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ESTADOS UNIDOS 'DO BRASIL. DIARIO DOolf;"CONGRESSO NACIONAL ANO IH - N.' 213 : ..- CAPITAL FEDERAL SABADO, :l3 DE NOYEMBRO DE 1943 ã :RESOLUÇÃO N." 26 Finanças 1- SoUZa Costa. _. Pressaente. la -. HoráCio Lafet' - Vlce-Presi· dente. . . 8- Agostlnilo· M->ntelro. 4 -Allomar·BaleelJ'D. 5 -Alo1siode - Justioa. 15 .... Renault Leite. 16 - Vargas Neto. Reumões às segundas e sextllS-rel· rllll, às 13,30. hOI'as. _ . Indústria e Comércio Secretano - Joao de A1melcltll PortugaL.· I, - Milton Prates - Presloente. ' .4.uxiliar- Dolores da GlórIa 2 -. Hugo. Carneiro _ V1ce-.Presl. Santos. aente .. - 3- Alae SIlIl1PaJO. E"uca"'ã. O e CulturA -Alves lombares. '1 '.1 5- Amanao Fontes 6- An Viana. 7- Costa pôrto. 8- Dantel Faraco. 9- Dml.'ll GonQa.\e!. 10- Euzeblo Rocna.. 11 .- Jaies Machado. 12 -Jose 13 .... Jose LeClm1l.' 14 - LuIS Co.rvaUll). 15 - Mata Neto. 16 - Osvaldo Vergar•• 17 -Tavares ·d'Amarnl. neUmOE18 as segundas quartu. feiras. ás 14 horas Seoretáriq,· - Sy1v1a Brel1ll Dictier. . AU3:iliar - Lufsa Abigail de Farias. 1- Eurico Sales Presldente. :a - Gilberto Freyre Viçe-Presl. dente. . 3- Alfredo Sá. f- Antero Leivail. 5 -Aurelianol.eite. 8- Bent de carvalhc.. '1- Bruno.TeJxeu'a. 8- OarlOll Mec.eiroli D- César Costa. 10 - Er!IIlto Gaetnll1', 11- Jase Alkmim. ... 12 - Joeé Maciel. 13 - LoPes Oançado. 14- Pedro Vergara. 15 - Ral PUla. 16 - Va!1redo Gurge1. 17- Vivaldo Lima. ReW1lóes ll,ssegunclas e qUll1'taS- felrM, M 14 horalt. SlX:1'etário .;..; D1'hlo GUArdla ae Carvall1o. A1IXIZlar - Luci Soares l1iplomacia CÂMARA, 006 DEPUTADOS 8- Duarte - AeronAu- - 9- Fernando Nôorcga _ Fazenda. 10 - Jose Bonifaclo. 11 -Israel Pmnelro - Agr!cUlturlio. 12 - João Cleophas .,... Exterior. 13 - Lauro Lopes- Congresso.N'a,oo . ,. CIODa,- '" Faço saber que a Câmara dos Deputados aprovou 14 - Lauro Montenegro. . _ (Antônio Mafra - 24 agõsto). eeu promulgo a segumte Resoluçao: 15 - Leite Neto. 16 - LUlZ Vlana· -"' .Viação. A · " S-· ·d·d t. d' d 17 - Mario Brant. - rhgo UnICO -. aoconce 1 OS nn a las c 1- <Trlstáo oa.cunha- art. 28, cençapara tratamento de sailde a.o. Senhor Dep utadO!lS_ or1a;:o Agrl.'cola de Barros representante do Partido Social 19..,.. Osvaldo J..1nu. '. . (Oscar Carnejj'c - 11 maio!. Trab.alhlsta p.elo. Estado de Mat.o Grosso, l'eVOgadas.as ... \20- Ponee de - Plate Salte. d · .- . tr ,. 21 - RaUl Barbosa - PresldénCHl el& lSpos:çoes em eon ano. Republica e órgãos . -Câmara dos Deputados, em 12 de novembro de 22- ViaD:l.- 'I'rllobalho, 1948 12 "" o dI· d" 60 o d R .bl' 23 - Souza Leão - Tribunal ele Con- , I. a n epen enela e . a epu lea tas. 24< - Toleao P\Za· - Marinha, SAMUEL DUARTE (Llcurgo Leite..,.. 18 setembro). RellIllões às segundas, têrças e quar- tas-feiras. àS 14 noras, na Sala An. tõnio Carlos. Secretario -:- Fernando Rodri- gues da. Costa. 1- Joil.oBenrique - Preaidente. 2_ LIma CavaJ.canti - V1<:e-Presl- dente. . li - Alencar Ararlpe. 4- Alvaro Castelo, 5- Carlos Nogueira• 6- Crepory Franco. 'i - Jolo Leal - 18 setell'lbra. 8- Fatia Lobato. 8 -QUCério Alves. 10 - Heitor Oollet. 11 - José Armancio. 12 -Monteiro de 18 - OllCar Ca.me1fo. 14 - R&.1nelClncurá . 10 - Costa Neto. IHonorio. MOlltei:io - 24 agõstol. 11 - Edgal'ct AI'l"Uda. 12 - Eduardo Duv\v\er, 13 - .Flores da Cunha.. 14 - FreitllH e Oastro. lS - Gilberto Valente. 16 - Gurgel do Amaral. (Vivaldo Lima - 29 agõcto). 17 - Hermes Lima. lS - Lameira. Bitt.encourt.. 19 - LeOpOldo Peres. 20 - Pacheco de Oliveira. 21 - Pinheiro Machado. 22 - Plínio Barreto. 23 -SolU'e8 Ji'llllo. 24 - Vieira de Ne1o. Reuni6eS 18 .terç81 e aextA-fe!1lul àIl 18 horas. 8ecrêtcíTÍll. - Júlla da COst:l. Ri- beiro Pessoa. Auxtliarea - Ollmpla. Bruno »>ter MartinB. Salll11cl Duarte - José.4.1t!7usto - 1.° Vice-Presidente. Graccho· Cardoso - 2,° Vlce-PIEsi- iente. . , M1L1lhoz da Rocha - 1,° Secretário. GetúZio Moura ,.- 2.0 secretArio. JonCUI Correia -3." secretário. Aréa Leão - 4,0 Secretárlo. Suplentes: C(liado de Gúdót, Peref- ro da Silva. Bocha RíÕlls Il Vascon- celos Costa. Reuniões. às se:tta.s-:reiras, 15 16 Comissões Permanentes Agricultura Mesa Constituição e Justiça t ! Agaml)=on!4o.galháes - Pre- sidente. ::l - Gustavo Capane11l1lo ... VIce-Pre- sidente. -A"ronso Arinos. ., - Altllm1fandoRequiiO. ;; - _'U3tôn10 Felic1ano. IAlfredo 29 setembro). '.i -, Arisndes ·Largura. (Rogério Vieira _. 9 setmn- oro l 1- Atallbiõ Nogueira. . (Plinlo Cnvalcanti - 26 r.hol. It 8- Benedito Valadares. (OeISO l'Anchado - f - Carlos WaldemiU'. Secretário - .NestClr Massena, Becretár:o Geral da !'resIdêncJa. 1- Jow Joífily - Pr€sidentt. _ Galena Puranhos - Vice·i'!es1;" dente. S- Carlos Pinto. i! _ Corc:clro de Mlrs.nda. 5- Dolorde Andrade. 6- Duque de Mesquita.. '/, - Mário Gomes. 11 - Martins Júnior. (Pe<isOQ Guerra -19 lllôs!;Q) • 9 -Melo Braga. lO - MércI0 TeiXeira. 11. - Mouriío Vieira • 12 - Paulo Fernandes.' 13 - Pereira MendllS. 14 - Regi! Pacheco. 15 - Rui Plllmelra. 16 - .Sa.mlll1io Vida!. (Celso Macnado- ! m!\!&). \'7 - Vieira de Rezende. R<!uniões àS quàrtase iIs 15.30 horas. no Slilio !'lobre. SeC1'et4rio - Adroaldo .Lopes da Fonseca. - Kar1a ,JosefllLcssa.

ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

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ESTADOS UNIDOS 'DO BRASIL.

DIARIO DOolf;"CONGRESSO NACIONALANO IH - N.' 213

/~~2: ..- CAPITAL FEDERAL SABADO, :l3 DE NOYEMBRO DE 1943

ã

:RESOLUÇÃO N." 26

Finanças1 - SoUZa Costa. _. Pressaente.la -. HoráCio Lafet' - Vlce-Presi·

dente. . .8 - Agostlnilo· M->ntelro.4 -Allomar·BaleelJ'D.5 -Alo1siode C~tro - Justioa.

15 .... Renault Leite.16 - Vargas Neto.

Reumões às segundas e sextllS-rel·rllll, às 13,30. hOI'as. _ . Indústria e Comércio

Secretano - Joao de A1melcltllPortugaL.· I, - Milton Prates - Presloente. '

.4.uxiliar- Dolores da GlórIa 2 -. Hugo. Carneiro _ V1ce-.Presl.Santos. aente

. . - 3 - Alae SIlIl1PaJO.E"uca"'ã.O e CulturA ~ -Alves lombares.

'1 '.1 5 - Amanao Fontes6 - An Viana.7 - Costa pôrto.8 - Dantel Faraco.9 - Dml.'ll GonQa.\e!.10- Euzeblo Rocna..11 .- Jaies Machado.12 -Jose Arn~lUl1.13 .... Jose LeClm1l.'14 - LuIS Co.rvaUll).15 - Mata Neto.16 - Osvaldo Vergar••17 -Tavares ·d'Amarnl.

neUmOE18 as segundas • quartu.feiras. ás 14 horas

Seoretáriq,· - Sy1v1a Brel1llDictier. .

AU3:iliar - Lufsa Abigail deFarias.

1 - Eurico Sales ~ Presldente.:a - Gilberto Freyre Viçe-Presl.

dente. .3 - Alfredo Sá.f- Antero Leivail.5 -Aurelianol.eite.8 - Bent de carvalhc..'1- Bruno.TeJxeu'a.8 - OarlOll Mec.eiroliD - César Costa.

10 - Er!IIlto Gaetnll1',11- Jase Alkmim.

... 12 - Joeé Maciel.13 - LoPes Oançado.14- Pedro Vergara.15 - Ral PUla.16 - Va!1redo Gurge1.17- Vivaldo Lima.

ReW1lóes ll,ssegunclas e qUll1'taS­felrM, M 14 horalt.

SlX:1'etário .;..; D1'hlo GUArdla aeCarvall1o.

A1IXIZlar - Luci Soares M_~l

l1iplomacia

CÂMARA, 006 DEPUTADOS 8 - D;~~:iO Duarte - AeronAu-- 9 - Fernando Nôorcga _ Fazenda.

10 - Jose Bonifaclo.11 -Israel Pmnelro - Agr!cUlturlio.12 - João Cleophas .,... Exterior.13 - Lauro Lopes- Congresso.N'a,oo

. ,. CIODa,- '"Faço saber que a Câmara dos Deputados aprovou 14 - Lauro Montenegro.

• . _ (Antônio Mafra - 24 agõsto).eeu promulgo a segumte Resoluçao: 15 - Leite Neto.

16 - LUlZ Vlana· -"' .Viação.

A · " S-· ·d·d t· t .d' d I· 17 - Mario Brant. -rhgo UnICO -. aoconce 1 OS nn a las c 1- <Trlstáo oa.cunha- art. 28,

cençapara tratamento de sailde a.o. Senhor DeputadO!lS_ or1a;:o Br~'"üm.:rç~~UcaÇãO.Agrl.'cola de Barros representante do Partido Social 19..,.. Osvaldo J..1nu.

• '. . (Oscar Carnejj'c - 11 maio!.Trab.alhlsta p.elo. Estado de Mat.o Grosso, l'eVOgadas.as... \20- Ponee de An\lc~ - Plate Salte.d· . - . tr ,. 21 - RaUl Barbosa - PresldénCHl el&lSpos:çoes em eon ano. Republica e órgãos lIl1eCll~'

. -Câmara dos Deputados, em 12 de novembro de 22- S:~~à.s ViaD:l.- 'I'rllobalho,

1948 12"" o dI· d· d" 60 o d R .bl' 23 - Souza Leão - Tribunal ele Con-, I. a n epen enela e . a epu lea tas.24< - Toleao P\Za· - Marinha,

SAMUEL DUARTE (Llcurgo Leite..,.. 18 setembro).RellIllões às segundas, têrças e quar­

tas-feiras. àS 14 noras, na Sala An.tõnio Carlos.

Secretario -:- Fernando Rodri­gues da. Costa.

1 - Joil.oBenrique - Preaidente.2 _ LIma CavaJ.canti - V1<:e-Presl-

dente. .

li - Alencar Ararlpe.4 - Alvaro Castelo,5 - Carlos Nogueira•6 - Crepory Franco.'i - Jolo Leal - 18 setell'lbra.8 - Fatia Lobato.8 -QUCério Alves.

10 - Heitor Oollet.11 - José Armancio.12 -Monteiro de Castr~.'

18 - OllCar Ca.me1fo.14 - R&.1nelClncurá .

10 - Costa Neto.IHonorio. MOlltei:io - 24

agõstol.11 - Edgal'ct AI'l"Uda.12 - Eduardo Duv\v\er,13 - .Flores da Cunha..14 - FreitllH e Oastro.lS - Gilberto Valente.16 - Gurgel do Amaral.

(Vivaldo Lima - 29 agõcto).17 - Hermes Lima.lS - Lameira. Bitt.encourt..19 - LeOpOldo Peres.20 - Pacheco de Oliveira.21 - Pinheiro Machado.22 - Plínio Barreto.23 -SolU'e8 Ji'llllo.24 - Vieira de Ne1o.

Reuni6eS 18 .terç81 e aextA-fe!1lulàIl 18 horas.

8ecrêtcíTÍll. - Júlla da COst:l. Ri­beiro Pessoa.

Auxtliarea - Ollmpla. Bruno»>ter MartinB.

Salll11cl Duarte - Presld~nte.

José.4.1t!7usto - 1.° Vice-Presidente.Graccho· Cardoso - 2,° Vlce-PIEsi-

iente. . ,

M1L1lhoz da Rocha - 1,° Secretário.

GetúZio Moura ,.- 2.0 secretArio.

JonCUI Correia -3." secretário.Aréa Leão - 4,0 Secretárlo.

Suplentes: C(liado de Gúdót, Peref-

ro da Silva. Bocha RíÕlls Il Vascon­celos Costa.

Reuniões. às se:tta.s-:reiras, 15 16

Comissões Permanentes

Agricultura

Mesa

Constituição e Justiça

t ! Agaml)=on!4o.galháes - Pre­sidente.

::l - Gustavo Capane11l1lo ... VIce-Pre-sidente.

;~ -A"ronso Arinos.., - Altllm1fandoRequiiO.;; - _'U3tôn10 Felic1ano.

IAlfredo Sã ~ 29 setembro).'.i -, Arisndes ·Largura.

(Rogério Vieira _. 9 setmn-orol •

1 - Atallbiõ Nogueira. .(Plinlo Cnvalcanti - 26 ~.

r.hol. It8 - Benedito Valadares.

(OeISO l'Anchado - • ~eten\·f - Carlos WaldemiU'.

Secretário - .NestClr Massena,Becretár:o Geral da !'resIdêncJa.

;lO!'~S.

1 - Jow Joífily - Pr€sidentt.~~ _ Galena Puranhos - Vice·i'!es1;"

dente.S - Carlos Pinto.i! _ Corc:clro de Mlrs.nda.5 - Dolorde Andrade.6 - Duque de Mesquita..'/, - Mário Gomes.11 - Martins Júnior.

(Pe<isOQ Guerra -19 lllôs!;Q) •9 -Melo Braga.

lO - MércI0 TeiXeira.11. - Mouriío Vieira •12 - Paulo Fernandes.'13 - Pereira MendllS.14 - Regi! Pacheco.15 - Rui Plllmelra.16 - .Sa.mlll1io Vida!.

(Celso Macnado- ! m!\!&).\'7 - Vieira de Rezende.

R<!uniões àS quàrtase aexta8-fell'~,iIs 15.30 horas. no Slilio !'lobre.

SeC1'et4rio - Adroaldo .Lopes daFonseca.A~liqr - Kar1a ,JosefllLcssa.

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.... .~\t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1 948

As assinaturas' dos órgãos oficiais com&~am e tt.rmin~mem qualquer dia.do exercício em que forem regístraJa!il.

O registro de assinatJJras é feito'à vista aoc..,mMovanredo recolhimento p

Os eh~quese vales postais deverão ser emitidos ~m favordo tesoureiro da. Imprensa Nac:onal.

Os suplementos às edições dos 6rgãosoficiais sérã~ for­necidos aos assinantes somente mediante soliCItação.

O custo do número atrasado serã acrescido de Cr$ C,10 e,exercício decorrjdo.cobrar-se-ão mais Cr$ 0,50_

1

IV

Pecuária

Comissões Espcdais\11 S~ F .Bacia do ao ril.nCISCO

II

Encampação da u n,e SãoPaulo Rallway"

Imigração COIOncll".çáoe Naturaliza~ã"

1 --' Israel Plnhetru - Presidente.2 -AureUano J.oelte - V1c:e·PreaJ.·

dente.3 - Ateie SamprJo.4 -Damaso aoona.~ - Looes Cançaao.6 -PeCiroso Júnior.'I - PIUllo CavalClllIlt1.

Reuniões, às quiDtas-feiras. b \Ihoras.

Secretclrio - Paulo RoChi\

1 - Manuel Novais - Preslden~.2 - MedeIros Neto _. VIce-Presi-

dente.3 - Jose Alkmim - Relaklr Geral.4 - Amando Fontes.5 -Ar:ueta Câmara.fi --' EUDaplo ae Queiroz.7 - Frel:as CavalcantI. •g - Leandro MaCIel.9 - Llcurgo Leite.

ILeopoldo Maciel - 2 <'lutubro)10 - Oscar Carnelr) .11 - TeóduJo Albuquerque.

(Jose ESteves - 6 outubro).Reuniões às sextas-feiras às 15 ho­

ras, nO Salão Nobre.Secretário - pauJo Rocha

88,00.1 - Acúrclo TOrres - Presidente.2 - Antônio FellClano.3 - Lamelra Blttencourt.4 - RaaJ Monteiro.

Secretário _ Mario Iuslm.

I56,n!)l2S,QCl

114,00

rl$C/'$Cr$

Funcionârios:

EUCLIDES DESLA NDES

1- Flores da ounna - Presidente.às 14 2- Domingos Velasco - V1Ce-Pre.al·

aente. •3 - WeJllngton Branaào." ~ Agostinho MOnlÁ'lfO.I) - CorJelto ac! M1r~da.I) - Costa POrto .7 - 00101 Je, !Ull11'ad.8 - Eduardo Cllvtvler.9 - J!lrnan. 5a,irc.

Transportes e, C.oml.ln't'aoD8' 10 ~ Euaeolo <toeM.11- Galeno ,?ara..nOll.12 - J.oac Hennqul:.

1 - Rogério Vieira. - Presidente. 13 _ MJIrtlns ll'lJhc,.2- M&noel NovaIS - Vice·Prest- 14 _ Milton Prate.:l.

dente. 15 - Monteiro deCllIltro.a-'- AntOnio Ma!ra. 16 _ NelSor. l?amos." - Aristides MJ1tClc. 17 _. Pessoa Guerra.6 - Cosme Ferreira. 18- PunlO LemQb.

(antOnio Mala - 14· l1e setem- 19 _ ReglS Pa.:neco.. bro). . 20 _ RUI Palmeira.

S - EunáPlo de Queirós. a._ 17 _ Fernandes Teles. Reumões 80S seglmdas-felrU - "B - Guilherme Xavier. horas. no Salác Nobre.S - José Bonltáclo.. Secretário - Mário tua1Jll.

<Leopoldo Maciel - 9 tle setem- . •~l. . V

10 .... Jurandlr Pires. P - à N t "J d11 _ Juscelino Kubltschel roteçao ' a a I a I12 ~ Nlcolau Verguelro. 1 _ Nelson Carneiro '_ Preildente.13 - Pedroso Jdnior;14 - Romeu Lourel'lciO. :I - Costa· POrto - vtce"PrGll4ell~•

8 - BenJam.m Parah.1& - Te6dulo dll! AlbUqueraue, " _ Epllogo de OamllOll.18 - tnlllses Lins. Xa Il' _ V'""do._. de Barros. 6 - GUilhemt: ver.

.... lU 6 _ José Romero.Beunl6es U t6rças e .quhltos-felras. '1 ... JOBé RomeTo.

às 14 hol'llll. .. . Reunllles· àa .qulntas-relru 18 0l1liSecret4rfo - Adroaldo topei da bóiaS. '

Fonseca. Secretllrfo _ Gilda ... ,....Auzillar - N1JJa SAlyeira Silv., RepubllcaDO.

10 - Guacari Silveira.11 - Bans Jordan.12 -Beribaltio Vieira..13 - Jose de '1oroa.14- João Altu.ar.15 - João Mentles. -16 - Luis Lago.17 - T~odomlro Fonseca.

Reuniões é.s sextllli-!eira!noras.

Secretário - M:'I1O, Ius1m.Afl:riltar - Rosálla de car-

valho.

ASSINATURAS

7Q,OOAno ..36,',IQi Semestre ••••••.•19,00 'Trimestre ........

i Exterior:Cr$ 11 O,Onl Ano ..

DIA.TO"

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

EX PEDI EN TEIMP,RENSA NACI.ONAl

Tomada de Contas

olARIOOO CONGRESSO NACIONALImpresso nas oficinas da Imprensa NaCional

Avenida Fodrlgues AlvES,1

MUR.ILO FERREIRA ALVES

1 -oelao Mac:1adc. - Presidente.2 - JOSe Oândldo Ferraz _ Vlc... . PresIdente.S .~ Alu1s1o Ferreira." - Antamo MartiDl.6 _. Artur P1&eher.• - Benfelo .Pontenele.'1- Duarte :l'Ollvelra.S - PeUpe B!llbl.i - Bruno, Telxelra.

15 - Negreiros Falcão.16 - Osório Tulutl.

Reuniões àS quartas e sextas-feiras.às 15 boras.-

SecretáriCl - carlos Tavares deUma.

Servi.ço Público Oiv:l1 - AeÚl'clo .Tórres - presidente,.2- AntoénorBogé1a. - Vlce·Presl-

cl.eDte.li - Aramis Atalde.4 - Barreto Pinto.& - Berta CoMé.S - Carvalbo Leal. ,

(Rui Santos - 13 julho)., - Ellzabethode carvalho.B - Freltllo!l Cavalcant.1.11 -- Gentil Barreira.

<Paulo aarll$aee - 1'1 Junho)10 - Joio "grltolno.

<Mourão VIeira - 13 julho)11 -:Joaqmm Ramos.12 - LUls Silveira.13 -Me.deiros Neto.U _ RUl AlmeIda.16 ..;. Slge!redo Pacheco.

(Heitor Oollet .... 13 julho)18 - Trtstãc da Cunha.

(Vieira ele Rezende - 9 setembro).Reunlllea às têrçu e sextas-felraa.

às 14 horaa.Secretário _ Luis Mac~DoWlll

tia COllta.

Capital e Interiol':Ano ....•...•.... Cr$Semestre ••..•,.. (', STrimestre........ CrS.

Exterior:Ano ...•.••.....

Obras Públicas,. _ Pllnlo Lemos - Pr"s1deme.2 - Darei Gross - Vlce·Preslclente.3 - Antômo CQrrem.

(Adelmar Rocha - 19 março)... - Antômo Jose aa Sllva.6 - j\Sdrubal Soares.6 - Coelho ROdrigues.7 ..... Joâo Adeoclato.8 - José Esteves.S - Machado coelho.

(José Arnalil - 'I abril) e10 - Manuel Anunclaçâo.11 - NelSOn ParljOs. .

<Regia Pacheco - 16 .1ulho).12 -Osmar de. Aqutno.

<Herlbaldo VieIra - 16 JUlhO).13 - Oswalclc... Studart.14 - Pedro Dutrll. ..lS - Pessoa Gue~

<O,warào LIma - 16 julho) •18 - RUi Palmeira.

<Mourão VIeira - 16 jUlhO).Reun1ões IIs segundas e .:,uintas-fel· !

ras, às 15 horas. ISecretlú'lo - Cid \'ellez. IAu:riUar - Maria Jose:'a, Lessa.

Redação I! - Manuel Duarte - PresIdente. ,I~ - 1.U1s CláudIO - Vlee-Preslllente. I3- Agricola ele Barro.s. '" - Bruno Teixeira.

(Jose ArnauCl -21 'lutubrO).5 - Herófllo Azambuja.li - Romeu Flor!.

(Peetro.>a JUnlor- 22 outubro) .., .... Tomé! Fontes. ,

(Antero Boges. - 21 ?utubro).SecretllTlO - 'J:eDllalclO de AJ·

melda prado. .AUXiliares - Ana ,;ândlQa Ro·

cha e. Violeta Albino Noguelta.

Saúde PúblicaI - Miguel Couto PUbo - Prtsl-

ltente.2 -RUl 5antos- Vlce-Preslcleute.a - Alarico Pacheco." - Bastos Tavares.• -Bayard .l.nna.li - BenJamin Farall.'1 - E!Jlloflo de Campos8 - Ferreira. Uma.9 - Fr6a c1a Mota.

10 _JanClLU Camelro11 - José Maria;1;1 - JoSé Romero.

13 - Leão Sampaio.14 - Moreira da. Rocha..:1.5 -Odilon soares.16 - OUnto Fonseca.17. - Rom.liô Júnior.Reunl6es às têrças e· sextas-feiras,

k 1" horas.Secretdrio - Gilda de Assis

Republicano.

Segurança Nacional1. _ Ariur Bllrnardes - presidente.2 - ll:ucUdes Figueiredo - V1Ce-

Presidente. .I - Abelardo Mata." _ Adelma: Rocha.11. - Arruda CAmllJ'll,.• -Batista Luzarcl'l., - 8111 Fortes.,I - (loarloCr Nunes.t - Fernaudo ·lI'1ores.

:tO - 1"l'eltou 0In1l••11 - Oofrec!o Teles.D ~ JoiO Leal.D - Júr..ci Magalhles. Ih

, <Rui santA)l - 2~ JU o)M _ LeOpoldo Mlelel.

'. (A.·Nk~ !'aCbel;O - 2 outubro).

12 - Jarbas Maranhão. \ .•(Paulo Fernllondes ..:.. 11 m81o).

U - JOÍloBotelho.14 - Llcurgo Leite.15 - NelsOIl Carneiro.16 - PUnio Cavalcanti.17 - WelUngton Brandão.

Reuniões - Têrcas e se~tM·!elrasàs 14 horas.

Secretária. - HeloIsa Castelollranco.

)

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).'

Deputados:

Senadores:

-Novembro de 1948 11611'

"'!!I

Comi.ailo Parlame1ltardo Teatro e do Cinema

Oatê F.Ího - :E'ruldente.AureUAno LeIte - Vlce·PreaJdentl.·Soares F1Iho -. Reda.tor aeral.lIÍ1I1do '1'ln0c0.1'e6duJo de A.1buquerque.LUla t.qo.WclÍlnston J1randAo.

Seeret4rlo - ADuu1Uo4' AlDI-.QUelqUI.

Comissão Especial Je LeisComplementares· . daCon$t!­tu.ção

1 _. Henrique dc Noval8 - Prest­dente.

2 - J1emardes 1"1lho. - Vlce-~­dente.

3 - Rlbell!l Gonçalves.4 - :Manuel NCt8jS.

Comissão Mista Encllrreiadade Examinar a Sitllaçlo ~co­

nômica e Financeira d.C.V. R_ D.

Senaaores.

1 - Alfredo Nasser.2 - Aluisio Carvalho.

(Severhmo NUOf;S - 2G·G·194S)~3 -Apoi6nlo Sales.4 - Arthur Santos.5 - Atillo Viváqua.6 _ Augusto Meira.7 - Eucllde:: Vieira.8 - Ferreira. de Sousa.:J - FL'U. :MÜI.~:

.10 - F' .\v:&'l O···.."erães.11 - Ivo d'.\qulno.12 - Marcondes Filho.13 - Pinto Alelxo.14 - Santos Neves.15 - Vltorlno Freire.16 - Waldemar Pedrosa.

Deputados:

1 ..... carlos I\!edeiros.:I - Duque de MesqUita.

Re)U1e-se àG terças·feiraS,· AlI 10. ho­ras.

8ecret4rio - .PraJíc1lco SoareilArruda. Oficial Legislativo ­ClIlSSe ..J" - elo senaQo Fecl~.

Arrecadaçlo e Aplic~çln da.Rendas dUlnstituiçtea

de Previdência

1 - AclÍrc!o Tôrres - Presidente.2 - Soares Filho - Vice-Presl·

dente.3 - Aluisio· Alves.4 - Café Filho.S- Galena Paranhos.6 - GUllrncl Silveira.'I - Lameira Bittencourt.8 - Lopes Cançado.9 - Martiniano de ArMljo.

10 - Pedroso JúnIor.11 -Pessoa Guerra.12 ..;.. Rogério Vieira.13 - .José Alkmlm.14 ~Rui . Almeida.

CHeitorCollet - 18 .de setembroReuniões as quartas-feiras à.s onze

horas.Sccretdrio ....; Dyhlo GUlll'clla de

Carvalho.Auxl1lar - Lucy Soares Maciel.

mSôbre o Departamento Nacional

do Café

Sôbre os Negócios de Caf6 nesPortos de. Santos·e elo Riode Janeiro

2 - Edg;ud Fernandes.2·';;;" Emfl1/). Oar1os.:I - Erasto Gaertner~4 - Faria Lobato.li - José Alkmlm.li - José Leomll.'I - Samlla1c: Vidal.

(Plinlo CavalcAnti -Ll-de ou·tubro). . .

Secretária - Sylvill. Eve!yn' DI·dler; . .

VI

Sôbre Exportação del\llâQuinâS,Fios e Sedas para a A'lIentlna

I -BaYard Lima - Presldent4c2 - João C1eophas - Relator.3 - Al~mlrando ReqUiJ,o.4 ..., CrEpo_'}' Franco.6 - n"...tctron~fCftfi - Pllnlo Lemos.7 - Ber.adas Vlan••Reuniões -. Qulntas·teJru. la 111

horas. ...Secr~tâffo - MliUe1 GoI1çalVII

de l1lhO," Clntr&.

XI

DIARIO DO CONCiRESSO NACIONAL:

XlI

Mudança da Capita.lda Repúblic'l

Comissão de InQt1«~ritoI

Atos delituosos da Ditadura

1 - Antenor Bogéa.2 - Bias Fortes.3 - Euclides Figueiredo.4 - José Esteves.õ - Lamelra Blttcncourt.

Secretário - Luiz' Mária Mac·Dowell da Costa.

1 ~ArturJ1erIlardes- Pre.s1dente.2 "- Flores da Cunha.3 - Oustavo Capaneml.4 - Hermes Uma. -5 - Leopoldo Peres.

Secretcírio - Luiz Maria :Mac·Dowcll da. Costa.

xm

Emendas ao art. 3.0 da Conitj.tu~ção

1 - Costa Neto - Presidente.2 - Alde Sampaio - Vlce-Presi·

dente.3 - Eunáplo de Queiroz - Relator

(Geral) •4 - Altamlrando Requlão.5 - Baeta Neves.6 - Cordeiro de. Miranda.7 - Costa põrto.8 - Dolor de Anlrade.

(Toledo Piza- 21 outubro).9 - Domingos Velasco.

10 - Egberto Rodrigues; ..(Edgard Arruda - 6 outubro).

11- Galeno Paral1hos.CDi6;rcnes Magalhães - 21 ou­tubro) •

12 - Israel Pinheiro •.13 - Jales Machado.14 - João d'Abreu.

(Heitor Collet .:.. 21 outUDro).15 "- José Esteves.

(Faria Lobatõ - 21 outubro).16 - Leandro Maciel.17";' Leite Neto.18 - Leopoldo Maciel.19 - Oscar J1orges.20"- Pereira Mendes.

cPc>nce de Arruda - 21 outu·bnJ'} •

21 - Ulisses Lins.22 - Vasconcelos. Costa.

Reuniões diárias. às ·1'1 horas. naSala AfrânIo .de Melo Franco.

Secretário -. Eduardo QU1tna·rlles Alves.

1 - Acúrclo Tórres.2 - Afonso Arinos.3 - Agamemnon Maçalh~eI.

• -Alde Sampaio.1 ....,. Erasto Gaertner ....,. Preslclente. 5 _ Alencar Ararlpe.

. 2 - ~:~i~~ Pinto Vice·Presi· fi _ Argem1ro de Flgueireao.3 - Arl.Viana. '1....,. J1astoa Tavares.4 - Carlos Medeiros. 8 - J1enedlto Valadares.5 - Crepory Franco. 9"':' J1erto Oondé.fi -:- Duque de Mesquita. 10 -Carlos ·Valdemar.7 - Fernando Flores.8 - Jacl FIgueiredo. 11 - Deodoro de Mendonça.9 - Monteiro de Castro. 12 G I d ~ - 110.- Morais Andrade. - W'ge o no..ara •

11 _ Sampaio Vldal. 13 - Gustavo Oapanema.Reuniões às quintas feiras, &8 14 14 - Hermes Lima.

horas na Sala da COmissão de IndÚB. 15 - Lamena Bltencourt.tri8, e Comércio. 16 -- Leite Neto.

Secretúrl4 - Snvla Evelm Di- 1'1 - Luls Viana.dler. 18 -PUn1o J1arreto.

IV 18 - Raul ~IIa;

d L• h 20 - Freitas e Cutro.I Emenda ao Ato das [)js-po31ç5es Sôbre os contratos a Igt 21 _ Vieira de Melo.

<to' Const;tucionais Tra.'1$it6rias 1- Gustavo' Capanema ~ Presl. 8ecr2t4rlo - Lauro Portell.dente.

2 - Amando· Fontes - Vlce-Presl·dente.

3 -.Afonso Arinos - Relator Geral.4 - Ata1lba Nogueira.11 - BenicloFoTltenele.6- Domingos Velasco.7 - Freitas e Castro.8 - GlIbel'lOVRle'lte.9- Vieira de Melo.Reuniões, à~qutritas.telras. As 13,30

horas.

SeCTetária ... JúUa Costa RI·beiro PebJloa.

PresldepteVice-PrlloSl·

Maria. da Olórl,J

x

v:nInspeção aos Pru"dios

do Distrito Federal

Sábado 13

1 - José Maria AIkmim - I?rE:l>l'dente.

:I - Moraes Andradl'. - Vi.:e·Prll.>!dente.

3 - .Antômo Felldano."-CarlO/o Va.clett.al.5 - La.melra Bltt,encourt.G -. N$!ISOO Oar~blrü.'I - Pedro VergSl'f

VI

Trigo1 - Damaso Rocha - Presidente.2 - El'asto Gaertner.:t - Galeno Palannos." - Sampaio Vida,.õ - Tavares d M.ara!.

Secretário Silvia EveillDldie:

VIIValorização Econ?mi~a

da Amazônia.1 ~ LeopOldo i:'eres - Prcside!!Ge2 - Agostinho Monteiro - VIce

Presidente.3 - Joâo Botelho - Relator Ge.ta.l.4 - Afonso Matos.5 - Alwsio Ferl·elra.6 -- Antônio Ma"tll15.7 - Ca.~teloBranco.

8 - Coaracl Nur.es.9 - Cosme Ferreira.(Manual Anur'L.ac;áo - 3·4·43)

la ....,. Deodoro de Mendonca.11 - Hugo Careelro.12 - João d'Abreu13 - Mour'io VieIra.14 - Nelson Parilas. .

<Anibal Dua"p - 5-4-48}15- Pereira Mendes.

Reuniões às q".artas·{elras u 11h~rllS no Salão Nobre.

Secrelárlo· - Luiz Mac·DQwellda Costa..

AuxilIarPeres.

1 _ JoséAlkm1m - Presid~te.

2 - José SoDlfael0.3 - Erigido Tinoco... - Aureliano Leite.5 - Carlos Valdemar.Reuniões dlarlas do gabinete

Llder da Maioria.Secretário - Eduardo GUílnll.

rães Alves.IX

Revisão dos Limites C!IJ "'on&~n()'

das Sênas

1- o..car Carneiro2 - Paulo S~-,asate

oente.3 - AlUISio Alves4 -- Ernani S&.tiro.fi - Eunilplo de Queirós.fi -- Jandul Carneiro.7 - José Alkmlm.8 - Jose Când,ao.9 - Jose Esteves

10 -- Leandrc Maciel.11 - Leite Netc.12 - MedeJrOE Neto.13 - Rafael ClncUlÍl.14 - RaUl SarlJOsa.15 -- RenaUlt .r.eite.16 -- Sousa ~eaG17 - Valfredo Ci~"'{e!.

Secretário - MârloReunião Óo!' qUlntas-feiras.

horas no SaliioNobre.

1 - .Antenor Bogéia.2 - Antônio· Correia.

Atualização do. C6digc: Penal 3 - Brlgido Tinoco.4 - Carlos Valde!llar.5 -Euclides Flgueiredo.6 - Heitor Collet:7 ....,. José Arnaud.8 - Manuel Vitor.9 - OllntoFonseca.

10 -Oscar Borges.11 - OscarCanelr6.12 - Raul Pila.13 - Rul . Almeida.

Reuniões - Qulnt,as-fel,as, ls 23,30Secretário - Wrlo Iualm. horas na Bala da Comissa.o de Jus-

lteunllle.s ê8 Quintas telrl18M LI) 3~ tlça•.horl18. na Sala Afro.niode Melo Secretdrlo -Léopoldo deAl'PraDCO. me1da Prado.

Page 4: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

.=1",,1,.,.6_12~..,.S~á __ba""d..,.o=-1",,3======,.."".,="..O=IÁ"",R""IO=D""O~C"",O""N=C=R""E",,;S~S~O~N;,,;AC;,I~O~N;,A;,;;;L;"""."~,="""",====,,,.,;,N;;overnbro de 194U

COMISSAO DE LEGISLAÇAOSOCIAL

A presente informação· refere-se aoProjeto n.o 466-47. que dispõe sóbre.a.ntagens, dl:eiuis e obrigações dosCon<iutores Profl.ssionaill de ,automó­veis particulares. Acontece, porém,que o referi.do projeto já foi aprova­do por esta Comissão. por i.sBo opina~mos pelo arquivamento de:z mesma.

Sala das Sessões da. ComlasAo deLegislação So~ial 11.. Câmara doaDeputados. 11 tie outubro de 1948. _Bacta Neves,· Relator.

~l.inrH,c:o por manter o .~cu l'ubstitu­\lvo.

A seguir é daeln lJ, pnluvrlJ, no Depu­tndo Darcy Grm.~ qUé expõ", o;; '1:Jo­

tlvos que ,:1 zeu vcr. just!ficam asua 'cln~,ndr....

PARECER AO PROJE'fO. N.o 1,020­1948

O projeto 11,° 1. 020, apresentado em23 de sctemlJ,mde 1948 pelo SenhorDeputado Eusl:bio Rocha, pretendea.~.;egurar aos motoris.a8 de carros

Com a palnvra o Deputlldo AluisiO particulares os preceitos constantesAlves c:iz que aind;J. não cOllh2Cl) per- claConsolida<;ão das Leis do Traba­feitamonte o substimtÍl'o do Depu- lho.tado Gustavo Ca.panerna, n·em a. E'ldêntlco. portanto. ao pl'ojeto nú­em:nda Diógenes Arruda, nem tão mero 121-1946, ele autoria do Senhorpouco a do De,Jutado Darci Gross. E Maurício Grabois e que j:l. foi opor­que. nestas condições, e por que já tunamente apreciado por esta COlIÚE­agora possui ..o\'oselementos que elu. são .oldam perfeitamente o assunto. pede Somos levados, per tal. motiVO, avista. do projeto, pois pretende de- opmarpela sua rejeição, uma vêzmonstrar com. sc organizo. em ser· que amatl:ria está. <ievJdamente pre­viço de· a~identes do trabalho numa judica<ia com o andamento <Ia pro­instituição de prev!dênclo. e numa em- posição a,n.eríor.prêsaprivada. Pela ordem, o Depu. Valendo·nos do enscJo. permitimo­tado Paulo 5arasate afirma que é nes sugerir à Mesa da Cámara, pozevidente O dese!o.'a Comissão de vo- Intermédio do Presidente desta Ca­tar certo a matéria que lhe P. sub. millsão. modifique a. distribui;ao feiometida; mas Jutr~, preocupação deve ta ao· Projeto em causa. suprimindotambém ~xistir • de votar com o me. a SÚll .remessa à doutaComJssâo denorlltraso passlvel e, assim, como acha FL'1anças. uma vez que a ma.tena. napo:lderâvel o ponto d~ villta do Depu· conformJdade do Regimento. não ttadoAluizio AII'CoS, propõe que se pertinente à. mesma. ColIÚEsào. Nossaexamine. pl'eHmln.lrmente o sulJsti- sugestão. ne.stecomo em outros casoatutivo Capanema, ficando para de- semelhantes. vi.sa a contribuir para Cpois a questão do. prazos, O Deputado apressamento da elaboração legl.sla·Damaso Rocha diz que parece haver Uva.uma subversão n .... ordem dos traba. Sala das Sessões da Corn!ssão dilhos e propõe que se submeta Ime· LegislaçãoS~jal, em 9 de novembrodlatamente a VOl*S o substitutovo de. 1948. - Paulo Sarasa:e. Relator.Ernani Sát~ro.; . PARECER AO MEMORIAL S.-N. DA

O Senho_. - ~esidente, entáo. escla- ,FEDERAÇAO NACIONAL DOS SIN.rcce que ta. n ..o se oeu. O que deve DICATOS DE TRABALHADOR~se:- .apreciado. é !lo matéria nova que EM EMPRl!:8AS FERROVIARIASfc Junta 1\0 pc·ocesso a'lÓll a sua sai- .da da Comissão. bto eXatamente que O assunto de que trata. êste Memo·se está verificando. rIal já foi de\1damentc cncaro.do no

O Deputll.do Aluiz!o Alves esclare- pr2Jeto, cra em curso. no S.enado, quece mais uma vez, 'lue pedira vista do r~~ula a. aposentadorIa dos ferrOVlá·projeto não so poroue existia. matéria rlO~.nova a e.studar. Jomo tnmbémporque ,:Nada há. po!tanto. que resolve:,era a última oportur.idade que teria Já agora. em face <ia mesmo, mou,ede esclarecer aComl.sslio com outros PClrque opmamcs no sentIdo de suatantos· elementos qlil! já agora possuo vo!ta a Mesa, para. o re.spectivo. ar·ia, de vez que, em plenário, seria o qmvamento. l.r.d.,ependente de sua re­p:ojetosubmetid.. somente à vota. messa à Comlssa,0 de Finanças~ção. Todavia. desde que se conseguis- Sala <las Se..·soes da Comissao dIse uma fórmula que contasse com o Le~lslaçao Social. em 9 d,e novembroapoio de todo: os colegas, estava dls- <ie 1948. - Paulo Sarasa, e, Relator.posto a abrir máo de seu pedido de PARECER AO MEMORlAL S.-N. DOvista. SR. LUíS DE OLIVEIRA

Em segulda,~epols.dc acalorados Não h3 o que atender, presentemc.n.debates. nos quaos tomaram parte to- te, em fllce do memorial do Sr. Lu14closo.~ Deputados presentes. resolveu de Oliveira. uma vez que a matériaa ComLssão, por 7 V01,()s contra 6, apro- refcren:e li. aposentadorla e pensõeAIvar o substitutiv~ Gustavo Capane- dos ferroviárles e assemelhados jáma.. salvo as emendas apresentadas foi cOn\'enientemente en!rentada noe ress~lvado •.inc~ o direito de mo- projeto ora em curso no Senado, eo­dificaçao dos "l·azos. mo stbStitutivo desta. ComLssão apro-

O Senhor Presidente submete logo va.do pela· Câmara.à .deliberação <i,l, ComLssão a que.stão Como foi no mesmo sentIdo ~ pa·dos prazos .~ "~ubstanclada em duas reeer da ComIssão de SerViço Publicoemendas: uma, do. Deputado Jarbas CI\1I•. na parte relativa ao Estatuto doMaranhão. fiXando em 3 e 2 anos. res. FunCl0nârio, opinllmcs no sentida <iepectlvamente, o: prazos estabelecidos que o memorial retome à Mesa, parano art, 3.· do substitutivo Capanema o devido arquiv~mento. _e outra, do DepU~ado Castelo Branco, Sala das Sessoe.s da Oomlssao <leque os estabelecia. em 4 e 1 anos. res- Legislação Social. ena 9d,e novembropectivamente .•• ComLssão. po: 7 vo- de 1948. - Paulo Sarasa.e, Relator,tos contra· 6, a.prova esta última PARECER AO MEMORJAL S.-N. DOemenda. SINDICATO DOS TRABALHADO·

Dado o adiantado da hora.. o. Se- RES EM EMPRESAS F~ROVIA-nhor· Presidente levanta os trabalhos RIAS DE SAO PAULOe conv~a nova reunião para às 21 .horas do mesmo dia L fim .de que a O Smdlcato dos Trabalhaoores emCo.nLssão aprecie as' demaJs emendas Emprêsas Ferrov1é.rlas de São Paulo,apresentadas ao projeton.• 9'77.48, • em memorial dirigido li. PresIdência

E, para ooru:tar. eu, Helosina Gus- da Câmara. sol!cita li regulamentaçãorr.!ío Castelo dranco, Seeretárlo. la- em lei dos prmcipios constitucIOnal.!vrei a· presente ata que. depois de. l1da referentes à participaçã.o nos iucrose .aprovada será. assinada pelo Senhor e ao repouso semllnal remunerado,Presidente. além <ia melhoria. das atuais condi­

çoes de aposentadoria da classe.As três matérias jà foram declda­

mente encaradas por esta Comlsslo.sendo que as duas últimas sil.o objetode proposições ora em andamento noSenado. Quanto ao projeto de parti­cipa,Ao nos lucres. já esteve em pau­ta e recebeu emendas.

Nada. !lá. por:anto. o que resolverem face ào Memorial. motivo por queopInamos no sentido de que o mesmovQlte à Mesa,· pa.ra o devido arquiva­mento.

Sala das Sessões da Com1SSll.o deLegislaçâOSoclal. em 9 <Ie novembroC'1e 1948.... "(lulo SIJT4IG~, Relator.

às 15 horas. na ~alo, deôtillalla "os.'Sl.o.' trab:üllcs, sob 11 presicl~mia doD2putado C:~steli) Branco, pres<:'ntesos Deputados Paulo Sar~~a'e. Vlce­Prssidmte, Aluízio Alves, Alvcs Pu'­mfl., Bi1~~!l Nsves, Dám:lso Rocl\:l­Dilrcy Gross. substituto do DcuutuooBljg:do Tinoco. Ern:Lni Sát!r.:>, JacyFi~ueir·zcio, Jarb:J.S Maranhão, .;0ãúBct.~lho, Licurgo. Leite•. Plínio Oll.vaJ­canti e Wel1illg~on Brandão, est.evereuniC:o. a Ccm,-,são de LeglslDyãoSocial. Comp~rec·w it reunião oDeputado Segadas· Viana.

P"ixaram de comparecer os Depu­tados. Argemiro F~alho.Euvalr\" Lo·di e Nzlson carneiro (POr motivo devlagZ111) ,.

É lida, aprovada e assin!l.da. semobservnções, a ata da sessão an'er!()r .

O Deputado Welllngtca Brandãorequer conSie da pre~entil ata que ll.Ssuas au..:ênc:s.s às reuniões ant.e,"lo­res foram dadas per mçtivo de via·gemo

PElo Deputado B:a-:ta. Neves é res­titullio com relatório que conclui pe­lo arquivamen.o, o Aviso n.o 39-65040(41), do Ministério das Relações Ex­terior::s. encaminhando a titUlO 1r.Jor·mailvo•. cópia de comun;cc.ção recebi·c;J. da Embaixada do Brasil em Bue­nos A!res, relativa li projeto. de lei,em trânsito na Câmara. dos Dp.!,u­tados da Argentina, dL!pondo sô')l"('~antlgells, direitos e obrigações doscundu'ores profissionais de automó­veis particulal'es. &se rela:órlo émandado publicar ao pé. da ata,

O Deputado Paulo Sarasat:e ~estitUicem parecer, conc,Uindo pela ~ua re­jeição, o projeto n. o 1.020-1948 quee;;.ende aO'! motoristas de carro par­ticular cs pl'eeôito.i da Consolidaçãodas Leis do Trabalho e <iá. outrasprovidências; os memoriais da Fe­deração Nacional dos· SindlcaLOs deTraba!:ladores em Emprêsas. ~'erro­

viárias, scllc1tando amparo para. re-s­t!uração danpcsentnáoria 800530 e23 anos. ele .servl~o e· pensão l)artl 9.faml1la. que atenaa realmcn,e às m'­cessiciades <ie vida e do Senhor Luizde Oliveira, apresentando. sugestõessôbre ccnees~ão de aposentadoria eoutras vantagens, os oflciiJll se.mnúmero do Sindicato elos Tracalha.1o­res em Emprêsas Ferroviá.rias d~ SáoPaulo, solicitando adoção de madirtasque assegurem os direitos dOl\ tr;l­balhadOl'es, do SIndicato dcs Ccndtt­tores de· Veículas Rodoviários· pAne­lCOS, cm CJue solicitam andamento pa­ra. o projeto que dispõe sõbre a par·ticipação dos empregados nos lucrosdas emprêsas, da Câmara Mtl!)\ctvaJde Além-Pnrail»t, solicitando reformade lei, .que dIspõe sóbre .aposentae!oriade ferroviários e a Carta. sem :lúme­ro do Senhor Car:osRamos, de Ara­xá. transmitindo texto de a.presen,rJ,'ção. sôbre projeto de melhoria de fer­rovláros aposentadaS, prClpondo oRelator sejam arqUivados ditos pro­cesso.s. O Seàhor Presidente determ.i­na sejam publicados ao pé da ata. 05relatóriOS em aprêço.

Pelo Deputado ·Alu!zlo Alves sâorestituídos cQm relatório .e parecer aMen.;agem n.° 1440·48 com o Avison. o 1.161-48 do M.nistérl0 do ·r.aba.·lho, IlMiústl1a e 'Comércio, submetet:l­do· à consideração do Congresso pro­jeto de lei referel.te a Incidência dascontribUições devidas às Insttru1~õesde PrevidênclaSocial eO pro.leto nú­mero 103·46 que estabeliJce oormaspara aposentadoria e pensões CIOS ser­vido.res das autarquis federais. Deter­mina. o Senhor Presidente qUe sejampublicados· ao pé da ata os trabalhOSoferecidos pelo Deputado Alulz10 Al·ves.

Pa<sanQO à ordem do dia, o Se­nhor Presidente dá. li. pllolavra aoDeputado Ernan! Sátiro, que fll.Z o I)t'o

latório verbal de tMas aB·em~"t!ase sugestões a.presentadas ,em plenâ·rio e na.Comlsslío deCon~tl'''lçiio eJustiça ao projeto n.o 977-i8, ter-

Comissão de. LegislaçãoSocial '

ATA DA 43.~ REUNIAO, EM: 9DENOVEMBRO DE. 1948

Aos nove dias do mês .de novembrode mil Z!ovecento.s e· quarenta. e alto,

Comissão de Indústri'le Comércõo

\TA DA 10.a REUIAo EXTRAORDI­~ARI.A, EM 12 DE NOVEMBRO DE

1948Aos do.ze dias do mês clenovcmbro de

.11i1novecentos e quarenta e oito. sob a1resentes os Senho;'es Milton p:~.tes,

)re:l~ntes o sSelloreS Hugo Carneiro,Vice-Presidente, Alve, Llnhares, A­mando Fontes, Ary "::-.na, Costa Porto,Daniel Faraco, Dini<. :,."'onçalves. JalesMaohado, José Arnaud, José Leomil,Luis Carvalho, Osvaldo Vergara e Ta­vare" d'Amaral; esteve reurJda ex­;raorcUnariamente aComissáo de In­jú~tria e Comércio.

Deixarem de coml'arecer por motivojustEicado os Senhores Al<ie Sampaio,Eu~bio Rocha e Mata Neto.

Dispensada a leitura da. ata da ses­são anterior, é a mesma. a.provada aassina<ia..

O Senhor Presidente fez a seguinteditsribulção:

Ao· Sen110T Am.alldo FQll.tes - pro­jéto n.°1.043, de 1918. que di.,p6e sobre~ financiamento, pelo Banco· do Brasil.das safras de eêra de carnaúba,<ie1948-1949. e de 1949·195C. de autoriatio Sr. Teódulo Albuquerque.

,Ao Sr. Ari Viana - Projeto 86-A,-4~-48, de autoria do Sr. Gregório Be­zen-a, autorlsando o Instituto do Açu­care do Alcool a promover a exporta·,ão de ó\<;ucar,

Ao Sr. Tavares d'A..taraZ _. Pro­teto 957, de 1948, que torna obrigatória~ iQdetação· do sal de cozinha de.stl­cuido a COnSll:.10 al'mentar nas· regi­Qes boeigenas do pais.

O Sr. Hugo Carneiro relata e a.. 00­missão aprova e assina parecer fávorCl­vel ao ante-projéto do :Ministério .daFazenda, que autor\2a. allbertura peloMinistério da Fa~enda, do crédito espe­cial de CI'$ 1~O.OC2,C~O.~', destinadoao financiamento dos excedentes <ioconsumo nacional da borracha.

Nada mais havendo a. tratar, o Se­nhor Presidente encerra os trabalhos.

....!l,para constar, eu Sylvla EvelynDidler. Secretária. lavrei a presente ataque, d.epois .de aprO'Vada. será assinadaneloSenhor Presidente,

Atas das Comissõc.~

Comissão de Diplomacia>~'f;BMO DE REUNIAO EM 12 DE

NOVEMBRO DE JN3

Por falta de númcro, dc;:-:ou esta Co­-.lÍs3ão de realizar ontem a sua se;;un­'.a reunii:.o semanal. A sala dcsUnadil,',os seus trabalbos. compareceram ó~..)1'8. Jogo· Henrique, P.esidcl'lte, Lima::!l.valc~ntl. Ale:1car Al'llripe, Alvaro·;ast~lo, Crepory F.anco, Heitor Collet,:A:o:1teüo de castro e Re~a\llt Leite..J~;l:~ra:n d~ com'Jarccer os 51'S. CarlosN'ot;ueira, João Leal, Far!a. Lollato,Glic2rlo Alves e Jozé Armando. Oscar.!o.rneiro, Rn;ael Cinourá, e Vo.l'1as Ne­~o. P~lo Presidente foi feita. distribui­.,ão do seguinte expedl~nte. Ao Sc­. :ho1' crepor~'FTanco, Mensa:;c:n nú­,nero 603 de. 1945, ótcomp:mh~:iade';êxto relativo.a conce.são de um ti-

.' . ulo de viage·m para refugiados que,:stejam jur:sc:ição do Comitê Inte:­,;ove:'namental de Rdugjados firma­010 em Londres de 1948; ao SI', Ozcar.~a!~eiro, projeto n. o :.176. de 19~8,.:oncedendo auxilio de Cr$ 150.000,00,:~o rnstituto FemininO de serv~ço;omtrutivo a .fim de ocorrer :13 des­:esasce viagem da Delegação Brasl­"ira ao congre.so Internacional de

.VIulhe;·es. paIlt constar eu João deAlme:da portugal. secretário, la.vte1 11,Jresente têrmo.

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Sábado 13

P.a,1.RECER AO O.FíCIO S/N· T.JO e~;i.':1l1:~G d'Ofi .2n:::-;.'.!.·c,~·.'''''(;c·~·;·~ ,) l'('('::.J1,'.'- n"l"'" "I':"'1':'l" "'1' . f r I' 1 o, d C l'd13"INDIC.'.TO DOS CouDUTORE;', DF. - . ' ';""" ,"",'0' ',..•.c, ':,lO,!,c,~'S c: el':llS CoS'l cu., ~t' O~.' )).recc1'.O~ a on,~o I açf,o ch,

. '" _ _ mC:1ta cas S\l'\5 contrib\'lccH'S e {i"" 1.,'.0 '~,n ';"0;1 ,\(.r: ~t:c,,,' :1osseus l'e~o·Lc:s c.o 'L'r:;b2.!ho e dando outras lJloO-'VEíCULOS RODOVIARIOS E dos ~cus emprC6a(;OS, !lo !lut!r dc 10 Ih:n~';,J:o:; ú\.>!!2.:lórlos para a preoli- vldG:l{'.l"r,; J,:émo:iais se:n númr;ro

.ANEXOS,.. d"- novembro clc 1943. dêllC::> scc!~J, inclmivc no tocante à, d'l FG:!cn:~r,o Nacio:w.l C:os Sind:c:,,-O Sindi<:ato dos Condutores diô Vei- OJlon{~o'sc à interlll'daçüo que 3, cotribu!~ücs <.los em;:Jre~a~os. dest;Gn-cOS te Tl:~b:i1h:.t(lÓres em Emor~:;z'

culos Rodoviários e Anexol; do Rio de m1.téri~ vêm dt,ndo ar, imtlt1.l:~6es tadGse i:cZ~:~:"!.Gr!tG retiradas. Fe!':'oviárias - soJi::ltan~o ai11)1t':UJ'aneiro, em memorlal. ao Senllor Pre- de preo;i('ência. a:ega o SCnlli)r MI, També:n mo nos p[lre~e justo por p~.:ra l'czt::.u:nção C:a a):o:;ent::.10~j:t ,.,C.',;siclente da Câmara, solicita seja votad.:> nistro do Tr"Qbalho, c1IWS dl:C:~lda- outr? lado, que .::tão a~pllranJ ~ êsses 2~ e 25 anGsc!e ,ervlço e pms:o P·:':::1~om urgência o proj~t.o de 1,1 que des .]lara a sua aplicaçõc3: prilr.e:ro, serVldorcs as Qls.::os:~oes le::als que '" bm!!''t (rUe atenda realmcme ê_''reg-l!l:l. a plll'tlcip~ção dotr~balhadcr a iniusti-:a a que su~mete:!::. os em- obrIgaram. a U:::~o a Ccmp!êtc.r as ncce:s'c!a.des de vJda e co Se::l1or J;.,~,LSnos lucros da emprêsa, Pela Mesa foI pre;ariores, exig'indo-1l1cs eontribui- apos:mtac:~,oi:ls .des seus Iun~iD"(,~",.,, de Olj';c:,'a - ap:c3enL,mdo sl;:res,óe~'&se memol'hl ou cficio distribuído à ções atrasa~os de 5 ancs, devid~s por concuaclas com c'.:l:conto pelas '::1":"" :éb~e conc.essiío (le aposcn::l.corh I!JComissão de Legislação Sod~1. Suee- empregados seus, já aff\st:1dGs de ser- e_ mst~tuto.s de apo:cl,ledo~ia c PC:'!-. Du:ras vant~gms; ofic::os sc:n núme.de, porém, que o ])rcjet<> elll causa já viço da e1l1prêsa e. dcs I]u:lls, por soes.. _ cO do ::;ind!~ato (:03 Tr:J.1:'t!l1~,(ore~ cr:J:saiu, há muito. dêste órgão técnico, isso. mesmo, não lhes sel'!a mais pos- AS>lm, a s01::::.:0 llr:\::~!1tc e 1'"zoé,- ",l:~~r~s:'" l"errc-;i:í.l';as de ",.lo P<:u­,aonde deve 1'2,to!Usr por força de sivel obter o ressarcimento dé.sso lla- vel que. dcve Ecr (;~."a, ~~:~ J'rrJt;lzo lo .:..' wE~it2ndo ~.(Q;;::;O cC r::e:;jo':l:>-emendas apresentadas €fi plenárIo, gamenLo, Em segundo lugaro a dili- de f~tl:rç~ C,:l;:;CS .s5t:·.e :::~. d':m~!s G.U~ a:,e~u:'ezn os dil'e:tü3 ccs tl'ab:.­:Nestas conctlçõ€s, devidnmente anot:l- culd~de. ou me~mo. a impa:s;bil!dade n::Odi.::2!:Ll~S SU}e::,,::.':, e a (,a el:tC:1- lh:c~ores, ~::tCâm::l'a MU:U::~2": c.e.do o intc.rêssç dn.quêle sindic~to peb em que fkariaU1, 08, cútpregaclo:; de sao .dcs::;cbc:':2J',:r~~o. C::'~1<) S11g'Cl'hã o ~~ém Pa:níoa. _so1:c:b.ndo l'Cro:::n:.?..:ref~rjdo. prooas!ção, opjl1~mos por quc fazer êsse re~olhimentDo o ClU'.\1. 3t;'a- Sen'lço .~IUD:'l::l do ~.:'n:"t~:·:o :10 TI',:- r'e lei qt.;c d:ssCc "ôb=e a"as:ntado:!8.Coe faca voltâx o memorial à presldên. sarJo do um !l'stro, al:snrve:ia o sa- ~2Ih~, q~3ndoot:,vi1:>, pSl~. C0'l1ÍSSÚ0 ~e fer:ovg=:os e dc S:ndlc~!o, .. (lOSci<l dá Câmara, p<lra o devido arquiva- l:irloefet.ivo de al!!uns mcc:es, ccm úe Fl!12.nr.~.? ''''?S fur.~:o':'mcs clas~(::- COl1:ll1torcs ce ve!cu103 Roctov:ano.,:me-nto~ re!Jercu::sões as nlais graves na sua taJ.·Cl\.~'l~S fCO~l'a13~ e Ane:':os - .so1:::i!":l:lC:o andrl.me~tc

S::la da,s S~"s~esda Comissão cliô It2- vida,econÕmic3. !',,"cc::n para o projeto que cl:sl~õe eÔJre. agis!a~ão Saci31, em 9 de r.o'lemo,o de Entretanto. tal Ritl':;r',fio ni'lo deve _ ~ll~t'cir.,,~::o dcs emlll'c::calOs nos lt:-<le 19480 _ PauTo Sarasate, Re!ater. perdur::lr• .sobrett:rto. pcb .õls;nridade Adotan~o 8!'::~ r:'êl: lo de vistao son::s' eros cC.:; 'emDr~,,:,s e a CUct:J, sem l1Ú­

existente entre os "ai~r:os ~1tl.l~0Imen. d~ p3r':~ôr qll~ ~ Corn's:,30 de L;;:!i'.a- Ir,~e:'o (::> E:'inhorCar:os Remeso deP.~RECER .~O OFíCIO SjN DA te percebidos e o nível dos betlpflcios ç.ao Secwl :I;Jro',o o se:;Uinte substitil- I'.:·';,:i, t:'~"~m:t,Jn~o :c:::o c:! l'e!?rese:t-

oCUI,::-4ARA MUNICII'AL DE ALl:::M· a ser:em concealdos ]Je:as ínst'tniçães tIVO: ta~~;j s31l'C p:':l;eto ,:e n'Jelho:-ló1 deP!IRAiB.A de previdência soc:ul, teros êles C2.I- PROJETO D:l LE: fc:'l'o;':~:;;:os a):o~ent;,G.Gs.

Em oficio ,.,Presidência da Càm:ara, culaccs na lnse do szl:h":olie con- I\c-!u!or: D~pl1t,do pz.ulo S~!asf.·dá. o ~eu anoio lIO projeto que reS;llh t:';b~i~i:~. criando prcb~~l'~ps que, ca- Arto 1,° São e:dcn.slv::s ao.s ftmei:>- te. - Ca~T~:o Branco, Pre.:õ:dente.

'li. ancEentadori:l dos fe,r<Jviirio.s a Cã- da vez mais, agravam ~ nessa si- nárics (,as aut~ol'qlli:'s te:!e:a:sfi!J:<._1mai'a. Ml.'nicioal de Alem-Pa,aiba. tuaç~o soe:::1 e dW'~111t~m a com- dos às jn:t::u;çõzs de prcvid}ne;a 50- ATA D.'. Z.' REUNL'l.,) E:Xl'j-tAOR~

Nada há mais que resolver sôbre o preens,o do papei dezeml:enhado pelo eial,as 6:s):osições elo De~~c:o-!ei J1Ü- DTIo;LRIA. EM 9 DE !'OVEI\lBROtlssunto, uma v.ez que jáiol ap!"Gvada segurO sodal. mero 3.769, de ~a de outubro ele 10!1, DS 1!:l13.<) seencclltra ore~ent?men~e'nO Sena- corr:ndo o custe:o da dife~cn;a rtc pro- .. , .._ n o h'üo a prop~sirii'o "m a.prêçoo PARECER ventos nele p:cev:slo pGr conta das au- . "'os nove d:as do meo el_ nc',e, J C

Nestas condl('ões, o"lIna mos nO s>en· Por estas razões, somos. de parecer tarqui~s re:pectivas. c'le :mil r.c..-ecentos e o.r,a,e!~t[J, E' ono,t1do doe que o (Oficio em Teierêllcia vol. que a Comis.sáo de Le:;lt1:'.çz;,o SGcial .Art. 2.° Revc>gam-se as disposieõ:e:. às 21 hor:::.s, na sal~ tt~s~:l.:"c..a aos'te à Pre.sid-ência da Câmara, para o 'eve submeter a aprovação do. p~e- em contrário. - ~(;US tr;;-.balhos. sob a n.es1':lenrl9. dodev!rlo .1Tqt'ívamento, nâ.rio da Casa o segu:nte .projeto Sala das Sessões da Comissão de. Le- D:!;:ut~;:;o 02.~trlo .B:'anr.o, pr~re~'es

Sgla d?,' S,e~sões da ~m!ssão de Le- de lei: gislaç~o Social da Câm~ra éos Delm- os Dzpu"~ctcs Paulo Sotfasace, VIce-f.'IsJ.o~?o Soci<tl. em 9 de no,'embro d< .Art. lo. As r.ontr:bui~ões devidas' t.ados, em. de novembro de 19"'18. Prc::;iclmte, .AluÍz:o .Alves, Ai~"s Pal-de 1948, _Paulo Sararate, Re!ator. às inst~tuições de previdênc;a social. -Aluizio Alves, Relator. [;,a, DJ.m:~::;o R02:J.a, D:1.r('j' Gross.

t- à t f o tld " . ~ub-"'u"o tO D-pu'"io:') B"irr'do Ti~PARECER A CARTA S/N.o DO SR, e ao s mrn el p~~a os ilnS

• '1°;: o;. PAUTA P.AR.A A REUNIJl.O DO DIJ'... ~ÔC~:"El:11Z.l1i Si·.•~io,"Ja:CY Íi:;üelredo.CARLOS RAMOS na respectva e:!lsJçi:o, nCl:lrao S . 12 DE NOVEMBRO DE 1918 J-rb-s M~ral.lh"_-o, Jol~ Botelhr, l..i-

bre to.talldade da re:nune:'ação para "~~ -~Não há. m9.térJa.a I"Ilsolver em face ~os se:;urados dos IlJ.St:tutos e Cal- 1 - P:oj;)to n,.2S~.<l.7 _ (can::',o no- curezo Leite,'Pi:nio Cav,,·c::.nti.? Wel...

da rcpre.!:enta~ão do eidadão csrlo; xas ce AVD.':ent~~orla e Pen~~es, .até 'Ia reda~:i.o aos a:ti::;os 21, 22 31 4~ li11gtO:l .l3rólndio. estve reunida. e~:~R!lmos, relativa ao projeto ljueregula omâxilT.o de Cr$ 2.0C9CO, sem dis- e 95 do De~_-lei noo 7.036. à 10 ce tmord[ntr:nmente. a Comissáo d~ te-g, aoo.sentaelor!a dos ferroviários. uma tinção entre osal~r!o e abono. novembro d2 1C-1A.' !"is!c~::o SoCial, compart:ceuÊlo sessãOv/iz' que o mesmo projeto já se en- Art. 2.° O dezconto cOas contribui- Relator: De"utado Ernanl 8atl:00 õ dep-.:tado Gilberto V~'~n~e.~ol1tra no senado, após aprovado pela ç5es relz.tivas a jóias ere~llC<'tivos 2 - I'ro;~tos ns. 1113-47 e S;-{3 _ DeL':aram de co'm'Jar~cel' ('s c.epu-Cilmara. ilumentos devldos às Caixas C1e A"o- .alte:anco ciispos:çõ:!s da con:;ol1daç;;'o t~.dos Ar~"n1iro Flall1o. E;J,et~ Neves,

Em tais condições, o]Jlmmos no Sen- sent.adoria e Pensõ:es em vista do cíis· das Leis do Trabalho e .dando outrzs Euvaldo Lódi e Nelson Ca!'nclr,~ (portido de que o prc<:e!sado. voitA! 11. Pre- !los:!) nesta lei. ~erã efetuado em 12 .prc'-:id~,ne:a.s e extinguindo o Impôs- motivo de vlazzm), .sid~nda ~9. Cása, para o devido ar- prest:lçóes mensais. .0 sma.ea1. Inlcia!mente o deputado Jaoy FI.qtliv:lmento. Art. 3.0 Continuam em vigor as Relator: Deputado Br!gido Tinoco. guelredo pede que aCfJn.,i~~ão escla.

Sala d~~ Se.ssões da Cómissão de te- dema!s c!Is"osiçées do Decreto·lei nú- 3 - P:-o:e~o n.' :19~-A-~7 - instltu- re~a o ~e:ltido de sua decI5lo O:l reu­gLsla~ão 800:11, em 9 de novemb:,o de mero 3.813. de 10 de novembro de in:io o salir:o-mínimo para o traba- nlão dã tarde, !lO aproV'lr.o sub," o " j~de 19~8. - Paulo Sarasate. Relato!'. 1941. cujo prazo de Vi~ên~ia foi pror- .lhado:' e sua famma. voGusta.vo Ca'Janem9. ls~u pO!Q\leRELATóRIO SOBRE A MENSAGEM rogado pelo Decreto-lei n,' 4.356, de Relator: DeputaC:o BrigidoTlnoco. êle. o,r.dor, quando deu c ,eu VNO.

