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ESTACOS UNIDOS co BRASIL. DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL SECA0 t ANO XI - N,· 3 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 19!51 === CONGRESSO .NACIONAL Presidência Convocação de sessões conjuntas' para apreciação· de "vetos" presidenciais O PresidEl'llte do senado Federal. nos têl'mos do art, 70, § 3,°, da Constituição Federal e do art. 45 do Regimento Comum, convoca as duas Casas do Congresso Naaional para, em sessões conjuntas a reallzarem·se rt,) edificio da Câmara dos Deputados nos dias 17, 19 e 24 de Janeil'o de 1956, às 14,30 horas, conhecel'em dos segulnets vetos presidenclais: Dia 17: Veto (tota)) no Projeto de ,Lei (n,· 2.29B, de 1952, na Câmara dos Deputados e n.o· 268, de Senado Federal) que cl'la, no El>êl'cito, (l Quadro de Auxiliares de Administração). Dia 19: . Veto (parcial) no Projeto de Lel.lD.· 1.112, de 19:;0, na. C:1mal'U dos :Deputados e n. o 221, de .953, no SenacloFederal) que as iJromo· ções dos oflelais do Dia. 24: Veto (parcial) ao Projeto de Ui (n,· 3.593, de 1053. na Câmara dos :Deputados e n.· 224, de 1955, no Senado FederalJCjue dls;lôe sôbre contagem de tempo de serviço, para efeito de inatividaDe dos arteials UI> Serviço oU Corpo de Saúde das Fôrças Al'lna.;las e ou.ti·as providênCIas. SenaQO em 27 de Dezembro de 1955 CARLOS GO'MES DE OUVEm... I,· Secretário. no d ti PresidênCIa Lide>, L/dCl'. Vtee· I..u:er. P. L. P. t. N. fi'. 8, a. (1'. R. ! Bruzil Mendonça Emllto Carla: MIg'uel !..e'lzZI ..... a. "'. Luiz compagnolll - Lia", PonCIano ,:ios Santos _ Vlce.Lld..... ..... O. C. AlTUda camara - Llller• Quelr'li Fl1!,0 - Vlce·l.Jdcr. Rog& Ferreira _ Llder. Aurello VIana - Vlce·L.lller. P. R. Fernando Ferrar! - Ltdcr Ar! Plcombo - Vice·Llae,. Josué e1e Ccstro,.... Vlce·Lldtr. João Machado - Vlce-l.lctcr. ..... 8. 1'. Arnaldo CcrQelra - 1.lcter. Muniz Falcào - Lul.s OaVl110aotl ;.. Vice·L.las,. Manoel Novais - tider. :Bento Gonçalves - Vice·Lide•• ArmlWQ(. Rolemberg - VI;,€·l..làer. DA l.1INORlA JOsé AJkm11il - Vlce·tleter. Vieira. de Melo - Vtce-LI/ter. DO BLOCO PARLAMENTAR DA OPOSIC;AQ Monso Aruios _ Lide,. Nestor Duarte _ Vícs·Llcler. Prado KeJ1y - Vlce-L.lder. DOS PARTIDOS P. S. D. Gustavo Oapanema. - LIde,. Al'naldo Cenleira - Liaer. Nogueit'a da Gama - Manoe!NovaJa - vtes·L.lacr, Arl Pltombo _ Vlce·/ldet. J oào Machado - Vice·L.Uler, d.e Castro .- Vlcs·Llder, Monteiro de ,BarrOll- L.UIS Cavuca.nr.t - Vlce·L.uter • Bento - Vlce-Lider. Armando Rolemberi: - VIce· L./clet. , ... CAMARA DOS'DEPUTADOS I Raul Pllla - I..lcter, Duarte :... Vlce-l.lder. Mesa OA MAlORlA Lideres e Vice LIdere' : Gusta vo Oapanema - LldllT, Hugo NapolellO - PrImeiro Vlc/:·Preslaent, - FlOres da Ounna. Se(J!I:n.au Vlce·Presletent, - 00c10) LUla. Primeira SecTet4No - Sarro.car· vaina. Seguneto Secretario· - !"a, ran. Terceiro Secretà,lo - Rui SantOl. Quarto Secretàrso - Jose (iWmlllllea. Primeiro Suplent. - rerelra ela SUv. Segumlo SUPllnt, - AncOnlo CIUIOl. :l'ercelro SuPlent, - Old Oampel•• Quarto Suplent, -, 1"el12 valOlI. Sccrela7'lO _ III estar Massena. SI- cretlU'lO Geral e1a t'reslaencllr., Reunlao LI qU1ntaa-retraa. ... da horas· tia sala e1a. f'reslaeocla. COMISSÕES PERMANENTES . . constltUlQàO e Justiça Presidente - Milton campcs ;... UDN Turma 1- OÜveira Brito -PSD - VicC. Presidente. .:: - ActaucCo C"'l'dcso - UDlll. 3- Antônio H01'ácio - PSD. 4- AU1'eo Mello - PTB. 5- Blas FOlt<!S- PSD, 6";' ChagaJl I'Feitas - PSP, 7- Chaga.s RodrIgues -PTS. 8- Djaltlla Mal'Ll1ho - UDN. 9- GUl'Sel do Amal'al - pRo 110 - Joaquim Duval - 1'50 11 - José Jof!lly - PSO: - Nes:or. Duarte - PL· Turma 1- Nogueira ria Cam:l> PTB 2- Loul'iyal de "'dmeicla - 1'5P , 3- Nêwtoll. Belo _ PSD ' 4- Mal'tulS _ '''''''D I 5- PereIra PTB - 6- Pontes Vleu'a - PSD, 7- RaYl11l1l1dn Brito _ PR ! 8- ROlldon 1'aclle.a .... tn):r.

ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

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Page 1: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

ESTACOS UNIDOS co BRASIL.

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL •SECA0 t

ANO XI - N,· 3 CAPITAL FEDERAL QUINTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 19!51

===

CONGRESSO .NACIONALPresidência

Convocação de sessões conjuntas' para apreciação·de "vetos" presidenciais

O PresidEl'llte do senado Federal. nos têl'mos do art, 70, § 3,°, daConstituição Federal e do art. 45 do Regimento Comum, convoca as duasCasas do Congresso Naaional para, em sessões conjuntas a reallzarem·sert,) edificio da Câmara dos Deputados nos dias 17, 19 e 24 de Janeil'ode 1956, às 14,30 horas, conhecel'em dos segulnets vetos presidenclais:

Dia 17:Veto (tota)) no Projeto de ,Lei (n,· 2.29B, de 1952, na Câmara dos

Deputados e n.o· 268, de 1953,n~ Senado Federal) que cl'la, no El>êl'cito,(l Quadro de Auxiliares de Administração).

Dia 19: .Veto (parcial) no Projeto de Lel.lD.· 1.112, de 19:;0, na. C:1mal'U dos

:Deputados e n. o 221, de .953, no SenacloFederal) que re~ula as iJromo·ções dos oflelais do E.~érelto,

Dia. 24:Veto (parcial) ao Projeto de Ui (n,· 3.593, de 1053. na Câmara dos

:Deputados e n.· 224, de 1955, no Senado FederalJCjue dls;lôe sôbre •contagem de tempo de serviço, para efeito de inatividaDe dos arteials UI>Serviço oU Corpo de Saúde das Fôrças Al'lna.;las e dá ou.ti·as providênCIas.

SenaQO Fed~ral, em 27 de Dezembro de 1955

CARLOS GO'MES DE OUVEm...

I,· Secretário. no exerclc:~

dti PresidênCIa

Lide>,

L/dCl'.

Vtee· I..u:er.

P. L.

P. t. N.

fi'. 8, a.

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Bruzil Mendonça

Emllto Carla:MIg'uel !..e'lzZI

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Luiz compagnolll - Lia",

PonCIano ,:ios Santos _ Vlce.Lld.....

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AlTUda camara - Llller•

Quelr'li Fl1!,0 - Vlce·l.Jdcr.

Rog& Ferreira _ Llder.

Aurello VIana - Vlce·L.lller.

P. R.

Fernando Ferrar! - Ltdcr

Ar! Plcombo - Vice·Llae,.

Josué e1e Ccstro,.... Vlce·Lldtr.

João Machado - Vlce-l.lctcr.

..... 8. 1'.

Arnaldo CcrQelra - 1.lcter.

Muniz Falcào - Vlcs~l.lIter.

Lul.s OaVl110aotl ;.. Vice·L.las,.

Manoel Novais - tider.:Bento Gonçalves - Vice·Lide••

ArmlWQ(. Rolemberg - VI;,€·l..làer.

DA l.1INORlA

JOsé AJkm11il - Vlce·tleter.Vieira. de Melo - Vtce-LI/ter.

DO BLOCO PARLAMENTARDA OPOSIC;AQ

Monso Aruios _ Lide,.

Nestor Duarte _ Vícs·Llcler.

Prado KeJ1y - Vlce-L.lder.

DOS PARTIDOS

P. S. D.Gustavo Oapanema. - LIde,.

Al'naldo Cenleira - Liaer.

Nogueit'a da Gama - Vie~·Lfder.

Manoe!NovaJa - vtes·L.lacr,Arl Pltombo _ Vlce·/ldet.

J oào Machado - Vice·L.Uler,

JO~Ué d.e Castro .- Vlcs·Llder,

Monteiro de ,BarrOll- ,VíC~·L.tae1.·

L.UIS Cavuca.nr.t - Vlce·L.uter •

Bento Gonçnlve~ - Vlce-Lider.

Armando Rolemberi: - VIce· L./clet.

, ...

CAMARA DOS'DEPUTADOSI

Raul Pllla - I..lcter,~e~t.or Duarte :... Vlce-l.lder.

Mesa

OA MAlORlA

Lideres e Vice LIdere' :

Gustavo Oapanema - LldllT,

Hugo NapolellO - VlCe·t.IlZ~·;

PrImeiro Vlc/:·Preslaent, - FlOres daOunna.

Se(J!I:n.au Vlce·Presletent, - 00c10)LUla.

Primeira SecTet4No - Sarro.car·vaina.

Seguneto Secretario· - Be~lam1.1l !"a,ran.

Terceiro Secretà,lo - Rui SantOl.Quarto Secretàrso - Jose (iWmlllllea.Primeiro Suplent. - rerelra ela SUv.Segumlo SUPllnt, - AncOnlo CIUIOl.:l'ercelro SuPlent, - Old Oampel••

Quarto Suplent, -, 1"el12 valOlI.Sccrela7'lO _ III estar Massena. SI-

cretlU'lO Geral e1a t'reslaencllr.,

Reunlao LI qU1ntaa-retraa. ... dahoras· tia sala e1a. f'reslaeocla.

COMISSÕES PERMANENTES. .constltUlQàO e Justiça

Presidente - Milton campcs ;... UDNTurma '~A"

1 - OÜveira Brito -PSD - VicC.Presidente.

.:: - ActaucCo C"'l'dcso - UDlll.

3 - Antônio H01'ácio - PSD.4 - AU1'eo Mello - PTB.5 - Blas FOlt<!S- PSD,6";' ChagaJl I'Feitas - PSP,7 - Chaga.s RodrIgues -PTS.8 - Djaltlla Mal'Ll1ho - UDN.9 - GUl'Sel do Amal'al - pRo

110 - Joaquim Duval - 1'5011 - José Jof!lly - PSO:l~ - Nes:or. Duarte - PL·

Turma ~':B"

1 - Nogueira ria Cam:l> PTBVlce~p,.eslc!ente.

2 - Loul'iyal de "'dmeicla - 1'5P ,3 - Nêwtoll. Belo _ PSD '4 - Mal'tulS ltoarl'~ues _ '''''''D I5 - PereIra ~'ljhl1 ~- PTB - ~ •6 - Pontes Vleu'a - PSD, •7 - RaYl11l1l1dn Brito _ PR

! 8 - ROlldon 1'aclle.a .... tn):r.

Page 2: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

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lO - Neleon Monteiro _ PSD.'11 - Pereira. Dlniz - rL.12 - Ro"o Loul'elro _ PRo13 - Vltorlno Corrêa - 1".60.

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Dacl,IIOKra'Cl - I:6Llltf. '" Moralllloroelro, .

Rellnlbu - Terçu • ~ulntaa *" 11aora, llll Sala .' t;lrlOI C'elllotel l'iUl.O'

• -UIY~!Ie!I Guimarães - PSD,10' - O/IClIr Corrêa. - UDN. .'11 - UI)iIlo lI!lJachado - PT3.U - Wa,ndcrley Júnior - UDN,·

'li S21plentu:Alloml\r Baleeiro _ UDN. ~AIl)nul'Y pedrosa - PSO. -".Abguar Bastos - P1'B.Armando Rolembel'g - PRoBílacPinto - UDN.

.Croacy deOlí\'eira _ PTB.Danton Coe:ho - PTB.EJj;l5 Adall11e _ PTB.Fírman Neto - P;;D.Flol'iano Rubim - pTJ3Frota Aguiar - UDN.Cetulio Moura - 1"130.Cuilherme Machado - UO!'{Hel'mógenes principe _ PRoliugo Napoleão - PSD.Ivan Bkl1a,l'll. - 1"L.JeHerson ce Aguiar - PSDJoão MenezeB - PSD.,Leoberto Leal - P8D.Maul'icIo de Andl'ade - FSI:Monteiro de Barros - PSFOsvaldo Lima - 1"81".JOl;e Bonifácio - UDN.praxeóCli Pitanga -UDNTal'SO Dutra. - 1"8D.Eecretário _ PaUlo Rocha.AUIJ1ial'ea - Selltlstlllo Luiz de An-

drade 1"lguelm 11 E\'ellne Dldler.Da-ctilÓl;rafo5 _ EcUa ~arreto Musa

e Lia puterle.Reuniões:

TUrmll "A" - Têrçu-feiras. iI 15hora'.

TUrma "B" - Qulntll.6·1eiras, às lSllclll3. ,

EconomIa1(JKMÃ '/1"

\1 - Dnnll!l .~IUk<'O - t'SO _ P"

,. alIJeI/la.

11 - A"~L4'\() IIt Uteiorl'. ,.. p'rali Ice t'l'e~JU~I.t.,

• - A.lOlJll ~el.w •. t'tUJ.• .... l\rlIlIU'O\> lWueua.erK - Pll.o - ~lIlW t'IIHo - UUl'l... - 1$. ,,~llrQ .Ma<:naulI - "!:lU.:~ - I.oMf'u.\Jer""'''''Ll - t"1I&.1\ - Hull', l;bllrlll - \JUN.lo - Jo.P IIrJ.~ua - t'l:lIJ.

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Page 3: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Quinta-feira !5 DJÁRJO DO r.ONGRESSO N.r.fON.ll (Seção t, Janeiro de 1955 95e

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1 - AelúlO VlantlI _ P'l....

• - AA..oll10 I:SIO' - i"! IS.

• - Armando AlODtell'O - elO"• - ileulOllO Vu - t'l:lu'1 - 8enJI.lIIIII. t4ourao - toSA.I -t;e1lO Muna - l"SJJ.

11 - (Jorrtl& aa Cole. _. I1DM.LO - Ii:UCl.IGOI V1Cac, _ t'tlu,

Li - u ....Ylo C1a64ldeIrOl -' f'SPcL:I - a.uaellrllldo Uoea - ('M.

L3 - UUI 1'OW'la.tlo - l'di'.

1. - AlLl'COl lOlJ'lIIt1 - UOl'f.

L' - Vaaco l'W1o _ OUN•li - I.:roaq· di OU,eua - P'ta..11 - Vaco - lOl.

Transportes. Comunlcaçóesf Obras Publicas

•• - lSatllta ttaltlOl - I"L *S.I - 1:S~lIto "'1l11~.IV" - I'H..I - l.JlI.rll.eIQ . " AllVtitmo . - ~llIII,li -I)agoberto l:IRUea - P~LJ.

• - 1))81D1' Mllrlllno - uu~111 - I)rllUl l!!rollnJ -t'::s~

1l - 1'1'f1t1J ArUU!l - UUl'l1:1 - Ueurlllll u!tIVllo - t"L"U'- .JOIIf' r 'Clel _ t':stia - ::lelllamunao Anal'all' - OU",la'_ Ultimo ele UlI,rY&1lW _ I;'~

18 - VaircJ. rasp.n - ~"::o ~ f'~

S1t/)le7ltet

AtoMo Matos _ I:'tiP.

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Ella. AtlllUOa _ <"111I.

heta Val'iU - f' I li.

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Jose trtaaeIb - OUN.

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l:IecretatlO - Ollela a, AMI, R..pUblicano,

AUlUUal - atarIa :Ia GlOrie f'l>r.roreu.l'

UacUJocrato -Alllrl flauoa «.lO.­tlnn••

lteUnloa. ... terqa.·felrq .. l'norU.D. Sala • BueDO drandao".

Segurança Nacional1- AllIUiCO Vl&AIIIo - t'1C - PrI·

110.1111I - AUlIJJI.ea PlDto-l1UN

~u:e·t'rOilClICr.e.

I - 0'001'0 AI,. - t"SD., - 0aI~ ~tJI1o - uam.• - l)acGOD I.lOelbo - t"U,"• - nrru IlreJI ';" UUlIII - htl'llrl IllattlDa - ..til'.• ~ JOI4U1l1l .RoDaCNJ -. toma.• - .10M. OUlomltO - ~

li - 1AUl'lDao MiII - P&:w'11 - <Jtc&& 1"...- - ti·!·...J.lI - OC&CUIo Heerao - t'IiiID.1I - WI!CUD1&r RllPIl - uUl'i.1•. - WUIoII l"aalll - t"l"tt.11 - VaIO - PI.11 - Varo - PSD.

1 - Joau' de \,IUtlOt'realoeU te

I - AUIJUlIto t'UOlloVIce·l:'tealClentll.

1- ArmaoClOl.llllel - UUIII.

• - (,;(laia ttoGrllCUeI - 1't:lu'

• - (,:unna l:laatol - ULJN.

11 - Il;smenno ArT\Ioa - t'l:lf:'.1 - Jader AJ~rgo.rl' _ PtlU

8 - J05~ Mlta~ 111 - t"::I1'

• - Lutnero varga~ _ t''1'B.

lD - Menaea ele :iQuza - l'TB,

11 - A!1liuel lJeUl.z1 -' P'fN.LI - MoreU''I aa ttocna - PR.lS - t'cClro 'ira lia - l'l:lU.

14- Rlça Jlll1l0r - l"US.

Lt - !:la.JGaMa uer-Q - uUN.

111 - ''l'aclano at Melo - 1:'::>0.

Saude

11 - Vaj;o - PL.

,s1&plente.l

.ro&o FIco - t'HI.

AJonao A4. tal - tis!'.JOIO Maehaao - t'·lB.

• UII,lte I.JOUCIMo - UUN.uuro CJrUl - uLl~.

Nltl COlta _ P'l·B.

PllO/elO KocbIl -t'IIP.

i'1UIlO RlbeUO - PtiO.

V"O - ÚUN.VIIQ.. - lOK.

valo - fOI.Beer.tt.rlo .- aUcll 41 Aula ftt.

DIlbLlCallo.

AWW1ar - Marli aa Olona. Per.L.oreuJ.

KeWlIOtl ... qUlDtll·telrll 1. 110.llOru, DI daia "!:tU.DO IItfJi4U".

6wpttnlea

Redação .

AClaU Barreto - UuN.Alberto lwtu - UlJN.

AIUI?IO AIY~ - t1UN.

ArInO de-Matai - PSD..

l!atlata I:tamoa - P'l'S.

Seroert Cle Cuatro - pago

Carlos Jere:&lattl - p'rB.Cezar Buto, - UON.

Olcero /l.lvea - PSD.

Chagas Roafll:Uea - E'TS.

Calombo ae l:louza - papo

Correa aa Ccata - lJUN.

EClltlU SCllnelaer ._ Pt..

Eunáplo ela QuelrOl - pSl),

Perrelrl,Martlnl - PSP.Dacll L.1Jn..- P'I'B.Jost Mael"l _ PSP.

,ronaA San;enae - PTB.t.1CW''lO "elel - OtJft.MUIO ~mOl _ PSD.

Milton SranClAo - PsP.

Medelroa Néco - PSD.NelYt4D .Belo - PSJ).1'1110 Ooelho - PIW.0c11lon Sfa,. - UDN.Ostoja RoIWlIcJ - UUM.

Belle" D6rlA - D'DN.TIno Dutra - PSD.Teodorlco Beurra - PSD.Vltorlno Correia - PS1J.ultimo d. carvalho - pSDWal~er nanco - 001'1.

A - Renato Arctler - t"lil) - IJ,U.IIUterlo da i4&nnna,.

,n - 'lItro IMler - to'Ut - U4úIIa.terlG da liaOClI'.

1 - OUVe1r. ftloDCO - fteI1dIDtII- PI:IL>.

I - VIrIJIDIO Santa .Roa& - V\OIo.-i'rUlCleZltl - PSP.

I - AblUal !:t&lcoe - l'TII. i

, .. AfOnao a\I'1IIOI - auN.11 - C::arClOlD ai 1Il000eH1 - PIO.• -' llrDIAI Sltyro - 11Dl'I.

. 1 - !4a.unelo ISI AD4ralS. - fSI)

PSI:I -

Orçamento e FiscallzaçâoFinanceira

TIII'lIUI •

lO - .Joto A,rlplDo VICI-PreI!·dene. - lA41DIJtulo di Aero­nautlell.

11 _ AIIIlI Meno -PTa _ (li. V 'l'W'm1 M-A.... tel'ÇaI • llWDtú.fll..

O. P. _ i'ortol, 8IIM • ca. I'U, 'li !D.:tO bOrU.

nl.lIl. TUrmI MS". IeIlIDdM • lluartu-1I2 _ Antonio carlOl _ UDN. reu:u, ai 10.SO bona.

. ~;i _ Clodomlr Wlet _ PSO _ IM. 8ecret&rlO - ~n~1o .101' ~"IIIG

V. (,l, P. _ D. o. t. • Par'" ... OfiCIal 1..elllllUn 01allt ......

/ GeriU.21 _ ClovlIPeatana _ 'PSD - IM.

V. O. P. - Dtndal d.1 ·PerR

I Saneamento).

lI5 - Elder Varella _ PSD.

e6 - :anaUh7 Carne1tO ... PSD ...;~" .eSUllvençoeal.

111 - .JOllQúun· RamOI - t'SD.

:.\8 - Jose Momo - IJUN.lla - Leite ~oto .. Pai) .. 0!1DlI.

,; terto C1' Ild.llCaç'O • OU1turaJ1\0 - MPIoI1uOI 8arbuda - 1:"11l81 - Manoel No". - pft -CAma-,

i' \ . SOO1I". 8io PraDOIico).·B:I - Mano fa.lmel1o. - E"I'"II~ - .PORCI ae AlTUaa ~ fiIID

CA&. V O. P. - àodapa»;111 _ fialmUDao f&CIUlla - UI)II

~ I. CPoder JudlOlWOJ •

•.~.D - RaD.ltn I4U1l111 - ,sD­'" .CAWulterlo da ,...,..

1 - lar"el t'mnelrDf'reslaente.

li - ~r'Jca t"tUIo - PSP - t1C41'l're~IClen ti.

I - AIOlAlO oe Ca.tro - E'8D~Mmlllterlo da JUltlçll

oi _ CaatUno Callral - P.1'1J.

6 - Ceaal E'rleloO - P'l'tt - (KJ·

e - Olvon.m crOcea - P'I'BC1lateMo Cio l'raballlo) •

'I - ll:5teVe.l Rodrliuea - PK.11 _UetullO Moura - I:'::iU - IW·

NstenO aa Uuerrllol.

11 - MerDere l..eVJ OtJNC(JOU.I Oontra u ieCU).·

10 - Jose lionlraclO - UlJN - 1),A)·DllIterlo ela. AlJtLCulturl;.

11 - LUIZ Viana - f'~1:.1 - u.melra ISlUencoun - PSu

- lRecelta'13 - Martins KoClrllJuea - PSD ­

IUonaelhO ~aclonal. di AlJUU... • e:llerlJll\,' i'etrOleo I iJeI\I.

rança I.

110 - flonr.ea Vieira - E'Sg - lCOII.I IJteuo NaCloaaH.

U - ttllU.el Clocura .... ODNeMlolJteno C1u RllaçOei a&­

I terlorel/.

UI - ~llJetre<lo Pacbeoo - elKl.11 - Solltu Ml10r - t"'11I .. CTn·

b1IDIlI di CCNJtu) •

11 - VlrlJÜlo 'l .. , OC.. O'DNtPrealdlDclIa di RepQb11ca •

~ . OrlJllOl IUbClrdiDA.dOl).

iI - W1IoIJnec 1I:&te!1t& - f'Sg - tD.A. a. P,}.

Page 4: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

'ti Quinta·feira 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl: lSedo n' :Janeiro (fe19S6

COMISSOES ESPECIAIS

f'RP ...

à Constttulção -

(N. 11, de 1953) (Impõst.

Territorial) ,

1 - Lull Oom.,allloDlPre.1Qenr.e.

I - Heitor .101' - PSI) - RtJà.

Emenda à Constitul~ão ­

(N. 1~ de 1953) - (Im;'

pOsto sObre Vendas e Con·

signações) "

Emenda

Emenda à Constitufç§o ­

(N. 10. 'de 1953) '~ Dê

nova redação ao artigo 1~

~a Constituição (Justiça deTrabalho) •

I - ArU&1Qo Ctrdllrl - PSl'.

• - UJIo tltaUll - ,*,,1'11.I - RataeJCUlcura ... O,UN.

8ecmáno - t.WZI Ab""1I de ,.riu.

1- BI'IIIII MenaClnça Pino

,I - IJatltoo coemo - .t"IIt.

11 - Iilml.llOÇal'IOI - PUI,t' ... MIlIaJb&ea "lato - UDN•

• -VII"e. UlIlm.r,.. - t'tID.secretario 0/01' KOQtIILl~ lIII

lSouza.

,Emenda à Constituição ­

(N,S, de 1953) - (Sabre

penas de morte, de bani­

mento, de confisco e de ca·

rAter perfeito)..1 - .10ft AJJr:1m1rII - PSL).

• - lAOl1láu 'O&l'QOIO - t"TII,• - A4&I'Io MarCUla - UD8.t -Uta'IOMal1cabell'a - t'L.• .; PonCIano i1&lltoa - pu,Iecretarlo - t.ueUla Amartnbo 11

oliYeIra.

L - BUioNapolelo - PI:f1) _

f'rllldeJ:lte.

I - Oroae, C11 011\1111a - f"I1IRelator. ,

I - Arruaa CAmara- PDO.t - COlombO a. tIOUII - fU,I, - O.toJa RoiUllC - LlUN.

6ecretArlô - 8ellaltJAoL.U11 A ".RIo euelra. .

1 - UWU1erml l4acllaClo - I1UN.a - IÂmIlll'I dltteIlOOIll" - t>&:lQ.a - 11101$1.11 uuarce - 1'1.

t - ~l1elrOl PUno - t'I:IP.I - tlD1l'lOflhena4o - Fl&.

1_ aroea 11lho - fS1' - Prlll­11111te.

I - RaJmuado i'&11llha - CDN8IIat.or.

Emenda à Constituição

(N. 7, de' 1952- (Altera

os arts. 25, 94 e 124 da

Constituição) •,

I - Artlluz AJlctra - FIa,t - RaA1en I4IU1lGl.W - ..am.• - UltllDO 41 UlU'\'&.Ibo - rSD.

secretario - SU/lodl AIUlfof

r..e".Emenda à' ConstituiÇão ­

(N 5, de 1952) - (Criação

de Territorial Federais).

Emenda à Constituição ­(N· 2, de 1951 ) '- (PlanoEconômico da Ba~ia di RioParafba do Sul).

l!IeereWlo _. 11uco C1I "'UIart.e",

1 - PeOltoro 111 MeaCloaça - PIIP- ' ttrealC:lec-..

2 - Arruda OAmarl ... PDO

8 -AUZéllo Vlaoa - PSS.

.. - 'Frolc Aguiar - OON.6 -Varo -PSl>,

SecretlU'lo - 1M1laI\IAo L.wa A PI.a"Ielra.

,!!lo

l'Ta.

.1 - eellO peçiuúla ... P'.l'J;s,

• - JOH ftlaeUl - W!Il,I - l.oOllI'euo J lUl10r - "I:W.

• - L.WI fnnclJllO - P'1'11­I - UUulr. llT&DCO - PIIII.

PIiW _ &ecretarlo - UUlli d& AIIII

pubUcano.

na

- wa'

Mudança da Capital

1 - (Ja!3rlf!~ PllMOI·'frea~s.

a - "onal tlatllena.Vtee-t'realaente.

1 - Pereira' ela 51lYa ­Prealaellle.

Valorlzaoâo Econômicada Amazônia

1 - COarlc, Nunel - PSDPrellaento,

I - Joao a 'Mreu - psp - VJoe.PreJIaento.

Emenda à Constituição(N. 7, de 1949 e n. ", de1950) - RemuneraçAo daMaglstr<ltura Estadual)

fteUDlbel, .. qulntu-leltllo .. 111 Emenda à Constltllfçâo­110r... na Sala 'Palllo QI ll'l'ODtIn"

(N 8, -de 1953) - (Modl"

fieação do,art· 15, § 4.. dá

Constituição) •

Suplentel

Attnlnoo LACei - Qt)N.

(''W1lIa, dutal - tw.N.

"oaqwm tteoaoa - t'8P.J086 Alenao - IJUN

"011 OUlomarCl - t'l:5DUlcar PaDOI - 1i'TJ;s,

Vaso - t'li.\'lia - Pl...

, ReumDu, lIoI! 'luartaa· relr...l:3ecret"TIC - EI1u OOU'IlIA.

SecretArIo - BUiO dt ArWar ~ ,- LIno BraUJl - PTB.". • - t.opo Coelho _ psn.

I, - Eumlval ,;alaelo

Relator.

• - 6ellealto VU - PtIU• - tIllrllert, a. l.iuU'o - ,EW.• - "''UMI dl'toI - (IV",, ~ f·l'I.nçl U&l11110I- t'tiU

8- João a'Abreu -i'S1'.

• - Mellclel 4' SOuza - PTB.10 - RonelonPacheeo _ -ODN.

11 - ROll:o L..OUfelro - PRo

t1eI:rr~rlo - ftUllo ISI A,utlr 1.1.

" _ Aotuoea 4& Ollvelra ­

• - (Jutro Pinto - UDN.I - <Jlel '.Jarn.ll1o - PaDoI - Eml'1ll l,;allao ... UUN.

- ,'- tolllecl r tlu" - t>SJ),

• _ Oall1'lll Hermea - P'.l'1L

I - Nelloo PlU'IJOI '- PIW.\1 - VICO - troN.

t".l'U -

Pol:gonodas Sêcas

Bacia do São Francisco

AI/UJl 14elO -t"1~

IliucUQl:a W YCIU, -, t'tl.

J" tlumllll:lU - Uu~,

Marco t'1lJ'lellW - uu~

t:ieutlla uorlll - ULll'lI,

tlOuto ai4aull - l' Ui.

VIi«" - 't''*

Vllle - til".

VliO - "Lo.

~"plrnlel

Jierbert L,.ev)' ... UIJN.

üUio ~allrao - UlJiIi

~lliIlóIlllt.ó:II t'UlIO - IJUf\

J/l&t10 t'lW1leno - t':UIi.

l'i1Cil.1l0l =:lU'" -Pl:i1".

1lI1U1 \JOlta - t"J ti,

OtaeJjlO NellTao - ':'i::ID.

I - JOIé A.UUm1%l - f'~ - Pr.lIaente.

•11 - f1'a.nClSCO Macedo -' PTB -Vlce-t'rellCle.llte.

Vieira oe MelO - t'l)IJ.

vallo - t'l\.

Vallo - t'1..

tll:creW10 - IiUIO'4r ""1\11&1 LeVJ

tuunloea, &li tt:r~oI·leuaa. .. .1.1Ilor~ aIO :ia,a •HeliO bliIrlll'.

I - UlCIU \,;orrel - UDN - 1\1.ll&WlOll1'lIJ.

• - lWlteve. tWClrliuea - etc.11 - lJiIeu um. - r"J.'b,

• - JoIO l::Iol:lrlU - PtW,, _ loleaelrUl INeto - t'l:iO.

• _ t-luo \,iOeJno - t'l:W,

11 - ÚIlelino (';1ll1tllU - LJU~,

JAl - tleutll IJOTla - lJ1J1lI.

VIJO - t'.::J1i'

• _ (';lU'kIlI JlI1'eJlllIatl

li ,,,,,. t'1' ....IQtll....

• _ AlJn:QI> ~iLln'lrl - V1.lt'l.

• _ IJI&-t!wl C("..,(I0 - ....

• _ "T"lI~lli\:Il .\IIu"'''' - t' 11;1,

• _ lua.. \J rlUIO - U1Jt\.

'. _ JUIf lli1..rl& - ,UIJ~

li _ .....lIwn drllUOlôO - t'St'.

11 _ t'iuDIlU) lICllll Quea - &,~,

111 _ I'UWO tlo.lJeUO - f'l:iU

11 - l;J1>~t~ UIlI - PSIJ.

,a - l'.rao iJuU'a - PSD - Rtla·KrUnloea li ;allai'tn.·lf!11'lI li· l_ lIOr

;IIMII. DI ~all • "IIIlO tTuOIolO" 111• - '-larlllmo 800rlnllo, - ...".

allclar' •

Page 5: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Quinfa-f'eira: ! DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(SeQ§o'" Janeiro de 1956 97

Para dar oarecer :\9 tlmendasdo Senado ao Proieto nOme·ro636 C. de· 195' Que dis·põe sõbre MrrMIS oerals 11erealme nenltenclarlo. ~m

~ontormldad .. do Que ..~tatlljn art. 5.' leV letra "b" d3Cnnstitujr.~D Federal. e am·DI/a !''' atritltll"ões da Inspe·torla Geral Penitenciária.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Proleto nume­ro 504·F. de 1949. que alteraa carreira de Oficiai Adml·

nlstrativo doOuadro SUDle·mentar do Ministério da Fa·zenda e dá outras providên- .elas.

Pa.ra dar oarecer li emenda do---.~e.naafkao t'roJetonumero2·592-D, de 1952. que alte­raa redação do art. 1" daLei n,l 264. de 25 de feverei­ro "de 1948. Que fixa0. ven­cimentos dos funclonArlos daSecretariado Superior Tri­bunal e ab~e .ao PoderJudfo

l _ AdAllttl Cardoso - t10~ - Pr••aldent.e ,

I - 305. Alkmlm - PSD _ Relator.

a _ Broea Il'Uho - PSP.4 _ OullhermlM Ge Ollvelr. - PSO,a - 3010 Machado - PTa.

. Se(ll'etarlo - Bebutll.o Lua A.rtg\1th~.

1 - Jol.o Orsulo - UDN - Pr.....dente.

I ... !iloruelrl 4a Gama •• P'n ..

Relator., _ Lamelra BltteneoUJ1 - PSD.

• - Lopo Coelho - PeD.I - Munll IÍ'aJC&O - PSP.

!ecretirlo' _ JOI' RodJ'\iUet 4.SoUf&. .,

1 - JCIf;~ BorullLclO - UDN. Precl-dente. -

2 - Artm Audr6 - PS1" Reator,

3 - Ar! PIt<Jml'lO - p'rlJ.

• - Ponce de Arruda - ?SD.

a - 01l5~' QUlmarAp.s-PSO.

SecretArIo - Jose RodrtrJe. dt~U~. '

Para dar parecer às emendasdo Senado ao PrOleto nume..ro 605· C. de 1951 que criauma estaçao ae VItiCUltura

no Munictp10 de Caranh~l!is,

Pernambuco.

flSD - .- 4 _ Nogueira da G~ma - 1"TB

5 - TarllO Outra - PSlJ,

SecretaJ10 - Jose R.~(lrlgli~.j\ jesouza..

1 ... Jellerson de Mutllor - PSO

:1- Joâo Menezea - PSO

3 - LUis CavalCllntl - 1"Sf

• - Mendes ele Souza - Pl'B5 - OdUon Bra;:a. - OON

Para dar parecer a emeda doSenado ao Projeto número1,304-C,de 1951, que con·cede Isenção de direitos deImportação e mais taxasaduaneiras para dois transemlssores eJerádio difusão.com seus pertences e aceso86rlos,adqulridos pela RádioGlobo S. A. .' .~

Para dar, parecer às. emendasdo Senado ao Projeto número433·C, de 1950, que com·pleta o art. 31, V letra ub"da Constituição Federal queIsenta de Impostos os tem·pios, bens e serviços de par·tidos polltlcos. " Instituiçõesde educação e de assistên·

. nla social.1 _ OdUOD Br.._ _ ·l1DN - Prt·

tll1ente.

• - LoPa Coelho - PSD - Re-lator.

a _ Clol1om1r M1I1et - PSP.

• - l.amelra Blttencourt ... flSO.• - Marló Palmerlo _ .. PI1I.

&ec:etü1o - JllIê Roclr1iU6I deSOUla.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto de Deereto Legislativo n. 6·B, de

1955, que mantém a decisão.do Tribunal de Contas de·negat<lrIa ao registro doconlrato celébrado entre aDeleacia Seccional do Im·pôsto de Renda, em Campos,Estado do Rio de Janeiro. eCarlos Pereira Crespo.

li - OU,elra 8rlt.o -lator.

a - AJU1810 Ali/U _ OU[\!.

• - !"rança oam~ _ PliO.

5 -VMconcelo8 Costa - t'8P.

Se<:retál'lD - ~oastlào L,UU "FlllUelta.

1 _. Ch:lgae Roclrllrues - PTB.;j - Horl\cl0 1"aler - PSO.a - Nelva Mortt!'a _ PSP.t - RalmunClo pa,àllha -. ODN,11 - Tarso Dutra - PSD.1 - AntOn~Oarloa _ (]UN •a - Broca FUha - PSP ..3 -Joaquim Ouval - PSt).t - LamelraBltttlncourt - PSD.6- Vitor lal~J - PTB.

Para dar parecer as emendas.ao ~enaao ao t'roleto n"146·E. de 1949, que altera aredaçâo dos artigos. 864 e865 do COdlgode Processo\iMI. (recurso extraorat···nárlo) • " " . 1 - Al10mar B&1ttlro .. tmN

1 -.DIIlton Coelho _ P'1'II _. Ir.- ~ - Ohalu Pr.ltal - PSP.I1deDte. a - 1.0110 Doe1po - PSD.

Para dar parecer a emenda doSenado ao Projeto número3.S99·C, de·' 953, que manotém a decisão do Tribunalde 'Contas denegatória aoregistro do contrato ccle­brado entre o Departamen­to de Administração do MI·nlstério da Agricultura e asFazendas Reunidas Belarml·no Pires Ltda.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número2.474·B. de 1952 que manotém a declsao do I ribunalde .Conats denegatória aoregistro do têrmo de contra·

. to celebrado entre o Minis·tério da Agricultura e Fran·cisco Xavier e sua mulherAntônio Joana Xavier.

1 - Bi" Fllrtea - PSD.:I - Nlta Co,na _ P'I'B.3 - Olavo Costa - PSD.• - Oswaldo Lima Filho - 1'''1'.,- Pio Querra - tlON.

Para dar parecer à emenda do:Senado ao t'roleto nomero3.304-8. de 1953, que con·cede isenção de Impostos deImportação à Prefeitura Mu·niclpal de São Pedro do Sul.Estado do Rio Grande do Sul.para ImportaQio de umauCatupllhar". .". .

1 - JOIO Macbado·.. PTa.:A - L.conar4a t1arbllft - ~.

Para dar parecer à Emenda àConstituição n. 16. de 1954•.dispondo sõbre a revlsâo daConstituição Federal.

1 - OSClU Corre. - truN - Pre­S1oent•.

:l - J efleraon ele Aguiar - pso -Relator.

3 - Gustavo Oo.panema - pso.t -. Montel1'O o. Barrai - P8P.(j - PereIra 1"11110 .. l"'fIt.

Secretario - dUIO at AlUIULevy.

Em~nda à Constituição (1, de '19551. (AIter9 a redação do§ 4.' do art. lS e acrescentaum ;larâgrafo ao art. 19).

1 - Montel:o de Barroa - PSP ­ltresldente.:.l - Oliveira Brito - PSO - 80·~.. .

! - Al10mar SaJeelJ'O - UDN11 - ~etreraoDat A~lar - ~S1).O - OSClI 1"18101 - l"ra

secretll.rlo - auro de AiUlar r.e".Emenda à ConstituIção n. 20,­

tle 1955. que altera a letra a,do Inciso· 11 e as letras a. be Q do Inciso 11I, do art. 101e acrescenta um parágrafoUnlCO ao referido art. 101e outro ao art 200 da Cons·tituição da República.

1 - MOlltlllro d. Barroa - ps, ­Pre81C1ellt••

2- MlDO 11' Mato. - PSD - ...I&tor.

3 - Al1auto OVdOIO - mil,• - Noauelrll da Otm, - .Pra.fi_ Tano Dutra _ PSD.

SecretA.r1o - SUiO .11. AlUIu LeYJ·

Emenda à Constituição - ~: ~~u~~~lh~.dilh;S~ D'DN.(N. 11, de 1954) - (Elel· ,- Ulysaea UUlIJ1arau - .....D.çào de Presidente e Vice· ! - JOio Ma.cnauo - flTB.Presidente da República). Ul.~ecrettlr:o - JObe Rodrlguea ele sou-

lo - OlU'Valho' Sobrinho - PSP _.! Para dar parecer às emendasli _ r~:~c;:~te'tllttencourt _ PS!) do Sena(Jo ao Pr'ojeto núme·

- t1.eJitOr. 1'0 4.998·0. de 1955. que3 - ~ll.rtln8 ltodrlguea. I retifica a Lei n. 2.368. de 9: : ~:~f:e8!e~::;:a_-u~a. de Dezembro de 1954. Que::iecretiMo - I..UIZB Ablllll.1J de ra estima a Receita e fixa a

rlllS. Despesa da União oara oEmenda .ã Constaulção - exercício financeiro de 1955

( N. 18. de 1954) - (Da 1 - AntOnio carlos - UON.

no a ed "a-o a tl' n 41 2 - Broca Fllho - PSP.V r alf o ar lfO 3 _ Joaquim· Durval _ pso.da Constituição) - Sessão 4- Lamelra Btttencourt - PSO.eonlunta do Congresso Na S - Vitor Isler - PTB.

clonal) . Para proceder à revisão da1 _ OUVl!lrtl BrIto _ 1"51) _ IOf." Consolidação das Leis do

slaeDte. Trabalho.I - HerlleJ1 .t..eY)' - UUN - Rt'l

lacar. RESOll1ÇAo N" U DE J·\l·55li - uampoI VerllJ -. ['SP., .•.. _ uelao l'eçannl _. l"J'lS. ~ - Aarão Stelnll.''l'lll - p'US.o _ UIIVell'l r'l'anco _ PSi) li - Ernanl satlro - OON~ecretarlo _ L.wza Aollla.L1 de.... ~. - Jellersotl A8'1Il<r - PiS.,).

rins. ~ - Llcurgo Lell<! - 00......\ - LourIval da !llmelda_ ?SP.li - Mcul'V f'erMnllea - PSO.1 - Rli'munda áe B.lto - PRo& - Silvio SOMClD -' PTB.9 - Ta,"';- DIltra - 1"50.

Page 6: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

• - Olltar Corroa - OUN.

5 - Tarso Dutra - PSP.

Secretât10 - aUla ae Aflular Ltv,,,

Para dar parecer à emtl1da do~enaao ao. I"rOleto numero1.490-C. de 1951. que diS­põe sõbreo processo de pre­enchimento dos cargos Inj­clalS das carreiras de vete·rinario. qulmlco. agrê.nomo eengenheiro "cIVil ao lluaaro

- Permanente do Mim~tério daAgricultura.

1 - A.rmando Corr" - 'SO.:I '" CroliCJ de OUvelra - PTB,I - OatYlo di -Meótlra. - psp.• -~tulJa Moura ~ P8D.

• - HereiJlO Dee.t - V1JN•Secretario -

-

tar de Cr$ 2.650 000,00 em

retorço do Anexo n. 5 do

Orçamento Geral da União

(Lei n. 2135. de 14 de de·

zembro de 1953).

• - LeoDUdCl Barbler1 - .... I' Para dar parecer às emendas• - ~ol'llll'de Barbltrt - pSP, d S d '

Secrettrlo _ HUIf) 4'A~ o ena o ao P~'ojeto nume-tA'1. •..,.., ro 1 267·F, de 1948, que

- I dispõe sôbre a ol1lanizaçãoPara Dar parecer ã emenda do sindical.

senaao ao I"rOleto num~"o 1 _ MlLrtlllll Rcdrlguell _ PSI) ...

4 420,B, de 1954. que au. J're.!:lat'llt~.J- Aar:.G SlelnJJrU(h - PTlI - Rio

torila o Poder Executivo a lar.or.3 - Campoll VerBal - PSP.

.abrir. pelo Departamento

Administrativo do Serviço

Publico, o crédito suplemen·

Par'" dar parecer às emendas-(fo Senado ao Profeto núme­ro 1 691·F, de 1952. quereestrutura o sel'Yiço da di­vida Interna fundada federale dá outras providências.

Para dar parecer ã emenda do 1 _ Btlac PUlUl _ tlDlI.

a - Bilr&clo t.Ioter - '61).Senado ao Projeto n. 912 D, I _ uantt-lrO di 8arrOl- Psr.

• - Hopeira .. Gama - l'TBde 1951, que regula a formal - O&aelüONepao.

8ecre:st.rlo- .I. Rodrtrura d,

de CO'ls1ituição da Comltsão ~:- d~r parecer as"......--':~do Senado ao Proieto JK1mE'

de Promoções do Ministério ro 795· B. de 1950~ que dispensa tlo recolhImento DOS

Público Junto à Justiça Mil.· Depositos Compulsório!. De,Il 3itos de Garàntja e Certificado de Equipamento•.O~contribuintes que tenharl'processos de lançamento

· pendentes de decisão-

2 _ Ja.tldl1h1 C.melrO - PSD - Re·lalOf.

• - Campol Verga) -PSP•.

• - l.uthen, VorIU'- - "TI,

1 - Joio AIJ'IIlUlo - ot>N - 're­8laentt-.

Becret&rloLeQ.

I - 011». 1JIll - ,81>.

Decreto·lel

IUlatOl'.

modifica disposições da Lei

818. de 1& de setembro de

1949, que regula a aqulsl'

ção. a perda e a reaquisiçãoda naciemalidade e a perda

dos direitos pollticos,

do art. 1.t do

Pal'a dar oarecer a emenda doSenado ao. t'roleto numero1.326. de 1950. que fedel'a~liza a Faculdade de Direitode Nitero,. o Instituto Fletro·tecnico de Itajubá e a Fa·culetade de I,;'énclas Pollt.·cas e Econômicas de Pelo·tas.

Para dar parecer às emendas

do Senado ao Projeto núme·

1:0 3 318·E. de 1953, que

2 - Arlno de Matos - PSD

5 - GrL:iúo Moul'n - H,U

3 - CllSj;'a,! Freitns - pSP

( - Florl'lno Rubim - PIB

L - 81.11( Ptnto - UDN - Pr.ul,

Para dar parecer à Emenda doSenado ao Projeto n 883·E,

de 1951. que altera o § 2-1,

J - porbJeJ de .Ollveln - .PTa.

• - DIOcJHlo Ouar.. - pm

li - MonlEtro de Barrol _ ,a. -

S - LoPD Coelho - PSD.

8eerel.árlo - JDIt ~drteuea ••

SOUII,

c.ário - JusfiçaMilitar - ocredito suplementar de Cr$531 930.00 em .reforço d~

dotação do A"e~o n.26 doOrçame"to da Unláo. LeIn. 1 751. de 10 de dezem·bro de 1952.

1- AJ!){>rto Torres - UDN1 - "ureo ar Melo - P.:rE - Pre·

Para dar parecer à emenda do~enaoo aot'roleto numero2 233·C. de 1952. que manotem a l1eClsao ao I rlbunalde Contas denegatória aoregistro do têrmo de contra·to de cooperação celebradoentre a Umão e Ant6niQBrandão Cavalcanti e suamulher Hilda Cordeiro Bran­dão.

Para dar parecer à emendado Senado ao Proieto núme-

'0 3 719·9. de 1953 que au·toma o Poder Exeeutivo aabrlr,pelo MinIstério daSaude•. o crédito ,especial det.:ro I .UUO UUlI,W. paraatender àsdespesasdecor·rentes do VI Congresso-li.ter­nacIonal de CAnéer, a I'~an·

zar-se na cidade"de S. Paulo,em julho de 1954,

a - LoIJO Coelho - PSD -RelaWZ

• _. h,'rclra t.1art.,ln! - PSP.

• - Ll"l1nlO Lt:u - LJlJl'l.

• - t'\lnre C1f 1\ rruCla - P5D,

SecretlLIlo - 8 1110 ar AJUllr ~\IJ

1 - Lopo Coelho - !'SI> - Re-Iotor.

:li - JIArlt Llma - PTB.

• - Mllrlo MartlJll - UD!W.

• - \l'aeeonceJOIl Collla - PSP.

11 - Vft~ll - P::.D.&erfW1o- J_ ~rIIU" df

8oua.

n. 5 878, de 4 de outubro de tar edá outras providências.

1943, que ,autoriza a Inct!. 1 - Norueúll di Qrm; - PTB -J _ JO'Q'.llm Ramo. -PSlJ _ Prt. . PreSlaente.

tuiçâo da Fundação Brasil 1_ CUnIla MachadD _ PSD _ RI.IlUeIlIe.

• _ 1AOD1ClU CudOlO <:i;. PTI _ Central e dispõe s4bte o seu . .IaSOl'. . 1 - Lopo Ooelho - pm. Prel1dent.f

Refacor: . • - A.atO~o Borido - PeJ:). I -'MollttJ!o di BaJlrGl _ l'8l',lW'

• - AUDmar lSalHlrO - o!)N. . funcionamento. , _ Pmt1ra Ma.rUu _ PSP. Ia••

• LIIIe o PBP J I - Dallltl "ruo - PID.• ":,,... a'aJcaDtI - .' 1 - t.opo coelho - PSl) -!'r..... _ VIrlt12D T*\'OlIl -ODM. • _ Pertln PIDlII _ 1'T8.I-NUSGrJoa'-'SD. .....

......... _ l'u1:IIMo RMrt. t _ BIlIO .~to _ ODN _ ReIa". &ecrettrlo.. - Pel'Qanclo RocIrI. • - .Pereua· L1ma .- a.• eltortt*lo - .... IIIIIklIUet di

.. da.o.aa J - Dult.oe QItDIc - ns. ... da 001... 80l1li. .

Page 7: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Quinta-feira 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl fSedo n Janeiro d. 1956 99.:1

1 - D~nlel Fllraoo - PSI:' _ Pre·s:aente,

2 - Aaauw CardClsc - l1DN - a.·IillAlt.

3 - Jettersotl Aguiar - PSD.4 - Jose Mll'aglla - PT~

5 - SerglU Ma~8lh"es - pSP.Secreta.rlo - aUl:o ele A!:'lllac JJeI'y'.

1 - Ernll,ni Sátiro - UDN - I!'re.slclenle. .

2 - Mário QOmes - PSD - ae·lator,

S - Aarão Stelnbruch _ PTB.4. - Joaquim l«mclon - PSp.~crelário - HUflO cle AgUiar LeI'1.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto númerG4.60S·C. de 1954. que de·sobrlgaas emprêsas. ou flr·mas mdlvlduals. que. explo­ram o tráfeqorodoviáflo, .rtotransporte qratuitode malados correios.

1 - Qerll40 Mucaranhu - PTBPrlllcleDtl.2 _ t11UIleb· Oulmariea - 1'51', Rela·toro .

3 - !rII trlelnbers - gt)N.

• - MUte>n Branl1iO - PiP.a - Orlei Alvlm - PSD.

IecrotiriQ - 01016 RoüIcuea di SOu· Ila.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Profeto nume·ro 249 C. de 1951, que deft·ne e pune o crime iJl: g~no·

ctdio.

• - DaDlel';)Ipp - PTII. 1 - AlItoulo flOliClo - pai). !Defesa Recursn~ FJúrestal$ e• - ~e...toD Oarneiro - ·C1Dft.. 14 '- "engltl lIej Plccllla. rJa F"auna, - oet.ae1llo oNecrlo - NIl. S - \t1canotSlJn - fllH".

I 1 - Arnaldo C~r~elr. - PSP.Seerete\o - .1011. R.adrlC'lea de I Se~lewlu - .lGle Rolttllue. li. ~II' ~ _ Carloo Pl11to -1'5U.

SOUTA. IA. , - Llttolel Ulpp· _ ("UI• _ H.~pe~r Lt\V - uu!'/.

Reul'UOell - ... quartN·t«aa ... 10 3 - N:l.J<l',i\o ~otltetleUe - PSU.boraa. e - N~wtntl C'..aflU·lrQ - lJU/Il.

, - Ot~c!llo NeglÍl/O - PSU

Secre~"no - JOSé RoàngUe.tl ~"

Para dar parecer à p.menda; souza,

do Senado ao PrOjetll nume· Para dar parecer aos pr~ietosque regulam a repressao aI)

ra , 6SS·C, de 1952. que abuso do poder econômico.concede Isenção de tributoa um orgâo, imagens c ou·tros materiais destinados •Comunidade Eyangêlica deIblruba. à Pretarla de PlIlhe,·ro, à Igreja de Sâo João de

Tauápe, à matriz do Suma·ré e à Associação Materni·dade de São PalIto.

1 - BatIsta RamOl - PTA;S, Preslden·te.2- Oluglll Freitas - PSP. Relator.

a - JOI. A1lLtmlm - PliD.

• - Newt.on Oarneuo - lJlJl't.Para estudo e elaboração 10 I - OUvelra Brito - PliD.

Novo Código florestal e de Secretário - JOH ROQrlaIJea d. SOu·

leolstaç30 para proteção za. _

dos recursos flore~tall ~~ Para dar parecer às emendasPais e do remanescente da do Senado ao Prolet~numc·Fauna ro 1 565·O, de 1952. que

• autoriza o Poder EXfocutivo a1 - Napolelo PoD~IleI. - 1'81) - aoar doIS terr('nos ioreiros

Pl'eIldeD". é Associação l'O~m 11 de Ca·I - aerblrt IA." - .ODN - ... ridade" com sede em ~taQul.

laW. Esti.ldO do Rio Gra'ldc' d(l SUl• _ ArDa1do OtrdetrL 1 _ Leite Neto _ PSD. Prelll1ente.

• - Oarlol i'SIlto - ND. :J - Odlloa Bra'l - UDH. Relaw.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme.ro 1.06S·C, de 1948. quealtera os têrmos do Decreto·lei n. 483, de 16 de Junho 10

seguro de vida dos que via·jam em avião.

1 - DJA!ma Mll.rl::ho - tmN, Prlll­dento.2 - Wllsol1FoClul - PTB. Relatol.a - J".e Mlr.·gUa - PilE'.• _ Tarao llutra - PBIJ.• -Orlei Alvun - P8D.li - WlllOn Faliu! - PTB.

SecRt....lo - "o" 804rlrue. deSoUZA.

COMISSOES DE INQUÉRITOI - ADtOmo CIl'Ioa _ U'UN - RI- I _ Ultimo 111 Carvalho - P80.

Para InvestIgara situação da Rewd6e. li lIuarta.·~ 1t

Economi4\ Trltléula Nacional borla. .111 la1a ·~tODlO Car101 •.

Para Investigar a explor~çAo

doPetr61eo no BrasO e a si·tuação da Petrobrás S· A.

%- Elias .'dalme - PTB •

• - Allomal SaleeUQ - COR.

a - N"'WlI Peleua •• E'Ri'.

SecretárIo - all(\1 Clt bis Re­publicano.

para investigaras caUSll$

reais e indicar os remédiospara combate ~o encareci·menta do custo de vida.

(PrazO até 28·5-iif) . - -

RESOLOÇAo N° .7. DE 1t D,.E nE·

1 - Ara1aDdo Palc&o - PSD - ~EMBRO DE 1955-PrOlll1lDtI.

• _ DuarPrleta _ .,.. _ Relatol (Pra~o até 14 cle ·lbrU 4e lB51).

• _ AdúIU Barreto - OUM.l - 8&roeIoI PI14- JlSD.

• _ O&rlot AlbUQuerque - Pa.1- 0&1'101 Lacerda _ aDM.

, - NeJ" MoNll'a _ PSP,

IIcretirto - AUrIo IUIUI.

, - VOICOncellll OOIta - .PSP.

• - Wll%ler B:ltellta - P8tl.

lBJIlSOLUQAO H.' • - OK al·3-'.'.~ CPruo a'6 10-""56)

1 - Aurélio Viana - pSS.a - CarIOlPlnto·- PSD.

S - Cunha BBStoa - t1DN.• - Darcberto 8alel - PSD~.

a- Jllm1110 Ct.rloa - PTK.8- HeItor F11ho- PTB. ,

. 1 - Joio Ail"iplno - UDN.Para apurar a lI~ncação dada B' _ Manoel Novais _ pa.

ao Fundo .Slndlcal 9 _ otavio Mangabeira _ PLo:

au:sOLOCAO N.- • - 1)a 1111-'16) 10 - Plácido Rocha _ PaP.11 - Serrlo MagalMelII - PTB.

Secretário - F!rn&n<fl) Rodrlguel1 - 01Inb0 MacbUO - PSJ) -

PrIIldeote. d" Costa.

Para Invetlgar a apllcaç§o daiubvenção· concedida pelaUnião à Panalr do BrasilS.. A.

• .... Dantel Puaco - PJ5D,

'I -DI,onstr· C6rt11 - P'm.

• - PlnnaD :teto - 1"iD.

lator•..

, - AtUo Pont&na.

• -SuJ1Io Jdlcbadc Meto - PID.

Para apurar as irregularidadesocorridas na Estrada de Fer·ro Golis,

1 - Màealhllll P1Ilto - ODN.

• - Mino PallllerIo - na.

10 - .I1Y1o lIftIOII - rra.11 -O.toJa aol\Wll - DDK•.

Becrot&rlo - ADp10 JllI6Vartl••

DIWOlral~.- '1'10 Corcllllo di

SUR.

-"'-I -ArDaJdo cerdmVlco.1're.ldelltl.

tRESOLtJQAO 1\.- • -DI 10-.-11)

cPrazo até 10·:1-"1

1 - DaDlel Dlpp- na - Prl'

itdear...

fRESOLOÇAO N.. t - DS t.-1-1S~

.1 - Ol'oaeJ .1 Ol1Y11ra - P'Q -

PrIIlóonte.J - W1I Garcta - UDN ';;'. aela••

• - AblUAr BIItOI· - PTII.4 - ArmAoDclO "'lelo - (liD.e - auao PInto - VOlt.I - DaiQberto SlleI _ 1'SD.

, - aabrlll PIOIOI - l1DH.

• - Joat G1I10m&rcl - PlD.I - Lopo DoeJho - NlD.

10 - MQn~, a. BIn'OJ - •••11 - S6rllo Mllalh&eI - i"B.

Becret.t.rto - fteObIlllO ~ 11·

Page 8: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

100 Quinta·feira b DIÁRIO DO CONGRESSONACIONAC 'CSeçãtJ" Janeiro de 1956

COMISSõES MISTAS

t - ObaBM Ji"re1tu _ PSP.I - OllBollerto SaIu _ PSD.

e - Manoel Novlla - PRo

RESOLt1ÇAO N.~ 40, D~ u-]n-JII

1 - AIrton Telea - PBD.2 - Aureo Mello - PTB.I ... CCilombo ~8 Souza - PSP.

• - EucllC1e.a Wlcar - P5D.a. - Manuel Novala - PRo

I - OSc:a: Cerrela - ODN.secret,rló - Paulo Maestrallt

Para dar parecer sabre o P,'O­leto de IniCiativa ~o PoderExecutivo que dlspoe sObrea reforma geral do sistemaadministrativo da União

1 - &10l1IO. lrUlot - aDN.I _. Anlaldo OtrdeJra - I'SP

I - Satlll.a !UalCII - f'l'B.• - SIlI4PtDCO - (1)N.• - OUItaYO oaplllefl)l- PSD

• - 80r"010 t.al.f - P8D, - Lopo CO'lho - PBD.

P;ra elaborar Projeto de Lei deReforma Agrária.

1 - OoiOmllO de loQu. ... PSI'.a - DalUtI 11. ~arva1JlCl - PRoI - JrlI a40lDllerI - UD~ •'-JOOM llaJ1*lal- Pl"I• - Heato: OU&rCt _ P~...- l7llJIu OUlmar.u .... , Ps])

Para apurar os graves fatos dEdescrimlnação de que estãosendo vitimas os nordestino~que· emigram para o Sul d~Pais.

Para apurar a verdadeira si­tuação .de fato e de direitoem que se encontra o arca·

. ..bouço das Cj Emprêsas Incor·poradás ao Patrimônio d~

União, com referência êprojetada transformação detodo seu patrimônio em So·ciedade Anônima.

2 - Noruelr' di Gama - PTB. ­Vlet·Prealllunte.

• - Newton Clo1'tlelro - UDNallafAlr.

~ _ Ba.tIIta RamOl - PTB.

, - OI'ODIll cortN - PrB• - f'elTU QlreJI _lJDN.

t ..: l"erre.Ll" Ma.rtII1I - PsP.

I - l'1tlZllll Net4 - P~.

• - Jetefr.OJI oe AlUIU - P!1).10- loIa.albUl P1n1e - UDN.n - a4aW1C1O d. Atll1ra4t - 1'l5J).

SecretáriO - 10011111 OI tlChOaClnlll'a.

Para Estudar o Problema doArroz no BalxoSâo Fran­cisco.

tJl.DOL.CÇAO N.-.. - DI 1106·661

IPrazo at6 16·11·S6l

L - IoIldtlrOl N'~CO - .f8D, Pr~.

"IDte.I - 8elPlmWl4o Atll1ral1' - aoN,

"Ot-i'rnIl1eDte.• _ Be1saa gorIA - aDN. R&lator.• _. Ar! Pltolll!lo - PTB.

• - lAmelrt BI~cencoW1 - PeD.I - MeD~nç. Br.,. - P'J'B.I - PODCtdf Vl'\Ida - P8J).Becret&nD - llrDeato 4. AIIII.

Para apurar as irregularidadesverificadas na CEXIM doCeará.

J. -QutU',erm. Machado -. ODN, 3 - MIlton Brftnd~o _ PSP

i 2 _ MeDdonç, Bralla - PT8

• - Saturnlno Brall'a - pSJ).

Secret4rt" - 811BO llt 4ltUlarI..e"Y

I - Tlrao Dutr.. - PSI)

Para conhecer daa declaraçae~ RESOLOCAO N,' tl. DI 21,10-58

dos bens dos candidatos à 1 _ Portugal Tavar~ -PR _ pro

Presidência e à V.fce Presl- ildente.

dêncla da República 8 inves- 2 - Chasu Preltaa- PSf - 1."Vlce·Presldente.

tlgar~ôbre a sua exatldAo· s -oeoraes GalvAo _ PTB. -RG'

,RIi:SOLOÇAO N." 2&. DE: I·B-56 1&lOr.

(Prazo at4 21-8,855) fi _ Dias FOrtel _ PS1.

1 - José AlkJn1ln - I'SD - l'rlllil- 6 - Renator Archcr - PSD.i àenta. e _ TellOrlo Cavalcanti _ UDN.

1.2 - Wl1lIoll f'a4111 - PTB, - Relator. SecretArio - JoSé RodrlB'Uél d'

ar ,_ AlSauto .cailSolO _, ODN. &QUII.

Para averiguar den('1clas jaImprensa sôbre Irregulari­dades no SAPS.

Para estudar a organizaçãoatual da administração aOI'e­alia a legislação federal quea regula e Investigar as Ir­regularidades ocorridas de1951 a 1954 na 3plicaoãodo Estatuto dos Funcioná­rios Públicos ao Funcio"~lis'mo do Território do Acre.

t - AlUiziO Alvea - Ul)N.

