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ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
SUB-ESTAÇÃO DE AVISOS DA GUARDA
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
2007
Ana Maria Manteigas
Antónia Almeida
Joaquim Almeida
Manuel Sequeira
Maria de Nazaré Filipe
Ricardo Monteiro
2
1 – INTRODUÇÃO
2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BEIRA INTERIOR E
SUB-ESTAÇÃO DA GUARDA
2.1 - Postos de Observação
2.1.1 – Rede meteorológica
2.1.2 – Postos de Observação Biológica
3 – ACTIVIDADES INERENTES À EMISSÃO DE AVISOS E INFORMAÇÕES
3.1 – Recolha e análise de dados meteorológicos
3.2 – Recolha e análise de dados biológicos
3.3 – Emissão de Avisos e Informações
3.3.1 – Canais de Informação utilizados
3.3.2 – Circulares emitidas
Anexos
3
1 - INTRODUÇÃO
O Serviço de Avisos Agrícolas é um serviço de âmbito nacional mas de responsabilidade
regional responsável pela colheita e tratamento de dados e difusão de Avisos ou Informações aos
Agricultores, com vista à protecção adequada das suas culturas.
Tem como objectivo principal fornecer ao Agricultor utente, toda a informação de natureza
biológica, fenológica e climática, no sentido de lhe permitir avaliar os riscos inerentes aos inimigos
das culturas e decidir sobre a necessidade, oportunidade e natureza das intervenções fitossanitárias.
Essa informação difundida sob a forma de circular, indica ao agricultor o período e o grau de
risco, o nível de tolerância admitido, técnicas de tratamento e escolha de produtos, tendo em atenção
a sua eficácia e acções secundárias.
Para tal, os técnicos devem manter-se actualizados do que se passa na sua região, através
de observações frequentes e minuciosas, sobre a evolução local dos principais pragas e doenças,
realizadas em pleno campo ou em laboratório, completadas por dados climáticas, fenológicos e
biológicos.
A acção do Serviço de Avisos implica dois tipos de benefícios: directos e indirectos.
Dos benefícios directos salientamos:
a) Redução do numero de tratamentos
b) Selecção dos produtos fitofarmacêuticos, utilizando os que apresentam
características mais favoráveis à oportunidade definida
c) Controlo mais efectivo das pragas e doenças com consequente aumento da
rentabilidade das culturas
d) Melhor qualidade do produto obtido
e) Possibilidade do agricultor recorrer a práticas mais amigas do ambiente
f) Contribuir para a formação do agricultor
Como exemplo de benefícios indirectos referiremos, a detecção e enquadramento
de:
a) Fenómenos de resistência e fitotóxidade
b) Alterações na dinâmica das populações e nos níveis de ataque
c) Novos problemas fitossanitários
d) Desequilíbrios nos agro - ecossistemas
e) Problemas de contaminação do ambiente
A Estação de Avisos da Beira Interior iniciou a sua actividade em 1976 com a criação de infra-
estruturas de base necessárias ao seu funcionamento.
Procedeu-se ao reconhecimento da região, à montagem da rede meteorológica, ao
levantamento de potenciais utentes e organização dos respectivos ficheiros. Fizeram-se igualmente
estudos locais sobre epidemiologia do pedrado e biologia do bichado, afídeos e ácaros.
4
A região da Cova da Beira foi por razões óbvias a primeira a ser beneficiada pelo arranque
deste serviço, iniciando-se a partir de 1978 a emissão de Avisos para pomóideas.
Em 1979 instalou-se a rede meteorológica de base na região da Guarda e a partir de 1982 a
Sub - Estação começou a emitir Avisos para macieiras.
Durante os últimos 20 anos o Serviço de Avisos alargou a sua actividade quer em área quer
em culturas e inimigos chave.
Actualmente a Estação de Avisos da Beira Interior e a Sub - Estação da Guarda emitem
Avisos e Informações para: pomóideas, prunóideas, vinha e olival (pontualmente citrinos)
considerando-se cobertos todos os concelhos da área de acção da DRABI.
