37
00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEC Ao It fi ---. TI::RÇA·FEIR.'1, 19 DE JULHO DE 19GO :ANO XV - N.· lU .' t, -- ''1'" k• :w:a::: . __'5. _ , C.U'I'},.u. FEDER.U. ==' , m( CONGRESSO NACIONAL ORIEN'fAÇAO PA1U.A VOT.':t.ÇAO Disl1lJslttvo a .flue BIJ relere Art. '74 (totlLlidadel. I 2° do lU't. HotaUC1adeJ I SOda art, '8'/. (totalidade). , parte·· 110 art. 95. m. 6 e 7 do Port.,95 [totalidade). Se5sãoconjullta. D:\ 2." Setllláo Lelil;la.tiva Da Legislatura. Em 19 de Julho de H160, às 21 horas •• Sessiio eonJunta Da .2.· Sessão LeE1sIatlva. Ordiuiriq, Da f..- Lectsl::tura. . Em 20 de Julho de 1960, ús21 horas n" 1 I J .. ORDEM no DIA: da aprecltlção do. veto presidencial (Pllrclal) ao Projeto· de Lei nO Ui14, de 1960, na C!lmara dos Deputados e nO 30, de 1963, no Se· nado, que dlspOe s/lbre a OrgaDl:tBção Juàlclária ,do Distrito Fecleral d. Brasilla e dA outras provlclenclas. tendo Relatório, sob nO 5, de 195n i 11a CCe mJaliAolotiata. ' ... , . Ct'dulll n°. 1 a . .. _ . ,O RDEM DO n IA: . 'i.<- eOlAt1Dllaçio da àllrecia2ão do veto llresldenelRl (pl1.re1al)&O PrDjeia' de Lei nO 1.114, de 1960, na CAmara. dos Deputados, e nO 3J, de leoo. no Se.. . 1lacI0,Que dllP6e .Obre a JUá1c1l\rla do Dl.strito. Felleral doBra.' Illla e outras llrovldenela., tendo Relatorlo, sob no &,ele liGO. ela a!o H1ata. ORIENTAÇ.lioO PARA A VOTAÇAO DilJQSftfvo .• flUe 11. relere Art. 100 e seusllaràsr&lOS, Art. 101. . Art. 103. "Tabeltlo.5 (COl!:.la. ccrresponaente a mula> .. lo ? f . O Presidente do Senado Federal, nos têlmos do art. 'iO, I 3°, da Cons- tltulçll.QedO llrt. 1°, nO IV, do .Relmento OomWD, convoca. IWI dUM Casa.s I1p . Oongre.;so em 'eNÕeacODJUDtu a Jcauu.rem-a. nos d1118 18 20 elo mIe. emeurso,. aa 21 haras, na PleDàrlo da. camara. elos Deputada., l;onclll1remaaprec1alJlo do veJoprll/lldeDC1al ao ProJeto de Le1 <no 1.614, de 1960. lla·"Clmllra,.'no 30, 'l1e11160, no·senao.o), cq\\lll1lapl)e. sObre •.Organl- rtaçliu Juà1cll'l.rla. elo DlJ!trlto Federal de Bra.sllla e da outras provld8nr.illl, sendo votllClos _ .••. '- '--". '\ 210 4tCl 19: o art. 74, o & elo art. 8&, o 13°110 azt. 11'1, .. parte vetada do. art. li; • ClB M. 8e '1 do art. 05. no IIf.2O: o art. 100 C seUll o IU't.l01, o Ilrt. 103 e .. parte vetada. ,da. tllobela .t Senado Federal, 1& d. julbode 1960. - CunhA Melo, I' 8ecretJrloDO excI'Ciclo .da PresldenC1a. . 'ieuio ClOIlJlPltr. para. apreclaça. ae veto presidencial I' Q 1"re.ic1ente(\p eep,ado fecleral, nos termos do art. '70. I3 0 , da Cons- '1,ltulÇa.O e do art. 10, nO IV, da Oomum, convoca as duas Casas 40 Qonsres.ll Nacional para, ell1 seiBAo· Clonjuntllo • realizar-lle na dia d" agOsto do ano em cursa,·.. 21 boras, DO PlenAr1O. da Cim&ra dOi Depu.. tadOll, conheçerlllll dO Ylito prellldllnc1ll.l (parcial) ao,Projeto de Le1 J10 1,85:$ ele 1956 na Câmara entltll.68 no Sel:llldo, que cUsp6e a6bre a clllllfleaçlio' de oarsos do serviço civil do l'oder Executivo, eatabeleee oavene1mentos e <ta outras, provlc1ilnelas. !Senado Federai, em 16 deJulllo ele 1900. - Senador Cunha lIfel!o, Pri- .melro' Secretario no exercleio da Pres!ai!ncla.. L __ .• . DOS DEPUTADOS RElJNIOES MARCADAS PARA BOJE. DIA 1lI DE. JULJlO DE100t COm1AIICles Peran&D&intea: I·-De CODltltuftle.' - •• 1$,3ibtlru. U- DeEc........ 15b...... m- De ]!'I._DCU, .. 16 bora.. IV - DeOrçllmento 41 FlscllUzaçio'FlnaDl'elra - Turma." A''. ... a.boras. V ";De serviço PúbUeo, ã, 16 lIoral. . Vl - Obras ,Qilcae." -21l1orij1 .c ....... lipeelalt \'11 - VàlorbAçloEcoJlômlea lia ',.lIllona.

00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

00 BRASIL.,

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEC Ao It

fi ---.

TI::RÇA·FEIR.'1, 19 DE JULHO DE 19GO:ANO XV - N.· lU .'

t, - - ''1'" k •

:w:a::: . __'5. _ ,

C.U'I'},.u. FEDER.U.

==~ ==',

m(

CONGRESSO NACIONAL

ORIEN'fAÇAO PA1U.A VOT.':t.ÇAO

Disl1lJslttvo a .flue BIJ relereArt. '74 (totlLlidadel.I 2° do lU't. Sã HotaUC1adeJ •I SOda art, '8'/. (totalidade). ,parte··ver~d.. 110 art. 95.m. 6 e 7 do Port.,95 [totalidade).

22.~ Se5sãoconjullta.D:\ 2." Setllláo Lelil;la.tiva Ordinári~

Da 4.~ Legislatura.

Em 19 de Julho de H160, às 21 horas

:I~•• Sessiio eonJuntaDa .2.· Sessão LeE1sIatlva. Ordiuiriq,

Da f..- Lectsl::tura. .

Em 20 de Julho de 1960, ús21 horas

C~dltlll n"1IJ..

ORDEM no DIA:Contlnuaç~o da aprecltlção do. veto presidencial (Pllrclal) ao Projeto·

de Lei nO Ui14, de 1960, na C!lmara dos Deputados e nO 30, de 1963, no Se·nado, que dlspOe s/lbre a OrgaDl:tBção Juàlclária ,do Distrito Fecleral d.Brasilla e dA outras provlclenclas. tendo Relatório, sob nO 5, de 195ni 11a CCemJaliAolotiata. ' ...

~, . Ct'dulll n°.

1a

~. . .. _ . ,O R D E M D O n IA: .~, 'i.<- eOlAt1Dllaçio da àllrecia2ão do veto llresldenelRl (pl1.re1al)&O PrDjeia'

de Lei nO 1.114, de 1960, na CAmara. dos Deputados, e nO 3J, de leoo. no Se.. .1lacI0,Que dllP6e .Obre a orlllm1z~ào JUá1c1l\rla do Dl.strito. Felleral doBra.'Illla e dá outras llrovldenela., tendo Relatorlo, sob no &,ele liGO. ela QQ;JllI~a!o H1ata.

ORIENTAÇ.lioO PARA A VOTAÇAO

DilJQSftfvo .• flUe 11. relereArt. 100 e seusllaràsr&lOS,Art. 101. .Art. 103.

"Tabeltlo.5 (COl!:.la. ccrresponaente a mula> ..

.,..:'.~.lo

?

f

. O Presidente do Senado Federal, nos têlmos do art. 'iO, I 3°, da Cons­tltulçll.QedO llrt. 1°, nO IV, do .Relmento OomWD, convoca. IWI dUMCasa.s I1p

. Oongre.;so Nllclon&!~ara,. em 'eNÕeacODJUDtu a Jcauu.rem-a. nos d1118 18~ 20 elo mIe.emeurso,. aa 21 haras, na PleDàrlo da. camara. elos Deputada.,l;onclll1remaaprec1alJlo do veJoprll/lldeDC1al ao ProJeto de Le1 <no 1.614, de1960. lla·"Clmllra,.'no 30, 'l1e11160, no·senao.o), cq\\lll1lapl)e. sObre •.Organl­rtaçliu Juà1cll'l.rla. elo DlJ!trlto Federal de Bra.sllla e da outras provld8nr.illl,sendo votllClos _.••.'- • '--". '\

210 4tCl 19:o art. 74,o & 2° elo art. 8&,o 13°110 azt. 11'1,.. parte vetada do. art. li; •ClB M. 8 e '1 do art. 05.

no IIf.2O:o art. 100 C seUll pN'lllrafoSI~

o IU't.l01,o Ilrt. 103 e.. parte vetada. ,da. tllobela ~. .t

Senado Federal, 1& d. julbode 1960. - CunhA Melo, I' 8ecretJrloDOexcI'Ciclo .da PresldenC1a. .

P~'e$idên~i~

CODnea~io.de 'ieuio ClOIlJlPltr. para. apreclaça. ae veto presidencial

I' Q 1"re.ic1ente(\p eep,ado fecleral, nos termos do art. '70. I 30, da Cons-'1,ltulÇa.O e do art. 10, nO IV, da Rel~'.nento Oomum, convoca as duas Casas40 Qonsres.ll Nacional para, ell1 seiBAo· Clonjuntllo • realizar-lle na dia O· d"agOsto do ano em cursa,·.. 21 boras, DO PlenAr1O. da Cim&ra dOi Depu..tadOll, conheçerlllll dO Ylito prellldllnc1ll.l (parcial) ao,Projeto de Le1 J10 1,85:$ele 1956 na Câmara entltll.68 no Sel:llldo, que cUsp6e a6bre a clllllfleaçlio'de oarsos do serviço civil do l'oder Executivo, eatabeleee oavene1mentos e<ta outras, provlc1ilnelas.

!Senado Federai, em 16 deJulllo ele 1900. - Senador Cunha lIfel!o, Pri­.melro' Secretario no exercleio da Pres!ai!ncla..

L__ A!Ú·:Z.·_·~~- .•

CÃMAR~ .DOS DEPUTADOSRElJNIOES MARCADAS PARA BOJE. Ta1:R9A~FEmA,

DIA 1lI DE. JULJlO DE100tCOm1AIICles Peran&D&intea:I·-De CODltltuftle.' .rustl~ - ~lIl'IU"A", •• 1$,3ibtlru.U- DeEc........ 15b......

m - De ]!'I._DCU, .. 16 bora..IV - DeOrçllmento 41 FlscllUzaçio'FlnaDl'elra - Turma."A''. ...

a.boras.V ";De serviço PúbUeo, ã, 16 lIoral. .

Vl - D','lrIlJlIPO~S.CoI11UDlCl.1liel··· • Obras ,Qilcae."-21l1orij1.c....... lipeelalt

\'11 - Dô VàlorbAçloEcoJlômlea lia AaÍaI6."~ ',.lIllona.

Page 2: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

--- -:;. .. --oI.J.

SUMARIO

OlÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL.ee:çAO I

Impressono:a ';"-h·,•• do D::-Irtam.ntolf. Inlpr.nu N.çio~.1

JiQ ,....t.~ li B a I III , ........ ,

- Excetuadas 18 para O .•zterior, qUI ..rio 'Impre anuais, ••Isslnltu,:l! p'll:(jr·le~io te mar, Im qUa:lquor épOOlo por sei. InCI"Ion lIJIl Il;]O.· (j

- A fim da po&sillilita1' • r.mel.a de ..lar.. loompanb.ldol dI!esCi,rlC:1mentos quanto à aUI "UOIÇSO, 101ioitlUlloe dhm. preflr4ncla ~• rimes,'. por mll0 d. cAlque 011 TI11 Jlo.&aL ••IU401 & f''''E: d.re$OUreii'o ào De.panam'Jl'o 441 Imllunla !flcIGnal. ".1

- G$ .,»111I1IU'" 11 .dI91.1 das ,,,1... ,"ill, -.rIo r.r••oldQ'108 l'li;:antes lomellt. 1R141an" 11'1lcl"'91... .i

- C CU8tO 40.dano .tralldo será .0.....1.0 ., c:rt UI I, po~IZlIrofcjo dlcorrido. CObral'-8e·l. 1..1. lIrt II,M. '

..

ze.ei78M

;li'

10a.o«,

Julho de 1960'===: . AI

e olo DD n..elllflMAURO' MONlt'.IRq

DIRCTO""GlI!!It.L

ALeERTO DE 8RITO FEREIRA.., ... ;..

eMP~. D~, SI:R.Vtr;-:o Ga PU.L.e.ç:a(f!:.MURILO r:r:=:.F.REIRA ALVES

'- - MF.'SA2 - L1DERES B: VICE-LIDERE!

:l - COMtsSOES FERMANENTE&

4 - COMISSOESEsPECIAW5 .... COMIS50ES .DE INQU~RITC>

G - lo8~ SESSAO DA 2~ LEG15LA.TURA. Ol?ntruRtA.. tl:M: 11DE JULHO DE 1960 •

I ... Abertura, da Sessão

11 - .Leitura e assinatura da .at;a da aessllo anterior

;.Ii - Leitura do expediente

Projetos a imprimir:

lo'i9 1.747-B-56 ..., Revoga a allnea A do art. 30 do Decreto n' 37.""­de H ele junho' de 195:>' <Fundo Nacional do Ensino Médio):. tendo pa­receres: pela inconstitucionalidade da Comissão. de Constituição e Juatiça,e peloarqulvamentocLa Comissão de Educação e Cultura.

N9C05-A-59 - Modifica o- § 19, do a~·tlgo 39• da Lei n9 970, de 16 dedezembro de 1~49. que. dispõe sôbre as atribUições, oraamzaçÍlo e runclon..mento elo Conselho Nacional de Economia: tendo pareceres: com enlendr.sUbstitutiva. da Comissão de Constituição e Justiça; e, com substitutivo, daComlssao ele Economia.

N9 .1.693-A-60. - .\utoriza o Poder Executivo. a abrir, pelO Mlnistérloda Agricultura, o crédito especial de Cr$ 30,OQ().OOll,OO, .para ocorrer às des.pesas çla Instalação e funcionamento da Comissão de Desenvolvimento doPlanalto de Ipiapaba: tendo parecer com emenda da Comissão de Orça.mento e Fiscalizaçâo Financeira.

N9 1.941-A-60 - Concedeisençáo de direitos de Importação, bnpOstode consumo, taxas aduaneiras e maio tributos para0 gado em pé OU aba·tido ecllarque, deprocedencia boliViana, importados para o consumo daspop).llaçõcs dos Territ6rlos de Rondônia edo Acre: tendo pareceres: comemenda da Comissão deConstituiçâo e JUstl~a; pelo arquivamento dn Co.missQo de Finanças: e,contl'ário, da Comissão de Economla.

Requerimentos d.e informações:

N9 1.276-60, do 5.1'. Pedro Vldlgal, ao Poder Executivo, .atrav.ss (20 MI.nlstério da Educação eCttltura. se já foi pago o Auxilio de C1'$ 1,000.000,00a.Escola .N1)1'mal N.S. do' Carmo e Ginásio LeãoXII1, da cidade de!?!·ranga. Esí.~UO .ele Minas Geral"

I

","'" .4.SSINATtlRAI

r..EPARTIÇOES E PARTICULARES/ fUNCIONÁRIOSCapital • lnterior CaNtal • Interior

S9meatru Crl /iO.oO l~mes'l" Cri.Anor ••••••••••••••",.. Cri la,Gil 'ÂIlo •••••••••••••• 11.. CiO'

!::o:terior r ,I;V' ~.lÍo.' . ,ElI:tariol'I no •••••••••••••••••• Cr; t.Si,Oa )no ••: ••• "••••:." 11. • CJ1

D!ARIODO CONORESSO N;'C10NAl (Seçã.-rr'=-Vasconcelos Tôrres,

Wilmar Dias.

Munhoz da Ra<:ha..

Salvr.dor Losaceo ..,

Lel10ir VR'rr:as.

Jonas Ba.'1iense•.. Clldenor Freitas.

Catr.po~ Verga!.ccuunho cuvuícante,

Afrânio de Oliveira.,

Cló'ris Pestana.

Adyllo Viana.

Dagoberto Sales.;

Adal1toCRrdo~o •.,

Alencar Ararlpe.,!

Paulo Mincarone,Osmar Cunha.

Nestor Jost.Luiz Bror.~eado.,

Mmon Reli;.

Broca Filho.

Pedro Vidir:al.

José Hu~"erto.

Miguel Bahutj".

t'nirio M~chado.

Frota AgwB,r •

Moacyr de Azev~do •.

Chagas Freitas.

Rezende Monteiro•.

Humberto Gcbbl.

Armando cosrêa.Múrlo Tamborindegul.Humberto Lucena,

JOSé Menck•.

Mârio Beni.Antõnlo Baby.

Benjamin F:l.l·ah.

Milton Brandão.

Sr • Presld:nte: !Comunicamos a V. Ex' que deeídí-

mos permutar nossos lugares de Ins­crição no Grande Expediente.

Sala das Sessões, 15-7-60...... P/Jvlode Tarso.- Menezes Cprtes.

Ordem Jo Dia marcada· peloSr. Preslde~~~ para sessãode têrp.-feira, dia 19 de lu­lho de 1960.

BM PRIORIDAD:e.proj etos ns, 9a5-A~0.

Projeto de Decreto Legislativo M­mero 38-eo.

Projetos ns. :lB9-B-5~, 1. 774-A-eO .Projeto de Decreto Legisljl.tivo nú-

mero 37·A·50. "

Projetos ns. -l.529-B-58, 1.006-B-59.313-C-55, 475-B-59, 1. 075.A-59.

Emenda à Constituição n Q 1~A-59.

Projetos ns. 385-A-59, 52-D-59.1.895-60, 2.C14B-60, 1,.014~A-59 1.231-Ade 1959, 750-B-59 e 2.654-A-57.

E.M TRA~~rrT!. ç.~O OR.DTN'ARIAPrcjeto n' 52.9·A-59.·

Sr. Presidente

Na qualidade de Lfder da Maioria,Cn:1, c:l.c:ciclo, sollcito a V. Ex~ sejaconcedida II palavra ao sr. Deputado?edro Vidi:;al, nases.são dealllanllã,j;, 19, em caráter preferencial.

Spla da.~ Sessões. 18 de julho de11100. _ ptmenta da Vetaa.

4976 'f~rça..fdra 15J'~

Coutinho oavaieanu.

Luiz Francisco.

Waltar Passos.

José Raymuncto.

Aniz Badl'a.

Passos Pôrto

Nestor J ost,

Paulo Lauro.

'rh~obaldo Ncumann.

M.itrcl:l.l T~rra.

M"reira da R~cbllo

V.Um:.r .Dia.;.

1'.'cacyr de 1'.zevedn.

:E ,daró. Júnjcr,

B: serra Leite.

L!':o Braun.

Fl'.lnça C:lmpos.

O[waldo zaneuc.Flurlceno Paíxân,

MIJUel BlIbu:-y.

Jo"o Veiga.

Ar.lo Arnt.A!l<S!o Rocha.

MIlton ReIS.

Ca:npos Verga!.

Co:ombo de SOUZ.1o

l'e,;fo Vic1lgal:

GRANDE EXPEDIENTE:

On.dores tnscrítoe P:Ullo O GrandsExp: cliente:

Pe:lro Vidlgal, em caráter p~e!eren-e.ar,

P;inio Lemos.

M:nezes côrtes.

OsNaldo Zanelo.Fnnco Montoro.

M:'rlo Martins.W:!son Calmon.

Yt:::ishJgue. Tamura.

Arao Arnt.Lustoaa Sobrinho.

Nc·'berto Schm1dt.

C~:ar Corrêa.

Anisio Rocha.

T~mperani Pereira.

Paulo Lauro.

Ferro Costa.

AndraeleLima ""':~ho.

Corrêa da Costa..

Badará Júnior••João· Veiga.

Arm:mdoCarnelro.

'l'hcobaldo Nellilla.nn.

Othon Miider.

Ale:Icar ....rarlpe•.Plinio Salgado.

Abel RaJael.Júsé Guwmard.

último de Carvalfia.

Car~elQ P'AgoSt.lOO.

"'Cr::rlores inscritos para a Ses-são de 1êrça-feira, dia 19 dejulho de 1950. /'

. 2~ Sessão Legislativada 4~ Legis~atura

Page 3: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

f15fARID DO .CONGRESSO NÀc~bNAl (Seçáon--..... .~ .. ~ _... ~ ..-.._--~

VI - Explica:;ão PessoalDlsGurSG:

Do SI': Coutinho Cavalcanti, tecendo eonsíderaçõeasõbre o govêrno re-"rorucicnano (le Fldel Castro. ,_

VII - DesJ'tnaçfro da Ordem de Din para a ses~ão seguinteVlU - Levantamento da Se;sao.

~ECaE'l'ARIA DAcAM.".RA DDS DEPUTADOSI - :~toõd'1 Sr. Dlretor Gel'al.

n - r;;,'et~rla do Expedimle - P.esenha d:s ofícios expedidos nal'! ,:nin::ena de junho de :GOO.

~,9 1.~7-60; do Sr. Coutinho cav~lcantl, ao Poder Executivo, atró-vésri,',;. ;l&lnlst8rlos da Vlaç1io e Obras Publicas e da Agricultura, sôbre pro­'11,';"0 e exportação de mméríe de manganês.

=,,0 UnS-50, ~o sr, Casta Lima. através do Ministério da Viaçáo e"brw PllbllCas, sobre a 1mportãncJa total da verba destinada ·ao serviço de"d)llr,tC'Clmcnto de ú"ua em Aracatl.

N" 1.270-60, do sr. BiIM Pinto, ao Poder Executivo, através do Mlnl,,­'<'rio rtn Viação e. Obras Públicas, a respeita da venda de cinco navios US8.­

'ln~, f~'t9. pela firma Trnnsmarltlll1aComercial ao govêrno do EsLatlo do'~l1la2JJ:n.s. ou n, União, ou ao Fundo de Marinha Mercante.

Projetos apresentados::w 2.0~n-60, do Sr. Henrique Turner, ~ueretilic3, sem ônus, n Lei nú­

mero :1. ti!l2. de 7 de ,leZ~!!lllrO de 1950; que estima a Receita e fixa a' D ,"­pesa da UnJi\o para o excrclcJo de 1050. - <A Comissão de Orçamento er'JEcaLzação Financeira) .

NQ 2.062-60, do Sr. Oswaldo Lima Pilho, que autoriza o Po:ler Exe­rnlivo a abril'. o crédito I!speclalde Cr$ l;;.l>OO.flOO,OO para auxiliar f} MinIs­'1><. r.;o da Agricultura li realizar o I1 OonR-esso Brasileiro de Cooper:'.Livismo..- (A~ Comíssõr-s CleEconomia, de Orçamento e Fiscalização Flnanc61ra'" rJ~ FInanças).

NO 2.063-60, do Sr. A!1tônlo Bab:or, que propõe a.críaçâo de urna D!vi­tlí"" de Conservacão do Solo no. Departamento Nacional da Produção Ve­r:rd~l do Ministério da Agricultura.' - (AsColl1issões de Constltuic60 e.rusttea, de Economia e de Finanças). . '

N9 2.064-6(), do Sr, Advllo Martins Vianna., que assegura a readmíssân(1,.' runcíonárío com' mais de dez anos.•de serviço, que tiver sido demitido"''TI processo ndminlstntlvo, se vier li. ser absolvido na Justiça, eomsen­trl"ca. passada em jl11!!,ado. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de"~n',!('o Publico e de FinançaS),

N9 2.065-60, do SI', Adyllo Martins Vianna, considera. de utilidade pll­ll~jc~ aUnláo .J'lene!lcente das Associações dos Bat'belrose Cab~leirel:'os,

;,j1 ~t.jtl1tOB de Beleza e SImilares do Rio Grande do Sul. - (As Comiss;je~

<Je ('nnst.ltlll~~o e Ju~tlça e de FInanças).N9 2.{}68-60; .do SI", Cunha Bueno, (luealtera 11 legJslação do ímnõsto

('\r c-nsumo. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de Economia e(]p F"na'lcasl.· .

N~ 2.'067-80, .doSr, Nova da Costa, que autoriza0 Poder Executivo al'hTir. n-lo Ministério da Vlaçl\o e Obras públlca~, o crédito eSlleclal. de1',.$ 5.000.000,00 para atender as despesas de assistência a recupevaeão dasfamllias clesabrlll'adas nos portos de Bessa e Olaria, na cidade de Boa Vista,~<~oJadns pela ínun ehl.çi\o do. rio BrancÓ. - (As Comissões de Constituição e,Tll~tl"a. de Tra1:15nortes, Cl'tnunlcaçfie.s .e Obras. públicas, de Orçamento eP1~~a lI~açl\o Financeira. e de Fl':lanças).

N9 2.06B-60, .do Sr. Clóvis Motta, que retifica. dIspositivo da Lei nüme­ro ? 975. de 27-11-1956. Que altera. a legIslação do ImpOsto ·únIco.s6bre cem­bmHveIs e luh1'ifJcantes lIquidos e gasosos, e dá outras providências. - (AsCOl"l'sões de Transnortes, Comunicações e Obras Pt'lbllcase de Finanças';

NO 2. 069-r.o, do 81' , TheobaJeto Neumann, que estabelece prisão especialp:ll'a OS servldore~ das polícias civis e militares, que aguardem sentença nu!Il'1a"l conden8dos por crime praticado .em virtude. de ação policial. - (AsCom'"sões de ~onstltuiçn.o e Just!ça e de Flnancas).

1',~ 2.070-50. do Sr. Jonas Bahlense, Que permite s/)mente aos brasileirosnalflS ou natura1\7..ados. e emDrêsas nacionais Cluenão seiam subsidiárias d,r,Tll'10S ou emprêsas estraMelras.1l. llquis!ç§o de áreas de terrl'.5 superlor~s11. nez alClueires. - (As Comissões de ConstitUição e Justiça, .de EconomIalt ae FInanças>.

IV -:E'equeno Expediente

Discursos:Dos Srs. MIguel Bahu1'Y e Aniz Badra. ress~.Itando o significado dA.

~Tlt.re!!a, pelo Presidente KubItschelt,' dos pr1melros "Inte tratores aOS mu­nlelplos .brasileiros;

Do Sr, João VeIf!'Il, contestando critIcas que têm sido feitas ao processode compra de' navios usados p~lo govêrno -do Amazonasi

Do Sr. MiLrlo.Gomes, dirigindo apêlo ao Presidente da Ren'íbl!ca, no~cntldo do aproveitamento do pessoal que trabalhava na COFAP;

Do Sr, Camnos Vergal, reclamando rápida tra:nltação para projetosque tratam do Uvte trâns!tCl, nas barreiras estaduaIs, dos genel'os de prim~JrQ, necessidade: .

Do Sr. TheC'baldo Neumann, discorrendo sóbre a Industrlallzação dell.dubos no Rio Grande do Sul; ,

Do Sr, Pedl'o Vídigal, elop;landoll. administração do govê:l'11oespanhol.pela soluçáo das problemRs econômicos e financeiros· daquele pais;

Do Sr. Arno Amt, .protest.ando contra o fato de brasilpiros est:l1'emllentlopreteridos. em f"vor de estrangeiros, na Instalação .de firmas comer­ciais em Brasll1a:

Do Sr. Anisio Rocha. eloginndo fi. adminIstração do Sr, Francisco BI­calho na pl'esidêncla do Banco do Brasil:

Do SI', MIlton ReIs, denunclRndo a exlsMncia de contrabando de má­C1111nns de e~cre"cr na Importaçáa de acessórios e peças pela Indústrl9. auto­mob1l1s!1ca;

Do SI', Atillo F:mtann, encarecendo a necesslrlade de se ampliara rMe(le Fscolns de Inlnlação' AgI'lcola, li. fim de. aumentar o· nllmero de técnicos:rurais;

Do Sr. Color~hn de Snlt~a. protestando contra as persegulç5es racistasque esWn ocol'l'pndo no 00'09;0;

Do Sr. Osmar Cunha, ccmIl'atnlandn-~e com os organlzadore5 do Fcs­ti"al de Tent,ro dos Est.udant,es do Brasil, que ora se realiza em Brasilla.

V .:... Grande El:pedienteDiscursos:

Do SI' Paulo de Tal'so, analisando a polltlca des Estados Unidos em re-laç!lo aos ·aemRls.palses amerleanos; . .' . ~

Do SI', .A1'thul' Virgillo, prestando esclarecimentos a respeito ela comprae!e nuvios usados pelo goV~l'n.o do _~mazo;;as.

l-MESAPresidente - Ftanll'rl Manilll.lY Vtce-Presidente ;.. l:Serl.>lll Ma·

galhães.2.~ \I ice- Presidente - Ner.lor Jr'st,1.9 Secrl'tr.rio - Jose Borllfâcfo.2.9 secreto -re Nelva M'lrelrll3.' secretario - Armcnao Rollm·

berg.4.9 Hpcretário ... Arl Pitof!,t>o.1.9 Suplente - Geraldo !.J1J~des.2.9 Suplente - Al!rcao Nasser.~:'" SUolf?~te" - I'·Pt"1·'~1 I 'al':"1~t.? Suplente - Il.nllll:Jo Sa:,,V,

2 - LIDERES EV!C:::-L.mERLSDA MAWRIA

Llde"~ Aberaroc Jurema.Vlce~Llde,.es:

AntdntoFellctano.ArnaldoC"rdelJ'l1.01d car\·ali,o.PrI1dlÇU CnU1 pos.Qullhcrmmo oe Oliveira.

Hllmllton E'rado.HeJa; CalJaJ.Hermes de 130117.3.

Joaqll1m Rl\moa,João ~Ienezes.

,lllSé J artlll..Jose <,earu~o.'

l.:llllc· Gomes.Piml',.la da Ve!:;a.Walrm i'lre~,

Jose Marta Al!mllm~

Vasconcelos '!'fJtres,DA MINuRl,l

Lldel': João AgripinO, ,Vlce-Udcres: Nest.or Duarte, acr.

tlert J.evy. Coeiho de Souza, J 1l:1Agripino. SelXas D61'1a • Âda.u~t"

IJIU'C!oso.,'aLOCO E'ARl.AJ.\mNTAR

CPTB:PRl

LideI': Os\":aJdo Lima Filho.Vice-LIdeI': flento UonçllJVell.Arthur Vuglllo elIoca.yuva Cu:,.ha.

DOS P.'\RT'IDOSPSD

LlOer: Abelardo Jurema.

Vlce-Ltlderes:

Armando Monteiro.Carlos MutIlo.Cunha Bueno.ExpedIto l\1lléhRtlo.Hermogene~ P"lnclpe.Jose GUlomaro.M'lU rir .~ zl'vedo•.Pereira .da Sllvp •

UDNLideI': Rondon Pacheco.

Ylce-wderes:José Sllmel' ,RondonPllcheca.Selllllll oona.tliLl ~ ewa COrtei.

P'!'S

Lider: Oswaldo 1J1I11a 1"Uho. 1

Vlce-wdereo:

Artur Vlrç\1lo.Clcmens S::.mpalo,M:'Lla xeuc.Noguelre da GaII18.umnc Macnaco .

PSP •Llder: Arualdll ceraeíra.

Vlce·l.llleres;Paulo LauroWilson Càlmon.

f'RLldcr: Manuel r.ovaes.

vIce- LJàel'cs:Trt:;tAcda Cunha.TeuClLllo "'llJuquerqu~.

l:'I:>B••~,:;J Alll"'llo Vlsnrla"

Vice· LIdereli: I

Sr eno do SUvelr&.B1Igldo ,nnuco.

PDOLIdeI': Franco MontarO.

vrce-taceresrHeuo Ma~tlado.Paule de I'al'tiO.Jose M€n&.

P'l'NLlder:Emilir. Car.ol.

Vice-LUler,'s:

RamllloD PI'lldo..OuaJO<!t'to MoreIra.

PI.. .

LideI': Raul Pila.PRP

LIdeI': Plinlo Sall!'ado.P~'I

LideI: Ortl:1 Monteiro.Vice LideI'; Vago.

3 - COMISSÕr sPEIUM r~ ErH E.S

Ce C::mstjtUi~ã:J e l:1sticaO'.lvelra Brito - PSD - l'l~,j­

den"e.ron.MA '.,,"

1, San Tiaso Unnlas _ Vlce-rresi-dellte - P'rB.

3. Alminc Alfonso - PTB.3 andntdeLl':la - c'~;J.

<lo f'lment:l da VeIga -r'S'?:) AIllslo RoeM - PSP.5 Joaqu;m Du"al - I>~D.

,. Jorge de' Lima - E'TB.8. Moacvl AZe\'lldo- 1'80.9. t"ertro All'lKO - UUN,

10 Rondon E':l.checo - UUN_!1. Ferrll Costa' -OU:ll ....12 Paulo L.8Llro - E'::lP.13, BarbOsa Uma - PSS.

roBM~ "a"

. 1. Al!redo' Nas~el - Vice· Preslder.ta

- ~SP,

2 Bls.s f'ort.es - "SO.3. AntOnIO f'ellclanc 1'30.

Page 4: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

DIARJO co CONCRESSO NACIONAl.