N' ·40 19413 4 ce junho ele 1942. 4 - Projeto n.' 910·48 - regulando entendeu que as instit.UJ.7ões de prevI-. J. -. . Art. 4,. A presente .lei entrará em, a apos2ntaC:o:la. dosas.:cciados no.; dência socia.l poderla'Il, dllr.mte 03

Com li Mensagem n,· 140-48, o 1'0- Il'igór na data da. sua pUblicação re- Institutos de A1:;oze:tta~.orja e Peno primeiro quatro anos. 1ixa::lcs, orga­<lcr Executivo solicita prOVidência. pa..~ Ivo,a.das as disIlOS!Ç.ôes em contrário, sões; Parecer n,o 57-48 - oplnan.::o nlzar e manter em livre conror:ên.ra embaraçosa situação criada pe:o Sala das Se~ões, ... de novembro pelo arqUivamento co requerlmento da ela as suas carteiras de acidentes doDecreto-leI noO 3.813. de 10 de l1O- d::: 'lei8. - Aluizio A/veI, Relator. Câmara' dol?1lltr!to Federal, .sollc1- tTabalho mas que talvez l(,si'l', 1I~0

~~~~ d~el~~~.a; rU~~.n~.e~~!ioosUb~~~ RELATóRIO 8.6BRE O PROJETO t.andO '.aprov:açao dl? projeto d.~ •• ceml pensassem outros.inthPI'€t,es d,O têX'.D,

Porte de empre~'dores. de nbonos N. 103·46 por cento" no ~:'IolârlO mlnimo (lOS Ira· f~to I]ue just.Wcava ]Jle":1DienrC o es.." ~_ ~ ~ ba1l1a:lores; oflclon.' 6E9-48, da Câ· cl:?recimento pedlno.

llrovisório.s aos t!";l,balllacorcs.. O &nhor Deputado Negreiros Falcão ~aloa MUlllcipal. ele Marilia Estac:.o de Como n:o sc achasse perfcrramenteRealmente .. o Govêmo ~al, em apresentou à oonsicleração da Câmara. S,!1o Paul,!, . so~itan:'o r~guola~enta-. claro neste ponto o subo,~itutiVf' (Jus­

19~1. tendo em vists. visive's descon- P=ojeto de Lei no 0103-46, estabelece::- çaO do art:go!J 15. ~a c~nst:"tu:çao Fe- ta.vo C~,panem(\ foi. da~l1 a pShHT8tentamentos oexiet~l)~es.ncs me:os o]1e- do normas para aposentadorias e pen- deral. e o oL~i~ no 45 ca ~lga do c~- ao seu autO., ent5.o prcspnte li rcu'1" o.J:{lTlOS, pela msuflclencla I'les seus sa- sões de funcIonários de autarqw:l.s te- mércl~ do R:o de, .Ja1!elIoo. pc:!:nac a cO:lvlte do Senllo. l?,'e;:k","\te,lárlos fa<:e à e;evação do eu~to de derals . a!en<;::.o para0 o lJ,roJ€to oe ,Iel que dls- que o esclareceu do se,:uill~e n~odo:·l'ida. deu llOS empl'zgadol'es ::lo iacul- Na Comissão do Constituição € Jus- poe ~ôbre o 1mposto 5md

iICal. " que quando estudou a ffiat~I'I~ l;mi-

dade de. InstituIr "aconos" provisó- tiça, o nobre relator, Senhor Pe'lutado Re,ator:, l?e]lura~o B~lg,do Tmoco. tou-se a apre~i!l-I" nosp"nto.ls deM.:rios, qU€, concedidos no pr:::zo de Eeis Plinio Barreto. atendendo a reiylndi- 5 - plO~eto n; . 44;-.47 - refor· ticos no pro.i~to e que, d~,,~~ \nooo.meses, a contar daquela data. não c:::.ções· formuladas pelo Centl''J dos mando o D~creto~.el!,l. 9,2~8, de 12 na'o cO'You fron'tolmenta d- "l'o-'~Os~riam, todaVia incorporac.os aO$ sa- Capitães da Marinha Mercante, C'fere~ de maio de 19~6, que lnstitUl a "Fun· ..' 1 ~. o --,~. ~ ;~~:,::_lar1os~orn;ai., quer para os e!e!tos ceu subst:tutlvo, o qual, se apro\'adoo dação da Casa Popular"; l~va~tada p,~,o dcpuLd'l "~oc~ F., ,:,,1da legu;l.~çao trab~lhIsta. Clue~ p:1~a crIaria, entre ol·t.ros problemas. sItua- Relator: Deputado Dama.so Rocha. I:,do, aC:':~ltava, tOda~",:, ~':~:o q.Jeros descontos prevIstos na leg:slaçao cão de des:gualdade entre os direItos 6 _ Projeto n,. 17S-48 _ estenden- p~la r~d~,~o de s~u ~U~~.l.ll,~'(' . na<te. prev!dêncill.sociaI.· A 4 do junho dê~ses. funcionãrlos e os atualmente do os beneficios do abono famHíar a Comlssao ne C~lI1S.ltU1Ç;'O,,(l um.n~a,de 1942. térlIllno daquele :prlme!ro coneedldosaos funeiom:rios públ'cos faml1!a de clr.co filhos e mais. que~ p~la Te~a~ao elo S';lb;dtut:1"".!fr.prazo, foi a medlda PICon'O!:ada pelo da União, muitos dêles, também, de- Relator: De;mtado Alves Palma. tn:-m S.otlro, .:aa ,c0!tllssao de U'ê'l~.~.De<:reto-lel n.o 4.356, Já IIgora sem sempenh9.ndo a sua atividade em COI1- '1 - projeto n.o 103-46 _ estabele- ç_o SocIal, 11.car1?- ~e,llar.alJl('rtf' ~.llmlt. de prf'ozo. dições Ileno.asde t.rabalho. cendo normas para aposentadorIa e segurada às mst.ltulço~ ~~ !".ev,d~n.~a interpretação dos efeltos _dessa Além domaIs, tanto o projeto Inl- pensões dos se:viC!ores das autaloquiar. cla, a fac~ld1!.de de se h'l1.Jlhta.:::em "ara

legIslação. após a. promu1~eçaoda elal, qUl\nto o substitutivo da douta federals e a Mensagem 11,0 149.194!l op~rar em seguros de 9.c' clente. COl1C'O­Consolldação das LeIs do Tra!)alhoo Comlssão de Constituição e JustIça com o Aviso n,o 1.161-48 do MlnIsté- mitantemente com as mtldadl's p!i..que vigora desde 10 de novembro de exlglriam,antes de suaaprovaçãoo es. rio do Trabalho, Indústria e .Comér- vadas. sem necessidade .de IIl'Uarrlar1943, dl!erem. de um lado. a. Just~ç.a tudo atuarial minucioso pelo qual se cio -Submetendo à.consideraçlio do. o advento do prazo da. obrigsi<"rieda­do Trabalho e órgãos técnicos do Mi· pudesse concluir das reperct·ssõ~.s fi- congre!so projeto ele lei refel'e·', li. de estatu1do na nova te'2llstério do Trabalho, preconlsll.ndo a nancelras dos. referidos projetogem Incldêneiadas contribuições devida.~ Com ll. palavra o D~putc.doPaul0plena o efetividade doe elolsdecretos. face das possibilidades apresen'.ad;\s à.s Inst.ltutições de Previdência. 80' durante os quatro anos lnlclal~, li fa•.leiB Inlclals, do outro lado, as iNt1- polaa instltuiçlles, de preViclênel" ao· elal. poslç§.o clara e honesta do de!"utadOtu1ç6e.s de preVidência. que, sU8tln~ dai. I pelo Govêrno Federal,reper. Relator: Deputado Aloysio Alves. Gustavo Capanemae que ~"motôdatandD .. tese da revogação· ..utom6.- eusslles tanto mala profundlll:quanclO . a - Projeto n.o 1.020-48 - esten· • OomlBBfto estA de ac,)rdo eD'l qUISlca dos mll8m08 tenoe lesais. Vêm • sabido que, salvo elleePllllllS lllr1s!i- dendo 108 motor1stas de ClLn'O parti- dlU'ante os quatro 8n00ll ,,1l1clais, é t..

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11614 Sábado 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: Novembro de 1948•

Comissão Parlamentardo Teatro edo Cinema

verem chegado as :ín!ormaçl}cs .sollcl­tadas.

.'1. ~eguir, o SCnhor Benldo Fon1f~'"neUe leu pal'ecer ao Oficio n.o 134·48. 'I.que, "submete Í\ consideração doCongresso Naciol1al a decIsão Que re­cusou reglstro relativo iL eonces5ií-o a.aposentadoria de Fe1'1laIldo de Assun­ção Gouveia, servente classe D. dQMirustério da Eçilleação e Saúde",

Sua Excelência opÍllOU peladc\'olu­I)iio doproeesso em caus<'\ no ColendGTribunal de Contas, em face de, 110mesmo, ni\o constar l'efer&ncla ao De­Cl'~to-Iei n." 8,906, de 24 dc j:m:;irode 1946; o parecer do relator foi ;Lpro­vado pelo;; Senhores .Deputados prc­sente.s.

Nada mais havendo a. tratar, o Se­nhor Presidente enccnou :l re,mi:io li:sq\lillZ~ horas, E, parti. constar, 'JU "~(L­rio [uõ,inl, secretaria, !a..-rcl a prc.,ell~e

:tto.. que, depois de lida e up:ovM:\,scrã. assinada pe!ú Senhor Presid~I!Lc.

eultado às instituic:ões d€ j)r~vid(·ncio. dentado nos casos de fncapacldude titulç~s (\e vrev1dêllCi:J. social, ainda,meial Ol'gm1i7.arSliu.' c~"':ei<'as de se- p"rll1illlcnte, ou seus herdeiros benc· ná<. (l,ll:l1'cU:adas devidamente para~lU'o de acidcntc:s da G 'aoaloo, pede Hciúrios, no ea<;o de morte, o excesso o):>Crar no seljuro de que trata estaqlk" na reda<;,t.o do I'cJlc;da ~lq~lC LJ as- apurado dest1l1al'-se·i à ills~it\liGão ele lei, fiquem. em co:ndl;;ócsde assumirSUllC'J perfelw.mentc eS'::'M8~ldo. przvidêncJa, Eoci~,1 a quC êlc pertcncer, :lo respons~bilidade c1êsse encargo .11os

O Senhor Prcside:.tc dü. ~!llito.a para o fim de ser concedido um ncres- prazos e condições ostr.belc:iOtlsnêste'Oa,"ITll na relawr, deplimclll Ernani c:~1() ~l":lPo~ell~:,doria cu pell~i\o. lWti~a e sens j,Jurá;:raIos·'.s',:;!ro, q\l.~ prap(íc ~e U·i:Jpte, EO ~a-'o, ",',.1 .• -: N~o llayc:lldo ~o aClde~tndo Art. 2.° FíCIl prorrogada,até 31 de~ pr!'lJ 'IU redado de ,,(:ll sl:b::: !tlltivo i ~ül.lple:aQo, na m st.twç_9, o pc lodo dezembro ele 1953, a permissfio. oon­':'. , : ,.',.. ,. ' .. á" .... , d ' , de ca.rel1Clll pr.ra c()nOC~SIW do bC~lC' cedicla aos emprcgadores pu"'!!. real!­J.'\ '.'..J:.~la,:,~.?eJo p.en~ :':: 1I~ _~U$~, n. I rido. clcduzir,~c'á (10 cxcesso. da lll' zar RegurOS, nos t5rmos dos .Ilrts 5.0{J.c.tl~, .:,a.o. 1l.lvlal do ~IO ::;:,0. :"'~'~~"C:'l-I dcnizoção ovaJor das con.tnbu:c:ões e .6.0 do l'egulamellto IJaixado com otO\\ ,.me\'\ o dcputr.üo .r. I'.a·.JI :;utl, o, tríplices (do cmpregr.do, do cmpre- Decreto n.o 18,20n, de 5 de jWlho de(ju~, emb~r~, venCIdo 1:0 :~'1 !,Oll~() de 'I r;aclor e da União.' corrCSpOllQellte ao 1045, s(\l\'o t\ parte já. CXpl'cssl\'l1ente'\':"_,, c10\~"n!1'H10, Qun! t<).~~e_ 0. U(\ 11.' t.·(;mpo l1ecet.,,:1ria para. completa" revo:<ada.Yl'e concorrmcllt na l'C"-' ::1'."i·) do sc- :,quêie pilrfoc1o. cdcnJnda S')~Jl"e o tll- Art. 3.° Esb lei entr:Jrá ~In vi::;orgUl'O contrn. nCIdel.tc" [Co \.l'atJaUllJ, Itill\C> s:l'llír!o da contJ';bui(;~o do :lel- 1,n data de sU~ publicação.ne,n por is"o. se ncg;lrl:\ dc CIT"l'~csi~r C:"nt..do. 'les:t!r.ando·~c o saldo, se hou- Arc. 4.° . Re",'ogam-se .IS disposições2 s'tla CC~:tbOt'8~.,,5.0. no <~t,ll1tl~l.o c1e ser v~r ao acréscln10' a que se refere' êste enl contl'a~:io.enCC'n~r~.do. umr: fÓl'mul. g"w .meJllol'.i artigo. '. SAla cl,\s Scssõcs ela Comis,~o detrr.clli:'lll a 01'1:118.0 dR C:·').".ls3~(o. D~!1- I' § 2~c - Se o e:,~es~o fi. que sc rcfere Ll:gi,la(,i\o S<Jcinl cl:! Cr.mara rl·)s De­t1"(jcl~'.:;..;;e critério. t~\nl~)'\li1 l):~O ,11ode- ,0 lJltl"ágrafo 8.:1terior ll.~) fõr S\.1flc~en... putl\dof" en1 10 ele 110Vp.tnbro d~ 10 W.:riR CXC\';SU1'-se de l~,;:er a : e(j:~ç~cc1o i L~ pura com,)]-etar o pC~'i(Jdo deca-!.- CII.s/clo Branco, PI'csid€'nte, - Sr­ven<.:1,1.'. elo ncôl"do com o ",)610 (le.. ' \'f:;d:;" ,~el'n restituil.o n!.;:ebme::ltc no llalli Seitiro, Rclar,or. - Paltlo Sara­licns "o:,,::as de Comis,Co.o· I lJe.lc 11c::1:'10: '" Isate. - Alttisio Alves, _. Alves Palma,

.A. ComiS.:;f:.ol

0.. ~legu~r, pr)!' tlIlH-! ~. ?'o Se ,3. fl.po~;:n~adDr,in. I~r can .. l-11ft.eta Neces. - .Da.maso,Roc1:a. -..:I11~l,l(\de, e ele :h'Ul'rlu ;:,,:11 o tJnrecel" I ce,(\w( P?r tC:· ccs~ado_ l" Jl)"nllde~ do ID,a!c:lI q;-oss. substItuto ~o D.eputadoüo RclntOl', aprovou n" =,.aüilr.esl a~idel1tac.o, ~,ll1sntulç..o re,t,t\a:·-lh~•. ErIgido ~ moco, _- Jac1! ! ~glletrcdo. ­em, :lc!r,s: \Jo::o :3ü':clholl]liW'';: Al';L~ I<l. (o u~na só nz. i; rcs~~'va maLema-Jarbus MarannaO. --:- !oaü Botelhf),- A.os onze dias do ;nlê:; ele novembro,e J"C)' :Flgucll'ec1c:', re.i,,,I:,?,nclo tód~ls I :·lC:ll dos ttcréscfmos futmos: L:cu~gO Leite. - p"ltnlo CCt'alcnn::. - cio ano de mil novecentos e qU'lrentaps [,emai'. I ,1 4. o Su a pensão ou II quota indl- TI, eZImgtoll .crandcto. o oito.. sob a presidencia do SenllClr

E::l. seguida o Senh.)r Pl'r'f:c.~nte v~(:U:ll. da p8:lsáo rôr, cnlleelad~ por Café Fllho, presentes os SrR, Aure.C11C,;rm 3 sessão ti.s 23 Lcm,~ e con- i exunC;:iO legal ela qll~lidnde d~ ~~l}e- • ~ liano Leitc, wellington Btandão, Luiz\'o~a outra reulliüo pa,'" m:tntl:i. às If~c!ár·.o das ln:;;tlt:.l:~oes de pfCVmel1- ! COlIllssao de Tornada de comas Lago e Teódnlo de Albuqucrque, ten-lS nom5,Clll scdal :lo Que estiver fil!ado o be-I do deixado. de compareccr os Seni','J-

TJ para cúllSlu'" .e~l li.e.JO-:'" OU"- Illeficiá:'io, se:-llJe.-fi .rcstitulàn de uma ATA D~o\24.l\ R.EUNIA'O ORDI- rei-élo:l!'esFilho e Brigido T1:1JCD.:llii~ Castelo Bra~~o Se 01.;'-:'" 1, ..: , : Só vez' s. rCóc:'va mutemática ci08 NARLo\, E:\I 12 :em NOVEMBRO reunlu-so esta Comissão.. Lida e ;].)10-.• , cr .. "c.rIa .•,~\,e, , , . . f • DE 1948 o' da ·em bs - t·a pre,entc ata que', de .."i~ c','~ ::11\1'0- ! :J.C~":;':IJllOS .11tmo.R. J _. "o oa . o o ervaçoes, a a a ti'! ses-vmia PClfô COlllissfro. ~~r:-i, ~.'"Í1;"c1~ i' 5.°, S,e 7 l."1Z,:tU~t:.liO l'~O co~ce,,_rl' Aos doze dias do mês de noverr:o;-,) 5'10 :ll1terior, o Senhor Pl'esidenterIeUpeio SenllOl' PI.'esideJ.:tc. "I' rt;,>oS<l:J,,,a..:-or,Ol ao .. aC;Clent;t:,c) )l.lo fil.- de mil novecent-o, e quarent~ c. oliN, e.pal"n-ll ao Senhor Aureliano L~.ite.

lo de lJ~!) c"nsiQe:'u~10 lIlyalldu, de. sob ~ presidência do Sel1hor 'J?lso (JUe procedeu à leitura do seu P;lI ccerA"1:,\ DA 3" REDNTi\O E'XT'::,AO'_'~-I v.cI'á ep.t.re,gar-Ihe., d~'~ts.llle!-t,e.!. de ,~aeha.dO, presentes os Senhores Ar.- contrário ao projeto n." 521, de! 19·::1,

DINAIUA ~.t 10 DE NClVr-o., .., l'."'" U!I.l.a so ve~., ll. il.del:'4"'_". 11l"eQ.",a,l. t0l10 Mart)n.'. Felipe Balbl. Benlclo ~<\:torizhlldo ° ú:o,'êrno Fedeml a con-DE 1943 ,- .....,..... ~I,; . Art. 23, Sendo a llldcm7~'\çao igual FOI1~eLelle,' Guaraei Sl!veira, Hans ceder subvenção à Prefeitura do ])IS-_• . oa interior li dez mil eruzcil:05 (Cr$ IJardlll', João Aguir. TL'Odomiro Fon- ~,rito Federai para (\ reallzaçã,) eis

A.o·; c.ez d:ttz do mêsLc llcvcm.JJrc i 10 ' CCiJ,tl{l1, ou n"o c.stan" " B vlt!ma· .seca, Aluisio Ferreira, Luis Lago ten- Temporada Lírica de 1948. SU~::lE<tido~e 1-:,11 nove~<ln.u; e Cjllr,r<;Lt~ c Ciro,; cOI;:)preen;Ud:l ::0 :e?ime C:e pre-/idéu- do deixado de comparecer os Senha- a votos e dado como aprov:'ldo e c·')nla

.as ~é horr,~, na .~~j~ C:cstinc.à::o 2...o~ s.eU$.1 eia de I.:lEW1,··'. ou "~~'::~ ,'0 "-~- reg .JOiío Me.'1des. José~ándid') r'rota nado. mnis houvesse a liberar, foi le-tm lhos, .sob n prcsldénclll CIO selltnQor:~ cnao" :or lei fc:ieral, a Gentl!, Dll&.rte de Ollvelra. He~i:nICio vllncadl1 a sessão, sendo luyra:!" nDe;,::c::~o C~s~~~o Dramo, p)ese!JLe~:ll1Ciell:zaç5.oser-:h8-{, pug-a, oU (\ scus Vie!;'ll., Artur Flshcrl c José de I3<Jroa. pre>iemc ata. por mim. Amari:ií' daos _)e",.lta<1o,. .J: .mio Sara..:w=.. VIce· Ibe:let:~!~;105, d:1C~....~<.:.;c e de \ill~~ reuniu-se ti ComlsS(L() de Tontada de Al~~lluer[jue, Oficia} ......dminlstratil'o.Prc:,:te11Ie.All.ll?l:0 Alves., Ah'es .p~I:na, .s6 .i ..e:é. Contas,. às 14 horas. DO s.alão Nobre $~. ~ mdo de 8ecretlLl'lO, a. qua:l seráBa;,~ NC-.cs, j)"ln1\SO Rocha Dam.,· P~r~5'l'nrO ú::'.ico. I;;c e!e-tl'c os berle- do ~~alllcio Tiradentes. . a..~:nada .pelo Senhor Preml~n,e, lle-Gn:...,., s~bsntu'.9 t:.o Deputano B.. rlgl.dc..1 fiCj:í.rl~.. s existirem lr.,nO~·C·E,US cotas Foi llcl.l\, llP.roVUd.B e ns.'illada. fC.Tn' pJI~ tlc uevldalllellte publwaua.'I),r.~~.o, ""'n~n' o:;atlro, Jucy E'ig;,tcll'e~io. 1l. êstes destlnadas de~·erll.o ser re::o- observaçoes, ti ata da última reunúw,l,j"l,Ju' MnrunhaÇl, João Botelno, u- lrudas 110 Ba:.co do ~ra.i1, ou suas O ~enh~r Presidente fez a Be~umte!C.Ul:zO Leite, p-'1,l"<Ie C!lvalcantl c W~, AECênc'as ou 11. Coletor~a Fedcrn1 com- cl18tribulçao: SECRETARIAOA CÂM,l.RAIl~._: ton BrEnu:'o, 1'''."!1n1.\l·se, extraor'l "ete.:J.tc :i. d!SnOslç.ão dO. JUi:l de Or- Ao. sen.hor. Benfclo Fonte:lCI!.e : DOS DEPUTADOSCl?J. ;-;:Hu~:e!lte, n-Comlsslio de Lezlslll- iãos.' . Oflc10 n.ol,082-48, em que" Tri-!iae ~oCJllI.. - Art 44 :-TellhuIl1 .~:·"iu poder~ex- b~ma: de Contas subm~te ,u. norecla- D' t . d S . .

I:'''lXI\1'aln de compal'ecer os DePU-' o-d~'· . -"r .. t••~ I ,. ~ (Cr$ çao ao Congresso a deClsúo dCllegató- Ire orla os ervlcos~COg Arljelll;r?1'1~!ho, Euv.aldo Ladl e, ;ÔO~; ~~;"C(uu e~~;~:ic,}~.'~0c., d"'\l;~ ria ele registro do têrrno de c~ntrato . Legislativos':t<€l.:on CUl'll():l'O (por motivo de vlr- d' 'i"~: '''';,rõ''s ~.... • ••• celebrado ~onl 11 flrmt\ Casa Aul'ol'f>gem J , as l.G. .... . - • . para. compra. de IDateriaJ 11ls~~,'ivel Segãodo Expediente

Ir.:c!:>ndo :05 trnbalhos o Senado! A~t. 95. O segur~ ~e que k~ta,,~ no corrente exercido.. ." ,Pre;,ldent~ ?llo a palavra ao Deputada a~tl",o 94 será,!,e,Bli'::';?_,Il~ in~:ltu~_ Ao Senber Gual'lICI Silveira: Oficios remetidos em 11 de no--Eruani Satlro. !'e1atC!r designaao parn ~,t:.? ,. d~ ;preVi{' ~._--~ ~~.;;;. ll. (.1;" eo Ayiso n.o 1,879.48, q\le enc:llnU:ha. vembro de 1948:redig:lf o "encJao atmente. no projete "ve. !.I.:ldo () ~m!l_ega .. -. Mensagem n.o 564-48, do Mlni,;.erl(l N,J l.716 -Ao 1.° Secret5.rio don,o 977.-4lJ, o qual lê o s~uparecer que Mt. 112. As instltuic:..esde !lrevi- da ~íação, submetendo à, :lprec;ação Sen>o.oo: tmn.smltindo autóljrl1to doconclw p()l' novo Sllbstltl}tiVO. Posto dênc!a que ainda. não - mantenham do ;,;ongres.soo AJJte-ProJeto de lei ProjeLo de LeiD.' 183-E~48, "alleio­• :~to.s e o mcsn!o,. unllnlmemellte carteiras de seguros contra os aclden- que restabelEce a delegaçao de con· nado, que nlJre o c:rédit{) especial eleaplo·.ado e asSII,l::IIlO pela ComlSsao. tes do trabalho, são obrigadas ai11s- trôle do serviçO de Navegação da B>l- Cr$ 2.057.895,10 para obras dos P,,·á-O~ Senhor Preõ,cle,nte d~tel'mu.m qilC taIs-Ias a começar de 1. ° .ele janeil'o cla do Prata. • cios Tiradentes e Monroe.

• r... ~açao do vcnc,do sCJa pUíJl1cada de 1963, e estender progressiv8mer.te . Ao,,.E?enh~r H~ns J'?rdan. ,,' N.o 1,727 - Ao 1.0 secretár:o dn11.0 r:~ da ~la. . ., " as respectivas operaçC:: de modo qUe, Ofl~lo n. 1.122-48, em q~le 0_ f:'l- Sen:,do: transmitindo autó:;rolfodo

E;'l segr:.n~ e _suspensa R sp",sao,e a partlr de 1. o de jf.r.aif':l c:e 1954, b~lJlal àe ,Co,;.tas. sub!!1et!! ~a ap. c;1a - PrOJ~to de Lei n,· 682-A-4S. sar.cio­par". ,con~t~1. ei!. Helosllla. Gll>muo 1'0"Sam realiw.-las com o"'·u"lvl<la- ÇllO, do C Jl'l:"resso a.oeClsao :ten.",a- nad."que revigora, por sessenta dias,CaSCel() Bran,'o,Seel'etáriu. !;lVrei a de o ••,,, • tórla de re:l'l5tro ao termo de C0<1tratO o Decreto n.O 9.297-46,pr€:':utc.~ta ~'~(\depOi, de lid~ Cl ajuo- ~ 1.0 A j::...;r d~ 1.0 de janeiro celebrad~ "eloServiÇ<l de ~!O,;eç1i.~ N.' 1.7~8 - Ao 1.0 Secretário do Se-.v..ac .•, se••\ :l.ES_llada pelo Sen.wr Pre· dI: 1949 nl;é 1 0. dc janc'ro -e 19'3 Q aos índiOS e Otto LE;w & Irm.ao Ltd . nado' encaminhando autóljmto do51d"l1te. ' • . l fi " pllra venda de. pinheu'o ecect-o. Projeto de Lei n.O 138-C-48, que au-

T ~ seguro contr~ os ac!gc .1te~ do tr~ba:';:l Ao Senhor Alu(sio Ferreil'a'; torizu a organização de FrigoríficosPROJETO N.o 971, DE 19~1i será l'eallzaco: , OflClO n.O 1.117-48. do Tribun.).1 ce Nacll.nais S. A. para a instalação de

A Comlssão ,de Legi~laçao SOCial. I ~~: ~'om exc1l!sh1d~de, !Jf:;:S ins::~ul: Contas comunicando' a ~eclsã(') d~l1e- I1mü rede de arrnazl\nse tra'lsportesdepoIs dc exnm:nar tOdas as em~nca,Iç,,,,. (li) prevI,enc.8. p,Clra ;<:.0 jã :'lllto gato.l'la de reS'.lstro do termo. d." CO'.1- frigorfficos e dà olltra~ prol'idêncla•.e su~estões apresentadas per Depu. r'buda, por lei espeelal; . trllt-o cel~brado entre o HosJli~a' M:íi~ ',mcios rcmetidos em 12 den()-tadvs, em l)lellario, r. pela ComlHall b) nos 1emais casos, liv:em:nte: tar ae Sao Paulo e 11 C~l}:::re~nc~,,) aa~ ycmb:o de 1948: .de ConstitUIção c Justiça. resol,'e aao" 1.0 _ pela~ instituições de previ- F!1l1J:1S de CarIdade ~e Sao Vicellte de N." 1.'13t - Ao 1,0 Secretil.rlo dotal' o no\'o substitutivo abaixo trans- dência; .Paula PlIra pre.staçao de serv!cc~ de Scnado: encaminhando autó:;l'afo dper:to e que traduz Oo~ pontos de vi.'ta 2. o _ pelas caixas ~il1õicais, coope- enfermagem no mesmo estabc:le~;- ?rojet.o de Lei )),0 1.180-0-43. quo "f-;vitoriosos nas \·otaçoes. rativas e sociedades privada8 já or- mentA:> .'. tel':'la lei do imj,Jôsto oe eel!lslJ.no

Das atas .dos traba!hos reallzaaol:, gan:zadas. . At'· ~e))h~r Al1;!fslo FerreIra: 1.. u 1.732 -Ao 1 u S~cl'etário de se-:porte-se .verIficar qUais a.<; en1.enda:; § 2,0 O serviço N,·.uria\ do Minis- ~fle_on; _1.08,-48, e~)) que o T:1· nnd~,: el1c::uninhallCloautógrafo doe sugestoes. que foram npro;·~ltana.> t~rlo do TI·aba:ho. Incílstrill e .Co- ?lU.a., ae CO~,1:'ls.7nC"mll111f o llSocóS- Projeto ele Lei nO 950-A-48, que d:5~:ca elaboraaço ao presente trtwall1V. mérc;o det. ~~1r: '-n'á :lo o.l'dem cm ql'e SC? l'e.latlVú ao t.elmo. de n.te~a~:l.O oc!?õe ,ÔOI'C a aplicação do parágrnfo

~: .,' t't ',::::0' -d ,. ';d'''' ~,:, aJus'e cele~rado pel:! Dlretorlfi de En- llnlc:O do art 18 do Ato das Disoos1-:.10VO 611ESTlTUTl\'O as ,1.15 I u.;? ~e p.e\, ...ela s.o..~. genharla do Minlst~rio da Ael'oná.u- ções Con~titucionajs. Transitórias.

. de'iampa.sa~ a. ope.~r eln seou.os tica d<ls Atonsos. N.o 1,733 - Ao fo Secretâriodo Se-Art. I:" - l"lca rel'lgoradoo neCl'e-l' contra '0, n~ldentes C·o; .~l:Jn1lJ.0 e ft Ao Senhor Joâ<J Mendes: !lado.: encaminhando autógrafo do

to-lei. numero 7.036. d.e 10 de llovem- dl'ta do in1:·. da.! operaçJes de cada Reen.camInhado o O.flclon.0385-48 Pro.iét-o de Lei 11.° 1.044-A-48. qUe au-bro de 1944, passando 8eU.I artIgos 2:1, UlT.R. , do Tribunal de Contas. que submete torlzaa abertura .~Io :Ministério das.23. 44, 95 e 112 a ter a seguInte reda-I § 3.° se~ prejwzo dos regulamen- à Ilpreeiaçâo do contp:Csso a decisão Relaçõe:; Exteriores. do cl'édltoSUple­180:. . . tos. e demaIs, a ~os a que se refere o que· reeusou teglstro à concessão ...e mental' de ~I'S 363.945,90 para.'· aten-

"Art..22 -.. Uma vezqu~ exce.à.D. Cf' Ilt;t.. 115, o. Mlll\St~O do 'rraba.lho, In- apos.en.tadorla do· GUar.da CM.! Pedro der ao pa!;tl\mento de contribUições dolIez· IlIlI cruzeiros (Cr$ 10.0~0.OO) a ln- dWfcr1a e ComérCIO expedirá as fus- Viell'& da Rocha cu10s provcntQs -fio Brasil à Repartlclio Intel:n:\c1onal !lo>~ção A aue li\'er direito o Mi- trUCQ~ necessáriasllatll QUQ as 1JlB~ In~er\ores ftCli devicloà: em face de ÍÍ&. Trab..lha.

Page 7: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sábado 1:' DIÁRIO DO CONúRESSO NACiONAL: N(\velYlDro 'de 194-8 11615

"

EXPEDIENTE

Pará:Joáo 13otelho.Rocha RIbas.

Maranhão:Lino Machado.Odilon Soares.

Ceará:•...gapito SatIro.Osvaldo Studal't.

Rio Grade do Xorte:Café' Filho.

Paralba:PJinio Lemes.

Pel'Oambuco:AgalTIcmnon Magalhães.Costa Põrto,Edgal'd Fernandes.Oscar Carneiro.Ulisses Lins.

Ala:;oa,:Lauro '-"Io~'1tel1egl'o,

Ll1Js Sjjveira.Sergipe:

Car2.:Js Valdemar.Ballia:

Fróes da Mata.NCZl'eiro.s Fa.lcão.Vieira de Melo .

Rio de Janeiro:Acúrcio Torres,Bas~os 'l'avares.Cal'los Pinto,

Miné'.s Gerais;",fonso Arinos.Alfredo SáFeliPcBalbi.Gabriel Passos.GU"tllvo Ca.panemll..Joaquim Libânio.João H",nrique•Ollnto Fonseca.Welljngton Brandão.

São Pauio:Antunio Feliciano.Campos Vergal.Nobre' Pilho.ToJedo Piza.

Gol{l.<;:Domingos Velasco.

Mato Grosso:Ponee de Arruda•Vandonl <1e Barr08.

Paraná:Aramís Ataide.Emsto Ga.enner.F'ernal1do Flores.

Rio Grande do Sul:Ba~'ard Lima.Daniel Faraco.Uareí Oross.:B'lores da Cunha.Mant~el Dual·te;Nicolau Vel'gueiro.Raul Pila.Sousa Costa. <58)O SR. PRESIDENTE: - A listn de

presença acusa; o comparecimento de.58 Senhores Deputados.

Está abel'ta a sessão.O SR. ARIl:A LEAO (4," Secl'etário,

sen;i:~:?o de 2.°) procede à leitura daata da sessão an~ecedente, a qual é.'sem observações. assinada.

O SR. PRESIDENTE: -Pass:l~st'à leitura do expediente.

O SR. MUNHOZ DA ROCaASecret(.rio) procede à .leitura dogtlinte.

iXPosrç~o DE MOTIVo,;

Rio de JaneÍl'o, D.F" em.28 àe ol!­tubro de 1948.

E~:celenti.sSimo Senhor Presidenteda República:

A comoet.ên<lia. conf(ll'ida à União.pejo artigo 5.° n.o XV, letra cl, daConsti,uição Federal. de legislar sõ­ore "dirccrizes e ;';lE€S de educaçãonacional" ,colocou os poderes da Ee­publica em face de um dcs problemRsmais transcedentes para a vida dopovo bl'a,~ileiro,' aquele que. segundo apalavra de Vossa E:-:celência, na suaplataforma de govérno, sendo .. oImais complexo, talvez, entre to:los, a

I todos, direta ou indiretamente, se 1'e-

lllga; aquele q~e. W!1tO interessa. àsquestões de produção como às de saú­de; aquele que tanto fundamenta a

'felicidade da família, como a segu­lrança social; aquele ctue. enfim, aosI governantes dc hoje, há de apresen-I tar...se, CDmo l.ndispen.t&.vtoisrecUI's~./Ipara a realização de ;;odos os planosI e pl'ozral11as - o magno problema da! e<lu~açaO nacional".

I Não se d!l'á que dele llr,o se tenham. ocupado aJguma.s d:.:LS mais rc-busta.s!lnteligências do pa.is. Sem contar as

!:mdati·,as precul'soras de Martlm.F'rallêisco e de Jalluál'Jo Barbosa, osfamosos pareceres de Rui Barbosa,

Ide..1882 a. 1883, deixaram 110. ar aque­la ,prolongada vibração a que se refe-ria o aédo grego, antes que entrllSSem

Ia dormir t ,no Pal"'~alne~ltO' "o sono.donde pa.~sal'am ao nJôfo 'e tl'açarj~elos arquivos". Mas li orientação po­litico-administrativa do a,() adlcl~nat

de i83~.que despiu o Governo cen'raldas prel't'ogatil'as de 1:150irar e iJlrl­glr a educação naciO!làl,' haVIa demanter-se, por fórça da tradiçftl} e deinflue·ncias européeias, no regime re.Pltblicano de 1891, t,raC\U?.:da numa re­ciproca limitaçã odas esferas de Rçãoda. União e dos Estados. NJo era,verdadeiramente. o rigorismo lógicOdo sistema dualista francês. Era ar.­tes a ausência de preceitos qUe r.teu­dessem às necessidades reais do pais,do que resultava um processo edt1~a'"tivo anti-democrático e a.nti-cconôlnj.co. agravado,no ensino se~undário es11pel10r, pelo seu aspcto intelê<:tualls­t-ae ornamental.

A primeira guer:'1 mundial, liberotal1do fôrças latentes ou re(~alcadas,patenteara. entretanto, transforma.­ções. profundas na g·eneralídade dossistemas educa~ivos das na~ões decultura ocidental, realçando. exceçãofeita. para os países de. governos to­talitá.rios, .a importãncia do individuosôbl'e o Es:ado. O processo da edu­cação, remo acentuou Kanê-all. entra­ra a ser invertido: ao· invés de partirdo EstacJo e suas necessidades para ()Individuo. pal'tia dO inclividuo e seusdireitos para a mais rica e mais per­feita realização de sua personalidadejnclé:~ent]entemel1te de suas condiçõesSOClalS, ou pe q üaisquel' disti:wões elecla,se.·A edueaçi'.o comum de tódas as

n," crianças, pelo mais longo prazo 005­se. ,lvel (Enheitscch\l1e, Grundsdiule,

école Ull1que, etc,) : o aumento de fa­cilidades educativas para os nlunosmai~ a;:,03; a v9.ric~ade e' flexibilida­de do sistema. €:lueati..o, para a:en.

MENSAGEM N,o 605. DO sn.PRESIDENTE DA der :"s diferenças de capacidade e de'REPÚBLICA, DE 29 DO MÊS I'INDO,NOS SE- interêsses:a maior ~pro:;imação ell-

GUINfES TÉRMOS tl'e a.' e.scola e os pais. prccurando·ze, . . a coo;::eração c!a fa,.lllia na obra e:1' •

Senhcl' .Pres:dente da Câmara dos cat.iva; .\\lUa preocupação m!>\s viva;Depl1tados: . . pela saúde e e!J~iêllcia fisica do m__Tenho lt !1OJ1ra de transmitira. dlviduo. foram idéias e tendências

Vossa Excelencla., para. a necessária. que entraram a trabalhar a escola.apreciação. P?l' parte do. Poder LeglS- pr1~áriae a escola secundárai,· nolatlvo, nos tel'm~ da. competêncIa. sentl<lo de adapt...~las à S:la nova JI­conferida. à Umao pela; Oonstitulçilo nalldade - habilitar o aluno a. des­Federal, em seu art. 5.", n." XV, le- cobl'lr·sea si melSmo e. a compreen­tra d, .0 Incluso projeto de lei desti- '.cr o seu melo. A coordenação do en­nado a. fixaras Diretrlzese Bases da. sino pl'imál"io e do ensino secundá.l:io,Educação Nacional, ao qualacompa- dentro àa meSnla finalldade .cultural,nham a Expoalção de Nativos e do- seria o seu pl·imel.ro resultado com OcUh1entos,anexos, que me foram apre- objetivo de formal', ou melhor llber­sentados pelo Senhor Minlatro de Es- tar, A personalidade da criançao~tl<lo.da Educaçilo e Salide, JlI8ttti"an- do a.dolescente.do e encarecendo a expedlçAo cia mes- Semdil'vida, em vãrlos Estados fe.ma lei. . . . . . derados. reallzaram,;~. no campo elo'

RIo de Janeiro. 29 de oueubro de ensJno primário, reform8$ que. em:l194.1. - ~lIlUc:o G. OV'IIA. bora.en~rava.cIA.'l tlelas deficiências ~

PRESID1!:NCIA DOS SRS.: JOSE'AUGUSTO. 1,0 VICE"PRESIPENTEjGRACCHO CARDOSO, 2,°. VICE­PRESIDENTE SAMUEL DUARTE,

PRESIDENTEAs '14 hora.s comparecem os ScJtho-

res: .José AUllustO.Gracclto Cardoso. .Munhoz .da Rocha.Areia Leão.'VllBConcelos Costa.Rocha RIbas.. Amazonas:

. Ant6nlo Mala.Ilourlo VieJna.V1nJdoLlma.

186.a SESSÃO, EM 12DENOVEMBRO DE 1948

Olinto Fons~cn, '"Benjamim Purah.Emílio Cal'los.Galeno p.uanl1os..Afonso Oarvalho.Gual'aci Silv€'íl'll.Antônio' Correia.Luis Cláua .Flores da Cunha.Licurgo 'Leite.Monteiro de Castro.Aureliano Leite.Caiado Godoi.Beníoio Fontenele.Ttallba ;'l'o:;ueira.Sílvio ele Campos.José Am.ando.Miguel Oouto.Franklin Almeídn.Joáo l.:.;ripino.Levi Sant0"Café ""!lho.Gofrcdo Telcs.Alfredo Sá,Manuel Anul1ciaçrto.Leite Neto.Mourão Vieira.César Costa.Vivaldo Lima.Antônio Silv-..DinizGonç..lves.Romeu Lottrenção.Lnis Silveira.José 11.ugusto.João Aguiar.José Araaud.Ferreira Lima,Vandoni de Barros.Otacílio Cost:l.Ta.vares ti'Amaral.José Maria,João 3otelho.Ne!l'reiros :i'alcão.Odl1on Soares,Deodoro de M.endonca.Brlgida Tino~o.Augusto Viegas.Pedro Pomar.Plza Sobrinho.Hugo Borghi.Vasconcelos Costa..Nlcolau Vel'gueiro.Egberto Roc:rigues.Antônio Fellciano_Osmar ACll1ino.Coelho Rodrigues.Coaraei Nunes.Campos Vergal.AbelardO Mata.Epilo::ro de Campos.MOl'aís"de Aildrade.Rogério Vieira.Bittencourt Mambuja.Raul Pila,José Romero.Honório Monteil'o.Damaso Rocha.Crepori Fra.nco.PUnio Cavalcanti.Pedro Ver"ara.Costa Pôrto.Diógenes .Arruda.Leopoldo Peres.R.ui Almeida.Pacheco de Oliveira,João Henrique.

SEGUNDA p•.o\RTEPedroso Júnior.Vasconcelos ~osta.Vivaldo Lima.

Sessão Extraordinária de 13Ilovembrode 1948

Relação dos oradores inscritos110 expediente

1"RJMErRA PARTE."'l'amLs Atalde.Munhoz da Rocha.Domingos ·/elasco.Eunáp!o de Queil'fu.Diógenes" Magalhães.Lauro Lopes.Manuel Vitor .Freitas Ca\·alClll1t!.Gllcério Alves.Fernando Flores.Vieira de l\.esende.."'nt6010 Mafra.Dolor de Andrade.Pereira da SIlva.Euclides Figueiredo.C<ista Neto.José Bonifácio.Dioclédo Duarte.Nélson Carneiro.Fl'eJ tas e Castro,Ellzabetho Carvalho.Pau;o Sarasate.Sampaio Vida.!._'anda. Câ.mara.Carlos Valdemar.Benedito Dias.(J(:lso :.rachado,Lauro Montenegro.Amando Fontes.Cordeiro de Mil':1.l1da.'l'eodomil'o da Fonseca.Mércio Teixeira.Jales Machado.:Medeiros . ~e' J.Valfl'edo Gttrgel.Carvalho de Sá.Fróis 'a Mata.Pedroso Júnior,Arêa Leúo,Getúlio M:ura.Paulo Fernandes.Leandro Maciel.Gur;rel do Amaral.Asdrubal' Soares.Manuel Duarte.Bastos Tavares.J::ra.cl Magalhães,We\l\ngtorl. Br.anôão.EzeCluiel Mendes.Eurico Sabs.Gracho Cardoso.Heribaldo Vieira.Baeta. Neves.Fernando Nó'orega.Jurandir Pires.Batista. Pereira.Bayard Lima.Artur. Fisch~_·.Plínio Barreto.Toledo Piza..~u1zjo Perrell·n..Felipe Ba.1bl.:Romeu. ·Fiorl.Berta Condé.Morelr. f , ~«h••JGe6 LeflmU.

N." 1.734 - Ao 1.0 Secrctlírío elo Se·nado - encaminhando autografadoProjeto .de Lei n,O l,065·A·48, que au­tOl'iza 9 Poder Executivo 1\ abrir, peloMlmsterlo da Educação, o crédito e.<>.pecial de Cr$ 50.000,00, como auxílioao Hospital São Sebastliío da cidadede rombos, Estado ele Minas Gentfs,para. ultimar ~s obras de SUA cons·tl'llcão.

N." 1.735 - Ao 1." Secretário do. Se·nado - encaminhando autógrafo doProjeto de Lei n,O 1.076-A·48, que au­toriza. a abertura, pelo :Ministélio daVirrc;;o, do crédito especial de Cr$69.378,00, parI< ljrrgamento de Pl'oven­tos a. Rrrmiro Batista Ferreira.

N,' 1.736 - Ao L" Secretário do Se~nado - encaminhando autóg{'af,) doPmjeto de !l2i n," l.089.A·48. que mo·difica a l'edação do art. I," do Dxre·to·lei n,o 7.323; de 15 de feve:eiro. de1945, que doou terreno à Prdeituracio Distrito Federa],

N;" 1.737-. Ao Ministro do Tra1)a·!ho - Solicitando illfol'm!tções,!l fimde atendcr ao Requel'ime:1to número327·48, do Deputado Pedl'oso J'lnior..~ôbl'(l' il'l'adiação feita peja Rádio:M~u,j,. do .,iulgamellto de Araci Abelha

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11616 Sábado 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Novembro de 1948

ordem finan<:eira e pela escassés de ensino por que o seu próprio processo às Ct\litas ed Ull"jj imensa circulação Prcsidente da Sub-comissiío de en­Fofessôres e ~utro~ elcme:ltos técui- exige autonomia na. execução e te- de informações e de Um admirá",·l sino médio, - o Professol' I'crnandocos haoilitados,llliiwam-sc de ma- mos ainda de descentralizáálo porque oSl)lrito democrático de c~operaçã(1 dc Azevedo, um do" mr\is destacados:ueira illdisslmuIável 11 orientação des- o pais é demasiado cxtenso e varia - voiuntária, educactorcs . br::l3l1eiros, professor daso, cOl'1'ente, Ma~ embora o govérno do parnull1 modêlo único. Fóra dai 1i:sses postulados .:onstitucionais de Pac:uld"de ele Fllosofi" d" Universi­l'evolucionário, ao criar,. em 1930. o seria incidirmos no êrro· assinalado unidade no objetivo e variedactencs dade ele Sf\O Paulo. e)(-dirctor de Im­Ministério da Bducação, houvesse pro- por Tavares Bastos de que:t ce:ltra- métod[)~ para a!crl.11<;i-10. deveriam, tru,5.o Públicn e. posteriormente Se­clamado que "em matéria de ensil1o, lizaç:lo resulta sempre na "criação de naturalmente. constituir o sU\lstrate Ieretál'io de Educação em São Paulo,a questão capital, cujo vulto reclan1a um I?ais oficial difel'ente do pal~ real da lei de diretrizes a b~sesda edu- ex-dirctor de InstruçfLo no Distritoesforçcs corresponóents eà envel'gu- em sentimento, em opüliões, em intc- caçflo nacional. Ao cmpossar o novel Federal, de cujo sistema educativo foldura e proporções dosell mmal1ho, é, résses. Confiado no apoio daCjuele, o Diretor Geral do Depê.l't::lmento Na- um dos mais éficicnte or~:lnjzadores."'.:1 comest..'1çlí.o. a do ensino pl'i- g-ovêrn perde de. visLl as tendências oianaI de Educnç:io, a quem cometerio havendo pl'ojetado e construid() o seullJário", não se:ldo "posslvel conti- dêste". "Autonomia e soberanifl. en- postcriormente, a tarefa de presidir mocl"lar lnslitllto de E(lu~açfto, autornual' li União indiferente 11 e:,teIlSão sinava por sua vez AIlJel'to Toncs, a ciarnde comlssiio encarregada 'de co- de: l~umerosos livros etraoalhos dedo mal que, naquelc terrcno, no am- ciescentralização local e fôrça poli- ligü' os e!ementlÔs ;->aI'a a elaboraçúc elevado conceito no Brasil e no es-ge", antes lhe cumprindo "combatê- tica da União, deixam de ser elemen- dêste pl'Ojeto de lei, tive oportuni- trangeiro: _lo por todos os meios, seja o da in- tos discordnIltes para se tornarem dade de ~alh'!ltar 8S deploráveis COll- Presidente di:> Sub-Comissao de en­tenenção indireta. se inconveniente verdadeiros tecidos que se completam .;eqii0nci~s elo hábito latino que no> sinl primário, _ o Pro!essor AntônIO

d' t" f to . I - e se integram, no fim comum do P fa Ire n ,o a e que a so uçao do bem da terra e do bem do homem". fôra transmitido e o poder discriclo- Ferreira de Almeida Júnior, 1'0 cs-}lrobleulll pouco nvmlÇOU, nos quinze Porque. como ê.le mesmo assinalava, llário desenvoivera ao últlmo gráu, de I SOl' da Universidaáe de São Paulo,anos subseqüentes, Os bem intenc10- "o problema da centralização e da regulamentar, isto é, prender a vid:1 ex-diretor de In.~tnlção e eX-Secret~­nado spropósltos da ConstitUIção de d t r - - . l1a's d t palpital1te nas. malhas de uma COl!- rio de Educação 110 Estado de SO,I)·no plano nacional. que de- escen ra IzaCi"0 nao e 1, I e an a- cepção individual, 'Se quer~mos fu- Paulo, autor de livros p e.~tüdos dt}1934 não chegaram. a . ser for- gc.ll1smo, s€l~a~, antes. de. hamroma, t" d I I'lll]llados no Plano nacional, que de- de pen.etraçao, e ~e equilibri~ ';]1tre gir a êsse imp<rutivo desastro:o, afir- :l1to valor f·m ma ena· e ncac ona , ,deveria condensá-los, cedendo I\lO'ar ' ·a funç~o partlculalde cada or"~f e mava elltão, temos àe distingUir, coml A Sub_Comissão da en~Ulo superIorpolitica educacional do estado nov; as fungoes gerals da naclonalidade._ há tanto tempo realizaram os anglo- oi constitu1da p€los segUIntes no-baseada, também ela, no equivoco d~ O que m.arca ~ atua} Const1\uiçao .sal:ões, e a própria França. já começa mcs:cCnfUl1dir movimentos llbertlcidas com ~lll seus dIspositIVOS sobre o .ensino a compreender. entre o campo da Dl', Cesárlo de Andr,ade,. 'pIo!es­o Ílúcio fecel1do de uma nov e. a oportunidade que abre para um norma c. o campo da. técnica, no SOl' da Faculdade de l.tedICll1a daOs próprios esfoçros dos Estad~S,er::o slst~ma c?ntí~.lUo e artculado de edu- .sistema educativo .. Aquêle será ob, Bahia e Vice-Presidente :do Con­sentido 'do aperfeiçoamento· dos seus caç~o pala t,odas. as classes,. desde o jeto de um legislação Ilexivel e du- s~lho. Nacional de Educllçao;sistemas de ensino primário, foram enslllC? infantil ate o sJperlor. A Cons- nível. l1:ste outro constituirá o trn- Dl'. Mário Paulo de Brlto,pro­entravados pela espectativajmn' tltulçaode 1934, ao,nava com al;::o balho da matéria viva. qeu iremos fessor da Faculdade Nacionlll d~ En­l'ealizada, do plano . centrallsadol' a~ semelhante. esperança qedo frustrnd~, plasmar, pela l'enol'ação constante genharia, ex-diretor de lnstruçao noque deveriam ser subordinados ' Reabre-se ago;'a ao pals ,a OpOl'tUlU- e progressiva,à luz das p~squisas e da Distrito }"edel'al e ex-dirctor d~ Pe-

Não fomos lllais felizes no que dad.e de orgamzar o seu s.lstema edu- experiência, dos pl'ocessose método: pnrtamcllto Nacional de Educaçao:refere ao ensino secundário. A r~: eaclOnal, de modo a.facilltar ,a qual- a serem empr~gados". E dando posse. P d L 1 a Re'tor da Pon-f d 1931 -, querf braslleÍl'o, pobre ou r~co, das um mês depois, ao novo Diretor do .. a re eOll{', !'anc • . • .. .ormi1 e , no.o cogltando de al'- cidades ou do campo, a posslbilidnde Ensino Secundário adlsntava' "B. _ hflcla UnlvHs1dade Católica do RIO;~cu~b;~to~Ol~a o p~~~~~;~oÇã,;m~go~~~ de subir o que osanglo-saxõniqs cl~a- silarmellt~ a educaçãosecundârla d.e Janeiro, mem~ro do ConselhO N~­~~~' dê!e o curso de formação da l1?am a escacla educacl,onaZ, a~e. o u)- t~rá de S~l' dCll1oeratisada. Não po- clOnul de EducaÇaO, educado; dos ma~:ellJe llltelectual do país, ainda que tlmo degrau, coma Ulllca hmltaçao derá. continuar como UIU curso pa"a conceItuados no pais, e cUJO recennao e::cluslvumente preparatório para dcs se~s !al~n!os e do!es pessoais, E' privi1egi~doS, nem como estágio pr~- desaparccimento tanto deploramos::I ma~l'I~U!.a nos cursos superiores, A a redlstl'lbmçao da J~ve~tu<!-e, ~~rr: paratôrio para estudos supe~':ores, Dl'. Levy Fel'llnndes qa~neil'O, Pre­ConstItulçao de 3,., que abrira com entrave~, pelas ocupaçoes _utels, ob!~ Há de elevar.se, à altura C,)· seu <idente do Instituto BrasIleIro de Edu­0. "plano naeiona Ide educação''', pos- tlVO pnmacl~l da edu~açao" n,a. fo. - destino. _ o de produtiva ~ ,\~ ex- cação e Cultul'a, ex-presidente doslbllldades a uma reforma substancial mula h~i~::d dep~:i~imTeJ;~me~iul1~ pressão social. Para isso, temos de Instituto da Ordem dos Advor,ados dobB;s~:ld;a n9 sadio movimento. cujas a. pOSSl , 1 o· e, . , c' encontrar o modo de articular é- vá.- Br:<sil e do Conselho Nacio,nal darelvlllOlcaçoes se haviam inscrito nos clada, de se prfJ~tar uma e~t:ca.ao rios ramos e modalidades do ensino Ordem dos Advogados do Brasil, mem­seus dispositivos, houve que .ceder lu- d~Ste~~a;~~sU~l'i~::~~ ppro~p~~r~:~ié~~~ de segundo gráu, separ.an~o.. barrei- bro d~ Academia Brasileim de L,era~,gar ao. reacionarismo anti-democrá- ~Ol qual seJ'a' possível através da ras ent,l'e. estudos academlcos e e~- ex-professor da, Faculdade NaCIOnal:ticp da carta outorgada de 37, de , ,". .' d i tudos tecmcos, de maneIra que aqu,,- de Direio da Umversldade do Brasl,::icordo com a qual, devendo embOra e~co:apnmarla" azer ascen er os n- les se torpem socialmente úteis e êste.·: tCompuseram a SUb-Comissão dota;;:~n~~ar~c~rjo~V;~~~;ãr~~sq1ee~a~: g~'~~~~~;:~'~i~~;lrd~:~J~,~~~aie~,s~~~ se e;lriqu~çam de. uma ~rnllUç~o bU

i- e11sino de gl'tm-mêdio os seguintes no-

- . t't' - I· d - i _ m::llllstIca,n tedos nec.ess..r a.. oU ma S mes:caça0 em ms I ulçõesparticulares as· tdl,OtUS. eqmue'asPeCalaSeseuScadi~al'iOgeSnUtPeesr °dro' CpOall(s:. I "inda: temos dc abrir PO,Sib.lhdade.s a Profe·ssor Alceu de Amoroso LIm.:1.,seguraFem a União, os Estados eos d I I dMUll1ClPIOS, pela fundação de insti. todos lIQuêles que, POSSUidores e professoI' dll Faculdade Nac ona .etuições públicas de ensino, em todos Importa salientar êste aspecto, pcr- aptidões,· vivem afastados de centro~ Filosofia e da Faould::lde de Filosofmos graus, a possib11idade de receber que nelll sempre se tem procurado 1)OpUlosos, ou não ilod~n1 atender aos d.a PontiIicla Universidade Católicauma edUcação adequada às SUas fa. ver o sentldo real das nonnas consti- encargos de. anuidades em est(\1Jl;I~- do Rio de Janeiro, ex·dlretor ~a ex­culdades, aptidões e tendências voca- tucionais. vigelltes, .Mergulhados aIn- cimentos particulares," . tinta .Universidade do. Distrito Fe­cl.onaisi entretanto apenas se acenava da nas reminiscências de uma dita- Ao assumir o Mhlistério da Educa~ão deral, membro da. Academia BUlsllelra~as classes menos favorecidas" com dura centralí~adol'l1 e ainda não ha· e Saúde, com qu eme havia distln- de Letras, critico. e publicista de des­o ,et:slno prevocaclorial e profissionai, bltuados ao principio federativo e à gúido e honrado a confiança de Vos- taque,el'l,rpdo em "primeiro dever do Esta- <:onseqü~nte autonomia estadlla) e mu- sa· Excelência, medindo a amplitud2 Dl', Artur Tôrres Filho, Reitor dado • - com o que, clara e expressa~ nlc1pal, vimos sentll1do a recuperação e a respollSabllidade da missão q~e Universidade Rural, ex-.di'retor do en­mente•. se marcava uma. divisão de dessa autonomia. na órbita do enslpo, me fôra atribuída, propuz-'/.e m~bl- sino agrícola do Minist§rlo da Agrl­oportunidades educacIonais por cri- não passa de çorolário da Federaçao. llzar, para o seu desemPlillho "todas culturu, cuja organlzaçao tanto lhetério econômico de todo o ponto in- A grande cO;,lquista não é esta, ma~ as capacidades, onde quer que !e en- deve; _jus~if,lcado sob o aspecto social, aten. li unicldade do sistema educacional contrassem." Dessa norlna nao· me Dl'. Joaquim Faria Ooes, ex-diretortatorlo, no plano polftlco, aos ideais brasileiro, cujas varIedades estadun.ls afastei ao constitut1r a comissão en- do ensino técnico da Prefeitura dode vida democrática. obedecerão ao princípio da equiva- carregada de coliglros elementos para Dlstrito Federal, diretor regional dI)

Deve reconhecer-se que as reformas Zência peclagógica em substitutlção ao a organização do ante-Projeto de S. E N A. I.de 1942 e 1943, no ensino secul1dário falso. principio da uniformidade "e- lei de diretrizes e bases da educação 'D, M~ria Junquelra Schmidt. dlre­Industrial e comercIal, até .certopontô dag6gica. A .unidade na variedade, nacional, que ficou integrada pelos. tora' de ensino pro!isslonal .da Pre­renegavam êsses princípios para ad. esta li f6rmu1a. vencedora e a única seguintes nomes : .. feitura do Distrito Federal autoranlitirem maior articulação entre o 1,° compatlvel com a federação e com a Presidente da Comissão- Profes- dc obras valiosas no ensino d:l.s Unguascielo secundário e os cursos tê'.:nicos vida nacional. eln -lue' pesem os fal- sor Manuel Bel'gstrom Lourenço Fi- viva< ,e, ainda, pela primeira vez ná his~ 50S temores dos falsos unitaristas, que lho, Diretor Geral do Pepatramento A 'Sub-comissão do ensino prim{u'lotória, de posso ensino, a aseençãoaté só acredItam· em unidade com fun· Nacional de EdUcação, professor da foi integrada dos seguintes nomes~à u;llve~sldade, através dos cursos pro- damentona uniformidade, como !le, Faculdade Nacional de Filosofia, ex- Professor Antônio Carneiro Le!O.~~~Snalll~iit~~s'rJrnaOntCel,imj...a ogeersaolírldtoe em matéria educacional, os exemplos diretor do Instituto Naclonal cl~ Es- professor e diretor da Faculdade Nda-

.. eloqüentes da França e da Inglater- tudos Pedagóglcos e do instituto de clonal de Filosofia da Unlversida ecentralizador e burocrático que o de- ra; êste eo.nfirmado pelos Estados 'Uni- Educação da Prefeitura do Plstrito do Brasil, ex-diretor da Instrução dovia acompanhar, dominaram a exe- - t 1 I t ~ Inl ioucu.ção de tais reformas, e de tal modo dos•.nao !l estassem, pe o menos, a Federal, ell:-diretor de. ns ruç..o!loS Distrito Federal, cuja reforma c •

. d ineficácIa do processo: o espirlto na.- Estados de São Paulo e Ceará, autor sendo cont.il1ua"a pelos Srs. Fel'-que so . epois de restabelecida a 01'- pole6nico, com uma comple~a unifor- de numerosos livros e publIcações, de nando de Az'.ved<'l e Am.sio Teixeira,d~ demOCl'ática no pais é que essa rf it ti' ir dartIculação e aSCencãose tornaram midade de ensino, pe e amen e <len- elevado eoneeito no smel~ educac 0- membro da Academia. Brasile:l. erealidades, medIante" convenIente re- trallsada.produzlndo certa espécie de nais do Brasil e do estrangeiro. . Letras :lutor de numerosos Ilvros egulamentação. vlsceral rebeldia 11 disciplIna: ou se .Vlce-Presldente da. Copnssão c Pre- trtUlblhOs sóbre assunto educacionais,. Muito·!!IC fala emcentrallzação e quizermos, ao sentimento de coletl~o. sldente da Sub-comlssaó de enslno de larga projeção no Brasil eno ~­éiescentralização do ensino, mas !lão é enqu:l.nto o esp1rito localista L'lgles, superior - O Professol' Dl', Pedro trangeh'o'êsteotraço mais assinalado do ca- respeitando, até !lO extremo, a. nECe::;- Calmon Moniz de Bittencourt, na épo- D. Má;io Augusto Teixeira. de Frei­pitulo sõbre a educação da Const!- sIdade de variedade e diverSIdade, pro· ca Dlretor da. Faculdade '!e Dlrelto tas, diretor do Seniço Estatístico detufção Federal. Descentralização do duzlu cidadãos de real e agudo senso e Vice-Reitor da 'Universidade do Bra- Educação e. Saúde ex-secretário Ge­.nslno é princípio fundamental .ado- da comunidade e,paradoxalmente, sil, hoje Reitor dessa Universidade, ral do. Instituto :Brasileiro de Oco­tado. pela Constituição, como decoro os mais semelhantes, senão idênticos professor daquela Faculdade e da grafia e Estatlstlca autor de várIos.es­rênc1a. pOr um lado, de conheclmen- uns aos outros: e a América do Nor- Faculdade de Direito da Pont1ficia tudossôb~ organização do ensino etos elementares do processo de ensl- te, sem nenhum slstema nacional 'Universidade Católica' do lUa de .la- organização municipal:mar, e, por outro. da varIedade e ex- prescrito, completa liberdade lacal e, nell·o, .membro da AcQdemia Brasl. Coronel Allricoll11 -da.. OAmara Lobotensão do pais. que já havia.m im- como resultado. uma poderosa unidade, leira de Letras e autor <lenumerl;lsas Bethlem, professor do OoléRio'M1Utarposto, em sua organizaçAo a t4.'1l~ obtlda,em que pese .a eltenslio do obras sõbte dlreito constituoional e e ex-dlretor do Ensino Secundl\Tio dofederativll. Temos de doscentralIzlll' o país e a sua l1etcrogeneidad.e racial, llIstól'Ia do Brasil: Ministério ela BducaçAo e Saúda:

"

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Sãbado 13 DIÁRIO DO CONORESSONACIONAt. Novembro~e 1948 11617

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11618 Sábado 13e=.

DIARIODOCONCRESSO NAcrONAt.. Novembro de 19Q.h

Ti'fULO J

PROJE~O DE LEI

Fixa: as diretrizes e 'bases 0·0?!allc!J~ão Nacional.

~entrlfugELs do convivio social, reela- exl.sten~e. comli a:.r,da selecloníll''' COlM, sóbreo proceSSo no escolha dos ntretrizes e .:Bn..sc~ da. Educação Nó..mando. pois corno elernellto de equi- qualJdade do 30111110 j>arp, o ensino su- seus pl"Ofessõres, s<:brc a or.ganização clona!, Que tenho a honr~ de subme­llano. o co~tra.impulso da educação perior, E' ponta hOJe tanto qllanto dos CU1Tículos sõ'r>rc o regIme de au- ter 1\ I\»reciação de Vossa Excelên­g-eL'o.l". Desta. concepção moderna c pos.'ivel pacífico que nem toaos os las e dM provas, asser:urando, em tô· cia, illter~rll-se no movim~to' de re.c.emo:rática nnse€ra no Distrito F.e- ,11 àJviCtUOS são ap~o..; alJli e.,tU<ios uni- das es::s mat5liéls, uma vigllftncia por rlemocratisação do pais cUjo le."erni, em 1932, como aecntúa. o re- vE'r,\jtár~os ·ou supr,'lorcs e .16 Isto jus- parte do. Ministér;o ela EdUC:.'1.ção, que inicio, h:" trê.~ anos passaelos, llêste'-:Ól'lO, a experiência ele Anisio Tei- tificariR. as. menld lS projJ03i:as. Ocor- imposslbiUr- seja a aul:Ollomla usa- momento coroemoramos.xe:ra, com a. imtituiç3.o de e;~olag rc, porem, el1t.'e I!ÓS, que longe e.~,a- ela n\lm sentido pCrllÍ"ioso, em ver, de Bem ~~hetnos. e já ufirmei que nãoprofissionais, que "reflztindo essa mo" de poder ofcrecf.r a t,odos 08 alu- sê-lo parll a mais pcrfp.it.L ren1i7_1ç?io será apena.~ cem lei, ncm com pala­im. t'n:aconelliação entre o pen~'amen-I' no,.~ e.nsiD{) dessa classe, Tlldo acon- do,,'; interét.'as nac.::om,l<; em matéria ,ras, que se resolvel'ãoos grandes pro­to c « aç5.o, a ciência e a indústria", ;:elha, pol" a que, Gl;tr" os que se call- de culLm'a, A hOlno:o~a';ão pelo Mi~ blcrnus dessa e.'pécie mas com recur­acyeriam ~'unir e pacificar objetivos ctidatam, escolhamos os m~lh.o:es. ni::tl'C> dati drclsóes eu COI1SeUlO Nu- sos. com trabalho e com dedicação.supostamente \1õstis de cultura e de Ip~lr~ co!!" êles enrjqu~cer os quadre., c[01;nl .de Educaçao c dos COl1sdho:; O projeto, cogitando daqueles e n~~prafissão, de teoria e de pl'ãtlca. de naClonalS Nnt pJ'ollssJon a1S de eJe- Unlvcn!ttlrios retorç:uá por outro la- ~entmdo os princípios gcm.1s ela suapensamento e de trabalho", orienta-I va.do quilate, O proçe.,so de scleção do o senso dc resp'onsnhilldade, que, apllcaçãll, dá. cô:po legal 8. sf\bw, po­çÍlo. em bôa hora restabe!ecida. já no (\os ~lunos para" o er,smo S\,lperl.or, n;,o r.,ro, costuma diluir·se nos úrgi'ios lltica adotada por Vossa Excelência,gov~rno de Vossa Excclencla. "Essa atrave.~ do eolégll>. un:ver,:tárIO e o colegiais. evita11do n ll'eccssidade de no seu govêmo c que ji\ floresce nolm~negnação de cultura geral, ba;se da rigor estabcl~cldo 11[< renl12ação dê;,se.s recursos ao poder JudiCiário. para se-I mclhor ap:J.relhRmCmo das l.Ul.1verslda­c!aadãnia e:emento de pl'ogressao. in- c'ursos, !nndam-se, ússlm, em pru:;.cl- gurm,ça de direitos ou SU!)ostosdlrel- des c dos cstnbeleeimentos de eusi.tlll'idual e de :f:l-exibilidade utilitária. pios de orelem. doõtrinária. e prá.ti.ca tos, cuja freqüência. l].test..'l a justifica no médicco. Ila construção de millJa.diz o relatório da comis:ão, - é o e virão, por certo, ev'it-ar Que se for- u \)rt:déll<::a desta orlent«f'f.o. l'.sdo c,;colr.." c confortàveis . l'C·caráter fundll.mental, intrinseco, da. roem t,antos e tar.tos doutores que, . ..' sidênc:a.s de professôres pari\. o en.~inl}eduoação profissional, de gráu médio Ilonrre ~e re~r~sentarem c;m,atlvo para •• rur"l no início da construção de es-proposta. no ante·projeto" e ,conser· g, Naçao, vcem a. constltll~J: um do. Aüotol:. sempre o .projeto,parn de· colas' normais regionais e na dis:i:emi~vada no projeto. Ela permitlrá. que seu.s pesados p&.Sslvos, alimentando, signar o órgão· federal responsável pe- l~ação de cérca de quinze mil. cla~se&0.5 escolas profis8ional~, de todo o em parte sUbstanclal, o melancólico la admirútração do ellsin(>~ em todo de ell.,ino supletivo por todo o territo­g~nero. através de currículos os rnais e pe.radoxal grupo de "edt:cados" 1n- (; país o nome de "J.l.linistério da rio pátrio. Citando "o grande Ruy",variados, em todos os quais figurarão, capazes e par!lJlltárlos, que tanto con· Edl.lc,.. ç'ão" nem só porque êle Se acha afirmou V03S~ Exoclênci~, no fêcbo d~entretanto, disciplinas de naturezaj trib\.l~m 1)aJ:a.EI cene::-alizlldt> .falta compreendido ne. dcsig:Ilaç:'o atual de sUl'.lllataforma de r~ovêrno, como "sin-e~.tural, atendam às nec.essidades de I' de fê nu educação, "Ministério dn Educ:l';30 e Saúdc', co- tese do seu pClIs:um:nto" que "as ne-um sem número de ndolesc~ntes atu~l- , AUXONO:M11I. mo pEira utcl1der ao movimento de ~essidades do ensino estão perfeita-tnente condenados u reahzarem, nas., Clpiniiio, o. Que Vossa Ell:celênch, já mente no mesmo pé que as da ele-escolas secundárias, curso, para OS I O ~l,tem:;, ÓC cnslr_~ S1;~e~lor pre- se rnullifestou fl.worável,no selltldodo resa nacional"; "Que os slioCrificlC)8q\Jais nã.o são áptos e que, em vez de, vkto no proje;o base.a-se na auto- ie.."<l.<:prhl:.lmto desta l)~tl\, com. 0.. reforma e (> custeio do ensinoU!>erdade, deformam a sua personllli- icoml3 das escolas· tsolp.da"e nal>U- • SÍll;l . pela sUa illevitablUdade, estrita..cl.a1e nascente. it:>nomi& alnoa nLlll, ampla. da:; uni- u mcnte cOlnpariJ,veis MS sacriiicios da

Os cursos de formação d,e regentes 1I ,'e:s!dades, Bem eLe vêx e, entretanto, Bem se vê que o proJeto cie ld das guerra", que não pode;pos encurtare de professores primários e de pr~fes- I C'? mo 2.!:dnal~ o relat.éri? ela comls- Diretrizee e :Bases .da EduC<Wão Na. ensanchas à despesa. quando sesor~s especializados constltUp.!l1. fma!- 5:19, Cjüe a a.U,C;lloml[~ de. um 6rgac. decional que tenho n honra àe apre- trate ele fazer· de honrs naúio~al umr.mentc, a outra grande modahdade. dos fl,Umllll.st-raçao. rf;l.5ulmnütJ, _n", trase scntr.r' fi Vc,ssa EKeelêl1cia sr.Pre.si- ~ealidade poderosa crlundo. 1)e10 eruol­cursos àe grau médio, apontam~o o de Girola, "de urna sl',uaç.ao ))lIld!- :lentc de Repúclica, para 'que, se ü no lima nação consciente e \uil". , Eprojeto aos Estados e melhor camtn~') :ame~te recollllcclQfl. a~, orga? l:ue- julgar digno de aprêço. ocncamilllie o que hr.vemos de.espe~r dlJ ~atl'l.o­para li. sua orgamzaç.l\c, que é o a.a ràrqUlc:tmente intenor,p_e,a, qual ~s- ao Congresso Nacionai n&,o & uma 1;0- tlsmoelo. Poder LeglSlat:vo, à CUJa ai·formação· pedagó_!!"ica, dlferenc!~.da._se· ,e:. não fies. estl'ita erlg:::l;r,1énte Vl1l-1 ira reforra:;. do ensino, Pela .primeira to. salJec\oria. !n,c\m.1blr~ corri[:ir ou((undo as neces'l~!,des .c possibülda-,culado,de todor, os lauc~: a~, podeI; vez e se"ulndo proc=os demo~rlLt)- melhor.a\' o projetO ac leI qUe tml1o·1\des .de cada .. regJao: s~~P!.es curs~s.1 hie~':J.rCi:lfC:lt.o.e.n,te .supe,no.r I 1l1.~O ';1l;.1 ~os, pr.ocow.amos .elaüo.rM uma lei. que, ~onru. cOe aPl-ese.:r.t::l.r: l\ Vossa ElC.ce.normal~. no nlvel de gmaSlO. e "cU!- '~orlZa. o estabe!eClment~ de an",.lc"lR. ~ exemplo do!>e.statutos ingibes mais leacla. " . <60S ma.1S altos. em e§~olas rtOrm~lS e I1 com a, aUtOnotr.la. ele Cj.1e aozam, por ctG Que de reformas necessitará de Renovc.:; VOSSil Excelenclu, nes;ewtitutos de _educaç:ao. ., .e:>emp!o~ os E;staClos federa_dos. "A :lesenvolv:mento. J:: um .conjuntode ensejo, OS protestos do mel:l p,r0fundlJ

A obzerYll.çao das...' est.at~tlca.: nos ImStitUlç.ao ~utono.m~. escxevl; ?' pro-lllrillcíp:oS, de bases, de limitts e de fa~ r.esp;:it.(). - Clemenlt!ManGm.(iltimos tres anos IU~Lro~ m07tr";, que: lcs.sor Almewa, Jumor, n~..o t~I~ que culdae.es fle:xiveis e criadoras. Comoem virtude d,11 Bpropr}"s mud"nças o.uVlr em ca~lL Cll.,.o conc_etO '" .<~~- uma. constituição do ensIno. darã.ori- DOCtrlID>o--rOS QUE -"COM\'~mI.'.!.s: o p!\omrod~ ,vida. economi~a, numero sempre nd~de sup~nor. GOZlU'~" aO cOI.".á- ~em aos sJstemllS estuduais e 1\0 pró- Dl: 1.\-:1 QUJ: FIXA AS DUlf."ffiIZl:S :: w.s~:s D!lrl3lS el~v~do de Jovens tell:l pl'oc!J.ra- 1':0, da facu}dade ~~ dtCI.~lr c~rn?, en- :Jrio Bist..ma federal de educação cuj,,~ EDUCAÇÃO NACIONAL 'do os VlIl'.OS ramos ~e ensmo med!o, ;ender,. d!"lj Ll'O a.':_: nornH1.S gen,eric~s leis deverão obedecer !lO mesmo es-para maIOr preparapo cuJt~ral e pr!?- qu.e regllltm t1S UI\el'Sas categol'las (te pirit,o oarn que, no final, sejam OSpl."Ó- t _ Di.scu,~o de posse do Mini,<trofissional, A ~xpó'n;ao de talsmo~,!-~- S=<sos,. E. ,.o qu;; diz luclc!~mente llrios instihltos de ensino organismos Clementc Mr,ri:1ui na pasta às. EC.J.Ica~dlldes ~.e. e~m~ nao se ~ey;u, po.et:J, .:>ampalO DÓlIa, qu,tnco acentua 9-~e vivos e progressivos, C:::,pazes. de re· ção e Saúde. . ,.a provlClenclas oovcrnam"n,"ls que tl- no eonceltCl dt 8õt0110mJ~ há. 0.015 visão r,-e"iante altera"iio dos seus II _ Discurso elo MmlStro Cl~men.­vess~m, aumenta9-~ ,o nUl:jer~ de t;- "leme~t?s e.ss~l'.cla;_:·, um .s~o as ra.~as llr6prlos' r~gimentos. A' educação dei- te Muriam o.oe:ro!)ossar o Professortaoe.eelmentos puohcos que "s forn~- Quelmlltum a a.Çl,O,. outro, o po~er xará. rF~im de ser o oojoto dRS refor- Lourenço Filho na Dirc:tonaG~ral dtoc~ss7m; dev.eu-se es~~cialme~ce à im- de agir }.ivre:nente dentro delf-as ~alas. rl'las :~~~%Si\'1lS àe qUe t~m sião vitima., Pepf,rlo.rnen[.o Nacional de Educa­Clatlva par;;'lculsr:. 2',0\0 se- .?I"~:ute q~: Sem r:;:as hmit,adÇ\,r~, ~ta~"amo. ~~ ~ntre 1163. pEITa se tornar, e:a p,:óPr.a çi'.o.a ~oo?e!açao prnada dev::""er estl fM:e, n.l':> d~. aU'9::o~lUa, m~ da s? e rnut1ivel e evolut,iva em faee do seu IIl-- Discurso do-Protcssor LOl:.rcn­mu.a~a e coordenada.. m..~ certo

o' ~ rl!-m.. ou, ao •af')).flo, AScll'll en.en- noder de rever-se constant.emente, .(\0 ÇQ Fi!110 ao ser ernpos.;:3do na Dire-

tamIJem que .e.a por EI so :nao pOd.'a. (hdO, SfrrJ?· ilog.co falar-se. em. auto- ,abor dos r:nsin!lmentos do. e)(pcri- toda Gerai CIO P~pal't~U10nto Nn.,~resolver o problema de maIores e me· nomm "absolut.a": o conceito é sem· ''.neia e da prático c:onal de EducaçijG. .lhores oportunidades educacionais, a pre relativo e G. amplitude do circulo • . ... IV _ Porl~.riu.s lllinistel'inis il:stitu-todos oferecidas, o que: na ordeU1_edu- de liberdr.de pode s~lrer infi.nita., "a· For:>m li cel1.tralizaç~o fede:rnl e o iMo rI COlJ.lissão dl\S Di.retrizes e B:;,-cativa realmente significa condiçao de riações". hábito de fazermos leL~-re~\llamcntcs - d' .<;ida democrática. Em relaçê,o a ê~te O "'roJ-eto fllia·se li. ess~.s íC\(;[2.S, alue aprisionaram o ensino em regi- se.s da Ed'.lcaçao e eSlgnanao osres-• "li . , , . d ;Jectivc,s compouelVes e ,dlTisentes.pont<l fundamental é. que um:'i nova "Um füncionamer;tc sac () da. e.ClIl1I- mentes quat,rienalS. Cl'~~,n o. 1l0rum V _ D:seurso do Ministro Clcmen-e construtiva potit.iea deve instaurar· nistráº!io dc,mocráticEl., ensillG Ke1.sell, lado, o reformismo e.splt~mód!co e, po~ te Marianl. ao instalal' a Comissão üese de ltcôrdo com oespirito q,ne i.lli:- n:ío se podê esper'l.l" senão admit.indo·se outro, impedindo o crescimento e te- Estado.> de DircLrizes o Bases dapi~a o projeto • um1\ grande tHtlPlituc1e na \l\.argem visão 4:Qnstante de nossasinstitu,!.ç5es Educ!lçii.o.

. " _r._. de livre (i,])rec:iação, o que significa educatlYas.O regime instituído no - ., - S .. C . - do ENS,:eW SUF~.uOR que a der.aocl';"clfi, admintstrativa en. u,rojeto é. pOI."tanto, como eu o (mun. VI. - Relntórlo D.:l. U,)" omJSBaO ti

" . El'.sino .Médlo.O en5ino su!'erioré definido como volve uma. poder()ll(), tenuencl.8. para. ,9. clave. sob êste e muitos outros I\S- VII _ Relatório Pim.l dos trs.balho3de carater seletivo e tendo por. obje- descentralização". MilS c própno pect05, menos uma refol'ma do que da Comlss:io de Estudos, elaboradotos e desenvolvimento da alta cultur::. Ke:sen adverte· Que "a respol'.sabUi- umO" revoluçãO, Ma.~ uma revoluºnG p~lo ProL Antônio Ferreira de Al­e ela l'Jesquiza científica, a especializa· da<ie, - a rrarantia ll1aÍoS importante que n03 integra nas fortes e vivas ÍlIe:C:a Júnior, relator gel'tlJ c Ilpro­ção filosófica, literária, cientifico., tée.,. d", legalidade, - dos corpo!> adminis- tl'lldições de que fomo~ á\"':'Madcs pe- vado pdt:lo 1)lenário.niea.ou artistica e a habilitação pa- tl'ativOli autónomos é tanto menor l~nle~ancolia experiência da ditadu- , 1 -ra o evercl·cio. elas profissões técr.ico- quanto rr.:l!ores sã(' êste.·s: e se se ra, Uma revolução por cujos ideaiS VIII - ,A.Ilte-prOje"9 de C:ls.presen~

~ , i .. .. •. taelo pela Comissf\o de Estudos dMcientificas. e liberais., Ninguém ignora %sela. atas,ar 3M at vw.z.ae da. perl- propugnaram. Vossa. ExcelenCla co Diretrizes e Brusc.s da Ejucaçiio Na­como nêsse gráu de en,ino também se gosa zona de ilegalidade, deve-se li- Brigadeiro Eduardo Gomes, simult,j'i.,. .'infiltrou o espitito de facilidalie e de mitá-lll. o mõ.is possível ao âmbito neanlente inscrevendo 1l.:ls suas pIa- clonal. , < ' , ',' I Mito:erância. A 111uitação ela matricula de livre a;;>re(;iação outorGado pela :aformas de govGrno os princi?ios que .Ifpd D~~U~~ç?~0~1U~acÚd~0 b~ o Cle:e os concursos de habilitação, em qu:;, lei". . . .. se consubstanciariam "DS dis~)O,it\- PtS r a.. pU

da . DI e'

pese a alts. percentagem de exclusões, Sem invadir Q campo da, autC)llC>lnia vos constitucionais. "'l'ôdas as v(;. I~el~e ~~al"l~11 li(l~"m:npo;;~~ O:w:aici;não impedem a entrada para. as es- di(lá.ticllo, t\dministrativll. e Iinnnceira, zcs, esereveu o ProL Fernando Aze- o.? '\1S1~O ec n{ mo, ,~-colas sUl)eriores mais rigorosas, sem o projçto cuIdou. entr~tanto. de ti:!'- vcdo, que se opera não um sinwles LlSboCl (la Cunha,falar daquelas outras que baseialIl ,a.r nitIdamente os lll!utes ql;l~ a~ cu- ~olpe de fôrça, de caráter facioso, des­numa tolerância criminosa. a sua vi~ cunscrevem,A 110Sh experlenClil. de tinado a substituir os 110me\lS no po­da econômica. dCl jovens \ntÍptos, por um[L exeessive. llberdMe. é, de fa~, der, em nome das (\mll~~ões e de in­deficiente formaçíio para dedicar-se dolorosa. Até hoje entulhll.nl a. Dl- terêsses. de grupo mas umtl. ll.utênticaaurna..carreira superior, com a ail(ril.- retoria dlJ Ensill') Superior os mU~a- revoluljlâo etn cujo programa se Inseri­vante do prejuizo de outros, melllor res ele dij}loma.s fraudulentos clnltl- ram ino'/açõesna arquitetura da .lo·dotados ou mais esforçados, (\os pelas esCOIM Urros. e ainda. lulje cledade, as mUdanças na organiZação

Importava que, para impedí·lo se não sAo raras llS fraudes cometidas escolar seguem, no seu ritmo e Iljl,SUR • • d - ã .t.I"-:~"a.sse o. empenhO corretivo lilt contra. ll.S leis do ensino•. A lel de Dt- direâlJ. as transformações pl:oduzidns Do direito a e ueaç' oJt.. O projeto bUSCOL, assim. nâl) só retriz~ eB!l.5es tr:t. • IlSSlm. comll o nos qUa~~Oil da vida social, diretamen- Art. 1.o A educa«:âo é direito' defixar limitei ao número de n".atrl-pr()jeto de descer a mll1dcias s6bl'e Ql; te atlngltlaS ):leias fôrças. renovadoras tOdDS, e será dada no 11\1' e D& ~~ClWlIcios, em face dO aparelhamento contl1l<6es de reconheci.m.ento dfJá es· lia revo!uçio~·. O projeto <ia Let, de cola.

Page 11: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sábado 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Novembro de 1948 116191

TiTULO VII

m - Programa m1n1mo, que per.mita. adaptações regionais.

IV - Provas anuais de aprovcitn.mento. sendo as de conclusão de cursaorganizadas e fiscalizadas. obngatO­rament'e, por autoridade escolar.

V ....; Organização de institulçõesauxiliares oaeSCOla, tais como caixase. coo!'eratlvas escolares. bl'oI:otecasinfantis e associações de pais 6mestres.

VI _ Professôres e diretores denacíona\idade bras1!eíra. ha'oll1tadosna forma do capitulo IV. do TítuloVI!. ou, pelo menos, aprovados pe.rantes bancas oficiais.

Parágrafo único. O programa, da.escola primária abrangerá práticaselementares de iniciação no trabalho.adequadas ao meio, à Idade e ao sexo.e de. forma que desenvolvam a ha­biI:dart.e .manual. satisfaçam a ten­dência Infantil para a atividade Plpenham a criança em contactodirete;.com a natureza e a realidMle eco­nômica e social.