Há uma rede de 30 Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs) distribuída pela área de
intervenção da Direcção Regional e localizada de acordo com as especificações e características
climáticas previamente definidas.
Junto das EMAs funcionam postos de observação fenológicos e biológicos cujo objectivo é
seguir as diferentes fases de desenvolvimento vegetativo das culturas e a evolução dos seus
principais inimigos.
É da análise destes dados que os Técnicos estabelecem níveis e graus de risco o que se
traduz na prática pela emissão de um Aviso na forma de circular enviado ao Agricultor. Dele consta a
cultura a proteger, o inimigo a combater e as substâncias activas homologadas para o efeito.
Em 2007 a Estação de Avisos da Beira Interior e Sub – Estação de Avisos da Guarda
enviaram 16 e 17 circulares respectivamente.
O número de agricultores inscritos em nome individual foi de aproximadamente 400. Para
além destes, estão inscritos Associações de Protecção Integrada que actuam na região, Cooperativas
de Fruticultores, Adegas e Lagares Cooperativos e outras entidades que fazem a divulgação da
informação junto dos seus agricultores.
Trabalham na Estação de Avisos da Beira Interior o seguinte pessoal: 3 Técnicos Superiores
(dos quais 2 a tempo parcial), 3 Técnico Profissionais (dos quais 2 a tempo parcial) e 1 Administrativo
(a tempo parcial). Na Sub – Estação de Avisos da Guarda trabalha 1 Eng.º Técnico (a tempo parcial).
O Posto Central funciona na sede da DRABI em Castelo Branco.
Em 2007 para além dar continuidade às actividades de rotina definidas pela entidade
coordenadora do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas (SNAA) pretendeu-se desenvolver outras
actividades com o objectivo de modernizar e reforçar a capacidade de actuação da E. A. da Beira
Interior e a Sub-Estação de Avisos da Guarda.
Pretendeu-se melhorar a qualidade da informação fornecida ao agricultor através de um
maior rigor na definição:
� dos períodos e graus de risco;
� da oportunidade dos tratamentos recomendados;
� da melhor estratégia de luta a adoptar para a região.
5
Pretendeu-se igualmente melhorar o conteúdo técnico e o aspecto gráfico da circular de
modo a torná-la mais útil e atraente para o agricultor.
2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE AVISOS DA BEIRA INTERIOR E SUB-
ESTAÇÃO DA GUARDA
2.1 - Postos de Observação
Abrangem a rede meteorológica de base e os postos de observação biológica e fenológica.
2.1.1 – Rede meteorológica
A rede meteorológica é constituída por de 30 Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs)
distribuídas pela área de intervenção da Direcção Regional e localizadas de acordo com as
especificações e características climáticas previamente definidas.
Uma EMA é composta por:
� Sistema de aquisição armazenamento e transmissão de dados (GSM)
modelo A733 add WAVE;
� Painel solar Mastro de 2m em inox;
� Sensor combinado de temperatura e humidade relativa SEN-R
� Sensor de folha molhada WET
� Sensor de precipitação RG
No Quadro 1 apresenta-se a localização das EMAs.
