes utilizados na capacitação de culinária de tilápia foram cedi-dos pela Associação dos Aquiculto-res de Linhares (Aqualin) e a massa de peixe doada pela Associação dos Pescadores de Regência.

Além disso, no dia 18 de maio, du-rante o evento, a Faes realizou sua reunião mensal dos sindicatos rurais do Espírito Santo, reunindo mais de 30 presidentes de sindicatos. Du-rante a reunião, foram entregues 80 certificados às participantes do trei-namento de Merendeiras.

Para o presidente da Faes, Júlio da Silva Rocha Júnior, a exposição re-presenta um avanço para todo o se-tor primário do Estado. “A GranEx-poNorte é a prova de todo o nosso potencial. Uma realização dessa magnitude deixa claro a evolução

Vestindo a camisa do agronegócio

e importância do homem do cam-po na economia capixaba. Essa é a porta de entrada para outros even-tos maiores no setor agropecuário”, defende o presidente da Faes.

O superintendente do Senar/ES, Neuzedino Alves de Assis, também destacou a importância do even-to. “A Exposição Agropecuária do

Norte Capixaba é, sem dúvidas, um grande impulso para o agronegó-cio, um avanço na área técnica e de conhecimento do campo, com a realização de palestras para agregar valor ao trabalho do produtor, bem como com a exposição de novas tecnologias”, afirma.

Durante a GranExpoNorte 2013, a Faes montou o time capixaba do agronegócio. O presidente da enti-dade, Júlio da Silva Rocha Júnior, jun-to com 30 presidentes de Sindicatos

Rurais do Estado vestiram a camisa da campanha Time Agro Brasil.

A iniciativa é fruto de uma parce-ria da CNA com o Sebrae, que visa contribuir para transformar a agro-

pecuária brasileira em um time campeão. O objetivo é capacitar o produtor rural, levando até ele infor-mação e tecnologia para modernizar seu trabalho de forma sustentável.

Capacitação ensinou receitas de bolos e doces

Faes monta o time do agronegócio capixaba

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Parcerias firmadas pelo sindicato contribuem para o crescimento do setor agropecuário e fortalecimento do produtor rural

Sindicato Rural de Iúna aposta na união dos produtores

O Sindicato Rural de Iúna acre-dita que o caminho do suces-so para o agronegócio é for-

talecer a união entre os produtores e realizar projetos que agreguem valor à produção local. Há 35 anos defendendo o homem do campo, a entidade vem buscando fortalecer relações e construir parcerias que contribuam para o crescimento do setor agropecuário.

Com um quadro de mais de 300 associados, o sindicato atende o produtor nos serviços de elabora-ção de contrato de parceria agrí-cola, declarações, montagens de processos para auxílio materni-dade, aposentadoria, emissão do DAP – Declaração de Aptidão ao Pronaf, além de prestar auxílio na vacinação contra brucelose e man-ter convênio com outras entidades prestadoras de serviço para bara-tear custos ao produtor.

A presidente do sindicato, Elia-na Almeida Lima, salienta a evo-lução da entidade quanto ao serviço e atendimento ao pro-dutor ao longo dos anos. “Desde quando começamos estamos em busca do melhor para nossos as-sociados. Hoje nós já mantemos uma assessoria que cuida da re-lação do produtor com o meeiro, por exemplo”, aponta a presidente.

Neste ano, a entidade conquis-tou a viabilização do trabalho de análise de solo gratuito ao produ-tor rural. Com o serviço, o produ-

tor pode cultivar a lavoura de for-ma adequada sem comprometer a produtividade. O trabalho será realizado em parceria com a Secre-taria de Agricultura do Estado.

ObjetivosO Sindicato Rural de Iúna tam-

bém aposta na profissionalização do homem do campo. Em 2012, foram realizados 31 treinamentos, a maioria voltada para formação profissional. A meta para 2013 é dobrar a quantidade de capacita-

Sindicato Rural de Iúna

Endereço: Av. Amintas Osório de Matos, 71, Bairro Niterói, Iúna - ES - CEP. 29.390-000 Telefax: (28) 3545-1438E-mail: [email protected]

ções para atender a todas as ne-cessidades dos produtores.

Atento às oportunidades, o sindi-cato busca focar no carro-chefe do município de Iúna: o café. Para isso, além dos treinamentos voltados para o setor, a entidade luta pela aquisição de uma retroescavadeira para construir caixas de contenção nas propriedades rurais. A obra con-siste em buracos feitos nas lavouras cafeeiras para manter a umidade e para evitar a erosão.

A presidente do Sindicato de Iúna, Eliana Almeida Lima, implantou novos serviços como a análise de solo.