~ - OamllOl Yera&! - PSP.J - Lamel:l'l . smencol1l1 - PSC., - Ponu. Vleua - pel).SollZali - SIlV10 Sanaon ... PTlt.

secretMIo - JoM Roàr'lru" d.

Para examinar a legislaçãosabre sociedades mútuas deseguros gerais e apurar asrazões de intervenção do MI.nlstério do Trabalho. Indíts·trla e Comércio na EQuit~tl.

va Sociedade Mútua de Se·guros Gerais. '

RESOLOÇAO N.· 18 _ DI al·4·mo(PraIC at. ZI-10-1115O)

RESOLCr,;lAO .N." 12. o ao-4-S!!

cPrazo 't6 ao·10-te5&)

L - ~Derto Leal - PSD- Pr..IIdellte.

I -Oeol'ges Galvio - .PTa.- Para estudar a crise do' café,a- NeJVI MoreJr. - PIiIP. suas origens e repercussõesfi - Newton Be.Ilo - !'SO.

I -oatoJa RoruaIl1 - tml'. e as medidas necessãriasSecretárJo - Hugo de Aguiar Levy.

para enfrentá~las., ,~' ':0;" ~i

RESOL[]QAO I'" 14 - D. 22·4·58

(prazo al6 1-10·9~)

1 - P.cheeo Ohave- - PSD - !"r"lIfdel1tt.

Paraexamm:u a sitlJação ad·tnl'llstrativa !ia ferrltono aoPIO Br::lnco.

Prazo até 3-1·56

PrilloO ate UI·II·6~

1 - Joil0 l>1achado - PTB·- Pnfil-denle. '

2 - Ulmell'a Bittellcoul'l - PSO ­Relator.

li - !ldadl1il Barreto - DDN.

Secret·áfl0 - .Btigocle AguIar Levy. RE::lOl..tiÇAO N.- li _ DI 6-6-1855

Para ·,nvestlqar as relações ',a- cPralO ." '-11.1.0)Vidas e eXistentes entre a I - QUllberml1'lo l5e OUvml - pSI)

~mprêsa ~urZI Ltda ·,eo, _ Jo!ue o. Ollltro - PTB.Govêrno da União· . i _ a..eonarac BarrJlt1'\ _ psp

ftEllUI.UCAO N - la. DI a-I-DI • _ Sel&M DOMI _ 01)1'1.

IP!'Ull &~ ,; a·eu) a .;. l·tlulla Ollel~ - PeD.

1- Lnmeira. Blttencoul't - PSD - lecreearlo: - JOII ROQrllUetf'resldente. SOUII.

Para apurar as causas deter·\ mlnantes da dimInuição do

volume d'agua do Rio Parai'ba e estudar a regularizaçãodo seu Curso desde a forma·ção até a f6z.

QUlSOLOCAO N,' 1 - DI aa-S-'5~)

I (Prazo até 12·4·19&8)

: I - Arl.llo de Mato. _ PSD ­

I Prealdent-e.

, a - Broca FUllo - PoSP - Vlc.·j Prealden~.

I - Alberto fOlna - ODN. - Ro·J Jator.

, • - OIU'IOI f'\Dto - pSl)

• - DaeOberto Salea - PSj"., • - .Joio f'lco - P'I'B.; 'I - Jonu Sanlenlt - PTB

I - Seroert L.evY - ODN •. 11 - Ultlmo d. Oarvalho - PBD. li - Darue! D1P\l - P'rB - R.latorI ItCrrtátlo _ Marma d' CiOlS01 J -Prota AfUlar - 0'1)~. ,

Bezerra. Para Investigar as causas de·i Auxiliar - Zélia da. Silva Oliveira. . terminantes das condicfas, ReI1lIlOt. u QUln~""lelrU la u.au precárias do aproveitampntoboru na sala fteso ~lIrrol - IfI,' econômico do Vale do Rioandar!. 'J'uriaçú.Comissão para Investigar a L.e· 1 _ ADtOnlO DIDO _ pS1).

gltlmldade dos Tltulos .de ~ - OIM LUla - trON.Propriedade dos Morros .em oi _ GaDrltl BlII'lIlea _ pTl

que se acham Instaladas as .. _ MaDOe1 Sarluda _ na."favelas'" do Distrito Fe· ~ _ MUCO' parente _ ODH.dera!. . d _ A41Jtoa B"al1dlo _ PSP.

tJl.~l..UÇAO N.' • - DI '·3"56) I _ Morell'l di Rocb._ PR.1 - Caraoao de Menezei - PSD - • _ NfwtoD Belel _ "D.

Preslliente. li _ Rel1lto AJ'c!le: _ PSD.

• - Nlta OoIta - PTB - Vlct.Prslclent-e.

a - ~orig Galvlo- PTB - RI.

Jator Uerllol.

fi - ArlnOl. de Matol - PSD.

I - Cnl.llll.a fteltQ ~ PSP •

• - OuUtlermlnoàe OUveuI - PSD7 - L.eOnJQU Cardoao _ PIl!.

8 - Marcca ?aren~ _ lJDN.U - Ralael Correll! -UUN.

10 - l'enoMO ClIValcantl _ ODN.

11 - W1Uy !"rol.Ud\ - P5D.

Page 9: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

.' C/t.linta-feira 5 OIARIO DO CONGRESSO N~r,lmln (Secão n Janeiro de 19:35 101__o ='-"--0..--"""

ATAS DAS COMI$SÕES O SR. PRE51DENTt:

EXPEDIENT:':Oficios:

Do Sl'. El'nani S~'tiro. ~.QS Srciui:l­tes têl'mos:

Senhor PresidcntQ:

Passa ..se à leitllra do expediente.o SR. BARROS DE i:AR'iALMt)'~(1." Secr~tdrio), procede à leit\ir~

do seguinte .,

COluunico a V .. Ei:.. at que :1;" repr~.

SC1Hant~s da U.D.N, .r.o. CO·1Ü.:;,:JO daConstituiçfro r Justiça, ::;:10 os Sena~

res deplltndos:

M~mb:,o.~ Permnnen' es.Milton Campo. - Pré"ider.t~ .Adal.:to Car~o~o.

DJalma Marinho.Rondon Pacl1eço.Osçat' CCt'1'2ia,VallCierlei Júnior.

Suplentes:Aliomar BaleeimBilac Pinto.FTo~a Aguiar.OI:Jlllcrme MachadO.José Bonifácio.Prtlxedc, Pitallga.Cordialn,cnte. - Emani Sa!irJ

Vicc-Lider.Três àa Secretaria da ?:'csiJên..::a

da República, de 2 do cor:·~'.l\0, p,cs­tando as info:'mações solL:it:lcl:lS ueloll

,Requerimentos: n." 893,55. elo De?,,­! tado Sér;,:io Magalhã~s, sôbre l,risc de. energia elétrica: 11.· 1. 033 -55. da,DepllC3do t\lachado Sobrinho, sóbrei Junta de Peritos Con~adores; e nú­mero 985-55. do Deputado AntônioCaí'los,. sóbrc imóvel de ex-,c01nbatente.

- À quem I'êz a requisição.D:, Senhor 1." Secretário do Senado,

de 30 do mês. último. restituindo au­tÓ~J'afo. rejeitado, do Projeto núm~­m 2.203-13·52. sóbre lubrificante ecombustíveis liquidos.

- Inteirada. ~...o Aroulvo.Três do mesmo. Se11hor, de 30 dG

més pasado, comunicando terem sidoenviados à SallGão Os segui:l:es Pro­jet~;: n," 249-B-55. que abre créditopara. aluguel do im{,velocupado p~lo

Escritório de Propa[:anda e Expa:leiioComercial do Brasil na França: nú­mel'O 3.580-C·53, que dêa préd\~ eterrena it União Beneficente de Ca·rius; e n.O .. 685·B-54. quc abrr cr~.

dito para pagnmento de horas e~tra­

ordinárias a fundonârios do Ministé-rio da Guerra.

- Inteirada ..Dois dO.Mlnlsterio da F2z~nd~,de

30 de dezembl'O último. c(J!!,u'lica:ldoestar envidanda e"for~os. nu s~ntido,de serem atendidos os RpquerúnPIl­tos: n." 917-55, do Dêputadfl Jeffcl'.son A~L1inr; e n." 645-55, do J)~puta"oCel~o Peçanha.

- A quem fêz li requisiGiio. 'Quatro do Ministério d:. Fazenda.

de 31 de dezembro pasado e 3 do C'll'.reC1te. informando sôbre os !'~equeri"mentos; n. "s 884·55. do D~plltad[)

Rondon Pa~heeo. sôbre p3gamento dedevidas de pecuaristas: 982-55 dQDeputado Leonel Brizola, sôbre ven~i.·mentos de en~nheiros de entidadesoficiais; 834-55. do Deputado CarlosL,acerda ,sóbre o serviço de fjs~ali7:'l­çao aduaneira na fronteira do .Rt~

ql'ande do Sul com a Argent.ina·osobre o Projeto n." 832·49sóbre fis.calização do embarque e desembarq:.lSde mercadorias nos portos do Pais.

- A quem fêz ti requisição.00. MinistériO da Agricultura, de 2

.dJ t..lrrente informando quanto ai)

Requerimento n." 987-55. do DeputadoNey Maranhão, sObre a "Colônia Agr{.cola Pilôb"',

- A quelU fêz a requisição,Dois do Minislério da. Viação, de SI

\ do mês findo, prestando as informa.O SR. PRESIDENTE: ,çõ~s referentes aos Requerimentos:

A !lsta de presença acusa G complI- n.s 965·55. do DeputRdo Rogê Fel'.recimento de 59 Senhores Deputados. reira. sóbre trátei(o da E.F.C.S. en·

Es~Á aberta a sessão. . tre São Paulo, Itaquera e Mog! da"O SR. JOSt GUniAR1ES: g~~::~ e 862-55, do Deputacto ~osuéde(".~ Secretário, servindo de 2.•), Norde~te sàbre Rêde Ferro\iária do

procede à. leitura da ata da sessAo - A quem f~3 a requlslçllo ...antecedente, 11 qual ~I sem o»1lst'l'r.- DI.' Ministério do Trabalho' ele 31'PIs, assinada. do mês pUsado~ informando 'sl)!lre t.

CONVOCAÇAO

Oradores designa.dqt

Grande Expediente

!:ol'IOIO DO EXPEDIENTE

Severino Sombra.Colombo de SouzaRaimundo Padilha

~ráJ'lo MartinsPonciano do.s SantoaAarão Steinll:'llChFloriano RubinJa-eder Albe:gariaBenjamin MouriioJOãD Machado - (29)Benjamin Farah - '27 e 3~)Abgual' Bastos - (2)Manuel Novais - (2)Jeffer30n de _~guiar - (2)Jose Alves - (27 e2)Emil'al Calado - r28 e 2)Anisio R~ha - 129 e 2).João F.llciio - (3)Pedro Braga - (3)Riça Júnior -(3)) ,Josué de Sousa - (3)Medeiros Netto - (4)MáJ'io Gomes - (4)Rogê Ferreira -, 127 e 4)Luiz FJ'ancisco - (28 e 4)Au",-"O Mello - (2 e 4)Frotn. Aguiar - 128, 2·e 4))

1/ SESSÃO LEGISLATIVADA 3.' LEGISLATURA

Ãbguar Bastos,

Adauto Cardo.oo

Oscar Correla

Frota Aguiar

Mârio Martin.S

Bruzzl de M('ndonç&

Anlslo Rocha

Chagas Freitas

MonteirO de Barro.

Allomar B~Ie-eJN

Antonio Cal'lo.t

João Machado

Joio Fale!Lo

Rog6 Ferr-elr'3.GOdoi IlhaJefferSon _o\!UÚll

Cl1doso de Mene:lel

Florla.no . Ru'olmVa,sconcelOl eosta .Pedro Torrl!.Ultimo df Carvalho (ta!OlI em Ir>.A~ VIanna (fll1~e!n. _~).~ .

o GRANDE EXPEDIENTE DE HOJE,SERA' DESTINADO A COMEMO·RAGAO DO 1. Q. CENTENAR!O DENASCIMENTO DO BARAO STU..DART.

Para investigai' as relar.ões ha·vidas e existentes êntre a~mprêsa Curzi Ltda. eGo·vêrno da União. (Resoluçãon. 32, de 2-8-55).

r7: SESSÃO EM 4

DE JANEIRO DE 1956leg.l. E, para cons~ar, eu,Marl~teJ1a I( - . , .l!:urieo Alvaro, Se.cretárlG "ad·hoc·'. \ Convocaçao Extmordlnarla)lavreI o presellte termo, PRE8IDJ1:NC!ADOS SRS. FLORES

DA CUNHA. L" VICE·PRE5IDEN·TE: 00001 ILHA, 2." VICE·PRE·SIDENTE: E JOSf: GUI:.I.\R.i\ES;4." SECRETARIO.

Às 14 horas compaL·ecca. os Se­nhc;'es;

F:o:'cs .da Cunha.Ba:'l'os Carvalba.José Gulmm',lcs: .An tónio Carlos.Cid Cam!}elo.

Alluizonas:Amônio Maia - PSO.Aureo Melo - PTB,

Pará:Vir~i1io Smlta Rosa - !"31'

Maranhão:Pedro B:"lga - PSD.

Piauí:Clmg"s Rodrigues - PTUJosé Cândido - UDN.

Ccará:Alfredo Bancira - OUN'.

Pa~aiba :D1'aul~ Ernani - PSO.E:'nâni Sáliro - UDN.Pereil'a Diniz - PL.

Perna ml1uco;Jose Lopes - UDN.Pontes V:eira - PSO.

Alagoas:'. Ary Pito1l1bo - PTB.~edeiros Net.o ..:... PSP.

Ser~t\le:

Frnnc'is'~J Macedo - PTB.Bahia:

Alnim ~.lelo..,.. PTB.João Falcão - PTB.Mancei Novuis -PRo

Espirito Santo:Nelson Monteiro - PSO.Ponciano dos Santos - PRJ:'.

Rio de Janeiro:Aarão Steinbrucl• .,....PTB.Alllerto Tórres - UDN,Ed:lllerto de Castro - UDN.José Alves - PTB,Jonas Buhiense - PTB,Prado Kelly - UDN.Raimundo Padilha - UO::-<,Satul'l11no .Braga -PSD.TenóJ'io Ca\'alcal1ti - UDN.

n:strito Federtl];Frota Aguiar - UDN.João Machado - PTB.Mário MartillS - UDN.Sérgio Magaihã-e.s - PTB.

Minas Gerais:Dílermando Cruz - PRoJaeder Albergál'ia - PSOJosé Alkmin - PSD.José Bonifácio - UDN.Oscar Corrêa· - UDN.

São Paulo:Abguar Bastos - PTB.Dagoberto Sales - PSD.Luiz Francisco - PSB.Pereira Lima - UDN.Queiroz Filho - PDC.Rogê Ferreira - PSB.Sanes Filho - PSO.

Goiâs:Anizio Rocha -" PSO.Cunha Bastes - UDN. \Emlva,1 Caiado - UDN.Taciano. de Melo - PSO

Mato Grosso:Corrêa da Costa - UDN,José Fragelli - UON.

Paraná:Mário Gomes - PoSO.Portugal Tavares - PRo

Rto Grande do Sul:.Lill0 Braun - PTB. (5Sr

o Senhor p:·es:d·cntc desta Comis·são convoca os membro.'! da mesmapara se reunü'('m, no dia 6 do cor­rent~. sexta·l'eira. às 16 horall, nosalão de leitura da Biblioteca, 2. o an­dar do Palácio Tirati~ntes. Em 4 dejaneiro de 19;6. - Hugo de AguiarLevy - Seeretario. -

De Educação e CulturaTIi:'RJIi(O' DE REUN.IAO

I\Os quatro dias do mês d,. janetrod.~ mil noveClntol e cinQuenf4 e _11,nll Salól. "Carlos Peixoto. ~o··, floCom Iss1Ml de' .l!lduCIIQio eCuft.S'a d.l·xC'u da .'I1l reunir por ta'ltll arT.ulli.:ro

Comissões PermanentesIDe Constituição e Justiça

39.' REUNIAO PLENA

!\'lS três dias do més de janeiro <10iJt'l) d~ mil novecellLOS e cínquellta ese~,. à.i qLl:nze horas, na Sal.. Al'rà­Ill,) d~ Melo Fl'a.nco, reuniu-se a. Co­miss!o d~ Constituição e Justiça, em:;"..;s"o plcna, BOO " presidência do'Sr. Deputado Miltol~. Campos,pl'e.! cc·tell o~ Srs. Deputados Ac1auctoÇ"rClOso - Bilac Pinto - Alíomlir B~'Ic ..'it·o - Ronuol1 l'acheco - W,ll1­.uct·ley Jl1nlor - NogueIra da Gama

Chagas Rodrigues AbguarBaiGQ.'l - Ollve.ro. Jj;'ilo - Bias ""1­t<~,q - Napoleão F<llltenele e- NewtonBdo - José Joj'fjjy - MartinsF~odl'ig~es - Am:l.U~·y P2drosa ­AHGr}ll~O Horacio - Hermógenes Prin­ClíJe e- G41's-el do Amaral - Lou­rIval de ..l,Í..~ida e Ivan Bichara.Dei:<m'allt d' l:Olll;;arecel' os Senho'rcs Deputad.os Aureo Mello _ Jo~·

quim Ouval - RaymU1:do Brito eCh'I'.J.S Freitas. Lida., e aprovada.s a~1I~,1S d3S 37." e 33." réUllJÓeS plend~

(l Scnhor Presidente declarou que àJlr,~'el1te reunião fóraconvocaaa 'la­ta exame das emel:da.s of~recidas 'empl':ltario aí) Projeto número 895 de19:)5. do Senhol' Gustavo capal1ema,C\ll~ mantém o Decreto Legislatlvo.11L1mero 38.-Hl2, de ~3 de dezembro e]e1.'15. que epI'ol'l'oga o estado de sitio.ReLltor: Deputado Nogueira da Ga­ln.a. P.o.ssando-se à discussão e vo:a­I'''') por escrutinio secreto, verificou­~ o seguinte resultado: Emenda l.1Ú­Inc,'o 1 - 00 Senhor José Bonifácio,Parecer do Relator: eonCrário. Re·jCllilda ;.01' dO'<le votos contra sei e.E,n~l'da ·número 2 - do SCnhorEr­lIa.lll Sá\;'·o. Parecer' do Relator con·~iderand() prejudicada a.- emen:la..Apmvado. unánimemerte. Emendal:úmet·o 3 - d<l Senhor Prado Kel1y.P,ucecl' do Relator: cOlltrário. Re·jeitada por U'cze vot03 Clontra oilo.A e~.'ia emenaa, o Ser.·hor DepuadoAdauct,o Cardoso llpre8e'ntou sube·mcntia, que retirou posteriol'luemc·.Emct,da número 4 - do. SenhorAd~ucto.Card'lSo. Pare~er do ReLi­t()r cocslderando !)re,iudicada. Rejei·bela por treze votas contra OItO.Emend<1 número 5 - do. Senhor 1"ra­do. .!(elly. Pareeler do Relator: oon­tl·ltl'lC' .. Rejeitada por treze votos con·tra sele. Emenda t:úmero 6 - doSenhor Prado Kel1y. Parecer do Re­lator: contrário. Rejeitada Dor trezeYoto.~ ccntt'll. oito. Emenda número '7

do Senhor Prado Kelly, Pa.recerdo Relator: cot:trário. Rejeitada porql:n.torze votos contra seis. Emeil'l:lll.l,umero 8 - do Senhor Ernani. Sáti­ro,. p~.:.'ecer do Relator: Clontrárío.Re;eltada por doze votos' cortm . no.I'C. Emenda número 9 - do SenhorCa"Lilho Cabral. .Parecer <ia R'elti-'lr:c(lntrá[·io. Rejeitada por qu~torze 170­too .contra sete. Emenda número 10- do Senhor Choagas Freitas, Pare­C'el' considerando prejudicada. Apro­v~do unánimemente. Funeionaramcomc escrutir·adoru os Sehores De­pu~ados Lourival de Almeida e Mar·tllu; ROdrigues. A seg'uir, o SenhorDeputado Oliveira Brito I'ec:uereu queo Relat.or ficasse autorizadO li emi.ti r pareccr verbal em plenário o quet·ol. ap~Gv3o'.l:o. unã.nimemente: NlInall1ULS havenó.o a tratar, a I'eux:lã.o foiencerrada àS dezoito horas e quarentae c\nco mlnutos. l!l, para (,'OOlStar.\eu. F"ulo Rocha, Secretário, lavreili presente ata que será publicada eIlss11:allll. pelo Senhor Pl'esidenteuma vez aprova.da. '

Page 10: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

•102 Quinta.feira 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIO'NAL: '(Seção ft· 'Janeiro de 19:56

Requetimento 11,° 767·55, do Depu· ))l1or Pl'ellidEnte, a. W:otestOl do meu plantações, \'Iveiros, jal'dins, hortas e b) preibir a illlpOrtação de deter-tllde Al'Ino de Matos ,wbrE lTASC, mala profundo rellpelto. - Jose Cor- estufas de planta) e de vegetais e minadOll vegctl1Is ou produtos \''f'~~1...1AI

• -- A quem fêz a requlsIçüo. los de Macedo Soares. .' produtos vegetaIs armazenados e em ou de qualsquel' partidas de \'egHll~Telegrama: t1'fl.nslto; particUlarmente com 05 ob· OU produt05 vegelals;

. ~ Exmo, Sr, Presidente da Câmar:l CONVENÇAO INTERNACIONAL jetivos de notificaI' a eXistência, o c) Impecienar OU reter quaIllquer1I011 Deputados - Rio. PARA. A PROTEÇAO DOS surto e a dIssemlnaçllo de doenças e partidas de vegetllJs ou prOdutos ve-

Em nome da Faculdade Fílosofh\! VEGETAIS pragas de vegetais e de combatê-las; getais;Ciênclas e Letlas da Unlvel'.·ldnde de '( '1 ' ., I (Jl) a inspeção das partidas de ve- d) tratar, destruir, ou impedir ll.São Paulo encareço V, Ex' aprO\'i\- i nu !IOVecentos e clllquen a e um) getals e produtos vegetais para o co· Ientrada de qua~quer partidas d~ ve-",lo emenda cl'lando carrc\ra [bicO I." I PREÂMBULO mêl'clo Internnclonal e, tant,o quanto getais ou produto.s \'e~tais, ou exigirServiço Públlco a flm Brasil r.1\o per-I G' t t praticável ,a inspeção das llartldas de que tais partidas sejam tratada.-; ouJDanecer fora mo\'lmento expansâo Os overnos contra an eIl, :ec~. outros artlgosou merradorlas parFl o destruldas. .'flslca no mundo, AtenclOsamente. - !1hecendo a utIlldade da coo~el'açao comércio Internacional em condições 2. A fim de diminuir ao mínimo aE Simões de Paula. Diretor da F:t.. Imternacional para o combate as pl'a· 1 que incidentemente pos.~llm tor.1á-l05 interferência no comércio internacio-'C:lildade de Filo!'Ofin Ciências e Letras Igas e doenças dos \'egetaí.5 e dos ])l'O' i veiculos de )'ll'[WR~ de. doenças dOR.,'e" nal cada. Go,.·êrno contratante sedll Universidade de São Paulo, duto~ I'~getal~ e para a lll·e\'enção. de: !letais e produtos \'egetnis, e a lnso~- con;promete a ob6enar as cllÍllBUlaJ!

--- . sl!' 1Iltl oduçao e dlUemlllaçáo a.ro- I ção e superl'isão dos produl.,,~ nma· referidas no pal'ágrafo 1. o àé.ste ar-Da Secretaria da Pr,esidêllcia da IVeIl das trontell'as nacionals, e de.s~- zenados e dos me!o.~ de trRl1"oorte de !Jgo, de conformidade Cem o seguinte:

República de 23 do lIIes p, p" (·n· ! .lando assegurar íntima cO?l'denaçao I tôda~ as espécies utilizados "O comêr". a) Os ao"ernos contratantts, ao'l!umdo fi seguinte Idas medldas que \'lSam. a estcs llns, cio interllacionll1. quer de ·\·es:etaís e i aplicarem 1ieus regulamentc.5 fitot;:;a-

NSA EM: N0 620-55 -·1 convenclOnaram o que segue: produtos veeetals. (fuer dI' out r.1S m~r· .1 nitsrlO1l, lliio tomado. nenhuma DZSME C;,.. . . . . ' ~-:- cadorias. Pal'tJcu!:umente com o oh. ;medidas ClIpeclflcadas no ]la1'ágrafo

Senhores Memb:'os do Congr,,",so i MtlgO I - Fl1Ia!'dade e Respon- jetlvo de imDedu' a dlssenll,nncão d~ i1. o déste Artigo, a menos que taisNar::iaDal: I $ablltetade proll"ns e doencas de. "e<.tetill~ • ~rO-1ll1edidaS se tornem neceliSál'Iu em

Na. forma do axtigo 6(;, núm~~o 1,1, 1. Com o objetivo de a.ss~gurnr dutos ve[etal! atrav~s das fl'l);)tclra"> ~irtude de oonsidel'ações de ordemàa Constitulci'io Federal. tenho a .1?n- I ação comum e permanente contra ~ oAci,!nals; _ . o fitOll8anitárla,to de encaminhar a Vo.o;l>M Excelen-' Introduçãa e di.ssemJ11açãa de pl'agas (ih) a liesinfestacao ou des:nr ec§.o b) Se um Govêrno contratanteelas, em conform:dade com o qU~ sa- , e d~nças dos vegeta18 e produtos n- ~as partidas de vegetais e ~rodut.,: prescrever quai6quer restrições ou elU­Ilêre o senhol' Ministro de ~tad.? das: getals e de promo\'er as lnedidas oara le~eta~s. destinarias ao comé~cio }'1s gênclas concel'nentes li Importação deR~lações Exteriores, na E:'lpOSlçaO de 10 seu combate. os GO\'êl'l1oS coti:l'a. I telJ1~ClonIlJ. e seus recin\ente., 10) .. vegetalB e prodUtos vegetais, em ~fUMo~ivos anexa, a con~encôo 1nt('r-, tantes compl'ometem-se a adotar as Ide Ol1na~em ..em ~IIB~Ps~odos os m.lOS tel'1'ltól'io, deverá publlClU' essas rl'tl.llaClonal para o Pl'oteçao aos Ve~~. Im~dldas legislatIvas, técnicas e admi. de(i;;t~p~~~S~~h7"p°certlttMdos sô- tl'ições ou exigêneia.s e comunil'ã-lastal.!, assinada em Roma, em nov..:m- Inlatl'atlvas especificadas nesta Con- bre o estado' .ànitlirlo e s"'tre a01'1. imediatamente 80S serviçO/! de df'te~abro de 1951, . d d venção e em acordos suplementsres, rem das tl'l.tlrllu de "eretais e orodu- sanitária dos outros GOVernos oontra-

Ri" de Janelro, em 23 ~ ezem-, fIrmados na forma do artigo lI!. I to< ve eta'is d 'P1'9nte MIlI chama- tante.s e .. FAO.bl'O de 1955, - Nereu Ramos. i 2..Cada Govérno contl'atante as· 1dei:. c:rtlflcA.do~1 flt.osSAAni'bios, C) Se, em o~díência 1\ SUa legUila-

--- " swnhá a l'eSpOnUbllldade do cum-I I)) manter um ser"l"o d" Informa- çAo fllO&!anltí.rlft, um acVêl'DO con-JJXPOSICAO DE MOTrv~SçO~ ·.n-I primento, dentro d,os seUs terl'itór!OlI, "io repsll1'QRvel Ol'iR dls!rJblllcAo, den- b'atante pl'olbir a lmportaçlo dequAlS-

NISTl'i:RIÇ' D_~S REI,. (de tOclas as ~xigencias estipuladas tI'O do pai•. nOs Informes rr'prentrs!\. quer vegetais ou predutol \'e@etal!.EXTEfl.10R~ . nesta COnvcnçao, nl'Rllas e do..n~as dos v"..etals e Drn- deverá publicar essa cteclalo com-Bll

D:E·D~I-103·650,18 104) - :Em 22: A. t. I-l--D /' , _ Idutos ve~et.9;Q I' aos meIos de prev~ Iraz6ea que a molh'aram e, Imediatll-lle df"le~1bro de 1955, \ r 19O - e Jnlqao 'llll-los e combatê-los; mente, Informal' os serviÇOS de. defe.sl\

A SUa Excelêncla o senhor Nercu I 1. Para OI! efeitos desta Conv€n. c) promover a pesoul"n '" 11. I"'Vl!.~tl.. sanitl\rla Vegetal do.fi outl'Oll G()"e=nos1'l~m(l5, •çAo, o l~l'mo "I'egerais" abrangerá B8 p"al1lin nO cRmpodll l'l'oteç.ao fltossa· contt'atantee e 11. P'AO.

Vice-P:'esidente do· Sen~do Federn.l, i plantas vivas e partes deAtas Inclusl- nltária.. dl Se um Go\'6rno contratante l'si-!lO exercicio do cargo do Preliidente \ve sementes, nos casOl em que os 2, CRda Oovl!r'1O r.o",trlltal'te en~ glr que partldu de determinados l'e~da Repúbll~a, Govêmoscontl'atantl?8 julguem ne- "iara a!l ptretor Geral ca 1""'0, Da"' getaia ou prodUtos "vegetala leJam Im-

.Senhor Presidente, cessario exercel' contrOle de Impcl'+a- tran~m1.Qsao a tolio" d,.~.l~ Govern()~ portada! IlÕmente por Ce1'ro, pontosTenh.o a h01l1'a de passar às mlOll ção, de ac6rdo com o artigo. VI 'c,u rontrl\tante~, umA ;le~rl"1i(l da,Q atrl. de entrada, taÚl pontos deverão eer

l!e VOSl!~ ~~elénclr' em anexo. séte emltil' OI cel'tificadOll fitossanitArios hlllr.õl'~ ~n ~"1l ~l'r,-lro n.~l(lnal (l" dl'- escolhldca de modo a que llão lIejatóllias autentk!adu ~a traduciol)R1'a a queae l'eterem o artigo IV, pará- f~!lasan\tftria l'ep"l't a1 ,. nl\~ mtyllf'~q- prejudicado, desnC!Cf.saàrlamente, o co.e !lortur:uês da ConvençãO lnter:'lll- grllfo I, alinea la), sub-aUnealiv, e "OI'S Que ocorrerem em tal organiza- mércio intel'uaclenal. O ~vêl'l1o ccm­elo"'11 oara.a Proteção ~os Vegetai.!, li artIs'o V df!ta Convenção, O têrmo <,;~o" . V _ C"tHfi~f1dos Flto.satl!- tratante publJcará a lista de taJ!, JlCn-Itrin~cla nelo 'Br:l8i1 e d!....'r~cs paf~eg, "produtos veg;eta~' compreendera ArtIgo , o toa de. entrada e a comunicará' 1\01}lOr nc3~!iio da VI ConferêTl~la da 01'- matertais njo manutaturadOl e bene- . tário! serviçoa fitoasanitários 40a outrO! ao-'Ilnli'l!r!io das ~acóes U"ldnsnara a ciados de ol'iaem vegetal inclusive ~_ 1. Cada Gm'êrllo conlístante M- vemOll contratantes e à .l"AO. TRÍ4AlIl',pntação e a AglicUlturA iPAO); mentes, quandonâo eateJam lncluidas, ,'corft l)roVl~p,nda.r :4 l'xne... ~~o ~I' "el" reatrlç6N de J)(In~ de entrada não:relll17ada em Ronla. em no\'embro de no têl'D10 "vegetal". . .. .. i tiflclldOS" fItO'~8.,t rios 011: a end~m deverio.r felttIB, ·a menos que OI! ve­19!i1, 2. Ás dIsPosições desta Conven io '" 1ej!!sla.Ao de tl..ff'sa. ~l\nl IIrf~ tVP,.t. ~ getala ou produtos vegetal! em causa

2. ConstituI. a mencionada COl1- poderão, caso os Governos contrat:n.' tal dos outros nnllerno~ contr":~ni.l!:; devam ser acompanhadOI de certifIca.~enrão nma atualizaçÃO do Ato r.n- tes julguem necessário, estender-se aos e de f'on,tormidade com as clâu U li. Ido~ ·fltossanltârlos ou devam ser .tub­terlo:" tlrmad-:l em Roma, a 18 de lOcais de armazenagem, vasll!ulme~ se~~lnle~n!loecno e a emlssfto dI' Cl". metldcs" Inspeção ou tratamento.

, Ilb·ril de lP29, o oual. tendo sIdo rau- meios de transpOrte, materIais de "em- tl1iclldos de\'el.Ao ser r~~llzadas sll .. e) Qualquer impeção .d~ yelleta:!flcado pelo Brasil. foi promulgado balagem e acompanhantes de qualquer mente 001' fllnctn'1Rl'los t.tI"nl~n' O". _ lm~rtadol! deverá ser realu:ada. ptlopl'lo decreto 11: 22,094, de 16 de f'O- eWéci~, inclusil'e terra que acolt',l'a- lUicados e devld;'l1'\OI,"t" 911tr",I'.ados lervlço de defe5a' sanHAria 'Vegetal de'fembro de 1932. . n e legetaIs e produtos vegetal.i em 011 sob n responsnbllldAdp d'&'~tl'". 1':11 aov~rno contratante, tão prontllmel1-

3. Trata'$e, assim. de texto ~nde trânsito Internacional. c!reunstAnclRs e com conhecime"'o' e te qua.nto po,!/llvel, tendo em vj~ta &l!e enContram princípios, l'econhecidos 3. dI ~sta Convenção se ·aplIcará prI- tntormacões 'tal" oue ft. autor't\n~es perecll;'llídade dos vegetais .em qu~­Univer~almente, para li defesa. dllS mor a mente às PI'~gIlS e doel)ças de do pai." itrino,.tador ll('lOSam aol'lt.or tio, se alguma partida f61' julgada]llanto! e culturas vegetais. Prevê a ~portAncia.110 comerCIo Intel'1l11Cional, 'ai~ certificados como. documento fl- em discordância com as· exigêncitIB dacoooeracâo Intel·nacIonal. nesse. ,,·tor, rtlgo lU - Acordos SUJllem."l:tare$ dL~lol1O. . [egl!laçâo f1tossanitâria do palll im-medlanten aeloção. pelas Pal:t~ Cem- 1. A_fim c,e atendel' 11. problemas b) ·O~ certificado' r,,'r.tlvo" a mot..~ \ll?rtador, deveI'! ésse 1ato ser comll­trnta1?tes, ~e medIdas oue VIsam não ~specY!,os de sanIdade _vegetal cjUe ria! <1estfnado a nlantlo ou l)I'ODalla. meado ao serviço fltossnnitArlo do paUl~ 11 1lntl"dll' a dl.,semlnac:áo no terri- leque loa~. açlío ou atellcao .partl~\!la- cão del'erão oben~el' ao moMlo anl''Cr) eltlJOrtador, Se a partida fôr destrui­tórlo llaclonal. de oragaa e dn~ncas tes, a I ganlzação das Naçoes. Unidas a esta Conve"clio e 1l'l~11Ilrlio n~ dI'!· da. no todo ou em parte, de"erá leIc!os V~l!etals P, 1Jroduto~ vegetal.li. le- f3r~ a tllmentação e a Agncultul'a ~Iatacões adlc'onnl~p'l(ll.'ldaR ft(>l., na" eltlJedldo, imediatamente. um rclllUi.1;fil) al11da a r.rolllover o seu "ombate, de°á.av~l e ia~11 çhama~a ,FAO> pc- 1111nortaoOl'. O modf.lo de certltl"ndfl rio oficial ao serviço flt.ossanitárlo do.~' Para a con~cução dé.<;se.~ <!bfe_ r r, or.n c atIva pr ?rIrl ou por node t.ambpm spr'lsBdo !larA I),,+rno palll exportador,

tIvos, a Convencão estabel~e, ,nter tec~mendaça? "de um 00\ êrno cOlhr~,: Vell:etals ou prodllt.n~ vep'p1n" Ollll""n fJ Os Gove1'l108 contl'awntell. deve•.Cll~, a uniformizacão Internacional a~~I;Ate~~~~ tcordosdsullle~g;,'tare, conveniente e !lemnrp Que tA! nroce· rão tomar llH?didas que sem pÔr ealdai> ~tr'?Ui"Õe5 confl'r1l'as aos Sl'TVicos gas ou doeI' e erl'lllna tS re~ 1 '~', }lra. dlmento não ~t'l..,trarle às e"i~êncIR. perigo a sua pl'ôpl'la P~OdUção vege-'Jlaclonals de orot~ção vegetal. hem '00 t ças, a cer as p ar.. a~ ,e do DO!' ImpOl't~r1or. tal venham reduzil' ao minimo o nu­COJl1l1 d"s cert.jfIcad~s flt"""anltá1'los r~dO~ ~~ '~~~~;~drre dr~~~~C~~~~td' c) Os cerilticado~ não contel'âo me'ro de casos em que se exige o cer~ex»edldos pelas. Partes Cont'atnnl;~s, vege'als e produtos vegetals' o / emendo. '1em rO.lIras, .. tlflC.1do !lt~ssanltárlo para a entradaIl fim de oUe 1l0SSam OS me,omrs !I'r dos que de. qu I o t ' ~ aet) - 2, Cad a Gov,;,rno rO'1tratante como. de vegetais ou pl'Cldutos I'egetai.s não1Milm('nte recnnhecIdos e aceltoo.. cn- Plementem as ~~~eriç~iOdm? De RU· nromete-se a n"o ell"!!r nue as nAto dest.lnados ao plantio ta's como' cc-mo do.cumentos fldI\dignos, Re~u]a, venção, o os es a 011- tidas de ve~e!.als ~e~tl1'\Odo~ a. plantio reais, f=utM, legumes e flores oortn-outro~,<'m. as restrJções que, llOT me- . . ou nronagacAn mtrfl';.l'·!r1(1o rir) o"" dasdlda do preeau~iio. !1OSsam oer ~~itl\S 2,. Tals acordos suplemelltll1'es el1· terrltll1.'lo. spi~.m A""rI'IlFl'1hoAAo (1- i F f" .,;f'ao comércio Internaciõnal dos 'Jl'O' tral'll,O em vigor, para. cada Govêrnu ·ertific~nos fito<oan;t~rtn~ ,Hfl'r""!.<'f. os9GOV;il~ ~~d~l~ã:~,~~~f~~, ;lef::;~~,~dutos em aprêço, ctontt,atante, após aceltaç~o, de c,)I1· no modelo 'm'e,entaôo 110 Anexo d~s· tação de v€""etaIs e produtes "e"ctRl'S

ormldadc com ns dlspOslçoes da cons- tR Cfl'lVe"'~!io, ~ , . ."5-, Nessas "ondiçi*s, Senhor J:>:'e. titulção e Regulamentos da FAO, Artigo VI _ F:."irtôl1,,:n.~ reZatiras bem como de eBpeclme.s depraell,~ e

sldente. e. COnsiderando o 'Oarecer 111.- . Artigo IV -' Orgclni~aÇão r.'acional eIs i1?llJ()rfo~õ's de ~rganismos Clltlsadores ele do1!nças,'Vor6,.,el do Ministério da Anicultura. de Defesa Sanitária VeQetal . 1. . Com co ohietivo d" evitar 11 1". n:edlante ~mpla8 cautelas contra oereJo Qlle ri Ato anel'C'. ll'1erec>c a 'loro- 1. Cada Govêrno contratante de· trodu"ão de doencas e llra'!as dos vc- rISco de dISSeminação de doençM e.,ação do Poder Lesnslatlvo, panCf!n- verá tomar tflo cedo quanto puder e ~et.ai5em seus t.".ltó";,,.•; os ('rl)"~""no pl'ag-as das pJant~s.do-me '0015 convenienteoue a ~'e ~ela den}ro de. !lUas possibilidades, as pro- contr~tA"t,,< ter~o ,,11'110 ."to"Mnrll' 3: As. medidas especificada.. ne.'5teIUbmetldo. ce llc6rdo com o 011" r1\.'- vldenclas necess4rias. parR:. !larn Te!l1ll11r a entrndA 11.. ""..pt....\~ l' artIgo nao Sl}rão npllcadas às ll1erca·'lide o. Art;<ro M, número 1, d.· Cnn.t.l. a) m.ante.1', um servl~o oIldal ·de de· nr~dlljos \'egetals e, para- êste fim dor,las em trallSltto, atra\"f! dos tem-

• tull'llo """"""n!. ~. com ls.~o COllc-ordar fesa s:mitárl:l. vep;e~al, com as prlll' podem: .. .t6n:s dos Go\'e~'nos contl'll.tant!'!, AV(1l!~a ~~.'ênda:· clJlllis funções" Sel!uÍlltes: . n) orl'~crl'Vl'r l'est,.fc.llp.~ il~' l'''\~n. menos que taIs medidas sejam necea-

""r""'''ftl) R n"-ort",,ln",;" Mra (1) a lnsperao de DllInw.• vl\'M.de CIAS concernentf'~ li Im""~t.n,;ão c!e "e- sârlas à. prote,=~o dos seus. pr6Prl08apresentar Il. Vossa ExcelêncIa, Se- área! de cultura (inclUIndo campos, getal! ou p:'odut~s 'Vl'geto.lll: . vel,letnít.

Page 11: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

"Quíntll~feira 5r1E:t: .. _. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (!;eção" Janeiro de 1955 103

___._J

Artillo XIV - VII1'nckl

Aaslm que tenha aldo ratificada portr•. Qovernoa sllfllatárlOl, ..ta· Cem­vençAo enturi em ViiOr entre 6181,Vlgorar6. para cada OovArJ» nUfi­cante ou aderente... partir da datado dep6lllto d. Ie\l lnItrlUMnto "t ra-tlflcaçAo oll adello.· .

Artigo ]C - 1!e1iogação de

Conlle~(ief Anteriores. .!:.~ta. convenC}a.o, revogar§. e 8Ubatl·tulrâ, entl'c OB oo.,el·nos contratantes,l\ Convenção Internacional relativa às,nedldas a· .erem tomadu oontra a"l'h,r,lloxllra lIaBtatrl3:". de li ,de 00­:velnbro de 1881 I a convenç&o AdI­cionai, a&IIlnada em Berna a .15 diabrll de 1881, e 11 Convençlo ln~m..­clomd paraPl'OteçAo doi VOIetall. li·

Art!"o VII - Cooperaç40 Ialnada em Roma a 16 de abril de 1929'1 Artigo XV - DeIlÚIlCúl "Concede Isenção de cfu'eltos de im-I'lLternacional Artigo XI - Area de Aplicação . po!'t>lf;ão e ta:,as aduan~iraa paro. ",

'. I 1. Qualquer Govêrno. no ato da: 1., .Qualquel' Governo Icontratan~e mIa sinos ti.. bronze, destinadoo •, 0/1 ,,?VCI nos conlrtltllnte~ dcverão ratificação ou adeaa<l, ou em qualquel i podei a. a qu~lquer tempo, denunCIar Igreja Matriz da p"-I'óquill de SãoiIlflOpCr>l1 {) mlllS poS;;lvel pala que s~· tempo, poderá. tr3.lllimítir ao Diretor. I estli COllvençao, mediante notjflcllç~o João actt'sta, do Ria do ::lul _ SantajlUIl ;ttlt1gJdos (J~ obJatlvos desta con: Gemi da FAO uma declal'ação de qu~ I,ao Dlr~to,r-Gel'l11 da FAO, ~t~ In- Catarina",,l'cnçao, particula.rmente no que segue, esta Convenção se estenderá a todos. formara" unedl~tamente. todos os 00- .h,. proveito o ensejo...para 1'..enc>v.lx

a) Cada Qovemo c{)ntratante <:on- ou a alguns d·os territórios cujas rela- vernos slgnatarloS e adel'cntes. I V, ,. E.'x' I_ " .Dorda em coopel·e.r oom a FAO para0 I 'I tã ' a ossa . ce enOja O~ IH oteo'o~ (.lec:;h!J'elecimenl.o de um serviço MUll- CÕe.'l ~tlÍ~naclOna s es o sob' su~ re.'l-, 2, A denúncia só se tat'1lará efetiva, .1 minha alta estima e elevada eonsicle­dia! ti Informa ões FitoSllanltárlas »<lnsa I, ade. e esta C~nvençao se após um ano da data da recel)Ção da ração, - Odilon Braga, Presidente., " c . t ç lá 1 t I - ' aplleara a tod{)s os tel'l·ltorJo.s especl- notificação pelo Diretor-Geral da FAO, I Do Prcsld'eme da· G~missáodé Fi-.azcndo US{) lO egra aI! llll a acoes ficad(Js na declaração a partll' do tri- F; '1" d' 'nal -as 'e auxilios das ol'galllzações fltDSSlltL- . I di '. t . 'd 'd· 1 e.~o em Roma, Ita .0., aos seIS las, I". " ,tál'i,I.~ exl.5tentes e quando estiver íiIs ~o Ga aro~ 1eà s~ o r':.eeb. a pe o do mes de dezembro de mil novecentC's I, OficIO n,o .63 - Em 1.-12-55.~ uM. Sen" o instalado a fornecer I ~'e <lI'; ,el'a ~ ec nracao, e cinqüenta e um. em uma única via.. SenllO~ PI'csldente,p~riÍldiCal11€l;le à FAO 'as seguintes, '-'d 'lodo OOVel'naO ~l1e tenha trans- Il<':JS idIOmas inglês, f:·ancês. e es;,>a-I Nos tel'mOB do rcque:'imanto .vclbal1nf . . , , ' lllltl {) ao Diretor- el ai da FAO uma nhJI, cada um dos qual, devel'á SCL' de do Senhor Deputado Mano Gemes.

olluaçoc:,., 'b declaraçao. de acórdo com a parágrafo Inua' autenticidade Eua cón'a ser"l! aprovado em 12 do mes em CUI.>O .te-~~ relatoJlo SO, re _a d~o~rr;llc:a. o 1. o deste art!&o, poderá, a quaiqUCl de~sitada nDb al'qUivDS da o~~anlza"lllhO El honra de solicitÍlr a Vos-a' Ex·

6~1 o .e a . ISS,;nlmaçao oenças e tempo. fazer uma nO':a declaração, çâo das Nações Unidas a,',. ':t Ali-' calência as nócessári:ls providênCias,pluga,. de ve",etals. consIderadas de modlfleando o teor de Qualnlle- dn el'" •• A .. I" P " • a fim de quc :, Comissão de E:r'úllO-importancla econômica e que possam ,,- t", 'd 11 meovacao e a gllCU tlllll. Cop,as -au . . -

f . 'lo> i di t t • lEl(,aO an ell~l ou revogan <l a va • tênllcas serão. transmitidas a cada mia se pronuncie a respeito. do Pro-o. crer:<: r pC! 00 .me a D ou po en dade ,d~5 . clausulas elesta ConV2:",'àO Gov~rno si~natário eaelerente pe,o J~to n,' 5G9-~5. Cjue "c'mc~de lSéll­Cla. . . • M. com lelcrellcl~ a qualquer ~el'l'ltol'lo, : Dil'etor-Oet'àl da Ot'ganlza,ãa das Na- r;ao 'de dIreltcs da .impol'ta~ão e mal.~

tI) mfolmaç?-o sõbre. os m",odoSiTal modlfleaçao OU revogacao so en- 1'-0 t1 'el ' :\"', t,,· coxas aduanell"I.S pam mat,r!al a ser~onsld~rados e!lc~ente.'l pa~a ~ombate: trará em \'j~{lr a pa::tir do trlg'ésln~o I~~'I~CU\;~"~s pai a a .•I.uen aÇao e a I importado (leia fll'ma B>lccc.cl: &: Wi!-,1.9 pU"as c do-enças de ve"eta:s e pro dia depOIS da recepçao d" declaraçao·. ''rf' dI:' , ." I COle 'Caldemlsl S, A, para a lt1$.du'os ve:'etals I D' .. t G' I d m O I "-lU e o qUe, os a '~I"OS assma ...os" I . d . , '

v. ,"d' 'c' 'ê' t t t pe o I.e 01'- ela a.'''', .devidamente 1I11tor\7.ados para êsse I ta açao e uma fabnc't de ca,\de,l'as1", 0,1 a 0\ I~<':J con ra an e, na 3,.. O Dll'etor-Gel'al da FAO I~for- 'I fim, a~sinal'am estaO~nvelH:ão. e:n I~erad_Ol'Us de vapor para tôdas asmcd:da do Que fÔI exequlvel, deverá mala todos os G<lvernos slgnatlll'lOS nome dos seus resoec';"os GOVel'l'O< I pressoes, lnstalações ;1<1ra re:m:lu~spm:tlclpar de, campanhas. espeeia:s ou a~el'entes de qualqu,~l' decl,,;raçáo I na~ datas que seguem"~u:\S as.l:nat';~ ! de p~t:'ó!eo e ,tndúsll'ias quim,tcos.pata combat.er, de,terminada! pragas e recebl.da ~e acó.rdo ,c,:,m ~ste. artlg? Iras. . Iglllndastes, e ,equ'j:amcntcs portual'iosdoencas de~tluld{)lasque ~Sliam amea- Al'11.QO XII - Bati/lcacao e Adesao __ 8 para a mdustl'la em !',el'ul, no Mu· '.çar s"l'1am~nte a produçao e neces.sl-, L Esta convençâoestará aberta à MODtLO DE CERT!FIO,\DO nlcipio de Rezende, Estado do Rlotem da IIcao .internacional· para aten- I asstllatura POI' todos oa Governos até FITOSSA.NITARIO· . de' Janeiro" .der M emergencias. (dataI e sel'á ratificada no mals breve . .' • I Aproveito o ensejo para renol'ar "

A rUgo VIII _ Organi.~ac:ões pl'a'!ll po&livel, ,?s instrumentos de SerVIço de Defesa Sanitária Vegetal, Vossa Exc~l"nc~" OS protef.t~s de n1l-Regionais de Defesa Sanitária l'atlfie~.ção ,~eve~'ao ,ser depoaitados N, o "', !~a. alta estlJ!1a e elevada conslde-

Vegetal Junto ao Duetol-GelaI da FAO, que d"."" .. " , , , [laça0. - Odzta'IL Braga, PresIdente.comunicará a data do depósito a cada Cel'tifico que os veg-etals, partes de Do Presidente da Coml..~áo de Fi-

1. Os Govemoa contl'atantes se um doa oovernos signatários. . vegetal ou produtos vegetais abaixo' nanças.(lOtnprometem a cooperar mútuamen.e 2. Logo que esta Convenç.o tenha descl'1t~, ou suas amostras reprellen- Oficio n.' 6~ - Em 13-12-5i),para a inatalaçâo de organlzaçõea re- entrado em vigor, de eonformidade tatlvas, foram cuidadosamente examt- Senhor PI'esidente:aíoMi.'l de âefela sanitária vegetal em com o artigo XIV, estará ela. abel"ta II nados em (data) , por Nos têrmos do reCjuerlmento verbalárea.> adequadas. adesão dos Gover1'l<lS não-sign~ tál'ks, (nome I ••••• " ••• " •••• ,.,"" técnico do Senhor Deputado Jon:J.\l Bahiense,

2. As organizações regionais de de- A adesão será efetivada ".'" ~,~A.'t" autorizado do (Serviço) .... ,.,..... apI'ovado em reunião de 12 do mêstesa Mnitârla vegetal fUllclonarão 00- de um instrumento de ad.eaâo JunlO e foram, no melhor do seu conhecl~ em CUl'SO, tenho a honra de soUci­mo ól'gãoa de coordenação nu áreas ao Dlretor·Oeral da FAO, que n"u· mento, encontra10s Inteiramente livres tal' a VOSllIl Excelência os necesaárias<1tl flua jurilldição e partlclparAo das ficará éS8e fato a todoe os Governos de doençM e pL'agaS nocivas; e, que a \ll'ovldências a fim de que a CollÚS6ãovârla.s atlvidadea para atingir OI ob":. lignatál'loa e aelerentea, partida está de acórdo com a leg15la- de Economia se pronuncie a respeitojetlvD<i desta Con....enção, . clo fltolllanltárla \1gente do pals imo do Projeto n.O 771>-55, que "oonceàe

Artigo IX - Solução de ArtigO Xlll - Emendas portador. tanto no quecancerne li de- Isenção de ImpoatOB de imp~oi·taçiill e• , controvél'sllJB I. Qualquer propoBta feita por um claração adicional abaixo, como a ou- ti,:. taxa.s aduaneiras,' exceto ':1 de'lo se surgir qualquer controvérsia Ooverno contratante plU"ll modificar Iras exigências. . prevldência80cial, a uma estátua de

IlÕl>r~ a. lnt.el'pretaçiio ou apllcaç!io esta Convenção de\'erlÍ. ser comunicada bronze, representando Sào Francilloo,de6tl1 Convenc;~, ou se um Govérno ao DLretor-Oenl da FAO. Tratamento de fumigação ou destn- a duas imagens de madeil'a e a ai.oontrlltante considerar emqualque1' . fecção (se exigido pelo pais lnllJOl'la- faias ,I'ell~ioaas, doadas pelo,Prefeitoação de outro oovérno contl'atante 2, Qualque':, proposta de emenda dor): de Mliãoe pelaSOcleclade MilIIIioni-estti. em' conflito coo). a. obrlgaç6e. drta Convençao, recebida de um 00- Data, Tratamento : ....• " ria de Milão, na Itália, ao Santui-a&lumidss de, acOrdo com os artlg08 v ll'no ,contratante pelo Direto1·-Ge· Duração da 'exposição ,., .. ". Pro- rio de São Francisco. da cidade deV e VI dessa COnvellǧ,Q eapeclalmen. ra da F.\O. será apreaentada em lIes· duto q:iimico utll1l!ado e concen.' Jua~elro do Norte - Estado' dote 1\0 tocante aOl! fund'amentoa para são ordinária ou ext1'aordillár1a da tração ........ Cefll'á" ,proibição e reatdclo de importaç6ea Conferênela da FAO, para aprova.clio Aproveito o. ensejo para ren~vatde vegetáls ou produtos vegetaJa pro- e, se 11 alteração lmpllc~ mudançaa Declaração adicionaI: a Vossa Excele.ncla, OB protestoa tle,~venlente.'l de Bem tenlt6riOB. O ooV&l'. técnicas ImtlDrtantes ou 1mpUllel' abri., , 19.. minha alta estima e elevada COnsl-no ou Governos lntereasadOl! podem g~ç6es adiCIonais ao, OOvel'Doa con· (Carimbo do Serviço) .,., .. "., ,., deração. - Odilon Braga. Presidente. c',solicitaI' ao Diretor-Gerai da FAO a tlatantes, será \lo emenda j\llgada por (Assinatura) Do Presidente da ComlsSão de Fi- .,nomeação de uma Comluão para uma Junta de tecnlcos CQnvO,cada pela .. .... .. .. . .. ... r.anças:, oapl·eci:l.r li questão controvertida, FAO antea da conferência, (Oarll'O) OfiCIO n, 65 - Em 14-12-55.

2 Q Direto1·.Qeral da FAO após 3. Qualquer projeto ele emenda Senhor Pl'eaidente.ooMulta aoa aoVe1'llo.t intere&sados, d.e"ta Convl'lnção deverá lIer trall4ml. DESCRIÇAO DÀ PARTIDA Nos térmoa dorequerlmento do Se-nOlneará uma Comissão de Técnicos, tido ·aos Governos contratantea pelo Nome e enderêço do exportador: nhol' Deputado Mário GomeB, apra-·que incluirá repreaentantes daqueles Dlretor·Geral da FAO. nunca depoIs vado em 13 do corrente, tenho a hol'!-OOVel'n<')S. ESSa Comlasão estudará a de ter sido expedida a agendada aes· ..N~nle"é . eitêier4çO 'dó' oonsigii~tã;i~': ra de soUçitara VOBBa ExcelênciaqUe.itão controvertida.. considerando sâ{) da Co?ferc!ncla eU! que o l1MUnto as. necessárias providências a fim d~todos os documento.s .e outras pl'ovas deverá Bel oon.s1derac1o. . . N~~;e~ó' e' deâ~~içã~' d~' vói;une~; .:: que o Mllllstel'io da Fazenda - Bel'·apresentadas pelai Gove1'nos em lide _4, Qualquer pro~osta de modifica- \'Iço do Patrlm01ll0 da União se pro-A CCIlnlBBão apresentarA um relatório çao àesta convençao exigu'á a apro· ·M~'I:c'às':'::'.',:'.:::::::::::::::::::::: nuncJe.a respeito do Projeto n.O 250,no Dil'ecor-Oeral da FAO, que o trans- v~ç~o de Conferência da P'AO e en· Origem (se exigida pelo pala Impor. de 195~, que "a~tol'lz:t o Poder_ Exe·mlcirâ aos Governos Interessados e aos t1all!. em vigor a par}lI' do triaésimo tador) : , .. "... cutlvo a doar imo\'el a Assoclaçao doadelnaL9 Governos contratantes dia depoÍll da aceltaçaOPQr doia têr· Melo de trallBpúrte: Ex-Combatentes do Bl'llllll".. :I, Os Governos contratantes con- ços dos _Governos contratantes..v, Ponta de entrada: .. , , .. ".,. Apl'<lveito a oportuni!ia~e para re·cmdam em QUe llB rccomel1daçi: ~ da modiflc!lcoesque impllquem em no....as Quantidade e nome do produto : .•• , n'-'VllIr a Vossa Excelencla os pro·aludida Comlasão emoora não tC::lham oorlgac;oes pelos Govel'nos contl'atan- teatos de minha alta elltítna e elevadacll.I'd.te;' obrigatór~ sel'virM de' bale tes, contUdo, somente entrfll'io em vI- ' "Nome' boiàO'lco"(se' e.~jgjció· peiô' pà'~ consldel'ação, - O<1i1on Braga, Preai·para Uma reconsldéração pelos ~ver- g?l" em relação a. cada ~v6rno con· lmpol·tadorl: ' , " .. , dente.,. ..110S illteressadOB do assunto que moti-. tla~ante, a partir do tligéo!imo dia Do Presidente da ComlSBão de FI-vou a. controvérsia. apoa a aceitação por êste, À coml&8ão de Diplomacia, nanças.. , o

4, 08 Governos Interessados dlvl- 5, OB lnstl'umentoll de aceitação Oflcl,o n. 66 - Em H-12-5i).dirão por. igualll.'l despesas dOB téc- das emendll8 que envolvam nova. abri. São deferidos os seguinte. Senho! .Prwdente:nlcas gaç6es serão depoBltadoa Junto ao DI· REQUERIMENTOS NO<! tê1'mos do l'eQ.uerimento verbal

. retor-Geral da PAO, o qual Informará SI', Deputado Mário OOmeB, aprova.todos os oovernos contratantea do re· Do Presidente da Comls6âo· de do' em 13 da mês corl·ente. tenho •cebimentodaa aceltaçõe& e· da data Finançu, honra de solicitar a' Vossa ExceJ&1.do entrada elU vigor elas emendai. Oficio D•• 62 _ Em 13-12-55. cla as necCMárlilll pl'ovidénclas, a fim

senhor Preatdente, de Que o Minlatérlo da Viação e ObraaN PúbUcu Informe a reepelto do Pro•.

OI têrmOl do requerimento ·ver- jll'lf' n,o 3,01/1-63, que "concede ° "I-!lal do senhor Deputado Rocha Leu· ito ..rea, aprovado em reunilo de 1:1· do re ao uao de pa.ue lablnete, livremêaem CUl'IO, tenho a hon1'8 ele ao- tr&nalto. aos aervldorea ativos e ma­licitar a Valll 1llxce~ncla 11. MC8l' tlVOl Dom mala de 40 11I101 dellel'YIoolirlas lII'ovld6nciu, a· 11m de que a du. ferro.,l.. da Unllo ou ÜlCorpora~·OomlMlo di IIcOnomla .lepronllDcle doi 80 PaWlm6nlo Nacional",a relpelto do ProJeto n,O 563.55. que Aproyelto aoportlQlidadl pari ,..

nO\lAr a Vou. K&ce~ncla OIpro-o

Page 12: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

104 QlIlnta-feira!-=s,.._..-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA[ '(Seç~o !l' . Janeiro de , 9~"n ::::JI "

TI'uns/orma e11l institutos Olltô­nomos os ClL1'30S de Far1llóóa eOdontologia da Faculdade Ftwni­?leme de ."-tedicllla.

<Do Sr, José Alves)

Projeto n. 920, de 1956

atualllos to Escola Agro-Tecnlca àe Cam­pos, Estado do Rio de Janeiro, con­50ante deseja o pl'ojeto,

Sala das Sessões, enl 2 de janeIrode 1956, - José Alpes.'Do Preside!' ,e aa Comissão

n~J,lc;~tl:i.

üllc!o n,O 63Se~u).vl' 1:"J. ... si(\I..nte:EJ:ü 15-1~"';;;i.J.