De ,Orçamento.. Fiscaiízaçlo)Financeira :~

IlIteUt.. .... ,rel1dQlfA! -.i.

J.)j.lm~ Mar'anhão, - i"1'N.. '

Herme. Cle S~ - PSu.,íJoAolII!enezea - PiO.""3016 RalmWllfo -P'B;"LtelO Aaue.r - na. ,Lenolr 1'erre1ra - PSD';!

{Ferro Costa - CDN. \Nelson Monteiro - l"SDiO.r COIT6a - tl'DN.,­WUIir Slm6ea - na;CarlO1 Lacerda - 'ODN.

, DOm!DIOl Ve1ueo - PU~

A1u1a1o Alvu - UDN.

~UIÚÕ8lI- illla "Sabtao krr.Ô'tIJquartu·relru, la 1lihoru e aOIli1!,

lautos, /

SecretárIa. -Luís Abliando ra';-das. ,I

Dact1l~g;arl - Mana Joat Vllberu'(de CarvaJhg ~ontel:o.. "

,II

'nfRHl .....

511t't.E:."n'1IBocAruca Cunha- PTB.Dyrno Pites - P8D.Cunha Bueno - PSO. .Ar.nanao Monteiro - I:"I:ID.

Hell0 Cabil - P5D.Mala Ltllo - PSP.FurtatloL.elte - CDN.MariO Gomes - Pl:lD.Marto Tambonot'Cll;UV - fIIID•Naurtelo ele Andrad. ... ,PIID.Ocllllo de MedeÚ'os ,- PSD.At1110 Fontana -, PSJ).

De EconomiaDaniel Paraco - PSD - ,Preldo.

dente.mtUü "Il' ,,:a,~

1. JacobFrant:ll - i'TB _. VJN·1'l'ealdente., '''.\> ~

2.Alde SampR1Q - aDN. t"3. Caruelro ae Loyo!a - lJUlf.:, 'I. Clemem SampaiO - PTII. .I­6. OraUlt,EnlIJU - PiDo. It. Dlu Ltna -aDri., ~

f. MtrueJ Calmon -:'50.\I. Munhol d lRocha - pa. .t. Napóleio FODteneUe· - 1'1D.

10. OV1d1o.da Abreu -1'80.11. Paulo de Tarso - POU./12. SnTloBrara- 1"51".lJ. O!avo I'ontoura -PIP"

.,;,1. OscarCorr!!a - UDN

Prea1dente.2. Alves M!lcellc ..:. UDN.a. Benedito Vaz _ pSD.I. Chaga~ L"reitu _. P5Po;a. Costa Ll!lJa -DDN.6. Olas Macedo - f't:lD.,. Edvalao t<'lores - UDN~

8. GllNn Oe ClU'U - P5D. !9. Jose Lopes - PTB. "\

1(1. Milton Rei. - PTB.11. Pacheco ChaVe:! - PSD.,12. Temperan1 Pereira - ~~1:1. Walc1emar ,Pessoa - i8D.

4. Expetiito MaChado -f'~D. 20. gt:llo Macb:\do - I:'UO.D. l.'iellioIl CaI'II~lJO - PSL'. 21. Jaymo Araujo _ UDN. 'ti. UJlumu MlI.nnno - UIJ~,

't, Joa(, lilleuaes - UUt-l 22. Euva.ldo Dln1S - CUN.s. Call.Ç!~Uull1es- UUlIl. ".3.' Olhan Mlíder ..,. ODN. r9. ArrUOIl C&mara - toUCa

10. RILi.nunáo I$nto - PRo 2•. Ruben" Rangel - PTB.u. Cr,oac~ UllVell'1l - r-rs. 25. Bezerra Leite _ E'TS.12. Olordano Alves - 1'1'8.,.

SUPLlil.NTEll j 26. ceíso Brant - PRo \.Ailelardo J urema - P8U. 27. Pereira da Sllva _ P3J).'ouveira f'ranco .. ,E'81J. ,CId ()Rrvalllo - PSl.J. IIl1'ToD'l'II (Clelllens ~a.mpIIIO - 1"rfS. Artur Viri U10 -PTS. 'Martins Rodl'tilleB - PSD ~oIoao Menezes - PSU. i;." Monso CelsO - P5D. 'C'hrso Dutra - 1'8D. ', Amaral Furlao _ 1:'50.:Waldir Pires - f'SJJ. 1-Vasconcelus rOrres - PSD.· .. '~;' BaclarO Junior -1:'8D.Dirceu Careluso - PSU. B,enJamin Farab _ P"50..'ClIo'!tro Costa -PSU. ..Bi1lac PUlfO - OON. Clóvi.s Pestana ... PSD. ICarlos Lacerda - IJDN. Chlll:1lll .Freitas _ pSP. ,AdautoCarduso - lJllN. : .Dll.ntas Junior - UD!'i. i GllJJr1el f:IermCJ -papo

Gabl'lel Passos - UDN. 4 Deodoro :lo MelldQJ1ça _ PU,.Noguelra da, Gama -E'TB.W1l:son E'adUJ- E"L'B. Clemem Sampa10 - P'I'B~

Oswaldo Lima Filho -PTB., : .l,~' João CleD:1lS -t1DN:•...Henrique rurner -, PSB.,. •Cbagas Freitas - PSP. Béllo Cabal _ PiD. ;Colombo de Souza - PSP. Joio A-pino _ lJ.O"".'Dervlle Allerretu - PR. I .....,

Frl;nco. Montoro - E'DO. i Joae Menir, - fOne. ISilva Prado - aDN. -, /. \Humberto Lucena _ 1'SO. ,MUIO Gomes- I'IlD.' '-

ReunlOes - Sala ..Alr4n1o Clt, Utlo· OswaldO LIma I'11I1D - P'l'B i i WaplrFranco" - TuJ'mll "A". as t8rçaa e ' . ( em.qU1ntas às 15.30 oorl8- '1'urDII .... Rondo. P.actltQC - UDN.ia quartllll e sextllll. I\a 15,30 botai. Petron11o SantaCnIJ -1l1iD, ,-' 'l'DltMA -A" ,

Secretário - PaUlo Rocha. .~' 1'..501 P6rto - '1DN. ;;( ·_l &.0010111110 de 80UIa _ P8l' ~A&slstentes - Sebastião l.u.IlI d. I Salvador 1.oDa&I:c:o _ f.TB. Vloe·PrOlldaltD. :i';

'I ,Andrade Figueira - Evel1ne D1cI1a'. ' , ":a. 01II1h1alblO 41. OUYeJrI, _ lle%:i.' DactllOgrafos _ EcUll da aoncel4lo l VIIGO 'l'@O - WN. : ~___ I. __ 8IIIU - l'ID../ .,: lIarreto Musa - Mal'laBemarc. .~ W&1tu "'talde _ .. mOi Madeira - EdIon. Theactoro doi . __ t. LllltI lleto ._ lIIID.

6mtoa - Nelson Jos& Moura di AIJ. ,;, ADtcA1c Prap- .......,'reda. A4UoelNovaea '- 5.\ t I L1U- NO.

ADclrac1e um.. '- nu, " KmIu WrII1aI - M:t,Valéria ~ea -plII)'-. t. 'I1I'ObIo Mata - m:If..

tttutaopro91lOnamenCl,pe1o •• 1(.. ~VI da coita>. I. lnIIZal attlrO "'" tmIf"