sete anos. e proporcionar-lhes edu­cação adequada.

Art. . 15. As emprêsas. que tenhama seu serviço mãE's de crianças emidade 1nferior a sete anos, serão esti­muladas li organizar e a' manter, porsi, ou em cooperação com os poderes

públicos.. instituições pré-primáriaspara crlanças.

TiTULO VIDe. eduoação primãria

Art. 16•. O ensino prima,rio, obrI­gat6rio para as crianças de sete adoze anos de, idade, é passlvel de sertambém obrigatôrlamente estendidoaos menores de treze e qua:orze anos,somente sera ministrado na línguanacional.

Art. 17. Para assegurar o cumpri­mento da obrigação escolar, os go­vêrnos estaduais, do Distrito Fede·­ral e dos Territórios, promoverão:

0.) o registro anll'al das criançasem idade escolar;

b) a forma de incentivar e de fis­calizar a frequêncla às aulas;

c) a especificação dos füncionárlosresponsáveis pelo cumprimento da,obrigatori;:i:lade escolar;

d) os melas de efetivar arespon~ D d .. d ã 'd'tabilidade dos culpados pelo inabser- a e ucaçao e gr u me 10'Vância da leI. CAPíTT,TLO I

Art. 18.' Serão dispensadas da obri·gação escolar: DOS OBJETIVOS DA EDtlCAÇÃO DE GRAl1

a) as crianças Clue obtiverem o cer. ' mDIotlficado de conclusão da curso pri- Art. 25. A educação de grau médio,mt~lois Clue houverem. durante cinco que se des;lu3..1l. formação do adoles­anos, freguentadoregularmente a es. cente pela cultura geral e preparaçãoco.la primária pr(fflsslonal, .far·se-ã:

d a) no cursCl secundário:c) .as que es:1verem recebendo e u· 11) E-m cursos profissiona.is agricolal.

caçãCl eflciente no lar. comprovada comercIais e illdlUtriais:a'lualmE,nte em exames llerante as _c) nos cursas. de form""ão de prn­autoridades competentes. ..,.. ...-

d) as que. por doença ou anoma- tessores pa.ra o ensino primário.lia gra.ve. nlio devam freQüentar a CAPíTULO 11escola. salvo se existir classe ou es- !lO .......'" SEC1l'NllÁRIOtabeleclmento que lhes seja adequado. ~w"-

Art. 19 •. Para os maiores de qua- Art. 26. O ensino secundário ter'torze anos, que careçam de er....lno dois elclos: o. ginasial, com quatro sé­ptimár~o. haverá cursos sUpletivos, ries anwis M <,:studOlS e o colegial, compodendo a' lei tornar obrigatória a duas ou mais séries.sua freqüência até o limite de idade Art. 27•. Na organJzaç~ do ensinoque estabelecer. secundãrlo serlio observadas as seguin-

Art. 20. Serllo instituidos ou sub- tes norl1'las:venclonados, de aCôrdo com as -~on- I' - Condiçô~ mínimas. cumulaU­\'enIênclas lecaIs, servlços auxlllares vamente exJ61das, para matrícula natendentes Do difundir e incrementar prlmeirs. série do cicio ginasial:a educaç§.o primária na zona rural, 4). Ortl!e anos de idade completos, outais como transporte escolar. inter· a completar dt>lltro de 60 dias do In!.natos rurais. colônias-escolas, escolas cio do ano It>th'o:ambulantes e D1Issões culturais. b) con~lusão de curso primário com-

Art. 2L As em.prêsas. industrIaIs. plem~ntar;comerciais e agricolas. em que tra- c) aprovação em exame de Estado,balharem mais de cem pessoas. serão cu peran~e banca fiscalizada por auto.obrigadas a manter. em art:culação riàade escolar.com os poderes publlcos. ensino pri- II _ CJ<,ndi~ões para matricula namário gratuito para os seus servido- primeira série do ciclo .cole~l:res eos filhos dêstes. a) conclusão de curso ginasial: ou

Art. 22. Os proprietários rurais. b? conclusão de curso profiEsionalque nã.o mantiverem escolas primárias Ms·'co. ou de curso de re;ent-es de en­para as crianças residentes em suas sino primário. um e outro suplemen­propriedades, deverão promover a fre- hdor por aprovação. em e.ume de Es­güêncla regular destas às escolas de tado, em tnt'5lS disciuEnasquantasacesso mais fãc!!. e ficam obrigados bastem pa~a que o candida t{} completea conceder facilidades para instala- o estudo das disclpliua-s do ciclo gt_ção de escolas oficiais. nasial.

Art. 23. O ensino prImário serln m _ Duração mínima. do períodoministrado em cinco séries anuais de escolar :estudos. prevista para aluncs bem do- a) dU7.!'ntos dias J.etivos no ano, efe.tados. a, aceleraçao que lhes permita tivamente com;lutados :recuperar. o tempo perdido. em face b) . Vin'-e e uma oras semanais dedos .l!mites de idade estabeleddos aulas. além ãe exercicios obri<.(atór:osnesta leI. d€ educ.wão fisl-ca e c:mto orfeÔnlcl).

Parágrafo único. As três primeiras IV - Disclpllr.,3sobrigatórias. queséries constituem o curso primário perfaçam em .conjunto dezoito aula.sfundamental. eas duas últimas. o s~m3na.ls: 'curso primário complementar: a) no cicio ginasial: português. !lUt.

Art.' 24. Na. organização do en- temática, g:~'egrafiae história especIal­sino primário serão obscrvadas as mente do Brasil. francês. in'.(lês clênonormas seguintes: clas fislca~ e naturais de desenho:

I - Condições para matricula: b' nocldo colegial: wrtulnlês. ma-a) idademinima de sete anos. com· t~mátlC3. hist.ória geral e do Brasil,

pletos ou a completar até tr:nta d~as uma. I1nltus. estran~ira. fialca. qu1micaapós a data dO lnlcio do ano le· e biolollia.tlvo; V -' Disclullnas outativas. fixada!

b) ausêncIa de doença contagiosa. nelo pOder publico federal ou local. en - Duração mfnima do perJor.lo den're as" C'uas serão esco!hldas uma

de aulas: ou dull.S t.>m cqda ·série. at~ comt>letar,Ql Duzentos .. dw. letivos no ano, com as dlFcil)lInas obri~BtórlliS o mi-

etetlvamentecomputados: \'limo de vinte e uma e o mAxlmo deb) dia com quatro horas de atlvi. \oJnte e chICO aulas semanals. !I111' •

dades .escolares•. ínclu140 o temtlG des· ('<)muutanõo n~SE'C- cAlculo 113 horal' e-.tinado. a recreio. t.'a.-eurr1cu1ares, Na disciolina. ontAdo-

TiTULO VDa eduoaçloprã.prlm'rla

e) baixar instruções sôbre a exe­cução de programu.s de ensino a quese refere "artlgl) 2~ n. o VII;

1> elaborai' o seu regimento internoe exercer ar demais atribuições quea leI lhe conferir.

Parágrafo único. AJJ decisões doConselho Naciona, de Educação de­pendem de homologação do Ministroda Educa~ão para que produzamefeito legal.

Al"t. 7. 0 O Conselho NacIonal deEducação. cujo presidente nato seráo Ministro da Educação, terá Quinzemembros, nomcados pelo Presidenteda República. por seis anos. dentrepessoas de notório saber e experiên­cia em' matéria de educação. dasquais três serão especializados em en·sino primirio. três em ensino de graumédio e .três em ensino superior.

Parágrafe único De dois em doIsanos ccss-a1á o mandato de um têrçodos membros do Conselho. permitidaa recondução por uma s6 vez. Emcaso de vaga: o substituto terminaráo prazo do substituido.

TíTULO IV

Parágrafo únicl.'. O direito ll. edu­~:Lção será a.ssegurado:

I - .pela obrigação, imposta aospais ou responsáveis, de pronunciá-la,'por todos os. meios ao seu alcance,,às crianç:u; e jovens sob sua respon­~abiIidade:

II - pela InstitUlÇão de escolas de'todos os graus. por parte do podcrpúblico ou IniCiativa particular;

111 - [leIa variedade dos cursos efiexibilidade dos curriculos;

IV - ;"leia gratuidad~ escolar, desdejá estabelecida para o ensino primá­rio oficial, c extensivel aos graus uI.terIores e às escolas privadas,medl­ante:

aI redução. progressiva, até finalextinção, das taxas e emolumentosdas escolas oflclals,

b) outorga de vantagens aos esta­belecimentos QUe admitam alunosgntuitos ou de contribuição redu­zida;

c) assistência aos alunos que delanecessitarem, sob forma de forneci.menta gra.tultc ou a preço redUZido.de. material escolar, vestUário. al!­mentação e serviços médicos e den.tárlos:

d) concessão de bolsas para estl.muiar estudos a pessoas de capacida­de superior, em institUições públicasou particUlares:

V - Pela gratuldade do ensinooficIaI ulterior ao primário.' paraquantos. revelando~se aptos, provaremfalta 011 insuficiência de recursos:.

Dos sistemas de ensinoArt. 8.' A União, os Estados e o

Distrito Federal organizarão os seussistemas :ie ensino. com observânciada presente lei.

Art. 9." t\ União organizarã e manoterá os sistemas de ensino dos Terrl·tórios, e tlem assim o da açio fede-

TtTULQ 11 ral supleth'a, que se estenderá a todoo pais. nos estr.1tos limites das àefi·

Dos' fins da educaçlo clênclM locais.o - Art. 10, O slstematederal e os

Art. :I. A educaçao nacIonal ins· sistemas locais poderão abranger to­pira-se nos prlncfpiOl de. liberdade dos os graus de enslnt' e. todos 08 ti.e nos ideaIS de soUdarledade humana. pos .de institUições educativas, de-

I - No sentido .da liberdade. favo. vendo porém os GJtlmos dar prete.rec~á as .condições de plena reaU- rêllcla ao desenvolvimento do ensinozaçao da personalidade hllmana. àen· primário e médiotro de u~ clima democrático, de mo· Art 11 E'. da.. competência 40sdo a assegurar o integral desenvolvi. EstadOs e' dI) Distrito Federal esta­mento do indivfduo e seu ajustamen- belecer. em seus territórios,· as condi­~ social. . ções. de reconhecimento das escolas,JI- No sentido .da. solidarIedade primária e. acima dos padrões mi.

b.umnna, IncentJvart\ a coesão da ta- nimos fixados pelo C. N. E., as domllta e a formação de vlnculos. cul· ensino m~dio, assim como orientá.lastura.ts e l!CeUvos, fortalecerá a eaus- e inspecioná-Ias salvo se se tratar deelência da continuidade histórica da estabeler.lmentos mantidos pela União.nação e o amor à paZ, e coibirá o § 1 o O reconhecimento das escolastratamento desigual por motivo de de grau medlo pelos go\'ernos dos )l:s.convicção reUlrtosa, filosófica 011 po- lados e do Dlstrltc Federal será. co.

-mica, bem como os preconceitos de municadoao Mlnlstêrio da Educação,classe e de. teça. e nele registrando. para o efeito da

TtTULO 111 validade dos certificados e diplomas. . (lueexpedlrem.

Da admlmstração da educaçlo § 2. 0 Os serviços educacionais dosr Art. 3.~ Compete ao poder públi Estados~' do Distrito Federal promo-federal e aos' poderes localsa&~O verão a classificação das escolas parti­gurar o direito à educação nos têr· culares incorporadas ao seu sistema.mos dest.a lei promovendo estimu· sObre- a base de satisfação dos re·lando e auxillàndo o desenvolviment~ qUlsitots e~llddos para· o seu funcio·do ensino e d:l cultura qulsltos eXigidos para o. seu fundo-

Art. 4.' As atribUiçÕes da União conhecimento do pais. e resp~nsá.veis.em matéria de educação e CUltura' Art. 12. São condiçoes mímmas pa-serão exercld3$ pelo Ministério d' ra o reconhecimento:Educação ressalvados. os est b I·a al Idoneidade moral e nroflsslonalmentos d'e ensin' militar a e eCI- do diretor e do corpo docente:

Art .. 5.'. Ao Minlstr d' Ed . - bl .E?Clstênciade instalações satis·l.'. a ucaçao, fa.tórlas'como respol'sáve:. pela administração cl plàno de escrituração escolar efederal do eUSII'c. Incumbe velar. de arquivo que assegure a verifica.pela obseryãnc!a desta lei. e promo. cão da id~ntldade de cada aluno ever a reallzaçao dos SeUSobje~lvos. da regularidade e autentlcidade de suacoad.iuvado_ pelt Conselho NaCIonal vida escolar:de Educaçllo e pelos departamentos dl garantia.s de remuneração con­e sel'Vlcos, Institufc.os para êsse fim. digna aos profesaôres. e de estabill-

Art. 6 . .cabe ao Conselho Nacional dade enquanto bem servirem:de Educa.~~o; e) observância. dos demais precei~

a) asslS~lr o Ministrt' da Educaçã'J tos desta lei.no estudo dos assuntos relaciouados Art 13 O Conselho Nacional decomas 'eis federais de ensino e bem Educácão .noderá negar ou a qual­assim. no :los meios que ass.egurem quer tempo. cassar. por Inobservân­11 sua pen'eJtaaoltcação: . cla dosoreceltos desta iel o regIstro

b) emitir parecer sObre as COn-de reconhecimento concedido pelosu1tas '1ue (),~ poderes públicos lhe Fstado ou Distrito Federal a escolasendereçarem. pOl Intermédio do :Mi- médias. ficando sem nenhum valornistro da Educação; . . os ceortlficados e diplomas que desde

c) opinar sObre aconcessAo de então emitirem.suldllos e subvenções tederais aosestabelecimentos de ensino e outrasinstituições culturais:

4) ~u!!,erlr ao.q Jlodere:> públlcOll, por1ntermMlo d" Ministre da Educação. Art. 14. As instltulçõespré-prl·medidas convenientes 1 aoluçAo dos mé.das têm POl" objetivo prestar as·problem811 educacfonafa: . 'ailIt6l1c1a. àS cl'lançll8 de menos de

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11620 Sábado 13 DIARIO OOCONCRESSO NACIONAL 'Novembro de 1948

Yn do ciclo COlt!gial seriio incluid08 O' u.uxillarde serviço social, nio poderio unlversitádode faculdad~ ·de fl1ollo- a) cllrtO de medicina, ·slia ll6rlee:rr~ncês,1 o Inglês" o latim. ser de l1ivel inferior ao dos cursos PIe- fia, ou na primeira série clàml!ll111A anuais;

V I ..... Classes qke. não excedem de vistoo no parágrafo anterIor. faculdade, desde que aprovados em b) . curso de direito, de eDienhal'iaql: ..:enta ~IU110S. Art. 29, Na. organização da edu- concul'110 de admlssAo I sat18feltall ahil, engenharia indUlltrial, engeIUla-

VII - Seriação das disclpllnas e cação profissional bãsica ou técnica, lIolI demais condições legais. ria eletrotécnica, engenharia de rnlnu:prqrama básico de cadn Un1:.l. aprova- obSel'\'ar-Ee-froas normas constll.ntea Art. 35. A formação de professõ- e metalurgia, qulmlca industrial. ar-elo:' }.leio Cons~lho Na.c!onal d.e Edu- do art. 27, sobre exame de admissão, res primários especlll-Jlzados em edu- quicetura., cinco séries anual8;CU" 'o, duro.ção do ano letiv(}, seriação das cação fisica, canto orfeõnlco, dese. c) curso.!! de farmácia, odontologia.

-,; Ir - Obrigaçà(}. por p<ll'te de ca,:.:. diseip~inas, organização do programa, nho e trabalhos manuais· serii.feita veterlnâria, agronollÚa, ciências eeo~eSl: ,el~~:ment(}. de f8zer funcionar percentagem de aula.s e exercícios, fre- em cursos especiais, organizados nas nômicas. ciências contli.bels. clêncla~:3.:.\.: 'Jmente pelo menos 70',:;, do totall qüênci:t de aluo<>s, notas de aprovação. escolas normais e uos institutos de atuariais, e estatístlca, quatro sérIesà~s,~ulas c excrcicics .que o C::.1(;l1d:,- atividades complementares e e:l:ame de educ~~áo. a!1J)n.I~~rsos de b:J.charela.do em lna·te.r.c escolar atribua a cadn, disciplina, conclusão do curso.Sai) pena de não semliza:' a pronloçáu Pal'ágr~fo único. Pam o provl- TITtILOVIII mática, física, qulmlca, .hJst6rla na-(10.' "hmos. . mento.de cargos do magistério nos çur- Do colégio universitário tural. geografia, história, cienclas so;

_X - Freqi\éncla o':l:igatóritl, 56 j)')- <;osprofissionais, que eorrcspondam a ci!ils, filosofia, letras clássica.s e ver-d t f d ' ,.. . I - Art 36 O I" , iUi I nacuias, ietras modernas, pedagogIa.mt:u pres ·ur exarn('il1~.l da .ISC:Pll- C:L;cipllr.r\s do curso secundar o, serao " co eglO umvers r o J·ol'nal1smo, pintura. escultura. e outra.~ ,na 'i aluno que houv~r Go~p~.l'ecido a requeridas as condições enunciada& no destina-se a alunos que, havendo artes plásticas, de serviço social ou de'75<;; das uul~s· rsspect:-..2.S.· In, o XIV, do oxt, 27. Para. o p1'ovlmen- conclu:do o ciclo col~giaI, ou o curso enfermagem. três séries anuais;

:: - E::amede ~t::;do, ou peru,-,tc t<J em cal'g<>s d~ magistério de natureza técnic'O. ou.. o de escoll1normal, pre- el outros cursos de graduação. com'J~ .. ' ~ flscaliz3da ]>01' aut.oridade es-I técI:lca. ,exiglr-se-á diploma técnico de tendem ingressar em escola superior. a duração que for fixada, em cada(;0:0:', paJ.'n, conclt:si:o de cada cieJo. .:;r;,ueqt'ivalente, ou superior, a forma- Parágrafo único. Os cursos de co- caso, pelo Consclho Nacional de Edu.

:r.' - Obril;otl)l'ic:ia:,c de ativ!dades I ção pedagógka realizada em cursos léglo universitário, . com a duração cação.cor;c:J!eme,;:tal'c,s. que vlS·~lJl à e~ücação: :l.pJ'opria.dcs de, fa~uldade de filosofia, m'nima. ele uma,e má,;ima de duas lU -,. Duzentos dias letiv03 compu-n])lll to ClVoca. a .educ:J.çao. artl,t~ca ej ou de e.scola tecnJca. séries anUais. fU:1cionaráo anexos às tados. em cada série al1ual.M d,senvolv;:r.~nto da s-ociabilidatle'l Art. 30. Os portadores de diploma esco!as superiores, e, por exceção, jun. IV -Curriculo. que contenha, nô

~.:!l - Notas de C a lO, equiva!"endo de curso técnico 1J0deráo matricular- to a estabeleclmeIloos de ensino se- mínimo, as cllscipllnas essellciais ao.~n.s .,lédias de 5 e fração a ~prova~ão iS\1 no colégio universitário de escola. cuodárlo, que apresentem co'dlções propósitos de cada curso. dl'postas em51~::JJps;.de G.a?5 a apr?varao plena: I superlor rel~eionada com. o CUr5() téc- satisfatórlas,o.ju·zo do Conselho Na- conven:ente serinção, e submetldo l\,~c,zr.a deEte IJlmte e dlStrnçao, e lO, a. l1ico que houverem freqüentado, des- ciollaI de Educação. aprovação do Conselho No.cionaldlld:~~:ncs.o com louvor. . j de que completem ,em exame de II.d- Art. 37•. As condições dematrl- isolada, ou à aprovação do Con.sed.ho

;~IIl ~- Exigéll<:la.~. da. aprovaç~o eml missão. as condicôes de ingresso,e. cuia. ocurr:culo ·e o regime de a.u· Educação, no caso de escola. superiortõ::o:s asdi'ciplinas para promoçã,) à i satisi:lçam às demais· exigências Ic- las. e de exames do colégio univer- Unlrersltário respectivo, no ;'9..50 dt'sel·;e imedillta, permitindo exame dei gai~. sitário, serAo estabelecidos no regi- escola integrante de Unlvers.Jade.:l.' época. até duas disciplinas. ! Art, 31. As emprêsas industriais e me:lto ·de cada escola superior. em V - Programa de cadadisdplinl\.

XIV '- Condiçóu parapl'O,ilUCllto icomc:-ciais s~o obrigadas 11. mlnistril.; que venha a funcionar o colégio. ou organizado pelo profesaor catedrátICOCC orgo de ?rofessor: Ic!O coopera~ao ,aprendizagem de of!- aprovados pelo Con5elho Nacional de e aprovado pela Congregação.

, .. '. CIOS e de teclúcas de trabl\lho a seus Educação, .quando êste funcio:1.e Jun- VI - VerificaçAo do aproveltamen.aJ, nos esta.beleclmentos OflC:aJS das I trabalhadores menores, to à escola secundária, devendo. em to escolar por processo e em épocas

l\nl,'ladesfeder.adas, onde exista (Mal-I § 1." Os cursos de aprendiugem qualquer dos. casos. figurar entre aprovadas pelo Conselho Nacional deC1a:~e de mesofla que. durante seis anos industrial e comercial terão de urna aquelas condIções, a cB.!,acldade do Educação. ,podendo 05 regiment05 dospeJO m~nos. haja.. mantido curso .de I!lo três sérlea anuais de estudos. candidato, apurada 110 concurso de estllbelecimentosprever a Interrupçaoforn:açao de. professõre~ secundáriOS I § 2.° Os portadoresde carta de ofl- admissão, de redigir çorretamente na definltiva.do curso. )lUa os Blunos quepare. a dlsciplma da cade.ra vaga, pro. cio .ou de cel·tlflcado de conclusíio de Enguavemácula. . ' forem reprovados na mesma diSClpll·vimento mediante eoncurso de título:· cur'~ de e.prend12agem, poderAo ma- I 1,. () currículo do. colégio Ulll- na. doll; 1Ul06 seguidammte.e de provas, a que s6 serão adnrldd~.> trlcular-se nos cursos prOfisSionais bli.- verait'rio collStará de quatro a se18 VU - 1"requênela de 10%, no mlni-dipbmados para o fô,nsino. SecUt!dál'10, sicos correspondentes. em série I1de- di I 11 mo, às Buias e ellerelclos prf.t1cos, de,?or faculdade· de I.losofia•.~a:vo se qunda ao crau de estudosatinlridonos ~c g/;:~ or"anizàçAo do curso oh- cada disciPlina, como condl~· para1/lr neg8:t1vll. a primeira Inscr.çao :c- cursos que .tlverem feito. D que o aJuno possa prestar eamesem

'fere.1te a V8.g<l; servar-se-' o disposto. !lO nrt.. 27; primejr~· é)lÓCiI, adm1tlnclo-le para os/)1 no~ estabelecimentos oficiaIs rlas . CAP:tTULO IV sóbre duração do ano letivo. perc.en- alunos nQo frequentes tosaul.. te6r1.

.. I id d . d ti. I tagem· de aulas e exercícios. freqUên- cas li. prA-ta"~ . de •••-..ema s un a es. concurso e ,ti os ~_. Ç-SOS·D- - •••• ÇA·O Da. 1l0CE-S I. di" • ..... .....0 ~.__e varo em se-c' ( Id i ld d · """ W~ ~ .~~ " ...~ c_ e a unos, potas ..e IlprOV8t'uO, gunàa épocae e prova:.'. pre er os•. enl gu:\ a e PARA o ZNSllfO PRIMÁllIO' ,. .. Im to .. •..

de conc1içóeli, 00 diplomados para o e .orma ..e prov e~ ..os cargos VIII - Obrigação por Parte elo es-nia-;Jstérlo· se<:L'ndário por faculdade Art. 32. A formaçãl> de docentes docentes.' tabeleclmento de fazer funclonar'anu·de L1o:oflll. p'l1'aenslno primária· tar-se-'. por. UIl1. I S.· Os prores~/lrl!ll de eseo:a su- almente. fiscalizando lo. frequéllCl.D,

cl nos est&.belecllnentos priva.dos, dos segulntea tipos de curso: perlor não. poderio 1~lo1"ar em co- pejo mmor de 70% do total das .WlIJI, t I f d I' léglo univer8ll.rio, que não pe.rten"ll que o calendirlo escolar atribua aprev,men o pe Ilo orml'lo as a meas (I) cur·50 n o r m a I regional, ·....ue A y d "'__1 11_ ..

anteriores, ou mediante .escolhas de .'A "1 • sua ~cola. ca & ...... P....ll. sob' pena de nAoaeprolessõres secundf4rio registrad:> no I\brangerlÍ. quatro séries &nu...... pe o rea.lIzar a PfCllnOÇ"O dos alUllOll.'''1 . 'I el Ed - U i d meno.s, após a curso primário compie- TiTULO IX IX - Limite de matricula, em cada.... i,lbter o 11 . ucaçao, ou cene a o mentar, com ° ensino das dlsclpilnas série, deac6rdo com as poasibaldaae.s •:~~?Oràl'i8nlelltepelo poder pÍlb;.lco obr!gatórlas do ciclo ginollial· exceJI> :Do ensino superio! materiais e dldAUcas da escola, a JU120xv- COlidiçõe., mínimas para o o ~e llnguall estrangeiras ,ef.orD1811 o do Conselho .Na.elonal de Jl:ducaçac,

"'ro"jn,.nto do cargo de diretor' j}2Clagógica: CAPíTULO I para as eacolas superlore.s isolallll.l. e.. a" nacIonalidade brnslJelra" bl .de escola normal. com três séries DOS 08.rIT~OS !lO ENSINO svr..aroll. do Conselho UniverslUrlo re.;pectlvo,

b( h ã I· I ' -I &llUalS pelo menos ,após o Ciclo ç!na- ... para as demaJs., abll1taç. o ego. para o. exer" - i sial ou de cl:rso de rellentes,'ou curso Art. 38, O ensl:1o superior, m1nl.~. X - Organização. onde posslvel, de \

elclo .do maglstérlCl . secun,dario, na! profissional b!l.s1co. suplementAd?,;.1 tr~do em prosseguimento a~ ensino etcolas ou eursos de p6s-graduaçAo,confo.miõ.~.dc do item unter.or., éste.s dois últimos por provll.'l elas d.lS-1 media • d.estlnadO exclu:.vamente para especialização profissional e aper'

CAPiTULO!!I clplinas do curso ginasial que nAo ti- aoa que po!-u'rem n~vel i :ltelectual felçoamento.verem sido est'jdades: .' .. I e aptld6es lldequadas, tem porob- XI- Ap610às atividades' estucllLI1-

'T c c) de instituto de educaçl\o, com jetll'os: tis que estimulem O estudo e CUit1venl!lOS CURSOS .PROFIS~_ONAr" duas sêries anuais, ou no mlnlmo. após I aI o desenvolvlment(} da alta cul- 1I8 virtudes civlcas esoclals.~ _.. I ,o ciclo colegial, ou curso profls.slonal tura e da pesquisa cient!flca: XII - Serviços de AsaLstêncla e· á~

.Mt.. .8. A e~\lcaç:l~ ~rollss_ona'l' técnico, ou CUIW de escola. normal. b) a e~iJeclallzaçâo fUosóflca. li- orientação educacionlll a05 alunos.l!Iel'~. da.da, !lo part.r da !clp,G,e de onze § 1.. O curSo normal regional ex- .terAria, clenUncà. técnica ou ar!s- XII .:- Autoriades ao professor para~lK'. el~ curso~ 1?1'0fi:'lSlonn:ls supleti- I pedirá o titulo de regente de ensino tlca; manter a disciplina e o respeito naVO"; ,cu"!:ocs proftsslCnals OáS1COS e eur- 1 prlmárlo: o àe escola normal eo de c- n habllltaçil.o )lara. o ~lCerc'clo sua. cla!Se, e no àlretor ]llU'a faZê.los(;0 ,ecmco. _ . . f'. j i instituto. de educação os de profe3sor das prcfissóes técnico-ci".lt!Ilclls e observar no recinto da eEcola e em

" 1. o Sao curEos. pro ISSlona s s~-, prlmãrio de 1. 0. e de 2. 0 grau, respec. Jlberals. tôrno da mesma, bem como relati\'a.:plh:."I)~ os, que mmlstrarem educuçao i tivamente, ParlÍgrafo único .. Os estabe'ecimen- mente a manifestações coletivas C1~P;y,tJ.'~lOnaJ e, ao. me~IY.o tempo. 110-1· § 2." Apllcar-sa-á a qualquer dos tos de ensino suoerlor ministrarão corpo discente.ç~:.~ corres~~ndentes ao prograroa:lo cursos de formaç. ão de d<>centes para cursos .de gradua~ito, d.e "ó.-~radua- XIV - InstiLuição da livre docen-cU;--" ~rl1n~rto, '.. • o ensino primário o disposto no ar- ção e de extensão. e poderão ter O cla.,.- .2 .. Sao cur~os, llroflsslona:. ba-I tigo 27, .sôbre examc de admissão, t'tulo de .e.sCO'!l~ ou faculdades; XV - Institulçiioda carreira do ma,.

!:<:".s os que mlmstlem educação P;o-I dUl':?ção minima do periodo escolar, glstérlo, subordmada a concurso Q~f,ss.'::mal. em quatro, anos letiv~s, J,:n- i programa básico. percentagem de CAPíTULO II tltulos e c'e provas. e compreendendotall,ente com o mí1.'lmo de qua;ro .,b- I aulas e -exe"c cios freqUê 'c!::l de alu- DOS ES'rABELECn.IF!'IfOS DE ENSINO 11" medida das necessidades ele cad~CIPlina.s..dO ciclo glnal3iR.I. e alun:s qu.cl nos,. e:.:ames. ·d.e.. ~o.nclusão de. curso, SUI'!lUOI\ escola. ou curso, as funçõessucesslvl\.'!tenlnm conduido o curso pnmárlo notas de ao"ovacãoatividades com- de instrutor assistente. professor II.d.comolementar. , .,." . ! - ' Ai't. 39. Nos est·abêlec!mentos de en- junto c professor catedrático.

§ 3," São cursos técnlcos os que mi- p;ementares e condlço~s parar o. pro· sino superior serão observadas as se· ~ _ Escolha do diretor entrenlstrem educação profissional, em três v~m~nto dos cargos de pro.essor. e qUintes normas: os. professôres catedrâticos da escola.anos letivos, juntamente com o. ml· dJrctor. " d r- Condições mínimas para ma- § 1.° Não .será permitida a reali::n!rno dc cinco dlseipllnas de carátel' Art. _33. Nos estabe.ecim_ntos e tricula· na plimeil'a. ~élie dos cursos zação simultânea, pelo aluno. de dcl.~.cultural .e alunos que t~nham con- formaça<! d.e, rege .!tes ou de, profes- de graduação: cursos. superiores, salvo quando "'~ tra­elufdoo curso proil~slonal básico. ou 5fj~es Immal'.os, havcEá esco.as pl'l. 4) conclusão do curso do coléSlo uni tar de especiallzagfies de uma mesmao curso de regentes de ensh,o ')rimário marias de demonstraçao e prátl.ca de versltárlo, com aprovação plena ou carreira. e houver sido prevista. ,;. com­ou õ ciclo ginasial. . ' • ensino, conve111~ntel1l=l1te ol·ga·.~lze.das distinta, na média Reral, e a.proVaçàJ P!ltlb1l1dade de horários no estabele-

§ 4.0 Os Cl:l·SOS. de técnicos.lndus- para êsse fim, .. ,. em .·tÔdas as disciplinas: clmimto que as mhlistre.tr ~J ou agrlccla de condutor de ,er- Art. 34.. Aos alunos queco'lclu,- b) aprovaçíio em concurso de atI- §2,o Na organização dos curS06T.lço. de técnicá ;n1 adminIstração, téc- rem o CUI'SO~.,rmal. ou ode Institu- n1i~s~o. de engenharIa, as disci1;lllnas quI'. ca-bica em c.. ontabllldade. de secretárlo,j to. ele l'd.ncaç.ao•. será. facultada ma- Ir- Duração mlr.lm~d.os curso ele' racter12arem as especializações pre-·..tat!.&t1co, de técIl1ca de r>rogra~a e lirlcula, tespectlvamtnte, em colégio 81'aduação: vist"s na letra 11 do a.o n 8UPra ae-

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Sábado 13 OIARIO DO CONORESSO NJ.GfONAL· Novembro de 1948 11621.

TíTULO :xDos r6cursos para a ednr,; ção

Da conferência JlaCiQlUIlde educação

J'ão dispostas nas últJmll.S séries, de li) a Congregação: d) tomAr as contas dos re:nowá.veis Milili1térlo dI> Edllcação par:;. ser enca..modo a permitir ao alunoil escolha c) o CO:l.'lelbo Técn.lco-Adminlstra- pela sua adminlstra.çáo.· mi1lhado &O Presidente da Repúb,:~a.da espeeialldade depois de Iwançada t'v i 4.° Dependerão de honwlo~[lç'io ! 3,0 O reconhecimento da Un,';c:_a Hua preparação básica. 1 X;t, 45. Ell1 sua rase de instalação pelo respectivo govêrno as rcsoluç6<:s oSidade ou estabelecimento di: erl.sino

§ 3," O curriculo do curso de me- íuncionrã. o esta.h~lecll11entode enSl- dos conselhos das Universidades ofi- '~'l'('rior mantido por entidade parti­dicina devcrá tender Ir. íor11lll.ção ,do IlO superior com professOres .contra- ciais, desde que envolvem ,a sua l'es- cular será precedido cte_verificaçãe aamédico clinico ou cirurgião não espe- tados escolhidos de pre!erêllela por ponsagilldade. conveniência de S'.la organização e daliCla.lizndo, devendo as eRpeciallzações conc~l'~J de titulos, e cuia idoneidade Art, 50. São órr;f<OEC da admb1lstm- possibilidades culturais da locaiidade,fier objeto de cursos de pós-gl·adull.çilo, haja. reconhecida pelo Conselho Na- ção universitária, eleitos, tr:~:1.~lmf;n- evit!LUdo-se concorrências que p<JSS:.lm,",ljO funcionamento siJmf:nte serÍJ. per- cíona.l õe Educação. ou no caso de te, salvo v:lrja:1tcsqu~ os "st.atul~s &Canetar rebaixamento no nível do~itido em, instalaçxeH adequadas. unidade de ensinc.integl'ante da Uni- poderão admitir: a ReitOlia. o COns~ e::1sino ministrado por esl(1br::lecimemo

~ 01.° As :Caculdades de :fl1osoíla versidade, pelo l'espectlvo Conselho lho Universitàrio, o Conselho de Cura- que .lá sirva h reo;iüo.1Dini~trar;;'o cllrw dc p6s-graduaçii.o Unlversit'-rio, devendo o concurso dc dores e a Assembléia Universitária. Art. 52. ,As Universidades e os e"tu­pura llcença ,no magb~ério secundá", cnda cadeira realizar-se denko, do ! 1,0 Nas Univ~r"idade5 ofici:i\5.0 belc-cimeIltos isolados de ensÍl10 su.-:e.1"io e normal, Hegundo 95 ,seções di- nr~o de três anos D. contar da data R,it.cr e o Vic~-Reltor serij.o l1om'lados tiOl' erlviação anualmente em reJ"to­dátlcas dos cursos dcbucharelado que do cont.rato do professor. de listas trlpl10cs de professores cat~- rio g"c1n'o de sua,,; atividades ãO Coa­lnanciverem, e com a duração minima Art. 046. Nas decisôeS a serem to- dr6.ticos. eleito.~ pelo Conselho Uni\'er- selho ~ac'onal de Erlu"ação. que no.de um ano de estudos teóricos e prú.- mlldas por estabelecimentos de ensino sitário, mediante vota;;ão uninornill.fl.l, derá, quando ,ncce:.oóá.l'lo e sem ilr~.tiros, êstes l'caUzados em colégiO de superior, cujs. congrcgaç1io náo tenha em um só escl'itínl0, devendo lt no- julro da supervisão exercida pe:()demonstração. or~llnlzado na forma número legal para dcllberar. oh~er- meação ser feita pelo Presidemeda órilão conmetente do M!riistl:rio da.das. ,Instruções que, fOl'em baixadas var-fe.lio as, instruções que, para essc República. sempre que n Unii'lo concor- Erl'uca'Ji'io designar comissões par" ve-pelo Ministro da Educação, ouvido o I Ih 50 o/. 1 dConselhO Nacional de Educaçâo, Po- :Cim. expedir Cl respect vo Conse o rer com ." ou m:> s o orç.lmento riflcae:io na l'egularldac!'e do seu fun-derp.o ,as mesmas· faculdades 19ual- Universitário, ou, no.ca.so de esta- anual da jn.;titurJ{,ão, ou desta fizer donamento.mente mRntercurso de pós-graduação beledmentosisolados, o Conselho Na- parte uma faculdade federal. No ca,o Art. 53 .....s Universidades e ú' (~_

Is clonill de Educação. dealgllm dos componentes da Jis~a tabelecim,t:nto5 de ensino superio:' l.'rl-ll:\rú orientlldore~ edllcaciona , com j lz d ervl á' I r' ri ir t' iestudos te6rico-prú.tlcõs de aliO. no Art. 47. Sem pre u o a Sup - n o a cança, n~ p me o eRCi"c~ 1.!lO. r,o"hecid01 Sioment a r>erderã-o e.'sa"'~-I J t i li FAo exercida pelo órgfi.o competente do Ofi votos de, Pf.lO menos. 20 lO dos '1,;'r1a ,," i!"'~ 1"·....õo t"?,,."'·-'e.

:m nimo, e' para cU lIo ma r CU.A e Ministério da. Educação. corniss6ell 4e membrOfi do Conselho Unlvc:rsltárlo, m~nté ,.,ri'vac".s Dor 'dec1'eto' do !?resi.~~;i~llo~ ~1~~~ill~e g~~~ores~~::-i~ três memloo'os, designados pelo M1- proceder·se-á a novo e.;crutlmo para: rlel1le da R'!..,úb!l'~a. me(1iante pr,.ce~'ode exerclcio de maglstt:rlo. no Ensino l.lstro da Educação, visltarlo anUAl- eompletá-la. . ' Ipcr.nte o Con.op!ho Nado!'!ll de W-'u­m(,dio por trfs anos, pelo menos. mente CII estabelecimentAl6 de ensino I ,2.° O CO:Qrelho U?1v.e-roSlt~o. ~c (·ar."o. M ••e'{urad'l am'lla c!'e!esn.. Po-

§ 6.ó A matricula em qualquer dos 8uperlor isolados. apresentando reJa- colnporl1 dos djrrtor~..s "as fO<Juldll<l&S, det~, porém, o C'nnselho, oll M;;l'~':,ro~I)is eursos Indicados no parÁgrafo, tório minucloso que 1ICr& Iloprec1ado de um repN.s.:-nte,nte de csllacongre- o!'Ol'or ao Pre.ldente da Reoúb1h1.,anterior precederá estudo de orlen- pelo Col18elho Nacional de1!ldueaçAo laçA0. de um represelltante do:s livres no correr do proceso. eomo 1n~d!~&tação educacional do candlda.to, para e pelo órgão local simllar. docentes, de um representant,e QOS .nlu- tlrev,p'1tivr ou assecuratória,',a susoen.,verificação de aptidOes e interesses nos.ll:e um representant~ dos lInvigos são de oUliloUf!r :l~ lIarant<as rele"i-;profissionais. CAP1TULO'm alunOll. e, dos demais elementos que os das no att.49, ~ 9~ mprllda. llcee,A,-

, ~elItatutoslXlrve:1tur!\ detennlnanm. ri~ .. à ,,-eserv~,"iiQ da. vida nO=lllal doArt. ~. Quando, a União. o Es- liAS umvnslllAllU, f 3.~ O Conselho de Curadores,do estabelecimento'

tado oU o Munlclplo contribUir com . ,50 % ou' mais para0 custeio de esta- A t 48 A.o, Universldadllll eonsti- lIual !uAo parte 11m n!pn.;entante dobe1eclmento de ensino superior" lIoO tue;:s.epela Nun1io 'sob admlnIBtra- Ministério d& Educa.çlO, e represen­respectivo, gO\'êmo" caberé. a nomea- ção' auUmoma, de trê6 ou mais etta- tantei dos govêrnos que contribuíremção do diretor e do vice-diretor, esco- beleC'mentO! de ensino superior um com mais de 30 ,% do ,orc.:amE:nto da

.lhidos de listas. tripllces. orga.nizadas dos quala seri Wlla faculdade de fi- tlnivers1d~e, será const,tUldo na ror-"pela congregaçA,o, mediante votaçáo losofla e dos outros entre faeuldades ma dos estatutos. eabendo-Ih~ esp~- A:-t. 54, Anualmente, ll. Unl~o a.pl!.

unnom1/:la1 em um 56 escruUnio, salvo de direito. engenharlaou medicina. ,c1almente cooperar na ad,!l1irustraçao curá nunca menús de IO%,e os Es'llo­se algum dos três mais votl1Aos não ,. ' do patrimÔnio da.lns.tltulçao, aprovar dos, o Distrito Fe"el'lll e 03 Mu;:;,li.:ipiolobtiver ])elo menos clnco votos, quan- . Par.grato ~nlco. ,O nome tln1ve1'll1- o.s orçamen~, fiscalIzar a sua exe- nunca menos de 20% da renda rr::sul.do se processarinovo esc:rutinio ~de é privat1VO dllS instl,tu1ç6es dêste eucAo e &u.orb:llr c{espt:sas clttrtlDrdJ- tantc dos impo~to.,na manutellçíio e

• . g'l!nero e cIeorga.nizaç6es de ensino n6ria.s ' , - desf!nvohrlmento do ensino.Art. n. O professor catedró.tico agrlcola em grau su})C.nor. " ! 4.'; A A<isernbléla Univorsltária Art. 55. O Funde Nacional d0 Em!-

"será nomeado mediante conCUrllo de 'Art. 49. 0lI estatuto.s de cada Um- serA ccmposta dos professores e l1vres no Prímá,·lo. fortTlado pela parte datit.ul08 e de provas, no qual se atende- versldade. el~borados pelo respectivo docentes das fseuldll.des, e de repre- receite. federal destinada eIlPeeiai:nen­ráo à.lI'segulntes norrnas: Conselho Urr.\'e:"sltárlo e e.prOVad06 sentant.es das institui~óeR cem!llemen- te a ê.~se, !inl. pel' outras dotacêí~s OU8

i _ cOIidição mfnlma para. inserí. pelo C,?nae1ho Nacional ,de Educação, tare8, do pesesoal administrativo e do lhe seJo.matr\bl1Was e Delo saldo veri.çio' diploma de escola :superior em l.odotarao, com observl'1.ncla. do d1sP06- corpl\ d~ent.e, ficodô ao fim de cada ey.erélclo MSque' o, candidato haja estudado ~'dls. to nesta lei, os preceitos segulntell: I 5.~ Asdel1ber:\ç6~s do ,Conselho clot!!'''ões o...eamentllrias para fins eoJu­ciplina da cl1Aelra em concurso e pro- 0;) regime de a.utonomla. dldática, Universitário, pat'a que produzam efe!- t:atlvos. ~erã a!'1i~arl'O no desenvolVi­"va de cineoanos de atividade poste- admlni~trativa! financeira:, tos l~qjs, dever~o ser bomol~adas l11~nt.() dos s:s~emf\s fedp.~alsde er.~;~oliar dedicada à eSpecialidade: ' b), ,e.speclrlCl1t;800 dos ~gáos da aci- pelo Ministro, da Educaeão. sem)ll'eoue nrim<í,lio e em alll<Íli'l ao ,e1'l~!n,) ~rl-

II - idoneidade' moral e proflsslo. mln.st.1'ação univers1t6ria, llI'ofel1dns no ,U'O de a.utorldadl! ,('qUi- TI~Ário, rpzuJar e su!,letivo do" "I"'e-]\a.1dos, candidatos, julgada peJa Con· e) temporariedade da Investidura valente à do Con.o,plho N~ldonaJ ce n'.s l()~'is. inc!ll<!ve ()r'o~ Ter,.jtDrio~,gregllção; em ca:so de lUreçãoou de repre~en- Edueacáo, em rela('Cto ~s faculda(1f's ~ 1.0 Os n~"r,'(\~dQP,':t(!n N'a.dnnal

m - três flrovas, pelo menos, es- t ção, admitida, a. reeleição;, l.!olarlas." f'i0 1'111':1'.0 Pr'n,hl() ~er~1) rI'.t,,'';,:i,''IScolhidas entre prova, escrita.. defesa dI indlca()~ dos element.:lf! J)&~- I 6,0 Nas t1niversinades, cujo R.eitor entre ai' ,1.l1Iila.r'es cJli Fe"era~ã(,. na.ele tese, prova. cUdátlca c provo. prã.- m0111als eflnancelros dalnstitu\çao. sela nomeado pelo Pre~ide117e da Re- ,,-onorogo rios .,11•• n,.~""iõ!\f'~s. aten_tica. § L° Caracteriza-se a,alltonoml:J, di· '!)úblJca, o vlce-;>re~ldent~ d... Conselho r'enr'O-fC eil'etamente à população dO

IV - banca examinadora constituí- d.átiea da Unlvel:sldade pela faculdade de Curadores .....rã o repre3<e~w>n~J2', ~_. __'" e inv~"O?""'''''''''' ? "'l<l r.'~d2. !lerda de repr~entnntesda ,Congregaçâo, ,.e fixar os seus currl!!tilos. oS progra- T'êste órgão; do Ministé:1o dll Educ~.- C(lbit";e, em maioria, de professores. ou ou- r..as deestud<lS.06 metodos de ensino, ç/io. Il 2.0 A co!",ces,,~,~ de auxíli'l. ~o1:J,tl'OS especialistas, estranhos a ela: os professõres de verlficaçAc do apro- CAPíTULO n União. para de'enWlhliTl"ontodos ~is-

V - julgamento por melo de valo- veltamento escolar e as épocas de~a u

res numéricos de cuja média resulte, "erlflcação do aproyeltamento escolar ,'t..ma< lO~?i5 õellencler? de ual'EC,"· dOpara exa:minador, a classiflcação dos e as époell.S dessa verificação. eom es- DORECO::lHECIMENTO 1\OS ES'l'ABttI!t>I- ('o",<11h~ Ncr·l ()l1al r'e Ednc,,,eiío. vr,ri-candidatos: t,rlta. observância do dlsposto no ar- MENros DE ENSINO SUPImIOr. ~ DAS I f'~acln. em cana caso a ob,en' '1(":1,

, VI - aprovação do parecer da bap- tlgo,39. , , " , UNrn:r.srn,IDE5 Icos di<')o~;tiv{1.~ r'P,t~ "'I );lC= parb da.ca. ,examinadora pela congregaçaO, § 2.° Caract.erlzll·~e a autonomia , res"""tiv:t a~omin"traeQo.exigindo-se dois' terços desta para administrativa da Universidade pe~ Art. 51. N~nhum estabelecl;nento /1,; I Art. 5r. A Uni<io 1)oder§. p3tab,;'ccerregistrar o' voto unânime daquela e faculdade de: " ensino superIor. Isolado ou mte~rado I cem Os Esta"os e õ lY.s·rFo fle"'ralmaior!a do. congregação na hlpótes aI elaborar os seus estatutos t os em Universidade. msntida p.elospode·1 c~':lvh;o • cle~tillQM s !i", r;e.i"tg'r" r.11contraria, neSSE como no outro caso, regimentos das sua.s escolas e de todos res loca!s oU por inEtituições part1-\'o'-ipn'~'"saa;:"icá"it r:ln- 'vp"'b-" ~eapenas podendo votllor os prof~sôres os'seusórgão.s: ' ,- cula1'1lS. poderá. funcionar no pais S<?-Jn "'o 'o' "~.i o f' i ',.,~ \ ..catedrático e que hajam a.sslstldo a ;"b) organizar a J1.sta tl'lpllce para nrévlo reconhzcimento nel() Govêrno E? ,a, ao, e a forna, m," ,1;se Ir P. ",'" OStOdas as pl'ovl1S do concurso. ' provimento de car"o de cUretor nos Fed"'ra1 mediante de··,.';t/) .".t~'~as l'..sç,,1"r,e~ 10-::<11'. bem. (;<,:n0

ê d '0' " I " 'i ,. • • 1,:111)"'1'91' ou llllrt''''''ar de f"no3,N,csVII - direito de recurso. por mo- t rmos o art... , § 1.0 O ped elo ele reconM~lmen,(l T'Q' i ' '~ ;, •Uvo cie nulidade M Conselho Naclo. c) admitir e dispensar empregadOR I'nderl<ÇMlo ao Conselho, Nac1on::l1 de ,No1'.~.~. 0;1 lO_BlS, Que tennam "or110.1 de Educa~ll.ó:quandose trátar de, qUe náo pertençam aos quadros do.; Eduil~,çiío, serlÍ Instruido com os ~t1- ~ml ~ ~~-:;u elw:'~'1.1 ce eRCo1'!\~1'''~''!destabelecimento de ensino superior servidores públicos : gulnte:s docullli'ntos:."s (' 1 ' , 110 7"<' , o, ou a 1S .. )~.çaisolado,oU ao Conselho Unlverlstárlo, d) contl'atar profes.osõr~s, quando reM a) pl'ova de legItima. orga.nizaçM d~ ele \xl:sas de estu<1D.nos demais casas. Inuneratlc.. pelas renda.sprõpr!a!. pessoajurldica instituidora, ou, no 1

Art. 42. os llvros, docentes seríio § S.oCaracteriza-se a. autonomie. :rI- ca.so de instituto ofidal, lei oudccre-to T TULO XInomeados medll\ute' concurso de ti- nanceire.' da Universidadepelll. facUl- de criação;t.ulos e de provas, no. tormo. estabc- dade de: , b) dooumentaeão r<:latlv.a às :nsÚl.l.l-leclda pelo l'egimento de cada est'abe· ,8) constituir e administrar o seu çõcs;leclmento. " . ". 'património; , , cl comprovantes ela con.stltuição de

. Art. 43. Mediante proposta da. b) organizar o orÇamento anual, de património ou renda .que assegure o Art, 57" O Ministl'o tJ.3 Educaçnocongregação. poderf.oser contratados, sua .l'ecelta. e despesa., aplicar as Nr,- refl,'ularfuncionamenlo da inRtltuição:promo\"erâ.lJienaImente. uma conle­por' prazo certo, professores nacionais pectlvas verbas ,e autol'lzar despesas d) quadro do magisté1\l0 Inicial. rência dos chefes da, administra,ãoOU estrangeiros para a regência' de flCtraord1nárias, observando. qua.nto á constituído de acôrdo com o rasposto e"colar Cios' Esta.dos, d{lS ,TelTitól'ÍOS ecursos l ou trabalhos de 1nvestiga.çAo. apllcaçá.Q das .sullvençlíes doa pOderes ,no art. 43. co Distrito Federal e de representan-

Art. 44. São órgãos <la admlnistra- públ1coa. as di.scriminaçaes eonstanteli • 2.0 O requerimento será apreciado tes da.s..assoclações de estabele<:lr.aen.donos estabeleclmentoll" de tnslno clll8 mCiJmas; llelo:Conselho Nacional de Eclucacão, tos e de professõres, ~Ilrao estudo de,~uperIDr:' e) aceitar dOal:6es. heranças e le- 1l1ocedendo-se às dlllgências que êste problemas gerAis. e local.s, referent•

•1" plretortai. OI. :ecom.eDdG:, e po: :un, i\!illlettlloao A educaçlo.

Page 14: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

~ 1622 Sábado 13 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de 194~==:0::1

TiTULO XII

Parágrafo único, Essa conferênclll.,que ae efetuará até ao de maio de cad~ano, constará esssencialmente de três:partes:

lU exposlçüo do~umentada e debateda que houver sido realiZado. no biê­nio anterior, pelas ndministrações lo­cais de ensino e pela União;

b) proposição e exame de medlda.s eserem sugeridas ?u recomendadas aosgovêrnos de. União. dos Estados, doDistrito Fedaral e dos Municlpios:

oI estudo de planos· d€ cooperaçãoentre a União e os poderes locais. nosentido do desenvolvimento da educa­ção e da cu;tura,

rr.lo, de acõrdo com o disposto no con- ilcação das condições ~nômlc!lS I) Parágrafo único. N:lo fixação dovênlo Intergovernamentalde 20 de sociais de cada região; periodo de férias f1n~1s e das épOClloldezembro de 1931. c) a organizaç[lo de serviços de orl' de provas, no ensino superlo.·, no co-

Art, 65. o Ministério da Educação entação edu~acional e profissional, léglo universitário, no segundo cl·~I.amanterá rigorc.samente em dia. o re- conveniente;nente aparelhados e en- do curso secundârloe nos cu.:sos téc.posltórlo de tOdas· as leis, regulamell- tregl:es a orientadores com sUflclel1-tos, registros e úemals atos reforen- ta exp~riência do ensino; nicos, o Conselho Nacional ae Educa·teó àeducc\ção, el>.-pedldos pelos po- d) a institUiÇão de bibliotecas po. çiio e os conselhos unlversltlÍ.;los teraederes púbt:os loca.is. I i I' b i . em vista a sua harmonizaçáG com ". pu ares, nc uslve 50 a orma ClT- perlodo de cursos de prepo.l ação d6Art. 66. Os poceres públicos esta- culante;oelecerão medidas que levem 0.0 aper- e) a organlzaçüo de filmotecas, dis. oficiais de reserva.feiçoamento do livro didMlco e ao cotecase coleções artísticas, para se. Art. 79. Em todos os centro~ educa­I:Jarateumento do seu custo. Os livros rem utilizadas na.~ escolas . e outras eiGnals· do país ser.:io realiz;,.cic.s, duodidáticos para o ensino primário e do rante a semana da Pâtria, festivlda·grau médio deverão ser depositados IDSAtltuI'7õeSOculturlals, d' des escolares, que poderão revestir-se

is " 6 - rt. 4,. el15 no de apren LZagem de. caracter pu'blico. coordenadO" pel~e reg tl·.auos nos rgaos competen- I d t· I j I t'd las ~tes do Ministério da Educação. os· n USêrLa e dcomejrc a , man 1 o pel Ministério da Educação. pelo Govêrnoempr sas in ustr al.s, como parte n- do Estado ou pelo sove'rno munl·clpal.quais poder'.Q promover, perante o tegr nte d . L·te . f d I upletl

N I I d E " a os> ma e era s • na ord.em de precedenc1a em que s§.oConselho ac ano. c ducaçao. a vo. será. organizado e dirigido pelasDisposições gerais e transít6rias proibição do uso, nas escolas, dos jul- respectivas en~idadcs representa.ti- enumemdos.

gados impróprios ao íi:lS educativos. vaso de grau superior, legalmente rc- Parágra.fo único, Compete igual.Art. 58. O ellsino religioso constitui Art. 67. O :.1lnistério da Educação conhecidas. mentc ao Ministério da. Educação. bem

dLSciplina dos horários das escolas ofl- e os órgãos locais responsáveisc pela § 1.0 • Constituem obrigações mini- como aos governos locais, deiltro d'!\9dais. é de matricula f~cultativa e será edueaçãoacompnnharão e procura- mas do empregador, industrial ou co- respectivas ól'bitas adm!IUstratlVEl.9,ll1ínisrado de Qcôrdo coma eonfis."ão rão orientar a" publicações infanto- merci~l. na manutenção dos cursos determinar a comemoração ;ler tõctaa:religiosa do aluno, manifestada por juvenis, escritas. faladas oU anima- de aprendizagem: as escolas do pais, ou por d"trrmlna·êle se fõr ranaz. ou peln seu repre- da:;. podendo proibir a sua circulação a) . contribuir mensalmente com a das escolas. de acontecimem.cs ousentante legal ou responsãvel. nas escolas quando julgado, pelo Con- cota correspor.dente a um e melo por da.tas Integrados na história do Bra..~11

Parágrafo único. O r""istro dos prrJ- selho Nacional de Educação, cu pelos cer.to. do va:or dos salários pagos aos ou da. humanidade. e. própr!O;j a est,l~;fessôres de ensino rellJnoEO seri\. reaU- órgãos IQC:tls equivalentes, prejudiciais seus empregados sob qualquer titulo, mular a realização dos fins cducatt·zado pera.ntea autoridade religiosa aos fins da educação nacional. ou de dois jXlr cento quando se tra- vos enunciados no titulo Il ojpsta let.respectivlt. ~ar de emprêsa de mais .de quinhen- vedadas. nas escolas de qualq'Jer grau.

Art. 67. :.os maiores de dezenove tos empregados; . I~rt. ~9. A eseola instit,'irá. onc'lr. anos, será. permltlcl... a obtcnção de b) admitir aprendizes maiores de as manifestações de carater pol ttco

necessário. medidas e práticas que certificados decol.clusão do ciclo gl- 14 anos; como~ew:empregados. a fim partidário ou de cunho antl-.:!emocti.opromovam a asslmilacão social do Im!- nasial. em. consec:uência de estudos de matriculá-Ie,;, uas escolas de apren· ti~t. 80. O Ministério da Educaçll,o,pante 'e de seus fil',o~. realizados livremente, desde que ~ulnze por cento do total de seus em· ouvido o Conselho Nacionlll de Educa-

Art. M. Os estabell'Clmenros de en- g;es~~noex::'~nJ:io~~d~~:f.im~~~ ~~:gi~In:~oc~~~WJ~~g~il~e cinco a çãO, poderá rcsolver por equldade 0"1~jno deverão. constltulr-~e .em centros dual. ou ma~,tldo pejo Distrito Fe- pregados. em atiVidades Que compor- casos de regime escolar não previstt'soeeultura escolar e ext1'a-.cscolar da deral. ~ :l,o. Cabe do.: Institutos ou Cal- nesta. lei. inspirando-se nos 'lbjetlv08zO"". ~l'\ ""P f"nci"'i~m. Art. 69. Será permitida a transfe- xas de Previdência arrecadar a con. que a animam.

Pará!!rll.fo único. A~ escolas da zona rência de alunos .de um para outro tribu!ção devida pelos empregadores Art. 81. Não se aplica aos oro!esso--rural assumirão progr~"o~lvamellte. em estabelecImento de ensino, inclusive para fins de M,lrendlzagem a que se l'es e diretores de estll.bellInentos par.relacão à. populanfio loc~l as fnn~ões de escola estrangeira de reconhecida refere o parágrafu anterior. simultâ· tlculares de ens1no~ com exer~lcio an­d~ órgãos' de ensino supletivo. de :m- idoneidade, le!Las 11;> necessarlas neamente com a contrIbuição de pre- tes da promulga~áo da presente lei oxi1f!"rp~ na. ~nl1,..nA;;(') !"l~t"'01., .. ~A ,."19.- adaptações' do ,regime escolar, ele vidência, bem ~mo promover a sua exigido nos seus Tartigos 19, n.' 6, e 23,!;oeracQen()rterossndoe cdC>i~~..~toeCàt·1~lttê,.111'.~ie,tl1IAS e ~~~~ol;c~~, o .~e r~~~~ere~ O:nsfg~ pcorobdrauntoçad~ex~~ectivaad'a.Çao-entE!Karensdpoect'lo n.o 13.... 'n ". ~ _. lI<>. • Art. 82. Os professores dos estabe-

..médlo; os Conselhos. Universltarlos. vas enl1dade~, .• 1m d I d" IArt. OI. Cada Estado nrol'\lloverá· a em relação às respectivas escolas, e o § 3.0. A contribuição arrecadada em lec entos· e ens no secun :>01',0 ma.n·

criação, nas escolas primárias de Conselho .·'acional d~ Educaç~, cm cada Estado seránêk aplicada. salvo tidos porenUdade. privadas, em efe­gJ'ande lTlatrlc"la. de elaOS·" ele relllç{i,o aos estabc:le:imentos de ensi- a importância de quinze por cento. tlvo exerclcio nos seis meses Ilnterlo·recl1neração Jlara altmo~ pSPl1(1f)-tP- no superior isolados. que constlturá. um .fundo de caráter resapromulgação desta lei. não pod~-tardados ou Jlorhd"ros de deflci~".1 '1 geraldestlnlldo ao. custeio dos órgãos rão ser dispensados ou sofrer qualquerde o.ualq.u\;r nature79., Que pr.ol1,"l- Art. '70. Os diplomas decurso· sU- I' i reduça-o de seus venA'-entos pm vt~.,.. J;a:,l 1!e prO:lUzam quaisquer nse anaIS, e. ao aux llo dos cursos de ......... -quem o s~u anroveihm'!l1t{l escalo'!'. efeitos legais. ser~.o previamente re- aprendiZagem neo .Estados cuja con- tudedas modificações dela result911-

§ 1._ Os alunos oue não pUderem ~" . ..~ ~ :.:.;~::' . f' Educação. tribuiçáo pre'ilsta no § 1,· do art. '14, tes, salvo se recusarem a reger turtnnsser realt,~t:1cJos nessas c1as,e;ps rlPverão letraa. seja deficiente. de dlsCllinas em que estejam r.ablUta·ser eM9mITlhR~OO l'~ro lnstlt",~~" p~_ Art. '11. SOb:e a base da reclproci- § 4.0 • &J ent~dadeslndustrlals e co- dos. devendo, porém, seu a'l1'ovelta-ll~~!Rltzag. ~pl'OvPl+l'lnilo-~e <'lê "ref!!_ dade e com .. '·.li:: aUdiênci~. ou por merclals a ,\uc se refere êste artigo mento ser feito, nêsse caso, deprefe· 6:rêncla as i4 PrlStpT1t~S. !'l1l'1nticlasnl'l.q iniciativa do ~.::n:5térlo da E.:l:':~acio. apresentari\o anualmente ao Minlsté- rêncla em turmas novas paIl'I ressal·entlda~e.q n~rtic"Tp,.p, e com as emals a União poderf firm::r convênios éom rio da Educação relatório clrcung. val' os direitos dos demais professore'!.SP"ã-o firmados con\"êniosde coooera- 11' 11'0,·C-··,· '"-::'::,;}J. d'~:)ondo sli- tanclado de sUas atIvidades, com o Art. 83. Os professores Interino!! tle

. bre a validade dos diplomas expedi- demonstrativo de sua prestaçâo de escolas médias oficiais. nomeP.dos. 8~6iÇã?2 0 Convênlos lrlS"Hoo..o· r''l'veriln .0"'1' dos pelos respectivos estabeleclmen- ccntas perantt o órgãos competente. ao de julho do corrente ano poderãofl!'1Tlocll1S ~Ilm l"oti+ulrii", ,.,,1P. se nel1'- tos de ensino de grau médio OU supe- Art. 75. Quando hajam de ser In- Inscrever-se no 1.0 concurso dlls cartel.<lI'pm à erhlM"~O rle rl"flo,.."tes de fi- rios. com dls:. :nsa da validação dos corpor~dos ao Exército. OS portado- ras que ocupem, sem a exll!êl1clll. esta·slro ou R"O""'"'S~11 co"""t.a. cursos, salvo para a.llngua vernácula. res de diploma de .cur~.o profISsional belecida 110 art. 27 aI. xnI.b.

11. geografia e a história pátrias e as fi' T >.§ 3.0 Para anormals nrofundos. esco- dlscipUnas Que digam respeito a. clr- carno sujeitos su;'lente a seis meses Art. 84. Na constltuiçâo ele primei-

lp......."t. i,....~"M,.~.Vol~ ...nA. F~t.M" cunstâneias especiais do Brasil. Ó. serviço ml1!tar. sepossulrem o cer- ro Conselho Nacional de ll:dUCll~Ao.tl!lcado de. habllltaçll.o em ec!ueaçâo que f.&r n ood b n ,"nên la d-tG

deverá ma1,fer ",.,,, h,~m11io!l... I"O<;~_ Art, '12. A Juizo do Conselho Na. fislcl1. sendo 11c1t.. lI.s autorldll.dea ml- lei•.cIn·U co °tlmtula.r~°es6tc°ra-Po '0'"....~ ..n·:'d·~eten('lal. par~ tl''''''hlll'lP"to cJ"~l,,.Itl.I'O. . I· d.... A d A_ I litlU' d . A. .. u_.........clona .e .....ucaç"o. po er..... ser Iltr _ es enegar" concCSB.... ."CSBI1o re- 'dois anos, e cinco tê-Io-Ao d~ quatro

Mt. 82. Pode1'!io ol'll'ani7l'J.r-se livre- buidas as prerrogativas que esta lei galla se nAo. julgaram a habilitação anos.1".""" .....~MO e '>'10".1' tO" M.....·I~ ... P confere às &Coisa oficIaiS, a estabe- adeqUada, Art 85 Eu t 08 Este.dos e od~ dlVU1(l'9.;" cuU",.ql. n30 1'"rp"IAM leclmentos de ensine. médio mantidos . ParAgrafo ú.:1co. Quando se tratlU' Dlstri'to F'ed· qlu~.o ._.na 1el .• f;,'le'tM l1I1"~M li. re<>lstro nos pOr Instituições particulares, desde de alunos C::e curso Industrial OU agrl- era n.... org...u~m o seu6""'1'íQ!: ri.. adnf'''''tro.l'í" 1N'ol ,or> el'l- que satisfaçam àa seguintes cond.1- cola. a Ineorporwli., flca1'l1 adiada, em trizensino mbédio de acôrdo com l\lI diire·

ç"An.. . prej'"'.. do estotuido neste artigo. es e ases federais. u rUl)CCt vassIno. 'Jara· (I~ fins. de vl'rlficor:;;() de .,.".. uu.u & escolGO dAsse grau continua • lU r1 .. até que o curso se complete, a menos ~" -

i~C',.,.ldade t~cni':a e moral. e de esta- - provunento dos cargOS docen- que o aluno haja at1ng[(lg a. Idade de dlnadas à leglslaçAo federal.tiotica. tes .na forma prevista para IL! asco- .20 anos Art 86 O "'_1. d ."

'D~".. ...,.o ..... ~,,''''' Tolo ""t,,,. ,t.~. "".. las oficiais do sistema de ensIno em • . • .........,tro de. E uca_o. ou-:r.~t) 1'O"1'''';~ emltlr d1n11lma dI! ro"".~n que estejam Integrados; . Art, 76. Quando IncorporadOs ao vida o Conselho Nacional ele Edur.a.em,,1' nat1l'!'CI"ll. mas 01"PM~ I'ert.ifl.ll- U _ remuneraçllo dos prQfessores Exército. os diplomados pelos cursos ção, decidlrâ. das questões 'lu'lcltadas'ÕC>~ de Que ronste ~ ve,\,;l,,~~I'l'9. ..1'l'I+"- igualou S'J;lerlor à do magistério dos industriais serAo E.proveitados, de pre- pela transsiçAo entre o regime eseolllr.l'~~a dll c"r~o e E>\1lS ""C>CP.ooo ~'il&. mesmos cursos, 'nas escolas oflo1a1a dO ferêncla, nos serviços especlal1zados até agora vigente e o .-tnstlt.'lldo l)1l1ttlr"s. ~enc1o 011e de ~""s Tlro01"""+os, mesmo sistema; QUt correspondem às suaa habilita.. esta Jel. bWcando. para êsse .feito, 9Sanún'lios. e outros meios de publlci. lU - gauntlsa de estabilidade BOI çõcs. InstrUçiiea que se tomarem uecessA·(lp..de, r1everlio ~I',.,"t.r·· elarllm ""le ~,~. professõrea. aII.1logas AI eoncedldas Art. 7'7. &J excursllea de professo. rias,sas mes""'as Inlllp.lll)5e... VPl'lfi"a"lls, ao magistério ofiCial; . res e estudantea dentro do pais no. es. Art. 87. Dentro do prazo de 00 dtM•.na sua a"+entiçlllllc1p.. pelos 6rl!fir.~ lo- IV - cinco anos. pelo menos, de trangelro serk dlacoplinadas por nor- da entrada em vigor desta leI u Nul-eals de admlt'llstMI'llo da eduM"llo. funcionamento eficiente, o. juizo das mas baixadas ]jela direção das res. versldades ada.ptado os seUJI estatu-

.. -t O" O fi 1st' i d Ed • autorldade.s locels. peetlvas escolaa, quandO isoladas. eu tos ao regime nela eatabelel'ldo. 8ft._..~. •. n or o ('I ucaç..o Art. '13. Nas sUBllrelaçõ•• com~. do Reitor da Universidade. campe- vlando os nrojetoe .de novos 4!St:atu+n•manter' o reglstlV de professores ha.- ... "'" I lO r. ...

~iUt d f I d "'" poderea locaIS, a Unillc. estimularA: t ndo ao M1nIst6rlo da. Educação ao MinIstério .da EducaçAo. s fim "8.. a OI par.. o exere c o o mao_o 8,> & criMI\. de Conselhos locais de as recomendações queJuliar convenl. que, ouvido (I Conselho Naclllna1 diUrlo de grau médIo. Educação. an .lagos ao Conselho Na. entes equedevem acatar, sob sanç~o EducaçAo, se.fam allrovadea pelo Prl!-

Art. M. O !I1nIstérlo lia Educaçlo, clonal de Educação, quanto à. constl. da penalldade estabeUc\daO:J art. ~3, sldente da Rep.:ibUca.pela repartlçlo tJPeclallzada compe· tuiçAo, estabUiciade, renovagilo par- in tine, Art. 88, Esta lei entrarA fDl· "tr01'tente. fUfada ao Instltllto Brasileiro elal • perlódJc~L' fllnç6es: Art. '78. Q ano Jetlvo, nas llcelu de 90 dIaa depois' de pUbJleada. reVOl&du.de Geografia I Eatatistlca, elaborarA b).. elaborav-u dt planos de e4U- todos 08 graus. lerA.. divido em dais as tllspOslçftes em eontrirlo. 'anuallDente. & l18tt.tlltlea nacloDlLldo caçA0 eatadua1l e mUlÚClplII,IODl. pertoclos se.parados .POf 11 ... de fé·,As Oomlssftes de Educa~1o e 0UItUfIjtufDo • ai demalatllta.tflUcu oUltu° baI. ZIOI d&dGI CeJIIltViol tlla _. riUtZltrl 20 di junho. IdlJ...... e~Q l'lD:V1gu. ._". -~:

Page 15: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sábado 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Novembro de 1948 11623

PROJ~I'O SUBSTITUTIVO DOSENADO FEDERAL

O Oongresso Nacional decreta:Art. 1.0 Ao art, 833, do Oódigo do

ProcessQ CiVIl, é acr-escentado par"'~

grafo únICO, com a ~eguínr.e redação:"Além de outros casos admitidos em

lei~ são Embargáveis, no Supren10Tribunal Fed2l'al, a decis5c.s dasTurmas, quando divirjam entre ai,ou de decisão tomRda pelo TribunulPleno".

Art. 2,0 Revogam-.se as di.sposiçõesem contrário.

Câmara dos Deputados, em 25 demaio de '1948. - Samuel Duarte. ­Munhoz da Rocha. - Getulio MonTa.

ao Proieto de Lei da Câmara dosDepzlfaàos, que toma embargáveis asdecisões das Turmas do SupremoTribuna/ Federal, quando divirja'l/~entre si, ou de decisão tomada 2Jelo

Tribunal Pleno

O CQngresso Nacional decrcta:Art. 1.° O art. 833 do Código d~

Processo Civil passa a tcr segumteredação: .em grau d" al)~lação, e -não fôr umi~

êão permitidos pelos arts. 783, § :l.o,dêste Códígo ou por disposição de leiespecial caberãQ enlbal'gOs de nuli~dade e infringentes do julgado, quandOJú acordão:

I - houver reformado a sentença,em gráu de apelação, então fôr'unãnieme;II - tiver sido proferido em agnw<il

de petição: ,lI! - fár de Turma do Sunremo

Tribunal Federal e divergir de -outro.proferido também por Turma ou pellllTribunal Pleno".

Art. 2." - Revogam-se as disposi~ções em contrário.

Senado Federal, em 5 de outubro dE)lS48. - Nereu .Ramos. - Darío Caredoso. -'Plinio Pompeu.

Parecer da Comissã de Consti­tuição e ,Justiça

SÕBliE A E~IENDA DO SENADO

A~_Oàm2,ra dos Deputados aprovoU!e en viou ao Senado o seguintp 111'0<>jeto de lei: "

"0 qongresso Nacronal decl'eCa _Art. ].0 Ao artigo 833. do Códigw

cC' Processo CivE é acrescentado pa~rágl'lfo único, com a seguintE reda,wção: "Além de outros casos admItieaos em lei. são eJj.1bargáveis, no Su~

premo Tr:bunal Federal, as deci~iif'Sdas rUl'luas, quando divirjam entre'si, ou, ck3 decisão tomada pelo '!'ri..,bunal Pleno".

dias 51 contar da .aprovação do pro-, ~' deferido o seguinte.leto; 2.") concluí-las dentro de 2anos a partir de seu inicio (item f); IilEQUERIl\lENXO

d) Apenas dois uos quatro concor- Sr. Presidente:rentes classificados licelwram tair Requeremo~ seja o pr0.ie~o n." 97'!.comprOmissos: o grupo Soares Sam- de 1918, enViado à ComIssao de Fi.paio-Cori'êa e Oastro que Qrganizou nanças para que esta sôbre êle RI>a sociedade "Refinaria e Exploração prQnuncie face ao novo SubstitutivlJ)de PetróleQ União S, Ao' ;. e o grupo que lhe foi oferecido pela ComissãoDrault Ernany-Eliê~erMagalhães. que de Legis:ativo Social (pags. 1 e 2 doorganizou a sociedade "Refmaria de avulsQ) > após o pa.re~er daquela.Petróleo do Distrito Federal S. A."; Sala das Sessões, 12 de novembro

e) "Em 5 de setembro de 1946", de, 1948••=- Souza Costa. _ AZoyszocomQ Be lê à pãgina 71 dI relatório de Castro. _ Segadas V:a~0ade 1946 do Conselho Nacional do P01lCe de Arruda. _ Dioclécio Duart~Pe'tróleo, foram entregues às duas _ Israel Pinheiro. _ Sonza Leão. _citadas sociedades os títulos de au· Aramis Ata'de. _ Bastos Tavares, _torização para ti montagem das re- LauTO -lJontenegro. _ Lely Carnei7'D.finarias, data _em que começou, por-tanto, a coner o PTaZO nara o cum- São lidos e vão a .imprimir osprimen':o daquelas obri«acões. seguintes

f) Até hoje, po:ém. decorridos mais Plw;rETOSde 25 meses, l1mhüm dos dois con-cessionários lr>iciou siquer a insta- N,O 8S-v - 1948laçãQ. nos 30 dias determinados, nem Torna embargávej'S as decisôe"as terminou nos dois anos estipula-dos,nem cumpriu {lualauer das obri- das Tttrmas do Supremo Tribu:talgacões essenciais por êles assumidas. Federal, quando divirJam entre St.não obstante hanl' o Govêrno con- ou de decisâo tomada pelo Tri~cedido a ambas. sucessivamente, as bunal PZeno: tendo parecer contra.-maiores vanta'?;ens tais ccmo: au- riQ da Comissão de Constituicâo emento de 8 mil para "i0 iJarris diários Justiça à emenda substitutíva dopara a concessão dada ao grupo Senado.Drault~J;!ag,:lh~es~ .aum.'m~{j de 8 mIl (Discussão única)para 20 11111 ba~TIS dIarlOs para aCOl1ce.t';;? dada ao grupo SampaiQ- ~PROJETO N.O 86-A - 194(1, EMEN·Corrêa e Cast'ro; nl'Ol'rogação das DADO PELO SENADOduas CQnCeS2Õ3S sEm nova concorrên­.ciD.; entrega de terreno do PatrirnônioNacional ao primeiro grupo, e d;s­pensa ao segundo de )J1'ova de POS-.sul!' tecreno como e~tabelecia o Item2,°, le:ra b, das condições da con­cOlTência, baEeadas' no Decreto-lei 11,°<1:071~ de 12 de maio de lfl39;

g) Agora, denois de tantas provasde boa vontade e complacência, o

i Govêrno~ pela decisão de 2{;, de se­tólmbro último. úrelenou ao Banco doBrasil o financiamento ,elll compra,para o grupo Drault Ernany-EliezerMagalhães, das refinarias o~çadas em10 milhôes de dolareos, ou sejam, 180milhões de cruzeiros e Q 1inanciamen­'to da -compra. para o gruPQ Soares:s~mpaio-Oorrêa e Oastro das refi­naria.s orçadas em 260 milhões decruzeiros; _

h) Assim. virá Q Govêl'nQ fomeceraQS cono8ssionários faltosos os pró­prios capitaís. quando o moUvo únicodas concessões dadas foi a necessi­dade de atrair capitais' vi'ivados na­ciOnais;

!) Diante disso, a Convençâo Nacio­!lal de Defesa do Pztróleo refletindoa opinião de milhões de brasileiroscivis e militares, €' reconnecendo queO petróleo é pa:rimõnio do pais, ri­Queza comum do povo [1Uf só peloGovêrno deve seI' explo~s'da em ben­fíelo d", coletividade, dirige-se à Cã­mara dos Deputados _por esta repre,­sentação, no sentido de que nâo seefetuem aquelas concessões e de quese tornem propriedade do Govêrnoas referidas refinarias -que sel'lia lTlDn ...trrdas com o dinheiro da própria na-ção bmsileira: - .

j) Pede também vênia para buge­rir Q imediato arquivamento do ante­projeto do Estatuto do Petróleo, queconcede a trusts eB::ran~eiros parti­cipação de 40% de capita) nas l'Bri­narias e 100% na exploração de >'l0­na;3 petrolíferas do território nacional;Estatuto Que mereceu do honmdo pa­triota, general José Pessoa, a se­guinte candente condê'nação: "E'crime de lesa-pátria, um atentaào ej~ma ameaça à existência nacional,diante àos exemplos aesastrosos deoutl'OS paises, entregar aos trusts es­trangeiros a exploraçâo e o apl'ovel­tamento da !'iqueza petTOlíiem àoBrasil" .

Rio de JanelrQ - Pela ConvençãoNacional de Defesa do Petróleo. ­Gen. J. C. Horta Barbosa. - Gen.RayTt!unão 'sampaio. - &en. E. Lei­tão de Car-valho. - Jornlilsta Jl.-latosPimenta. - Genival Bal'boza - Pre­sidente da U. N. E. - Eni';, Luiz Hil­debmnão de B. Horta BarI1osa.l'rrGiJirad~"

Memorial:

Da Convenção NaciQl'al de Defesado Petrôl frO, nos seguint~& 1êrlnos:

Esmos. Srs. Membros da Oãmarados Deputados. "