1\05 t ..~lJl05 do requcrimento \'crbalde "CUllor, l.lcjlUtauo Perc1l'" J)l1ut,llIJI'OI'/<Oo em leUlll~O de 14 do lll€Se-Ul CUl'tiO, i,t:1l110 a nOUl'il U~ 8U.l1CltRl'~" VOlS.sa ~xct:1~n~ii4 as neces..''Hil·JaSpl'ovidencias, li tilll rle que li. L;olll:ssàeU~ .1!.COnVl.luU lS~ pl\.luUj,l.c ... e a r~~iJtHu

0<1 .Projeto n,o 4;i5-5b, que "concede,facillou(le l1C cámbio para li, Ilnllol'­tllção dO equipl1memo de TV as ill'l­i're~ns que IlaJ1lll1 obtido 11 r"5~ectlva

concessao ue cunal pelo Ma..stel'loàll Vmçao e Obras Públicas",

Aprovclto o cnsejo para renovara Vossa Excelência os protestos deminha alta estuna eelerada consi­deraçüo. - Odilon Bra3rt, presltlCn­te.

k<itOli ti'l minha altll estimll e elevôl­da COllsiúe,'açao. - Jltollteiro fieb<>rros',

!lal du Pc~rólco sôbre a' conveniência tcJ suln'ersil'o ql/C moti~ou (>

econômica da ronstruçl\O de uma I'e- Estado de SitiO.lln~u'J.apl'elend.lda nu projeto n,1J ...U-55, cuja avulso segue anexo, ro~o (Do SI', Luiz Fnu:ciseu).

de Fi- de Vossa Excelência as nece,,;SUl'las Senl10r Presidente:prol' idêncms, 11 fim de que o meslllvseja atel:dldo, Na fol'ma regimental e ouvida l\

Apl'Ol'elto l\ oportunidade para rei- Mesa, requeiro se solici\em ao Pod~l'terar a Vos,a E~celência 05 meus Executivo, atl'aves da .Pl'csidencia '''Iprotesto, ae alta estIma e diSLlll,tll 1l.epública, lIS seGuintes mlormar;õe,;COI1Slder;,ção, - Ostoja RogU81",Prc- i 1 - Tendo o vigente Estado, de Si-sidente, ,tio sido declal'ado em vu'tuae ua "aê-

-- i ce.5ll1daoe de impedÍl' a consumllçáoRio de Janeiro, lo de dezembro de, Imiflente da subversáo dn ordem ~OIl6-

19Sfl, I titucional", - "Ull'l1ada possJl'eZ pelaCOlllls..,:,o de TrRnsPo,rte5, Comulll- c(ll,vlvéncla de alguns cllo,es lU,l, Cil'10J I O Congre~ Nacional decreta:

caçô~6 e Ob~:'iS P~blJen8, Ie ~e d~tentor~~ de alto~ cal'SoB dO P J~ Art, 1." Pa&'\ar50 a constit.uir ins-U\lCJO n,' ;,P-50, deI Executl\o, - quais os elemenl:cs Itllulo l<ürÕl1omo~ com oS direJl<l' e"

senhOl' Presidente: cO'l1cretos, po"lIil'o", que, pOde o ",,0- s, ' : " , ,:' _1"enuv esta comluão ap:'vl'l1(1o o t vêrr.o oferecer. à Câmara, li I'esp.Jito IpreIToga,tl\fl5 I?erentes ao~ eMa,,~.e

:'equerlu:eutu, du ;:;1"0 lJepUlad,O .l.>en- ,I dessa COllsPlraça, o, que l11ot1\'nU a <,'" -I cImentos oficia1s de, en~lno supe,IIJ.r,jamin Mouráo, no qual solic1tu in- \'e riolaçúo da Lei Mllf:lla com o alas- t OB cursos de fal'mllCia e odOntOJ"gl~10rma'Jões a respeito do projeto n,O lamel1to de dOIS Pres.dent.es oa hC- da Faculdade Flummelllle de Medl';'­J,684-52 - "Cria o serviço telegra- pública? na, sob a denoml1lação, respectinun~ll­

fico nas agências de GUllrantã, ea- 2 - Ordenou o GOI'êmo a Instama- te, de Faculdade FlumInense de F~I'­

felànuia e Getulina, munieipio5 de 'I çiio de irquél'lto para apurar fatos e mlÍcia e Faculdade 'Fluminense ,deSáo Paulo", ao D~partalllel,Jto dos, fixar a responsabilidade dos clvh e Odontologia, I

Correios e Telêgrulcs, através o MI-jmilltares 'que conspiral'al,ll oolltra o Art, 2,"Esta lei será regulamcn-Do Preslden~e da Conlissr.o de 1'1- nistério da Viação e. Obras púollcas, regime e ciemm mO(ll'O 110 Cllam"(lO tada no prazo de cento e vmte ,1~U),

Illlll\,as, rogo de VO"sa ExeelenCla as llccessa-I ~ovl~ent:o de &etorno aos Quadl'os, dl3..'l de sua publlcação,Glleio n,' 69, rias pro~idenclas, I , ' " , . v onstltucIOnl11S Viger.tes? t Art, 3," Enquanto não vigir a ;:Ire-

Em 15-1~-55, Val110-,lIe. lIo ~nse"o pai?, I,elte:ar I 3 - Se e~1stente o inquérito, e já sente kl as Faculdades de Farmãclasenhor l"re.1dente: a Vossa E>,celenc,a os ,m,eus ploteslOS I~ermlnado, qUaIs ~ COllcülsoes II '111" e de Odontologia a que se refere oNos termos tio requel'inlento do Se- ue !Ievada estIma e dlstlT),a cOllslde-, chegoU? 'I, .,." d ' 18t, d '

nhoI' ,Deputado Lino BI'll.lln," apru- "açao, - OS(OI« ROgI/SIeI, Pl'eslden-I ,,- Pretende o ~\·êI1:o. PU?i1' l:S I~~ig~e l~eUssr;:o~es~õ~~n ca\~d~tlr,)~vu.do em l'eum<iO ue 14 uo IlU)S em I te., _ ' 'responsáveis por eSEa t':lnsp raçao? I 111 d 1 I ,- lJ d 1 'curso, ,lellllU, a 110nl'a de ,,:oHcltar a [ fl:.IO de Jane,I,I'O' 1~ ne dezembro de 'I S _ Se o inquérito nada. apurou oU I, eseo i o en: e e çao rea za ,. pe Q.Volis", Excelência as "neces.osnas ,pro- 195~, nada vier a a'puraI' e pl'oposlto do 00- !atual,Congregação, '."iàê.,~I::s a ~illl de que, a CO~llissao ?{, ,n. 78: " Ivel'n punir os respo-nsáveis pelo Mil' I Jllsti/icaçeio .\de (;ollstltuiçao e Justll;a se pl 011U:~- Se.lllol Ples:dente: • . • vllllento ele &e:omo a<l5 Queiras Coz.:ele li respeito do Projeto n,o, S8-~~'1 .0\ flln de a,el~Gel ao .e~~lerlme~'~1 t:tucionals VigeI:tcs, por terem ViOl.t-l!!: de todo de,saconselhável e ;lre·que ','criae em mOl1umen,to ~115tOl'lCOI~o, De,put,acio ,?,OlgeS aalvao, ,~910 Ido a, COnstituição Federal e depo"lto jUdlCla} a,o Interesse do ,ensino a, Ct.HI·llac.onai o conjunto arquitetom~o da lado em leu~lao de H ~o cOller.I,e'j doi.s Pre.5idet:es da República?' tinulIçao dos CUl'SOS de farmácla e (10anti"a cldat.e de 8;;0 LUIZ, no E.:otado tenho, a l10ma de sol1citar a V?~sa Sala das Sessões, 29 de dezemuro odontologIa anexos ao de medlc.lnEltio Maranhlio", ,i Exoelenc,u as 1l~L'e&\árJa.s pl'ovld311- de 1955, - Luiz Francisco, Dal pOl'que \'ârlas instituições d~~~a

AprQveito o ellseJo pa~'a renovar Ic~as para (~~~ seJu ouvlda a CO~l:' _' natureza, já cuidaram da ButollOl,llla11 Vossa Exc~léncia os protcstos de sao ,de COI:~t.tu:\'iio ,e J~tlça, ,:~:.:le p. t t d dê&ses eursos, visando IlB5JllI mA~orminha alta cstima e elevada cons1-1 O, Projeto t.UlnelO 4, 814-04 q,ue_1 1l1 rOJe OS apresen a OS eficiência do ens,inoce"nç"o - Mon'eiro de Barros, Pl'e- cargas no Quadro permanente do MI- • N U i 1(1 d 'F d ' d TO

5iclel"Jte" 11lSLer.o 'U" ,,-Quc.<ç.o ~ CUhllia ><u'a PrOjeto n. 919, de 1956 ,as n vers a eB e eralS a ...:a.• ., '___ Il~n"er à a~tonomla da.s Faculdades " ' " ' b,la. do &lo Grande do Sul e do 8ra.

. - .' i à e Just, a de FaJ"ll'llcla c ce OaoI'tologia Ihs Alltor~.a o Poder ,Execut.vo o. sll, os cursos, de farmâcla e odJntolo-co~;~~s~~ ~~ ~~~:~~~~J ge lB55",'Ç, LJnÍ\er&~ci:'ldes d>! Bahia e" do RiOÔ, doa~ um:areo. cteuv~te /20) ~I., a;la já COlmaram unJdades indepe.r.c1en-,

Oficio n" 6~-55 ' I do sul e dá ouems pro\'idências". quelres e terras ,sco CI ágIO-I teso ,""€l'llOi' p"esident~' I Aproveito a cportunidade pa.ra te- Técmca de Campos, Estado do RIo ,Ainda recentemente ll. Comiss:io eleÃte;ldel1d~ a requeí'inlento do De))U- i novar a VC>Sa Excelência meus ;11'(1- de Janeiro. Educação ,gesta Câmara foi unflnlme