Sind

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ral

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TREINAMENTO DATA LOCAL

Trabalhador na Produção de Derivados do Leite

Baixo Itaguaçu, Itaguaçú

* Acesse a lista completa de treinamentos no site www.faes.org.brA agenda de treinamentos pode sofrer alterações durante o mês

APESAM, São Mateus

Guaçuí

Córrego Panquinhas, Pancas

Castelo

Córrego Barro Preto, Barra de São Francisco

Comunidade Laranjeiras, Alegre

01/07

01/07

01/07

01/07

02/07

03/07

04/07

Trabalhador na Operação e na Manutenção de Tratores Agríco-las (Tratorista Agrícola)

Trabalhador no Processamento do Pescado

Jardineiro

Trabalhador na Cultivo de Plantas Indústriais(Poda e Desbrota de CaféSalgados e Doces

Produção Caseira de Alimentos (Pães e Biscoitos)

Programa de Inclusão digital leva novos conhecimentos para o campo

Tecnologias cada vez mais perto do produtor

Relação de treinamentos - Julho

As tecnologias estão cada vez mais presentes no dia a dia do campo, gerando uma sé-

rie de benefícios, como eficiência e praticidade. Mas ainda é preciso democratizar o acesso, permitindo que as pessoas saibam aproveitar adequadamente as funcionalida-des oferecidas pelos meios digi-tais. Pensando nisso, o Senar/ES, por meio do Programa de Inclusão Digital, leva aos produtores rurais e seus familiares conhecimento sobre novas tecnologias de infor-mações e ferramentas que podem ajudá-los nas atividades do campo.

O objetivo é contribuir para a me-lhoria da qualidade de vida e de trabalho no meio rural. “Com o uso das tecnologias, como a internet e o

computador, os alunos podem bus-car mais informações, cotações de preços, previsão do tempo, procu-rar novos canais de comercialização, além de utilizar o computador para ajudar a administrar a propriedade”, revela o instrutor do Senar/ES, Felipe Carlos Schwambar.

ConteúdoDurante o treinamento, os partici-

pantes recebem instruções de infor-mática, acesso à internet, utilização do e-mail como fonte de comuni-cação e orientações sobre editores de textos e planilhas eletrônicas. Além disso, aprendem a acessar si-tes úteis, como o do Canal do Produ-tor (www.canaldoprodutor.com.br), que é uma fonte de informação para

os produtores.O instrutor do Senar/ES destaca os

resultados da capacitação. “Muitos produtores ficaram interessados nas planilhas de controle de gastos. Uma que fazemos em sala de aula é a de controle de café. Alguns já me rela-taram que a planilha ensinada em sala de aula ajuda a ganhar tempo na hora de realizar o pagamento dos funcionários, já que todos os cálculos são feitos automaticamente”, revela.

Além disso, ele destaca que muitos produtores controlam a previsão do tempo pela internet, o que permite a programação dos trabalhos confor-me o clima. Os interessados em par-ticipar desta e de outras capacitações do Senar/ES devem procurar o Sindi-cato Rural do seu município.

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ESPAÇO DOS SINDICATOS

2ª Feira da Avicultura e Suinocultura capixaba

De 06 a 08 de junho, Marechal Floriano foi palco do maior evento da avicultura e suinocultura capixaba, a 2ª Favesu – Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba. O evento possibilitou a atualização dos produtores, que puderam conhecer as inovações em produtos e serviços existentes na cadeia nacional e internacional. A 2ª Favesu contou com seminários, palestras e um espaço gourmet, onde foram promovidas aulas show gastronômicas e a vitrine da carne, sendo apresentadas as possibilidades de utili-zação e versatilidade das carne suína, carne de frango e ovos na preparação de receitas culinárias e treinamentos de cortes, preparação e armazenagem.

Foto: 03

Festa do Produtor Rural traz atrações para Jaguaré

De 5 a 7 de julho, o município de Jaguaré realiza a 22ª Festa do Produtor Rural, evento comemorativo para contemplar a colheita anual do café no município. A programação inclui rodeios, música, motocross e outros. Este ano, as atrações principais são o cantor sertanejo Flávio Ghomes, no dia 5; e o cantor de axé Silvanno Salles. A Festa do Produtor Rural é promovida pelo Sindicato Rural de Jaguaré e acontece no Parque de Exposições Alpheu Sossai.

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Vacinação assistida em Itaguaçu

O Sindicato Rural de Itaguaçu realizou, em maio, vacinação assistida contra a febre aftosa, bruce-lose e carbúnculo em gado bovino. A vacinação aconteceu na propriedade de Ivomar Fernando Baratela, na comunidade de Laginha, em It-aguaçu. A medida visa garantir a cobertura vaci-nal, assegurando a imunização do rebanho.