- A Convenção Nacional de Defesado Petróleo, renniela nesta C3pitalsob a presidência do deputado Ar­thur Be:'~lardes, generais Horta Bar­bosa, RaImundQ Sampaio, LE'itão deCarvalho e jornalista MaG03 P1hIenta.presentes delegações de '18 Estados dóBrasil compostas de magis:rados sa­cerdotes, militares. técnicos, ~nge­l1helrOS, trabalhadores, .jornalistas,senadores, deputados 0 vereadores detodos os partidos tlolíticos, deliberoupor ununimidade de votos apresenta:! alta t:lpreüiução da Cl~mara dosD_eputados as seguintes consider9.-çoes: I

a) O Diá.rio Oficial àe 30 de outu­1;1'0 de 1945 publicou às tlaginas n."16.926-27 Ulll parecer do ConsE~honacional do Petróleo deClarando n9,o,o,er justo que somente o Go,êrno Fe­deral al'ctrsse com os õnur da pes­quisa do petróleo. Tornando~se ne­cessirio, POr. isso, estimular-se a in­versão de capitais privados nacionaisna .montagem e exploração de :refi­nanas, por 8er empr eenetimento delucros seguros, permitindo, portantoexigir-se dos concossionalios a an1i~cação de uma parte de tais luCrosnas pesguizas do petróleo;

b) O motivo único. pori.anto, quelevou o Conselho Nacional do Petró­10e a conceder autorIzacões de ex­ploração de rE>finarias' p,lrticularesfoi a necessidade de atrair capitaispl'ivado8 -para tal Jndús:ria;

c) Assim, na Resolução n,o 2, de18 de janeiro de lS46, aprovado peloÜ{)vêrno Linh2.res no dia 26 e pu­!:>licada no Dirír!o Oficial de 30' dejaneiro do me.slno ano, às páginas1,534-35, o Conselho Naciom.1 doP:t:óleo aprecianelo a concorrência2 berta em 30 de outubro de 1945,roesolveu outorgar autorização a fjUa­tro dos concorI'entes desdê que osmesmos preenchessem, dentro de !lOdias. áS aegulntes condIções: 1.n)iniciar a;j ln,stalacões àentro iJ,o 30

'E:{POSIgÃO DE lvl0'UVOS

Excclcni;issimo Senhor P:'t 2identeda República,

1. Pede li CongregA,ç2.0 dn~ Pa­dres Redentoris tas lSenç,?co i~ dlr61tose demais taxas aduuneiras para osobjetos de culto religios1.1 instm.'l1en­tos e livros de' ensino, medicamentose aparelhagem C!e enfe\n~'lnã;" '-:1a­terial de construçao. geh<1PlrilS, md!Os,jeeps, automóveis e tuClo :nois quefor necessário às missões e cams quemantêm no .Brasil. -

2. 'Na justificativa do pedldo, ale­ga que os Padres Reden' oristas man­têm e dirigem, desde 1~29, m:e;,:Õe.s ecasas, localizadas em d,v~rsos pontosdo Pais, cujo trabalho .j dedic:1do aosllelvícolas. Acrescenta qhG, além dacatequese religiosa aos- mdígenas, éministrado ensino e o 'o\)orv'onada,quando possivel, aliment:fção diâria.Mantém 11, Congregação, aind9., servi­~Q de caridade, dirigid,) e despnvol­vilio por freiras vJcentinas, chja w.;-

Oficio,,: IsiBtencia se estende a tô:1", III p[)pula~ção das localidades em ql,e se encon­

Do Ministério da Fazenda, de II do tmm. Penetram :q!lS .zOé'.,S habitadastonente, remetendo ~, seguinte

peJos lnàios para levar a çstes osfã.ENSAGE~t 1'1.0 627 socorros da religião e ensinamentos

,Senhores Membros da Câmara das eléemntares dos conhecirflimlos gerais,Doputados: através dos sertões do Bmsil.

3. O favor pleiteado l.ão se acha1. Com a Exposição de :MoCivos nú- previsto em lei. Somente o Ct1r.gl'esso

mero 1. 3~4, ,de ~J1 de outubro dêste Nacional nade outorgá-lo, na cC'nfor­ano, o Ministro de Estado dos Ne- midade dá Constituição ]"'eder'ulgôdos da Fazenda 9ubmeteu à mi- 4. ll:ste Ministério te'l1 Opi :-,do' nonha deliberação o }-çdido de isenção sentido ele que os pedicl JS de isenção".de direitos paro consumo e demais de direitos e demais taxas a:maneirastaxas aduaneiras. formulado péla Con- sejam feitos diretament') pelos iute­gre;;ação dos Padres Redentoristas - ressados ao Congresso "lnriom"Congregação MlSsionária do Sál1tis-- 5. Tendo em vista, pf)rém~ os re­aimo Redentor - para objetos de culto levantes sel'viços que a cJngrpgação:religioso. livros e instrumentos de enO'~· dos Padres, Redentorist.l.s vêm pres­sino. medicamentos e ap3relhagem de tando, nas missões e C",",lS que diri­enfermarias. gela0eiras, rádios. auto- r'em no interior do P:ns óecidm?,móveis,jeeps, material de construç,ão Vos~a Excelência sôbre a ~on "eniên­e materiais diver.sos. destina~os às cia de ser encaminhada meDi agem,missées e casas que mantem no com anteprojeto de'lei, à Cãm.aru dosBrasil. . .. ~ ~"4. Deputados.

2. O lavor pleIteado nao se acha _, Aproveito 11 opo!"tunictsde pOTa re­;pre,:isto em lei. SOll1e!1te o Congr~ss.o nOl'ar a Vossa ExcelénciQ os por;estos:N~Clonal pode OU~oI'?a_-lo, na çomo,,- do meu 11lais proÍundo TéspeJtomIdade da Const!tmçaó Federal.. Rio de Jrmeiro. 21 d" omutrc de

3. Atendendo. [lOS relevantes. serVl-' 1MB. _ Ot1ídio de AÕT~U, "__ A Co­ças que a refel'ld~ Songregaçao 'leu> xi!iss:lo de Financa.s.p!,~stando. .na> ,m:s~oes e. casa" 1 que Do PI'esidente "do Tribullal de aon­dIrIge, no ";,teTlOr dO, pUlSo ten1~~t tas, de 3 do f1é18nte comtll':l'ando110l~ra_ de "subn;;eter ,1 v,?ssa o . hf\Vér TGcusado registo a.) .:ODtralo ce­der~çao o mcluoQ antepr9JetQ de leI, lebrado com a firma "c:~' a ,'urQra"no gual está cOllsUb~tanc,lada a cOn- paar compra ele mate]'l'l: J{;dPrVIvel<l8SSaO do favop pl'etendldo. dI'." N" 1 A' '_"

R , d' "aneil"o fi de novembro de f), mp1ensa 1 aCIOna. - OomIs,ao10 e" . J , de Tomadas de Contas.

1948. - EURICO G. DaTRA. D. Câmara Mumeipal de Gual'ujã,AN1CEPROJE'm pedmdo andamento do proj"to refe-

Concecie menção da direitos de rente a abertura cIo jôg:; -" Inteira­importaçâo e demais ta,ws adllar da,neiras para D3 objetos de ClL1to Da Oâmara. Municipai de \i€ranó­religioso instrumentos e livros de polis, solicitando a liberação d0B bensensino. 'geladeiras, rádios, _jeeps, dos súditos' do elxQ. - Intelmela.aulomóveis. medicamentos e 'apa­reUwgem de enfermariaG. mate­rial de construcão e outros, i1l1;­portados pela ~Congregação dosPadres Redentoristas - Conqreqa­ção Missionária do Saniissimo Re­(/enior -, destinados às mis:sãese casas que mantém no Bras~l.

O Pl'esidente da República, de-s Es­tados Unidos do Brasil:

Faco saber que Q Congresso Na­cional de<Jreta e eu sanciono a se-

• guinte Lei: "Art. 1.0 Fic8, concedida isenÇoao

de direitos de importação e demp-istaxas aduaneiras para os objetos deculGo religioso, instrun1entos e l; Vl'OSde en5:no medicamentos e aparelha­

''''em de enfermarias. _geladeiras, l'á­dios automóvei.s. jeeps, material decon;trução e materiais diversos, im­pClrtadospela Congregação dos P3l­dres Redentoristas - CongregaçaoMissionária do Santíssimo Redentor,destInados às missões e casas quemantém no Brasil.

Art. 2,0 A presente Lei ~ntr,!:rá emvigor na data de sua publ:caça9, re"vogadas as disposições em contrarIO.

Page 16: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

11524 Sábado 13e:=:

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Novembl'o de 1948

eAI'!'I'ULO II

Art. 2.° El' vedada a propriedade<ic empI'êslIs jomaUsticas, sejam po­líticas ou simplesmenteneticioSllS, li sociedades anônimas por ações I() pOl"~

tador, bem. como a estrangeiros.Parágrafo único Nem os estrn~lgeiros nem as. pessoas. juridlcas, excc·

hlados os partidos politleos nacioJ:al~, poderão· scr nclonlstllS cle socledl\dcaanônimas, ou não, proprletárms de empresas jornallsticas. -

....-rt. 3.°. A tesponsabilidadc principal nas emprl:sas jornlllfstlcas e Isua orientação. assim intelectual como administrativa, caberi'loelo:clusiva.·mente abra~i1eiros. .

Art. 4.° A soci,dade que w organizar para exploração de emprêsas jor­callsticas. devera obedecer aes p: eeeitos d, .lei sõbre socicda.dcs comerciaisrelipeitadas as peculin.ridadcs estabelecidas na Constituição e nesta lei parao seu funcionamento.···Art, 5,° Tant.J os jornais e 'outros periódIcos como IIsoflcinas lmpres~soras, sejam d", que l1LItureza forem. pertençam a pessoas flslcas ou a so~

ciedaclês devem ser reglst.rae:os em CD.r,órlo de Rcg1.';tl'o Público de Titulos.Art. 6' O pedido de regístt o será instruido com os seguintes dOCllmentos:I - No caso de j()rnals· ou outros periódicos:a) declf1l'ação do nome. Ilacionaljdadc e residência do diretor ou dirc­

teres, do r;:dator-ehefe ou:·cdator~s-chercs. do proprictário, cio gerente edDs aciollistas quanclo s~ tl'l:,t'Ltde jornal ou periódico pertencente :lo socic­dade comercial:

b) l"ôlhl\ corrida ãe tl)c1os eXceto (los aclonjst:t~ ou sócios:c) Dc5ignaçao elo titulo do jornal ou l>criódico, da sede dn rCdClQfio.dllo

administração e das o!!clnas impressoras, eselnrecet.do-se quanto li.. estas,S'>são pr6pri:\[, ou nilO e, no case, negativo, indicando-se quaIS os proprie­tários:

dl Um exemplar do respectivo contr:tto social ou do~ estatutos .quandose tra~ar da jornajs ou periódicos j1õrtenccntes " wcicdlluc.

11 - !lo caso ele ofio::in:ls jmpl essoras:a) Dee18raç;Ío do nome, nacionalidade e residência do dono e gerente;b) Fólhc. corrida de ambos:CI Indicaçã<1 da sede d:;. acJminlstraçf.o, bem como do lu~nr, rua e c~sa

onde funciona a su,. c,llel;la e a ~ua d<llOInmac;ão;d) UlIl-excmplar do contrato socill! ou dos estattltosnllo hipótese de se

tratar d~ oficina pertencenté à soelfaude.Pal'af(l'afo único. As nlt(·rnçõe& Mlpervmientes em qualquer dêsses f..­

tos de,·;:rií.o sera.\'(!rbadas na n~i:;tro clentro e~"1I dIas.Art. 7.° A falta de registro. ou o re:;istro c1efeitllOSI).sc:-á punida. com

:lo muito. de Cr$ 500,00 a 2.000.QO. mrc1iante processo promovido pelo Minis­tério Público. A multa, porélll. SÓ. ~ra. cobl'nda depo;s que. m:uc:odo pcl~JuiZ ·novo prazo para I' registro ou para. a ,';Ila emeuda., [) despacho não fgrcum!lriC:o.

N.Q 0403·A - 1948Begu14 o liberdade de fmpren8fl; tenc!o parecer 11m C01Ilf3.40llli.tm

de Leis Complemental·e. sótire C1nendCI em d!8Cllss40 ·iniclal e emenduda Coml8'40. .. "

PROJETO N.·.03, DF, 19f8, EMENDADO E.'\t :DISCUS8AOOOCIAL

CAPITULO 1

o senado mondou qUe êsse pIojero I·· A SerJunda prop(Je tJ· sltpres,-ú" das •fOsse sUvstituíoo por êste OlMo: turmas. E' repctiçãode outra que já

"O Congrczso Nac!onal decrEta - fl?ireJc!tada por esto Comissãc. NãoArt. 1." ° artigo 833 do Códlgo de) EC por esse mollvo cOlno porqUE- oon­

Prccõ,so Clv;l, p lssa n ter a seguln- t:nue a achar p.eons:lh:lvel a munu­teredr.ção: t:mção aas turmas, sou pela sua Te-

Art, b33. Além dos casos em que ieição.Eão permlti~os PZIDS artigos 78~ § 2.~ Sala das sessões. 6 de abril de 1948.e B3~ d~:>te Có:iigo. ou por cllspcsiçãe> - ArJamemnon !dagailu;.es, Presidentec.e lei csp·eclal ::ai'erã() embargos d~ - Plinio Barreto, Relator, - Le()­l1ul.Lade . e lniring2n'es do Julgado. )loldo Peres. - Lameira Bitteneourt.QUlln::.o o acórC:ão - Altu71Iirando Rêl/uieio. - Gilbe7·t:J

1 - Houv,::r re!~-mndo a' sentença. Valente. - Antônio FeUciano.em grau de apelação, e náefôr unã- Freitas e Castro. - GUi'yel de Ama­nlme: ra.l. - Aristides.l.argllra.- Edgardli -'!'inr sido proferido em I1grP.- de Arrl,;àa. - ~'lores da Cunha.

vo de petiç:;:>: Hermes Lima. - Vieira .dc lI!Jello. -1n - Fôr de Turma do Suprem.) Pacheco de Olit'eira. - Educmio DIl­

'frihunal Fe':eral e dlv;,rgir de cutTO. v/vier, - Afonso Arino,~. - Benedito:llro~er:do também por Turma ou pelo Costa Neto.'I'ribunai Plmo" •

Com? se vê o substitutivo do Sena- EMENDAS DE DISCUSSãO FINAr.dc amplia o lJrojeto da Càmara. Essa A QUE SE REFE O P.'\RECER.atnpl aeão se~á úti17 Penso oue emrrlação aos agravOs de p,,~i('ãoelo. N.• 1não ser!! útil. CO!'1 o novo recurse)que aSSl!n :amos lntrodl1~lr SÓlgra- No a.:'t~ 1.·, ~~de se 1& ".?~ml!t!dDSvari3mos o peso d;; trab~lho a Que ::,'slo. R~glnlentO leIa-se actnut!dosVivem eurva(os os Ministros do Su- em,el '. ,pr~mo Tribunal. I Sala das Sessoes, em 11 ele novem

Ccmo não nos é llciro emeon~,ar o ~:.() de 19~7. - Edmu.ndo !JarretoSUostlcutlvo do S~nac1o sou aela sua Pinto.~ej.e~!l.o i"te:;;ral mantido () projete' Jmtijieação'QR. .àmara.

S~ll das Sessões, 9 de novembro de ,0. ~Ililnento nào cria recursos.1948. -Agamemllo1l MO.lIalilfil!s. Pre- l?.spoe sôbre os recursos legaIS. isto:.idf'... te _ pr~.io Banefo Rplator. tl, corno devem ser pl'OCSSSllacs e-Flo:-e. d~ Cunh~• .,.. Leo'r)oldo p~_ julga.cos, . ,1'es• .- Lam~ira Blttencourt. -'- PlI. De pa.ssag<m nC?to o segu.me: ~1l'O Cavalcanti, - P~checo ell'· Oltvei- próprio ,lareeer dlZ que se tnta:o-a. - Pmheiro Ma('1t~do. _ Ren'1ult. r.<>mo al1ás- eu declarei em minhaLeite. _ Ar:stides LarQura. _ Car- ~menda Ce 22-9·47·· de. um "recursolOS Vald1m"r. _ Afo";~f) Arino,~. _ :1, revlsta p~ra o.Supremo Tribunal"Fr""'ard de ATTIlda. _ Eduardo Duvi- Sou contrar.lo aselteraçóes emvier. retalhos ao Codü;o de Processo 01.-11.

Saria preferivel uma lei simales. semPROJETO N.O 86 _ 1948 'eferêncla ao Códi~o ou· entlic inolul~

o novo I'CCUl'WS no capitulo des Re~

TOrna embargáveis as declsõés' ~ursoo de Revista. - Barreto Pinto. Art. e.o A liberdade de Imprensa. ni\o exclui a pWllç.ao dos que pratl-das Turmas do Supremo Tribu- N.•.~ I car~rn abu30s no EeU eX<lJ:Cicio.nuL Federal. quando divir1amen. . _ Art. 9.° Constituem abusos CrimillcscS no ex,;rcicio da lille::da.de .14tre RI. ou de declscio tomacta pelo Data venia da Comissao elE' Justiça imprensa, sujeitos às penas que rão .~cr inà:ca~:cs, os ~e!:uintcs fat9s: .Tribllnal Pleno; tendo parecer ela e. seu notáv~l relator.. p~~lrO-D1e cll a propaganda de guerra bem como de proc·issoS yiclelltos para Eub·Comissâo de Justlca sôbre 48 repetir 9 emenda al>tenor. Flca r~· verter Bordem poUtica e social lISSlm como a .que se propuser a alimentaremenCÜl8 de discursllo final; la.- \'ogaéo o art. 5.° c\o Decreto-Iel n~:- rJl"collcaitos de raça.s, dc. reUgilio e de CUlRse; pella de um a tr~ ar.va eletIOravel à ele n.o 1 e cCntrário .& mero 6. de 16 de 11ovembr() dI 1947 detenção ou multa de 0%'$10.000,00 Q, :lO. 000,00. .de "Q 2 :nvocando o elem~nto hlstól'leo, 119. bl ti publlcação de noticias falsas, cu de fatos ,erdadelros mll.Ucicsa·

. • ~!abol'açto da LelShprema. COllltou· mente apresentados, capaz de provocar alarme social, CA1. perturbação dseVidoe Projeto 595.B 19(7) ~e dem lUter . as turmas do Supremo ordem públlea, Pena, de unl a três anos <ia detenção ou multa. de Cr$ 2.0DD,00

l'AIIECER e a Com's~ão Constitucional reJeitou) a '.000.00. •111vli:re. Por outre lade, teremos opor- c)· fi propaganda de programas ou de ação ql:e ccntmrlcm o· rc&!me

{oItou a esta Com!sslÍO o projeto [unidade de fixar a~ diretr:.zes. Isto é. dEmocrático DllEeadona pluralidade dos partidos e "na garantia dos direitos11.° 5~5·B. ce 1947, que torna embar. se o LegIslativo. "no exereieiodesua fundamentais do homem: pena, ele seis mes(;s a dois anos de detenção ;)ullavels -115 dec.sões das turma..!Qo Su. ~unção constitucional poderá votar e multa de Cl'$ 5,000.00 a 10.000,00;n"emo TrIbunal Fedl!ral quauo.o cI1v1r. :zer leis dispondo sôbre met:!1das ar·. d) o incitamento ll. práticadc .qualquer e::lme, pena, sos do cr'.m~jam entre si oUde....Cleclsão tomaCl!\ :,ânicas que aCon:;Utulnte oae acel· 'proVlJCfdo, de d.. tenção, ou multa de Cr$ 6.000,00 a 12.000,00;pelo Tribunl1 Pleno. para=lue conhe- ..0UI. • .. ela publicação de segredos ·de Estado .bem como as notícias ou ln!or.çamOo1 ae duas emencl~s qUe .lht' foram Sala chs Sesso..s, 11 de .novembro maç6es que lhe interessem /l, defesa' peXla di,; I a 3. anos de detenção ou_presentadas em Plenário ceio Se. de 194'1. - Edmur..clo Ba.rrete, Pinto. mulu·de Cr$ 10.000,00 a 20.000,00; , :~or Deputado Barreto Pinto. Substitutivo da CmnluiÍO de jl aB ofensas à. moral publica e aos bons costumes: peno. d~ três a. ae1I

A --tr.eirll ~.. d re"--fJ.o ·0 pr~ C tlt fcã ,..... • . o..mcsesdecletençáo ou multa de 0r$8.00D.oO a 16.00U,00:jeto 'd';termina q~e ~ 'àe out .,.. ons u o e _ ..ç.. C1prtlV ..O 11'>& imputação faisa a alguém cl~ !ato de!lnido como crime - Pena.casos, aerttütic\os ~ICi Regimento i~~. :: :~:::gg.A~'gf~l e' ernen4CJdo de sela meses a dois. anos de detençll.o ou mUlta de Cr$ ~.OOO,OD a 8.000,00;temo aue elaborar.· são embargáveis 7~) • imputação a alguém de fa.liO otc:nsh'o à suare>lutllçã.o, Pena, liano Supremo 1'l1bunal Federal &4 O CongressO Nacional decrE-ta: dois a oito meses de detençli<l. OU multa de Cr$ 3.000,00 ao 6.000.00;Qecisõ~s das turmas eete. Pro06e .tl• 1nj1ll1aa alguém ~ue 1l),e otenda :lo dignidade ou •. decoro; Pello:lo Sr. Deputado Barreto Pinto em vez Art. 1.. Acrescente-se 80 artlio 833 de um.a quatro mese.sde detençAo 011 a mwta de Cr$ 2.000.00 a 4.000.00.expre!:SAo - "permltldoB pele Regi. elC Cócilgo de Processo Civil o se. PllJ:'âgrafo único. Nos eMOS das letras U. 1l e i, lIS pmas a!estilbeleclclasmento Interno" _ se use d~sta outra gulnte parágrafo Unlco: Além ele serã.o aplicadas em elObro ae a imputaçãosc fizer:- -adll1itldos em lei" A If'l équ" ,·utros casO!!, permitidos pelo Reg1- (I) 110 Presldel1te da República, .. çhefe de Estado estrangeiro, a repre.cria!)s recursos "nlio·o Re!Eimento' mento lnterno,slo emblr;ávels. no aentantes de governos estrangeiros:

Pa . . Suoremo Tribunal Pederal,llS decl. b) 11 corporação que exerça autoridade publica. e &Oô f;o\'crnadores dOi:razt.iece-me que Sua Excelência tem sões . das 'I'urmas, quando divirjam Estados; . .emendo- Sou pela oprovaçfJ.o c!4 t:Utre si ou de decis4G tomada pelo cl 11 aB~ntes deliSll autoridade ou l\, funclonâr!o· p!ll>lleo, em geral, em

Tribunal. Pleno. razão lie 6l,1ll8 funções,Art. 10. Os· crimes das lelll'a.s g. he I, serlio punidos também qU3.ndo

Pl'l1.t.icadOB contra mortos. . _Art. 11, Se os faros qu~ eonsUt.uemo crime das letras .g; ~ e I. dt

art. 9.° forem d1vulgacl06·de maneira Impressi\'a, sob fórmulas eqUlVllCllS, oofensor. ou o seu representante legal, terá o direito de chamlU'lo ell:pllcaç/ieso responsável pelo ClllCrito o qual as devel'á fornecer dentro do ,razo de 6cI1as. . . . ...

Parágrafo .l1nloo. se as expUcsções não forem el~das ou as que se cleremnãofo:rem satisfat6rias,I critério do juiz, poderâ o ofendido, ou o IC11l'CprE$entante, mover a ação crlmlXlaI que COUbel'.

Art. 12, será admitida a prova do fato .imputado:.e aI se a vitima da imputação ror inàivlcluo ou ecrporaçii.o que exerça

função pública. e li imput~lí08e retira 110 exereiclo dessa função'; ., til .ee. o pfendidG permitir a pr()VII ou tiver sido condcnadodefiniti\'n.

mente pelo fato imputado.. . ...I 1.° A prova se restrmg1l'â 0.05 fatos que const.ltuam o objeto do crime.I 2.° N'4oseadmitlrapl'Ova.da verdade:4) Quando· Q fato fOr Imputado.o Prtslàcnt.e da Repdbl1ca, • Chefe

clt Elitado 6Btrauge1r(), a :epre.ntautea d1plomit1cOB. clêa&eEltado; .

A LIr.EI:DADE DI: DlPllJ1NSAArt. 1.e :E' livre a pubUcaçãr, c a circulaçtlo,no ~rr1tOrlll nacionalJ.mala e outros periódlcOé. ..,

I 1:° SO .. é proIbida apUlll1raçátl e clrculilÇão de jornais e outros perl6dl.0ClB quando olande~t1nos. Isto c, seJr. editores, diretores ou reàatores conhe.~w. ..

• 2.° Todavia, durante o Estado de slti" os· jornaIS e outroB per10dlcOlItearAo B\lIeito;; â censura· na forma determlnadaDelo Executivo.

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Sábado 13 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 1~48 11625'

b) quando depender dc ação particular e esta ainda não tenha sido.lniclsda ou se, depois ele iniciada o autor tenh3. desistido dela;

c) quando o Qfendido wnlul. sido absolvido do fato de que é acusa<!oe & sentença absolutória tenha passada em julgado;

cf) Cluando se tratar de expressões simplesmente injuriosas sem con·cr-etização de fatos.

Art. 12·A, No caso de injúria a PClla deixará de ser aplicada:a) quando o Gf'endidD provocou diretamellte a injúria;lJ) se fi Injúria cQnsisle el'l retOl'ção Imediata a outra injúria.Art, 13. A pena de prisão só será. aplicada aos aukres dQS eS(:ritos m­

crilllinados. Os demais rcsponsé.gejs, na falta do autor, 56 estarão sujeitosa penas peeunlâl'!:ls,

Art, 14. Além das penas criminais o condrnado por deUtos de lmpren·sa ficará sujeita o. pagar ao o·lenãJ:lo as perdas e dan~s que, na forma 00Cllrefto ci ,11. e perante o juízo civel forem regularmente apuradas.

Parágrafo único, No caso de f€ tornar difícil a prc,'Zt das perdas e clano;sofr:dos pelo ofendido, o juiz condenará o reu a pagar-lhe o máximo d:lmulia estabelecida nesta lei come uma dl'<.S poCnaiidad~s da crime e mai.s2~% sôbre es.,a impQrtâllcia para 11~norál'10S de advogado;

Art. 15. Não constituem ailU~Of ele llb-erdade de imprensa:ll) II opinião desfavorável da critica literária, artistica ou cientifica

salvo quandoillCquivoca a intenção de injuriar ou difamar;b) a publicação de debates nas Assembléias L:gislativas, bem COlno,

dos relatórios ou qualquer outro e,crito impresso p::r ordem das mesmas;c) o noticiário, a re.s.ellha ou a orônica dcs debates de Pl'Oj~tos n3S

mesmas As.;cmbléias bzm como aS crítIcas que s·e fizerem aos trabalh~s par­brr.cntnl'-CS;

d) o L:oticiário, a crônica rlos debates cs~ritos ou orais perante juízrse trJ1UlIz.is assim evmo a PUãIíCl<ção de dcsp~chos c. sentençcs e de t~doc}'..litnto fêr ordcnado ou oOll1ullic::.dc; por aquelas autorldadcs judiciárias:

t) a discussão e critica, qur IJá('.de5cambem pa:o. o . insulto 'pesso~I, de~tos governamentais e das fentenças c despachos dos JUIzes e tnbunals;

f) o. publkação de urUcuh:los, co(asc.u .alegaçó:.i! produzidas em juii:o,"alvo se contiverem injúria ou c81únia,

A::t. 16, A l'etificação espontânea fcita em. St:ullúm~ro seguinte. velojornal oU j}(riód!co onde saiu a imputação excluirá a ação p"nal contra, ol'~sponsáv·:l. O mesll10 acontecerá se :L retl'rttação se fizer em juizo.

CAPITULO lIr

Jl~ DIr.r.rTO DE RESP()srA

Ar't 1'/. E' asscr;U1'ado o direito de resposta a quem lor acusado ~m)o1'nal oU !X:riódico.

Art. 18. Se o pedido d~ retificação uão for atendido inrediatamente, oofendidopO<1erá. redanmr judlclaiment3 11. sua. PU1)li<Ul-ção. Para êsse fim,req'ilererá. ao juiz criminal que ordene ao responsável pela. publicação qllelmJra. a Iep06ta dentro no prazo de 24. horas. se se trlltáf de jornal diário.ou LO llÚDlero seguinte ~e periódlco,' que se não pubUque dlàriamente.

l'~lIigra10 ún:co. O ptdido de retificação poderá ser formulado pt'lopróprio o1end!do cu pelo seu conjuge, ascendente, descendente ou lrmã.o MlIOest~ja. fora da pais, ou caso ~ tr~te de ofensas 11 pessoas mortas.

Art. 19, E~ebida o pedidc de retificação, o juiz mandará citar o resoon­lAveI pnra,õent~C' em 2~ horas, dar as razões par que não publicou' s 'l't"S­posta. Tern:.inado êsse prazo, proferirá. a decisão, tenha. .havido l'elrooStaou não·te!lha, -

Art. 20, Da decisão PToferieta pelo Juiz cabel'á, apelação no efeito de­volutivo.

Art. 21. Determinada a retificação, esta. deverá. ser efetuada. lp'atul­tamente, no prazD determinado, sob pena de multa. c1e Cr$ 50,00 d1Arloe,multa. qUe Irá. sendo aumentada na. proporção de 100 % cotidlanamente atéque IpUbllc:nçk se efetue. .Ar~. 22. A resposta. será publicada no rne.smo lugar e com os me~mos

cara.ctéres tipográficos do titulo c do corpo do escrita que a tIver ]lrovocadoe não ex<edera o tamanho necessário à. dQfesa ouexpllcaçiio, elevendoser:nsert3. na Integra. '. '

Art. :13. 'Será negada Rpublicaçá{). da resposta:a) Qu:mdo não tf'l'er relação com os fatos referidos na publlcaçloin­

crlu1inada:/I) QU:l!ldo contlvi'lr' expressões caluniosas, ;injuriosaS ou difamatÓ!las

para o j;lrn~l cupetiódico ,onde saiu o escrita que lhe deu motivo bemcom!' plll:a os seus responsáveis ou parll terceiros;. c) Quandc. se tratar de atos ou publicaçóes oficiais:

(1) Quondo Se .referir a terceiros de mod<lta.l que yenha dar, a es~es,·também, () C1ireito de retificação;

e) Quao!!l, se tratar dee5critos que não constituam abusos de libr-r-àade \le imprensa; ..' .

t)Quando 'houver decorrida mais de 30 dias entre a publicação· do ft,f-tl!to que lhe dei. 'tnotlvo e o pedido da resJlcsta. . .

Art. 24 Reiormada 1\ decisão do juiz na instô.ncÍ3, superior. o jOl'oalou o penodo terá o direito de haver do autor da resposta as despesas com11 puoIicaç:iQ da~ mesmas. calculadas estas de a.cOrdo com a tapeIa-de Preçasd.o m"smo iOl'llalou periódico.

p:trâgm!o único. A ação para lr~l1'er as despesas será. a executiva.Art. 25. A publlcaçã.o da resposta, salvo quando espontânea, não 1m?e­

dl16 o ofel1dldc de pronlover a punição pelas ofensas de que foi vitima.Parágrafo único, A retificaçãll nác poderásel' pedida se, na ()caslão em

que fôt teiLa. o jornal ou j)el'lódico já estlYcr sendo pl'ocessado eriminal­-l1tepela pUQlicação incriminada.

CAP1TULO IVDOS RESPONSÁVEIS

Art.~S. São responsáveis pelos delitos de illlpl'ensa 'sucesslvamente:(1.) O :lutor do escrito crllnfuoso;

. b) O diretor ou diretores, oreda.tor ou os I'edatores chefes elo pel'ió,tiooquando. o llutor nãopudcr ser identificado, ou achar·se ausente do !lais,otl não tiver idoneidade motlil e financeira; .

lO O dODada ofic1na. onde lUl 1mprlmir o jornal ou periódiCO!') Os gerentes dessas of1elnu: .1)08 dlstrlbuioores de' pullllcaç6es claMestlnas;1.>- OI vendeelores ele tais· pl1bllenç6el. ..

Art. 27, Não é permitido o anonimato. O escrito que não trouxçraass1.natura do autor será. tIda como redIgido pelo dIretor 011 diretores, 1l'"1.redator chefe ou redatores chefes do jornal, se publicado l~a parte edito.rial. e pflo dono da oficina oU pela seu gerente, se publicado na. pal'~!nt'ditonDJ. .

Pa.rt.graf<: únlco. Se o jornal ou periódico mantiver' ~ções distintas sol!a responsabilidade Eie certos e determinados redatores, cujos no~es neJw!lgul'e'l1 permanentemente, serão ésses os responsáveis p-elo que Sllolr pub'!l,cada nessas secões.

ArT, 2~ O ofendido poderá llrovarperanle qualquer ~uíZ criminal que oautor do artigo Incriminado não tem ldoneldad,: flnancerra para respon,le:pehs eOD<:equências civis e penais dii condenaçao. Feita a prova em pr[;­cesso surr.arissimo, de cuja decisã.o não caberá recurso, poderá o ofendld,Oexercer a ação penal contra as l'espo.llsáveis sucessivos enumerados nesta le1.

Art. 29. Os respnnsá'!eis indicados nas letras e e I doa,rt. 26 ficarãosujeitús ullleamente à pena estabelecldl\ no art, 59 desta leI.

CAP1TULOV

DÁ AÇÃO PENAto

Art 2C, A .açãosel'állromovida:1 ...: ~os crimes das letras g, 1t e i do al'tigo 9,0: .a) Porclueixa do c!mciido ou de quem tenha qualIdade para :-e~ll'e-

sentá-lo: . -bl' d f nd'd !o-r Pro -;b! Por dellúneia cio Millistel';o Pu ICO quall o o o e 1 o :1 .'.--dente d~ República, Chefe de Estado estl'anjl'eiro. repl'es.entantes dlJlI':m~­ticos, chefes de govérno Estadual, corporaçoes ou funCIonarias eIDlazaade &uc.s atribuicões: ." .. Públ'

II - Nos demais crimes: Por denuncia do Mmlstenç 100.§ 1. O) Quando se tratar de, qualq.ucl;' àas. pessoas me~c1ona~as.na le:~a !l

do n,o r, dêste al·tigo o Ministel'lo Publlco 50 apresentara denU!~c~a mealan­te avL<;e á0 Ministro da Justiça, na esfera federal, e do SecretarIo da Jus-t:ça na esfera estadml. '. ,. " .. t' .

S 2:0 ) Quando o ofm6iào iõ:r corpo!a?~o _ou fUlIC10nal:'.o, o •••1ll:S.~I':'lpúblico llliciará a :lção penal me6.iante reqUlslç!i~' no_caso ~e corporaçao, CIOseu repres::ntante legal, e, no casa áe ·funcionarlo, d~l~ propnD. _

§ 3. O) Quando se tratar cie crime contra a. memona de ?-Igueul 0;J CJn­tra Pi$SOil qUl! venha li. falecer, dC1J0is de apresentada. s. qU~lxa. a. aç~o P,?­derá. ser iniciada ou j:rossegulr, Illdiferentemente, pelo conJuge, pe.o a,,­cendente, pelo descendente, ou pelo Irmão.

Art. 31. A denúncia. devl!rll :Er oferecida. pelo Ministério público den­tro do prazo de 10 dias, contadas da data em ql)e lhe f6r requlsitada essa.proyidênci!l.i sob pena ele multa de Cr$ 500,00. •

Art. 32. O :\[inls~ériQ púl:llico não poderá desistir de. açao penal, tlmavez Iniciada,. . . . 1 Mi·· t"

Art. 33. As queixas particulares poderão ser aditadaspe o :user.opúpUco no prazo de 3 dias.

Parágrafo único. .A Intervenção dêsse Ministério será obrigat.órla. &llltodos. os processos por abusos d.e llberdade de lmprensa, sob pefta .le nu-lidade. . . ã.' d â'.Art. 34. Nums6 poees30 llr,c'erã ser admitlda. a. Intervenç o e v r.o!querelantes quanc.o· cfelldido~ pela mesma publicação. A. desistênela da.queixa. por um ou por alguns não privará os demal.s do dlrelto ele ~ro.sse-

gu1rem no 'Processo '. Pa.nl.gra.fo único. A desistência. da. queixa SÓ será peIm1t1e1a com &

aquiescência. do querelado.Art. 35. A queIXa. ou a denlineill. ser' instruida com' um 'exemplar

do 1mpresso, que a t,lver motivado, e deverá indicar a.s provas ou ,illlgên­elaS qlleo autor reputar necessárias. Distrlbuida e a.utuada, o jlIjz, depoisde ouvJr o Ministério público, qUE>lldo se trate de qUelxa., ou 80 receberá ouaregeitará.

Pará!l'tafo único. Reeeblda ao quma oua dentme1a, o rtu sera c.i­tadopessoalmente -par~ compal''!Cerna. prlmeIra audiên~a dO juizo. Nao.sendo encontrado, a. cItação far-se'6 por meio ele editaIs com o prazo ~10 dias.

Art. :16. Se o réu nã.ocomphrecer na.. audiência. designada, o proce.s­ISO correrá à sua revelia, se comparecer, será. quall1lcado e terá o prazode ClllCO tUas pua'llpreSf,lltar 11 defesa caso náo prefira. apresentá-la. i.'!l~­cUa.tamente. Na defesA. deverá alegar t6das as prejudlclaJs, lnelus1ve a ez­cep«O vcnt4tis, 1nítica: 114 PrO\'US e as l1iligênclas que acharnecesS:U111S eoferecer oe d~Um~\1toB que tiver.

~ 1.0 . Demonstr"~ a I1eeessJdade de cert1d6e.s de rEpartições pllblicas.u de estabeleclmentos em cuja cUrecio o govêrno tenha' parte bem como'" ele quaiSQuer exames, o juIZ requlSítará.aquela.s e cieterminarâ êstes, n·-<ando pr..z.c pll.rs. fLue a.s SllllB. ordellll sejam cumprlclas.

~ 2. 0 Ec, tlentro :lo praZ) flXfldo, não JOr atendida, sem motivo ju,,"tc,J'equ\.s:çã.o elo juJz, êste impo:á /I multa de Cr$ 200,00 a Cr$ 1.000,00 ao

Juncion6.riC rt'SponsG,vel e SUSpe1!elert. 11. marcha do proc.esso a.té que, em novo/)rllZO que marcar, seja fornecida a certidão ou se efetue a diligêncIa.. Aos.tesponslivel/; pela. nlto rel1lização QE.sta. última. será aplicaela. a multa de ••Cr$ 200,00 a Cr$ 1.00D,úO.

• 3.o Esgotados embalde os pl'azos marcados para a.llresentaçlo daslertidóes ou rea.lizações dós exames, o juiz eonsiderará. provada a alega­lão que bouver fic~.do na deprlldér.ci.a. daquelas certidões ou dêsses E'xa.

4lesÀrt. 37, Nd. aücUoJncia. segU1nte serAo Inquiridas as testemunll~s da.cu5açflo e,apos, as lle delesa, marcando novas a.udiências para. inquiri-láo das que não. poderem ser ouvidas. ,

Parágrafo \miro. As testemur.has assim de llCusaçAo como ded~feS&,,ujo númeoro o juiz llmitarf; quandll vir que sã.o a.presentadas·só commtul.lo. protelatórios, PC.,lE:Il.O compal'Ecer independente de 1ntlma.ção. salvo re.4uerlmentCl da parte Que as arrolou." . .

Art. 38. Terminada amstrução o autor e réu, terão. sucessivamente11 prazo C:e3 dias par.. ofereéerem alegações escritas. Se, .com as da .de­fesa, forem apre!>ent.ados novos eI:v.:umentos,terá o autor o ]lrazo 1mpl'crro­'á'Velde 24 hcllls J>a.rll dl!er sC)bre êJ@s. e

Arte 31l. I'e!1n111lWclo O prilllo para. as alegaç6es, os BoUtos serf,o eon­'lusos. ao juiz· o qUal Ill.lUldari proceder. de oficio ou ao requerllnentoa 001.interessados, às dlllgências necessArias para sa.nar qualquer· nulidade oullarasuprn·. qualqtlU' falta q~epossa influir no Julga.ment<l. .

Art. 4.C. O juiz podeli. ~t'Solver o zjll ae Julgar prov~o qua1qu~ l~ ,4ll. Cl 1SE'nw de pena. '.' ,

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl.

CAPíTULO VI

DA EXECUÇÃO DA SENTENÇ.\

Art. 51. A pena de prisão será cumprida em estabelecimento distinto do~..ue são. destinados a l'éus de orlme comum e sem sujeição a qualquer. re-,lme penitenciário ou carcerário. . .

Art, 52. A sentença condenatória. nos processo~ de injúria calúnia oudifamação será publicada gratUltamente, se. o requerer a parte, na .mesmaaeçáo <io jorna~ ou periódico 'em que apareceu o escrito de que seorllllnou aação penal. A publlcaçâoefetuar-se-á com os mesmos cal'ácteres tlpOgl·á.ficas em que o escrito foi composto.. 'n.O Essa publicação será feita no primeiro nllmero do jornal ou perlo­.Ieo que se seguir· ~ notificação do· juiz, sob pena de multa de Cr$ 100,Oilpor número em que se deixar de estampar a sentença.

§ 2.0 No caso de absolvição, o querelado terá o direito de fazer a .custa.0 querelante a pubIlcaçíio da sentença em jornal que .escolhel'.Art. 53. No caso deprllllelra condenação à pena de pl'!são, o réu ter!

• direito lio beneficio do surszs.CAPíTULO vn

DA PRESCRIÇÃO

Art, 54, A prescrição dos delitos constantes desta lei ocorrerá após sei!rneses da data em que foi publicado o artigo Incriminado.

Art. 55. A condenação prescreverá no dobro do prazo em que foi fixa<ia

CAP1TtJLO vmDA APREENSÃO DE JORNAIS ou PERIÓDICOS

Art. 5r!. A edição de jornais ou periódicos podE.'.á ser apl,eelldida quandaeontlver escritos que ~onstituam os delitos do art. 9,0lelras a, b, c, a e e.

Art. 57. A apreensão será. feita pelo. autol'idade poHcial mais graduada/·c:lc ·Iocal e essa. dentro em 24 horas, submeterá o seu ato à aprovaçíio do juiz

de direito, o· qual, depois de ouvir, no prazo ele 24 horas, O diretor ou o. gl'rente dojonIal proferirá decisão aprovando, ou não, a apreensão. Dadecisão caberá. recursCl. da parte, do promotor público ou da autoridade quebouver feito li IDreensil),

Novembro de 1'48

à. pena de multa de Cr$ 10.000,00 •Cr$ 20.000,00 e na reincidênCia à de­missão a bem do serviço púb,l.:~,

Sala das Sessões, em. 5 ie ou;u~rode 19t8. "- Nelson Carneiro•

N." 3Substitua-se, no. § 2,0 :io a.rr., I.·,

a e:,pressão: "na forma 'ie:~:m:llad:lpelo Ex:ecutivo",

peJa seguinte:"nos lhnltes previstos nll. C":l5tít.ll·

çãott• .

Sala das Sessões, em 1 :te CI-.tl.li)(;)de 19.8. - Pedro Pomar.

N.o •Acrescente-se ao art. 3.", O se­

guinte:Parágl'afo único - Não poderá. uI·

trapassar a 30% elo montante de seusrecursos financeiros, verificados emba!anço, a parte oriunda de emprêsasou pessoas estrangeiras, seja. pelaforma de publicidade paga, seja paI'outra forma ele financiamento.

Sala das Sessões, 7 de outubro de1948. -DipgeltesArruda.

N.o 5

Substitua-se O art. 5,°, pelo se­guinte:

AI't. 5,0. Talltos os jamais· como OSperiódicos, desde que tenham tira·gem superiora 5.000 por número, ~r­ten~am a pessoas flsicas ou a socle-'daele.$. devem. ser registrados em Car.tório de Registro Público cle Títulos."

Jy.stificaçãOAs pequenas publicações devem es­

tar livres dê~se regime de· contróle,que asfixia :lo .\'Ida da ·Illlprensa. Porisso, lImlt:,nos ao nláxlmo de 5.000·a tiragem dospequcllos periódicos e·jornais isentos do registro .

Sala das Sessões, em 7 de outubrode 1948.· "7. Dlogenes Arrud4.

MENDASDE DISCUSSAOINICIALE A QUE SE REFERE O PARECER.

N.' 1Diga-se no art. 1.0, parte final QO

pará.grafo 2,°:"sujeitos à CIlnsur& exerJI'la pelo

Poder E.'tecutlvo, na forma C;U~ :lo .a.ie os regulamentos determln~m'.

JustificaçãoA rell1lção do projeto abre e~,lsa~~has

ao arbltrlo· do GOvêrno, jll. Cj\le êstefica Inteiramente livre quanto a formade exercer a censura. A redlçã~ pro­posta, alêmde acentuar que ac~l1.luradeve fazer-se de acOrdo ':0!Il reguldo­mentos preestabelecidas,adml'e, ainda,expressamente, a eompetên~ia. ôo Po­der LeNislativo para. determinar Iler"asregras "ao ex:erciclo d& ce11SU~'a. :\ un~

pr~~~, das Sessões, em 5 Je oU~Ul)rode 194B. - RaulPilla,

N." 2 "Redija-se assim o § 2.° J'O art, 1 o•Todavia, durlinte O estado ele sitio

e somente na parte do terntór;o na­cional em que. êle vigorar, os jornaise outrqs periódicos poderão ser snbme­tidos à censura. O Executivo forneceráa.nteclpadalnente, e ;lOr escri:o, aos di­retores dos órgãos de publ1k.l..:iade, re­lação autenticada das maté~:as, c1\jadivulgação lhes seja defesa. 'i:m ne·nhum· caso, porém, o Execu'.II·o 10deráexigir ll. publicação em qualquer órgãode Imprensa, coma matéria ou info~.

mação oficial ou ofJciosa. FIcam ~x­

cluidos de censura, em qual':luer hbó­tese, as orações proferidas em ses,õesdo Poder Legislativo e lIS d~,:lgões, ·r:laíntegra ou em parte, doa ·órgã'.lS 111Ji­ciárlos .. A Itlfração dêsse rlis?osltlvo,por parte do Poder Executivo, EU,'aitará.~ autoridade Q\\e Il houver ;;Iral,ICa.\o,

CAPITULO X

DISPOSIÇÔESTIlANSITÓnIAS

Alt, 62. Os Jornais, os periódicos e oficinas Impressoras, .Já. et,n run.cicJllamento na. data desta lei são obl'igados a satlsfazer as eXlgcnc1as ~n"

ela formt1ia. ~e ainda as não 6atlsfizel'am, dentro do prazo dc. 90 dIascontados da sua prOlllulgação,

CAPíTULO XIDISPOSIÇÕES FIN~IS

Art, 63, A presente' lei entrará em vigor na datada sua publlcaçll<t.Art. 64. Revogam-se as disposições em contrário.Sala das SEssões da C()1l11~fão Mista ele Leis Complemental'es; em 31 d6

maio de 1948. - Cirilo Jú.nior, PnEidente. - Plinia Barreto, RelatOr. ­Augusto Meira. - Flávio Giiimarães . ..-" JoãolrIangabeira. - Ale,nc~r Ara.'I'ipe. _ Afonao ArinOS. - Aloysio de Carvalho FilIIO: - Acurczo TorT~'__ Freitas e Castro. - Ferreira ·de Soma. - RauZ Pllla: - Lamelra !!lt.tencourt. - Prado Ke!!lI • .;.. J::lUtos Tavares •. - ApolOntO Sales.- ~ do.rino Freire. - Filinto UülZet. - Waldemar Pedrosa • ..,.. severian() Nun~!.-AZ/redo l/!%sser. _ Leite .Neto. - Gurgei do Alnaral._Alde Slf11lpal(J~-.Santos Neves. - Lu!:: l'ianlf •

Art. 58. Negada a aprovaçãO ao ato da autol'ldade policial o juiz Ih.imporá a multa de Cr$ 500,00 a CI'$ 2.000,00 e condenarlÍo Il Fazenda PÚ­blica a indenizar o jornal dlts perdas c danos que sofreu.

li 1.0 Essas penas serão aplicadas .também na hipítese em que a auto.rldade pollcj~1 deixe de. :;u~meter no prazo !egal à aprovação do jua, •ato 9-ue pratlcou. Neste ultImo caso a pena só seríi. imposta mediante re­quenlllento do Interessada,

§ 2,0 No caso de reincidência. será imposta ao respollsivel a 1nulta d<!Cr$, 10,000,00 a 20:000,00 a qual ll'á ~endo dobrada à. _d.1da quc l'.S reia-cldenClas ~e verificarem. .

CAPíTULO IXDISPOSIÇÕES GERAIS

Art, 59. Não :Jo<iem ch'cular pele correio 11elrT Ser eXI>ostos i l'end:l.de qualquel' maneira, Jonlais ou qliai~quer impresso., obscenos bcm C01110os Que tenham sido publicados com transgressão do,s formalidades exigl.elas nesta leI.

§ 1.0 Os exemplares encontrados serão apreendidos e destruídos,§ 2,~ O Cjue vender ou expuser à venda ou distribuir jornais, perió<

dicú~. l1vros ou quaisquer outros Impressos cuja circulação tenha. sidt!proibida pel'derá os exemplares que forem encontl'ados em seu poder liinCorrerá na multa de Cr$ 50,00 por exemplar apreendido. Essa penali.dnde será imposta mediante processo sumário feito perante qualquer juizcrimilial por iniciativa do Ministério Público c com aUCllência do acusadao qllal será citado paro. se defender dentro do prazo de '18 hOl·as,

Art. 60. Podem entrar e circular lIvremente no BrasIl, ressalvados Ofrlireitos fiscais, quando os houver, os jornais. periódicos. livros c quaIs_quer impressos que se publicarem no estrangeiro desde que não incldan:nas proibições desta leI.

Art. 61. COllslderam-se Incorporadas na presente Lei as dispósiçõesdo Código Penal não alteradas eXIJl'eSSamente e que digam respeito aoscrimes aqui defl11idos.

·11626 Sábado 13

Alt. H. Pronullc,...do o IlÓll, o seu jtll~amentiJ aerlÍ. deferido ,. ul!!,!'rlb:lll"1 e,pecial, comiJoJtiJ üe. ju1z de direito. que houver dirigido :lo ins­It·.•r,ãl) do procésso, e de • cicillcão~ sorteados dentre vinte e um juxados dall'nHLlC3..

i 1. o Dêsse júri eSj)cc!aI li jul:: de direito será iJ presidente co.m 'loto.~ 2. 0 O salteio dooS jumdc·s seráfclto pelo presidente do jUl'i IDeal

mediante requisição do juiz do processo, 5 dias antes da sessão do julgllmen·.0 e !la f1I·esença das paJlC.> 50 o c;ulserem. O resultado do sorteio será eo­;,lu<llcado ao juiz do ploJte::;so r.lecli6nte oficiO, o qual será jUllto aos autos,depois de ordenada a intimação das partes e dos jurados,

~ 3,0 Os jurados que, sem motiv.o justifjcado, não comparecel'em à#"55[10 ,le julgamento ficarao 'UJeit<:" à multa de 01'$ 100,00 a Cl'$ 500,00 Im­Jl"~ta pelo juiz que presle.ir ao l::·c<esso.

• oi. o . 05 jurados s6 se ~'N:!erã~ escusar por motivo de moléstia, prova­aa ;,(11' il'-\'peçi'.e de saüd~ dcte1'mmad::. pelo juiz.

i r.. ° Não podem ;cr~'ir (;)r:jtu,tamonte 110 julgamento, como juizes, csAscendentes. descendentes, jl'luãos, cunhados durante o cunhadio, tios e 50­bril1l101;, SOgTO e genro, padrasto e enteado,

Alt. 42. No dia. de.'lgn;;-:ic p&ra o julgamento, aberta· a lludiênci~. efeitos os pregões de praxe, será realizada a chamada dos jurados resolvendo., l~'iz ,6b) e as escusas que forem apresentad2.s e sóbre as multllS .que devem.el' :lr.roc·,tas. Havendo l1limsro icr.al de jurados, mandará apregoar as par·ecs e ás testemunhas sendo e;:t.,,~ recolhidas a cutra ~ala. senão houvernúmero legal, marcará nova r.tldiéncia para o julgament.o,

§ 1.0 Se qualquer das part~s llãocomparecer com escusa legítima, o jul­gamento sera adiaC" para outra sessão marcada para dai a cinco dias. Se '1faltoso fór representante do Ministério .Público. o adiamento só poderá ser~ol,c.edido. uma vez, d,v"Edo ésse funcionário ser substituído nas audiéllzias,na forma da lei.

~ 2.° Se o autor da queixa não comparecer sem motivo justifícltdo. aaçâo será declarada perempta, Se fór o réu o faltoso. o juiz nomeal'-lhe-ádefensol'.

.Art. 43. Consultadas a defesa e a acusação, sucessivamente, se tem a~­gtllua coisa a ale;:;ar centra os ~ol'teados ese a alegação fór proeedmte, ojUlz determinará o adiamento ao julgamento e procederá a llovosorteio den­tro de 48 horas.

Art. 44. Organizado o Tl'ilmnal,.o juiz deferírá o compromisso aos jUI'a­dos fazendo o 1.0 ler o seguinte: "Prometo, pelanllnllll. hOll1'a decidir de~cól'do com a verdade e a justiça". Os demais repetirão: "Assim prometo".

Art. 45. Qualificado o réu. o Juiz fará brel'e relatório dopr(\eess~ paraesclarecimento dos jUl'ados. Em segUidd., dará a palavra ao acusador cao defemor, suces:"vnme~te. Cada um dêles poderá. falar durante uma hora&endo o prazo prorrOgável por 30 minutos, a juizo dos jurados. Para répli~

çn e trépUca cada uma das partes terá o prazo de 30 minutos, ilnprorrogãve!s.Parágrafo único. Alltes de iniciados os debates, qualquer das parte,

ou qua:quer dos jurados poderá requerer a leitura de peças do processo e aaudiência de testemunhas que estejam presentes.

Art. 46. Encerrados os deblltes passarão o" juiz e os jurados a deliberarem sessão secreta sóbre as seguln~es questões:

1.0 -.<€Jonstitui crime o fato imputado ao réu?2.° - No caso lIfirmativo, o réu é responsável por êsse crime?3:· - No caso afirmativo, qual a pena que lhe deve ser aplicada?Art. 47. O juiZ lavrará em beguida a sentença de acOrdo com as del!­

beraçZies dos jurados. Assinada por todos,~emdeclaração de voto, men­cionando-se apenas .se. foi proferida por unllnlmldade ou por maioria, a• ent~nça será lida pelo juiz na sala das sessões.

Art. 48. Da sentença r.nberá aD~lação interposta no ato ou dentro de5 dias da data em que fôr proferida.··

Parágrafo único. A apelação será. arrazoada na 1." instánclano prazocomum de 5 dias para ambas as partes, terll. os dois efeitos, c, quando~ondenatória, subírá imediatamente à Instâl).clll llUperíor Gnde será preparada.4entro de 10 dias. sGbpena de deserção,

Art. 49. Depois de quali!lcado. o réu poderá fazer~se representar emtodGS os têl'mos do processo por procurador ba.stante.

Art. &O. A queixapodel'á ser apresentada pOI' procurador com poderesespeciais.

r.

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Sábado 13 DIÁRIO DO CONORESSO NACiONAL Novembro de 1948 1162~

H.O .111

Ao art. 9, letras a e b: Pena de Ia 3 meses".

Justificaçáo

Os fatos previ~toe nas letras aclm!l.citadas não merecem pena maior. pOI:>já estão reprimidos pelas providênciasdo eap.tulo 1).';

Não concoldariamos jamais COItl a.alternativ<l de prisáo ou multa, o qUtlrepresenta um privilégio para es ricoS.rontrário aD princ'pio da igua!dad~perante a lei.

Sala das Sessões, 1 de outubro óe1948. _ João 1\>1achado- DomingosVelasco -Hermes Lima.

N.· 17

Art .. 9. c:Suprlma·se,S. S li 'te outubro de 1918. ­

."1el80ft (.a.l1r.eiro.N.o 19

Substitua·u o art. li letra. tl p~1Osegtllnte.

"O lO :.t.m;,er to à prút "a de qual­quer crime: pend a de 1/3 Ij) crimaprovocaüo

Ju~tlfica"áo

E' po~ l!,;ntals rlgorn~... 3 prl!M"rl~".do pro"'", eLôr; 1111p6e aD 1ncitarr.ennpena 18'1&1 a ..o crl'll~ prc.votmdo ­Jo6.oNacha441 _ Hermes t.ttllr.&Ü'l­mtngo! Ve:lG.ice.

N,o 20

Suprima-se a letra li do llft. '.0,Justlficaç40

Contra ° Incitamento à práti~ l decrimes, a lelvigente._já indica um~1'atam"n,.cjudiclalJusto, atravé.S d~· .>processo p'ovocacio por quem se lul­gaprejudlcado, moral e soclu.lme Ite,pela pUblicação de e lot'elas de ..aiespécie. Em lugar de preceitos va-gos e perigosos, porque significam 11­II11taçlle.s ao exerc~c;o da liberdade deimprensa, nos têrlllos do art. UI. § 5.·.da Carta· Magna. o que se precisa 6C1esmllSc-araros órgáos da Imprensa.ohci~ e oficiosa do govêrnoque lid~·ra E Lriste e nojenta campanha deprostituição, .alarmando li. . todos quapCÔo'ucm um mlnlmo de m.oral e tU­g1"l1tl&de. Basta abrir-se as páginasS~l'l~ac.'naiistas da imprensa oficial,of!e I",sa ou protegida pelo govêno,p.l.l'a ttr prova das inlunci eles pu­bl1cadas a l'espelto de crimes .c Clahistórias 'secretas"· das amantes dosditadljres fascistas. Mas. :lão p 11criação ae urna :lova p~na'ldade. queviri por' um fim a êste descalabro,pois 11 .lei seria, mal! fàcllmentc usa.-

ou atestados Je b;JI1S antecedentes. Ogoverno é que dirl;!ea pCt:lcla, e destan80 se pode eSjJer:J,r, ~m nosso atualregime, a isen~iiu r,e'~sSItr1~ para aexpedição das tõlnas currldas., Aosadversários do r,,;;JlIle, cnarla todosos empecilhos como já o vem criando.

Sala das Sessõe", E':l1 1 d.e outubrode 1948. - Pdru 1'"('U/lJr,

!'l." 11

Áo art. 9.°. lei,l:l, ll:Onde se diz " . .. assim como a

qUe se propuse~ a (ul:l:er'l,ar precon­ceitos de raça. de rcli!1:1ão e de clas­se" . .. Diga-se •.. , . e d-. preconcel.tos da raça. e dE' ela:.l e . J'

Ju8tificação

E' o que est.\ no § 5,' do a.rt. 141da Constitulçir E lJào noe parcceneeessario acre.·,eular mal!> nada. AexpreSSbO 7>rop ••3 ~ a a!vnentar nãonos parece fel:z. t) q fP a ConstitUI­ção pune é a r,rt..paganda,. O intuitotornaria multo s:lb,etl\"o G jUlgamen­to do delito.

Sala das Se:>lo<'!". e'll 1 de outubrode 1948 ~ Joár lt'an.?',bena,- Her­mes Lt71l4. - Dmr.'1/Qos Vcllasco.

'N..° 1:1

Ao art. 9: Suprima-se a letra e.Justificação

K Constituição o que proíbe no in·ciso 13 d' al'L. 141 é a orga lizaçao,registr, ou fllncloname1to de partidopolitico Oll assl'clação cujo progr"m~

Ou loção lX.rtr:trla o rergl~e demo.cr/i.tlco base.ado na pluralldade departidos e na garantia dos direl"~5fU::J.:lament:üs do homem, A restrl~"'~

~oIlstit'l(;,o,'ú I. de. si mesma U1tl-Art. 9, 4: , dell1vc:'á~:ca, porque é ao povo .~ ,eSuprimam-se.G.S11ala\Tas: "de reli· comoeto decidil livremente se "·l· ta

gião". 0;1 não ~Cl:1S tais partidos. M'l-< emS. a., 6 de.~'ltul.rodl·194i:, -Ne!. t000 cHá, 11 restrição antl-demo""á-

son Carneiro. ' t!.la só ~e;:~ttre a partidos. Nãc ét)).ÔÓ ',.-1 e,t"m,ê-Ia. por analogia, ,,'6a 'erc~ •. t ~ iiberdade de pens~mmt,Clm~ldw.aOa rela pa1avra esCI..t'l fa.­lacta ou irra.di"da, .10. espia lação dou-otrinárla. Além do mais, colide a letrac .com os parágrafos 5.° e 8.· do lU­tigo 141 eld Constituição Federal.

Sala. da., <:l,.'<~ôes, 1 de outuor<> rj~1948. - JoiuJ .Machado - Domingo.Velasco .;.. Hermes Lima.

N.o 18 1

}oi b 13

Art. 9, letra ll:Onde se lê: "n;a!,cieos5mente apre-

sentados";Leia-se:"Propositadamente deturpados".S. S .. 5 de outubro de 1948. - Nel­

son Carneiro.

N;o 14

Regula a. liberdade de imprensa.Suprima-se a letra 11 do artigo 9.°,

JustlJwaç/io

São Inchúdos, neste disposith'o, cri­mes não previstos na ConatitUlçào, emseu artigo 141, § .5.·. E todos sabemosqu.. onde a re,ra .constitueto1l41 naorestringe, em ma.térIa assecuratimade direitos ou liberdades, não pOtlealei restringtr.

Sala. das laes':Of.b, em I ele outubroele le.S. - Peit ~ I'Com"'"'.

N.o 15

Diga.se:no comêço da alínea 11)do art. 9.°:

~b) a pUbl1caçào de noticias fal­sas ma11ciQB&IDente apresentadas, ca­pazes de provocar alarme llOCial ouperturbação da ordem públlca.

N,· 8 'periodo as funções. de Diretor, Re-dator-Chefe c D i r e t o r - Gerente,

No art. 5.". final, onde se diz: tudo sob a legp.nd~ de. DIretor-Geral... •.• em cnrtól'io de Registro PÚ· Conheço bem ai; co:wenienclas e in-

blico de '1'ítulos". convemrncias .d>l institUIção da jóll14Diga-~e: ' .

".' .. em cnrtório de RJ:gistro Civil corrida, como elÔgl!n~la para. o exer-{las Peswas .Juridicas". cicio de tais funço~s. Aer.c que deve

sér eXigida a. jó1'w. ~(),'ml(l a um ci-Justificação dadão que !e p:(.!,õe a ser. condutor

O Deoreto n." 4,857. de 9 de novem- da opinião ;JúbJciJ. e a doutl'lnadorbro de 1939. que regulamentou os scr- súeial das boa, c...~as. Entendo, to­Viços concernentes aos registros pú- da\'ia, que sómel1{e ar,s Qiretores dehlicos Cstabe~ecidos pelo Código Ci- jornais deve se' !Clta sen;elhante eXl­vil, sobretudo (; das "pessoas juridi- gência. a qual se L.>ma Irritante, ,lm­cas", de que tratam as Seções 1. II. pertinente e. a'lW.l,'a, serldo amplmdaUI e IV. do Capo Ir, do Tit. I· da, a todos os :re'r.c'or.aClcs na lei, atéquele Código, estabeleceu, em seu ar- porque se, em de' er:l1l... aaos pontostigo 122: do paIS, é fácil adlj1.üm -'.e uma jôlha

"Art. 122 - No registro civil dClS corrida, em OUI,rO, ~ a~;"" lIlteressel-pessoas jurídicas ~rão inscritos: 1':1, de certos el ~!.lCl1tU~ podera difi-

I - Os contratos, etc. cultar. enOrme'T'ellte, a cLtenção deTI - associcdadcs chis. etc. tal documento p'L-a m1.litos indlvi-Parúgrajo único - no mesmo regi:!- duos. desvirtUd.lvl.ü. as:mr: ospropó-

tro 3crú' feita a matricula àas o/ici- sitos da l.e'lis:açiIo, e eótorvand.o a'lias impressoras e dos jomais e outrosperiódicos a queae rcjere () art. 383 do miciativa dos '1lie ~e propuserem aC64i!l0 .Penal". praticar o jor!l3.1Jsma. Julgo, Igual-

O Decreto-lei n.o 8.527, de 31 de de. mente•. lmpresc1n:llYe: que_se csclare­~mbro de 1945 - Código de Organi- ça bem o senthou.. r~da'a\, lmplicitazação Jud:ciárla elo Distrito ~ederal contida. numa fólha corrida• .quanto~ dando instalação ll.quele ofício, ao exerclcio da :ilre<}lIt ae um órgãodispõs: de imprensa IN!" e,t~ O" por aquêle

"Art. 234 - Ao o!lcial do Registro Cidadão. Sóment~ ,a prátlca de cri­CivU das Pe.ssOIlS Jurídicas incwnoe mes comuns OU l-olitit:>f. aeve incapa.n J)l'átlca dos atos relat1\·o;; a êste cItar o requere'lte palro 3 mISsão 50.regIstro. observada a legislaçao sôbre brerefertda, e r.~o l'·ltro.> quaisquero assunto. motivos, susceptiv';I., dl' figurarem em

Parágrafo único incumbe-lhe. t:.1 documento, ml:ito propõsltada-linda amatrfçula deórglios dei ím. mente.preJl$fL t ojicin(U impr~30rl%$", S . S., 6 de ou"utrQ df 19~8. -Posteriormen~ o D~reto-lei núme. Altamiranda R"'q·'/'lil.l.

to 9.B43, de 12 (\e setembro de 11146. N o .9deu nOVII redação 110 refelido IIrt. 234: •. ~~rt. 234 - Ao o!lcialdo Reg. MI art. 15: 'LI·~St:l:nte-se, depois daCivil das Pesso~s JUl"ldicas lIlcumbe: letra f: "g) a r.rl~a \"eemente, mes-

I - a inscrl~, etc... '. mo ofenSIva, c"'.,,.;a alPuem, desde.;,rI. - a m~trlCU.l~ de orgaas da. Im-, que se limitc a')!O It.gitlm('~ têrmos de

p, ema e Ojicinas t1!lpressoras, wna necessldado de r.f.rrBLlVa exclui-m - a transcriçao et~ .. •. ,Do exJ)Õstose vê que. JÍó tocante à do o ânimo 'ie illJlI:'lat e presente,

matricula de oficinas impressorllS eapen~s. a. preo· u).'ação c!Q bem ou do Ide jornaIS e outros perlódicos, a tra- mteressesocia!'élção de nosso ~reito escrito é no Ju..tlftCllÇãosentIdo de que seja a mcsma Efetuada. . . .no registro civil das pessoas juri- A velha ese.ola de. Far1na.cius, e,áicas.. . posteriormente dçó Rrolr~~ e seus se-

O registro de títulos e documentos. guidore;;, tanto na lta.!!a como nasegundo se infere dos arts. 134 a 136 Fro.nça, prln'.liplUl1:E-:lte. não podedo Decreto n.e 4.857. de 9. de novem- subsistir na lda::te dã p$i~ologla apU­bro de 1939. c da própria Lei n.O 973. cada docrinüb<Ubn'o contemporâneo.de ~ de janeiro de 1903. que o Ins- Quem ler, i1~r exelupJ,). o mestr.etitUlU no país - tem outra e diversa Campos Maia, hã-de vpr'if1<'ar a Im­finalidade, que é, como sabemos,a peratlva. necess!dau~ d.. permitir &Ode autenticar,. conservar ou perpetuar Jornal1stao direi lJ c'e ....a~lcar emdocumentos ou a de implimir-Ihes·· ..,..,validade contra terceiros. . certos casos, acrl~lca rUI'rft" canden-

Mas se hi um registro devidamen- te, ferreteante 1udlli!",ada llObretuàote organIZado parallB pessoas jUrldl- c.uanl1o seus OlotlvôldolC8 t1Dlbrameas, registro tMe estabelecido DeJ.o em dar arras de IlLlUlC' ca&o,nCl quepróprio C~o VivU, em atua artigos se refere a\ opl.Ilâo put>~.· represen-18 e 19, l161e. sem dítvida, ê Que deve tada pela 1mll'e'lll&. .~er feita a matricUla dos jornais e Esta emenda tllJ,-se precisa, ,na lei~1cinaa lmpresa6ru. ordtnUiamente em projeto. e ~ilem .. ptojJbe sabe, porpertencentes a peMaaB jurldlcas. experiência pr?pr.,. pOrque a faz: JlUtlllcaçâo

Sala das Sessões, em 27 de setem- porque, exercendo ú 3~U leslt1Dlo 111- Adão tualdo projeto deter-br~ de 1948. - Bc!Dar de ANlIIIG, - relto de jÓrnalb\.U na J)Tt'berv'çAodo. re aç aJoaoLeal. - A9l1'Plto Satfro. Inter~sse dasOc'càacle f doa bOna cóS- mina a P.uniÇão

d- para· n°botl~ fdllJ&N

d,

- " f i Inj'· . 4 nado ~mbora c!ivulga as e a.-~~, es e!'i.u 7 tumes, o . li tnmentf' con e • que suscetlveis de provocar lJarme 80-

certa feita, em priLleiru .1DstAncl&, lo- I . t b • da d mpú-~crescentc-lle "(111ft. 6.·, O ae· grando ver, defl:>l~ rl:l1araC1lla lnIqll1- cia ou a per ur açllQ or e

~p1nte.:~~ .'n!". O. • tr e dade, pela. e~r6gla. Cótt,; Cle Apelação bli;~n·ft quem é ca.paz ele p.rever sa re-. ar&IS....o u ,c'. -: sreglS os. - ele seu Estado. ljUl; (,l\EoSC'U a pronún- .-

rão intelramen.,,: gratis. Cla contra êle e-.xpeditla, pelo Juiz ,4 aç6e& coletivas? !'atos na aparêncllSala. das SeiS' ps. enl 'I de outubro quo, preclsamp.l1t~ p...rque, Da lei1nlllgn1!lc~tes. um limPleB

del abU8~

de 1948. - Di?!il/1lcs Arruda. vigente. omissa no ..art11'ular . o cni- ou ViolênCIa de uma autorl a e, po, .....,. ciilll determinar inesperadllS.- pertur-

N' li mu! 1I4~r4nd~ ..se confulldla com o baçõel da ordem pública, enquantoAo art. 6.0, l. let.ra. b): Onde ie lê Qllimus lniU1I.4 rll. acontecimentos da malor Il'avidade

'·fOlha. corrid.a det<)ào.~, exceto dcill S. l?,6 de olltullro de 19~8. - podem pasaar sem reação. E quemacionistas ou 5Q:lIQ<:". leui.·se: "t6lha d.ltamarando .R~G...a(1 terá sempre a certeza da verdade?corrida do direi.... ou diretores, para N.o10 A ameaça que, com asopenalldades ~aprova negativa d. O:llme~ com1mB ou • . .. letra b) do artigo 9. , vai pesar li -""'lltieo., passa4 ·41 em jW"ado" Suprima-se a letra li dJ item I, e a bre o jornalismo, será de lDQJde avv , .\. .. ~ letra lJ do itero li do artigo 6.0 I1mltar gravemente a llberdade de

J'J..'Wicaç,ão J t f 11 lnformaçãoede critica. A emendaus ~ l~aq c requer a reunião de três· requisitos

O árbitro da "l1belClade dt lmpren- para caracteriZar o abuso criminosà:saIO objetlvada 110 Pl'Oj"tG, 8eria a 110. que a noticia seJa falsa, que seja c1adaUcl.. civil, órsão lr.cap'.lz de julgar de m6 fé, e que seja suscetlvel de pro_.serenamente sótlre ao c~.p ..rjdade para vocar lllarme social ou perturbaçAoo exerctclo da fU1l~~l)lornallstlca. da ordem públlca.Qualsquercrlm'.nol.osou. Incapazes Sala das Sess6es, em 5 de outubroserIam pOI'tadores ele fOl11aa corridas de 1948, - Raul Pflla,

t'ul jornalista. mil1tante, pelo e.spa­1;0 de tempo de trm.tll Rl1':AS. na capitaldo meu Estado .

Dirigi, por vintp. M(:s, UBl doe maio­!'es, mais antl~'K e 1U&1.'respeltAvelsflrgll.ClSdlArltls da Cíd~t:le do salvaelor,acumulando, em· !a'ande parte cUBIle

Page 20: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

I

11628 Sábado'13 CIARJO CO CONORESSO NACIQNAL Novembro de 1948

Art. t.- S~8o'6& o paral1'a10l1nIco.

S. I •• I de outubro de1~,Bc.,. CeartUfro. '

N.028I\JprlJna-. t parAararo••••••

da con.raos jorne.is da oposlçio, sob .Justificação narea, ou no Presidente da República Justilicação

opretelll<>, aceit<! por ju!zes ad-hoc, Justamente são os chefes d~ govêr- ~a:~~~f~J~tdrc~~e~ :~s::gli:~ ~;~~; E' prec~o dti~ar claro. que essa ex­d:\ p.lát.ta de incitamento a crimes. no, altos funcionários et.e., que devem Com efeito, na república. paria.men- posl?ao nao poae em caso algum

Sa..a. das Sessões, em 1 de outubro estar mais sujei~6 • crítica. mesmo tar o Presidente da República. é ape- constituir crime. - João Mangabel-de 1~48. - pedro Pom4r. errada., se se tre..e. de um regime de- MS o Chefe do Estado e nã.o tem res- ra. - Hermes Limu, _ lJomlngos

)T,o 21 mocrá'tlco. porque essa. coisa de dar ponsablllde.de política Esta recai in- Velasco.um tm~mento especial ao Presidente t.elramente nos ministros. cujo referen- . N.• 40

Supl'ima-se a letrll. c tiO art. 9.° d!1 Hepublica, impedindo qualquer eri- doé sempre indispensável. Na repú- Art. 16:tlca ou ac~sação, a êle, representa bllca. presidencial, o Chefe do Estado é Suprima-se da palaV1'a "espont~

Justificaç{io uma. limltaçao, multo comum ao Es- também, mais quet ndo, Chefe do 00- nea" a. "segulnt-e'·.A chamada "defesa do regime de- tado Nov~. mas repudi.ada em nossa vêrno. Sõbre êle recai inteiramente a S. S.. ~ Cl-e ~utubrú de 1948. _

mocrátlco baseado na pluralidade dos ~~~:~It~ça~tua~~ge d~ 1~~~;f~:~teCO~~ responsabllldade gov-ernamental. já Nelson Carneiro,partidos e na garantia" dos direitos República4 Pode criticá-lo, pode dizer que os ministros. são declaramente N.O 4lfundamentais do homc:m - ,9.ue ser- dêle o que bem entende desd-e que _ simples secretários seus e de sua con-viu de base, por mlstiIicaçao. pela não preclsamCll insistir _ 1l1e seja fiança dependem tot.almente. •Su])stltua-se, no art, 18, a e:-''Pres-votação de 3 contra 2, para o !echa- dado o dir-elto de defesa •. Tal direito Isto é .também ,o qU!l se encontra. el(- sa~: "mento do Partido Comunl..sta do Bra- êle o tem através de dezenas de ór- pr-esso na Constltulçao, Diz o artigo no prazo ae 24 horal< ,silo volta, agora, a debate, com a In- Wiios de Imprensa que não deiXam 78: "O poder Executivo é excrcldo pela segUlnte:clusão da dispositivo da letra c dêste nunca de elevá~lo até os céus, isto sem pelo Presidente da República". ~eza "no prazo de 72 horas".

" artigo, na lei que deverla trataI' da falar no D.I.P. que, priitlcamente o art. 90: "O Presidente da RepubU- Justificação~, '. defesa da "liberdade de imptensa." .conttnua a funcIonar . ' Ca é auxiliado pelos Ministras de Es- . .. ••

1I1ão é preciso ser sábio, para se com- Sala das -Sessões em 1 de outubro tado" • Não é rllzQávei uma pra.zo d-e 24 ha-preender que tal preceito terá apll- de la48. - pedro 'Pomar O govêmo é, pois. o Presidente. nln- raso multo mJtado, O qu<:ixoso 1;0-cação - promulgada a lei - apenas °.,. guém mais do qUe êle. Assim recusar ma conh-ecim"nto da matéria a serl1. critério dos. home:ls do Oovêrno ou N.•9 . 11. prova da verdade. quando a Imputa- retificada, muic.,,,hcras cepois da pu-de juizes postos a seu serviço para Suprima-Se 11a letra a) do parãgra- ção é feita ao Presidente da. República, blícação. N5.o podera exigIr que norestrh1gir a llberdade de imprensa. fo único do art. 9.0 a expressão: "ao redunda em consagrar uma Invlolabl- núm-ero segtan'e, cuja materla já devesuprimindo os jornais ou prendendo Presidente da Repúbllca". lidade lncompatlvel com o regime de- ~star llreparaca saia a contestação,os jornaUstas que se levantem contra • mocrátlco. Na realidaoe ês~e dis~slt-1vo temo govêrno. Justificaçao Sala das Sessões" em 5 de outubro aplicação limi~a.:a, e. não deve servl1'

Este, a~iás. tem sido (l clima anti- se o Presidente da República, em de 1948. - .Raul Pllla. de. pretexto pau criar im!X'Cilhos àdemocrático de supressão das garan· nosso regime, fósse simplesmente aN033 atnldade da lmproEnsa_tlas constitucionais dos cidadãos e Ohefe do Estado, justiflcar-se·la. a . . .Sala. da.>SessÓi!s. em 7 deoutubr()dos preceitos básicos da Carta. Magna, agravação ela penalidade. Mas êLe é Ao art. 12, § 2.°: suprima-se a le" de 1948. - Dlogenes Arruda.como o do art. 141. § 5.°. tambêm,e mais que tudo, o Chefe do tra a. N0 42

d b Govêrno e por Isto deve. mais que nino Justilicação .Bala das Sessões. em 1 e outu ro guém. estar sujeito à critica da. 1m- , . . .. Substitua-se o art. 21 pelo seguinte.

dEI 1948. -. Pe4ro Pomar. prensa. Contraditório seria, neste caso, A lnviolabllidad~ al1 criada para o "Determinada a retificação. esta de.agravar as pcna.s ocasionadas pelo Presidente qa Republlca e outros che- verá ser efetuada gratuitamente. no

N.o 22 a.buso do direito de critica.. les de Estado é pecullar aos monarcas. prazo determinado, sob pcna de multaAuprima.-se a letra e do art, 90 Sala das Sessõe<; .em 5 de outubro Se. contra. o Pres!dete do. Supremo I' de Cr$ 50.00 pela talta na pdmelra

. • de 1948. - Raul Pllla. Tribunal ou o PresIdente da Câmara edição, multa qUe serã aumentada naJustificação ° ou do Senado. é admL'lSlvcl a prova ~a proporção de lO % a cada edição sub-

...... N. 30. veràade. nada justl!lca que Isso. nao IseqUente, até que a pUbllcação se efe.Além de incorrer. como outras le- Suprimam-se as aUneas b) e C) do seJa.. permitido, em relação ao Pre-I tue."

tras dêste artigo, no mesmo atentado partígrafOún1co do a.rt. 9.°. slclente da RepUbl1ca. I··. Justificaçãoà Constituição, quando inventa novos Justijlcaç/io Sala. das Sessões, 1 de outUbro de I O projeto estabelece a m\111a paracrimes para amplla.r os recursos poli-., 1948. - João Mannabeira. - Domin-! cada dia transcorrido sem que a reU.dais na~ máosdo Estado, para cer-Aplica...se, na al1nea b). quanto aos g08 Vellasco. - Hermes Lima. flcaçiio se faça, o que é .justo tratando-cear a liberdade de imprensa. esta governadores. a mesma crlti!la feita. G se· de publlcaçâo diária, mas não pare.emenda traduz ainda outra preocupa.~ quanto ao Presidente da Republlca na N. 34 ce razoável em relação a publicaçõesção: • de pOr a. Imprensa livre e In.~ a.Unea a). Art. 12, § 2.°, que se fazem com maiores intervalos.dppendente, desligada dos "ga.blnetes O Governador é, sobretudo, Chefe Suprima"seas letras a e ti A multa por edição publicada sem are.:mlnl.lterials, sob a. ameaça de uma do Govêmo Estadual e, como tal, In- S. S. 5 de outUDrO de 194.8. _ Nel. tlflcação ordenada resolve a dlficul.interpretação oficial sObre o que é e teiramen~e 81.!,eito li critica. son Carneiro. dade. Y