tado Oliveira Brito, tenho a honra ue [.•estos de alta e';t,illla e dúitmtn ~lJoll"l- (Do SI', José Alves) em apr~var"o projeto de n," 496-A,eollcltur 11 Vossa Excel&ncia se dig'ne (leração, - UlttrllO_ de Carvalho, Pre-, , , 1955, de autoria do nobre Deput~.:lotcmar as devidas )Jl'ovidêl,lcius, 110 I· sl~erte da Com:ssa~ de serViço Pil- / O Oongresso Nacional decreta: CoellJo de Souza" que cuida da ser;n.aentido de que seja. soliCitada ao bllco, , Art, L" Fica o PodeI' Executivo nu- ração dos eU,l'S0S em tela na uníYerlli-Tri?~n81 Regional Elelloraj d,o M~- I Comissão de Legislação Social:' torizado a desmembrar vinte, (20) aI" dade de ReCIfe.r:i~~~o'd~ \3~~t~;;odae t~:;~e~'~: c~;! ~ Of. n, .2~~5~:" ' C1ueire5 Oll sej~m 968, 0~om2 de tmas I!: justo, de consegUinte, que 11 Cf!-

~~~[a~l ffm ~:d~~e dg b~l~t~d~,oT~tImFjj~~~::~~~~t~~ce~êl1Cia, nos ~r. ~~. ~~~~ft~ado'~~~~~~i~ ~:u~~~.,~~ ~~j~~c~~: ~~~' i~~;~~~e ~~~·s~~~:'ele i7'-lJ-55 -do Tribunal Regional I to. Sll ~on:'X:ç~~ t~~ p'r;:et~~ r.~i!gi~1~5 Estado dCl Rio d~ Jan~h'O, pertene.fn- anomalIa no ensino superior, II mll­Eleitoral _ que l'eestrutura o Qua.dro'l' ((lo SI' Cha 'âs Fl'eit~" q'u~ ado.a .te à Umão e doa-los a Escola Ag!'~- f'\elra do que .lá foi feIto com Jl.itl'nsde sua Secretaria, possa ter o des,,-, Pl'ovidÚ,c,as;m beneficio' dos Illor~- Técnica de Campos, para Bua sêde InstJt.ulções da mesma naturezajn,~~ andamento, Em anexo, cOpia do IdO,l'es dOs' conjUntos residenciais d.)s e campo .de expe~llllel1taçlio.. • I Sala da~ S~S5Ões, em 2 de jnneir(l deollelO,- ImUtutos e CaIxas de Persôes e A')J- Art, 2, A doaçao a que se lder" o 1956, - JOse Alves.

Aproveito o ensejo para rpnovar a senta\loria~ eda Fundação da Câ.~a artigo 1. o será., feita com as clâusulns , __V058a ExcelêncIa os protestos ,!ie alta Popular, e 34a-55 (do Senado Federal) de inaltenabtlzdade ~ revogabtZldade" PrOjeto n. 921 de 1Q5"estima e dIStinta c?nsideraçao , llue dJ.,põe 6óbl'e assisténcia ~oejat 1H'~ verlflcando-se e&a ultima condiçãO,! '" IJMilton ca,lI!POS, PreSidente, n\\cleos resldenciai,sconstruídos pelOlS d,esde o Instante_em que deixa' de Autorizo. ,0 POde,r EXeCUtiVo,' I

, ' --d d b' de InSCltUlos de Prevldênela, exLstlr· 11 In8tltul~ao a que se destina Mnceder anualmente. o QII:~WCRIO de Janeiro, 12 e ezem 10 Apl'oveitoa oportullláade para apre- o benefício, ,rle Cr$ 2,000,000,00;- ti Soeiedad.

1955,. ,'_ i. sentar, a Vossa Excelência os prot.est,cs Art, 3,· A e!cI'ltura de doação das de, Ennerlll~iro8, A,arónomll~ r Qui.Co-missa~bde Wb1~p~rtes, Comun de nn1'll1:1 alta estima e cOl:sitlel'a- terras a que se refere a' presente lel mIcos de UI)~rlândi(l, E.,tado de

caçô~fl el r~s5l 55 IC S. çlio, ' ' lerá. nutol'gada no prazo de cento e Minas Gerais, e dá outras pro-senh~roP;:e5Ide~te': Bala Sabillo Earroso, em ,9 de toe- vinte (1202dias de sua vlgéncln, ,. vid~nci(l~, 'Tenho R hOnra de solicitar dc tembro ele 1955, - Aarüo Stelnbrllc/t, • Art, (: Revogam-se as dlsp~qõ~s (Do SI', VasconcelOll CORtn)

vossa. Excelência as nece.~sárlas pro- PreSidente, (m contlArlo, ,"idêncill~, no sentldo de, ~ue seja Justi/icaçáo O C<lngI esso ~ncl()naI decreta:encaminhado à. douta Comissão a~ REQUERlMEN'rO ' Art. 1.. E' o Poder 'Executi\'(') ab~ConstltulçÍlo e Justiça o projeto n, Foi creada 'POr lei eIItaduBl 11 UL\)- lorizado a conceder anualmen'te o101-55 - "Crla o Instituto Braslleh'o Senhor Presidente:' la Agro-Técnica de Campos, Ruxll!o de CrS 2,000:00000 (d6ls ~i.de Marinha Me~cante (I.B,M,M.~, RequeiJ'o, na !omla, do Regimer.to Entl'oronto, ainda nliopo-'!3ui séde, Ihôes Cf cruZell'osl. à Socleclacie deInstitui o Fundo de Mr:rlnha.. Mel- 1ntel'no, au(üênt'ia da ':om'lsslio de npm cnmpo de traoalho e expeulllen- Engenheiros, Químlcos, e At'rõnomoscante e dá outras providenCIas con- Con~tltuição e Justiça paI'a o Projeto C~çllo, , de Uberlãndia (SEQAt:n P"1'il (11',­forme ó deliberado nesta Con;lssáo, n, 287-B-55. que Suprime a llraduaç!o Está funCionando num dos 'pavllllne5 'snnlzar e manter uma EscOl';·' [j'p Eu.em reumão de 9 do i?orrente mes" r.o posto ImedIato, plIra os ofiCiais (laS elo pé.teo de exposlçâo agro-Inclustl'ial genharia. 11a cidade de UMrld.ndla,

Valho-me do emcJo para reJteInr Fôrças Armadzs, ela Policia MilitaI' e pertencente à ABsociaçAo Rura; clt. Estado de Minas Gerais' .li Vossa Excelência os \11eus protPsto,~ do Corpo de Boml>eiros do Distrito Municlpio. . . ,de alta estima P dlstln.ta consIdera- Federal. Trata"!t de, UDla escola' das mais Al't, 2,· O AUXIlio dc Que trata oçllo. - ostoja R.ogush, Presidente, Sala das Se,sões, em4 de jar.eiro ,Gportunns e eficientes de vez quP o artigo anteriOr será. consigIll'ldl> no

. -. de 1956 Leob t l. I Munlei;Jio de Campos 'é po "'~ orçamento da Unlâo, à conta do M:·R!G ~e Janeiro. 13-Xn-19~5, . - er o /la, ela Munlcl lo a rleola' r ex.e,n- nistérlo da Educaclío. , 'ComÚ'são de Tr,anspol'tes, Oomunl· 'Indeferido nos têrmosdo flrt, Por outrllad~ o G~vêl1l0 Fed' _I AI'!, 3,· Revogam-Be'!s dlspo.sJ~ões

c.ações e Obras Públicas. 21+, pal'ágra.fo \\nlco da Constltui- posaul, , , , 1,1'" e IllccntrlÍ.l'lo." ' , ', 'Oficio n,o 54-55, ' çlío; o seguinte ro ri'e3::3.se que sem flnall~ade, uma J/tstllicallão 'senhor Presidente: • ~o ~ n e agrlcola, no 6. DistrIto A cidade de Uoerlàndln, nn r~t!l!io..Tendo e.<ta comissão auro\ado () REQUERIMENTO ~ iCfllio de Campos, COma ár~D do Tril!.ngulo Mineh'o constitui hClje-

teouerlmento Incluso. do Senhor pep~- SOlicitá ao Poder Executivo In- ap§~:t:a~a de ce~ (1001 alqueires em dia, o centrD polarlzado~ e' ll'l'à-tado Corrêll da Costa, no qua 80 • formações li respeito do 7llovhneil_ b' e conse[{u nte, que se dPll. dllldor de extensa zona que se ~OJn.clta informações ao Conselho Nllclo- j m~m re Vinte (20) alQueIres DaTa doA. Dreende em trêB EIItados da", Fe:

Page 13: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

'DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAt '(SeçAo" , ;Janeiro ae 1955 105..del'açâo: Minas Gerais, Goiás e Si\Ll SI', Presidente, fi delonga e a pro-P3ulo, crllst'nação que se vel'lflcanJ trazem-

O deu pl'ogresso econ6m'.co possi- nos a pl'eocupação de atingirmos oh\ltt<HI-lhe um grande desenv·alvlinen- mês de maio sem estar re:;('IVl(\~ o1/, cultlll'al, tornando-se nql:ela mo- pl'Oblema ele balTagens qUe [lLlSSameterna cidade do BrasllCelltr:ll um colheI' as ]Jl'imeiras águas cio inVNSO<centro educacional prefel'1cjo pc'las Blag-osno, Há nisso uma inquietflçãollOPllll1<;ões ,Interiores qUe para nli que minha apenas não é: ela tnmbemcllvii' 111 anualmente centenns de es- se l'c!lece no ânimo, no cS:liríto etudantes para os seus estllbelecim'cn- nos legitimes inLerêsscs de todos ostos de enslno, meus coestadllunos.

Constitui uma preocupação doml- Est:vet'u, ontem, nesta CaSa umalUlnt.e de suas classes dirigente,~ e do, COmlti.va de sert>lne.ios, uglliU10iHlosIpovo em geral a instalação de uma: pelo flagelo da fome, !lUlJel:doa por<:500L\ de en!renhaJ'la, mais tlH'de il' essa (1um c:Jlltingencla de !lm éxo­ser amplJada com as seções de n;:r!.: do mIgração que decol'l'c do'. 1:1I;(;s<cultllra e qufmlca industrial. I resultnntes. de uma seca, - em de-

Com a organização da Sociedad~ I manda de São Paulo, mas delxan,:!o>de Engenheiros, QlIimlcos e Agl'DnO- ~ comigo SUa e~pressiio e sua lá~rim::t,;mos iSEQAU), a idéia tem tomndo I na revelação" de que ê urélente CCI)­propulsão, pois à flente d[,qllcJa íllil i siga o Governo Federal, com os re­iniciativa se encontram prllflsslonaJs \ eUl'Sos di~poniveis, a constl'u:;ão Ime­de valor, dispost<ls a levar ava:Jt~' diuta desses açudes, que 'IÚ" reBol­,a concretizaçuo do Importtwte as- ver o problema angustiante, m:ucimé:sunto, ,; numa região hoje C0l1Sideract3 3 I.lnis

Ninguém desconhece a nec~ssic1ade,1 prOdutora do Nordeste do Brasil.prtl1cipalmente em um Pais de área, ,Refel'lndo.me às Alagoas, sem prc­,continental como o Bra.'lil, em fr[\n-' c:sar JllVOcar o testemunho de Ta\'a­oCo d,'senvolvimcnto economir.o, da: res B~stos, que as considerou, numa1'Orl11Rr;:'io de técnicos, que lhe pos- i linguagem' chã., OVO cheio, m diria,:sam descortinar maiores e Senlpl'e 'I como Smimbu: é a terra rica que"lUais cl'escentes poss:bllldades em to. com pequena assistência do G~vêrn(),dos os setores, estú sendo o celeiro do sertão ~e Per-

O BUxmo queestnmos pl'Clpondo' nall11Juco e, todos 08 anos, exportaSerá mais um ln~entivo a essa nO_li cêrca de 3{)O mil sacas de feijão Ilarl\tável Iniciativa, pois o Poder Públl- atender às pobres ~itil1las da sê<'a,lJ<l não poderá ficar incllfel'ente aos nos sel'tõea da Paralba e do \Jtará,anseios de aprimoramento cUltural! Um Estado assim, com' tais poas!­do povo bl'aslIeiro· e à ne{',~ssidade!1 bllidades de ol'dem econôm!ca e vi­,tle se. fllrmarem cada vez mais tec- vend·o numa reg'ião geo-econõmican~cos, capazes de impulsionm' o pl'O- apont.ada pelos técnicos do Ministériogr,'sso da Nação, : da A!!rlcult.urn como jg'ual ao Delta

Sa!~ -das Sessões, em 4 de janeiro' tio N;le>, não pode .ficar IJ. mercê dade 1956, _ VascoTlcelos C08!a, pl'ópna sorte, <MUIto bem)

O SR, PRESIDENTE: O SR, MARIO GOMES:Está finda a leltul'a do expediente, (Para "'ma comlUlicação! (Scm re-De acórdo coln a indicaçâo do li- VIsão do orador) - Sr. Presidente e

~er ela V,D,N" designo o SI', José SI'S, Deputadas, entem, fUl ~ Volta.:Bonifácio para substituir, Interlna- ~donda, como fa,o todos es in/closmen~e o Sr, Milton Campos, na Co- QQ an,o, tomar parte nilm ll.1mo~o,mi.5são de Constituição e Justiça, que all se .l'ealiza, chamado de con-

Tem a palavra o SI', Mede1l'os fraternlzaçao dos antigos f' atuais:Neto, \lal'a wna. eomunica~ã':), empregados, e dll';)tores da Compa­

nllla Slderurglcll. NacIOnal,O SR, MEDEtROS NETO' Lé., ouvi Q discUl'SCl do eminente

, 'General Edmundo Macedo Soares erPara wna comunicação) _ !'lenhor :$ilva. no' qual é !eltll um resumo ~

PresIdente, há eêrca de um mês, tive atividades daquela companhia,nooportunidade de avlstar-m~ COlll o ano de 1955,Ex'mo. SI', Mlnistl'o da ,Viação e Considel'âdas por mim de ,suma im­0bras Públicas, examinando com o portância ali .leclarações d" S, Ex,'mesmo a pOSSibilidade de execução a quero lê-las, nl!Ste plenário, para queseI' dada às verlias dest!nadas. 11 cons- os que não aCl'eçlltam em'uç~so Pais,truçao de grandes e pequpnos açu- os descrentes :le nossas celsas pos­des, já cOlllllgnndas no Orçnmento sam saber que ainda existe, neatl1.da Ullião, para meu Estado, terra, um núcleo de homens que tl'a-

O Departamel1to Nacional de Obras balham, em~l1ência e anOnImamenteContra as Secas, no empenho dlu- pela grandeza econômica na~lonaI.

turno de real!zal' essa grande tarEfl\ O Sr, Rogê Fer'reira - Manifestode atendimento aos justos a?e!os fuI'- minha solldariedade a V, Ex,", quan­lllulados pelas populações "urals ela do faz ,1ustiça ao SI', General Edmun­zona sertanejil de meu Estado, con' do Macedo Soares e Silva.SCll'u:rll tóssem aprovados vários pia- O SR, MARIO CTOMES - Agra-nos ~ orramentos para tais açudes, decido.C~n8f:'lel'~dOs paI' nós ~e'.lnadiÂ.velul'- Profel'iu aquele emIncnte cl:efe mi­l'.cncln em, sua eon~tIuçao,_ Mas, Se- Iltar e universalmente conhecido têc­nhor PreSidente, MO podel'ei deixar, , ' '. I _el~ desta"u e nssinalllr, com este en- mco s.derulolco as pa av:as ~ue pa~~cjO, o fato de estaI' retomando de so a ler, para que flgulem em no.-meu Estado, empós de visitar tôcla sos An~is: , , ,aauela regiiio, que está sofremlo cs NQ llmial d. um, Ilno novo,efeitos e resultados de uma calami- debruçamo-nos sempl~ um pou-dade _ rigol'osa' estlgam2 que se co sóbl'e o l)t\$sado,l:ec~rdaç~saproxinla ele seu terceiro ano, Estive se elltremelam com e~pelan~.as,_em detel'mlnad09. Municípios e o quc Se qulsel'U10s caracterlzal' 195a,vi de lop'o me insulrou formular este na Que se refere a nossas atiVl-npelo ~à' SI', Minfstro, uo sentido de ctades técnicas, parece-me que o:'ltJre~snl' principalmente a refl1l'ma certo é dizer que foi um periodorl~ acude di! Vil" de Caclll1blnha, no de trans\çào, De fato, nossa U5i-Muntciplo de Palmelm do~ índios, na transfol'mou,se; nov~ e pa-]101' sinal com n barragem leltn t!O del'osos nleios depl'Oduç.o, estâoinicio ela ReilúbUca,. dp modo que, pDr agora integrados em noJ.~'l con-isso mesmo, no pI'imeiro contato de Junto, Industrial, comph..dt.do ll.uma s;lc~, perdera tódl\. li água exis- prln1elr<l expansl\o, E não SÓ ele-I'~nt~na hncla, Como êste. outros mentos 9ue acrescentam ~ tone-nçllc\es existem naquele Estudo 11 lagem fmnl a oferecer ao mel'-111ercê dos recursos oferecldo6 pela cado,mas apnl'elhos u, miquinasLei d~ Meios, uns. ,i#' com ort.Ament<l~ dotadOll de aperfe:çoamentoe.~ plantas formulad~ e OUt.I'OS já. lnodernisslmOs Q.ue fMem comc{)tn recursos nas m~. cio Engenhel- que 'nossa, usina. contlnl!e 8 manoro-Chefe doDllltrlto de Ar<:ovel'ele, t~r-se de par com na sUllll con-em PernambucO. gener~s no Mundo,

pudcmos calheI' c> primeirosfrutos do e'l'ande esfo~ ç" desen­volvido: lM"S de 11l2.Ll 1l:1111ão di:tOllel:'das do p:'Qd:.ttos acabad0ci- ou, e::atalllcnte, ,,14.4CO ton,-,. fora mlam.m,dol, P.~ esta tIS-ticuo não 1l1_cl..1ar~,), no anJtransa to, diml1;liiç&o na pr(;àu­ção side~'ürgica no dL\uil, por­que Volta RedJlld hUlIlenwuconsldel'av.eltnen~.e a "W1.,

Nas oUtIos seto:'e:; J •• Compa­1111lf\ tambem oc~~~'v~m se prO'gres.soo no aperfeiçoamento téc­nico, No qLle se l'ele;~ ao Car­vão, dc\'e-se .l.S~:n:llõ:u· o renji­mento da l'ecuperaçÊlo r,a usi:1Ude Benefici3mento de caPlv~ri-1de·:qai~o, Os p:'oblcmas, da n11­llcrr.ção e do melhor o)Jl'ovelta­mento das hll1l11\S ~atarjnen.seEcontinuam a de;aliaI' 1'1l~Sa inte­ligencia, 11as as conq.Usl as rea­lizadas, merce d~ uma El,perlén­cia que se a:UlllLI:, , 1,..nuitemesperar melhorl:!!! cO!lslclel'á,l'eisno futtJro,A utJli~:Iç",), entrenOs, de métodos de elllpregiJ decoques mais ,ulflll'osos em altofOl'nú, como se laz no Sal're eem Prova (Utah'. po<.le,á levO!'­nos ao carl'egalllmto "e m&.lo­I'es quantidades de c31'\'do Bal'­1'0 BrtUlC<J em nossa Coqueria,llbertando~nos dt lm;xll'tações Ique pesam em nossa iJ1:arça in·ternaciom! .de pagamelHos,

No setor "Lafaiete", rellllzu­mos notável a\-an~u no In/cio datl'al.::formaçàJ comj)l=t... do nos­so sistema d~ preparaI c trans­portar v m!nél'lo d~ (2no até osvagbes da EFCB.

A milla está sendo moderni­zada e aumentará notá'lelmelltesua eUciéncia com 05 llIlal'elha­mentos de Que e~tá, seneio do­beia.

No que se refer~ :I ealeáreo,ccmvém reaiçal' as comprll8 deduas jazidu - uma, em Bano­80, MInas Gerais, e c.Iltra, emJuparanã (dolomita. n"l!te esta­do, dando, notávcl autonomia àCSN,

Como vêdes, marcl1nlnOS paraa frente,

Lembro-me, entretl1nto, . sem-pre do pcn.samento do famoso

filósofo ingles Wl1itehead (A,N,), que ~is.se ser .. a \l.ental!­c.lde de uma êpocaol'iglllada naviSão que, do Mundo, ~em a par-te educada da comunidade", I

Num· conjunto, como o n0880,· daCompanhia . S!derúrg.ca Nacio­nal,.o aperfeiçoamento intelec­tual deve ser. préllcupaÇ'Ío domi­nante, Da capacidade q,Ue tiver-mos, de apl'eendcr todos os!ll'andes aper!el,oamentos daTecnologia, resultará o progres­so de nossas instalações. E ê.ssesaperfei'<Oamentos siio tão rápi­elos , tiio numeroSQII, em todosos campos da Ciência aplicada,que e indlspens.',vel um esfõrçocontiuuo para acom!lanhá-ios,Mas ele pouco adiantarão os es­tudos e reaUznções d'lS Chefes,se não tivel'mos os QuadrOll mé·dlos para aplicli-Jos; e, por !luavez, o trabalho' dêsses sel'á, prà­ticamente impDssiveI, "~erro a.uemão de obra escl:lI'eel:h, o com­preenda e cxecute:

Dai, o cuidado Que (I atual Di­l'etoria da CSN está pondo namelhoria do. sistema. educacionalem Volta Redonda, C"l~glos no­Vo.'lse organizam, cur:!los se am­pliam, direções se solidificampara. manter a continuidade clJ.elh<>I'a!' padrões; el:genhelrosestáo sendo enviados para cur­80S e éatágl<.S nos Estados Unl-'elos e na Europa, e muitos outros_ engenheiros 'e técnle<>s, segui­l'Aoo mesmo :a: Jnho, à medida.que Isso fOI··se torna r.do poSollf­vel. Nas.5t\ ComunIdade se tral1ll·formar&, pouco e P<l\lCO, numcentro de npel'feiçoametlto em

sIderurgia como ato lJ1J,k aio:!11..üio existiu elJl nos~o P~ii.~.

Não VOU !'zl1ur-v( ~ lj,/~,()J Ogl'CS­sos que r~ali2am~s nOl..ltr O~ ctlm­1X:i sociais, ·em t~d,)sos S~~Ol'~S

d:l COLnOal: llÍll, En' :>5a de E'o­til'a, sOl)rctudo, cnC:e ;':~IWI itanltouc.J ~ln:o~~zn~~do, rui ;l'all:!ea n1inh~"\ s?tizIa"':io fo... \'er anti­gas, asp:!'n.f;ôes sa:í:-:fe.v:.s

l\1al'chanlOs U2;'Jt'a lJ l~,l a se­s'!]nd3 expa11.<lo, ~~.:·~\'ista no,,:'Jle~o il~~~ial d~ U,;:r,:. e pro­R:'at1lada em 195~, Daor, o iOl1;;()es~)nG\,.o de tonpo rlecür"iuc' entreo est'1dJ e " é;;oca ut""1'. tive­lnos qUe atut!.lizá·!o. p!t'pal'anct':JVnita .Redonda ·pal'a Jll;·"ic.- umacxoansáo. a terceira. q:.:~ s,e de­v~l'â iniciar ~lIando iÕt t~l'I\',:­

naoa a flt:e c.stamos c~~::neçJ.n~~)

agora, F'al'emee, e::tão, 1 250 100tens, de .Ingotes, N<J nC'lIlcnb,C"Jube-me neg:cin: CO'Jl os nos­sos tradicionais ba:JqlJ~l~~\ doBauco de E:mDrt~rão ~ Inioor·, ç:,\o, de W~ihlngt;llI II:E ÚU)o navo flnanc..':,mellto dt LTS$ ..2.;,000,000,00, A .ge3:ã~ bisjc~

está feita e tud,C> lev l ~ crer quebrevemente teremos 11m" pala­vra deflnitl\':1 a l'~zpeH', 0 con­ceito da t:SN é sólido e pl::le ou­vir de Dil'etores do B"·,eo Que"nOSMI realização, é a ql,e lllesMusa maior orgulho",Durante 1956, vamos l'oc;er em­

p"egar a fundo todos cs meios dequ·e -dispomos atualmente,pulIp:'oduzir e lamin:1r aço, Prova­velmente, atin~lremos no\'o~ "l'e­cords", alimentando consumidaresque continuam âvido5 para o,termaiores entregas de nossa parte.

" • Cl ~

Meus caros amigos:Devendo eu vja,l~r para oN~!'­

te do P:IÍ5 amanhã, êst~ aimoça ,foi antecipado para hoje, QUIster a prazer de estar convosconesta festa que- a Companhia vosoferece e que de!!jo nunca maí.sse.l~ int-errompidn,

T<!mos a alegt'ia de v~r entr'"nós, como no ano passano, nigll1"5d~queles que aqui tl'abalhara:l1 nosprimeircs tempos da oora, ToeI'­minadas suas mí~ões de con,;­ttut01'CS, l'etil'aram,S€ e fOl'amse­meal' noutros lugares, apllcand{)és'e "en;:enho" f!ue, no dizer' domeu snudo,o pl'ofesscl' Gen Llb,e­rat<l Bittencoul't, caracteriza o en­genheiro, A~l'ade<;o a vlstta quer.as fnem e 'repito-lhes DUo!! 'no~~'05bra<»s estarão sell1u~e a~rtasU[I,'õ\recebê·los nesta Casa, que é de!e~,

N:0meio apenas nlgulls dos qu<!Vlel'am: Dl', Atllio Vivacqua, SE­nador da República: Gen, MárioGomes, Deputada Federal: Ell~.·

Leão d~ Moura, P:'e3:dente ?aFábrica Nacional de M<ltores: Eu­íCenheir.os Fl'R 'lOSO , Paulo de Brito.-Lanabrlse, Rosano Mari,mo da8!lva, Ra.poso, Gurgel do Alll:1ral.,Foster, Alberto Osõrlo, Rego Mon~teiro, .;... Chataignier, AlI1aUl'Y Ro·cha, La RoqUe, Jorge Cláudio,CRlmon - Ferreira e Vitor PI~nhelro; 51'5, Mclreles, Cardoso ~Vasconcelos,

Aos Que estão nas fjlelrasdsCSN, os agraci.edmentos dl' Dire­tória, 'pelo que l'eallzal'am no anopa.l$ado" E' 110880 desejo Que Soesintam sa tisfeitos com as condi­ções de trabalho em Volta Redol\.da; tudo fará n OIretol'ía para.aumenta!' no futuro o bem-estare o nivel de vida gerais,

AlI Dil'c!orins dos SJndicat<ls, umapêrto de m§.os fraternal,

Ao.s convidados, nossos aml~os.multas 11B'!'ndeclnlelltos pela satLs­façáo qtle nos tl'ouxeram,

1955 foi o primei!'ll ano que nos..sn Comunidade \1veu como Muni·cfpio autônomo, Quero desejar atOdas aa Autorldade.s, que Mui têmconta to conosco - federais, e8tR·duaLs e munlcipaia, um ~rande

i!ltlto em suas l1Ú8S6e& t!lo ll.r­dual. '

Page 14: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

.,o~ QUintll-f~irll! :' '..... .nlÁfllO DOCONGflE!SO NACIONAL: '(Seslo n •

CI'$8.400,00... OOO,COfi .OVO,DO5.OOI),C"

:Remune·raçiiomenslil

Tot.aldiário4 hol'll.5

Cr$33&.062811,002~{),OO

200,&0

Tidn em~ttreceu têrca de 100% ellS!'im o 8all\rlo prevl'to já vemcom 11m desàglo aprecilÚ'el,clemodo que 11 atual remunernçiloJlão satisfaz it. l'ealldllde. dadO 011pr~ das utilida.des indl.spenel\­velE, à. vida.

Basta quc analiSemos a tabela1l1)eXIl., (n.· 21, que repl'eSentll: o"lllor da. remuneração do scn-içomi-dlco, para chegarmos à ceDclU­$lw de que o ll\lmento percentunlpor hora de serviço 10i de 280%pltra. Il 1.' hora, de 280 n :f00 %pllrn as 2." e 3.U h(oras, de 316%pllra li 4." hora E de 294% para a

5." hora.

N." 2

co!t.nbe1ecidu normas de l'etllUJ:le·raçllo que toram aceita!! pela cllllJ·N: médIca. A tabela ane:KR, <ta·bel... n.~ I) evldencia-noa lIt n(or­tnllll da. remuneração de I\c/lrdocom l'lt. funções e RII eapecl..lIdll­eleJ, rell.Livat bO nÍlmero de }10Xil1lde tr~bHJho:

E' inacrellitável tal proceder. Aen~ldade que assim procede conhe­ce f>Eoln, a realidade dos fatos queassinalamos, e ainda aUlm protestae cla&Slfica a lei como InconmJtu­cional, Inconstitucional mesmoapós ter passado pela crlvo da.!ComIssões de Constituição e JUI.tlça, da CAmara e CIo Senado; In­constitucional mesmo depois dellproVllda e sancionada pelo ehe~

do Poder Executivo da República,AMlm, entretanto, nlio )lrocederllntpara com 'Is reiVlndicaçóes de ou­tras classes de trabalhadores, taiscomo Oõ operários de lIllilsIndús­trlas, porque nt!lItes callOshá umfator oaltante ponderávei -' sãoCle Jll'OteatQS coletivos e as gl'tVel!,que fUeJ1do cessar o lucro 111'tala indnstrllll. constituem algu·mento decisiVO para sua aceitaçlio,NAc hll. fator mais significativopara o Industrial cio que o lucrocenante.

Col1llloerando-Ee perfeitos conbe­ceclore,~ da questio JUl'fdlca, não.só afirmam que nlio Irio cumprir'a lei, como aconselham tul Jll'O­cedlmento atol1ns llS' lndústrlaa.Evldt..lcla-se,' desta forma, niosóo flagrante _desrespeito à lei, co­mo' Inmbém o proPósito de umprotestll coletivo, Veremos assim,no .Brasil, os empregadores declR.rarem-se em "greve" para nãosatisfazer dlsposlth'os legais. EstacoragE:n de enfrentar fi. presentequest!io l'eEulta apenas de umfnt.o - o sen>lço médico,parn cer­tna mentaUdades, ,não censtJtulelemento, primordial para o !un­cionlllll-:nto de suas Indl1strlt1.S. nemdeterml:1Il, n ocorrência cios lueroscessante '. único argumento Que °cllpltalls~a aceita e respeita, 'quan­do estã! em jogO as reivindica­çl\es das classes all!ralarlndal1,

Na mftmll 110ta acima l'tferldahAum outro trecho digno de ,erIlprecJado.· ondf H, Je: "Relltir.mando. p. étri. o' prlncfplo de queo MIArlo ,protilllfonaJ é íneonpatl­vel com, 3 reaUdlldt jurldlca •

Remuneraçãohorária

TABELA N." •Di"Cateioriaf Remunl'l'a~âCl

1,ah. 2.11 h, 3.11 h, 4,llh, Tota.l JllteJlllill

1." 30,M 30,00 20,00 14,uo 94,00 '2.350,002," :U:.lIll 25,00 17;00 12,0\) 79,:;;) 1.1I7~,ltO

, 3.· 21,UO 21,00 14,00 lV,DO 66,00 1.650,004." 111,(10 111,00 13,00 .,00 60,00 1.500,005" 17,00 17,OJ 11,00 lI,do 5ll,OO l.32,;,006,· 15,00 15,00 10,00 7,00 47,00 1.175,00

Em 1951 a cla~se médica npela.nO\'&Jnfllte, para os Ól'i!'i105 gove)'­!lnmentni~, a fim de obter umalI.tual1Z11ção de salário, visando me­lhor remuneração em vlsta do au~

mento do cuzto da vida, particu·Illl'lneilte o aumento do custo duoutilidades Indispensáveis à vidn.tais como moradia. vestimenta.alimentação e transporte.

Tal projeto de lei, Que recebeuo nnmero 1.442, entrou na CAma-,ra Federal em 1951, e, somente 4It.nOE ap6E é Que se tornou lei, de Ipois da Mnçào do 15r. president~ Ida Repúblicll,em 9 de novembrO Ip.1) Nest~ ]J('riodo de 4 anos a

Tl.BEL_~

e& traçilU llormaA relulal'i.adol'ascio 1Itl'\'íço médico e tabelu nll.SqUR~ ae eatabeleci:l'Ilm Cl'i!ériOll deremuneraçl'lo. de' ac6rdo com anaturl"AlU do urvlço e o número dehoras ue trapll.lho,

Nelte decreto, tomando em &:on­'l(jfraÇt.O o CUS1.O da vida, fOl'am

enteaorla

Cr$PrjmttJra 1.. 84,00SEgunda _•_.. _.. _•• ••• 70,C.:>Terceira , •.. • • 60,00Quarta .. , ',' .. 50,0

Se Ctlnsidel'armoS que a vida en­careceu de,' 1945 8 1955 cêrca de400%• .eendo Que em alguinas utl-'Jldades o alimento qunse atingiu IIcifra d! 700%, chegaremos à do·lorosa concluslio de que os servi·ços médicos, pela atual tabela, detomaram mais baratoa do que em1945. Felizmente a frieza das ci­fras demonstram, melhor do queali j)8lavrRs, a rea)fiade da si­tuação e a exaUdAo de nossa aa­aertlva.

Infelizmente, eu, fellzmente, ar·sundo o ponto 'de vista em queDOS .colocamoa, oa médicos; eM­ISlIdeis de etlperar quatro anOll, tem­po de txamltaçâo da lei nos. ór­Il'ãoa Leg1l;lativos federais. aceita­ram a referida tabela naesperan­ça de que, após cinco anos, comodetermfna o artigo 10.·, as tabe­1&,$ sejam alteradall,

Se anàJiSlll'mOE os nfveis sala­riais de 1945 e compararmos comOS de 1945, ficaremos estarl'ec1doscom o fato de umn cl~e de assa­lariados ter pOIUdo viver' durantedois lustl'll6, sem qualquer altera­~o salarial, num pais, vitima detremenda InfIFlcão. da qual resul­tou extraordInário encarecimentodn vida.

Uma ,.ez expoEto de forma su­cinta o problema dO salArlo llJf­nimo dos médicos, poderemos en­tão aprecIar a l'ecente comunlca.­çâo do Conselho da Federação Na­c�onal' dI' Indústria, aprovada in­tegralmente pela Pederação dasIndústrias de São Paulo, na qual"e.lê testualmel1te ° seguInte:

·Em reunllio realizada peloCon­selho de Repl'esentantes da Con­federaçlio Nacional de Indústria1lCl Distrito Federal, ficou decIdIdounlnlmell1ente, com o apolo nopronunciamento do DepartamentoJurídico da Entl~ade e da Fe­deração das Indultrlasde SAI)PaUlo, ~nunell\l' como fllll!l'ante.mellt. 'IJIeOJJItltucklnal a 'Í't'CMtl'~1 QuelJJatltu1u o IIlIA:ria m1nlmodos Inédlco.".

Joiro RAMOS

(1)resldente da ASsociaçãoPaullstn de Mediclna)

Acaba de ser sancionada no dia'-11-55, por s, exa, o sr. pre81den­te da RepúblJcn, a lei 2.641 querep:u1ariza ,o salário dos profililllo­nals Que trabalham. nos serViçosmédicos de nalureza privadil, Taldecisão dos, órgãos Legislativo eExecutivo da República visa !\tua­llZar as condições de l'emunel'açã~dos sel'liÇOs médicos. Para boacompreellllíio do. assunto que va­mos tratar, .sel'ia Interessante te­cermos comentários relativos aohistórico de tal projeto e às basesem que foi aprovado,

Até 1945 não havia lei que dis­ciplinasse o l'egime de trabalhodos mEdicos em entidades priva­dU. DeOl dlsPOllitlvo legal que de­tennlnaase o mfnlmo BalArio, talcomo ,. existIa para outruelas.Na de IISlIalarlados. Em 21-12-11145,gra~a.I ao decreto-lei '1.182, ,publl­Cfldo De -Diário Oflcla1" de ....lS-10-19ot5, e BO\'~rno da RePl\b1I-

Rogé Ferre!ra"

Desejo. ainda, tra tal' de outro as·sunto de grande Importâne4a,qua!seja o do salário dos médicos,

Como é do conhecimento da Casa,já foi sancionada pelo 81'. Presidenteela Repúbllca a lei do CongreS8o Na..cional que' estabelece o salário mf·nlmo àOõ médicos.

/.contece oue a Confederação Na·cional da Indústria e a Federac;ãodas IndÚlltrJas do Estaào de Sio Pauloresolveram, ,de forma abrupta e, naminha oplnilio, indisciplinada, reco-'mendnr aos senhores da IndÚ5tl'iapaulista. n60 pnga8sem. êlIse saláriomlnimo, desrespeitando, portanto, a11'1.. .

Em face dessa situação, o Profe!SorJair41 RllmOll, Presidente da A8Ilocla­ção Paulista, de Medicina, deu entre­v15ta, demonstrando, de maneira In­sofÚlmável, a. falta de razão daquelesque mantêm o poder económlco emlneu Estado,

Peço vênia aV. Ex,·, ar, Presi­dente, par,~ ler e!Sa entreviEta e trazera eolldariedade da bancada do Par·tido a flue pertenço no tocante aocumprimento, por parte das entlda~~spartlcuJal·tB, da refel'1da lei do· Con­srellllO Naclonal.

·SALÁRIO MíNIMO DOSM1.:DIC08

o 811 MGr. FERREIRA:<P"ra "mll rnffl.ltnicacão) r,Seln ~e­tli.<lio do orlldor) _ Sr, Presidente,

fl!.pndendo a um Imperativo do bom""cnso. apresmtel rC!luf>rlmentc de in~tC"m~cl\l!l; ~{) Sel'vl~o de TrAn.i l.1,o.tOrfp. ns razões que o levaram a f!ll!p.rti fl.~cn112aC'~" élO trftn81to nelq Po­l1ha E.~npC'lnl, eornorne6es e",:1']en~e·

:n- ulte polftic~ p violenta. como tortosI'!abf-m~, Qlle n;to p..tâ PIl" condlcllo~

(!t' atUllr re!~'(' ~,.t{)r. prlllCI!)1I1men1f:lI~ tl)rnn:e !In eHllclcnamento,

F-lá ~s,:m rerl!gtda l\ lltopctlçãoque encaminhe! à mesa:Ii ·Senhor f-rF~'Ídente:r Requeiro, r.o~ térmos do Regiment;:tT.terno. :nfC'~lle o Poder Exeeutlvo!PI'J' Interlll~di(l' de Senhor Minisfrod't .Iuatl')o\. J'o:'Que a 'fiauallMljio ' dr."~flfego. I!m CúJ ncabana, fsl.i seno"feJtn· Jl(lr .Iemen~ da Policia :1.'1­p!claJ e nAopela OuardaCj'il oulleJlJe I1Uqletoretl de TrAI., eu,

'ainda. pela Polícia Mllltar de Dis­trito Federal, corporações, ~lUf, li!

En~:o meu pensamer,to &(IIl an- i tima~, de elementoe model'adoe e!lgcs dir~:ol't'~, cil,~n.i1) os nome~ di~jpljnQdN cUjn nt.uaçf.o J. t d&~oll d()ill primeu'()s p:'e~idfn;u - conhecimento. dG povo.Dt. Guilha'me Guinle e Gel1el'al:Rau1l~ de oliVEira. Justijicaç(Jo

Que () fino de 1956 seja che:o O Efrvlço dt' policiamento dn c~-de lelkidadc6 para tollvs ~ós e V(lS- nital da ReplibllcavÍlllla sl'nc\o feito.LaS famUias, são OS a\lJú:'i(lll Quetaço. E que ~le traga' gl6rillll e até há pouco, pellls Corpol'acÕP!! supraha:monil\ ao nllW) Brasil". citndaE, com exclusão da Policia E~-

R:a () flUe tinha a dizer _ tMuito )lecial. com absoluta segurança e mo-... J . derac~o.",t7U , Entretanto, as autoridades policiai.

TACI 1'0 DE MELO' Iiniciarllm, "80m. o empr~go doe dosO SR. A • hon.ens da Policia Especial num"

(para uma comunicação) - (8tlll' vl'tdaclelra "bllt~" 110 bairro ele Co­rtvisào do orador) - Sr. Pl'ellidente, "lRcabans. jJrendendo e apreendendoJJO intuito mais de cooperar c<lm o C<lm brutalidade e desumanidadeClln.selho Nllcional de Petróleo, pa~~o inaudila5., ,", .• ler Cl llrguinte requerimento: Ainda hoje, ao cair da nOIte, a

"REqUERIMENTO N," camioneta rural do e,,-Deputado BrrnoSeJlho,l' Pre~ldente: da S11,'eira foi Ilpreendlda e () aeu~queiI<I nR ferma l'~gimental empregado Pl'&o e conduzido ao dis­

que o Cotll!elho Nacional de Pe- trito 1'oliclal daquele ba.irro .sob atróleo envie a esta Casa: alegaC;Ao, náo verdadeira, de que o

a) uma cópia d~ ata da selj",ão seu empregado estava Ilegalmente dl­fl(creta í2g-XII-~5) oue alterou riglndo aqucle .velculo, apesar dosos 'preços dos combuitlYeis para lJr<ltestos do seu pl'opriett\,l'io e dastooo o pais; declnrações de pessoaE idôneas, pre-

bJ All razões d'€terminantes dell- ~enteD a ~ate ato de "iolêncla. •til altrl'açáil; Torna-se, pois. necessário e indla-

C\ O crít~no aclo:ado na des- !)elUável ,que o Oovêl'no" por meioenminação dos p:~ com sua res- dOli seU6 órgãos competentes, Informe]l€ctiV'R j\l.5tifica~ão. à. ,Câmara dos Deputados quais os

&lIa Elas Sessões, em ..~ janel- motivos que determinaram a mu­ro de 1956 - Depulado Taciano dança de orientação na apllcação dasae Mello", medidas policiais necessârlas à segu-

Viso, com êste prooedlmento, aten" l'ança pública,der a diversas solicitações que tenhor~ebido a respeito, no rentido de maisalmu vez cooperar com o Conselho Na­ei{)oal do Petróleo.

.Aproveito a oportunidade pa:a lercutro re-qutrlmentll que ofereci A Casa,no,s se~uintes têrmos:

"senhor Presidente:Requeiro na forma regimental

(Jue, através do Ministério da J\l.5­tiça,. o Departamento Nacional de

• :Elstatlstica informe:a) Qual o número de homicí­

dios praticados em todo o terrltó­:rio nacional no periodo de tempO(;-ompreend1do entre 1940 e 19$4,íllclUSive: "

1:1) Qual o número de homicídios)"}! orcem e ~paradamen~, ano 'e»:~ ndo~, c' Em cada ano e cm cada El;.tado quantOll foram abllolvldOõequantos f-oram condenados:

d} Qual o Ind!ce das outras In~frações ao código, p€1Ial, no mell­mo Denodo.

Sala das SeE,siie5. em ... d~ janei­10 de 19505 ,- Deputa.do TactanotU: Mello".

Sr. P:c.sidente. meu o})jetlvo P n­gist-ar, 1)a1'8. estudos, posteriores, 11~'U8a. real dos homicldlos e dos dl­'Vl'rEOS ()U~r08 atentados ao Código PE­:nal, que "ém, se~undo penso, aumen­ta~<l" djá~':aI"'·oI1te. em tl)d-o o pail!,jn"hl.'l~vP na C311ital d~ lloenúbUen.

ComI) - ,ó,;sejo fa1er inV!'Iltl!laçll.o AP-,.;" .óh!e" Fs.\unto, comeco por pe­cl,ir e~tas lnforlllecões. - (Muito~).

Page 15: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Quinta~fei[3. 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA[ (Seçlo t) Janeiro de 1955 107=

econOmlca do pa[s. o Conaelho dos I O SR, LUIS FRANCISCO: Eí-Io: ••me IraLo ln!uncli:t· & saud3çillRCPFescntantes dQ C.N ,I.". I. . , "Destes.me uma grrtnde alegria, protoco:n que dcvo ao cll~re d:! NIl-

Nao nos compete diScutir a quea-I (Le a seglttnte COlllllntcaçdo) dipioma"os "o I t·t t R· B' t Itão jUI'ldica, que necessàrlamente SI', Pr~idente, par.:minfando a nova ."'" ns I U o lO 1'anco, Çlla PQr sua presença n~b a so.eniÓIl-serà decidida pelos tribunaL" En-! turma de diplQmatas dQ Instituto escolllendo'lll~ para VOSSO paranin· e des sentimentos '1 ue ::lua 8x~?lén('dltretanto, tal como a C,N,I.. te'l Rio Branco, o Embaixador Gilbel.tQ fo. Sinto-me bem em vos declara:' o Senhor Nereu Ramos s3be que sii.D

\,,~ d isto assim. chámente. na singeleza os meus há muitos anos a ~eu les~mos tam""m nosso DeIllll'talllen~O . .nl' o pronunciou n.a .>emana pas· d f.Jurldlco. que já nos ofereceu lu· I sada, no Itamaratl, lmportan'o di,. e uma rJse curta, O coração fala peito, .entlmento:; e~:prE:;!OS e r~:':';~

'd e d fi d u T t "" !lOuco quando tl!m muito o qUe di· pres,os de vari'ls mamir:'s em diver~CI () par ccr, on e Cll emons- c .rso. ra a·se de uma gTande peça zer. quando quer exprimir-se de faw. S3" oportunidades sôbrl! o homenl dó!tmda a nossa. razã~ plena,. nao só pela beleza .literária, pela pro- Uma intcrJ·eieão. uma palan'a. um bem talhado pelo equilíbrio do seu

AO lado da Questao jUl'ldlca,. o fundldade dos seus conceitos como .comunicnClo ainda .!alt\ na questao pela ampla perspeCtiva qUe abre sô- ~imple.s muito ol:rigado pode conter e2plrlto, dignidade da ~ua vida e c~··econôlnica do paLs .. Tal alU'lllati' bre os problemas da diplomacia e da mais sentimento de que mil fl'a3eS nl1~cimento do meio e dos pro";'::·"""s,va e por demais lllSlllcera pal'a política internacional pel'ifras~s. ,Nã<i envolverei poLs para a magistratura supre:na da R~-náo merecer uma relutação. Fala Não se pode fazer' a em circunlóqnios as pancadas sino j:'ública.;!, C.onselllo dos Repre5entan~es da. de um. nome· como o aJe)resGe~ltbaeÇI~tOo cera.<lqne batem no meu peit,o a;:ra· Não e, do mesmo modo, protocoln,. N I em condiçOes e n ml as decido apenas o movimer.to c-:Jm que m.ev'. . .. • c~ o c Amado, principalmente nesta Casa . , volto para Sua Excelénc:a, o SenMr:to pals. Condiçoes econômIcas que, qUe é bastante sua e de onde éle Qualificarei contudo ainda esta ~inistro de Estado, a quem devo eln~ 11o,sSO ver, evidenCIam, de um ~art!u para uma e.spetaculat carreira 3Jegl'ia rcgistrando·lhe o ca:'áter ines· suma a honra de vos lalar aqui tiaI,Mo, o enriquecimento brutal e l1teraria e diplomática. Quero lem- perado, a nota de surpresa, o impI'e· ]>osição de padrinho ci.os dll)'.omado3labuloso de uma minoria e de brar apenas qu' t d b ' t 1: I" ioutro lado O empobreeimento pro- . e e o au 01' e o rus VIS o sa OI' a vlçarell'o. A ne.;;pera- do Rio Branco, pois roi pela mão (teSl'esslvo de uma grande maioria, fun?,alI!entalS que enrlquece~'al11 o bilidadl! sobredoura-lhe o valor. mag~ José Carlos de Macedo Soares queqUe vive de salários. náo encon- patl1monio intelectu~1 do paIS.: "A I'ifica-Ihe a significação, Não fi· alcancei a maior glória da minha cS!'­trllndo, no que recebe. uma base Chave ele Sal~mâo • eXpressa0 do gura va, com efeito, é clar(.sslmo, no I reu'a - a de ter sucedido a Clovisfinanceira SUficiente pam adqui- pen.;;a~ento ollglllal pe:o fundo e quadro das minhasespectat;vas. já 11'Ievllacqua no maIs alto pósto int~c­1'11' as utilidades indispensavels Il. pela lorma e ~u~ l:yoluClonou. a"cu!. não digo aspi.rações. a hip6tes~ se.! tual desta c~sa, o de Con.sultor Juti­vida _ moradia, vesttmenta, ali' t~ra nacional, GIao de Areia , 11- quer, de um cham"do como o VOSo'iO, I dlco do MinIstério das Relações E",­mentaçâo e transoorte nllO se VlO em que foram lançadas as baoses irrom.pendo assim, fora da pauta re- teriores de ond·e me escalou éle p3rJl.lalando em educaçP.o dlversâo c da so~iologia brasileira. a explicação guIar das probabilidades, nUma es· o serviço diplomatico e tomou rto'(~previdência condições 'também eS· clemJflCa. dos fenômenos hJlltóricos e peciticaça.o singularissima do vosso surto a minha vida,senclals à.' vida. mas que os po- d.1lll relaç9ES entre as instituições po•. poder de amar e distinguir. e pro- Na aUôência de RaUl. f\ern:lIlde3tetltados costumam julgar serem lI.tlcas e o mei,o socüi!; MA Dança I' curando-me nos caminh~ apartados rejubila·.e ~ meu. coraçao. em dln­condições de privilégio para as sobr.e o Abismo ',em que se encon- por onde sigo, na solldao em .que gu'·lhe daqLll a mmha mensagem declasses econômicamente fortes, tram numel'o,sOll ensalOll que são dO-I trabalho, para vos assLstir nesta cc' I reconhecimento pOl' .haver indtcado

E' a mentalidade primária, feu- cumentos de alto pensai' e estlli.stica, rimõnla com os meus votos e b~n- I em 194b na A.<;,semblela das Naçô:.'Iclalista para a qual o progresllCl do e qUe mRl'CéUll etapa" do desenvolvi- . çãos de padrinho,. nll hora S<Jlene I Unidas o nleu nome. para a Com!Sstlopais se processa sOmente através ~ento. cultural do Brasll pensante; da VOSlla iniciação Msta grande casa de Direito InternaCional, fato gra,"'~dos lucros excessivO! das organl- 'E:lelçao e Representação" livro J)á- patriarcal onde o Brasil cresceu, ao qual pude c~ntinuar n~.ta cas3.zaç5es Industriais. Mentalidade slco de ,!Ioutrinação democ;ática e de Ainda uma palavra preamoular, em. c~ndições,efet.n'as revocat~rlas da.que não admite ser a pobreza expllcaçao do fenõmeno eleitoral na futw'08 embaixadores do Brasil, a estupida començão que !mob.lIza nlloprogressiva das classes assalarla- sua aparência formal e na sua rea. respelto de um dom que me é grato aposentadoria homens validos e C:l-das lndice de regresso de uma na- lidade material. . a.ssinalal' como de grande valia em pazes de contmuar a pre~tar à ~1l1.çãoo, Aa lermos tal comunicado Prof . . diplomatas, o ecletiamo das simpa- pá.tria 06 5erl'iços em que se e.;;p~'~1l1-sentimos que estamos vivendo a eSllor da, Faculdade de DireIto tias a extensão em que c'rculais e lizal'am e em certos casos tanto seépoca de 1840. quando o capita- do Re~ife, dna qual. segundo o teS- projetais a VOs~'1l vista p~ra além distinguiram,ILsta. jUlgaVa-sei no direllto idde es- ~~~ ~'a"~: in"aepllSa n••cv~~tedmPO/lurànpeoas' dos pontos notórios e' dos marcos Não possuem Igualmente sentido()ocrll.vlZBr asc aSIles assa ar a as, ..~ .... ~'" e a a - nh Id . !lo 'la d ' to . I - ,

Continuand a análise do re- sagem; eleito deputado fedel'al em co ec os, lUa, e c~,.' c;)mo conl'enclonal as congr~tu açoes !lU\!" o , 1 1914 tol' ou- d· _ eu, e como todos os bras•••lros de· dirijo ao meu companheiro de mOCl-

fel Ido comunicado. se. nos depara , ' dn se uma. a" maiores fi vem honrar o diplomata profissional dade o embaixador Lafayette de cu-o seguinte trecho .... ; que na sua gUias esta Casa. onde relatou o . :d tldl ã f' i l' ,. aI'decIsão não pode ser encontradoIorçamento do Itamarati na Comiasio a cUJa gua\ a co ana s o o lC ~ - valbo e Silva ~1Il. obra QU! re IHnenhum vestlgio de hostlildade ou d~ Finanças e onde presidiu' 11 Co- me~te contados o nome d~ Naçao. comQ diretor do I~ututo RIO. Bt'anco..:menosprezo à classe médica. qUe!mlSllão de Diplomacia. tendo pronun- o .seu renome no estrangello, o ae,u conduzindo-o a.~raves d.as ,dlflcul~ ..não está em jogo e na qual re- ciado 'discursos qUe ficaram como fut~ro poHtico e o seu desUno I~tel - dc.s d~ ada?taçao. por zelo, compet~n:conhece a prestação de inestlm{l- modêlo de eloqüência parlamentar naCional, VOSllOS chefes., de ml,6ão, na e autolldade, à plenlt~de de funveis e. valiosos serviços .6. COletiVI-1 objetlv.a; lideI' .da bancada de Ser" vossos maiores .n.a .C3l'relra, .funclo, cionamento regular ,e ser.lo a, quadade", . glpe, honrou-a pela nitidez daa suas nál'ios de mérItos, dlvers~s a. CUj~ atl:1g-lu e d~ ,"ue tal.to nas de,valle-'Nada maia "dellcioso" que 11 lel- atitudes políticas e firmeza de orien obra respeitável. as vêzeJ obscure eel ,ClS.

tW'a deste trecho ond.e está eVi-

l

'tação partidária' Senador desd 1925" clda e não. raro mal r.ecom.pens.ada, Meus .colegas: E' de praxe que n&denclada a insinéerldade que ca. continuou na éâmara Aita ae abril: o. Brasil tanto deve, A tantos alvos hora da entrada dos recI'utas para lL3l'llcteriza os sentimentos egoisti- os mesmos sulcos luminosos que raa- vlSrveis poder1e~ erg1Jer ()li olhos~. n:e~r,a~ lhes falem as Y,~teranos da.scos de umá classe de pl'evllegllldos g"a na Câmara popular' r p 'esen Mas o relanceastes em tOrno e poI l.eXP'dienC}as que adquillam e daiiano"ando-se ainda· o direito de' ta.nte do Brasil em num~ros~I can- ·s6bre os muros. A. minha. figura obser\,açoes que I'e,colheram, E' c~­imaginar que os médlcos não têm I ferência diplomátiCllll e parlamenta: re1l10ta e sozinha achou graça neles, tUllle que o paralllnfo, numa ~olelU­a capacidade de julgarem, a pan- res. sucedeu a C10via Bevllaqua camo E aqui por esaa gr~ça estou constante dade co~o esta, eumalte ~s sua~~­to d; se delx~!m lIu~lr por fra: COnsultol' Juridico do Itamaratlde convosco e cratls9lmO, ',~~~~~~g~e~ ~d:e~~ncrascos~1>re ~~~as"ca~~en~~d ~alsb~~l'~~~ onde, saiu como .Embaix~dol'para N&o me conheclels sequer de VISta caminho li, percol'l'er.os obstáculos a.

_ • q, a ~" fulgurante CIlITelra diplomatica; De- quase todos. penso, Não me eneon- . transpor 1IIl dificuldades que desafiam~~~~~ propósitos pOLlCO recomen- legado:, há deza.nos, a tódaa as M- tr.ivela nos corredores do It.amarati. I a· intellgêncla, os êrrosque cumpr~

. sem.blelas das Nações Unidas. das Fo6tes me alcançar na Assembléia evitar. as alturas a atingir. VeneroRealmente. II C.N,T, não pode quaIs recebeu, há doia anos, a maior das Nações Unidas, nos meus tra.- muito estas práticas t1'adi:cionais. Mas

deixar de reconhecer os serviços distinção já conferida a um brllBi- balho! na. CX>missão de Direito In- conselbos não dou. como sabemosInestimáveis prestados pela claSlle leíro: 11 eleição. por unanimidade, tel'nacional. Percol'l'estes acaso as leitores do mais recente dos meUs li­médica, principalmente, por se- para a Coml.ssâo de Direito Inter- meus I'elatór.los ao Ministério. do- nos. Velho de Juizo ao meu ver árem realizados· por preço vil, !naCiOnal. composf4 de 15 Juristas de cumenta.ção continuada, minudente aquêleque em vel:le dar, recebe

Na vel'dade, oS médicos pl'estam, l'enome Universal e reopreaentatlvos e elIcrupulosa d.e tanto;; anoa de apli- cCl1sell.os dos jovens, Pois a êsIIes éserviços val1osos A coletivida.de, dos diversos siat~nlas jurJdicos do cação teórica ede ati~'idade Pl'ática que cllbe a ventura de CI'er na a\'!i.Gtornando-a ma(.s sadia e prot~n-1l1lundo, Gilberto Amado presidiu no desempenho de um lado, na As- e nas possibilidades do esfOrço, Eln.3

do-li. contra aa agressões da doen- duas vêzea a COJnl.ssa.o de Direito sembléia da Organização, das mia- é que recebem, nasensibllldade vi­ça. Es!e o nosso pro~eder, Porém, . Internacional e dela 101 3 vê'~ea re- s6es confiadas ~ das instruções cum- bl'atil aos contactos da vida. o toql1~o. sentir do capital e outro muito lator geral. Na última sessão, con- prldas; do outro lado. na Comissão anunciador da futuro, N~ sua vltall­dlve~so, Os serviços vaHosos preso seguiu ver a.provada a sua fórmula de Direito Int~rnaclonal,.do.s esfol'- dade, o jovem, ao descortlllar. o I1Orl­tados pela classe médico: à. colet!- para dirimir a questão 4a delimita- ços individuais QUu me Incumbe em- zonte. ao .lI,l'ançar para as dlstâ.ncla3vldade. são valiosos e utels. por- çâo do mal' territorial. que vinha pregar para carrespondel' ~ posição e atestar-se com os acidentes d~ VIII.·que 810 prestados a preço vU. dai sendo debatida há vãl'iClS decênIos, do Brasil entre os sistemas jurldieos gemo confiado na§ua !órça, som ~Oltlli reação quando o govêrno, usan- . No discurso de paraninfo, dirigido do mundo e roborar em contribui- Illvol'OQO às tentaçoes do desconhecld~.do d1J um direito lnconteste e de aos joveM diplomata.s e pl'Oferido na ç6eshonestas e aérJu. sua fé no O conselho é fruto da experiênClIl .Vl.

unla obrigação absoluta, procura atmo!fera de aelamação cl'iado pelaa primado do Direito. de que são etn- vida, O jo~em. ,tem. que viver vld"protel~ê-Ia. defe.ndendo-a, como as- suas obras mais recentes _ "H1stó•.pas, em viii. de ser transposli\li, a no~. afl'Ontn. c11cunstànclWl diferen·salar.ada que e. da exp~oração do ria de minha Infància" e "Minha codificação positiva das normaB ex1s- tes, é bom Q~e O faça lllcondleloru.t.capital. ~ quando o. medico pro." Formação no Recife", nas quais o.seu tentei e li. form4Çâo eventual da do pela exper.êncla alheia, _cura reaglr e lutar, sao estes mes- talento multiforme revelou I) má- vossa ól'blta de aprêço e de carInho Em cen.tenllB de publieaçoes ser·mos cidadãos, que saltam para a i d d' d _ . t ê. .. de' t b lb de d t _ me-ia fácil colher, aqUi e ali. um tio.primeira linha. em defesa lIos ne- x mo o seu p? er cria OI'. • ne.s ~ o g nero ra a o e . evo a rUegio. de ditam~, sentenças e regrucessitados e dos doentes, D18curSQ de p~lIaninfo, Gilberto Ama menta· ao serviço caracter~ado na. que voa servls.lt!m de gula. ou de 1'000

Esouecendo-se que, sebi ne. do formula nao só preceitos de com- modalidade e,pec1al da mln•.a atua- teiro na cam1'nhada qUe Idea emprc';'cessit~dos. é porque o capital egois- port3.1llentQ e orientação para 08queçlo como diplomata. Isto qlJf tta! ender, Tal sinopse, sumário de nQr~ta tndo quer para si e nada para se iniciam na cal'reira &i1plomát1ca desvanece, tem IIOb outra luz e:.;pres- ma.s ou alnteae de· nQÇÕel, ew:~ll.-.os outros, l'.: se hâ muitQti doentes como lança li-' baaes meamu em 1160 digna de nota. pelo que repre- relli em qualquer doa livros .aproprla­é !lt'l'oue não há recul'5oJinancei- cujos fundamentos. sólidos deve mo- senta .de vlvitl.cante e eltlmUlador dos. que de certo já leites OIlCII.tal.l1'0 para atel'lr1er a preve~o quan- ver-!ll!a nOllSa pol1tica. internacIonal. para OI que compreendem quanto ~ em via de ler, Não vos levarei, ou~elo nece8sárfa", SI', Presld~nte, .&1ta dlIIcurllO me- -altellde-. varis ti ramifleaem nossa. trosslm, numa du habltuall, excur84ea'

1;'1''1 o que tinha .. dizer, (Multo reee. partanto. flgUflar nOl An.ua des- élJOCl o alcsnce da miUtaçio lIIplQ- ao pusado com o fim de 1'IlIedlficarbem) , til Casa, .mátioa.. &~bl" 'li noilStlS . trlUll!OI. t!laltlK 0"

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Page 16: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

10S Quinta·feira 5 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl: '(SeçAo f) JaneIro 'de 195~~

I'lo~,os feitos e pôr uma nova coroa I intel'ess.'lnte, pOl' exemplo, reconstituir do Barão, pode não l1tingÍl' n culmi- de rotina: proclamo, êxalto o bene­a" pé dos monumell:0$ de que com: ." tentativo, fl·~stada.5 <lnquéles rãros nancla a que éle l1"cendcu Iõã clllcra ticio que pode prcstar, Em d,;ler­jusllca nos 01·glllhRIl10S. Sóbre ê.<te' ql:e dcsde o co:"o\'o eia lllon31'qula das realizli<;ões do seu patl'iotiMlllo, millfldas circunstâncias. a sua cont,ri­;x.nto tenho aigo a dizer·ros de di- I. o~ha:'<1m para OS pl'oblemas não como mas eSllll'a dando ao Brasil tanto bulção oportuna equivale ao m81r;;reto e de plópno. S<:;u contra o exa- r ebulições tran'i:ó:';2,~; do instante, mas como éle deu, o l11{ndmo de si l11eamo, cintJlante passe de armas no torneio

como sequénc·.ls log:C:ls n s~r pre"i,- e o seu co:l1'brto. próprio llo exerci- diplomático, Ao revés, o funclonàl'ia~erndo cuJt.c do pas>udo. em que no, t::5 e culcul.:do,; de antemão. No que cio da l\ulçno mms obscura. como na desidioso, como o improvisador, o ~1l~~nlb~vet'€'mos e que tanto de~tóa. ,ao n~lo deVerlll:uDs insi~tit. ê Da exlbir'ã? I IJrática do ato nuds in~igl1ificallte. ficlente lnetido ft gênio, co'nge~t,io...nleu I'cr, du lllPnralic\ade qUP 1'08 1'0- ,c:a:nn n hora ('xigente elo mUlle:o mo- e expioraç[.u rom!\lJtlCn de "epo- I sel'a tão vasw o pI'ofundo quanto o nado de um sensollusórlo de supe­demo. " rculidaeie ávida dos 110,"OS pei~s" de hlll ]:luva que 118,0 ~xistiu que apn~i"uol\ e" olegrou o coraçáo riorldllde, êSlle não poderá sel1íío am>1'­dl::" PoUCOS paise, se ocupam lnmo. pon,lC~mel1te ate agor~ e que 30 .agp- lmel:s~ ~e RlO Bl,\nCO.. retor de.'!lorgani?ação, despl'oveito, de~(io ,eu p:;s,ado C)lllO ê;;te nosso quc-; ra p()llt:can~~l1te come.ça a d'u:. sm~ls ~te ela 01JOlJto.q~e desejava acen: sordem e até maiores perigos, .sobre~"',ào pais menina, nos.cido ontem. Te- i ete exhttnc.l1. Nos,,\ hlstÓllU n~o t~dl; .meus JOle1lS ,lllllgoS. Um se tu~o o funcionário impontual: não !lá:rIamos .\erdociu de PortlI~~J. t:tl\'ez, i p.l5S0U de uma COCfg,: ele superflcle, C1 etf~110 de en~baixtlda, um consul, mel'ito que compense a Impontuali-

... 'lllal'Cnn de um batalha0 de formigas, um simples aUXiliar de consulado, no dade, O aecretário que não chega à.f:'S~ n~bre e obsoleto hábll o 'de exul- con;o .Já pel:,o ter dito uma \'er., na seu trll ~a1l10 d·e rotina por mm& me- hora marcada, no momento em oue ét,,\,ao CIO que ,lI!. .ton~o'" ~~as~:n pc::- cro,ta do terrelJ1, F.'~dU;He a uma <lioere que seja inteJectuahnente, po- esperado pelo chefe, comete uni Cle­t"u~al Itay. 1/Io/tI,o.,. E. lMtOI.a lllUI- e,\lécie de erl1prão ctlt.inea, a movi- de depal'ar no descmpenho das suas I IHa para o qual não há dirimente,tr, a l1istol':u de !'or~.ugnl. S~tl pa.~- mentação de pc::sonanens, a fi~urnção fUnçóes a compensaçáo íntima que o' Nenhuma eXCUSll. resgata a impon­f;é.do é süa gl'atl~fzu:. em g:·~.nde pane de compan:as brilha~lte" ,Illstapo,tas grande diplomata e o maior doIS ne-j tualidadc. Dados os estagnnmentof e)U-I'fmo SUU 1'3,:00. ".llIXlma oe e:üstlJ·. , [(C!. p,'lis, mio emel'~ellte8 dele. l'epre- gociadoresencontra no cumprimento cngal'l'at'amentos de trâfego peculia­:Mas no WE[ante 11lo:ó:';co tm que o i ~'21lt:1lJaC, traduzida n<. verbalismo li. da sua maIs importante miJ5são. res à n05lia êpoca nas grandes cida­):'e,"Cnle e o futuro 11<1S pe,am 1,~1lt.O. \}er~l. 'I ideo!cgia das naçóes madUras 'l'em tlJdo meu privilegio contar no des, cllmJ1l'e ao colaborador alerta.~r~rc os o)h~s, nvass~I~~~O';:c~ o, c.~- I adl'€rtidas dos :ntel'ê,sespróprios. O SCI'I'iço, ao meu lado, el1tl'e os .cole· ao' serviço, antecipaI' a dificuldade deputo. em q.lese ~1~,a,1,,1 .lU·H ,!c ..o El'a!ll no seculoda sua formação, o gas do ltamarnty. JOl'ellS de talenlo, transporte e os embaraç~de camu­khg!CO o propno aest:no da e,pecle, XIX. nüo 110ava, llllguagemsua, Nem uns exce-l1clonalmenie dotact'-'s, c,'pa. nlca\'Ro. }>I'evenlndo o chefe da pos­qm,ndo do ,elO do pla:Jeta arranca o uma pujal'!'ll salàa do" sellS cheft's e zes ele ;;lIprlr-me na ocnsiiio oportuna slVel demora a fim de que possamhOl1l~lll elemel;tos qUe. o laboratório gUias. {jue fó,se do Bra,i]; tódas, eom nâo só os dlldos motel'ials C0ll10 até deacontar ambO/! espera e modifica­kam1'Orma em ogeLte, de vida oU em :url'Eimas exceções e em raros mo. ,li formulação necessária, não só 08 ções lnevitáveil; de horário, A alega­cb:ei:os de morte, no para um pais. nl€nto~, 1I~0 pas,';r,vam' de tradução document06 de que preciso noinstan- ção pllllterior e"plicatlva eros empecl­ma' pa:'a tor:os os pai5c" l;ão p3ra des empcl')K,S alheio,; incorporados ao te da Illtervençao oral numa confe- lhos de circulação. não supre de mo­1;m ccnlinolle. mus pllra todos os I ;:'~l'olar dos 1105'0 parlamentos de !'éllcia ou IlEl relação de um texto do nenhuma falta. cometida, Entre<:<>·Jtinel1te~,qunlldo no>. cumpre, não. i;~pel carbol:o ccra1lt-/a-/ellre, antes de responslIbllldllde, como Qe' sugerir o funcionaria eo papel pelo aual éE& p~~'a viver como para Bobl'ôva'er, da .máquina de e,crel'e., :argumentos e aventlU' hipóteses con- êBte l'e.li}JoMt.1Iel. deve e.litabeleêer-see,t~:r ele ,e~pjrít') alerta .~óbl'e ~ pl'e- I . De qualquer mIlI:e[m não é no pas- I dize~ltes ao melhor desencargo da um vIncula glutinoso em virtude tio~,':l<.~ .. 1.118,s,]r n..a evo,caç: o e. c,u~to do I.. "ado in.exi5c~nte CI. ue deveis procurar Igestao pl'escl'lta pelo govêmo, Mas qual os. dedos do funcionário SRlbf,ln)::"S,-d.{) se ,me al.l1.111 a, .0 i)! etudo l elementos óe direção, Pratica e fun-' jJ(Inho o funcloná1'10 ObsCUI'O, sel'vi- como fl~gá-Io. pesca-lo ao ~ol'l'er riapan, OI' na,oes jonm: uma puel'lL~! damentnlmente nãohã !lções para dor do cotidiano, em alto plano tam- mão na· urgência do apêlo, A ale€n­(','\r;.e, sml~tra,. umr. m,ligl,:a 1..10 .. J~; vós, pnra o. dip:omata mOdernonosl bem, se esse servidor do cOll1elilnho, ção de ig'nprâncla do valor do llo~1,t•.':n.o~ . ~:.l.nals. 9? pa",uo? do BI a•.~ll ."tU.lpreterl.óldcs. en.sinarnentos, O que ex.ecUtante da prática rotineb'a, em- cumento llao jW!tific.a a _Impollt:ua~CUJ,l h .• to, ta, afll,aJ, con$.~tc a1;'el,",5: me Intere~sa e l'Of ,'er articulados à penha tóda a Bua alma no aeu tra- lIdade, O ohefe' de mÍB6ao COl1l.lIl'a:n~. ?ro.ce~B(J COmUlJ: a tod<. pU:' ~€ i I.'ÍlrRflo futuro, à cO'1,trução do 13ruil ballJo. 181,0 é que é o esaenclal, meU6 com & presença do papel paH um

. fD,n~açao semei~,an,e. na ad,I;J'El~~~ 'I que .à-Vil ser. Ri . quase trinta anos! amigos. Não hâVlrtude pequena, O fim que não notificou ao ~ecretáJ'locJ~ .colonos a .no.'o. ~Ub!ta;: ,em q.... , .w. d1ZÜ' eu em pé.glnaS que se ellcon-I resultado da açâo p(lntual, D1et6dica. e que acaBO não lh~ C\IUlpl'ia notUi­C",~\ p?,u;as, \ar;Rl:te.. se.cpo~tel~l as, ~l'..m no "Orfo de. Areia": segurR, do funcionário encarregado ear, Dele dependia um esclarecimen_In ~.I,tU: a". çS azare>, ~s ,uc ••~o" ?S I . "A vel'rlad •. é que. e~tamo< tRo Ido expediente, da Blmples lilst1'lbul- to que llie era Indlspens4vel no t,tll-t" lm:ros lner~nt~s ao tod~Q+~' llJl,g,raçao I' no, começa que sem exaifêl:o se ção de pnpeJll, pod~ ter, em dado tamento de um ca50 cujo.e antece-d.e ,~E.' ~s,..hum.. n..s ~::s .:.\....lopo.e~ co· pone ~Ize!' que pa.ra nós em com-I momento, tanta .lSlifnIfJCaçãO e l'.eper- dentes e conseqUênteB não e.5tavnmlQ.:1~,.,luo,as. a~s t,elllto••o: do ,lll~ra: 1 paraçao com o Cjue poderemos ser, cUBSão para. o bem do BI·a.s1l e o nem. deviam eIltar no conhecimentoma.. O pa.saco e.1tepe ce, tas naçoes, I IIgora" qUe o mundo principia êxito de unIa causa que defendemO/! do auxillar, O atl'azo eo eBqueci~c,~~;e,::a .que lhes es,rallgula a VOt na I ~chamo.ncs na prlmeirll semanâ quanto os atoll maJll osteIllllvos e bri~ menta, qualSquer que pOllSam ser ast'a.~a,,,a ao . ponto, de emudec.-Ias I aa nação, ainda alurdidos pela Ihantes do mais capaz dos chefes de alegações que apresente após o malll~aH'. lel':mqo, ~ oo~erv:ldor ,~up~rfl., luz do Of·nel'is." Iml5.lão, Um papel chegado a tempo, cC?ll1etldó. rliio .sanam o resultadoc~a~, a conc~u.1Que~ Itão teem el~s I Neste 1I101ne11,0 ela vossa iniciação uma nota rabllScada e pll8liada na deste.~,a.• o 'pe dIzer f O.1-: Em ,certús PaJ- i na carreira p(\,l'a n qual entrais de hOl'a devJda ao negociador por. um Tendo tocado em pontOll na minha.~e~ ..~7:1s0S f~..1:.:101':1"1 procuram ,os r fl'onte el'guida, consagradas em Um- func1lJpárlo atento, pode salval" uma consideração euenclBU e arranjadc1l1,e,,,,etes :.e,'\ l-.~ e a .co:no el1':-1 POi e rigorosos exames as valsas IsltuaçaO,Bem aa l'odllll da rotina fun- asalm mal 50U men08 o meu presente:nan;ento da! nC\RS g'era~oes, r~ta aptidões por êste Instituto de tâocionando bem, em baixo, lá em cima de lladrlnho, enfelto·o agora comocap,a!' nos '. atos extmtcs a ~r gem .~I'llnde nome que o pl'estlglo deste I nada se pode fazer de bom Sem as nas no.esa.s festal!! defamllla CoIr. la.~os S€lus.efelios remotes, lZ iP '~,dO I casa e 08 mais altos en'ipenhos-clo! molas da rné.quina bem IUbrltlcadl1ll cJnhos de. fita e flol'eszlnhM' dlveJ'BlISc;~~Ofei&~~en~eo j~omo s~ãngf r a·d · o i Brallil licara!11 devendo à pertinácia I' franqueia o \ ,lante na SUa direção: adminicul08eXCusados e obllerl'ltç6e~no,sos moder~03 hi<';ri':.:f.o1,:;ze::.s o o~s '1' no querer e à consistência no es- A marcha .de um papel da carteira superfctatol'las mas que nllo logro 1'0-~. ,. .• • ,-' . ' n '-, forl,'al'.se de João Neves da Fontou- de entl'ada, da elassiflcaçio, da d18- prlmlr.~OS p.ofes.-;óre.s ae hlstorlOlogia, como i !'a; - e~ o modesto preaente de pa. trlbulção às dlvlllÕes destas para o Restringe-se êS8e ~réscim:l cuja~~t~dO;~o~a~OC~~li:.o" o~~i~~nh~d~scra~s ) drillho pobre. que vos quisera. afere- fUncloná.riore.liponsá\·el pelo anda- frlvolldade reconheço, 11 chamar 11d'a nom formaçã} ctàs ~r<tlt~l õe~ 'I ccr e. qUe em duas pahwl'as 1'e!':lmo: Imento devIdo, enflm a marcha de um VOSsa atenção Ilóbre. pel'lgos aparentesJlHltr'zes de onde .~"., ". ç. Adel'll' à. vossa tal'efa, Este é o papel, que é um fluir anônimo dos ou invlsiveis que p')dem voS' emboscarg'anlZaçã' famili:31 oem Il~ no~ss:nOI: ; dever que vos dita, ilustl'a e proclama re8'0s ol'dlná.rios. nos canais comuns da ou VOIl acometer no curso da vossanho' as no~as fazénd~". ~\el g~ I a memona do homem sob cuja égide I admmlatraçao, pode adquirir Por um ,vida no exterlol'. m dêles, o primeiro.!Ie o'perou o e-ncontro d~; O.aças°e o;~r~ !1'08 constituistes e cuja glória sere- motivo qualquer, determinado mes- de todos,. que se me impõe ao espírito:rllentaram e seu ultimara~ suas mis- i n.; e exemplar vos banha de tanta ~o até por wnacl'lae pol1tlca, uma com lrullsténcla e lU;?SIllO v1olênda,<:egenações e aS8imiliações. e outros; luz.. I~UIÚAo no Palá.clo. uma mudança de é ~, que del1~Jnlna ·lesnaclOnaliT.3.­.fenãmenos não só da biologia como I Honmdo êste preceito, cada Um orJentaçã?, liequer all~da formulada, Çfo , Com,holl'or, aos grlic.s, vos aà­da qulnJica social. Tenderiam ésses Ide vóB. o mais talent060 como o mais do goVélno. rele"ânCln inespel'ada, v rto cont1a êle, Em eone:'!lio comf:,fê.rço.ti _ e êsse seria o meu voto _ modesto, c.):'\lpan-sc a Rio Branco. O funclonárl~ 11 cujo zêlo é confiado, êle, ,nada vos. poderia, aJuJ1tnl' qUe'Para :10S abrir os próprios (llhos sõ- en~'randecc,sê como êle e pode nos lllio pode dll;tralr-lSedêle, Esse pa- Impllmlsse maIor vigor a minha 1le,­bre a nossa realidade e nos l!I.Il'prcen- lini'iteB da sua ação. aprofundando-se. pel. torna-se uma espécie de rez des- guage.ll1 do ~ue recordar li tl'isteza qUeder no hábito que nos é tão dolcl1'o- reallzlIl' em plano diferente, é certo: garl'oda do re?anho sôbre a qual cum- expel;UlJentel, a~'os atrás:, ao. pergul'l-_I!an;er.t<> pr6prio. de sCt1egá-la,dj~fal'- dada a diversidade de circunstâncias, Ipre ao vRQ,uelrO velar e.lipecla.lmente, tllr Como está fulano! • jovem dl­çá-Ja. escamoteá-la. com efelt08 tão obra tão .valiosa, "Aderil' à tarefa". Numa oportunidade destas, um slm.- 1?lomatn exel'celldo funçoe.s na Europadano,o,. Se tlves,e tempo deescl'eVe!1 Lembrai-vos bem, Só um prazer,pleli terceiro secretária pode 118SUmü' leceber esta reBPC?st~; "Otlll;oJ EstáItntes de chegar ao fim. da vida, um em verdade vos digo, meus jovens \Una fU~ÇãO de mola oSóbre a qual um perfeito lonli~'mo , CO.lt~do!, ex­terç:l das obras que tenho prolet:tdas amigos, verdadeiramente alagador do ~al giraI tudo - mlnlllt1'o, nJini.sté- clamei. Um mOleJ1O braslleu'o, mo­Oli alinhavadas, UllJa que eu r:ão de- cora<,liií!.' extreme de llJescla. no.s ê tio, govê;'no, posição dêstes. pemnte dest:o ,e "digno, d~, falnlha bem bl'j1­~ejara morr€r sem concLuir e publ1elll' dado: este de fazer bem o nOS50 tra- as câmlUas, perante a opOSIção e a sllelra, londrino! FJIl't1rei··" 1e p<i.t~ria por titulo: "?istóriada ObJe- balho. de cumprir dil'elto. on0650 lmprensa, O jovem auxllial' converte- lalnas, fumando cachimbo, falando port!vlõnje e da .Inob,letlVidade no Bra- de\'el·. Nenhum..se lhe compara vO-lo se nUDla peça mestra sObre li qual understatement.s, enfarado tlll.B nossaa811". Pegaria. (iS fatos rel'eladores de repito, Tudo mais passa, deixllndo volve o ~Vlsódlo do qual pode de- C()~s, nã,!> perdendo AEcot, de mác;,ui­uma e de oUtra, exaltando-me com sabor Incerto e cOllfuso, mas asa- pelldel' nao só wn/l .ait\' 1Ção como O na fotográfica ~ndurada ao ombro,aquéles em que nos revelamos consci. tisfação (\6 l'avel' feita (J que devia inter~sse Bupremo da pais, Ao re. fino retlnado,reflnadlssimo. peltl'n­entes das rela~ões de causa e ef~ito fazer. o contentamento mágico deliSll vés, o -funcionário negllgente, já nAo' clmdo a clu.b~ fechado, "lontlrir.o" FJ.entre os· fen,lmenos e entristecendo- compensação que nos Inunda,' lica CUgo relapso. capaz de trocar um gurel-o aMim, de fato, ll<l West-End,me com os completamente oJ)Oatos em' 1l05sasensibllidade dU1'ando e documento por outro, de não se lem- de cha,péu cOco•. de roupa velha. poiSque nos mostram. cegos, bUl'lal1do.no~ ressoando InelCtilj;:u\velnient~, bi'al' onde, deixou o texto confiado a 6e convencel'a do chie de Rmll&sllr tla nós mesmos, e ai de nós,' sem moti- O Bal'âo foi grande porque tendo suagual·da, ..pode, num .'!Ilnlples aci.esfregal· lleln a roupa nova pa.l'a quevo mesmo v:., à tôa. por uma espécie de executal' uma tarefa, .abraçou.se dente - a falta de atenç!o-de'gra_ Inão plu'eccsse ter ela saldo do alfaiate,de doneça, por uma 1ricrivel e illexpll. todo com. e.la, ParR levá-Ia a efeito .çar uma eltuação,.acarreta1' um malj Coitado! Bl'asllell'odea.llaClonalizãvel,eável moléstia. q'.le nos grUda 03 olhos preparou-se, ajuntou suas fOrças, mul~ 11'I'emedláVel. O funeloriário zeloso, kll1d.rinizável, não l>0C1ti! ser bom di·210 vago e nas nuvens e no~105 fecha tlplicou-as, . pontual, caneta, aeguro, com o qual plomElta. Exagero de pl'opóalto paridlante da estrada que se estende di. Dil'me-els: maia nem t<ldos podem o mele Jode contar, é um "ll~et.. IV(lS magnlficar o perigo,ante de nÕB, Sugiro-vos êsse tema a ter a capacldal1e e O/! dom inatolll enorme. SObre fIe p(lderá lacar lem· Meu. jovens colegR3: Nilo jiCjllel.qualquer de VÓll para a hipótese de de Rio Branco. Respondo: todo bra- eU8to () chefe de mlBslo, o neeocla-j lranceaeana França,. amerJcano~ JlD!desocupaç§,o nas longas Ntaç6es em sl1elro quepuaerna apllcaçAo de .er~ dor ou. o delt'glldo 11 uma confer~ncill,' Estadllll Unll1!l"', Inlllese~ na InglA.l~r'postos.lonlllnquos da carreira. Se:1t1 vIr ti IUIl pátria o mesmo sentimento Jl'1\ilO Jl?!I o elogio llofulJclonlil'lo 1'11, Consel'Val-VOe brasil'.1rlJll 'atél1C