Seor.tarto- D1b10 Guarda .. t. Uu PInto - tlDIr. (CUI·ValllO. 11). ClO1'ls :Motta _ PTB~'

~~~res - Nair Ga1 e Maria Joj6 11. R\Il. lRaáOI _ PTa.:Da.tt1ógrafa._ NancrBllrretto.:~ 1t.lU:1o JiaJm.6rto ..;. ~;'n . ' ,

::4 li•. Ham11tODPridO -Pl'I'. \De Legislagio Soeiâl . H.KmIl.u Mora. _ ...

1. Aarl0 Ste1nbrUob-i'reUdeatt- PTB. 'e-'-<.' TC'RMA .... .. ......

I. Lustosa .SClb1'JnhO ... lmH- I. Joio~ - D'DB _ \'IMo>I;V1oI-Prel1deDt.. ", Preatdeate., .,.'~ :-,' --

'. Amt.rIJ RurII1l -P80. I. 01_ Kenck - POO.'~ "'....U ......... I. AloJ.1o d. Cutro - PID.w• ....,oVllU1D&-.... ., J

Yloe- O. &TeJ de Macedo ~ tlDlf" 6. BruI110 ACacbado Ii'to, - 1"~.I. Armando Carrel -'PII)•. (

I. BaiUeira Leal' - CImo; I. JlIZldUbJ'Oarne1ro _ P8b.,'7. Br1IIdo'Tlnoco - PU.a. Oar101 do 'Laco _ PSD.: 1. RllIl&to Archer - P3D. r

•• Adah1l ilarreto - ut)N;!!lo Elias Acla1Ine - Pstl. ,

t. Ant4n100arlo.s - C'Mó,10•. Florlceno Pa1.'!lo - E'TB.

. ' '", 1•. JOSUj de Outro - PTJJ~11. Har17 Normtu:1tOD - ElDi"l 11. LI.t:Io Braun -E'Ti. _12. Henrlqu. La RoqUt - pe~: 1~ Victor l'lSler _ PTl3(Substltalllo,13 Je.;ae Prelre - peD áurllllte o 'lmpecl1mentoJ pelo 8..14 Salval10r Loiacco _ PTK Dbor Paulo .Mlncllronef. .11. Tlrso Dutra -I!'SD. l ,,11. A%rAzl.1o ~. OUVelrA - ~.

14 - Noguel!~ 'ie Rezende' _ PR,li. Ten4rlo Oava.l~t& - CWf.Tt1l'UL\ -O" "l'l.WIlJdtr P1reJ-PSD.

. '1. Souto ~a1or -' PTB _ Vláe.Pr••'Vl'lJDf1'U , e1dent.. ' .

Manso Celso - peD. I. lTl~o de OarTllJlJo _ PSD.

AntOnio Baby - P'l'B. , I. liikl.CoetDo _ NO•.

BMle41to VI' ... l'SD. t. ClO?1,s' featlZlA '''"'' .SD•

Oh.iU Freitas - i'il.,,' I. Rafael RezeIll10 -'l'8O~,

0:\\118:<:10 Luus ["talO": 1'. a.HtÚllcp.rtl~ Gol:ltoJ - Pl'lS.StJ ."V.l)(tl V"'ICCO ,- P'l'il'.A(j'''ONf,~ Valle - E"'l'I!. JCll '!lln DO de ~o"za - t'SP.

~~:~~~'ll~~I~I~~S.:p::~. ,lOl\otJ~Uelt..'tUZZl ~ 'PSD* '..:':ev ~raga - POG. ,ArlJldlJ oç carvarno - CJON.Joào Ml!!lldes -, OON.Passos ?Orto - tJDN. •fta,l!1'HlllClC Padilha - ODN.H~lIo RamOlo - PRo "MagHlháes Pinto - DON. i

Sll{'retárlo - Jose Rol1riiuc~ IItI!OUZ&

Dll.(·t!l6t:l'afOs - Lia Campt:sto. San·:to~- Jllne LcaJVianna.

aeunices - l'el'l;a:s e quintas·feirasAs 1fllloraS,lla Salll ..CllI'lOl Petxoto

:J'l1bo".

Oe Educação e Cultura:Coelho de Souza - PreslJente

PL, .rrtstão da Cunha -Vlceo-Prealáell.ti - PRo '

\.1. Aderbo.J Jurema - P50.\:1. AntOOlO OUlo - PSD.lI. Auréllo Vianna - PSB.:... Cardoso de Mene.zlll- mJN.li, Carlos Lacerda - aDN.'•. DervUle AlIegrett1 - P1t.

I 'I. Dtrceu CardOlO -PBI)"a, Jonllll Banlense - PTa•.'11. Jose Silveira - PTB•. ,

f1U. Lauro Cruz - 0Wi.1111, Lenolr Vllrl;:lS - i'SD.12. Manuel Alme1l!a' - E'SD.

)13. Paulo J:õ'relre - PaP. "/,14, Plinto Salgado -Pl'lP.11ft. rioldallll:Ue Tam!1l'ft - PSD.

IVl't.IIl'r&I 'I

Ãbrahlo Moura- PaP., Adauto Carc10aa _. 'UD1'I.

AntOD1o CarlO1 - UDN.Aln1Icar Pereira - pm.,AntOnio Sab1 -PTB. ,BadarO Junior - .ao.Fernando SontaDa ,- ~. .•leite Neto- 1'ao.Miguel Calmon I'illlo - PSD.

. 1'aclleco Chaves - flSD.Raymundo ClIava - MU. "'"sanl'lSio Cintila - Pl'B.' ~,Waldemar Pessoa - PU. ,.J

Jasé Humberto -tJl)N.Oelso Brant _' .It..',ArnoAmt -E'RP.<

r ...SecreUJio - Ftnlando ,Rodrlru.'ida Costa.~ OactllólmlrO' - H&fd6t FOl13ecal13arreco. .,,', .I Reunião _Quarta e q1rlntas-felras.lt-q 14.30 horaS,na "Sala Cp,nQl Pt!­~()to F.ilho". -De Finanças

i1. Cesar Prieto - PTB - PresI·dente.

Is. E'ereira, Lopes - ODN' - Vlc.·, E're::Jdente.'3. OzanQ.nl Coelho - PSO.,!<l.Hermóaene.s, ,Pl'!ncipe -PSD.IQ. Mlirlo 'famborindeiuy '- l;'Sl).6. Joio 4bdalla,- PSD.l;r. Nelson Monteiro - PSD.[a. Aroldo Carvalho - UDN.

le.Lu1zSrD%IUado - t1DN.

110. Coutlaho CavalcantI - PT8.fu. RIU! ele Góis - PTJJ•

. ~. NOiUe1ra de Rezende- PI.

1,11. Humberto LuceDa - ,?SD.IJ.," Wl1:lon Calmon - E'SP.

WIIU _I"

(li, 'MCu'lo 1Ienl - pSP - Vlce-fr..I' 'SlClente. , .

i"Oama: Cunba- P&l).. 'l.cleltO, Lemllll, _ P,ISD.

..IAW'llItmo Pere1l'l - PS%".Dpedlto Yachallo - f::iD.

Page 5: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

li uc. ~ze 4* ' ,z__ ...__~ <._ :::::::z ..._ Julho ele 1960 48 "!ci\

-:uwx ~<

.'" S l1I'LD.'tt!I ;

.:1 Alolsto NonO - PTa.g' Ar1n&IlClO Carnelro- P50.1~~ , , . .'I~ aell,JaJIl1D1 Fara.o - PSP.,

'1, Carlos Gpmes - UON.."", Coutinho C:;,v:llun~ -J"n,

lI'euc1ano Pena - PRo )(,,}I ,lTa.nça CaMpos - PSD.,.;. ~o Gomes _ PSOl' i

,:.!. Meno.es UunClllvea -f'SD.

.:' J..!enllell ae .\!urall _ PSP.101ewwn Selo _ PSD.RaJmUMo padHha - L'!lN' ~ .

;;'. êaturnmo ESl'aga - PSD.

.i Waldir Slmõrs - PTIS. I

"! Menezes Cor:~:l _ trD~.

,~ TenOrlo ca...1I1CaotJ - ODN.AtrAruu ele UllvW'1I _ PSll.,

Se~Tetãrtc_ Geol'ges RfrOC&\'tJ;~ilm" ~llva.. . I

AI1Tl1l111 _ Zelia Saota 001111.. . I

L'..Cttiuanlll- Ulupecba J.eln03Gelct..!f':n. :

Rellll.lêes - QU;'l'\fas·feiru, b 11 ilJ~raa. oa sala Sallmo Banoso. '

De Ser\liço Público1. 9"I1JIUIMll .[<'Ill' iâU -.E'$p - Pre·;

·~t1eJlt. . . ij

:a ••\.lOll:i'; Ce,so _ P:3D _\:lce.1

.t'reBIdeDte. . '

a. A.bel Rat:Hll - PRo

•• Al:l1!lO .\1ves - I,jlJN.

~. CIU'105 Murno - PeD.6. ElIIlll A.:!lllme - ~l'lD. :,

'lo Heitor cava lcantí ...,. UDN.a.,OerlJdo ouedes - lJDN. '

t. aual1lertCl· Moreira - 1'TN.

fle.

PIP'

.----

De Saúde

Srpu:,:n1:S

~e Segurança Nacional '"

AntOnio U1UO - P5D.llel1J:Ul1lm ,hra!l - PS~.

Clldenoxl."reltas - PTH.'

Dral11t Ernany - .PSD.

GU1Jhertnlno de OU'eira _ P,O.JOIie SllVell& - P'l'B.

JariCl\ÚlY CIll·ll.f:tro - psD

JOê.o AbdaUa - PSD.

Lour19a1 Batista -. OUN.

Ne1lloD Omegna ~ PTB.

S&ldanha. .Oerzi - UDN.Valérlo ..Ma:,iailli:l!t _ f'SO. "'!

.Antenlo C&rlOl - UDN,

Tll'cwo MeWl -- U1) el.

Wa.Jl1emar fllsoa _.E'SS. ..;;.

Jus' Menl: - POC.l40retra da Ro~a - PP.-;

1. lIamllt()n Nogue:ra - l1DlC.Presidente.

J. Reg1s Pllcheco -P5DPresIdente.

3. Am1lCIl' ~el'e::'lI. - PSO

4. Baelar/) Júnior - 105D.I •. Breno da aU1'.:il'io - P61l.6. AntOlllo FraCA _ PRo

7. J)yrno Pirell- P5D,

•. EpUolO Cle (J"mpos - llOz". •

I, Geraldo de ':;!'o.vaUlo - l?UC.

10. José Humberto- ODN

11. Josll Rl\lmUnaO _ PTlI

12. João Veiga - PTB,1a,·Leão Samp:u·:) - lJI>Y.14. MIguel Leuzzi - P50.

11. NUo cceine - PSD.

16, Ramon Oliveira - na.17. Xavier ?tl'nll.:"~~s - J:'SP. ~.'

Secretário -' Relma Santos SlUIaRelmilles - Sala, • Bueno· EruClIO'

q1W'tlllofe!r&ll. aaqu.1nU ll01'1lll I' ~ID', ta lIlJnutos:

I': '

.,

Góes

De Redação

João Agrip:no - UDN.

Lcno1r .V:lJ'l,as - PSD.Lyclo Hauer - PTB,

Mário Gomes - PSD.Paulo Lauro - PSP.Rondou Pacheco"'- UDN'.,

Salvador Losaccc - PTB.Secretãl'!o: Dejaldo BandeIra

Lopes

u. Oc~l1ct Mecle1ros - PeD.

13. OUVe1ra Franco _ PSP.

14. Pedro Vld1Ila.l- PI]).15. PetrlUl1o,FerntJ - PTIl•.

S1ll'~

De Relações ExterioresRlymunl10 .Pllcülh& '.- .Pl'e~dente ao

ODN.

I\Iete, Var~u - Vlcl·Pre31C1ente _;: PrB.

G. Sa~~rnlno Bralla. _ !'ijD.

,1. Antôn10 Carloa de trillg.~a

'C'DN. 1 - Ozlres Ponte~ - PTB - Presl-<lente.

•• ltpUOll'o de Campal _ ODM.:: - Medeiros Neto - PSD - Vlce-i

1If. LourIVal Bap~lt... - ~'J:l Presidente. .:lll. Paulo SUBIU'tA -l:iDN. '\ , .

, 'I 3 - Fel'rClIa Ml\rtlll~- PSP. '11. carlos Jere1Ssatl - Pra.,. I' 4, _ Luls Cavalcanti ... PSD. ;:2, Boealuvll. Cunha - P'l'8. \ \ s M II & Pi UDN• ,,- aga l .. es nto _ •!3, ~{lIton Brandão - Pf5P. i ' (SlIbstltuldo eventualmente peloli. Manoel NovaIs - pa.. Sr. Dep, Paulo Sarasllte>.

SUBsTtTllTOill : ff- Passos Pôrto - UDN,

7 - Unirlo Machat!o - ?'1'S.A!oyaloNonO -P'I'B.....nWnlO l"eilelano .... 1'8D.'· ~

Arruda C:.marl - pDC.Aurélia Viana - PISB.ChailS FreitaS _ PS!"

ciene Lemos - PSD.Clldenor Freitas _. P'I'B.

Clodomir Millet - E'SP.0101'18 Motta - PI'B - l!e!1!sllr:Corr~io da COsta _ t1DN

Dyrno !'1res - PSD.Exlledito Machado _ PSO.

I:uclyl1es Wlcar.

Floriano Pl1xâo. _ P'I'B.Oabrte.! Hermes _ t1O~&

He~ CavalclnU.

Jiel'bert Levy - O1DN.JOM Freire _ 1'SD. i ; . 1. AdeJinllr Carvalho - PSp. '

PUnlo Lemo. - ODN'. .. ~ , :lo Amaral 'Fu.l'!an _ PSD.

"oH Outomard - PSJ), 'I. Deodoro l1e MenciQ!lça _ psr.J0S6 1.opl:. - P'l'B. •• Ectilberto de Castlo _ UON.Lamartfne TltYora - !In. I. Franco Montara _ 1'00.LlnJ caVaicall,te _ 1'SP.

,. I. Oabriel PaWI5 _ trnx,LUl2 Vianl - DON... 'I. a~el' do AmanJ_ PSP,:M&Ia Neto - PTB. I. BeUo Cabal _ 1'51>.:Napole40 l"onteJ1el.l. - P!D. ' •. Henr\tulTurner _ PSBMeamo! Neto - rSI>, ·10. N:arlo AlartiDI _ tmN.

.,..,.alter Passos - PRo ' / lU. More1ra ela Rocha - ,pR,New.toIl· Belo --. pSI)~ 1S'..tblltltu.'·

dO, prlM.SOl1amente.)lelo sr. .Yl~IUe1Bahury) • .

DIcar Corre. ... tlDN.;oaOD Mlds - m:m.Paulo WZIcar4nl· - PTa.PercJra da Silva ;;.. PaD.Pb11ll1elpno Oarc1a .~ 1'SD.; ; . Abelardo· Jurema - 1'80. ......:.

. FerUlldo.. SantaJla - na. <to.Baymuncla Chaves- paD•.~ODI1'91Jve1ta_f'Ta. Altrl40 N~- PaP.",,';';Rec1=PaChlcO _ PSJ). DCliIUqoa VeJascc - N.~

&olIio de CuCirO - PSb. ':".:lII°'dlZlha ....·11 u " I. Abrab'oMoUl'a... - -~ _.. l)aJllel FaracO _ I'ID. I

'.t'beodU1o dI AJ))1,lquerquI _ ... :. ., -A. Adauto Cardolo - tJt)N.(UIJó..1aUIa. - I'.ID.

Et;1mIune1o d. Andradl - UDIt. ~ I. AIO!aiO 1'ImIra' - m ..'larllO Dutra _ 1's:D. ..JllIu6 de ,Ca~'" - ~. ~... âdrlU ua. _ ND.

a6UO UachldO _. PDO.'U11e.! A1\'1at' _ 1'11) 'I. ,CIIDJ!a.·.JluODO -. PS>,.. '. Hll'lllea di SlIUU _. P8J)

."unI0ea - Sll1a •AntO::l1c carla '.Dom1Dlo, Velaseo - P910M Sarue1 - 11M.., • __••01 011..... .,.... ...

Turma "1." -Urçu.'e1r... AI li ~ ., . ~.. . • 6-.:........0 .....""0 - ""'.'.bom. 'IpDaro di .all11101I - O])Iflf 10. _umberto Glb-' _ Pl",JIl:.~a H~" .. QUartU.tmu li l' Mondea !!I,.,oriIJ. - PV~,,, 'lO. lIfIUel Bahurl _ PI:D .

hOlillS.. I VlIlconceiOl Ttrru -PiO. ~ .• 11. Pereira Pmto- tmN:''l'urIJla "C" ,;;; qulntal·feJru.ü 11 !talI1. cse: 0 01l _P'B. U. pbuatlelJ)bO Ouét& ·";';ND. '

horlltll. ' DaIltal lllmor· - unH.. li. I\almUDdo ClIu._ND..Qom.JS&Ao PleJl~'" llUa.rtu·fel:~ ! hUlASar.aa&e - 'lmN. U.Rezende lfOlltdro~ m.

,b 16 boraa. . ' , ~,. -J'J'aaetaoo' ;. FP;15.Tboo"aicfoN.llIIiânD ~mi $ec:retA1'lo - Ivannoeb Lopea. ftaIIi. 1'tI!'.J. ,·Itudat'. , ,~ huxlllar _ Jmoâ Morltra da lU", ,'RiIuai1n,.... Sala, .uenO< ,ara~o I'. V'IO- U1>N."'La"'ia•. ll'aralrlO quJlital·t.Lr,..... ;! ,lcru. -'o :1'1. VIIO .... 'SP

Page 6: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

5Seçf.o h_ ..A_E.

JLilho de 195(,

COMISSõESDE INQUÉRITO

5

,2. Abelardc Jurema' - PoSD - Ri.

lator. '

3. Arthu:- Vir;l1lo - P,TB '- Re:a­toro

4. 'List-er Caldas - PSD.

5. TenlIleranl Pel'ei.:'a, - ?tE.

1. Oliveira. Frar.<:o - l?SD ...:. i·r~.sldente. .

2. Gai.del, Herme:: - UD:-; - Vice­, Preside.:::te ..

3 :Boca;:u"3 Cunha _ E'TB.

" Paute L1tllrO - PSP.:i Wal.;lH Pllea z: P::iU.

eseéretano - Elias üOll7é'l

1. [Jl~sses .O'llma~ães - pz!l.2. JOlqUinl l.)UVal - PSU.

~. Nogueua ca GlIou~a _ ....la.-lo Alrreao l'l""",e!, - PS?1). Ped~o Ale.:(o_UD;\!.

6, SylVlO Sla:;a :- f?'l'H.

7. Waldyr f'lIe3 - Ps;;.

3. l-tl)acir Azevedo,... PSD:

4. Jcsé Humberto":;' UD:-;.5'. E.5mel:IDo .-.rrud~ - l?SP.

rara relatar o Projp.to n. 14. de1951. que organiza aanme«ra parte uo Codtgo ComerCiai( Oireito ücmercrat Ierrestre )

Secret!Jria: Maria Luizit de ToledtE'ereull. Reis,

i'l'azo: de 24 ele abril " 24 de 1105'00s',Ode 1959

1. Souto MalOll' - Presidente ~·PTS.

Para apurar irregularidades liaComércio de Importação

tRESOLUÇAO N.O 2. DE 1959)

Emenda à Constituicâo' n. i,de 1959 ~

6 Oswaldo L.lma Fllno - PfB.Se~retarlQ - l.ieorge~ lJavalcanU.AU-'C,i1ar - 4élla ::;anto~ Uon.es.

s . l, unna ~ "elltl _ "'I'eó:aC::liel'SO,

:I oce uo Aledt!J osPSIJ.

:I .Bl:lIcr'lnlo - L'D:'\.• Mario BCI',I - P~P.

,h N....sr-u Ome~na ,- PT3

1. III tlmo ,cIe Carv ..1I10 - P::;O.

:I, c.a Ca.I'VllJ110 - 1-'::;0.

3 Pedro' are.xc _' UU:-i.

'oi UnlrloMl:cnaac _ PT13.

li ,CluClom:r .'.ll11el - PSl-'

S~~reL~l'IO - Jose Paulo tia SIJ \'a

1. Aderbal Jurema' _ PSI),

~. ,2ilacPl11te - UD:S:

a. Jose Raimundo -t'T3.

-l. Pauio Lauro - PSlJ.

S. Vasconcelos TOn-es- P5D.,..

Secretaria - ~lal'11 LUlZa o~'ro!edoPerell':l., Be~.

EmendattConstituicão n. 4,de 1959 '.

Acrescenta ao art -111 da CoostltU1·~:io f'el1eral rJaragra10 nurmatl Vil '!lIperda aa 'lIla:1Clato.

Emcnc1a â C0l1stlt~:c50 n, 2,ele 1959 .

Altel'a 05 0..1':5 13~... 1~1I aa cone­ntll1{,:ilu ti eaer,J,l lAllst;J~l~enL,", ,t;Jt'j ..Lorall

I tTl'encta üonsntuc.onat 11. 1·59· lu,:.c com o !::..'ll.dll do RIO ue J&ne:roI msttíLI nova dls..nrnll1Mflp\ ~~~,~. 1'0 COOlStJtUIÇ<A(. ce um DQ<'u u-

I de rendas em tavcr dos Mu.! 1. Vasconcelos Tón~s- esu _ntCIPIOS Bràsneuus. J:'lesloeDlC.

Z. RIIAOuD Pacheco - UDN - i~c­

IQtol

?5D.

?'IH .... Vice·

-UDN.liDN

L~ D~~.

pTB.

secr~t3rll' _ Ma.na Lu:zarv:~::l~

li'e!eLla Rel.J.

Oe M.!rJança da Capital I EmenC:a à Constituição n. 3,1. P~reir" da Si,va - PSD - i'r~' \ de 1959

~Iaenl'.'.' Da novu rec~ç:lc IiO~ artl;os U f 45~2 IliI!1IVUI Cala(lo - liL;~ - Vice da \,)allStltUlçàu t-ea,raJ

3 ~ll~,~~~~~: tola",' _, ,l-'Rl l. Be~J~m1nl f'aJ'll:1 -, P5f' - Pre· Para investigar 'COl1trabal~cl~4 ~ellel." ,...elle - I".~'!:s. lilo"o.e. lie Cafê na Amazôniao (,;a.str<, Costll - P:;:.J. i. doa0 Me'ldell - (JDN - !1lce·li cunru' Buenu - f';::;O. Pr~sIOenle.{. f'r1U.,,, LlAmpu. _ ~.;;.D. (RESOLUÇAO N° 29, DE l~ciO,li. MIguel LeU~1 ... P l~ 3, Anc:ra~e Uma - PSD - Relator~. Rono!,l' I."acnero _ UU:-. oi. Dlt~eU C'lrOaso - P::JlJ. Prazo: de 23 de fc\'e:e:ro .. 23 OI

10. Sa.laa:IM LJerZl - 0111'<. . Junho de 196a

SUPtt~':ES

Rarh;d MRnlcaV:l.gll- t'SUVa~(J -- t-':=!.JMllf'O Mllrtms

Passes Pono ­ACl~n;J t3n:Tetol.yClO Haeer ­V..~O - r-TN.VagLl - PR'!.

Secretlll'la _ Lucllia Amarlnho dOliveira.

Reuruêes as segundas-le!l'Lls as 1noras, n" Saia "1:'::11.;10 de ,1:'l'llm:n"

Oe Va:amacão t:..... ·IJmiCa(la Alna.oria

Armanr«, Ca,'n~ll t - p~;' -' I':e.uielJic

Do Po1Tgono das Sécasl~ Alwslo i\1ves crON - Pre·

liloente.a. AÍorslO Nono

PteslClcot~.S.Carlos Murllo f'SD.l, Euclides \'rlca::- - PSD.11. l''ranCl!!co Monte _ E'TB D1sp~1 sObr,e a lDcllrporaç~o dos Tar-'I. FUrts.ao L.cJte _ (10:-;. rlterlos ,do Estado 00 RIO Qe ~ aJ1elrOa. J'o~o Ursu:o _ our;r. e da Distrito F'eaerBJ.11. Petronllo Santa Cruz .... ?SD. 1. Bocayuva CUllha - na.

10. souza l,eao ;.. PSP.11. 'l'eodorlco Sezer:a _ l?SD 1. r.urlo MartW - tlDN.

StPU:~TI:S 3. Men~s ele Moraes- PSP "

Alo!slo Ferre:ra _ E'TB f~ Mlcuel C.a!Jnoll - ,P5D. . 'Costa, Luna ::. UDN5. Moacy: .\medo _ PSD. fài'S aShJrar, irregulal'jdades re·Gileuodl Cll.lll - PSD. lativas a6& bens..e valore:~:~~I;:!~el~ ÜU~~D. ' das Emprêsas Inoorporatla~

}' , Josu. all Ca:>tro ..,. .p·rs. Emenda à.Constituiçâon. 6, ao Patrimônio: Nactol1a:.. LU1ZBI'OD2eaOQ ou~. .de .1960 ., ! .,~

L.ulZ Cavalcant1- PI". - h1tert. D t t.' do ..Art...o do Ato (RES()WÇAo'N:~ f,' DE 19i-lhMilton .8rant1llo - PSP. dO'. 6 C .. .,' ." ..,' .' ' ~ .aPllG1Ç OI onst1tuclonalS 1'raD- Prazo: lÍ1! 23 de I%I.Illo OI! 1959 até 11

SlICretàl'l1l - L.uCllla AlIlllrlnnu ele S1tórlu I. ac:rclCenta·Uw. outrllli cmpu, "de junho di 1960'Olive1rl~ ...' '., ~Içlles reg\Ua~ao,'I u:allalOrmaçaD: CIO

ReUllloeli - iU,sext1l3-telra3. às 1~ atual ,,015trlto ,Federal elllltnlao ai 1.Cor'rh da úbsts'7-' Pre~lde!1t"',borU,MSl\.I:I ~ ~aUlo(je l'Tontm". Ouanllollará, ou' 1lI·c:onCllçOe~.'~ :IUIVDN.

1\urnnr. .-\fúll'O - pTa ­t-'t'e:-Ol{I~J,'~

a Arml;tJlt..l, l'~rnrlrr, '. ~::LJ4 Cll:",IIL ...'t~~iH-' I:":;-~t;

... h.tfli"UI \.-ulitQtJ - "n.J~

t, . (.;i"'UI'It:, 'ilel'lJ.ll:~ - "i I."t.I -Jaj mv ~lnHi.!(j '- l.! L..•

d Aa.:l;:J~"'r\", \. ;;~~c - Pi 3.~ Listei L.L1cl....., - I'S.b~ K.C~t.; i1.:tt: .\H,hil,e4; c.. ~.:' 311 \\1'1"," I.'allll·n - l-'.:;?1~ AnLoH1G ti'l'a~,1 - ~~t"

Eul'ico R.J:'~jl'f) - ,',:lI)l"'E'l't.l ... 0.11:1 :311\ (I !'~::;D.

Amlll·~.r Pelt"l\~ - t'oU.Ju,;e U~JUllHlI(J - t'::iU..Jo~P "",.rnel [J ll!'o<':otl~J" aL' (;U:,;;I _ c:IJNlternÕ;.l':''';lJn~bt:...; 4; -.CU:""'.loaL! , c:ga - 1"'1'''' 'AIUIZi. rcrre.ra - ~Tf:I.

I\lh~c, Na'5cr ., P;ii'.Sl!V1C ~~r't.::!~-· PSD.

1\ova dn CO<tD - P,:5D.::-'~retan:' - t:o~;.:'" Cun!,a 1"l

'~uell ~ao Cl' rvatno.

Rr1lnlllO .; [('na.'l,enus a. 15 nu"l,~:lse tr1ut:lallntl fos. n~~~ua .:Si:l.ljll}~

t::arI'O~U.

DeTra.;~s,or~c~. Com"i1i:ac~~s!e Obras Fl.ibll::lS • ,i

1 vasco 1",,110 - liP:-l '- \':oc ?:e·:sídente , I

2 Arn:r.ncloMontc!ro ~ P~'D.

:I J:lenl'c1ito vaz - ·I-'bl). i

.. Com'a da COo!:! - UDe; I'

i EdllSOll 'Javola - UU"'.

6 l"ernand', Santann '- ... 3.

'1 f'l'an~a campos - PSI).

8 Geraulo Vascul!cclC' - ,'::in9 H(,llo Ramos - PRo

10 llilcte')ranclo clp GJes - ~';;D

11 Ney Bra~,u. - PU::::.

1:! Nlcoluu 'iuma- uux,13 Souza Lcâo - P::5i'.

U vasccncoos j'õ, res - ('~!J.

15 Walc11r ~;jalõe.; - P·J.!:l.

lu Vago_

SUPu:I<rrs

Alalro ~:ielo - l"l'B,AJa~ e ampatc '- UUN .

Amllral ...'uru.n - P::>c.

Sento UUn~al\e. - h-t.Canfúho S nuunc - ?'~F.

1J)1I0gc cie C,lnlIM- UiJ~,

Euclldí'S WtClll -P,.;Ú.

Helío Machadu - PUl]o

Luiz CavalCaI'ti - ?L.

t11ltoll Hrand(. ..;. P:::?

OslIla! Cunha - J:'::;lJ.

OsvalGO Rlbel'" - P;::;.o.Passo, ?órto - ali"'.

R~zen,le Mun:e:~o .;.. PT3.

EhlJeuo Gome.; - 1'T.:l.

Pereira Lopes.

.saturr.ino Braga _p::n. 5UOSt)·

tUldO, pi'OVlsónamen:e, pelQ .se·nnar J~.e a.o - ";;D,

. SecretarIO - LuclHa 'i\.!Il~rinho deOlHeira. ' 1

ReullIôes -'I'êrços-teiras e qlll!lta.s­felraa 9.';,15 norll,;, nu i:>l<la •Pawo fie1'IoDUn '.

" - COMISSêES E.SPECIAISOa BaGla do ~ào FranCISCO

1. Theédulc AibUquel'que ..,. PRoPrw(Jel,te..

I, MeClelrci,; Netto - PSI; - Vic••Presidente.

I. AJ01s1o ,tilanO - PIOS,.... Edsard .l'ereua- PS!:l.

i. Jose Malia Alltnllm -, P5D.·li. t.am.artlneravor.. - PTJt6'I. M!I\'erncs Lima - P~D. .I. Oscar Çorrea - au~,

9. Passos POrto ODN.10. 'paUlo, Freire - E'5P.

, 11. Se&tsml.ndo Anc1raae- UDN'.StlPtr-i,ns

Anctrade Llma Filllo - PSD.Euvaldo Ulnlz - .UDN .

; Arnaldo Garccz- PSD.Feruant10 Santana '- P'rB,

f Jo9.0 Mendes _ UDN'• .LUiz Cavalcanti.MlJ:loeJ de AlmeIda - PSD.Maurlc1oAoOrade' ... ,J!ISD.OIvaldo Ribeiro - PSD.Iilousll. LeaeJ - PSP.jfUbdro Gomes -- P'l'B,,Vasco Fllho'- otIN.ateve" Rodrlguea - pa..

IIcrettrla-- I;ucilla AlDarlnho, df. 'OU.IirI. "". " '., "',.,, fteLdll6's·-Quartas·feiras. UQullI·M 'horla. n:A 'Sala ·Pau.lo di P(OU

~' "'''. . . '

Page 7: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

UDN.

Sel':;ríp~:

Passos Pú:t.o

I - As a heras C0111par~Ce oSenhor:

~esto1· Jo~t'.

Amazonas:

João Veiga - PTB

"'Maranhito:

2Irligl:el ,Bdlttl'! - 1'50.

Piauí:

CIi:lenor Freitas _ PTB.LaJl'entmo Pel'eira - f'SD.

C~al'i~:

E.~m~ril1o'_~ rruda - PSPLeão sampa.o - t:: O:,.

Pernambuco:

Aíde snmpa!o - UDN'.Ea:'I'OF:l i.rma Sobrinbo - P5B.GilCllO De C"rli- PsD._OSv:I.!do ...Imo. Filho - nB•

A:a~,)os:

Alf'ysio N.onõ - PT13.

Bahia:'

ibner;uill1 D::ntas - UD:-<.O'j",1cira Br'to - P:::D.V:ISCO Filho ~ UD:':.

e,'pll'ito Sa:·,to:

Os .....a!do Z~n(:ll0 - PRP.

RIO. de Janeiro:DC'ming()s VeL1sCO - FSB..

l\~in~~ G€'r~ :5:Jose R:ümundo -PTB,A-!ilt'Jn HeJ~ - ?TB l22-9-GO).Último de C?l'valho - P5D.

8:'0 P~L1l0:

;,n;2 Bndra- PDC (1l.1~ -60) •Campos VEl'pl - P3P. .Couanho Ca\';I!cánü - PTB.L'1iz F'rancist'lj - pSB.P''''elm LoP's - ün~.Salvador Lo[:::.cco - PTB.

Goi:\.s:AnIsio Rocha- rSD.

Paraná:

E,'''on sercht- P1'S (2-10-60>­Alaria Comes ... F3i). ,

10t" ~::SS.\O E~:11:- 3~ JULI:ODl; 1960

PRESrnJ1:NOlAOOS S!'/5,: !':'E3TC'R.aos r, ~? li _CE·PrlE:~llJ:..~ ir:;

PTBI, F'~rn~"do l;:antanaP.e,at;lr.

4, Ba~uei:'a. Lenl - CO:,.:, Di~5 ~!aec:;o - l'SO.

',; sou.a Le::ll - P.:'P.

7, l·:aUlcn ce O:lvc,:a ,- P'fB,

Prazo: de 9 ae, teverelrc. a 9de jUitil'"(lo \!16U'

Andrade L.:ma Fii:;o - PSD ­Pl'esiaen:e. '

2, .'l.l'thur ~',T&iiio ,- flTB - 'iir.P.-P::e.s1aente·. .

Santa Ca!al'ina:

Atmo !"onta:"!a - P3D,CarneIro' Loyola - aD:;.

Rio Grande do Sul:

P10rlceno Pai::ão -PTB.Uno Bl'aun - PTB.r :iulo··MinCllrone - PTB.

Para apurar a existência de Rio Bl'anec::irregularidades na Estrada N'o\,(\ da Costa - PSD <l3·7-6Cl'.

de Ferro Centml do Brasil '- (311).

Ernani Sá~iro - t;DN -Re:a;tor,

4, Jes.;é Freire - P!;:O,

5, Valério ,Ma:;a,hães _ P~D.

6. SeSl.S.'11undoAnd,mde - DON.

7, Cloaomll' Millet - PSP.

Secr~~ã.l'lO: Femando Rodrlc;uea 08ÍJosta.

GeOl'lI;cs Re;o Can.-SeC1'et-lHlo:canii Silva.

Para "investigar a extens~,o (RESOLUCAO ,N." " DE 1!}511) o SR. PRESIDEXTE:

,dos prejuizos causados pelas, .' . A Lista de, ,presença acusa o eorn~inun,dacõ~s', em vários Esta- Prazo: de .0 d~..a1]:ll, IItt30 de jun110 pareclrnentode 36 Senhores Depu-• " , ...e .8bO ,tados.dos da ,edei"ação ' l:stã aberta a sessãO.

, IRESOLUÇAON.• 32. DE 19601 1. Nlco!au Tum" - l'rf.1ldente ' ,. 30 . h UDN., U- O SR. A.'lIt BADRA (sert;in-

.' P:azo: de 30 de, rila10 & ,ele lul o 2. Souza r.eilo _ PB1', -Vic.. 110 como 29 Secretário> proceàe alei-o " de, 1960 ,', PI·esic1ente.' Lura d,1I ata da sess4o, antecedente...

'I. Ader1mlJurema-'PSD -p..à~ 3, ,Cl,(I,\'í,lIl,Pest,'ana _ P8D, _ Rela-~ ,qual ~; sem observ,açôel"aàailnaàa~',Illlen'te. o ,:'

2 F\:r:~:!o Ú!tc m:i~.:- V:c-:- . 4,,~~I~on omcr:nfl -PTB, " O su;, PRt:SIDE.'i'rE:Pm:den~~.,' ~ .. ~attu·n:no -llrl:ga - .P~:>.. Pass::-se~ l~ltura do ~c!Dt~.,~

rl'an .Ramão,

:. Jl)rp.e cteSlmn. v:ce-P"~!li-l lO. OS':aldo Lima F:lho -flTB. 'I·~er.ce- I:'TB, , I 11. Valerio Ma;;ltJllit:S - PSO SI:."

3. J-i!lmoertO L:Jkc-enll. - PSD, Re· t.tutco, prcvísoríame nte, j)t ...

íator. " Deputa<lcKo..... da CObr-a, :~, Len oír Vnr~as' - PSO.

5l'ileo.'\u 'r'.:ma - CDl"

G 51;\'10 B:nga - PSP.

Wll;oJr pU'et - PSD.

Secre:ário: Elias Couvel".

?, Bl'jae ?:nU) - Rela~or ­

s. wi.son cannon -P8D.

5, Souza Leão - PSP.

f" J,fro ~:cndeo! - UD~.

7, Helio P..anlClli -,PR,

li, M:w'tins Roàrl;o;tl~S- !:'SP,

S,:~':e:ar·io.

S~cretil.r.a: Mll.:'la Luíza de 'l'i1edoPLcll'õI Re.s,

Para apurar a extensão e aintensdade da devastacãodos re~ursos naturaIS do País

. . 3. Tl'~o·O:.l!o ::.c Aj~'J~U~,~·q'..:e .-;.~;].Para apurar ,a ,existênoiade I

irregularidades no Serviço I 9. Jes.,e ~'re:;e - 1'5D.

Social do ComércIo (SESC} 'I S,~rt:J.:,iJ: J.J"é P'::Jlo.e no Servico de Aprendlza·gem ,do,CoÍ'!}érclo (SENAC) I

Para examinar e estudar a do Distrito rederal l C'lmi:;;são Parlamentar re 1:1-s;;!Jaçãodas empresas eS·,RE80LOÇAO N' 11. DE 19391 I (iu~rliO para estudar o pro-tr'anYCI,ras, conceSSlo"nanas P:'nzo: de 11 ae rnareo a II de JUllM blerua do te.r, e do mau-de serviços lJublicos de e:e-f de !!}30 gan~st,~JCI.dade_ eo,u.t.r~s ',.' 1. ?"Snmt"e'r, Cunha ·'-PSD - p~eol·1" ,~__ 1!tE::$üLtrÇ,iO NÇ 34"DE :9:'0),:-,ESOLLCAO~, /, DE la ,9) , I

I2, f'elTllC.>sta - UD~ , Vlce- I P.'~lZO: de S de jun:lo a e de cutu-

P:'2,Z': de l~ ce de;:embro de 1959 ate. Prp.s:den:e. '11"'o"u~ 19-:;,'.)'!2 :1,: n:arro ce :9'0 3 C:ov,s ~:'otta - PTB _ Re'l·. 1 '_ Ú,UlllU' (i~ Cnrva'ho _ Presí-

1, M" 'lo ocoies - P:'e~l'len,e - I tor , I dente - ",SU.P;:P, I 4, A,u.zlo ;l.e Castro - ,P;;D. à - t.:,'UÜL'ülJO cavatcunu - Vice-

., V" _ ' , ' . ' I Pn'sldelho! - I?TB.• , C""unno Cavalcanti ,l.e I 5" "rulelO Cito'valho - lJDN. : 3 _ U'I,J>,el .'assos -' Relntor, _

P:'e,;c1mte- PT13. ' e, Expe:lito Macha:lo - f'S::>. I OUN.UD~ 14 - .:oll'IU Srnp:a - I:e\'isor - PSP.

7, to.lilton 8ranClão ,... PSI:', ,i> - l:a••u'i,' ü".'les ..:. U..l~,li - Heuo Ca:Jal - .E'SlJ,

S .creiaria: rOlanaa Mendes. 7 _ Jo,,, H..u.iuncu _ l~TB,

la - ,~~o~; ...e.ra de Resen~~e - PR.Para lnvestiqar aspectos da' ~ - va.conce.ics 'Lorres - eoi1),

Economia Aeucareira ~éiclonall, NeuIILu,z:;; As quartas c quíntas-ret-

I IRESOLOC;A'O ~<> 30, DE j~60) ila:'ecretano: José Paulu.

\ Pl'~ ::O ; de :,8 aernarcc .. is .re j:.tlhc Ide lY50 I

_ ' 11. Jn-:ob E';:l11Lz - ?TB - P;,~..l-I P3,'a investlgar, a nalversacãoPara apurar as aCtlS3C'l;S Il,ue I d"nte. de dmneiros .JubIICOS uor "'~la

p.esam contrl~ o Dwparl~:, 2. oueno Ll~ Cal'll- ~SD 'te- i de :n~!:.:s~ o no ar~ameniQ [lan:ento fe~e. ai de Seg.l ' lZCOr. I Repúhitca a titulo de SiJDVen-rança Publica 3. l'arc:so !'.lala - UDN. cões !)ara entldtties 1l1eXls.

,;;,r;;s',}IXÇAO N" e, DE )959) ~, Paulo L-..>,ão -f'sn, te:1tes

" ,",J: ce ~2 de março de 1960 .',f 5 AfonoSo cel60 - P80,22 "e junho de :960 ' I S:c~e~<::':a: ~larla LUiza: de rOledo

l, Al::'c-<l:l ~iasser -?S? - Pre- Ifel.IU ReIS,~iaente.' ,I --"-" . . . ---,-

2 O;"a1CloRlbe::'o -- PSD - Vice· .Para investigar fatos relativos 1.?l~;dent.e. a, construção tio Pôrto de

3, ~.MrORI Jurema - PSD Muburlpe~, Jcsé Sarney - trON, (RESOLt,QAO N' 33. DE 18,;0,5, Menezes Cõrtes - trDN'. Prazo: ce 19 ae marqo a 19ce :.etern- 3,

DI'O de 19110 -'G. A:thur Virgi:Io - PT~. . 1. Vasco FlJlla _ UDN _ Prest-'l, Manso Cel.so - P5D. dente.

2,uz11'~ Pontes - PTB - Vice-Pre';lldtn ,e.

3, Dano Pires Fel'l'eira ~ PSD.

4. Colocnoo de 5 lUza - PSP.5. EàUsOD ravora~ UDN.

6, Expedito Machado - PSD. -'

7. Martlns RodJ'l,:uea- PSO.Secretária: Luc:lla AmlW'1."1ho de

01lI'el:a.

(R,F.SOI.~_'ÇAO N,o 11). DE, 1959)

,,:azo: ae :3 de fev~rp!ro a 23 de 1:1..10ée 1960· ,

1. Gileno di Cilrl1 - Pre"idente, ~poD. '

2, Corrêa da Co.sÍÀ - V1ce-Pr~31-d'ente -iJ"DN.

3, Pwo.s' L"Orto - Relator',... UON,

4" Afonso Celso -.:. P~P.

5. JoãoC1eofll-a ...; UDN., ., , ' ;' " ' ~

•. Abrallo.M'oura - PSP.

7. Petroni'9 Santa CTuz ... rsri.8" HeUo Ramos - psn.ll, Rui Ramos - PTB.

Page 8: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

4882· Têrça-íelra 19 DI4RlO 00 CON~RESSO NAC:ONAL (Seção I)- =;e'" - Julho' dE' 1960

Modijic:a o , 19, do art. 39• ·daLei W' 9TO, ele 16 de. dezelllor" de1949, que dispõe sõbrc as atribui­~'Ôes, organização e [unoitmamen»todo Conselho Nacional ae Eco­nomia: tendo pareceres: comemeneta ,substitutiva, da com!S8a~

de· Constituição. e Justiça; e, com.SlU18tltut!Vo, da Comissito de ECr>-o,nomia.

ProjetQ o.905·A, de 195&

PROJETOS

;Q SUo C.UIPOSVERG.o\L:(Sert;.ndo como ro See:retário)

_eil leitura do ~l'gllinte

" !II ...;. E.XPEDIENTES~O lidos e vão a imprimir

.egl&~nte5

procum.ção através de dltlcillmas ba-. deputados Oliveira Brl.to _ preside.ll-r~ talhas politíeo-eleltoraís, - Lembro te,t;nirio Machac:t() -Relator, Alino

:pr~ mais uma vez aos 51'5, Legisladores: de Matos - Adlloucto Cardoso - Alia­I. alínea 11 do art , 30 do rereridc .de- mar Baleeiro - JOaqw11lDuval ­ereto nega.uo deputado e 110 senador Martins Rodl'lgues - BIM Forte8 _() cJireil o de poder auxíüar (mesmo Rondon pa.checo - Raymundo Brito

os I·com re.1uzldas subvenções: as escolas - Oscar corrêa e Nestor Duarte.de comercio, as inctustrin!s e os cur- Sala Afrânio de. Melo Franco, 19 descs c::lelliais' particulares". enta- novembro de 1956, - olfveira· Brito.mente nodl!lcílimo período de sua Presidente, - unirio Machado, Re-

Iorg·;mlzaçiíc::de o a quatro tiDOS. Irator, . IP·rOI'etcn 1·747 B de 1956 S.'11a das Se.!3Ões, 20 de aeósto de .

" I,. -, 1950. _. Campos Vergal. e , Senhor Presidente:

k(cvoga a alinea J.. dI) art, ·30 t.r.GISLAÇÃO CIT.lDA Requeiro, noa jérmos do Rerlmen- PROJETO N~ 905-~9, A QUE SEdo Decreto n" 37.494. de 14 <le to Interno, que I· Coml:;são de Edu- REFEREM OS PARECERESJunho. ·âe 1955 (~'undo Nacior:al Dec. n' 37.4.4 de 14~e ~ullLa de 1955 cação seja. ouvido.Ilóbl'c o Pl'ojetodo ensino MedicI: tendo pu.rcce- I:eguL1mentD. li opllcaç,'o dos recue- 1.'147-A-1956, inc!tlslvepnra examinar Art, 1~ O ~ 19, do art. 3g, da LeIres: peZa in constituci07lalidade da 505 do Fundo Nacional do Ensino a possibJl1dade de apresentar ao mes- n9. 970, de. 1.6 de dezembro de 1.D49,Col1.:ssão de co1l8tilUiçlio e Jus:i- M~d\o. "O A concessão 'os sub ídlos mo um substitutivo que afaste dêle a passa a ter a seguinte redação: .,;.ioc!eel~d~~:~;.;~eni~lf:ra~omis- parl~ in;~ll~tençii~:~ej~ so~' a for~a de ~Za, ~~a Incons~i~UCiOnalldade. ~p..ontll.- j "Art. 3~ .:

auxüíos aos própríos estabeleclmentcs. Ju f a: Comissao de Conshtul,ão e I § 19 A Investidura no cnrgo del'ROJETO N" L 747-56. A QUE.sE seja sob a fO',ma de sunlementaeão de se ç. • C'.onse1helro é Incompatível com o

REFEREM 0.3 PAH.ECú"ts salárIcs de.seus prof'essôres, só se. farfl Sala das Sessões, em 1-4.57. _ eXel'clcioda qualquer outra. funçãoem relr~ãoa CUl'SOS de ensino seeun- A.rlahilBarreto. polltlca e durara cínco anos. Ao ter-

O congresso Naclcrial decreta: dár:o, ccmercínt e industrial. que pre- O. SR PRESIDENTE' minar o. mandato, o Cons!lheiro per«, . encham, pelo menos . os sej-uíntes.1·e~·· •. maneem li no camc, com todas as vall-

Arf:, 1· A Al!nea (I do art. 30 do, ql1'"'to,~:' Os Srs. que aprovam queiram !leal'. taflefls e. d~reitos a ê.le iflerente •• peloD~creto nO 3'H81 de 1~ de JUllho deI a) f~'nclonnmento regutar, sob o, como estão. (Pausa), .•.. I prazo maXlmo d.e tres (3) 'meaes, at'1935 passa a ter a seguinte redaeào; rcztme de inspeção federal, há quatro: ,. que aeilt recoll'!:uzido ou. Sltl1stl~Uido".'·.funcioml.men~o .regul~r, s~)b o rer:hne I :LnOS, scu nota dcsabonadorav- I Aplovaclo. 9Sala das Sessoe~,lO de HetemJro d~de mspcçao fede. ai. !la dois anos, sem t , ..,................................... 1 59. - Cunha BlIel/o.nota desabonadora": . ·1' l COMISSAO DE EDUCAÇAO E Justilicaqiio

, Art. 20 Revogam-se M. dispos:çôes COMI5cAo DE CONSTlTUIÇAO CULTURA .ellJ contráeio. . E JUSTIÇ.'I. &te projeto tem a finalidade de

,I Sala das :::~'·.fJes,20 de agóslo ele. l'Al:ECER Do HELWOR evitar soíução de. continuidade no1956. ,... campos ve.rga.l. 11 p.'nl~CER DO RtLATOR R! ó / ritmo de atividade do Conselho Na- '

. '. . ; e ai TO. cíona] de Economlll.. criado pelo &1'-~ . Juslt/war;ao .1 .1:-· O Projeto ele Lei n- 1.747-00i O nobre Deputado Campos Vergal tiflo 20& da Constituição Federa!. Tem

O Decrete DO 37 4"4 de 1-1 de Junho mod:~ic:' a nlínec, 11 do art. 30, do, apresentou o projeto de nv 1 H7 de havido demOra no pl'eenchlmentode I

d.e 1955 regUlam.erit; a aPlicaç. âO. dos D~cre.to. n° 37".:494 de ,.!4-6~55 q.ae re- :.. 1956:eomob. jetivo cle moditic.a~ • '3li-. 11v:,-gas lItlO·~ re.gistrRI~' am ~lrtud.e ~e

I'ecursos do FLUIdo Nacional do En- gt,la a apllcaçao dos •eCU1.OS do. En-, nea a d ar' 3D.d D . t ° 37494 cll'clInsti\nClas as mnlS Yalladas, fl-~ sinaM~dio. E o sr.t1 capitulo IV cuiLa sino Ml':ll?: ".. . ~ de 14 d~ jt;nho d: 19~~le o n.. . '. c~ndo o PJe.nArlo IIêsse im"orta.nte ór4de como sel'ão e pctlmi.o sei' :lpllcadns !t.,-, Ha lIma lm~reCl.qão. d~ leClllC~ 'I A Comissáo de Constituição e Jns~ gllO de~falc8d~ pua prejw:o!o de sua.:s j,,< sub.<id'os P"trl m~nnI811~üo de e',- le"•...aLva. A emel10a emplega o ver- t" ld i· . ,clevadas declsoe~. ..,

• .' ". '. Y • b "4" ,·h' (. 'e"o~ .... ~ line 8)· (lO, Iça cens erou llco;Jstttuclonal e ill- . .tabelecimentos ele etlElr.n. relativo a o :~.C,n' . t • ~n" n., a. . 'midlca a ,'0 osl - ~ ; .. Houve fase em que o Plenário doc!órsos: . !.ecun.dál'io. comercial, e ill._a.l'tl!!'O: ~lo Dec':eto 3,.,,,.94. N~ vcrdadel1i os.:, d.lI li Ild O

. 'Po '~l.onlf.Jr~. CNE ae r.eu.nlu con.l apenas cinco (5)dustriaJ A al[l1ea a cio al't. 30 des;·eIOP:·OJ<'.I) modifica a l·edaca.o dessa .sp ,~~IVO e ym Decre.to, rJLle é ILo membl'c~ dOI nove (9) previstos nacapítulo: está assim redlgIc1a: "1un· 11l1nea.de tal f.ol'ma Q.ue onCle o ~-I ~~ecut.vo, e nllo uma. 1e1, ato lel;lslll- Lei n9 970 de 16 de dezembro de 1949.clonamento regula" scb o regime cle creto 3~ ,49~ eXIge 4 anos de fUllCIO-1 o. .. A t1nillldllde dêste pl'ojeto é ofere-

,Inspeção .federal, li.\. quatro llJlO~, ::m namo>nto· regular p.ora que· um . Esta.- Em Ple~ário foi a.provado. J.lequeri- cer mugem' de tClnpo razoj.YelaOnota desabon9.c;ou", Assim, sómenle beJeclmml.o de El151110. secu~~dá.rlO: CO-I mento. pall:1 qU\ e3ta Comlss~o. fó~se EmiO, Sr .. Presidente da Rep1ÍbUca

:nepclB. de qUll.t!.O e'lCS é que os. r.ere- .merclal e. lOdustrlSl,.POSSll l.cebel flU- ouvJ Gll.e aPl~selltass.e SUb.ot..t.U~.vo para..d~Jdlr .~.bre a subst"ltulçAo .OU'ridos cur.sos poderlio receber os aulÓ- lti!ios Oll subvenções - o projeto di- tendo em,vlsta evitar li lnconstltu- recondução do Conselheiro que ter-;'!los mencionados no art. 30. ...;. Há(n:l1lú p~rll 2 anos.· dona.lidade. mine o seu mandato, sem prejuizo donê8se decreto V.!'Irias elCigê::cills exc~Ii-1 III _ .p.ar.eC3-nOll. ineon~tituciona.l .e II O DecI'eto acima regula.menta... I IPl.l. funCloname.nto do .p.lenál'lo. que sesivas:bem 1:I1al5 dl·acon1::na. tod:lv!:l, iD.íuridicD UJn proJeto de lei que D10- cação dos recursos do Fundo Nacional reune, obrlg:ltõriamen~e, em sessOes

'é eua qut eXige que c Est:lbeleci· difica cxpressamente disp.~sltivos de Ido Ensino Médio e, pelo ~~posltlvo ol'din4rills duas l'êzes por semana e'mento ·funclone há qUlItro anos, Te· llm·decreto. ~ que o!ste· é ato exe- menClonllé.o, estabelece o pra.zo mini- extrllOrdint.rlamente tantll! vêzes.dos sabemos que tais casas de ensino cutivo•. baixado pelo Poder Executivo,' mo de quatro anos de exl8têncla, cem ql1antas fOl'em necessár1lU1.

~ encontram as maiores dlflculdades enquanto n lei é ato le~lslatiY.o, VOtll.-1 nota d~sabonadora, para. que um es- Por outro lado. ~ comissões espe-ipara. Vencer exatamente em seus pr;- do pela Poder Legislativo e Sil.lcionada tabelec1mento possa receber o au.'(jlío dais. de que trata o al·t, 79 da refe­,meiros a.nos .d~ Vida.. t justamente por a.Ql'êle... ... !oficial previsto na Lei 2.3t2. de 25 de ridll lei. sio presididas por Cor:selhel­'quando se .lmclllm quP preclslU1l d~Serla a JnterferénCla de um Poder Novembro de 1954, regulamentada pelo ros, () que deixa mais em evldencla a'·apoio oficial. Nosso. 'PropC'Sta é, pois. !lara· exprl!&amente alterar ato de 'referido D<lcreto. O Projeto Cletermlna necessidade de nào serem tul11u1tua~

!no sentido de se reduzir o prazo dei a~Úl'~ poder. pela teoria da Ui.depen-I a redução do prczo para d01s anos. doe os trabalhos doCNE. De IlCÓrdo~ quatro para do's ll.nos. li: Indlspensf,- i~nc!!l. dos Poderes os atos de um . Ocorreql1e, posterIormente ·foJ ap1'O- com êste projeto ...ll. ser transformadoi vel ajudar as .lnlclatlvaB J)artleulares, Poder ~ópDdem dlretamenteaer alte-. vllda pelo Congl'e.sso· Nacional e snn- em lei, a Conselheiro !Ilntltrda.I" 'Pelo·m()~'IIlente quando tl'abalha..n no setor rado per outm ato do mesmo Poder. cionadll a.Lei n93.550 cle 12 de Fe.- prazo.milximo de três (3). meses sua.~da instrução ou da. educação. IndL·- e>T'lSO, no e.ntanto, nA:o obsta a que o vel'elro de 19D1l,.em V1rt~de da qua.i liS substituIção ou recondução. lJ~ cutlvelmente prcds:unos nêstepals de ..oder Leglslatlvo,. dentro da esfera auxlllos serlio concedidos Sem aque'arescolas e~aJs esco1a~. Devemos c?nst!h:clonal de s~aeom!letênClll, exigência. bnstando C!ue o l!StA~eleci- LEQlSL.o\ÇAOCITADA: 3,crescentllt' alr.cIa o setumte: na rCl'.- dIsponha em lei sõb. c matéria "egu- mentto esteja funcionando com auto LEI N9 970 _ DE 16 DEDJ:ZEMSP.Oi-Jldade, os representantes do POVOShO lllda por ato executivo, desde que a rlzaçlio l~gàJ • D~ 1919i 05 deputados e os.senadores. no cam· natureza.. da matel'la se compreenda' ~iPo legislativo; êstes é que sabem,· qu~ entre as de natm'ezft leg!slntl~[\. Nesse Pa.recer DIspõe .sobre as atribuições, 01'-'"[conhecem, as necessidades maisur- caso. a lei dl$llOndo de maneira di- ... ganlzllção e fUllcionamellto do: gent.es das. regiões e das cidades de [erente, como hleràrqulcamente tem .,est:ts condições, não mais se f~ ,CanseIlla Naciollal de EconomIa.':leu Paill, e QualJ! as medidas mais mais fôrça. jUl'ldica queUln simples l1ccessé.l'io o Projeto e, por 6lôse mo- "Art, 39 ." .. ",. ,... , .. " , ... " ....~ nconse!hiveispa.ra sanar ou loluclo. dec:eto. regulamento etc., modifica-o ilVO, OPln~m~.spelo seu arqulv&nleu· § 1~ A investIdura no ~~rgo de,nar ditlouldll.des e problemu. O alu-, tndlret~!11entr.por via de conseqüên. O. . .. ·~nselheiro é incompatível com O·dido c1ecre.to n~o deveimpldir que o CUI. Sl~mlflca que nio pOde um de- Bala das ComissOes, - de junho de exerclcio de qualquer outra função

·'.TI.epresentante. do. povo. no congre~~olcreto pr.eVil.lecer sObre uma lei, 1000. - Lauro M. Cru~, Rellltox. públlclle lim'ar' cinco anos. fNaclOlla1pmi1a Jlvremente ajud~r, .0\ Con1l.ssão competentepa.ra eu- PAl'.ICJA ~ COJG$Sl\

',atr.vé!; do. FU.udo Nadanal do lCllsino mlnor o mf'l'lto, se· o deseJaT, poder' . o. COMlSSAO DE OON8TrrUlÇAO'~liio, Oi cU':sos. a.s .CieolloSpllortlcu1:l..I.pre:ten.t..T. sll~t1tutivo que eylte L A OOmissiodeEduc~ioe Cultura E JUSTIÇA I ~It~, rlháalOll e técnico-pro[l&lone.isIm II1'1COl1.!' tltuclonalidade .em que incide em lUa. 4~ reunião llrlUnAria, realizo.' l'AUCJ:R DO l\1LA'fOR ."Isetljl prlmel1'os anos de. el1st~nelll. : o projeto, n06l ttrmosem que eatt da em 6. de julho.·de letJO, presentes~.,.~ M JUDr6SenUmet do l'oYO o' vllM&do.. Somos pela. sua inconstltu-'os Sllnhores Arno Arnt. I..enoir Var- 1. O .Projeto 005-59, de autlr1a do.'rtl\rettO·. &tallla.r.\U1l lSlItaOtlllCimen-lclOll&Udacle. . 1111, Antônlo Carlos, l"el'nando SUI- deputado cunha Bueno, moditlca o't~de _110, s6mente PDrIlIlt ..te oi" Afrânio de. Melo Franco, .e~ t.Nla, t.auro Cruz; Qelso Jlrlnt, José § 19 do art. 3'1 da Lei quedlspOen"o c~tou Ilu..~ro :l4'lOS de tlll'lcln~lj9 d. llovemurod. U~, - tTnlrlO Humberto, Aurélio 'Vianna, Dll'ceu .sóbre a orlanlza~:a e funcionamento i~ll~:llCJl.t~ 2'ellllar. 6 nldlll1Mm~ute .VtIdIGdo, Relator.. . '" .. o&rCl060, AntonloDlno, Yuk1&hlrueTll.- tio Oonselho de Economia para de-. ,'fn?8C~..POlleo caso da Hl«W"dor,.,;,.. ~·IIolC'O)/l15do ~>1"., mV&' MlIIluel cl.A1me1da aprovou termlnlU' que °.Conselh'lro, 4ep~é n . I.utorióaqe e Q,Gflheei- . .. . . unAnImemente o ptol'ecer d~ Relator' de. expil'.d.o- o mandato, &inda per ..,mel~~ ..-untos s:.1tf'ioor.dos ao .A. ~i~ doe Qoostltulçlo e Jus- PIlo a.rqulvaménto do Projeto n9· •• ,: ma.neça no cargo durante. tres meses,e.ll'ino~.. Ia*UIIio.Wo ~MO VIIr- ti9.... _ l'cunlf,o d. SUtl. Turma. "B",1.7~7-A-IiCI. . ... até ler :recOtlduddo o.u IiUblltituldO.•tent~, .. ..r." S'•. Dtput&dos reaüada em 1i-11'56, opinau. unil.nl. .. . . Justific!lndo a ln()va~llo, dIZ o au·deve .. Mo ~ .-r. t~ ~Ul. plenl- Illtnltllte. peJa IncOl.llIiíl\lClOnalidllde Sala d.AS. Sess6es. em 6 dI'! julha de.. W~ d.o Projeto que com ela preten.'tu.,. I..~~" 11~r. ]MI&ll, foi 1do Proj{lto n 8 1.747-'56, na fOl'm9. do lHO, - .Arno.1rltt, Presidente em I de eliminar o IncOllvenlentede' ficar.~~.:.t..~~]~_~tll.Õtft1.!.,.p!~êgl' ~o ~l!1t:ll'.r.··~':·::·.~s Oll Si.].I..~~e::.cJc:io·~Le!:tr~ Cruz, P.~l:\lor.. 'oC')l'~,~lho d~Ffl\k.(\llo ~e .mn me~-.

Page 9: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

A Cc!"'" .,.'l de Fln~ru;as em ~\I~sesunda l'l,;niãoorclinári:l, reall::\d,~em 22 de março de 1.9®, presentes ':'9senhores: Ces:l1' Prieto, Pre~lden~e_El:pcdito !,1J'''~hf.<1~ '3atlsta R:I~os.Euvaldo n.; <, nho Cavalcantt,'Hel'J'!I0gen~::; . in :-." WllsonC"I::1I)n.MarIo, TambOrinCleguy, Helio (;ain:.Badaro Junior, C'lemens S::tr.p.u>,Rubel111 Ran;;;ei. Ce::::> Brant, ,,···.1"0Gon . '"'etron: ,;. L;nta C;r-.~ .'::'fl.por :,.:;,:midade, pela a))rov::.,;"u elaProjeto anexo, apresentado p!lIDCl'titado Expedito Mac;1ado que "'l]­toríza o Foder E~;ecu, vo a abrir p-1Ç~!t!nlstério da Ai;l'icaltura o 'c:'cCÚ(espe:1al . de Cr$ 3O.000.000.~O p:l 2ocorrer as ~e~p~s::.s ~e In~talacto ,tllnc:on!Lffien;o da Comlssão de D~'senvolvlmento do Planalto de l:)la,paba.

Sala Rêgo B:l.rrcs, 22 de março. d.1960. :- Ct!sar Prieto - PresidenteExpedito MaChado - Relator.

PARECl:It DO RELATOD

Relatório

Em 22 de mi1rço do correl'J.te a:, nfOI apresentado .à consideraçâo eL.Câmara dos Deputados, peJa Comis­são de F!nanças, o Projeto n9 1. C~3de 1~60. que objetiva. a abertura ctocrédito neceS,Sário. ao tunclonamentoda COmissão do Desenvolvlmento dnPlanalto de Ib1apaba. cr,:lda pela Lclnl' 3.161 de 1~ de junho de 1957~~~a lei Ji autorizara aabel'tUra de

credIto especial de Cr$ 30.000.CCi:,'::C(trinta. D;.lIlhôes de cruzeiros). o quenão se fez na época. oportuna, \'1nC:o,pois. a. .caducar a a:.ttorização, Posc'".ricrnlente. a. Lei n9 3.655, de lOGInovt:lUbro de 1959, revigorou a n,I;.O·rlz:tç;;'o. limitando, llorém sua vi-'n'cla. :lO citado e~el't:I:!:). o'qu:\! f:n~o~sem que se llbrisse o crédito.

A proposição em estuc10 reVio'Oll:.mais uma vez. o crédito em qUe~':floque se faz necessárIo para. o f:m pre'visto 113. lei que in.~t1tulu a CODEPL

PAR~CElt : ,\':'p.~ ......

Somos, em !:Ice do expostc. 'tay;­ré.vt'is à flP..ovação, pela COIl1;sslio d€orçamen.o e F~callzaçâo Fi:l.anC21­ra. d,o. projeto em causa,que permI­tirá o funcionamento. efetivo da Co­missão de Desenvolvlmen~o ao Pla~nalt!) de Iblapaba. propondo. entre­tanto. como emenda a supressão dodisposto no Art. 29• Visto como o Cl'e­dito ter:i., nos tênnos do Código deContabilidade. a vigência. de <!oisexerclclosfina.nceircs.

Sala da Comlss~o de 01'çamento,14 de julho de lD60. - Colombo deSouza - Relator.

LEGISLAOl.Q CoITADA ..t'i:LEI N9 3.656 - DE 10 DE NO\T:r.l3()

DE 1959 \'Autoriza o Poder Ezecut~1Jo a

abrir. pelo Ministério da AqTic1l1~tUJ'a, o crédito especial ele Cr:o30.000,000.00 em favqr da Com!s­s~o de Des~volvimento cloP!,,­llalto de Ib!apaba. '

O Presidentedn República, '..... .....Faço saber que o Congresso Na­

cional decreta e eu sanciono :I lie­gulnte Lei: ;:

Art. 19 ]!l' o .Poder Executivo auto:'rizado a. abrir. pele) Mlnlsterlo. daiAgricUltura. o crédito especial de cr$l3<.o.~~~,o.O(tE.~~)Il.I!!!~..2~_~'\l-1

__ /Julhõ' 'de 1960 -~:S3..UL ._,_~_ !S2! .... t!__

Autoriza o· Poder Ezecutivo Cf.abrlr. lleZo Ministério da Agricul­tura, 0. crédito eJpecíal de Cr$ "ao.000.000,00, para ocorrer às des­11e848 de instalaç40 ~ funciona­mento daComissrio. de Desenvo!vl­mento.do Planalto de Ibiapaba'tendo parecer com. emell::a (lá.Comissão de Orqaml!1lic e. FIscali­'!agão Financeira.

"'lArdO DO CONCR'ESSO'NAOI0NAC-(Seçãõl\ _-------. __1,"" _ ._ , Za!EUJc=sx.:zE2iLJSSU ===e===e::.__-:.~-

C'OMISSAO DE EOONOMIA

70l'ça·feira 19.,f~·" ... '__~"_ ee c::u __"__ .. n: o=o:c z .,

:.;'0, quando o Pode;:' E>;c~l11JVO del~ '-"' lt,~1 J,l;,iZo ::":.ximo. e:it1'a·ÍIMlnc1a- de 1960. - Daniel raraco, Presidente. -õ: serva:e' '"Ile prover o carg o assim que ~~ ve- LO,detr~s meses p.,-a 'que •• ja. o 1 d Te. -ee, assim, 'C!ue nF.da, p:'e-'

,u .... Pau o e arso. R~lator do vencído. tendemos inova" antes t' t á .r.r.ca ~ vMa. Conselheiro do Conselho Na.clonM de ." ~ .. - p "0 eontr -

~. O ínconveníente apontado exíste, Economia substituído, ou reconduzido, -: substltutivor;:lo~ pela. Co- rlo:p'~tea:os ~:l1S qu;; um dispo-'mn.s o remédio talvez não se-ja sde- gozando nesse penado de tõdas u mlt;8{i.o de Economia ao Profeta s nvo ,e._ 1 seJ9 cumpríão een~",lequado, porque, na verdade, 01e equí- vantag.ens e dh'eitos do. cargo 18&0 ~P 005-5011, que "lrfodi{iea o § 191 a. comíssão ce [)f,~E-:lvolv.lJnenro novaie (\ ac~cscC:11:lrt:-i's meses 1\0 porque, justifica-o. atrMando-ae'~ . ' lo artigo 39 da Lei n9 970, de 16 Pl~~ldo de !/l'apaba cumnrir às fi~mandato dec!\d:lCons~lhelro.e nada vezes o Govêmo na substituição ou li' ele dezembro CZC lU~2, que dispJe na.i a es para que foi críada ,l."D;::cclirla que o E::ecutivo só depois recondução do Conselheiro qUe teJe' ~ a6br~ as atribu;';ães, organizaçãoc' ,,iC esgotado êsse prazo adlclonr.l se mine o mandato. Úl':,.n-se cllf1culda- /lI.lw.on.amenw âo COI:;~lho Na.- PAREC~, O'" CC20USSAo O:El':c;ídlsse a tomar as. proVidén~ias' ne- des ao tuncionamento daquele Ól'!lB.O. c/onal de Economia". f c -\NÇ_~Scc,:",árias à ncmeaçao do substituto. II - Na douta comíasão de Justi- O Oongretlso Nacl nat d' .et •

zcresce que o inconveniente nao, ça, o nobre Deputado sanTiago Dan- o . ecre l.ocorre apenas no Conselho N~cionall tas I1nallsando o projeto, apresenu,t1- Axt.19 O § 19, do ar~. 3~, da Lei~c p.conom!a, mas em todo Ól'gao co- I sesubst1tut1Vo. determinando que um n~ 970. de 16 de clezembro de W4:),,~glado cujos membros têm mandato mês antes da termínaçâo do prazo do passa. a. ter a seguinte redação:por prazo determinado. mandato, o Prest, ee da Rept1bl1ca '. 19 - :A Investidura, no cargo ti~

3. A finalidade cbíetívadc pelo Pro- submeterá à. aprov~~ão do Senado o Oonselhelro· é incompatível com o~cto scría talvez melhor alcancada, come do substituto' do Conselheiro, elWerclcio de qualquer outra. funçãor,mda que de forma sempre ímper- que, não obstante. permanecerá no po.bUea e durará cinco anos. Um mês1eita, se c:n vez de conceder-se ao cargo até a posse cio novo titUlar. antes da. termínação dêsse prazo oExecutivo um prazo suplementar de E'reildente da Rcpúbllc~ submeterÁ àtrês meses para o provimento do car- PAllECER aprovaçiio do Senado Federal o nome110, se estabelecesse ,l.Jue a mensagem lU _ Pouco nos compete dizer a sObre que tenha recaído sua escolhalJed:ndo a aprovacao .do substituto respeito do projeto, sõbre o quàl, fia para o periodoseguinte, permaneceu­Iósse enyiadaao Senado com e. an- fo~ma e no mérito, opinou e. comiSsM do no cargo o Conselheiro cujo man­teccdêneia de 30 dias e que o Conse- de Justiça. . .. dato térmlna, com os deveres e van­lhelro cujo m!Zld:tto e::plra agu.r- O Conselho Nacipnal de Economia, tIlgens a êle inerentes, até a pOllse dotlasseno cargos. p'osse do substit~lto. que na. ConstitUição de 1946 teve lu- substituto e pelo prazo mll.ximo de

4. Sendoamatel'lB. de c1ll'clto ad- gar de preeminência pela llÚSS!l.O que três meses.n;ln~stratlvo, e port~nto da compe- lhe outorgou de '. . ' Axt.29 Esta. Lei entrará em· vigor!cnCla desta Comlssao. sugIro a se- "estudar a. vida econômica (lo pais na. data. da ~u3. publicação. !evo;;::a.-[uinte emenda. sUb~~ittltlva: . esugel'1r ao poder competente as me- das as disp061ç6es em contrll.no.

§ 19 - AlnvestiaUl'a no cargo de dldas . que considerar necessArlas" S lI! e .-Conselheiro élneompatlvel COnl Cl (art. 205. I 29 da. Constitulçlio>, 1ft""a ':.~. O!tUZ'SSIlO. em e de julho deexcrclcio de qualquer ou,r. função Inrel'zmente na realidade não tem. """. anle FaTaco, Presldente.­polltlca e dural:ll. cl!1co anos; Um mês recebido dos podéres pOlltlcOs do Es- Paulo de Tarso. Relator do vneclelo.Ilntes da termlnnç.ao d~sse prazo. 0eado a atenção que merece e, posto COMrSStiO DE ORQAMENTo EPresidente da Republlcs. submetera à Il.' margem .da. solução de problemas FISC'ALlZAÇAO ~N.tiNCEIF;Afl.provaçâo do Senado o nome sOol'e de maior importância nio tem po- Projeton. 1.693.A, de 1960que tenha recaído sua e.scôlha para o eltdo colaborar nelas cóm as .luzes dapcrlodo seguinte, perme.necel1do no sua experiência, .cargo o CoIl3elhelro cujo n1andato Ainda recentemente. quando. dotermina, com as vantagens e devers programa. de EstablUzação MODeUrla,a êle inerentes, até a posse do substi- não foi êle ouvido,para. que emltls­tuto. se seu. parecer e pudesse auxiliar O'" Sala Afrânio d~ Melo Franco, 28 de Oovêrno na ctebelaç1io. da crise eco­eetembro dc1959.- San Tiugo Dan- nômico-f!nanceira em que temos vi-tas Relator vldo e que. dia a dia, mais se agrava.•• IV - Tem-se limitado sua ação.

COMISSAo DE CO:;STITUI9AO E vale dizer, a que surge à. luz do dia.JUSTIç.~ à elaboração das E>.lloslçOes Gerais

da situação econOmlca do país, que, PROJETO N9 1,693-.6/\, A QUE SEEl\oIENDA S'(jDSTITtrrIVAAO PROJt'l'O anualmente, tem apresentado,' e em "'.' aDERE o PARECER

NI" 905-59 que consubstancia seu pa.recer e suas() parAgr~ 19 do art. 3?da. Lei sugestões relatlv,15 ao ciesenvolvlmen- '-T Ô Congresso N::.clonal decreta:

. ti â to da vida naclo!::tl, sob êsse ângUlO.'70 passa. a ter a seguinte' l'e aç. o: O que se tem visto, porém, e' com :Art. 19 Fica o Poder eX&'lutivo all-

"§ 19 - A investidura no cargo de toCoruselhelro é. lncompativelcOII\ o tristeza, éll.ue. l..'1vocando. em promm- rizado a, abrir. pelo MinistérIo .ela.exerciclo de qualquer õutlla função clamentos de tOda. ordem, e dos pró- AgricultUl'a, o crédito es'Oec\al .de Cr$!polltica e durará elnco anos. Um 1'1'108' órgãos governamentaiS,. essas 30.000.000,00 (tl'1nta. milhée3 de cru-

ê te d t .. ~ d~' sugestões, da. maior vaUa, não têm zelros) para. ocorrer . as despes::.s. deIn 5 an s a ernllnaç",o esse pra- atingido O estágio da reallza-u", que Instal."iío e funcIonamento da Comis-zo, o Presidente da RePública subme- d T ...,tera à. aprovação dO senado o nente seria de eseJar-se. E pel'IIlaneCem são de Desenvolvimento do PlanaltosObre que tenha recaldo sua. escolha excelentes conselhos,que nlLo são se- ela Iblapaba.para o período seguInte. permanecen- guldos. Art. 29 Na hIpótesE! de o crédito a.ao no cargo o Conselheiro cujo man- V - No que toca. prbprl:!.mente ao que se l'efere o artigo anterior nãoaato termínll, com U v:lntllgens e projeto, pa.rece-nos que a fórmuia. tiver sido. abertn llelo Poder Ex~cuU­deveres a êle Inerentes, até a. pOSse do adotada. pela Comissão de Justiça e vo será incluído na proposta ,orça­substituto". aceltAvel, e atende melhor à.s convc- mentárla do exe"cfeiCl de 1961, paro.

Sala Afl'ànlo de Melo Franco, '1 de n\ências do órgão, como saliento~l I) atender M ~uas finalidades.outubro de 1959. _ Oliveira Brito _ parecer elo ilustre Relator, Art. 39 Esta lei entrará em vi!{orPresldente.SanTiag() Dantas _ Re- Nada de importante teriamos de na rlatll ele sua pUblicado. revogadasllltor. . acrescentar-lhe.. . as dl!;pCts!cõf>S I!mcontrál'io,

PARECER DA COMJ,SSÃO Conclusão - Favoravels ao Substi~ Sala. !'1P!!O Barros. 22 (l~ março detutivo da Comissão. de constitulçao e 19110. - Ce.~(fr Priet.o. Pree!dente, ,

A Comissão de constltulçio e Jus- Justiça. Expedito Maehado.tlça. em reunião de sua Turma "B", Sala Carlos Peb:oto Filho, em 1'1 derealizada em 'l-lO-59. opinou, un~nl- novc!mbl'o de .1959. - Oscar Corrêa. Jllstl!lcac~oll1emente. pela eCinstltuclonaildade do Relatol'. Com o propósito de promover o de-Projeto n~905-59, na forma do pa- PAllECEn DA COMI'3SÃO Senvc!v!mpnto e ame1noria da produ-recer elo Relator, com a emenda subs- A Comissão de Economia. em sua ção agrícola no Planalto de Iblapaba.'titutlva por êste apresentada.. Estl- 22~ reunião Ol'dlnarla, realiZada. em no Estado do Ceará.. mectlrinte a as-veram presentes os Srs. deputados 23 ele Junho de 11150, slstência f!n::mcelra. técnica' e social.Oliveira BrIto - Presidente, Snn Tia- _ pela sua Turma "B", veio de ser criado pela Lein9 3.Hil.go Dantas - Relator, Croacy de Oli- _ presentes os Srs. Deputados D~- de 19. de' Junho de 19.57, a Comissnovelra. Barbosa Lima, Joaqulín Duval, mel Faraco, Pl.'esldente, Paulo de do Desenvoh'Jmento do Planalto deArruda Càmara, Bllac Pinto, !'erro Tarso. Munhoz c!ll. Rocha. SUVio. Bra~ 1b!apaba.g~~~ Ulisses' uimarlles e Wilson ga, Humberto Oobbl. Olavo Fontou- .Na Lei n~ 3,161. fIcava o Poder

salá Afrdnlo de Melo Franco, '1 de ra. Adalberto Vale. Dias Macedo e Executivo auto:,l~aelo aabrit' um 'cré­\)utubro de 1959. _ Oliveira Brito _ Drault Ernani, dito especlal de trinta milhões de cru-Presidente. -San. Tiago Dantas - lIprecl.ando o parecer do Depu- zelros o que n!lo foi efetivado devidoSI.elatol', . tado Oscar Con'êa sôore o projeto a lei n~o ter s:do re'!!11amentada. em

n9 1lO5-59, lI.ue "Modltl~a o pará!!I'af{) tempo de aproveita.r a. autorização le­19,do artlio 3~, da Lel n9970. de 16 gls!ativa,de dezembro de 1949. que dlspôe sô- Posteriormente. a Lei n9 3.e5e. debre as atribuições. orll'a.nlzação e tun- 10 ele novembro de 19<9 re'li~orova

PAItECEII !lO RELAtOa illonamen~~ do Conselho Nacional de aquela autorl?a~~o,. mas· c~ "'1 a"'deter-Relatórlol'EconOmil , . . mina cáo de o,I'1'~d!to serutlll?ado no

. " - resolveu por unanilmda~e opinar. exerc!c!o c!l' 1S59 o que n::'o foI pos-I J' - O nobre Doput~d~ Cllllha Bue- favoràvelmen~. ao Substl1.utlvo a:le::o. ~fvel em vl~·~ de. o E::e:ut!vo n1í.o ter"''' IlDresentou-o. objetivando cOIl\:e-Sala da Comlssiio. em 6. de ju1,-'J.o, abert.o o crédlt~ "- '-,

Page 10: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

,.ltifARib DO CONORESSO r"iACIONAr-(Seção Ir\.~ ~:..;..,. - - -~--- --

formarão Ao MInistério da. Fazendl cIo Ei'terfO:~ciAC1ll:X)'~:1s-oovernl1.~ tJer!~o de frat~rnidade contlncntuí, ~(e à COFAP). as quotas necessánes, dor., qOll Territórios da Rondônia e obediente à. llnh .. de conduta da Po­anualmente, quer do gado em pe ou do Acrt il1formar~,\l ao lI4inlstério da Iltica Exterior tr;lçRd;l peLo Itama-abatido. quer do eharque, Fazenda 9 à COFAP, as eotas neces- raLi",

§ 1° - Essas quotas serão calcula- sál'las, anualmente, quer do gado em Analisando a sítuação do refe~jdodas . (pelas COMAP) , com base. no pé ou abatido, quer do charque", Terdtório, no que sc refere i pe-consumo verl!ícado no ano ant~rlor e Tais cotas serão calculadas com cuátía, escreve Antonio reixeirao aumento progressivo das. p'l>llla- base no consumo do ano inteiro ~ o Guerra noll".ro ·"Observac';es G.J­ções, nos respectivos Municipios .e de aumento das populações. nos muni- g'rálicasno 'J.'errltm·jo Federal doacôrdo com os Prefeitos Munícínaís, cípros interessados na l.mportaçâo. ca- GtlBporé",. edição da Revista Bras.-

§. 2°_ As COMAP informarão, ·com tendo às COMAP informar às COAPs leírn de Geografia, n? 2, lS5~, pá!)l­a devídaantecedéncía. às COAP dO<! dos Territórios de RcmdOnla e Acre, I\as 262-~72: "Quanlo à. atlvídadeTerritóriOS de Rondônia e Acre, 30- sóbre as necessidades de cada uma cri~tórla no Gu~poró, devcmcs accn­bre as necessidades. de ímportação, .dessas regiões (art, 30, §§ loe 20). tuar que esta, pràtícamente, não exis­para. os efeitos dêste artigo, 2. Em sua. justificação, diz o ílus- te, Tanto. é assim que o Serviço de