Foto: 01

ITAGUAÇU

MARECHAL FLORIANO

JAGUARÉ

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ESPAÇO DOS SINDICATOS

A Unidade Regional Norte das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) foi inaugurada em São Mateus, no dia 16 de maio. Batizado de “Nyder Barboza de Menezes”, o local é o segundo maior dos quatro da Ceasa/ES do Estado.

A unidade possui 50 mil metros quadrados, sendo 3.600 m² de área construída, e contribuirá na garantia da qualidade dos produtos pela redução da distância e tempo de exposição nos veículos de transporte. O investimento do Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Abas-tecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) é de R$ 7,5 milhões.

Foto: 05

Exposição Pecuária de Atílio Vivacqua

A Faes, o Senar/ES e o Sindicato Rural de Cachoeiro de Ita-pemiirm, extensão de base de Atílio Vivacqua e Vargem Alta, participaram da XXXII Exposição Pecuária de Atílio Vivacqua, aconteceu de 06 a 09 de junho, com um estande onde foram promovidas uma série de ações. No local, foram realizados minicursos de pães e pizzas e culinária da tilápia. O estande também foi utilizado para a cerimônia de abertura da exposi-ção, que contou com a visita do Governador do Estado, Rena-to Casagrande, e outras autoridades.

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SÃO MATEUS

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

Ceasa Norte é inaugurada em São Mateus

Comitê de Sanidade Animal busca a erradicação de doenças do rebanho de Itarana

Buscando garantir o desenvolvimento do agronegó-cio de Itarana deixando o rebanho livre de doenças, o Sindicato Rural do Município criou o Comitê de Sanidade Animal. O grupo é formado por represen-tantes de órgãos e entidades parceiras, bem como lideranças da agroindústria e médicos veterinários autônomos. O objetivo do comitê é discutir periodi-camente as demandas em alta no município e pla-nejar ações estratégicas para solucionar entraves no que diz respeito à saúde do rebanho.

Foto: 04

ITARANA

PB16

Com o objetivo de levar o homem do campo para conhecer o que há de melhor em termos de

inovação tecnológica no agronegócio, a Faes, junto ao Senar/ES, o Sebrae e os Sindicatos Rurais do Espírito Santo, conduziu uma comitiva

Uma comitiva da Faes participou junto à CNA do lançamento do Plano Agrícola e Pecuário

2013/2014, que aconteceu em Brasília. Na foto: a presidente da CNA, Kátia Abreu, ladeada pelos presidentes dos Sindicatos Rurais de São Mateus,

Em julho, a Faes mobiliza um grupo de 50 produtores rurais em uma viagem técnica para

a 10ª Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite, a MEGALEITE

07/07 Antonio Roberte Bourguignon Presidente do SR Linhares07/07 Luzia Lira Herzog Esposa do Presidente SR de Santa Leopoldina07/07 Vanderlei Cesconetti Presidente do SR Venda Nova do Imigrante09/07 Juracema Batista de Freitas Esposa do Presidente SR Ecoporanga15/07 Inês Altoé Franco Esposa do Presidente SR de Marilândia15/07 Ricardo Saar Meirelles Funcionário do FEPSA20/07 Arízio Varejão Passos Costa Presidente do Sindicato Rural de Guarapari20/07 Ângela Maria Querino Kuboyama Esposa do Presidente SR de Sooretama22/07 Jacqueline Joseph El Hireche Gomes Esposa do Presidente SR de Viana25/07 José Pedro da Silva Presidente SR de Afonso Cláudio26/07 Luiz Malavasi Presidente SR de Rio Bananal27/07 José Guilherme Ferreira dos Santos Presidente SR de Vila Velha28/07 Silvano Castelari Presidente SR Rio Novo do Sul30/07 Adelaide Cavalcanti de Assis Esposa Diretor FAES (Neuzedino)30/07 Gilberto Carlos Coelho Presidente SR de Pedro Canário31/07 Marize Vargas Maretto Esposa Presidente SR Conceição do Castelo

ANIVERSARIANTES DE JULHO

2013. Organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, a exposição tem como objetivo reunir toda a cadeia produtiva do leite em torno de um único evento, mostrando

a potencialidade do setor. A feira acontece entre os dias 30 de junho e 7 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, Minas Gerais.

Faes na Agrishow 2013

Megaleite para troca de experiências

Lançamento de Plano Safra

Mais de 50 produtores conheceram as inovações tecnológicas do mercado agropecuário

Div

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ção

Sind

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de 53 produtores rurais em uma viagem técnica à Feira Tecnológica Internacional de Tecnologia em Ação, o Agrishow 2013. O evento aconteceu entre os dias 29 de abril e 3 de maio, em Ribeirão Preto, São Paulo.

Edvaldo Permanhane; de Jaguaré, Elder Sossai; de Castelo, Francisco Valani; de Iconha, José Manoel de Castro; e de Pedro Canário, Gilberto Coelho.