o que n§.o é "segredo ele l!:stado". Também ne.o· se justifica que mais Sala das Sessões. em 5 de outubrGQt:alquer noticIa séria. qualquer ele- sobranceira li critica da imprense. fi- N.· 35 de 1948. _ Raul Pilla.núncia a. respeito dos êlTos, crimes. e que ~ ~orporação que exerce autorlda- Suprima-se o I 2.0 do. artigo 12.0 •arbItrariedades cometidas _ e tio de publica, Pelocontrárlo, mala sujei- N, 43profusamente - pelos órg11.os do Po- ta:a~deve. estar, que as demais cor- . Justi/lcllçi!o . -.rb6t1tua.-se, no art. 21, lL exprC!.,der Executivo, seria motivo para a In- poA ~lrcünstânCla d um cidadão xer- Ccrtll-5e o C;hefe do Govêmo de slo:erimlnaçio pela lei deimpre:u;a. E cer autorldaed ou· f~nção pllblica,elon_ UI11ll. auréola de diVindade. Não se ' "conticUanamente",não seriam postos na mesa os argu- ge d constituir imunidada06 ataques e.dmibe a prova .da vareda.de publl- pela segUinte:mentos, pois tal6 "razOes !le Estado" dai~prensa mais o deveeeXpor.A ela. cada contra. R sua "magnAnima" pelo "em cada 25. dias J,iteis".não estão 110; alcance do publico ruo. Com a vida 'do cidadllo privado é que. soa. Pode existir. tal dispositivo, mas JustijicaçlJ.oE muit08 ju.zes nio trepidarIam em em rigor ninguém teria o dIreito de nAo dentoro .111. COnstituição democrá-condenar. baseados em "!atos scere- meter-se' Portanto a querer estabe- tica promulpda em setembro de Interessa saber que aos grandes ,to~", "apurados secretamente", etc., lecl\1" dUerenclaçlo' de pena· deveria 1948. ricos órgãos da imprensa conservado­etc. Basta citar. em out~o terreno, o ela fazer-se em fa.vor do cldÍl.41.0Pri- 8ll.1to das ·SCss6l!15. em 1 ele outubro ra, nlo faltará. nem espaço. nem di·que se deu, há pouco, com a famosa vado. e não do funclonãr1o público. 1948. _ Ped.ro Pomar. nhelro. para atender às exigências dafarsa do incêndio de Deodoro. Uma Sala das 5e!s6es em 5 de outUbro lei. Qualquer rlg~r será utilizado ape.not!cla sl>bre fato semelhante, daria de 1948 _ Batll pj14· N.o M rnas contra os órgaos da imprensa maiaprisão '::0 jornalista democrata. • • :pobre. sem recUrsos e que contém pau.

S 1 Se :o. 1 d t br N0 III M. li, 1.2.C>, letra. cf8 j'. co espnço.a a das sSues, em e ou u o • Red\Ja-~ assim: $ala das Sessões. em '7 de outubro

de 1948. - Perlro Pomar. A art 9 ° .·t ... - "quaMO 51: tratar de e.....ressoes de 1948. - Dfól1enes Arruda.o •. ,...,ta ..: ,_ 0'-N.• 23 Supr1ma.~ arrase "de fatos verela- s.....plesmente inJuriosas sem poss1wi N° 44

4eirosma1l.cloBamente apresentados". concret1saçAQ posterior Q~ fatos·. . .supri.ma-se a letra 11 do a.rt. '.0. J1l8tf/IClIl'lo. S. S•• 8 de out1lbro de 1948.- Acrescente-se, nos.rt. 2_1. in fine:6a.la da.s 8ess!íes, em 1 de outubro .... Nelaon Carneiro. "Salvo nos casos de órgaos diários de

de 2948 - Perlro Pon~ar . Pode ser uma constante armadilha :N C> 3'f menos de 14. páginas. aosqua!s se. . • oontra a liberdade de Imprensa. a in- • Jnanterá a mesma multa. durante 05

N.o 24 terpretaçAo da frase que ao manda Art. 14. primeiros 2S dias.e1lm1ns.r. Suprlmwe oparirrafo l1n1c6. Justiflcaç40

trrl::--~J::rae~1°d~rt'U::bro Sala das Bess5es, 1 de outubro .de ~~ •• 5 de ClUtullro de 1948. ProcurAmos distingUir aqueles 6r.as, o 11148- Jo4o ,ll(4ftQCIbefra - Bermef Ne...", Cameiro. SILos da imprensa para as qUIIIs será

de 19U. - p~w..~rrllr. umci.- Do1/iingos Vell.Mco. N.o 38 sacrificio excessivo, o dilema da pu.1f S o .. bllcllqio (com prejulzo) ou 6· multa

Suprima-se a letra f do art.',o. .032 uprlma-se, no art. 16.• letra 4. (prejU1zo ma.lorl • Parece-nos lusto aBlJa das 8eSs!íes, em t de outubro S rima li no' 20 1 t ) d ar In-jine, .. expresaAo: fixaçâo de 2l)dlas para a manutençAo

de 19... -Pedro Pal7l4r. tig~UY2 a~~ io;'oel~s1den~ ~ .:aa.!!o,_qjUa,ndO Úl~~lv~ .." lnten- de um s6 nlvel demwta. Aos grandesae....b.1 .. ç- ....... urIa.t' ou ....ama.r. ' jornais. sim. Caberá penalidade cres-

N.' 2'1 li" ..ca • . Bala das SfIl!l6es, em 1 de outultro 'cente para 11.. nAo l'et1fiCQÇilo da ma.Jtutf/lcq40 de 1948. - I'etlro PMM,r. térla ofensiva.

No llft .811.1. das Sess6es, em '7 .de outubroA' dl8Postolo Que .8 Cluer emeMar ..." de 1948. - Di611e1lU Af'7'UdC~

- nlo admite prov. da verdade. quando Ao a.rt 111' MIO COft.'ltituem ab\JS08 NO 45o fato t6r 1Ii1putado lO Prea1dente 4a d liberdade' de 1m.. .•BepdbUca. e . . prellllL. M art. 22: Acreacente-ae d.epols dI

Aezeeoellte-It: palavra "interra'" -em. edlçAõ. e dia1bl1co elo Inatltul o 1)roJeto p~tl"'dala- ') -' AesllOl1Olo1l&Clfb de qual- normlÜS, IObpena'de continuaI''' c.....

vlo1a1lWdadt .,com.P1'MUvel 210 mo- quer dcNtdDa.ou kI6Ia, rer a mUlta.;noa ttl'llloa dO art.2l. ,

Page 21: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sâbado 13 DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL Novembro de 1948 11629

N.° 13 J",tl/fCll940

AD Iri..5": E1Uvez de' meau l\1iI. Aredaç&o do proJeto vlaa menoa.'1 mos.... " CO:Ddel1ll' • obllcenidadt dOI 1InP:eI.

Complementares. Dolsprojetos. pa.rlSUbstitui-los, foram "'presentaclos. umpela AssoClaçáo Brasileira. de Impren­sa e outro por um grupo de jorn.a;i~­tas. Para apedelcoa-lo ofereceram.5e no plenarlo da. CâmarlL :ias De.putados :iessenta. e poucas emendas.Examinei com o ,naior cUlaado e sema mln~ma prevenção todos êssestra.baUlos. O meu empenho e ,ato.r (Brasil de uma lei que não de.~to=da . nossa. cultUra. e que corr<spol1.C 3aos nossos ideais d'2mocrá.tlcos. Ca;;Gque é esse também oemponho eletôda a Comissão de que sou relator,Lamento que. ncsdebaUo havidos forado Parlam2nto, não se ,Ivessem lem·cl'ado os adversários do ant2proJe,0que. na-lição do ma.is alto clourrma.dor da. liberdade, Stuart Mil!, se ,gênero humano su.sttntar um!!. idelae um só homam sustentar Idéia con·trál'ia o gênero humano d-eve respei'tar êsse homem e '1ão tem o c1irelt'de oprimi-lo para forçá-lo a aband,,­nar a. sua icléia. Os adversários áGanteprojeto reclamllram para Si amais amplg, das liberdades de opm!ftoe me recusaram uma pequenlDa par·cela dessa. liberdade; Não me espantonão me queixo. não me revolto A \••da é l\SSlm e ésse costume ser, nos Cie.bates, o qUinhão dos que participan:dêle com sinceridade e deslnLerêsse.

Alguma justiça, .entretanto. conse·gul, finalmente, quando, em re.umacllrivocada pe-la. ba.neada d'e unprensrda .Câma.ra. dos Deputados, tive opor·tunldade de expllcar Cf ante-proje~

desta. Comissão a representantes diAssoc1açã.o. Brasileira de Imprensa. ,numeroso grupO de joma1ll;tas e a\llustre redator do prljeto daquela As,Socil1Çã.o, o culto e aClltado Jurista qUIé o Or. Targlno Ribeiro. TrocandcIdéias e debatendo lealmente os pon·tos controvertidls chegamos a wrac6rdo. de que adiante será l1ada no·tlcia pormenorizada, nos lugares prOoprios. Em virtude dêsse entend1men,to.. ficaram sendo pontos capltalB UIprojeto, que ora vai ~er examlnaolpela dita COmissio Mista, os se­guintes:

4) :l!: IhTe, 1nde~ndente de qUll.l.quer censura. ou licença.. a publica·çll.o e clreulaçll.o de jornais e outr OIperiódicos;

b> .A censura s6 se poderá fazeJnos têrmos ela Constltuição em casede estado de sitio e sOmente nos lU.gares para QIl quais fôr declarllclo ê""lestado;

c) '. O registro dos jornaiS,. formall·dade Indispensável diante da c.ons.tltuiçáo, ser... feito sem qualquer lJ1.tel'Vcnção da.. autolidade pUbl1ca:

d) Para. êsse registro nãohlloveranecessidade'de f Olhe. corrida dos res.ponsávels pelos' abusCIB que no exe:·ciclo da liberdade de 1mprensa Cf .jor·nal ou periódico vier a pratlcllr;

e) NESIlO Presiclente.da Republlca,nem qualquer outro funclonâno. potma\.s IJraduado que seja, pode~á. fu'iir, nos processos crimes que intEon·tar, 11 prova.. da verdade que o OIcn"llOr propuser a fazer:

f) Em hipótese alguma o jornal 01&periódico poderá ser suspenso;

g) A apreensáo de jOl'nals ou pe.rlódlcos só /lera permItida quanda. ~trat",r de publicàção obscena Olt '~!t.ífol

destina; ,1t) O julgamento de processo de im­

prensa caberá a um júri composto de5juiz

·membros sob e. presidência. de umde direito; .

i) O direito de. resposta é plena­mente assegurado a qU~m quer ~uesejaofendldQ por PUbllco.ções te1ta4na Imprensl\ i •.

f). Os fatos, que constltu~m al)usOlIle-liberdade de Imprensa,f.or3m n­lI.>rosamente definidas atim ele evi­tar de Interpretaçw;

Te) Nada poderá sofrei' o jornalistana sua libel'dade e nas suas ativida.­des a nlo ser medlari te sentença JU­dicial passada em julgado:

I) Nenhum& providênCia de oraeJll&lImlDiatrat1v80 poderi tomar a· &uto-

N.o 60

sos que dliu'1amentll aparecem nasllancas de jornais, muitas vêzes comIl responsabilidade de agências'do go­vêrno, do que a. criaçãO) de um peri­goso precedente na liberdade de cor­respondência, firmada na. Carta Mag­u, art. 141, I 6.°, que diz: .. E' invlo­lá.vel o slgLlo da. correspondêncla.".

Deixe-se o problema nas mãos dosjuizes de me:.ores, evitando-se a Intro­n:.issão dos úrgâos da policia.

Sala das S~ssões. em 1 de o'-ltubrode 1D48. - Peàro Pomar.

'N.O 61

RedJja·se assim o art. M:Revogam"se os incisos .25 e 26 do

art. 3.· do Dêereto-Iel n.o 4131, ele 18de mala de 1938, e os arts. 28, 2ge30_doDecre~o-lel n.o 4.766, de 1 deoutubro ele 1942, e mata disposlÇÓllIiem contrArio.

Sala das Sessões, 5 de. outubro de1948. - Nelaon Crr.1'1lelro.

N.o 62

9uprimir em tôdas as. prescrIçõesdo Projeto a. alternativa de o deli.qUente llscoUler entre a priSão e amulta.

Justificação

Os mesmos motivos. expostos naemenda. apl'esentada qua.nto as le-tras rr. e b do a.rt. 9.0. - -

Sala das Sessões. 1 de setembro de1948. - Jo.âo Mllngabe1ra. - Domin­gos VeZlasco • .,.. Hermes LIma.

N.· 63

Onde convier:Art. - Nenhuma pena, Imposta

com apoio nesta lei, será maior deum ano de detenção.

S. S .. 5.de ouutbro de 1948. - .Nel­son Carneiro.

Justl/lcação

A Comissão de Leis Complementa­res condenou lO medida de sus;>ensáodejornalll. Não estando porém Issotaxativamente expresso nesta. lei, numJ)&is sem amor 11: ordem Juridies" po­derá amanhá uma Interpretação decomplacência restabelecer a medidacondenada., sob o fundamento que asdlsposlç6es a ela referentes, náo sã·)contrárias, mas subsld1ltrias cia. pre­ser.te· lei desde quando não eXpre~sa·lrente revogadas. -·JOOo Mangllbd.ra. - Hermes Lima. Domifl,(/osrelluco

Substitua-se o a:t. 64 pelO ~~u1n­te:

FicaDl revigados a Lei n." 24.7'13,de 14 de abril rie 1934, os !§ 6.° e 7.0,do art. 25, da Lei n.o 38, de 4 de abrilde 1935. o art. =." da Lei n." 13G, de14 de dezembro de 1935, o pa~ágra:'lúnico do art, 4." do De::reto-leJ.. nú­mero 4~' de 18 de maio de 1931> ~

quais!:" outra~ d1sposiQóes Cru COl1­t{mo;

N." 8t

Onde convier:Art. - As noticIas s6bre a prática

de crimes nAo poderão exceder, emcada caso, a vinte linhas.

Sala das Sess6e., ao de outUbro de1948. - PlInlo Lem08,

Parecer da Comissio Hista de LeisComplllmentares

Não obstante' garantir plenámentea· liberdade de imprensa. tol crltl·cada com multa. vivacidade e allumainjustIça o anteprojeto que, para te.glilar essa .liberdade, na. forma daCinstltulçlo,fol l«IIgldo por mim eaprovado paloa meua nobre.s ",ompa­Ilhelrol da ComlHlo Mista de ..Le1A

li.· 5'

H.O 57

JustIfIcação

O prazo para prescriçãO, em casostais. deve ser multo curto, para que ojornallbta não !lque por muito tempona dependência de ser processado ouI'ão.o que constitui uma torma decoação que' se não deve permitir. Poroutro lado, se aprewntamos emendaselT. que- restringimos a pena, de um1;. três anos, para um a três meses, oin'azo para prescrição da aç.ão penaldeve ser menor do que o máXlmo fixa­do para a conc1enaçiio . ..,... João Man~

gabeira. -'- IleTlnes LIma. - DomIn­gos VeUasc",.

N." 54

Regula lZ liberdade de ImprensaAcrescente-se, ao art. 56, in fIne:"mediz.nte mandato judicial, expe.-

dIdo após D. audlêndado representan­\t' do órgã05 editor".

Sala das Sessões, em 1 de outubrode 194B, -Pedro Pomar.

N." 55

Redija-se assim o art. 57:A .apreensão será. feita. com a pre·

sença da autoridade pollclal mais gra­dua~a do 100.1.', sempre que possiveldurante o dia e com prévia. eonvoca­Çil:lÓO órgão sind~c:;,\ respeotivo, e se­rá ~ubmetida à aprovação do juiz dedireito, dentro em Y1nte e quatro ho­"as. Depois de ouvir. o diretor 01.10gerer.te do JQmal, o Juiz proferlrll.(le~dsto, aprovando, ou nio, a apreensão,dentro em 24 horas. Da decisão ea­berá. rec ..rao Ql ::arte, do promotorpúbl!co ou da autor::1ade que houverfeito a apreendo.

~.S., 5 de oatubro de 1948. - Nel­SOIl CArneIro.

Art,58.Onde. se ll:

• de Cr$ 600.00 a Cr$ 2.000.00",Dlga~se:

-ele Cr$ 2.000,00 a Cr$ 5.000,00".SS., 5 de outubro de 1&48. - Nel­

son Carneiro.

N.O 59substitua-se o art. 59 peloseiuln·

te~

Art. 59. Não podem ser impressos,ser eXpOlltos 11. venda., Ou importados,Jornll.ls ou ClUBlsqU~r Pllblicaç6e. PI'rl6dl~as de caráter obsceno. como talreconhecl::lOs pelos Juizes ele MenoresdoPais, ou, na sua !a1ta, por masis"toradooiem geral,

Ao art. 58, substitua-se a. expres·são: . . .

"multa de Cr$ 500,00 a 2.000,00",pela seguinte:

"multa. de Cr$ 2.000,00 a crS ....10.000,00".

Jwtfllceçâo

Nada mais fazemos qlle reajustar,ao poder aquisitivo da mceda nos diasce hoje, aquelas quantias fixadas. deb'de há 18 anos, nas dlveuas leis de im­prensa.

Sala das Sessões, em 1 de .outubrl;-cie 1948. -peclro Pomar.

N." 50

N.o 51

N.o 46Art. 25.Suprima-se.S.S .• 5 dc outubro de 1043. - Ne:­

SOll Carneiro.

.1ustl/lcaç40

Jornais. sem' escrúpulo Um publicadoIt resposta do. caluniado em edições re­dusidfss:mas e. em dias em que os' de­mais jOl'nals não circulam.

Sala das Se,sõeo, 1 de outubro de1D.48. - João Va~conceZos. - Domill­!los Vellasco. - Hermes Maia.

N.o 4'1

SuprImam-se as letras c, d e f do a:~

&i.go :6.JustIficaçãO

Não se expl!ca a extinsão da res~

ponsab\jjdade às pessoas ali Incli(a­U&'.

Sala das !3<>ssões, 1 de outubro de1~48. - João MangabeIra. _ Domin­flO~ Vella.sco. - 1Jermes Li.11la.

N.o 48Art. !t.SU;lrlma-se a letra. !.S. S.• 5 de outubro de 1948. - NéZ­

,on Carneiro•.

Art. 31.Redija-se assim:Dentro c!e dez dias, contados do re­

cebimento da devida comunicação, orepresentante do' Ministério l'úblico,se fôr o caso, ofe:e~erá denúncia con­irao res,ol.sável pela. publicação.

S.S .• 5 de;outubro de. 1948. - Nel­son Carneiro'.

Regula II liberdade de imprensa N.o 58SUbstitut\-se, no art. 33, ~ expres-

são: :a.cdija-se l\Ssllll o. art. 58, § : ..:"no prazo de 3 dias",por: Nas reincidências serlio .Impostas*no prazo de 10 dias" aos' rcs;Jonsáveis, 5u~sslvamente, •

multa de Cr$ 10.000.00' a Cr$ ....Justlfic"~lio 20 000,00. a suspensão. por sela meses.

...,. e a demissão a. 1:elU do serviço públi-Se ao próprio Minis tério Público.: cc •

possuidor de muitos recursos para 5.S .• 5 de outubro de 1948. _ Nel.aflr, a .1el prevê o prazo de 10 .(dez, SOn carneIro.dias, para B denúncia, nAoé justoU­mltar a. 3 dias o ?~azo para a;lresen­ta~âo de .,Juelxl\s partleulares,

Saladas SessCes, em1 .de outubrode 1948. - Peclro Por/lar.

N.o 52

N.·-49- Su~lma-se o art. 29 e o I 2.· .doan. 59.

Jll.$tlflcação

As penalldades 1I0S que vendem oudistribuempubllcaçóes clandestinalS,tomam ràp1damente o car6.ter de per­segu!ção fascista aos que não se póem

_a serviço da· divulgação de idéias epe~amentos . clemocrâtcos, que .náoagradem aos senhores da polica e dogoYêrno. Vamos. IIntes da. aprovaçãoda lei. a persegulçAo dapo!icla aosJornaleiros que. vendiam ","Fólba doPovo", nesta.· Capital, jorna.l que nãotinha sido suspellEo mas que êles pre­tendiam matar pe:o terroso Com umalei .tJ.o genero::a, poderAoos pol1cialsexpoliar aos humildes jornaleiros. nabase de Cr$ 50.00 por exemplar deJorna.!, além de Incendiâ·los, à mo­da das esquecidas e odlentlls foguei­ras nazlstes .

Sala das Ses'ões, em 'I de outubrode 1948.. - lJiógenes Arruda

Art. 52,Suprima-se:Sala das Sessões, 5de outubro de

1948. - Newon ·Carnelro.

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11630 Sábado 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL: Novembro de 1948 ...Nilo se admite prova:~) - Quando depender de 3.Çíio par- ,

tJcular e esta ainda. não tiver sidoini­eiuda ou se, depois de iniciada, o au<tOI' tiver deDlstido dela;õ)- Quando o ofendido tiver sldG

absolvido do fato de que fi acusado>e a sentença absollltória tiver paS$adOem julgado.

Os dois substitutivos não admitemas exceções qUe o projeto sugeriu emrelação a tat<:\S Imputados ao Presi­dente da República, a chefes de Es­~ado estrangeiro e a representantes di­plomáticos desse Estado. Mais adiantedirei porque O projeto abriu essas ex­ceções baseadas aliás no direito fran­ces e concordarei com a sua ellml­naçáo.

O projeto da Comissão determinaque a· pena .delxará de ser aplicada ino caso de Injúria:

a) - Quando o ofendido provocoudiretamente a Injúria;

b) - Se a Injúria consiste em re­torção imediata a outra injúria.

O projeto.da AsSoclLlÇâo de Impren­~a estatue quenAo haverá apllcaçliode pena nos casos de provocaçl\o di­reta, compensação, retorção e retra­taçáo cabal.

O dos jornalistas determina que no:aso de Injúria não haverá aplicaçãoda pena:

a) Quando O ofendido houver vro­vocado diretamente a injúria;..b) se a Injúria consistir emretor.çâo imediata li outra Injúria. ,

O projeto da Comls~ão estatue que.além das penas criminais o conden"i'Íopor. delitos de imprensa flcarà su­je:to a pagar o ofendido as perda.,danos que, na forma do Direito CI­vil e perante o jUlzocivel, forem re­gularmente apurados. No caso de SItornar dlf1cll a prova das perdaa e da­nos. o juiz conctenarll o réu a pa~ar.lhe o máximo da multa estabelecidana lei como uma elas penaUdll<ie$ docrime e mais 20 % s6breessa ImjXlr­tância para honortlrlO! dea<lVDlJa!lo.

O projeto da Associação de Imp-en­SB diz QU~ a grad\)n~Ao das pe::.u.dentro dos limites legal4, f1ea~t'I. aoarbitrio do T:lbunal, que conslderart.,pr1nclpalmente,a gravidade ca Oltn­sa, os antecedentes e a personal1dad,do réu. as suas condições '!Conôm.caa.a Intemldade do dolo ou grau diculpa, os motivos circunstâncla e con­seQüêndas do. crime.

O projeto dos jornalli;tas dispõe •&se propósito o seguinte:'

Além da.s pena.s criminais. o CCI)·denado por delitOs de impr.ensa iiCJ.rá!ujeito a pagar ao ofencl1ClO as ;ler­l1ase danos que, na. forma (10 Clireitoc:v1I, perante o juizo. civel. forem re­gularmente apuraClos,No caso.e 88tomar cUflcll a prova dasperd~! Idanos, o juiz condenarA o .réu a pa­gar ao ofendi<lo o m6ximo ela lutAestabelecida na lei como uma aas toe­nalidades <lo. crime e mais 20 % ~(jbr8essa Importância para 10norár.os cieadyogn.d().

O projeto da Comissão assim nume­ra os fatos que não llonstituem a.busosde llberdade d e:m·prensa:

a) a opinião desfavol"'\vel da crmca.llterária. artl.!;tlca ou cientifica, c;alvoquando inequivoca a Intenção de in­juriar ou difamar;

o) a publicação de debates nas Alo­sembléias Legl.la,lvas .bem como dosrelatórios ou qualquer outro escritoimpresso por ordem das mesmas;

o) o notlclàrio, a l'esenha ou acrônica dos debates do Drole,os roasmesmas As,·emblé:Bs bem como 11criticas que se fizerem aostrab:J,~hosparlamentares;

d) O 110ticiár10, a crônica dos de­bates escritos ou orais perante jui­zese tribunais, a~slm como a publl­ctlção de despachos '" s'Óntenças e detudo quanto for ordenadCiec~munl"ca.do por aquelas autoridades Judic1â­rias;

e) A. discussão e critica,. que nll.odt'scambem plU'a olnsl.Ilto pessoal deato.s governamentais e das sente:ncase ~etip&Cboe dOI jUiZeS e trlbUllala: ,

Associação Braslleira de Imprensa sóadmitello agravrção no caso de rein­cidência. Nêsse ponto é bastante se­vero pO:$· que, após. determinar queno caso ele reincidênciA., li pena serÍlaplicada em dôbro, acroscenta que,em se l'erlficando nova reincidência,o juiz mandará cancelar o registro eapreender como clandestinos os jor­nais ou Impre.ssos CUjl1. publicaçãocontinuar a. ser feita.

Em lugar o;1ortLmo me pronuncia­rei o. respe;to dessa questão.

Estatue o anteprojeto q,ue se os fa­tos injur.osos, caluniosos ou dlfama­t6rlos torem divulgados sob formasequivocas o ofendido ou o seu repre­seniante legal terá o direito de cha­:nill' à CXjllicações o re.lponsável peloescrito o qual as deverá fornecer den­tro do prazo de cinco dIas. se as ex­p!lea~ões não forem dadas ou lls quese deIem não forem satiEia t6rias, acritério dO juiz, pod'õrá o ofendido, ouo seu repreSe!ltlnte, mover. a açãoque couber, O projeto da Associaçãode Imprensa Ilce:ta, por outras pala­vrRs, o d;s:Josit!vo mJS acha que Só Opróprio ofendido poderá julgar satis­fatórhls, ou não, as cxpEcaçúes quefo:'eIll dadas em juizo.

O projeto dos p:,ofissionaL:; da im­;l~ensa não se afasta do anteprojetoda Comissão.

.0 projeto dp Comissão l\dmlte 110prova .do fato imp 'ladO:

a) Se a vitima da imputação fOrindividuo ou corporação Que exerça ..função Jlúbllca e a Imputação se re­fira ao exereie:' dessa função;

b) Se o ofendIdo permitir a pr<>vaOu tiver sido. condenado definitlva"mente pelo fato imputado;

A prova .se rest,ringlrá MS fatosque .cons~ituam o objeto do crime.

A prova não ser~ adm1tlda:a) Quando o fato rOl' imputado ao

Presidente da Repüblica, a chefes deEstado estrangeiro, a representantesdiplomáticos dêsse Estado;_b) Quando depender de açl!.o par­

ticular e essa ainda não tenha sidoiniciada Ou se, depois de Iniciada, oautor tenha desistido dela:

c) Quando o ofendido tenha sidoabsolvido do fato de que é acusadoe a sentença absolutória. tenha. pas­sado em julga:::o;

'd) Quando se tratar de expressõessimplesmente Injuriosas sem concre­tizações de f!ltos,

O projeto da. Ass()ciação BI'aslletrade Imprensa admite a prova do fatoim!lutado :.

a) Se este fôr calunioso, sobre­estando-se no processo quando,· pelomesmO tato, existir ação penal emcurso contra o queixoso;

b)· Em .caso de difamação ou in­júria;

c) Se a Imputação fór lO individuo011 corporaç119 que exerça. função pú­blica paraestatal ou autárquica. aoexercicio da funrl:o:

rtl - Se a lmputaçllo for acandi­dato público paraestatal ou autárqui­co, de nomeação ou eletivo:

e\ - Se o próprio ofendido permitira prova ou tiversidc condenado de­finitivamente pelo fato Imputada.

A prova será· restrita aos fatos quecCiostituem objeto do. crime. vedadaqualquer extensão a outros em relaçãodireta com o mesmo.

Não se admitirtl prova:tJl - Quando depender de ação pri­

vada e não se tiver dado queixa ou ti­ver sido retirada;

b) - QU~ndo houver caso julgado,pelo mesmo fato, absolvendo o ofen­dido;

c) - Quando a imputaçãc consistirem fatos da. vida familiar.

O substitutivo dos Jornalistas ac~:nt­

te a prova do fato ImIlutado:a) - Se a vitima da Imputação for

lndil'lduo. ou corporaçlio que exerçafunçfto pública e a imputação se referirao exerclclo Jiessa função;

b) - 5eo ofendido permitir allrovaou tiver sido condenado. definitiva­mente, pelo tato Imputado.

A prova 8e restringir' aos fatos queOODoIt~tuem. o obJe\O do crtme.

ordem ]jol1tlc~ e social ou de pre­cOllce:to.1 de raç~ ou de classe;

b) A propaganda de ação contráriaao rei. me democrát;co baseada novot() !in", 1'_J. pluralid2.de de pal'tidose na. garan t,ia dos direitos iundamoll­tais d() homem;

c) PublicaI' notícias falsas ou dl­YUl:l'al' fatos verdadeiros, mas trun­cados ou deturpados, ])rovo~ando alar­me 50:511 ou perturbação da ordempúbl:ca;

d)Pub!lcar segredos de Estado, no­tícias ou Informações relatJvas à SUIi.fê.rça, ;Jrep:l:'n.çiio e de;esa militar cusôbre assuntos cuja divulgação fôrprejudi~illl à defesa nacional, desdequefácilmente compreensivel. a in!­conveniência da publicação;

e) Ofender a moral pública e osbons costumes, imprimindo, venden­do, expondo à venda Qualquer jornalou pe,iódico, livro, folheto, gral'urn.,de~enho, estampa ou impresso dequalquer natureZl;

f) Im);lUtar falsamente à alguemfato detinido. como crime;

g) D1famar al;;uem, im;'l:.tando-lhefat() ofensivo à. sua reputüção;

11) Injuriar :ll;;t,em, ofendendo-lhea dí;nidade e o é.c:õro. .

O P,oJcto dos jornallstas define co­mo ar'me os seJuintes fatos:

a) A prO)aganda de guerra. e .deproces!os v:o!entos para subverter aordem pública e social ou a de pre­conceitos de raça ou de cõr;

b) A publlcaçüo de notícias falsasou de fatos verdade!ros, truncados oudetnrpados .e que hajam provocadoala! me social ouperturbsção da or­dem pública;

c) A propaganda de açáo contrâria.ao. regime democrático, ba,eado napluralidade de partidos e nll.garanJados dl:eitos fundamentais do homem;

d) A publicação de segredos de Es­ta:io, como ta!s deEnidos pelo Con­selho cie Segurança Nacional;

elAs ofensas à mor::! pública e aosbons costumes;

f) A imputação falsa a alguem defato definido como crime;

g) A imputação a a!guemde -fatoofensivo à sua reputação;

h) A üljúria a alguem qu~ ofendaa dignidade e o decôro.

Entre Os três projetos é palpá.vel acOir,cidê:lcia; de critérios para classl­ecaçi'.o é.os delltos de imprema. Di­vergem apenas na forma e isso mes­

-mo em pOlltos se~undárlos. Tanto noprojeto tia Associação como no -)Slorr.allstas há cUspositivos. que mepare~em preferlvel:> aos do antepro­jeto da Comissão. Mais adiallte tra­tarei de apo!ltá-Ios.

Há. discorciância também entre ostrês trabalhos no que se re1ere àS pe­nalidades. O anteprojeto da Comis­são e o projeto dos jornailstas admi­tem tanto as penas ele detenção cemoas de multa. Devo assinalar a êstepro;lósito! que se;rundo opinião ex­ternada em debate oral na ComissãoMixtll dec!ar<:ique, a meu ver, a pe­na de pr:são só deveria ser aplicadaao au\ol' do artigo criminoso e issomesmo nas reincidências •. Quanto aosdemais responsáveis a pena cieverlaser excl1::!s:vamente pecuniârla.· Essadeclarcçao fOI consubstanciado. ememenda que se incor,porou no têxto- Artigo 13.

O projeto da Associação Brasileirade Imprensa repeliu a pena de pri­são. Em outro lugar manifestarei omeu parecer sõbre êsseponto.

Determina o anteprojeto que noscasos de imputação falsa· ele crimesno de orensa à re'Outaçfto eno de In.•júria as penas seriam .apll<~~das emcttbro. se a ImJlutação se fizesse aoPresidente. da RepÚblica, lI.chete deEstadoestran<;elro, a .re:Jresentantesde governos estrangeiros,. a . corpora­ção que ~xerça autorldMe pública,aoS governadores dos Estados, a agen­tes clessa autoridade. au ll. funelonli.­ria públlco em. geral, em rauio desuas fun~ões.

Os outros dois projetos nlo acolhe­ram .euu a8ravaçiO ela pena. O da

I

IX

DO Rf:CIST.'l.O DOS JORN.\!5

rldade pública. que, direta ou mdireLa­mente, c2rceie a livre publlcaç!'lo ec,l'cub~ão de jomais e perlOdlcoS ouque. dequalqucr manc!l'a, prejudiquen sltua.ção econômica e financeIra da,cnI"rêsa j oma.llstica.

Feita. esta d:claraçãi pre IImina.r,entro a confrontUr os tr~s projetos- o d~sta Com!s~ão, o da Associaçào:Bra.silciril. de Imurcma e II do grupod€ jorn:listas - -e a. seguir cxammcl,uma po ruma, as. emendas que lOra!ns"r2~entad:lS aip,ojeto da Comlssao:n, plenário tr:::. Câmara dos Deputa­dos.

Ests.belece o anteprojeto da comis­são Mlxta de Leis Con~p~ement9.res.

re:;ulando a l;berdade de Im;lre:lsa;a) Que e llne a publicação e a

circull:ção, nO te:ritõrio nacional, dejo:-nais e outros ~riódicos;

b) Só é p:ol~ida a pUblicação ec:lr~ulação de jornais e outros perió­<!:cos qu:ncio clandestinos, isto é,sem. editores, dire'()res ou redatorescemheci::os:

C) Todavia, dura.'1te o es'tado deslUo, os jornais e outros periôdicosficarão sujeitos à censl.lra. na formadeterminada. pelo Executivo;

O projeto daAssocl...~ao Brasllei­Ira de Imprensa estabel~ce, por ou­tXas palavras, a mesma coisa. Amesma coi.sa é também, par outraspalavras, e.stabe:e~ida nO projeto queuma com!s~ão de jormEstas. me en~

'V.oupor intermédio do distinto pro­fiss:onal da. im;lrensa, Sr. Francisco<!eAs~is Barbosa.

Tanto o .anteprojeto da Comissão~omo O da Associação Brasileira eleImprensa e o dos jornalistas, exigem.de acõrdo com a constituição, que

, qf jornais e outros periódicos, hem.~CJllO as oficinas impressoras, sejam:reg'stradas em Cartório de Rezlstl'oPi'olico d' Titulos. Divergem, ape­nas, em pontos secundários. que adi"ante serão memionados. NenhllmdOStrês faz o pedido de registro c:e,en­<ler clP, Q.ualquer autoridade nública.

III

O anteprojeto conslder::. l:lbusos noexerctcio da liberdade de imprensaos seguintes fatos:

a) A propagal1cladegue!'t'a bemcomo de pro~e.sos violentos para sub­verter a ordem pol!tlca e social assimcomo a Que se propuzer aallmentar:pre=o!lceitos de raça., de religião e decl:,sse:

b) A. jlublicação de notícias falsar;,ou de fatos verdadeIros maliciosa­mente a;'lresentados, eapaz de provo­car. alarme social ou perturbação daordem pública;

C) A propaganda de prog'l'amas oude ação que contrariem o regime de­

..tr.:~crâtlco baseado na pluralidade' dos'1Ja:'tflloS e nas garantias dos direitels:fundamentais do homem;

d) O incitamento à prãtica de qual­quer erime;

el A publicação de segredos de Es­tado bem ~omo as notícias ou Infor­lDlaçQes que lhe .lnteressem a defesa:

f) As ofensas à moral pública· eaosbOIl,S costumes;

g) A. imputação falsa a alguem detat<! definido como. crtme:

h) A Imputação e. alguem ele fal;oOfE-nslvo à sua reputação;

I) A lnjl1ria a alguem que lhe ofen­da a dignidade ou o decôro.

O projeto claAssoclaÇ·D Bra !;l1elrade Im;lrensa considera crimes <ls se­aulntesfatos:

B) A propaganda de guerra. a rleDrocessoa· v101entoi para subverter •

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v1)OS Im.spoNsÁ~

Novembro de 1948 11 b3\"::::!I!

Refonnllda a decisão do jr<!z. na. 1ns~tll,ncia superior ,o jornal ou per,óc.lc.l~terá. o dlreíto de haver do auua ,~resposta as despes3.'l com a pub1Jca(,aalda mesma, calculadas de acôrdo C'lt'llla tabda de preços do iomal ou ·pe-·rió:lico, A ação para haver as despeolsas serâ a executiva..

A publ.leaçáo da res:Josta, salVO SI!expo:1tânea, não impeilir:í. o ofendia3íde promover a punição pe;3.'l ofensas!de qt'e foi vitima, A retificaçao nrteJpoderá ser pedida se, na. ocasião ellJique fI' feita, o jornal ou \>:lriódleo JlIesti'l'er, sendo prOCeSSlHlocrllninalmen..te pel() escrito Incrlminado. '

=DIÁRIO DO CONORESSO NACiONAL:Sáb;l(io 13

DO PtRnTO .",. llli:SPOST.\

O projeto da Comissão assegurll (>

direito .:de resposta a qttell1 quer qUtse veja. acusado em qUlllquer jorna.ou periódico. Se () pedlc\o de .retifica­çatlnão for atenc\lda Imediatalllent€() ofendIdo· poderl\ .e.::lamnr· Judicial·ment€ a sua. publlcação, Requerere.par:l êsse fim, ao juiz cr1minal queordtnc ao respou3ávcl pel:l· pubUcl1·po que insira. :lo 1CiSposta dentro noprazo de 411 h:,J'lIb. 8e aetfll.tatl1e jor­DaL diárIo, ou no número eesuinte .de

-------_..--",.,----- - -- --,.

1) A pllb}kaçii.o <le arl,i'.:uladoc:, 0:)- jl<:riódlco que se ·l1ã.o publlqu.::: dlil.rla- gcreni') Pu.nido com a multa de 01'$,.tas ou [llei!i\r;õe,; produ~ó<1as "m JUi- mente, no Ill'zsmo mgo.r eln qUe S:\lCl 500,00 por' dia a~ li. publica.ção· da:z.o salvo se contiverem injúria ou co.- o escrito o:€nslvo e no mesmo típ.J resp();.tl~ exata e simples Qo J}2dldO.lúillU. . . ern que tul ImpresSO •. O juiz mandara A pUblicaçã.o da. resposta será ne-

O projet.o da AS.>oclução de Impren- u rcs!Jonsavel para, detltro em 48 110- gada:SCI não cOIl.Sid·aa crimes: ras, dar as razões porque não publi-

a) A pUblic::r;ão lllUgr:tl ou ro::su- cou a resposta. Terminado esse prazu, li) - c:J.uaudo não tiv81'. relagão commieia, dos debate·s n:ts A,~sembléjas Le~ p:rMeriril, a. dedsão, tenha havido res- a que a houver provccado;gislativas, Federais, E3taduals oU M,,· lJosta CU nü!> tenha. ~, decisão ca~nicipais e dos relatóri:s ou qualgu~r perá. avelaçfto 110 efeito devolutivo. b) - Quando contlVel' ~xpl'essõasoutro escrito ill1pres.f:o por ordern (las Detel'minudtL a retlflcaçib, esta d€vera calu.niostls ,injuriosas ou difamatóriasm~smas Assembléias; ser efeutada, gratuitamente, no praZ'.J para o ~crnal ou periódico, seus tes-

b) O noticiário, () r-e,surno, o TEla· r!r.l:do, sob pena. ele multa de Cr$. pon.sávd~ ou terceiros;tório, o. r08senha " a crônica fieis do. ~O.O(} ,diários, Enquanto não se efe- C) _ '-'''ando for relativa a atos oudebates c andamento de pr.ojetos (",' tuar. li. resposta será pUblicada. no bli - _. i .a~untos sujeitos D-) ex~me e deJlbe- lllesmo lugar e com os m~smcL'S carac- pu caçoe.. OI:C ais;ração das mesmas Als::'mbléias; [!.ores tipog-ráficClS do titulo e do corpo (i) - Quan.do se referir li tJerceil'~

C) A pub:icação Jnre;::;ral, parcial ;)11 . d) e.>erito que a tiver provocado e não d'e tal torma que a êstes ca:ba, igual-abreviada., delloJcla, crônica ou re~. e):c~dera o tamanho dêsse p.scrito. mente, o direito de respos:a;~enha, quando fiéis. do.; debates es- S ~ . d bli-critos oU orals perante juizeS ou. tn· er", nega a apu caça0 da res- e) - Quando fôr rdativa a escl'1-bunals e a publicação de despacnos c posta: tos que não constituam abusos de li-05tntcnças, bem ::mim de qt13lsquer e~' (a - Quanc1onão tiver relaç1ío com berdade de imprensa; p",c, pmjeto da Com.issão são res"'critos que forçm impressos me~l.í:mt2 os. f~tos referidos nu. publicação in- f) _ QUallC:omais de 30 dias hou ponsavcls peloS dclltos da imprensli;,ord~m, re<tuÍEiç[n, ou cc-munlcaçao elo-' crmunada: vcr:;m trad1Scorrido entre a pubJ:cação II .sucesslvamente:m'<smos juizes e tribwlals; b).~Quando contiver expressões ofosmiva c o pedido ele rôspost::.; cO o autor elo escrito c2iminoso:

ti) A discmóc.o e criuc", que tiV;2: c:\lumosas, injuricsas ou difama.Órias g) - Se, quando for:nulado o pe·1 b) o dirztor ou diretores, o r~Ciato..par fim esclar~::~r e prép:lrara. O:Jl- para o Jo:oal ou lJ21:ódico onde ,~aiu cl.:do ou durante o s~u cw',:o estiver ou os red:.tores chefes do perióaicCilnlão pública para as .refo=mas e ~r,,· o e"crito que lh~ deu mo,tivo bem ou fêr instau:·ada a fl,Ção nenalfun- quando o s..utor não puder ser ictem,~Vldências. c'onCerll~lItes ao llltô·re;;se c á' I );"OD10 para os seus respons velS Ol.' Iaadfl no escrito ofens~vo. {:cRdo ouacllar-se ausente !lO pais. ou:pÚblico, promover o res)lzito as l·e'~ para terc"ircs; . O jornal ou periódico terá o direto "'úO h·c! idoneidade moral e nnaucoe regulam.m~os e coibir abuws elo. a(l- ) Q . . t d t

d if t d cn e. - _ uail1~o. s,e tl'a ar e a os or. to de haver elo autor elo e~crito que ceira;;ministração, quan o m:-.p es o. ,:,s S : publicaçoes oflC:aL5; I motiv~r a. retifi~açãO, nfro se tratallo- elo dono ela oficina onde. se imprl<>',ofensas; ") Q d . .e) A critica ás leis e a Clernonstrll- to - U:L."l o Se refel'lr 3. tel'cen'o~ I do de simples noticiário' OU matéria mil' o jornal ou periódico;.;iJ.o de sua in:onvJ;n!ência. ou ln0PUl- de modo tal qu-e venha dar a êstes. edi~orial tMas as despesas com a PU-I dl o gerente dessas oficinas;tunidv.dc, d2ôde que nã~ constituam também, o direito d~ retificação; blicação' da . resposta. A ação sel·ál. e) os .distribuidores de .publiCaçóti9pregaçâo ou instigação de desobedllm- e) - Quanto se tratar de e.scritoo executiva instruicla cem cx·;:mniares 'I clandestmas;lia il sua fôrça obrlgatOMa; que não cc.nstitu.am abusos de liber- do jcrnai eontendo a publicação do f). os vende~r;res de taisPubiicar;õM'1

f) A publlcação de articU1aClOS, cu- dude d·" imprensa; escrito cfcnéivo da resJlGsta o man-! !1ao é .pe~mltldo o anonl!úaw. O es~\t:1s ou alegações, que nãoo sejam 11l. fJ - QuandO houver d~corrid" dado judi~:al para a inserção dest-l'.1 crlto quen~o trouxer a aSS natura :1)tamat6nas, produzldos em JUlZO pc· mais de 30 dias entre a publicação e a. respect:va conta de acórdo com ai autor será. tido como re:ilgl.:\o pelo m­Ia.s partes ou $<lUS procuraClores. ~o artigo que lhe deu motivo. e o pc- labela dc preços do jornal ou pertó- retor ou OlrztOres, pelo~eç.;"lto:' ch~..e'

O projeto dos jornalistas estabelec· (lido da respcst.a, . dico. O autord:i rôtificação indeferi. ou r.edatores chefes do )ol:"Jlal, S . 01l~e.é!se propósito, que não COIlEt1tU~ R:fo;:mada. a decisão do juiz na da. pelo juiz terá o direito de a. re- publJca~o na parte editoTllll, e. lle,()abusos da Iíb<rd~de de imprensa: jn.:;tAnclll. sup::rior, o jornal ou o pe- novar se não houver deco:r;:cio o pra- da oflClnll.e p.elo ?erente se publicanol

a) A opinião crit:ca desfavora.ve', riódlco tzrá· o dire:to de haver do zo para ti respccta. A pullLcllQão da 11~ .l?~~te lneait?rlal. Se. 0, J0l(lal C'lsalvo quancb 1nequlvOÇll ao Intençl!,l; :lutOr da :r<spcsta as despesas com a respcst.J., salvo sa expontâ.nza, nàr. P·frlo'.lcO mantiver. seçoe" distmtllo$de Injuriar ou difamar; publi~ação da. mesma, ealeuladas de impedirá o cfendido de promcver a sobre a ~esponsabiJidade de determ:,",

b) A publicação ele debates nas Afo' acOrco c::m a ta.bela. de preços do punição pelas ofensas de que foi :.1- n~dos retlatores, cujos Mm:.s n!!l~s r._,!embléias Legislativas e elos relato- mESmO jo~nal ou periódico. A ação vo. gu~m pern~anentemente. se,:lIo es.~s os\rios ou qualquer outro escrito impre."" para haver as d2spesas Eerá. a ex€- O .j' d j' li ta . re,pansáee}s peli que sair publicilor'Q10 po:' ordern das mesma:;; cutiva . '. pro e[.Q . os orna s oS assegura nessas seço~s. . ...

c) O noUclll.rio e o comentário dO:, A • bU • d t I o direito de resposta. a. ~)le.m fór O ofendido poderá provar peranWldebates de projetos nas mesmas .As· pu. caça0· ao r~spos a,. sa vo acusado em jc;rnal cu penodlcode qualquer juiz criminal que (I autor 'óEemblélas e as critic::l.S que se flZe' ~fan~o expcntânea, l1ao Im~.d1râ o ra~o não -.;ardadelro" oU1 se verda.d=~· artigo 1..'1criminado· não tem idoneldli.­rem a:8 respectivos trabalhos; e Ido de promover a punlçao pelIU ~. noticlaClo com omlssoes ou acresCI- de financeira para. resprmder pe.a,a

d) O noticiárlo e o comentário d<lll Of~:a.s de que foi vItima. A retl!l· mos que de.virtuzm a sua exata si:r· cons·sqüências civis e penais da COMe.'debates escritos ou orais perante jUl- ea...iã não poderá. ser, pedida,. se, na .1lIf1eação. Se o pedido. de re~i, nação. Felta a prova em t;rocesso suco!f:S e tribunais, a publicação de Clll"~- oca, .0 em que !ôr fe.ta, o jornal ou flcação não fór atendido ime- marlssimo, de cuja declsãollão cabe:-á:pachos escritos ou orais perante j/n- o pe~.ódico jâ !!stive~ sendo, prc:.cessar c:atam:lJte o ofendido poderáre- recurso, poderá o ofendido exercerio!es e trillunals, a publicação de aos- dO. c.im1nalmen,e pe_a publicaçao in- clamar judicialmente a respe·c- ação penal contra osrespol1sávelS Sll-pachos e .sentenças e de tudo quanto cnrninada. , _ .' tlva publicação, requerendo ao l\.ÚZ cessivos enumerados nesta .ei.tor ordenarl) ou comunicado por aql.lc- O projeto da. A:-'s~ciaçao de Impren- crim!nal que orden-e ao re<po:n- OS responzávels pela lllst::bulçâo 3Ulas' autol1dades judiciárlss; alio assegur3. o.dlrelto de respoota ao Eável a inserção .lia resposta, no pra.zo venda da pub!ico.çao cland'"~tinas fica.

1

c) A d!~!:ussão e a critica. de ntns Que fór acusano de. fato não verds,Jel. de. 48' horas, para o jorna, diário ,ou rão sujeitos únicam6nte à pena Jade qualquer autor1daae: ro o.\!.6e vsrdade~ro, Ilotic:ada cc·m no número seguinte, )::.ta o per:odico apreensão e destruiçãcJ.os ~x-emplares

f) A publicação de articulados, eü' omissoes ou a< ré~c:mos q_ue desVirtuo que se não pUblique cUàriamente, TIO encontrados em seu poder.tas ou a:egaçõesp!oduzldas em jutz.... em sua. exata slgnlficaçal>. mesmo lugr.r em que sa1\1 ° escritr;· O projeto da Associação c:ie Tmpren.cosalvo se contiverem injúria ou ca- . Se o pedido de retificação não fôr ofensi.voe no mesmo tipo ~m que ê&;e sa cons!dera .responsá.veis, pelos cri...lúnia. ateudido no número lIns<iiatodCl jor- foi impresso no corpo l;: nos títulos se'T: mes de Imprensa.:

Determina o prQjeto .da Comissho, nal ou ~riódico o ofen:ildo poderá exceder,o tamanhc do mesJ?o, O jmz a) o autor da. publicação. se cone.que a. ret1ficaçâ:>expontâ.nea, feIta reclamar, judicialmente, a respec~iva mandara citar o responsave~" para, cido residente no "pais e poSsuir bensem seu numeros-eguinte, pelo jOl'11o.l publicação, requer~ndo a.o juiz crimi· d~ntro_de 48 horas~ dar as.•razoe" por· suficientes para opllgamemo dam',.­011 periódioo onde ss.:u a imputfl,Ção, nal comp~tente que expeça. mandado que n~o publicoU a respos.a. c. terml· ta e desnesas processuais salvo emexclUirá. a. ação PSiUI contrt\ o te.!' ~et1tra. O res~o~vel ordenando !l ÍIl- ~uad~ã~2~d~r:;:;~Ji~~~:~á.r~~Cpl~:t~.h~~ c,aso de reprodução sem) ,eu COI1;'.:'n.ponsÍLvel. O me.::mo acont~cer6. ~::. .erção da.·rcspo.,ta no Dl'azo de 18 d t - b _, "1 r· f . .1 tunento, hlpótsse em que :,crá respon-retratação se fizer em juizo.. . horas quando.e tratar de jornal diá- ec.s~o ca e"", ap~ nç,lo no e ~ltO a~ sável qu~m a houver promovido·

..'.~ .' volut1vo, Determinada a. retlflcaçucl b . '. . . 'O projeto da 1>ssociaçilo de Impren- ',lO ~u, n.o numero S~gumtequan~o será efetuada. gratuitamel1," no pral.é .. ,) o"editor,. aSSlm CO'lsldefado o pro~

sa ençerra dispcsitlV) l;~melhante. "~. p.r.6dl~o,. sem qual~q~er (lomenta- fixado, sob pena. de multa de Cr$ 200,01; ~net~.o do Jornal. ou p~r1ü.~lco,se laO dos jornalistas tambérn. Fê-lO nos ~ou replica em e~liçao corresjl0,!l' diários na primeira semana. de .. , ..• ~riflcarel~ os me.;~os leqt::.~ltoseX1'

nos seguint"s têrmcs: "A retificação den~, no mesmo 10Clt1 e d!spos:çuo 01'$30000 na seguinte e de Cr$ 500,00 Igldos .nolt~m a.r:terJor, relnlvr.:nenwexpontilnea. feita no nt1mero seguln t..: ep:! qUe foi estampado o escTlto Q~en- nas su~seqüentes. 2.0 aU.OI e esl;e na,! os preeucher:.pelo jornai ou perl6dicoonde foi im- s:vp'. com os mesn;os caracteres tlP~o- Ser?, negada a nublicaçflc 03 re,. ,C) o dono de oflc~na ~u ,estaoê..;a.Ilr~SS<1"B in1jJutaçao, ,,;;clU1rá. a nç:..:. gr~flco.;. A cxtmsao da resposta nao posta' lo cimento em que seunpnnlll" o Jornp.~penal eon,ra (> resp:máve1. O .mesmJ excederá a do escrito que a houver". ou peri6dico, quando. rel~tivamen i:!IReontec.erá se a retiiicação fo~' f€ita !Jrovcca:lo, Rec:bendoo pedido ele a) Quando não tiver rel~ção com os ao autor e ao editor não se verifics.rellll

... em, juizO. retificação, o jUi20 mandará. citar o faros referiêos no ~scrito l!lcrll:1Íuad;l; os reCjuisitos exigidos nos ilens ante..\. IV responsá.vel ,para., dentro da.s 24 ho- õ) QUll1"!do <:ontlver e)Cpl~ssoes; <:'.l' riores;. em sua falta o gerel'te da mes..

ras ssguinte, Da d'2c1sáo núo caberá lunlosas, mjurlOsas ou ~1:nmatorIOoS ma oflcina;recurso. para ') jornal oupe.riódico ao qUlll SE .d) o diretor responsável, os demalSl

Ordenada a retificação. esta .será <lestir,~m, pal:a ~seus Iespon~áve~ dl:retores e o re.datol' chefe OUredlld~·feita, gratuitamcl1tc, no prazo t1etc:- ou para tercelrcs,. . res chefes, do Jornal o~ petl6cli~o. J.\iIm!nado sob pma de multa de Cr$,. ~) 9uand.o .s~ tratar de atos ou p';. ord~n1 de~ta enumera,'ao, quantn o.ÜQ200.00 diárlos na primeira semana.. blicaçoes oflclilJ.s; esCritos nao assinados na uurte edito­Or$ 300.00 11a segullda c cr$ ...... d) Quando se referir :lo terceiros dI' rial ou d~ reda~o, ou .0 gerente qua'lu­500,00 nas subseqüentes. Se fôr pu~ tal forma que assegurE' tl.. ~stes,1gu(\I.: to ao.; nao assma.Qos na !'llrte lneWcobJ..:cada 1'. rcspoda COlll alteraljll\ó <]u~ ment" o direlto de re~post., toriaJ,. .lhe ddurpe o sentido' ou eomentá.rios e) Quando se tratar de ~S(!ritos qu~ -} os diStrlbU1doresou vcndlldQoIndevidcs, O responsável 0Il geren1ie não constituam nbt'sos ;ia liberdade res,serd. obrigadO ainser1-1a. de novo, es- de imprensa: . Sendo clandestina a publicaçúo, slhleoimada deêrrooll comentário; se .J) Quando houver ·transcorldo mllls rã.. responsável, qualquer que para eJ4.se veriticar o mesmo ou outro êrro de 30 dias da publicação do e.serito 111- houver concorrido, inclusive dl&tri-\lO comentArlo. fllCrd. o rellpoMAvel ou e..tizn1nadoe o pedido (\f\ res]lOStl\. ,cUidares ou vondedores.

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11632 Sábado 13 DIARIO OOCONCRESSO NACiONAL Noyembro ele 1~43_.__ .__.5

,. d'd d" e IDI'nlst"rl0' pu',bJico,nãD, poderiÍ des,lstlr, O julr,arncnto é deferido a um 'I foi publlclldo o. nrtl:::o incrimin:>doA "':>r:e, o<en,.:1 po cr.. provar p_ - • d COII"CIl~ Ç'J0 110 dobl'o do prll,. t d" a~C.,o pco<'l lUna vcz inlciudl\, ,As, juri cDmpósto do juiz, que tiver c a(\,. , ... , H,h ' -l'ante o juill compctcn c para a aç'lO ~ " , .. quc 101 il.':>< openal, por dONW1CJJtos" testcmunhas queü:ãs particulares poderáo sei' dita- presidido à instruçiio, seln voto, OI ZOo projeto dfl1 P'socjnç~o de Im

, d "da~ pelo ministério l)úbllco no prazo cle cinco cldil.dãos dentrc qutme '" ',_ .0,.. ,'".. - ,-e qUlllsqucr otltl'OS mClOS c pl'o.a, - - Iln nsa estnbelec.. quc " pre~cll 10 ti:!,I)ID I;elaç[\o ao auto:, ao editor ou ao àc três clias, A intervenção dêsse mi- querorem sorteados peltJpre~jdell- ~o 'l'CI;tivA a -lodos 'os ('rimi~' Jlre-dono da oficina quc qu.:t1c[uer deles nistél'io será. obrig:ltório. em toclos os te do tribunal do lUl·!. Da swtcl1f,a I '?I~O~ nil lei se COn~;lm[\r~ no' prazo:nuo ,mtisfaz OS requisItos da lei a fim processos por abusos de liberdade de caberá ilpelnçflo interpOSta dentro i 'do S 6' n1ê~CS " •• • -

l'tn!lrC'l','n" "~b l)en", de nulidade, Num em cinco dias contados dA dut'l do I e ' .de exercer sua ação con'cr... OS resFon- . ,,,,"," .. , ', , " N~\O con'cr;\ a I)l'cserição:aO:nrcis sucessivos, só proeessopoderá ser admitida a J\~lgamcnto, ~c l\ éle tIver l:S"t,~dG 0.):" clurnnte' o teI,ilPO CIl1 quc ,se

.li. prova se t"rá eU1 processos su- intervel1câo de vários querelantes p1ese?te o reu. ou dentro em qum- proces;;arcm as medid,,s cllumcrtldnsmurÍ5simoS,cQUl íntimaç:.'l.o dos m:'e- quando ofendidos pela mesma publi- 7,c dllls,se rev61. o m tres ulti"os df\ lei:rassados para' ser o [aGo pl'ovudo e cação, A desistência. da queixa por O projeto dos Jornall,;t:;,~:e.'tab~-1 c !lI _ encÍuo.nto não resolvida emcontestado. Em ato sucessivo o juiz Ull1 ou por alguns não priviw:í. os de- lec~ a mesma cOl.sa qu~ os outros IoutÍ'o prOC'lSSO, questi\o de quo depem·decldiIli. sc o ~utor, o editor ou o m~Js elo cllreito ele prossaJuircm no elO,,I:,;, osõbre a dCllUn~l:l. e a queixa d,. o °l'econ1JCCilllCI,lto ,dO. c:dstência.dono dn oIicina téll1 os requisitos pl'Ocesso,~, desistência d!!, quaL'!:" só Il~'rtleular., ~celtn pna ,a comll~sl' dú crime,legais pam rc,pondcI'.Da demsáo ca- scrá p'':r1mtIda com n noq\uesC~ncla do Ç'LO do. ,lUl'1 o eritérlQ cstabeJe~1Clo, rntel"l'ünJpC-sc o curso da pres-ber,;, 1°ecursono sentido eStrito, Que querelado, Seguem-se dlSposlçoes pro- 110 projeto da Com1'~f\o O proFtf)! c."jçii.o'subirá nos próprios autos.. DeClara-I Cc.sS\l:1lS e o proJeto õrescr:-~ o Jnlga- t~t'mi~a nfJ~,~a pa~·te, /I. C0l1tjll11~- . a' :- pelo recebimc;nto do. qucL-u.dos inidôneos os primeiros rcspons!l- menta ~ um.tribuna1 CSpeCHll ocrnpo~- ç"o nao ChChOU amdl\ :\0 meu 1)0- ot: denúncia:veis na ordenJ' em qUe,siiO cnumern-I t? o~o Juj~ Cle d!t'elto que houve,l' od,l- der,. b) - peja lJI'Onúr;cia;, . ,dos nn lei fic'l salvo li. p:trtc ofendi- rl;J;IQO a l1'illyruç«o c de qU:l.tro c!da.- Vil c) - ~ela ciecisnocon!lrmat6r13 :1...da a :lçii.~ cúfttr'l OS, imediata:nellte i' dflos SOl'tea;ios c.r~l:trcos jura~lO.3 ~n I pronúncio.;~uceõsiYeis" ' c~m~r,,\\. Desse Jm especial o JUl~ ue I D.... ElO:e:t\;iio DA G'';:N~1'70\ (\) - pela. scntel1"a condcl1:;;t6rl~

O projcco àos jGrna!l~tpos declara dlrelto, 5~ra opreSldel.ltc. com voto. recúl'l'ire};:responst.vd,~ suce5sirnmcnr,c: Da ttec,lsao ocaberá apelac,rlo ll1terpos-'! Dto "d C' e' - ptJ11l reincidência.

a) o a1.ltor do escrito ",oi/nines.. ; It.,. cu llnedta! .,mem.e ou " , ;,;;'a:.o de .,., c el"l~ll1~", o. ptOJ:!,~, ~ .,' OlTIlS· f. pl'ê,;tl';;;" ,;,. c01iCienllç,~.o se con­bl o editor e o dircco,' ot1 dLl'eto, C!:ltn d!~s, :lC' ore\! estcre p~csctl,e ~'..o que, )0.1,: C1C lJ_.,~O ,C,,'. tum- sumlu'á ,no pm:<o prcvL,w lJllru II CO-

res solid.'lriamente, ou redator-chefe ou, dentro em dez dias, ~e foi revel. ~~~d;u~msii~st~~;{~~~~~lt~ r~~~U"à~ Ii brnllç:a de mult:ls I;ch 1"~);:cú<1a. ~ -'­ou' os redatore~-cl~efes do iomal ou I Dc;;ois de qualificado, o réu poderá crttnC5 comU:~s c seUl sujcir,iío \\ bllCa.periódico, quando o autor não puderIf:lzer-:,crePI'esentar, e todos oc, têr- qU~.lquer repmen pe11ltenC:lál'io ou IXselO identificado, 1\Cl!lu'-se ausente do mOH ,CIO. proccssopor procurador j),~s- cElrcerár1o., A sentC!lç:l. cOl1deu:ltó-Pais, ou nâo tÍ\°cr idoneid:,cle moral I tante. A qlleL-;ll poderf. ser llprcsenta- ;rh nos pro=essos de, injuria, calu- DISPOSIÇÕES GZT..USe financeira; ,I da. :por procuradol' com poderes cspe- nia ou difalllação serã !lublJcado

c) o clOll0 da ofdna onde se im- cials.. , _ ::;ra'tU\talUente. se o requerer a par- Prollll! o projr.to do. Coj}iis:.!ío qutprmlir o ,jOrnal, ou pf?riódico;, I O proJeto,o dn As:;ocIa.;a, 0_ de ~m- te, nnmesma ,seçáo do jornal ou clrcu!em pelo Corrélo ou quc sejam

a) o ""erente dessas oficina,' J)!en~,\ o.du1lLe t::;"to a aç"o priva· periódic:o em quo o escrito de que cxpôsto~ à venda, de Qualquer maneJ.-fl) os "disti.-íbu.idores de PUbUc&oóes Ol< como ,:I. ar,ão pública. Esta será sc orlgmou a nção panaL A Pllbll-I ra, jornais ou 1mpressos obcenos bem

clandestinas. ' p:omov!ü& 1'01' denúncia ,do minis- cnçlio efetuar-se-á com os mesmos coma os que tenham sido llublicadOlA lei não reconllece o anonim&to, terio publJco nos crlnles de nat1Ue~ll. Clll'::tetercs tlpo~r!ificos em (Jue 01 com trRns~l'CssÍlo das, fol'lnalidade1

O escrito que não trouxer li n.ssim.tu- eera~ , e qURlldo o, o~eilctido for o escrito foi, cOlnpôsto, Essa publica- exigidas na lti. Os exempla.res encon.:m do autor, scrá tiào como redigido PreSlúellte d:l Republica. chefe do çuo ser~ !eit3 no 1,0 nÚn1e1'O do I t:udos seriio ",prceuclJdos e d$truJdOll,pelo cllrctor OU diretores, peloreda- Es~ado.. estrangeiro, representante jomal ou periódico que se seguir a i O que vender ou ozPuser '\'enda outor-chefe., ou redatores chefes do jor- dl'"l.oma,lcco, eh~fe de govêrno es~ Dotitlc~ção do juiz, ~ob pena deIdistrulbuir, Jornais. perl.-.c1l~os Unos,na.l ou periódico. se publicado na par- taqull.l, corporaç.!l0 ou funcJouérto mUlta de Cr$ 100,00 por número oü qu~isquel' olltro~ _pressos, c~jate eclltarinl c 'elo gerente, se publica- P~bllco ~m .l'a~o de s,u,:s ntribU}- elll que se delJCar de - estampar a circulação tenha sido proibida. ?..r.tio na parte meditorial. çooes. A 1nlcla~vlI CD m.lllstériC) pu- selltençll. No CMC) de ab3olviçiio, o derá os cxemplsres que forem encon­, O "fentl1do podern proval' perante blico dependera: querelado tcrá o direito de fa:'.cr,1 tradosem seu poder e incorrera na.qualQuer juiz crulIinalque o autor do a), de avIso do, lllinlstro da jUs- a. custn do Iluerelante a publica-' multa. de Cr$ 50,00 por eltempiJltescrito incriminado nlio tem IdoneJ- tiça. quando (I oCendida foI' o l're- 'I ção em jornal que es~clher, Iapreenclldo, ~a pelll>lidade ser" 1m-_d~de flnnnceira para, responder pelas sldente da Repdblica' Mo ,caso de primeira condenação posta mediante proeetis,o sUlllarlo, fei-conseqüências eh'ls e penais, da con- , I. ' 11. pcnll ,de prisão, o réu terá (I cU- 11; perante Qualquer juIZ ~rl':tllinll.l pordena~:1o. Feito, ti prova em' processo b) d~ reqws.çao do re;)l'esentunte reito QO beneficio do sursil "InIciativa do ministério pubhco e c~~umnriszimo, de cuja dceLsãonã. o ca- dlplonla.tlco, acompanh9.d:\ <In pr(lva O projeto da ,AssoCiação' Brn.si- l\udlêncillo do acusado. o dqua~ s~O-\30 OUU O\lSlOllP urno 3p 'OWTSSIo't1\1ms de reciprocIdade de tratamento no letra; de' Imprensa. declara que a c!tado para es defender en ocor 11 -ação' penal contrn. os responsá- respectivo pais. se se ,tra.tar de multa será paga em, selo pcnlten- rorllzo, de 013 horas. tel'eis sucessivos enumerados na lei. I ~f':lllsa l\ chefe de E:õtlt-jo f>~trsll- t1á.1'10 dentro em 10 dias contados - Podem entrar e circular l1~temcllsOS disttlbuidores de \)ublica~ões cl\\n-I ~elr? ou a reJ.>resencanw cUp.omá- da data em que o. sentença trlll1- 110 Brosll, reliSaldados os dlr jos a.iJl0destinas ficaríio sujeitos unicamente' tico, , ~ , .,. sitar em julg:,do, 'Todavifl, R rc- cals,' qUflnd~ 05 houver, os OrI', •à. pena· de, ll.preeIl!'.âo' e dtstribulçiio c) de reqw.~lçsoo do secretarIo na 'qucrimcnto do condenRd" o juls po. perIódicos, linos e quisquer lmpres~dos c"cmplal'e.~ encontr~dos em. seu justiça, ou. nutondade eqUivalente, derã. prorrogar êsse prazo até o má- que se publlC\1rem no estrangell'o d- •lX'dcr. quando a ofensa. foI' a chefe de go- x1J.ao de, 30 dias. Findo o prazo de Que não incidam UM prolblçoe!

vêrno estad0f!l~ _ ' legaI sem pagamento da multa, da lei. " d Im-VI d) dc reqUlslI;uo :feH,o. pelo repre- proceder-se-fI da se~ulnte forma: O pro.leto ti:> Assoch~ç~o e

sentllnte da corporaçâv,l'lúhilclI. tlu li) se condenaào ó autor do eg. prensa diz.. ésse propÓSito os se·lJ.\, o~çÃo P;:''',~L pclo fuuC!Ollá.rl", :luanclo aquela. ou 'erlto ofensivo o jlÚz mandará ex- guinte:

êste fo~ o ofendido. Itr..ir eertldáCl da sentença para CJ.ue ) não podem circular pelo cor·O, projeto éla Comissão ctsatuc que Em CWiO de ofensa à mcmórl:l o procUl'ador da. Repúbllca, cu o rêfo nem ser expõstos à venda. os

:I nçüopen:ü será. promo,id:' nos crl- de 1ll01'tOOU a pessoa que íalccerinteressl!-do promova a, cobral1ç1\ jornais, periódicos, e impressos <.l1SCe1­

mes de ofensas pessoais por quelxa depois CIO. ofellsa recetllda terá (Jua- por Me!D da ação executiva; , nos mas náo serIA, em hipótese a­~o ofendido ou ele quem tenna.qu~li- lülade pat'a do.rQ.uelXa' 011 conti-I õ)se, condenado q,ualquer dos 'gull'la. prejudiCado o sigilo da, ,'r~­cladc para representá-lo; noserlmes nuar a açilo Já em curso, o con- outros respOllSavels, o Juiz m:lndará. pendêncln. 05 exemplaresdejorn ..sem. que o ofendido tal' of'residente juge, O descendente, o lIScendente cancelar o 'registra e proceder·se-á, e periódicos encontrados nas conc!.t.da República, chefe de Estado estran· ou Irmão, indistintamente.' O re- a apr~e115ão e d~strulção de qll~n. ções previstas nes,te artlgo seraogelro, representantes diplomáticos, presentante dn ministério pdblíeo tos nUlJleros do Jornal ou perJód1co apreeudidos e destruIdos:chefes de governo est(,clual, COl'por:o- terá o prazo de dez dias. pa1'a(lte~ vierem a se! publlcados, sem pre· bl ter- o livre entrada e c1rcula·ções PU funcionários em rv.zlÍO de suas recimento da dendncia contados ela jUlZO da ,açao executIva promovida _ ,- li il ressalvadOS 90S ::tirell;osntribuiçóe" por denúncia do mlnisti.:· data em que estiver halJUitado ao pelo ,procurador clG Repúblicn, ou çao::-O Br~ornais, periódicos livro!1'10 p(lhJico;por denúncia dêste, turn- procedimento. A queJxa por.lel'A ser pelo II1tere,ssado, recaindo a penha. flSCa.lSi ose j impressos publicados nobém, nos demais cnmes, A dcnt1l)ela aditada pelo ministério público CJue r~, em primeiro lu~ar, conforllle a e t~~~~~or desde que não lIlcidam

"elo ministêrio público, na primeira hi- para l~so terá o prazo de tr"s dias. hlpotese, em !lláqumas e beI1ll ~o ~ bib1 óes c sanções da lcl 1\ qualo,tJÓte,.e. só serlÍ ,apresenta,la, nlcdial1- Os dema.is' dlsDosltivos sãoldãnt1- jOl'na.l 011 periodlco, úU sóbre a, 0':- }:as pro U';itos em tudo quanto lhe'}te l\vi~o do ministro tia justiça na cos aos elo projeto da Comissão c~rn' cina ou estabelecimento que o im- t~cnm ~ ~, eI desde o momento deesfe1'a feclel'al II cio secretario da justi- ligeiras modifleações de torma acre- prlm.lr, sen<!o a. penhora e~te11dldl\ cr ~t~a~~ no pais. -ça l1a esfera estadoal. Quando o ofen- celltanclo-se apenas que aceita a a outros bens se aquel~. nao bas- SU~projeto do. Comissão considera.,tiido Corcol'poração ou flU1.ciOnár10, o desistência n~o poder<\. ser loenovaaa tatem; , das no seu texto I\S dis1JcSI­ministério públtcoinlciará ação penal .11 nção penal. Qualquer outmnlU1ta preVISta n:l lI;corp~raCódigo Penal não alteradnSmedtante requisição, no caso de cor- Qual1to ao, processo o uroJeto da lei será. paga ou eobrada pela n1eSmg ç~e:;.e~s~mente e que di~am respeitollol'açáo, do sell re~l'csellt::Ilte legal, Associação de Imprensa-determina iO,;ma e pelos mclOs previstos nos ~r- ~~~ crimes neles definidos, ..e,noenso do fUIlCiolláloio, dêlc pró- mais que tlotlespacno de reJeiçâol tlbos, m~{e:iorescom, as moditlcaçC'Jsopro~,etQ da Associo.ção de rmpren·prlo. da quell!:aoU denllncia caberá 1'0. neOCeSS~ljaO a t'npóte,e, , • " S'l mal1dn npllear o Código Penal, (I

Quando se tratar ele críme contra curso em sentido estrito que ~u-I p o eto ado,ta; a providenCia su- C'f:di de Processo Penal e a legisla.-h memória dn alguém ou cOll'r" 1 bO. ,0 " .' gerida pela Coml~sao 'luanto àpubJl, ,0'0 lei, a"o' d:·puset.. < ~ L" les- ua 110S plOplio, .:lutos e, soneto cacaO da scntença condenatórill ou çüo comum no que a n ~.soa, que venha a .falecer depois de ;recebida, o JUIz manda.r(\ [<':ter a nl'solutõrln em sentido contrilrlo.oprese1ltada ti queb:a" a r.ção poderá citação pessoal do acusado parllOi" O proleto da rJomt~são ordennClt1

1!

ser iIljciada ou prosseguir, indiferen- primeira audiêncIa., VIII OS' jornãis. 08 periódicos e. j).S ofle·temente, pelo cônjuge, pelo aseeoclen- O projeto mar~a o prazo de 40 nns Im"rCS8orCS lá em funelonarnen.te, pelo ,descendente OU pelo ll"mãoo dias pllra l\ conclusão dalnqulrl- to 1111 data da promulgação da lei sa.

A denúncla ele,erá ser oterecíàll pelo ção c das dlligênclas requeridas DA l'llESCRtÇÃQ tlsfaçam as exlgên~illS flue el'll tOrTllu,.D1U1.lSténo públlco dentro do prazo de não, sendo admitidos recursos pro- O projeto ,da ComISsão estâtue que la se nlnda nílo as sl\tl~ffzernm. den.10'dillS, CDllt;1dos da data em que lhe I telat6rlos nem dl1iR'~n(;ias l1esneccs- a l)rescrlção de' delitos de lmpre..sa tI'O do prazo de· !lO dlM contlldD!l dato: requlsltada essa. p:ovielêIlci3.0, :;âl'lllS.·ocorre:i\ após G meaes dia data em li,ue d:lta da promUllJaçAo da referida lei.

Page 25: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sábado 13 DIÂRIO DO CONCRESSO NACIONAL . Novembro de 1948 11633

J

o projeto da Associação ordena li,

mesma coisa por e"tas palavras: "OsjornaL~, periódicos e oficinas impres­soras_ já, es.tabelecidos na. data destalel sao obngndos a fazer ou renovaro:; seus registros no prazo de 00 dias.

xDA APnEENSÃo DE JORNAIS

O projeto' da Comissão permite aapl'eeIJSíi.o de jornais ou perióclicosquando contiverem escritos Que' e011S­tltuam os seguintes delitos:

a) propaganda de guerra ou deprocessos violentos' !}ara subverter aordem pOUtlea e social ou 'que se1Jropuzer a alimen tal' p"econceítos deraçao, de religião e de classe;

b) . notícias fal,ns ou de fatos ver­tladell'os mallciosamentc apresentadoscapases de provocar alarme social ouperturbação da ordem pública;

~) pl'opaganda dc progl'amas ou de~a~ que contrariem o regime demo­cr:'l!l.co baseado na pluralidade dospartidos e nas garantins dos direi tosft1!l(]amentais do homem:

d) incitamento à Pl'ãtica de qUal­quer crime:

e) divulgação de segredos de EstadolJ~m como de noticIas ou informaçõesql1e lhe interessem à. detesa.

A aPl'eensáo, feita peja pE'la aut01'i­dude mais grwuada do local, deverá,dentro em 24 horas, ser submetida àaprovação do juiz de dIreito, () qual;,lcpols de ouvir, também no pra~o de24 horas, o diretor ou o gerente doJornal, proferirtl. dcc!"ão aprovandoou não, a apreensão. No primeiroCallO, poderá haver recurso da pa.rtepam. o Tribunal Superior, Negada aaprovação ao ato da autoridade poli­cial, o juiz lhe imporá. a multa deCrS 500,00 e. Cr$ 2.000,00 e condenará.a Fazenda Pública a indenizar o jor­nal das perdas e danos que sofreu.~sas. penas serão aplicadn.s tamb~mna hipótese em que a autoridade po.)icial deixe de. submeter, no prazo le­gai, il. aprovação do .juiz, o ato quepraticou. Neste último caso a penasó será. imposta mediante requeri­mento do interessado

No caso de reincid{ncia será im­posta ao responsável a multa de CI'$10,000,00 a Cr$ 20.000 no a qual serádobrada a medida que as reincidên­cias se verificarem.

O projeto da Associação de Im­p!'ensa nã.o contêm capitulo especialsobl'e o assunto. .Estabelece apenasque poderão ser apreendidos e des­tl'Uídos os exemplares de Jornais. eperiódicos que mantenham matériaobscena. PermIte ainda que sejamapreendidos e destrUídos Quantos nú­meros .do jornal ou periódico vierem

. a ser publicados Quando. o condenadofõr o editor, o dono da oficina· ouestabelecimcnto em aue o Jornal. ouperiódico se Imp,.ime, ou o diretor res­ponsável, ou os distribuidores ou· ven­dedores que não pagarem a multa den­tI'O do prn~o legal. Nessa. hipóteseo juiz mandará cancelar o registrodo jomal ou periódico.

Como se verá em outro lugar ren­dl·me à.<; observ'ações feitas pelos re­presentantes dessa Assoclaçao, nota­damente. pelo distinto advogado eautorizado jurista, DI', Targlno RI­bell'o,contrárias a esssa providência.Fila, portanto,. desaparecer no pa.re­cer qUe. redigi'.

Passarei agora· a reproduzir. asemendas que foram apresentadas noPlená1'lo· ea dizer a respeito de cadauma delas Qual o meu parecer.· Est~claro que receberei de boa sombra tO­das as opiniões contrárias .à.s que fo­rem ext,ernadas por mim. Se a Ilus~trada Comissão entender que deve re­pelir,. sem exceção de uma só, tOdasas sugestões Que vou fazer, me 'curva­rei sem mágoa ao Clue ela. deliberar•

XIAS EMI!NDAS DO PLBNAno

Ao p~rágrafo 2,0 doarilgol,OlOl'am~presentadasv6.rlas emendas, A de:11,- I, do SI', Raul Pila, mloJlda flue

se diga, na parte final, o seguinte: sejam de que liat\lreZa forem, ll".ten_lligiiío será. tão noch'a ·como as que"sujeitos á censtll'aexercId.. pelo Po. çam a pessoas físicas ou a soci;dade,s, se fizer para fomentar pre,c0nceitoadcr ExecutIvo, na forma que a lei c devem scr re~istradlls em Cartorlo de de raça ou de cla.5se, TodaVia, a ob-os l'cgulamentos dewrrninarem"_ Registro Pilblico de. Titulos". Iservação dos lIustres deputados é pro-

A de n.O lI, do Sr. Nelson Carnciro A cme~da. n,o 5, do Sr. Deputado cedente. Não devendo a lei ordinária,é redigida. as.-;im: Diõgenes Arruda lluer ·sul)stituir êsse ir além da lei constitucional sou pela

"Todavia, durante o' estado de sitio artigo por êste outro: adoção da emenda,e sómente na parte do território n:l.- Tanto os iornais como os perióclicos. A emenda n.o 12 do Sr. Nelson Cal'­cionalcm quc êle "igorar os jornais desele que tenham tiragem superiora neiro. é no mesmo ~cntido. Está pre­e outros lleriódicos 110derão ser sub- 5,000 por número', pertençam a p'~sso- judicada.metidos â censura, O Executivo fome. as filicas ou a sociedades, devem ser . Aemen:la n.O 13, do SI', Deputad~cerá antecipada'mente, e,' por escrlto, regi~t:',\dos em Cartório de Re!4")c;tro Nelson Carneiro manda substituir 1}'1