Fig. 1 – Estação Meteorológica Automática instalada em Martim – Rei, Sabugal, modelo
ADCON-A733 GSM equipado com sensores de Temperatura, Humidade Relativa, Precipitação e
Folha Molhada
6
Quadro 1 – Localização das Estações Meteorológicas Automáticas (EMAs)-2007
ESTAÇÃO FREGUESIA CONCELHO
Ródão Perais V.V.Ródão
Chão do Galego Montes da Senhora Proença-a-Nova
Cernache Cabeçudo Sertã
Oleiros Estreito Oleiros
Alcains Alcains Castelo Branco
Malpica Malpica do Tejo Castelo Branco
Várzea Idanha-a-Nova Idanha-a-Nova
Alcongosta Alcongosta Fundão
Brejo Peroviseu Fundão
Capinha Capinha Fundão
Penamacor Escarigo Fundão
Lamaçais Teixoso Covilhã
Belmonte Colmeal da Torre Belmonte
Pedrogão Pedrogão de S. Pedro Penamacor
Evendos Evendos Mação
Fadagosa Castelo Novo Fundão
Martim-Rei Quadrazais Sabugal
Relvas Aldeia Viçosa Guarda
Seia Tourais Seia
Nabais Nabais Gouveia
Carvalheda Mesquitela Celorico da Beira
V.F. das Naves V.F. das Naves Trancoso
Pala Pala Pinhel
Pinhel Pinhel Pinhel
F. C. Rodrigo Almofala F. C. Rodrigo
Longroiva Longroiva Mêda
Mêda Mêda Mêda
Almeida Vale de Coelha Almeida
Guarda Vila Garcia Guarda
Trancoso S. Pedro Trancoso
8
2.1.2 – Postos de Observação Biológica
A informação a prestar ao agricultor sobre a oportunidade dos tratamentos têm como base
observações periódicas relativas à evolução dos inimigos das culturas efectuadas nos postos de
observação biológica.
Tem por objectivo a recolha de dados sobre:
o Evolução dos estados de desenvolvimento das culturas – postos fenológicos
o Captura de insectos em armadilhas (sexuais, alimentares etc.)
o Eclosão de pragas
o Aparecimento de focos primários de doenças (míldio, pedrado etc.) e dos primeiros
sintomas.
Nos períodos de risco, a periodicidade das observações é semanal e nos períodos de
maior risco observações bisemanais.
Nos Quadros – 2, 3, 4, 5, 6 e 7 apresenta-se a localização dos POBs em 2007, para as
pomóideas, prunóideas, vinha, olival e citrinos.
Fig. 3 – Posto de Observação Biológica – Olival -Traça da Oliveira, Quinta do Arrojado S.
Miguel de Acha. Armadilha tipo delta com feromona, 2007.
9
Quadro 2 - Localização dos Postos de Observação Fenológica-2007
Estação Avisos de Castelo Branco SUB-Estação da Guarda
Pomóideas Louriçal do Campo (M) Pomóideas Vela
Soalheira (M) Moimentinha
Belmonte (M, P) Nabais
Casteleiro(M,P) Pinhel
Lamaçais (M, P )
Cernache de Bonjardim (M, P)
Fundão (M)
Ferro (M, P)
Prunóideas Louriçal do Campo (Ps) Prunóideas Vela
Soalheira (Ps, C)
Belmonte (Ps)
Montes-da-Senhora (C)
Lamaçais (Ps, C, A)
Cernache de Bonjardim (Ps)
Catraia Cimeira(C)
Chão do Galego (C)
Casteleiro (Ps, C)
Fundão (Ps, C)
Vinha Soalheira Vinha Pinhel
Lamaçais Nabais
Ferro Fig. Castelo Rodrigo
Belmonte Vela
Cernache de Bonjardim Moimentinha
Sarzedas
Olival Castelo Branco Olival Pinhel
S. Miguel Acha Carvalheda
Pedrogão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo
Sobreira Formosa
Louriçal do Campo
Perais
Sarzedas
Belmonte
Ferro
Citrinos Cernache de Bonjardim
Sobreira Formosa
V.V, de Rodão
M - macieira, P- pereira, C - cerejeira, Ps - pessegueiro, A - amendpeira
10
Mapa - Localização dos Postos de Observação Fenológica-2007
Olival Macieiras Cerejeiras Citrinos
Vinha Pereiras Pessegueiros
11
Quadro – 3 Localização dos Postos de Observação Biológica - Pomóideas – 2007
Doença / Praga E. A. da Castelo Branco Sub - Estação da Guarda
Pedrado/oídio Cernache de Bonjardim Vela
Louriçal do Campo Moimentinha
Fundão Nabais
Lamaçais Pinhel
Belmonte
Casteleiro
Ferro
Fundão
Bichado da fruta Louriçal do Campo Vela
Fundão Moimentinha
Lamaçais Nabais
Belmonte Pinhel
Ferro
Cernache de Bonjardim