Art. 40 - As operações de q'IB tra- tre autor do projeto o seguinte: "Por Geo:::rafla. e Estatfstica está daíxan­ta a. presente lei serão conduzidas em -starem ilhados, do sistema de co- do de computar. os dados estarísuccsmoeda nacional. , rnunícações internas do Pais, pelo referentes ao rebanho bovino, r~m

Art. 5° - Esta lei entrará. em vigor menos até que se conclua. a. BR-29, 1940 não existia na. área, que corres­na data de sua publicação, revogqdas os Territórios de Rondônia e Acre ponde ao Tel'l';tól'lo do Guapcre, ne­as disposições emvcontrárío. necessitam, vitalmente, do mercado nhuma fazend», que se dedl';:I!,3e ex­

Sala das Sessões, em •. de setem- abasteeedor bolívlano, no que diz res- ctusívamente il. criação de ~'l,lobro de 1956. Joaquim Ronddn e ou- peito a a.lgunsartigoS de prímeira "Atualmente, próximo a Póno Vc­trcs, .. .. necessídade para o consumo local. lho, na Fazenda M!\a[':l'es, sitIJada l\

Tal imperativo. de per si,eXige,por f?1tre êsses, ganham destaque o ga- cêrca de 12 quüômetros a. nordesteassím dizer. a adoção de uma pollti- ao em pé, e o cl.1arqUe, para os quais da cidade. está o GOV2tllO manten­ca de facllldades. ao processamento há !ns~naveis dIficuldades d~ subszí- do uun põsto t'xpr,'jmcntal. no quzlde ímportação daqueles dois produtos tuíção Imediato. da ímportação, dada I estão .sendo aclimados algllnS repro-essenciais. a quas~ absoluta impossibilidade de dutores de raça como- Gil', !\ç;()re 6

Entretanto outras razões e das abastecimento -econõmíco de origem outros.maís Interes~antes, militam' em!avor n~cional, .pelo menos enquanto aquela "A falt~ de pasto e1r.stil.1..i out.odessa polítíca, rodovia a seus ramais não alcançarem obstáculo que tem dif'ícultadr- v de-

Dentre elas, basta destacar aquell\ IIS ãrees do ~ert:itório de Rondônia senrolvímento da.pecu;;:'ia n'l rt!p;i~iJ.referente li. reciprocidade de inte:'ês- pI'vpiclasà cn~çao de gado va~um, Algl1ma~ caacçns que ai exisi'·r.1 .';'Jses na consolidação de um intercL\m- p,or enqnanto amda pouco acessíveís. obrLnadas a \'i\,~r l\ o['!ra dos J~'"bio comercial realizado Pl"àtlcal11en- "Além disso, constit"ulndo a índús- rances mar!l'inn1s do 1'10,. devído '!te em espécie Realmente como-em tr1a extrativa da borracha e casta- faltllo de p:lfitOS naturais ou plancanrr­os Territórios de Rondônia' e do Acre nha a principal atividade da vida eco- "O' abastecímento de carne fre3~~o gado em pé e o charque, alem de Mmlca. déssesTe1Tltórios, absorveu- d~ pado vacum no (fl1a,oré só to pus­outros produtos, da Bol1vla, que lhes d~ ela n grande maioria das popula- sívet grac;as à. imll0rtaçã.o teita allsãoindispensávels ao abastecilllento çoes rurais, maiores dificuldades se Bol;vilZ. A sitl:a~~o de dependência ,]dos respectivos· mercados consumido- apr~sent~m ali. para o incremento da vel'lfIcada não' apenas no Guapc;rél,res. mas pagam com produtos ma- Industrla. pastoril, qU,e demandará mas, tamiJém. 110 'Ierl"ltó:;lo do 'Acre,nllfaturados da indústria nacional tempo ~preclável destmado a uma pois. a ca;-ne cO:J.sumlda roa cld:lrfe 'Hdonde a necessIdade 'deestlmula~mos adaptaçao adequada., • . Rio Branco, capital do ....cre. é qua"~eada.vez mais operaç6es dessa natu- "Tal imperativo, de per Sl, exige, t6dade proced6ncill bcllvi:\ll:.L.reza. por assim dizer, a adoção de uma PI)- "<'ara finalltllrmos a parte rete-

Abastecendo pois osmercado3 da- lItica. de fac1lldades ao processame"l,- rente à pecuf,ria. à~vemos ~"nsideral'quelas regiões' de Um produto. de que to de lmportaçliodnqueles dois ;W)- que a. situação é ainda mais prec'­estão privadi1~ sob o ponto de vista. dutos e.ssencials. ria que na ;?-vl;ra. Não Dá pr;~tica­do mercado uiterno, a conta cl.. au- "Entretanto, outras razões •. e das mente criaçií.o rle. !,ado no' t~I'r!UJl'IO,séncia de transportes econômico~, as- maios interessantes, militam em ta- e a carne rL"'~ca consltrr.ldr. ? tii:!1l.seguraremos para. os prOdUtos da in- vor dessa polltica.. . de origem boli'lla.na",dústrla nacional um merC3d;l con!>u- "Dentre elas; basta destacar aque- •

Pro'''to n 1941-A de 1960 midor de, posslbUldadcs cres"e~tes la referel1te à. reciprocidade de 1nte- 4. E ~p~rtu~,o r.egl,,:rar tamb~mJO' •• . '. di t j ti'. d " rêssesna cOllSolldacão de um lnter~ que o pro\:l.lo l!;staClo UO.l\n,a.IOr.~ó.Conced.e isenção de direitos :!eItn~ an e us o s • lema. e compensa- cllmblo comercial reallzado pràtlca- mais favo!'cc!C!;l quanto 1\;) ahast~rj-

im!,ortaçâo. imp6sto de. consulno, ç li oportuno será cuidarmos não só men~, em espécie. Realmente, com- mento de suas populcçôes do queta ··'as aduaneiras e mais tri'llttos •.. f Illta t 1 é ... li 1lram 05 Territórios. de RonrlOtlÍa e IIquêle Tcrrltótle-, a êste,. nfle ralO,

• . , 'd. we ac r, mas am J m ..,e tur.p al' .. A d' h recorre como se vê do /)flpio no ::lE-pal'a o gado. em pé Olt abati o ê3se regime de intercâmbio econômi- ..o· creo ~a o em pé e o c arque, 5 5~· 56. dirl Ido elo Governadore charque,lfe 1JrOced.ll1rcla- bolivia- co que multo concorrerá 1em dúvida além de outros produtos, da Bollvla, pj' -r d Ih ga d p i cUd T 'tóna importadcs para o eon,u",o pára fortalecer ·naquei8 frontelr" que,lhes s/lo IndlsnenMvp.Is ·ltO.i\ll~S- rlmofi r êOt o oau fOi er{~ ,­dr.·; populações dos '1'erritóri.ls Ife lonnolnqua a politica dl!. boa. \'lzlnhan- tecimento dO!\ respectlvCfi merca10s l' ~l c ~ s e t qued nos j°to ex IhGRrndõnia e á ... Acre; uMo pu·e- ç:1 °levad~ a efeito coril'sentido rea- consumidores, mllspagam com 1I~0- pe o us re au 01' "o pro e ,:,;0 -ce es: cOm er..enda,da Com!sstÍo lista e eficlént:'· Idntos manufaturados da . indústria forme cópla "an;xa. ln-:,erbls: Umci- ConotituiçãoeJusU • peio 'E . j.. !; . t d ta '1 nacional. donde a. necessidade de es- dos mais an.,l1s,la.nres 1I.oblemas para.

< . U ,. o pro e,o, v.sa a en er .0 sa 11- '. I ·'d' ,. o Govérno do I\."llazonas é o allmen-a. ~uiVamento da Comissão de ~I- tar objetivo. "Eis o motivl.o da. sua ~~~a~~~~.,~~\ a vez mais ope.ações tal', dadcs as m::mer8S diflculdadps

.n~nças; e, contrano, da Coml3- ~?resentnç~o. . ;,. , . •~ • , . de transporte. e n deflclênc:'l do satll)S1J de Economia. Sala. das. Sessões, .. (Jp setembro da A~fstccez.;.d.?,., pois, os .~ercados e"(l;ter.te!lO E~~!lc;o, Alhuellta~(io n~n-

PROJ::-rq, N0 l..D4HO••~ QU~ SE de 1~56,Joaquim .RonC!on e ')utros. qU~U e:t~orep:r::da~~s~~tlp~~~~ ~~ ~~deL'a:ia ~n;~~:€'s,',ncllvel l'ei~ !'lOP:lhJ.:REF.....'1E."J.. OS PARE~ERE"" vista. do mercado interno a conta da çl'lO, que ,",l.tr.mb.m fl. fa,tll üe ou

A·d J t· li' I COMIE:SAO DE. CONSTITUIÇAO E, 'ausência. de transportes' ecoMmicos tros ,;~"'~!Os a:,~ ellt~clos, a co.rne v.em

, . s r:oms. r IIS Iça - ••con1m a ' . JUSTIÇA' . • c,eto)';lfludo dL dIa p!1r<t. dia. um- Fil1anças- Projeto nU 1.94! de lasds~gutrrlaremosi palra. os prodldltos da pl'OlJlem'] de C:1"cilima. SOI'Ir.D.O1956 PARECER 00 RELATOa n us· anae ona ·um merca o con- "A j'. . d' •. ê .. ê t" Ex

. sumidor de possibilidades cre~centes, 5S n;, sen o, v -se s e ecut!-OC~n~es,o N:rclonal decreta: 1. O projeto n9 1.9·U, de 195·5, apre- mediante justo sistema de compen- vo lnlpe•.do a. dirigir a Vossa Exce4

, ",·ntado pelo ilustre. Deputado Joa- sação. . lêllc!a. um veemente apêlo, no· sent.i-Art. 1° - Ficam isentos de p"'es.- qttim Rondon, concede isenção de dl- "E oportuno será cuidarmos não só do. de prop~rclonar tOdas as t»,)3SI-

:n"l1to de direitos de importação. im- rc',tos de importa",ão, impôsto de con· de facLUtar, mas tambêm de ampllar velS f!1cIJ':la(.~~. aos marc~llr.teslés­p~.,to àe ccasumo, LaXs,s adU14neu a. Rt"1l0, taxas aduaneiras e mais tri· êsse regime de Intercâmbio econômi- se prospelO 1 e. rlt6r10, a ,Im de quISp m.li~ tribLltos, exceEO o de previd~n- .b~~t(Js pa,ra o gado em Pé\:m abatido co, que muito concorrerã., sem dúvi- os mesmos possam fornecer ~ AU·ela sQ~iaL. o ~ado em pc ou aba~ldoe para G charque. de procedt!ncla bo- da, para fortalecer. naquela frontel- mcntamazo.n S, A.o gado l\ba~ldo eis~ () charque. de pl·ccedência bOlv;a- ll·'lana, import.ados para o consumo ra.longínqua, a POlltiCll da boa vlzl- que neces~lta. para o preenchlmeote»n~, Importados' para o consumo :las d~s popuJaç/lesdos Terl1tOJ'l06 de nhança, levnda a efeito com senti- de suas flll~liclades nest~ EstadO, :)\1.pOllulaçães dos Territórios de Ron- ·R')ndônio. e do. Acre. ' do realista e eficiente" sejlloproporclonar ê. população ma·aLi11:a e do Acre... Da isen~ão é excluida a . tllxa de '. • "nauara .a carne indlspensR"el".

Ar!. 2Y - "")S Governad(lres elos !lrevidênc\:l, social, como se vê do 111'- .3. No Relatório de 1956, apresen- 5. As dificuldades são tão premeu:-'Toc·.itõrios de Rondãnia e do Acre e, tl.:>:O 10. laclo ao .MInistro Nereu Ramos pelo tes qlle, se;ntndo documenta~ão ane"pJr dele2ação ,,-êstes e aos Prefeit,)s Determina' O projeto, art: 29" que Cel. Jos~ Rlbamnr de Miranda, Go- xa., o Governador Valério Magalhães,r.:""cllcipa.s (OU às respectivas Comls- ",tOS Governaclores dos Territórios d~ vernndor do TerrItório. de Rondônia, do Território do Acre, em oficio dl­sijes :\I\mic!pais de' Abasteciment.o e fumdônla e do Aere e.· por delegaç::'o diz,essa autoridade: "A pecuária, já rigido ao Sr. Ministro das Rela~;eaP:~':~' (CC'M.I\.Pl, fica atribuido o di- d,stes, aos Prefeitos Munlclpllls ou se 'tem dito multas yezes,· é o mais Eltt~rlores,.solicita .dessa autol'lCIe.:1ereito' de imi'crtar. nos wr!nos da pre- à'; l'e3ppctivas Comissões MunicipaIs anl;USt1ante problema do Território, as providênCIas necessarHls à reallzll­s~n 1~ lel. o gado r1~a o alJate, o al)a- dI' Abastecimento e Preços .(COMAP), porqlle de sua soluç~o depende oJ:)- ção de um convênio entre o Bl'asileti~Q c o c~;~rC[ll! de qu~ trata :l 1\.1'[, flca· atrlbuiclo o direito de importar, ter-se o ab!\Steclmento dos .. mercados a BCllivla. "atraVés do qual Se estacc­1°, dentro das quotas ena forma d;; nos t~rmcs da leI. o c:ado para o aba- de carne vl'rde, - alimento basico l~.l reclprocicll.;le de .J:.'Iljç.rta"ã(l deI\rt 3u. , :.~, ° abatido e o cho.tqul' de que tr&ta da populaçâG - e permitirã.. por ou- gil.do para a. ull!o~l'lta(llin das IJ(;PU~

Al't. 3' - Para e~e;to de liberl\\~ão " art. l~. dentro d!l.'l cotas e na for- tro :neio, subtrairmo-nos. li. depen- laçilesao oe~l·e.no Mat.o Grosso, porde licen:;as de i'TI.port9~~'),ll"r '1artc.I'I;·' do art. 39". .. . dêncla em. que vivemos, neste partl- parte da U,·.I"j3 e nesta r:Jgl~e .loda ~~rreiri\ cl~ Com'reio ExCl'l"O\'I·:8 o art.3? dis('iplina: "Para. .efeltC.

1

cukr. de um pais. estrangeIro. - a i\cl'e, !,~r ."l~t·'l do B~ORI1"(0.1 :I-X" os nOVC'l'll!' JOr.:'s .:\. I;~.' r~l· .<1> lIlJer:!'" ,) de lIc::neas de 1m.PC'l'tp,- <lO'.';.via· - com oqua! o meu GOVêl'.-. 6, Justificaclo. 8Rsim. " projet?,l'jt,órios de Ron<!.:inia e do Acre ;n- çC:C'. por p:l.rte do. Cllrtell::l de C'Ontér- ,no tem mantido a. mais estreita co~ ClljO méritCl· mel.'lor ,ser1 olCamin:;;l"

Page 11: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

== . 1.1.. -

D1.I.RIO DO CO~Ct\E5S0 NACIONAL (Seção I)te:::. _se :z:::::=__

Julho de 1960 48es

COMISSAO DE ECO~OMIA

Redação do vencido ao .Projeto nü­mero 1.941-53, que "Concede Isençãode direitos de importação. ímpõsto deconsumo, taxasaduanetras e mais tri­butos para o gado em pé ou abatido ficharque, cie ",rocedência boliviana, ím­portedos para o consumo das pO;lula­ções dos Territórios de Rendõnia e doAcre",

DlJslgnado pnraredigir aparecervencedor da oomíssão ao proíeto aci­ma, cabe-me apenas consubstanciar opensamento da Comissão. pronuncian­do-me favorive1 ao S~gulnt(l

pelas Comissões de Economia. e de Considerando, pois, jã ter sldoas­~inanças, cabe-nos. dizer que, em sínado convênio com a Bolívia. aten­principIo, nada Impede a sua aceita- dendo às necessldaCles. da regíâo,ção, do ponto de vista [urídícc-ecns- Considel'a::ldo que na híerarquía dastltucíonal, leis o Tratado prevalece sõbre a lei

7. No intuifo, porém, de· bem aten- interna, somos de parecer que o pro­del' aos objerívos .da isençãl>, SIIIIlOS jeto n'l 1.941-5ij,perdeu o seu objetopor que se di: a se~nillt.e re<1aç"oao ressalvado, entretanto, estar o rere­art, 19: rrdo 0onvl1nio ainda carente de 1'.-

"i!:' concedida isenção de dÍl'clt06 ~tificlIÇãO'aduaneiros e quaísquer tributos, ex- Sa.la das Sessõe" em 21 de outunroceto 11 taxa r1~ prcvidé'1ch sccíal, sô- de 1958,- Napoleão Fontenelle.bre gado em pé ou abatido, bem co­mo !lÔbre caarque, deprtl!:eLCêncla bo­llviana,impol';udos pa-a o consumodas populações dos Terntól'ivS deRondônia e do Acre",

Saia Afrânio de Meio Franco, em12 de novembro de 1957., - Nogueiroda Gama - Relator,

SUBSTITUTIVO

PAll.ECZR DA COMISS'O

.... ComJssão de Economia, em23· reuníãc . ordiná:ia, rcallza:la28 de junho de 1960,

- pela sua Turma. "AI>,

Page 12: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

Tô;·~à-feira·1~ .. J! _ ze __

_.... --_._-~~. -'"'- .-ÓlARíO DO Cm;OREG~O ~~A~IJ~'JAL (Se9ão I)

:::::x:=_s=:::==:J~:lho de 19~O .

P"ojeto n. 2.061, de 1960Retifica, Se7/l ônus, a Lei nú·

mero 3.682, de 7 de dezembro c!41959. que estim~ a R!'ceita e ji:J:CJa Despesa da União para o exer.cicio dt 1960.

CDo Sr. Hemlque 'l'Ul·ner)

(]o". Comissão ele OrÇan1C~ZIl

e FI~calizaçãoFlnanceira)

O Congresso Naclon:tldeereta:' •

Art. 19 Na Lei n9 3.682, de 7 'dedezembro de 1959, que estima a Re­celta e fixa a .De~p ~~a da Uniúo para.o el:ercioio de 1960 Subanexo do Mi­nistério da Educação e.' Cultura;09.01.02 - Divls~o do Orçamento(Enc~reos Oemis): Verha 3·,0 00­Desenvolvimento EConômico e Socl::l,é!eita a seguinte retiflcaç~o: .

"A dotaçiio ..,. Lar Monsenhor ~ FU­IIpo, Guaratinguetâ, Cr$ 100.1100,00.conshmada no Adendo "E" - 25 ­São paulo.- tIo Fundo Nacional deEnsino Médio, e tl'anslerlda para o"Adendo D·'. l10 ~'undo N:tcional doEnsIno P;l:n;'trio". /

9) teor Integral das Intorm'l.Qõesrornecidas pelo Lloyd's de LondressObre o ano de construção, C~I'i!cte­rfstlcas, condições ~tuals e valor de.cada unl dos aluclidos navios;

101 infcrmacõessObre o nom~ eY~to da fIrma vE'nder'lora., R!!ll conlt.l\l.sede e nomes dos seus diretores:

11) quaIs as t1atas e os precos deaquisição do. mencionados navios pelaemprêsa vendedora;

12) qua.ls os nomes das 1lrma~ quevenderam ditos navIos à. Transmarl·tlma Comerciai; :'I

13) quais os ncmes dos Intl!rme·diárIos da. venda dos navios ao Go­vêrno do Amazonas. ou àVn.o, ouao Fundo de Marinha Mercantp e osdos procuradoreB e Inter. r.ediár\os quedi!igenclaram a matéria junto ao Fun­do de Marinha Mercante ~ II Presl-1dêncla da República;

14) quais as razões que levllramo Sr. Presidente da República a au·torlzar essa operaçãci lesiva aos lnte'"rêsses do Estado do Amazonas e da.União.

Nestes 'l'!!rmos,P. Deferimento,

Sala da.~ SeSll&es,em 14 de Julhlde 1960. - .Bilac Pinto

Re:!uerimento n.1.279, de 19ÔOSolicita tnformaçõesao poder

Executivo. através do MimsUrioela Viação t O~)ra:ipúblicas, a rts­peito da venc!a de cinco naviosusados, jeita pela firma "rans­marltima Comercia! ao gov~rno

do Estado C:o Ama~onas, ou àUnião. ou aa Fundo de Marinhali!ercante.

(Do SI', :SUac Pinto)

Excelentlsslmo Sr. PreSIdente da.Co.mara dos Depütal1os:

Bllac .Plnto, dn. representação daUDN (Minas Oerp.ls). tendo em vistaqt'e a imprensa noticiou que o Almi·rllnt.e SiivioMota demitiu-se do cargode Presidente da Comissão de Mari­nna Mercante, para não cumprir des­pacho do Sr. pj'esidente dn Fep{\bll­cad. determinando a compracle clnconavIos usados, .para o tráfego de .ca­bo:a!l'em enr."e Monal1s e Belém, pelopreço de Cr$ 1.0no.OOO.OOO,OO (um bI­lhão de cruzeiros). tendo· acrescen­tado:

aI que o Fundo ete Marinha Mer­cante toi crindo com a flnalldacle der,dqulrir natios notos e montar tsta­JeJl'os;

'/1) que os cinco navIos a serem ad­qu!ridos da fil·!llú Tmnslllurítima Co­ml'rclal, com escritório àRlla do Cal'­m" n9 43, 119 ondar, por umbl1hãode c=uzeiros, for~m av:>llado.pelo En­~~~he!ro n~,'-=-l ~~,.,it-ão ,To~é da' CruzS3:HOS pm Cr$ 3n.Ooo.oOO,OOcacla um.ou seJa. por Cr$· 150.000.000.00 ascinco unidacl~s;

e) que o Senhor ·Presldcnte daRcplíblica. apes"~ da. lldvertência doAlmJrn.nte Silvio Mota e dn Rel1 geRtode cl~::11tlr-se para não cumprir a. de­tel'r.'!!n:tçíio presidencial.. por ser. ameem:! lesln aos Intel'êss~s d,\ Na·çl'io, pretende olte a escand~~osa ope.r~c~o seja reaiizaclu:

Vem reauerer a V; E~~ selam ,~01l·citadas ao MlnIstê:rio. da Viac~ I') eObras Púb1i~as; as sCZl.lintes lr.!or­!l'l,\rões:

ti teor dn- prop'Jstade v~r!d~ dorcinco citados navios, feita pela firmaTrllnsm~.rltim!t .Comerclal ao Govêrnodo Estado. do Amazonas,olt à União,0\\ ~o :'tl:1':0 de M~'lnh~ !l-I21'cant·z;

,! M~rlcUonal de Mineração. em L&!. nente goólo:;o patrício, O Dr. Etígliníe I formações li. ser respondido pelo ~h· 2) teor dos oficios trocados en;r.~ayette. Minas Gerais; ~l,ar~s Coelho: nístérío da Agricultura (I:oparta"uen· o Govêrno do Amazonas e a PreSldên.

30 ..;,.. Qaal tem sido, a partir ne "Embora m!lit:mdo desde 194' nes- te> Saclonal de Prodllçi!.o Minor.u, e ela da Repui:llica e o F undo de Mari·19;;2. u volume físico e o valor ~~uo 1 te ramo de mlneraçêo, tão s6 em Ministério da Viação <conselho Ns- nha Mercante. acêrca da aquisição dosda exportação de mtnérío de rnan- compannlas particulares corno em íns- 0;021:11 de 1\1im:s e Metalurgia>. mcncíonados navios;ge:lês produ::ido em trrucum, Mato tnutos oficlais, - não con .ecemos Sala de Scs,Ces, 12 de julho de 3) teor de tôdas as Informações 41'G~'os~o; 14m só depósito de mlnérío ·c!e man- lt3D. Coutinho Cava!cemti. pareceres emitidos no respectivo pro-

4" _ Quais r.s acõrdos, entendi- ganês, no Estado. de Minas, qhe pos- cesso, pela assessoria da Presidénciamentes ou p;·otCA:olos de qualquer fS- samos dizel' possuir tantas ou quan- da Re!lública e por elementos do Pun-pe~ie que foram rlrmados pelo 'jove~- tas toneladas de reserva medida, ou r.aqueiirnentu n. 1.278, de 1960 do de Marinha Mercante;Do, através de sris órgãos compete-r- mesmo provável. 4) teor do laudo denvalíação dos

· te". com as emp.êsas coucesstcnanas, Aqui abrimos um parêntes.s, para SOUCltl4 informcçãe« ao Poder r~ferldos navlos, feito por determina-relativos à exportação de minério de ressalvar o famoso depósít» d; Môr-Executivo. através do Ministé,io eao do Fundo de Marinhha Mercante,rn~n;:an~s produ-Ido em Urucum e 1'0 da Mina. em. conseínet,o Lafaie- !ia Viaçcio e Obras Públicas, sô- Inclusive o voto ou laudo do Capitão~rfa:..ette, e e1'1 que medida taís te, pertencente à trnítad Stat3 Stc~l brc a impor,incia total ela veNa JOEé da Cruz Santos;acúrdos, entendimentos ou protocoios co.: segundo informações colhidas em destinada ao serviçoàe abasteci- 5) teor de todas as demais pecastêm sido cumpridos, fontes diversas está comptetamenie menio de cig;·a em Ara>c:ati. do processo que possam esclarecer" as

59 _ Quais as reservas' de manca- estudado, porém ainda aqui, P3:0 me- (D S C ta Llm ) condições dn opera;:~ode compra e:nê.:; dos dtstrílos ele Santo AntõnLo de nos oficialmente, não sauemos q:l:f a . o r, . os a _ venda elos cinco navios:Je~us, Bonfim-Jac()blna e Urandl, na sua reserva real. .. . I Senhor l're~idente: • 6) teor da minuta do' contrato que

Julgamos qu- o Departam~nto N<l.- _. seria celebrado entre o EstMo do.Bab.ia; cional da 1'1'odução Miner",! tenhc f:oUcIto. nos ts..mos ~o. R~g.l~ent~'I' Amazonas, ou o Fundo de' Marinha.

r.lo~oda-e~pu:rlta~"voo~~mJiI;'~~fgd~ ~~.;: con1.1ec:.mento dos l'.esultados do, trao!S.(,I"'. eUCaIl1Ull1U.d<;. a~ .vlinlsCcllO ~" MP.,.cante. ou a União e a firmll ven....,~ balhoe de pesquisa; que disem naver \l<:~ao e <?b:'as J: U~bl:CRS, o seguinte d-.ora;

g:l.llês pelo pôrto de satvador, nos UI- sido concluídos pelos engenheíros pe,d;~o de lniOrl1;:çoes: . 'li Informações sôbre o nome e astimos decênios. americanos que dírigem aqu~la Com- ...::Ivi~o de aguas de Aracatl. Ceara, características téenícns. inclusive ano

'I' - Quais os acôrdos entendtmen- panhía. De nossa .pane, .:a()t~moslD.t,.O,C.S, de construcão.. de cada. 11m dos na-tos ou protceotos firmad,» pelo ao- nenhum d~do posttívo; dtremos aP':-1 l~ Qual a Impcrtâncla total da ver- víos, objeto da transação;vêrno, através de seus órg.i.o.\ con.pe- nas que todas !ls. reserv~s ;i'.e hOJ~ b:l destinada ao serviço de abas tecí- 8>' informaçóes sõbre cuals dos re-tentes. com as empresas eon-iesstouá- ettadzs em relatórlos e trabalhos ~X~,· mente de água em Aracatl; ferIdos navios estão sendo 011 toramria". relativos à exportação de' mano tentes só~re o assunto, sao ':11C1'O< cal- 21 Quanto foi entregue ao DNOCS recentemente reparados. com a Inrli·gauês produzido na Bahia, e em que cuIas estunativos aprcximadcs e. ln~S- pl: conta da verba e quanto foi ele- carão do nome do. rosoecti\'o estaleirotnedida taia acendos, entendimentos m.o "palpites", sujJltos a var:a~oes, 1IS Lh'ameme aplicado na obra; . e copia do orçamento dlscl'iminado dosou protocolos têm sido cumprIdos, ,'ezes astronômicas. . 3" Qual a natureZa dos serviços I'eparos;

Sala das Sessões, 12 de Julho 1960. !=> q:;~ temos a. afirmar e que, em ~l(ee\ltados e dat~ provâvel dacon-Coutinho CavalcClnte. Mmas ~erais, o minérIo de. mang~- clldlO das obras:

nês Jà é um problema, pOIS, alem.:te 4'! A execuçáo é administrativa ouJustificativa. serem reduzidas suas reservasalg'.lnE em regime de. contrato com terceiros?

, _ O debate sâbre as reservas Jie dos melhores corpos ou. pa:-ies o.o~ de· 5'! QUem é o engenheiro rcspons:l.-tnlmganês do cent1'9 de Minas, prin- pósitos deVIdo à exploraçao desurl{~' vel pela obra, quem está admmis­clp::lmente as rel ....lvas. à Jazida de nada0 mal orientada tecnicamente tra:ldo? - Costa Lima.Mô:·ro de Mina, ellt iLafaiete, de pro- <excetuando-se, apenas, Môrro da MUI ..pried9.de da Companhia Meridion~l e Lucas) Já foram esgotados, ,)u es­de MIneração (do Grupo americano tão em concl1ções tais que acal"retamUnlte:! States St,eel co.,) tem S'la im- um :r.mento enorme no custo .:la 1a.portância llgaJa· ao desenvoÍ'im'loI1t vra e beneficiamento do mln~rio, por

· e segurança da indústria sld~rúrg;c:l. ,'órça ás. limpeza e escolha.Naclon:ll, principalmente IIoG5 inte- Ora, se a reserva total (talvez otl-resses fundamentais da ela, Slderúr- m~~~a) é de 6.300 .000 toneladas, terlC!! Nacional. . :emr. a completa .exaustão. de 1'.05-

ses reservas, em duas dúzias de lono". 2· - Desde a sua inst::.lação llCSN no iúâ=-imo.

--.,.em consllmlndo. em volu,n~ cres- l'~!hOS aquJ que agradecer. t defi'· cente o -minério de m::l.l1ganis da .!l- ,:j,;~cia de nossa prinCIpal ferro,;..., a

gUio de LlIfalete e é clal'o que o de- l~~traQade Ferro Central do BrasL/lemo1vlmcnto dll 'ndústria nacional que, elevláoàs suas eternas con(1I·.ôf:~exigirá cada vezm:o.iores suprlmen~os de precaried;;.de, tem contribu.do parade manllanês. a preservação dos nOESOS miniuadof

3 - A indústria. sIderúrgica !1acio depósitos manganeslferos. Outrll~ fOs·nal tenderá naturalmrnta :lo ampJ1a.:· s:>.m as con:ilções de facilirlad~. dese mu.!tornais ainE:a do que o preVls transport ferroviúrlo, talvez, já ,':loje,tCl nas m~tas do Govêrno, que con~:- estiVéssemos lamentando a exiguida.·deramos apenas como metli! prellm.., de. dés. 3 precioso minério.uares que permitirão salto maior a 7 _ As estatisticas da exportaçV:oler dado nos próximos anos. de manganês do centro de. MiM.s,

4 - E' óbvio, também, que a r~. mostram que os totais até 1955 ~ramgiii,.o onele essa lnd ·lstria, por uma s.... de 11.'~OO.C(lO de toneladas, das r·uaisrte de elrcunstãnc:as. de ol'demiill': cêrca de 6.000.000 saíram do Morroterial, tenderá a ter seu destinvoJv;.. de Mina, em Laialete. ;Se mais nãomento :l:l1ais acel';..aào é a d~ '.:ent... o s~!u d2VC"S~, c~:no, d~ o 2~·~r.,Zrgé..t: l.ruu.s O"ra'~ e a do V:tle.. do R o . nto Coelho. às deficiências da Escrll'Doce. da de Ferro Central do Brasil.

5 - T:!;s sã~ a, considera~1\es pre- 8 - Se bem que o Prot E1ig~nloliminares que pe:mitem visuaJh'\r a CO~lilO. já várias vezes cltad(), ~stim?Importâllcia prim;rdial do mlU'lga.1ês em 4.500.000 toneladas a reservade LafaIete para a estabilidade, sega- atual de manganesdo MOI'I'O M:im.rança e desenvol; lmento da u,d(stl'ir. tal número niiv neve ser levado e.on:lcie>naI, 30bretuc'oemvis;:~ C:a .clr- consideração, à vista do SCll 0:6'1="0CUllStâncla a1tam~nte favorávea est~ depoimento que acitna tl'ans~revenwsIndústrIa. de ter ela tacll ~A~SC a 9,- Por outro lado, é SHhHj.;. q'"fum dos element,.s essencial.1 da f!I- quando da au~orização àa ex:>~on'r.ao

. brlcação de aço _ o mang~n~i - sem tio mang ..n~s do Am:lp~, cm 19'.6 po:necessidade de longos tr.t(\'portes, uma companhia mista brasilelrll-ame­como é " caso da sider'JJ'g'll eurOpél.l rlcana Bethlehem Steel,. e e:n 1953,ou a.mericana. de manganês do Urucum (Mato-Oros·

6 -,. A im!)llrt'i.ncla do ~uprl!Ilento sol por outra cO!Ilp:tnllia mista bra­de _manganê~ dn centre ;~ Mtnas à slieira-amerlcana (Grupo Jaffet-Cha.­Indústrla slderú~·l'ica nacional é de mas e United etate Stee!.. ficou es"tal porte qtle tanto o Poder Executi· tabelecldo, tileitamente ou po;· ElcOr­vo, através dos . órgãos cCl·,npetl:rlte~. do,. que se permltlriaa expl')rtaçãocomo Q Poder I,egi,latlvo, têm· tema- dessas zonas llerirérlca~ com a ~on­do wel:1iC:as r..t: -_:lntzsà conserv3.çãc dição. ·de se preservarem as !'~':ill!rVa8e Utl1!l:lÇ:lo daoreservas de manga· do centro de Minas para a sideruI.sta

'.nê.s de Lafale;,. Exemplo deinic;f1,. :laclonal..tlva do Poder Le.:lslativo é o Proje· 10 ~ O que diosemOl! paraQ n1an­to de Lei ro O 3.075, de 1957, do Dei). ganês de Minas· Gerals, tamJ~m deDlIermando Cruz, mandando desap:'Q- certD modo podcrlamos diZer d'J manaprlar a jazida· do Morro de Mina, do gan8s da Bahia de onde. talvez já te­Cia. Meridioml de Mineração, de CL.ja nha.si;;1o eKpCI.tadQ l11alsde lIlXl mi­justificativa tramcrevemos, por ~Ch;).~ IMo de toneladas.108 de capital int.erêsse os trechos a E' com esse· esplrlto queform1..la.,e~lr que ~? ~ ~Eia. (10 t:E:~~b op:~.~~e re'il1e~~~~llto cl.~ in-

Page 13: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

'DIARiO DO CÚ::ü~~seo tM,CIOi'Ull (Seção 1)'

Projeto n. ~.GS5,tle 196.;]Cons'dera de ut!liclo je pu blica li

Un:áoEenc!lcenle das Á=socia{;o~a·dos Baraeiro.1 e CabeZ.ircOros, 1n3- "­titutos ete 8,!e i: a e Sim;lares <:0Rio Grande elo. Sul.

(Do Sr. Adylio Martins Vianna) •

Projeto n. 2.0~3, de 19ÔOPropõe a Criaçr.o de lima Di- Projeto n. 2_064, de 1960

visão de Conservação do S~IOII:lDepartamento Nacional C:!! Pru- Assegura a read11lissãoc!e fun-a.ução Vegetal do Mlnisl,J1'1o ela cionti.río com mais d~ dez anos deAgricultura. serviço, que tiver sido CZ~;;:it:do