aos diretores dos órgãos de 'ilublicidr,. Público de TÍéltlos, Sou peja ~'c,icição letra "b" do ar:igo 9.° as palavrasde relação autenticada das matérias, da emend:l>, O l'cgistJ:o é es,~e:v;:ial pa- "maliciosamente apl'ôsentados" porcUja divulgação lhe seja defesa,. Em ra que ~:e vcrifique se as empJ'~sns jor- estas outras "propositadamente de­nenhum caso, porém, o Eexc.cuti vo :laJisticas obeder.am ao que vem e;t:l.- turpados".poderá exi~ir a publicação em qnal. beIecido no arcigo 160 da Constituição'. A emenda n.O 14 do SI". Pedro Po­quer órgão de imprensa, corno maté:-ia Esse artIgo lião permite a,exceção Q~e mar manda ~uprilllir êsse disposit.lvore<1acional, de opinião. comcntario úu a ememla sup;ere. Nada ha de opressl- d alei.informação oflcial ou oficiosa. Ficam vo na. exigência do rcgistro. !'lão sei Aemenda n.o 15 do Sr. Raul Pil!a.excltúdos de censura, em Cjualquel' bi- porCjue o re~lstro possa asfll;la!. a prollõe que o inciso seja redigido des_pótese. as orações preferidas em ses- vida da imprcl)sa, O ;-egistro e l~lto ta maneira na sua parte inicial: "/I.sÕ€s do Poder Legislaõivo e as d6Ci, sem qualQuel' mterferenCla da Il.uto- publicação lle 110ticias falsas malíclo­Bões, na integra ou Em parte, dos ór- I'idadi! pública. Depende apenas da "amente apresentadas,. capazes de p:·o­gãos judiciários, A Infl'ação dês.e própria emprêsa que o requer. vocal' alarme social ou perturbaçãudispositivo, por parte do Poder E:':e- A emenda n.' 6, do. Sr.Deputacl~ da ordem pública.".cutivo, sujeitará a autoridade, que a Edgnrd de Arl'iLda, manda substItuir , _houver praticado, a peM de multa de ria parte final do art. 5.°. onde ~e • ?rei~ qu.:? a melh:>r reClaça~ paraCr$ 10.000,00 110 Cr$ 20.000,00 e na re- diz: " ... em clt:·tório de RegIstro Pu- es,e d;slloslti,":o e a propostap~!~" As­incidência. a. demissão a bem do 5,,1'- blico d~ Titulos" pelo s3guinte: coc!açao BrE;sllei.ra de Impr~nsa: Pu­viço público", ..... e.m canório de Registl'O Civil das blica~ not~clas falsas Olt dlvulgar fa-

li. de n,o IlI, do' Sl'. Pedro Pema:' Pesscas ,Jmldicas".· Itos .e!'daCielros truncados ou ,detur·mandando substituir a OI'· ã " _. . p:::.dos, provocando alarme soclal 0\1

. ,. . ex ess o: na Sou pela apr.c.,·açao_ da emenda. p~"tur'bac.,a.-o da ordem pública.forma determinada. 'Pelo· Executivo" I .•pela Seguinte: "No~ limites previl;tos Efeti';amenle a leglslaçao em. "gor. a A SUPl'cs<.ão do texto como QUfl' olia Constituição", justifica. SI', Pedro Pomar não é possivel. E;'

Sôbl'e êsseponto o que detemtina. A emenda '1.0 7, do Sr. Ueputad(; verdade que a Constituição não pre-a constituição é o se~uinte: Diózenes. A:'r\l(ia manda nt'!'cscental' viu êsse delitomas tambêm não pre-

Durante o estado de sitio decretadl ao artigo· 5.V o &egui:tte. pará.grafo viu todos. OS abusos de liberdade decom fundamento em o número I' d~ 'lmco: "90s regi;;tros .lemo mtelramen- I~prwsa. Dei?,ou essa.tar~fa. ao l~­artigo 206, só se poderão õomar con- te gratls '. _ glslador .ordinario. COnqUal:to, a ':1­tra as pes.soas as seguip.es modid:J" Penso que " !,menda deve ser re gol'. o que as emendas pl'opoem. C0111-

I _. . " , ". gdtuda, N~o ha. motivo all\um para cida com que fstánoprojeto não m.eII _ lquesejum gr:t;l" D5 r!:glstros .. ,As em- oponho li modificação sugerida pelaIII _ . Iprésas Jornali~t!.r:as fILO tamo';'l!l em- Assoclaç&o Brasileira de Imprensa,

. . prems comerCIaIS, Qun.l a rc.~ao pa-O Presidmte da Re!)úbllca p~d~!'i 'Ira isentá-las de taxas e emolumcntos A. eme.nda n,o 16 elos Srs. Dep.u-

outros.~lmdeternJinar: a que cstáo sujeitos todos quantos ne- tados Joao Mangabeira, DoD!lngos Ve-.i it d serviços do Registro Ci- lasco e Hermes Lima propoe que os

I - A censura de cOl'r~spr:ndel1cia I cess am os J 'di ? deUtos previstos nas letl'as "a" e "b"0!l de. PuD1lcldade. inclual,,;, a de _ra- rVl~ deal~fs~o:~ r:;mC:~resentad.as as do artigo 9,0 seJflm punidos com um.dlofl1sa?,. cinema e teatro . c.ardgo . o. ,g 8 10 ll:sse artigo traça a três me.ses de detenção. c<>mbatea209 ~. UDlCO) , emenaa, ns.. e . lt~ n· 'Ivllo d ris' u multa

Parece.me Que das três €l1Jenclas a as normas a que devem obedeéer os a .1' a. e p ao o. .•que melhor prote~eria os direitos <la pedidos de registro. A emenda n.o 8 Sou favorável à emenda som2n'timprensa seria. a dosr, Dell1,tado do Sr. Depatado Altamlranào Re- quando a pena se l'eferir ao autor (:0Nelson Carneiro, Seria pela sua apro- qul;;'o dsterminll. que no artlg 6,° I, artigo incriminado. Nos demais ca~<:',~vação, conslderandá prejudicadas as letra b. onde se lê "fôlha corrida. «;te sou pela aplicacão da pena de multa.demais, se não fósse àa atribuição pri- todos, e:ceto do~ acionistas ou. so- A emenda n,o' 17 dos mesmos De,J!.l­vativa do Sr. Presidente do. R~públl~ cios", leia-ss: "f(llha corrida do di- tados manda suprimir 11 letra c do ar­ca, como me afip;ura ser, a reí(ula- retor.ou .diretores para prÇ1va negat~va tigo 9.0, a qual considcra abuso <'a.rnentação da censura na hipótese em de cl"lIne,s com~~1s oupolltlcos paSlla- liberdade de imprensa a propagan.:'aapreço, dos em Julgado , de programas ou de ação Que contrll"

Ao artigo 3.°, a emenda n.o 4, de A emenda n.1> '10 do SI', Deputado riem, o t:egime democr~tico base;;~:autoria do SI', Deputado Dlógems ,":', Pedro Pomar manda suprimir a le- na p.ura1Ida~e .dos partidos e na. ;~ruda sugere o seguinte acrêscim<:: tra "b"do item I e do item U, .isto rantia. dos dlreltos !undamentals dl?,-.

., . ," ._., é, os dispositiVOs que exigem folha homem, Observam os autoEes 1aPalágra,o um~ - NaO' podera \I1-!corI'Idado diretor do jomal" do dono emenda Qüe o que a Const!~uiçao prel­

trapas~ar de .30~. do montanlede e gerente das oficinas, Esta emenda be po urti.:l"o 141, n.o l~ e. a orgat:1­seus lecursos fll1ancelros, verifJcallos é mais ampla. que a pI'imeira, Acho zaçao; reglst!'o ou func.onam~lJto ~eem balanço, a parte eriund!i d'i: em-!ql\l; deve ser aceita, Efetivamente, a pa.rt!uo POUtICO. ou associaçao C'tlJ0presas ou pessoas e~,rangelraS, se~a policia pode dificultar a. expedição de programa o.u açao contrana o re~"pela forma de publiCIdade 'laga, seja' fôlha .corrida e portanto O registro me democratlco baseado· na. plural,­por outra torma de f1nanCiamento"'!dO jornal. F:ca' assim, pr~jtidicada a dade de partidos e. na garantia r!;s

O artigoo 3,0 e êste: . emenda. n." B, . dir;i~o~ fu~daDlentms do !l0mem, E,,~a"A responsabiUdade prind":lal nas Ao artigo 9'" foram apl'e3entadas us ~es.l"lçao e anti-democratica, ,p.orq~;e

empresas iorna'listicM e a :suà orlen- emendas de n.o 11 a n.031, .És~e ar- e ao povo que contpet~ deCldll' .~­tação, assim intelectual comoadmlnis- tigO define quais os abusos Que no vren!sme se aceita ou nao aceita t~ lStrat!va. caberão exclusivamente a exercicio da liberdade de imprensa partlllos. ., _bl'asileiros.... . podem ser considerados criminosos e E;sa rcstr:çao ní\o pode ser este!'!-

Esse dispositivo é, por outras pala- quais as penas a que estão suje!t.os 03 dida, pm' analoglll, ,tté o. cereeamM­vras e em sintese,o mesmo que se seus autores. . to da .lIberdade de pensam~nto 00 q"eencontra. na. oCnstltuição Fecieral. a!'- A emenda.. n,o 11 dos Sr5, Deput~r.i~,s co~~dirla com os a!tigo;; 5, e 8. dotigo 160" . João Mangabeira, Hermes Lima e Do- ar ..lgo 141 da Constltulçao.

O pal'ágrafo. único que se lhe auer mingos Velasco, manda que na letra SO\lpelaaprovação da emenda. "d \''-acrescentar nao ~em grande llgaÇão "a" onde se dIZ: ", ..a~~lm conto a observações doS ~eus sigl1atários têm'~om O texto. Alem disso, parece-me que se proptlZer preconceltos de raça, tôda a. procedência.inconstitucional a. fixação de perc~ll- de religião e de classe" .. , diga-se: A emenda n.O 18 do Sr. Nei~nlltagem .máxime. a que as. sociedades " .. ,e de preconceitos de raça e de Carneiro manda tan1bémsuprImir ~._jorna,llstlcas terão direito no caso de classe"; O inciso é o seguinte: "Cons- se Inciso· . .publicidade feita por empresas.o\1 pcs- tituem abusos etc.. , . Está prejudicalla.soas estra.ngel1'as. Quando na" fôsse 1\) a propaganda de guerra bem ° _inconstituclone.I, não se enquadra:'ia como de processos violentos .pal'a sub- A emenda n. 19 dos 81'S. JOM Mar-na presente lei, a qual visa unicr.men- verter a ordem politica e social assim gabelra, Herme~ Lima .e_ Domingoste definir quais os abusos que podem como a quese·llropuzer. a alimentar Velllscosu~ere a !'J,lbstltwçao dalet'aser cometidos lj)ela·lmprenso. no exer- preconceitos de raça, de religião e de d do artigo 9.°. Que considera I\busocicio da liberdade e manifestação do c'asse. o incitamento to prá.ti.ca de quall'!t,erpensamento.. Enauadrar.se-ia" QUlln- '. crime sU.feltando o responsável à ,w-do muito, noCódlllo' de Impl'ensa Que, Acha,m os signatários da. emend~ na d(l crime provocado pelo segulnt::provávelmente, maIs tal'de, sem de- que, nao se referindo o parágrafo 5,. "O IncitaMentO Il. pré.t,lca de qual(j\1~l.cretado. .. .. do artigo 141, daConstltulçâo II pre_ crime: pela e. de 1/3 do crime pre-. . . concentos de relig-lllo mas u~lcamente vocado." ...'

Ao artigo 5.° foram 9,presentadas as aos de raça ou de classe, somellte a Sou pela aprovação da. emenda noemendas de n,o li a 7. propaganda destinada a fomentar és_ que conceme ao autor. doartip;o.

O a~tlgo 5,D diz o seguinte: .. tes últimos dcve ser punida. Quanto Rl,!S demais responsáveis acho"Tinto 08 jornais e outros l)e~i6- A mim me parece que a propagan- que deverllo ser punidos com a m\l~ta.

dicoli como ai OflcinllS Impre~soras, (j~ para fomentar preconceitos de re-de CI'S 6.000,00 • Clt u,000,00.

Page 26: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

11634 Sábado 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL

A cmendan," 20 do Sr. Pedro P'l"34 e 35 I'espectiramente elos Senlloreslsuficiente para. a defesa do aCUSadO! O Sr. Deputado Nclson Ca,'nciromar mandn. suprimir êsse inCb(,,! Deput.ados João l\~,U1gaJ1eira, Nel"onlcomo a ]J\lblica~ão elo que o juiz OI" pr,etcnde CeJffi a emmda n,o 48 supri·Consldero.a prejudicada. ICaynell'o e Peelro Pomar. ,nenar., Imil' !l,O artIgo 28 n. letra f·

A de n.' 21 do mesmo Deputadc ,A letra à do mesmo pamgrafo e, ar- O SI'. Deplltado Raul Piln propõc" OreJO que houvc eql;lVoco d~ OpC~fJCll:anda suprimir o inciso da letra c tr~o ,o SI:- N~]S~n C'al'l1ClrO iJl'opOS a Icom a em,Cllela n." ',42. ,que se 5"bslltUl\ I50 dcpç,utac!.o, ,NO artIgo 28 IH,o CXlS'do mesmo artig-o , Tn.ml1ém está PIC'- seiLllnte ledapo, , ' , . , " o al'clgo n pelo segl1111tc: :'DcLcl'nu,] te SllOsdl\·lsoes. em let,ras.judicaela pela adoção da emenda nu.· .' Qlland,o. se. tl,ata;, de oXPle~".o,esl n~oa a retLfJoaçuo, csta ceve!'" se!'] O .SI', D~pu"ado DIOr,enos Arrudam~ro 17 do Sr. João Mal1g~beir~ e sllnples~lcn;e l1lJt'llO,.~~ ,_el~l PO~SlH:l efetuada gratwtamCllte, 110 prazo elc' prop?o ,com a ~menda n,o 49 que sejamoutros concrctlzaç.w ,posterl?1 ao ,.atos' .. O IlCnuino.do, sob' pena de multo. deC!'S I supnmldos artIg-o :':0 e O paragrafo 2.'

A e:nenda n." 22 do SI', Pedro PO· ;;.c;w do g'~le~? e~t[~ re~L:'.I~?, ~Eslm: 50,00 lle1:l fa~ta na primeira edição., elo artiGo 59.mar mando. suprimir il. letra e do [.c· Na~ se a m;,n,a. pIO'~..G', v:~:L:de ,.' n:u!ta queSera all~nen,a~a na propor· 'Qu l,tO no ort' o 00 sou ela re".tig;o 9.0. Êsse dispositivo consiclel'll Cjl\O.l.do se trat"u de ;~.plp.s,?es l:lJu- po ece 100 %, a cao.a ~dLÇ,lO subsequen. \ _ a . • ", 1[': ': .,~ .. jl lal1USO a ublicação de se~redos úc nosas scm. cOl1Cretlza<;~? de, f~tos". A te, ate que a ,publicação se efetue". çao da emel:,da pela0 n.otll~s c"pos:Estado I:;~~ como as noticias ou ir'. eme~da to:n~ I,nats cIu.o o 1 e.1s~1lell- A emenda vIsa prevenir eq',lll'ocos. O, t~s no, analls.ll' ~ Cf/lcndo n. 47. ,Pe.formações que lbe interessem à ie. c,? ciO le:;lsla.o:, Sou pela sua a.elta- projeto estabelcce a multa em ques- l"s mesmas, razoes reputolnadn:I,ssllesa' çao. , tão scm atcnder a que a orcnsa pode. vel.a emenoCt; que manda supl'lmn . e

Soou pela l'ejeição da emenda. Em ,AO ,al'tlgO 14 f.o.i apresentada .pe!o rá ser, pratleada em ~Uhlicação que ~~r~grafO .', do al~ügo ,5~. :l!:sse.11(l'vez de suprimir o inciso prefil'o SUt,S- SI," NelSon Carneno a en1enda ,~l;;me- náo seja dlárJa. ~t;:t~rmll1ando 9\\e ela r:J.g~:lfo permI!e a cl.s:,r~ll~ao de exem·titui-Io pelo que foi proposto pela. ~0.,,7 qu,e ,nallda, suprImir Çl pal"c:a~o SCja paga por ewçuo pub' lcacUl sem pl:;'lcs de. eScrl~os p.Olbmdo que ,SfAssociação Brasileiro de Imprensa 1~ e UnlO'O deste urtlgo;, O p~ragr:r.fo un:- a retificação ordenada,. a 8mendapre· acnarem.a venCl~ e estall~lece, alemé êste: "Publicar segredos de Estac'o co .estabelece qu.e , no caso de se tOI- tende resolver, e, de .at~ :'e30lver, a clr::~sa. pCld~,. 001.1 Jl~quenU1a ,multa.noticias ou informações relativas a S~'(l naI dV:,cll a pIO' a u~ ,lerdas, e d~-I ci.únda que se podIa lmscltar. Sou 11e' Nao e posslvd del:mr sem penalidadefôrça. preparacão e defesa militar i)U nos sO.lldo~ pelo ~fe:\JI(',O, o ~UIZ 0'01.. - la S~la aprovaçao, , os que vendem COISllS obscenas. e con·.sobre assuntos cuja' divulgação rel' denura o reu a p:J.oar-.he c' :na:dmo oa A aeeitaçiJ,o elessa emenda leva-me trarIas aos bons costumes. Alem dis·prejudicial à defesa nacional, desde multa estabelecida n~ leI COlIlO uma '1 consideral' prejudicadas as de ns, 50, .a, penalidade n,ão é i;upüõt,a pClaCl.~le fàcilmente compreensível a in- d,!1s penalidn.des dO. crime e maIs ,20 ~ 43 e 44 do SI'. Diógelles Arr1l;1:r, que p~JiClU mas s.un ,JlUZ cr::nm9.l. Os re­<:onveniéncia da publicação. , S?bre essa, l~l~or,~ancla para ho.lora mandam, a primeira. substltuLr fi. ex. celos de vlolenclU, mamfesladospelo

A emenda n.o 23 do mesmo Depula:o r Os de ad,oba o . pressão "cotidianamente" p=la se- autor,da emend,a.delxum de ter qual-ordena a supressão da letra g do ';"'. Se prevalecer o critério de que a guintc: ';em cada vinte e cinc'J dias quer fuudamcnfo. ,Ligo 9.0. Essa letra considera ab'ls(l pena de prisão só, existirá >ara o au- úteis" e a segunda, acrccentar que a O Sr. Deputado Nelson Carneiro su:a imputação falsa a alguém de t~ co tor do artigo, sendo Ú11i~amente pe- multa durante os primeiros vinte e gere com a emenda n.O 50 9ue se dedefinido como crime. A supressão elo cuniária a dos outros ,:'esponsaveis, cinco dias será ,aplicada a todos os ao artlgo 31 3 segulUte redaçao: ~Den.inciso estabeleceria. na imprensa a êsse dispositIvo niio terá razão de ser. jo:nais mas dai por diante não o :;erá tro de 10 ,dias, contados .do receb:men·l:~el;:dade de caluniar. Sou pela r~' Sou pela aproi'açao dn. emel1da., ., aos que tiverem menos de 14 pág:inas. to da c1cvlda:c.o~u;ucaçao.o repres~n­Jelçao da emenda. Ao artIgo 15 letra j, assIm redlglQo: Qualquel' desigualdade nesse senti.:lo tallte do MIDIsterlO publlco, se,' for o

A emenda n.024 do mesmo DeIJ~;o "Não constituem abusos ' llberdade será injusta, eincollstitucional. caso, oferecerá denúncUl com:"a o :es·tado manda suprimir a letra It 40 :J,,'o de Illlprensa _.. a public!'çf!o de, ar- Os Srs. Deputados João Mangabei. ponsáve~ pela pUblicação". .tl~o 9.°. A letra hrefel'e-se a Impu· tlculados, cotas ou alegaçoes Pl'OCtUZI- ra DOlDin~os Velaseo· e Hermes Li- O artIgo 31 estabelece que "a de­tação difamatória. Sou pelp. reJeiç:;,o, 0.", em juizo•. salvo se ,contiverem in- m.à segere~1, com r. emenda n,o 45, n~ci~ de:er~ ser oferecida :pelo, mioA lIberdade de lmprensa nao se con- JUlias ou ca.lUDms: o SI. Jeplltado .~l- que se acresente 30 il.rtigo, 22., depoIS l11sterlO publIco. dentro dopnt.Zo defllndeeom a liberdade de difamar. tamuando Requlao manda acresC'en- dn ualavra "integra", o seguinte: "~il1 10 dias. contados da data em que lhe

A ~menda. n.O 25, do l1!esmo Depu-, tal' (emenda n.o 9) ~~Is ;l.lnf. let~a, edição e dia norm8.is, sob pm:l , de f01' reqllis~tada, essa providéncia. , !'tado d~termll1a a supressao da letrc, : que sena a g. nestes termo., A cr.-, ,continuar a COlTer a multa nos tê:'. emenda l.ao oferece qualquer modül~do, ar~:go 9.°" a 9ual considera abufo tlClL .vemente, mesmo ofellsl~a._ eontra! mos do urtigo 2,". C:l.S~O suilstancial. Sou pela sua re­a, miuria a a.guem ,que lhe ofendI' a alguem,. desde que se lJmlte :~o~ legltl-I O al'tib'o 22 é êste: "A resposta será jelçao.dl~~ldade_ou o decoro ..S,?u pela l'C' mos ,t~rmos de uma, n~ce~>l~adede pUblicada no mesmo lugar e com os O Sr. Deputado Pedro Pomar dese·j~lÇ~O. Nao, :recÇlnheç,o a ,lmprenS:l o Il;arratlva, ellclurdo, o .a.J11m~ ae mj~- mesmos caracteres, tipo:;:raficos do ti- ja. coma emenda n." 51, que se subs.dIreIto de ll1Jurlar, IID1JUnemente n rlar e presente" ape;::a;, a pre~::upaç"o tuJo e do corpo do escrito que a ti- Citua IlO artigo 33 a ellpressã::> "noquem quer que seja. do, bem ou do m~eles_e,~ocral '. ·ver provocado e não excederlÍ o ta" prazo de 3 dias" pela expressão "no-

A, emend", nO 27 do Sr' '"elson 'd~adl1: ,tenhbo, quDe Obt.led,ar Scont:a la manho necessário ú defesa ou expU· prazo de 10 dIas". O prazo a que ~c~ • • ,l', I ela aO no I e epu a o ou pca· f..... t' 3' ' , t' ,

Carneir.o . manda suprimir o ,pará- aprovacão da emenda, " cn.çao, devendo ser inserto. ,na. inte- r~ t:~e o ar,lgo 3 e p~ra o m~lS. erlO;'. ,grafo UnlCO do art. 9.", Esse, pará.- " gra". A emcnda tem o, obJetl\'o de publiCO adltax a queixa, partlC1.ilar.'.,grafo determina quc sejanl aplic!1.é:l.S Ao mesmo, artl~o o sr. Deputado P~- Impedir que jornais sem escrupulo, FUD.dam,ento algum existe para Q,uese-

em dobro as penas seo ofendido for dro Pomar propoe a scgumte Eêmcn0,:J publiquem a resposta do caluniado JO ele cilla~ado de 3 para 10 dIaS. 2~ Presidente da República, chefe c.;,e (n." S8):, "~upl'lma-se no_artIgo 10, em edIções reduzidisslln:lS e em dias da convemellcia de todos Que os pro­Estado estrangeiro, corporação Q'.lC letra a, m/me a expressa~: "sa~vo em que os demais jOl'l1ais:làb cir- cessos e~lJ::U1hem rapidn.mente. SOuexerça autoridade pública, govern:l10- Cjuando l11equlvoca a llltençao de 111- cuJam. pela reJelçao da emenda.res de Estado funcionários públ;ro" junar ou difamar". , " " oetc,' . -, O dispositivo declara que não COI1S- Como o fato Já tem sucedIdo, sou Com a emenda n..5_. do Sr. De~

Não me oponho à emenda, Acho titue, ap"uso de liberclade de Imprensa pela aprovação da emenda. p~.tado Ne~s:ll1 Coarn,elro. m.:;ndn ~u-qéle a agravação das penas só, se dp\'e a opmlao desfavoravel da entlea 11- A emenda n." 45, do .sI'. Deputado pI:=r o U1tlgo 5•. ísse artloo det~r­dar em caso de reincidência· . l>erária, artistlca ou cientificasalvc Nelson Carnelromanda suprimir-' nuna que ::lo sent!mç.a, cond~?atorla.

Estão prejudicadas as emendas n'·I- quando li intenção meqwi'oCa de inJU- anlgo 25 .•1".sse artigo estabelece quc nos pro~essos .de m~~la, ca.unia, oumeros 28,' do' Sr. Pedro Pomar, eZ9 ri.ar ou difamar". Penso que a reda- a, publicaçao da r~sp?sta, s~vo quan- dlfamaçao sera publlca~ gratUita.do SI' Raul Pila porque se referF'n:' çao do projeto deve ser ser mantIda. do expontanea, nao lmpedira o ofen- mente, ~e o requerer a parte, na mes­ao mesmo assunto. • Não é possivel que, a pretexto de cl'i- dido de promover a punição pelas ma seçao do jornal" ou penódico em

. tic.a )iterária, ar~lst!c'a OU cientifica. se ofensas de, que foi vitima. Sou pela que Il.parec.eu o eserl~o de que ~e ori-A ,!lmenda n,o ~O do sr., Raul, P,ll~ injurIe ,ou se dIfame quem quer que Ire.leIção da emenda. Se a retratr,.,;íi.1 ginou â a,çao penal. A.JlubUraçao efe­

propõe a supr~ssao das, IE;tras b e c seja. _ n~o for imediata nem expontanea, tuar-s~.á. com os mesmo~ ~'iracteresdo parágrafo Wlieo do ar.tlgo 9.° Está Propoem os Senhores :Jeputados nao se poderá negar ao ofendido o dí- tlpograficos em que o escl'lto foi com­preJudicada l?ela aprovaçao da emen- João Mangabéira, Hermes Lima e Do- reito de perseguir crintinalmrnte o põ.sto··.da do SI', Nelson Carneiro. _ mingos Velasmo, com a emenda 1lll- ofensor. , .'.,' 0_' , ,_

A emenda n.031 dos 61'S. 30?,,, mero,39, que se acrescente ao artigo A emenda n.o 47 dos 61'5 .. Deputa- Penso que a providenc.a 'i,ar:>e.ec,Mangabeira, Hermes Lima e Dom!n-5.0 mais estll"lnciso: ~Não constituem dos João Mangabeira Dolllingos Ve. da no projeto .deve sermant.da. C01!\gos Velasco, penso oque estã preju;li- abuso' de liberdade de imprensa: lasco e Remes Limá. manda supri- ela ~ r~~açao.mora!.l que se dara,cada pe~aaprovaçao da emenda Gil. A exposição' pacifica '~e qualquer mil' no artigo 26 as letras C à e i ao o en o sera comp eta.Associaçao Brasileira de Imprensa ,:lO- doutrina Ou idéia". J • Os Srs. Deputados João Mangabei.bre o mesmo assunto que é a. pub1lra- " , Essas letrasreferem·se ao clono da ra HermesLlma e Domingos Velas.ção de latos verdadeiros Ina!iciosa- 5dO~ v.elta. em~ntda, "Em.. vell ,de llettra ofic,lna onde se Imprimir o jornal. ou co'pretendem com a emend'J núme.mente apresentados. g c\ cr.. cr a e ra '. pOIS que a e ra perlOdieo, aos gerentes dessas oflel- ro 53 reduzir'para dois meses a ore •

Ao artigo 12 foram apI'esentadas as ghcorr'KRon~e. adum~ em~nda. do ~ei nas e aos vendedol'es de publicações crição de 6 meses prevista ao art~oemendas de ns. 32 a 36. n 01' amnan o equlll.O, que o clandestinas. Parece-me que os nobres 54 plU'a os delitos constantes da Je1

A de n."32, do Sr. Deputado Raul aceita, , deputados não, têm, razão na supres- O projeto da As'ociaçáo de troprens~Pila manda. suprimir no parágrafo 2,0, Ao artigo 16 o Sr. Nelson C~.rnei- são que pleteiam, A responsabilidade adotou o prazo de6 meses qo.le o daletra a do artigo 12 a expressão "P~e- ro apresentou a. em!lnda de numero é sucessiva e não concomitante. O Comissão ha.vla exposadosldente da RepúbIlca". 40 ma!;dando suprimir a palavra "s:- dODO da oficina eo gerente só serão' . ,,', -

O d' -.. ,.' , gulnte do contexto do artigo; Nao ehamados a juizo,Da falta. dos res. Todavia não me oporeI, à. reJllÇtoVil. delS~~~J~d~ dgu~~~;t~ v~l~i~aPr~~ vejo razão par,a o_que a emendapre- ponsáveis enumerados nas letras ti e proposta. pelos nobres depllt?-c!:IS.imputacão fôr o presidente da RepÍl- tende., A re~if1caçao, mesmo expontà- b. Dir-se-á que, obrigatório como é o Quanto ma1.s curtas as prescrlçées,blica chefe de Estado estra i' nea, so 11vara. de pena o ofensor quan- reglsto dos jornais com a. declaraçãCl tanto melhor.representante diplomático r~~:oE.~~ ~~ ~f~~~a~it~aia~u~~âoà'eR~b~~a~~~ d

te quem. são os ,seus ~~,tores, redil.· O Sr. Deputado Pedl'O Pomar ])ro-

iado " '1 -', ' ores etc., nunca se Wl.nI a r~pon- põe com a emenda nO 5" o seguIntecôp,quanto êsse dispositivo tenha seguinte a essa publ caça0., sabllidade do dono da ofielna ou do aet'ésc1mo ao artigo 66, In. fine: "Me-

lido sugerido pelo direito francês e Ao artigo 18 O sr. Deputado Di6ge- gerente. :t possivel, entretanto" que diante mandato judicial expedido apóspossa, indubitàvelmente, ser defen- nes Arruda propôs Com a emenda nú- se dê U1nll. vez que se prove em jUiZO a audiência do representante do iSr".::lIdo sou, pela supressão sugerida n~o mero 41 que substitulsse a expressão: que os da letra 11 nâl> têm idoneidade São· edl~r". Coll8iderollrejudicada:6 por essa emenda como por outras. "no prazo de 24 horas" pela seguinte financeira para responder pelos abU-essa.,emenda. eomo também as de n1l.Se a prova de verdade pode ser feita "no prazo de 72 horas". O artigo 18sos praticados ~ , " mero 55 e 58 do 81' Nélson Oarnelro:entra O presidente da RePÚbli,Ca po- refere-se al> prazo que, 13,e concede .ao , Quanto li responsa1:lilldade dos ven- e 57 do Sr. Pedro Pomar porquanto!erá também ser feita contra. o che_ ofensor para, em juizo, dar as razoes dedores de publlcaç6eaclanclestinas atendentlo a um a.pelo da AssoclaçiÓre de Estado estrangeiros e contro Q$ porque nlo publicou a resposta do ela existe em quase tOdas as legls~- :Braslleir,. de :tmpreaaa, ~ropoliba:el1llrepresentll11tes dJplomAtlcos no ofel1dido., Acho que êsse prazo deve çl\o. Não póde ser dispensada.. , simplesmente a abOUçAo totál dO •.BrAA1l. ' , " ser mantido. Se a resposta n~ se se- '''Além disso. consiste, apenas, na per- pltulo referente a' apreendI> 4& ~c Com a :supressão do inciso ficam guir imediatamente ê. ofensa, perde- da dos exemplares da pubUeaç!o Que naia ou per16illcos.· &sIa. apreelld4t,"rejudlcadas ,a.s emendas n'L1meros 33, rA todo o efeito. O prazo é mais que lhe forem apreendidos. como beIIi Ma1ftaJouo tadDeltl Ja.

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Sáb<:do 'IS . DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 1948 11635

PROJETO DE lU:SOLtlÇí<o

N.o 51- 1948

Estabelece Que a cinstru/)4Q !fe1nais um pavimente) no PalúcioTiradentes seia feita media.lltaconcorréncia pública. •

DO' Sr. Barreto Pinto

A Mesa

Emenda. destllcadado projeto !l.­1l72-A, de 1948. para constit1l!r propo­sição à parte.

A Câmara dos Deputados aprova:Artigo únlco - Aconstrucão de ma­

is um pavimellto !lO ·Paláclo Tírad~n.tes e a aq:r.sic!o dos res?eclivOll mó­veis será feita mediante concorrêncIapública. nos t~rl11os do c6d!lto de CO!!­t",billda de: revogadas as distloslc6e1!em contrário..

CAmara .dos Deputados, em 1~ elenovembro de 1948. - Barre!:J pj1!tO..

çóes subordinudas titulas cIlIo Divlda?Úbllca, como pagamenw ou pa:'w dClpaga.mento lie imposto.'!. taXO.'l ou Oli­tras dividas â União•

11.0 - Caso I) Tesouro Feder~l jul­gue conveniente, poderÍi. deiegal' estllvtribui<;ão ao Ba.nco do Brasil e SUalIAgências.

§ 2.0- A cotação dos tituios será.

a da Bolsa Oficial e sema'no.lment~ aoDiretoria da Receita do Mini.s.tério da.Fazenda transmitirá' a. tôd~s asre­partições a cotaçt.o oficial clOd titulQ,lcaDivida Pública que devevigol'Ul' no:>rcc~ bimcntos •

Art. 2," - O Govêrno Pecleralutill­zari1. .::lo quantIa de Cr$ 500,000.000.00'quinh~ntos milhões de C1'uzei!es! d:loSuperJntendência de Moeda e Crédi ,.::Ipara sUllrir fr falUl, de renda fcàeralque decurl'er~ com o rcccbim<;:lltodoiititulos ela Divida )?úb!ica,

Art. .3. 0 -' ,At.ingiJ;do os títJ.Jlo.5 J1cjue o Govêrr.o tenila dispeadido úle­cor.=tçüo de 70% do valor nom~.l1a.l. sem :'":ade da' cluanti,a acima mencionada,contintiará o Govêrno :Fcd~raJ 11. r.,ce­bel' os titulos eJaDívicla PClbJicn atéque seja atingida SI .cf)t,:lCão de 75~,(,

60, "alar nOlninaI.Art. 4.· - o Governo Pederal el:l,­

trará. em EOmelldi~:l'Eontocom os G-ovér­!l015. dos :E,taelo~: afim de TJrúced~r d:l.mc:sma fo!'mn. com os titules dcpl'ecia,.dos da Dlvklu ~t~(li.m.J.

Art. 5.° - Anualm~nte. P2la Verba.Serviço da. DiVida Pública :l GovêrnoFzderalindelllzal'á a Su::>~nnr.eud-ên­cia de Moeda' e Crédito r~stl,uinC(1)

Quantia eQwva,Jel1te a d~~l!llapa:te

do Que foi dispendido CO:ll o reslltateco~ tituics da Divicla Pública,

Art. 0,° - A pres'Çnt(l le! Entraxé.em· vil'cr na data de sua publicacãorevop;an:io-se as dis\losições ~m cem­trArio.

Justificação

O Govêmo Fedel'Jl segundo decla­rações âo Senhor Ministro àaFaz·maa.c!isl'õe de l<rande saldo ~m depó31tGr,oBaneo do Brasil, Pela opinião oeS. Ex," a sltuacão do Brasil é e~·geral considerada prosper:;" entretan­to, os titulos da. Divida Públlca vemsoSl1do eada vez rnai~ deprecmdos .se­gundo se pode verWcar Ob3~1'V::lndo &queda de tltu!osnl1Bc1sa Oficial.

l1J .natural que o Go.vêl'llo prom"ven­do parte CIO rcs,,~t-e dos titulos da Di­vida Pública venha em socorro CiOSportadores dessestitu!cs Que "lrovnvel­mente são obl'igudosa o:el'ecer a ven­cia em e~c~h meior do q11e se dzvia.esperar dos títulos Que ~uarda'ia.l11 co­m.o reS~l'Va de suas cc:JI10!l1:lls._ A depreciação dOE titulosda 'DJ>iáàPública deve-se t:lmbém ai conJ!ela­mento de crédito 1J~ncário 07el'Olltza.do pela dir€i;'ão do Banco do Brasll.

Sala das S~ssóes, em 12 de novem.bro de 1943. - Helvêcio Coet7.0r.o­drigues,

PROJETOS

N." 1.207-1948

(Do Sr, A:ltonio Fc!iciano)

Ãutoriza o Poder Executivo acriar um.acoletoril1. federa! ellLPedro de Toledo; Estado de SüoPau!o.,

Vão às Comissões rcspectivasos seguintes

PROJETOS APRESENTADOS

Art, 1.0 Fica o Poder Executivoau·orizado a criar' uma coletoria fe·d:lral em Pedro de Toledo. no Es.tado de São Paulo. .

Art, 2, o. Es~o.lei entrará. em v!gorna data de sua publlcação, revoga­das as disposições em eontrário.

Justificaç(foPedro de To'edo é uma. localidade

paulista, . situada na zona que a;ltl·gam~ni;e era chamada. JUlJt\iá. h~je

servida. pe'~ Estrada· de F-'ro Sero­caballa. Diante de seu fran,-'O de­s: .volvimento a. As?embléla Le~js­

lativa f1caba de autorizar o p!ebL,ci­to, a fim de elevá-Ia a mU·lic·pio.Era. narte lntpO?1'an·e· do m1'l1ic'piode Mirncatu. Tem e'-"~~'''~s pro­-pricdades agr'colBs. Inúme~lls casas1""I'0"0;ai8 e nreé!0'l ele uma renal'­+'"-5·0 arrecad'1dorR dO! re-"~'4 ç_.- .•.• ,~.:=;'uapnnll1~',.;o 'r~I'\'~mc.-'~tc:a crf~v~í\o.

O proieto será amplam~,..t-'c! just!ti·cacto êDl n!e"<\,rkl.

Sala das Sessões da Oâmara dosDC'úutados aos 12 de novembro' de1948, - A"+onio Fe!ie!ano.

Determina o recebimento 1JeloTesouro Federal de titulos da Vi·vida Pública como llagament,) detmllostos. .

Do 81'. Helvécio Coelho Rodrigues

A:J Cômls.s6es de Constituição e Jus"tlça. e Flnaneas.

Art.!.· - O Oovêrno l."ed"ôrel re·ceber' no Tesouro Federal e. renarU-

(l)lscussáo única)

I.'llita., Sr. TnrgillO Ribeiro, nos deba- Peco o.gora MS nobres. companl1d~ Parecer d:l Comissão de Constl-te., que travei .:omSua K"CCIJ e I,Onl ros desta Conllssáo que estudcm com tuição e Justiça.os represcntanLes do. Imprensa e da n ma.lor atenção o projeto e Boi eme:I-•~eociaçü() Brusi!cil':J. de ImprCIl.'Jaa dn., a fim de que zaia e.scoimado de I. Propõe o ilust1'e Deputado Pli­prop(JS!t,(J da lei em exame, constitui, quaisquer vícios ou defeitos o tralln- 'llio ,Lemos, com a Pl'O;lOslçã.o acimano final das contas, uma rC.3tri~é.o à lho õefinltlvo que vai ser submetido referida, que a Cfimul':lo !los Depu­ch'culaçiio dos jl}l'llais, Ora e,o,on rc'\- I no exame e delibcl'o.çáo do Cong'l'e,SiiO t:1dos indique M SI'. Presiãente datl'içiio náo é só COlltl'àr!n :\0.\ I'l'Ülcí-

1

Naciolln1. . . da Rê)!lílJlica aconveniêncit de SCI'pios que rec:tllam n lilx'rclndc' de im· Snln dos SC.sSÕBS. 3 dc novembro de su~tad~ (l publicação dos :.;lltais deprer'.'m como é de r~m !Jkü!w~ni~Il-11!H8' - PUnio Ba.rreto, Rclator, concorrência pública. pa1'lJ, venda. deela cm !lIl1 p:;.ls como 0. Bfll."iJ anel" C01Y'1'e."O - N'lcíonuJ . _ COnllssúo ol:'1'rl1S patrlmo 'iais da Un l!i.o , até queaI 3.ut~.rld,~,des po'"~:'US ;::',(':11. ,~...Q~:~l- i\1Jst'/ .:],;' ÚL<; COlU}licmelltares"' - seja promulgada a. Lei Agrá.ria..~IU:I p.etl..IQ~" .~"~n;?_:;<.,:.,~:~.,.~,,,~: ':1>T." ~1l~{8 _. Em lU de 11ovclll]JrO 2, Segund" disPÓC o art. 93 d~ap. cendellclo - ,ro:,,\.. u ••·".~ ).~ ...~ , li,,", 1 1"1o'j'_' . Regimento Int~rno "indicaçiío é a1l n..:nta dn.s ollC111t-t.S v!lG,~ .')~ .!np!'!- l'\: ... (). , I ' ã -, D t dD1Cll1, "\ SUp"'e.;:-;;,) .d<.l ôa;)itll:::; :l~v Se!lllOr P:rcsíc1cntc: propOSlç o em qu~ o epu a o suodesarma a !lU!oric?,::" ,~~ ei~:::n.-=;ltos I .. n ., I gere li !llanjfes~aça() d.a Oâmara, oll)'lara pu~i~ os ct"O'ó. -s ,..,,'s ;,c.,'. 0';1 Em respostn nv OfIcio D. 1.560, de suas Comissoes, acerca de deter-senlpre ~oin a :i4'~:Úlci~~~'~"~d~ (!~ C:;~nl~r ~ (1~ 18 de- oui-.tt"?ro últuno,I_ T.cllho_ a ~inado assuntC?, _te'.~dente à :labora~11 juíloem proce"-'~ :",c':::c:::;:,,:::c. i:-.:;_lllOllrll..de eOJll1lllJear y v.ossa Excelc11- ça.o .d~ pr.opo~lÇaO sôbre ma..é.ria dctaurado. ela. q~e e5lCU Gonn~suo, aprCCI:1l1<)O. M competêncIa aa C='onara".

. ,CWéDiJ8sç;eSSa CUm'il':l ao Projeto 3. Ora. como ficou dltC, visu a in·A apl'Ct·r~~'l0,',r\.,icj:~~~iii~a:~; .énl l>il in.04iJ3, dc 1~'13 que rcgula (\ libcrcla-I dico.Cfio. n,a 16-48, tão sômente, su­

tro.talldo ae pulwc::u;ues e"lnué:iti:,,1..'O i C:e de irr1pi011'"'' aprovou, cm sua re- ,gerir ao C:letc do Exec·'tJvo a pdi­ou obscenas. P:,",. ,?;":-:l'l;i~ abt::iDs j·S· itUllão plellária realizada nesta d:J.ta, I tica. di: d,t2l'mlnado ato ou p1·ovi·comendo a llccltaç~,::l dn ~ll1mc~... nu-! o Illclu.~o pal'ecer .d~ autorlll do se· dcncja, ,~~ '(h dE:St'ar~c, inaccitávelmero 59, do Sr. Pedro J:'Olll~l',. "",-!In 11110r dc)ntadoó PIUllQ BUl'1'cto, I'elo.- I em ince do ~~")",it!vo re~imclltall'Cdlgida: "sut\'t!t~::h\e o nrtl~o _59 tor da nmtérh', Irdcrido. - ~:Pelo scguL'lte: ":Nuo podcm :leI. llll- Apl'ovcltoa oportunidade para rci· 4. Opill::J.l)J",~, elU <:(';nseqü~l1cia,pressos, _exp<?~to" à v~ncla ~u, 1111])01'- ternr a Vossa. Excelência os meliS, 1,c70 arrj1/.tJ;(J.11Lcr.fn rla indi0ac,tio, d-'i.t~doo, J~~!"~lS ou qUUlSqUCl publlca- p.rotestos de CJ:'/udo apreço C ?l5- :mnd<:J de n03 p:'cnu:,ciar, per de.>­çoes llellOQlca.5 de, carater .o~cno, tmtl\ COll.llderaçao - Do!Jluta~lo Ct-:tl0 neJ','_~,'lirio, acêrca c!oM::c,do cons­como ,.tul.rcco~lheclaos pcl~ ~~,r.es d~1 ~1Í."i,or! p~esldentc da Colll!ssao Mista tit.Ué.Ioual, elas SUgC~. tóes dOPcder Lc-me~?I.;S do p •. !S .?': na SUu .alta ]l01 c.e LelS vomplcme!ltarcs. c:isJaf;170 ;;'0 Executivo.ma"lS,. :ldos em oco aI. E' lida e vaia imprimir a sc- Su!a Afrâllio de Melo Pr::mco, cm

OS 81'S. DcputadosJoiio Man~::tbei- ll'uinte 5 de l~ovcmbro de HH8 •. - Gustavori, Hermes Lima e Domill:;:os Vcla,;co Capl!1/.ema, Prcsld~"lte. - Ca~losVa!-

desejam com a emenda 11.0 50 que se I~DICAÇÃC demar, Relator.- Lameira sitten-SUbstitua pelo seguillte o artl:::o 64 court. - Vieira de Melo. '- Floresque revoga as disposições em contrG.- N,o 16-A _ 1948 da CUnha. - Leo11o'do Peres. -1.'10: Edu"'rdo D1lvi"ier • ...:. Hermes Linw.

"Picamrevoglldos lt Lei n.O :!4,773 Indica ao Sr. Presidente da - Antonio Fcliclano. - Aristicl~sde 14 <le abri! de 1934. os parágrafos Larçul'~• .- Seguem-se três assma-6,0 e 7,0 do artigo 25 da Lei n,O 33 ele llep-ublica a convcniência de ser turas , -:;:vels. -4 de abril de 1935,0 artigo 9 o da Lei 511.stada a publicação dos editais.n," 136, de 14 de dezembro de. 1935.o parágra fo ún!co: do artigo 4.0 do de concorrência pública para alic-Decreto"lel n.o .431 de 18 lie maIo de nação de propriedades agrlcolas;1938 e quaisquer outras disposiçõesem contrário. tendo pal'eceresda Comissüo de

Os signatários da emenda rcconhe- Con.stitUiçác e JUstiçtZ OVi/laudojcem que o projeto não permite a apre-ensão de jornaL';, Receiosos. JX'rém, pelo arquivamcnto.de que a policia. ba.'ieada em leis Quenâo tiverem sido expressamente. rc­vogada.'i persista nessa prátJcaaten-tatórla da liberdade de Imj.lrensa, Indicação il.' 16-1948, 110 que se reIIpresentarama emenda, a qual torna fere o parecer.positiva e ~o!Jsmável a proibição Consideralldo qUe o Sr. Presidentevisada. PartllhanClo d~~mesmos roe- da Renúbllca enviou Mensagem aooeios, .;ou peJ~ apro~.waoda emenda, Oongreko, encaminhando I'lntepl'ojeto~a aprovnçao preJUdica _~ emenda dc Lei ie Reforma. Agrária; (À~ C:l1niss6es de C. .e Justiça, den. 61 do Sr. Deputado .NéJ.:SOll cRr-1 Considel'anrlr qUt!loexame da ma- Sen'7J P. C. e de Pinançar)neiro que tinha o mesmo. objetivo. teria todos os Partidos Politlcos, atra.

.A emenda' n,o 62 <los 51's. Deputados Ivés de seus representantes. tcm mamoJoão Mangabeira, Domingos Velasco festado. pro!undc· interêsse na solu­e Hermes Lima manda suprimir em c;ão dêssemag11C' t::~ob~ema nacio;J-al,tôdas as prescrições !IO projeto :I alo objetivando II te~dencla do m~moternativa do dellllquente escolher en. aproveitamento das terras patr1mo·tre a prisão e li multa, Partldárioda nlais. notadaI1'ente os núcleos e.xis·prisão só para· o autor do artigo. acei. tentes nas zona:; que pertl1itam me­to a emenda parcialmente. ll1.or distribuição entrE' familla nu·

O Sr. Deputado Nélson Carneiro merosa de nacionais ou. al1elúgella.'ipretende com a emenda n,O 63 esta. que.as venha.n c~tlvar dh'etamentejlleJecerque nenhum... pena, Imposta ConsiderandC' Que. o .Oovêmo iniciacom apolo nesta. lei será maiol' de um política lmlgratória intensiva comoIUJO de detenção. meio de atender ao desenvolvimento.

Aceíto a emenda tanto nIais quan. tão râpido quanto possível, da pro­to só admito a detenção em relação dução· de gêneros de primeira neces·ao autor .do artigo. . sidade;

O 81'. Deputado. PlinJo Lemos. su- .Considerando C1ue as. terras patri-gere, com a emenda n.O 64, que as monillis da União .iá são. insuficientesnotlciassôbre a prática de crimes não pat'a oatendil"'lmto dêsse vasto pro­poderão exceder, em eada caso 11 20 grama em elaboração e Que será, con·linhas. Procura Sua Ex.". com essa sublltanciadC' !latel de Reformaaugestúo, combatera chamada "im~ Agrária em tranlitação Da Câmarallrensa sensacionalista", Por mim sou dos Deputados;favorável; em principio, a êsse alvitre, Coosid..rcndo. finalmente, que temDeixo porém. àc<>missão. o voto de. sido aliemc1as em algum E!stadosfinltivo a êsse respeito. grandes propl'1edade..~ agrícolas e de

Analisadas tôdas as emendas. como criatório '3 outras estão, para o mes·acabo de fazê-Io,pcço líeença para mo fim, em regime de' concorrência.adicionar.lhes mais uma. da minba A .CâI1'ara dos Deputa(loB indica aolavra•. que é a sei;:ulnte: '-, 5r. Presidel~te dE. Repúbllca a con'

·Onde .convier: Nenhunla orovidên. veulência :1e ser sustada a publicaçáoela de ordem administrat1và ooderâ dos editais de concorrênciapúblieatomar a, autoridade públlca.qüe, di. para venda do!! citados imóveis,ou:reta ou mdll'etamente. cerceie a livre qUllisquel' outros•. até que seja votadapublicação e eirculaçã(l de Jornais e a LeJ solicltadll por8,Ex,a.peri6dlco.s ou que. de qualquerml- Sala das Sessões em 8 de outubro!letra, l)reJl~dlque asituMão econôm1- de' 19"'. - Plfnic temos. - Costala I tinanceirlloda emprt!sa .lornll.1fa. Neto. ... BU!lSanto..-'- Fiare. dei_". CVllM.

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O SR. PRESIDENTE - Tem a I)a~Ie.vrtl o Sr. Ararais Atalde prlmelIOorador Inscrito. '

O DEPUTADO SR. Jl.RAMIS AT'\ID'li:projere discurse. quc· será publicadQdepois.

Duranie o àiscu;,sodo Sr. Ara·rll.1s Atllídeo Sr. José AlI.QlIsto 1..Viee-President(), deixa à cadcirl>aa presidência, qUe ocupaã,,- ~ur".s­

sivamente pelos 81'S. Gracclw Co.r­doso, 2. o Vice-presidente, c SII'1Il1leZ Duarte, Presidc1,te.

11636 Sábado 13 DIARIO DO CONCRESSONACIONAL NO'f8ll1bro de 1948~-~-~~~~=====~=~~~~~~~~=~~~~==~~~,,;:;~~ .,o SR. PRESIDENTE - Está 11D· sentei-me da CllS& IInte.s dns seis seção "Notas Polí'lcas" emitiu divcr-

da a leitura do expediente. horM. senão estaria aqui, firme no sos C(}Dceltos, !l meu re.lpclto,que me-O SR. ALFREDO SA _ Sr. Presl- meu põsto. reeem retificação. Diz n citada. nota,

dente p~o a palavra pela ordem. O SR. ACURCIO TORRES -:E: ilt fine;, . hibito nos.so c{mduzlr-mo-nos mui,. ".Re.·,ta, somente, o pronuncia-o SR. PRESIDENTE - Tem a pa- tas vezes- e comigo também 'se tem mento tia de FmançM. Vmr. ver,

lavra o nobre Deputado. dado isto - por inform.açÕes parti- que l\ mediaa intere.;sa •. outrm,O SR. ALFREDO Sá CO) CPela ~ulares, o ca.~o da P"c\üelade de Qo\l\s

(lrr.cm) - Sr. Presidente, ele.ixei, on· O Sr. Coelho Rodrigues _ Mas. no está contand:J com a defesa detem, o recinto da Câmara Vinte 1l1.i- meu caso a informação era da Me- representantes de diversos Estl>-:nutos antes da hora de enc~rramentO sa' . , dos, que trabalhando por essa,ce nc:.õos trabalhos e. consult~,~do a . compreendem O:Ie e.stão traba-l:Mesa sõb:e. se haveria sessão noturna, O SR..ACURCIO TORRES - ... Ihandolgualmei1to; pelo ca,~o dooDtlve informação negativa. Assim., eu dadas não oficialmente. por órgãos seu especialir.ters,'e. nos Est,a-e a.guns companbelros de bancada nos da Mesa ou seus au.'l:iliares. dos de que si'.' representantes,ret.l.ramos. na conv!cçã_o de q.ue não O Sr. Coel"o "'A"'n'g"C8 _ O Sr. Foi nessa altura que l'UrgiU um

d ,~ ,.. diná '. ,o"'" ~ o s't E ê Á t CJ SR. PRESIDENTE: - P~ssr.-sc:lel.a. convoca a reWl....O ex..aor - Presidente 1nformou-me que nãoha.- po 1 or. S5e c, exa.amen.e,. dria. verla sessão noturna. de Goiás, o pessedlsta, Sr .. Ga- ll. scgun f, p~trte do cxpedlcdlt.e.,

. ui leno Paranho,s. que deseja. der- Tem~. palavra o Sr. Carlos P1n'to.o,sr. Coelho Rodrlgue8 - F o O SR. ACuaCIO TORRES rubar (I projc, . do udenistapenultimo orador a ocupar Il. tribu- Sr. Presidente. meu reparo se refe. I::olano, Sr. Nal'Ser, O SR.. CARLOS PINTO - Senhor:na e ao sair desta Ca.s~. ontem. ~ re. somente à última parte da re- Verifica-se.l\s;·n., que aqnes- Presidente. muito .e tem falado quan·1745 horas c~rrla. l\~ersao de que na.o clamação dô eminente Sr. Deputado tão surgida em tôrno da Facul- to IJ. Ineficiência, 11 lnutllldaae doterfamossessao à nmte. Alfredo Sá. em que S. Ex.~ fala em dadc de .)lrzíto de Go1áE. deixou Instituto de Apo.sen~adoria e Penões

~ O SR. ALFREDO SÁ - As 19,30 uma posslvel clandestinidade da sessão de ser, uma questão relativa &0 dos Em-Pl't~ados em Transportes ehoras,aproxlmadamente. recebi um noturna de ontem. ensino, para tornar-se um caso Cargas - o IAPE'rEC..No .nt~~lorav.so devido t\ gentlleza do . Diretor A informação que deoojo fique con- de política rC;lionai, que pode afe- do' Brasil, por tõdr. parte. os Ill.~t.ort~-Geral da Secretaria comunicanclo B signada em nossos Anais é apenas tar no prestigio dos repre.lentan- ta,; se queiXam e reiacionam fatos ver-convocação feita pela Mesa. a que não esta: tes daquela unidade da Federa- d"de1l'amente revoltaotes ilCêrcll da.me foi passivei atender. em conse- Se a sel'São das 21 horas, ele ontem, ção. Não seria desanllzoado su- falta de assistência dêsse Instltuw.Qüênc1a de resldil' em bairro distante foi convocada na forma. do Regimen- lJor QUe· o Sr Galeno viesse a Srs. Deputados, os IDotorlBw 5"0,do centro e pela dificUldade de trans· to, antes de terminada a sessão nor- pugnar pela mesma medida 'G.ue pollcialment obrl!;ados a contrlhlUl:porte. mal dll tarde. PorClue o Sr. Preslden- é desejada pelo~ goianos. desde para o IAPETC, sem o que não lhCIJ

Como llão é de meus hábitos. não se te o normal, no Parlamento o na- que fÔBse êlc,· e não o seu a.dver- é daão ganhar opiio· para I\ll sua•. fa~amolda. 11 minha norma de conduta.· e turaI é que o Deputado que se encon- sário. o autor do projeto". míllas.e, SE: infelicltados POr (j'la,IQUCl"à noção ~ue tenho do. cumprlment~ do tre,. porventura na presidência dos Trata-se. Sr. Plesiderlte. de um" acidente, se dirigem àquele lnst,itU\N,dever. delXar de participar de nossos nossos trabalhC16, ao seu têrmo, ve- zranãe injustiça e a re.lpelt d v 'nem resp~ta obtêm.'trabalhos, venho dar wna explicaçiio à rlfique a necessidade de uma sessão prestar esclarecimentos. Dispgndoe gCasa... extraordinária e d~i convocá-la antes -e~erido proJ'et') ....re a fed 1'0"-0_ O Sr•.Ca771pos Vergal -l?crmitll-

de encerrar a se.s.sao em curso. ·ã" F· O>Vv • co: e "'-"'," mo!! V. Ex.' um ligeiro aparte. Creia.O Sr.. J08é Bomero::- Também tive· CIandestinldade- embora forte O ç o da acuIdade dt Direito ele Goill$, o ilustre colega qUe eu tenho t'''Cfj-\ltio­

conheclmento da ~essao noturna ~e vocábulo' _ poderia existIr se SUB- onde me formel:, e onde estudam pa- grande número ele cartas c rocor'oCsontem através da. Hora do Brasil • pensos os trabalhos, encerrada. a ~. rentes e ~ontet:laneo' meus,nã.o- po- ci; jornais, fazendo as mesmas Que:'-

O SR ALFREDO SA _ dizendo são ordinár.a, mais tarde, fôsse eon- d!4 eu CrIar dlfic" .ades 11 sua mal'- Xf.i.s contra o tm"ituto.qUe s6 não cOnlparecl, devidô'à difi. vocada outra.· Tôda sessão desde o c~a, nesta Casa. Aoelo para o tes-culdade deconduão. Acentuo entre. inicio da. anterior até seu têrmo: que t,munho da ~anl'ada... O SR. CARLOS PI~'TO - Temtanto a irregularidade que se verifl- seja convocada. nu forma do Regl- O Sr, Domingos V:laseo - Posso rap~~s~~ ~~s de'uma. dúzia de de­cou. Outros colegas não tomaram co- mento. pelo Presidente fa1and() à Informar que V. EI>.. tomou !;raEde:cneclmento da convocação _ uns. câ:mara do seu lug~r ~róprio, _ da ca- !nterêsse pela mar~ha do projeto. pro- núncla.s Que me temch~lia"O 'L!porque não possuem telefone; outros deu:a. ela. presidênCIa e se.'J~o nor- .urando até co~~encer ..lguns. cole- mãos, vindas do Interior. e pretendo,porque não ouviram aURora do Bra- mal. le~al e que portanto. nao po.de gl!:S da convetlle.1cla 'que hanaem trazer tôd:ts ela.s no couhecimentcasl1". e terceiros porqu e não soube- ser acolll:ada de clandestma.. (MUito nao lhe .apresentarem emend~" deVo Ex.a,para que sintam a. neees­ram por outra qualquer forma. que bem; mUito bem). O SR. GALEI,O PARANHOS _ SidadE' de. acabar com a exploM.eão

." haveria sessão noturna. . O SR. PRESIDENTE _ A sessão Mui~o obrlg-ado a V. Ex.". qu·~ o t.A.P.T.C. vem fazendc. aOll. , f ' Toda v q tã jó i t motorstas do interior., O 8r. Raul PiZZa - :e o meu caso, extraordin",na. de ontem OI convocada" d ez ue es > e~ go n.e-. Viajava eu. em agôsto. pelo Int.ertor

se V. E.'(." perll1.ite. untes do tênmno dosnosso~ tra.ba!hos, resses o meu Estaao e 00 Pafs nao üt! Estado do Rio e fui te~t~n"'nn&e. portanto em hora hãbl1. All1d>\ ?OUPO esforços pll.':a o n.elnor desem-

O SR. ALFREDO. Sá - V. Exee· mais: o Presidente efetivo da Casa penho do. mandato que me conferiu o dfr um acidmte ceonido como meto"Ien~fssima. Sr. Presldente, bá. de pel"- 'Jrovidenciou para se comunicasse aos povo goiano. semvL interêsses de ri.,taA;nt-ônio}tC'd1'igues de !';')·I;a.~tlr. que eu dIga _que. e.m ~entido S!'S. Deputados em suas residências, ordem politieo-partidárla. Ç'~to contribuinte do IAPETC '[",poiSJuridlco a cOllvocaçao da sessao no- que a sessão noturna se reali~aria. Quando o projeto foi apresentado de- hospital'zado../1 custa pr6tlrh re-tunlll. Incorreu no vicio de elandestl· às 21 horas (lJ!'uito bem) à Câmara, tive contatO com seu re- co:-eu ao Insti·uto. ppdlndo-lhe as-:nidlLde. Por Isso não sendo do meu • '. lator, na. Oomissão de Constituição slsténeia. e nada consG!!uiu.!eltlo faltar ao cumprimento do de- O SR. FLOREB DA. CUNHA - (~) e Justiça•. Deputact. Hermes Lima; O mais grave. Senhores, ê que m o

,_

ver, venho declarara V. Excelên- (Pela ordem) .,... Sr. Pr~ldente, nae depois. passando à. ComJssão de Edu- do eu s'do tEst..mllllha do fo,tn ')"1)­

eia que não compal'eci l\ esta Casa on· vejo por que tanta acri_monia e celeu- ~ação e Cultura, sabedor de. que o curel. pessoalm~nte. o Sr. Hi,'l)fitem. à noite, pelos motivos já alega- ma. a propósito da sessa.o extraord!Ilà· Sr. Deputado Ant ·ro .Leil'as pedira Sau:os. Pr~s!àente daQnela tn'~itul­dos. ria.. realizada ontem. nOlte, Ant~s de vLsta, SOlicitei a. S.Ex.- urgência _1>1 çiio 6 S. S .. nnesEll' de Se d~sl"'l'1l1-

Se estivesse presente, teria votado retlrar..me da Casa quase 11 ultima JWlodevolução, par&. o mais rápido char em 8ma1,'lldadf'S. n;;~ '~lt'oucontra o projeto de majoração do 1m. hora. mterpelel a Mesa sObre se ha- andamento elo preje'o n.. !Jasa.· ccônhecimento elo pcdido form'lbdopOsto de consumo e favoràvelmente ao veria ~essão noturna, _e fui t informa- Mais tarde. vuvir.clo o diScurso do pelo seu cont:ribuinte de oIto llno.<.do aumento de vencimento do fun- do. neoa.t!vR)'IIente. J:'Tao ob~.an!e, re- Sr. Deputado Me.? Oi' Neto, em quecionallsmo público. . cebl no ,hotel. depOls. o avISO ae que o ilustre representa::te de Ala~oas .de- O Sr. Campos Vergal - V. E:',,&

Era l) que tinha a dize" C1I.ruito hav;!a. siao ela convocnda. Compareci. ~Iara.va l;eu prooÓsitc.. de apresentar permite ma.is Ull1 lparte?'bem o muito bem) • -.. entae;» e. aqui estive presente até seu ~menda. ao pro~eto. transformando O SR. CARLOS PINTO _ Com

• • térnl;lno como e~a. do meu dever. também em estabflecimen'o federal 'toO SR. ACURCIO TORRES Co} - (Mu,to bem; m.u~to bem). ~ Faculdade. de Direito ela.quele Es- mUI prazer.

(Pela ordem) - Sr. Presidente, ouvi O SR. DOMINGOS VELASCOC~) tado. dirigi apêlo àquele Deputado. O Sr. Campos Vergal - Tem V06sacom a atençso q!1esempr~me merece, (Pela ordem) -:. Sr. Presidente, ao Jem como ao Sr. DelJu1;ad!l Lauro Ex.~ ciência· de um prl>jeto d(-' lafO que acabo .de dizer o emmente D~p\l. retirar-me•. ontl:m. poucos minutos ~ontene~ro. para. q '. tal nao flzes. aue apresent-ei a esta Casi1., prl)'Jon­tado por Mmas Gerais, meu prezado antl:& de· findos os nOSSO$ tra.balbos ,em. Cnegeui, mesmo. li ir ao. Mi- do qUi: a<; eontrirluicõ~s sp;am facilf-amIgo Sr. Alfredo Sá. indagueI da M~.sfl. se haveria sesslió 1istério da Educ'l.~~o. a fim ele pro- tat!vas, () não compul~6ria?

Desejava. apenas. Sr. Presidente noturna. A. resposta. foi negativa. curar uma fórmula capaz de n80.1)re- O SR. CARLOS PINTO ':"0 pro-,"'provocar de V. Ex." uma !llformação. Nãa recebi. depois. qualquer aviso ~udlcar nossa Faculdade. e em favor jeto de V. Ex" .devc ser ap"vV'lrlo.

P ara que conste dos nos~os Ana.is se quanto à sua. realização: entretanto, ~a. de Alagoas. o que conse-gui, t!ra- êl" d t d I1a sessã.o , convocada pera. ontem às não d!sl:uto o aspecto da regularlda- ,as. à boa vontade daqueles ilustres porque "t:, aCIma e. u o, mora za-21 horas, não" o foi na fo~ma do Re· de da convocação feita. . ~olega.s. . d~rga.nizaç5es como esta não podemgimento. isto. é antes de serem SUS~ D"-SeJo. E\nena.s, pedir a. V. Elt.n, Se- Dai em dia.nte, perdi contato. com continUar vivendo, li: não ser que O!penso os trabalhos da sessã.o ordiná· nhor Presidente, mande consignar em ~ projeto. de~do a.qra"~ lnol{,~tla em homens públ1pCf; do Brasnou~lrllll1na que a precedeu. Ata que eu, se ;lrcsente .estlvesse, te· essoa dle mmha famillB. Lo\!o que manter na ma~sa·a intrannül1ldade

. ria votado contra. o pI'ojeto que u- ~ude. vg tal' à 9â....nara. procurei-o naO Sr•. Coelho. Rofl'(tfJues - Na ~or- menta o lmp{í.sto de consumo. <Muito ,omlSSllO ll~ Ftn'no~s. e l'I""e Sf"···o lu,rado1'a de id~las'llrejudiclals 0.0 re~

.m.a do Regimento Sll1l. D1Rfl 11 últunll bem; muito .beml. . derEl entrada a 8 do corrente e não ",i"'e nue adotamos.hora da sessão. Fui o penultlmo ora· . . haver sido dis~,rl\)u!d('l. devido à .ur- Os Inst.itutos 'êlll infelicltlLdo o País,dor ela seoo"nvesnertlna. Sal da Cã· O 8R4 GALENO PARANHOS '(') ~ência. do projeto de aumento de ve11- OS;. Emllio Cc.:rlos _ Estou dI.' pIe-mara às 1145 1l01"1\ll e até às 1'7,30. Il. (pe~a. ordem I - sr.. presIdente, pedl'!l...entos dD fun, .1a.l1smó. que a.b- no acôrdo éom· (I. que V. Exa. allrn;9..Mesa afirmava. que não baveri9. sesao. a pa,&vr~ para elar explleaçõe~ Que ~orvla tOda sua. atencilo. •Retirei-me um pouco mais cedo. por- se relacio!fam com 'l Projeto n. 9!l4, Assim. Querol'lltiflca.r a nota pu- O SR.CARLOil PINTO - Obriga-que depois das sela h01'as,.il8 ta1tls só oriÇ(I~~rio do Senado. ". Illicllda pelo ·"Ol'irío. de Noticias" do a V. ElC,&C1ue~m fazer "Iotaq!iO" eo. meu pro· O Plirlo de Noticias , .desta. Oa. ?orquallto Jamais fUI contrÁrio a O S E fl/ OIS ......1I1p";'.. é o da conduçlio. Por Isso au- pital, tratando ela eitada proposlçlio. ~ua.lquer medIda. dE'lnre"PO,oA para o com :ônt':tbu?n:rq~ ="'uerg:r~ ~ft"'..·

/ . __ .. . • .. OQVO de minha terra (Muito bem' oI-A. ..,... ns u·! -C'.) Nio fol rev1Bto peJo. orac.tor. t·) NilO foi revisto pelo orador.. multo bem) • ~~....q~ lato 6 l'. 'malor . h,I""ln~<1.

" e....,,,,,nte no Srllall. Servem êle1 •

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Page 29: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sábado 13 DIARIODO CONORESSO NACIONAl: Novembro' de 19·48 110;37- =

nas, para. fonte de renda. paraacl.11UU- todos os ))Ontol; do Brasil. E para que? Mas, sr. Pr.esldente, não podemos ral Angelo Mendes de Mor~P5. pell!Jar ~serva.s, para jogos financeiros e Para SUlitentar uma situação de luxo. defendera essência da democracia sua formação mental e pelo "eu ge­]lara resolver situações de aPilrtura ou inútil • coletiv:ldad~ brasllelra, lnutll desejando,como o Sr. Prefelto, nio, não Iria submeter li nenhum 0041il1e a;padrinhamento , aos motl>rlstall, que são os seus contrt· amputar as funções j~, tão precária.s edis as suas mensagens; estas expn..

O ·SR. CARLOS PINTO· _ De apa- bulntes. da Câmara Municipal. \l1o$to ela não mem o pensamento doP~ef~!to. reve... ter conhecimento do veto do Pre- Iam a orientação que da aos negóc',oa

tlr!nhamento. diz bem V. Exa O Sr. Campos Vergal - Permita. V. feito e não exercer, em tôda a pie- da IIlun1cipaJidade, no ,~:it:UO de des..O S '1' C· I V E' ..~ Eu;. E' bom se frille bem: na. ·umo. ~;tude a.s fun~o-es le,,'olatl'vOo it 1 d R . lir. Emt lO ar Os - . "a. sa..... espécie de . barreira inter-munlclpa!, ~. " ,,~~. truir a cap a a ep'lu ca.

tIue o que pagam os, empregadores, os Para criar obstáculos aos motoriStas O Sr. Diógenes Arruela. -To:;lo-s O Sr Carlos Pinto _. Afirma·seeIllp~gados e a Umão, .!Ie fôss~ feito dointerlor. os democratas têm de reconhecer a que cadã Vereador ficou com o direI"aeguro de Baúde, de cada indlvleiuo, seguinte verdade: depois que a fra- to de ver nomeado dez .andidalOS.~~ teria um SC!:UIO anual, só de saú- O SR. PRESIDEN':fE - Lembro ao ção que representava a maioria dolIl.e no montante de 400 mil cruzeiros. nobre orador estar bndo o tempo de povo carioca saiu da Câmara Muni. O Sr. Pedro Pomar - O dt'scaJa..V: Exa. não deve desconhecer que não que dispõe. cipal, começaram a acontecer tOdas bro que lavra na admi'listra~tc mu..há ninguém. no Brasil. que gaste 400 O SR. CARLOS PINTO _ Vou con- essas coisas que se estilo sucedendo nicipal é conseqüência oa l;oütica se..Ilnll cruz~l=o-s apenas emrem:ídios, E o cluir mais !reqüentemente Com o· correr guida pelo Govêrno. de liqultleção aa(juerecebem os contriblÚntes dos nos- Com referência. ao assunto que me do tempo. democraoia. AqUi. não na. amt1c~.eIiOS Institutos? trouxe à tribuna, Sr. Presidente, quero O SR. JOSE' ROMERO _ Diria liberal, pois os cidadi\o. s~ acham

O SR. CARLOS PINTO - Absolu- encaminhar ao IAPETEC o se!:Uinte 1st 1 impedidos de manifesta. sua opinJ"O.tamente nada. requenmento: mais",a V..Ex.': se os c°cltn~m ~s actn- em público, os Veread,resdivorcla..

da. I.. estIVessem, os e...ensores a ram.se do povo, o Pre:\idcnte Dum),O Sr. Souza· teOo - Ouço, sempre, "Requeiro por intermédio .da democracia aqui afirmariam e garan· exerce pressão violenta SÔb1'3 o povo

V. Exa. com o maior encanto. P~rmi- mesa da Câmara que o Instituto til'iam que tais excessos eram pro- carioca, apoiando o seu l:'refe~to, Ge-ta-me, porem, um a.parte. ele apo.sentadoria e Pensões dos vccados pelo-s comunistas. neral Angelo Mendes dI: Moraes. De

O SR. CARLOS PINTO - Pois l1âo. Empregados em Transportes e O Sr. Diógenes Arruda - Quando fato, os Srs. Vercador"~. em vez Q('}

Cargas <I.A.P.T.C.) intome o os comunistas lá estavatn nãoaeon- reagirem, de apelarem !J9.l'a :J povo.O Sr. Souzq. Leão - Por que. hallen- seguinte: teceu fato semelhantet. concordam com a llqui'la:;ão que 'ia

(lo tantos Institutos. V. Exa, escolheu Se tomou conhecimento do acl- quer f zer da demOCraCl'i a qual teveo SI', H!l:on Santos para ser. o bode dente occr'"'do com· o moto,",ota O SR. JOSE' ROMERO - Ao tem- de env

aIver ~ dO'mora""" "'O 00 O·a.'

~x1)1atór10 de todos o-s defeitos dessas .. .~ po dos comunistas houve reforma. e . o ~ = .......~!O" o -elitidades? Antônio Rmtrlgues de Sousa. no também existiu panamá, conforme V. mara dos Vereadores, crmo já arras.

dia 2 de agósto de 1948. seu con- Ex.a não deve desconhecer. tou a Idêntica situação o CongressoO SR•. CARLOS PINTO _ V. Eltl1. tribu:nte a 8 anos, em Itaperuna. Nacional. O ilustre oran')r não desco-

hãD tem razão. Nãoeseolhi o IAPETEC Estado do Rio e qual a assistência o Sr. Diógenes Arruda - Houve, nhece essa circunstãncill,

O S à Ali'- '" dada ao acidentado", mas em oase equitatlva e moral!- O -. JOS'" ROMERf) _ N~ mo-. r. SOU2a te o - ""." um zadora. Nunca houve ataques B. CA· ~ '" ,.tmtituto que trabalha e produz. Era o que tinha a cUzer. (Muito mara.como a.gol'a. Neste ponto, ~. mentD, limito-me a reg;'~trar J apar..

O SR.. CARLOS PlrqTO _ Prlnc1- bem; muito bem.) tamos de acôrdo, mas é preciso aflr- te de V. Ex.a. pois outro obj~ti\·o mepiei com oI. A. P. T. E. C.• porque Vem a. mesa. e ê deferido o ae- mar: enquanto a banea~nhmajOrl- trouxe à tribuna.é éle o mals ineficiente. BUlnte ~ria all estava.. a CêJnara t; apres- O Sr. Ben;aminli'arall. - O f:1enhor

tlglo multD maior que tem hOle pc- deputado Pedro Pomar decla.l·oU q":lI, O Sr. Souza teao - Nço concordo. rante o povo carioca: ela se desmo- os Vereadores se afa.staram üo povo,, O SR. CARLOS PINTO _ TMss IEQUJ:IlDml'1'O rallzou quando se retirClu a baneada Re~tre.se o aparte, porque envolvees vêzes que me diriJo ao interior elo N.o 330 _ 1948 maJoritária. Esta fi, realidade. afirmação da maior relevâll~ja.:Brasil. reeebo queixas constante.! e O Sr, Pedro Pomar - A Cilnara O Sr. Benicio Fontenele _ Senha-]lermanentes. N~o é posslvel conceber- "olJcita (lO Potlêi EzecutlllD In- capitulou; não tem ma1s fOrça. ante rAe Vereadorao• na. ses~'io l""islatlva!e que um ItHtltuto viva inutilmente, li' Ex tlv ... ~ 0"com o IAPETEC, e tenh& eomo co- lormru;6es relativa. 4. tUsist~ncia o ecu o. que acaba· de se encer"l\r, pre~tarambrador de SUilS contribu1çOea a pró- I'restada pelo lmtituto de Apo- O SR. JOSE' aOMEaO - Senhor relevantes serviços aos r..lrkcl1s. flas-1'rla policia. Um motor:ist9.· no Brasl1 .entad0Tl4 , Pens.6u dDI Bm,",,- Presidente, venho à trIbuna censurar ta destacara projeto fj\.Õc :lutori?ounão pode. absolutamente. transpor uma ga.dcs em Transportes e Cargtll a os. atoa ele aiguns dos Srs.Veread~ o Prefeito a rever os contro.tO!'comfronteira ou barreira, porque a poUcla um acfdentado. res, mas desejo tam'oém aflmar que a L1ght, a fim· de fazê-la cumprir as'Ilede. como priorIdade. o eanlo do tais atos foram !e1tos por influéncla respectivas cláusulas.tAPETe, que de nada. lhe vale. (Do .Sr. Carlos Pinto Filho) e illSplracáo do Sr. Pre!e:to. Justa- o Sr.· C" ... Filho ._ V,)telom ·outro·

mente os vereadores que freqUentam ..,,,,O Sr. cam.pos Verglll - E'ClU nlo Requeiro por Intermédio da mesa oPalâ.Cio do Guanabara esãoatnlgos contra o Jocke;y Club.

!Jl8,ra atemorl~ o molorlsta! da. Câmara. que o Ministério do Tra- elo Prefeito Mendes de Norals é que O SR. JOSIt ROMEnO - Nin-O S". Souza Le/lo- A lloUcla Dlo balh~ Instituto da APosentl!'à0ria e se .encarregaram, de uma ou outra gUém acusa· 11. C4marac,1. V€eti>.nores.

trabalha para oIAPETEO; é 6rgãQ Pensoes dos Empregados em Trans- forma, de elesmorallZar a CAmara. Defendo as pre.·rogatlv'1l' daquêle or-tnde'l)enll~nte. portes e Cargas (I.A.P. T.C.> Lmor- Municipal. gão legislativo. lace à Ultrevlsta do

'. . . me o seguinte: O Sr P felt te t j . t clO Sr. Campo.Vergaz _ Mas a In- Se tomou conhecimento do aciden- O .Sr. Benicío Fontellele _. no- . re o, sus n ·an I) o pon o lit.ervenção da policia atemorizaI te C()orrldo com o motorista. AntOnio bre orador.naturalmenv, »á.o con- vista de que deverá ser;oeformada a

. 2 cord";·' .com es.sa co.mp",nha llestina- Lei Orgânica,. para que sej.un c:llmi..0 8.... CARLO·S ......·TO - Ent"o. o Rodrigues de Sousa noc:lla de agOs- ... A d nuidas alnd m"'" f"~ - tr1

"o"re "'d utado sr"'us~ouza ~ A"O "n"o. to de 1948•.seu contribuinte a. 8 anos. da ao fechamento da c..mara . os • a ""'" a.q ~\u"~ a -.... ...... " d R Vereadores, nem com a I11teIvenção buldas aos representl\lltes do povo na.eonbec.e bem o assúnto. A policlatrll.- em Itaperuna, Elta o do lo e qual ou cousas "uejandas? Assembléia da Cidade.balba para o I.A.P.E.T.E.C, Se o a assistência dada ao acldentadot ..:Brasil tiver a sorte de ver aprovada a Sala das Se~ões, 12 de novembro OSR JOSa: ROMERO- O nobre O Sr. Dl6genesArrl/.da - TlIdoatltudemorallzRdcraproposta no DrO- de 1948. - Carlos Pinto FilA0. aparte~te bem sabe qua eu. autor da resulta da falta de auto'lonlla. ao Dis-jat.o do Ilustre .Denut~do Caronos Ver- O SR.. JOSE' ROMERO _ Senhor Lei Orgânica do DistrIto l':ec:.eral e trito Federal.Fal. o Instituto ficará com menos de Presidente. Senhores Deputadcs ~ 11, defensor .da autonomia canc.;·a não O Sr. JOsé Romero -. Sem dúvida.dois têrços dos atuaIs contribuintes. nos matutinQs de hoje, declarações do poderia, em hipótese aliUma... E' preciso, entreta:lto, ~sclarec~r mui-

O Sr. Campos NergaZ- nal se tn- Sr. Prefeito Mendes de Morais, em 'O Sr Bellício FonttmeZe - Nem to bem que a ~ampanhll de desmoralí­:fere que· a grand.e maioria dos contrl- .!I1!a. vlslta ontem ao sen.ado d~ Re- na qaulldade de membro do Poder zação está sendD chefl'loa pt:lo pró-ibulntes está descGntente com a. orien- publica, seiUndo as qlla:s enVl.?a.rla Le~lativo federal. prio Prefeito. Basta citar 'UI! exem-taçl\o do In.otltuto. esforços no lientido de ser mcdlflcada Q pIo.

a Lei Orgânica do DlSt~~o Federal, O SR. JOSIll ROMERO - ... con., O SR. CARLOS PINTO - Mllf náGO SR. CARLOS PINTO - Disso. se em f~ce dos abusos verIfICados .Das cordar com qualquer ato que vIesse foi o Prefeito que parou o reh'gio d()

deduz a inutllldade do IAPETEC. Os suce~lvas reformas na. Câmara do restringir as sUas pre r . o~ ..tj·'l>: ee, recinto das sessões ria Câmara deinstitutos têm InfeJieitado o nosso paiS. Distrito Federal. neste momento. defend? 11. Câmara Vereadores •.. CRisos.>O do Café queimou tan~o café que Estou muito à vontade para falar. de Vereadores, Acu.:;o o Sr. Generalquase ·lnc-endlou a moralidade públlca porque•. na Assembléia ConstltUlnte. Angelo Mendes de Morae~, pOl'que Sua O SR. JOS~ ROMERO - O· Se-

O Sr. Campos Vergal _ Se V~ Exa, fui~utor da eme~da que aumentou Ex.a, na Prefeitura. inaugurou o re- nhorVereador Jorge de Lima au·permitir. derei que Incendiou a mora. o. numero de veleadores. paracin- glme das nomea~ões em LlaSSa; reall" sentou-se da presidência. assuminClQ­lidade brasllelra porque. enquanto se crüenta e. do proJeto.da Lei Orgânica za administração 3ui ger.eris, a ponto a um amigo do Sr. Prefeito. a fim q.tqueimava café. grande número de ca- to. DIstrIto Federal te, co.mo C~l1$ti- de levar à Câmara de Vereacores a que o panamá f&se aprovado.sas asslstenclsls nA.o dispunha da mer" umte, propus a au onomla ca oca. a~ompanhar os atos oio chcf~ do O Sr. Café Filho - Sol1cito do ora-cadoria para fornecê-la a ~eus asllll.- Vejam portanto os Senhores Depu- Ex ti unicl aI. !lor um es~larecimento, 'porqlll:' nãi)d tados que estou multo à vontade pa- eeu vo m p sou daqui, mas do Norte. e. para falar

os. ra falar sõbre as reformas da Câ- O Sr. Carlos Pinto - Dl2~m por sôbre assuntos relativos à. pollticacq..O SR. CARLOS PINTO - OIIlSt!- mara Municipal. ai que o Prefeito foi forçado a orlen- rloca, preciso orientar-me: os cars"'s

tutos do Açúcar, como V. ExJls. 5a- Em verdade. pessoa alguma de bom tal sua administração, em face d~ crla.ios resu'taram de mensagem dt>bem, colocou·o homem do Interlor· na sen~o aprovará O que se .poderia cha- atitude dos 81'S. Vereado;es. Prefeito. Câmara de VereadDres. 01161tuaçll.o de recorrer fLs casas comer- mar de panamll. de orgia.. de bacanal, por lniciat,lva desta?clais para comprar bala se l20ces )lara exiStente na Câmara da Capital da O SR. JOSI!l ROMERO -SenhoraàClÇllr o café e fazer reméd1Ol1C11se:' República. com relaç~D a crIações de Presidente, solicito ao n'jbt~ colega, O Sr•.Benicio Fontenele - A cr1'­ros. Enquanto Isso se dava., na roça cargos e padrões ele\'ldlsslmos. cargos Sr. Carlos Pinto. que ILc responda: ORo de cargos na Secretariada .C,­118 canas apodrecIam. desnecessàrlos instItuídos quase ex- qual o VereadDr que I)orlgou o 8e- m!U'1l. de Vereadores c:IIZ respeito tl sua