Casteleiro
Ácaros Alpedrinha Vela
Belmonte Moimentinha
Casteleiro Nabais
Lamaçais Pinhel
Cernache de Bonjardim
Afideos Louriçal do Campo Vela
Belmonte Moimentinha
Casteleiro Nabais
Lamaçais Pinhel
Ferro
Cochonilha de S. José Casteleiro Vela
Cernache de Bonjardim Pinhel
Louriçal do Campo
12
Quadro – 4 Localização dos Postos de Observação Biológica - Prunóideas – 2007
Doença /Praga E. A. de Castelo Branco Sub - Estação da Guarda
Lepra do Pessegueiro Cernache de Bonjardim Vela
Louriçal do Campo
Fundão
Lamaçais
Belmonte
Soalheira
Ferro
Fundão
Anarsia Lamaçais Vela
Belmonte
Louriçal do Campo
Afideos Belmonte Vela
Soalheira
Ferro
Fundão
Cernache de Bonjardim
Lamaçais
Catraia Cimeira
Montes da Senhora
Louriçal do Campo
Mosca da Fruta Lamaçais Vela
Cernache de Bonjardim
Soalheira
Belmonte
Mosca da Cereja Montes da Senhora
Catraia Cimeira
Chão do Galego
Ferro
13
Quadro – 5 Localização dos Postos de Observação Biológica - Olival – 2007
Doença/Praga E.A. da Beira Interior Sub-Estação da Guarda
Traça da Oliveira Castelo Branco Carvalheda
S. Miguel d’Acha Pinhel
Pedrógão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo
Sarzedas
Louriçal do Campo
Perais
Sobreira Formosa
Belmonte
Ferro
Mosca da Azeitona Castelo Branco Carvalheda
S. Miguel d’Acha Pinhel
Pedrógão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo
Sarzedas
Louriçal do Campo
Perais
Sobreira Formosa
Ferro
Monforte da Beira
Malpica do Tejo
Belmonte
Gafa Castelo Branco Carvalheda
S. Miguel d’Acha Pinhel
Pedrógão de S. Pedro Fig. Castelo Rodrigo
Sarzedas
Louriçal do Campo
Perais
Sobreira Formosa
Ferro
Monforte da Beira
Malpica do Tejo
Belmonte
Olho de Pavão Belmonte Carvalheda
Pinhel
Fig. Castelo Rodrigo
Margaronia Belmonte
14
Quadro – 6 Localização dos Postos de Observação Biológica - Vinha – 2007
Doença/Praga E.A. da Beira Interior Sub-Estação da Guarda
Mildio/oídio Cernache de Bonjardim Pinhel
Soalheira Fig. Castelo Rodrigo
Sarzedas Nabais
Lamaçais V. Franca das Naves
Ferro
Belmonte
Traças Cernache de Bonjardim Pinhel
Soalheira Fig. Castelo Rodrigo
Lamaçais Nabais
Belmonte V. Franca das Naves
Sarzedas
Cicadelideos Cernache de Bonjardim Pinhel
Soalheira Fig. Castelo Rodrigo
Sarzedas Nabais
Lamaçais V. Franca das Naves
Belmonte Pinhel
Quadro – 7 Localização dos Postos de Observação Biológica - Citrinos – 2007
Doença/Praga E.A. da Beira Interior Sub-Estação da Guarda
Mosca da Fruta Vila Velha de Rodão
Sobreira Formosa
Cernache de Bonjardim
Lagarta mineira Vila Velha de Rodão
Sobreira Formosa
Cernache de Bonjardim
Mosca Branca Vila Velha de Rodão
Sobreira Formosa
Cernache de Bonjardim
Míldio Vila Velha de Rodão
Sobreira Formosa
Cernache de Bonjardim
15
Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Pomóideas - 2007
Pedrado/oídio Ácaros Cochonilha de S. José
Bichado da fruta Afídeos
16
Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Olival - 2007
Olho de pavão Gafa Margaronia
Traça da oliveira Mosca da azeitona
17
Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Prunóideas - 2007
Lepra do pessegueiro Anarsia Mosca da fruta
Mosca da cereja Afídeos
18
Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Vinha - 2007
Mildio / Oídio Cicadelídeos Traças
19
Mapa - Localização dos Postos de Observação Biológica – Citrinos - 2007
Mosca da fruta Lagarta mineira Mosca branca Míldio
20
3 – ACTIVIDADES INERENTES À EMISSÃO DE AVISOS E INFORMAÇÕES
3.1 – Recolha e análise de dados meteorológicos
Todo o trabalho de recolha, registo e tratamentos de dados meteorológicos é feito na Estação
de Avisos da Castelo Branco localizada na sede da DRAPC, em Castelo Branco, que funciona como
Posto Central.