Page 17: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

L_.DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl: '(~eçlo tJ 3aneiro de 1956 109

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~110do de falar, no jeito de vestIr e,: de "comuniblnizaçiio", E' inúUl ocul- rizo11les do mundo, A guerra frIa Ida Illlillo de~tes, açiks de'[;w'dal aj;Clbretudo, no estilo ;l. 11')ll1er.s. po-, tal' o fato que em nOSS[L epoca todo processou·~e sob o se',~ sig'uo, Ahri o~, .cgular O>S c~nlllt~, das ,",L; ..~ na­dEis ir mesmo até a onde vão os in- \ Jovem está aberto a,o podeI' persuaslYo JOl'11aj~ hoje e outra palavra vos enche çóe~. O ConselJlo ele S:',uJ' o l1ç:, égleses que fom da Inglaterra acen- depropagl.lnda ex~retUlstas,. Já ,1':10 os ol11os em maiúsculas semellla:1te, noje um gnlllde de homel,~ Sd"",(l~Síuall1 a sua a,nglofH)ia por senso de me ref11'O aquele genero de mdll'llluo - ATOMO I~m torno de urna mesa pa:a jJ"Gd:r ad, ignidade 6 por essa virtude insULsn-1 que o inglês Wyndhllm Lewill re~ra~11 Entre um enfarrt1~camento ~ 11m .iltuações ligUl'lldas nUHlU O"c.tül nu·l:uíl'el - o IImor, o orgulho dfL pâtr:a, no seu recente ltvro. "The 1?,emo.n .01' sorriso no l'ostO de Molotov m~ldfl.-,;e Imana Jll superada pe!", ven.,;LJll Uh.'!amor que de\'e minudel'lciar·se '1~ IThe Progress in The 4rts , pIIglllrt a face do mundo; no clima a~ro d" I:iescol,enas Clenti:ica,. AC:l~"t úlus­.sua expressão de todas as maneiras. 68: "Ex'remlsmo. em todlls as .IUas guel'l'a fria abrolhllm renoros ,de ps- ,cacto ll<i sua l1'lL;,oio !lá de" ""llb .(>­NUllca e demais. Se o brasl)eu'Q em formas, tendo tudo que al,ral a 1001:1- perança; o otimista apressado El.1Hcci· i nhada com!) Itindamental, ~l.~, no­geral deve não ser ul'am,ta, no dl- dade, exerce glamorosa fascinação só- pa uma súbita floração de rosas d.a i I'CS ae,tlwolvimcr.lOs ,urglJ'J., lks Ja­plomata não tica mal cen,l ênfase nal bl'e certo tipo de home~. E~n polH!- paz no planeta rCJuvenescldo, Mas, eis ICOrt\tOl'lOS com a dlssoc,aç'.'l La lIlll­afirmnção da SUEI. ·naciona1ictade. Di-' ca e onde se to~na pel'lgosa. Tenho que tudo rcverte. ao estado nm~l'lor: Idadé atolllJ"a, lJiante elo jJ"uel m.­plomllcia bem compreendidtpode sel'! um. al?,lgo, que e ao s~u llattlr~l um evapora-se o esplrlto de ..Genebra" e.n-; magil:al'cl das no\'a; al'lllu;" o pro­sinônimo de ufanismo lntellgel1L2.1 bUlg~es, ftlho de pe.ssoa de o"Cl.a Sl- crc~pa-'c de. nO\O o aI, nas, ~;çoe;: olcnm tiCl de~arm"r ..ento, ol.JHo oas

Outl'O perigo, êsse :tilo grnve. pois'tuaçao, Na ulllversl<lade. "clqUll'lll.O UllIdas um msLante desanmm, .. I' (1,\ I ç~;J~ran,osas unsi8dadés L.,. l.~SSUO~­não de ordem moral mas apenas in-I hliblto d~ fal~r ~roR8o e ge \'as('~r. >0· hl\'ta, s~mbra do Veto., 0: ::ple~Pldos I;ega,ão em Geneora, entâ~ P' eSldlQa1.electual perigo que não chega mes-, bre a revoluçao sOCIal. Nao era 1."e1l- ton~elam, a,grupam·se o~ \o:,m.teo em Ipejo embalxado\, J08E; Carl,:" ae Ma­mo a mereccro nol11~ qu,) tl1lVeZ ncm' g~nte OU mudul'o bastante para Ima.. antlCOlOlliallstas e eolonJal1s.'", ~u\e' icedo :':oares Ciue .nlC;OI.l Sl.h c..J'l'e'!,;l

scja. pel'1go pois t~nt'ls ,causas o ex-I ~mar El.g~l1~otina e I) tlelotào de fu- se um som triste: o pas~~" aa ..;'lan~:t Idiplonatlca lle3le, pos:o E; iilLÇ~0 tü"culpam e tanta slnl'Ja',lU e bene\'o-I z!lamento, n~o ti,nha lido E;all Mar~, ,!-f~sta.ndo-se. daAssemble·,··,o~:;- ,to~o gr2,ta ao seu e,,;l11'Jto e ,Ci ';',h lorma­léncin nos inspira. Mencionemo.lo! Mas todo ~ lesto da sua Vida (agOln esse ledemomhar, nesse aL.laR! ae ção d" pacifista. u p~·O:)lé.llQ ao c.e­colltudo. Nas lon!,l'as 5011dôes dos pos_ltem cinQ,uenta an.os) pe~manece'~ temperatul'a. nessn Varle~i1'~e ca~!,l-. ,,;armament-o rereste.se de ~~talO' lJO­to.s im'ernasos, 5en,l ~nl.l1(;e exigênc::t! OJma, ,esp~le de plepariltOl'lanO co"' chosa. da atmosfera, cum~.:.~s .11.1S0~: 11'0 em fnce da omjll<l8jc..acle ll,e"onna,d~ horas d<' serviço, sereis lcvad<Js a I nl\~1Ista. sln11'lesmente pO,rq~e Isto lho qu~ \Clam, poFo;,eus interes,.;",:~s unI ,de um as!nistl'itude inquaLllO.. reJ porleituras vária,~, a pl'efcl'êncb estéticfls. da\a u;lla ideia ge supellolidade qu; cas dfgnas de..e nome "i"u,ao" q~e vocabuios, dcs ill5CrUlllent0i de oe.'!­O diletantismo isto ol ?' leituril por' de ou.ti o moda nao )ograt:1a satiSfaze'l não pensa. no seu 1I1ter_"e, l~açflQ t' •. h' m poder das ot'·~, nuüo-

, ,,-' r ' \ . r I túo facilmente". Nao. Nuo me refiro maluca, n'IO merece a independendo. lu.çao. 0Je e, "";desfastio: yos eSPlelt~. Uma.\ez ag~ - a êsse gênero de tolo, Penso nos ra- _ ctlmpre às naçÕoes <ensatM assistlr- r~s llaçoes do muna? ~m C:),I:.e~L~cll­rado };l01 ele, o es~i1ito :'11.113 li ella: pazes inteligentes e de bem que tor- se de uma preompaçáo s\\pl'ema: ná" ela deo,se pcder, pela ,PlIllH'll~ lez, ~o.e !lutor em aut?I, a salclH de curio nando-se comunistas teóricos podem perder o l'espeito de st mesmas, epo human.dade, pode ,UlCld". Ee, deI;I;;dade em curlosÍl:!,ade. A moda, cll<Iuecer-s€ lle uma coisa eSllencial: é das outras. em atitudes imj)e'1~?.da~, tr~lr-se a 81 propr,a. O u,o a~ arma:lo influência. dOfl, cl'1tic()s e a pl'opa- Que na Rússia Sovléticfl o primeir,) revlravoltas histéricas id~:tUsmo fá atomica e termon.lcleal', \,:,wa·se. SI­ganda ".os !I".arão ll~O!1l~ntnneRmente dever do comunista é anJar a pauio. ceis, ' nónimo de flm de r;rel .hu.n~l,a; i~­em predll'i!{)ocs excellS.vas. 'Porque .g.~s- soviética. Os doIs Pl'lncipios funda- Tem sido o meu consolo durante portarIa na sahartzaça<l 'J" regloelital.l hoje de um !loe~n, c0t:rteçals a mentais da estrutura espiritual dore- ,~s lon!,:os anos de repl'e.sentaçá<l do mteiras ,d<J gl<lbo. o. munC\~ encon­(}etes~ar todos os outros. FlIosofo ,pa-r Rime, slio a l-ealdade às institu,li:ões e Brflsll em conferências internacionais, tra',se diante, do segumte dIJ,ma,: oul,"n vos, será a2enas um. Escolas de o culto do país, O comunista sabe que verltlcar a coerência da nossa posiçlio, subjuga (> atomo ou o ..tomo o ani­al:te vos murarao em.,)~·osE'litismo fu- sem fidelidade aos compromissos llâo qualquer que seja o ministro das Re- quila. Na primell'll. hip6te;.;, abnl'-se­llatlcos, Desdenhal'els, as opiUlões há pacto social que subsista. Assim, o lações Exteriores, De João Neve da i11 então em nossa epoca, i!ur,l os quealheias, Sorru'els sUperlOr1l1E;nte para maior delito, não só no código penal Fontoura li Raul Verneck Fernandes Igostam de sonhar' o bem, a pO~S1blli­o amigo qut. YO,~ citar outro p<leta ,aue como no código moral da Rússia, é a e vice-versa, não se interrompeu em dr.de infinita. a prome8'a llul;ural daT, S. EUot, EsgueirarcJs de sobrol1~o traição n ,ésses compromissos. O na· vasos incomlinicantes o fluxo natural utilização d.as energias nuc..eares pa­vosso desprezo pelo colega que nao clonalls»1o, nativo ou importado, não do pensamento do Brasil em face dos ra fin" de paz, para a cria~ao de pro­lê Kafka, Quando o 110me de Ka1ka. pode substituir o patriotismo. 1"recisa seus problemas, Certo defl'olltei mo· gresllO, Será. neSlle se~'tido C;Ut teráQQuando o nome de Kj~..kegaard vos, em todo caso ser bem pe<a,lo na sua mentes cLolol'CSOS em que t.ive' de me de trabalhar as Nações UmcaE."enl ao.s lábios, vosso r,)sto tl'allsluz Iessência nlio s6 pelo, diplomata mas colbll' e mudar até de comissllo na A,s· Diante désses problem..s magnos euma expressão extática err, Que VOSS(, por todos, e o seu contúdo verlflcado sembléia das Naçl\es Unidas. por di- de quant()ll outros de men')! DojO e"hlghbrowlsmo" se mrJ.Jl!t'est;(, 1"a- a. fim de lograr sa.ber se traduz o sen- l'eri'ir da orientação do meu govéruo. alcance .enham solicit:.r a..l atitudeslals de Sal'tre com a int,imidade de timento da própria pátria, da no~sa, Cito como exemplo apenas li questlio e definições do Brasli, pr'Jblemas queum bom fncola elo Café de Flora e ou Interésses. empenhos e deslglli,os es- dos refuglados,pe1'ante a Qual a mi- vão ser '~ V0l80S, lld~:-es tuturoll daRl'l'edores. IKafka era conhecid,) no trangelros. ReconhecemoS a .. dlflcul- nha atitude seria diferente dll CJU~ nossa diplomacia, chefes de millBão!lrasll há, malolS de trinta anos. Kier- dade de separar no nacionausmo tomou o BrasIl. Eu teria. !~ vez de da era do Atomo, é que v'i~ eneon­ke~aal'd li-o hll mais de quarenta, que ê a forma zangada do patriotis- Impedido, .como se féz quase, fa~')l:e- tl'areis dentro d~~prÔx\:'lI<>S anos.Ambos .foram moda \10 meu tempo. mo, II modalidade crispada do amor eldo a maior entrada possÍ\'el de el1S- Além de aspirar para o Brasil ore•._Apagaram-se um pouco em seguida, ela pitria - o que é llacicl1al. do placett pel'sons" no contlllf'nte al!1d:1 levo que lhe comper.e e onJe já de­mas o exl8tenciallsmo' o.s ressuscitou Brasil, Isto ê patl'lótko. do q'~e ~ des- rel.tlvamel1t~ despovoado qUe é o via al'llltar Se o orgulh;l de criaragora) , proveito do Brasil e crime c?_,tl,a t\le~ Brasil, . • Ocupasse noeapirito nacional eapaço

Tud i t é ót' lê I ~ E tOdas as na.;ões devemos ar" pro Passei da Comissão Sodal e Hu- Idêntico ao que lhe UBurpa , UUS&(1o S o ' l!·no, ',' r nss m " curar antes de t\1do aquilo em que manlt,ria, a Terceira, em qUt se de- dI' d ,_ "

r·celellte. Cailsa re~siJo saber, que os elas nos PO,ssam ser úteis e de,fellc1el'. batia o problema dos refugi..dos. pa- a gr!lnde~~ 11lC,~ a, teIaO ~ ;t.~t~1]0SSOS diplomatas a!inaln o g6sto nas mo-nos é ,claro contra o que nos poso l'a a sextll ComlsBAoll Jurídica, na geraçoes .p om lcas que e, lefjulntessencias Ilt$ll'li.rias elo momento, se. prejudicar e' 1105 ameaçe.r: olhar 11. I qual a Poaição oficial do meu govêr. ~e5afios inteiramente tn~l.l~Il~ltado~1 eE' esplendldo que'num salão de cm- marcha dos eventos de olhos abertas no nl0 me criou embara:o moral e Imprevistos, para .oSqUalS, .1~1»10 s­baixada encontre a moça erudit.a es- e nio escurecidos pelas lentes de de· Intelectual nenhum. Em' alnbu as se, de poucos SUb/l!dl~S~~~(;li.o ~ "ft:tl'angeira, mulhel' de um colega. in- formação f01'l1ecldaspor uma Mi~a in- atitudes evntel com 11 compreensãc tecedentes da nOSlla

d15 ,OI ~,e ftlI

glês, francês, aleml0,num l'l1orenc tencIonaI, qualquer que seja a prooe- d d L8 'h 1 clt d s Gra as ções d.o nosso pllSsa o,daqui, alguem tl0 a par elas mallifes- dêncla, O patriotismo deve preservar a°fnteligé;ci:nro.serc~efes a'~re oper~r- Mas há ,um ponto claro e ~ue..'poderações reqUil1tndas da CUltUl'a. Mas sua pureZa e não degenerar em pata-' t 'Id' t t. 1 li sel' ex:presso nUIT'a senten,a ...reve,vcn: sugeril'la a propÓSito não esquecer coadas de aparência. Amar a pátria, ~~-~: f~~~io~ir~x ~:OUI~' f~~~~ ~ uma pala\Ta antiga, pronuncllda Anu­- em hipótese nenhuma ou.~o cou-Ina mlnhn opinlào, não consIste em ""~'" _ ma ocasião por um granje ll1g]"s edenar el!fJtlsn1o, kafkismo, klerkegaar- embeveclmento fácll, que se traduz e outra, a seu pedIdo, por mo .• o de es repetida em outra por tJm grandedl.smo oU sartrlsmo _ pois tudo é útil Ise compra em vago louvor declamató- crupulo i~telectual, a contento ~êl: brasileiro, sentença que corta com apara o gõzo e enriquecimento do es-; rio. S6bl'e êste ponto vou ainda cl- e da Secletaria de EIItado, Qualque: beleza dn curva doarco-.ir!,~ o céu dopíl'ito - vos sugel'irla não esquecel,l tal·.menuma frase em que versava qUe seja, rne1.!s colegas, a vossa r con nosso passado: O BraSIl espera queque uma \'ez Presa do dilp.tantislllo, o' êsse tema, c,ondenando o que chamei vlçQão e a ;d.eia que fa~is. dos :055.0S cada um cumpra o seu dever, .espir1to mais bem dO,tado, ,mais rico 1 o nosso. p.atl'lot1smo de palavras "que m,eritos'de\elS recophecer ,em,plC que I Nesse sentido há eXemP10l\, a,imltar(,m disposições cl'ladl)ras está perUI- doura tudo que é nosso e recorta na a vossa posiçãO nao Jlo.~e ~er a de no Brasil. Os companheiros de Bar­doá balança numa espécie de "alnie- deformação sentimental do entusiasmo mando, senl0 a de ~bed1enClfJ. VnF~:\ roso cumpriram o seu de"er. Rioli05»10", como me pt'az caractel'izar o tudo que possuhnos''', a cuja falaclcfn· habllldade consls~uá em procura.. Branco cumprI! o seu, C'lr:1Drb·ei.s °>estado de nes\ta~áo em que vejo per- de opunha eu "o patri<lt!slllo que ob- para satIsfaç1\.o pro,PIla, Sit1J;lÇâo, ~m Ivosso, O Brasil espera de VÓIl, dlplO­derem-se em tentativRv desanimadas scrl'a com rigor pam levantar sôbre que não sofm[s demasiado p~.a dl'ler- mados do Itamaraty, seus futuroslOBO seguidas de deses]Jêl'os l,rlstes, o que é mau' a perspectiva da, que é gêncla em que I'OS encontra1s com o !embaixadol'es, ssutentaelol'es da IoU&bons talentosos, capacida~~s certas, bom. para tirar do que ê bom 1\ poso VOS80 govêrno,. glór!f., zeladores do .!leU ll'1me" pro.~Faço, não faço", "Escrevo, l1ão es- slbilidade do melhor'. Rsse patriotls- Até pouco as nações p1'eJ)~ra\'am as pU1S01'CS dos seus triunfos. qtêe o eum­crevo", tantas sinuosidades e crlscs, mo <:jue eu pl'e~ava há mais d'e tl'inta suas armas de guerl'as nas usinas bé- prais. Osresultadoll não Importampsicológicas em quc se extrEo,I'ial1l ese anos, feito de inquietação e de zêl0, IlCMHoJe é no labOrlttório que se grandeS nos atos do alm.rant.t e docsterillsam em veleidades lllelancól!- deve ser sobretudo o dos diplomatas T1roc~~a a orgal1izaç[o da rÔlQn. Um~ chanceler, pef{uenos, nos, do ob&curOcall poderollSo dons inatos. O dlletan'"' que são a, placa senslvel ao pafs ex- grande ,modificação já. produziram as secroetário de embalx!lda 0\1 de. lega­lIsmo é uma espécie de prazer JnsatlS- posta às 1mpressões do exterior, SUM armas atOmicos e termonu :leares, as- çllo, O que Importa e que lOere1s easafat6rio, como o qeu ofel'eee às Indcl~s ante~as em contacto com IIS correntes ROOladas a'o desenvolviment:> lncrl...el alegrIa, a mais si, a maior, II maismáseula.s o amor plat.~Ulco, elétrlCas do mu~do. , do avllio em número e E.m vE.loclda- pUl'a, a única real:n~llte~l\c~m?ari-. Out'l'O pe,rlgo.,., e êsse mais sério, ~.eus colegas, ,Lancemos agorlld: de.' Um novo tipo de agrell8h, $ue vel, na vos.sa carreira t! na 'V\>&8a ~l.t' o de desfIE'Ul'ar-Se na perspectIva da relance um olhai sOfre a sltud~Ç~o in nãopodel'la entrar nas cogltaç6ea do.~ ma _ a satifação ele ha.ver eumprldollistflllcla, a verdadeira Imagem do pais, ternaclonal qne con ront;,téo d ill oma- autores da cal'tn.de S, Prancisco, ca- o dever, Pode =~r lugar-comum o Queescurecida e amesqu.lnhada pela po- ta da nosso te~po, o s ~nos racterizado pela 'Instl>lltaneidaile e eu' eIltou dizendo, li uma tl'a~e apenll8breza 'da nossa po]jt\ca, mediocridade atrás, como celtan1enjte o In~tasteg, subitaneltlade :10 ataque em maasa ,e o dito de Nelson e de BarroFo, Masrias nossas polêmIcas e aspectos tolos nl\o se ,podia abrIr um orna ~ _m ver e avia0 révlo 8611r& os arandes tambem o "Padre Noaso" é lugar 00­ela. noss~ sociedade, Vosso Brasil é o em 11!!USCUElas gritantes, Illi expr:~~b~o ~e~~06 vitafs do' naís ao Qual nll.o mum' a8 palavras "Minha Mâe'" pa.Rio Branco que não era melhor dI) "Veto, screveram-se vro~ Su Ie , ""', I" O I t t ~ ,"UI? o de ho'e _ erede meus colegas, êsse prlvllégio concedido pelas peque- l'estarla HnAo uma l'e.preailla em for- avras "p.r.M, mpor I\n e '" li ma-..:.. a Brasil l;lio está perdido, AmaI-O nas naçlles em Silo Francisco as ~ran- ma aemelhante, anulou quaae por u- n'lr~ porque as .c1lzemOl e I! lenti­Nlm o amor de Rio Branco, des potências'para as manter unidas 11m dlaer, no seu. fulcro de IçA0, o mOll, é o e!tll.o do coraçllo de onde

E aqui aprOo em angra d~ll{'adl\' O no inteorêsoSe da})llz eclll SIlIfU1'l\nca in· ):Jlpel do COnselho de Segurança. flue, .o'oem,reri!Zo que à semelhnnça do que de- ternaclonlll. O abuso do Veto no C~n· balelloC!o na. 101Ida.rledade dOG cinco Ao ap!Oxlma!-me do ~rmo de uma. ')1n,.,unei dcsnaclonallzacão, chamarei selho de Segul'a~a ensombrou os ho- arandea .6 encararia. no pttaupCll!to eoxJeténtfla mOVlmentlloda e vivida. bem

Page 18: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

110 Quinta-feira 5 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl.' (Seção I) Janeiro de· 19SG::s

aprC>\'eitada, a~ vll'lds.' Clrm:!.is. M­;ul:do alg:.lHs, võ·l<l dl,N, rapaze.s:1':v~ aleg-rias muitas, .. .,i:11 , th:e-.as;ftH.3 nenhUlnJ. 11e C·Ul:1U1 U I"ai.s o in ..timo do ser do que coSta que vos pro­ponho: <\del'Ü à Tal'ef~, ClllllPl'il' oDever. Não s, t,'ata de 11l~:'.l:-C0I11UIU,

Tl'lltll·se de qUSlqUCl' coisa L~o gran­de ~ séria COIt1D o .. Padre :lossoqueestí~ts (10 céu": trata-se de palavraciLwe da felicidade para0 c.., ação dohomem de b-.mi Adet·ft' à~~,'da, qual·quer que la ~ej~L Cumprir o dever ~ob 'I

qtialql!er fOI'IlW que se nos n,l' eseme,'S~:le fel:zc., rapazes. O Brasll es-:

p<!l'a que cada um de vós C\l'llpn\ olIeu derer,

Est,lI frase velha tem ",~mp:'e senotL",) novo."

EI';!. o que tinha a dil?I', (Muitoôem) .

plinando comerclalilaçÍÍ,o a~ual .a-' apoia\'am, aqui, exultaram. Dlscur~ I Vê-ie pol'tanto! ,que IÕm~nte comfu. trigo rm'a asslr.ada ate ab~:':u-! sos no Congresso. ótimas pCl'specli-· 25 anos de efetlvo servIço IJUSIl. ora COl:'gres.ro pt D.'l.i e'tranbarn.<:s IVM. . Isargen,to a serconslde;;ado "praça, devg àepois de farto ma teria I ~<lle· I. O regresso foi tnunfal, tendo o: vitaUc!dade pl'l'sunllda a que se r~­tado por V. Exa .. vg em sentld.D! desembarque constltuldo n<l\'a m:lra-I fere o art.. 36, do Estatuto dos ~l­COllCrário a aprovação ncrm"lS/ tona, hta~'es, po.s nUD podendo reengajaracima aludidas poís os 'mesmo., Melhol' t~I'la sido. em tojo .-:ns:>,' sel'atransfel'ldo para U reserva re­e.'ltão sendo Observado. contil~'I;'-. que Júlio Prestes tivesse iiG~do. A! mUn~rada por satisfazer a impl~­mente na comercialização presente i sua pl'eSCIl('U talvez 1I0UI'es,'h' conc<H'-: mentos legais, . .safra cereal rei pL em llome :nú'[ rido IlRrtl evitar multa coisa qUI! se Portanto, julgamos que a leI csbtmeros COlOl:a.; triticultores esta I passou. até mesmo porque no mdo tardando pal'lI que os Sarg'entos pos­região vg apelamos vossência sen-, dos cp<lsielol1istas, Que depois beta- sam dedicar-se exclusivamente aOl3tido el:COlltrar-se. uma soluçàQ 'u'.o' ram o lenço vermelho transforman- sens deveres nllll!areS e fazer ~a pro­contrária aos irterês~cs justos dos I do-se em revolucionárJos, contava ~le flssáo mlUtar atlvldade exclUSIva,produ \..Ores vg na ." :íoria peqt.:~- ,com amigos sinceros, qne dese!avaln Lucrarão, ainda, com a lei, as pr~­n:>$ agricultores pt do c(llltrário a stla posse e acreditavam no suces- pl'las FõrçllS Arma,dns, que podel'u'"vg em vez de auxilio está SUq;i.1- 1:lO do seu govêrl1o, reter em suas file:ras, elel11,'lllos cIdo um cipoalburot'l'á:,ico simpleS-tA RellúbI1cn, porém, no dizer de I valor e que só a tUl'lmoa ilQd'~ remel:te desarimador para <l ~oJo·' Carlos de LaeL era Uma alimlÍria Y~lal'.. .no agTicultor pt na e~perançat<cI qUe passava a metade da I'ida (qua- Por outro lado, sabemos quI' ~ for·uma solução abeu'uda nas fonles! triênio, com dores de Parto, maçA o dos 8argent9s, no m~!11~lltoda reali<iade vg subscrevemo-I'os . Dflquela vez o parto foi feito a atual, é cus~eada aos cof~es puuhc.!ls.ater.clDsamcn~e pt uspa~ Sds. forceps e acabou-se a que ;ora dJce, tendo e~n vIsta fi instruçao Jdenslva,

O SR, ANTONIO CARLOS: Low'eço Alves Deus, Delegado M- Tire Quem quiser a ilação dos ta- a Gue sao suJeitos,(Ptua unta C'Jmllnicaçâo) Ise!lt se- sociação Rural Xanxerê", tos, • Finalmente será o melo de por t~r-

visáo do orador) - Sr, Pl'e.>idel1te, ~l', Presidene, _ dC.'iejo jUntar.no Desejo sallentar apena.\ a snbedo., mo a uma clamorosa I~justlça quequando <ia realiZação, l':<l Munlcip.o apel<l da Assoclaçao Rural o meu, !lO ria do provérbio segundo . n qual I vem sen~o mantida contl a a, ~u!11e:de Jo"'r:;oa, do 'Congl'esso Nacional do sertldo de. que o ~r, Mll1~tro reso~v~ "ooa romari~, fll7., quem em sua. caslllrcs~. class~ que tAo bons e I~llo'o"Trigo, 03 tliticultol'es 5<llicitaram ao o ,assunto de aceudo C0111 os compJ,c fica em paz '. SerllC?S plestam à Nação.S", Mini.tro não assinasse projet.() de I1llSSOll ns.sl;lrnldos no Congl'ell8o Nacw- SI', Presidente, nao estou conta-, Assim o entendemos P?r, ser hu­\>Ol'tada sõbl'e a comercl.lllização da nal do Trigo, a f11l1 de nio dlflculta~ minado pelo pessimismo do Ilustre I' mano e de justiça, - AmSIO Rochll.lIlifrll atual. pois ele viria trazer gra:t- a eomel'cia.lizaçiio, da atual safra ae jornalista do COl'reio da Manhã, De.d,e.; dificuldades ll() esc'Oamel:to e à trigo. (MUlto bem), seja que o ex-Governador c\p Mlna..s O SR, PRESIDENTE:venda do tríg.o em grio aos moilHl?S Gerais faça boa vialtem, estude bem, Passa-se ao grande exoedlente,da zona produtora e aos grandes mo- O SR. .ÁUREO MELO: os problemas brasHeJros no estrilll-I Tem a palavra o Sr. Fl'ftnça Callt~lnh<ls do lit<lral, da zona con~umldo' (Para uma cOl11ul1icaçáo) (sem le- Reiro, entre em contacto com 115 pO-1 \lOSra. O titulal' da pasta neg<lu houv~6se visá d.o oradOr) _ Sr Presidente, lftlco.~ da esquerda, da direita, do .Ilroj"to de portar:a 1:0 Ministél'i~,i prat~ca~se ato de justiça em se ;011- centro, e Que volte, br~ve, trazel1rlo O SR, FRANÇA CAMPOS:mas apenas um esquema, dizendo q••e! VaI' o atual Presiderte do lnst'tuo Na. um cabedal de conhec.ment.o capa211I::11l

_ e.stud~l·. com base nas lnf<lrl1l9.- lcJonal de Imigração e col~nlllação, de resolver a crise ?l'asllelra mtes (Lê o $.eguinte discurso) _ Bennorçoes recebIdas. e nas reclamações fel- iQue .esá .pl'01110VC'lldo o leva.ntamento que O\1tro a solucIone. . Pl'esldente, Senhores Deputados, .ta.> ,pelos tritl~ultore5, 05 POl:tas QO. das c<lndições natw'ais, demo ráfk'ls, Nestas. condiçõe8. ,espel'o que SU:l. 08 últimos aconteelmentos polltl~ "pr0l.eto q.le Vll'lam ~Ificultar o esco.l-lsOCiais e ecol:ÓmiCaB da regiâoKanllzó. ExcelênCia não demOle mult.o. ('flllto cos ocorridoS no Brasil tiverem, com~mento e ~ comerclallzação da :Itual nlca, i bt111) , não poderiam deixar. de ter, ampIs

salla de tllSO, '. I Es.se titular enviou atê para aquê- I l'eprel'cllllSão no extel'lor, Os meia(S, ~x~. ~rol11~teu ,ballo:ar portarias! le setor do nosso Pa1Íi, comissão des~i-! o SR, A!l'tSIO ROCH!: mOdel'n06 de comunicação e dlvultla.

que a.et.'CleS.e, J1llmellamente, aos ano nada a estudaI' demorad<lJ1le<llte tÔdas I E' li M . . t ), S ção de que dispõe o homem levaramselOS e aos polltos de vista daclallse l' id .' di . d; ,,( nVla, esa o sellltln e ,- e· para. além de nossas fronteiras UlI1produtora. Isso ocorreu a lO de oe- pas a u~ as I C?n ç~~s, a f1tjjz e qUe, nhor Presidente: Venho solicitaI' r~- relat<lPl!l'feito desses eventos, Pl'O!':lembro. ossa, o p aLO pr lco,rea ar tra-I pldoandamento para o Pr<ljeto nu· lciando a ue todos, aoul, como l'~

Acabo de receber telegmma da As- bll1ho de povoamento ba.'>'t!ad~el11 da- . mero 3.382, de 1953, no qu!\l se pre- romassem c~heclment<l dêle.!, Mal,6ociação Rural de XaI1xerê, c:ue :;las.so ~1~;S~e~;'~~'~ltea capazes de solUCionar I tende assegul'ar a permanêncla dos às vêzes a. realidade' chega deturpadali ier para conhecünetto da CaSlI, OI U' d n" ISargentos, que c<lntem ou ve~ham a ou, de propósito. é deturpada, parI!.qual yel11 ,est'1arec'er qt:e o S1', Mim.i- tam

mos o:s~~E~tés ~a::~~~:\:: V<ll: contaI' mais de dez anos de serviço, servir Interesses ocultos, com evideu,

tro nao so deIXOU de atender às pon, fretes Para êles u' 'hr- alJ~ ! O projeto em lide. enc<mtr.a-se há te diminuição da boa fama de que.I!eraçõcs da classeprDdutora, como aten -' " q elo c amar li! mais de dois anos sem soluça0, ape- Brasil no.! eon.selh06 das naçõclI cI.n:,..- ass:uou renhuma pDrtal'ia. Es'Ai.-.1 tutoç~oac~~a~Ld l{e~ld.en~e doCIFt~-sll1' ele pareceres favorãve!s t)otldos, vU\zadas como é o caSo de quo vam~se verificando, emão. que a execução za -o b' e InlglaÇao e o om· inclusive do Estado Maior do Exél'· tostar 'daquele projeto, ainda não trMls['g· ~a" em como dos membros da co- cito que, se pronunciara em sentido· ,:nado em portaria, vem dificultar.M, 111 1:8ao de ,estUdos, ~?sentido de. a~l1- contrário, em doIs pro.ictJS lI11terlo-j O Neli! }'ork Herald Trlbullt!, pode­enmmemcnte, o escoamento e a cc-: ~ele~ pala, que hala dlmmulçao d'1S l'es que dispunham sÓ~l'e li matél'la, raso jornal a!TIerlcano, ,pUblicou, emlnereiaUzação da atuai s'lfra de t,rl~o I ieferldos !I~tes._ possibllJ~an~o-se, &,~- Entretanto, o nrojeto n," 3.362, de UlUd de SUllS últimas edlçõ~, um co~::laclGonal, . i Slln, a locllllzaçao de H1du.~tl'1as b1'asl- 1953, atendendo a os intel'êsses d<ls mentário sób:'e OS acontecllnento.!! de

. .. . leiras no distante quadrante da nossa Sargentos. foi também c~n'iderado 11 de 110\'emoro ultimo, sob o tltul~O telegrama esta llS.ilm redIgido:, i e, corsequentemente, o levantamento em condições de não a'tenta; co~tra "Funesta. Aliança entre naclonali3m$

D~putados Federa:.s douto.·es 'I de nossas fma,nça.s, . hlgid z da tropa pelo ôr'l'ão téc- ecomunlsmo no B1'Rsll", O artlr:.AntOlllo Carlos Kor,de~, Reis e SI', Presidente, éste um dos ângulos ~lco qU~1 seja o Estado-Maior que é um amontoado. de dIsparatel"'~~Id.el11ar 17upp

- PalaclO Tir.!- ql1(l reputo fundamentais, Dirllo, As justificativas que tlconJP'anham é risível para nóS, brllslleu'os, e cona,:,d".tes - R.o DF.. d ." 1)015, apélo aos estudiosos que, em tão o pl'ojeto vertente tnduzem bem e titui u'a bela demonstração do mais

. Pura. CO!lhe~llnento. e. '. vossen- I1 boa hora, voltaram suas atenções pa- fielmente as razOes de ordem 50- perfeito desconhecimento da atuaU.. ,elaS e aça.:> que Julgarc.C!l opor- ra aquêle recal~to capaz de .enrlq\lc- eial ue ditaram a sua feitura dade policlca nadonal. por parte detuna vg trll.l7cl'evemos o, t-eleKl'a:.la Ieer o próprio .Brasil, no senti.d<l de S .qb. ~ t'.ui;" Fe- j0r11allsta zal1aga,. 'que enviamos SI'. Ministro A"I'- procurarem SoluClionRl' sati.lfatóría-I a emGt que l!o ~_ ns •• çao .cultura pt aspas E:<1no, Sl', Mi,- men toe , o problema ué se n06 a. re- deral. ampara:. ~ _ Dois motivos, pelo menos, levam-nistro Eduardo Catalll.'o MinistérIO 'I senta sob o aspecto q (Muito bem ~ I - os lunclollárlcs após - El ". all.os. nos a contestar seus. comentários ce·AgrlculturaR!o na qualidaóe De- '.• de exerclclo funcional, desde que se- l'ebrinos: primeiro, por 8Ie tratar âlegado ~sot:iaçã<l Rural MUUicip!O 1 O SR FROTA AGUIA.R' . - jam nomeados pOl' concurse Ou S:!ID um dos ôrllâOll da imprensa malB l!.Xal:Xere Vg Estado Santa Ca.ta-:· , . êle; . , . . , dos e COl1sel'vadores da grande Naqi\orlUa vg qUinto cOllgressotrigo. ul-' IPara uma comul1icaçciol .(Sem te-! - os oficiaIS das Fotças .'\In.adas Americana: depois, pela anunciada etimamente realizado Joaçllba vg o I visqo do orador) _ SI', Presidente, c I têm como garant,las suas patentes cln próxbna visita. do Presidente eleito do

qual teve honra ter V, Exa. :O:Uo Incomum polltlco mineiro embarcou [ t6da .9:. plenitude, " 13rasil, Sr. Juscelino Kubitschelt: d~presidente ';g tivemos oportun::la- i hoje para o estrangeiro, segundo in-' - fmalmente,_ qualquer ttabalhactor OliveIra,. p. Terra do Tio Sam, li Cl>rl~de protestar voss6ncia vg escrito e' formal;ões tIUe me vieram, esteve con-! tem a, Leglslaçao I espeCIfica que p!! ~lte de seu Govêrno. A ~otlcia vel­

verbalmente vg contra e.'lquema. vg cOI'l'ldissimo o seuemba1'Q1ll'. Mais' assegUll1 a estabil.dade ou a, ind"nl ~u11da nelo iornollsta lnc.ente é iM.assim pedemos dizer vg da porta-de uma centena de C<lngrellsistas lá! zaçi\o deVida quando despedldo sem lada, Os que não conhecem nossesrIa contem eXigências gUia produ- eompareceram, dando-lhe adeus de I justa caUlla, " . "problemas, mas que dese,lam se lnfor.ção'e pagamento atl'avés eheCjue boa viagem I' .Alijado das 'hlpoteses aCIma. r,ao ntlll' dêl-es QU os (lUe pretendem trlUlll.passe bancário ao produtor trigo' . tem até hoje nenhuma garantia <la ferir na1'a o Brasli algum setor de aUasllt mem<llial assinado Assocla<;ão Tal aconteclmento me !em'ra. OI Sargent08, mesmo que contem lnals ativJd'ades eco116mlcas. sprã() levadC)jl aRur.al do Oeste il:clusive a de Xan Q~e, se passou COm o lIUS~I'P.. paultsta de 10 anos de se.rviço.,. . conclusões falsas, com flagrante pte­lI:ere vg prevê modalidade sol:1- JuliO Prestes, quando candIdato à A Lei do Sel'VIço. Militar bsuca<:a juiZ<l pl\1'anóS e o que ê uior ainda,çiiO emergê'llcia safra atual pt er,- PresIdência .,da República ejá ~lel- pelo Decreto-lei 11,'9.500, 'de ~3 ~e passarão a dllVÍdarda tradicional po_tretanto VI; apesal' de vos.sêncla to: numa yfagemao estr:mgeiro" jUlho de 1946" alterada pela Ll\l n1.1- litlea de boa· vlzil1l1anca oue VÍm(lsdleelarar categ6rtcamente vg ~- Quand() aqui chegou teve grande de-I mero 1.585, de:.\! de março de 1952, mantendo com os EStad<ls Unldoa. OJerido esquema Inclusive OUtl'05 cepcão, . obriga aqueles militares a r~engaja- preJulzo podel'á advir não do f:l.to deserIam ,estud~dcs vg le~'alldo-se' O "Cl?l'l'eio da Manhã", Insuspeito mentos periódicos e para obtê-loa ter sido escrito um artl~o inepto Qual­em cor.slderaçao sugestôe.s colh!- à maiorIa, focallza êsse aconteclmen-j torna-senecesslÍrlo satisfazer .uma quer mas p<lr ter sido êl~ publicad~du curso congreaso t1'lglt vg oU~ra to hlstórico, em artigo asslna,i() por sêrie de requisitos, entre êles o de por 'um dos jornals <;!e maior circul:!.­c()wa nA(l estamos !\IiÍStindo ~e- jornalista conhecedor das oool'l'ên- bom compOt'Lamento e .concelto, çlo do mundo, Não lnvl"stimo,~ con-010 o plnico entre colonos triti- elas 110llticas de nossa terra. E diz Negada que sela a concesSlio do tra sua alta direção, porém, chama-cult.ores causado pelas exigêr.clas êle, no final da sua nota: reenganjamento pretendido, só rl"s- lIloa sua atenção para o procedlment()

,já aaima aludidas vg ora em 't'r~- ·Como quer que seja. ,a vIagem foi tará aO sarltento uma soluçio: ser do i<lrllallsta c1~s~v~'ado. qu<!, 001' Ig­.. tlcs pt v~énela aflrmara em pu- ~lorlo8a, Prpstes teve brilhante re- excluldo 8umil.riamente, pOuco Im- n<Jrl\!lcia ou má fê, tenta comparsr"

bllco Que vg apesar notlciérl() !m- eeoe!!) em Wl\l1hington, em Nova portando que tenha 1(), 15 é 24 anos Bruil a lima reollhU~lll"t,l americ~."g.prensa Vg ·neahl.llla portarlll di1acl- York. banquetea,o diabo, Os '1ue o de lIervlço. ().oo,' hé. mll!s de .c'em ános, V'~!11 i'~3~-

Page 19: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Quinta·fein, 5 DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONAL: '(Seção Ir .. Janeiro de 1956 111

1.Imdo rob regime de yj'Olêncla t dt Prcto, Si.o João Del Rei, DinIl'lBI\tin&'j~jj1adurn. sabaní e Congonhu lkJ Campo. Nc~·

Vai o Presidente eleito do Bt'1I5il Sll$ cldadu, BS tbrres da.5 alta! il1re·;~ .hn1t't';ca do Nor!e, 11 convite de ~eu jas dominam 11 paisagem flsicll, eo!Gv\'êrno. Nilo \'111 pB~5ear nem ui· vlgÍl,l'iO! de Crj~to, 11 plllaagem moral. \]:;;1' os louros colhidos na última cam- O mais IIHo monumento de no<.5a cuJ­'o&nlln l"leiwraJ. Tem um objetivo alto I tura foi erguido noS "elhOl. templos,é jJatriótico easa aua viagem, cauc· onde mora a fJma rellglosa das Minas',erizada pelo empenho de estreitar os i Ge:'ai.!; '! .laços amistosos e econômicos entre aa I Minei\'O. de Diaman:ina, o 51'. Jus­-duas gl'andes Nações, O Sr, Juscelino celino não po~ia, cemo não pod~,

K.ubil.!:ch~k desembal·cal'Íl. 1\011 Estado. cllstanciar·!e da In!iuência cons-:t'va·Unidvs, não como deseja o t;/icrivinha. dora c l'eliglofa de sua grei..fier Int,I'lgante, mas como o l'ep,'esen· Uma das barrelris imoeditivas !ir.t.8nte de 11m povo altivo, cultor da el(pa~iio \'erm~lha no B,'alill é, lit'm)11J.erdacle, ciOM de suas tradlró~ de- dúvida, a relig'ião ca.tólica. E' u'alllocrât\cas e que, emolelto ltvt'e e "fôI'ça m01't'J, como diz Leonel Fr3n­memorável, sagrou S, Ex,' "legítimo ca, sem exel"cit"s nem legiões, ~.:njJl'<J{JU<<l da democracia brasileira". Is· armas nem tesouros", cimentada llela.:i'G, sim, é o de que nec~,sitam saber l'esilitência 'dos S~CU105, a serviço do"iJI'. nOl'te-ah\el'!can<lS intt're&ados na nQSSQ patl"imOni,o espiritual. Pois to:"l'oCrdarle da situação POlítica atual do dos mais altos dignatáriOS da 19re­:'8....'J ia dos eminentes doutl'inadores. eia

No Brasi1," o fato ele un1 cidadão i-oeiiglãO cat6l!ca n,~ B~~s,L lJue o 8r,Sfr cancüda 'o à Pre~idência da R-epú· Jusc-elino rec~bell lt bênção, ao m:­bJicn constitui o coroamento de uma ein: a c:lmuanha 'poJ!l\C:l I!ue o con·){Jnga ca1'l'eirn dedicada ao serviço da duziria à chefia d:) el(~cutl\'o nadomJ.'Cl\u~a pllbllca, As a~l'em\acõt's p<lli. Assim se ma 'llf~Etaram os ilustres vi­tlcas expõem sl'US candidatos à pre· 'arios d~ c,'isto:1crencia do povo, li:ste é que vai es.· "Palavl'·a~. ôe Dom Júlio :M3t·colher, dentre os melho:'es, aQuêle oue, t.oE, Bispo- Precl,ro de Seua:pcl'il seu passado, pelo seu cnrite:', :Madul'~ira \Tert'i:ó~io do Acre):)J,Jo seu mereciment-o, peb sua con- "ApreSEnto a V. EJc;" since,'as1Juta, pela sua sinceridade, pelo seu f~Jicitacões e yo:os cordiais para• <1101', I;e re<:omenda à 8ua sagração. oue o' Brasil (J,uerlc1o pc,'~~ ter

O SI' ,Juscelino Kubit~ch"k se imo um digna Prf!sidentl'.. ~OlS ru'O6,~ il. COllsclência do eleitorado brasi- :lcredito qu~ "-",,,a ,Excelencla que-lf:ilO, sobl'etudo pela 6Ua \'Ida pre- :re~á e pode-á re~lizar (J u a n t oi!ressa, OP, S, D" de fundo conserva- pr()met~. Que Deus Nosso Se;dor, majoritário no Congl'esso Na· nhor abet1ç.êoe ~ nesHI~ d" V. E.xdonal e. por is.so mesmo, de responsa- sua nobre !amma, (l ~I01·loso. E~·'j)llidade mais acentuada, entl'e outras tado de ~illas e tlnrt'eul~l'm~:;te1i:;mas expl'ess!vas de seus quadros, a candidatura de V. Ex,·... I:'.]}ontou-o como candidato 11 suprema O Sr, 1I1edeiros Neto ~,pet~mí.llmagistratura do Pais, Outras parti· Pare"e~me a mim oue m\.~te:· l,no se­fios politicos, de. tradições demtlcràtj- ria t~.e Ir. :llon~ado relato, qU~ ,r.~!S~cas e Com numerosos representante~ -D,e~lêlltla formula,de testelnltlll\'''' eiJo povo no Parlut1!~ntll, deram apolo d~'dos si>bre a vida 'Privada do ?frS!:"0 candidato pessedlsta. Prefeito de de'\t a d~. flepública eleIto, o Sr, .,usc•.Belo Horiz!,nte, um das maiores cida- U~~ -Kubitschek. Bastaria sal'entardêS brasllell'as, Deputado Federal, 00- .- S Ex,' eltereid~, por dl]­'Vt'l'l1Qd?r de Minas Gerais, re\'elou, em ~a~t:"a er:encia do seu 'governo, 11 tes­f.odos e;;ses dignos pqstQS, altas qua- t d d stinos do glorioso Estado rins.),dades de homem publtco, de aaml. a os .e j de' mais do Q'If' nun-Iniw'adol' capaz e honesto, oue, à fren~ Minas. ?er~ Sü o~s "in~ulos \)rof:1l\UOSt.e dOIS destinos do Brasil, éstarla, co- ea p'\'\',enc· o . m ;ntre (\ nxp.mo estã aoto a equ~clonare rl'solver Gue sempre ali existIra a ~utcrl.seus I(ravts p1'oblemas pollticos e ad- tt~ltlVO - lXId

te! temporadere H"i.'f'taJ.

min1strativos, dade Ecles.áS1C:l- J1l1. '·'·Í1~'sNa. longa vida públíe:l do Sr, J. Eua 1llstórlca harIDoniaentre os. '.

K, d~ Oliveira, e5quadrlnhada, pres- Pode1·e.!, ali, dã real ~ellta~ue fiO Escrutada, Investigada, peneirada minu- tadode Minas, t:la H1S~Órlll do Bra.cí0.'5amente, nas pugna.! polltlcas em sll, c(\mll filho llrlmo~ênlt!l dn Igreja.que tem disputado n preferência do O SR. PRANCACAMPOS - Mui­t"Jeitorado. como sóe acontecer no Bra- UI agradetldo a V. Exa.,~il, nunca se elel'ou uma voz para, 1 't da m:llllfes'a"ft.o1.cusá.lo, sequer, de comuno-naclona. Pro~llo na el ura"" ' ")jsia. Foi nece&!ârio que apareccSH d08 emlno!nte.!i religiosos,11m jornallsta estrangeiro, mal infor- "De Dom José, Bspo de BBT1'I1mando e diataneiado da no.uR NalI- dOPlral (Estado do Rio) :rJade polltlca, para atirar sóbre o Sr, "_ Faço Tatos a De~ pelo.Jp.!c·lln" es,·'!, Ofoha. l1untta lembra- êltito vitória sua candidat\lra tu-llR ,na BrasIl, nem pelos seus adver· tura lIucc!são prellldencllll",.áll~~~iro de nlllSclmento, o. Sl'. Jus- De Dom Joaquim, Prelado decelino teve o seu carãter plasmado Tere:'pelos principlos salutares de e<ju!1l· • _ Fa~o votos sua campanha))1'10 e comedJmfnto, qUe são (J6 apa· e1eitorlll tenha p I e n o sucess!l.Jlâgios. da, velha província onde sem· conheci V, Exll. num en~nnt.:o])N! \'lveu, perdoem-me os nob1"eB em ttauna e Belo Horizonte, co-Deputados se me l'efe-I ., meu Es- mo estimado Gllve1'l1atlor. D-iado. 'natal. Mas é difícil falar no pero conhecê-lo futllTamente co-Pt"~ld~nte eleito ~m lembra! o seu mo gr:mde Presidente",pn~sado, todo ê~e vivido entre as mon- -D' D m J(Jsr Bispo de Banal~~has, as, igreJas centenâ!',as 1'0 es- A~~ (S~o Paul~) :)'lIIto cria',ão de sua ge!1te , Geo· "._ Conheco 05 sent.imentos l'C.[(ráf:ca, hlstÓl'ica e esoll'ltu:llmente, li'" d Ex.Aluno do s~ml.J\~lDas sempre tol Infensa 10. penetra. ",.0808 o I '.'r,r"fio de Ideolo~ia comu1\ista, Aindà nârlO de D.amnntlna. ~ençaosllf1. pouco, falando ao PO)'O monb· de Oeus e mil fe.llcldad,es. 'ol1J:ljl;, pcl' occslão do Natal, assim De D)mAntómo Zat,el':l, ~I_-iniciOU o atual Govel'l1ndo,r Clóvis 8111. po dc Pelotas IR, O, do 5'111.gado sUa ol'aeão: "Nesta noite, tão . ~.- Apresento-lhe minha! c!'m-antjtw e tão familiar, volto·me para "ratula~6e1l, rOl!'ando Deu! abcn-"ós, clal'e~ mineIros, 011de moram aquê- coe ~Ias nobres asp1mcõcs, p:\Nllcs pl'lncici~s de dignidade pnobre~A tri1ll1fl1 elo bem e fclic!dad~ da(r~e [l\o bel11 caract'~rlza\tl li no~!a :l:fn- pllt1'l1l rstremecidn".tl:, S<lmos Os mais clist!\()~ I".e todos •• I .. B· .<:l" br~sile'ros E1») nós o C~istlAll". DI' Dom 3('1'0 .Ca":ht" lsp<ll~O nllo tl'm' o sentid'o,. apêna~. de de Cal'n\.inl!a ,Mino.!' Oel'al..\:111l1n reli..i~o: (>, uma f{)rlTln dI' Tida, "- O. POI'O ,cat611cod' MI-l'm modo de ,~er, um mplo de nds rea- nn.s conll:: nllll e, ~\'od(l. ~P"-lI1l"!'l-]!~"~~n1"", ~,.,."tl~ (' .. j~toA:,,<.' OO!' t4''''''~. t~~ erj!tl' .... ~ ri,} 'v . .~~," ,. e'!p-..~r:l

::,ament() l! flod dest.lnllc~o, I civru· que no CatHe V. E"(a ..m·~ntl'rll~,:,';fio l11!nell'av~io de Mariar.. , OU!O o mesmo Ilea!~mento 11 .grc!:l

Il.U~ tl'm tltlo \'lO Palácio ela U- lncanf;árel e Ilinâmica opel'oslda-berriade", de, de capacidade e segura,,'.!'

De Dom José Haar, Bi~j;Q de IIdI1IlJlistrati\'[i, dE agi1!da<le ·,',t~-

Al'aç\'Il,j: lectu~d e lle invejável ~~l),'l·O

.'- Peço 11 ProvidéncjaD:~j- P':o',co ~e:eno e des8paix'm~'.·;';'.

:na intEl'"ir em "0~lIO I~vor na ·N~té ilno do Congresso );;'uCd-tampanha eleitora}". 1'5",,(0 Inteml<clonal, a l'el\h~,.':·

Pa1a\','&5 de Dom Antônio ea- se em nossa Pãtria a.splre D":;sbl'liJ, Arcebispo de Belo 1{?l'iz()n· 1\ tNcl0.5 os br:usiJe;l'os par~ ~ue

te; c~munguer.l no mr.~mo f.Jev'lt"'a-"- Rogo a Deus a..o;sist~ 'PtE· lia c~pir;to ue \'<l&a E>:cG:~n-

zado nmiEo neEta tl!o afJlí'~'Sa cia".".clU11jJanha". . • l' h:Q4r.. .. l1rfuooO

Palavras de FreI Ellseu, ',i on (' Sr. Joiio GO\\olart, V\\'e·Pr~~,j-

de Veyer, Bl~pO 'Prelado O~ pa-

Ider.te eJeito, l'l:pre~sã.o da força tli'!­

raclHU, : toral do PRrt:d-o Trabalhista B",l~l-"- Que. No~.sa Senhora do C3r·

11eil'O ê, também, ~cu.sad{) d3! C{)m:HII)­

mü proteJa \. Exa, nessJ cam- n~cionali~ta. E..-.sa acusaça.o tem o)Ja~fo'h,~ Eleitoral e o c'Jndu~'i 11 "l- mp.smo funnament de famosa ,"".11';ato. la . . . Brandi",. fOl'.iad~ com o obJetlv~ [le

De Dom Jv~é TupmamM" BlS- ievi' -.,r a l'jri~áo ào c~ndld.ato t1':1b~·PC" de Sobral 'Ceal·a J: ,lhj.~·la. Aquél~,s flue acompRllharam O

-. Congratulo-me com Vnsl'll., desenvolVimento daF ativiclades 01:j-"E>:ce.!enCla p~la sua honrosa es· I1 tlcM ?J,'tldárias (\0 paíS, no ano ::J~!­COlho, pedlnd() a Deus :l?ençOe .ado sobem l1'le o '1'. B, reC,I;~l\1,~ua ~~,mlidatura para a 012,,1 do ~ ~m ~ol1~rncáo 'públlcã. me~mo di~"ll!ir13r:;sl~ :, _li a pl'cllmi"ar da prop05ta de aliaI,ça, Paia\laS de Dom Se.afHrl (Tn· com. o., comunistas. .m~ J<ll'dlm, antlg.o 'Ircctntj:o de Ci Sr. Ài/reo Melo _ No1.1:e D~~I:­l?l<lmantma e arceblspo t1'ulul' tndo. as acusações !!eralmcnt,e f.lr_,Cie ,Anasart.a:. 'rnuladas contra o S~lJhor Jc[,o 0011-

, - Razoo. por que agora (Jucl~rt não s~o as UUe porventu~a séV.Ex:l. de novo se acha m~t,dl) ni'dCSsem faZE'r jJelns sellsdefeit8s .em campanh"a ·eleitoral, e ne.s.sa Elas ~empre visam à.S suas bcas qLU­campanha tao árdua e eSiJlaho- lidades. poroue aquél~ no'Sê> ·O'<11).'a­5:l, venho dlzel'·!h~ que de ,1In'0 nh€Í":o, President-e âo Partirlo ·J:':"ann­estoU pedindo a Deus NO,BO Se- Ihis'aB"asileirn e 8li~do do l"ar:jdonh(), me conceda vida pal'a e',l de V, Exa .. Vice·Presidente da Re­outubro ter a sa tisfação de SU- oúlJllca, eleit.o pelo DOI'O h-asiJeil'J, éfro;;:ar-lhe o nome para ·PI·rsi. semor" criticadO oel,~ muito nue fl'z!lente da. Repilbllc:l. em de'Ie.sa dos trabulhaciol'es. ciesin:e-

E digo assim, porque, t2ndo l'eS5udan'ente. como Jeg'timo democru­acompanhado seus pa~sos, r.iio ta que realmente é, bus~a'1do_apen~!lacredito na veracidade dv~ ata- minorar um pouco e,sa Fitunrao afll­ques contra a correção de ~cus livaque todOll os Partid"o,' ,incl'1F,iveprincJpios m o r a i s e crislãcs: o parlldo Social D,~~ocl'átlco, a queprincipios que, juntos à f1il1lu:~ V, 'F'xa., clá tanf." hrllJ'to ,,'do seu acendrado patriotismo, ./:.e- O SR. FRA~ÇA CAMPOS - G::I.-rão por certo II penhor do ~lui- to li. V. Ex:l.to bem que fará, como Pl'esl.:ll!r.t~ O Sr, Aureo 1o1elo - • c. llrocnr:lmàa República· â. ReligIão e à P'l. resolver, Jang'Q Ooulart tem. no l'eutria. prol/rama, como 1:nh~1 de COndU!Il.. ~~••

O Divino EspÍl'lto Santo lhe dê contraI' lima 1'0JUÇllO par~ ela. ~;t:luz fôrça paclênc'a e prud· . Exa: rstá '-flllan~o com \erd~d ,la

, , • •.eoc.3 oro[lcién~ia, [.ocal1zando.Q e defen-~ara a c:lmpanha, e no f.~: 11 drndo.O da.~ 'acusaeli:;Sl!eralm~nt.e\ltÓI'lIl. para o bem do Brasil, feltlls pela impren.lla que dellPillria \ll'r,Pl<lnvra de Dom Exped,t.a Oll· eleitO. talvez. cidadão oue nã{} tivP~e,

\ eira, Bl.lipo AuxllJar de :r'otta· os olhos .,'oltados para 0lI le!!lt.imosle~? (Ceará): Interêsses do pO\'O brasi1<'!iro. e 'I"tinci-

- Formulo VlltOll Altl;l'Jimo 'Jalm?nte descul'aSle daquestâo doabençoe sua campanha eleitoral, trabalhadol' de nossa ·terra e Que tem.llo .tlm de Que se processe dentro .~ldo a causa, em OutTOS nalsc.s nnded'.J~ principl08 que sempre ner- nlio hoU\'e um Getúllo VarlZa~ "a1'ate.~ram sua conduta de homem resol\'er essa situarão, de Im\'l1rl'osp~olleo, denu'o dllll gloriosas trll- fenbm.enos sociais, de inú",p.1'a.q Tf­dlÇÔU. do Estado de Minas Ge· voltas Que aClltr~tanl 'at... n MorA).!)"O1'1111;'·, a nlazorea, 11 rle~inl1n!gela tot~l d'l.

P'lJa\'1'nsde Dom José Newton, ordem constitUlda dê5SeB mesmo!Arco!bispo àe Diamantina (Mi. palses,nM Gerais): "O SR, F'RAX'G." CAMPOS - A~Il-"- Com eleito, JI\ era bem co- deço o apart·e· de V. E1Ca .. ,. RCrl'SCel1­

nhecldo de toclOl. o ellpirlto arts. t() ode. 1'ealmente, n.•. Qllalirl~des lietIo que anima a conduta do OJ- lealdade do Senho~ ,João Golllart l'Ull'Rmantlnense, ora apontado à e~- com seu'chefe. Gettillo VP-I.'M, e "1"1'1.colha doa eoncldadâos para '8 com 'IlQl1É'le~ filiado.s AO Pn~t!rio 'l"'n.l!Upr~mR magistratura do Pais. l:n1hJsta B~llsileiro s!\o tão notória8MM, folgo 8Obl'emaneirll em l'e. ~lJe, por l~o. mesmo, l;' l1':~., 11~1Igistrara as dll'P08iç6es expllcitas u,ltlm~~ elelr.oe.o:' rol elelt.o Vlrp-1"r·de que se acha jlOSsuido ,,r,ssa Is,der. ,. ela .R~,1juhh ~a, não obstante ~~Exa., como cRt611copratlcant e ralU,l1l'l1.!, as c.llldas e tMa sorte deformadll sob 05 sábios ensln:1~ Intrum! "UI' nOSto~ ad\·l'-.~~rios 11'>1;.mentos da I"reja e di pÔ t' nhaJ11. não lIuenas ao Senhor -701\0::tud t ,~ s s o a GOUlAl't, ma~, tamMm, no 1':1'11'101'

j o nzel para, corresponcler llllS JusceUno Kllbit.«chPk e f>.. lpl!'endo.• !l.d tames da Rel.glllo. 1: pot t~.!o Que ~IlSPS dois llustres homens publI­que o povo de Minas e do Sra- cos pertenciam,1S1I e.!ta vendo em V. Exa, um,digno e esperançoso candidAto. Sabemos que o.~ "ermelh(\s t.~m !lO-

Digno, p e 1as qualldades ·pes. mo campo preft'!ldo de ação as een­$(lais - t'spontâneae autor'la- trOll onde mOUre.lllm as massas traba­damEmte reSll'lltadas pelo V~IlC. lhadoras. 08 s;ndlc~to! classistas fo­l'llndo senhOr Dom Serafim 00- l'ltm Inflltradllll de elementos CO'llU­mes Jardim que falou l Impren. nllltas, As p-re\'es, asreiv.lndlcacôeslSa com o senso ele sua provecttl dos trRbf<ihadores eram fomentadas eidade com a pll'nn lucidez de ~T1()1:~t~~\~~r:j,t~1~os::r:ci~e~t;ISua reco~h.eclda. lntellgêncla e (\(1 P. T, B .. começou o caTnunlsll'lo Il.com :1. l'xp~rlênr.a de quaren~!l scfrer a primeira concorr"n"11I sériaanllS lIe benemérIta clda eplsco- nn conql1istn da legIão openlrla, .Aopn!, - esperançllllll, porque 'IIem Ttrdadl', temos de .T!'CO\'ll1e<1--r, f Ilue.oda.l1do prOflUl ,eoncretas ,. th. eh~'Mt.do parl,ldo cll' Gttú!lo Va~:"MfjÚente2,· em ~ua vida pública, de: lr..ere,~.1 a col1l!iderllçC.o . e o reBlleito

Page 20: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

SE

dos que ofel'ecem (ombale ao co,nu-, cOl1vid:tdo a, oom a Sua proverbial' que o Sr. JUScellno Kubitschek te~ll P...l & soberana d,~cjsãD sôbre ,JJ ~co,t-Dj~11l0. l1onesltdade, desta tl'1buna trazel' ao Icompromls.sos com os comunrstas, nao teclmclllos.. . '.

A allanç:a. j:ort.allto, elo 1". S, D , coni1Cclllli:nlo do 'plenRl'~ ali provas C8 comunistas, llão fique e,m plan~ de. N.e~s7 pa~so, c0111c~de~ tntr;ga J~I'­e do P, T. D., e :nlG si:JIi)i:J->'~ """)<.'1-

1das alegações que ,acaba de fazer igualdade com S: Ex.', vale d.zer, Inal!stio:a c~m a. pleVI',ao fe.ta p.l~

ta e que beL! :'c~Jet, as llJel:r~,Õe\ e! porque, do contrário. nob<re cOlega. as apenas na aleg·açllo. .. ~ns'ltu,o J31a.sllell? de Economia, ::;0a$~i.a,õ:,; dcs d.rio~ setare" da '.lda I palul':," de V. Ex,' não podem e O Sr. JusceI:no ~lIl>Ltgchek, cm I~l~lo.~la. e Po.lltL:a" e llllbllcada, , 1l~pú'tlllcá ol;,oU i,'" , A.aços cs !"IL:~;:S, 'I n"o pOdel';alll j:l'Oduzil' nenhum erei- CU1'i~iba, ~ecl8rou à Impn,nsa, - e'l b~(}1l71~' da.M~~la d~m~n~e ,~~\e.?l_CO:l1 pl'l'~'.".'l\a ctelm:rio de .I',;CO, Cúll'- lo, porque não terão passado de a deelaraçao consta dos Amu~ do tO li llUO, ,mOVI ,e o vs 0_U:,liem n\'ali.,tn,~ ldoneos '"ua .,etls Isillmles ale' ações , Congresso, tra.zlda, aliâs. por l,:tn1à Inista,. com o qu.al ~8 ,fó;~as ~úlp\,"ta~cnnàio;:;us E'le1~üs. ca~.!l e~t~'5. j}2r i'l i o· Sr. ,jose BonUciC'iu _ Vejo que l'a:pcctl\'a trnl~crição - c:lti?gO:'lC:\-' ?.t~.':l,t~m cJnd.l1 as ~Qllente.,. ~aJ()l;,·ü:'ri(". n,'~'o m~rec:~s~1n :\ conf!'Jn-1 V. Ex." .estã alhe.JO a~s Rcontecin.1en- mente: _,lt~Il,IS que vem o~lhando (\ ,t;st<>lf-"a dil t-:~c,;'o. t d n' T d J" d' "Reafirmo solenemente qUi' lflçao do colomal-fa.cismo, se 9"sen,a.> 'o ,' .... ' .' li [,_.,. '. os a "us. o. os. oS OI!HUs o R:o " .' 'i numa dupla manobra-: A prhuelra,D. 1" ••\ 1.J .10.,11,1 .ata .. :,,~ quO' o: de Janeiro, J1l'lllclpal!llente aquêles cantmuRlel ate 9 Lm" cm qual- , I l J' . .. dld'."l'\'c'illl"tlte llDacl'Dso Par\L<b 'J~!l1\l' Ique não l'ezam pela c'P'till1:l do se quer circunstância, a mnhH mar- "Dn~ ~ !t em Og;, cOft1a Ifs c~n . an"", [lo B:'Js"" deu ao Sô"ÍlJ:' Jli~-. ~,ilOr 'Juscellno KUb;t~~l1ek' fi~e~a~ cha para as eleições de 3 de ou- fO~ e e os, ?s,. r~i . usce ~o e u~,u:C"!Ü1D K'J~,:t~cilek 500 mll \',),0:" ll"oi d~monstrn,,"ocal;al e' eloqu'ellle ~e". tubro" _ declarou o SI', Jusce- Lltt'''dOSt lesd,-en m:ntúds os OlLIIOS"a'-OTO' co oue ba-es C'Jllc'·e 'a -0:1-1· .i'. • U " 1 . I . d canal a os e E' selll, ~ epto~, exp o·.. ' '''', "'.'''' '," : ~ .. ~~~ Onlarol11issos, V. Ex. <e n'io ino Kubl[;sc lek no comUlllea o 'd a .. U· I ' ". eS~"[!IU eS3~S dados, E n0331',';)1 '1:t~ iI' , . ,v .: di t 'ib [ lt n à lmpren- lan o ao 1EtltllnO a s sp cac.a qll\1;' • ,. , ~'d b", ".'1 I eu, estava fera do Btas,l ou. elltao, que s I li U Dl C 1. ainda, lavra nos melOS conserv"do,'esL< te.IHa c,on..c~t1l o llr,UI o ,ti' o, :1'1 0,tl·~to<fet'R ao. repelindo a ment1ra de que l' S"" 1 tA'dtl VO(,) secreto .,- ce..so· el~ mi':ln (01 e I' • . , " '. ,as~umira com romisso com o ~0l11 re açao ao r, vou ar " segun-110 B",:si! o voto é secrEto ::illl'a fnz~r, ? SR, FRANÇA CAMPOS. - Nem "d ' ~ t CUI (V~llm bem) llllUlobra visa re!u'at'ti".,.. i' . . . I. l'.S.a\!l fora do Brasrl. nem 113 es- Falto! o Comun ~ a, , o maior pr01'eito dos llentlmelltos lIrt.~ ~,~,;~\;~ \~:a-il cel'to' 1'01' i-'-s i""- i tr:llNr~r8. o:lde p~rcce estnr Vossa Não tendo lassumldo ,c.ompro- tlcomunlstlls, iacU/ando, contl'a OS ..o·: 'ó·.' , " " .. f'o," o~::''' .: ••~ 1:,,_1 j?"cel';nc!a agora, E do del'er de 11113S0 de nen luma espe,cle com munistas f,';; Fõrças Al'madllll e pl'O.ro, J I.S ~ lUcon ". m,,,.~s CC,.11.. ... 'V E • t ., êsse extinto Partldo nem com '

rola. :-I';:Lndernm ten~~1' a anuhr."iio I ',_'x,' 1'~1 C,' e~se8 ]o:·nals. c.'-5as 'A" .., õ cm'ando levá-las li uma atu~ção re-ei "' ·"";'Oõ"s 'e" a a'~ga"'o do CU" li" i cd"'~e~, ~uas respectivGS datas, para, eLmentos a ~le pertencentes, n,.0 l);'essiva que, além d{l provor:a1', d".

,,, c ,0._. ,v .- ,.. -. ,. ~ . f tend tral1Slgido em qualquc"poss[ve's rotes das comlln:,'lc:s c,)n·: e~t"o, _ nzennos um balanço óessas ' "o á' d d I' ponto de' v~sta tá.tico, pel'lgo~tl tilsper·tl1'11j'.Hl;'~Ul o deIto.' Pelo ('1.:2 V~.UllS, 'I ~'27"~o~s, e V. E:i.' ficar, afinal. in- t~ll?nO, n. o ten o presta o qua - aio de !"rças. Illtrap~al'lilo. inevt.il.t~ il América' do NO"te c~~n'()U o ,'co, ,~rl1lr,do de que tudon::-.o passou, l'e- quel aUXIlio fmanceiro a comu- :itvelmente, os qu.adrD.'i do P. C,. para.dê.$S~s m~lo"rados, N:mca, l\~ 8rasil i ellllPnte, de cOllnrsa sem qualquer I11stas, o candjd~to da all~nça l1tlnglr, de modo. geral, 0IJl'oletariado,f6z-se tal "lec~açâo, par'a s- 1'11',U~:lal' i f\lrd~mento,. ' '" P~lD-PTB à 1"resldêncla da ~e- sem cujo concurso 3M igualmenteU'a ·/11õ,.\3 eleitoral. Em Hi~"s(."·_: O SI', ,!os~ BOnl,lac:o - V. Exce- publlca calo~a.se face ao eleIto- impossíveis a democruci:l e o de~eu·1'0:". o ent['o "BndJdsto, o hOn:'ada (l,;n~'a, então, quer s~r reco:'dad'o. l'ado extrem,sta da mesm~.ma· volvimento",Senhor Milton Ca:nl:os, "~h \Jü'" 1"o's o ~erá. l1elra como se coloco\! publ1ca- O Sr. Ary Pi/ombo - V. EK,"IJ.~mocl'litica NnclOna( qualic'o dis:êU-[ O SR, FRANÇA CAMPOS _ O mente o gene::al. Juaro: Távora, permite um aparte?tou, em :B{G, as elei::õ.es para GOlel'-1 que rlesp;o n~I-"e colega, e.a cas.a, o nU111.a declaraçao feIta em Ourltj- O SR. FRANÇA CAMPOS - Comnac.:'lr do EstadD. C011tr" o candid,<to crp,e't·n. ;. qu" V. Ex,' prove o ale- ba não entr~ndo em contacto prazer,do .?, S, O,. o digno Senhor Bins, Q'"C,~. Nós,. do Partido Social Demo- com o comull\smo como sistema, O Sr, Ary Pitotnbo _ D~ algum);'o1't-e.'. recebeu os votos dos comill1is- 1I c!'át!co - e sou grato, neste mOl1len. "não rp,leit.a nenhum voto dOB tempo p::ll'a cã. eeltos .jornals norte-tas, al1Ls rceu.sados pclocand;tl.h~ to, a V, Ex.', por' ter confessado. de comunlstas, c~mo não rejeitará de americanos vêm trR,tando do assuntoPe..,s2dls t a, O então Scnador i uiz 1 eúblic,o. qUe, re:'llm~nte. o candidato nenhum bl'a.sllelro. qualquer que e, por lncrlvel que pareça, com 'I)

Carlcs 1"rc,stes llss:tiu ti ,'la ';';'~<:" ~" Un'Ílo O~mccrritica Nacional em se .1 a Sl!:t filla(!~o pal'tidárln, sua. nlesmo chavão h'lntem61de t1~adi) noAqui mesmo, nesta Câmara, o De'lI;- i 1945 l'?ce1)~u os l'olos dos cOl11tmis- ideolo-la filosófica. de modo de Rio pela inlprellsa que ataca os se-tado Ivete Vllrgas leu u:n dOCU1UC;I,ol ~il.' ral'a seel,,"el', corno se ele~eu, pensar", . n1l0l'f's Juscelino Kul>its~hek e Joilvem que o Soenllo:' JORé MO'I-ojcO <j~ ,Gr':c"na~"- do Estad0 ele Minas b'e- E aduz. ainda, o Sr. Jusce11110 Ku- G\lulal't, Talvez hiaja certa. cainel-Ca~tro. fx-r:~u\!t9.d:) iedernl e "·~·.>l'e- : rais - n6s, do P:wtido SoclallJe- loltseh-ek! dência em estar, hoje, m:qu~le país,s:dellte da U11áo Demr:rátira ~'rrolO- ~ \l,lcc\'âtico, pntretanto. nunCa j)re~en- "Conforme já deelarei mais de o chefe dê.ste bando, Sr. Carlos La-na!' de Belo H?l'izonte, SO:H:.I~rll o 1:t!e,ll10.s anular as cle'r,ões, por êsse uma vez. não assumi nenhuma II cel'dll. Não me. admd'lrarla tais ar-a~,!!'!. dos co;n'1l~'3ra~ be'o!';z~ntln->,~, " ,ll10til'O, , espécie de compromUlBo com o tigos estlvessem sendo escritos pore!~lçao do p;-efetto da capital mmell'a I Ant,es, _ e ch:lmo, para." este pont:J Partido Comunista ou com ele-I êsse mau bl'asllell'o, qlle, depOlJl. d.eNo.;, do P, S. O .. enrreta',to: :1u·.lca !'I at~n~iio do nobre Oe;1\li.ach) J(1sé Illentos dêsse mesmo extinto Par- acirrar ódios entre l1Ó11. \,al pura opretendem,os anular as' elerço~s flor Bonifác:o _ antes de o ilustre Se- tido. em troca de apolo a minha exte!'lor, aindE!', ata.cM' nossas Insti-ê.s.<p, mot\~o" " nl1.Or G~ncl'8.1 .Juarez Tâvo;'a. receb~r candIdatura, Tudo o ~ue 1Ie afiro tUlçoe.!, llossas leis e nossos 110mens,

Em entlevllita eoncedrda a Impr~ll- o a:loio do \ider Ude\li.sta Deputado ma li êsse 1'espe:to é lntelramen-I O SR, FRANÇA CAMPOS - sou~a de Havana, à 19 de 1l0nmtJrD. Carlos Laeerrla êste PQla Tribuna da te falso fa'1.endo j)fwte da cam· gl'llto a V. Ex." pelo aparte, Que con-quun~? ap:'esentad:lmente e cl)m a Jmnrensa, inc::e')oll:o de manter li~ panha de obstáculo Que visa. imo fel'e. com váril1ll declaraçõll8 qne ouviconscIcncla pesada fllll':a cio Brasll, ° !Za~ões com os comunistas de ouem pedh' a: minha vitória eleitoral, Ia propósito de, comentarmQs o ar-S"~!;01' C?yl,os Lac.erd.~ ,C\1al~l~lI. ,l'~~~O nretenc1iaos vot.o.s, O candldatô da queM fórcas antidemocrátieas I' tigo do "New York Herold ·rrlbUne;.....~tl , ("~',ern~ de ,f1J'lCO '1 tnIs~~".' U. O, N. declarou. então: "nã~ exi- consIderam Inevitál'el." Efetivamente. a. pUbltcação doartll~o",u~. d..;laracoes se n)p;~tam .I'~. 10,1- oil'el atest3do de idcologia dos meus Vê o nobre Deputado, r{lpresentan- coincidiu co ma chegada: do Sr" Car-;~11 ~,~;~~;~:das pelo !lem "i o1k flc- e!eJtol"es". vale di1er, êle Ilão recusou te da União Oemocl'âtica Naciona,!, 10s,La:erda eln Cuba e, depol~, na.

, .... . . os votas dos vermelbos Mais tarde qUe essa declaração foi feita pela Amel'lca do Norte,Com o o~.etl\'o. ~e. \:ende~ ,,~U 19"" n llllstre 1'11 llit '•. aCl'CSc~llt'n\'a, pelos hn!)l'ensa do Pais. ante~ das eleçÕEs, • Eé lamentável, no~re Deput.~do, Que

n~l ecllllfa·êlar 1)le':d~'o, clRou o ~.e- .iornais: "Tenho declarado nesta l1uando o Sir, Juscelino Kubluchek e~se pq](,ICO, Que VIVeu tao tm~nsa­~i Oi ~r os C e ~acel a.no I? ~'l:n- eamtlatlha que não distingo entre era acusado d etecl'om1'pomiSsos com mente sUa. vida agltlada no Brasil ec~ tI . ~ aiunla, Das l'e,~lJ9.ço;S hom'pns nenl1Uma llnrceia olitica no o extinto ,Partido Comunista. De aqui no Parlamento, venha., agora,'Pr >oab, ~atiou ê'8e De,,\', ~d~l la.s B"asll· En'.etanto" eU nã~ entraria resto ,o tempo vlrá confirmar as ca- perturbar as velha~ e tradlclonais te­

~ rl';ft~ .cdo e V:lts: E~a pena de p c te erÍ1 foima ~igüma 'em CO;ltato com '~ I1 tei\'óricas palavl'as do P~esldente elcl- lações de amizade Que ~ant€mos c,)mo . no;. a CO" la quantas estot':aV'lm, " -. . _ to os nossos amigos dia Americs. de Norte

.sURS desmedidas a~bicõe.~, Ag"\'a, do co~'ml'~nlO COll)O s:stem3, mas nao I" .. '" Melhol' sel'vi o prestal'la S Ex' séexterior, l)a~!ou a dêsnioralizar "Bra. re,leltarla nenhum voto dos comunls- Prcsslgo .em me\l~ comentarias ~o- . ç 1 ., -

.sI!, ,lJ35 lnstitu.tições. seu na~sado, "tI::1 tas..~0I110 não re,leitaria. de ne!lhulll i hre o I11kl~'nado artigo do Nel~ York ~er~Janeles~e sl.euc~~s~ já. l~~e n~~história, set1shom~m públic'"'s, !=:p.;'V('. b"asl1ero, qualouer que seja a SU:\ IHeraldTrrbltne. 1!:sse jo\'nal, Jocosa- . ~ a eyar a vel a e po. ca,IlC. para Isso, de seus desavisada~ (0- fl1'arão partidária. sua IdeolD1ia. fi- mente. escrevla oue aS FÔrças Al'llla- BI~~1maridconhecimento da Améllcalegas de outras terras. lo~ótica. enfim, seu modo de pensar. Idas deram o golpe de 11 de novem- e O 5 UF °t A' p.. tQ

. E Isto nOl'que estamos em1Jellhados bro para assegll1'ar a posse aos ver-. ra' TO ti .(JltltlT - ergun li.Mas, Senhor Pre.'idente. o S~;",:lor numa càmtJanha em qUe é preciso melhOB, Vale dizer que as FÔrças Ar- V, Ex, se tem certeza ou posaUI ai­

Carlos Lacel:da ni>o é o nadl'ào do aproveitar '9 cooperacão de todos Imacias brasileiras, no dia 11 de no- guma prova de que. êsses artlg<l8 estãohomem bl'aslle:ro, Há. o'!trus e, gra. aquêles que quisel'em àiareoisa ncva ve.mbrode 1955. se apoSllll1'am do po- sendo escritos pelo nosso colega Depu­ças a Deus. em grande numero, :\ al- I~pst{l Pais", . . Ider para entregar. a chefia do Exe- tado c~rlos La~erda, que, or~; no es­tUI'a de refletir o Bra~ll eterno, e Houvesse o Sr General' Juarez' eutlvo Nacional e a Vice-Presidência trg.ngeho, amargura um ex[..o, pelo/l;r~ndlo.so, Agora:, mes~o, 1l0.9S0S Ir- Táv,ol'a fi. h " I '.. ' i ~ é da Rellúbllca aos vermelhos aos, simples motivo de defender os inte-maos norte-amerICanos reeeb<:r"ll1 u'n " !'; n o o p .elvv e n.n.lI In I 1 rês.ses do povo,<lêles o Pr ld t lolt J' li . 111lougnilt!a ~Ua \'lt6rla sob essa ale- comun stas Jusce ino I(ubltschek e O SR FRANÇA CAMPa No-

, .cs en e. ,~" o US ,e 110 gacão.' , João Goulart, , . , .-:Kubitschek de Ol1vwa. a quem po- De d", S G I Nós bl'a'sllell'os sabemos e d"longa bre Deputado, pllmelrllmente, tenhodemo" apUcar a frase de Eucl1des: .. vOl Izer Jquet o 1'. enera blJua- I datR. 'da 'decldidà repul~a quI:' ;" Fór- de fazer-um reparo às palavras deSua vIda resumida é Um caolt.ulo lns. rez co ~cou UIl ameme o proem::1 lo' d ê ~ V, Ex,", .... l1inguém conste. que otantll.neo da v.lda da socledade bra.sl. como afIrmou. o SI', Juscelino Kubits- .as, Arma as t:n \).10 comunismo. SI', Clarlos La.cerda esteja exilado,lelrll . chl'k .em CUlltiba, Oe.:orre ela não apenas do solene S Ex" mesmo declat'ou' ao' JorUll.ls

O 'Sr, José Bonifácio _ Permita O Pl'esiden~ eleito. em mais de JUI'amel\to que flzeranl de defende, dÔ RI~de Janelro que' foi p~ra o ex-V, Exa, Ninguém I'ecrimina a clr- u:na oportUnidade e antes das elei- e Constituição e o reglll\e, ma1 ta.m- terior por SUIl livre e espontâl1ea von­cunstância de Um candidato ree<!ber ~oes .. Qu!\ndo isso poderia preJlldAcar- bt~m p~ql!eãsel:ltlra~:? a.pr6prl~,C~1~i: tade. Para compreender 11 expressãOvotos ele comllnistas, O Senhor Mil- lhe a. votação, declarou categ1>rica- a on ,e v o 11 ao elcla e" a lU a .. "ex1l10 .do SI'. Oal'lo$LsJel'd,l", te­ton Campos recebeu vári~ votos ele mente qUe nunca. assumiu compro- dade t1alçoelra dos 1ll1ml"osda PIl- riamos de Inventar uma detlnlçMcomunistas, O de oue se aCUsa o Se.' misso de espécie algllma como ex. t.rlJa, eom o ma~s!lcre dos se'ls com- nova pal'a as pessoas que, llvrement<!,nhor Juscelino Kubitschek é de ter tinto pai:tido cOlllunUita ou com ele- panhelros de tarda. deixam o Pais. S~ se impô! o ixillo,assumido C1>mpl'omlsso com os "omu- mentos do mesmo pa1'Udo, do lhes O movimento lllltt-golpista de :1 foi por sua. pl'óprla vonta'lie exclu-nlBtas, para receber 5<!u.s 1'otos, . tendo feito 'nenhuma prome1ll>a. OS de novembro ,teve somente pOl' funda- slvamente. . "

O SR, :MtANCACAMPOS - Nobre jornais de então publicaram farta- mento assegul'nr a pnsse dos eleitos, O 51. FrOta Aguiar - V, EX,"Deputado José Bonifácio, o aparte de mente suas declarações, reJlpeltadas a OOl\stit,uiçl\.O e a ve.n- permite um aparte?V. F.x,. fere a qUe!tIlo, Aguarde m, aqui, chamaria a aten~ão do tade dopovu, preservada l\ ordem O SR. FRANÇA CAMPOS -:OEll'cl,V, Ex,·, Que, no decorrer de meu nobre Deputado José Bonifácio para conatltuclonal,o incllto General Tet- com prazer, o aparte soliclta.do pOl'd18cllr!o vou. ~rovar exatamente o a prova C\ue faço dessas ale;8.Qôll8. xetM tott. li teus il!lnOll compellhel- V, Ex,", depola de re.spondel' conve­contrárIo, eV. Ex,· desde Já está' l'&ra Q.ue eu, que o convidei a provar l rea entregaran1 a.o Congresso mtclo- Inlentemen~l.' ao anterior.

Page 21: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Quinta-feira ~ . JIÁRIO DO CONG~E~SO rlACIOWAL: '(Seolo f)' Janefro tte 1958 ,,~

Ninguém eleclal'ou, nobre DepUU"dG'1 O sr. Al'y pllombo - Não é ofen-' r~ssárja para. reagir. ESta, a verdade, QUClCl e~cla.rcccr 'llle, :laquela O~l~~j:~ o 81', Cal'lo~ Lacerda- qLleln es- fi>.: e rcalidade. Já .assim me expres- de que a Câmara poele daI' testemu- tunidade, o Dé>lJu~.ldG CarJus Lacerdajlja escrevendo oU escrcveu t~l~ OI'- ~ei, qUflndoo SI'. carlos Lacerda e;;_lnho. " . • rito estava nos Estadcs Un:dos.Lgo~. O que afirmo e ouvi de di-[tava p~'esente, Tenho procllrlldo roao O Sr. Emalll Sall1'O -Nao co~n O SR. FRANÇA CAMPOS - Qual\'~r~as pessoas é que, pOEsivelmente, [alar no nome dessecidadao pOHjUe preendo, quando. o llus~re Deput'lIJo foi a oportunidade, nobre DeputaoQ'!"ua,~e certamente, fOl'al11 êles in~pl- níio !l0sto dc tripudiar sôbl'e os venCl- Al'y pitombo fala em nao se ~el' co- O Sr Georges Galvãg -:- Qual~do,:ados nas declamções do sr, Carlos, dos, No cn~:mto, ,lá 'dissc a Il1c~l1la ragem de reagir, qual o sentldQ, dc ° SI', Getúlio Va.l'~as pel'eccu, perl.r.1cerdl1, n3-5 in[ormaçõcs do :;1', car-\ coiSa dcsta t.ribuna. quando S' Ex," suas ,palavras, p0.rquc tenho q 11~1. suicldio, e se illStalou o Gorél'no LieJo~ Lacerda, que, na Am~!'i~a do estava p:'es~nte c. S. Ex." calou, p,ressllo de "!ue n~o pode ser d~slHio llusceridade 11"""1(;do sob a égki~ da.], orte, vcm descrevendo de mal1CII'~l O sr. Ernani sat,ro - peço no no- !ISlCO. Lutar bra\ amente na trl,);Jna, da DDN, os jornais elos Estados Unl­irreal o que se paósa no Bl"asir. Ibl'e ol'adol' mc conceda um aparte, o SI', Carlos Lacerda lutou tôdas aS dos afinT.:'.vam que tcrJamos mGdiJi-

O SI', Frota Aguiar - D'.nnte do, ara qUt consigne meu protesto can- vézes que foi provocad~. Tel~ho a cadoa [Jolit;ca do petróleo no Bras!l."r~umento de V, Ex", nin'(llém fs-I ~ra essa injúria _ . " certeza, porque outra, nao PO~~, ser Naquela op"rtunidade. o jor'lBll"taea.TJará, nesta Câma,ra, de certos I O sr. Ar" pitombo - N~O e itl]u- o sentido ?tlS )lO lavras de S, Ex, , Carlos Ll,cer::a nflo estava nos E~ta-lll'llsações, :'la: é V1l1'dade. O sr,. A'y Ptlombo - Quando o Se- dos Unido~, Fortllnto. não }:'utlam

O SR, FRANÇA CAMPOS -'-E O sr. Adauto Cardoso - O nobre 11hor Carlos La,ccr~a:" dêles os atMluts aO Brasil.mai~ nobre Deputado: V,' Ex," \'ailorador permite um apanc'l O sr, Ernanz SCltIW, - '" de que, O SR, FRANÇA CA,,\1:POS _ Es-