em processo adnzinistmlivo, se(Do Sr. Antôn!o Baby) vier. a ser absolv!,l,o na Justiça,

com sentença passada em julgado •(As Comissões de Constltuiçáo e Jus-tiça, de Economia e de Finanças) (Do Sr. Ad~'llo Mar~in3 VI~na)

O Con:;~'esso Nacional .decr,,~a: As Comissões de CC:ls~itulção c Jus-tiça, de Eeniço P;;:;:lco e de r1l1an-

Art. 19 - Fica crJada'no Hl1l1sté- ç::s) ,j'lo dos Negócios da. Agricultura, 111- O Con"'resso Nacional decreta'tegrad:l no Departamento }Tac:cnll1 ê1 ~ -. .Produção Vegetal, uma. Dlvis:1o· ele .~l·t, 19 O funcionário público comConser\'ação do Solo. I m.9.1S de 10 (dez) anos ele serviço e cs~_Art. 20 _ A Divisão de Ccllser\'r.--r t~blllda~f jâasse~rndo., que tl."er s!­

ç140 elo Solo ccmpor-s2-o. elo., atual : ~o d~~.".:lo em,pl oce~so admilllstJ:atl­Seção de Ell"'enharla Rtu'al e ou-I \0, 5. \:er a s~r abso.vldo na Justiça,tl'OS órgãos n;cessários iI composição' ~Ol:; ,s~nte~ç,a p::ss::.da enrjulgado, se­da Divisão . . I rá r, ~,(l,mltlll0 em seu cargo, com di·

Art 3~'- :eln cada "'stado .orá 11'e!t~ 11 contag~m de tempo .exc1usiva­. .' . .. .. ~ . , 'o. I m~n;e para f.m de llposcntacloria eInstalada uma rrl~nnf,OI'la ReZlH!1nJ à~, ."m ".mls llara os cerres públlcOS. .

Autoriza o Poder Executivoabrjr o credito especial de Cr$15.000.000,00 para au;tillar o Mt­ni~terio da Agricl.lltura areaTi2aro Ir Conpresso BraSileiro de Coo­peratit'ismo.

Projeto n. 2.062, de 1960

Arf;. 21' Esta lei entra em vigor na] São 4,354 Cooperativas, das mais I Conservação do Solo, com pesscaí e I Art. 29 F.?·Jo:;~.~as as CIS'lcs'çjes';;;;data dc sua pubücacüc. revogadas nó vartadas espécies, espalhadas por to- 1€IJUlóJtC:; necessários para o :fim de' ccnir;'r'o, esta Lú C':'t:'m'{lcm vj~,)~disposições em contrànc. dos cs quadrantes do terrítórío na- conservaçâo do solo. !na cata C;c "~~apCl'J:L=.ç:'o. . .,

Sala. das sessões, em 14 de julho cíonnl, i '1'/ - Dentro de noventa dtcs oI J"'t'f'c ..,;de 1950, _ Henrique TurneT. Essas Cooperativas agr aminm .... i F.x:ro. Sr. Ministro de E::itado dos "o •• zcao

Justifica(~o 1.594,384 associados,' no campo e nas Ne;ócics da Agriculttll':l b:li~:a:'á ates f''? r.os afjg'lrnd~ Inteira just:ça ocidades. .operártos c C3.:l190;le~:~:s. run I e r::;p!c.~::1!;:'~1 Y:?!"3: co~,~r a Dl1'i. 1que se pl~~oe ~ci..ma Com e~ziio, se

A djstrl1:lui~ão dessn dotação foitei" clonários. fazendelros,cócolarcs. . I 5~O. e apresentará aos órr.ãos com- I a, Jus~lça .1\llgé.U ímprccedsnte o queta, crigjn8riamente, pa-a o ensino prí- Em 1859 o moví-nentn d~ o'J~"ar.5'~! petcntes o orcamcnto do órgâo e;:;lIIÚI~ lnlputRd0.!l~ f\1'1cl~mI1'10, devemárío. eis, que, a entidade beneücíada desses associados attngíu a Cr~ '... apreço para que seu runc'onamen:» ~u?er-lhe o uíreíto de, l'ea".u~l;S'{O, con­não possui estabelecimentos de en- 76.699,270.406,CO rsetenta e seis bi- s~ efetive em todos 0S Est;dos·rJa N?- ta,loo tempo ~e s.erVlç]_ ~.x~jl:7.'valllen-síno médio. lhões, seiscentos e noventn p nove mi- çao, até o dia 1~ de janeiro de 1551 te para crc.to .le aposc ...adcr..a.

A conta de provável lapso, ou êrro Ih- • d ., te et ti' Ar'40 R . .' O p.oJeto, se aprova ão, n.10 ímnü-de publicação. nu lei orçamentária oes.. uzcn cs e se en a nu , 'lUa" {lo _ v , . - evcgam-se as dísposí- ca.r em ,;p-.a aos c:;'·e· ))'JI'~0S

1 centos e seis cruzeiros). çoes. em contrâl'1?' c~:;io;'me \'lstá•aU e~pressõ dÁi'Ô ~o~;~:lit1!"~.acio!1~d~ na sul)r.onsignn.~ão C....., ..f~"'I.... n..:l,., rl.l que oIl'l Mo"\p~' Sala das sessões 15 d j Ih d· '3.1.12 -Fundo Nacícnal de .Ensino ~.~.~ ••.~- _.•-,. " em " .•,,".: ' '": ": .' , e ;1 o e stucrarmcs raz0<i.',el a sua. aj.rcvaeàu,Mi!cJJc, perdendo, conseqüentemente, a cada coo!lera~o atuo. em um g::U~0 LOGO. - AntOnio Babll. 1'lel;:ário, JiÚ.hO de L;'v. - ,Wll.10sua vazão de ser, eis que, não poderá mínimo ~e cinco pesso~,. é bem de Justificativa Martins Vlall1lU. .

ser recebida. ver que cerca de alto milhões de bra-Ante tr.iscol1tingénela~, a soluçiio slle}r05,ou 8% da nossa população, No dia ]7 do corrente real;zar-sc-â

]lábil s~:,áa retiflcação da lei orça- estão enquadrados. no regime coope- em Campinas no Estado de sãn Paulo,rncntária, mediante tranrrerêncru de ratívísta, o qual se constitui em um o l~ Congresso :\'ac;onal de CJnsel'­üotncão para o FUlldo Nacional de I dos alicerces da econorntn nacional. v~çuo do Solo, não tendo o Minis­Ensino PrImário, o. Que, além de viá- Tais razões, por si sós, .1Usti!!ca~'ium teria da Agricultura uma Dlvls1io es­vcl sob o pontode vista têcnlco-jurí- a realização do II cün.gres.so Brad-.I pecíalízada em oonse.vucse do Solo,rUco. nenhum Lúnus financeiro virá lelro de ccoperatrvísmo. . pois estou ínrormado que naquele MI­acnrretar. Mas. outras hã, e impf'lrtantes. que nlstério há apenas ltl:::uns serviços

reforçam a necessidade da. sua NaU- j<'J!p.dos que tratam tlêsse magno pro-zacão. blema. (As C:~:szões de c~nstit~~:ção lo

Del!de 1943. quando da reallzaç&o. do ~ com esta P:'OPO;!ç30 quero, as- Justiça e de Finanças)./l I Congresso Brasileiro de COG)lerati- s9clando-me aos colegas clrsUl E:;:e- O congresso Nacional decreta:

vlslno. em São Paulo, que as enUda- gla I\sse,!':.bléla, pre2taruma home- Art, 19 E considerada de utilidadedes dessa espécie n5.o tiveram nr'l.lsf nagem aos técnicC's que se reúnem púbEca a Ur.,:lO B~nencente das As­oportunidade de. em âmbito naelo- no cOllclave de Campinas, para tn.- süciações dos Barbei~os, Cab~;elre;r'.s,na.l; debater os problema.s econômlco- tal'.do grande problema da Conser- InSlJLlltos de Beleza e Similares dI).sociais pel'Unentes ao' movJmcnto; vat'!ao do Solo.. Rio Grande do Sul,com sede na cid....quer os p~oblemas esp~cíflcos df'l coa- Como homem oriundo do Int.eríor. drde S:mta Maria.perativismo. como a modemiz8.ção da entendo qUe conser\'ar o quI!' Deus n~s Revvé\ada.as .djsposiçõ~s em con·legislação e a ampllação dos servl- deu é uma obrigação de todos. os bra- t:'ário. esta Le! entrará em vigor 1:1.~os assistenciais, quer os. problemas 51lelros. data de sua pUi:lil~ação.correlatos, como o financiamento ru- Pois a erosão, com a lntensificacâo Jus:ificaçaorale o crédito urbano, o armazena- das cult.uras, cada dla qu~ pac.'R. maismenta, a classificação dos produtns exaure o grande !=a:rlmOnio eco- As Associações dos Barbeiros, cabe-agropecull.rlos, o preço mínlmo e n.u- nõmJco nacJonal, a terra. letreiros, Instituto elo B2le~a e SI­ml1ares .doRlo. Grande do l:5ul, estãomorosos outros, Nossos técnicos em Agricultura e cO:1gre~adas atmves da Unlãer que leva

Convém ainda ressaltar (Jue, nesses. geolo:;!a de há multes :tllCSV~m aler- o seu nome a que. esta sediada em30. anos de efeth'a e~dstêneia, o n~o50 I tando. ospodêl'es públl"oS para essa 3e.nta lI1aria, coração geog-r:i.llca·oucooperat!vls:n0 já teve, nada menos, magna questão. a eros5.o e o d~sa.~ ll:J;taao merIdional.de oIto regImes legais e a lei, atual- parecimento dcs mananciais. 'lue estã Como se observa dos seus Estat'ltosmente. em \1gü!', em Que pê~e a ex- se acentuando em todo o 'territÓrIo q)1e a90mpanham êste pl'ojeto, os seU5cel~nC1a. dos seus. conceitos, nuo aten- pátrio, sem que até a:;ora se ~enha li,ns,sao altamwte b~n~flc2mes e vem, ,de mais, em mUlttOs. aspectos à.s ne- criado um órgão .técnlco efetivo para amua, exctttando mel'ltório trataL'1o ~ces~dades do movimento. pois data de, cont~ol!l-Ia.. de aproximaç:lo e Je entendimento'193:l. . ,. I entre os exerc~ntes das categorias pro-

Os convênios firmados pelo Minis- Nossos amigos Ame:·!Cp.llOS do I,o!'- [lSSlon"IS que 1'2presenta. prinCipal·térlo da Agl'lcultura com os Est.ados j. te, já. pagaram e est~o papndo, p.._ mente mediante a realização anual deparaexecucão de determinadas a.ti~ sll.da contribuição. pela sua imprevi- Con;;ressos Regionais. .vldades e atrlbui"ões do. Gov§rno Fe- dência, prlnci!-lal~ente nas piam.'eles A "UNIAO" vem s~ndo subve::clo·,

Y d T k nada pelo Govêrno Federal e a bOaderal. no setor do cooperativismo, eS-1 o excs e Da ·ota.· IlpJi~a~ão dêsses auxil:.os, como t: fa·tão, també~. li. demandar yniflcac1!o. E em nosso· Pais. a)Jeiu pa:a"o tes" cllmente com"r,vaco, constitui maiSe consalidaca?, par.a que, nao se 1)r.e- . temunho dos ilustres c.olegas,l!ue h:1o um ates.tado de quão útil e o seu es­judlQue .1\. unIdade ideoloil'ica do sls- ele con'obol'ar nas mir.has acertlvas, ror~o e. o seu t:'aba'ho, graças·1Í, deal­tema e fiq11em preservados os seus! da necessidade lmecliata da criação Ica:;ao, dOS. S2~S sucessivos dirl;entes tifundamentos. I de um serviço de Conservação do Solo morce do apoIO edo prestlg:o que lhes

O rI Congresso dará os fl'utos que pois a erosão ameaça a econo:.nia a.grí~ as~;x~a~a?S s~~.s· fiIl8~os.dêle eSl?er~mos· paya consolidar a ln- colaí ~e quase todos os .Estados da conslderá:la sc6mo°deP~:t~fi~;°ciedgil~~:depend~ncJaecon')mic.a d.? PaiS e !L Rep lb l~. ~' _ ca, a exemplo elo (O\le tem s:do íeltosu~ clefmiti\'a emanclpaçao dos g:'i- ~lIe S,jl1

cesta P·OpOS1ÇllO, transfor- com outras en~idlldés. como foi o ca~o

lhoe~ do subde~envolvlmento, . m~daem Li, comCl hc:ncnag~m .da Câ" I do Gremlo Ben~flcente de Oficiais aoSa.ada.s Sessoes. em 14 dr julho de ma~a dos Deputados, aos tecmcos de ' E,xérclto, 'em Porto -Alegre. conforme

196:>. _ Oswaldo Lima Fill:o. AgrICultura da nossa Pátr!a., le! 1.415. de 22 dea,:õsto de 1851. cujoSala das Sessões, 15 de julho d~ exemplar encontra-~e 1111elCO ao pre·'

196~. - .Antõnio Baby. sente p:ojeto. .Plenário, julhO de 1960. - Acllllio

lrIartins Vian1ll:.

LEI N9 1. H5, n:S22 DE AGOSTODE 1D51

" Considera .de uU:iClade 'Jr!íblica'o'Gre1l1io Beneficente de Ojiciais doE3.'2rcito. c01l1sedc na cidade. de (Pórto Alegre, Estc:ào do Rio Grem.de do Sul. _.. _'-"

O Presicle:lte .da R~~úbllca: ..

Faço saber que o Congresso Nacional,dec:-eta eeu sanciono a segUInte Lei::

.Art. 19 :€considerado de utillda.dep).lbllca o Gremlo B:meficente de Ori.'clals do Exército, associação civil., comIsede na cidade de PÕl'to Alegl·e. Ea-itado do RloGrande do Sul. . -::l~

Art; 2~ Revoga.m-se as. dlsposlç6ea'em cont:·!lrlo. . . , ,.~

Rio . de Janeiro. 22. de aBôsto 4e1951:13\)9 da lIldepmd~ncla li 639.4IJRet>,íbllca. ' .

GnllUo. VAIlGAS:<' _,~:' .'•••fFrancisco Negrdo de L~~

(Do sr.· Oswa.ldo LIma Filho)

(As COlulssões de ECOnOmi:l, de Or­çamento e Fiscalização Flnll.Ilceil·a e

de Finanças)

O Congresso Nacional dc~reta:

Art. 19 -'- Fica o Poder ExecutivoIlutorlzado a abrir um crédito especialde CJ:~ 15.000.000,00 (qUinze milhõesdo cruzeiros) para auxiliar o Minis­tério da Agricultura a. l'calizar o 11Congl'esso BrMllell'o de Cooperativis­mo, 110 perlododas comemorações docentenário daquele Ministério.

Art. 29· - A p:'esente lei entraraem vigor na data da sua publicação,revogadas as disposi.;:&esem contrâ~

1'10.Sala das Sessões. em 14 de julho de

1960. - O:-walclo Lima Filho.

Justificattva

Ao ensejo do CentenárIo do Minis­tério da A:;ricultura, várl:l.s cOmemo­rações foram programadas e éstão emcurso, tOdas elas de sobejo jUstifica­d~ pela Importância dos serviços queo mencionado órgão presta ao pais.

Dessas homenagens não poderá es­tar ausente o movimento cooperatl.­.•ista, que deve ao ~inistério a suaImplantaçao emre nós e que, a'té hoje,dêle l'ec~be· assistência e financiamen­to.

Grandes organlzaçéescooperath'ls­tas de produtores do Brasil, cemonsdo ml1t.c e. M do trigo, tiveram suasorigens na ação do Mlnistél'lo da Agri­cultura, o qual contInua a prestar­lhes auxilio para o seu desenvolvi­tn-:nto.

Por fôrça de lei, rodas as ativida­des cooperatlvlsta,s do B:'ClSIl estão su­borclinadcs à pasta da agricultura,.. través do serviço de Economia Ru­ral. Assim,.a sua atuação p:ld~rá es­tendel'-se não sàmentc ao âmbitoar:ropecuárlo mas aos variados seto­res econômicos. M coopel'aÜ\'as dec"nsumo, de cr~dito urbano e esco­lares.

C;raça~ aos esforços do Ministérioda Agricultura. o. lnovimento coope­rativIsta é uma r.:a.lldade em frll.ltCI\prorrressão, não podendo, portanto, fi­!lar nlheio às comemol'ações do cen­tenário daqnela. Pasta.

, Ressalte-se que o nosso cooperatl­91smo tem. hoje, uma. pujança quenüo. po:le ser c9nt~stada. mo:s. pro­clamaca, .

Page 14: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

4888""""'" .==:---

Projeton.2.069, de 1960Estabelece prisão especial parti

os serviàores das pOlícias. cIvis •militares. que alJuaràC1l~' seiltellçllou sejam condenaC:ospor erim.praticado e»t virtude ae ação POlIlieial.

<Di! Sr. Theobaldo :Neumann) ~,

(ÀS ComlS5ões' de Constltulçll.o e JUI- "tlça e de Finanças)

O congresso Nac.lonal decreta:Art. 10 Os servidores públicos, per.

tencentes às policias civis ou milita­res dos Estados, do Distrito Federal 01laos. Territórios, quando presos aguar­dmdo julltarnento ou condenadQ!J •pena privativa da liberdade. por orl­mes co..'1letidos no desempenho de SUII!unçlles e em consequência de sua açJ.ode .prevenir ou reprimir odeUto. se­rILo recolhidos iLs próprias corpora­ções, de~de que as mesmas ,a critériOdo Juiz da~ EÃeeuções Criminais, oI.­reçam cJndições que n§,o frustrem Oêum1Jrimentoda. ordem ou sentença.

Parágra.!o Ú1ÜCO. Se os locais refe­rIdos neRte artigo, não oferece~ con­dições de assegurar. a prlvaçb> 'da' u..berdade. os sentencladc3 aludidos se­rão recolhidos à.. seçl\o. esi'eclat de pro­sldlos oomuns.

Art •. 2° Os servitlores. de liue tra.tao artigo anterior. serão. empregadCllem trabalho' interno, de preferênCiat1e carátereducatil·O. que não propor­cione contãto com pesSOll3 estranhas Acorooracl5.o.

Art, 30 A mulher e lIos !i!hos meno­res de servldores das po1íc!as civis OUmllltares sentenciados nos tên:nos dllll­t:l. leI, cuja sentença nlí'l implicar Uperda do. car~(I. pflsto ou gt'l\duac;io,serlo assegurados, no mtnlmo. 50,!,'do vencm:e.nto ej'.le o servldor percebia!lo data da conden!tção.

Art. .(0 Revogad:lS M disposições ealcontrário, esta lei entrará em vllJôf.na data de sua publlca.ç!io. .

Sala da.-· Ses~õe.~, em 15 de julho 4'1lHO. - Theo/JalàoNllulllllolm. J

Justí/icaç/!o' '\'.,O problema dO rec()lhlmento deset:l

vidores policiais· a. prl..'<6es CODlUIIIorealmente merece·a. atençAo do leBla­illllor,

NAo há dúvIda que o pollclal, réu CSeerlme. Que tem por funçiío preclJ1Uad.e prevenir Il l'eprinlü', não llCl'8 .er

n que se reporta o artigo 20 da cltadlllLell2.975-5ti) :

"Os .recursosan-ecadadcs pa:a. aDepartamento Nacional de Estradas ~Rcda:;:m em virtude da presente Lelserão, entre li sestradas prererencíaís,aplicados na ll:;ação dcs Carnt:ii5 doSEstados do Norte e Nordeste ilsdosEsoitados do Sul do Pais. através de Feirade santane, Belo Horizonte e SãoPauio, por estrada pavimentada".

A transcrícão expressa, por si st/.mente. o caráter nacícnaíüa 11gaç:\Qlltorânea. Natal-Feira' de Sal1to.na,r.aesando por João Pessoa. Recife, Ma.ceió e Al'lIcaju e a ordenação de pre"fel'cncialidadc que lhe é Impllcita­mente atribuída pelo Congresso Na­cíonaí,

-Não foi por outra razão. qu~ os ór­gãos técnicos díre tamen te responsáveíspela execução do progracin rodoviárioeloPaís consideram em seus programasde obras, o trecho lítorãneo Natal·Joã() Pessoa. como de execução priori­tária: o Departamento Naclcmü .dlEstrada:; de Rodagem o considerou naanálise do P]al1oQulnquenal de obrasRodoviárias Federais e mais recente­mente, li SI!'Jerlntendêncla de nE'.~en·

volvlmento do Nordeste vem de con­siderá-lo no respectivo Plano' Dlre­ter.

Sala das Sessõe.s .15 de julho dal~tn. ..... C:óvisJlfotta, I'

Retifica dispositivo dá Lei M.­mero 2.975, de 27-11-1956. que al­tem a legislaçOo do im1J{Jsto úni­co sóbre combU$tiveUl' e lubrifican­tes liQuidos e gasosos, e dá outrasproviàéllcias. I

(Do Sr. Clóvis Motta)

Preieto 11. 2.068, de 1960

mllla.desabrigadu pàssamfome eestão•. pràtlcamente expostas R natu­reza. Nest:lS condlç6es julgo oportunoe espero que o Congresso Nacional' sedigne autorizara abertura do CréditoEspecial. de 5 (cInCO) mílhêes de cru­zeiros destinados a atender as despe­sas decarãter .inadiável de um plano.de regime de Urgência, para evitar oaumento do desespêro, da intranqUI­lidado e da falta de confiança e dasprovidências Que o povo est~. se acos­tumando a. sentir das r.'lt!:lrlde.cles, porculpa exclusiva da morosidade comosão resolvidos os problemas. dessa na­t.ureza. nos mais 10ngJnquos rincõesda nessa Pâtria.

4) Eis. Senhores Deputados, o pro­leto que tenho a. honra de submeterà elevada consideração desta Casa,tem ainda por princlp!ll finalldade,s:m~rgravc injustiça multo comumnesses casos em que uns são ímedía­tamente atendidos e outN:1I ficam noecqueeímento•.muito embora as cau­sas sejam as mesmas: pelo que esperoe confio. mais uma vez na. urgênciadessa medida. tendo em vista que -:'ô­das as vidas são íguaís, necessârlas aobem comum, e' igualmente índíspen­sávels a r,:randeza. da terra berço.

Sn!a das Sessões. em 14 de julhoc!~ 19CO. - Novec dec Costa.

frD;ctc n. 2.0:5, de 1960AJlcra a Lcgislc:çáo elo impó~to

clt: ca~LH";").

Tt!.bela AAlinea.:XX

,...Armas e Munições e artIgos depirotécnica -

2) ~ com ou sem oamlsamento.. e .chumbo de mUlliçiío, de qualquerJ..modo acondicionado. cartuchos com't0lol sem cargl1. - t~%

3). Clavmu, esp!niardas, mosque-&GeI. rm.. e outrlll artigos para~

'_llliPln'te, nio comllreendidas as arml1Sld' _erra: g&rruchas, pistole.s. revol­'. yuoa e OU~OS 6e:J1elhlmtes - :10%.

~IIM .a"'Q .- _..- -

Pa'\ljeto n, 2.0G7,de 1960Autoriza o Poder Executivo A

Aorir, pelo Ministério da Viação eOoras públicas, o crédito especial

(Do Sr. Cunha Bueno) • dI! Cr$ 5.000.000,00 para atender(As CJmjs~úes de Constltulçso e a3deSl)esa.~ de assistcncla e rccu-

Ju",P, de r.:;~;:'llcmlu. e de .E"inanç!ts) ,peração das farnili,s desaorigadasO congresso Nacional decreta: nos portes de Bessa e Olaria, na

cidade de Boa Vista, assoladasArt. 1~ Os íncíscs 2 e :3 da Alir.~a pela inundação. do rio Branco.

');)~. tabela A. uo Detreto n' 40.422.ce 12 ele lev"LOlru de 195:1 - Regula- (Do Sr, No\'a da. Costa)mente do lmpôsto de Consumo - que A' i - .' d C tlt·-canso.ida e r,,;;u..ementa as <lISjlOSlçu.~.1 (.s comsso:s e ons ul.çao ~ele~ais de que tratam o DecreLo-lei 11' J~SLIÇP" dc TI~nsportes, ccmunic..•'; .1M. de 22 de março de 19~5 e suas ~oc~ e Obr~s PuolicJ.s, di'! Orçamentom..dtrícações postenores, passam a VI-I e Flsc:lllzaça~ FLl1ancclra e de FilmD-gorar com 11 seguínte redaçao: ças) •

"2 - Bala; com ou s:nl c.amsamen- O Congresso Nacional decreta:to. e chumbo de :m.1Ulç.,o. ele cuaiquer ..mcdo vaconcicíonadc cartuchos com Art. 19 FICa. o Poder E:xeeutívc au-ou sem carga 5'.;" torlli~do a aill'ir, p~lO Minlstéri~ da

3 _ C1IWill:lS. espingardas. mosque- Vlaça,o e Obras ~UbllCIlS. o. crédítotõcs nr.es .C outros artigos para caç.a'l cspeclal.de CI';> 0.000.000,00 para aten­e esporte. n ~lO compreendidas :'.S ar- der as deslles~s ~e 9Llalquer.naturezamas ele gLlerra·. garruchas, pistolas, I~01l1 a assístêncía 115 famllias desa-revo.ve.es e OU:':"C3 scme.nantas: brigadas, com OS, trabalhos de le\'an-

aI de valor ate crs 5,ÇOV.005e;;, Izamenr.s :e restuuraçao dos portos debl de valor acima de Cr$ 5.0CO ~O nessa cOlaria, com 9. recuperação das

15';;, ' casas e obres danificadas, quer porArt. 29 Esta lei entra em vigor na iniciativa parrícular quer por admí­

data da sua pu!Jllcaç.;o. revogadas as Inístraçâo governamental, existentes naà,spo.;;çõ~. esn connarío. área inundada bem como o auxilio

" -". correspondente 1\0 restabelecimento";'all\ das ~eS1'O~5. em 13 de julho de dos cercados e o atendimento às ava-

1960. - Cunha Bueno, .- rias do. roçados pela recente. extem-Justif!caçáo porãnea e graveiInundaçâa do .río

A- !t ' "'bm t > I d Eranco,> a craçoes, ~ue • ~.' e o '" e eva a Art 2~ O cr~dito a que se refere

~pl'~Claça[) de meus Lust:es. Pat'cs. o nrt: l~ser:í nutc!!!t.tiC9.!!1~nt~ r~gis.lLlI1dt.rn·se no .cco~eclm~;::to d~ re~~ trlldo no TribunAl de Contas. distrl­Iicad: oe .no~so vasto hmtedr.nd. buidoac TetouroNacional para de­a qu..l, par naç, COI'.stitLtlr ·amda uma pósito 110 Banco do Brasil S. A.. en-cor.",ante nos p:'~:;;:upostcs de nossa .. vi>' d' T 'it' I ' F

'lcód:rçüo, mUlta vez se vê reglda por tre~ue ao "o _.mo o erI 01' o ~:dispcstivos divorctados de suas nece.,- delal do Rio Bla~co !. aplicado med ~sidades.como só! acontecei' no caso ante 2eu plano oe t.ubalho de recuem. tela pel'acaoque c:mprovará perante o

A caça, para o nosso ..caoloc()'.·, Tribuna! de Contas, dentro do prazo (As Comissões de Transportes, Comu­não é, em regra, divertimento OU es- d~ cento e vinte dias de suo. efet~va- 111caçõe;; e Obras Públlcas e de Fi-p.'"et. CCllLStitul meio ldóneo e a S3U cao. as despesQsque. forem realIza- nllnças)alcance, para obtenção de alimentos das. o O Congresso Nacional decreta:lIldispensáveis li. sUbsistência da fa~ Art. 3·. A presente lei entrar' emmUla.. mãx1:nequando se tem em visto. vigor na data de sua publicação, Art. to. E' feIta a segUinte retlflca-11. impossibilidade à~ adquirir carne Art, 4~ Revog'am'se !l.S disposições ç!l.o na descrição da. estrada nomen-~as l.x:lllaaaes onde vive. em contrário. clll.turada sob o súJ:.lIolo BR.ll. no

E:sse o quadro comum do grande 111- . Sala c1Qs Sessões. em 14 de julho de AnexoI!. a que se refere o are. 20 ds.terior w·as.iJeu·o, cujo paradigma pOl1e ISSO. ....; NoVa da Cos~~. Lei nO 2.975, de 2'l' de novembro de

1955:ser oferecido pe!s. vll3ti85ima Amaw- JU$tificaeão

. nJa, onde a esplIlgarda· co cartul'ho • Onde se lê:alio artigos de primeira necessidade, II A trâglca situação em que se

Aliás, não poc:lemos olVidar o papel encontra a área residencial e deplnn- BR-ll João Pessca~Recife-Maceió-lbsempenhado por êles no sistema de tio do pJrto de Bessa. e Olaria, na cl. Aracajú-Felrs. de Santana.defesa cio homem contra as selvas. dade de Boa Vista.capitaJ do Terrl- Leia-se:

FOrnllUll, tamb~m, a espingarda eo tório do Rio Br!U1Co. em conseqüênciacartucho. o Instrumento de trabalho da recente e grave inundação do RIo BR-1l Natal-Jcão Pessoa-Recife-básict da. vida nessa região. eis que. :Branco ~:Ige. como é n~tur::1, provl- MaceI6-.>\racnjú-Felra de' Santana.da c.aça. obtem os artigos .para o seu dênclas urgentes. no sentido de ser Art. 2°. Esta Lei entrará em vir:or.comerC10: peies de anJ.lUalll ~llvestres preste.cla imediata e eficiente assis- na data ~a sua publicação. l'evogadase artigos similares. tência acêrca de 200 (duzentas)famí- asdispl).S:ções er.n contrArio,

Nos "aViamentos" feitos. para qUl\I- lllll! desabrigadas e recuperaÇ;lo de . JU3lilicaç~oI\uer ponto da Amazô:lla. é elCJ.ncnto quase 180 (cento e oltent~) cases da-I .o"rigatório o cartucho de caça, nificacles bem. como o restabel.eCim~n-. . Desde cs primórdios .do planejamen-

Nada mais necesSário. justo e indJs- to dos.•cercados e roc~.aos destn:ldos . to das d:retrizes rod~viãrias nacionaispensável do Que acoll1et as reduçíj~s lla. regmo assolada pela tremenda ca- do Pais (veja-se o P.lI1l0 Luiz Schocr,propostas. em bases razoáVBise COll- tâstrofe. • . de 1927. o plallO daCom.tssl\o de E.~-sentâneas com as· exigélleias de nossa 2) O ~o~crno territorial que recebe tradas dc Rodagem Federais. de 1928).realidade interiOrana. dentro d~ orçamento da República que vem sendo preVista a ligação 1'0-

. . suas verbasespec;fic~' de l\córdo com clovlária Utorá::rea de Salvador (BAlAsslm,a aliC1uotarel!lti~ aos c~;:- " regIme de c1ucd~clmo. cujas c!oh- a Natal (RN). o que veIo a se éonso­

tuchos será reduzida de 15/0 para ,5~, ~ões sãoempr~!?Dflas rom o rigor das lidar no Plano or~anizl\do.em .1937e a re!?rente às espiJ:~gardas. de 20:" normas do c6dl.p:o .de contabllid9c1e.. pelo De'1artamento Nacional de Es­

.para 5 '0, se o va~or naoex~de a CIS n"o podendo o !Idml~Q"~01' .ót:s;,iar. tu.das de Rodagem,

.5.000.00, e de, 20 10 para 15,", quando mesmo no CB5{)dc calnmidr ·pllbll-. ,.o VlIlor é superior a tallmportánCla. CD. um s6. crtlzp!rO rio consignado na ,~o Plano Rcdov.arJ.0 Nacional.. de

, . - Le~ls1Ação. citada - Lei Orçamentãr!a.. justüica p!PnRlnen- ~9,,· .. 110 ent~etanto vCJO ao ser omitidoD t o 4-''''' d 1o ~ 1059 t a b' t . ti "édit n I 1 ln r. o trecho Joao Pesso:r-Natal. da llr,a·eere o n· ~."'._, e .-_. v. ea er ura n c. o es,..eca I 1 ~A!l o que per~lstiU no Plano elal)ora.

vez que. como P. fac!! de compreender.'" ..'lo llberc\lllte 'administrativa do gover- elo em 1946, O\":l em estudo no Cou­nador do Território. mesmo nessa co.'1- gr~;SSON:lCiOnal. oJet'Jl'a. é tolhida tntelmente.. . .;" Ccm a Lei n 2,9:5-56. no entre-

3) Dada a. ·urp;ênela. que o caso ~:::~~~ repara-se, ;o~quanto não ex­e!':iil:e Iloderi& pedir 11 llbel·tUl'a de um .....~.•mcnte,a. om:ss_o. ccm.etida.Crédito Extraordinnrio como fiz nA Com .efeito. flterpre.ando os m~isoca.slA,o em Que' aDelei 15 autoridades leaitimos interesses • que o IlSSUI1tocompetentes 'quando solicite!. no llle- se vincula, quer de ordem estrltsmen­nário da C;,llllU'a, recul'SOS A popu- te eco!l:\fnlca (inter~ando ao Nor­1&Çio !'3Orifico"". r'lonuê1eR bAirros e de.stl! o,~~nttll do PIl5). quer de oroOIauxillOll aos danos causados llelll dem pohtlCf-lnllitar pela vulnerablli·!'iDChente (\0' Rio ~raIJco. mas deixo da de de Na,al na. hJpóteliie de um con­de o fuer nor n>lo:;er o.conselhável mto exterior, exprllSSou oConzresso8IllrMw. no momento. li. burccl'aria Naci~~. na consideração de prefe­

norm.as Vi!Mtes enqu~nto lo:; ta- renCllllIdades ,_COnstantllô do Ane."to n'~ " ..,- -

Page 15: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

.'DIA~IO DÓCONCRESSO NACrON.AC ""'(Seçãõ"O

2_.1 ::caz. . C JlC

r"[êrça-roira 1~••3. ._. ::e:e:::Z.1 .;~..

-e;,- ,.í<,s=_":Julhoj!~_19S0 ,48S!.\"I;

íncentlvedo ao delito com f;lcji.,...ap~ I it'nc;adoJli em c! c!lnitlvo, como é 00-1 de Cuba. ~uem n03 dil'" que,. malll!çãOhistõrlca, soc;o.l e econõmíca "'-1no eventual' cUnl';):·~'::lcnt,ode sentença \'~o. cedo ou mais tarde. também nao te.. rruto U.e uma g:ração fone e encuslas­que ~Obre êle venha recair, , A,.';SIm. pcís, esperamos que o. proje- nhamos que tomarn~edidas radícaís ta., Agradecimenl;o porque antes de

:MM, não é menos verdade que, nos .0 mereça o exame da.s.c3mi.ssoe.~ e a para .aca.~ com l.a.tJrun.dioS.iguaiS MI'.tudO. o ma.•annensasace d~Sf:.lvolv.ercrimes cometídcs pelos pcl1olo.:s, no e.provar;li.o das Comissões. ea. apro- dos irmaos ~ocl:(lfêller? A re~orma em 51 um sentimento que oi peeuuarltetiempenho de suas funções (no mau vaç.\o do PlenárIO. agrária ser~ Inevitável no Brasil: s.l-. n. todos, mas que poucos o cuíuvam -

lI(\ue~ea;;~;onhpOr)eveentelvmn :Oull8reqepUrêe~:I:,~..,doe Sala. da,r SCl>!úes em 15 de julho de gUlláS p~derao reEardá-la, mas ela se Ia g:-ntldii.o. 'q ~" ,,~O •q '''Si) TI b '''A' 18,1' so.. a pressao do próprio desen-I