A recolha de dados é automatizada, a transmissão é por GSM diariamente à uma menos um
quarto. O servidor de bases de dados (onde foi instalado uma UPS para maior segurança) está na
rede interna da DRABI podendo ser acedido pelos Técnicos da Sub – Estação e dos serviços
Centrais da DGADR via multinet, tem os seguintes endereços IP interno DRABI – 126.0.0.134 e
Multinet 10.13.0.115.. O Backup automático dos dados está assegurado através da instalação de um
segundo disco.
O programa a2a (addUPI to ASCII) instalado gera automaticamente ficheiros em formato
aberto com os dados recolhidos pelas diversas EMAs. Estes ficheiros são em dois formatos distintos:
• ficheiros EXEL anuais para uso internos dos técnicos da DRABI para gerar relatórios
automáticos com uso de uma pequena aplicação EXEL criada para esse efeito pela ORM;
• ficheiros TXT mensais para serem acedidos pela DGPC para serem integrados na base de
dados do SNAA.
Em ambos os casos os ficheiros são criados no mesmo servidor onde se encontra a
aplicação addVANTAE 4 PRO (de gestão de dados da ADCON).
Na página seguinte apresenta-se um exemplo de um relatório mensal.
3.2 – Recolha e análise de dados biológicos
As observações biológicas e fenológicas são efectuadas pelos pelos técnicos da estação de
Avisos nos POBs e os resultados devidamente anotados em Fichas (Anexo).
3.3 – Emissão de Avisos e Informações
3.3.1 – Canais de Informação utilizados
OS Avisos e Informações foram dirigidos aos utentes do Serviço de Avisos, pelo envio de
circulares através de via postal ou por Email ( por solicitação dos utentes.
3.3.2 – Circulares emitidas
Em 2007 foram emitidos pela Estação de Avisos de Castelo Branco e Sub - Estação de Avisos
da Guarda os Avisos e Informações que constam do Quadro 8 e 9.
21
Quadro 9 – Circulares emitidas em 2007 pela Estação de Avisos de Castelo Branco, datas,
cultura e inimigos.
Circular Data Cultura Inimigo Observação
Nº1 29.01 Fruteiras (Geral) Vinha
- Escoriose
Medidas profiláticas (poda) Medidas profiláticas
Nº2 13.02
Pomóideas Prunóideas Citrinos
Formas hibernantes de insectos e ácaros Cancro Lepra, crivado e moniliose Cochonilha de S.José Mildio
Tratamento de Inverno Tratamento com cobre Tratamento com cobre B Tratamento com óleo de Verão Tratamento com cobre
Nº3 22.02 Prunóideas Pessegueiros
Lepra
Aparecimento da ponta verde (1ªfolha do gomo terminal) com produto orgânicos
Nº4 26.03
Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas Vinha
Lepra Crivado, moniliose Pedrado Aranhiço vermelho Escoriose
Renovação Tratamento com orgânico E-F Tratamento C - D (M) e D - E (P) Ovicida - inicio da eclosão Tratamento ao estado D e E
Nº5 09.04
Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas
Lepra Crivado, moniliose Pedrado Afideo cinzento
Renovação Tratamento mancozebe. tirame , zirame e bitertanol (só monilia) Tratamento preventivo Aficida ao NEA
Nº6 20.04
Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas
Lepra Afídeo verde Afídeo negro Pedrado Bichado da fruta Aranhiço vermelho Afideo cinzento
Renovação Aficida ao NEA Tratamento localizado Renovação de tratamento Tratamento ovicida Larvicida ao pico de eclosões Aficida ao NEA
Nº7 04.05
Pomóideas Prunóideas Pessegueiro Vinha Olival
Pedrado Oídio da macieira Bichado da fruta Oídio do pessegueiro Míldio Traça da oliveira Olho de pavão
Renovação de tratamento Primeiros sintomas Tratamento larvicida 1ª geração Primeiros sintomas Previsão das 1ªs manchas Geração antófaga Trat. preventivo para variedades sensíveis
22
Quadro10 – Circulares emitidas em 2007 pela Estação de Avisos de Castelo Branco, datas,
cultura e inimigos (continuação).