erificar no decorrcr de m~l1 dls-I O SR,. FRANÇA CAMPOS - eOlt· não se ·formula desaho. para luta fI- tamos dl~cutindo cp,o prese:Jte, qUi<n­~Ul'SO, 'a' g'l'amle semelhança entre. r.\~ ,citaria a V, Ex," ellsejo de a:;,t')s sica, porque nem se c~ncebena qU~ do o 51', Car!~ Lacerda se enccntr,ld' la' ,,,-és do SI' Carlos Lacerda,l atendel' ao Deputado Georges vai- um Deputado viesse pala aquI dcsa- na América do Norte,~c·tlda,o 'n Hav~na e 10crJ a sc-I·o u'já me havia pedido Ul\1a lll- fIar flsicamente s~us companl1piros, Sr. presidente e Srs. Del').utados,pIes a as e 1 ."" va ,.q " .. O Sr Ar, Pito'11lbo sem dúvicllfuir, os comentários tecidos pOI' fsse: terferéncia por mais d.e tres vez,es, ,i y, - , passo agora ao a5sUJltoferi<.io pelo

iornalis~a do "Herald", de No\':! I O Sr. Georl/ea Galva~ -: Con,<) l:~· N':jU~;,Il~;~:;1Í Sálira _ O SI', Cal'- i nO~l'e,. LideI' :;;:l11:i;Ü, Sátiro: Peço Il.'>01'1(. Imem dc imprensa do D.slpto Fedel.,I, los Lacerda' tôdas as vézes qUI, [01: utc.1Çao de, ~. ElIcla, pala o Ijue

O SI', Tei:re1mGuei.ros - Dp.sc,la',>n. homcm que militoU durante, "anos provocado lutou bravament6 Ccm ga-I passo a ex/,o" .elar um aparte, apenas pilil'a escla·' anos dirl~indo, jorna! ·na caplt'J1 u~~ lhardla, defendendo seus 'pul1tos de I N~a altLlra...,o~vém. flq;::C cons­"cccr, Niio sei se é o artigo a qUC República, n80 aceIto pUde~S\ i' vlsta, O que não fiCa bem ~ o nobl'e i tanao dos .ma,., ,::f. CamaA ,:Oll1>lV, Ex.' se refe,'t, mas li nm, tral,S· profis~ional da,. iJ~p.rensa blnsI ~;a Deputado aproveitar-se da Rasência de i ~ubsldio ao, ll",o..ador ,do fU.UfO.uito ont,em na "Tribuna da Imprpn- escrever, elll ter~lt!Jrio es_tlange,;o, seu colega para fazer acusações de i lIl~lS. o ~,:gu.~';te cOJr.f'ntál'l~ :Ii> mesmo~r," publicaelo em Nova York, prece- artigoS com pseudonllllo, Nao acehO, tamanha gravidade, i Lt.stltUtO. ~solado em SI, mealllO e'did~ de not~ nla qual se dizh qUE', poroue na il11pt'ensa do 'B~'asll, ne· O SI', Al'y Pllombo _ Não est,1U' reduzldo ao ambJt,oda.s athudes aeo­a'pesar de ~star sob pseudônimo, o I nhum 'elos homlle~sqtle lft~;s a~~~~~: aproveitando a ausência do SI', DepU- Itad~ pelo PI,,)s\(lcr.te da Cá~nara, nolIutor do artigo cra o SI', Carlos La- :ram como ex, a os.p0 d . '. tado Carlos Lacerda, Pelo ~otltl'ár!o. Ir!la 10 d~ novembro, ou m211mo nocerda I gulu lal objetlvo, Nao a l111to, ap" tenho procul'ado calar _ eu que 1'1-1 c~'to penodo em que che~i-;J; o 00-

O SR. FRANÇA CAMPOS - Agra· r sal' de adYersário pesôoal do ~r,: c(~'r: via constantemente falando lleBta \1'i- verno, o golpe ~láo se mamfe~ta <;01110neço o aparte de V. Ex,", que res-: los Lacerda, se pretenda .i°c~~", c c~- buna contrll os modos' daquele jarDa-I tal e os atos do SI', çarlos f ,11Z cem­;conde, penSo) àqu81e outro, interro- i tra 5, Ex,- essa alelvosln, I;J:,~~Íistas llsta e as campanhas desonestas que Iportam a ll1terpl'c~açao 1Il0ctnle que.gativo, do Sr. DepulRdo Frota Aguiar,: nhe~lo bem o. tlrOcl,nio dos "(,,..~:l d' fazia contra seus companheiros e .ad. lhe tmprestou o Sr Carlos Lu'., em

O SI', ~'1'()w. Arndar - O Que tem ibrasileiros, aue setlam hl~,''l1<l''7ll'iae ver~ários _ tenho procurado calar, seu d:scurso P~]'?llie a Câl11ari", E.o urt.igo pUh.'lcailo ontem r,<' "']'ri- i Infamar lá tora sua A~~~; .:.avo's: justamente porque S.' Ele,- está nu- Imais (,diante: "NI; que ta,r.gc l~ ,u~shnna da- Ill1r;l'ensa" com aquêl~s pu-: O SR.. FRANÇA C,, \ "1 co- sente, sou hOmem _ ja declareI _I etapas o gOlpç dê lO de novo nl1lro Eebl!cados no jorl'al amerlcarc? :-lão sa E;X,-, eVld~ntemenie, /aa~ "~\~vras para atacar de frente. como já tive i [êz proc~der de, tri:s momentos dit;­vejo li~ação alguma, '. , nheclmcnto e,cau;ei'ão eÜri~ldasl\ oportunidade de demonstrar aqui vá-! tlnios. No prllllell'O momento, as for-

O SR. FRANÇA CAMPOS - O de. V. E;X.~ l1ao . tes ue f,i. rias \'l!zes, NO entanto, dianta' dos Iças golplstas procuraram evitar onobre Deputado está dizendo, ~e Sua mim, scm,o aos apaltea~e's~ ora. artigos p!lblicados em jornaJs estran- II pr0l1W1Ciament.o populal', Quer ten­Excelência me pet'mlte e:clarecor, ,e ~el'al1l :1\1 ~ssertiv~, ~e~ons~r~r com gelros, nao posso deixar de c~nsurar tando procrastin.1/' a realizaçflo daSpeço até que me ~orrjJa, caso este,ll1 aor esta ploc~ranueo o artl~oe<cl'itQ esse, elemel:to,. que d~qui &alu pal'a eleições, quer vilsando Impedir a livre~ngoanado, que V. Ex,- dec'al'Ou se· seu discurso e.q d Brasil "relo.- caUllar dlscordJa no selO da ll1lprellSfl ,cscolha, pelos part:dos e pelo po-vo,zoem os ll,rUgoS publicado pel., "Herqlcl colltl'a ?S lI:tere~:snõ~ confer'e com amel'lC~na, , €ase, meu protesto, dO\" dos candidatos de sua preferênCIa,Tribune", em No\'a YOl'k, dt' au~o" tandOIi~lt~aça~i~lde c~m as dec\~l'a- qual nao re~n'o lllna vll'guJa., mediante a Imposição de calldidatm'aria do sr, Carlos Lacerda, SOO P8"U-

1a rea a e, c 1 Havana pelo do 'lual nao retiro uma. I'lrgula, única, em nome de uma Suposta união

dônimo, como dcclara ~ "Tl"bullll da ções Pd'esgd~ss L~l~el'da: É 'la;l1entú.' O Sr. Emani ,.'tiro - Pediria ao, naeional. No seg'undo mome!lto, boi­Iml)rcnsa". Não é assIm? Deputa o ar o fu 'indo ' tradi. nobre ?~'adol' a:nCt~. um últnno apar,~, Id~dos os e.,forços anteriores, o gol-

O Sr. Frota Agui.ar - Há multE. vel ~OllSigrar ng~s~s p~l;tlcoS ado pas- De~eja.Jla saber, Já que se trazem ,\ plsnlO procurou pel'tLU'bar a liv:l'e op-confusão nisso... çãÓ a%~e ~~ salrem do' Bl'asll, exll:t· de.batepalavras .de JOl'na:s estran- içiio do povo, mediante o desfigura-

o SR,' FR"'NÇA CAMPOS. - VcSEll ~ o, %'não m:mtinham.se fiéis à geu'os, quem está dlvulgando :'0 Li/e: mento cios candidatns da c.:Jligaç[:oE:01celêncla 110 pode salr stbllll". o~ o d ';'nc~o a resp'çlOO dos as- e no Paris Match as a,cusações de I PSD-PTB, u~ando de todos ~ pro-

O Sr, Frota Agutar - V, Er.,~ esta nOlma e she do Brasil ésse olitl. que somos g'olpistas, de. qUe temos Icessos dilal11atór:.cs,' até o ponto defr,zendo dum brilhante discurso, mas, suntos linJ:;~e~ no primeiro poJso do atentado ou Jlrocuramos atentar con-

I

,forjar, co:n a falsa carta .Brand!lamentàvelmente, dell\'!oll-se para a~- CO"ã~la ue o levou para fora de n0S- tra a C~nstitu.lção da, República, Jlor- um docull1enw que os inqUll1avR' d~gUmental' em bases falsas, em vil- aVI f' q 'r ' assoU a trat,ll' ., Bra- que entao o el'l'o atrlbuido agora ao traição nacional. No tel'ceiro m!.).­rude dos apartes que lhe Oferecera?!. :rls e l~e~~elh~~nfns públicos da mesma Sr. Carlo11 Lacerd~ cstá sendo pra- mente, enfim, apelou o golp:.smopal'a

O SR. FRANÇA CAMPO§! -. Nao fOl:ma: que o vinha fazendo aqui, :,a ticaclo pO!' pessoas ligadas aos il1ce-., todos os melas que oonduzissem àV, Ex," hâ de pe'rmitlr: naO dIscuto !t 1 d R6 ública. resses do govêrno de fato qUe úr:l! anUlação do pl<'ito, em nome ele te­('m roses fa·lsas, O nobre co:eg'a vaI Cap ar ~daíBo cardoso -'- Queria desgovel'lla o Brasil. :scs con~o a da maioria absoluta ou Il.Jerificar que,~o meu discurso tl'a:-s- e~lr sllcença á V. Ex." para inserir O SR. FRANÇA CAM1"OS - ,O' da invalidade dos voto~ ,dados por"re\'o declaracoes .do Sr. Carlo9 ...,a- ~m seu discurso obserl'açao ~nl hon- assunto que me trouxe àtnbwlae ao Icomunistas ou sob a recomel1dução deeerd,a que coincidem com as oue lêz ra de um bravo batalhador a:lsente: qual.a Casa hipotecou .solldal'iec1ade i entIdades cornr..lniatall,. Nessas trêll" jOM1allsta do "Herald .Tnbune". Essas' in[ãn,ias contra o SI', D~pu- é justament~ o art:go diVUlgado na Ietapa~ sllcessivas, o golpismo sempreNão se trta. pO!s, de base falsa. l11astad~ carlos Lacerda, como aquela que Imprensa norte-amerIcana e Que cha· se vale, em apOio de suas manobraide ~strlta verdade - há. de ,convir ainda há pouco a Câmara. ouviu, só ma os candidatos eleIto6 e as nos· oU tses _ e como a llmma ratio"­'omlgo, Não vim à tri.bunlll cnn. ) es- são rofel'fdas em sua ausel1Clll. ts- sas Fôrças Armada6 d~ comunis:as, <ia ameaça do gol,pe, tornando cla,rooirlOO de fl3~er confusão, n1!l~ para ses ciue hOje blasonam bravura e ou· estas. porque \éAo dar posse aoa vel'- que os SeEll0rell KubiUchek e G-ou­~'clarecer a verdade Espero que V, sam c1izer do a\lllente a monstruosl- melhos. ltsse artigo cita nomlnal-Iart de forma algUnla 6el'iam em­rcx:

anão faça tal JUIZO a meu res-

Idade que ainda há [)Qucoouvlm(Js, mente o .Brasil ,cOmparando-o com possados. pelo Que mais vaHa' a[astá­

peIto. . nunca se aventuraram a dizê-lo em uma republiqueta sul-americana. 11: los de qualquer cogitação eleitoralO Sr, Frola Aguiar - F"\':o. 1?S-1 sua llreS€l1ça, Isto, .sr, DeP,utado, ,e contralaso, que a Casa se rebela, do qUe deIxaI' as colsas caminharem

tiÇlll ao nobl'e colega. VOssa Excelen-i preclllO que se Conlllgne. pala honra Ag~ra, quanto • al!gacão de Vossa para uma inevitável solução :le fór-da esta pronunciando brilhante dis· desta casa. , b Excelencla de que sao ou não [(01- ça". "Se estas foram, nas COlidiçõeacurso, pl'endendo a atenção da Casa. O sr. ,Mil pI!om o -:- O nobrc ora- ]lIstas, ê assunto que poderemos dl.'!- acima flldicadas, as etapas percor-'Em virtude dos apartes, pOrém, a:ei· dor vai permltll' que lesponda. N~n- cutir ainda. no correr de meu dlS- ridas, públlca e notoriamente, pelo(r.u, em bases falsas, alega,ção cio l1us- guém mala do que. eU combateu o ,"e- curso, . golplsmo, até lO de nl>vem;,;'o nlÍatre Sr. Deputado Al'i Pitombo 'la sen- nhor carlos Lacerda de frente. OIS:, O Sr. Ar! Pitombo - Faço Justiça menos caracterizados se acha~a'm06'ido de que os Rrtlgos em questão, pu· se-lhe tódas as verdades e.,s. ~: mesmo aO .adversárIo , Devolembmr .dlrigentes de tal movimento, Alguns,'))lcados no j01'n,al americano pram de não ,teve a coragem necessat ia ,P'il~ a atitude ~ssumlda pelo Ilustre Depu- como o Senhor Carlos Lacerda e~llltorla do SI', Cal'los Lacerda, reagll', Dlsse·lh~ tudo aqu, \lI! as tado ,OtáVIO Mangabeira. quando \lO seus mais imediatos sequazes, por-

O Sr. Al'1J pi,tombo - Devem ser e vêze6, e a Câmal~ é .teJtemut~a, ~~ exlllo., S. Excla. jamais se Il,;onun- que o proclamavam diàl'iamellte, Ou­..ou dizer mais, pal'a pÔl' em prato,~entanto, tenho plocUla o ~a ai ag clou sObre coisas do Brasil, 11 per- tros, como otl Sell.llol'ell Café Filholimpos aauestão: são da qUlldrilhn ra sóbl'e ésse maço. evitan o me~~~ tence .80 ,mesmo gl'ullD partlaál'io Carlos Luz, Eduardo Gomt's e Amo;<;ue dc[ende o~ trusts de petl'óleo, de pronuncin~ seu .nome. por~~e a _ do SI', Carlos Lacerda', Acontece, po- rim do Vale, porque,. sitUados antD·,orque o SI' ,carloS. l,acerda no Bra- é do meu felU~dttlpu~\ar t !\Ó'71 ~').~ l'ém, qUe êeses artil;oo'l representam, uma alternatil'a que diVidIa (1 pais<il não foi mais do que ,elemento senteli . OU venc os. an e, p, r~, como declare!, o pensan'l!nto da 'llla. sem qualquer OUtra poelçt\.o in~rme~su!:'vencionarlo ,pelos trustes, como, da calunia veiCUladaã através ~ n drilha do truste. S~o 08 mel'lll101l JOI'- diária possível, atuaram. ObJ't1V •naturalmente, outros elevem existir jOl11al elltrangeiro, n o POSf ca a[.. ~ nals que, setê ou alto dias depo's da publlcamoe~te, num .sentld COI~cl ...)1:1 América do. Norte, 11a Nlcal'áqua, venho lançar ~~udvee~;~e e cr;:dã~ morte do Sr,. Getulio Vargas, de- dente com o golpe e eram ~dmltldNipnfim,em todo canto onde o petró- tet contr: ~ a SU eDe utàdoAdati~ clara,vem: é pl'eclso acabat COm a 11 proclamados como favorávell a el~iro e el;plorado. F que sll en o o r PI c I 1s.s111lfl })Olitlca econ6mlca e llocla,1 do Se- IK!IT, envldsr o nelr-Slárto elIfOrçô

Vozes - N~o a]l<l!ado.. ~~ ~~l;dOS~e~~: nC:s;'ec~~se o:~ SI". nhol' Getúlio Vargall e a' pedra de de retificação, E8tav8Ju paUntes '&S-O Sr. Frota Agllinr - Se formos g 1 "ncerda de frente tuelo o que toque el'a o petróleo, sim, no dia 10 de novembro 11' tato

;~lar em negócio de quadrilha .. , tClnarhos aL

dlz"r 'Repeti multas vêzes 1 O srd, GeOTI(Jboes G~::-"\o - uSmaEcPlaol de que o ~lplMllo eIROtara tlld....' a, " .' avra e' co a raç"", com. a. lia jlQSIlibllld d d I

O Sr, Ernani Sátiro - rs~o é uma o que estou afirmando ne~te momen- e com o dlacuT'1) do nobre orador rlnll se .. af~s e a cançar . HUf

olensa! to, e 5. EX,-' não teve a coragem ne-· , . m o e e ivo deaeneadument~

Page 22: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

114w_._

Quinta, fefra5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA~ (Seçio 'l ~an.jro d'! 1956

o SR. PRESIDEIfTE:Está findo o tenlpo deetlnado ao

expediente,VaHle PIIssar à Ordem lia Ola.Comparecem mala 08 51's.:

Godói lUla.Benjamim Farah.Rui Santos.Pereira "da SUva.FéliX Valais, .

Amazonas:Josué de Sousa - PTB.Manuel Barbuda - P'l'B.Rlça Júnior - PTB.

Patá;Armando CorreIa - PSD.Deodol'O de Mendonça - PSP.João Menezes - PSD.Lamelra Bittencourt - PSD.TeiXeIra (..:'ueiro~ - PSO. -

Maranhão:Afonso Matos':" PSP (9-1-56).Antônio Dino - pao.Old Carvalha ,... PSD.Oosta Rodrigues - psn.Ounha Machado - PSO.Llster Caldas - P50.Nelva Moreira - PSP.Newton Belo - paD.Renato Archer - PSD.

Piauí:Marcos Pal'ente - UDN.

. Mllton Brandão - PSP.Vltorino Correia - paD.SllrefredO Pacheco - PeD.

CearA:Adolfo GentU -PSD.Antônio Horiclo - P8J).Armando PalcIG, - PI!ID.Carlos JerelllslItl - P'l'B.

• !le '])~; o f::io de que os Senhores! nOlllKl VeJ: • wna das falhM da prooe­Café ·dlho, Carl:s Luz. Edu~rdo aa-ll':'lUClJLO ao ;:,1'. l"arl~ Lacerda. Ficom'es e Al1lcrim Mo Vale eram golp:ót"., ,à. vOllLade paraalil'rna-l0 cesta ~rl­ou. p~Jo Ole(1~l.\ de que. scm l) seu I OU/ld. nllo apena;' p{}l'que em 1l'eJlted,evldo prol ecto, P.I·:I\II CO!t'O c~1 lden- I ue ::i. l!lx", VlU'laS vezes c!e S. Ex'. dl-

. tlflcatlos p~l~ "p',n;Íl() (lúbllca tanto IVel'l;l, e Clllergi veemeucemen:.l. camaentre os ajepco'i quanto entre \)S u :01', Carloa Lacel'da e seus com.pa­advp.n;/Í.ri,,:; do "lclpe; <» fDt~ de Que I'ülelów; de UanCll.da aquI \lresentes0, ,ún'co oi,stácul<J mzterbl! à ])ràtlca ItlU v~eme,n,te'! ,delerul()les. !'<ao v;Jo.do r;oloe er" a re~i8l;étlCia 'lU~ lhe ~uI",equentelllente razao \lara onti,lr·<1'OUillHi o MÍl1Í;,rxo. da. Guer,'a, li mos qualquer dlS(lll&110 a re.,pcl\o 110 I!1;~l1t·e do tem s~tema de ~n'al\dos IlJ:·ocea.imel:CO desse Deputaao.I\"trs a lhe aosegl'mr () c>otrôle do I O :>r. ~ fota. Aguw.r - A nlío lIerE ~erl'!;o: o fs to de que () ~cloi:'11l0 11<). cu.sos ~oal,s. _ Opretell'~!i1 afa.stal· d~ t):l.5t~ àa Ou"r- ., O ::>n. b:tAl'lc,: .... CAMPOSra I) Ceneral TeixeIra Lo~t, [lara. ::.to Carlos Lacerda buceSllIVantet:te

, ... ~ d . P"é"aVII em bloco a extlnçao do Ie-em sZ:;Ulda, ("0c"flCanl''1 ,os .oom:1l1 Os , e I" . "ul>lico e notól'io e onlllit"reo ro'''car o E"'crCl'ü I seu glllle. ~ e v

. ' o'. ;' • ," "; , "t" lIoore Ueputado hli-de convIr.eCl'v,ç~. o l..LO ?e que o .n,?ide•..;: U Sr. Frota AgUIar _ A diver~nclaMsmede .~ertJ lItlllzado pam ;J.ovoca. om I' . rtspeltávelo dese.i~c1o ar."tametlto do .:rõnel'al p O ·SJ.'l..e FRANÇA CAMPOSr..ott: cn~lm, u f.lco de que ~ vespe,- que o ;;;1'. Cal'Jos':Uacerda sugeria quetIno "Tnl)ul1a de Imprensll- qne o Pode.. Legllila;ivo abris.se mão devinha cx:,tce::do, d~sd~ o. tn~clO da ~ua~ lun.óes e apoia8lie. com tOda 111c~ms.plraça·), a funçao de Otll~o Of!: sua força, as proposições pro\'ell1entescla~ dn goln~~mo - anuncil\\ 1 q~- do poder Executivo, A ,o;egUjr, ó:>. J:.X•.a Q8i:lsâo scrle. tc:ma,da del1 tro dp' a.- j:regava tambem a c:mnçao ao Po· Ij:\un'a~ horas .. p:a:nte 9~e I'J~cema uer que ate ent.â.o defendia. ~ o E:u)- I

de fatos e eVIdenCIRS, tao b~rn enc.l- cuuvo. VCla V. Ex'., a sertc de m-Id~:l.do' '1Ultnt{) púo!icos e, notórios, congruências CUI que o Sr. Carloso S.~nhor Carlos Luz demite o Ge- Laceraa se envolVIa.neral Lott no dia previsto, fazendo-o O;:;J. A.tauto Cardoso'- V. Ex'.substituir. co!:.fonlle o esquema pre- me faz t'1r a lembrança. com essavlst(), pO!' um r,enel'al gO~~)lsta. Para preocupação, diria. tardia ou ex.tem­que. "enão para " fi~ previsto? puriUlea, de acusai'. o SI'. Ca~'los x,.a.TernJinam 011 comentáflOtl despicl- cerda o romance lamosa ReD",a ouendo'ó 001' comoal'ar o Bra~~1 li. Gua- A 1Il u.lher IPle~queclVel ...temala; Não e n08sa lnt.enção ferir 'O SR. FRA!'<ÇA CAMP~S - Fel[­08 mel1ndre.~ de;;.sa Naçã.o americana, cito V, EX,a pela sua memor.a. Obser­IrrHa~do-no8 co'm a paralelo feito. \'0. enu·etanw. que. Q ",,",.l·e CU"~"Nem a desgraça de qualquer País não ceve ensejo de ouvIr. deade <I mi­deve nO& orRulhal·. A Guatem9.la, CIO, meu d1scursa porque e.stava 10­de",Je o pl'incioi<». foi 'l{overnada por callZa.nQQ. e ainda Iocallzo.a.l'tigouma olil:arqulà, De 1831, salva ra- ~1'lt~ contra (I~ brlo.s do Bra51l ~:rOI' perloomo. eBsa NaçáIJ sempre \1'- Amel:.lCll do NoriC e. ao l11~~IO temwu oab os regimes de ditadura e ,lo, estrannando tlveMe o :SI. Carlo5Ú tiranIa. do t:1PO pet'llOnaHsta A Lacerda,. nklqu~la. oponurudaCle, 1eltO3l1tn\lomla municipal foi suprl!tlid~Ldeclal'açoes ldent.lcas em cu~a. veJaSuas autoridade, náo eram eleitas o nobre DePU,lltlO qUe falai do Sr,

10 P~JVo A liberdade d~ Jufrác:io Carlos Lacerda sem recardal· . .seuPf' v' 'iC' da mesma torma que passado e. tl1.1vez. fazer Uljuatlça àera m m l, _ Ca5aOU mesmo a S. E,,".8'la (:'Onst1tI·,"!líl. Filjue com a Rebeca I! A MuI/ler

O ~1t. PPlilSIOENTE - VO.'llIa Ex- lne8ljUeclvel, e a CllOa !il~i\l'á em paz.celêllcla d:9!JÕC apenas de três m i - \.Uut!(,1 bem; muito bem, PaI1l14s).nu·tos. Durante o dlseurso do Sr. Fran-

O SR. 'FRANCA CAMPOS -: .S"'I ço. CampÔs, o Sr. Flore. dIIrrl1Jít.íl _Irt'a~ .,a V. Eu: pelo _~i80. I.·U lllla; L o VICe-J'reslclellte. del-"Ollcluu'ei 'li.. Sr. PI'esldente, :ra a cadeira da prealdblclll. q~

Nós, no Brailll. lIoil.t:lmoJ urn'l o~- é ocupaàa pelos Jose Gutt1l4rdesgenização constituelonal de q'J" nos 4." Secretario; e Godo! /Iha, 2••orgulhll.mOll. N06S0 Paf.s é o,.ga'1ll1iadc Vice-Presidente.e M fra.nqulas demn-cTíllcas coMtl­tuem para todc6 nós motIvos de ~usta

Ill1tt"ta~ão. . " .COl\culc8.'· nÓIISacivlliuça" l..borlG­

samente cc.ostruida, negatl~ ~OlllôOsvalores e nOSlla bela ',adIÇ;],) .Ie !l­berds.de. 56 poderia)correr a umjOl'Oa:is:.a. cripta-comu·:i6ta, qllC. naflOSsa terra. deseja atribuir a08 ver­xn....J.hosulI1la poalçã.o inf\Lleltt-~ que.na realidade, nã", QU.'lllurm; .

A.qui cabe nosa apl'eclaçao fmal liatu!l.~ã.o ou passivel acuaçãodo Sr.Cll.rlíls 1.acerda. Quero, ail$.s. chamaI'a atenção dos ilustl'e,;; coleKas de S.Ex'. , pertencentes às fileIras daU.D./Il .• pa'l' o fato c', qu,e as pala­vras com que me rcfiro a. esse Depu­ta.do, atualmente na Amél'lca do Nor­te. são as :ne.smaa que cive oportuni­dade de dirigir-lhe. quando. des<;at.d.buna. pregava o golpe a prazo c~r­to. propugnava pelo estado que eledenvminava de emergência. aconse­lluJ.va, em suma, a anulação do Po­der Leg~lativo e 11 concessào de ple­nos poderes ao Chefe do Executivo.Nessa ocasião foi S. Ex". veemente­anentemente contestado ;>01' mim. !füenão atentava para a graVidade demas pala\'l'M, quando reclamava aextinção do regime democrátlco, noBraail. '..

O sr. Art7lO de Matos - $; ...x'.entlo pregava. - contrárlamente t.letra expreIA da constltulçAo - adelegac;lo de poderea. e ,lBAO - o que_. mala tncon.aequente - depoIs 'd.baYer aflnudo' a 1mpot6ncia., do pró·.-rIo Poder Executivo. ..

O. SR; !!RANçA. OAMPOS - ..\'erdade. nobre Deplllilclo • .a, a

COlombo de Sousa - PSP.Ernesto 5'Ioóla - UDN.E8nlerlno Arruda -P5l:".EuclIdes Wlçar - P5D.Leio Sampaio - UDN.LIns Cavalcante.,.. PSp.Martins RodrigUes - PSD.Severino Sombra - psn.Vlrgilio TávoL'a - UDN.

Rio Grande do Norte:DlthUI Rosado '- PRoOalvão de MeeteJros. - PS?Teodorico Bezel'l'a - paD.

Paraíba:Ivan BlcharR - PL.Janduí Carneiro - 1>50.JORé Joffily - PSO.301>0 t1rsulo - UDN.301>0 Agt'ipino - UON .Praxedes Pitanga - UON.Rafael Correia - UDN.

Pernambuco:Altlllurí Pedrosa - PSD.Heráclito do Rêgo - PSD.Josué de Castl'o - PTB.Oscar Carneiro - PSO.Souto Maior- PTB.Ulisses Lins - PSD.

Alagoas:Aurélio Viana - PSB.

SergiPe:Airton' Teles - PSO.Armando Rollemberg - PRoLeite Neto - PSD.

Bahia:Allotnar Baleeiro - ·UDN.AloísiO de Oastro - psn.AugUsto Públlo - P8D,AugUsto VIana - PRoAzlz Maron - PTB.Hermógenes Príncipe - PRoHlldebranda Góis - PR,José Jatobá - UDN.Laurlndo Régls - PSD.LUlIR Freire - PRoNonato Marques - PSD.Oliveira Brito - P80.Vasco' Filho - UDN .Vleh'a deMelo - paD.

Esplrito Santo:Ci~ero Alves - P50.Florlana Rubin - PTB.Jeftersan de Aguiar - PSD.LOUrIval de Almeida - PSP~

RIo de Janeiro:Arlno de Matos - PSD.AUl\ls!o de Gregório - PTS.Barcelos Feio - P8D.Bartolomeu Lisandro -- ODN.Carlos Pinto - PSD.Celso Peçanha - PSB.Getúlla Moura - PSO.Jaaé Pew'aso - P8D.

Distrito Federal:, Adauto Cardoso - UON.Bru:llI Mendonça - PRT.CardoBO de Menezes - PSD.Chaga:; Freitas - PSP.Oeorges Galvio - PI'B.Gurgel do Amaral - PR.Lopa Caelbo - PSD.Lutera Va.rgas - PTB.Rubens Berardo- PTB.

Minas Gerals;Dias Fortes - PSD.Carlos Luz - PSDo'França Campos - PSD.Guilherme Mnchada - tTON.Gustavo Capanema - paD.Israel Pinbelro- PSD.Magalhães Pinto - UDN.Mlt.rfo Palmérlo - PTB.Mallrfclo de Andrade ~ PSO.Mendes de Sousa -- ~.MUton Campos - UDN.Nogueira da Gama - PTS.OtR<:flIo Ne~rão -, PSO.Ovidlo de Abreu - PSO:Pinheiro Ohallas - paD.U1t1mo de CarvalhD - PSDUrlel Alvlm - PSD.Vasconeelos Costa - paD.

SAo Paulo:Arnaldo Cerdefra - PSP.Batista Ramos - PTB.Castilho Cabral ..,.. PTN.COl'Y POrto Fernandes - ,PSS.B:mlllo Carlos .- PTN.Perrelra Martln. - PaP.Frota Moreira -PTB.&*10 Later - psn.JoM Mlr6glla -- paP.Lauro Crur.· - VDH.LeOnfdas CardollO - PTII•Loureiro Jl1nJor - PR.Mats Leito -PSP•.

Miguel Leuzzl - PTN.Monteiro de Bal'l'o~ - PSP.OrtL~ Monteiro - PTB.Pacheco Chaves - PSO.Plácido Rocha - P5D.Ranleri MazzillJ - paD.Ulis5esOulmarãe~- PSD.Yuklshigue Tamurll. - PSO.

GoIás:Benedito Vaz- 1'80.W:tgnel' Estellta - PSO •.

Mata Grosso: .,Julio de Castro Plnto- Ul),!f.FHadelfo Garcia - PSO.Saldanha Derzi - UDN.WIl"On Fadtli - PTB.

Pal'àná:Benjamim MOUrão - PSD.OiVOllSl1' COrtes - PTB.Flrman Neto - PSD.Hull'o Cabral - UDN.O"'oJa ,Roguski - UDN'.

Satlt:1. Catarina:Ellns AdaJme - PTB.Leoberto Lea I - PSO.Vanderlel Júnior - UDN.

Rio Grande do Sul:Adl110 Viana - PTB.César Prieto - PTB.ClóYls Pestana - PSD.Croacv de Oliveira - PTB.Daniel Faraco - PSO.Fernando Ferrari - PTB.Nestor .1ost - PSO.Raul Pllla - PL.Silvio Ran!lOn - P't'B.

. Tarso 'Dutl'a - PSD.Acre.;

José Oulonlal'd - p~O.Oscar Passos - PTB.

Amapá:

COllraCí Nunes - PSD. - (181L

ORDEM DO DrA

O SR. PRES~DE1IfTE:

A lista de presença acusa0 eompa~

reclmento de 213 81's. Delllltadoll..Vai-se nroceder à votll.Çlo da ,ml\·

térla constante da Ordem dDDI....Hi sôbre a mesa e vou submeter •

votoa o seguinte

REQUERIMENTO

oro n." 25-55 -- :RIo de Janeiro,em Z8 de dezembro de lH6:

senhor Pre.lldente:Tendo em vista ,. odlberaçlio c1eata

ComiNA0 Parlamentar ,de InquErlt-Je' na contol'mldade, do que dlspGe /)artigo 103. VII, do Regimento In·terno. solicito a Vossa Il:Kcelêncla alIrarrogacllo, por lle.lllenta dlll8, 'doprazo estabelecldo para. l!lIta Com!8­aio canclulr 08 selitl tl'llbalhOl1. pr&1I()a flndar-senMta data. .

Valho-me do ensejo par.. reite·rar-lhe os proteetos de meu a.prAço.- Pontes Vieira, Prelldente da Co­ml~~âo.

O 8ft. PRESIDEIfTE:. O,e: Senhorll8 que aprova.m queiram. ficar como estão, (Pausa)

Anrovado. .Há Ilóbre a mesa e vou submeter

a votos o seguinte

REQUERIMENTO

Exm.· Sr. Presidente da Ci\mar!ldOil DeputadOll:

A Oomissão de Inquérito J)aTll.apurar. os graves ta too de dlscrlml­nação de que estão' sendo vitlmaa(l5 .not'dest\nos Que emigram para o.sul ào Paf.s. vem l'equerel'R VoaaaExcelência, ouvido o plenlirio, nostêrm08 do art. 103, número vn doRegImento Interno, seja pl'orroga40o praZo de SeUl! trabalhos por mais9G ,dlllB.' por não- ter sido pOll8lvelalnda· ultimar /) seu Relatório FInal.

sala das Reuniões. 4' de janeirode 19116. - Colombo de SOUiW. Pre·aidente•.

O SR. PRE8ID.EKTE:Os senhores que aprovam queiram

tloa'r como eatlo. (PoIIIIJ)Aprovado.

11' .Obre a meu lJ vou subm_a votOl o 'llIUinte '

Page 23: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Qulnta-f.lraS' , DIÁRIO DO CONGRESSa NA~IO~Al: '(Seção 1)" . Janeiro âe 1956 '115'

Art. 7. ° -pan. CUmUl'lll',e:ltO ciodl.~posto nsta Lei, é, abel'to. n" t')(~r.cicio vigente. pelo Ministêrw ,1e Edu­cação e cultura. o crêclito e~::!fehl óeCr$ 25.543.360,00 (vinte ~ cmco mi·lhões. quinhentos e qU:lrenta e Iresmil trezentos e se..ssenta cr'11,iL't1SJ :18­~:Jl1di.stribuidos: aJ Cr$ 1:1.0~3 35iJOOpara as dspesa.s relativas aI) pes~o:llreferido nO/! artigos 4.". 5. ° e fi.: DlCI'll 3.500.000,UO para as cÚ!Sjle~as nopessoal (cargo,~ e funções· l:l.~s de­mais ~ervidor..s núo espccIt.~ado~ 1·08

citados artigos 4:5." e ti.': C) ..•.(1'$ lO .000 000,00 pera mater;.!. (·n­cargos, obr!lS "~l'viços ~ cul1',;Ja­mentos.

Art. 8. - E.<;ta La! entrará em v!.gOl' da data de SUB publ'ra~fio ""."c~ndas SUtIS dl:;l1O!:il;Õea em cou·trAria. . _ ....

N,o 4

N." 2Ao § ]," elo art. 3,-:

Transtol'me-se em artigo o I 1.°do art. 3.· oom a ,seguinte redação:

Art. 011 proft'S'lôres cat",dráticosefetivos terão RSliegura.ic o seu di­relUl_ no serviço da cátedl'a,contan­d~~e o respectivo tempo doe serviçop..... todoCs OS efeitos.

Onde convier:

Art. 1.° -A Escola de ~c'1iclnae Cirurgia· do Rio de ·Janeil'll, comsede 11 rua Frei Caneca n. 114. naCapital dI' Repúolka; 'e.l',.l1aôe pri"a­da, ~ubvenelonada peio O•.hc1l'no Fe·deral (Lei n. 2. 24~. de 22 de ~unbo

N.o 1.155-B - 1950

N,' •Suprima-se no art. 4.·

"Departamento Nacionalçlio Mineral',

N." 2

hl C1A. Vale do RJo Dócfo S. A.: de 1954, pa.ssa aca :JI.Orl'1 de e.<;tabe-a letra d) 'I Fá.blica Nacional d eMotores' lecimento federal mantido peia Unifloda P'l:odu- j) Cia. Hidrelétrlca do São Pl'Rn- atendendo-sc a eficlel1c;a. dI! seu fun-

~; I'k) Cia.. Nacional de Alcalis' c ona~ento pOr t3 anos lninterrupt()lN.o ~ 1 • ao numero avultado ele Sei.l5 alunos e

) Petróleo Brabilei:o S. A.; à sua projeção nos '1)1,105 cult'·rai!!nclua-se no artigo 6.°: "Comisslio m) Banco do Brasil S. A.; i i ~

ExecutiVa de Defeaa da Borracha". n) Banco Nacional do DeEenvolvi- nae ona s. que a en'1\l?,drOln rll/oTllsa-menta EconÔmico; mente no que estabelpceo Art. 2."

N·.o 6 O) Banco de Credito ,da Amazõnla da Lei n.o 1.254, ele 4 de dezembro eleAcrescente-se onde convier: S. A,; 1950. o' .Artigo _ Fica também enquadrada p) Banco do ~ordeste Brasileiro .Art. 2, FJcam mccrporad'ls ao Pa-

na competência do Ministério da S. A. tlJmônlo NaCional IIldepend'D(e oeEconomia: , Art. 7." E' o Poder Executlvo auto- qu.alq.uer illde~lIzação todos o.~ bens

17 _ Banco ~acional de Crédito rlzado a. abrir o crédito especial de moveIS, ImóveiS e os d!reltosdlJ e~ta-Cooperativo. Cr$ 10.00:1,000,00 'dez mUMes de beleClmento ora federalizado pel~. ll~~-

1

cruzeiros) para ocorrer M despesas Isente Lei.O SR. PRESIDENTE: de illBt.alação e organiZa,çãodo mesmo Parágrafo. único - ,C?s OI;ns Inal!e-

,. Minu.térlo. nável.. contmuarlio a mtegflLl'1 Pi"-.... Comissão de Economia oplllando I Art. 8," O atual Minlstél'10, do Tra- trimónio do e.stllbeleciment() .. a ,oer

s6bre. as emendas, manife~tou-se fll-' oalho, Indústria e. Comercio pasará! por, êle admInistrados sómen:'e podnl­vora\elmente à emendE n,' 5 e con·· ~ denommar-se Mmlstel'lo dO'l'l'a.[ do MIM rendRIl ser, empregada- emtràriamente às de ns. 1. 2. 3, t e 6. oalho e Previdência Social ,cons21'va,ão. melhoramentos ou" am­

oVou submeter a vo;os a. emenda de ,An. 9,° A presente Jeie.ntrará em Ipliaçli.o do me~mo ("em pesqul'Rs fo~'n. 5, com parecer ,avorrtvel. I:gor na.. data de .slcla pub!Jcaçlio, l'e- tudos. d!vuJgaçê.o culTt\I'al e cu"ws (ie

Aprovada. logada,~ 0.0 d','oQ.Slçoes em c':mtl'ário. aperfeiçoamento e extenslioEm votação as emencta~ de ns. 1. Aprovado. "

2, 3, 4 e 6, com :'Ial''êcer' contrário. Al't. 3. o - E' assegurado o :1))1'0-Rejeitadas. O SR. PRESIDENTE: veJtamento no serl'jço público fedel,;,1

queiram . A~ora, vou SUD!11ecel' a votO/; o se- a partu' Oa public>lI;ãodesta Lei, dogulme O projeto vai à redoçiio final. pessoal lio est.flbe;~cimento ~ra te-

PROJETO Volaç,io. etn seCUlIda discussão. derahzado n8ll11eg1lintel cor'dic~~':do Proieto n." 567-B. de 1955.1 I - 06 pl"Ofês.;ores catedrático.!!.que /ederali.a a Escola Paulista ino Quaó'ro Permanente do :Mlnisté-

O Congreuo Saclonal decreta: de Medicina. cria a Faculdade de rie da Educação '! cultura contan­,'I1erl/c/na de SunlaMaria, inte- cio-se o I,empo cle 3~rviço pêra "feit·)

Art. 1.° E' criado o Mj~l.stêl·io da (Irada, ,In l.Jni',er.sidade do 'Rio de disponibilidade ~pDl!eT)taclcria t'Economia que terá a seu cugo o o;r~nde do Sul, e dá outras pro- gratificação de mal;1s!érioestudo e de.apaeho de tod·~s OI! assun- v,denc,us.. tendo patecp.res só- II - ,Os demal.~ -mprell'ar.:o< c<>lJ10toa re!lltivOll à iudúBtria. ao ~'OmércJo, bre emenrJ.4s de 2. a ditcussão: funclonári08 e ext,rllnum.~~á"i~. pmr~li~i~~~ e ao ,seguro privado e capi- da Comlssa.o de. Educacão e CU!-I Quadro e TabelaB '~'1'Íadas pam I;~~e

Ar\. 2.0 E' criado o cargo de Minis- turu, lal:ol'av~1 a de n.', 3. com, fim. pelo Potltr Ex~cutivo co,)'ltalldo-tro ..te EIItado da Economia, oom' as 3ubemelldas as de ns. 1, e 2. pelo I ~e o t~n1Po de, serv!;;o ::oam os pt'tit~'sDlesmlll hom·as. prerrogativaB e ven- des,taque, para c~nstituir propo. Ido Art. 192 da COi'hlltnl"ão Fecte;·~l.clmen!()l doa outroa Mini4tr08 àe SIÇr.:o em ~ep!,lrado, d~ de 11." t'l I 1.° - Para os pleitos deste M-Dtallo. ~ d~. C01f/.ISS/'O de Fmanças, 111- Ugo. a E~cola de Mbdicina e Cirllr'.

Art.. 3.' O MlnlIItro da. Economia 'l;OTUVel ao referido parecer. I'gia. do Rio de Janeiro. federnlJlzeiadesignartl. uma oomwl!.o p3ra,sob Il . , l:Y.Il l!.'lta Lel. all~esentara ao 1E!"~·aua direçAo, ,elilb.;lrar o projeto de O SR. PRESIDENTE' ~rlo de Educação e cultlltB a" reJa-eatruturllçl\o do Mlnilllérlo e de cria- . çao de seus Jlrofe.o,o;or~~e demo,,, ~,.•çlio do quadro do pessoal a ser enca. Ao !>l'<l,~:o. quando em segunda Ividores, especlficanc:" a' f"rola de in-minhado dentro cle 6() clla.s ao Poder d15cusslio, fonm apresentada.! as ae-

lvestid\ua, a nAtureza de ~(v:~,O que

1J'~islativo. gulntes desempenham a dala da admlu:ão e. Ar\. 4.' Ficam licorporadot DO !:M!!fIlA" a remuneração.Mlni~tl!rio da Economia os seguintes o6rgliOl e repal'tlçÕoea da adm1n~U'a- N " , ' 2.° -, Serão f,:pedidos pel.'l.5 all-çlo federal: :; 1 Itorldade;; compfotentes O/; t,ítuJo~ oe

a) Departamento Naclc;,nal de In- ACl'NCente-iie no art. 6.°, entre as nomeação e 1e.<;gnR..lio o~~a"rp!l:"'~dllatria e comércio; elt~res.sÕE. "no IIrt. ~.o" e 'iserliol do aproveitamento determin~dl) nH'e

õ) DepartM1ento Nacional de Pro- 1'!óuzldOli",a ug-uinte: "com excep· Artigo.pridllde !ndu.sll'lal; , ,ÇIlO da.s duas clldeira.~ d.. cllntllB' mé· Art. 4.0 _ São criados no QU:ldro

c) Departamento Nacional de ~-, dica de QUinto e uxto anos". Permanente do Ministério j~ Ec!uca.gUros Prlvaoos e capitalização; IN." 2 ção e Cultura 38 cargos de Pl'O!CS/iO-

Votação, e7U segunda di.9cu3sáo, 11) Depllrtam.,nto NaciOnal da PrO-l- Ao art. 6.° e 5eu , 1.· res cated:'áticoa padrão· O na Escola

duçAo Mlnel'al: Redlja-~ o art. 6." e o uu I 1.0do Pr01eto 11" 1. 155-B, dt 1950, t) Instituto Nacional de Tecnolo- da seguinte forma: cre Medicina e CirurgIa do Rio ae JiI-que cria o Ministério dalco- g1a; Art" 6." As cátedras corresponden- neira.?lmnia; tendo parecer da comia· n ComlB810 Federal de Abaateci- t8 aClll cargos refel'idOll no art. t." Art. 5.° - São cri;;das. nl1 ~'l:tdrosôo de· Economia favorável Ii- mento e Preços., ficam llujeltOll a novWI d<!nom'naçãea Permanente do Minj~térlo de Edl1f,a-elllenda n." 5 e contrário ds Ik I 1.' Pa&Sarlo. i~almel1le. para os adaptando-~ ao moelêlo feder~I, com ção e Cultura, Ulllll runr;ilo e::'qt,iti-ns. 1, 2. 3. 4e 8. quadroOl do novo Ministério ·todol os () aproveif.amento dos atuais cate- cada de diretor. símbolo FO-1: uma

carg<IIE, funçÕES e seus ocupantes dOI drll.tioos das matériAS afins garan- de secretário sim bolo FU-;j ~ ·m.a6rg§.os ;ncorporadOI de acOrdo com tlndo-se desde logo a permanência de chefe de portaria. slmt;olo 100·7.êst.e art1g~. - . de duas cátedras ~e Cllt.ica Médica Parágrafo único. -, As tunçÓ'B

I 2," ~ao tranderldos para o novo ,* 1.0 O Regimel1'to da Esc;la serIÍ gratíflcadas de secretiorio e de cI1EleMinilMno ()4\ aaldoB de dotações ~rça· baixado P01' decreto do Poder Exe.men~ârias, destinados àS repartlçoes cutlvo, dentro de UO dias. nele espe- de portaria podel'ão ser exercida,; porInCOI poradas de Ilc6rdo com êst.e -c!flcando-se as nO\'as deno· • extranumerários.artigo, Inclusive as parcelas de dotB- dna cátedras o u ~:I13Ço;S Art. 5.00 São cr:adas 78 f:m~õ~s :f-çtiesOl'çamentárias glObais, cabendo .....105 ct d 'á··· s-e ~~eenc .me~ o lerência 27. de e::tran·'merárl',',. \',',1''''i\0 pedel' Executivo tomar as medi-.... a e 1 tlCOS das ...tedI·as ,afms "12.,.';' administrativas convenientes. extintas e a f()rma de_ seu leclona- 3alistas, para cs al;~ist.mtes de fM'n!l,

Art. 5,0 Enquanto não f6r organi- mento.za!lo por lei o, quadro d,o pessonl doMinistério, ,o MinisU'o .sera. ass15tidopor um Conulho e um Dellal'tamentode Administração cOllBtltuido ele a.U­xiliares de sua confiança" requJsltadosentre ossel'vidores da Oniào.

Art. 6.' Ficam enQuadrad:ls naoompeténcia do ,Minl.stél'io da Eco­nomln. as atribuições da administra­çlio fedcral em relação às segUintesentldlldes: .

11) Imtituto Brasileiro ,elo, .Ca!é;li) Instituto do Açúcar e do -Alcoo1:C) !lUItituto Nacional do Mate:d) Instituto Nacional do Pinho;tI In.stítuto Sacional do Sal;J) lUltltUUl de Resse&\ll'08 do lira­

stl:11) Companhia Bidenlrl:1ca. Nacio­

nal:

o SR, PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:

o SR. ADAUTO CARDOSO:

Acproj,e.:o, qU(lndoemsegunda dls­Cll~fã(l, foram oferecIdas as seguintes

IMEND.\S

N 1Ao substltuth'ü dt. Comissão de

Economia, ora em discussão, aeres­~entl!-5e. onde coubtor:

Art. ]';(\ que se refere às ativida­des a&ropecuârias, os planos da pc­mica. econ6mlcI1 seráo ela.boradosconjuntamente pelos Ministél'jos daEconomia e da Agricultura, cabendoa ~:ltCi', último a6 providências '..xe­cutórias,

N," 3

SllbMitua. se. no pl'oje!o. o 'lOme de"Minl~tério da EconomIa" pejo deMit.lstél'JO da : ndústrill e ComérCio"

o SR. ADAUTO CARDOSO:Sr. Prealelente, peço a pfilana pela

orelem.Tem a plllavrno nobre Deputado.

flcrescente-se uma letra q aoarU·;:'1' ti." do !sub~'itutl"o da Conils~ão dl!~ollomin no Projeto n." 1,155-50, In­·,'Iuido na ordem do dia de hoje, as­:;;m conceclJda:

2) Sl1perintencl'ência da -Moeda edo Crédito".

Os Senhores Que aprovamficar como estflo, (Pausa)

Aprovado.os Senh01·f.~ Martins RodrigUeA eLfllneira Bittencourt.

REQUERIMENTO

El\m.o 8r. Presldente:Il.cljUeremos, na forma do Regi­

mento 1I1terno. c;ue o grAnde expe­diente (2." parte' da seti~âo do dia(;i ou 9 de janeiro, seja dedicado tocomemoração do centenário do na.sci­mento de Juallniano de 5erpa, que10i constituinte na primeira assem·bléia constituinte tl891l, represen­jando o Ceará, e foi deputado fe­deral pelo Pará. em' várias legisla­t.uras, tendo exercido também o 00­'\I~rnQ do Ceará. Jurist& dos maiscultos e profundos, versando váriosdepartamentos da Ciéncia Jurldica,parlamentar eminente e notável po·lItico, o saudoso brosileiro bem me­l't"CC as homenagens da Câmara' dosDeputados. pela sua atuação pa,tri6tica no cenário da \'lda naclonal

Sala das Sessões,· em 4 de j3nelrode 1955. - Mal'lI1",' Roclril'lues - Se.Ar{rerfu Barl'~ira - Emesto SaboiaLeão Sampaio - Colombo de Souza.

(Pclra uma questão de ordem\' ­SI'. Presidente. pedi a palavra paraque y. Ex." permitisse a inclusAo

/nos nossos Anais de uma comuni­cação que servh" como adver~!ncla

j::hra 0.' ,tl'abnlhos de hoje à noite.nfl~ qua18 deveremos r.··~llar da !,rflr­rogação do estado de' ~ltlo e ds cen­censura C)ue (>le auto1'!za: l li deque o Di4rio de Noticias ac.na cle1'eceber da censura avJro de Cl'1 ~ 11­cnrn vedadoa quaiSQuer com..nt~rl~n respeito depetl'óleo e da vJa.iemOf) Sr. Juscelino KU':l1tschek à ~m~­

rica do Norte, em tuclo que tl!IlM;'elaç!ió com pet1'óleo. Slgnifl~n leso.Sr. PresidEnte, a confirmação CSaregra de 'lue - "O searMo é a almado neg6cio". (Muito bem)

O SR. PRESIDENTE:

Page 24: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

116 Quinta.feira 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NAr.IO~!.~!.: '(Seção J)-*-:..:":;:.",,..,;;.;,;~~~~~~~;;;;..;;~~~~~~~~~;;,;...,;.:..-----"""'""""~~~=--

o SR.' LllfO BRAUJr:(Para encaminhar a votaçllo) ISem

revls40 do oraaor)'- sr. Preside.Im nome da Comllllo de Flnança.i,AO apreciar o {tem 6. I, ' CIlJO desta­... foI rllllUlll'Wopelo :Depu.t&41o Tal'­.ti :P\Mra, quero <Ieclarar qUI S. Ex".tem ln~c1ra r ...-.âo.. O t'l~c S~ l'I~~te!il

O SIto TARSO DUTRA:E-r, Presidente,

p~la ordem.

O SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:

Art, 6,0 A pUI'Lr d~ vigêncln destaleI, os cal gas Qe profe,,~ol' n;tedr:'l­tico, l'eL~l'idos no fll'L. 4.0 , .')21'ão l'edu~

ziclcs na tOl'l11H ).)I'E'vls.a no Re~.ll1"lllO

dJ. Escll,a, à lIlect:dn qlle =e fOI'Nll vu·gundo, pOI' cxtülção das 1'~~pectJ\'lls

~á.tedl'';:'iS.

~ LU Dentro de 120 dias ~0'ltudos O SR, TARSO DUTRA:11:l publicação dc.sa lei, O Ptesidenreda Re,Júol!tu baixara, por llcc,'cto, 'Pata Ulna questão àe ordem) ­o Re;;Ílll"l\to da Escola, IW qll,\!, l'es- lSém revisüo do oradOr) - Sl'. Pl'e­peitacl3~ as eXlg'enC!2Smin.111a5 d,u ,le- ~.";'ent:, peciil:ia ':> a V. Ex. a, ~ pO!.51­g,sla';:lo f~dfl",:,l sób,e el1smo medwo, nl, [CoSê su ..m..tldo à, VOt1Ç~0, Pi~:espeeifiea,á, obr<lGtõ"í~lllente, a:; ~a- I11U:I1Ul111e1lte, o, desta~Ue pai:! otcdr~s a serem extilllas, dll1l,iO nov",;' ciso .IV d·). Artlgo ?: ; . uhe­denolnincl,óes as que p"l'mHll~':el'~m'l Al:~, evm ,3 a?.~ova~ao da s ue

~ 2." ,'\:l5 alterações a serem felWs tlli:llaa da CvllllS'~O, es~e ,~esta~o:peLo Re;'1ll1ento éil E.scola, p"evlst~" jllaturaJmenle, .vcnl a d,SCUSSllO e 1'0­no panigrafo an;crior, "el'áo respel-/ wção do plenal'l~, I:ois ja fOI &tpi.C/.c:J.:s as duos caclrit'a3 de Cl1l1J.ca UIC"'/ 'vada a,suceln-encU1. Q 'oQjc:!,no ~,D e '.G 6' dl10s, 8 ''''ó,?<l'l'Gdcs , O SR. PRESIDENTE -. u~:nos SC~!S titulares a'u::is os dil");,~ ~I inf:H'llIal' a V. E:.;.' ~;e o destai~:pl'ello:;~tl\'a. merC,l'e, ao car~," bt'Ill' l'equ,eridQ pam .o. lnc,,:o I~ j dá\ado o SR. CROACl DE OLIVEIRA:como 19ual, PQ,si1:>l,,"ade~ .dlelátlcas 'I ti;o 7, ° do pr~Je,,) eS',a p~e UI. ~

~ 3." A extinçilO J". ,ar~os e r~ctu- CClll. a aprova,ao do • .subst.tutivo d (PUl'U qu.estüo de ordem) U;em re-ç"o de cadeiras 'I que l·ludem a ,:nbc'ç'l IConmsão de n:ducaça~. Fo ! Vl~d(j eto oruao)') - SI', P.·e3Idente,dêste a:'tino e os .)""~~Tafos an"'riol'f's O SR., 'l'ARSO D'LTRA- 1 pedm;'( a V.El(~.levama.sse por cin-de~xal'âo ":. Esc,'la.·'brl~·atàt'iamcr'te, exatamente o qUe l'equel'i; que. s: co minutos a discu.s.são, a' 1"Jnl de queum minimo cc 18 ~:ldelras. nssegu-I 5ui:.~menda fóS&e aprovada, <;;nl ~, o ell1l1'1ent~ DeputadO !:lI', 1'ar5O Ou."aào o aproreita:n:nto' dos prufessô'l salva do meu, De~taque. , .~ ',ra 'puctestie entender-se com V. Ex".re.s catedl'úticos ê'!?tj';·:s, lllc1u'jv'~ ~úm colocou em votaçao a. 8ubemena., O S,R, l?R.ESIDENTE - O assuntoa contagem do rr:,}''Cllyo tempo de· quando a ünalid:lcte. do Dest,aq~~n: es"á. esclarEcido. Apenas o equivDcosen'jço, ;)ara "toci,'s C~ efeitos, rzssalvarda aprovaçao da s~oenê t venflCado e .que tomel o destaque

. dI da comissão de Educaçao, s e cemo do Proje,o orlsmai. Entl'etanto,Há sôbre a M~En osse;umte.s DestaoUe, esta parte da subemenda, ~tfÍ escla:-ecldo qUe o SI', Del)Ut~o O SR. JOSÉ ALVES:

RSQth,UMENTOS O S?"' PRESIDENTE - Mas, ~ ~,arso, Du,ra pedIU o d9st:lque dess~ (Para uma. reclama,'áo) (Sem. re-Dest~'que, evidentemente, está p~e alS~Slti\'o" O nobre Depu~ad9pe~e,1visão, do ora.dor) _ Sr. Pre.sidente.

Et, P~'es::icl:te, , 'udlcado de~de que o substitutivo OI emao,preterênc.la para vo;;açao des- queria chamar a atcnção de V, Ex".R~~te~l:o que, ~~. Pl'O~etQ d" .;e,; ~prO\'aá~, O avul,o ne~l.s€q~el' tr,a~ se destaque~ para qUe todos os prejetos, doravAlIce,

n, v,7·~J, a em<1.C•.1 n. 3, de •. : tex'-o do projeto ol'lgll1áno, pIe O Sr, Tarso Dutra - Exatamente. qued:ssererem respeito à fedel'allza­discl'lS~0, te." ';Oê:1i1, se;:al'adam~ll- 10 Id'C:'dO com a \'Dtação do subStI- Para .!ler aprOVado, ção dI: escolas superiores pa.ssemt.. a fllll ce ser .I'ej-õitaoía ,.. ! ~~.;,,; . O SR. PRESIDENTE - Mas êle em primeiro plano, pela. Cómissáo dé~~b5 d~3 ses c O€"',3 di' J:ln~,ro da I" ó' SR. TARSO DUTRA -, Mas Jã fOi,}J,:rovado. , Constituição.!!. Justiça,

19,,5, - T"l'SO Dut1a. üàe um SllbstltutlVO ser al!l'ove.dO ,O 1>" Tarso Dutra - f.:le foi re- A proposlçaO que acaba de serE~, PrEsi:lrIUe, . I~Ull,1do ,)enCie sôul'e parte d~le,um Jeltlldo com ,a apl'o~açâo da Sub- aprovado - est~u vel'i!ican,do ,..:.. nãoReqU,elrO . c:st;;qu'e, par,". a?ron~o., a.~~st"4ue" pf'l':l que. seja • co:r:sldel~da emeJ.:~::;' subostltutlva aa ComIssão de Ipassou ~l', aquele órgao tecmct> que.,

de) me.5o lV" d~ a:'t.._},;~, d::> pIO-: essa matét:a em dlScu~sao a pai te: Edtl"",çao. r.or I~O, nao dls~e da sua ,constitu­j:t,) Stl'r}stitU'.'vo ,n. ""-00.,, I aSR, PRESTD-ENTr, -, Esse des. O SR, P'RESIDENTE _ Qual é a.~ion~hdade ou 'nao~ Levantei, na Co-

Selas dc~ S2SS0~-5, 3 de JaneIro de :.'Cqu"e entll.o deyena ter ,SIdo rell,ue_' Suben:enda? • m!Ssao de Ectucaçae e C~ltul'a: esta19,5, - Trrrso Dutra. r""o OQr oc::\sino da p-Jlmeir:J. dls S T D t tese e ela, lllfcllzmente nao fOI aco-

~', ,- • O ", urso u ra - O nc1.l~c Ihida.RSa DUTRA cug'"~R TP.R80 DVTRA - Na jJl'i- Deputado Campos Vergalapresentou Quero, portanto pedir a V. Ex••

O SR, TA,.: i ... meil'a d'iscu.ssão não havia essa ma- na Com~slioo de Educnçáo a Subemen· que, d9qui por dia'nte. tais pt'ojeto:i51'. 1:'I'<Sloen.e.. peço a pa.•a\'la l.tér1:J. S subemendas surglI'.am na~e- dlL que consta a. fólhas 7" à. direita, passen1 pela comissão de Constitui-

pe;l ordem, • "uncta discussão como pl'oposlçoes em oa.xo, no .Av~o: "ArtIgo I - A ção e Justiça de vez que o que escáT'cm a palavra o Mbre D~pu,ado, '~cessó:'ia.' :l duas emendas do pIe- I?'Jl'tlr da vigellCla desta lei,.," Esta err. votação, se aprovado, sera evi.

~ál'io como poderia haver antes e a Sllbelllenda do nobl'e Deputado dentemente inconstitucional em fac..O SR, TliRSO DUTRA: destaql:e para duas subemedas gue CampoS Vergal, qu~ abrange a ma- do aH, 65, quc estabelece:' .

• "Q Sllrgiram eUl se;5unda dlscu.ssao? t€ri;a do ArtIgo 7, e todos os seus . "Compete ao Congresso Nado-(Paru um,u quest"o de ~rdelll). - b &ubstitutivo cia comissão de Edu- ÍllClsos, Com tõdá e.sa matéria foi nal com asançiio do Presldcilte

y, Ex, a • C~:IlCOU em votaçao o pro'l ca~ão foi apI'ovado com 11 l'e.s,salva sUb.stlt~ida pela Subemend'a aprova- ela República: 'Jeto n, ~61 ..A? ,d ' deslaque, . da, proponho agora destaque pal'a , , .

O SR, PRESIDENTE - I?r~ceder-I 00 m~~ PRESIDENTE _ A Mcsa., ser. mantido o Inciso IV do Pl'o- IV _ criar e elCtll1~nur coI'go.s~,,'-ã, pr2iiminal'meme, à votaçao d1S n~o dispõe de elementos para .ve- jeto. PÍlelT'iccs e fixar-lhes 05 venci·e~l1endas, _. Il'iilcar se 11á pertinência entl'e o dia- O "'R PRESIDENTE V E. menws. sempre ~I' lei especial".

A Comistão de Educ,aça" e Cul- . . . ," I 'des- te ~", ' '-. x', Com a tederallzaçao dessa Facul·tt:ra d/lU parecer favorável á ~lllen· pOSItIVO/O l\oje~~q~~~~~a e cui: SUb- E~ ~~~aeo, d~ta~~~t~~e~te is~is V. dade, consoant~ ~e vê do projeto, fo-d~ d~ n, 3, com subemendas as de, ~~~~~das' a?~~VJldas r.e1a Comissão. slCl~o. sem prejuizo da rap~~S;:çãO ~~; r~ ~~ia~l~ 6sal'~s ~r&~stTtu~çã~laé:Mo Isk,2'TARSO DUTRA _ NãD pr~"i~~~t~·;n~~JIYaT~~ ;e~d~~~: ~a~~~cmenctas da Comissao de Edu- ~I~~a e taxo~i~a: - de.l?~nde de inicia-r·eCíUel'l destaque t:penàs para a.s sube- ue não tem relaçâo com O projeto tha d", Poder Exe~u~I~D.mendas da Coml&<;ào de Educação '~:'l ,·\nal. Empl'imelra discussão foi O SI', Tal'so Dutra _ Exatamente. Foi uma falha nao le ter ma~lfes-e Cultura Pedi .ue a emenda nú· . "se'I""'· uma elllencfil subStitutiva O SR. PRESIDENTE _ Tem a pa- tado a. COlnJssáo de Cl>nstituiçllO e

; . a,.r" ~'.>a' I I D t d 5 T Justiça Daf por que peço a V Ex"mer? 3 fosse votalla separadamente, d.e minha autor~a que hoje ê o pro- avra o Itr 'e epl.l ~ o 1', arso seja ouvida sempl'eesta. comlssãÔpa,ra, assIm. sofrer, encaminhamen· jetD em dlscussao que está na ca.pa Dutra, para encaminhar a votação., em projetos de natureza idênticaCo espeCial de votaçaú. dêsse avulsc. da Ordem do Dl~, Ao O 8R, TARSO DUTR' '. (Muito oem)

art 7' e ~eus incisos, em numero.. A

°t SdR

, PRESlctDENTE - Esta~~ Ide 'quatro, foram oferecidas em pie- (Para encamInhar a 'Vota"ao) (sem O SR, PRESIDENTE - A recla·'\'0 an o a emen li n, 3. e as au"" 11âl'lo em llClTunda discussão duas > mação de V Ex' sel'l1. Objeto elemendas de na, 1, e 2, com ressalva .'" . ' revisão do orador) - Desfeito, as- i ,.do destaque requerido por V,Ex," em.enclas, ns. 1 e 2, Foi oferecida, sim, ·l5r,Prellidente, o equivoco exis- co~deração da Mesa. Grato apara a Emenda n 3 no seio da COll1iss5.o de Educaç'o, tente em tOrno de8l1t matéria, que- SR. JOS1; ALVES -

, . pelo nobre Deputado Campol Vergal, ria pedir li atenção da Ce..sa, espe- V. ",O SR, TARSO DUTRA Mas uma. emenda su1l5tltutlva totl1l& es- clalmente da nobre Comlaslo de 1"1~

V. Ell:,' submete & votação 11 Em~m- 11IS duas emendas DI. 1 • :I de 1'11'- nançu, para a conveniência dl1 a.pro.dan,. 3 e se ela for aprovada, aão nário ao projeto' ora. em segunda vaçAo do meu De.sta.que, que vllla acaberá mal.1l o destaque, dilcusallo. E10I então pedi qUt ao ler IlUlnteJ.' no projeto a matéria do in-

O SR. P1'tES1I>ENTE .... Votar- votada a llubemenda total dI. Co' 0&10 IV do· art, 7. 1 d.. ~.nda Subi­lIe-i, primeiro, o g:l'upo de emendas milaio de Eduelçio o f<Jllt·· oom tit\ltivA total, lnIc1&ll1lentt a.prov....com par«:er tavorinL. .' leu.ln do dll!ltlll'lU' qUI q r~' III!- prIMeira~ .hoJI lIIIIItl-

O SR, TAMO DUTRA - Arra- I ri para IflNo tv do Art, 1,°, 40 - tu.. o projeto sUbMl!tldo .......decido a V, ll:x ,'. (Mletta ~). Jeto em dlIeUoMio. . da dtIeu.IiI.o, ,

SUBEMEND,\S As EMENDAS Nú­MEROS 1 E 2 APROvADA PELACüMI~SAO.

)o SR. PRESIDENTE: 1 o :lR, PRESI-OENT.E. - Queria Realmente,êlite Inciso IV do ArtJgi)

, . llU~ V, E:,'. lizcsse a gwcleza d. ln- 7" pr("vê pJ'Ovidênclo. LntelramentltA Comissã" de Ecil:cJc:o e Cultun Em votaçao as emendas com pa" 10l'lIHi,l' qual o dlSpJSltlVoa qlle se ju.sta e, direl mesmo, nrorall!.adora,

a,,:·o.ou, pc:' Ul: wi:!li1:-i" a ,."1"" L'cecr fav,ora:.el. ~al1'o 0.5 destaques. relere e que consta do te,xto ora em Condiciona a cll<pediçiÍo dto at"" demel:da dJ Relator às emendas na. 1 Cs 81'3, que aprDvam queiram !l- vOLaç:JIJ, nomeaçâo dD.5 prOfessl'es da Escol'Le 2; e ",ndl a t."'"""" ,l, u, ,; e'~' cal' ralllo es~ão. IPausa.) Ü ;:;11, .T.'I:RSO DtrIM - );: o In- li sei' fecleralizada na capltalpau-IlÓô qL:e a en:er.da ll, 4 s~ja CJl-.:5i, 1.:)J'Ovada. ,~iso IV, que escá na págin~ :l do lista ao prazo de 120 dias do Re-'derada pl'oj:J.';ição em .separado, apre~ Em 'lotação li emenda n, 4. para 3"l11",', a lllreita, em baIXO, _ günento Inte1'llo da Escol .. Paulista de.smt:dos <la Projé'to n, S87, de 195;) co:~stitulr projeto em separado, (,1 Sl{. PRESIDENTE - Entao, Mectlclna, bem como a tran.sferênc!a.

Os Srs, queapl'ovam queil'a1U fi- nflo é do AI't, 7.°, e,sim, do Art. 1l1'evibta no Art. 2." do PI·o,ieto,· dec-:' como esL5o, (Pausa,) li," elO subStltutivO, lodol! 05 bEns lI1óvei~ e imóveis da-

O SR. T2\}~SO DU'l'RA - Art, qUEle in.stHuto ele cnsino superior7," E o qt' a e.stil. aI, ~,' pag'lna, em ao Pa~rlll1ni(1 daUllião, A medida es­

, oai,;u, A. / .~:LO qUe V, ll:x·, tenha tsbeJece uln justo eQ ullibrJo entre 05peço a palavu OU,I'<J A.'u.oo que não o da segunda direito" mais legitint<ls dos professô-

dj"cl.ll'<Lo, rCI! e servidores da lil/SJola fedemtl-Q :o,l{, PRESIDENTE - O Inciso bada e dos "interê:;ses da Uniiio Fe­

lV, do Arl, ti,", diz: "A~ que a 1"80- deral. Os p1'ofes5r.es se:'flo nomc8oda!iT'em a pal;]Vl'L\ o nobre DeputadO, ~u;dad~ uispanha de· quO'rulIl na for- - quanto a ISSO não pode haver a

ln" do ar,igo antenor'. mener. dúvida - porque têm dil'e{-O 8R, 'l'ARSO DUTRA - E:;se to paCIfico as.segurado no proJeto, ,,-,­

é o al't. 6, ", e tenho em vista o In-, sim Ulmb«'m em virtude de jurlsl'lI­CHiO lV, do art, 7, u, que es"à em bai-I dência firmada pelo Conselho Na­;,e. na t'oll\a 2, 'clonal de Educação, reJat:vamellC~

O 8R, F'R~SIDEN'l'E - Na r.'arte I aos protessorBll fundadores das esco­1111:1,; .. A expediçií.o dos atos rere- las federallzadas, F'or autl'o lado,r idoe no ~ :I, a ••• " O Ref(imcntc ~nterno da Escola será.

O 8R. 'l'ARSO DUTaA - Exata- medldu nccessal'ia para a execução domCl1""", proJel<l que val fedcl'allzar a Escola.

O SR. I?RESIDElNTE - Ent~ V. P"uJista de Medicin..~,Ex", pedIU o dcstaque para esta Se esas providêl1C'ia.s terão de sei'

O SR, TARSO DUTRA - Hoje, necessarIamente. tomadas, nada maisnão li mals Projeto; ê sUbstituciVO,! J\t::to! n,1da malS convenicnte, que seO .suiJ;Jtitu,iv exJ.<;cia em primeira dlil- con~lC:one. a pl'evIU transferenCla acuss;;». Un:ao dlls bens que, constituem opa­

t'l'lllUlio ela Escola, Não. ltavcrá pre­juizo absolutamente para quem quel'qUe seja com a adoçã.o delSlia provl­dência, prEvista ,no projeto, Desejo,com a provação ct';ste descaque queóa efetivaçã.o de uma delas fiquecondicicnaâa à execu~iio das duasoutras.

Nestes termos, apelando para a nu­bre Comi:;siio de Finança;;, esper·o aouprOvação do destaque pelo pt .. l;lo.lMuito bem) • ' __

Page 25: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Q:.Jinta-feira 8=

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seç~o r) Janeiro de 1956 117

ção aoS professÓre.s do );:n.';ino Su­periol' Federal. Porque. na l'ealida­de, com l'eferência [O, contagem deteml;o para efeIto de aposentndoriaou ))at'a aumentos periódicos de ven­cimentos, qual seja o aumento qtim­qüenal, estabelecido cm alg'uns OO"OS,os professô;'es fedel'ois só podem fa­ze,;' jus a esse aumen:o se, realmente,ex{'rce:'em na cátedra oficial, p-orj}erlodu não inferior a cinco anos,o pleno exercício da cndeira que Je..eionam, Se ,concordarmos com f\ey';znsão qUe e~ta emenda quer dat'a todcs quantos passem para o ser­viços fe~<lral, como profe!'sóres ca­tedrá t;cos, tal qual está redigida naparte final, POde acontecer que mui­tos daqueles. qUe vão passar agorf:p·ara o serviço, federal, em consc­qüência da federa;izaçâo da Fncul­dade de Medicina de São Paulo. te­nham situação melhor do que ,sellSmtigos colegas professõres do en­sino federal.

Assim, minha questão de ordem éa seguinte: se, neste momento" pos­so pedir destaque da. parte final COemend.1, a fim de ,er esta votada emduas etapas,: em primeiro lugar, ope;'iodo que diz: "05 professÔl'es ca­tcdráticos. efetivos terão assegurado"eus direitos no serviççda cátedra" ;e,posteriormente, a par~ relativa àcontagem de tempo de sel'viço pal':\todos os efeitos,

Se possivel sclicitar o destaq11e.pediria. a. V. Ex. • que ·0 suometaà CaS~, porque, em tais condições.votal'ia pela aprovaçãl1 do primeiroperíodo e pela rejeição da parte deI·tacnda, IMuito bem,)

o SR, TARSO DUTRA:(Para lima q1Lest<1o de ordem) ­

(sem reviscio do orador) - Diantedali pondet'a ~ões fei t~s pelo no bl'eRelator da Comi~ão de Flnanças;per"untaria a V, Ex,", SI', Presl·dente, se concorda - porque na hi­pótese de V, Ex," concordar, tam·hém anulrei à aprovação da emenda- em que na emenda n. 3 se re- O SR, FLORIANO RUBIM,tiflqu" parágrafo prillLeiro para m- " , .ciso primeiro, A emenda foi ma; lS~bre a questlt'J de ol'del~) \~elr;f ' .d ' em vez de .. ao inciso pri- revlSao do oradorJ - SI', Pl'esldfnt~,

~ ~:~,C,I. \Us'e-se "ao parágrafo 1'ri-1 a mel: ,-eJ:., li aprovaçúo da emerlla.1I ~.,,' S· ~ Mesa adnlltlr neste eamo redigida" asscgurand~ o dirfltCi~lelro n't 8.(' "et'flcae"o aceitarei a' de aproveitamento, na. catedl'a, cios101ll~ o po"qu; vé~' aperfeiçoar Iatuais professol'es, e rlao no ser'.'iço

~lIleln a'l • 'ojetocom vanta.' Ipúblico federal, cont,altldo·seo te1l11lOlea men e, o jlt, " ,e , . "'O 'c- de serviç~ prestado ra cãtedl'a, :lliogemo Mas, se per,~.lstl1 o eLu d~ 1. 'I tt'a~, ~ualquer prej11izo acs demaIS 1'-0­[e~êncla, .serei ob.~gado n .perse\~~al fei<sôl:es do Mini!ltél'io da Educaçf.Q.na rejelço.o da em, ndn, po.que, 11 te Tl'ata-,.e apenas de beneficio a es~a~caso, traria sellslvel p~'e!11iz'J aos, e'sonsPl'ofes"óres inte~'inoli, sel11 nada adl-I]: - , , ,entar aos' efetil'cs, " , Além do maiS, o que me parece um

O SR. PRES!DENTE - o inC1S0 i ab.unlo é (} professor, depois ~e. ',Jil~­

Prlmelt'o do Art. 3, o é o qUe diz: I 5aOOS 15 ou 20 anos no exel'clci.J ca"Os prOfe&Ôl'eS catedráticos efeti- 'I cãte~l'a, ser ,admitidO agora, "em C,OU-vos, , ,"? tal' esse tempo,

O SR. TARSO DUT~A - 7l.X5: Cl'eio que nüo procede o pedido àe

tamente, A ~nv:nda, ello~ a Iet,e ;destaque do emil~el:te Deputado J Jãoréncia; em vez de dIzer, O<l 211C28.o i Machado porque já est.amos na f:~seprimeiro", disse "ao paraqrafo, p1'1- :cc I'oração, Acredito, a:nda não n:t.meiro".. Mas., se a Mesa. aDeltal esta, ver 'lrejuiiz!o alguln aos direitos ;;d­retificação. qUe parece eVIdente, tan}, !qUil'idOS dos demuisprofes,Ól'es elo ~ti.bém c,onc~lI'darel com a ..,p:'ovaçao i nistérlo, d~Edtlcacãoe Cultura, deda ,emenda, , I vezquc a Lei aqui! eespeciflca ~ .e

O SR: PRE5!DEl';"TE - Real.. II rerercà contagen, ele telllp<\ daquelesment-e, não é muto reli,"lmental. mas Drofes~õl'fS dn "Paculdade Pau];sb dehá, l'reCedel1te, na Casa, quando da IMecUci:la, de tão glot'insas tm<iir;óes,votação do projeto r~latiYo ~o en· I ,M71i!o bem: muito bem).sino secundário. A Mesa vm SUb-Imeter' a votos a, emenda com} re· O SR, PR."'5IDENT:E:Utic.ação sugel'ldti pelo R._,ltor.I Muito bem,) O pédido ete destaque do I:OlJl'e oe­

putado Sr. João M.achado é ir ~eln-

O 8R. JOAO ·MACHADO: pestivo, .poi~ devia ter toldo feito ;,n~, tes de ~nlClada a "otaçao, No t'~l'SO

(Para uma questão de ordem) rSem, da \'ot'tcfionân c mais ,pennitid:\ aret'isrio do orador) - Sr. Pl'es:den· I conczs,ão de dcsta~ues,te, pediria a atenção d<ls nnbres co-legas qUe estãn "lcal11inhando n "4? O SR. CnOACIDE OLIVEIRA:tação destn emendfl pal'll a questao . , _de ordem qUe \'~l- 'levantar, A emen, 'P"ra 1L11<a questao de ordem) ,'Va,)da c<lnEta de dois pet'Íod(-,é: nLlm doê· fOi revI sto pelo orador) - Sr,.Pl"'si­les "OS professôles catedrllticos "'fe-I d~nt~, elll,el:d~1 qLle. em hlce 00 r,lletll'~S tel'iio asst'g\1radOs os "cus di- dISpo;> o RzgJl11entc, V; Ex," em Que

I,'eltos n,0, s,e,rvlço da cátedra": e no I' )lcse ",sua, ,bu,tar'd,adl" '\1(1(\ POd, e, con"­pcrlodo seliuinte diz: "CO:ltfdldo·se Em~nd~ ~, 3 .o:no refel'ente no ln-o respectiVO .tempo d,e serviço pllrac;so I oa art, u,otodos os cfe:eos", Em verciade, n emenda - e :lí !·,ilo

Considero, Sr,Pl'~sid~nte e 1l1oeu., Ill0uve. ~11:0 de llll~re';~ - I'c:e"'e'dlprezados colegas, um ta,ntollerig,oso \ ~l?, ,": ~o art, 3, e nao ao IOl!.M Iê~ge cl":,érlo doe c:lntag'em d~ tempo, d.LC art.eo.des,en:<;o para todos os eleitos, pel:" I Era estn :l qUCEtão de ord~m lel'lID-,.rivil('.:-· qUe,' P,t}de c:'iar pl!'::n 03, \ tUei,'tI a v;s,a d'n Que V ~lIa, dl'~illl'o'atuais p"0rt:S~G:'es nasfaculdllCles qU<!ao robl'e D~;l\ltudQ Tarso DutJ'~c~t~o ~'t!r.do f::d~:'ali2.1;l(ls. cm l',~la· \Afuito bem).

o SR, LINO BRAUN: -(Para encaminhar, a vo/aç(io) (Sem

revisão do ol'adol') - SI', Presidente,na qualidade de relator na Conlissâode F1nanças, quero ext~l'l1ar o pontode vlstll dês..~e órgão, técnico referen­te !lO inciso I do art, a,c n,o § 1.0:

"OS pl'ofessôres catedráticosefetivos terão aSSegurados seusdil'eitos no Be:'viço da cátedra,conrondo-se • respectivo tempode serviço para todos os efeitos,

Pleiteia-se, por emenda supressiva.a l'ejelção desta ,parte, , E,pelo queexpós 9 nobl'e DePutado SI', Tal'soDutr.a, I'erlficamos que, efetivamente,de ncõrdo com o nrt. 3.°, fica ,já as·segurado o .aproveitamento no S~rvi·

ç:J Público Fede~'nl do p~;s(l<ll da Es­c,ola, Se fica a!!egul'a(~- ;~ ,~Ol' um

o SR. PRE8ID.ENTE:

o SR, TARSODUTRA:

Os SI'S, que aprovam o destaque,prm. o efeito dc manter-Se o incisooS," do artigo 7, ° do substitutivo da.ComIssão de Educação e CllltLlrll,("VnSCI'VCln·se como estão. (Pausa)_

Aprovado.D(;staclue para a Emenda n,oa.Com, a palavra o 1:31'. Deputado

'l'UI'SO Dutm.

t' de táda a justiça, conforme :,c6bou to:.o menos cqUldoso ao.s atu:.UI mu- outro texto, o dh'eilo dêsses profes­<tio eJ<a)llcuI' o Ilustre Deputado, li: larcs interinos das dltedras da Escola 'ores, seria uma repeti~ão desneces­(evidente que essas medidas devem ser Paulista de Medicina, sãria da lei. E verdade, argumenttL(;{1I1'clutas a. obrigações estabelecidas Veja V. Exa" 8enh,or, Preside.lte, o nobre Deputado, que o texto dalJ'IXa a E3coll Paulista de Medicina, que enquanto a emellda, nas suns lei dl~ "aproveitamento no. Serviçoa, !Im de que, no prazo de 120 dias, pl'Ovidências, não sob êsse aspecto, Público Fedet'al"; mas, tratando-sescjam transferIdos. iPOI' escl'ltura pú- traz, nenllUma vantagem vantagem de professóres catedráticos, é con­blica, todos os bens mveis e ilnóvelS providências. não tra~, 'ob ê&e aspec- sentáneo, é Justo e o bom senso man­(,laqueIa E:~cola" beul como, conco- lo, nenhuma vantagem ao projeto, ~la da que o aproveitamento seja efetl­nlitantemente, expedido~ pelas auto- I prejUdicará a situação de numer'JSOS Vamente na eátedl'a,l'ldade~ COlupetentes os ato~ de pro- professóres Interlnos da Escola alu- Agora, quato à contag{'.ll no telll-1mnCllLo decornntes do apl'oveit.'l- dida. 1'0 de serviço, serin uma repet1çaomento cletel'mmado nesse artigo, Argumenta·se- é Verdade _ ciue, também desllecessária. porquanto

Por Isso, 51', Pnsidellte, Sr5, no Mt. 3,', inciso 1. o projeto não es.sa c·ontagem já é assegurada noDéputados, recomcnda a Coml.;s~1o oe assegul'a a situação dos professôres F.statLlto dos Funcionários Públicos:Pmançall [iO Plemirio a aprov,,-çao do como c,üedráticos da Escola, mas lIs- e por oLltras leis, Com a supressãoc;estaque solicitado do Item 4., U lMtú· s~gura simplesmente, essa situação 1'0 deste d:stlositivo consc~ue-se, no en.to bem; mUlto bem). Serviço Públlco Fedem!. tanto, unla pane positiva qUe Se re­

Senhor Presldeme, responderia li fere aos profe,sõl'es admitidos lnte­esta. Objeção declil.l'andc que a ~ede- I'lnamente, porque, se pass:l1' ,o textoralizaçbo de numerosas fa'culdades, c1!Ja supressão se pleiteia, então te­em 1950, obedeceu a esta mesma re- I~S oU não o aprol'eitamento dosd~ção, e não consta que qualquer pr.ofesSÔl'BS inte~'inos, que seria aprofessor de ·todo esse conjunto de par~ nociva n() entender do nobrefaculdades federallzadas em dezem- D<lputado,bro de 1950 tenha deixado de bel' A Comissão de Finanças nada temaproveitado nelas na Situação de ,11'0- , - d d t qufessor catedrático para o serem sim- a objetar a a]lro\'açao o es a eplesmente no Serviço Públlco Fe- pleiteado pelo nobre Deputado Tars:ld ' I Dutra, No entanto, requelrOque

el a , f "etificação' inciso 1 o eQuando qualquer dúvida existisse a sn~' a;a 1 ~ .. e n~.ta "il~ótesc deve

respeito, bastaria atentar para o j l.0, I ao " ;' , ~ ," , ;(Para encaminhai' a votação) (Sem do Artigo 3,° do que logo seria total- ser re"eLado o, destaque e ace,ta. a

,evisào do orador) _ Senh()r Preôi- mente dirimida. O pal'ágnfo 1.' emenda. (MUlto bem,)d<nte, a Emenda número a comem reza: _dua~ medidas de interesse dos pro- "O,~ professôres catedráticos naofe:SSõrcs <ia :Escola Paulista de Medi. Iadmitidos em caráter efetivo, na !or­ema, ' Ima da Legislação Federal do Ensino

A primeira procura asseg'UI'al' ..05 superior, poder~o ser aproveitados emtitularei) dali respectivas cadeiras na. caráter Interino',rlucla ilustre Faculdade de Medicina O dispos1til'o qUe acabo de citar vemdo ,Pais, o direito do exerc.icIo de sLtaS dar a indicação de que o ,apro'/el~a­funções, após li federllllzaçãc. IssCl menta desses profes5õres e feito ,naquantos aos pl'ofe~5Ó1'es catedrátic05 forma da Legislação Fedel'al do F,n­efetivos. sino Superior, Tl'ata-se de aproveita-

Na scgunda pa,rtede sua cOlll'JOsi- mento que só se pode operar nas cÍl­çãç, a Emenda n,. 3· praçurll conêeder tedras, porque lI,LegIs!llção Fe,derallO CSBes mesmos profeS5óres também li do Ensino 8Upel'lor nao, ell:al!U~a aCOlltagem de seu tempo de sel'vlço sitUação dos funclonál'los publlcos,

A emenda recebeu parecer fa V~"IÍ- mas, sOmente a do.s pI'ofessóres eate­I'el das duas comiS6ões técnicas a que dráticos e mais direitos e preceitos rc­f()i submetida, e o que se pleiteia, no ferentes ao ensino unlversitânonomomento, é a sua. rejeição mercé das Pais, _, .razões que se seguem' • Com estas pondera çoes, Senhor ?re·

A segUl'llnça dos direitos à cáted 'a aldente, peço a rejeIção da Emendallól F"~uldade a ser federalizada, d~~ n.g 3, e te!lho absoluta ccrteza de .1ueC~:TI' do ,Artigo 3.0 do Projeto. (IUe as Comlssoes" reexaminnndo 05 m?,tl:PhO tm ooJeto de qualquer emellda e,l vos que a~ ~e' aram 1\ opmar em ~~~pO:'l<1lll o, perlllanece em definiti 'o tido contlállo. elas mesmas V11aopara .lcompanhar a propOSição ~ Iconcordar com o nosso pont de vista.R sanção presidencial. • a (Muit bem) ,

O Artigo 3." ainda estabelece que éIas.~cgu~ado o a!)l'oveitamcnto. no ser- O SR. CROACI DE OLIVEIRA:1'1<;'0 publlco federal, do pessoal da Peço R palavra, Senhor Presidente,Escola, de MedlCina. nas seguintes O SR, PRESIDENTE _ Lembro aOcondlçoes:. "In~lso I _ Os professóres cat~dl'á. nobre Deputado qUe .no encaminha­

t f ~ mento da VQtação só podem falar olCOS e etil'os, no Quadro Permanente autor do destaque, o autol' da eln~llda

do Ministério da Educação e Cultura ", e o t'tlator'E: na segulldll., o lIlesmo Inciso I Iam- O SR CROA.CY DE OLIV,EIRA _~:~\c~fvegUI'a , a esses professôl'es a DeseJav; apen~s declarar que vota:'else~'~iço. a contagem de seu tem:lo de de acôl'do com o Se?hor Tal'so Dutra,

Ol'a Senhol- Preside t . sem eSllOSal', toda\'la, os argumentosti ' . n e, POI queIexpendidos por Sua Exa