aerVlaor ~ levado à prática de tais de- •• • - 1(0 a."",Neúmann. volvlmento nacional. EVitemo.s, pois.I SI', Preslden(~ da Repli:)lica, acha-Iítos tio sOmente em Virtude de ser abcrrcclmentos futuros. Para pl'eju- v7 que acabaís de oferecer aos muníct-policial. Se mata ou fere algUém qüe dtcar o Brasil e explorar os 110.'1805 PlOS que tiveram a nonva de serem~penas deveria prender, por certo que Projeto n. 2.070, de 1960 camponeses basta o lat!fu::J.diário na- agraciados com um trator, será a 0.'10.-se excedeu•. que agiu mal, mas come- CIOOa.1. ve que ajudará. a abrír e:;tro.das e es-teu o fato porque Interveio na a.ção Permite sômente aos brasileil~os Sala das Sessões, 29 de junho de las nada mais são que cana.s por on-por ser policial. FOra alheio 8. talll natos ou naluraliZC1do~, e emprê- 1960,- Jona.s Bahiense. de corre o progresso de u.n pais. .funções e não se envolvería no even- sas..nac!onais que não Slljcmt sub. IV - O SR. !.I:ESroENTE~ . E assim é que de são João dos Pa-to. aearretando com as consequêncías sidlc>rias de grllllClS •ou. emllrê'a.s Está. finda a leítura do expediente. tos, cidade que sabe aproveitar .tIStio mau desempenho. estrul1geirCl". a aqllistÇlío de áreas .~::m a .pala~:a ,o ~r" ~~guel Ba- dádivas' que lhe são of~~'ecidas, em

Tero. Que responder ri PI'OCesSO. terã d~et:erras sllpenores a dez aI· r. lI,. >lar., UI)".. CulllUU.Clç"C. nome de sua Prefeita, que com (22)que sofrer a. sanção penal. mas não q .. es. . O ,SR. MIGUEL BMfURY·ll.nos de administração deixa em Co.Cla.~P.rlÍ justo que se _o atíl'e paro. o ínte- (Do Sr. Jonas Bahíense) I (Para uma comull'cação Sem Te- um de :~eus P3S1l0S, na cidade ou nas;rlor de izna prlsão comum, onde vã. ", .visc20 do d)· ' , dent Jmatas naquéle agreste município, umencontrar sentencíades vulgares. cujos (AsC;;misbões de Constituição e JUS-1ucabo de o;~i~~l' ;;:- ~~ ~~~~i~~~:ltrabalhOqUC é o sinal magnífico de'deUtos foram descobertos pelo pollcial. tíça, de Economia e de Finanças! .1 tocante e ,~~ mesmo temp-;impo~tall: [sua ma~níflca capacidade ~dmlnlstrl1~,cujas prisões por êle foram efetuadas, O ,. T . t.i I ' • .' '. • '\Uva. quero expressar os nossos a~rade.:.<.Então, num ambiente agressívo por. Conglesso Naciona.l decreta: assnna•. p.orq~e,.,se I~Icre diretame~~ eímentos. Agradecimenl;o. e conríançe, "naturesa, mas especíalmente contl:aArt. 19 sõmente brasileiros natos;,~a ~' ~:11~~;;;ãelrn~c~~~t,emaas~:l.g:Iporeue somos confiantes de que V.a,qU.êles que na sociedade são os agen.- ou nr.t._ur.alIZildOS' e empresas nacio.ro.,aisl ~1.Zil.ção ea .la',.oura. No .palãcio Cêa E.'Co. .• nos meses que am.dao~os fal­tes de repressão, sofrerá all\láo dos que nao .scJamsubsldiárias de eru;lOs Alvorada, acompanhado do ííustres l'e_ltam, fará sempre.de seUgo'lemO, umcrlmlnoeOll que gerll.lmente o dá co- Due.mpresas estrangeiros. poderão ad- pre~e~1DI tp. df 2 400 municlpios ora-I govêrno. de dilSenvolvlm~nto, E .quemo culpado de seus recolhimentos.' quinr ó.reas de terras supc.·iores a dez '1"1' t-.·· . d·· I a sombra ~m fazeja de~,a grande ál'-

O pol1ciil deve cwnp.'ll' sentença. alquelreB . SI , (os. e en<l,' 11 11Onr:!. e estar &0 Ivore se espalharâ como vem se es·t

,. ~ " lado dOoS nobre colegas Osmar Cunha, alh di· i d "e te er.4!m lI.", CMos.mas n"o será justo que Parágrafo único. O Poder ExeC\lti- e Anlz Badra, a,<;slstl IJ. cntre a OI" p. an o. ,?e as p ligas ~ ao.r s s _" cumpra.· num ambiente que está vo providenciará a desllpl'op-iação _ S I!:xa. o gr' Presidente d ~e' .Eu- tao tlmbirw, nesta grande á~,vore. dlSpl'ontopB.1'a a ·vlncl1ta., que lhe ofer.e- por interésse . libU .. d' •... . a pu semos há pouco, porque as..m cons1·

" ce InR9!lurança. que 111e põe a. pró- daslii.s c . p co -. o excedente co. dll8 chaves dos p~Im~iros tratores del'amos e.s vossas metas de desenvol-prla vidll. etn perigo. encham u,jos proprietarios nâo pre- de.:tllladOoS à ca;:nparu.la. .da. ~edenção \'lm9ntos. E sob esta ár~ore que é pe..

as condições dêste artigo. naelronal. que é a dll. meca.w.zação e ra nós um abrigo flOresce cresce ()A lei j6.pr-eVê prl.sões especlEl.!s para d AImrt·

ó29

10ds Cartórios do R~:;lstro ImpuJsiol1&.mento da lavoura no Pais, está o futuro do i-asU '

o.s crinles milltares. para. os portado- e ve s everão enviar à Procura- Nes:.o. olJortur.ic:ade, ou....i a. palavre, • .re.'! de 'irau universitário, par", OS dOI!.a Geral da. Repliblica, no pl'azo d<l \lUla jovem mal'anhense, nascida E quantas dlflculdades não enfren·membroi do Tl'lbunal do J\\r1 para m....imo de 120 dias, sob Pena de res- em S~oJoâo dos Patos, uma das ci. I;ou e vem enfrentando l\ Prefeita Jo­C& deputado.~ das Juntas Comel'ciais, pOIl:iabllidade, a. relaçAo das proprle- da.des n1al.a antigas e, ao mesmo tem- anil. da ROcl'.a Sa:ntOB. Abrir estradas ­etc. Por que? ApelJEUl em .conaidera- da:,,: que devam ~er desaproptiaLias. po. menos populosas do agreste ma- com C!.lflculdadesé apen"s. a expreS5Aóçf.ll às sltuaçõea ocu!'adlLS por talsin- r. 39 Esta. LeI entrará em vigor ranhense. mM. nem paI isso. menos de qu~nto desejávamos maqUlllaS para.tEressados no seio da socIedade.. na 2~ta IdeOsua publicação. revogudas progressillta. ao contrário. uma. das êste fIm. Com picaretes prlmár1as,

O policial, ))orcerto, em virtude de as """P05ç es em contrário. maJs podermas do Estado. tendo ã sem ,nada que lhe .servisse de ajuda.exercel' funções públicas slstemàti- 19~Oala d~ Se.'lSões,,29 de junho de frente da 1Iua. Pre!eitura. .. Senllora senão as Insignificantes verbas Q.ue à.IIcamente voltadllS contra' crlminOoSos • - "anca Bahilmse. Nocn.Rocha santoe, prL'llelra. mulher vêzes recebia. ela coll8e~uiu, mais dOcombatendo-ClIl por todos OoSmelOll li: Ju8tiJiC.açáo eleita. Prefeito. nesta Repúbllca. Allãs. que qualquer outro mun!clpio da re~011108. levando.os àa barra.s dos tri- já exerceu êsse cargo várias vête.'!, glão. oue São Jo~o dos Patos fossebunals, mandando.os para o .cárcere. A.opre. desbravadora' empreendida sempre rl!6peitando a COll8tltUlção. possuidor de meios de .4?o:nun1caçAoterá muito mai.s razões' de usufruir pelo Oovêr::.o. pare. .lev:l.l: os benefí- Terminado o seu mand:\to. espera que dentro e fora de seus )Jnllt~S. Porqueprisão seplU'll4a. de taJs elementos, 110 cios da. ciVilização a. vastas regiões da seu llUCessOr continue sua. obra de ';la tam~êm penetrou nos :nunlclpiOi, "que osaclma. enunciad06, quando se AmazOma e do Oeste bl'ásileiro Já construção e desollvolvlmento.· E, can- clrcunVizmhos. para qUe .nao flcass","'Vê obrigado ;. prlvacçio da. liberdade estâ servlndo para a especulaçãó de didatando-se novamente. é. eleita qua- presa apelUlS em seu mumclplo .. ASlllm~r uma eventualidade a que a própria espertalhões da finança internacIonal. se por unan1mldade, em virtude do .!, que Barão. de Orajaú, Pastos Bons,função lhe arrft,'ltoll, ação essa. mul- Segundo reportagllll1 dIVUlgada pelo seu prestigio, seu amor il. gleba e seu passll.p:em Franca, Bruriti Bravo e·ca­tas vêzes, precedida de .umll. 'longl"T1me'" nada.. menos de qulnze .em- devotamento às coisas. públicas. x!as atestaM. sell snDremo esfôrço d~

.vida a. serviço da defesa da. socleda- presas Imobiliárias norteamericanas já . São .1'010 dos Patos. a. cUja popula.- bem trabadhar. e atestam por interme.de contra. ilCl.uêies que pratie8t.n atQ8 est.llo operando no Braal1, benetlclan- ção rendo, no momento, uma home- dia de seus Iepresentas quer na elmo.·anti-sociais. . do-se - sem rIsco algum _ com a ex- nagem mUlto justa, foi uma dM pri- 1'0.. quer no Senado. MasooSr. JUlice-

'. .. . traordlnárla valorização daa terras cor- melrM clCiades do agreste maranne.n-' tino ~ubltschek do estradas estrel~ .O .projeto não. &~nde o dlreiw A tadaa pela Brasnta-Acre, Belém-Dra- sea P05Bli1I' lw: elétrica. Agora, já.se tas. com largura apenas para um vel!

prl8lo e6peclllJ, provisól'la ou .deflnl- sma, Brasfila-Belo 1!0rizonteeBra- I~..stala C::.1 suaa ruas a. canalização cuIo, nols as dltlculdades fiuance1r1fo.ltiVll., D.ospollclaill civlB ou militares, sOla·Fortaleza.. Um sr. Hwnpbrel' para ,áiU&, .. tam~m toll1!am a. exp3.rsão de se)1que pratlca.m delitos alheios ao desem- Toomey. por exemplo .. comprou· 105, ideal. Entretanto fê: uorque seu l~penho d!l suas funções. Se furta ou acreB. nasl'roxlmidades de Brasllia. A srta. Helena Carvalho Barros, Se- "la é construir. E 1á:uin pouco a1éJi!.estupra nãCl merece a conslder~lio. se por 1.800 dólares e já os estáven- cretária da Sra.. Noca Rocha Sa:n tos, do vale do paralba, São Jo~o dos FI·,:nata ou fere em contenda pe&lloa.l. dendo em.1otes de um quarto de acre. pronunciou ~curso que, pedirIa a t'ls. cresce impulslonado pela~, Wque não foi motivada por ter perse- devendo tal onerado render.lhe nadll V, Exa. f018e transctito n08 Anal.s da (le t~A,balho que Uo bem c:lracterlii "gUido um crlminoso, por não estar rea- menos (lue 156.000· dólares. :bse ei- Casa, dada a sua. ma~nitude e trans- seu filhos. .' Jllzando uma. prisão da qual foi incum- dac1io em nada favoreceu nosso Pais celldêncla. ~a menina de apenas 17 ~ lloueIacldade maranhE'nse. snrjlbldo. não parece que deva merec~ com o investimento de Beus 1-.800 dó_ar.o~, representando um d08 mals ,I.- 'Presidente aue recolhe dezenas e malitratamento diverso do dispensado ao lares; nllo beneficiou slquer ai terraslorp;c:s municiplo.s do meu Estado, dezenas de Vitimas do implacâvel cU'.próprio criminoso vulgar ~ Refere-se que comprou: apenas esperou que a aborcoou problema sério elmporta.nte, n1lt nordestino, vftimns d9.~éeB ou q~.o projeto tão sÔ!l1enteaos delitos pra- cOlllltruç/io' de Brasllla. prodUZisse. a qullol seja a necessidade lmedia.ta. e llI> natástrofes como lLll das eD"h2nt.ea que'ticatlos em virtude de se achar o po- valorlzaçllo. Sald, daqui como bólso soluta. dello8Slstêncla à laovura., em ."~ ponco aquela ret:tlli.o foi palco. ' ~Jllclal desempenhando lI.tlvamente suas cheio,' produzindo granc:le·siU1l1'la nas re~pelto Aquilo que nesta eMa e no Palea de um drllD1a Que fêz com qtiifunções e 'em conseQuência. dêsse de- minguadas d1visas que possuímOs. Há. ~a1:; Inteiro. é propugnado pelos I:!r... InúIUflrtos 1amillas deixa.ssem !lU'"ser.npeMO .mal realizado, .se excelle ta!I1bém, o caso doslrmliosaOCkefel- ~a.~ companheiros que integram o Con- terras seu forrA0 natal m'J5lDo.fie praticll.o delito. . ler. que. já. possuem em Mato Grosso grCLso do.s Munlcíplos BI·U1!elroe. tomassem o rumo do desconh.ecldó, O' ".

Também ossegul'ao projeto a prl- a fabulosa ána. 'de um nt11h40 de (Muito bfm) _ caminho que as condUZisse ao M&rlj!~,.'vaçllo da liberdade li qu t' t &cr..·, . nhão. Que. naquêle mOBlentodlli! •. . e 01' sen en- Maa não se deve. cuidar apenas de DOCUMENTO A QUE SE REFERIU (le de&ellf.~o lhec aparecia 7'8, . •ci\U10,. caso a ,prl_slio ~pecl8.l, em sua eVitar a especulação imobiliAriade IO SR. DEPOT ADO MIeUEL BABU· na.cAQ fêrWi de quem. estã em b:~~~ç~orr:~~a~~tâ~o uf:::~~~oe:sr: ~Btrangelros espertoS;POI' med1dade,RI EM SOA. COMUNIC'WAO E~ demoment06 me)J)ores, como I. 'l'ipresídio comum po~ém e.... seçllo. segurança n:l.clonaI, bit grande con- SE PUBLICA. COM AU ORIZAÇAO prometida. " 'pecl8.l, sob diret1 !J8callza,Çio do jul~· dveniênCIa em impedir a concentl'~ DA MES.'\ E $ia Jo~o \!os Pll.tos,ponto2de

I tltUl a.ind . .,... . e VlIStas áreas em mIas estranhas . zamento ti- vIas .ilnpDl·tantes como'Illl a o proJeto Q trab.....o ao Pais. Houvesse uma .Ler restrln- Discurso pronunciado pela Senho· rodOYla .ue 1116· Bi.r5.o de Graj.. '

obrlsatórl0, de preíerêncla ed.ucatlvo. glndo O direito de propriedade para ritll. Heiene. CarvalhD Barro.s. 8ecre- Cl\roUnà... acolhe com carínllo 'B&1m. comoasst!ltU1'a a subsistência da os estrangeiros e ho.ll! n40 eatll.1'{8Il100l1 tárla da srt Noca Rocba Banto.s, ternal Portanto u1 "ç1o!am1h.. do. pollclal sentenciado. em luta para lml)edlr que .. Banna preCeito da cldacSe de s Joio doi 1'&- Mara.rÍbf.o i ~ ~ a. po\51'

Exl.llte tramitando outro projeto que Sll! torne prOllrletAria de nOllas me- toa _ K&ranbio. . ,que am....... e oe ocogita da matéria.. mas se I~itll. Ipe- lbor" e ma.lores jazidas de minério Do acreate IIrtlo maraDheDse tra. ~rrb: par. lIlul\uleri6es~ nn.., .. prlllllo provisória, Isto .é, .àpri- de terro. 1tlI101 wu. menaagBm õe llOIlfiaIlça, dUa~C::Opu e elPo Oi' e,"o p.reventlvll.~ em flagt'fteou por 1'am~ não Jlod~m08 . peNef de de entl1llalmo. de aKl'acleciDlento. cano m o m e~ t 00'1d:O ~, qlie '.:pron.mcl•• 01'.... O/l mothO! exis~- Yilta, por exemplo, o comportamento tiança DO porvir dO BraaU; EntuliaS- l' '"~ ... Plra. ll?e " prial\o .l)roVisória Q. o.s ~o Go,erno dos Estadas "Unidos da mo pela rtgantescll. obra do a~Clllo - :le lI~ut ~be ~~~~er.-:.liclalA BeJa. em local 6'lpeclal alo as Am6rlC& do Nor~, em faCe das 8- Braaill& flue Itr, atravéll doa templll d. 11.. ... llIl "lIll"""" ••neltJjOS e muito maiores para 08·sen- proprlaç6es realizadas· ptl0 Qovêrno um marco decisivo em nosaa torma- .....~ °it%lO.O - .... - MIM_ =..e a. r"l"', gg"1!! 10

Page 16: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

Julho de 1960..c= .. _j.

DI.~R10 ~O ~0:~CRESSO'NACIONAL~

Jlre~.:denle da Rep1lbllca e ao Pi'~SI-! RS:;'ül:;;U:,\1CS cutrcasím, e- envio Iectual pernambucano que ~ O Pl'of. ,toneladas de bon:acha, I cêrca dz :<1.dente ela As,'"·a~ao Brasilcil':,\ cl~ '.de ídên "1 CO apélo l\ cada mn des .1'C- Araujo :Cavalcanti, o qual trabalnou mil toneladas de juta llrmazenadc.3Mun:cip:os. o seu re::JnneCllnento. Ip.escntantes cfe Pernambuco no con- intensivamente com os membros da em Manaus, Ilacoatiara e Pal'intin'1o

Que todos ~~t<.i , 'atO';';; que em pcuco: gl'es~i1 NaClOno.l. cormssão ate â aprovação do pare- aguardando transporte para o Eul.estarão es~s:,lando o progresso, P?l' I Jus'ljica"c7o cer do Relator oeenc Medeiros. Por outro Iado, o Govêrno tem, com-varlus e d 'e=. ui' J rln:u~s ê~ l'a, >, ' Destaque-se, finalmente um trecho pradas há. cinco meses em São Paulo,sejam a vco: de a;~rta, o grIto do? cn- Ao despeito da crítícas - que.se sem- ela conclusão do lúcido parecer, a fim 1.500 toneladas de asfalto retidas, portuslasmc, o brado no t!·a.b::1ho a'JrI- pre apressadaa e sem conteúdo - que de Que possa evlde.nciado o ponto de falta de transporte, em detrimento d<Jeola cnce n::ou~a n verdndetra fonte 1I ~e f~ z~::.l, o mcvimenio muntcípaüsta v!sla dominante sôbre o assunto de p'r.ograma de pavimentação de ostra­tio des~nvcl'llmentl) de um povo" mas oJraslle,<'Q ultrapassou a rase acadê- tão relevante ímportâncía, das que está executando. Isto .é ape­que sua célu'a mé er o pequ..::, a6"'I- ruíca, doutrtnár:n, cst ·.tica em que "Nesta Casa, é bem verdade, repre- nas um exemplo da crise de transpor­cultor é eSQ'lecldo e, à,r. vêzes relega- permaneceu durante anos, e mgres-, sentamos Estados e Partidos, nas te que Isola aquêle Estado do restodu a plano lO.ferio:, encuanto é dadO, ~a. azcra nael:lpa d:nimica da ob- mesmas origens pollticas. silo positl- dn. Federação, oprobl~ma é seme­amparo a tôdos a~ ctcsses ao in- tencão dos seus elevaciose patríótí- vam-nte muntcípaís. Até hoje os Mu- Ihante em relacâauos demais portosd"õtriirio, a", rnartímo, ao comercla-l'ccs objetivos. . . nicíníos vêm contribuindo para o do Extremo Norte, e o' Estado dorio, por íntermédlo de seus ínstítutcs. A renovação de valores operadanos progresso da Nação com ínestímévets Maranhão chegou a encetai' a opera­ACJcl!, pmnH~-nos V. Ex~, sr. Prest- quadros direcionais da Associação recursos humanos e materiais, sem te- ção, retomada pelo Governo do Ama­dente da R~P"';Jlic~, que lancemos umIBrasl1ell't~ de MlmlcipioS. r.~spond.e por rem Si:l.O devidamente eompensadea. zonas. com aeondlçlio de fo.zer 03protesto contra a f.'lta da apóio acue- essa muounça de crrentaçao , A maícrta dos apelos que nos têm si" navios da frota adquírlda itocarem noJe que J'l \ssacomo h\ no nosso Esta- Assim e qUO, desde a gestiio do eml- co dirigidos principalmente quando põrto de São Luis.do. a vida Inteira curvado sôbre 11: nente ex-Prefeito de Belo Horizonte, daelaborRcão dos orcnrnentos. pro- Foi louvado em avalíacão aprovadaenxada, S0m nenn-rm amparo, sem IDR. CELSO DE MELLO AZEVEDO vérn dOR Muulcloios. São apelos I'~- pela Comissão de Marinh:I. Merco.llte.ria-Ia ~.ue o ~stimule. que oíncent!v~'11 e ar;C:l'a..sob a ". direção do op.ero.so l.ativ.os. às rein.vídlcações loeai.s e ne- em seguida a parecer favorável doFalt~-'ne credJto t'[:rlcoh nas ear- Prefeito de Jequ1e, Dr. ANTONIO LO- d~do!t de verbas de auxüíos. de sub- seu Ilustre presidente de então, Almi­terras bancárí.is. t:e r cecssíta ele ara- MANTE Jli! 10.'1, 3. A,B.M., scsue vencões e de dotecões esnecíats. rante Sylvl0 Borges de sousa ",,10"110mes de m rquinas WJ;ricoll's e de ludo um rumo de tn:'Jalhú objetivo, práti- PrOClll'amos antendê-los. n:'l 1"\edi- que até propôs um esquema de amor-que lhe gal'antao pr6prla razão d~ co e.pcr ISSO mesmo,proficuo. da do posslvel, com a. inclusão no tização do flnancilllT'ento por tempoe:tis~r)ncia. Que o Presidente. da Asso- Os últimos congressos de municipios tc:'(to .do orcamentl\rlo,d' emendae mais longo, tendo em conside:'açãoaclaç~o Brasileira de Mumciplos, ccm- ln~ll1iram em seus temários assuntos (Iue. se IIprovadas, se transformam- ~entabllidade dos l1ll.vios (Parecerplete ~ g,;ande ,obra de.st!l assocla?O, mt'itas vezes cGnsiC:erados otlsados e, em vcrbas, Mas essas verbas não são 60/00241, de 14-1-1960) - que o 00­proclllam.o equac1onalest·e proble.na se todos eles ainda não loram recol- liberadas. E como não existe melo vêrno do Amazonas' concordou emque e prc';Jlema ft~ndamen~al em n')SSa vidos _ nrtda obstante terem s"ido ie"al calJaz ele obrigar a Un1ão a exe- realizar a operação de compra dereculJera::,~o economlca, clue pro"ure equac:onados em bases el~inentemen. cutar in'te"ralmente a Lei de Melos - LIma frota, o mesmo ocorrendo com oesp~lh,ar,qt;e ~e ~umente o, crécUto te exequi..cls, jz~o não pode, de forma sim"les ato autorizatlvo cHIe não cria Exmo. Sr. Min1stro da Vlaçaço.IIgl'lco.u t:as ngenct:~s b~.ncál'ias. em- alguma ser levado a el~bito dcs muni- nenhum direito subjetivo' - temos com o EX11lo; SI'. Pl'esldente ela Re­bom. o. pecueno 1!,;r1cultor seja leva- cipallstr.s. Os assuntos têm sido exa- agora a gt'ande oportunidade de con- p~bllca. os quais s6 preferiram osdo a hlpc'ecar suas modestas pl'olll'le- minados e debatldes pcr técnicos; ln- trlbulr para a redenção fiscal dos Mu- despachos necessários depois que li.dades. P?rque" o , pequeno al:trlc.Ultor telectuais e adml.tli~tradores do mais nleipios e melhor servi·los no a,telldi- epC'l'ação foi considereda perfeita pelaé um f01.e quo aJuda a constrwr .0 alto padrão e as soluções encamlllha, mento ct:lS ~uas necessidades e da sua Comissão de Marinha Mercante.independen!e B;-asll, no s0tor econo· dtts o.os poderes competentes para exe- demanda ele sE'rvlços reformando a A operação compreende seis navios,miCO .de amanhE, CllÇ~O. Lo~o, não há como. responsa- ConstitUição e assim eompellndo a e não cinco. e é do montante de

Ass;m s~ndJ, eo~ a voz de alerta, bili:lar os que se dedicam à causa mu- rrnlão e os Estados 3. melhorar as ren- Cr$ 750,000,000,00 e nãO de um bilh2.Go p;rLo de entl;,:asmo, o brad.odo n!~:o::llista, mas a quem. detém qual- das dos Municipio5 o descentralizar de crUzeiros, como se propalou.t1~abr.lhr).agricola q~'e seri o ,ere:to ".tlo_r parcela de poder c retarda a so enc!lr~os. Dêstes navios, quatro estão navegandod_stes tlatc~P5. est·r~ gnrant1do o 11lç~.o dos a~sunws qne lhe 5'10 sub- .N~.o nos devemos deixar influencinr normalmente, e dois estão sofrendGfuturo dn Patria. POIS tuc'o Isso. de- metlr'os, . pelos preoonceitos e pelos cautelas reaparelh3.Illento, por conta do Fundovemcs pnra o,B~as\i,qu~remos para o Rec.entemente,. tivemos a grata sn- oritlnda~ da compreensão. de que os de Marinha Mercante, sendo entre­Bra~ll~ ncce,,"!t.amo, para o eng~ande- tisfa~~o de verificar o êxito das nego. ~,Iun:clpios. pelo atra~o em que se en- gues, pO'I' fOrça do ccntrato, em pel'­clmen,o e suprem:1Cla da tcr~a b,.o.- ciações para a Importa<:ão de trato- contram na sua maioria, ainda não Celtas coil(U~ões de· navegabllidade. ASllelra.. res rodoviários !lara os n:unicipics, em se mc~tram aptos cu capazes para frota tem a tonelagem de 2!.500DW.

c M" .. d gloria mais vultosos receitas ou ma- o que dá um Pl'eçO médio de Cr$ ... ,O SE. ANIZ BADRA: (. ondçoes excepclonals o preço e pa- nlpulal' maiol' soma de recursos, pois 33.333,40 por tonelada. muitas vezes

'. '.' zamenl"o, fl'c;to do V Congresso 1'~0.1l-}Para umaco1/lun,ca7ao.- Sem re-, Zll[\O em Recife, êsse atraso seexpllsa também como abaixo do preço pelo qual interessa-"1see do oradOr) _ SI', presidente,I Ag-ora solicitamos a atp.nção dos result9Co da Insufic:~tlCia de renda~ dos estão vendendo unidades de cor.s­acolho gostosament.e. as pala.~as do nobrr.s colegas para a emenda Consti- que nun~" lhes permitiU elel'ar os nl~ truçlio nacIonal, pêlra ontrcllaI'ClnOt!l.nobr~ I?epu~ad,r Milpel Baht1.J,. ao se .tuclo:1al ofereCIda pE'lo el!'inente Sr. veis técnicos e lluerfe:çoar a capaci- As últlmas aquisições felt9s pelo pró­re!e,l'lr a ,sc.e~:dade l10je realizada nol Deputado Osmar CUllha. representan- dade. ad:ninisu'ativa dos seus govE:r- prlo Fundo dc !I!~rin~~~ Ilrer=ante ul­1'aleclo c.a .A•.vcrad2,: ~om 3. p~E'Sen·l· te de Santa Catarina e dos expoentes nos, trapassam o pre:;o de Cr$ 1aO.O~0,00çll. d? .SI. Pleslden'.e da Republlca, do municioalismo brasllelro. Esses, os motivos que nos levaram a por tonelado. O\"!,ocas'ao em qtle se efetucu a entre"'a • f'd . • t solicitar o pronunciamento .da Assem- l' • •

d· '.. '.. . o' .." reel'1 a proposlçao com itui lIma hléia, o ("u~, em última amillse será A a·l~.•=!çao ~:;b~e.. a. q1.1c.l s.e bas~~u

,os primeiros 20 tr::tcres lmportados I' das mak antiga: aspiraçõe., dos mu- a Comls de O'collr.ha "I"c-n'eCIO. Ale:nan~a, no l'e:~lme de troca de I ni~i!Jall,tas brasHeiros, podendo ser tltn:1 oportlma e v:1liosa contribul<-ão s:o •.,~. : .. •.. 0:;.....

cafe por~aq.Ulnas. Poram. a.qui!lhoa-I considerada, jttntan:.ent.e com 11 'co- e, essa feliz iniciativa que insere :na ~a1'a .c~l1ceder. o finn:cie.~cnto 8:0

de :2 I • C~l'ta MaZ!1a do PaIs dos di~lJosltivos ~ta~o (lo AmaZC"1!lS fOl feIta por b;5S os pl'lmelros O muruc plOS, com-nhecida tese "Opel'acáo Mtmiciplo<" que asse';!uram a redenção dos mu- perltos 10t1v~'ios ~~rante ela, l'es,ectl­

pletando-se mais tarde a. Cluo.ta ele do ilustre Sen::dor conterrâneoJ;r~ niclp!os brasileiros. vamente CalJlt!to-de-Mar-e-Ollerra600. num pro>::rall1a, s~m dunda! .para !;as :Mara.nhão a carta dealfOl'l'la dos Sala das Sessões, I~m 14 de julho de .AIfrcel?J',lader G?ngalves. sr. Ped':oatendimento aos ll~teress~s lT.uO!clpais municípios btasilelros. i"'"O Brandao e Capitao-nc-Mar-e-Gucr.·abras!lelrOS, com Vls.tas a construção A modIficaç!l.o de nossa Carta Po- -". . Silvio d'l R~eh<t PaUis. ê!;te últimode estradas e ramais. litica. no tocante à discriminação de (a) Almany St\mllaio. no!' lndicailio elo P1'esjdcnt~ daquela

Aproveitando esta opClTtunidade, rl"ncas, é uma necessidade imperiosa, . Aprovado", Comlss'io, .~lmlrante Sõ'lv1o Borges detrago ao conl:ecimento da C:tsa o re- sobre a qual n:lo há duas opcsl~ões. Souza Motta.qucrlmento n9 1978, aprovado pela t>i~sse senlldo o representant~ca.tarj- 'tste é o pensamento da totalid<t-Assembléia do Estado de Pernambuco Ilense e:~ecutou notável trabalho pro- de dos munlcipios brasileiros e o apê- O Decrcton" 47.812, de 25-2-19~O.rõubscrlto pelo Sr. Deputado AlmanY pOlldo, entre outras' consas, o nlllnEn- lo que fazem à Cfunara dos Depu- que deu nova redaç;:o ao llrt. 20, ali­Sampaio, que justifica nosso pensa- to da percentagem de Impcstos de tados. nea b, parágrsfo único, doOecl'ctomentc a propósito da En1~nda Cons- I'enda cabivei aos municípios de 10% Gcstal'ia, ta ..lbém, Sr. Presidel1~e, nO q.270 de 22-1-1959, assinado pelotltucional.n9 1, ora em discussão nes- pal'a 1.2% e dete~minando a entrega que fizessem parte dos . Anais da Exlno. SI': Pl'e~i~e!1te da Reoúbllc9. eta Casa. A dinãmic9. Assembléia Le. de l()';;, do lmposto de consumo, Casa. a;\lda com referência .à Emel1- todos os seU$ Ministres, não'fêz scnio"lslativa pernambu~ana houve p~r Também opl'ocess~ de entl'ega elas da Cc·nstltucicnal n9 I, vtl.:·jas noti- restaurar princíptos de justiç:lfederl\­bem aprovar mo~ão. que paEso n ler, resge.ctlvas cotas tal objeto de mocH- ciasc)e. JornaIs. de' Fortalpza, cuja U\;a, retiranco um pl'i\'ilé;-:io qu~ IInte!a fim de que conste dos Anais..por- flcaçao, pois. enquanto o texto vlCl;en- transcrkio soUcito seja. l\utÇlJ'lzadll se outorga exclw';vamente li. Ulllc.o,Que é. indubitàvelmente, peça impor- 11' determina a ·entrega após o encer- por V, E:~a., como uma homenagem para a aq\llsiç1io ele mvios já reg!s­.tllntlssima, que 1iU'á. juntar-se aos ramento co exerclcio, a emenda an. a êsse Estado e aos municípios brasi· trac~os, e' quP o no\'o • texto permite(números discursos que a respeito da teclp3. o pagamento para o 39 tri- lelros. (Multo bem). agora seja feita. ao mesmo tem!lom té i t ! id mestr- de ~ada ano ;leio Govêl'no ela Ullião e dcs Estaól>s,

;111 a ar a emos prc er o nesta. Cà-· • (Não tendo o Sr. Depulado Anlz contrat'lando, sem d(i·/icla. J::~"IIlOS 1n-. ar. Além de ter sido brilhantemente Badra lido os documentos a que' se t~ressa(los em mono'"Jolizar o Fundo

)

. o requerimento diz I) ses""ulnte: Justificada a emenda, .Osmar Cunha rEoferit1 em ul.la comuni~aerlo,serã a de Marinha Mercante. .o . tema seu favor um longo, substan- publicação 'dos mesmos considerada o Govêrnodo Amazon"s consider9.

IIMllQUEREMOS à Mesa, na for~a eloso e brilhante parccer do !lustre na fcri,la regimental). ultimado o (lto jtll'ic:;co do financ:a-~!.oglmental, formular esta Assembleia Sr. Deputado OCélio Medeiros, Relll- O SR, JOAO-YElGA: mento, ji ~tll'OV~~o ~ cem todos os

• l,U mais veemente apelo a todos os tor da Comis.sâo Especial designada I'equisitr~ c'P dirrlto, inclusive 119.· .~re.S.identt'S de. part.idos nllC.ionais, aos para .apreclar o .as"sunto, Esse pare- (X,.é a seg,uinte oClnun!cat;l1o) - SI'. ~pl'clll'ipr.5r) do cré(l1to respectivo f~i-

resldentes do$enado e Càmara Fe- cer. fei·aprovado. a unanimidade p~la :Presldente, o Esta('o.do ~azonas to po!' stlP'em~l1tação fl'l FUndo: deral. e aos ·l1del'es da :MaiOl'ia e da comissão, a qual está ccnstitufda de tem todo empenho. na . aquislCao de Mllrinha Me'l'cnnte. !Jrec\samellte de