Em verdade, sr. presidente. o <Itle o clWl:vamente para atender aos Jnte- nhor PrefeJto 8 enviar ~ Omara dl'sta economla Interna.!APETEO deseja nlo é. de moelo ai- rêsses de certoa vareadcmaque. pela cidade mensagens, sol1clt..ndo 11 cria- O Se. JOBt ·ROMERo - O.'1ob1"8llUm, .prestar UststêncSa 8asaeua con- lua incapacidade e 1Il.con!iclênela, es- çAo de departamel1t~ '! Catg(16 ?Nt'- Dep~tado Café Filho refere.se ao.t.1'lllumtee. mu, 11m, reeellQ' la GOD- V.O desmora,llzando O res1Ine demo· nhum déles, certamente S. Ex' me cargos miados 'peta própria camaraá'1bU!gb, com o awdl10 da poUcla, em crAtloo. respondem, viôO como o St, Gene- de Vereadores? . . :

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'11638 -Sá.bado 13 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAt Novembro de 1M1 .

Pernambuco:

Ceam-:

Alencar Ara~lpe.

Alves Linhares•. ·Beni C!U'Valho.Edgar de Arrud:l.Fernandes .Teles.Frota GentU.João Leal.José Borb:l.Leão Sampala.MoreIra dE' Rocha.

PaUlo Sarasate.RaUl Barbosa.

Rio Grand= do None:

Aluisio Alves.Dioclécl0 Duarte.José Arnnud•

Parrliba:

ErnllJll Sátiro.Fernando Nóbrega.

Jandul CarnelrO.João O'l'llulo.

JOIlé Joltll7.

A1de 13amp!Uo.Arrudllo .camara.Gilberto Freyre.Jarbaa lllaranbAo..1086 KaOIe1.Joio .Cleofas.~. Oava1clDU.Souaa Leio.

Sergipe:

Amando Fontes.D1JjiB GonçlUv••

Leite Neto.

LeandTo Maciel.

Bah1a:

Alíomar. Bs.leelro.Aluisio de Cll8t1'O•A1tllmirando Reawa.,Eunll.Plo de Que,r6l.Gilberto VlUentl:.João Mangabeira

João Mendes., LtUsj"a~o.

LUis Viana •

Ma.nuelNova1s.Ps.checo de Ol1veira.Rafâe, Cmcurá•Régia Pacheco.RUi Sanl.Oll.

Teodulo· Albuquerq..

lr/Ipirlto BaIltoo

Alaroas:

, I AfolllO de C&rva1bl.

II Ant6n1o .Mafra.

, Preltas C~Ya1c&DU.

J086 Mar1L!46rlO GoD'.ee.Mllde1rol Neto.Rui Palmeira.

Ssmuel.Duarte.Calado Oodói.

Pereira da euv..

Pari:

Piau1:

Mararihão:

. Amazonas:

Agostinho Monteiro.

CulOll Nogueira.Deodoro de Mer..donça.

Epllogo· de Cllmpos.Lamelra Blttencourt.

Carvalho Leal.Leopoldo peres.

Manuel Anuncli\çlio.Pereira. da. 8nva..

AàeImar Rocha.Antônio Cor~eia.

Coelho Rodrlguea •Renault LeiteSlgeCredo Pllcheco.

. Afonso Matos.Alllr1co Pachecl).Antenar Bogéla.

Crepori Franco.

EI!Zllbetbo Carvalho.FreitllS Dmlr..Luis Cat:Valw:..

o Sr. Café Fi'lho - ReC!l°o-me nOs' rasInho.· Passo Fundo :l. fim. llrestl\1'l~boriosa e digna 'CllWe dos escre·elU'gos diScutidoso principalmente .lS m:u},,'S esc!arec:mentossôbre exis- ventes de cartório do lUo de Jl1oeLro,ele maior cntegorla. têncIa refinado chantagista. Abra- a eapera de que a Câmara. (ltenda"

O SR. JO$ ROMERO _ Res'JJta- ços. - Tllllo Fontoura". sua Justa reclamação. ... Fal,'o tôdlloS as reclamações. com ob·

t'nm demensl\gem do Prefeito ~nl'ia- O .seguinte, também de Pa.~.so "Un- servâncla, rigorosa, do Reglment;., Tn.ela à Cumara de Vereadores. doo firma-o o sr. '1'(1110 Fontoura c tC'rnoo (Multo Oem),

O Sr. Café Filho _ Agradccfílo a es~a va.'ip.do nos segulnLcs térmos: O Sa. PRESIDENTE - A Mesa. vaiV. Ex.b • Desejo apenas fixar r~;pollS~- "Publl~arei edl;ão Diári,) :J.:11a- Clõ:ammllr as decla.rações do nob~e De-bilidade.'>. nhã amllia. .-;lportaf:e.tn sóbl'e Bcr- putaoo para tomar as provldêl1cla~

O Sr. Carlos Pi1lto _ As memag~ns c' ;11 conhecidQ .escroque mllo ~;~e~entJ:'o do Regimento, se impu·do Prefeito foram ou não votadas pelai cl:Lrpmte:ro _reSIQe11.tc SCl:tr.o. O foR. DIóGENES ARRUDA (e)quase totalidade dos Vereadores? Abraços, TU/la Fon!.cura." (Pela ordem) _ Sr, P1'esldente, pela

O SR. JOSI!: ROMERO - O n?breFinn.ln1ente, o lei'ceiro trouxe li :15- leitura de jornal.s de Portugal, fui S:JT'apart~nta estt\. conlundineb alho81 sinu:\\ra do 61' .. Alberto Vzlllo SDU!a, preendIdo com uma noticia l:;ue de­com cugalhos, pois ellVlJlve acriaçil~ nome .U~S:IZ ~;;:nll.,,:c:av no nnl)Orremte sejo sabeJ:' se é ou nã<> verdad,~ll'a.de eargos na Secretlria d3. Câmara, lrllln!CI;Jlo dI•.reglllo ~e:-rana: AlUdIu a imprensa portugucsaqueele Vereadores _con;.~s mel1sa~eus do "causou ourprésa impo~tánc\a. o sr. Jor.::.s Correia levou mel1sailemSr..PreJelto deI D,st.lto Fede~al lns- dada ai lvoBorcionJ. Esse lndi- da Me.sa da C~ara dos Deputados dotitulnuo nol'os clepartament<Jse, con- viôuc 'l"rOU Rqul ho' 01 Liberal Brasl1 para a suposta Câmara dos De·aeqUentemente, nol'Os lugares 11" q;J:!- ",' ','" o '.0' à .- '0 , putados de Portugal.

Sâo coisas dile-rer.tcso Evidentemm,- ~oc,Jynn(:o .(;?n"r;,'J~n.o ,,>nc~ Ar- V. Ex.b e todos os Srs. Depubdosdro do funcionalismo municipal. oC~.lllP.,. ,;,/~el>~ .u~ltc lar..ha e sabem muito bem que lá não '~l(istete a Câmara é autônoma e po;ie cans- <;ll.ras ;l.. _..,~"c~.. j;_n~cnho, Ser- Pode, Legislath'o, mM uma Câmaratltui:- sua oróprh sccreturiao tao e oum lrmao, Nua é nego· de tipO fascista, calcada nos n1,)Jcle.s

. . .". Clante nem ?cr,sue conce~to co- I da Câ.ma.ra Corporativa da Itál!a de• O IJr. Pedro Pomar - Aflll111 e a merClal tendo aqui r 'ndo a IMusso:ini.

.CfJ.mara que llluutem o Prefei'·o ou o dlverso,; e cOllsta ,cr Passo Fundo. Assim, não compreendo como liPreSlnente Du.ra? (RISO.!, diversos. óLU10S. protestados. Fi- Mesada Câmara. dos Deputadcs do

O /:lR. JOSf; R.CME~O- Não resta ~as, ~s~'n:, hvbita:-10 esclarecer Brll.S1l delioel'ou enviar. por Inte~mé·dúvida' afirmo e l'caflrmo qUe ai sua s,.uar,ao que po,lcla aqui ·100- dia .:to Sr. Deputado Jonas Correia. atamoenÍ há alirUm ll:mso de confi- cerá completar o" Portl;gal, conforme declara a Impren·ança. . . Era"l essas, Sr. Presidente, llS de• .sa. ~nquele pais ,mensagem a uma

E!l1 outr!! ocasiao, se voltar Ao trl- clarações que pretendia fazer da trl, Cim_ra .que a11 nao existe, uma vezbuna. tereI o?Ortunidade de .es;J<lll- buna, em defe811 de .l'~ homem inte- que f1redo~a ali o regime totalttá·der "'~s apartes do nobre colega mercê gro c honrado 'omo o Sr Clóvlll PeIl rio. rrata·se de uma ditadura que in-de .Deus, ainda nesta sessão leglsla- tana (~[llito b~m 'muit~ ~_.~) - felicita a grande naç~ Irmli.. -tlVl1o. Creio.. todavia, que o mal não . . .' . . -' • __ Por isso, solicito· esclarecimento areside em nossa legislação, mas MS O SR. BA.:~RETO PINTO (') _ respeito,:homens, ISto e, certos VereadNes l!\le (Pela orc!e1U) - Sr. !?re.'iluente. a Não há Poder Legislativo em .Por­abu~"m da r.onflança nêlcs elepositada CAmaro.concC<!ell _ se não estou en. tugllJ. mas uma dltllodura que esmagapelo povo. homens que prc,'arJcaram goanado - urgêncJa para o projeto nú- todos oS sentimp.utos demoerátlcos eem suas funções. representantes que mero 1. 067-48. que Clxa os venclmen- de libeJ:'dade do grande povo. (Muito:não defendem c.s reaIs Interêsses elo tos da mag!stl'atura e do :Mlnlsterlo bem!povo, porque seu únIco desejo incon. Público da Unlã~. Nestas condições, O SR, PRESIDENTE - A Mesa vaiiido e desesp~rp.do é ln:1'lação de caT- e cemo o projeto Já transitou" pela C~· examinar o assunto,Il:0s (le padroes elevadl.'lsimos, para ma.ra. e Col .emendado pelo Sena,do . .

· servir. como disse o Prefeito num co· pen~o que devemos pro!lunclar-nQB â '0 SR. PRESIDENTE -. Está fin.núclo em VIcente de CarvalhO, a pa. respeito. (Muito belnl do o tempo destinado 110 expecllente.rentela de certos politiqueiros.... . . V-'" d d cl1

Termino. Sr. Presidente, declarando O SR. PRESIDENTE '"- Ontem. no ...-se p811SlU'. or em. o a· que, embora adversárto do Sr, Men. Clnal. da sessão. aprovou·se urgência (PaUla).

des de :Morais. ouso :formular um apelo para o projeto regUlador dos venci· compare:'em. m"d_ QI senbo-~••a S. Ex.· para que desista de suas In- mentllo! da magistratura Por eqUivoco ".........tenções, polll de outra forma. apenas deixou de figurar no a.vulso a 1:1\11·eim:legulrá enterrar a dem<icraeia. CaçA0 de. urgente.(MUlto bem: muito bem. Palmas). I' .verdade que também fi!tlU'II, em

'. .. . regime de urgência, o projeto 62-B,O F.R. PEDROSO .roNIORI ) (Pela mas em VirtUde de engano noilVulso

orcllJ?ll) - Sr. Presidente, dLa.nte da Caço retirá-lo da Ordem do DI!1o .'exlguldade de tempo, pois que falta.m Apesar do regime de urllêncla. aapenas doia mlr.utos pa.ra terminar ~ .Mesa. costuma fazer votar os PTOjetosPe<!UI:UO expediente. peço a V.Ex. com pleno conhechnento da Ca.saemantenha a minha inscrição para a mesnlQ para poder orlenta.r asdiver­aesS/W seguinte. (Muito bem). :;as inte!'Pe'aç6es que acaso POSS31n

O SR. PRESIDENTE - Defiro O ~Ul''m'.

pedldodeV Ex·. O SR. CAMPOS. VERGAL (.)O SR.PEDROSO JúNIOR.- Ob:l~ (Pelaorl1eml _. Sr. P1'esidente. em 8

,&<10 a V, Ex.·. (Muito bem).' . de abril de 1948, eneaminhei.V. Ex,·O SR.. NICOLl.U VE.t'tG~.:;rao (O) um ~·equerlmento. que recebeu o n11­

(Para jazer uma comunicaçãO). - ~~~:~ésp~~ ~:ioMf~iIl~~oald~~:~~~:Sr. Presidente, passo. a ler, por se cii(l e Saúde sObre o Conselh~ Na­tratar de assunto que altame-n:e. in· clon\l.i de Desportos.tc~e.ssa. aos Srs~ Deputadc;, para. seu Recla.mel. por dlveJ:'sas vêzes, .. e creiomelhor e certo juIZO a propOSlto elo que ü! 1nC<.'rmes ainda não che~aram

· eseAndalo que se procurou criar em a es~a Casa ... :tOrno do honrado neme ~oll118tre . Extranho que, cuidando eu· de ai­

:Mln1stro da Viação, Sr. C.~vJs Pes- sunto altamente expressivo e'Jopul&rtana, os seguintes telegr, as que não tenha illndao diretor respcnsá~neste instal1te ; :abo de receber, e que veI pOr tal setor da atividade. educa.'bem. ,., zem do" valor moral do Sr •. Ivo clonal respondido a· êsse .requerlmen to.

~. Porclon1: .. Assim. renovo aqui meu ~dllio,:, "Pa.sS? Fundo - Seu teleg:ama de Peta segUl.da vez, Sr. Presidente.~r ~ojeco.ncidiu m.ormando eS.ava. so- em 5 de julho do corrente ano. soll­ri - ~cltanti° .~õbre Ivo Borcio.nl. Trata· citei fôsse relncluido na Ordem de:.. ae ind~vi(iuo }ésslmo a.ntecedentc:. Dia. o Projeto n.O 521.C. de 0;7. que~. Na VUa Sertao esteve recolhido ca· regula a situaç/iv e.scolar dos. ex.alu­~j .deia em ~etembJ:'o 1946 con:o envoiv1. nos do.chamado ensino llvre. Há pelo

40 rou~ pneus p~ertencentes par· pais ~ande número de Intere.ssatloa e'(I :noncell, de Cal e ...ill. Em Boa Es. prejUdicados pela excessiva mOJ:'o.sl-,I perança ctistrito Carr.slnho referl:!o dade do· andamento do projeto .,.: ucroque esteve recolhido ~ade~a por Não posso também de deixar de.': crime r~l1bo. BOTcion1 m:ncll. foi co- ocupar· a tribunn paJ:'a pedir 11 Mesa a., JJ!""~n,e em Sertão estan..... .endo lnclusao. na ordem dos nossos t~d.bn.;1 .,rocurado autorlda<les ;J.tarlnenses lhos. do Projeto n.a · l.l41. de 48. que,. :par~ .J:'~8ponder crlm,~ chantagem con· reestrutura o quadro da· Justlça Fe·~,,:, t1'a;,;:I1 repr' c:n~ante firma. Mntaraz· derlU ciro Escreventes de Cartório.

.'..J:.. I:O. Em. SeJ:'tlio BOJ:'cioni gosa. péselma . FI~raLl a propo.>icão. há qunt:o, reouta;ão pois sempre vi'" de gol- cima. na Ordem do Dia. .~'iJ)es . tendo contrabando pneus llare.Pediram vista. do processo. Decor·" ':l.,1'~entina.•• Estou· sollcltando 11cha reram, depois. as tres. sessões tegt.~; .!PO.II 1 a~túlio :Iarsas, Erech1m, Ca-. mentais. E estamos todos nós e •~~~'. ---- ---~~. (.) N40 fO!,~evlsto pelo ornclor. (O) Sem revIsão <lo orador

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Sábado 13 DIARIO DO CONORESSONACIONAL Novembro de 1948 11639

.Alvaro Castelll.Ar!. Viana.Oarlos Medeiros.Eurico' Sales.Luis' Cláudio.

Vieira de Resende.

Distrito Federal:

Antõnio Sllv....:Baeta Ne\·es.:Barreto Pir.to.

:Benieio Fontenele.Benjamim Farah.~uclldes Fltueiredo,Gurgel do Amaral.Hermes LIma.José Romero.JurancUr Pires.Rui Almeida.fleglldlUl Viana.

Vargas Netor'

Rio de .Janeiro:

Abelardo Ma.ta,

lIeitor Collet..loaé Leomll.M1&'Uel Couto.Paulo Ptrnanda.Prado XeIl,.1lomio JúJ1lor.Soares f'illll).

MlnàS ae...llu

ArtlIr .Bernard.

Augusto Viégas.

JlenedUo Valadar••BIas Fortfa.~ârIOlLUZ.

Celso Màchcdo.Cristiano Machado.Duque de lwlesqUit&.

l:unldo Lód1.EzeqUiel Idendea,

1u'ael PInheiro.olaci Figueiredo.José Alkmlm.

JuseeUno Kubit8chek.Lablr Tostes.Ler! Santos.lJCW'll'o Leite.LopP,li Cllonçado.

WArlo Brant.WItonPrates.Monteiro de CastrO.Rodrigues Pere1ra.T11stã.o da Cunha.

São Paulo:

AW'ellano Leite.Berta Condé.

C4\lll1' Cost~.

Clrllo JIíUl(ll' •Costa Neto.

DlóBenes Arruda.1IlD1l1lo Carlca.

muzéblo Bocha.Prantlln·· Almeida.

OOfredo Teles.

Guaracl Silveira.Joeé Armando.Maciel de Castro.Manuel Vitor.Pedro Poll1ar..Pedroso Júnior.Plinio CavalcAnti.ROll1eu :t>ióri.

Sall1palo· Vid~l

Goiás:

Diógenes M:llgalháes.

Galeno Paranhos.

Gullherme Xavier.Jales Machado.

Mato Gro.sso:

[)alorde ~drade.

Martiniano AraÚJo.

Paraná:

JoIi.o Agular.

Oscar· Borges.Pinheiro ·M#cllado.

Santa. Catarina.:

Arlstidea Larg\ll'a..Bana Jordan.JoaqUim· Ramal.Orlando Brasil.OtAclllo Coatá.Roberto Gr08llembacher.Rogério Vieira.Tavares c1'Amaral.

Rio Grande do Sul:

Antero Leivas.Bltencourt AzambUja,DamllllO ~ocba.

Heró1l1o Azambuja.A.:érclo Telxeua.Osvaldo VU8'Il1'Il...Pedro Versara.Teodomiro Fonseca.

Acre:

Castelo Branco.Hugo Carneiro.

Amapá:

Coraci. Nunes.

Guaporé:

A1ufalo Ferreira.

/' Rio BI'anco:

Antônio Martins (1'71).

Deixam de compl1olecer' ue ...Mores:

Getúlio Moura.

Jonas Correia.I

P(ll'á:

Duarte de Oliveira;

Nelson Parljó&.,

PlaU1:

_.7086' O&Dd1cl~,

Cca.rá:

Francisco Monte.Gelltil Barreira.João Adeodato.

Rio Grande do Norte:

Mota Neto.Valfredo Gur:;el,

Parnibll:

Argem!:ro Figueiredo.Osma.r Aquil1o.

Perllam1Juco:

Fel'r·eira· Lima.Osvaldo .Lima.

Pessoa. Guerra.,

sergipe:

Heriba.ldo VIllIra.

Bahia:

Aristides MUtoft.

Carva.lho /3á..Cordeiro de Mlrll1lda.JolléJatQbá•Jurae!' Magalhi.es,NelBon Carneiro.

, Jilspirito Santo:

-As4rubal Soares.

Rio de. Janeiro:

Amaral PeL"tQto.

Bl1gloo TlnOl:o.

Eduardo Duvlvier.

Minas - Geroa:

Faria Lobato. -­

José Boni!áclo.José J:lsteves. _Leopoldo Màciel.Pedro Dutra ..

Silo Paulo:

Altlno Arantes.Alves Palma.Atal1ba NOKUeira.Batista Pereira.

'Cardoso de Melo Netó,Hor~clo Lafer.Machado Coel1lo.Martins Filho.Morais. Andrade I

Paulo Nóbrega.

Romeu LourellÇão.

S~\10 de' Camp06.

Goiás:.

João d·Abreu. -

Mato OI'OSSO:'

Agricola. _de Barro••

Arge~ro Fialho.PereIra. Mendes.'

Paraná:

Lauro Lopes;

Nelo Bragll.

santa CatarÍlla:

Tomás Fontes.'Rio Grande do Su.t:

Artur Fischer.Batista Luzardo.FreitllS e Castro.Glicêrio Alves.osório ~iuti (55).

ORDEM: :00 DrA

O SR. PRESIDENTE - A lista depresença acusa o compa:-cclmcnto de235 Srs Deputados.

Vae-se proceder à. votação da m.a,.tê...l.. constante da. ordem do dia.

1." PII,RTECAté lIs 17 horas ouan·tes) "

Discu,ssl!oÚllica; do Projeto nú.mero 62-B, d.e' 1948, alterando acarreira de. Diplomata, d<l QlJIlãrQPllrmancntll do ~lIn!stério d.a.lRe.lacões Exteriores e cb1ndo outraSprovid-éTlc!aS: tendo parecer .da.Comiuão. de DiZilomadll. iôbreemendas do Sena.do; fa~oráveZ 'às

-, de' m. 1, 2, 3, 7. e 8 e eo1Itr.dTioM de lIs. 4, 5 e G (em virtude diurgêntiu.) •

o SR. PRESIDENTE - Conformedec,a:ei hlI poucos mil1utos,- em res­posta a UUlA Questão sw;citadu. p~l()Sr. Deputado Barreto Pinto, figura.100 avulso o projeto n.O 1. 007. sem in~dlcaçã-o de urgência. q~ foi ontl:mvotlloda pela Câm!lol'll. -

DiSCll8São linlca d<u emendas a.sen.ado ao Projeto n,.0 1.007. d$

1948Ji~a.nào Oo! vencimentos d4

moglstr4turll. e do Ministério PIl­bilco d4 União (com parecer '(f4

Comis"ão de / Fina7lçasa6bre.~

emendas) (em t'irtude dlf llrgéi:a'

ela) •

O SR. PRES1OEh-n: - .E:ltl·a ellldlseussâo.

Quero fa:z,ar umadoolaraçoo à. el­mara. sôbl'e matéria regimental•.Emolegra, quando anuncio a dis<:ussão dosprojetos emreglm,a' de ur~êncla. no.~se a.presenta qualquer, DeputaQo para.falar. motivo por que encerro a dis­cussão; D:ltrois. quando anuncio a vo-­t.aC;ão, alguns colegas pedem a pala­Vl'a. para enca.mlnhlll' a votação, oqu~t".ão é permitido. .

Ass1111. se, algum Sr. Deputado usarda palavra., a oportunidade é esta. na!ase de. discussão•.Ellcerrada. a. dls­CUSSb.O não po&.So permitir encaminha.­mento de votação' .para projetos emregime dõ urgêneil'l,' .

Em seguida.· é -enc€l'l'adll. a dls­cussáo e anunciada a \"otac;ã,o.

O SR. PRESIDENTE - Vou sub­n:eter il. .consideracão· da Câmara oseguinte: "

llEQm:r.IME!l'O

Requeiro sejam votadas em' gruposU .emendas do Senado ao projeto nú-mero 1.067·A, ele 1948. _

1.0 .Grupo:. as' emendas.com pS,l'ece­Tes favorl\vels;

2.° GI'U])O as .emendas .com pa.rece·res .contrârio. ,

Sala ·das Sessões. 12 de novembro,,de 1948. -._. Arta Leão. . '

AprovadO,.O SR. PREsIDENTE:"" ~óU stlbé

meter avotõsas emendai do ~.em dois grupo.!, salvo o destaque Jeoo"querl.do.· . ....-

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11640 . Sábado 13 . DMltla DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 1948

M Irt. 18: .A Tabela m (cmelld& 11.° li do

Substitua-se por este: plenário) :Art. 18. OPOcler Exeeutlvoê auto- Onde está:

rizado a abrir, para as despesas no "Juizes de Direito da Justiça docorrente exercfclo. com a execução Distrito Federal. Cr$ 11.200,00 men.deata leto· Os credltos suplementares sais".de 0"'.800.000.00 (nove mtlhGea e Diga-se:nOV8ClI1toa m1I oruelrol) ... ....... "JuiZes de DIreito da Justiça dOCrt 0.111.000,00 (etnco mI1h6eI, tre- Distrito Federal, 011 lt.ooo,oo men­~lIOJ1toa • 8lllJ1eAta'e ate mil Cl:UII1rOI). aaiI".

Cr$200.000,00300.000.00400.00c.00300.000,00400 .000,00150.000.00300;000,00200.000,00300.000.00150.000,00

2.?OO .000.00

N.o 1.106 - 19{8

Soma. .~~ •••••••••••

O Congresso Nacional decreta:'

o SR. PRESIDENTE "'- VOU subc:1meter 3. votos o &egulnte

I\ZQt1EIlIMENXO

l'ROJETO

Requeiro destaque para. a votaç!i()Ída emenda n.o 2.

Sala das Sessões, 12 de novembro d.~1948. - Arêa Leão. I

Rejeitado.O SR. PRESIDENTE - O projetu­

vai à Comissão de Redação.Votação do Projeto n.o 1.106, ãs

1948, aprovando o plano para em­']Jrêgo da consignaçtlo.1X - Dis­ponibilidades - S-e 13-17 da Ver..ba4 - do Orçamento do Minis­tério da Guerra. para o corren~

e:rerclcio (Da Comissão de Finaneçall) lDis<:ussão única).

Aprovado e enviado à Comi.ssMlde Redação o seguinte .

N.· 21

Ao art. 4.°:

Rejeitado, salvCl o destaque,seguinte

2.& GRUPO

EMENDAS !lO SENADO, COII.:PABICIllCOI·..·TRÁmo

N.- 2()

Onde está.:'1 - MInistros do Tribunal :superior

do Trabalho.Diga-se:11 - Ministros do Tribuna.l Super10r

do Trabalho.

A Tabela IV:Suprima-se O. ql:e se segue:4 _ Ministro representante de em­

pregados e empregadores do TrlhunalSuperior do Trabalho.

4 - Juiz representante de empre­gados e empregadores do TribunalRegional do Trabalho da 1." e 2."Regiões.

12:.... Juiz representante de empre­gadores dos Tribunais. Regionais doTrabalho da 3." 3." a 8.1 regiões.

N.o 19

Onde se diz:10 - Juiz do Tribunal Regional do

Trabalho da 1." e 2.- Regiões.Diga-se:14 - Juiz do TrIbunal Regional do Art. 1.° E' aprovadC) o plano para

Trabalho da. 1.- e 2." RegiõeS. emprego da. dotação especlflcads. naConslgnação IX - Disponibl11dade ­S/c. 13-17 .do Orçamento do Minis­tério da Guerra, para o corrente exer-

Onde se diz: . . cicio. na Importância de -18 - JUiz dos Tribunal! Reg!onals Cr$ 2.700.000,00 com a segUinte dlscr!-

do Trabalho da S.- e 8.1 Regiões. mlnação:Diga-se:. . . Pequenas obras urgentes, reparaç6e.30 - Juiz dos '1'rIbunals. RegloDat.~ e adaptações, a CiU'l!O dl)S 5ervlçooa Re.

dll Trabalho da 3.a e 8.- Rertões. gionals de Obras.O SR. PRESIDENTE - Vou sub·

meter a votos o segundo grupo de 1.a Região Militar .emendas com parecer contrirlo ,salvo 2.- Região Militar .o destaque.' 3.' Região Militar .

4." Região Ml11tar .o 5." Região Militar :

6.a Região Militar .7.· Regllio Militar .. ~ -8." Região Mllltar .9." Região Mllltar .10." Região Milltar .

N.O liArt. 2.'? A presente lei entrará em

AO parâgrafo único do art. 1.0: vigor na data de sua publ1caçlio.Art. 3.° Revogam-se as dlspo&1ç6es

Converta-se êste parálrafo no ar. em c:ontrárlC) -tlgo 2.° e acrescente-se em seguida: .

Art. 3.° Nll.oterlio também direIto O SR. PRESIDENTE _ passa..a.'• gratificação. adicional os maststra- matéria em discussãodos a que se refere o art. 1.° da. ~I .'n.° 21, de 15 de ferevetro de 1941. ex- Continuação da disClUSSifo tlMIvetuados os atuais, sem prejulzo do do Projeto n.O 354-A, de 1948•. ~-que prescreve a dlsposlçlio anterior. guiando a entrada de imigrante.

ParAgrafot1nlco. As gratlflcar,l\:JS 'no Pais e esta~elecenlfo nONllalque estejam sendo percebidas serllo 1'ara a colonlzaç40: tendo parecercalculadas sObre a base dos venc1men- da Comlsslio de ImigraçãO. ColO.tes fixados por esta lei. 1I1zac40 e Naturali2açdo com MS­

titutivo ao projeto e AI emndaaN.° • de discusslio final. -

O SR. PRESIDENTIIl - Bntr~ _clfBcussão o projeto.

Depois dlUl palavras D 1 AnOs juIZes presidentes substituto! Tem a palavra o Sr. o or de •

acrescente-se: .. drade. i... e os suplentes de presidentes das O .SR.DOLOR DE ANDRADB ­mesmas Juntas receberia me~OI vinte Sr. Presidente. v6r1o! deputadClS Jipar cento que os. respectivos preslden· discutirem o projeto 354. que cl1sp6ates, tndo. entretanto. direito aOI ven- sO' ra a entrada de Imigrantes no Dais_cimentos integrais quando do exerelcio Apó.<! v6.rlos debates nl Comls8loda presidência. de ImlgraçAo. OoloniZacAo e Natur&-

~_-,;;.. N.o5 lIzaçAo.fol rejelt"'o o projeto de au-- torla do nobre Deputado Dor S. PaU-

Ao art. 11.° 'la ffne: lo Sr Aureliano f.A!lte. Por Isso. nos-Acrescente-se, dpols elaS palavru: sa' atençAO volta-se, neste momeDt(),"Procurador Geral da Justiça 1I41a- para o substitutivo. vltOriClSODlqU.\a,

~~..s~bg:~::dr Geral da ReP11bll- Comlssr.o.Cl8.,aOS representantes j6mals gradua- O Sr. Aureliano Leite - .!'ermita­dos do Ministério Púmllco, que Birvam me V. Ex.- esclareoor que o meu .subl-junto a &ses tribunais.· . . tltutlvo ao projeto denaturallzaçAo,

... • • Isto é,· o substitutivo da ComlssAo de

..... Im1!!1'açllo. foi aceito e ~o qui _tiAInda ao art. 11.0: no Senado. devendo voltar 1'Of esses

Intercalema~e depois dM palaV1'a:!: dias 6 CAmara, enquanto o que Vos­"aos Julzea de direito o8ublltltutos' 'sa Excelência estA debt.tendo, ao PIO,- Ias selUlntes: -.feto 21St-A, versa s6bre Im!lft'aoao, e I

-e aos Jutra doRellstfo Q'IIl da de autoria 4Q J)epUtuor>&maIQ.~DlItrito Federal"a.. . ·c~...

Cr$ 533.QOO.00 (qulnhentos e k'inta etrês mU cruzeiros), Cr$ 106.000,00(cento e seis mi' cruzeiros) .•••••..Or$1.039.000.00 (um bilhão e trl!1tae nove mil cru2;elros), Cr$ 5.0740.000.00\clnco ml1hões e sete mil cruzeiros),Cr$ 790 .000.00 (setecentos e noventamil cruzeiros> e Cr$ 106.000,00 (centoe seis mil cruzeiros). respectivamen­te, ao Poder Judl.clário, Ministério daJustiça, Ministér o da Guerra, Minis"tério da Aeronáutica, Tribunal deContas, Ministério do Trabalho. MI·nlstério da Fazenda e Ministério daMarinha. .

Parágrafo único. No crédito ao l\n­nistério da Justiça. comprende-se 11Importância necessária para o paga­mento dos membros do Ministério PÚ­bllco do Distrito Federal.

Parecer favorável, retificando-se ocálculo dos créditos, em virtude darejeição das emendas quarta, qUinta. esexta.

A Tabela X:Onde estã.:"1 Auditor CC)rregedor, Cr$ 12.920,00

mensais".Diga-se:"1 Auditor Ccmegedor. Cr$ 15.400,00

mensais".

N.o 13

Ao art. 19:Substitua-se por êste.Art. 19. O Poder Executivo fica

Igualmente autorizado. a abrir, paraas despesas, com ao execuçâo. desta lei,relativas ao exerclcio de 1941. os cré·ditos especiais de Cr$ 546 ;000,00 <qUi­nhentos e quarenta e seis mil cru­zeiros). Cr$ 819.000,00 (oitocentos edezenove mil cruzeiros) e Cr$ ......9.860.000,00 <nove milhOes, oitocen­tos e sessenta mI1 cruzeiros). respecti­vamente, ao. Mlnistér10 da Fazenda.Ministério da Guerra e Ministério daJustiça.

Parágrafo único. No crédito ao Mi­nistério da Justiça compreende-se aImportilncla necessária para o paga­mento de diferença de vencimentosdevida aos membros .do Ministério Pú­blico do DIstrltio Federal, em virtudeda Lei n.o 116, de .15 de outubro de1947, art. 13, a datar da publ1caçAodessa lei.

Retificando-se o cálculo dos cré­ditos. em virtude dare1eiçãodasemendas VI - V B VI.

N.o 14

N.o 16

A TabellÍ m: (subemend&. a.men­da n.o 13, relativa ao aumento dosvencimentos dos JuiZes do· Direito doDistrito Federal);

Acrescente-se, depois. dlP. expr_~:"Distrito Federal" ,_A seguinte: ""e dos Territórios""

N.- li

A Tabelam:Onde estA:23 JUizes substitutos da Justiça do

Distrito Federal e dos Territórios.Diga-se:29 Juizes substitutos da Justtça do

D:Strlto Federal, e das Terrltórtoa.Cr$ 0.800,00 mensaIS.

N.o 17

:Ao art. 7.0:

Suprimam-se as seguintes p9.lavraa::";fivaaos em. 01"$ 1l.200,OO".

N.o.8

:Ao art. 9.°:iSubstltu~·se· por êste:

Os vencimentos dl)S l'romotl>reB .daJtlstiça M1lltar de 2," e 1,- encràn<:1asão equiparados, re.pectivamente. aosdos PromotC)res e Promotores Substi­tutos da Justiça do Distrito Federal.

Parâgrafoúnlco. SãC) mantidas asvantagens de· que gozam . os atuaisPromotores ela Justiça .Militar, masnA ot<erão direito a elas os que !C)remnomeados após a pubUcaÇáo destalei.

N.o !

Ao art. 3.°, in fiM:

Subztituam-se as paJavras(• ... Tribunal Superlw do Trab!!o­

lhano

~ -Ao art. 10:

Sup~am-se as. palavras:"flvados em C1'$l1. 200,00 (onze mile duzentos cruzeiros)."

N.o 10

N.o 'I

Ao a:rt. 1.0:Converta-se .o p~.rágrafo único do

art. I.' em art. 2.0 c acrescente-se aoart. tO êste parágrafo:

Parágrafo único. Nas mMif!ca.~õe.s por que pa~aram os vencimen­tos dos Desembargadores do Tribuna!de Justiça do Distrito Fled,eral, emvirtude do art. 26, § 3.0 • da COnst.­tulção, não mais se aplicará o dls­posto no art. 2.0 da Lei n.O 33, de 13de mglo de 1947, re.spelts.dos 00 direi­tOll adquiridos.

N.o ].

N.o 12

tMENIl,1S DO SENADO, COIr l'ARE=FAVORÁVEL

N.o9

Aprondo o 8egulnt8;,

1.° GRUPO

Ao· art. 15:

Substitua-se por· êste:Art. 14. Os· vencimentos dos Pro­

curadores da Repilbltca dA 1.', 2.... e3.a. categorias ficam equiparados. res­pectivamente, aOá dos ClU"adores. Pro­motores e Promotores SUbstitutos doDistrito· Federa!, <LeI n.o 116, de 15 deoutubro <Ie 1947. art. l3L

Parágrafo único. Os adjuntos doProcurador da.· República perceberãovencimentos equlvaientes a08 dos Pr0­curadores de 2.- categoria.

N.O 11

Onde convier:Acrescente-se:Art. Os JUIZes Seccionais e respe­

ctivos substitutos da extinta Justiça'Federal, ainda não aproveitados emcargos de mag!stratura, são conslde-1'8odOB em dlsponlbllldadecom os ven­cimentos dos Juizes de DIreito doD1I­trito Federal.

Page 33: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sábado 13 DIARIO .DÓ CONGRESSO NACIONAL Novembrcd de 1948 11641zsc::..

o SR. DOLOR DE ANDRADE - Louvo.:POr isso, o eSforço da Co' Com celto, odespêndlo de 50 ou 100 vess~mos uma 6poca - afirmo-o,· des...Agradeço o esclllJ'ecimento de Vos· ~ssáo de Imigração, Colonizaç/i,1)e milh6ee de cruzeiros ,nada. representa ta trib1'lla. o rrrande Presidente Ql)

lJa Excelência, Havendo ou niio o !'laturallzação, nesse árduo trabalho em tace da recomoensa tutura. sob Uruguai - etc lel'dadelrl1 revoluc_":;ubstitutivo a que me referi, s. ver· para trazer ao 'Conhecimento da Ca- .todos os aspectos. Nilo s~ pode falar seclal' n~m OI' issú o meu espirlt()dade é que devemos, agora. debat~r sa o· substitutivo que y~ acha em de· em imigração seU! dinhelr~. O assunto s~ abate. Per ~nç:t à· esco.a dos que.o da Comissão de. Imigração e Co. bate. IssO, porém. nao exclui O dl- escapa na eXE<:uçao nos prmclplOs teó· qua.nto ma:orE-$ ~ol'em 00'> ohstácu:oalo")lzac;ão Retifico o equivoco reito que me lJ,Sslste de exçôr meu ricos para penetrai' no campo da rea- que se lhe deparem,. mais corngem.

Acha-sé a materia cm última dis- pOl1t-) ~e vista, talvez errÔn~o. !pas, !idade monetária, .;' mais ânimo têrr. para lutar.flussão e. por isso Sr. Presidente. é c~;no ja àLSse, cte ordem malS dlplo- Precisamos c~rresponcler ~o trs- O aparte do I'ustre COlzga, Sr.'noportuno oferecer-lhe em~ndas. tan. m~tlca, . balho da Comlssao de IrnJgraçao e (:0- AurelJano Leite, ju.stifica-se, face fiOío mai5 que precisamo sob~r. SB!r, O Sr,Mun/loz rIa Rocha -.QuarJd!' lonizaçáo, ~otando recursos à altt:ra ponto de vista em que S. Ex.". seperda d~. tempo !lo aprovaçáo de 'Pro. se fala a~ em, pr~servar a a..cenden. da .. rl',Soluçao do problema. Senao, colocou. No enta1:o, dêlo dIvirjo.:1eto' de" tãô nlta ma-:nitude, sobre- Ida europei:, e eVldmte .ser o "",nt1,qc dentre dois. três. quatro, cinco ou dez porque creio que os Srs. Ministrostudo nesta hora de ri:cu;>oração CC\!, \ mUlto mab. ~ultural .uo que plC' anos, estaremos onde estaml)s a rla- da Agricu"tura e d9.S Re:a~óes ."-llÓm;ca do pais. . . • pr~~r;.ente etl1lCo.~ ~sslm, a prese;. mar,. a ped~r braços. a dizer. que J riores, como as demais autor;dades•.

Mas, 1Jão o))sl;1nl:<: esta:.. de :lcordo, va,,\o da. ascend.ncm européia n",(' BraSIl POSSUI terras clima. e todas as Mo de d.ispor de auxiliares car,la~s~Ul conjunto, com o subs~:,utivo em vai dc1mntar llen!luma. ár(;llo geogl's- condlçõ<:s para receber inf'S'rar,tel". de cumprlr a leI em causa. tal COUJadiscussão, devo, apcna., receI:' algu- flCa, para or~gem QOs.m1Igrantes. Nos- Permaneceremos no .jôgO de pala- o Ccngres-so, u votar.IJ.1Rs considerações. mais de ordem, sn.. pl'eservaçao europela. podemos re~. vras ou de frases feitas. como o!a O Sr. Aureliano Leite- Quandopor assim dizer, clip:onlli,tica. Nilo mltir por exemplo, a entrada de lm.l- acontece.

d • t ,'rno la grantes sirlos que sob o asoecto aa de! o meu aparte, V.Ex. a d~c:aravaquero . reavivar coa es em ;0. { , ,. ,...·.·1· .- d I. O Sr. Plínio Cavalcanti - V. Ex" que temia - com)Jre2ndias2im, ná!!matél'la. para convencer Do quem quer .~c:ildadN' ae ,asolml açao .ao "'~àm•• está situan~o muito bem o problema sei se' e<:tou equivocado _ <3'~ve~:':nque seja do DO!ltO de nsta em que r ,eis. ao sao..e?ropeus, g~oo lC~ im'<rr:ti'ôrio n' adamen'e sob o as os s:rios, que têm colaborado comme coloco. Entendo. no.;ntanto, ser mente; so~ aSliJ.tI~Og. Mas. sob. o eéto' fina~ce;~o Dlsse'V Ele u~ tal1;'o .eflciê ~cI'a para o pro-.,-."'-so do •<lo meu dC'liér manifestar-me acêrca }lo~to de vista rllL:lal, podem ser lU- P". d _"1.. Cf' 1 ., q .0 -. . . , clUldos eU/'re O" de origem euro. s...o espesa"" em:JOla oram.as.. pro· Brasil, em virtude dêsse artigo forad:,-~eoação elo art, 8. o, que :l,s,m peia - o fUl1d2.ment€·ibultivas. Ainda há das noE.':as cogitaçõós ]]0 tocan' e Q,dislloe: O 'SR DOLOR DE ~NDRADE _ pouc~s dias, : Sr, Valentim Borges. irnigra,5.o, isto é, postos à margem.

"A. scle~ào (.as corr~nt.e5, imi- Ey.atam~nte. Estou de "aeôrdo com ~ tamb~m profutJ,d~ c\!nhec«-lor do pro- Quel'o lembra]' que os s ri~s de r~r_gratórias :llellderâ io. nece,sldade nobre re'1:"s:mta'lte pelo Parallá. Vos. blem:1. fe~ ~ota::,~1 conf.ere,ncIa a res- mação eurcpéia - 'Dal'ece-!!le _ náode !Jre~e~ar. e, de:-er-''Jlvcr, na ss, Excelência coloca bem o a~S!lmo ~ peito Nd~ Im,igra~au~ c .f.l;;ajz~u:a com s~o exc'u'dos pzlo dlspo,itivo a0 qualcomlJoslf;aO étmcs, c'.llcural e es- l'eíorc~ I"leu' obscuro ponto de vista ~s. se~umte~ palav~as. O lP-1.[5ranle V. Ex." ofel"e~eu - não direi ump'ritual da pO]1ulaçãc.. brasileira, em l'~iaçio ao :'1.1.1.'-.... Oo do pro'eco 'c ~m ~l'an~p capital rec~bido pelo combate - m1S c2rtos re,,"~,~s.as <:aractcrisLlcas m~:s .cOl1veni- Agora, Sr. Presi::ente. aproveito a PaIS in.eiro ,en~ef do sua ascenue::1c:a euro- oportun!d:l.de par:! referir-meta~bén O SR. DOLOR DE ANDRADE - R~'1~~I:n~~L~R:?o~eA~':~~~lr-;ipéla '. ao al)~rt~ de outro representante d~ Agrade~o o. aparte de V. Ex., que é à mmara o segui::te: q1.\Cln dc·,:n.

'Como Já declarei, SI·S. DellUtndos, São Paulo. Sr. Campo, Verga!. em uma cOlltribu"';;'o imr<lrtantepara o ou d8V~ 0Fzrecer. esc:arecim:::t.:s noli- matéria de imigração, que se re- fe~são anterior. debate da ma!érJa. c~so, c Justamente, o a~a::'~,:: e.bciona com outros povos, por f.à:- S. Ex.a disseque se achava impres. Permitam-ma, "inda. os nobres memb:o des-aondo da C=:J"'-:;"'.o deca, ainda que indi.l'etameute, tem. de slon~do com o êxodo das populaçõe~ ml.mbros da ~omi.ssão de Co~onizaçao Ill1i"raç~o Co'oniz:l.c::Co e !~~~;'ra!:­ser apreciada, também, sob O ponto rurais Tlsra CEntros populosos. É tnt0 e Ir.o'"ração. que ressalte um ponto. z:çáú.. Por isso me:mo a na':lV::tde vist:J. di;llomático. por isõo, sem if.1l)r.::ssiollanta e já debat.ido l1est~ que deputo de erta import5.ncia. nes- de S. Ex." seria a de um i 'Ú:me'l3quebro o'a st:bstc'nei' .co'.lt'da.no tribuna, Na. marcha em que vai " t~ época do rádio. dos gl"andes resul. t& t' i -~ ~ ~ t d f ld ' dE' au .n:oo. v 5'0 como tC!l18U panedis~ositivo (llIe acabei cie ler. enten- Brasil, dentro em hr~ve. flcará sem a os au el' . os pe propagan a. n- na foitura da. lei. ES'J:ro.po:~~::to,do' que a l:ednçiío mclhor seria nos lll"odu.'ão agrícola. Seremos forçados a tendo .Que os nossos representantes que S. Ex.~ elCtl. lioue êsse aS").8ctoàa.:. • e ~~ "'i.le ~et·enell'n ofe l'nlportar l?e"neros de ta'cl'l pl'odu~:;!' à.iplomatlcos, os noss( cônsules, de·""rmos <la em n""., p.' ~ - - tl~ f,erra, ·c"o~o. TI-. "ta. lora.acont"e<c·e vem amplia·. ·\rolla!!anda do B.r~.. ql!estão. porque do ponto :::' ""':1recer. aSsim cO:lc"bida: ~ . .,. ~ .. " em que m' 'd

CC'''l a. ratatinhas da Holanda. sll, destacalldl) as posslolHdades agT!- e co oco. en e!! o í]ue os",' seleç",·o das co!ren.te, llni- t co'as 0" 'anta"'ens q"'e oferee~mos a s'rios têm d,lreito de em'~ar para'... ~ Também, deôejo. agora, prcs:l1' -. ~ ".. ~ •

m-at6rias atenderá àS necessida· Inaiores escl,.,-~"I'TlelJtos 110 qu con todos os empreendimentos que ater- o nossopa:,s, pm face do pr?jetodcs àepreservar e de"envol"e! no. cerne aos têrmos de meu cont'!'l\' ra possa proporcionar ao homem. En. qu~ ora se al"cute.composição .étnica. cultural e es- :<parte, dado na ocasJão. em tânlo cia fim. estabelecend:. 111l1a. propaganda O Sr. kurelianoLeite - M:smop1ritual da populaç: brasileira, tr,' d d t d à moda ameri::ana. onde rôr julgado d •as (:nr:lcterist!ca~ mais conveni. Judiciosa adver "nela o epu a () eenven!€nte, V".ltro d::;~ obJ'etivos pre- com a re agao que V. Ex." pro!'ôs?

Dandeir:U1te..· O SR O· .entes h sua rormação". Disse Q1I2pertendia ofercceremelJ~ VlBtos nas nossas leis de Iml~raçã(). .D LOR DE A~T1"-:>,~nE -.. O I I Basta olhar par2 as· pOpulações de P&f~itame ·te. "

Ficaria, assim, o preceito, dentl'o ri:J. no seguinte sentldo: s . m. imigrantes quo E-qul aportaram, nl[los me.smos têrmos. dentrO do m"s- grantes que viessem para. o IJOS~O mais ampla IlberGade àe vida e de O Sr, Aureliano Leite - Quer di.C-10 sentido, Dessa forma. o Brasil, pais ,através da chamada. imigracao trabalho. onde e: "t: a igualdade de zer - em face· dos têrmos dopro'que mantém . relações dlplom.á.tic!lll dirigida, ficariam obril'o'adas A trata. direlt<ls. nivelan:lo-se estrangeiros e je'c, êles hão estão excJll dos.com quase todos os po.os. terIa, no lhar "''1. ~.." ~'-'"'"l1dade,ou em out'Q nacionais., Pela minha opinião, não.t.êxto de urna. lel de Imigração, dls- de sua preferência, durante o prazo O p 60 i '. lnd h'positivo que nlell10r se enquadral'ia de CÍ11CO ll. dez ~.nos. 'l'el'ÍluDos, com s. r •r os ':.'.GS, a qUe, a a .. O SR. DOLOR DE ANDRADE -'nos moldes do d'·a'to int"ruac:onal. es'sa restrlça-o•. um melo cte prcv~~l~ pouco,,' se l"efel'iuo nobre Deputado O .U~ _ "'" Munhoz da Rocha, vêm l);;,raaqui. na Sr. Aurelillno Leite - Nem tam-

E' certo, ainda, que :lo lei, que esta· oan"11.tt·~o mal a que cludlu o no- adolescência.. c depois náo querem pouco eom a. minha. Pensei que omos elaborando, não é Ul:lCral. no bre Deputado Ca.ronos Verga!. .Nã~' voltar à .;arra le origem •. Radicam-se :lo~reorador tivesse dúviclas q'lallto;;;entido exatl) da palavra, porque as- serill. de modoalP.'Ul':!.meu proposltfl. t n m d i d B a lESOt \'~l tri - I t .. ~ f'~rlr'o t-.·xto da Constitulça-o' que vo. e or a·· -se 6Tan en. am gos o ra- . #a"" ece res çoes, pre. s as nO .;:. - sl1, como acontece com outros 1mi. O SR Dtlge> 9;0 seria, então, preferível, Sr. tei, quando dispõe. no art .141, que srantes. . •. ,' OLOR DE ANDRADE -Presidente, i"'o. ficasse ]lua as illS' todos são iguais perante a leI, ?aclo. Nao tenho. absolutamente, qua 'quertruç6esreservadas. nais e ·cstrangelros. o caso e beR1 O Sr. Aureliano Leite - V. Ex., dúvida.

Terlnmos, assim. de manei::-o. mais diverso: anl\ô1CS que, voluntàriamen- ncredlta. qUe pelo artigo 8,0, que V. O Sr. Aureliallo Leite _ Entãodiplomá.tica, em consonância com as te, Imigrassem pa.ra o B~asil. goznrian. Ex." ataca. os sidos de l:ormaçáoeu- estamos,. como se diz. na g!rla .. al'l'e~norma~ .1nternacJonais, prevenldo de condições esp?cJais em relaçlio Ms ropéla" JlStão excluídos da imigração? bentanda portas abertas". .q: 1quel' Inconveniente prejudicial à demais estrangeiros, quanto ao e~er- . O SR. DOLOIo PE ANDRADE _nossa formação étnica,seja do pO:l:<l cícl~ do comércio. Seria um estagio Respondo a. V. Ex." não ataco o arti- O SR. DOLOR DE ANDRADE -de vista cultural ou espiritual. eompulsórioem relação aoS imigran- gO 8,e: - Os ap,artes qe V. Ex." além ele se·

O Sr. AttreliJ.no· Leite - Repito, tes nito espontâneos. Nada mais ra- O Sr. A"reI,'an'o Lei'te _ E' a sua reu, llJ1PQrt·antes são OPOl'tU 'os. de~llora, o que tive ocasi1:o de clizer. zoive! para -prevenir o flagelo elo" ~ VE;I: que focalizam 11 questão.num COlóquio amlgoaqul na nossa sistimos. Todavia, não ofe,'ecl :m~I1 .• redaç;áo? 'Quanto. à redação do proje·o.n'iObancada. Assim é mais clara e eti~ da nessensentido, G!ll vista. de :~nCle· O SR. DOI.DR DE .....NDRADE _ te~ho. duvidas s~niio no Que res~tar-se-áo sofismas que possam pre- l·:.Jrões Que res"h'i acatar. . Apenas, já declarei que lhe daria uma llelta as nO~sas rela"ões dl'1'::J"1<>!'jUcUcal' os objetlvos da lei de imigra- De outro lado. nest:a. ensa taxnbt1TT1 redação qUe julgo. mais diplomática. cas.. Ente"do que OI' s'rlos cp·;.o!:.ão e do t&xto, em especial. já se declarou que há diflcul~ad~s na j'lClu'dQs, .no_sll"stltu-ivo apresenta.

O SR. OOLOR ::JE .l\NDRADE _ imigração llars, o nosso pais I Essas O Sr. Aureliano Leite - Diplomá· d::J i' Corrl1~sao de Irrt1c:raçiio, Co'onj.,.,.A d t d b di••·.iculdad·.-s - cun.1t:l.re.-nes. confessar ti~a, mas um pouco menos clara. za"..ao e NR..··all·.~".. ;;o. .r;ra eço o I1pm e o no re Deputado .U n •• "

ar. Aureliano Leite. Não estou, toda- - Nsidem. ig-ualmente, num :,~p~cro O SR. DOLOR· DE ANDRADE - . O Sr. BetI;amin Fara'h. _ Nã{lvia, convencido porq.1;e, coroo decla. sôbre Q Quaillos vam\Js deter: é que :: ,ig-no!'1l a nobre ca~eg-a, como ba- tI'" o pI'a I

O Go"e-mo·- f"lando em tese -. pre. h 1 m j' . t t di'" zel'~le er a pronosiç?<'&rei, 11 substância ó a DlcsnUl; Disse. ," c are e ll'elto, que os ex os e eI V: Ex."'. po.deria 'informar s~ .~e·I"'":a.lnda, pessoalmente, aODobre repre· cisasdota" llquelaat.itude do p;randp. devem scr :nterprdados. O' Govêr. h f " ~selltante de S;'o paulo. sr. DC;lUtndo esbdista Cil111003 Sales. quandO co- no, através C;oaórgáos competentes, a. •• , erenClll aos libal1Cses?PUnio Cavalcanti, que manlfest:wia gitou da atração do bra~o alleni:;: na fir:llará jurisprudênc'<., em que se ba- O SR. I?Ç>LOR DE ANDRADE-minha opinião sem me aorofundal' na para o Estad~ de São Paulo. EFtU- scarão as .•utvrici.:.des na apllca~ão Nem nos s rlos nem aos libaneses,ma.térin, pam..cvltor dIscussões in- dou, cletalhadamenlle, o ssunto e em· das norma~ legais, nlém do respeêti, OS'<:onvenientes, Por ls,o mesmo, estou pregou todos. os seus esforços CDIn ovo regulamento. •. r. Ben;ananFarah - Hoje. d 1" t • objcll'VO de solucionâ-lo. com vontade constl:uem dois po.\'OS difere·lles. 'expon o, Igeuamcn c, meu palho de d O Sr. Aureliano Leite - E o perl-

"lista. e sem preocupáção de medir e~p['Sg,S. go da ~cad eabeç•. cada. senlt,nçll,".1 O, SR. DOLO&, DE ANDRADE _Outros paises, como a Arg~mt!na. t~ Exatr_mcnte; são .duas 1\!públicllS.

O Sr, PUnia Cavalcanti - Aliás, as obtld6 i.'lligrantes elll~roporç§;o m.Q1~ O SR. DOLOR D:r: ANDRADE -opiniões dc V. E~."são sempra es- abundante do que o nosso, porem. Respondo do. seguinte forma: sou ho. O Sr. Benjamin Fara1l. - Dois po-clal'eccdorns. enfrental1do gastos vultosos. mem cducado r maneira diferente. vos e duas repúblicD.S.

O SR. DOLOR. DE ANDRADE _ De comêço, na verdade, sobrecar1!·· Não tenho medo de certos perigos. .O SR. DOLOR DE. ANL '-", .E:Muito grato ll. V. E.'t•• pelo hOnIOSO ga!l1 os cofrfs da NIIÇ~O. Ao cabo ~e ImlOemsnelnsO dPOorB:,ul'~Ol'lt.enshoé .:lonflança nos Por isso, estou discutind;~'npen;aparte. algum tempo. a recuperaçll.o surs". ,,~c certo que :J.tra . questão de l·edação. Ora, lle reoo.

Page 34: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

OIARIO DO CONCRE$SO NACIONAL Novembro de 194~

Redação 1inl\1 do Projeto n.O 672-D. tie, 1S'"lB, ememhido pelo Senado,que ~eajusta. ;enclmenUls e salli.rioo dOlJessoal ch"!.l e mllltar da Duião.

O Congrcu;o Nacion.;ll decreta·

Art. 1.0 O pagamento de ver.cimentos. remuneração ou salário dop~ssoalcl"IJ e militar da União será. felto com 3 observemoia dos princípi08e,sta :"e~crld\ls nes1.'1 leI.

?~râgra'o únIco. ExeetllRdo o salário do extranumerli:-io contratadodlilrista C·';.RlClelro, nent:um pagamento a Que se refere êste artigo. poderisei' ele~"Jcdo sem indlcaçao expre~a do padrão de \'ellcimento,ou da re.fer(lnc1a de ia;ário,

,'l't. :? • TOá') cargo, pÔslo. fun-;üo ou grnciuaç5.o devorá t"r n t!tlr.r~sp~lldelJt"e pa.tir.l{) de venclme:J.to ou referência dc salário.

P.. r;l.grafo .único. Excetuam-se. do dlspó.sto nêsre artigo:ai os ~i.:06ldios do Presidente e ,doVlce·Prellidente da Republlca os

dl'oS m~:nb'(/t do Ccngles~O Naclol'al, e os· vencimentos dosM1uistr~ do~~a~o to.;;u< os quais Obedecerão à lei ou r~olução que os fi.'(ar;

b) os. vel1thncntoo d~ oficiais generalsdas fôrças armadas, constal1te4CO art.•. Q••,

p1'OJer8

d revisão dodepois.

discurso Que. entregueorador. será 'PublicQew

Não ]lOS~O deixar dc pl'otestllr Coo.­trQ, essas duas arbltraricda•.:5 dêSsllsenhor, que, traindo, seu mandato,procura, por todos os meios, or:!'lmlro grande povo bandciJ'[lnte. (M:ultobem)

O SR. PEDRO PCMAR,

D!5POSI~ÕES PRELIMINARES

DOS P.IDRÔES DE vt:rCIME1l'roS

E' Ilda c, sem oh:;ervuções, a provada a seguinte

• ••••••• 1'•• 1 •• 1 •••• 11 ••••••••••••••••• 11 ••••• Ii "t,' I.". Ii

I ••••••••••••••••••• ~ •••••••••••••••••••••••• I ••••••••••••

•••••••••••••••• i •••, .

•••••••••••••••••••••••••••••••••• ! .

• ., •••• 11. 11 •• " ••••• 11 ••••••••• 1, •• , ••••••••••••••••••••••

• .t ••••• I ••••• If ••••,••••• ,•••••.•••••'. li' Ii •••••••••••••••••

.....•......' ' ' .

~ •.•••••••••••••·I •.• ·••••• ' •••• II t ••••••••••

• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 1 •• I •• '.'••••• ,••

• 11 11' ,'•••••• 1, •••••• 1 •• , •••• ,,' •••••• 11 ••••••••• ti

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• II I I. I •••••••••••••

•••• , 11' '" " •••••••••• t •••• I', •..•• oi •.•.•• I' •••• ,', •• Ii

..........' , .........,.' , , .

................................, .

Att;. ·3 o Os pa(!rôes alCl'bétko8 de veIlclmento passam a ter os seguintesvalores me~õajs;

Olt1.200,001.310,001.140.001.580.001.720,00

1.900.002.1'10,00

2.580,002.9110,00

3.620.004.310.005.160,006.080,00

'1.230,008.400,00

I 1." Os atuais ocupantes deis cargQll de provimento e!etlTo claspa.dt6elP, Q, .R E S. terão 011 ieguintes vencimentos mensais: '

",atp ·'.. ······.e.·...········ ......·...·... ·,...,..".,....,.,...... 8.900.00Q 11 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••,•••••••••••••'.'....... 9.800,01R •11 ••••••••••••••••••••••••••••'................... •••••••• 10.800..00S •ti ••• Ii Ii •••••••••••••• " ••••••••• li, t ••• Ii ••••• ,.. •••••• 11.100.01

I 2.· Tais ca.rgos ,quando vagarem, passario a ser do Pll~O O .alWOs hlclulaos, por lei ora Vigente. nos Quadros Suplementarea dos d1vlrlOl:Minllr.ério~, 0$ quais no caso de vala. ~o.· eltlntoa.

Art."· Os padrões numérlcOll de vencimentos alio ;taDBlor_dos ..psdrOGSaífabéticC6 na Begulnte base:

.) _.pa4rlo 1 - B.") padrl\o 11 - O.tl) padr!o a -D.d) pa.drlio 4 - m. ~

'1) padrões 5 e 6 -P.1) padrão .7 .... Q.

fi! paclrlles Be9 - B.h) padr6es 10 e 11 - t.;) padrões 12. 13 e l' -- ~.

f) paclrlies15. 18. 1'7 e 18- E.~) paclrlles 19 e 20 .... L.

ABO

DEp

Q

HlJKLM

-NO

2,· PARTE

Continuaçlio da· discussao su­plementar do Projeto n.· 203. de

19(8,. revogando o Decreto-lei nú­

mero 3.494, de 13 de agõslo de

1941, que Institui mCCl.iàores· auto­

mátieos vara fábricas de aguar­

dente e álcool; tendo l1arecere~

sôbre emendas de dis~u:são fitlaZ;

com substitutivos, das- Comissões

de Finanças,_ com voto em sepa­

rado 'do Sr. Segadas Viana, de

Indústria e Comercio; - Parecer

da Comiss(:o de Agricultura favo­

rável ao projeto e nOvo parecer da

ComlSsélo ae Finanças /a:J::rlivel

ao substitutivo daComissáo de In•.

dústria e Comercio.

o DEPUTADO Sr. ARISTIDES São Paulo. Ma!s anda, SI', Preslden­LARGURA. pro/ere discurso que. en- te; nesse mestr.o,dln, na Capital ban­tre[1ue à revisão do orador, seráplL- deirante,. foi suspenSO, Injusta e ar-blicado depois. brltar:amente, grande matL'tono

. .. "Hoje" ral:> atual Ministro da Just!-Durante o dIscurso elo S1' .. Aris- çl\ com n conivência e tlll ez po

tides La,rgura, o Sr. Jos~ AugllS- soilcitação d cMual G~vel'l1~' ~r dI'to. 1.. 'VlCe-Pre~l:lallte, de!~a a ca. . ." oda:ra da pras:dência, llueéocupa- l"sta10 de São Paulo. o Sr. Adernarda peZo Sr. Graca/lo Cardoso, 2.· de Earros.vice-Presidente,

O SR. PREblDENTE - ComunicoaosSl's. Deputados qUe n M·ôsa deli.berou ccnvocar uma" se,são elitracrdi-n~riapar... amanhã, sábado. às 14 ho­rll8. <-

Passa-se a

mendo aos mcus filhos que mant8­cnham. tanto 'quanto pORSlvel. o.sexemplos da minhn .fam'lt:. é certoque não prc..,iso dizer Qual o sobre-nome. ~les saberão, perfeitamente,como cumprir meu conselho.. Assim,os órgãos eneart'egados de pôr emexecuçüo a lei hão de interpretá-lae regulamentá·Ia sem quebra do seuespírito.

O Sr. Dámaso Roclta - Estou ou·Vl:do V. Ex." cem a mais viva aten­ção, e, como re'ator do projetonguar.do para falar oportunamente. V,Ex. a. porém. chegou prec!s2:nente no;ponto neVTálgico da ques7áo.

O projt:~o, tran;;formadc em le, dis­ciplinara. a matéria de forma geral.Acredito mesmo qUe a eficiênc,a doêxito dela esteja ma~na regulamen.tação do que prô;:r;amer.·e no seu

, texto. V. Ex.' e os demais compo­nentes desta Casa sabem que é a pri­meira le1 ql1e s' ~e n, 2 sen~ido. Atéhoje, havia uma legislação causuisti·ca e· uma sér;e de portaria, det2rm:.­nações e instruções regulando, de10rma genérica, a entrada de estran­ge:ros no ):alS, tanto oc:n re:er(!noiaaos imlgrant~, '3 tur.stas, como aosporta.dores de visto da trânsito. V.Ex.a deve ccnvirem que uma leI sur­gida. dessas contil :ões, em pr.me;raetapa, uma lei que vem disci,Lnarmatéria tão contrGlvertldae Viciadcem Sl:a apllcaç,<;o heterogênea, deve'VIr inqulnac;a ..e certas sutllezas qu~

so a prâtica po:ie:a Jonverter emnorma legal, clefin:<la- e efetIvamenteele.erminaàa. para uma po;1t\caab­tlOlutammte uniforme. Ass:m, ta­2endo V. lilx." no moment{) referén­c:a a re2'ulamentação áa leI, estAcnegando no Pt'nto principa.l da d1s.cu.ssào. A re;ulamentação da leIatendera a totios os aspectos allor;:a-<los por V. Ex.' e pel06 brilhantes O :::R. PRESIDENTE - Continu:\ 11oradores que fizerem uso da tribuna. discussão elo projeto.E'. pOis, com redobratía atenção queoumei o prosseguimento da sua. mag- Tem a palavra o SI', Pedro ;'>omar.nlfica ora,ão, neste momento. O SR. I>IOGENES ARaúD.\ (.)

O SR. DOLOR DÉ ANDRADE _ (Pela oraem) - Sr. Presidente. dese­Coma mll1s viva satisfação, agradeço jo .trazer a;:;uns esclare~lme.. ;o.s aoo honroso parte ~o nobre rep:-cscntan- conhecimento ~a Casa, com os qulUSte do Rio Grande do Sul. Os detalhas os Srs.,Depu;a~o3 vão ver como cer­qUe fiquem para a regulamentação. ta imprensa deturpa a Nalldade dosA leI deve apenas oenter os princlpios fatoslque desejamos adotar em tOI'no da A pollcia do Sr•.Ademar de Barres1migração, Investiu oontra grandc nümero ae pc-

Todos nós, bacharéis em Dfrelto, sa- pulares,· a noite passada. C/.ulln~v det­bemos que !.a leill que pO:1em ter exe- xa.vam uma reunião realizada. na ca­c:u;ão imed1ata e outras que precillam pltal ban~e:rllnLe.POIS beL. Q,lzemaer"regulamenta<ias. uns jornais cariocas que o Deputaac

Diogenes Arruda aU foi realizar lllnaAssim, elevo tel'minar minhas consl- conferência sóbre petroleo; outres,

derações confaintena lei de lmlgra- como "A . "~e", que o Deputado 010.ção. que resultou do estudo me:lcUlo- genes AInda proferiu a" conferênciaao a"!u1 feito, e apresento meus apla.u- em.;:! .':lUIO. Ora. Sr. PreSl",ble V.aos 11. Cot:Ussãll técnica qUe redigiu O Ex. deve estar M:Wbralio· cc que,projeto, em debate. 'ne.ssa noite, dl~ut1mos e .rJ.ebatemos

;Devo diZer....1'. Pres.:,:;n:e, lo fim aqUl'a reforma do .l: ;J&to ae conau­de que não sejam mal lnterprecadas mo e eu me encontrava presente to11 minhas palavras, Que entendo __ sessão. Realmente. era meu deseJO se­e jâ <I~e ~ul•. em a.parte 81)· atual guir para S. Paulo. a !!Di de pronun­Ministro <IPI Justlçll..· nCaBo br:lhante ciar uma conferência, no dia. 10. mascolega, Sr. Adroaldo MesqUIta da a. paiestra versaria. sObre O CentenA·Cos,a. quando se discutia outro assun- rio da r.evoiu;;'o Praieira, não sObl'eto Importantlssimo, qual o da nat\1- petróleo. Nil.o o pude fazer devido aosral1zaçào - que os povos. em aUII nossos trabalhos.aoberania. têm o direito de estabelecer Esse Sr. Pres1dente o primeirO eg_res~r! .ôe.~ nesse ~arn:'o, sem se afas- clarec{mento' quedeséjarla prestarAtar das normll5 dIplomáticas. Casa,para mostrar a .manelra por

Sr. President., sem querer tomar que ê::aes jornais, iA<0mo. NA Nolte"'e111815 tempo â Casa, rel.tero o meu tantol outros, ..llfol'lnam. .~eturpam,louvor à ComiSlilio técnica que reClIglu propoeitadamente, em suas recl~õeB,o projeto de lei em debate e confio 118 n,ottclu referentes a 'altas perso­flue a imigração so trO:le 1ntenaivaem na!L~~es lloltlclloll.nosso pais, a fim de q,ue possamoa re- Dado êste esclarecimento, que con­1lO1ver 08 graves prob.emas de ordem sldero necessarlo desejo tambem pro­econ6m~ca que nosavassnlam. (Mui. testar contra a' arbltrar....dade feitato~. mut~o bem. Pa17l1GS. Oora- a 'CP~ r~l1i'lS de ' opulares. pelo. Policiadoi' é cumprImentado) do Sr. Ademai de Barros, no saClAo

Durante o diScurso do Sr. Do- das ..~lass~"J~borlosas, jUl~~n~o l1"elor de A.ndrade o Sr. Samuel eu ,1 1'. r uma cor ,,"J" 50­uuarle Presidente deixa. li cadei~ bre o centenário ,da Rev()luçl\oPrll.i­rei da Ílresidl!ncia que c!. ocupada eira, Esses .~,. "es tora Dru'al­'Pelo Sr Jose! A~I1usto 1. lIice- me: ~ agredidos, espancadOS e presos.

/ Pres{ • •• porque pretr .. ;1 ~ '-' . '.dente. . " cia ele um Deputado pelo Estado de

O SR. PRESmENTE":" Tema'pa- ---Javra o Sr. Ar1s~des Largura. (I) Não foi rev'..::to pelo ora:lor.

Page 35: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

Sãbado13 OlARia DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 1948 11643

Art. 5.' Os padrões alfabéticos, incluídos no art. 3.', são aplicá,'eis aoscar;os de provimento efetivo, isolados ou de c~m·eiras.

Parágrafo únieo. :Não haverá. no Serviço Púi>li<:o Civil, cargo de pro\'i­r,1Cnto efetivo. j,olado ou de carreira, de padrão suoerior a O, suprimidostodos os padrões de vencimentos süperiores.

n padrões 21. 22 e23 - M.m) padrões2i e 25 - N.

nl padrões 26, 27. 28, 29, 30 e 31 - O.

Parágrafo único. Os atuais ocupantes dos cargos dos .padrões nt1m~­11cos -' 30 e 31 - terão direito à. diferença de vencimentos sem prejuizote qualquer outra diferença. dc venclmentos que já es~lam percebendo em.'tirlude de lei. para todos os efeitos nestes incorporadl1, de acõrdo com.a 3t;;"uinte tabela:

;'UNI8TÉRIO DA _...ERONAUTICA

Cn;'~os em comissão

ec-s

CC-l

CC·2

CC-4

1, - Diretor Gcr81.

4- Diretor cie Divis~<l.

l-Consultor Jurfdicc,

l-Diretor dos Cnrs"" C:" Administração.1 - Diretor do Serviço d~ Administração•.I - Dil'ecoJ" elo Sel'vigc ele Documentação.

DEPA...TUA1\JENTO Al:;~ ..llNISTRATIVO DO SERVIÇO i'úBLlCO

Cr$500,00

1.500.00

sc .'31 •• ti' ••• ti' "1 "' •• "' ••• "' •••••• t 1, •• II •••••••• 1 ••.•••••••••.•.••

Dos cargos em comissão e das junções gratiftcaaas C:UgOS en1 comissão

CONSELHO NACIONAL DO PETRÓLEO

11 - Diretor -dcDI,,1~lo.

1 -Direter Gera! da ,\eronáutíca.1 - Dil'et~r Geral cJ.l;: Engenharia..

1 - Chefec1a Divisão do Pessoal Civil.~ - Diretor de Divl~§.a :ia Diretoria de Aeronâutica Civl].4 - DlretuZ' c:e Divbão da Diretoria de En·genhal'ia.

F"l1~ões Gratificadas

Cs.rgos em comissão

CC-2

CC·4

1 - CO;'lct~tOl' JUl'iclico.

«:-21 - Diretor Gel'al do ·Centro Nacional de Ensino • :Pesquisa. AlIO"

nOmlc88. .1 - Diretor Geral elo Departamento Nacional. de· produçio ADImal.1 - Diretor Geral do Departamento .Nacional de Produç4oMIDeral.1- Diretor Geral elo Departl1mento Nacional deProduçio Velletal.1 - Diretor do Departamento de Administração.

FG~3

1: - Diretor cio Serviço Nacional de Pesquisas Agronoll1lcas.1. - Reitor da. Univerdclade Rural.

CC-4

FG-31- Chefe do Serviço .oe Comunieaçõel;.1. - Chefe cio Sf.rv;ço de Identificação;

ec-s

l'.IINISttI1.IO DA AGRICULTURA

1 - CQn.~ultor JuridJco.1 - Diretor do Sernço cie Economia Rural.1 - Dlretar do ServIço· de Estatistica. da Produção.l-Diretor do servlç" de Expansão do Trigo.! - Diretor do aem~o Florestal.1 - Diretor do Servlçoâe·Meteorologla.1 - Diretoi'do Serviço àll Proteção aoa .fndios.1 - Superintendente do· Ensino Agrícola eveterInârio.

Cc-s1 - Diretor da D:visáo deCaçl1 e· Pesca do Departamento' Nacional

da. l"roc!ução Ammal.1 .... Diretor d~JJivJ;slio de Defesa. Sanitária AnImal do Departamen-

to Na~lena1 da ProduçlloAnlmal. .-1 - Diretor da Divisa0 do lI'omento daProduçló Animal do Depu­

tame'1to Nac.ona1 da Produçlo .AD1ma1.1 -Diretor .dâ· DlV1El1o de Inspeção de Produtos de Orlse1l1 AnialaJ

do· Departamento Nacional ela. ProduçAo AnImal,1 - Diretor' da DI~Ulâo de Defesa Sanltârla Vesetal do J)epartaíneu.-

to Nacional. dsProduç40 VesetaJ. ..1 .... Diretor daDlv1sAo de Inddstrlaa QUúX1lcas Inorso.nIcas. do Insti-

tuto Nacional· de Tecnologia. . . ... - .1 -J)iretor da DlviaAo de Indl1strlas TéXte1s, do Jnstituto Nacional· de

Tecnolosla. ..1 - Diretor de DlvJsAo lia Metrologia, do Instituto Nacional de Tecno-

10sia. . .... . . . .1. - Diretor de. Bospel\Mla dos Iínlgrantes, cio "Departamento,NaclouJ

ele ImI81'e,çlo. . .J, - Diretor do Serviço 4a Cocumentf;çio, .

Cr$3.000,00

2.000,00

1.500,00

1.000.00

600,00

800,00

.00,00

Cr$15.000,00

13.000,00

11.000,00

10.000,00

9.000,00

oc-'

c:<:gos em comissicl

CO-I

1u;;ções Gratificadas

FG·~

•••• I. Ii II ••••••••••• , •••••• I' ••••••••••••••••••• , •• _

••••••••••••••••••••••••.••.•• ,' ••••••••••••••••••• , ••• 1'

11 ••••••••••••••• ·••••• 1 •••••••••••.• Ii •.••• 11' ••••••••••

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li - Assistente.

1 - PresIdente.

FQ-l

FG-2rG-3FG-.J:

FG-6

FG-5

FG-7

~ 1.' As funções gratificadas criadas ou alteradas depOIS de \igentee.sea lei, corrcsponderão aos seguil1teE simbolose valores mensaiS>(

CC..2

eC-3

CC-4

CC-s

Art. 6.' Os.cargos de provimento em comissão corl'esponderão aos se­'('.'in' es simbolos c .valores mensais:

CC-1

J -.,. Chefe do Gabi11el;f'C~vil.6r;ii~ diretamente SUbordinados ao Presidente da. Repdbl1cl,

CONSELHO NACIONAL. DE ÁGUAS· E ENIlROIA J:U:'1'RlCA

Car~oa em comlaslo

CC-I

PRESID!1:NC·lA DA REPúBLICA

Cargo em comlssllo

CC·l

1 - Consultor Jurídico,1 - Dl.etor da D~visã" ·,récnlea.

§ ·2.• Os .cargos de llrovl1nellto· em comissl0 do Poder Executivo sAo osque cor..sta.m da relação a~ex<l.

~ S.o São também as que cr.r'5tam da relação anexa as funç6es gra-'tüic::das q1õe pauarn ll.substltüir cargos em coD1Ílilião.

{ 4. 0 Fica assegurada a situr~2o pessoal dos atuals .ocupantes dos car­gos de provimento· efetivo quP sc torIJam· de provimento em comlssio,· bemcomo 11. dos que acupam cargos c1 e provimento em coD1l.slllo oUja t;rs.Dafor­mal:f.o em função gratillcada. se verificará. à medida que vagarem.

~. S.u Os ocupantes de carg.:.s em comissão e de .funç6ea srat1flC&488ficam slIjietClS ao regime de tempo· i11tegral.

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11644 Sâbado '13 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de 1!>48

1- Diretor ch Divisiio de FOluento da PrOdução Vegetal do Depar.tamej~to Nacional da Produçiio Vegetal.

1 ..., Diretor da nlv::s~o de Tel'ras e Colonização do Depaltamento!lacio!'::!1 da produção Vegetal.

1 - Diretor da D1I1sáD do Materia! do Departamento de Admlnls·traç}I),

1 - Diretor da D!v!,<ãc de Obras do Departamento de Adminlstraçã~,

1 - Diretor d:::t DhJ5?,o do Orçamento do Depal'tanlento de Adminls·traç:lo.

1 - Diretor (Í.:::t Di;]~s~ cio Pessoal do Departamento de Adminl,stra·ção.

1 - Diretor ela Eswle Nacional de Agronomia,1 - Diretor ela Escol;I NMional de Veterinàna.1 - Dlretordo Institutn Agro:1ômlco do Norte.1 - Diretor do Il1SI.tuto Agronômico do Norcteste,1 - Diretor do instituto Agronómi~o do Oeste1 -' Diretor do Instituto Agl'onómico do Sul.1 - Diretor do Insêituto de Biljlogia Animal.1 - Diretor do rnstitu',o ae E~olo3ia e· Experimentação A@'rico!aG,1 - Diretor do .lnstitutode Fel'Ulel1laç~o.

1 - Direto:' do Instituto ele ~eo5.

1 - Diretor do In.stituto de Quimica Agrícola,1 - Diretor doln.stltuto de :z.úctécnia.1 -Diretol' .do ,Jardim Botfn~icc.

1 - Dh'eto!' do Sel-vlço de Informação Agrlcola.1 - Dlretor <ia Divisão de AguaE. dó Departamellto da Pl'oduçãoMineral,1 - Diretor da D~visão de Fomento da Produção Minera.l do Depar·

tamr.nto Nacional da Produção Mll!eral.1 - Diretor da Divisão de C:eologiae Mineralogia do Departamento

NaCional ca Produção Minel'a:.1 - Diretor do Laboratório da Pl'oduçâo Mineral do Departamento Na-

cional da Produção Mineral.1 - Adlll1n1strael~r <110 Colêmia Agricola Nacional do Amazonas

1 - Administrad~r daColónla AllrfC()la Nacional de Dourados.1 - Admims:I'adllr da Colônia Allrícola Nacional de General O,.cir1o.1 - Adnlinistrador da ColOnla Agrlcola Nacional doPará.1 - Aaminlstrador da COlÔlll11 Agrícola Naelonal do Maranhão.1 - Admmlstra<1or da Colônia Agri<:ola Nacional do Piaui.1 - Administrad(Jl' do Núcleo Colonial Agro-Industrial de S, Franci~o~

Filnçõe~ gratificada~

FG-3

1 - Ohefc do Serviço de Comuqieação do Departamento de Admlnls­;raç9.l).

FG·.

1 - Chefe do. Serviço de Despol·t06 da Universidade Rural.1 - Chefe· do S':'rv1ço l\lêd1co do Centro Nacional de Ensino e Pesqui­

sas .1.gron0ll!1cas.1 - supermten<:.ente de Eà1f.ic:ieS e Parques cio Centro Naelonlll de En­

sino e Pesquisas Agr:mOmicas.1 - Administrador do Elltreposto daPes~a do Rio cle Janeiro

FG-B

i - AdmLlistr3.dor de Nllcleo Colonial.

lIUNISTl1:RIO DA E DUCAÇAOE S.o\VDE

Cargos em comiEsâo

CC-~

1 - Direto\' Geraldo Depa.rtamento Nacional' tle Educação,1 - Dü'etOl' Geral do Departamento Nacional de Saúde,1 - Direto. do Departamento de Administração.

CC-3

1 ,- Diretor do Instituto Osvaldo erm:.1 - Diretor do. Departamellto Naclcnal da Criança.

1 - DiJ:etor do serviço Nae!ona.lde Doenças Mentalll.1 - .Dü'etor do Património WI,órico e Al'tlstico Nacional.1 - Reitor da Unlversidadf!. da Bahia.1· - Reitor da Universidade de Brasil.1 - Reitor da UniverSidade de Recife.

-1 - Diretor do Instituto Naciollalde Estudos I:'eaallogICO$.

cc-,1 - Consultor Jurídico.1 - Diretor da Biblioteca NaCional.1 ~ Diretol' .do Ensino· Comercial.1 - Dlretol' <:lo El1Sino Inciustrlal.1 - DIretor do El1SinO SecundárI.1 - Diretor do Ens!l:o Superior.1 - Diretol' do Obscrvató1'io Nacional.

- Diretot cio Serviço Fcderal de Bio-Estátistiea.1 - Diretor do Servi~() Nacional do Câncer.1 - Dh'etol' do Serviço Nacional de Febre Amarela.1 - Dirctor do Serviço Nacional de Fiscalizaçüo de Medicinll.1 ...c. Diretor do Serviço Nacional da Lepj'a.1 - Pireto)' do Scrviçc Nacional da Malária,1 - Diretor do Serviço Kacional ela. Peste.1 - DÜ'etol' do Serviço Nacional da Tuberculose.1 - Diretor elo Serviço de Estatlstica da Educação e Saüde.1 - Diretor do 5en'iç() de Saúdeclos Portos,

CC-5

'1. - Delegldo FeJcra! de SaúQC (2." a 8.,' Regl(>CS}.1 - Diretor da Casa de Rui Barbosa.1 - Dlret()j' do Centro I?SlqViátl:ico Naciollal, do SerViço Nacional de

Doenças Mentais.

1 - Diretol' da Colônia Juliano Morcira, do Serviço Nacional de Do­enças Mel1tais.

1 - Diretor do Consel'vatól'i\l Nacional de CanJa Orfeônico, do Depar.tamento Naclo,1al de EdUcação. .., '

1 - Dil'eto~ .cia D.lfuãllllo Material, ,do OlIpartamento .de Administração,1- Diretor da .:!Jlvisão de Obras; do Deparlamellto dI! AdnünlsIJ'ação.1 - Diretor da. J)iv~ de Ol'9al1l&nMl d~ I)ep. ele Ad.m.1 - Direto!' da D~ldsiio. dgrPü8oal, do Depa1'tOO1ento de Administração.1- Diretor Q.a Divisão de. <:ooP«&9âo Fedeml,do Departamento· Na-

ciona! da Cria:lça.

1 - Dlretol' .da D:vlsão de Proteção Social da. lnft.nela, do Departa­memo Nacional da Crlan9a.

1 - Diretor da Divisão de EnslnoExtra-&colar, do Departamento Na.clonal de Educaçíio.

1 - Diretor da Divisão cleEducagíio -Fislca. do Departamento Nacional'de Educação.. '

1 - Dlret~r da Divisão deOrganizaçlo Hospitalar, do DepartamentoNaci0!1l11 .àe Sa~de.

1 -Diretor da Divisão de Organização. Sanitária, do Depal'tament~'.Nacional de saúcle.' ,

1 - Dlrctorda Divisão. de Conservação e Res~uração ela Dh'etorla 40Patrimlinio Histórico e Artlstico Naeional. '

1 - Diretor 'da Divisão ele Estudos e Tombal1l&ntos. da Dil'ct()ria 40Patrimônio Histórico e Art\stlco NacIonal •. ,

1 - DiretOr da Escola de En!ermeh'as Ana NérI.1 - Diretor .da Escola. Técnica Nacional.1 - Diretor do Kospltal Gust.avo Rledel, do Sertiço. Nacional de Doen­

ças Mentnis.

1. - Diretor do Hospital de Neul'o-Psiquiatria. IllÍinMl. elo Serviço Na­cional ele Doenças Mentais.

1 - Du'etor do Hospital de Neuro·Sífllis do ServlgoNaclonal de Doença:;Mentais. '

1 ~ Diretor do Hospital· Pédro n, do Serviço NacIonal de DoençaliMentais.

1 - Diretor elo· Instituto Benjamin· Constant.1 - Diretorelo Instituto Fernandes Figueira, do D. N. O.:1 - Diretor do Instituto Naeional de Cinema Educativo.1 -Diretor do Instituto Nacional do Livl'o.1 - Diret()j' do Instituto Nacional de Surdos-Mudos.

,. '

1 - Diretor do Instituto de Psiquiatria do serviço Nacional de. DoençaaMentais.