~~~o ~~ ede ,ordelll tecnica legislativa O SR PRESIDENTE:- Tem a ',1:"\­:i, s gllladas duas medIdas em lavra ti Relator senll,or Depu'ado;:.:s 1?t0rtu~l~dades, dentro da mes- Campos Verga!.' (Pallsal , °vCllrfd POsiça , se a matél'ia ,1á ~stã Não estandoPl'esentc .o Relator dn'rto' ~ de ma~el!a, completa no pro- Comissão de-Educação, que é a ~s!Je­.I .• tio hã, I azap alguma pal'a Qtte cffica para o caso. tem a palavra o~lnlvepnl~Oajettoolallâs·:~ tnlo\'alfuente

ãletra Rela tor da Comissão de Finanças,

1el. ' ,. 'ans orma o em

Enquanto neste ponlo a menda SI.'­r:a totalmente desnecessárias_ comoe~toll clemonst1'lll1do, outro aspecto há.PEtl'a o qual se de\'e chamaI' a aten­ç:;o, no ~lomellto em que deve chamaI'a atençao: no momento em qUe elaeleve seI' ()bjeto de votação, E', pl'eci­'>':llnente, o aspecto do Pl'e,lulzo quet.rrá .pam os profes~õres intet'lnos da~::$rol~ ~aull$tn'de Medicina. Eln \'em~~bstltl1lJ" uma vez a.provada, o ]Ja­r,'lZrafo ]" do artigo 3'. qUe mandf1.Il~ro\'eitar os professores Interinos quenuo nosr.'lm ser aprovados em cal'A~

ter l'fttlvo, por não o serem no· mo­mento da fe,derallzAçRO, "

11 empndo•. se aprovado, I'etll',wá~:cm' "\l~10U('l' pl'ovelto p01'1\ 'os Pl·O·"c··~"r< pfptll'o,<, A fn-uldnde de o:Peder Exeeutll'o dispensar trntnl11e1l"

Page 26: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

113 Ol'inb.·feirll-5

O' Sll PRESIDENTB:

O SR.. TARSOnUTRA:

O 58. JOIO MENEZES:

o SR. PRESIDENTE:

Cear':Côlllmbo de SOuza - 1"51".

PAl'alaa:Pereira Dlnlz - PL.

Bahia;Augusto Viana - PRoJoào FalcãD - PTB,oliveira Brito - P80.

Espirlto Santo:çfcero Alves - P50.

Rio elç Janeiro:Jcse AI\'~ - ?TB,

Olstrlto Federal:Adauto Cm'doso -- UON.ourg-.el d{) Amarlll - PRoJoão Machado - PTB.

Minas Gerais:'Mende/! de Souza - PTB.otaclllo Negrão - PSO.Plnhel:'o Pacheco - UDN'.

São Paulo:Batista Ramcs - PTB.LeónldllS Cardooo ....; na.

Mato Grosso:José FrggeIU - UON'..Wilscn Fadul - PTB.

Pa1'llnlÍ:Ben.iamJnl Mourão - 1'SO.Santa Catarina:Wanderley Júnlol' - UDN.

R:o Grande do Sul:Cé5al' Prieto - PTB.Raul PUa _ PL.

Acre:Jose Gl.Úoma.rd - PEiO.OIlcar Pa860S - PTB.

Amapá:C081'acy Nunl'lJ - PBO.

,Guaporé:JoaQuim Rondon - i:'SP.

Rio Branco:FlIL'C Valola - PTN.

O SR, PRESIDENTE:Em votação O projeto.Aprovado, e enviado s rec11l.Ç1o nnat

o seguinte: .I'RQ.1ITO

N." 567.B- 1115&

PROJETO 567!5p EMENDADO EM:2. & DISCUSSAO

5tTB5TITllTtVO

ProvI sóbre li ,mocliJicaçtlo ~listema /ed.eraZ de em/tIO ,",pe­nar,

O Congresso Naclona.ldecreta:Art.!.· 't transforma.da em eliCa­

beleclmento federal deel1lllno SU[le·rlor liI Escola paullstade Medicina, aque se refere o Decreto n, .2. 'roa. de31 de n1810 de 1938, Integrada no MI­nistério' da Educação e CUltura ­Diretoria do Ensino S)1perior, e crla­da a Faculdade de Medicina, comsede em Santa, Maria e Integrada naUniversidade do Rio Grande do SUl.

Art, 2," Independente de qualquerIndenlzaç!to. são incorporadOl ao Pa­trlmOnl0 Nacional. medlante inventá.1'10 e e~critura pública. todos OI, di­reltoa e bel'Ui móvelll ara utilizadospela ~cola PaUli&ta de Medicina ede propriedade de sua 'entldademan­tenedorll., e mala. 05 8egUlutea imó­ve": .

I -Terreno com frente para aorua Botucatu, onde mede 12&. metrOle HHios para a rua Pedro de Toledo.medindo 57. 7:> metl'o,s. e para a ruABorges Lagoa. medindo 8D,70 metros.extremidades estas llgadaa por um..Unha reta, com todlUl IUI COl1lltruçõel.1n.lltalaçõea e benfeitorias nêle exts·.tentes,

n - Partes dos lutes de terrenC14nílmeros 296, 296·A. 297 e, 298. situa..dos li rua Botucatú, na quadra for.mada P91" esta e pelas ruas LDefgrea,.Pedro de Toleâo e Napoleão de Bar.1'06, lot~ integl'antes de 32,· aubdl.S·trlta da. Saúde, da Capital do, EstadOde Sâo Paulo. com 11 irea de 2.000.111)metrllS quach'll.dClll, mais ou mel106.con.'!itltulndo um iÓ bloco, e COIILtod:'!! lia construções, lnstalaçóea &benfeltorlll.ll nele extltanteM. ,

Parágrll!o ull'C(J, Para o eNina dll.loIlnlcas lJ." E5~la Paulllltil de Medld.~

JOié Pedrcso - PSD,JOllas l:lahlCll.\C - PTB.P1'ado K~llY - UDN.Rll.;II\UUI1" f'll.d:llJa - UDN.Satutnlllo Bralla - PSD,Tenór:o Cavalcanti - UUN.

Distrito' Feé.eml:Benjamin Fal'ah - PSP.Bmztl .\!lellà"n~a - P.RT.Pro,u Ag·ulll.r - UDN.GUl'gel ao Amaral - PR..1.01:0 Coe,llo - PSU,Lutl1el'o Vargas - P'l"B.:Mál'ill r.lar,ills - UD:S-.RUJens .Be;'u:-do - p·fa.Sérgio M:lgalllác:s - P'I'B.

Minas Gerais:Bias Fortes - PSD,Oílennando Cruz - PRoFrança. Campos - PSD,OustllVO C,\panema - paD,Israel Pinheiro - 1'SO.Jaedcr Albugál'ill - flSO.Ja,,<i BoniflÍclO - UDN.MagaUláes Pinto ..,.. UDN.Má.M PaImel'!" - PT13,Nogueira da Gallla - .I:""I'B.Oscar Co.rrt!ll - UON.Último de Carvalho - PSOV"ltel' Atalde- PL.

São Pa'llc:Abguar Ba.stos ...:. PTB.Amalda CC1'delra - PSP.Càstllho Cabral - P'I'N.Cor, pono F~l'nandes - PsB.Dagobe:"tll Sales - PSD.Ferrell'a Martil'Ui - 1'51'.Frota Moreira ~ PTB.Hon~clo Late1' - PSO.José Mirar:lla - ~.LlIuro G<Jmes - 1'TB,Leónldas Cardo.so - PTS.Loureiro Júnior - PRoLuiZ Francisco - PSB.Maia Lello - PSP.Miguel Leuzz.i - PTN.Monteiro doe BAl'l'OS - 1'S1'.Ortia Monteiro -PTB.Pacheco Chaves - PSO.

'Pereira Lima - UDN.Plácido Rocha - PSP.Q1urino F'erreira- UDR.Queiroz Pilho - PDC.Ranleri MazzilU - P50.Rogê Ferreira - P8a.eoxo LoureIro - PR,YUklshigue T:a.mura, - fOSO.

Goiás:Al"uzio Rocha - PSD.Benedito Vaz - P~D.Cunha Ba.stos - tJDN.Tll.ciano de Mello - P50.

Mllto Grosso:Corrêa da Costa. - UDN.Jiillo de ClI1ltro Pinto - UON.Phlladelpho Gal'Ca - PSO.Saldanha Derzi ;,... UDN.Wilson Flldúl - PTB.

Paraná:Cid Camptlo - PTB.Divl1nsir COrtes - PT8.Flrman Netl1 - PSD.HugoCabl'al - UON.r.tárlQ Gomes - PSD.Osr..oja FogU5ki - UOJli.Portugal Tavares - PRo

Santa. Catarlna.:'Antônio CarlOll - UDR.ElI8JI Adalme - PTB.Joaquim RamOl - PSO.Leoberto Leal - paD.Wanderley Júnio: - UDN.

Rio Grande do SUt:Adilio Viana- PTB. ~Crolley ele Oliveira - P'l:'B.Oantel Faraco - PSO.Fernando Ferrarl - PTB.Lino Brllun - PTB.Nestor Pereira - PR?SUvlo Sanson - PTB.Tarao Dulra - PSO.

Acre:Jelié Guiümarcl .- PSO.

Amapá:Coaracy NuneS - PSO, (16S>

Rio BrancO:FéllK VlIlels - PTN.

Votar.amNAO os Srs, Depu·ta.dos:Pará.:

LImeira Bitteneourt - '1'SQTelxeira GuelrOll -,PSD.

o SR. PRESIDENTE:

o 3ft. OLIVEIRA BRITO:

Tem a. palavra o nobre .Deputado,

Evidentemente a emenda é malsampla e maia expliclta. De modo <lueQ Sr. oeputado Tarso Dutra reque­rll'll, de inicia, à~taque para o efeitode '.ar reJeltadr. li emenda, mM, (OmQ esclarecimento dado ,pelo, Relator, aMesslUbmeteua matérla • votaç!o.

(",Jero e.~clarecel' à Casa que o pe.:I.Jo de d~taque, Inicialmente. foi-para a reJeição da emenda c01l1, !la­recer tavol'ãvel, da ComiS8llo de Edu­cação, No plenár:'o. o Reiatór j:)l'ÜIlÓSA aprovação da. Emenda, desde queretificada a ref.erência àremJs.o;ào. não11011.". mas ao Inciso 1.' do al·t. 3°.05 Senhores Deputados qUe aprova­rem a emenda. aprovarão CIl t<!l'mos3ugerlclo5 pelo Relator - remíll6áo aoinciso 1." do a:·t. 3."

Durante a chamada' houverulnte fala do SI' , Presidente:

(Pl!la orrlmJ) requer verifie.::tção clflto:a,iio.

O SR, PFl.ESIDE.~TE -' Peçore levantem os 51'S, Oeputlldosa!loiam a l'erlficaç5i1. (Pausa,.

Está eOl:ceclida..Vai.õ;e proceder li verincação.

o SR., JOAO MENEZES:(P(!.ra uma questão de01'deml (S217l

"!lvisáo do orcldor) - ouvi, anter:or·mente. {) Deputado Tal'so Outra rte·cl.a.rar que eSl>a Emenda não se reia­eiona com e j LO do Art. 3.° e, lnin.oOOLl " Inlso 1.0 referer:te aos "pro.fessores cat;edl'átlcos efetivas. no QUa.dto Permanente doM}nlsterlo da Edu­cação e cultura,eoncando·se l'espec­tivo tempo de sel'Viço para t<xios Neleitos" .

consulto V, Exa, seest1Í fater.do lil'otllção {'omo sendo a Emenda 1'€fe­rente ao ~ 1." do Are. 3,·, ou ao' seuInceso 1,",

O SR, PRESIDENTE - Foi () c:ur• cabe,i de deCI:uar,' dizendo' que os que Ivotassem a favor da emenda estariamllpro'/llrc!:,-a com a remisaáo, não ao~ 1.•, ma~ ao Illlc:so 1." do A:·t. 3,"

o Sr. CrQaCII de 02ive,rQ - O nobl'eDêput:Id~ vc1tO'l atJIU I: retirou o

(Sõãre. a quer,t6.o lte.oldei/LI. (Sem delltaque,1'1:"'."'U "O Gr'd~"'! - Pl!l'"~e, ~r, -z·.·~- O SR. PRESIDENTl:.: - Retirou o,~_.-t:·n~e. ClU~ n~'o teal L~7.':lOQ .Q.1~?~"~ j d':sta'Jue e pediu ró.M~ \'otada l..'QUl ae:,:~~~. De;'lIl:ldo Crcaey ele OJi':c,r:l, l'eWlcaç':o Iêll:lI I>elo Relatol'.Bllst:t ler a El11el.da n, 3 jJ:\1'<\ ;;e •.;.-rin=:IJ' que el3. tem relaçao 8ÓllWl:~ O SR. PRESIDENTE:~O~\~ I.l~;':{) I (10 art. 3.° e ráo C'OIl1 Sendo viJlvel :a. lalta d.e númel'll nas

7J'.:l:a.~e e\'ide-ntement..:, de érro úe bancadas I'ni·s~ proceder li chamadat~~c:-~r~c~a,' C:U~ a ~~e~a.. mu to CQ;l.. e cGnsequel~t~ \'Dt~ç10 nonlill~l.

trnt;vamcc.te. proourcu saluccn:Ir. ' Cs 81'S. D~lJu:ado.i que roturem afllel'no Que V. Exa ,anaara :Icl'11.>" favor. rt:3pOlId,r;lo SI:U c <.;; quc \'0

apEc:m:io os b~,.1S prindpios d~ ,equi-, ta~eln contl'l1 rc.'ilollderlio NAO.c!::de e \.o~ justiça. se sub:neter a ,,1. O .sR. JOSÉ GUIMARAES:to,; ~. Emenda n. 3, coJ:ahlel'anclo l.j!.oP Procede li cham3da nominal.:lo su rElerércia e ao !ncli:o I e, tláO, O SR. PRESlDENT:t:;;aCl l LO do Art, 3." '!dui:o bem'. Responderam a chamada 110n\111a1 e

O SR. F'.~E51C'ENTE - A. Mes:.: I'otaram 169 Srs, D~lJut",do: sentiaaeolheu o pu!'ec<' .do rcll1t::ll' aa Cc· 151 SIM e 18 NAO.m ~~:~o p:Jl"l o efeito de submeter a Está MorOI'adu 1\ emendae:n<!lld.1 COl~lO SUb_3t1tutl\'~< ao" In.ct.;0 •I Votaram 51!\! os Sra. Depu-,",o Art, 3. c. nao, ao , 1., pcJ.se tad s:tratar e~'~den~enlCllte de ..eqUH':;co. !Lnla:~na.s'

O Sr. N i.1o Braun -, Ne~sa Jllpó'e· A •.. , M':' _ PSDse Sr. Pl'e",'-iden:e. a, Con1i:.são de Pi-: ,1lLon.o o;:: ala • ~.r.án','a5,~ de parecer favorlÍvel. Caso Jo.iue de.,;,,~11za - P r~.coni:'ário. epda supre::;süo da emel:- M~~~~ B.l! buda - prs,<laó SR, PRESIDENTE _ Em VOt,l- Decdoro de 1\!elldon"lI. - PSPl;ii) " enlend:l n. 3 com 11 reti!lcar;ão João. ~len~?~~ - P,SU,Pl'oO:lsta PQh r('l"'tor da Com:~~:io de Vlrgl1\lll S.an,ll Rosa - P;Sfl.Finan~lls, (pausa!. ' Mnrllnhllo: ~

!I')r~\'ad'~ Afonso Matoa - P::;P.• I Y ,. Antomo Dno - PSD.

Cid Carvalho - PSD.Liste! Calda" - POSO.Nelva Mo;"Ü"a - .P5P.Pedro Bl'a:;a - PS,D.

Piam:'i.uenuc Chag'as ROdrigues - PTB.'. José Cândido - UDN.

Marcos Parente - VDN.Vitor:no Correia - PoSD,Slgetreclo Pacheco - PSD.

Ceará: '

Alfredo Barreira - UDN.Sr. P::eSi(\el~Ce, peço li palavra pe·· .\rmanao Falcão - PiSO.

la ordem. Carlos Jerewati - PTB.E::'nesto Sabóill - UDN.Leão Sampaio .,.. UDN,Martins Rodr:gues - P.s:o.SeVerino \sombra - PSD.'Virglho 'lávora - UDN.

Rio Grande do Norte:Dix-hutRosado - PR..

Pa:'aiba:Ernàm Sátiro - UDN.Jandui Carneiro - PSD,Jose JoWiy - P~D.

PI"xeeles P1tlln~a - UDN.RaIae! COlTela - UDN.

Pernambuco:Heráclio jo Régo - P5D.Josué de CMtro - PTB.Moul'Y Fernandes - PSD.Oscal' Carnelro - P50. "Pontes Vie.l1'a. - pao.&luto l\Ia~or - PTB.

Alagoas;Ary Pitem bo - PTB.Aurélio Viana - ,PSB.

Sergip",:Airton Teles - I'SD,FrancisCo' Macedo - PI'B,Leite Neto - PiSO,

Bahia:Ali{)mar Beleeirll - UOS.Aloisio de Castro - PSD.AUg,\ISCO Públio - paD.Augusto Vlan~ -~PR,

Aziz Maron - PTB.He;'mogenes PrlncJpe - PRoHJldebrando GiÍu - PRoJosé Jatobá - UDN,Laul'iudo Régis -- PSD.LUl\a Freire - PRoMal:uel Novais - PRoNonatl>NIarques - paD.Rui Santos - UDN.

11 se- Vasco Filho - UDN,Vieira de Melo- PSO,

EspíritO Santo:PlorlaM Rubin - PTS.Je!lel'son de A\luiar - PSO.

Rio de Janeiro:Aul'ii.o Steillbl'Uch -- P'I'B.Mino de Matos - paD,Barceloll Feio - PSO.Celso Peçanho. - PTB,Edilberto deCa.strCl - UDN,Getúlio Milura - PSO.

Page 27: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Quinta-feira 5 OlÁRIO DO CONGRESSO NACIONAr '(SeçAo t) Jllneiro de 1956 119

Redação Final do Projeto n.' 1.1SS-B! de 1950R~da.çãc Fi11ltl do projeto n." t.nS-A.· de 1Uó_O, que dispõe ~óbre

li cTlaçao do Mtnj~terio dll Economia. '~ O COllgre88o Nacional C:terNa:

Art. 1.' E' criado o Mlni~ttrio da Economia que t.erá a 8eu r"v,") Cestudo e despacho OI.' toà~8 "s assuntos relativos a indústria, fiO ccme':-cio.ll.<l crédito e ao Se\i,1.ro prIvado e capitall~ação.

Art. 2.' E' or;ado o cargo de Ministro de EStado da Economia, com35 mesmas honras, pr..rrcgatjv~~ c venclmentes dos outros MilllHrr·s CitoEstado.

Art. 3." O. Ministro· da Econumia designarâ uma comissão. oau•• ~cba sua direção, elablJrar o P:'ojflo ele estrutUl·açâ.o do Ministério e de criaç:1\ldo quadro do p~ssoal a S"l' encamJrhado dentro em 60 ,sessenta) dias aoPoder LegislatIvo.

Art. 4." São mcm'Jl(l'()(lús nc Ministérln da Economia os segl:int:s Ól.gios e repartlçôe" da admini~tra~ão federal:

4) Departamento Nacional de Indústria e Comércio:b) Departamento Nacional de Propriedade Indu~trial:

cJ Departamento Nacional dI. Seguros Privad08 e Capltalizaç;'c;d) Uepartamp.llto NacJonel da Produção Mlnenl;e) Instituto Nacional de Terr.olog"ia:f) Comissão Fedel'al de Abastecimento e PI·eços.I 1," Passarão, i~ualmente. para os quadros do novo Minlst,j:'io todos

os cargos, tUllçõeli e ocupantes dos órgãos incorporados de acôrr.!o <:oméste altlgo.

§ 2." Sáo transferidos ~ar:J. o novo Ministério os saldos de dot;l~Õ€~

orçamentárias. destinados às Xt;ral'tlções incorporadAS de acórdo com toMe3.l·tigo, Inciuslve as jJ::tl'ce1as !le dotações orçamentá.:ias globaill. <:ai:lendll "1,0Podel' Executivo tomar as n~€c1idns administrativas cOllvenientes..

Art. 5." Enquanto t1áo fÓI' (,rgr.nízado por lei o quadro de :).':;soaJ eloMlnlstél'io da Economia, o Mini.~tl'c será as~lstidD por um Gabine'e e umDepartamento de Adminis::l'3ção constituido de auxiliares lie SIh1 confle.nça.requisitados entre os servlclol'es da União,. Art. 6.' Sáoenqualll'lldas 1':1 compet~ncia do Minlstél'io dfl Ecanemm

as atribuições da acimiJljst!'aç~o fe~eral em rela~ão às seguirms~lí~illa.dcs:

a) InstItuto Bl'aEileiro cio Caf€:11) Instltuto ao Açúcar e 6c, Alcool:CJ InstItuto. KaClonaI do Ma.te;tJ.) InstltutJ Nacíllnal do Pinho;eJ lmtltuto NaCIonal do Sal;I) lnstltuto de Fte&!egul'os .dt· BraS!l~

g) Companhia ~il1el'úl'gica N3rional;11.) Cia. Valr. do Rio Dcce S A.;j) Fabr1ca NaCllll1al ele Motcl'~s;

f) Cla. HidrelétrIca do Silo Fl'ancillco;k) Cla. Nacional de iJellts;/) Pet.roleo BruslJeü'o S. A.:no .82,I1CO do B:asi1 S. A.:n) Batlco Nacional do De~er\'oll'imcnto !:Col1~mlco:o) Banco de CI'&dit'J da Amr..2ilnia S. A.;pl Banco do NOI'deste Brll~ilelro S. A.;Q) l:oml.S8àa Executiva de !>efeFa da Borracha.Art. 7.' E' o Poder E:,ec~!h'(1 autorizaria a abrir o edd'to .p$:3ed~1 de

Cr$ l<UlOO. 000.00 (<le~ n:i1nrJt)s ci- rruzelrcn. para ocorrer às de~pe5alS deinstalação e ol'gam~açâo elo Mlnislé:'10 da. Economia. .

Art. 8.0 O atual Ministé:i odo. Trabalha. IndÚstria ! CD!llérc.io pa~sa

to. C1enommar-se ~lnistetlo do Trab31ho e Pre":drncia &leia).Art. 9:' Esta lei. entrará em vigor na data de sua publicação, revcgadas

as dlSPo~içOes em conu·ário. .'Comlssà.c de Redação, [m 4 dr janeiro tle 1956. - Virgínia Sartta Rata,

Presláente em e..le·c1ciu.- AIJg1Jar Bastos, Relator. -: Lopo Coelho.Ernani SlIttro. - Carárso ôe M~1/.e;:es.

O SR. PRESIDENTE - Os 51'S. que aprovam, .queiram f:Clll' ccm\) UI­tão. I.Pausa).

Aprovado.

Vai ao Sênadti FeCl~rt\l.

JtEQUERIMENTO I O SR. PRESIDENTE:ll.equeiro dispensa de impreu50 0$ Sr~. Ilue .provam llu~iram

para, li imediata votação da redação cal' cermo ~tão. (Pu.usa).final da projeto n." 1.ISS, d~ 1950. j

Sala du Seuõe5, 4 oe janeiro ce Aprovado.1956, - Israel PInheiro. Em votação Il seguinte

Primeira di.<cussão do 1'rojeto O SR. PRESn)l:NTl~n. 117·A de 1S55" que cria uma i - ; , .taxa especial de propaganda do I Tema pala·\'lao noble D~put:ldc.

café no e:rteri~r; teRdo parece-/ O SR. DIVONSIR CORTES're!: lavorâve/ da Com.issão de, . . •Econom.ia e co:n emenda da CO-I íPatl! uma queslllo de ordem.) _ (Se",m.issão de Finanças, com voto em! reVlsao do orador) - Sr. Pl'~l~nte.separado do Sr. Balista Nu.nes,: para. fund:unentat .. queatlio de~-(Inscrito os Senhores fIugo Cu- i ~em que. ~ou.formular a~ alto ente­bral e' Divonslr Côrtes) • I 1'10 de V. Ex. , con6ulto, Iniciallllente,

IIle O requerlmentc de aàillmenUJ da

O SIt. PRESIDENTE: .votaç.ã.o. ctllacuSl;io .dO Projeto 117 êHá sóbre li nlesa o se",,';"te 3sinadco pelo Líder da Maioria OU da

c~ Mlnol·ia. de algum partido ou blocoREQUERIMENTO parlamentar.

O SR. PRESIDENTE - O requeri-Pedido de adiamento: mente é' subllcrito pelo Deputado João

Requeiro o adiamento pelo praZO Menezes.de três <IlllS a disc\lSlião do projeto O SR. DlVONSIR CO'RTES _n. 117-A-1855. - Agradeço nloUlto .. V. Ex.-.

sala. das sessões, janelIo de 19~. Sr. Presidente, a.llelunda conau]--- Jo/io Mene.es. ta é 8e.o nobre Deputado J~D)(e-

O 8R. DIVOMSIR C6JITE$~ nezes é rela.tor ou lutar do Pl'Gjetl).·em. referênela. .

5r. Prl'8idente, J)fÇO .. PlllllVl'1l pe- O SR. PRl:SmE~"TE- O prGjftola ordem. e de iniciativa do Poder .ExecuUvo •.

o SR. TARSO DUTRA:

Sr. Presidente, peço apalarra pelaordem. .

IV - Al~ cjue a FlIculdade dispo­nha. de "quorum", na forma. do ar­IiIlO 311terior. .!lua direção serll. exer­cida por professor ca tedré. tico efetivodesignado pelo Reitor.

V _ .O Conselho Unlvel'llitário,centro de eeSlienta diu da data. des­ta Lei, expedirA o regimento da :P'Il­culdade ora criada, que vigorará. atea Conr.egaçlo· dispor de dois Urço.!de profe.uores cMedriticos etetl1'tl8.

Art. 7.· Na ElcoIa Paulista de Me­dicina (E.P.lI4. ) se observar':

I - OI Cargo.! de professor cate·d.....tico. referidOll no art. 4. o, serioredU2idos a 18 (dezoito), pelA. extm­c;lio de 12 (dou) a parllr da vigen­ela desta lei.

II - O Regimento d·. EScola. a. Bet·baixado por decreto do Poder Exe­cutivo, dentro de 120 dias, especifica­rá bem como lU! novlU! denominaç6esdas cótedrll8, restantes e a forma. deseu lecionamento.

m -'- Ate eltposiçiio do seu Regi­mento, a Escola passará 11 n~ger-se

pelo regulamento aprovado pelo De·ereto n. 20.a65, de 20 de dezembrode 19:1l; eom as mOdlflcaç6es poate-riores. .

IV - A expedlçíi<l dos atos referi­das no i 2. o do art. 3 e li eontasemdo pra:oo mencionado no Item n. dell­te Artl!:o, dependem da efetivaçâo detodas as medidas constan te do arti­go 2.".

Art. a.o Esta lei entrará em vigorna data de sua pUblicação, revolladasaIS dillposiçOes em COntrário.

o SR. PIlESID.ENTE:

Tem a pnlavra o 110bre ·Deputado.

O SR. TARSO DUTRA:

(Para U77iIJ questãode ordem) (Semrevi.,tiodo orador) - Sr. Presidente,desejaria perguntar a V. Ex." se po­deria éndereçar à Mesa requeril11entode diJpensa de interstlcia para vota­ção da redaçâo flz:al.

.0 SR. PRESIDENTE - Só seriapossivfl a diSllfnsa de lnterstleio sea, redôlção .já. estivesse sôbre n Mesa.

O SR. TARSO DUTRA - Agra­decidlJ a V. El." ,

Vem à Mesa a seguinte

o SI. PRESI:DERTE:Vem. meSR e vóu' sUbmett'r a· to­

toe c .selulnte

1IICCLARAÇÃO DE V&lTO

Venho comúnlcar à digna Mesa daCâmara qu'e deixei de tomar partena diecussão e votação do Projetoft." 567-B, de 1955, que mO<lifiea alegislação s/lbre o en.s1no su.oerjor Depais. pois o mesmo objetiva. alemde. outras providências, a fl!derallza.ção da Escola Paulista de Medicina- com sede na Capital de SãoPaulo -cuja congregação tenho •honra de mtegrar.

Idêntica atitude tomei Q.uando aproposição foi eons:del'ada pela dou­ta Comissão de Educação e Cultura,de que sou membro efetivo. AtlSen­tei-mf, com licença do !lust.re Pre­sidente. da seSsão em que o Projetofoi' discutido e votado, conforme cons·ta da respectiva ata.

AtcI1dendo assim à dfsposl~ã'o re-'gimental (§ ~.' do 8ft. 127 do Re­gimento da. Câmara)' que impede oparlamentar de votar mal.éria deinterêsse própriO, mas atendo I'rln­cipàlmente um ditame de minhaconsciência que me levaria a essaatitude. n\l1da que sbbre o e:lSO fOMeomiSSA a Lei Interna da Cllmnrn.

Sala das Sessões, 4 de janeiro de1956. - .Lllvro Cru!.

:J.\ll, a entidade mantenedora no HotI­-pital São Paulo aIlBeguril'a, median­te cláu.sula na e5critw'a refl'l'llla nel!­i .. artigo, a utml\ação de ~uns enf~­

,r,anal! gerais. Instalações e equip"­]JHm[{ls. lndependente de qualquer }n-

denizaçâe. .}Il"t, 2 .• ~ aSllei\ul'ado o apl'ovelta­

:m~nlo no serviço público federal. do:r~l~oai da EIlcola Paulista de Medi­cill:l. nall seguintes condlçoes.

I _ 05 PTofellsôres catedráticos~I'etivos, 1l0Quadl'o Permanente do·Ministério da Educacão e Cultura,(X)n1a.ndo-llc o respectivo tempo deserviço. para os efeitos legais.'

II _ Os auxl1lares de ensino e de­mn.is servidores, na turma da LeInúmero 2.403. de 13 de janeiro deJ955. contando-se o seu tempo debf'rvlco para oI! efeitos legaiS.

! 1.. Os professOres catedrãtlcOllniio admitidos em caráter efetivo ~A.j'orma da legislação federal do enlll­TIO ~uper:or, p'oderão ser aproveita-,~os em caráter interino.

! 2. o S€l'âo expeclidos pelas auto­ridade~ competentes os ~'ltOl! de J?ro­vimento decorrentes do aproveIta­ment.o determinado neste artigo.

Art. 4." Para cumprimento do dis­]'o'to nesta lei. são .criados. no Qua·érà Permanente do Ministério daEducaeão e Cult.ura, 30 cargos de,,..70tes5or catedrático. padrAoO (E.P. M.). 18 cargos de professor ca­ledr:\.tico padrão O (F.M.S.M. - U.R. S.) c 6 funções gratificadas. sen­d<l 2 de DIretor FG-1. 2 de Secreta­:!'in FG-3 e 2 de Chefe de PortariaJi'G-7, dis1:l'ibuidas igualmen~e pelo.~àois estabelecimentos de ensmo.

Parágrafo unlco, As funções g'1'ati·ricadas de Secretá:io e de chefe dePortaria poderão ser exercldas porextranumerários.. Art. 5. o Para atend~' à des-:>esa de­

cem'ente desta lei. ê o Pode-: Executi­vo autorizado li abrir o créditoespe­cial de Cr$ 18.312.360.00. destinado:- I) â. E~cola Paulista de Medicina(E.P.M.): CrS a.024.000.01l para pes­w:lI permanente: Cr$ 109.200./lO parafunçõe.s gratificadas: Cr$ 6.492. '160,00):wra pessoalextranumersrio: cr$ ••:!.cOO.OOO.OO para material: e cr$ ...1. BOO. 000.00 para Serviço e Encarrrosde Terceil'O.~. nl à Faculdade de Me­(Iicina (F.M.S:M. _ U.R.S.): crt$07.MO,~ pra pes~081 Permanente;ar:'; I09.~(),OO, para· funçôes gratlf[·cadas; crS 1.570,000.00. parapeMOIl1~::trnnumerário; CI'$ 2.000.000.00."nm mateMaI: e cr$' 800. 000,00 paraS~rvicOll e Encargcs,~ Parâ~afo unico, Para p:lg-amentodos abortos constantes dns Leis nú­meros 1: 765. de 18 de de:z.embto de19J2. 2.412. de t de fevereiro de 19'55.ao nessoal referido nes~ artigo, ticR.ll' Poder EXecutivo autori~ad') a abrir(li crédito especial de Cr$ 4.286.000.00"ara il. Escola Pau1l:lta de Medicina(E.P. M. \ e de CI'$ 1.312.SOO.on tiara'" Faculdade de Medicina (F. M. S"M. - U. R. S.).,. Art. 8. o Na Faculdade de Medici­M, na Santa Maria, na Universidade(lo Il1n Grande do Sul <F.M.S.M. ­O.R.S.) .se observara:

I ! - as disciplinas do curso s~ão"'upadas en} dezDito departamentos,tada aual sob a chefia de um pro­1f~....';{)rcatedrâ.tlco, auxilIado por pro­res~oresadjuntoa. usis~ntes e iN­t:-utores, da. forma do Re~mento.

í 11 - O proviment·o dOI! cargOll aoQllanro permanente se processarão amedida da prosressão do curso. emcaráter In terino. ou Sob a forma de'l:onf.rato. até que o seja por concur­~a l1c titulos e'de provas,. o Qual de­'Verá realr-ar·s~ dentro de trê.5 anolS<de r.om ca-;ão do interino.

r 'l!! - Os atos' dêSlSt8 concursllS senaU'lllrão perante a outra Faculdade(11: Medicina, da mesma Uni\'ersldade,t:~ô;llda em POrto Alegre, ate o pro­"fim~nto efetivo de doia terçCNI dultât,ül'l1s.

Page 28: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

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I'\ll Relator. na CC'IlI!""ão d,' ECI)I;O-' O SR, PRESIDENTE: .~llsim. várias Opol'tul1idctdcs já se I 11. nossa economia. concluimas quel1üa, Q ]Jcllu,auo N31lole.w FOll',l'ne-1 Ilfcl'('cer:~m pnJ'R que V. E:<.' pudessc somos um Pais monocultor. ViVcm1l3lc, c' na -U,I1l:'3[',~1 <k F 'n.m,n;;, o . O" Sc:J;:;rcs, !lue ~Pl'OV:l1t1 qu~iram cstudá·lo" '. ,dnnçando em tÔrt10 do café. N~')lJ,~'Jutncto ?D,:l~ u,U\'CS. IflCM C01110 COla0, (Pausa) O Sr. DIVO,IISI/' Corl/!$ - MUlto olhamos para os outros !Jl'Odutos, .jlle

Ô :3?. D:VONSIR CO'lT[;;S - Aprov~d~.:., bem! . podel'iamos amparar, para 3S riQt:ez~sp~!'reit;',l'lrll··~. Ag,'ade,o li. ini~!'ma-I Teu1 a p"..\>.n, O Sl. Hugo Cabrft!, O SR. HUGO CABR...L _ S~. Prc- que !Jodcrlnmo/\ explorar em todo~ <lSr;án cl~' V. Ex.". ,pl'l~:.el:·c~ ora~ol' l"nSCt'lto, para dJ.5cutlr sidcl:tc, qucro trftzcr ao conhecimento recantos dn território nacional, tudl)

SI', P:'''S!~~l:te, o rcqa,cl"1112nto ~ ""~J"o n, 11,. de ,955. de.'ta CaM que,_ no pftg'al11cnt? feito em Consiqü~ncia désse defeito, dcssfl8p :esc::: ",::~ pelo no1Jrc CO!2;,' U::1U-j llelaJl Ol1?e l1açoes que comPOe~n '! cegueira econômica, Podedumos en.,,,,d<) Joáo Mene?1S e anei-regimental. O SR, HUGO CABRAL: BUI'CRU Pan~,~nterjcano de Cafe, 50 contraI'. ao lado do café outros pro.'J \" h 1"- ct P. '". t '.' , duas tém vtvldo etel'nalnt>l1te aU'a- dutos Que pesassem na nO&Sabalan~a•.." t;.,o ~'; o .;:11:.1en ~ CI~ VI" ISl!lII re.visão rio oradOr) - SI'. Pre· sudfts: o BI'asi! e a Guatemal>l: e, econômica, e que, de fato melhora:;.~e<,0::. d.~ teX,\~lme~lt~. ,Ant ..s ~_,:~NI'sidente, 51'S. Dep:,ltados, temos a se~uJldo ll,formaçôes que tive, em o índice da nossa ee<Jnolllia. Dai,,i>lc,ad,l a d.~cus"Ho de um PlClJ.to, -a~t"ação de discutir n"-Stc momento . .:, . d 'evolução que houve nfirll1ar eu que o café tem sido l)

I'~l'á !>Cl'lldtido o seu adi~m('nto, me-! ;',ín -à~s mal~ Imponmtcs l;l'Ojctos de! C<lnS011,cnc\a (t I. G v'1'110 já p6s pesadelo do Brasil, como a borracha.ó"tlte l'equ~rllnento eSCl'lt,Q, u5~l11acl() I' I~I ~ue tém trftmitado POI' esta Ca.,a jl1aqude e pa s. o nOnVtO àOq' uC.le :a'ureau.J·a' o foi outrOl'a. Sabe V. Ex," queI '~r Lldo1' ~nlo ~'ltOl' ou l'el"tol·· do .; em la os pagame 05, ." -, ."" '. "n, elo Conl(l'esso Na,cionaJ. Tratft ..sedo D 'ra ql1e ne.stc momento há alguns ano&, nos tell1po~ áureos

1'1~Sll10. s~mpre P,?l' pra,7.O 111'nc:\ SU,,-1 Projeto 1,17. oUC vL~a instituir uma I. e manel BI''lSil 'está atrasado. um da borracha, o café repr~sentavanal,erlor a. der, d,a" , MS\ll>, o re'tUel'l- I taxa de 25 c2ntavos de dólar ame- .Ipena,~ o lJ8"~mel1to a nue se com. balancn econômica do Brnsll 52',,;. ,I!

~~lcnto lDl'mulad~ pcl~ nobre Re~r~' \ricano por' saea de café exportadO, ~~~lile~~u c~n o referido órgão, a bOl'l'ltcha. 48%, E o que aconteceu',en.. cante. do :ma fel~ lund:'1l1etloa.- ,para, com e~sa taxa. pO~,er o Bureau O Sr, Dil'O?lsír Cnrtes _ Es,tou à Amn6nla, Que também ficou de1,1.;.t1c.7· u. n~lnla5 I egunel,1tnl~, .• 'l'an.Amerlcano do Café'. com sede solidRl'io com V. Ex.', perfeito co- pé. e mãa5 amarrados, foi li mono.

Ou 'JO. jX>ltanto. a}>êlo a \, .Ex,'. em Nova Iorque, f:1zer .face às des- l1hecedor dêsse pI'oblema. Apenas cultural. ~e o nanOmtnfl que todosC\lle te1l1 sido um eSCI'avo das dl>'PO~I-1 pesas de l)I'Opagal1da do llrodmo, l1ãa querla fazer nesta oportul1idade, li- descortinamos. ~ta a observação quefile, t·e.\Cullenlals, no sentido df Imo somente na América do Norte, mas "eira "eparo' ao aparte dado no seu Queria fft?er ao contrll -aparte dot.'111":; conheCImento do requerimento. \ em todo o mundo, Atualmente, gas- discu:';o nelo nobre cúletla João Me nobre colega,,,1fUIJ> be~Il): ~ • 'I tn-se rm propallanda da café alle!1as nezes, digno l'epI'esent:tnce de Estado O SR. HUGO CABRAL - Agora·

O SR. I·F.E.::>IDENTE - Rd.lmen- uma taxa' de 10 cent.nvos do dolar do Pará, Desejo afirma' C"Jia:>o~alldo deco o esclareclménto prestado po~t:.,~. E':.". tel~l .1;'7.ão. O Cll.'í)JOSltIV-o ~.mericano, Esta taxa é paga ao a\l com V. Ex.",· que Q caf,' ni\o i,'n1 V· Ex.", mas não vou rebater -os seusI"~:.n~ntal e ~Xpl~SSO. " "Bure~u Pan·Amerlcano pelo Instituto sido o p~sadelo da r-'a~iio. m~s o arf':umentos por(}ue iSllo me obrigaria

N,'~,,'L~ CQnrtlçôe"., a Mcsa nM PO(i- Brasileiro do Café, Mas. diL1nte da sustpotácun .da economi'l br",<i!elt·? a sair do assullto a respeit-o do qual"ub~et.er ° r~quel'\mento ai) vMo do crise verificada no merc~d() mundial o fOl'l1ecpdm Quasp tíni~J, li.. •.....,"1,.; mepl'OT)US falar,plem\~lo. do café. acentuou-se l\ necessidade as divisllS npcessárlas 8.0 t1e~enl'<llvi. Sr. Presidente. a propaganda .d().

dI" !ntenslflcação da jJl'opaganda do menbo econômico do Bm,qll. ~f:o tem cofé é uma necessidade hnprescll1-O SR, JO,\O MENEZES: p.oduto, principnlmente em vista da sido nm pesadelo P, 31m, o baluarte, díve1. No parecer Que à Comissão

concorrência dos cafés ,africanos. A da n03sa eco!10mia, . Ide Economia ofereceu o nobre e mel.1Sr_ Presidente, peÇQ a palavra pela ~ltuacão do Instituto Brasileiro do O SR, HUGO CABRAL _ Aliás, Iprezado amigo Deputado Naooleão

ordem. Café: I>orém. não permite que a csrlarecendo (I nparte do ,nobre Font.enelle, est.abeleceu S, Ex,' UIl1IlO SR. PRESIDENTE. autarquIa sozinha aCorra a tMas as Deputado l>lLraen.se, devo salientar compnração das despesas que estão

despesns relativas 1\ propaganda do que pesndelo tem sido a pollticn do Isendo fcltas com a propaganda doTem a palavra o nobre DeputadO. produto, Parrt melhor esclarecer o Govêrn\l em I'elacão ao café. SáolChâ e do café. escrevendo o se~uinte:

R8lIUnto, devo dizer à Casa que o "~;sas bem distintas. "O chã, o maior competidor,O SR, JOÁO MENEZES: orçamento do Instituto Brasileiro do O Sr. Emílio Carlos - Nós, os tem um orçamento para suo pro-

- Café, elaborado em outubro próximn Deputados de Silo Paulo. Paraná. da pagan~a ChICO vêzes maior do Que(Para uma questao rie ordem). (Sem Inassado. pre\'ê um deficit de Cr$ zona cafeeicultora do País. t~1110S as o cate em proJ,>Orção à8 suns:evIsao; rio oradon. - Sr. Presldellte, ioo. OJ(), OOo,.Dí), r,ol'que a despesa está vt 's assistido aqui 11 uma grande vendas. por isso enquanto perdee iouvá:el a que.stão de ordem levan-I orçada em Cr$ 159,000.000,00. 'e a inc~, -l'c-~::"a por part.e dos col:gas. o café 13% do consumo per caplla,tad~ pelo, Sr. Dl\'onsir. Cónes, ~uan-I receita. rtnenas. em Cr$ 69.000,000,00, Tôd.0'- as véz-es que se fala. em el::. lHe ganhou 270/0 no mesmo pe-do se estr.ba no art.}:ro do Regmlen- O Instltut,o Brasileiro do Café, em pr~stimos. em investimentoS de ca- rlodo.O Conselpo do Chá, qUi't.o que declara, taxa.Jvamente, Que ~6vh·tude da Lei n,· 164, gasta, ou pelo pita! do Banco '') Brasil, t\ldos cos- é uma orgal1lza/;.ao semelhante aoo líder, autor ou relator p~d"m l'e- menos vai gastar no presente exer· tUll1ftm dizer que o café tem alde Bureau do Cafe, tem um orça.querer. ad:amento de pro.Je~s cm cicio, somente com o funcionalismo, responsável pela Inflação, eSQ,.:~en- mento que representa 2.4% ciod.lScussao. E;ste. entretanto, nao tem mais aue tôda sua arrecadação. pois, do-se dc que cada cruzelJ'o dado ao valor das Importações de chá P'!lo,s$[do 9 clicerltJ ~dotadQpela <::asa, como 'já. disse. a al'l'ecadação cor- café, é devolvido em dólar à Nação. Estados UnldOll. O· orçamento dopois nll1da na ,esllSO de ontem, qJ.lun- responde a Cr$ 169.000.000.00 e. a O gl'ande prol>lema, porém. resld.e, Bureau do Café representa D.l1%do elltrnv~ em debate. projeto l-efe- despesa com ofuncio!)alismo atingirá. rigorosamente, na polltica p-xtel'l1:t ao dovulol' das Impol'ta,çóes do café.rente ao Ba.nco de Credito da Ama- no atual exercido, Cr$ 184,OOO.0()(},OO, café, Sabe V. Ex,' que a plol' eol~!l nos E~t!ld08 Unldos',z,;nla. V. Ex· na qualidede de Prc. o qUe slgnlficasó o funcionalismo que se faz no mundo é a disll'lbuiçao O Sr. Correia da Costa _ Agra.sidcnte da Mesa" concedeu o adia- do Instituto Brasileiro do Café do café brnslleiro. Serve para tudo: deceria a V. Ex," se tOsse possivelll",ento pelo prazo de dez dcas reque- eonsumlr mais de 110% da arrecada- serve para reexportnçlio em deter- traduzir essas percentagens em . emrido. pelo Sr. Hebert Le\'~', qU2 n~o. ção total. minados paises OUe às vêzes pag'lll1, moeda, em dólares. para lllmha~ LIdeI', mas Vlce-LJder, o que nao I O Sr, João Menezes - E o pnga~ no caso, 1'01" exemplo. do Oriente orientação. porque, segundo. declara.é a mesma cousa. Já que devenlos mento do funcionalismo é feito atra- MédIo à Inglatel'ra cêrco de ..... ção de V, Ex.', a taxa vai ser daaplicar cxpt'csnmente (), an, 135 do I\'~S dessa verba especial ou pelo Go- $ 10.000.000,00 a $ 15.000:'"JODOO :>"1' 25 centavos de dólar por saca deegímentll, qu-e laIa só em LideI". , vêrno, Federal? ano. Mas essa ~rl>a é eOI1!lel.\da. café eX)20rtlldo. Na base de uma

Não posso, portanto, deixar de l'e· O SR, HUGO CABRAL -O fun- A América do NJrte, a Inf:later'a exportação de 10 milhões de sac!lflgistrar esta minhlL nbM!rvnçiio, e p~ço, clonalismo é pago atl'aves do IBC a Grécia; e numero~os 'lutros países de café, vai a. 2 milhões e ~oo mIlfi V. Ex.' me inscreVa para a dlS- e para suorir ,o dellclt, a atual dl' r~exportam o café brasileiro ,'011'. dólarcs sômente a contrlbulçao ~()cu,,",ão. (Muito bem). retorla óáQuele Instituto vem 1an- g!'allde vantagem. E .sah~ V, Ex' Brasil. Pergunto a V, Ex:" se nao

O SR. "~ESIDENTE - V, Ex.~. çando mão do patrimônio financeiro que a falta de colocação do café acha exces.slva essa cont.!lbUlçll.o.fata venfa. não tem l'azáo na .sua que herdou do DNiJ, brllsileiro na Europa, bem como 1105 ,O Sl~ HUGO CABRAL - Nobrereelamação. O Sr, Herbert Levy é O Sr. João Menezes - Há muitos Estados Unidos e princtpalmente 11'1 Deputado. não posso trad'lzir em emIliee-Lider da União Democrática anos venho·me preocupando com a Ásla, provocou amaq'IÍtl"lca, feita dl\Ial'es essa arl'ec!ldação. E~tou. por.~llCional, c o critério l!cguido pela questão do café e da borracha, que pelos grandes vendedorcs e distribui. tanto. impedido de satisfazer à per.Me.,a é considemr, como Líder, nn constitui, a meu "cr. um gl'ande dores. Misturam extrato de café com gunta de V.Ex!, meslllQ porqueaU.'Jêneia eventual dos l·e.spectivos ti. p,'sRdelo para a nnçilo brasileira. Ve· ext!'ato de chlcôrea, vendendo um t~nho um assunto em pauta paratuluree, o Vice-Llder. POI' isto, a i'lfique V·. Ex.' o que se passa em verdadeiro purgativo à guisa de café cc1lscutir e nll.o desejo dp's'11ar-llle.Mesa acolhcuo pedid\l de adiamento, l'e:açáo ao café. Agora mesmo, V, Ex," b1'3sl1elro em todo o Un!vel'sp, O Sinceramente, não acho excessiva aatendendo à determinação regi- traz a esta Casa fato contunrlenh': Bnlsll não »OSBul. no Itamaratl, no contribuição,menta1. a Jmpol'tància vultosi~sirm "lista co,n IBC, sequer no Ministério do Tl·a· O SI', Correa da CO$ta - Estou

V. Ex," ficnl'á Inscrito para dtscutir c funcional.11om'! do IBC e a taxa a balho, através dos e.scl'it6ri08· ~omer- apenas pel'guntando. Não tenho lio projeto, êsse fim destinada ~, insuficiente. clals, rigorosamente, em nenhuma menor idéia da despesa que o chA

O SR. llRUZZI MENDONÇA: Que se faz então? Nova sobretaxa parte do mundo, f1rganlzação s<lbre faz pnra sua propaganda, como alegaé lançada pal'a arcar com •. despesa, a qual possamos depositar confian~n, V, Ex." .

(Para uma questão ele ordem) (Sem SerIa o caBO de de.~t!nar-se a sobre- quanto à distribulçfio do nosso prm- O Sr, Colombo de SOu,~a _ FOIreVisão dei oraàon - 81', Presid.ente, taxa para atender à propaganda do cipal produto, Esta. a. grande real!. dito Que o eafé tem, sldl) e é o SUB.COlUa o projeto em discussão fIgura produto no exterior d\l País. Preci- dade que nos enverg-onha: nlío sá. tentáculo da economia nacional. Es­na primell'1l parte da Ordem do Dln, samcs 'de sinceridade ao enh'entar bermos \'ender o café brasileiro! tou lnteimmente de acôrdo. Apenas,consulto V, Ex.' sObre. se vai ser os problemas nacionais. Deveríamos O SR. HUGO CABRAL - All'ra- querIa acrescentar que, como slUlten.prorrogada a hora destll1ada R essa aproveitar êsse .funcionahsmo que se deço o aparte d.e V, Ex.', táculo da eeonomia nacional, o eaféfase de noSBO~ trabalhos, uma vez q.ue encontra no IBC, sem tr:~~alhar. sem O Sr. João Menezes _ V. Ex." me tem sido uquêle produto a recoll1er osfaltam dez minutos pal'a seu ter· produzir, em outros CArgO!, outras permitemai! 11m aparte? maiores beneficios, os maiores prlvl.mino. funç1ies, empregando o dlnheil'o em O SR. HUGO CABRAL - Peço léglos, os maiores au..llIosda econo.

O, aR PRESIDENTE _ Exata. propaganda do café. para que o pro- npel1as que V. Ele,' seja breve, visto mia detoqo o Bl'flsll.ASlIlm, umaInente. • dut<J tlOssa suportar a prOpalll'.nda como a nlatéria é longa. e aInda coIsa é realmente conelata da outra.

contra êle feita. Face a é.sse argu- tenho mult<l a dizer dentro do prazo Quanto à. questão, agora, da, pl'opa-Vem a mesa e vou submeter fi votos mento abalacel-me em pedir o regimental. i1;lInda. relativa ao chá, há 50' nnos

o seguinte adlamento da discus.são do pl'ojeto· O ST. -João Menezes - PedirelP,auIo Prado esclarecia que estl!.va.. REQUER.... .,.,..·TO para poder examiná-lo melhor, com pro~l'Ogll9ão do tempo de V, Ex,', mos gastando mllhóes e milhões naii \"" ..lO.....' mafs seguJ'ança, Obrigado II V, Ex,', no momento oportuno. Quero, porém, propaganda do café. na ál'ea do chá.