Circular Data Cultura Inimigo Observação
Nº8 11.05 Vinha
Oídio
Tratamento ao estado F cachos visíveis / Estado G botões florais separados
Nº9 18.05
Pomóideas Prunóideas Cerejeira Citrinos
Bichado da fruta Aranhiço vermelho Mosca da cereja Afídeos
Renovação Tratamento ao NEA Inicio de voo Tratamentos localizados
Nº10 24.05
Pomóideas Prunóideas Pessegueiro Cerejeira Vinha
Pedrado Cochonilha de S. José Anarsia Moniliose Míldio
Tratamento com sistémico de acção curativa (novas infecções) Saída das larvas da 1ª geração Aumento de capturas, trata -mento. ao NEA Rachamento de frutos Tratamento com produto de acção curativa (novas manchas)
Nº11 11.06
Pomóideas Pereiras Vinha Olival
Cochonilha de S. José Psila da pereira Oídio Traça da oliveira
Incluir o fenoxicarbe na lista Tratamento ao NEA Tratamento ao bago de ervilha Geração carpófaga
Nº12 14.07
Pomóideas Vinha
Pedrado Míldio
Renovação Tratamento com produto de acção curativa, ataques em folhas e cachos, previsão de chuvas.
Nº13 02.07 Pomóideas Citrinos
Bichado da fruta Afídeo cinzento/verde Mineira das folhas
Inicio da 2ª geração Tratamento ao NEA Tratamento à presença da praga
Nº14 26.07
Pomóideas Prunóideas Pessegueiro
Bichado da fruta Cochonilha de S. José Anarsia Mosca da fruta
Aumento de capturas Saída das larvas da 2ª geração Aumento de capturas Tratamento ao NEA Cultivares tardias onde a praga está presente
Nº15 23.08
Pomóideas Prunóideas Pessegueiro Olival
Bichado da fruta Mosca da fruta Mosca da fruta Mosca da azeitona
Renovação voo intenso Inicio do voo Renovação. Capturas elevadas Olivais para conserva
Nº16 21.09
Olival Prunóideas(Geral)
Mosca da azeitona Gafa Olho de pavão Cancro, crivado, moniliose
Olivais para azeite Condições favoráveis Condições favoráveis Tratamento de Outono
Nº17 09.10
Olival Pomóideas(Geral) Citrinos
Mosca da azeitona Gafa Olho de pavão Cancro Mosca da fruta Míldio
Renovação Condições favoráveis Condições favoráveis Tratamento de Outono Capturas elevadas Condições favoráveis
23
Quadro 12 – Circulares emitidas em 2007 pela Sub - Estação de Avisos da Guarda, datas,
cultura e inimigos
Circular Data Cultura Inimigo Observação
Nº1 18.01 Fruteiras (Geral) Vinha Pomóideas
- Escoriose, esca Cancro
Medidas profiláticas (poda) Medidas profiláticas Medidas profiláticas
Nº2 28.02 Prunóideas Pessegueiros
Cochonilha de S. José Lepra
Tratamento com óleo de Verão Tratamento com cobre B
Nº3 14.03 Pomóideas Aranhiço vermelho
Cochonilha de S. José Ovicida - inicio da eclosão Tratamento com óleo de Verão
Nº4 26.03
Prunóideas Pessegueiros Cerejeiras Pomóideas Olival Vinha
Lepra Moniliose Pedrado Olho de pavão Escoriose
Tratamento com orgânico Tratamento com orgânico D-E Tratamento C3-D Tratamento com cobre 1 ou 2 tratamentos D e E