1 - Diretor do lI{anicômio Judiciário do Serviço Nacional de. DoençasMentais. '

1 - Diretor do Museu Imp.erial.

1. - Diretor do Museu do Ouro.1 - Diretor do Museu do. Inconfidência.

1 - Diretor do Museu HIst6l'Íco Nacional.1 - Dh'etCl' cio Museu Nacional;

1 - Diretor do Mll&eU NaclollBI áe Belas Arte••

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1 - Diretor d() Serviço de Biometria Médica, do Departamento NaciDnllJde Saúde. . '

1 - Diretor do Serviço de Documentaçã.o.1 - Diretor do Serviço Nacional de Educação Sanitãrl:\,

1 - Diretor .do Serviço Nacional do Teatro.1 - Diretor do Serviço de Radiodifusão Educativa.1 - Diretor da Divisão de Circulação da Biblioteca Nacional.1 - Diretor da Divisão de Obras Raras e Publicação,. da Biblioteca

Nacional.1 - Dirctordos Cursos de Bibliowconomia da Biblicteca Nacional.1 - Dh'etor da Divisão de Aquisição da Biblioteca Nacional.1 - Diretor da Divisão de Catalogação,. da Biblioteca ,Nacio,1al,

Funçc.es gratificadas

1 - Suncl'intender.te do Serviço de Transporte do Depa:'\amento.d.aAdministração.

1 - Chefe do Serviço de Comunicações, do Departamento de Adminis­tração,

FG-4

1 - Direlor da Escola Técnica deB~lo Hori~onte.

1 - Diretor da Escola Técniett de Campos,1 - Diret01' da Escola Técnica de Curitiba.1 - Dirc!or da Escola Técnica dé Goiânia.1 - Diretor da Escola Técnica de Manaus,1 - Diretor da Escola Técnica. de .Pelotas,1 - Diretor da Escola Técnica de Be<:lfe.1 - Diretor da Escola Técnica de Salvador.1 - Diretor da Escola Técnica de São Luis.1- Diretor da Escola .Técnica de São Paul~

1 - Dil'et<Jr da Escola Técnica de Vitê!ril'.

FG-~

1 - Diretor da Escola Industrial de Aracaju.l-Diretor da Escola Industrial de Belém.I - Diretor da Escola Industrial de .CuiabA.I - Diretor· da Escola· Industrial 'de Florianópolis.1- Diretor da Escola Industrial de. Fortaleza;1 - Direl()r da Escola Industrial de Joio Pessofo,

1 - Diretor da Escola Industrial de Maceió.1 - Diretor da Escola Industrial de Natal.1 - Diretor da Escola IDdustrlalde Teresina.1 - Chefe dos Serviços Auxiliares da Biblioteca NacIonal.

MINISTERIODA FAZENDA

Cargos em comissão

CC-l

1 - Dh'etor ~ral ela Fazenda Naclonlll.

CC-2

1 - Centador Geral da República.1 - Delegado do Tosow'o )3rRslleh:o no Ext,erlor.1 - Diretor da' Despesa Públlca.1 - D1l'etor das Rendas Internas:

~ 1 - Diretor das Rendas Aduaneiras.1 - Dlretol' da Divisão do ImpOsto de Renda.1 - Diretor do Sel'viçodo ~1II0nloda Unlto"I - Diretor do Departamento Federal de Compus.1 - Dirctor da Recebedoria do Distrito Fedel'lll.1 -Dll'et()l' da Recebedoria Federal de São Paulo.1 - Proctll'ador 01'0.1 da Fazenda Pública,

CO-3

1- Diretor da CaIxa de AmortiZação,

1. - Diretor da Casa da troeda. <,'~:;.1 - .Dil'etOl: do LaboratÔI'lo Nacional de Anál}scs.

1 - Diretor da Divisão de EcollOmiaCafeelrá.1 - Diretor do Serviço de Estatística Económic," e Fln:mcelr••:

CC-$

1- Chefe da Agência do Del)art,amento l"eClera! ele Oompra.s emS"Paulo.

4 - Diretor de Divisão dO Departamento Federal de comprai,1 - Diretor da Divisão de Material.1 --DiretOr do Serviço de Pessoal.3 '- DiretOr de Divisão dosetl'iço do patl'imôlüe cl:? União.

FunçgeS gratificadas

PG-;)

1 - Administrador do .Edifíclo da pa'zenda,1 - Chefe do Serviço de COU1ltnicaçóes.15 - CheIe de Oficina da Casa da Moeda.

MINISTÉRIO DA GUERRA

CC-{1 - Consultor Jurídico.

CO-5

1 - Chefe da Divisa0 do pessol\! CiviL1 - Secretârio do Território de Fernando de Noronha:

J!INI8TE:RIO DAlflARINHA.,

Cargos em comissã(

CC-1

1 - Presidente do Tribunal Marítimo.

1 - ConsultOl' Jurídico

00-5

1 - Chefe da. Divisão do Pes.soai Civil,1 ~ DiretOr do Arquivo de. Marinha,

1 - Diretor da secretaril1 dl1 Marinha.

Fúnções gratificàdq

FG·~

1 - Secretârlo do Tribunal Marítimo,

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA.NEGóCIOS INTERIOR.

cargos em comissão

CO-11 -Chefe de Policia.

00-2

1 - Oonsultor-Geral da' República.1 - Diretor Geral do Departalnelltodo Inte1'1or e J.J,lS~I_.,:

1- Diretor do Departamento de Administração,t - Governador de Tenitório.

00-3

1 - Corregedor do Departamento Fedel'alge,seaur,.n~Plib_;1- Diretor ela. Imprensa. NacIonal,

1 - Diretor do Serviço de Assistência. a MellO!'''.1 ,.,.. Diretor da Divisão de policia. Política e Social,-

CO-4,

1 - Consultor ..lIrídico,

1 - Delegado de Costumes e Diversões.1 - Delegado de Economi& .P()lJular.1 - PeleJado de Menol'es~

1 -oeleiado de Roubos .~. Fa1iificaç6lll

,'"

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11646 Sábado 13 DIÁRIO OOCONCRESSO NACIONAL Novembro de 194-8

1 - Deles-ado de segurança Política.l-Delegado de Segurança. social.a- Delegado de Vigilãncia,:1 - Diretor do .'U'quivo Nacional.J _ Diret~r da Penitenciária Central elo Dlstl'!to Federal,J - Diretor do Presidia do Distrito Federal.J - Diretor do Serviço de Estatística Demográfica Moral e Política..J - Diretor da .'1gência Nacional.:I - Diretor da Divisão de'polícia Maritima, Aérea e de FronteiJ.'as.J - Diretor dn Guarda Civil.1 - Diretor do Serviço de Trânsito, do Departame::ltoFederal dese~

(;tll'ança PÚbllca.

eC·5

1 - Diretor da Divisão do Material do Departamento de Administração,1 - Diretor da Divisão de obras, do Departamento de Administração,1 -Diretor da Divisão éle Orçamento do Departamento de Admi-

nistração.1 - Diretor da Divisão de Info=mações da Agência Nacional.J - Diretor da Colônia Agrícola do Distrito .Fedel'a!.1 - DÍl:etol' da .colônia Penal Cândido Mendes.1 - Direwr da Divisão do Pessoal, do Depal'tamento de Administração,1 - Diretor da Dhisão .de.'1dminiskação do Departamento Federal

de Segurança Pública.,1 - Diretor da Divisão. de Int.ercâmbio e coordenação do .Departa­

lllento Federal de Segurança Pública.1 - Dil'etor da· Divisão de Polícia Técnica.1 - Diretor da. Divisão .de Assuntos políticos, do Departamento do

lllteriol' e Justiça. ,1 - Diretor da. Divisão de Interior, do Departamento do Interior e

Jllstiça.1 - Diretor da Divisão de Justiça, do Departamento dO Interior e

Justiça.1 - Comandante da Polícia Espe<:i.a.l.l' - Diretor do Instituto Félix Pacheco1 - Diretor elo Instituto Médico Legal.1 - Diretor elo Instituto Profissional 15 de Novembro, do serviço <Ie

ASsistência. i Menores.J - Diretor do Serviço de Documentação.1 - Diretor .do serviço Médico do Departamento Federa.l deSegu­

ra11ça Pú1:I11ca.1 - Chefe de serviço de Registro de Estrangeiros, da Dhisão de Policia

Marltlma, Aérei e de FrÓntelras.4 - Seiretário de Território.30 - Delegado de Polícil\.

~nç6es.Jratu1eadas

ro-21 - Dil'etor di Escola de Policia, da DMsiio de PolicÍa Técn1cllo,1 - Diretor do Gal:llnete de Pesquisas di Dlvislio' de policia. Técnica.1 - Chefe da Divisão de Produçlío da Imprensa Nacional.

FQ-3

1 - Chefe do Serviço de comunicações, do' Departamento de Adtnl.:I)lstração.

1 ..., .Diretor da Escola. Agrícola. Artux llernardes. do Serviço de Assis.Uncia a Menores.

1 - DiretOr da Escola Venceslaullraz, do Serviço de Assls~ncla •~enores. , ' ,

1 - Chefe ela Divisão de Aclmlnistração, da Imprensa Nacional.1- Chefe do serviço dePu1:/ncaçóes da Impr.ensa'NaeJ.onllJ..1 -Diretor do Servi~o de Transportes, do' Departamento :Federal de

Segurança. Pública.. "

PO·~

1.;.- Dh'etor di Elicola de Apreneuzagem de Artes GráflC811.J - Diretor da. SecretarIa da Agência Nacional.:I .- JJlretOl'· elo.· Museu, d& DIvJa1,o .do l'OUCla· 'ncn1oa.2: ~ J:)lretor 40· Serviço cle AclmlDlatraçAa' da AdllC1a NaclonáJ.

J'G-I/C,.'

1 - Ohefe do Assistência PoUc1a1,· do Serv!co de Transportes, do De.lartamento Federal de Beruranea P'JbUca:.,' ,,'

FG-6

1 - Chefe da Garage. do Sel'viço de Transportes, do DepartamentoFecleral de Segurança Pública.

MINISTJ::RIO DAS RELAÇõES EXTERIORES

Cargo enl comissão

1 - Consultor Juridico.

:MINISTÉRIO DO TRABALHO, INDúSTRIA E COMÉRCIO

Cargos em comissã{)

CC·~

1 - DIretol'· Geral do Departamento Nacional de Indústria e Comércio.1 - Dh'etor Geral do Departamento Nacional de Prevldência Social.1 - Diretol~ Geral do Departamento Nacional de Seguros Privados O

C a.1italizaçáo.1 - Diretor Geral do Departamento Nacional do Trábalho.1 - Diretor do Departamento Nacional de Prop~iedade Illdustrial.1 - Diretor do Departanlento Naciona.l de Imig'raçao,1 - Dil'etor do Departamento de Administração.

cc-a1 - Dh'etor do Instituto. Nacional de Tecnologia.1 - Diretor do Serviço ,ê,tuarial.

CC-4

1 .,.. Consultor Jur1dlco.1 - Ph'etor· do Serviço ele Estatística, Prel'lc1i!ncla. e Traba!llO.

Jec-s

S - Delegado Regional do Departamento Nacional de Seglll'Els PIlvadD.'Je Capitallzl1ção.

1- Diretor da Divisão do Material. do Departamento. de AdmlnIstração.1 .... Diretor da Divl.sâo do orçRJ1l,ento do Departamento de AclDlJuls·

tração.1- Diretor daDIvisilo .do Pessoal, elo Departameato de AdministraçAo•.1 - Diretor da Div1lilo de C84astro o Fls4ali2ll;io, do DepartamentQ

Nacional de Indústria e Comércio.·1 -. Diretor d& Dlvlslo de E.'CPwsão Econbm1ca, do DepartamentAl

Na.cional cie Indústria e Com6rc.lo. '1 ~ Diretor d.. DIvisA0 do Rerlatro do OoDl~rc1O, do DepartamentAl

NacIonal·de· Indústria e Com6rcIo;1 - DÍretor4aDlVlaio 4e OontlbWdade, do DepartameDtoNaclona,j

do Previdência. Social•.1 - Diretor da. Dlvlsiocle Cordenaçâo e Recursos, de ,Departament4

Nacional de· Prevldêncl& Social.1 -Dileto: da DlvJSio de FJscallzaçAo, do Departamento- Naêional ele

:Previdência Social.1 - Diretor da DivisA0 Imoblllár1a. do. Departamento Nacional de

:Previdência Social.1 -'1)1retorda· DiVisA0 Jurídica, do. Departamento .Naclonal de Pro.

priecladeIndustrial. . -1 -Diretor da Divisão.de Harca8, do Depa.-t.amento· Nacional de· Pro­

priedade Industrial.1 - Diretor da DivisA0 de PIlvllégios, do Departamento Nacional di

:Propriedade Industrial. '1 ... Diretor de Fiscauiação,. do Departame~to Nacional do Trabalho.1 - Diretor' da DivisA0 de Eislenee Segurança do Trabalho, do Depar-

tamento NacIonal do Traba!ho.o ' .2. - Diretor dá. Divisão de Organização e Assistência Slncl1cal, do De.

PlIrtamento Nacional do Trabalho.1 .:.. D1retordo Serv1çô de IdentWcaçAo Prof1.ss10Dal.do Departament'

NacIonal do Tral:lalho.

1-:- Diretor da DivisA0 de Combusti\'els Industriais e Motores, doeIDst1tuto Nacional de Teenolosia.

1 - Diretor da DivísAo.de .JIlletrlcldadee l\ledldasElétrlcas a, .:lnstituttNacional de Tecnolosia. .

1 .- Diretor da Divisão de Indústrl8a di C9nstrllÇão, do Instituto Na-clonal de TecnaloB1&. ...

1 - Plretor da Divisão de Indústr1aa de Fermentação, do rnsUtutoNacIonal de Tecnologia. .

1 - Diretor Cl.. ·Dlv11iAo de Ind\\strlaa· Metalúrgicas, .do Instituto Naoiclonal de Tecnologia.

1 - Diretor lia Divisão de Indústr1aa Q1lÚWCas Or&ênIcaa, ~o IJIatitutoNaclona1 de Tecnololla. . -.. . ,

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Sâbado 13 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl; Novembro de1g48 11G4)

Flln~õe.s gratificadas

FG-11 - De.Jegado :Regional do Depnrtamell1Q Nr.nional de ScgU!Q,s Privados

lO Capitallzaçúo.-1 - Dele~ndo Regional do Trabalho em Pernambuco.1 - Delegado Regional do Trabalho na Bahia.1 - Delegado Regional do Trabalho no Rio de Jnneiro.1 - Delegado Regionnl do Trnbalho em MIr.n.s Gerai:;.l-Delegado Regiond do Trabalho no Rio Grnnde dú Sal.

FG-21 _. Delegado Regional dn Trabalho no· "'ara.;1. - Delegado Regional do Trabalho no 0càrã.1 -. Delegado Regional do Tl'f.\balho noRlo Gr!\r;d~ de Nane,1 - Polegada Regional do Trabalho na Paratoa.1 - Delegado Regional do Trabalho em Alap'ons.

. 1 - Delegado RegIonal do Trabalho em Sergipe,1 .:- Delegodo Regional do Trabnlho tlO Paron:\.1 - Delel:;ado Regional do TrabllUlo em S"nta C~tar;nn.

FG-3

1 - Chefe c.c Se~l'iN-' cie Comunica~õe.~ d.) Depn~'tnmcntc de Admtnls·tração.

1 - Delell'aet) Regional <lo Trabalho noA:nr.1onns.1 - Delega.:lo Regional c:., 'I·ro.bnlllo no Marr.nll&.o.1 - Delega.:i0 RegioDal do TTrlbnlho no Ph.Ul.1 - Delegado) RE;,\'lona! do Trab:l1ho no ~p(rlto Santo.1 - Delcga:to Re~j(J~la\ d'J Tra-balho em Go!:i.>.1-- Delcó!ado Re:;:ona: do Tz'aba1ho em M"lt-o G~·osso.

FG·4

1 - Duetor d,,8e<:reto!·~r. d~ Comlssiio Ceneral de ·Preços.1 - sindÍ'~o Cio:; DCllurtamento Nacional de indú.,tria e Comércio.1"- Engellhei~o Chefe do Tribunal Su.perlor do 'l'rabalho.

ro-51 - Chefe ciQ Ser;i~.o· de Admi.n1stro.<;ão do Instituto Nacional de Tec­

IlOlogia.

t>ID1r::l1'(';.RJC DA VlAQAO :E OBR....S PÚBLIC.~

(Quadro I)

Cargos em coDli&'lão

CC-lI

1 -Diretor Gm.l do Dep~rtllmento Naciona.l 'de Estra.das de Ferro. l1 - Diretor Gera~ do Departamento Naciona.l de Estradas de Rodagelll. ,1 - Diretor Geral éo Departllmento Nnçional ele Obras Con~ra as Sêcaa.1 - Diretor .Gc:a1. do Departamento Nacional C1e Obras ti! Saneamento,1. - Diretor Geral do Deplll'tamento NnciOnll.1 de Portos, Rios o Canais.l-'DIretQr Geral do Depal'tllIl1ento e Administração, I

;

00·31- Diretor l1a.Estrada ele Ferro.:Brá.gança,1- DIl'eto:r:4a Estrada de FetTo D. Teresa Crlsti:u1..

00,-4

1 - Colll!ulwr Jur/cUco: ---1 - Diretor do.Dep:Lrta.mento .Nllclonal de nl:1l1lnaçllo eGãs,1 - Chefe d? SCfl'lÇc elo EstUdos, do Departamento'NacwnaHld 'Ollr&ll

Contra as Bk8ll. _I ~J)lreto1' da Dlvls1io ll.e ~ntr61elndustrlal. elo Depart&Jl1.en~Nac.lona1

c1e1i:Btradas .de FP.rro, . .1 - DlretÓ: lia' DiVll'fio ae EBtl1dos'o Projetos, do DeplUtamen~NlIClonal

de Estradaa de Feno.1 - DlrêlOr lia DivISão de Planos e ObrllB, do Departamento Naciol1a1 cle

I:Itral1aa de Ferro. .1 - Direto: da D;vl. de· OoNtrução e CODSll1'Vaçio, do De.partlln1ento

Nacional de l!;straau de Rclla.gelJ1. '.1 -- Diretor .da DlvlaioQO EstUdos. e Projetos, do. Departamento Naclo-

Dal de Bstradll.8 <le Rod.gem,. ..'1 - Diretor ~ DiVl.SãoTéllnlcA, do DepartAmento Nacional de Obras

Contra Q8 Sêcas. • .1 - Diretor da DlvlBáQ QC Obras do DepartamentO Naciontl de ObrM

de Saneamento. . . ..1 -Diretor da Divlsii.o de 1'roJétos do Depln'tamenw .Nl\Cional ele Obraa

40 Saneamento.1 - Diretor da Dlvllláo'Econômica e Comercial, do Dep801'tamento Na·

cional de Portoa. RiCoS e CnnalS.1 -- Diretor ela Dlv!são de B1dro:;ra.flll., do DepartllmentoNacional ele

Portos, Blos e CanalS.- '.'1 - Diretor a.. Divlaii.o· ele Pllln03 e·Obraa,·do Departamento Naclona1 de

I'ortos, Rios e CanalS.--··· . ,.:& - Diretor FIRCal do DepartAmento Na.cklnllo1 ele PortG8, Rios • Cano.ls.2 - Ins~tor do Dr:POl'ÍllIUf'llto Nacional de Obras de Saneamento.

004 '.'4 :.. Obel.àe DJstrltÂl do DltDartamentol'lacional ele Ol1r&ll Contra li.....

1 - Chde do ServiçO ....gro·Industrial do Depat·tamento Na.clonal diObrn.s Contra as S~os.

1- Chefe <10 ServiQo dePi~ci(lu]tul'l\. do Departamento Nacional cltObras Contra as S~cr..:;, .

1 - Diretor d'l.DivlIião do Maecrial, do Dcpartomento de Administra0' .çilo._ 1 - Diretor .:laD:vie'~c do Orçamento, cio DepareamcnliJ de Administra0

gRO.

1 - Diretor da P:vilâc elO Pessoal, do Oepartamento de Administração.1 - Diretor do SCl'viço de. Documentação.1. - Diretor da Dll'l.;Ü.~ de Administração, do Departamento Naclono.l da

Estradas de Ferro.1 - DJre~or da DivISli<.l de G;l..s do Departll.manto de Iluminação e GM."1 - Diretor ·1~,.Divlsã.., de Iluminação Pública. do Departamento de Ilu­

minação e Gás.1 ....., Diretor daDlv!S;l(1 de I!l1ltaJaçõe.s Elétricas. do Oepartamento d.

Iluminação e Gás,1. - Diretor elo Lt~rratêrio Centro.l, do Departamento de Iluminação •

Gás,

1 - SUnp.rlnt"Nl~nte d? Aámtnistração do POrto de L:.gwlll..

Funções gratificadas

FC1-3

1 - Aclmint;t~adcr õo Pórto de Natal. do Departaniento NaNontll Cltpôrros. Rios e Can:tis,

1. - DIretor d.:" Dh';são do: Administração, do Departamento NaciolUllde Obras e SaneamEllto..

! - Diretor elo ~crv:çcc:e Comunlcaçõc:s, c!oDepartamento de Aclm.lDfI-t:Mao. .

(QUADOO'ml

Cargos em comfssti.o

OC-2

1 - Dlretor-Ocml (to -Dernrtalllento dos Correios e Te~'lfafQlc

CC-fi1 - Diretor dos Correios.1 - Diretor. d;s Tejégl'aJOB.1 - Diretarclo Material.1 - DireM .do Pessoal.

run~Õl!S r,ratlricad:aa

FCl-3

-1 - SecretArio do Dl:e:or·aeral.

(GtrADROV)

CO-2

1 - Diretor d.a. Viação Férrea.. Leste . Brasllclio.,(QUADRO V1J

·OC~3

1 - Oll'etor 4a Hêl!e'ele .Vla~o' CearenD.(QUADRO 'vn)

co·S.1 -...; Dlrew 4a :ilatl&d. de· Ferro QolAs.

(QUADROVJII>

co·a1 - Diretor da Estrada de Peno São LIÚS.'.rermna.

<4UADROIX)CO·3

1 - Diretor dllo.Es~rada .de ~elTO Centrl\l. do .5io Grancle do .....(QtrADaO Xl

004'1 - .Diretor- da Ilstrlld~ /le 1"erro daBa21!a e Min....

, (QUAJ:)ltOXIl.·.óO~à"· .

1 - Diretor do. Estrada de Perro Central do PIaU1.(QUADRO V)

Art. '7.. AiJ ntuala sratlflcaÇÓCs de funçlio dechef1& dás repal'tI!l8IIdo M!n~1'10 'da 1l'aZeI2dll Blio majoradas .l1a se8Ulnte base; . ...

Dele~MtasFlsc:als do 'I'esóuro NacIonal nos Estados,membroado Conselho SulltrlOl' de' Tarifa, P:1m.eiro e seSUndO CC\r.•­se.lhOl c1e'OOlltnoUintell, l'epresentanteseia Pazenda nevses.CGlUlllllul.i.•. respectIvos .. secretáriOS, presidente .e membr~ da.Junta. Consultiva. do ImP()sto. de .Consumo •••• ,. •• •• .• . . . • •• 10111

I1lSpetores de Alfândega; delegados regionais e' seC!Onais. da .01-VisAo do Imp&sto'àe .Renda, chefes de DelelJar.i1l8 dosa·ViÇO ,c1ll-Patrlm6n1o .•.trmAo,. ~efes de seÇÕ~ Regi"nats. doLaboratório de Anâ1.Ises. contadores· da . Contadoria. Ger". da';:RepúbllclI 11 administradores da A8'~ciall Aduaneiras, ~esa3de Rendas, Postos e ~~1strOB Piscais .... , .." . ... . ....... .. ..•

.-_ ..',

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11648 Sábado 13 DIARIO DO CONCRESSONACIONAL Novembro de .1948

~ 1.0 As refe:ências de salário são aplicáveis às funções úe extranu­merários ,.os cargos de carreiras pro'\'isórias do De<partamento aos Correiose Teiégraios e às gradua<;ões das praças de l>ré.

§ 2.° As referências de salário, lnstltuidllS neste artigo, correspondemàs anteriores na seguinte conformidade:

I ;......................... l6II e m ~, .....•.••,•••.••..•...•.• If....... J.7IV e v .. , '"' , '................................. 18VI e vn ..............•..•...•.....••......•..•..••.•...••.•• 19VIII e' IX ...• "' •••••••••••••••••••••••••,••••'.'................. 20X. Xl e XII, •..••••••••••,...................................... 21ÃlII XIV 'e XV •••••• '••••••••••••••••••••••••••••••••••••• '0 22XVI !lo XIX' :la%X C' XXI •••••••••••'....................................... 24:XXD e XXIII •••••••••••••••••••••••••••'••'•••••••••••• ~.... ~S

XXIV a- xxvm ••••••••••••••••• I.. ...........•. . 26XXIX a' JtX:X.II ••••••••••••••••••••••••••• 0: •••••••••••••••• o 27XXXIII a. XXXVI •••••••••• 4 •• ~'.~ •••••••••••••••••••••••••• : ~8

XXXVII !lo XXXIX 29'Xl. ' .... a ••••••••••••••••••••••••••••••·•••••••••••••••••;..... 30XLI •.•• 1 o. 51Art. 9.° Os padrões alfabéticos de ~enclmentodos postos de oficiai,)

das fôrças armadas teríio os segulnres valol'es mensais:Cr$

F}...-l •...' ta •••• a •••• , •••••••••• 1 ••••••~ •••• ••••••• ••••• 20.000,00FA-l •••• '" •• 1 ••••••••••••• ,.......................... lb.OOO,OOFA-2 '" .,' •• , ......'•••• '," ••••••'••" •• , •••••••••••,•• " " lU ,000.00FA-3 ., ••• ,o., •••••••••••••••••• , •••• , •••••••••••••• ~.. U.OOO.O.oFA-4 .,. '" •••• 9.000,00FA-5 •••••••••••••••••••••••••••• Ii ,-'" •••• ••• ••••••••• '1.600100FA·...6 o •••••••••••••••• 11 •• ,...... •••••••••• •••••••••••• 6.400,00"FA-7 o ••• , •••••••••'•••••••••••••••·••••••••••• o ••••• o •• D 5.400,00FA-B •••• "",."" ".,1'" ••••••••••••••••• O •••••••••• G 11 4.500,00

- FA'-9 00 •••' 8.600,00

Art. 10. Os vendmentosdos postos 80 que se refere o artigo 8.0 eOlTes·pondcrãoa êstes padrões:al General de Ell:érclto,Alml.1.'ante de ;lsquacirae Tenente Brlga.deiro l"A.1õ) General de Divisão, Vice-Almirante e Major Brlgarle1ro FA-2c) Oener:ll de Brigada, Contra-A1IlU1'ante e Brigadeiro.... FA·3d) Cüroncl ê Cn.pitão-de Mur e Guerra. "" lo UI o. PA-4e) Tonente Ooronete Cap1r.âo :de Fragata· ••••• FA.fij) Major e, CapltãOde, Oorveta ClU.......... PA-BO) Oapltiio eCf\opitão Tel1eZlte .'•••••••••••0 0...................... li'A-771.;) 1.0,. Tenente ••. a. a oi f...................................... FA-Bi),'2.c Tenente •• f •••••• '•• ,a ' .••••••••••••••••••••••••••••••' ••••••••••• I'A-9

Parágrafo úwco. Osvenci:»entoscD11Stantes deste ort1f10Bio estenslvosã Po:ic1~ ~i1itar e aO CórPo de Bombeiros elo Distrito Federal.

." 11 •••• ", ••••••••••••• t·, ••••••••••••••••••••••••••• I'

•••• I •••••••••••••• 111., •••• IOf •• O •• O •••••••••••••• 0. li

Aspirante a Oficial.Médico.Subof1elaI.

T:1UelTo .Mor ((X)zlnhelro e Allr.latc).

1.0 Sargento c Músico de L" Olasse.

2." Sargento•

3." Sargento.

Taifeiro de 1.' Classe \COZin11CirO e .-\l!a!atc)•

Talfelro Mor (Barbeiro, Oopel.1.'o-anumadore Sapateiro).

Talfe1ro de 2.' Classe (Cozinheiro e Alfaiate).

Talfeiro de L" (Barbeiro,Sapateiro e Co­peiro) •

Aluno da E. il. Aer. (3.0 e 4.0 Perlodos).

Est"giárlos Curso F. Enfermeiros.

GRAOUAÇAO

Cabo.Tal!elro de 2.n Cla.sse (BarbeirO, Sll.!ll1te1!'O I

Copeiro) •Soldado de V Classe a. G. OI;.) engajado.

Soldado de l,~ Classe..Aluno E. E .. Aer. 12.0 Período).Soldado de 2.n Classe (I. G. ct.) enJagac%o.

Soldado de 2." ClMse.

Aluno E. E. Aer. (LO Período).

Aluno k. Téc• .AviaQiio.

Cadete 3,0 ano E. Aer.

Cadete 2.0 ano E. Aer.Cadete 1.0 ano E. Aer.

cadete Curso Prévio Aet'.Aluno C. P. Q. R. Aer.

ORADUAQAO

t:::::ntó&rg~nto~ajudante e 1,0 sargento m12S1co eontn.-

mestre1.~ sarlEnto músico3.° Ssreento músico3.· SfJ'&ento mlWcoI.· oJabo músico(latlOSo!dado clarim de 1.- classeSoldll.Clo clarfm -!ia 2.~ classe

I Soldllào clarim de 3.· cl~

\ E'clCllldo engajado

Soldaào especiaUstaCadetes do último MOCIIC:etcB

{

AlarIG ·daEsco1& Preparatória.' ire Cadetes

. SoUlslSO (Becruta 011 JI1ob~vel Dto enSB',",o)

.~

20

22

:lI

li

8

10/,13

II

111

!8

17

,

S) MlNIsn:iuo.DA OUElUl.A.

li

i

A) MINIS"ll1:RlO DA AERONÁUTICA

•:

•11:11201'1l'11110

BEPERi:NOL\

DIJ 8ALARIO

Referência de ~alário . \

I

--

Art. 11. OB salários da.s prnças de pré correspon<lem àa seguintes re·ferênclas.

anIstio:Valor rnDnsa!

Cr$40,00

100,(}()150.00:JOC.OO:J5U.OO300.00a50.00400.00451',00550.00600.00650,0075C,OO80('.00900,00

1.100,001.200.001.::>10.001.440001,(i8r..oO1.720,001.9U'J.OO::.170,00~.580,OO

~.990,OO

3. 62C,OO4.:11U,00õ.16(1,006.08(,,00".23C,008.400,00••• a ••·.a.·•••••••• a ••• a.a ••••• ·.a.a' ••••••••••••••••• '.'

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Das reler~llclas de salário

Art. 8.0 São Instituldllsas seguintes referências deReferencil10

123·1567.. 8!J

10111213141516171819202122232425262728298031

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Sábado 13 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: Novembro de 1948 11641

O) :MmI6TiRIO DA MARINHA iReferência. cIe sa14rIo n

IGRADUAÇAO

-.,

D> POLiCIA MlI"ITARDO OISTRITO PBDERAL

., ClORPO DE J50;MSElROS DO DISTlUTO· I'EDmAL

ORADUA"ÇAOl

Aspirante a. OficiaL

Sariento Ajueia.nte. e Intenl1~tt.

\3,° Sargento.

20

J{ 3.° s..'U'gento Músico.

1~

~Cabo de Esquadra.

141 Bomodro ;-. Tamborelro- CQrnetelr<t.l

131J

Bomhelro de La classe,

1:1

IBomb~:ro de 2.a classe,

11 Bombe.ro ele 3." classe.

:-

Art. 12. Os inspetores federais de ensino superior, secundário e comer­cial, e os de educação física terão ver.t'1mento1s correspondentes à referência 21.

Art. 13. São assegurados vencimentos e salários imclais e finais corres­pendentes. respecllvalDente. aos ,'F:nclmenws das classes K e O para o~cargos e funções médicas ae llualqller naml'eza e especialização.

Art. 14. Perceberão os médicos sanitanstas do Ministério da Educaçãoe Sa~de o dôbro dos vencimemos ria cla.sse. li que pertençam ou venham •pertencer. em virtude de tempo integral d':! serviçO pelo qual optarem..

I 1.° FontlmdJ-se por tempo lategral. paraes fins dêste artigo, o .de->dlcado exclusivamente aos trabalh~ e estados dos problemosde medicln.preventiva.

I 2.· .Dá-se a opção mediante requerimento dos interessados.Art. 15. Os professores cnkdrliticos de. ensino superior e do colégfo

Peeiro II perceberlio vencimentos correspondentes aopadrâo "O".I l.' Corresponderáo ao padrão "X" os vencimentos dos assistentes •

auxiliares de ensino de e.scola,supellar e Cl;) Colégio Pedro ll.

• 2.· Os vencimentos cos atuab professOres adjuntos do ensino superiore dos professôres llxtranumel·i.rios mensalistas .do ColégiO Pedro n serãocorrespondentes ao padrão ·<M:".

I 3.· Corresponderão ao padr!to "N" os vencimentos dos pr<lfessõres.efetlvos e professOres (!irlgentes do. Colégio Pedro ll.

I 4.· Os professores adjuntos extranumerários do tíÍstituto Nacional 46Surdos e Mudos perceberão os sa.'~rJos da referênnia 26.

Art. 16. O C4rg(\ de Procurador da Delegacia Fls'cal do Tesouro Na­cional. nos Estados. dencminar-se-ã Procurador da Fazenda Federal, •c:I(ole haverá três classes K. L e M. ps.ssando para, elas, respectivamente,os. atuais procurolc:lr.res :las ciasses I. 3, e K.

Art. 17. Os CUgos· df Gonsultor TécnicoJlos quadros em que já ex1C..tla.m. teria pac1rlltl de vencimentos jgUal BC) do cargo de Consultor Juri..d:co.

Art. 18. oa extlanumerârlos mensalistas que desempenham as fun..ç6ec de Assistente Jundlc,a. passam a ter salános correspondentes , rt-leréncla 26. ' .

Art. 19. E' Ilssegurado aos extranumerárIos contratados. mediantetermo. aditivo. a.umento de salários igual ao decorrente ciesta lei. para 0lIlmensalllltas.

Art. 20. Aos atuais extranumerários-diaristas e tarefeiro.s é conce­Clll10 .aumento de salário em bases análogas às fixadas para os· demailllc.rvidorll8.

I 1.° O dlspooto ne.~í;e 'artigo aplica-se aos ~uxJllares brasllelrosd.m1550es diploma';1 ~'lS, ela. repartiçoeseonsUlares e dos escrItórIos. ele pro­J',:toganeia e exp,l11.:ll1o ccmerclal, ao pe.'lSoal do Serviço Nacional de ll'eoreAmarela, da CAmara l.o~ Reajustamento JlcoDômico e demais servtdOrellque .recebam à .uontllo das Clotllçllea globais da Verba 3 do Orçamento· dalimA0•

. •. 2.· ApUca-,se. 19uollllente o disposto neste artigo ao pessoal dos ser­vIços executadoa em regln::e de acOrdo entre a tTmlo e os Estados ewucespesas r(lljU1taut~ do aumento. correrão por conta das cota" federais.

Art. 21. Haverã. em cada MInistério. uma \1D.1caTabela para todos OIextranumerârio-noensallsta qualquer ljue seja 11 cienomlnação das fun­ções correspondf.l'ltes. -,. 'I

Parágrafo l:mt:.i. O Ci;.spCoSto neste artIgo não se aJ)lIca. aos extralll1cmeráriCoS daa rep Ul.:ÇÕts regionais, de natureza Ind\!Strllll. !

Art. 22. Enql.ldnto .não fOr reformada B legislaçllo referente aos fun.clonárlos do MJalllMrlo da Fazenda, pagos SOb o regIme de remuneraçAo,:o aumento ele ~ollár.o selA. concedIdo na. segu1nte formM

.a) a parte f1.(~ corr~ponderâ a 2/3· do vencImento at.ribufdo ao ras.pecUv(l, padrllo alflooétlco (art. 3.° desta lei); . ,;

Z/> a parte >,arll\vel serã majorada ne. mesma ba.se de aumento IItr1- ibulda aos padrõc:. que malll 88 aproximem do respectivo valor, nlo poe Ici.endo exceder· a atribwt:.la ao. padrlio O. .. I

Parâgrafo CI.'lteo. Tomar-se-lI.. como base para o· cálcUlo do aumento,da parte varláv:. a que ~e refere a letra li cleste a.rt1go, o' percebido. atual-,mente. a titUlo C1,~ perc'l'r.tagetlll. '

.Art•. 23. 04 P Ilventoa da dlsponlbWdade serlo revistos na bllBB dornovos valores fUld'lOS por esta. lei para OS pallrõea ou reterênciaa eJIl qllt... encontram os l'e.pectlv~ funclonârlO1l •

.. Art. 2'•. oa lunc::onâr1os civis aposentados .da UDlIo, os militar.. daUHrYa rtIllllDOrada·. retormaelOofl. dII Nfçal Armadas. Policia JWtal:j

a.- SSreento.

3.osarlJento Músico.

Cabo ao Esquadra. ICoraet l!1ro e"'llU'l.m.aDlciaelo.

'f 1.° Sargento.

1.° sargento M1)slco,

{

2.° Sareento.3.° Sa:gento M-astco.

" ao SIllgento B8Peclallata.a.- SI:'lento COmeta e C1a11mo

l

r Guarda-Martnha

1SUb-Oficial

J 1.° Salogent<\

•l Ta1fro-c; de 1.' c1ass~ (COZlnhe1rolj

2.° Sargento

I a.o Sargento

t Taife1ro de 30- classe ICoZlnhe1l'O)"

'1'aiMro de 1.- classe (Arrum. Bar. • Pad.)1

'l'a1felro de 3.' classe (Coc1nhelro)

'l'111fl'iro de a.' classe (Arrum•• Barb. e Pael.>;

Cabo

TaUelro de 3.' classe CArruln.. Barb. e i'ac1J.Madnllelro de 1.- classe

I ElDIdaClo nlva.1 cursac10~ Marinheiro de 2.' classel Soldado naval

I O:l,uuete

1SOM,cadoSOldado (mrutA)

NpirtlDte -1Utimo lIlO

Asplrnnte

Aprendll DW1nhelrl)

111118

;tI

..11

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11650 Sábado nD/AR'':> DOCONORESSONACIONAC!I!e:::::~;'';,~~,;..,.,..,.;",';'..;;_;';,~~~==~~~~=======~-~

Novembro de 1St48

f Oorpo de BomLe.ros.M dois últimos do Dll;trito Federal, terlio aumen­tados os proven~o., ntu,lls na forma. seguinte :

")·os Q.ue ;,)-l5sarnm à Inntlvldade antes do. vIgência da ·Lein,· 2M.-eà:\ Lel n,· 287, a.ncr.s de 2a de outubro de 1936, de acôrdocom a primeiracoluna da tabela aba!;",,:

b) 00S que u<!SJararri à inatividade no regime das leisrefcridas na ali­r.ca a. até a da;-i em que.entrou em vigor o Decreto-lein."5.D76, de 10 denovw:bro de 19t3. de acõrao coma segunda tabela;

0:0 da vi~ênC!.l do De~:eto·1el mencionado na· alinea 0, em odlante. coml'X'ceçiío dos inatlvlo.' que tl~el'em sido beneficiados pela Lei n 116, ele 15de cmtubro de 1317, de a.ôrdo com o. terceira coluna do.. tabela.

TABELA DE AUMENTO EM CRUZEIROS DO pESSOAL INATIVO

Importl\.ncla do aumento conformea data da Inatividade

Valor do provento atual IDe 1937 a I Allartir de

Até 1936\ 19«1943

......---._----ICr$ Cr$ Cr$

A~ 100,00 .......................... 100.00 7500 50,00Df 101.00 a 200.00 ............... 120,00 90,00 60.00ne 201,06 a 30000 ............... 160,00 120,00 ao,ooDe, 301,00 a 500.00 • I "" ••• I •••••• 24ll.oo 130,00 120.00De 501.00 11 100.00 ............... 3311,00 24500 160.00De 100,00 11 1.000.00 ............... 420,00 315.00 210.00De 1.001.00 11 1.500.00 ............... 560.00 420,00 280,00De 1.501 00 11 2.00(),OO

"' ••• I •••• "" "''100.00 525,00 350.00

De 2 .001.00 11 3 000.00 •••••• 1 ••••••••• 810.00 650,00 43000De 3.001,00 a • 000,00 •••••••••• 1.1.1. 1.050,00 170.00 520.00Df 4.001.00 a 5.000,00 ., ........,..... 1.300.00 1.000.00 6!iO.ooMais cle 5.000.00 ..... ,' ................ 36% _30% 20%,

I 1.. as ln..tl\'os e 1'er"rD1ados nioJloderlio rece.ber provellto ou I'en­c:lmento superio,C ao venrlmento do cargo ou pOsto clOoS funcionários oumllltllres àa ativ.l e da mesma catégoria, .respelta4os os direitos adquiri­dos .. ,

§ 2.· Na aplicação dó plId.gra.fo a nterfo!", nfio se eomput3rii.o ao pro­...ento ou venc(nt~ntl'ae. carga legalmente aeumulave1. a.o; gratificações• outros vantaii~iJIl li QUe hajam fetto'JIlB O/J tnativOoS.

I 3. o-Os, pr"ver.tOll .da .aposentadorta.níloserúolnfe~·iore.o; a Cr$ 200,00.ressalvado o dl.sp'J lto no I 1... '

. ~·4.0 Quandohollversc\lD1u1l1çiio de proventos, o aumento será cal­~ulado apenas, ~I).r. rel.lcãoo.o provento maior., Se se trata.r de acumula­~o de vencimeontc.", e 'proventos, o aumento somente il1cidlrá. sôbre osprimeiros .

1 5.· OdJ..;J>lI.>loc 110 parágrafo anterior nlio' se aplica aos ,cargos \"Ita~lícios.

16. o Os rerormados, inativos e pensionistas ficam obrigados 11 aprc­,..entar os seustitulos, pará apostila, a repartição competente.. no prazo1mprorro~ável de novent.a d!lIs. contados da - publicação desta lei, sob

''Pena de 'ser susper.so o, respectivo pasamento até que seja cumprida estaftlgênéla. .,

Art. 25. São cJttensivos aos mé::Ilocos sanitaristas do Mlnistério'da. Edu"cação e Saúde. aposentados _até a data do Decreto-lei n. O 8.833. de 24 dejaneiro de 1946. os direitos e vantagens. pc; êsse mesmo deel'eto concedidos,a partir da publicação desta lei.

Art. 26, Os proventos do.s pensionistas cio Tesoura Naclolllll são au­mentados de _acõrclo com a seguinte tabela em bloco: -

a) Até Cr$ sno,oo . '.0' • '" •. . • •. . ••• ••• • •. • •••••• 25%

b) De Cr$ 501.00 até Cr$ 1;~,00 20%

c> De ,cr$ 1.001,00 até C!'$ 2.000,00 1.1.... '15%

d) de Cr$ 2,001,00 para cima - 10%

~ 1. o.Sómente serão majoraclos na base estabelecida pOl' ê~te al·tígo aspensões resultantes de leis de preVidência eas concedid<l.<S à familla deservidor público falecido.

12.° As pensões e os provento5 ele a,;::osentadoria inferioreõ a C:r$ 150.00ficam elevados a e.sta Guali,ia, ac:csdcu é.a percenta:;em ti:>ac1a na letra a.

Art. 27. Estenden1-se aos millUll'es os beneficios do salál'io-ramil1à,atualmente lI.tribuidos aos se:-lido~es civi5. na-conformidade da legislaçãovigente.

Art. _:la. As Jmpor1ânclas mensnls das etapas dOs -militares asiladosseric consideradas partes Inte~rantes dOll rp.spectlvos provelltA:i$ de il1ati~vidacie, para os efeitos da incidência das percentagens do aumento de. queU'al;!l esta lei.

Art. 29. JJs .contribulções para' o montepio· militnr, constantes da' ti­bela. Que IlC011lPaDhaopecreto-le1 n." 8.919, de 26 de Ja.nelrD d6 1946, eas de.:d;:nadas -ll. co~~st!tuJ.;Ao do montepio civU. SêrAo ma.Joradll4 propor·

cioua1mente às percentagens QOS e.umenWs d!! vel1Clmentos resultantes destaLei. arredondadM paro. um cruzeiro as fl'ilçoes dêste.

§ 1.°" As pensões correspondentes serão calculadas de acôrdo com o§ 1. 0 do art. 2.0 do Decreto-lei n.o 8.919, citado.

~ 2. o E' extensivo aos~(l,bOs, soldados e marinheiros dll.,~ fôrças arma­das. da poliCia M111tal' e do corpo de Bombeiros do DIl;trlto Federal, e ao.ataifeiros da Marinha. desde que. tenham mais de dois anos de serviço, odireito il contribuição para o montepio milltar. Esta contribuição. até queseja fixada. a mcJisal, de que trata o artigo l' do Estatuto das Mllltarer,será corresrAlndente a um dia. de sõldo.

§ 3.°05 contribuintes do montepio militar e do. cil'il em inatividade. po­derão descontar mensalmcnte cota igual. 30 elas que estejam em atividade.desde qu o requclr:l.m até 3 de dezem bl'O do corrente ano. nssegurada aosseus herdeiros. a pensão de montepio .co;rcsjlondente ã. CO:ltrlbuição. obser.vado o dis!}osto no § 1.0.

Art, 30. E' assegurado o dil"elto à pPl1sáo, il15titulda pelo Decretonúmero 1.544, de 29 de a;sósto ele 1939, i\s f1ll1as dlls mil1tares que serviramna gUerra do Paragua.!, c cujas pl·ogenitora.s!ale~ram ou vierem a fal~er.

Art. 31. As Caixas ele Aposentadorí:J. e pcn~líes, Que tiverem a seuclU'go .0 pagamento dos llroventos de aposentadoria a servidores civis da.União,. pBssarão a. pagá-los C,;úm o llumento estabelecido nes1::l lei. e serlioIndenizadas na. forma do;> Ilrtigos 1.0 e3. 0 do ~oreto·lei número 3.'169. de28 de outub:-o de 1941 .

Art. 32. Os novos valores dos vencimentos, remu:leraçóes, salários. pro­ventos e pcnsÓCr.. esta\)ele~tdos nesta lei, conslde;aUl'~C efctlvli40s a partirde. 1 de agôsto <10 corrente ano.

Art. 33. Os vencimentos das dl:igente.sc dos em:m~:;ados das autarqulaafederais serão. flxados por ato ao FO~t:r EXecutivo.

Art. U. OCorl"endo o falecimC11lD do sevidor ;Júbllco civil ou m111tar,o salárlo-fam1l16 eont-inuarj; & Sel" pago a. seuS filhos menores, até queatinjam a maioridade.

Art. 35. Os funcionários que, exercendo cunlulatlvamente dois. cargos,l1erde:am um dêles, em virtude da Cal'ta de 1937. e do Decreto-lei nll.mero 24, de 29" de novembro do mesmo &110, e, por fÓl"ça do artigo .4 daaDisposl9"".>es Trtlnsitórlas da Constituição vil:ente•. ficaram em disponlbl·lIdade, perceberão. pelo cargo nlio e:cer<:ldo, 'ven~IInentos Iguais aos doa quoexerçalll ell::gos jdênticos,

Art. 36. E' restal:lel~lda, em caráter j;e;'manellte, a disposiçiio da lei11ÚlUerQ 136. de 10 de novembro de .1947. que facultou aos· membros doF'odcr I,e!ltslatfvo li SUl l.ll/ilCrjção no quadro <tos contribuJntcs do Instituto.de Previdênoia e AsE\stênc!a dos sel"Vjdor~8 do Estn<1o. '

Art. 37 . São illCluldcs 11~~ cl:lSses corrp,Sl)ot1dentes às dos' Oflclal Ad.n1Ílll.~trRtivos do Quad;o supiementar do Ministério da Pazend& os oitoO!icjalsAdUlini~t.rativos do . mesmo Ministério que,· sob .. villênela. da leln. o 284, de lS3li, Íllte2o"raVam II clas.Ee J do Quadro I - Tesouro Naclonal•

Parágarfo único. :E:sses fUl1cionârios deverão apresentar Os seUs tltulosao Servi<,;o do Pe,soal do :lItnistérlo da Fa~nda para Sel"em &P\I6tUados.

ArL 3ll. O.> blo!ogistas do QUMlro permanente' do Instituto OS1'IIldo.cr~. que contarem vinte ano~ de scrviçoatlvo, terio todos OS direitos livanta.gens dos protcssôres cat~drát!<:03 (130 Universidade do Erasl!.

. Parágrafo únlco. FAta. dillposi~,t~ ei:tcndel'-se-á aos pesquisadores espe­Cializados do referido instltutO.

. Art. 39. Estcncter-sc-á'o as y~:.t.R3el:s da lei n. o 200 de 30 de dezem.bro <1e 1947: . ,

. _~ ..',..... aos at.nais o!lciais ad:.1lÍUisti·ôitivos do Quadro Permanente cio )(1­lus,eflO da. .l"llzellclll que Ing::e55"ra111 na carreira pOl'11omeaçáo OU trans-

ferência, l1iediautcCOnC1l1",O de 1,r!m,eir.. entrância para emprêgo5 deFIl.1.enda;

2. 0 - nos,üuals Ellgelllleh'os e arquitetos do Quadra Permanente doMinistério da F'llZenda, .que pel·tenclam Ril Qua.dl·O XIV- Administraçãodo Dominio da !Jnião, criado pt');( lei n. o 284, de 28 de outubro de 1936.

Paráó,'ufo único. O serviçO do Pes.soaldo Ministério da Fazenda apoli.t1lal'â os titulas. de. nomenção <1os funcio11â.1ios a que alude êste artigo.

Art. 40 - Os flli'cjOlli~icf "tua;'" nomeados de adlrdo com os arts. 32 e37 do Decreto·l~i IJ.' LI GR, rl e 22 de março de 1930. são. classificados nos pa.drões alfabéticos 011 ca·1'eir:? ColO Contador do Ql:lIdro Suplementar cio Minis.téxio da Fa~enda, Obs~l"V~da., n~ nOl'mas estabelecidas na Lei n.O 200, de 30 de,dezembl'o de 1947.

An. 41 - Os ~eryidol"cs at;YOé da. União. civis ou mUltare", quando inves­tidos em funçúes elet.iYas m1.il1icip<tis, poderão opta)' pelos vencimentos dQClIl':;O efetivo, ou cIo põ.sto. . ,

Pará.grafo único. O d1,pü<t<: ne.~te antgo aplica-se. também. aos servido-ire., daUl1ião, ~'Cf;)'·il1e.cos, apos elltados ou da reservr. remunerada.

Art. 42 - O dL,post-o 11l;)~t!<lei e.stelld,,-se 'aos servidores dos 'X'erritórlosFederai!;. . '

Art. 43 -Aos funrior;úriús ocupantes dc cargos isolados, de provimentoefetivo,. no Exto:riol'. cmn r.,ais <1e de~. (lO) : anos ._ de serviço noestrangeirll.quando,por qUalqu~r motivo, exercerem suas· funções no Brasil, ou vierema ser aposentados (1'1 postos em clJspOnibllidade, perderia o <llrelto às vanta­gens da gratlf1cação de l·epi."Esenta.ção, <\0 que, no momento, gozarem. Ser­lhes·ão, pOrém. em qUlllque~ lupótese. ~Urados os mesmos. direitos e van­tagens concedidos 80s rUllcloná.r\os da can-eira de "Dlplomata.", na.·forma. dasarts. 12 e 16 do L)eJretu-lei'll.· 9;202. de 26 do ilb1'11 de 1946,

Art. 44 ~ Os .lItuals juJz~da Câmara de ReajllBtamento EconOmlco w­riio aumento Idêntico ao Ilh'lbufdo 80s atuais oeupantesdo padrlo R. -, .

Page 43: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

>;;.jt0vernbro da 1948 11651'.,;-';~~ . ...

Novo HamburgD, a6bre subvenção pc­ra, o Hospital Oper6rlo uDarcí Var­gas" (Da COllÚllsão de Finança.).

DIscussão. final do Projeto n.O , ...1.147, de 1947-48. concedendo audU­ao Conrelho l'1aClona.l .das Assuci~Óeldos Elt-Combatentes LO Brasil,· pan.n. reallzaçl\o dRo rI Convenção dos E~­Comloatentes do Bras~l.

Discussão finp.l do P~ojetD n.O ....367-1:1, de 1948, d.ispondo sôb~e a plOoflssáo de Economista.

Discussão final do Projeto n.o ....271-A,de 1948. revo"andv o artlgo 4'7dQ Decreto-lei n.o 4.130. de 26 d'~ fe·vereirc> de 1942, que proibe a ma­tricula de oficiais e pl'il ças elo Exer··cito ativo em cstabelecimenios C1Vl~

do ensino superior; com par€c~res ta­voráveis das Comissóts de .JustICl.Segurança Nacional e âe Edu~:lção eC1.\ltura.DL~cussão final do Projeton." ....

86õ-A, de 1948, det.zrminando que b<"acrescente uma alin'2a no artigo 1t.do Decrct<)-lel n.o B.393. de 17-12-4~.q::tc dispõe sôbrea autononúa da Uni':'versidacte do Brasll.

Discussão linal do. Projeto n.O ••••íl8·A. de 1048, dispondo sôbre isençii()de direitos de Importação e demau..~llxas aduaneiras· parr a est.reptom!­r;ina. adquirida pelo Serviço Nnclonl>!de 'l'uberculose, Servi~) Socai. da J.n­dÚ.itrla, Serviço Social do Comércio.Legião Brasileira de AssIstência. epelos Institutos· e Caixas de Aposell.-dorlas e Pensões. .

Discussão final do· P~olct<) n." ,.,.1.119, .d e1948, autorizando o Pode;Executivo a adquirir a· área de tf,r'"­rena em .que ·lIe acha localiZada ..gruta de·Mllquiné, no Estado de MI­nas Oeraill: (substitutivo, da Comi;;­silo de Educaçlio e Cultura.>.

Dlscussj;,o flnal do Projeto 11.° ....1.126. de 1948, aprovando a· decisitC'do 'l'rlbuneJ de Contas que negou re­gIstro ao têrmo de· contrato celebradI'entre o M1nlstérlo aaGuerar e a.Con­greglll;Ao das. FIlhas d.;l· Caridade elaSilo V1cent'a de Paulo,' para pre!ta­çlo de aervlç08 no Hospital ela Escolal'1i11tàr~ .

Dlscussio final do Projeto n.· ... ~1.071. de 1948, concedenelo auxilio .deCI'$150.000,00 60 ProfJ!Slor CortoirmoPerelrfl.José da SlIva. para a reallzn­ç~ de Intervençêo cln1rgiCa no C's­tt'angelro: com parecer favClrá,~l daComissão .. de Finanças.

Discussão f1nal do Projeta n.· ••••1.UD. de 1948. autorizando o Tribl1­nal de Contas a registrar o t&mo dercvlgoração cle aforamento. feito· J)l'l8IVll1iio à firma Simão RoUé e Com­panhia (Da Comillsão d eTomada clt'Conlas) •Discus~llo final do Projeto n." ....

1.14'7, de 1948. aprovandó a. Cieclsfodo Tdbunal de Concas que reClIllcmregIstro ao têrmoc1e· COl,trato c:~ie­

brado entre o Mlnllltérlo da. Guet'Tae a Congregação das. Filhas de Cari­dade de São Vicente de Paulo, compl'estaçáo de serviços de enfermal:lem(Da· Comissão de Tomada de .Con-tns). .

,..,iscussd<! únlcn do :c'rajeto 1:." ••••1. DOS-A,. de 1848, a.prova..do o Tra~tac10 Comercial, o Pro, 1colo para tn·tErclimblo de .mercadorlas e oAJust~de Pagamentos collcluldos entre ~Ernsll e o. Tchee0510váqula; .tenclo ()Il'recer. com pro~to. da Cotn1saão d':li'1na.nças. com voto do Sr. Carlos Ma.rlghela e pll.recer da CJmissãl) deD1·plomacia e de Industrla e ComércioD~cussão única da e"':\tnda do Se,

nado Bo Pl'ojeto n,o 133-B,' de 1941contando tempo de serviço, para .e~'te. aposentndorio.: "com emenda sui)s'tltutlva do Senaclo",

.uisl.ussllo única· da emenda. do se­nado lloProjeto n.· 561-C, de 194tccncedendo to Companhia ·Pauilsta diEstradllS de FeITO Isençllo clt d1re!.

ORDEM; no DIA

'1'~Dl :1,. pals,vrll, () Sr. Emillo Car-.los.O DEPUTADO EMILIO CARLOS.profere discurso que,· entregue li Te-

Visão do OTCI.Cf.or, serei puolleado de-pata. .

O SR. PRESIDENTE -Esgotada11 hora, fica adiada. Il. discussãu doProjeto n,o 20J, de 1948.

Vou levanta~ a sessão designandoparfl. a extraordlnilria de amanhã aseguinte

DIARIO. DO CONGRESSO NACIONAl;Sábado 13

Art. 45 -·05 <1lAp(l.slcivos destl' lei náo se Ipll4am aos membr~ d4 nl(\­lllstrlltura. cloMlnlstério PU blioo e pessoal dos servlços ad~lnlstrat1'Vos d.Cll.mllu dos Depu~'~doll, do Senado Federal e dos trlbW13.i~ federais, salvoquanto aos dispositivos referentes aos proventos dainatlvidade ou dÍllponi.bil1dadc.

Art. 46- Os aumentes concedidos. pela presente lei UM serúo conllide­ro.dos para efeito d::J que dWPÕL o § 2." do art. 3.° das dillposlções transitóriasda Lei n." 284, ae 28 de omubro de 1936, nem determlnarã(), para 05 servi­clores afiançados, 1\ obrigação de reforçar n fiança..

Art. 48 - E' o .Poder :C;;.,:ecutlvo autorizado a abrir crédit<> espedal atésetecentos e cin('[a"nt.a milhóE3 de cruze.lros para atendet· às des~as de­correntes daelCec~çiio dfl. presente leI.

Art. 49 - O pc.g",nlento dOe aumentos constante.' destaJci niío depende~rá de regL~tro prévIo no Tr~buna' de Contas. e os ór~áos 5C\0 autorizados a.efetuá-lo indepen,jiJl1ternC,!t.e dessa formalidade.

Art. 50 - A pregem.e lei entrará em vigor na data de .,ua puoJi~:lÇÚO, l'e- Continuação da disCussão flnal dovoga.da.s as dlsposiçór.s em con.Mário. Pro.leto n,o 354-A. de 1948, regulando

a entrada de Imlgrantoas no .Pa.ls eSala da Comi5S~o de Re:lação, 12 de novembro ele l!)-~8. - Manoel Duar- estabelece normas pata a colonização;

te. Presidente. - Lu:z Cláudio. - llerophilo A:::am!Juia. ·-Antenor Bogéa. tendo parecer da Comls~ão de Imi­gi"ação, Colonlzaçil<J e Na turalização

O SR. PRESIDENTE - O Projeto: Lop~s Cançado, estou ile.sp,era das in- com substitutivo ao projeto c às'Vai à ~nção. fOl'maçães que serã.o p.·estadas pelo emendas de .discussiio final.

governador de Minas, ouvidas a:; auto- DI _.O SR. COELHO RODRIGUES C~) ridades policiais de sua confiança. in- seussl.lO unic::>.· do Parecer n.O 91,

(pela ordem) .- Sr. Presidente, oncem cumbldas das diligênelall (2lfuiiobem; de 1948. opinando ~10 arquivamento11~ pude compuecer à sessão extra- muito bem) <10 memorial da Federação das In.(lfI:I1ntl.ria, por falta de aviso, quando dústrlas do Rio Grande do SUl. apre-6e aprovou o pr<IJeto cuja redação O SR. DIOGENES ARRUDA CO) sentando subsldios à elaboração das:tinai V. EXB. acaba de submeter à (Pela ordem) - Sr. Presidente desde leis complementares à (JonstlCuiçáocollllideração da CAmara. fregunda·leira.•. espeJ'(). pacientemente. (Da Comissllode Legislação Social).

Dc-sejo. pois, declarar. que, se esti· as informações dos ilustres Deputados DiscusSão ünlca do Parecer n.o 92.'Vesse presente, teria .vol,do contra o da U. D. N. de :Mln~s. particular- de 1948, opinando pelo arquivamentomesmo (Muito bem) mente do Sr. Deputado Monteiro de dI\,> su~stões contidas no. memorial

Castro e do govêrno daquele Estado, cf F d ã d ,.. I "'riO SR. PRESIDENTE - A d~clarl'... sôbre os acontecimentos moristruO/lOS a c eraç o os ....rcu os Over.. os

ça~. do nobre Deput(l.do const.1rlÍ da de Morro Ve.lho. . C1e Minas GeraisCDa Comissão de... Legilllaçáo .Social) ;

O .SR APONO ARINOS (.) . <Pl!111 Foi àquele mun'l.!iplo o. Sr. Depu- Discussão única do Parecer n." 93.• . . ... '" tado J:>edl'O Pomar, na terça-feira. ~ d' 19 8 I

oreutll) - !sr. Presidente•. detlej!ria fi- nm de obter esclarecimentos•.Este e 4, op nando pelo arquivamentoCll\IiIl(J con.signado em ata que O fat.!) li I do memorial dfl. Federação do Comêr-

'lCJSSO colega. !o c teu 80 governador elo. Var.ejlsta. do. Rio de Tanc'-o·,· con-de n~o ter a.parte&do o Sr. Del>Uta.c.\o mineiro permissão para. vislta.r os OI' ..

:Pedro Pomar não slgnl1iea, de forma presos. ao que .S. Ex.". aquiesceu. tra li lncorporação aos· Inst.Itutos dealguma, assentimento, nem mesm() to- Chegando à. Delegacia. o delegadO I:'ftvtdêncla.. Social d08 otgan1smosltrAncia para com o juiz!) que S. EXn8. proibiu a visita aos pr.esos. Vê·se. por ~ts~:fa08. (&;loci::oc

lodl . .J:gll~la~~o-avanÇOu a. l'e!ipeito do governador H - al,'que a manelrl de agir da pollc1:l. Social>. .. y

~CampllS. no! casos ocorridos em ae Minas .émulto pior que a. cio DiIl-Klnaa .Qeraill. trlto Pederal. que pelo mer.08per- Dl:letlssfoo. \\DIca .do Parecer n." 94.

O Sr. DIógenes Át'TUd4 - V. Exa. mlte aos Deputados \1sitarem Oll'pre- de 19i8. Estado de Goiás•. contrárioClOncorda com o massacre reallz!ldG.em 5CS." :\ encampaçAo dO! serviços soc1als. aosNova Lima. pelos capangas da poU- Ass!m. 00 representmtes da 11. D.· Institutos de previdência (Da Comls-ela?' N; até agora nlio I)restaram qualqUer fillo de Lell'illluçio Social).oSR. AP'ONSO· ARINOS .:... NAc. esclareclmentoS a respeito· do mona- DIscussão l1nca do ilarelocr n.o 95,eoneordo. como também n§.o acclto a. truOllt> massacre praticado peIDE slcá- dI!. 1948. ·oplna.ndo pelo arquivam"ntoInterpretaçAo que V. ExIl. e o Sr. rios ela companhia 10:1&0. .contra domemortal· da .FederaçAo das In~Deputado PedI'O pomar deram MS õ)e.cfflC08 trabllhadorea que esta'Yam dllstrlu.. · de pernambuco, sObre aacontecimentos. até que tenha ~i- reunlttos pamlutarpor ·um aumento tt'anster~neill. dossesurosde aciden­elO da govemadord!!Mínas Gerais" OI de sal~rio, -O que lhes assegura a tea do trabálho parI!. li! Instituições_larecilMn.toIi necess'rios 40s fa~. Constitulçlio. de previdência <Da Comiss&o 'de Le-

O SrDl"-enes ÁTrtld4 _ Plz essa. Além disso.· a Delegacia. de Pollcls· Slslaçio' Soclal).uy de Nova Lima est4 a duzentoS me- D!acussio 11nlca do Parecer n.o 96.

1)er!llnla IlOrqueV. EI&.. só abordou lJOIl de distAncia dA clla em que ~ 1948, opinando pelo I&rqulvamen.um, dos lngulosda questão. houve o masswe. Dul;()U mais de to do telegrama dA ASIOClaçlo Co~

O 8R. AFONSO .ARINOS - V. Exa. meia hora o llSSlllto dos bandidos di merclal de MarDla., sabre a tranafe­nl\O me pemútlu eoncluiro .lJue dMe· ~onipa.nhla lnSl~9& aos ,paolfl.cos tra- rên. doa seguroa de acidentes parajlt'l'll dizer. ". l>alha.dore", reunidos . 211\ defesa de OI ·lnstitutas de previdencla <Da· 00"

O Sr. Di6genes • mula _ O. Sr. 1'uas relvindicaçae&. Entretanto. hem mtsslo de Le8lslaçdo SOcial)... a Policia. nem's.se delegado. que se

Deputado Pedro pomar. fol·1 Nova. f'ncontrava na cidade•.soUbel'l\m de- D!seUasio 11nlca do Paret.1ll' n.o 9'7.Lima: falei, desde o prlme~ «11.. com tender II ordem e-atnnqullidade da de 1048. opinando })elo arquivamento08 Srs.Del>utado Monteiro de. CAstro populal'.io de Nov1. Lima. do requerimento de Jac1r& Ouima-e Lc>])l!s Cfl.nçado, Que me solicitaram .. r&es de A1ll1eid&. pleitea.ndo wna .pen-telegrafasse s6bre & questão, e até .A responsnblUdade cabe, .portanto. sio mensal: tendo pareceres das ..Co­agora nAo recebemca res\Xlsta alruma BOIS 4tretores d' Companlúa, •. a po- miss6es de F1n:l.nçaa e de Leglslaçándo Sr. governador Milton Campos. lida do Sr. Milton Campos ~ eon!- Social eontl'l\.rios a.o requerimento etendo os jornalll 'silenciadO a respeitl:l vente. E.se S. Ex.- nlo tomar pro- parecer da Comissão de· Constituiçãodo faro. vidêllClllS enérgicas a respeito. lerA. e Justiça (Da Comissllo Parlament&r

O SR. AFONSO ARINOS _ Sr. ;'fI111b~m, conivente. di! InquérIto s6bre & Arrecadaçfto ePr id t d j. di O SR. PRESIDENTE - (Fa%e?~do A,pllcaçio dIUJ Rendas' das Instltl1. l-

e.> en e, ese o apenas· zer Que Boar OI. ttmJ:OO!) _ Soliolto ao· n"- çOes de Previdência). .nAo .posso concordar COM a. singular ....1nt.erpretaçllodncla. pel~ Brl. Depu. bre orador ormuIar a que.'ltAo de ar- Dlscussáo únicaclo Parecer n.~ 98,tados PeQ.r(>. Pomar e Diógenes Anu- demo ~ 1948. opil1ando. pelo· at'lluivamentoda. s~bre o eonçeltode conivência, 01\0 SR. DIOGENES A1'mUD~ _ elo memorial de. José Bezerra. Netode co-auool1a criminal. do governador Sr. Pres1d&11te. ocuparei .a tribuna. e outros. solicitando providênclas emdo Ineu Estado, pelo fato de nll.o ter ler(la-felraprõxlm.,para. alla\lsar I) f~or ,dos morad9res da Vila do Vin­respondIdo M t<!legrama transmitIdo' cUscurso do Sr. Deputado Monteiro de térn (Da Conrlssll.o de LeSlslaçao So-por S. Exas. CAstro, que nlo prestou qull.1qyer el- elal).

Devo· elmbrarao nobre Deputado clareclmento. não fêz a. defesa do .Sr D'" -.n1" o ....Diógenes Arruda. a declaração Que S, M.aton. de .Campos. e. Ex.- articulOlt ..CUSStlO u. .ca ...o·1"",rceer n. "'"E . de 1948,op1nando llelo arquivamento

xa. fez, em aoarte. ao Sr. De1>utad~ i1penas pallwras.senl qualquer slgnl- do requerimento de Eduardo~rnan­Pedro pomar, de oue re!;ponsabl1lza.v~ flclleão, e nada mais. (Multo l1em: des de Carvalho, solicltanão afora­o ~overnador de Minas. e ist.() apenas 71luito bem). mento do terreno do barra.cllo empelo fato de n!i<> ter S. Exa. reslJondl. O. SR. PRESIDEN'l'E ;... Continua. que reside e.cedendo-Ihe as benfel­do ao seu telegor,ama. o que não sig- a' discussão do projeto D.a 203, de torias; .~ndo parecer da Comll;sáo denlfka. tolerância. conivêncIa. Ou sim, 1948. Finanças concordando com () da Co-patlallara com os autores 'do crime Tem a·palavra. o Sr. Se"3das VIana misslo de Oonstltuiçit. e Justiça <Dapraticado em Nova Lima. .' p ) .. C I I oi J tiDesejo. ainda. de:lxarb!!'m I)laro, I!!Ir (ama. om SS o ue us Ça).Presidente, que. eomoo Sr. Deputado NAo estA presente. DlscussAo l1nica do l?arecer n.o· 100.

- de 1948, opinando pelo arquIvamento(e) _ NIo toi revim llCto ors4or.· (e) NAo tol misto !lOto ~!'Idor; do oficio da Prefeitura MunicIl)81 de

Page 44: ESTADOS UNIDOS BRASIL. DIARIO DOolf;CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD13NOV1948.pdf · t1610 SábadO 13 DJARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de·1948 As assinaturas'dos

11652 Sábado 13 otÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: Novembro de 1949

N.·l

N.O 2

ERRATA

PRIMEIRO GRUPO

:!:MENl>As l>A COMISSÃO

Aprovado o seguinte

A Nota 2.a da alteração nom! (1I'a.mo: lnter::ale-~e depois de expressl\ill"v<1n<!a a retalho". assegulntes pa­lavras: "salvo quanto ao.s cigarros ecigarrilhas"•

Elevem-se para Cr$ 3,00. o. taxa queInCIde sóbre os baralhos, a Que ~e re­fere a alinea XX, do Decreto-lei nú­mero 7.404, de ;2-3-1945,e para Cr$0.15, a relativa à. Nota 1.a da citada.alinea XX.

Substitua-se a Nota à. aUnea Ilt docit.ado Decreto-lei pela seguinte:

"As "armas brancas" estão sujei­tas 80 im-;:ósto de 6% quando de pro­duç/i,o naCional e ele 12% Quando eloorigem estrange1ra".

Walter Carlos de Magalhâes Fraenkel<Da Comissão de' Finanças) (1.• dia),

Em discussão única o· Projeto nú­mero 1.197. de 1948, autorizando aabertura. pelo Mlnlstérlo da Educa­ção .e Saúde; do crédito especial deCrS 18.480.00. para atender a paga­mento de gratlflcação de magls>érlOll. Carlos América Barbosa de Oli­veira (Da Comissão de Finanças)lI." dia).

Em dlscu~são ÚIllca o Projeto nú­mero" 1.198. de 1948, autorizanllo aabertura. pelo Ministério da Educa­ção e Saúde, do CI édito especial' deCr$ 18.480,00. para atender a paga­mento de gratificação de magistério aCarlos A~berto Franco COa Comissãode de Finanças) (1.0 dia).

Em discussão ÚIlica o Projeto 'lÚ­mero 1,200. de 1948. autorizando aabertura. pelo Ministério da Educa­ção e Saúde. do crédito especial deCr$ 18.480.00. para atender apil­gamento de gratificação de 'magiste·rlo devida ao Professor Amandino Fer­reira de Carvalho (Da Comissão deFinanças) Cl.o dia).

Em discussão.' única o Projeto nú­mero 1.201. de 1948. autorizando aabertura de crédito especial; para aqui·siçAo de locomotivas. refinarias e na·vlos petroleiros. com utlllsação de :1.'- No Diário do Congresso NaclOlUll.cursos já. existentes•. ex-vi da Lei. nd· de 12 de novembro de : DoI8. ~ pâglnamero 16. de 2'1 de fevereiro de 1947: n.o 11.587. 1.a e 2." co~uuat, por tucom voto do Sr.. João Cleofas <Da sido omitido lela.se:Comissão de Finanças) (1.0 d1a). • _ .' ;

Em d1BcussAo 'lnlc1a1 o Projeto DÓ- ~ .,; 'e. I.' :mero 982-A, de 194.8. autorizando o ••••••• 1, •••••••••• , •••••••••••• ',' '••••

~ln~:r~~d~/~~~~d: ~~::;::~ O SR. PIUlSIOENTE - O projetoMIneral _ DNPM _ uma coml.ssAo vai à Coml!Sãode Be<iaçio.destinada aos trabalhos de pesQuisal'carbonUeras nos Estados do Plaut. Vou ouVIr • Casa !l6Mll o.~Maranhlio e Ceár'; com parecer .daComls8ll0 de Constituição e Justiça lIlQt1IIUMEIftO .DI vamcuopinando pela Inconstituc1onaUclade doprojeto <1.0 dla)... I)Q Beqummento lrttmu>

Levanta-lie a sessão~ 18 horas. De acórdo com o II'râgl.'alo 4.0 40art. '11, requeremos ur;i!ncll\ para _

ProJetos enviados às' Comissões pro~eto n.· 62-B - 1849 que altera aCarre1ra de Diplomata do QuadroPermanente do Mlnlst'i"io das ReJa-

N.·987. de lIM8 - Foi enviado à çlies bteriores e dá. outt'llS plovidb­Comissllo de Finanças, a seu reque."'i· clll8menta. eleferlt'o pelo Sr. Pres!dent.e •ela Câmara, a fim ele .ue ela se pro- Sala das 8essI\es. em 9 d! oovfmb!'enuncle sObre o substit!!t1vo da. COmla- de 1948. - JollOHtmri7Ue. - Heitorsão de Legislação social. Collet. - Ba/asl ClncurG. _ i1ltneOl'

Ararijle. - l.lma C4~antl. - Var-.Errata {flUi Neto.- Monteiro de ClUtfO.-

• J08' I,.l'lIl4ndo. - Faria Lubato. -ProtetOR.- 4Se.C de 1948 que Jalio l.eal. - AfOnso ~l"~"~, - 0.-

, • car Carneiro, --. CrepOTJJ I·r~. -trafl8/0rmA 1& Cab'G da Crédito Afonso de Carvalho.Cooperatillo em BallCO .NIlClollAl Aprovado.

tle Cr~dito.CooperattllO. O SR. p~mZNTE _ Ec vota-çllo o seguinte .No Dill.rlo dO congreaso Nacional ele

10 de ·nOvembro de 1948, à página11.388. 2." coluna, reproduz·se, porter saido com incorreções o seguinte:MArI;. 40•• A Unl~ garant1rA I\S ope· Requeremos urgência para dlseua­rações do Banco e flna.nciará auains. são l' votação do proJc~o n.U 1.067-48,talacão e regular func!onamento". queflxa os vencim.~ntDs da maglstra­Na mesll1a páglna, 4." coluna, no art. tura federal.7.°. suprimam-se. no.nlcio, das ali- Sala das Sessões, em 9 de 11ovembroneaf al. b). e). d) e el,as palavras: de 1948. - AgamemMI& MIlQalhiie8.(pems). (pelo) I (pelas), (peloS), e.-, Gilberto Valente. _ Plinto hllrretO.(porl. _ Edgar de ArrudCl. -'-'ar/lIS Wal-

Do Dlàrlo ão Congresso Na.cional, 6 demar. - A.rlstldes Lar!1vrll. - Afon­página 11.577. 4.1 coluna. rep~o:1uza.- so .Arlno!. - Ptnheirll Mltcllado. ­se po l'tetsaldo com incorreções,o Romeu Florl. - Gustu.l''J CapnnemeLseguinte trecho: - Hermes LIma. - LfJ.melr/l Bltten-

O SR. ~R.ESIDENTE-Em vota. cOllrt. - r..en~oldo Peres.çAo .o J)l'Imel:o il'Upo ele emendai. Aprovado.

slca e médicos assistentes de educa­ção flsica,' não habllltados na formada lei <Da. Comissão de Educação eCultura (inscl1to o SI. Café Filho)

Dscussão llnica do P:ojeto n." ••••1.168. de 1948, autorizando a doa~ãocios imóveis que mend~naao ser­viço de Al1mentaçãe da Previdêr.ciaSocial; tendo parecer. com projeto,das Comissões de Constituição e Jus­tiça e de Finanças (f 1 Comissão d~

Constituição e Justiça) (inscrito oSr. Café Filho).

Discussão única do Projeto n.o 1.171,de 1947. autorizando o l'oder Exe·cutlvo a abrlr. pelo Ministério daVir.Ção e Obras Públicas. o créditoatender a despesas com ã construçãode ramal ferroviário Lima Duarte­Bom Jardim .(00. Comissão de Finan­ças) (inscrito o Sr. Café Filho).

Discussão' inicial do Projeto nll­mero 1.054-A, de ·1948. concedendo aosalunos de curso técnlco de contabi­IIdadedas escolas de comércio. ma­triculados nos anos de 1946 e 1947o direita de receber o diploma decontador; tendo parecercontrú.rio ~a

Comlssrio de Educação e Cultura. comvoto vencido do Sr. Valfredo' GurgeIJ<inscrito o Sr. Café Filho).

Discussio inicia! do Projeto n.o 948,de 1948, assequrando o direito à pen­SA0 de montepio civU da Marinha aPalmira Antonieta' Trovão pereira;tendo parecer. com projeto. da Co­mi&áo de Const.itu!ção e Justiça eparecer da Comisslio de Finanças fa·vorbel ao mesmo <Inscrito o SenhorCafé Pilho).

Discussio inicial do Projeto D.o 1.1'73.de 1948. estabelecendo prazo para arealização de elelçóes. nos sindicatos. edando outras providênCias: tendo pa­recer da Comissão de Justiça Oplnlln­do))elo constitucionalidade t:::1 pro·jeto e parecer contrArio da Comls'!iode Legl"laçAo Social (Inscritos os Se­nhorea Café FIlho e Diógenes Arruda).

EM PAUTA

Em discussão mica o Projeto nt1·mero 1.179. de 10i8. revogando o ne­ereto·lal n.o 7.820. de2 de agôsta de1946. que desmembrou da Rêde MI·nelra de Viaçllo o trêcho . ferroviárioentre Santa Rita e Jacutinga e Barrado Pirai: tendo parecer. com projetoda ComissAo de Constituição e J\I8'tiça e parecer das Comissões de Trans­partes e ComunicaÇÕes e de Finançasfavorável ao mesmo .3.0 dla)_

Em discussão Inlclal o Projeto nú'mero 8lO·A. de 1948. autorizando oPoder Executivo. a abrir o crédito es­pecial ele dois n:.l!hlles de cruzeiros(Cri 2.000.000.00) • para atender asdesp.esas de comemoraçllo do centena·rio de Joaquim Nabuco: tendo pa.receres favoráveis das Com1ssões deConstituição e Justiça· e Educação eCultura e pareceres. com substitutivo;da Coml.ssão de Finança. (3.0 dia).

Em cUscussão única o Projetonú.1111.'1'0 1.195. de 1948. autorizando aabertura. pelo Ministério da Educa­ção e Saúde. do. crédltoes))eclal deCrI 18..480.00. para atendera pa­gamento de gratificação de magisté­rio • Corrégio de Castro (Da Co­missão de Finanças) <1.0 dia).

Em. discussão único o Projeto nú­mero 11196. de 1948. autorizando aabertura. pelo Ministério da Educn­ção e Saúde. do crédito especial de Cr$18,4130,00. para atender a 'Pa~amen'to de 1D'1IotWcacAo de ~l8WriA a

wa· ile importação e dema1s ie.xasaduaneiras. para material que espe­clfica; com parecer ,", Comissão' deJi'1nanças favorâvel à emenda do Se­nado.

Discussão flnal ào Projeton.o ••••'13S-A. d'e 1948, dando redação ao ar­tIgo 3.° do Decreto-le; n.· 2.166, demaio de 1940, que dispõe sõ!;lre a no­meação para. Os eargos .vagosda elas­8e inicial da carre1ra. de 13ibllotecáriocios atuais bibliotecários.

Discussão flna1 do Projeto n.a • _.•'I54-A, de 1948. concedel,do isenção dedireitos e demais taxas aduaneiraspara importação de materal necessá­rio à instalação de estúdio cinemato­rUieo; <substitutivo da Comissão deFillanças) •

2." PARTE

ComlDuação da discussão suplemen­tar do Projeto D.o 203. de 1948. revo­gando o Decreto-lein.o 3.494, de 13de agOsto de 1941. qt institui lI1edi.dores automáticos para. fábricas deaguardente e álcool; tendo pareceressObre emendas de eliscussão final;com substitutivo, das Com1ssões de~anças. com voto em separado doSr. Segadas Viana e de Indústria eComércio: - Parecer :11 Comissão deAgricultura. favorável ao proJeto e:l:OVO parecer da Comissão de' Finan­ças favorável ao subs~itutlvo da Co.missio ~. Indústria.. e Comércio.

Dlscusslio única do t:'r, '') D." ....1.153. de 1948. assegurando aos tra.balhadores dos serviços de na.turezaindustrial ou .rural da União. Estado,DIstrito Federal e Municlpos - osbenefiCios da leglslaçAQ de acidentesno trabalho e dando ,"utras proV1d~n.elas; tendo parecer ela COmissâo IleConstitUiçãl) e Justiça opinando pelaccnstltuc10nalldade do anteprQjf;lto doGovêrno: e parecer, com projeto daC'omLssâo de :'lnanças; e parecer daComlBsão de LeglslaçAo SOc1a1 faVOaBVe1 ao anteprojeto do Executivo(inscrito o sr. Diógenes Arruela>.

DIsCUSSão InJcla.1 do' Projeto. D.o1.155. de 1948, dispondo s6bre a obri.gatorledade do "EXlU:le prenupctal"e dando outras providencias; tendopareCer. favorAvel da ComissAo deConstituiçAo e Justiça e panreer coms~bstltutlvoda ComissAode saudePública, com votos em separado dosSra. Romão Júnior, Jandul Carne1ro.Rui Santos· <1naerito o Sr. Atal1baNogue1ra).

DIscussão única do Projeto n G1.098, de 1948, a'ltorizando a âbei-iti:1'0.. pelo MinIstério W Relações Ex­teriores, do crédito especial deCI'$ 2.433.600.00. para. atA:!nder ao 'pa:gamento de contribuiç!io do BrasU :loOrganização ele Alilllentaçl\o CF. A.O.> <inscrito o Sr. Pedro Pomarl.

Discussão 11nlcado Projeto n­1.131. de 1948. aut6i'lZando o· pôd~j.Executivo a. dar a garanti:!. do. 're­souro NaCional a uma operação deerêdito entre o Banco do BrasllS.A.e a Companhia Cantare1ra e ViaçãoFItIII'!inense: tA:!ndo p.rccer da. CO"JlÚssao de Constituição e Justiça fa..vorável ao antepro;ew do Oovêrno eparecer, com projeto,1a Comissão de:f'" Rnças cem voto eM separado doSr. Segadas Viana (1nscrito o SenhorDiógenes Arruda).

DiSCUSSão !mIca do Projrto D._ •:1.16'7. ~ 1948. dispondosõbre li n:Ptro, no MInistérIo da Educaçlio e&'ClI1e.de J)loleuo:e8 de 41ducacAo ti-