,. Requeiro,. l'l'Orroll'açio da primeira O SR. HUGO CABRAL - Ava. eselarecer meu pensamento, DeclareI pl·âtlca 'vel'dadeiramente contt'l1pro~parte da, Orelem do,' DI.. por meia deço o apal·te, mM chamo a 'atenção aqui que o café tem aldo o pesadelo rlucente, Devemos fazer a pl"Opag1U14IIor.. de V, Ex,- para o fato de qUe o do Paf.l, e vou explicar por que. da do calé na área da café,

sala daa Se&S6ea. em oi de jRnelro projato eoml!llou .. tramitar nesta 'Sendo a base da nossa economia, o O SI' , Dlvonslr Cortes - Nob.r9de 19ft6" - BII1I Santos. C'lARaem mel'Ço do ano passado. único produt<J em tôrno do qua! gh'lI Dl!putlldo, o llp~rte doilu.stre colcg~

Page 29: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Qulnfa-fefrft: !"" JlÃRIO' DO' CONGR~SSO NACIONAl: '(SeçM Ir '3anelro 'de 1956 121

tica que procurA, por todos os meDo,dificultar a exponação do n%so p;~­

duto. enquanto a Colómbia msc,t";:11prêmio c:,~ alto valor. pago anunJmrn­te a qu~m exportar o maior nÚmerode SRCdS posslvcl durante O. ano. ,lt~tn

dessa bUlOCtllCia, pRra mais um r:, l ..desejo chamar fL atenção da CaM,

Hã alguns anos. quando ali::u~m

pol'tado para '" República Mlentlna. Expol'taçllo. algumas 1101'8& depolJV. Ex," tem inteira razÍlo ao asalm (lU no dia seguinte..se manife.star quanto lLocomél'c10 NOTA: Em geral, quando extl-do café, te um navio e.scalado para d'~-

OBR, HUGO CABRAL - Sr,Pre- terminados portos, todos 05 e:t-.sldente e nobres Deputados, deSejo portadores l110Vlmentl1lll-se r.ararevelar à. Casa as exigências. bUI'o- eletuar seus embarques, ha ,en.cl·âtlc1l8. 11. que está sujeita a u:-:por- do aS5lm. consaquellte difwuJ.:!3-tação de cale, Vou' enun\el'arlJ6 atos de em vencer a todos 05 já ce.bUl'ocrátlcos li que há pouco me re-teri. nh';cld08 obstáculos, exportava Ullla partida de cate, e::-,-

Para se exportar uma pal'tlda de lO, O Certificado de F.iScaJ:y,a.-I treg.an\ as .amo5[r.:l.'i 11a.<; .mã.os do co.-café do Bl'allll para o exterior 16.0 çlo Ge Exportação é um Liccu- maudallle do na~io e depoi~ as me~-nece"sários os scguintes atos bUI'OCI'6.- memo indispensável para se pc- ma.., levaoaa ao destinatário, lSW é.ticos: . der .\Olicltal' guia de embarque 11, ao POSsu;cHlr do café embarcado n<l-

"1. confirmada a venda POl' te. FiscaL2ação Bancária, e bem as· I quele na',io,Jegrama ou cana. proceIllla-se a !in" pam se despachara merc'l'l Agora, nobres colegas, \'ou f.;zer :'e-"Declaração de venda ao Insti- dona na AIU.ndega, feréncia il burocracia em tórrw da en-tuto Brasileiro do Ca/é", em 6 llApós as providências já ~;. trega .ele 3U~ gramas de c:< fé, "mos-vias, a qual sc junta o t1ocumellto ta<la~, .solicita-se ao In 5ti tu. C'/ trus esta.s relativas a.os emborqu.c.s. emCOll1pl'("vante da venda, Brasileiro do Café, em 6 V1e\;" " Santos,

2. Após o registro da venda "GUia de. Recolhimento da Ta- Tirei os dados de um oficio redi-no Il:3t.tuto Brasileiro elo Calé, Xa de Cr$ 10,00". Ao n1\~"in') gldo lJ"10 meU ell1lnente ami:;;; 81'.és~.. d,,'ioll'e uma via da declam- ··empo. iJreenche-seum reCI"') (m, Geraldo de _Melo Peixoto, Fres.denteção. ú<"v;damente autenticada pur4 VillS c,om o qual se recoJilll! ;\1 da Assoclaçao Comercial de .S,:ntos,aqu~,e círgãO, segundo a qu~l st nlL diaa taxa de Cr~ I'J,(o" ;Jo~r I e, represent,a1üe dn Jum~ AdmlmEt~n-pr~ctJ.:i.!~ a "D~clal'açào de ven- saca ao Banco cio Bras)l '.! I o I tl\'o. do Instituto BrasllclN do. Caféda .z ~'15caZi~açâo Bancál'la", llum qUAl devolve 2 cópias do dito \'e- na l~:.aç~l d; 8ant?S, P~is I'!be~l, p~ra.fOl'l11ulj,1'io pl'ójll'io, em J Y.aa, cibo: 1 para o caixa do eX1l0rt3-' a en,.egli d~ uma. amostra ,.e "00 gla-

3, hoq,lst:ada a \'enda na l'ls- dor t outra para se Cilln,1rovar Imas ,~edcale, s,"1I: va:or. CO;:l~l·clal. un~l\ 1 B C O l'eco111ilnenr'l A."Ó~ e,:po~,a ar hatlsl3Z as se,.I:ntes eXl

cal1zailtO .'Sancál'iu, e::;ta 'd'~volve o , . " ,'.. "r1 • ~ , g.::nClas: eni.l'eg,a 7 f(lrlnulanos tia-ao expúl tador uma via da CI~"b- esst\ al,?re.sentaçuo ao 1.!3' ~" es- pre~scs em cór~s; 38 viHs ...l'aç';'(\ ,!lilltameme a duas Ilópj~s te entao íorr;~ce a "gllla de l'e-, O Sr. Mário Martins _ .~9 V~.1S?da LJ.lcl'tl'Jçâo que o 1. B, C, conhcclmcllto del'idam.ellte a :.l·1 O SR, HUGO CABRAL - eim: 39rem,;tei'd diretamente à. F\5~aJl.. telltlCad~, Not,;-se que ,esses d",i5 1 vias, Aliás. tenho em mãos a pape-za~ao, Após êste tl'ajetO, ent:'lo 10rmu.lál'ioS. 5.ao vendIdos ])'..01 lado e poss.o mostrá-la aos Srs. Depu-eatal'a ú exportador apto II etc- Instituto, tados, São indispensáveis cêrc:1 ce 60tl.l"l' .1 "cnda do cálllbio. 12 Em seguida, preenche·s,e a I ou 70 opel':'lçÕ'es para que UIll expor-

Embm'que Guia de Embarque da Flsca!lZ'.I- I tadm àe café entngne jl. barclO cle um4. Inicialmente, em. !ormul,\- ç~o Bancária. a qual é encar:u-! nal'io Ullla amostra de 300 .rt':,mHS do

1'10 especIal, solicita.se à. .l30t5" nhada àquela repartlçào, .tun~a-I pr:>duto, Por isso, estou Í;l~ acôrClode Mercadoria.., o "Certi/icado de mente aos seguintcs' dOC'..llll?t!- com aquéles que dizem que C) cafe temCI '/' '" é f tos: '. dado prejuízo ao Brafi!. mas na parte

aSSI lCaç(Io. que Ol'l1eC,Cl~ . a) Cartas de crédito (estas já: i::Ul'Ocrtítica, 'na parte do <iovêrno emediante um I' tax:\ de 0,20 pul' fOl'am ao IBC) : Inunca na parte da produção,lIaco, cujo certificado delllllra um maistempo llllllimu de 24 homs p?ra b) 2," via do. Certificado ele O .sr, Mál'io Martins - Pes.l

Flscallzacão de ExoQ6'tacüo: o papel do que o café,lIel' entregue pela Bolsa. Cl l."·e 2,. via da guia de rI" I O SR. HUGO CABRAL - 3em

5, SimultRne:'llllente ao ped,jo colhlmento ao IBC' dúvida, E' como os jornais daR;o dede classificação da BoLsa. so;lcl- di contratos de' câmbio, Janeil'lJ: valem l11a:s Yendido~ a p~so."ta-se à Divilldo .de Defesa Sanita- A suia de embarque- éprcen- Ass1l1aturBIl.. sãe> necesaária~ 3'1:, es-ria-Vegeta! do M i n 15 t é r i o da ch:d~l Dum mfnimo de 6 vias, tampllhas sao <:ol,ccadas 3 vez~s;Agricultum - Fito - um Cel'i;lli- t d t 11 C S lO 0013. Logo de~embaraçuda no' cus o,. essas es a~l>l las -:' .;cado de sanidade vegetal, o qual llan% do Bmsil (2 horas na Ini-I r"pal clçoes a de~~achar•• -:- _8 .••. tem)Xltambém é feito em formulário ea- gasto na cor fe"" o e V1St S' 3Pecial daquela repal'tlça-o, e -e- nllllú) poderá o exportador ~[J',ÕO 1 ,", ~ ,c 'd' ~~~, h . c'" ~ 15-000'

" despachar a mercadoria na AiÜir. .. 101".05, CUo,O o oe·l·ac 0- f9 , ,lad,) com ~,51) mais 2,50 ae el!l;am- d"~íI., senda necefsário .,.ll'a JS,', llnpost() ~. paga:' - Cl'$, 7,~0: t.rans-pilhas para o ·certl!icado d sel' 11 éCJeção dos seS'ulntes dOCUlT,'n- P9rte pa~a boroo" atraves ~O Arma-!oa.ecido, t " . zem do lBe e .. VISto" do meSllll.J -

o~:. , .•. Cl'S 15,00: custo dos impressos - Cr$6,Após fi entrega do pediull, Q a) Orl~inal da .gula de .emb>r- \ 12,00. Total das despesas feitas com

Fito fornece ao exportador uma quI' da fIBAN: , . !u'a amostra de 300 gram3s de caféguia para l'.colhlluento da de'n- b) .4. _via do Cel'tlflc.adll de: _ Cr$ 194,60, Mas isso. 81'S. D~pu-da t.axa, CUjo recolhimento é efe- Fle~ahz~çao de Exoortaçao: I tadcs, não s~ha nada. O principal ~tuadQ na' Alfãlldega, A citada C) Orlgmal da gllIn de reC'Jlhl-

1

o tempo perdido,gula e enU'egue para que se pro. llIcnto do IBC,. , O SR. PRESIDENTE _ At~nçãc!videl1eie .o pagamento alll'Ull1a~ 14, O despacho estad~al e t~:- O tempo de V, Ex,", na st.~são dehor.as depois. e muita.ll veze~, no to em formulárIO especial. em 61 hoje. está a findar-se, Se V. Ex."dia seguinte, Depois de recolhido. v.Ias. s!.'nd.o n.ec.eRsário que s~j"m proetende oontinuar, terá de s ,licit!\r.vOlta-se ao Firo e enito éste tOl'- fonlecldas 2 V1as da declaração agora, seja mant'da sua inscri:;ão,n~l)e o Cel'tUlcaclo de S811idade de "enda do ISC,' O SR, HUGO CABRAL - Por me-Vegetal. Esta repartição eXlg~ 15, O despacho federal é t~ljO' dida de precau~ão eu asollc:tareJ, po-amOBtl'as do produto, de cêrca de em 5 vias. rém, acho que não vou pre~lsar da1/2 &8 para cada tipo de cate. 16, Ainda para odcsJfacllo c.,ta- pl'ol'rogação,

7, De posse dos dois documcn- dual. preenche.se um formulârlo . O SR, ;R~IDENTE - O pedidotos - C(!l'tlficlldo de classiflca- especial para o imp06to de e~'::Ol'- Ut V, E..., c.s,a elefel'ldo.ção e de Sl,Inidade Vegetal _ so- tar:~(, !.' outro para taxa de foca-, OSR, HUGOC.'<BRAL - V:>u ter-Iieita·se o C. rtiflcatio - de f'l,ca- tlstJca, I:mnal'. SI'. PreSidente" E<s.~e lI,eJ de-llzaçlio ,ele EXpol'tação ao Sel'V:~o 17. No dia imecllaro ao emt~r- sataviado dlSCUI·SO. INao apoiado).de Economia. Rural do MinistériO que o Il1stitutoBrRsl1eiro do Café Apelo p~ra a MeSa da Câmara. pa~n.da AgrIcultura Est I' t il. l' ' 6 i d' r'" o plenál'lo, no sentldo de que nao ~o-

. ,a 'epar lÇ o C(lC ~c,,; unl~ c p a a cada at.,,~a mel1te apolem o .. Projeto n."n',massó aceita o pedido, juntand:;-se m~ ,as, I!.'2.es o exportador .cJ!1 também no sentido de. que.. todos nós.os 2 citados documentos. 20 Calmas!) 1 cópia do conhe'n-i unidos, façamos com que o mesmo

8, Cêrca de 3 hOl'aa após a en. menta e embarque e 1 cópIa dn 'I tramite o mais' ràpldamf'üte p<:JliSil'eltrega do I>edido, a RUl'll1 torn~ce g~ia de embarque da fl'isc~ !lZl1- i por esta Caso, porque st!l'á - PlV;~Q'tacnl>~m uma ~Ultl l'ecolhlme"ttl ~l..O .Ba~eárin, afim de at.ender a' d,zel' com sinceridade _ qt11S~ umada devida tóllola iL Aifimdega, No- exlg~nCla da Direção Geral. vergonha, ~e o COl'l~resso ::-laciollaltlNi€ que o expediente da Alfll.u- OBSERVACAO: _ A despc~~o demorar a aprovar lei que t~rÍl, nadcg... é apenllspelo tUl'no do. tal'. da Circular do Ministério da Fa- ccononlla do BrasIl. l~ep.erCllSMlO tre·de, :Jb5crl'ando-.Ie con~tRntem~n. zenda. n," 264, de 1 de alltU- menda, Trata-se de leI que il,15t1!ut

te imenSas filas 110S ~u;chés tia- bro de 1946, que diz Que" a exp ,r- Wlla ,; taxa de 25 cento vos de' dólarque;a repaltição, o qU8.,Oc8.1.úua I taçãt' de Café Independe da In- ame.l.cal1o por. saca de cAf~, destllla-uma.. substallclal perda de tempo oJ tervençlio dos despachantes ad'lll- da a exportaçao co mesmo produto.no val-e-vem a que o exportaÚQ1' nelrcs, podendo os exportll':lo"e~ Essa taxa, será entregue <lO BureaU

é obl'lgaào a se~uir, ., ,promoverem o r~pectivo em!'lr- Pall-Amel'lcano do Calé, que pro"l-9, De posse do recibo de reco-j que". 08 eltportadores sfio obr;'~a. dencIR1'a sua apropriada utilização,

lhimento, volta-se .ao Sel'vlço de d(JS a drspachar sUll!merc~'.lo' At~alm.~nte. são 11 .os palses htino-Ecollomía Rural onde o mesmo ~ rlalS na Alfândegll. através de d~8' ;~1e:J\~~~~~ lluedco~~em o Bu~'eauapr"bentado afim de que.' aquelal plli:\lRl1tes federais,. informa ;:.cano ('I ,fi ,I'. tenhJ ,umaCasa p05l!1a fornecer, flnalmente,1 SI', re,~irlentr e 81'S, Depu'ados, co.1 pre.tqr' ~,oe~~a ;;8 01' ~elr"Mm~,~ ao' Certificado de Flscalizaçilo de ,moae não bastasse l\ onda bUrocl'l',.-1 cia; que rece~l ;~~eon\;r,~ln~~ ~~~;, .

l"rofe&Sor Colombo de Sousa n05 deumuito prazel'. S, Ex," .trouxe sual,'{)laboraçáo neste Intrincado proble­ma, Quero esclarecer, entretanto, aS. Ex," talvez não multo famlliari­zado com a polltica cafeeira que ocafé n1\o tem sido beneficiado comO~ dinheiros públicos, O que temiJnvida. através do Banco do BraSil,&fio empréstimos, A lavoura paga ~)uroo col'respondente~ e ressarce tô­(jas f,S despesas fllitas.

O Sr. Plácido Rocha - FclicitoV. Ex." pelo seu d15curso. Quero fa::1:1'1', porém, uma ressall'a a respeitodo In~tituto Brasileiro do Café, Odinheiro que vamos empregar na pro­.pnganda do café deve ser confiado apessoa idônea, escolhida em SãoPaulo, Paraná. Estado do RIo, Espi­1'lto Santo, enfim, nos Estados cafe­eirOB, a fim de que realmente seja Ibem aproveitado,

O SI'. Corl'ea da Costa - Não see.squeça V. Ex," de Mato Gl'O/iIlO eGoiás,

O SI', Plácido Roclta - São êssesos Estados que efetivamente produ­zem calé - o sustentáculo econômi­co da Nação, Por 15050, venho-me ba­tendo sempre pelo café e para queV, Ex," mesmo se entenda com 05GoVél'no.s e com os colegas, nestaCaBa, a fim de que o Presidente doInstituto Bl'asllelro do Café seja ho­mcm conhecedol' da matéria e, so­bretudo, pessoa capaz de bem empro"gar o dinheiro que o CongreSlio lhevai dar,

O Sr, Colombo de Sousa - Todos<Xi Estad,cs devem tel' direito a êssebenefício ,Não é 110ssll'el fazer taldiscrlminaçáo,

O 8R, HUGO CABRAL""; SI', Pre­sidente, data vellia, não permitu'elmais aptú·tes. t5tediscurso, hoje mefaz lembrar a conversa de dois ga­gos num trem, Depois de certo tem­po, um disse para o outro: "Fulano,va1l10s parar. com a conver/la, porquejá falamos duas horas e não dísse­mos nada", De IOrte que peço li­cença aos nobres Deputados para náopermitir mais apartes, pois a maté­ria que desejo d18cutir é longa e m­Ce&'líto deslneuml;.rÍl'-me de minhamissão, como representante nesta Ca­sa de uma das zonas cafeell'as doBrasil.

SI', Pl'esidente. vou d€ixar de abor­dar alguns a.ssuntos que estavam nomeu progl'amaó a fim de compensarr. tempo tomado pelM apartes quetive n honra de conceder aos nllbrescolega.." Abol'darel, assim, as facetasmais Importantes, não sómente da

.cafeicultura. mas. prlnclp:llmente, dacomerciallzação e da expol'tação doclúé, Trata-se dapllrte relativa àextrema burocratização a que estáreduzido o comércio de café no Bra­gil,

Três problemas, com referência aocafé, julgo necessário serem resol.vidos: primeiro, o cambl!ll ,com asupressáo do odioso confisco cam.bial: segundo. a falta de propagandaapropriada: terceiro,.11 burocratiza­~'f,O que invadiu o mercado exporta­dor de café.

O SI', Corl'êa da CO! ta -,V, Ex,'dó. licença para um aparte?...

O SR. HUGO CABRAL - SerR oültlmo com que concordarei.

O SI', Corrêa da Costa ..;. V, Ex."é te.stemunha do meu empenho pe­l'ant.e a Junta Administrativa do IBCpara que Se permita a eXfJol'taçil.o doproduto através de P6rto '811erança,como V, E:<," sabe. o escoildoul'o "na­l,ural. do café matogl'oliSense, V, Ex,·tem muita razão em dizer que o co­mérclo da café está burocrat.izado,

O SR, HUGO CABRAL - G1'Oto a'V, Ex"

O SI', COl'I'êa da Cosia - Digomilis: discrlmlnatlvamenteburocnltl­zacla, porque ocafê. matogrossensedlJVfria sair pela. via natural os RiosParaguai e Paraná, I'llmo il'Argenti­na, grande consumidor do produto.No ~ntallto. é obl'lgRdo a andar '2,200q~lJlometl'os por estrada de ferro para IVil' li prllça de Santos e dai ser ex-

Page 30: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

122 Quinta-feirA 5-=

DIÁRIO no CONGRESSO NACIONAL (SeQão',:zxa:==:

Janeiro d*' 1956_s

'l'orl(', os tO nalses além d~ I;~.~n e5-' e do úlo <:om que l;!de:llcava ~ coba para lUe apóiem o projeto. que pte- lllcip;;) paga, Porque o llIlÍJ<)St(J eletAJ. toli"s é:ies com o .dln!lei~o em Jlublica na lerra flunlíllense, notado,· t~lId<) apr1!senlar, p~ssalldo'pus o CGnsumo éinjWllo.; o Municipio pa(lJJoC!:xa, para ín,ciar o IJaga.ll'-'L1t') QOs: mente no Municípi(/', Município <) imptiato teritorfal eM- e vai tóda a renda para a Ullilio, nailll.2~ ceni'3 vos, esp~ra\ltlo II ,1.~c,<iirl cio I U SR. JOSI!: ALVES - Agradeça a vogando "Artigo 20 da ConstitUição, lhe sendo devolvido.B;'asll. E o B;'3Síl enera {io CJn- .~enerosi:·ol.de. Mas a minha Ilalva,.ão oUe_acea.~orll tem sido a~IH~ uma O SR. JOSE' ALVES - D~ejo ,u­gresM N,:ci:;nClI a decisJo, o m.1i~ rol-r est~ em qUe a Casa já' conhece o co· flcçao, uma mer.ti:-a nas pág111a.'l de clare~r que me leUlbrêi do illljJós!AJpidamente pcssiv~!, d~ste !J:'Gjp;~ d~ n'.ao de V, E;~.·.. , , nC"a f':l.t'ta M"~l1a. . territo~'ialpor s~r mais objetiva aleI, !IJ['ql:e êie tem I'cpetcu"ti" não I )'oi na .exper,<lllCla da adnlll1lstra- O SR. PRESTDENTE _ Informo sua cobrança. dentro do .próprio Mu..a~en"s nacional, mas collt!nental. I:'10 nHmj~Jpa! Que pude ~~ntil' de pel'· .~ noo,:" orado\' de olle d'sc:Õf: apel1as nicíp!o, ~nho receio de qU~ com

sr E':e:;'.denle e Srs, DClllH·.ldos,· "', esce. prolJj~In:J ang-USllosO. O E~· ae. dCllll mlnutOll para concluIr SUl qualquer outra pel'centao;em de afro·,a1rJd~r~ U PJc.êne;a, a COlw}i:,e~ncm.1 ta"Cl e ~~ U~,jt<G til'3n1 t~da. a cap,l~l' o!'n('àú. eJ(ja.ção do Estado ou da UniáCl caia.{i'!/Ío a'Jowdor.1 - com QU~V. E;,' Id~.cle tncutada elo Mun.ql:o, o qual. O SR. JOSE' ALVES _ Oi>rigado .0 MUllicipio em IUJls um CJ!ot-e, comoouvir" tr.J. di~curso do mai;; /1uln!lde I :;L;I:1,1. b~te ,~s POI't:1S (!u União e .d~l a V. Ex .• ,' o COI'OOU!lte vel'ificasdo CClm <l artigoD'putaé!o desta C~:a, .MUi!.. " tJ~t1.I'1 :<,s~"c..o, como mendi~o, sem nada COI\- De!xll atribi.l1la. SI', Presidente. 5." da COllstitulção. EmborA. menorl'aim,,~, O orador é cumprim"Il/ar!'1'. segluI, '. ped1l1do () apoio de todG,l os De1)U- a l'cr.da. do impôs~o, est~ri nas uüos

Du.rmt!e o disCf.trso do SI. J(U)O O~ ~r; ~OflC F.;r~elra - Permite tatloa pura a \Jrooos:~?'o, potque ,,' da do Mllnicipio e este gtzará a sua. d-es-C't'rol o G?doi [111'1 'I" V'ce- t V. ,,-:-;. lI.H apal.e. n9t,urrz:l daou-e!as (!'Ie r:c!Jm~ll1 a pes~ eom a sua l'ec~iCa, collC,mdo comP ; "'d;' do' ""d";' ' , I O SR. JOSe ALVES - Com :nuita a.'s llRtura ce um" ((lI,"'."." '.la.-I"' d"s o ímI"lOllto territorial.,e,.: :ltl~, • era , a ca '.H! ou. sat!"fa~iio, . ~ ,,~ ~"p-t' '1 '!C a Ql e .. ""da pcl' 'l1emb~'cs da Càm~:·n. P!'ec:~amos I'e- O. Sr. Roge Ferreira - Uma falhll.;. ,,,.~; ''s te, ~cHi~' .. ,.' o i O Sr, nogê Fel'reira - As no',a~ ~a.. for<;ar VIU pol'C~ mais a rccc.i!a dos 113. millha emenda é e:mlamenie est'!,SI, ·/11 antos, 3. <c·e,ur.O, Iql1iC;l:á.ri:~~s dos n13"'-irlcoS';\I:1~j'C.'So,' ,l\funic!otos, a fim de qU~ ê!b oossam pOl'que ela manda - alias modirtcan·.

O SR PRESIDENTE' mUI1IClpa!S d3 São Vicente e ~,1~1 Lou- c-ontlnuar curnorindo fen ~I'and" pa- do a Constituição - Ilue a União de-. ~ renço. por mim :iU't"o!:lck\s, 1t'an:'ifol'n:~- Del p.q. estl'lttlll'J "conÓl11ico.. flr..anceil'a vnlV~l 10~:; clêsse impõsto .eo Estado

1'a«a se ir. explicação P25S"'lL 1'~1U-~~ e~l emenda à Cor.staulcão. e no1lt!CG da N~rão, 40~i, do i1npósto ten'it<lrJsI rural.Tem a pliJ.'{l'U o Sr. José A!v~s, que. c,~~':is dc l\.1\a ill.8an~ n~sLe plená- O Sr Ro"'; F"t'el'r A . d

rio, para oDteÍ1râo do .minlmG ele ~ssi- .~, '-. a - emen ~ Mas elltendo qUe deve S~l' (j(300n-O R J03" ALVE d~ V, E~.' se refere a;,enas ao im- tado 1'.0 "1'o'prJ() MUI1icl·.'.11>, p'I,~•..• ev.'.'-S ., .. S; l1~tUl';J.s, GU'~ é de um terço des compo- oósto ter It lI" - ,.' •

. . _ nan'es da Câmal'3, foi apr'~s('ntada à . 't d r Orlo, O nobre cole'Js tal':1 burla a qUe V. ~:/(.d lle l'efere,,(I!ara. e.rp!;cz,UQ pessoal r (Sem re- Mesa. que imediatam~llCc nomeOl1 en en ~ '!Ue a Uniãodi've contil1l1at· - o dinh~;ro é al'l't'Cadad'l pel~ União,

'l1:S!lO é'J o~ador! - .131'.Presldcnte e U:lla Comissão para estuclllr a ;)me:l- :J~~a/ando 100";, do impôsto .d~ con- e a União não o .de"J'·"e a não ~cSrs; D2~Ll'~dos, m~ll:.o se 113., f3.!aJo da d- minha autoria. que defendi c'es- O SR, ,JOSE' ALVES _ Est.ou' com pO!' melo de pedidos. áe Ilnlíclt>tQueIItles~a C~S~\ 3. t"es.r..,~elto dos lll'an.les .'·,a t.'·j·b','.na e co~. tou conl a-.· aS-.'lna"I- V '" POll'Lic·· o que esta.' el't"ldo ·1"'llU1 Llo

,.- '.,., ... '. ",x, " na ,al·te Quemal1dada••. 1111.... ~,. -. . .'" ..pl'ohlcn;as c:llo Br:lSll. Tem,se PI·OC':t· l'ClS' dos vcrdad~h'os lllulllcilla!\stus. " nelra que deve const,ll' da eemlldllontado, em ?"tas vozes, que a s!llv~c>to desta Casa. A emNtda manda el"l 1)Ol'CEn.al:l'em do ilnuôsto 'de consumo àe V, . E.~.'. que aindJ não foi e­de nossa tel'ra esCáda pl'O'e.:~o dab- [síntese _ se V. Ex." me pel'Olite' q'Je Não conoecia o projeto da ilu8tre co~ .a.mJnhad'<!. - e era :llil'J intt.-'rll.'IieVoura; outras \'02eiSr~;>elim:n :'quJ. ,'.lll'(!:!.vire a m~mória daqueles quea as- l"c:a. De. al1:0ra IJOl' (1i~nte. oorém, V. ~pl'eSel1tal' 8ub<lmn;Ja neRse &enci'iaaobrar. ct.lle 11 salva~ao do PaIs ['s,a Islnaram c tambem cl'l M~sa 0\\ de aJ" Ex.' tpl'á em mim um grande entusi- - qUe o desconto f"Slie f'~llo na pró­n~ soluç,,,o do problema cal.llhia l,. ou- gllOs c'os membros da .Comlssão que ~sCa dêss" projeto. pt'Íll coletol'ia 11I\ri1,C·,;,,,t, P'I.CJ. nc",!'tias E1lega~, !lo mesm!? pa,,,o, ,(!C a, por Ve!ltura estejam neste plenário _ O ~r. 1!oqé Ferreira - O qU~, aliá.s, no município o q l~ é de dl:·eito. , '80!Uçao esta na.produrao,,,rn ~lta t"': que.o Govérno da União restitua aos ná~ ~~urYore:Ea; 'LVES' O SR. JOse At.NEl:i - Eut:c.c:lI.a, para Q efeito da expor:ll~cl0. Ate Munlciolos tOe~ do impôsto de cnnsu- ' .. , " . ':" ... paroue mpnte. ,hC'Je, entret.at1t!? nesta C:!.3a. C I~es'a mo e qlle o Estado lhes res'lrua 40",. a União deve dai' ta~\)ém um pou-" Se, Presidente. VOl1 tet'minar, por­legiiSlatrra. nua se. falou do maior do tprl'itorlal rtlral. Por que os -éon. co de sua rel1da pa.a O! Munlci- ~ue o meu tempo eBtá eagota.rtoJ. 11Jlro.blema de nossa .llutrl.a - o. da pro- "res.'lstas de 5'0 Vlcellte e de São pios. ev declara- a V "'-. 'ICS'4 l"At M i I Só ~ ~ Na 'verd d U '- di t 'b i Cf . o •. . ".., , ,. "" ._-eçao»os nosso!? UlllC p os,: se L o LI r e n.ç o escolhcr:Jl1l ellatamel1t~ a e. a tIIao s 1'1 U tO·o lante qUe a, tlmld~ com qUe llubi ..tem tratado »qU1,. com profl ';ê~1da. essas duas rubricas? Porque o de con- lIÕb:e o impósto de "renda _aos Muni- tribuna ~e tranatorma >lln entualMmod.os as~untos de cuoula, enqut\!1t1) t'S' sumo é o im!lÔsto mais sentida pelIJ CfplOS, maa l!4lla db.ribuicso é injus- pelo Jlpolamel1tll qUe l-ece~i <lu flj;ll­tl!'0. em comoleta abandClno os MUnI- homem do Munlcipio e o territorlall'tl. ta I:' !ncentlva um grande mal. ao l'~ mal.ll .dp.z.tael\du d~tll. Cal'i!. 1lÔ­ClpIOS, situados na com:Jtli.:la~~ esta- rat diz respelto l'mtnentemente ao ter- pa.4'. a .meu ver, sela a conatitul~io /)re a r<!forma da Constituição a beJntal como vert!adeiros '1\er.dl~~,)' que r!tório do próprlo Município. i~!\postos de DlstrJto8 .em Mllntç!pias. para Der- elo l'efórço da. receita dOJ lIIunicfpi-Oa.estendeu: a mao aos poderes t8tad~mls m:e o Es'ado arrecada em lOO-:;l e não ceO<lão. por~lle rlá !O" d~s 10~'''. E renovo, ne~te instante, um 11~IOe'federals, sem consegUIr o ne:p.8,ann d~ ... 'lve nada. e, quandlJ rl'~v~iv,'. é O sri Cf'!I~ Pe,anll.a - Antes de a todOi Oi S!'!, l>lputad06 il!lraquepara sua srbslstêneia. A UnlMe os através de po:,tlcagem através de em- .V. Ex, "delxar.a tribuna. "uero d~- nOi ajudem nes'.a tarefa m·...ruúlta­Estado.s . retiram 93% das rp.nd~I' dos !Jrestimos no,~ resp~ctivos . baoc!)s. c!arar <\IL também darei todo o !polO llita, ae deae.1am, na l'eal\da1'l, &~J­MunlclPlos. cons-oante estatfstlca aill- quando os PrefeItos OU os Vereadores ao nrajeto. que, espero. encontrará Var a. no.saa pátrl;\, \lUlIl!o bem,da ':\~':lra proclamada pelo Ins!ituto vão. de chaoeu na mâo. pedir, corllo Ituarlda nesta Casa, FuI Prefelto muito bem. Palmc~.)' ..B ..sl1ell':J de GeografIa ,; Esta.tl4t'ca. se fOra merel! .aquilo que constitui el- ouatro vétrell e conheco bem os mln-deixando·lhes apenas 7 n para "á'

o,? reito, Quero. portanto, conll'ratular-me ~~diOSb·llltraemcura~admmUlnnil.~.t'r~dJS~.qrueealj!lzâarO O SR. JAEDER ALBERGARUi' .

Isso enfr~ntarem 05 problemas m x.' com. V. Ex,. pela ooortunidade do ..-- U _ c ~

mos locaiS,. , . • seu C!'tscurso, porque é ,realmente pelo R4 ~bras de (Ille o Municlo!o precls9, (Para ezplicaçdo pessool. lê o 'I'~As CO'1stltmcões do PaiS, àeltce~al) n.untclpal1smoque vamos salvar aqui- POI i88O. "JltarelllTonto 8 eoonP.rar Jl'!'la I~utntl! discurso) - SI', . Presidente,

da d~ !946. esqueceral!l' infellzmentp, lo que contJnuo chamando, ape,sar ele vItória do oportuno projeto de V. Luis Bra.ille C1lJO lInivers.l.riu delIeXts tencla ~o~ Mumciolos. Entre- frase feita. de célula mateI' da União, Ex,·. 1\8.lIeimento ~ comemor.l hoje, é OOIl~ .tan'o. o conshtumtede 1946. bem avi- O SR, JOSE ALVES _ V, E!C.. O SR. JOSE' .o\LVF,s - Não es- !lderado unlv~rsalmente o redentol'sado e esclarecido. I~mbl'ou-sede fa· terá, com a sua proposlciio cOllcor- pe'av'l outra colsad;, V, Ex," aaiJ C1!g04. Foi o h-ll<!t1t-Jr do .nlfa.beto.zer constar no art. 20 o seguinte: rido para tirar nosso pais, do caos e O Sr, RO(f~ FerreIra - Permita o qUe lhes veio sua ,;Z'U' a vida..

"Quando a arrecadaçlio estadual do enfraquecl;nento. . ,nob"e orador qedarar C!ue vai ~onlar Ll.lis Braille naj!O'~u na pequ.el'li'-de impostCls. salvo a dolmllôst,' O ,sr .. Fl'ol'laIlO Ru.bl.m -: Permita desde lo~o coma mesma ooosiçao que aldeia de CouPO:"JY, próxima de PII"de exportação. exceder. em MUl1i- ~ce~êncla. tr~z~r bmbli.n: m,nl'ta con- tenho ..ncontrsdo. Ent~nd>!!-se Que rlll, Filho de Simúo Braille, qUo! eracinio que não seja o da. capital. o tr.bUlção.aês5e magmflcO d:scurso. n~o devem~s re~orm,ar a COllBtltul- 3a.patelro. teria, !Xl:- c-erto; lIl!Iuldo ato'ta.l das Tendas locais de qual- Stlstel'!~(!l, du':ante quatro anos, na As- Qlo. n.o IW'tor. trlhutarlo, por partes, profl-ssâo pater-.u Soe o de$tlnG, Pl\rltoquer natureza.. o Estado dar-Ih,,· sembleia Le~!sIativa do Espírito Sallo e. sim. atl'av"ll de rl'forll"a ampla.' o im(lrtallzar. n:;',) lhe houve$3e tl­fi, anualmente .trinta por cento do to. a. t"se de que o) lmpósto terrlto- Ainda n. I:,!!!~latura !las·nda, da Qual l'ado a vislo. S~tl sLstema. represel.­ex~esso arrecadado", l'!al não d"ve se~ pago ao Estado. m3S. n40 oarticltlamo5. ja ollvlamos fala.r tado por seis r"ntG8 salJenteacol11

Estã sendo cumprido êste arti~o da sim. ao Munlclplo, bisa t-eee foi da fam~a t'l!fol'1tla on101a. N1J entan· que l'ealLz1Jtl b3 c·()mbJl1açó~.s, \'Nj)Constituição? A. resposta é dolorosa, leyada ao Congresso ~ulliclpaJi&ta de to. nach te", ~Irlo r..lto, recuperar 03 cegJS, dlr.sipando-lhes &mas v"rdadeira: os Estados não .estão São V~centee relt"rada 110 CongreliSO O SR, JOSE' ALVES - Exata- Ignorância. tolllancirJ-os cidadll.os úteis.cumprindo;,) art. 20 da Constitui~8:.!), Municl1J:lllsta d~ São LOUl"e'n,ç0. DJ,s5e mentt:. dando-lhes. em suma, 11 alc~I'I~ dedeixando os Munld"'losem sltua~aL1 eu, neSSa o~asJao - e aquI vai um O Sr, RO{f~Ferreir(l _ Ainda ago. viver.. 'aflltiva e de balbúrdIa adminlstrat.tv:J" llOnto controvertido de mInha .t~se - 1'11. na próllrla Comissáo ncmeada pelo H~ cegos LU5tr~ leclor,ar.do elnporque sã,o o1)l'l~adoQs a fazer eonst.ar qUe a figura do Estado é realmente Sr. Presidente p!ra d:1rparecer a !lUltIt:-tt-oa cl~ tO~<l o llund'l, C'lmo (111de .~eus Orçamentos eSf'a ve1'bll con~- exdl'úxula em nossa organização, O re.llpelto da Emel1daMunlctpalillta. que de ,Lll.ertJ?O•. v<'n:<',Berhm, Bo.ston~tltuclonal .Planejam- obras, com~:1:m Fstad.o nã,o realiza, nem deixa a União apresentamos do's de seus lliemlJl'os No\a Yol1t, Flhd(>1f.'l, e tantOi! oua realizá-las e. na fim' do ('xcrC1ClO, e o MUTIIC!P!O l'callzarem, Serl:l. in- dos mala dllrnos' e bl'iihantes, <:ontl: tr05, O Inst!tu~ B:n!~mlnMC-onstvntnio rer:ebem a Importâl1cia qu~ a t~re·Sllnte fôs.se nOSSa Pátria uma Re· nuam com a Illesma tese- inteira. desta Cal)it9.~ e ? IIl~tl'UtO.. ". Raf~-el,ConstitUição Federal lhes dá.. pelo ar- públlca unitâl'ia e apel1as o Municiplo mente errada, na minha I)oiniáo _ ele de Belo Hor,z'm.e, sao "st",lJeleclU!t:.n~tlgo 20, E o resultado bem o sei. por- e a. U111ão Ilnecadassem. ê realizassem, Uma I~formaamola. AllÔrn disso se tos mvdelares, que !1l\Ilt.o têm fe100que. Prereito de um dos maiores l\1'!I- O Estado s6 faz atrapalhar' a inicia- me permite ainda ouero derlilrar 'Que em llOrl da e'i'Jc.lçao d:ls t'rlençlll".tI1clplos elo Estado do Rio. o de Cama tiva dos Munidmios e as atividades ' ," brasileiras

... U'ã M' I . a Assoei.açllo Comercial de Sio Paulo Há. na' Ar~~.lll.'llo. not,á"4'18 inst·.·..JlOIl, lá sofri dUrante' quatro anos. \,a III o nos " UlllC piOS, Seu as- .e ~ .-Embora seja meti E,tarlo um <lOJ que sim. pelo lmp6sto tel'l'ltorial .munici- .l'P nUnlU e. através de lJlll'ecer da tl1lçõefl CUltiUM~ para. cegOll. BlUltll.respeitaM o art. 20 da. Coni>tltlllçil.o, "n1. e <'SOOU de pleno acôrdo com V, Consultoria Jurldlca., entendeu da mes· cita.r a BI'Jl1'>~l'ca 1I1'g~nth1-9. para.n4.o vinha. como não vem, l'ag!mdo Ex.', Quando pl"e'\j'a, dllllSa t!·lbuna. ma f<lrma - que a Clim~ra nlio deve cegos onde "xl-te G maIor númerOcom regularidade a taxa nele insti- o !ortale;:imento das rendss munlcl- aprovar a emendaCOtlsntuc!onal. p.or- de livros e8cr'i•.o~ em caracteru a::Jl1-tu!da. . oai.'l, pllra que o Municlplo possa rea- O,ue cumllM .dar!l!r uma rptorma am- glllGPtogl'lI.fi.1os da América Latina.

I · R b' V""" a t . li ela l'b I 1 .pIa. E enquanto não ~'! faz a retor-OS" fi' Orlczno 11 1m - ,...... OI zar 00 rogl'e&Q li {' a oca e, mlo,Oi Prefeitos continuam ~,e~ha- "Li Fl'aterMI" é o ·templo desti-

Rrande prefeito do Importante MunI- eonsequentemente,da União. péu ntl mio, lI'oIlto em ver V. Ex,- naáQ a cultua~ a memó."ia. de 'LuisCiplo!'tele C1\mPOs. Bondade de O SR. J'OSE' ALVF,s -V. Ele.- na tribuna, a <'Ontra1l6sto 1JÇara V. Brl\llle,lJela l>;1.'glu IllnatituiQlo do

O .R" JOSÉ ALVES - nio pode Imaginar minha satlsfaçAo, 1I:x,-, mlJ,~ a ver~adelro ff6Sto para. os "Dlaae Bram.," com. uma comi_o

I LV·o~;. . Floriano Rubi7l1 _ Conheci. ouvindo tio oportuno aparte, V. Ex,- munlclpaU.tll8,oorqu~ i>~laamQII le- dlll1tln&.dA.llprOpall!ll· a. vi<la e a obra.ltntAo V Ex' Estive em Campos, tocou exatamente no asaul)to q~, a vantar () prob~llla. cilllrutlr·~ canven- rio Il'ênlo rll! Coupol'a\'. "

, ÍlIurante asua gestlo,.e puae consta- eontraR08to. me trouxe li. tribuna. Pre- eer. Clmara de (IU~ ;. "'laler relor- FIo! em 1819 IIt'e Brallle.al':ln~o-.ar o quanto V, Ex .• era estimado. e elsamenie neMe sentido vim flllll'l' ao6- mU tIOr llartf'••: l""ltl.lv!'. no au- nando .. SIU alcj"tl ru'noupara Pa­

, It do )Hlloa !leua munlclpe., em lo a IIIta eMa, .• meua col\\uanhe\fOI m""l).l.o do imnllllt"'!lf' COlJ8t1mO, de- ri•. lncreMlan<t1J 110 R-eal Inatlilltl) deJ:.r ci: .fJll' brUhl\n~. a\\Jlllniatfftçf.o d. luta :na t1f,mUll dOi DoP!'!1.tMlIlD. w ~lplo o ~ o ~:.J.m..~ '?ao" ~. ~~_~~__~

Page 31: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

/''l ».\........:.

Errat.a

11lneiro de 19!58 , 2~

Projeto n. 914, de 1956

(Re;Jrochlz-.lie nor ter salDO com m-correções no Diário do Congr,3~So

1\'ac:ional) ,

,,~u1nfl,.f.irl I, OIARIO DO' CONGRESS'O' NACIONA~ ne9ão I)'~iEL~:_==~ ~~~~~.~~~~~~~~~~~!!!!!!!!!!I!!!II!!!!!e!!!=-,",

AlaaÓ8M: 'o IR. PRESIDIMTI:'~ ttç'a _ InSCl'ito8' M Sl'~.' RuLSftn1,~Al'mll.lldo Lages - UDN. Deelgno nara amllnhA a .aeeuinte e>!cU Correia e AllooW Baleeiro). .1JDIlé Afonso - UDN. 'JOIéMarlil - UDN. PROIIOSIÇOES PAi!A Á ORDEl<f .Mendonça Bragl1. _ PTB. ORDEM: DO DIA DO DIAOceano CarleJal - UDN.. 1 l'rimelra , di5CUBBão ,do Projeto \ 1 _ D!~cus8iio únlca, da, emendASeglSnlUndo Andrade - UDN. ·n." 1I1-A, Gil 1955, que crIa uma Lixa, do senado 110 Projeto n. ~ .11G·C, de

Sergipe: especl11.1 de propagliIldll ào .cale 110' 1953. que autoriza o, Poder ExecutIVOLui~ Garcia - UDN. extel'~"'; tendo pareceres: t~\'orávpl a abrir, pelo Ministeno da Saúde, oSelxa~ Dórla - UDN. da Comissão de Ecollomla e com credIto e2pccial de Cr$ 1.000.000,00.Valter' Franco -, UDN. emenda da ,Comi"'Ro de Finanças, para atender às despesas decorrent.es

Bahia: com voto em ~ep3rado do Sr. Batista no VI Congl'esso Illternacional deOarlo.liÁlbuquerque - PR. Nunes. (Inscritos OS on, lJlV01~Slr Cáncer. 11 realizar-se na cidade de ~;iioDantas Júnior - UDN. Cbrtes, Bat:sta Hoamos, Pacheco Cna- Paulo. em Julho de 1954;. tendo pare-Eunápio Queir6s- PSD. ves to AI:omaf Baleeiro I , cer favol'âvel da Comlssso ESpecial.Luiz Vianna - PL. 2 _ Discus~'iio '.lo Parecer n.' 22, 2 _ Dibcussf,o única do ProjetQNestor Duarte - PL. de 195;', que opina peloarqulvalllemoJ ,n. 4. 886-A, de ]954, que nutorlz~ uNlta Costa - PTB. do I.'equerimento do SI," D:lerm~ll~n IPod-er ExecuLvo a. abril', ~ela Comi~-Otâvio Mangilbelra. -PL. Cruz ~olicllando a conVOCilçao do lil·. são do Vale do S30 FranCISCO, o ~r~-Rafael Cincul'á. - UDN, Paulo Freirc de Al'aujo, na Va!<a dP'-ldito especi~1 ,de CrS 42,958,10, des!:-

E&pÍl'lto Santo: xadd pelo Sr. Deputado João Nogu,ei- nado 110 pagainen,to, da diferenr,f\ deNapoleão Fontenelle - PSD. ra de Rezende, IDaComi~~Llo ~e vencimentos aoS serv:dores Rennto

Rio de Janeiro: Constltui~:úo e Justiça, InscrIto o d. 'I Mascarenhas de Souza e B~n~d:tolital'tolomeu Li.\andro .... DDN. Dilerlrando CrUZl, Brandão Reis: tendo parecer fnvon\-

Distrito Federal: 3 ...:. Votar"ão do Requ,~rimento vel da Comi!são de Orçamento e Fie-Carlos Lacerda - UDN. n." 1.013, de 1955, que ~ol:Clta ~ ':uI~-ICaI\ZaçfiO l'jnanceira. _ _Danton Coelho - PTB. ,vocação do Mmistl'o da .\\t",t:ul"ul'l< 11 3 _ Pl'lmelrll d..~~ssao do ProjetoOdilon Braga - UDN. C/tmara S fim de pl'est,al' esél3l'ecl- ,n. 04,683~A, de 1954, que concede pen-

Minas Oerais: . mentos •sôbre 'm3tel'ial 'JOTa l'~\'elIila I~,ão especinlrl e Cr$ 2.000,00 mensa:sAfonso Arinos - UDN.. adquirido ]lor aquêle Mini~tl"'lo. ""lnl n 'Angelina de,Oóis Cabral, viúva doDento Gonçalves - PR., emenda'. u ,le:1:onál'io Lsurênlo Cabral, que l>zBllac Pinto - UDN, 4 _ DIEcus~ão do Parecer n, 2~. parte da Fôr~a Expedlclonár,a (lOOelso Murta - PSD. n " 1 019 de 1955. que aollclta a con- Acre: tl'ndo parecer favoráv,el da Co-Daniel de Carvalho -' PRo v~caç~o do Sr. Ministro da, Fazenda missê.o de Fi11anças.Eltevee Rodrllluell, - PRo a fim de prestar, informaçoeS ~o~l'e 4 - Primeira discussão do Pro,leloFellclano Pena - PR, o cumprimento da Lei n," 1-493, de n. 438.A, de 1955, que,' prom01'e noQabriel Pa~scB - UDN. 13-12-1951 lal't. 11 e parágrafo! 2. o pOsto imediAto os m!litarel! incap"ci-Oeraldo Ma~cal'enhas - PTJ:I lO de ,e 3,"). ,tado! detinit:vnmente para o sen,r.o

janeiro de 1956)" , 5 _ Votação da Requel'1mento ativo: tE'ndo parec,er com emendrr (laoullherml11o de Olh'eirs - PSD. n.o 1.020, de 1955, que lJ(l1le.ta a con- Comiesllo ,de .Segllrnn~a Nl\cionnLOlavo CoMa - PSD <2-3-11561. vocaçê.o do SI'. MinIstro da Fazenda 5 _ Prunel1'a dl~~U~s~,o do PI'O'r.!OPlInlo Rlbell'o - PSD. a fim de prestar e!Clnrecl~ento5 ~b- n. 836-A" de 1955, rlue concede i~.n-Starllng Soares - PSD. bl'e IIS meo:iidas de I'€!U'IÇ"O de cle- ção de dlr~itos de Importação, InClU.

São Paulo: dito adotadnl pelo Banco do Bras:l, Bive os õe Pl'el".'ncia Social, 'Jolf':\Artur Audrà - P5P. ' 11 -' Vot,(á"J co R.,,(:uell1llellto um carrllhão de " .. ,ltro sinos de brc>!1-Bra.lillio Machado Ne:o - psn. n • 1 048 de 195::;, que sJlicita n con- ze e ,a respectiva armaçiio, doados l\Broca Filho - PSP. 'vocaçÁo do SI'. Ministro da JUstlça Cntedral de LRl'anle:ra,s dll SIII. Pnm-Campos Vel'llnl-:-PSP. a fim de prestlll' esclnrecimenuts,se- ná, pelo Re\'mc. Pnllre Bel'llAlàoCannelo D'Ágostillo - 1'8D. bre o discul'!o do Sr. ~'ell;dente lia Schulte O\'cncJ1t, de ES~c11 _ !\!~_Cal'los Pujol - P'fN. '. Republlcll ll'rndiado no á.a 24 de De· manha: tenda plIl',ecer favorá\'el dllCarvalho Sobl'lnho -PSP zembro de 1955. . ComlFsão d~ F:l1~n~A~.Herbert Levy. - UDN. 7 _ Vots.çilo do Rnr~l1el'lmefll)\ t,evanta·se 1\ Sessão à~ jfl h,,-Ivete Vargas - PTB. _ 11.o 1. 075, de 1955, que schclta 1\ coa- rasoJoão Alxlalla - 1'SD. vocação do ElImo, SI'. Mllllstrll daLeonardo Bal'hlel'i - PSf Guerra a fim de pt'estar esclarec:-

. Moâl'lo 'Euge,nlo - PSD. mentos tiôbrc 05 motivos que detcl'ml-Menottl del P;cchla - PTJl, nal'am 06 mOVimentos mIlitares de 11Roxo Loureiro - PRo e'21 de Novembro, último,

Oolás: 8 _ Discl18~iio unicn do, ProjeleJoio d'Abreu - PSP. n 0, 6OO-A de 1955, que dá nova reda-Ni{'anor 5il\'a - PSD. çlio ao a1:t, 30Q da Lei n. o 1.316, de

Mato Grosso: 2(J-l.1951 (côdi~o de VCnCIn1emOS ePonce de Arruda _- PSD, Vantagen.li dos, MJHtal'cs): ten~o pn- All/ori;,a II Poder E:rr~ulil:o li

PSl'aná: -ceres rll\'orá\'ei~ das CoDlÍSsoes de c01/.;;/rllir 1/.marefillaria de pcf'-ó-b PTE! .ç ~- r leo rw cidade de CorllmlJá - Es-Ant6n!0 Ba y - " ·Segurnnça Nacional e·. '.nanç,us. tado de MaIo Grosso,

Heitor FIlho - PTB. 9 _ segunda d:scussão do PrllJetoLui! Tourinho - PSP. n. o 4.272·A, de 1954, que concede 'Do SI' .. Col'l'éa da CoMa)Ne'll'ton Carneiro - UDN. pensão especisl de CrS I.00U.OO ,a Mil. O Con"resso NadoMI decreta:Rafael Rezende - PSD. ria Gurgcl Braga Hel'bstel', v,uva de e

Rocha LoUrel! - PRo Raimundo Herb~te", falecido ~omll luto 1.0 _ Fica c Poder E.'(ecudvoSanta Catal'lna: Coletor federal aposentado de Maran- autorizado 11 abl'ü' Um c:'édito de Cl S

Aderbal Silva - PSD. guape. 400.000,lJ(JO,~()lquatl'ocel1tcs nJilll<:íesAtillo Fontana _PSD, lO _ Segunda discussão, dOPl'oJeto de cl'uzeil'o~ I para a construção tieHercillo Deeke - UDN. n,o 4.690-A, àl!' 1954, q\le concede l\ uma I'eflnal'ia, de petl'ãlt'o, cam capa-JoaCjuim Ramos - PSD. peDlllio e~pecjlll de CrS1.0QO,OO m"n· cidade inicial de cin~ mil barris d;â-Jorge Lacerca - UDN. sais a Maria da Calmo, Martms ,ae rios, na cidade de COI'umbá. _ ~t~l1oValdemar RuPP - UDN. Andrade. viúva do ex-médICO da Saulilt de Mato Grosso.

Rio Grande do Sul: dos Portos Floro da Silveira An-dl'llde, Art. 2.' _ De conformJdade CG'11 CCoel!'o de Souza - PL. <Inscrito o SI', Alioll1nr Baleeiro)" Ar!. 2B. aa Lei n.· 2.0C4. de 3 de' 0\1-Dan:1.1 Dlpp - PTB, 11 - D:scussão unlcado Projeto tubro de 1953, a constl'uçiio da ..en-Edgar SChnelder - PL. n o 749.A de 1955, que nutol'lza opo- naria ficará à cargo, àa Petl'OI)l'(laHel'mes de SOllS~ - PSD. der Executll'o a abrir, pelo M1I1Ist,e- Petróleo Brasileim S, A:, aq ual Jl:I.HUmbel'to Gol>bl - PTB rio da Justiça e NegócIOS Interiores, cumblrá, sUa direção e administraç"o.JoaqUim DUl'al - PSD, o credito espee"l de Cr$ ÚQ.OOO.oou,~O Art., 3,' _ Revogam-se as dispost-João Fico - PTB. destina[\oa aUXIliar a Cruzada de Sao ções em contrário, ' , 'Lujz Compagnonl - PpRP, SebastHio . na urbanizaçào das favelas Sala das Sessôe.li, 29 dc deze:l)bl'()N~torPereil'lI - PR . no Dj,strlto Federnl; tendo parecel' la- de 1955, - Corrêa da Cosia. _ .41-U11lrio Macllado - PTB vorá"'1 da Comlssâo ce Fmanças,berto '/'õrres. _ Pl'ar/o Kclly.-Vitor. Issler - PTB. (Inscritos os 51'S. AUI'ello VlRlla. Br\.lz· Adauto Cardoso. _ Bartolomeu Li-

Ouaporé: c:: ' 00-) zl Mendonça, Colombo de Souza, An-I sandro, - Emival, Caiado. - 1li/i!}Joaquim ROl1dcn - P~P, - •• t6nl0 Carlos, Tenório Cavalcanti, Mar,- de Castro Pinto, - Saldan/za Der:y.O SRPRESIDENTE: Uns Rodrigues, Arll10 de Matos. Vas-' - José Boni/ácio. - Bruz:lI de )Ifen-

., ••. concelo.li Costa, João Menezes, Gecr- donçu, - 'l:"llkislllqlle Tanwra._Levanto a SEssao owgnando. para ges G3lvão, Abguar Bastos,FI'~ncisc:l JoaquIm. Rondon. _ Quci>'ozFilho.

li exU'lIadinária notunla a segumte Macedo. OsclIr Carneiro, Raill).undo - Pra,tedes Pilem fia. _ Ivan Biclla.ORDEM, DO DIA Padill1a e Aliomar Baleeu'o), rfl. - Oscar Passos, - Aurelio Via.

, :', _ Vota- 12 .... DiscllSSã.o do Pal'cCllI' n .• 20. ;~rah José • Fragel/i. - BenjamimPro)eto n. afro·A, .de. 1555 ' t de 1955 que opina pela aplicação rio. : .- Flores da Cunlla. - .l!á,

ção, em dlSCll.li.lifio unlca. do .- ]e o .,' 52'á . l' 1 o d no 1111 tms. - Marco.' Pal'ellle._n.' 895-A, de 1955, que n:antém () De- dlSPfi6tO no nrt.. • pm glll ~ , ,o Geor,,~s Galvão, _ Gabriel Passo!.

t o 33 40? de 23 de dezembro Reg.mento, Intemo, na elelçao pnla - Tel,Te/ra Gueiros Cu I~re ~9~~ u~ -'rorroll:a O e!tado de Presidente ~:l Câmara dos Deputados, to~, - CaeillllO dI! :'úüo ~ lt/11IS•

•sitio •. ~o, q p, (Da COnu.li5l\O de COIllltltUlção e Jus- Freitas. -Frota Arluiar: laga,

'0"')110 Pl'O!feBolllr Joaqu:mJOIIé de U­:IXl,"" "~\I E~ lUlI1'Ci.GIl, Itcrlmtlva­1'I~llte teu tJlCQnb'" com .. lJnol'tal1­~(1I* •})OI, tI)l entre aqutl..,. parede~'J;d~na e 1ria3, paiM! 'noUe, lonllllb~l lii~ncioellB 'i'~, lnlOLlll, medltuu&I~'i'<l(l muieo e":!o • ooncluiu o /leU:llJoollllPal'll.vel ,Ul.beta. haJ. &d,;,tal1ot'm 1cdoe 06 Imtl;u;Oll c1e ceilc6 •

Bl'Ilille inlc1alllo CIII ICUSe!tudcB ))t'lo~.joteml\ de llli·tu,'a, lmall!l1sdo p<JI'3laiir, tWlcil e n1ulto volum"so,~

:n: entr~canto na 8OnOlSral,:l de:Barbicr, exp<mmenÍ'ldl1. enl 1521, Que:E\rn,llle 1rl1l. t'1ll')ntrlLr nOll }lOntmbo!~i~Jjentell a. ba'le do leu insuD~tl;u:velilllt\IiIJdC, expó"t;o, em 1829, em um fo·:IJleio POl' ble publ1cado, n,volUI,jc­:n:l,ndo na. :F'::\ny:l I. OOIi~rlOlmebte,1Lm ttcdo o munio, a tlflop<:d~gO.JS.

<O .I!eu método extraordinárlc, Q"e1:Il,ntolS benefblf)3 tl'OU",· aos cego"1()i tenil7.mellte combatido. t1az~ndo::Ihl!' muitos dl;l.l\Q::II'U que Vleu,n.,ll.f,ra,'ar 011 $'lUS jllldeclnlentoe,' 1'01lIt;llim qUe fa'~~oeu ... ti ele jane.ro d,eJl3ô:<, com 43 lln'1~, lem, t4'r ll. vel1turaI:le ~aber <1\111.3;10 o leu oIllatel,na ,11­clonill de leituu c e<l(:1'lta ler.a !lno­üJooáo oflcialmen:e, o que lá Ile ven·.lll~()l1 Wl 18H. '~ • .

Lul. IlBraille toi nomeado jllO_e8,OI<lo{) 111Ilt1tUtQ em ll."' .te educou, cUl

í627. • • te- ICffl IltI18 estu:i.~s .1·UlI cenl.an o

'[.o{l0 o tAlmpo h'II'.. ele :lue ai';lunha.i'mpregal'lI ",.11 jjll:lente.l Inv~t.l&a~oe!';Obre o métol1o quepulleue h Cll1t'll~ tducação ",.ai Ct.· a, oue e:a o .eu~(onho e que Iria. 1mortallzar-lhe o

1l~i.eriorme'1e~, Dl'allle, de c,.,I&­·Porll.çlio co.n tc.';'luH" crIou um,~j,rall.liformMão r,~ s~ 1 1:~\t:J1a l1at~lllle fie torn'lw4~ 1ar,\: I< cot','elp('lld~n­dfl d~ vlde:,t"s. com 08, cegO.li. tue11roc_o fOI am.ia nv"tl~J:-tl~O porViwr Ba'h.l oilU,ll de Bn,lll:,

Luis B,rll'I:II),. além de excelentepl'Olello8Or. tam An. Ie ded;eo.l • mu:Illca. Foi ,r<1l'1,"õ,d doe _vArlal ,1l~:6IJl<la.t de Pilris !:lil lll8'" foi elgu.dotl !leU mOn!l'11ento em couporl\)',

Um Bécu,u rie;ois [\3 hla morte,~Ull,' cinz:,s foram transladada.s da~ldéia natal p&ra o Panteon onae ti­1ão{) 08 que pel'lS eeu~ feltOl! gran­~Ú{)Sf)s. Ile ilzel'~,m credores. da gl'a~hdlio da IlUa ?'~l'!a, tlI4'«lo bem,

.7r,'Uito bem,)

U SR, PRESIDENTE~

De:;igno paril integrm'em .. vullli.8­~i\c de revisão do Código de Aguae,[>,.~ Srs,: Martins Rodrigues. Dago­J\MIleil'a e Vir'&inlo8anta Rosa.Moreira e Virglno Santa Rosa.

El\gotada a hora, 1'01 levantar 1\~t'a;ão. .

Deixam de compar~,er os Srs"Amil~onas.

JlnLunes de Oliveira - PT13.i'al'á:

GabrleJ Hermes - PTB.Lobão da Silveira.l,opo de Castro - PSP.

Plaui:Hugo Napoleão - PSDC~ara:

AdaJlil Bal'l'eto - UDN.Al~ncllr Araripe - DDN.J.i'rancisco Monte - ror­Ferilo Teixei:'a - UDN.

Rio Grande 00 Norte:Aluisio Al\'es - UDN,Djlllmfl Mari11ho - UDNElder Varels - PSP.Jcsé Al'naud -' PSD.

parnjba:PJ)IJio Lemos - PL,

f'ernam I)uco:}\delmal' Carvalho - UD~.

Antônio Faei!':t - PSD.}\rrnanclO Monteiro - PSDArrllda Câmara - PDC.Dia~ Lins - DD!".Jo,~é Maciel - PSD,Ma,:!nll1âes Melo - PSDMoury Fel'llandes - PSINcy Maranhão - PL,Nilo Coelho - PED.'Osvaldo Lima Filho - PSJl,]'nulo Germano - PSD.l'jo Guerra - UDr-l.

Page 32: ESTACOS UNIDOS co DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

·124 Quinta-feira 5te 'DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONA[ '(Seção U .Janeiro ae 1~~~

Mariá d~ Lourdes Wucherer Br:tg.3.Má,-da Simão.

CDncurso para a Carreirade Bibliotecário

Nilza Teixeira Soares.Dulce Lontra Netto.Neuza Bressane.Cléa Marques Ferreira.,Marilia Mata Roma.Fernanda Leite Ribeiro. ,Marilena Di ToÍna'lO Bastos.,Marly de Oliveira Castro.Bcat"[: Clotoldede Magalhães,Alice Banas Maria,DHma Ribeiro Furtado.Maria Ivo.Helena de Miranda Rosa.,Etelvina Lima.E.lcia Janse.

Maria de Lourdes Corri'a e LastroSampaio.

Maria MaCiel de Araújo.Maria das Vitórias Casado R~go•.M>'riam Gurj~o Mello, .hnle.! Monte-MóI' Alves de MoraGs.M"ria Laura da Cunhil.

I' LEGISLAQAO CITADA

UIl ~1.· 2.004 DE 3 DE OUTUBRO DE 1953Dispõe sób"e li politic/l nac!o­

nal d,o petróleo e define as atri­buições da .Conselho Nacional dopetróleo, institui a Sociedade por.Ações petróleo Brasileiro Sacie­daàe Anónima, e dá outras pro­videncias.

O Presidente da República:

Faço snoer que o Congresso Nacio­nal decreto e eu sanciono a seguinteLei:

Art. 28, A União poderá incumbirà Sociedade a execução de seniçoscondizentes com a sua finalldade. tiaraos quais destinar recUl'sos financeiros~peciai.s.

Art.' 56·.·· ~t~ 'iéi . ~;;ti-~~ã" em' ;.j:gOl' na data de. SUa publicaç~o, re-.:o­gada.s as disposições em contrario.

Rio d~ Ja neiro, 3 de outubro de1953: 132.° da Independência e 65.' da I

Republica. .... . , .(Colliado do D/adIO 0/lcla1 ele 3-10

de 1853"":' página 11. 16.707).~"'r,RETARIA DA CA~1A.RA DOS

DEPUTADOS

AV[SO

O DirelO!' Cual da Secretaria da D·mar<l dos D"pLltadQ~ 3visa aos candita-,

dos abaixo relacionados dos concur.sõs·públicos para Oficial Legislativo, classe«L» e Bibliotecário que devem compare·cer. com urgi'ncia, a esta Secretaria. :

Avisa, tamb~m, aos demais camlitadosqLle ainda não retiraram seus cartões deidentificação. qLle -o façam com a máximabrevidade.

Diretoria Geral. em -l de janeiro de1956. - Ado/pho Giglioltí. Diretor Ge­ral.

Concurso Público para OficialLegislativo, Classe "L"

Dl1l'val Miguel da Silva,Ricardina Milrques dd Sill'_\Vílbms de Lima.Célia Martins Larsen.Theôdoro Pedrc de Azevedo SOill'es.Helmuth Schenk.Oldemar Silva Esteves.Everaldo Toledo Costa.José da Nóhrcga CesarinoFilho,Dulce Henninger Barbosa.Carlos Albuto Pinheiro,João Martins Heleno,Ol'jdio. Sill-a.Francisco Son·entill.o filhG,:

Mário Augusto Glioscl.Onolrina Gomes d~ Almeida.: INielse Gonça]\'es Mouta.Curt Cardoso COrtes.Godofredo Nogueira Júnior. lZely de Castro Guimarães.MarJa Jos~ da' C<'U: Barbosa.,Hercléa Bandeira de Oliveira.Sávlo Soares de Sousa,Humberto de Mdo 'feixe;""Wanda dos Santos.Dulc~ Ma.hado.Cândido Freitas Júnior,Ubirajara de Sousa Tavares.Samuel Atlday 8u:ag10.M.l'inho Vianna.Expedicto Antônio de Freiras IAluisio Pereira Vallc.. .Calvino Lousada de Farins.Gely Nogueira Pi:clli.E{jberto José Land.Gilberto Lima, . __

Maria Helena Lopes Dini: Gonçiilves.Geraldo Jorge Moreira.JersonRibe!ro Pere!ril.Dirce Ribeiro Dual·te.YolMlda Ferl'eira de Faria.'!.Jornal' de Vassimon Freitas.Lllr Afonso de Figueiredo Rodrigues.Jayr de Almeida Serra.

M;u-tha Pique! Moreira da Silvl.

PR~ÇO DO NúMERO DE HOJE: CR$ 0,40 .