Nº5 09.04
Prunóideas Cerejeiras Pomóideas Vinha Olival
Crivado, moniliose Pedrado Aranhiço vermelho Escoriose Olho de pavão
Tratamento com orgânico E-F Tratamento preventivo Ovicida - inicio da eclosão 1 ou 2 tratamentos D e E Tratamento com cobre
Nº6 20.04
Prunóideas Pessegueiros Pomóideas
Lepra Afídeo verde Pedrado Bichado da fruta
Renovação Tratamento ao NEA Renovação Inicio da 1ª geração, ovicida
Nº7 27.04 Pomóideas
Pedrado Afídeo cinzento
Tratamento preventivo/curativo Tratamento ao NEA
Nº8 07.05 Pomóideas Vinha
Bichado da fruta Pedrado Cochonilha de S. José Oídio
Tratamento larvicida Tratamento curativo Não tratar Enxofra, F-G
Nº 9 21.05
Pomóideas Vinha
Bichado da fruta Cochonilha de S.José Pedrado Mildio Oídio
Tratamento larvicida, renovação Saída das larvas 1ª geração Tratamento curativo Tratamento com um produto sistémico Produto que combata simul taneamente o míldio e o oídio
Nº10 28.05
Pomóideas Vinha Olival
Bichado da fruta Cochonilha de s. José Pedrado Míldio Traça da oliveira
Chamada de atenção para a Circ. Nº 9 Tratamento com produto de acção curativa Tratamento com um sistémico Tratamento à geração antófaga em olivais com pouca floração
24
Quadro 13 – Circulares emitidas em 2007 pela Sub - Estação de Avisos da Guarda, datas,
cultura e inimigos (continuação).
Circular Data Cultura Inimigo Observação
Nº11 06.06
Pomóideas Vinha
Pedrado Aranhiço vermelho Afídeo verde Oídio Mildio
Renovação antes da chuva Acaricída especifico ao NEA Afícida ao NEA Renovação Tratamento preventivo antes da chuva
Nº12 18.06 Pomóideas Vinha
Bichado da fruta Pedrado Míldio
Renovação Renovação Tratamento à floração/alimpa
Nº13 17.07
Pomóideas Vinha
Bichado da fruta Aranhiço vermelho Afídeo verde Oídio Míldio
Ovicida, inicio da 2ª geração Acaricída especifico ao NEA Afícida ao NEA Tratamento ao fecho do cacho com enxofre em pó ou dinocape Tratamento com cobre
Nº14 01.08
Pomóideas Vinha Prunóideas Pessegueiro
Bichado da fruta Cochonilha de S. José Aranhiço vermelho/amarelo Oídio Míldio Mosca da fruta
Renovação Tratamento à saída das larvas da 2º geração Acaricída especifico ao NEA Tratamento onde existirem focos Tratamento com cobre Tratamento em pomares onde a praga é habitual
Nº15 22.08 Pomóideas Bichado da fruta
Cochonilha de S. José Renovação Produto que combata simulta- neamente o bichado da fruta e cochonilha de S. José
Nº16 12.09 Olival
Gafa Olho de pavão Mosca da azeitona
Condições favoráveis, trata - mento com cobre Tratamento ao NEA
Nº17 03.10
Olival Pomóideas Prunóideas (Geral)
Gafa Olho de pavão Mosca da azeitona Cancro Pedrado Fusicocum, lepra, cancro
Condições favoráveis, trata - mento com cobre Tratamento ao NEA Tratamento com cobre a 1/3 da queda das folhas Tratamento com ureia Tratamento com cobre