orla. n",s duas· Cas~ do Congres- nomes representativos em nossos uma froade navIOs pam'põr ime- 'nc6i'docom o jã ref~rido pll;'ecel' , do

~no SentidO. desfll'. ·d!licut1da e a.pro- meles int.elec.tuals, tais como: cun.. ha diatamente em f~mclonamento .as .li" P..lmirr.:1te ~ylvio Borr,~s dJ SOma

. 'hdli 1Io emenda "'COllstltulçlio n9 l-A Bueno,.Bil~ Pinto, Már1IJBenl .e nhas de n~vegaçao IndJ.sp:msávels !lo/Motta,a. Cl.uel.1I eJll1,e li jnj=.~tjv·o· d~",1., de ·autoria· do deputado OS- Nelson 'Omegna, seu ab te nt Q

_ . CUmIA,propOslçloque se acha De salientar. ainda, o eficIente as- d ..... ' as...:u.ne o~. ao es.coal~. en~o.ltll'opo.l'_essa... 1.n..()::~l.l·d~ .. c;lede cOllc,lull' :t· "Ialluid& n apauta.da. OR.DEM' DO se.s&oramento ofe"e-'do oport.mamen·_ 1Io p:oclUÇ;lO.·c1o E.itad~ e· d~ leglaoClp~r?ç.lO. "llltS,..~~ '1::'0 fâsseparll t:,'IIL\ • W ~- IImllzonic\\,' .No 1l10U1C11.0. estno reti.- feit:! u.tl'l\\·és daqude Pl1Ucio. nilo .. se---:.. te à COll1.lssão pelo l'enOllllldo mte- das, à f~lta de pr::.~1t mais de 10 nlll J,:stific~l'la r. ln:cl'nn~::'o, no caso,dll

Page 17: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

Têrça-feira1~_ _ _ =aL

DIA RIO DOCOf\!aRES~O NACrO~A.l (Seçto I) Julho d~ 19ÕO 4B~t

t Comissão de Ma1'lnlll1. Mel'eante, como o livre t:'Ôtns:::o de mercadorias, de I';lJ d~ T:':;:la:·:,. no Rio O;'ande do Dent:o da zona Interessada. 0lI'-li c.ia.nlais óbvia compreensüo, gêneros n.lin1~11t.1c:osJ(b8 produtos '1:1. ...,ul, é cons.derado, jll:;~an.lc:1~:.,a cJ.-a--;ri:ulto16es j:' r:c~L:,~t11 a~stsi;ên-

O Govêmo do All1.aZonas, não es- terra, em :~c"nl, de aves e a n.rnaís. pl~;ll Ü;) p.retro....11 se compõe a (:.1. técnica «e ca. ',,te~ p:,,·tieu.ar.tando elll c.indíções de. ~dCjulrli' nav.os Nem o govemo fedzral nem cs go- I :;1r:.~v:· parte, l::':';CZ de 9;;'.~. C:a p:;):1U- !~,neClment:>t!~ ~:m::l.cô e térunovos per 11111 preço sujeito às aiver- \'crlnos estcnduaiS est'i°

tselado sln~e""d~'I' cao nacícna.. co.ceada .. p..o~uçioa;rav"s da:

~ o. o pc s con rnunm mim em o gl'1.1pOS ~. . '. lJa.:unentc,la vls.a.sas lnp:Js;ções cl~ alta. do custo, fica tlscais que embaracem c::ú-,id:ln1c:1tp . Hoje, J) p.retro decaiu m-unsnmo:,atlsfe.<o ~.11 aClCjulrlr na.vlcs usado>', o. livre trânsito. de pl'c1utosda 130-' em prece, r.ias, .c~m os nO,'05 e:n:J::~- Semclhant:s c.rcunstánclas "te_mas em ccndíeões de navcgabitldade, voara, destinados ao ccncumo nas c.- .I·~ .1~~.r;e~:.ns,.. ~l.l!~~:~d ;o,a I~~:·,~l'. de l:l~, ra.n a ~avo:'e~2;', t.ü noss... "",.a;;o.,como os ci~m2.i3 que tüo episôd,ca- daces. EspaJlu.oa pelo J:-;I.~. 11.. uma .10 .. ,,~ ll~~slJ· ..·\ ..,.0_ .. 0 su ....nao p•. a tendo a CO::,U:l;'; d~ 'l'a::ua:a PJr\mente rreqüentam os portosnu região vercadeíra rede <te cacadorcs ct~ lUO- essa mdustr.a n~Cl8n31. cenurc, as cu.m:a, elo IJ.. ,;ó:'J,q·Je,I,m:,ltlnlca, rorístas e' camínnões, de a~(avefsado- Des::jo, p1ls. Sr'. p:'~~!d~l1te, ende- tendem a d;:;e:1\'o:\·e~-se. a.en; ..s:

I' do tra) 111 ' d t ti as suas p:rElJ~8UvaS realm~n~.'Anrmanco li. l!sl11'a total ela opera- .as.. na o, marca arnente os reç.. : aqill c...~ 'l;lê:" ac lUVO :,_~n.J· compensadoras, V;~,;) que dIS\1Õê:u.l.• ; d . ~ - n d An MO P"OCíU'O,S dos pe.quen08 la.·,.a:40res. ha tra~:1 N~I'i:Jltu:a, meu p,'b;adCJ ami-

i;i;.~ ~~~:I~{P~ia.°s~~v~6n~lUs~o, ~~d~ uma aiflculdaCle t.rc';um:,a e.n se IP e co.ll\1;.,,11ei1'o de Pa:',;~o,~;', S~- de mercados segures e de la;' ; 110 1t:'ansportar alr.,uma coisn Cl~ zona ru- nudor Bar... os de carvauro, 11' S.".l'ldo cóljJacida:le de a·,)50~çiô. 'que venha a contraríar os ínterésses 1 d d - J - - •• . ,

C:~ pcderoscs grupos, naclonaís ou es- ra para as ci a ~'?' Há um:> velha de que volte suas vistas ao íncentívo. São vâ:'los os ra:~s que ·rea!çan... I C1·as,c. latina que CllZ: sl.t!J,a:a call~.(I.'1 não só da p;antuc"Q do p.rc.ro, mas pOi..S, a .t':l.n·".e:llê01c..ia. a~ EX,'r.>.01101r'l

t:·nn:re1ro~. que preten"am d spor! com t 11 t I' t " , " ,- -e:mluslvld~.de, do Fundo de' Mal'lnha . ~ I ll1' e j ec US• ..oi? con.muam ti lXIS- ta }~ll. da sua mli1s;ri::llzaç;;o. e.'1tre :10S. o p;antlo 00 arl!;;", S~:1.

til' verdadeiras barreiras ent.re OS' Es- do de o~se:.'l'ar-se que as taxas dai;',~et'oa:lte OU mCl1opollZ:l1' a~ operações ta.dos c c1lflcuida:le;, entre os numiçi- A P:'oj.lóslto dê,le as~~\nto p:!z~o 11 1'.,'etr.1l&, .pOS'3.S emcQ!liron,o, '~_:naV[lls, (Muito bem). pios, soldados e Lscals ao longo dellle" e:li,oriai ql:~ o g.andeótg"o õ,1i. velam aexc"lbnell< do p:'odu:'J 1" o.:

.O SR. MARIO GOMES: tóo~S as eS'radas, c:landoer.lbai'aços, lmpre.l1sa rlo~gl':tndell.le, "C,?0·.e1o co grandease, qU~ se ap:olamaao.,. dificultando, a:nl'l'canclo, C0:110 diz ui :>OV(}' , p.l!)ll~ou Em 5i.laS p::':;.na:;, I'e~- s::nlleres e~crangell·os.

(Para U11La comunicaclÍo, Semre- nord~stlno. o Uv,'e (l'àmlto C1a5 me:ca· I ?altalldo ~s CJIWenl~il~las ct".in::2mJVOV;s<io do ol'a!iOl') - Sr. Prc;;ldcn:e. dorias que adiantam COFA?S, COA?S ~. plant~çJo lIe p.re,:o, p:mel;lalmcme Com efeito, os e:m:nes l'eC~ll~e-.?':2,5, Depu~ados, venho à tribuna pal'a e outras si'!;las eurlosl\S e Inllle!s pa:'" i> sua. Industrlallzaçao e:n nOb$O Pa:s: m.::l1t~ eJn~lula~; e \llliv'::'·53.!Ln"ü-~

1,~zcr um apêlo ao espir!to jllstoe ajudal'em o alJastecilncnlo ce ,ôl'a ? "O"i~1:10tt •• o d' ~·]~S diso"n'cc te d~"ulga:lc; m~s·'l'a.ll. nas ma.u- i

hll:,umlturio do SI'. presidente da Re- populo.ção? Repito: IH tl'ÇS p;'o.ie~o~ a pré:il1ç3,o [';o.";'a.i:d;nse d~' ;ê~ l'es .r"8':ões P;'o;!u:o;l>S, as quo 'asPÚ' tí"" , da t olicl't ld Ilvl'o tl"'l Q - pel'Ce:ltliB1S lle ·piret:·ma, que aJ"-':~ -- e'n un men 'os ·a: o "a. - neros a!ih1el1~i~os. que maisic

::m 1$,7, fttlPl'esldente da CCP, sito .das mercadorIas. A~'ora o Cl~sejo aCEl1lC10U a pal'ól:' do; últi:nos d~- sa1l1, o i'espc~tlvo p1o:iu::o. As,unihoje exCi.wJ" nomeado pelo Gov~rno de a,rapvlhar alncla. se e3tend2 a.~ a c"nlo,;, 'lu;\.ldo o R:oC,'a!l:19 pa~- /ts Ge aqua,'a os_~j am. eat:'e 0,3';,ILlreel1al Dutra. Desde então, acom- liscalizaç;;.o dos carros de passeios. là 50\! ;:. dete:. realmente. o t!mlo .:'c e l,C35; Quenilt" entre 1.1 e U~'~anhei o alldamemo daquéle órgão, lemos policia espalhada em tôrl1fJ d~ celeiro do13rnsll, ain~a que :'.uríl'a e as :lo Jap:.o entre 1,1 e 1,3'<••lnjustlçatlo POI' muitos, acusado por Bl'asJ!:a crlando dlflculc!ades a tJCiC'~ de,.a conc.c;ão, Sob regime nacw- Por c:>nse;;ulnte, o pll'e:'ro :~.,tOUDS. Entretanto, nfto tosse éle. o os carros de passeio, sem conta': C'~ nal (le pre<'os tabelados, van :tgensI pl'es"nta. eO.l. n. ~s;;o csr.a.à.o, v.mAL.povo do Brasil, principalmente o do aauos de tral15porte de l21ercado;'jas, senSI·..clme.1êe mfe:iores :\s q'lC, fonte de nqClcza que m~rece eo;t..t-'Distrito Federal, nãopoclerlater. 50' Quel'em ver todos os doc\lm~ntos t em c1:néço ae Sarl'a. resulta,'l. m muloedel'c lmpo~'-se à. cO:lsL;~-'bi'evldido li ganância dos chamaclos ~aberse o cl1BttffeUl' é porta.dor de 1,i- da vent:a di!'et:l de seu.) P~·OJ.1LOS raçáo do po'ler ?úb!l~o".tUi)a:'õcs. Agol'a, com a. extinção da ~ulo dc motorista. querem a licença. ao est:'au" eiro .COFAP, estão ao dosamparo do Poder o documento de prop,'lectade, e se ~ : I Er~ o c[u.e t1ni1a a dizer, SI'. Pr~s!·,

Qllalque1' motol'ista perd~u 011 eSCjue- Mas, além (lessrs a~·t::;os. outros j dente ,l:~UltO bemJ,Púi.llieo seis mil funcionários, qlle re· ceu algum docm'lento. então "está s:io proclm:ldos, entre no., cmn(') .p:'esontn:n nada mais. nada menos ql1e criaelo ocas:>". Af:ilal. Sr. Prcsid~n'e, uma a/lreclRvel I'arledade d~ l11a- O SR. I'EDRO \·IDIG.\I.::: I mil p2ssoas a passarem nccessida- tlão estamos n~una d!t.adul·a, l1.~m e!n térlas-pl'imn5, . clE3":nadas U.IUS aeles, O Ohefe do Go\'e:-no nomeou um rsiado de sUio'mas numa cl~mr.cr~.cia. ll1.clustl'lall"aç,lo local e vun:,s ao~ I _ tI.e a., seyu;n:e C0111Ul1:CilÇi'0) -.eiC:'d'o J:~l:ldr.tàrlo do referido ~:'.~;'io, . t " 1-- n..eslc en'p ""S D"Pi1t"dos o~ '" ~ o criaturas Insuspeitas s~o colocadas a merc::wos lO ernos e a.üe.ll1g:11aS, _..... • --, --. ,': " .'C8m atr:blli.;ôes de demitir 05 respectl- r.""...o- d~ o,o,'od~ ~a''" ll~~ v"I'f' bra\'O pr.;vo eSP1!1hol c::.c.Jrs, h~i". a.vos 1ur-::lonal'los, .. ~.~_." ~ c ...... , J'''o .,,~ -, 0- Entre as tontes produloras, qJe .:aa d,"lan~chna!, D~scendenle de·

cação lmportuna e des:J.brida. Com- en~el'r~m P,?l'S;J~ct:"a.s nltac",enre 11I:1l:l r::ç!\ beli~~sa C(;I: C.l;l"at.; ;OI....O SI'. Colombo de Souza.,.. l?ermi- preendo que a fi"~'l!i:a~?o é nee~s.,il a~I~::>iC10~~S" e mister n.o:nea:.' a..10 II OCU!lU(.!é.l' Inc;;'l;n~. de honen.s wd'l .0.'

,t'l-me UI1 a?arL~. \loDre Deputado: tia porem nCo em excesso como se. "I ' -ouero, Ilzs;a oponunida:le, informar a n tà 'azondo " .' pl:·C.·.·o. cUJo co_nsumo .m~r:1_:a.re· lIU~ n(:.1 era ~:;nejar r.S Rl·m?s, ~'11'''''V ,E:<a, e à Casa que acabo de daI' .5. - , glst:ou f~ut:l~ÇO,~S, pO:s d~sapal'e-I q';e e1..,:rava n.ntando '1a. bata!h3s:parecer. na Comissão de OrçamenLo Sejamos eminentemente . p:'áticos: ceu ao te~mo na segunda g~'ande ,proe!'a a"greCi::mtar cal''''::I:~t'5, °ao projeto de lei orlnundo de Men- retiremos 'as es~radas, ê:ises fi;;cais; gu~:ra e se ellr'ntl'a, hop, em I' POVO espanhol semp:'e teve avo-I.'":>ag~m cio Po:ler .EXecutivo. pl'ojeto êsses soldados; su!,rima:'10s tódas frar;co renascimento. lnplà. do per::::o. _•.",que, n" Arlip;o 11, reVigora a L~i do. essasdt..~uldades, que Imped~m o li- J; tac""'am· ~ ima", I t J b .. . 1 f .COFA.P até :)1 de dezcmbro de 1961 e Vl'e tl'ânsito dils prodll:o; d3. terra: da~ cr ~s gr~nde -s. ~ :.or:a\c n',ene 'd 'l. c'~~ a C1. e .mcr,;1,to;!a"e. :ma.

mercadorias, dos elementos Indispen- '10 "... E Pl'o...u· res, em Ol'· I e per. vos e l!';:·e.'Si\,05 l1:,:;."o)'es tes-manda. aproveitar, futuramente, os d!;mdec:;scente, O Ja!,ão, a Quê- I de o l:mpo d~ A!libal d~ e'lj,~ e··ér.leus . 'funclonál'ios .10 Ministério da sáveis à saúde e à alimentaçiío tio ma e o Si'asil, \'ls~O q,le eSlivJ:'am IC1LJ C:1 f! f5!'.~a 1)~':nel)Ja;: Ao Artr.i-lndústria e do ComércIo. povo. Relat:\'a~cntcainda. qu::l o o 111' i alt 1 ;. 7 uf •Códi?:o de Tránsllo que está vige!'ando s_r-.,.e ~1l1 p ano o a sua cu -.1 ALe n ..\."~m Pr'''1'm Obl,'leIJ:'1'1?1t

O SR. MARIO OOME5- Multo aqui em B-ra3ilia? O de S. Paulo? O tu!':! eô seu renUlil1ento. . F"onrc'" até hoje os .em~nhóis. va.obrigado, do Rio? O do Dl'. Is~'ael? (J'vluito bem) São v~riadas e. ilr.,ortantcs as ri;es fOl': ?s, s".be~1 form"~, na ~!'1e:··

aPi;cações cio pire.t:'O. l.1nto q'.~ I!'a, 11:rJ, (;:erc:o 1!1V2:1C.'v-1 ~t1~ ~~m·Kiio se poderia espemr outra atlttl' O SR, TEOBALDO SÉUM....NN: expllcaram l1nl.a série' de p:'oficuos pre ll1ar,~.'1a pa;'a li vH0,:!a: In! C~1l

de do espil'lto !lebre e bondoso do SI'. ac'(!" eO']fo"qe a exp'o < d I{,Presiden~e da Republiea. Sua men- .(['ara uma comun{ca~iJo. Semr~- lnvestimei1tos. assim nos p~ises '. ", ". L. I.s.ao O. I••sa;,cm vem pôr fim à inquietaçâo de V/SilO do .orador> _ SI',. P~'eSL~al1te. que O' Pl'Odu<;2m, como· uos que o tO:'wdc,' rom,no.milhares de famlllas por êsse. B:'asll Srs. D~putados, venhphoJe a t::11Jllna Industr~al:zam. A l::et:te de \õ· Nascid)$ numa terra fecul1clissim3.afora. O a!)arte do nobre Deputado para dlr:p:\l·. um, apelo a'J emmente das ~stll'~ram, sem .cl;,;,vlda,.os m· di! espl:'itos marciais sclmam:'n'eC~:CI',l00 de S8\:~a leviL:'il àqueles !a~ IMin:st\'o da .Agr1cultut'l1, o S.r: .Seml- setlc.das que Vler:::m a fab:lCar-s~ :~ucr:'eiro" e dif:cilimos d(' <~l'cmfub.rcr a espe1·anc;r,. de que o Govêrno 10 dor Ba~l'oS de Car,:,aiho, V1Slt0\1 S. e::.1 esca!::: ·cresec:lte e, co~no tais'h~?doS F'!lac"~si17H el sub-17!ryr!ta ili.SI'. JUôceltno !{"IJ!tschek não aba'1- Exa, ha PJtl:'O, o RIO c,'irande d'l S'l!. 1n'1n~?:'am os mercados ll1<~rnll- t'ci1!Ni. ~!~s fowam um:'! ~:'l~ãll ac!Jna:'á aquela. Ipnte, que tantos ser- natUI'a,lmente para sp.ntlr de p:,·to as ClOnn,s. Cj le D:o:1ls:0 Afro d,,'~ " :ltr!':ltlto de,,!ços 1'n~stou ao órgão em questão. ncccs"',d~des ~o meuEst.~do na,.al. El, Meados de 19-14 os Esta.dos O.nl- "mwmlluiJna" e Ot1~ Ti'') L1VÍC' iáSá:> homens que ganham 6 mil el'U- ser~ dUVlda a.gUll1a;, 9s rlO-gl anden~es dos da Amerlea assinaram um clll.'·.<i!Jeava como. sendo :l l!1"is ~Diazclros pela Verba 3. homens que. ape- a;;~lardam as. prOVidenCiaS dJ Min,s- convêmo CO~l1as nc.ções 101l1Cce- entre· quantr." tem ç 1~1:,,':lO pàra.sal' do emprê~o modesto, sofl'em. pri- terlO daA~r:cultura. no Estado eon- elOl':!S, visando a adquirir a to:a- rr:,nl'ar es ruínas ela gu":'1'::: ~va~" es , Calcule ,a C'nlal'n n"o fo."o. sldcl'ado celeiro do Brasil. "d":l° da p"oc'uç'o entl'e '20 e'v " ... " .. ". ... ". ES>.l g-~llte Ciue, no fim da terc3Jra~ provldênC:lo.. tomada .pelO_Govê:·no. Mas o apêlo ~le dêsejodlriglr a S, 4,50 cru~~lros o q~1Ílo. c'.~cacia dãstc século. saiu de lImaue que a1!;Ola tenho conhecimento,. em :!:xa , é relativo a um assunto qu~, por . Ora, a 1'rlncip::~ região prod:!- Re"o~u~á:> inc:ndiárja e S:!~lgu~nc!en.Que estado dr m!ser:a ficariam cerca certo, escapou B sua observação nos tora do Bi'a~l1 é a de TMuat'a, e. t'\ lj'le amOn!ODU ruínas sõbre l'u:ms(le 24 mU pes:oas! \:lOUCOS dias que p~rrüan~eetl no nosso segUnClo os a:ttlJS conneeldos, PU- nos 50~, ~92 OUilÕ"lI~tr(''' ouadrr.dr>s

Sr; PI'e~'~o"t~, eu me felicito por E:t.~clo, Trata-s:, ~J'. Pl'es!l!~;t~, da fazia e:~ 1500 ton"IRnq~ e-n 2944. de todr o Pi1ís, es·~ C!O:.17,e h~r6jca.dirIgir êsse .apêlo ::0 Chefe da Na- "!odue~o d~ plletlo, que, du, ante a atingindo 1.600 em 1945 e L iOO e indomável comandada o~!o G~ne-.~âv e ·me sinto confo1·tado. com a no- guel'ra ep:'ll1clp:!lmente 10:;'0 após, te- em 194b. Qlla:lclo s;,;~;:i:·a;ll. de- r~~j~~im() F;-aneo ~m'~!lhado . na-'tlc!a trazida pelo !lustre Depu'tado ve o surtQ d~ progresso que t_ocI~s (J~ pois da segunda confla,;racão, di- ltrandl' oor:! do rrssm'",i,.,-,,,nto da,Colombo de Souza cnfUito bem). 1'10-11'ande1lsrs conh~cem, FOI ms.ls- versos inse.tic'da~ que resultava111 s:ra P'11~ria. transformou. em m"tivo. ' t~nten1ente empL'ep;ado como matérl'\- doutras m!ltérias-p1'irnas. é sabido de orgulho parR. todo o Ocidente, a,') SR. CAMPOS VERGAL: prima em diverSOS produtos. inclUSive que o :t!udido município em 19~8 T~r·a NaUI cuja PO!'ul:\çf!o é <le(ParQ,uma eomunicar.ãol _ Sr. utilJzado.\Pol' ocasião da 1J.~le~'ra, entre ab:tndon::lu a cultUra. d~ piretro.trlnta milhões dE' Mbitant!"S '59 ':)()r'

P""slclp'1t0 a"ol)RmO' ele ouvIr a na!a- o?tl'as eO.saí'.•eomo Insetle1c\a, O Bra- cujo l'einlcio s6 se ...er:r:cou em C'uni.'metro ~uairadol formando Ilffil\vl:ã slmt)àbe~e aut~ri~ada do cole~a 511" che~'olt ,~ SI! "colocar .em tercel.ro 1956 e 19S7. !'>p!j,<!'lmlle'i1:r.&la h17ma!lR em ql!i3'1árloGomes; S.E;:a, defende pl'in- IU,ar na !l, odueo mtlnlllal do pue- t~'los tr~ba''''~''I1 d~Ve~(hl1" nas SD\' , , t' a. "u çãd lun- tl'O. lo:;,:> de;lois do J:1oão e dn Quê- Mas as p'antações de piretro lá oro,·jJ)cl~ t'~m' mllls • de nove 'mil'

ciP.OS .1e.a lVOS,. ,s., a o ° os i' n;:>" Np.ouela "~'ca, o plretro ll'cant:>u produzem, atualmente, assim em . i i •c.ol}árlos dI. ~OF._P e tec." sons.d.e- o nreco de 1411 c!'Uzeiros o lIuilo, pa!'a. T:;quarll como nas regió2s clrCtln- mU:lle p (ls•. !l1l~'3. promoCM do 11e!!1\'R~OeG en1 to. no. d.a<'l.uêle ó'lluo,· CJ.~e • "".<ru·lr. Qu.,....... do.•a"'a••eo.0l' cIo.· consl- •. h e d 1 O"~ ti" c~nl1lm m3.terial, 1ritelectual, n'lara.1'

b d tI .. - " - ",>,. ." V.~llll as.c.\'ca C, "" 011.) au:l.S, e esnlrltual. ., . .IlCo. a .. e seI' ex. n.o.,. dec'ação· das estatistieas ::a P1'QdUÇão 11 caminho ele major cifra.· tanto .. ,Preol~amos conslderar Que essa me- na ~Jonal: . . mais Que o prduto e nndldo, ao Milito .ben~ o~lelltados por ,1110 p~.í

rlidn lIe cariter seenmló.l'io n5.o sol\1- R~ent"mente, vêm surgindo novos 911! afirmou o Sr .:o\~b"ldô. RencK litir.a. co::~trttcttva 11 de ullidaà -àél"lona oPl'c"'rmn d~ alimrntaçáo' no emnreen,jimentos em t-ôt'no' da . pro- em l'ecente eonterenCJa aColl'Ca do alie f) Cauclill.o é oF:mdador e ÓPnl< E,ê~O em cu:'son~sta C~s(\··$C- "'.lr~I'l~. piretto, Como s~be V. Exa • as~unto. ;'. l:lase d.e·150 cruz:iros 0I Chefe SUPl"~mn, (lS esp:!':1!1óis '!1o'seug'~:'amente tl'es pi'oJ(lto~. ,que p,~dn.m l;'~ .I'l'esldente Nestor J~st. o Mun!cl- qn:Io, I :nbor .cotia::Il~o·sem pau.'5a t!: Sfl11j

Page 18: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

OIARIO CC CONCRESSO N.4.C!Ol\:AL (Soção I)'

,A.. Indústl'lo. Qultn!ca· prodUzi:'!.ano, mals del mUhll.o de to­

lac1as de sulfúrico, maJa de 00 ml!'ladit, de Nitrlco I! ma1~ de 15toneladas de. C!(Il'ldlco.

:Ao S<xla C4u.tk:a pà.uarA ..6e .UiOt.l~1.óicll'" atínglndo o su\tato de.U1nJ~ Il. ma~ de 200mlÍ ton~la­. e .0' ~upcl'!o!~ato de cal passa·',ao 1 m1lli~o e (jO() ml1 toneladas,

pr04uçio di plá1JtlCQi neste 11160rll. PIWIU' de 1& ml1 ton~lldR.!,

Page 19: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

o SR.PRESmENTE: '1"'.; .,-,;;"

A lista de presença acusa o compa;". ­" reeimentode 106 Sra. DeputadOl. '.'.~

j Não M numero para a vot2çlo~:, matéria que 'lie 'acha sObre a Mesa«-

da. constante da Ordem do Dia. -

ao: .

.......+;:<,'\.

(28-D:

4893'

-r

Acre:

Rio de Jamiro:

São Paulo:.J,rnaldo Cerdelra PSP.

Franco Montoro - PDC.Henrique Tumer..... PSB.

Lauro Cruz- UDN.Menetti dei Plech!a.

Paulo Lauro - PSP.pa.Ulo de Tarso- PDC'.'

Mato Grosso:Mendes Gonçalves - ,PSDJ'

Paraná:Plinlo Salgado - PRP•

Santa Catarina: !Lenoir ,Vargas -, PSD.

Osmnr cunha - PSD.WllmarDias - PSD.

Rio Grande de Sul:

ArnoArnt - PR.?Clóvis Pestana - PSD. )Croacy de Oliveira - ·PTB.Dan1elDipp _ PTB.

Daniel Faraco - PSD.Joaquim Duval -.P5D.Marcial' Terra - PSD (1-9-60). ']

Raul pma - PL./Theobaldo Neumann - PTB.

Oscar Passos - PTB ciO).VI _ ORDEM DO DIA'

Minas Gerals:

Badal'ó Júnior - P3D.Bilac .Plnto - UDN.

Esteves Rodrigues - PRo

Fran-ça Campos - ~SD.

Gabriel Passcz -UDN.

José Alkmim - Pr:JD.Monteiro de Castro - UD~T

de '1960).

Nogueira da Gama - PTB.Pedro Vldlglll - P5D.

Pimenta da Veiga - pSD.

Rondon Pacheco - UDN.

Jonas Bahiellse - I'TB.Jcsé Pedroso - PSD.

Moacyr Azeveó" - PSD.·

Guanabara:

Br:no da Silveira -PSB.

Mmdes de Moraes - P"P.

o 8lt. l"BESmENTE: ~...-..J, '.Há sObre & me.sa. e , deferida O se!'

I\1inte - - -. UQUERlMBN'I'O,.

~...~rt.snta, lide julho d.'·lll8O.'1

.. ~.,. ~

~ Pru1den1e, ~'.

Requeiro ." Voua J:xcetenéfa,termOI do artllo 1'. d~ilbt::;e:::n""tO:.=......

-.

Piauí:

ceará:

o SR.. DEPUTADO PAULO DETARSO PROFERE DISCURSO,QUE, ENTREGUm A REV1SAOIX> ORADOR, SERA PUBLICA­DO OPORTUNA~.~ENTE.

:?aralha: .

Espirlta Sa.nto: :-.,\. ,

IbomónOllvelrtl Netto - m.Rubens Rangel .... P'l'B.

Vai-se passar à Ordem do Dia.comparecem mais os srs.:

Alfredo Nasser.Antônio Baby.

Fernanda S&nt&nna -P'l'B.RI!Uo Cabal - PSD. "1

Waldir Pires -PSD.

Cal'1os Jereissati - PTB.Colombo de Souza .... PSP.Edllson~Me1o Távora -umr.Expedito Macllado PSD.

Francisco Monte P.TB.Moreira da. Rocha. -,' PRoOZirls !'Gnt2s -PTB.

Humberto Lucena -PSD.Joio Agripino - UDN..Luiz Bronzeado - tlDN.Plinlo Lemos - ,PL (6-11-80).

Pernambuco:

Aderbal JUrema - LISO.Armando 'Monteiro- PSD.

Arrud~ Câmara - POC.Bezerra Leite - PTB.Cléllo Lemos - PSD.Nllo Coelho - PSD.Souto M&1or- PTB.

Almino Afonso - PTB.Arthur Virglllo - PTB.

'Pereira da Silva. - PSD.

Tê~B~_~~~,;--,",~'~~' ,__,bfÃ~íO DO C_~~t:~SSO NACIO~AL__ (Seção 11 r===c=~1l1 que se encontram 0= :.;:,o:~s, u.cní- ' lIlI1 1'[.'0 Ut! compreensão e tolel'~- I Sr. Pres!dmte, tl'ago a esta Casaeos, 08 ag1',õnomcs e 03 veterinál'i06, C;'K, pois todos 801"lOS l:l1hos de De,\IoS'1 do Congresso Nacionai as nossas llo-biloé de molde a estimular o ~eu _ " ' menagens e os nossos aplausos aos es-'trabalho, Conseqüentemente, !lentl. OS brancos nao ~n: o üírelto de tudantes do Brasil, que neste ínstan-Imo-nos desfalcados de asslstbncia tée- ~r~~ar t e ::pezJ~,ar 0.1 negros;! te se reúnem em Braslllo', monumento'mca. Ternos observado que, quando "s am m n~.o podem ter OI C1lJ, Pàtria e monumento do mundo, I'ela se faz scnttr nossos ubnezados g:~~o d~ m~acrar,de aniquilar os ll~.ra dizer ao unlversc que os estudan-D.grlcultores e p~cuarlstas d~serlVol- os e ar gem euroPéia" tes do Brasil estão a frente do moví-\lem suas atividades de maneira .tI\o tsse., Sr. Presidente, o fo~:nt:l pro- mento tendente a levar o Brnsll a selUlimtldora que chegam a multiplicar testo que faço da alta tribuna da Cá-I. ,'.

,Ilua produção. rnara dos Deputados no Bl'asii, que tornar um dos mll:ore.s, m~ls Ilesenvol-, ." i te lil" <l a maís perfe:ta democracia racía; vidos e maís CU1WS pe.•ses. {Multo· Deseja~.10s, ~Ol~, ver, n ens ca..a a do mundo. (Muito bcm) bem)1assístêncía técnica, principalmente I •

~através do plano do ETA, Escritório O SR OSlI~~ C~I-IA: VI _ O SR. PR.ESIDENTE:,Técnico de Arrricultura. 50l> a oríen- .itaçlíO de técnicos, dos IT~tados Unidos . (Para uma comunicação _ Scm re- Passa-se a primeira parte do grande\e do l:lrasil, organízacâo que, em VIsão do orador) _ Sr. Presidente, ezpedíente,·nosso Estado, Santa satarma. vem ocupo li tríbuna para trazer mínna.uanco os melhores resultados, Tenho Illomenagem aos estuclantes .do i-as'! Tem a palavra o SI', Paulo de Tarso.I certeza de que. se p~r.Ié?Semos est:en- pela." realização d,o III Festival do''s;J,der li todos os munícípíos bl'asileu'os Teatro.:uma. organização como a do ETA, es­,tariamos. sem dúvida, caminhando I ~1l0 posso, entretanto, deixar pas­para uma produção muito 5uperl<lr àl S&l sem reparo as palavras do emí-conseguida até agora, nante colega Deput,ado Colombo de

Sousa ao formular seu protesto con­; Nosso Pais tem condições, elemon- tra os. negros do Congo.to humano. ellma, ,terras em quantí- '.dade 'Faltn realmente ao homem Para que nao se pense concordar O SR. PRESIDENTE:do c~mpo aigo importante, a IIs8ls- tóda a. Casa. com s. EX~, devemos dl-têncla técnica. o ensinamento, Deve- z:I ique, por outro lado. os Iretos da Está findo o tempo destinado aei ex-mos ,criar escolas' primárias para ml- I r ca do Sul têm sofrido ~ mais do- pedlente.

• I I F li ente tê id orcsas perseguições; sabemos que e.claç..o agr co a. e zme . m s o luta originada no Congo f i '1Instituídas aJgumllS. mas é lll'eclso tude de represalías toma~aso p~~ ~~~que se faça em larga ~scalR" a fim, de os brancos europeus _ belgas ;... alJse propiciar onentaçac moderna ao fizeram contra aqUelllo raca que chafUM do agricultor, que. após várias mavamàe Inffltior ' • • ~geraç6es" continua trabalhando no , •Illstema emplrico do século passado. , Deixamos, no entanto, nosso apolo

ê é tld d I ao negro por saber, nessas oportuní- - A\ Nosso ap lo no sen, o a ma s da~s,C1efender-so com unhas e den- mazonas:Il.IIlpla assistência técnica ,aod hãomedm tes, revídando i\quelcs que contra êles, Adal"erto V~'.e _ .......B· •rural, visando R maior pIO uc o e que são civilizados' prat:cam barba- '" - '" '"gêneros alimentícios .dest!nados aos rias. 'habitantes, dos grandes centros urbll.- '.nos que, de há multo, vêm sofrendo (J sr, CO,Zombo C!3 Souta -'- Entiioos efeitos da carestia. (Mu~to bem). V. Ex~ quer perpetuar li. luta racial

e aamltlr a vindita no Campo polltlco,O SR. COLOMBO DE SOUZA: o que é forma permanente de Inqu;e·

'. ~açl!.o social. Devemos fazer a ordem· Para. um" comunlcaçao - Sem revi- social, traduzindo~a empel'dão, em• /lo do orador) - SI', Presidente, com esquecimento, em compreensão c nun- DyrnoPires _ PSD.o cadenciamento que nle deram os ca, na vlnd1ta. 'meus protestoll da tribuna da. Cl- Milton Brandão - PSP.mara dCloS Deputados contra. as vlo- O SR. OSMAR Cm.."HA - Estoulênclaa praticadas na. Hungria, con- de acórd~ com V. Ex". Mas som'o~tra a ,discriminação racial levada 11 os mals cIVlllzado,s, os mais compl'ee~­

• f lto pela Afríca elo Sul em rela- slves, os mais ed.lcados, os mais ,reli­~ãe quero ne.staoportu- giosos, aquêles q',le, primeiro. ,p.pren­ç o aos negrosJ , deram a conhecer Deus Devemosnldade, formular o ~ais ,veementel:ortanto. p21'doaros m2nos altabetl~protesto contra. a. inctivel ins!nia. ,doa zados, aqueles em estado de cl-;lllz;l.a.ter:tael~s praticados pela recém-cria- çlio Inferior. pai 'll nl10 coneordlmcladll, ~epubllca do Congo,' com os coneéltos expendidos por Vessa

O ,que a11 se verifica é uma das de- Excelência.- ttlOIllltrai;õe.s mais evidentes da bar- O Sr. Colombo de Sousa ,_ V. Ex.

bArlcque pens6.vamos estar sepulta- quer, entlio, justitlcar o m.assacre?...aa. na noite dos tempos por fôrça daeducação. da de:nocn:.cia c .do harmo- O ,sR. ,PRESIDENTE:mcs&> convivloentre as raças que aclvlllzaçlio jê.deveria ter conquista- , (Nestor Jost,29 Vice) - Atençll.o!do e ImpOsto a tildas ' as Naç6es do Não sao permitidos apartes no peque-mundo. Bàstou, porém o Congo f&- tiO ExPediente. .-lie declarado Independente para, porassim dlEer. rompeNm·se os diques O SR. ,OSMAR CUNHA - Nossoque detinham a. discriminação, que obJetlvo. a "par dessa solidariedade aos~ont-lnham a. avalancha 'e a pressão negros da Afrlca do Sul, era trazerJlontra. a. 'raça negra em defesa da aqui a nossa homenagem, e a nossa/.'aça branca. E o que se verifica hoje ~oll~t.:ledade aos estudantes do BrasU.Dlo é mais a convlv!!ncln dM duas A caSl1. naturalmente, terâ conheci­i'a~as, européia e afrIcana, mas a ex- menta da presença neste instante em"'ulsâo tot!tl IndIscriminada e lmedia- Braslli. de quase 600 estudan~s de.. , " todos, os recantos da. 'pátria bramleirata ele todo habitante euro!leu e des- Com sellll teatros universitârlos. numacendente de europeu do solo congeles. Clemonstraçá,o do desenvolvimento daf: prove. manifesta, de que ll<Iuela art J e da cultura entre os jovens es­Na(!!!o nko estava bastante amadure- tudantes brasileiroscld:t p~ra a Independência, pa.ra usu- Ainda esta manhA. Sr. PresIdente,bulI' e gozar de liberdade, pois se o no 'Paliclo da Alvorada, assisti a um&tlvesse. concordaria. cem a CO"..xI.s- espetAculo de,clvismo quandO . esses,têl'!cllt dll todos, os habitantes. inclu- unlversltârlos, ao se "defrontarem com': Bahia::flive daqueles que ajudaram a cons- o Sr. Presidente ela RepllbUca., ean­trulr. com seu esfOrço, trabalho e In- taram o,'Hino Nacional, numa prova·tel!gêne!a, a ::'l'andetll do Contro. evidente de ,qUI acima de tudo pro·, L'mento de maneira .. maUs .pro. curam traballllr para o,desenvolvl~\ J , ' menta da Pitria em todos os !Ilntl­funda, 00 acontec!lnantos do Conso 4os. Anteriormente. presenciei, no tea­e fllÇo preces ao All.úlslmo para que tro da Rádio Na.cIona1, diversas exibi­IbllJa P&& elltre todOllos hom«IB da çOe.sdos teatros dos Estudantes Uni-

. '. ,versltârlos do :Brasl1 e verifiquei oes-(terra, prmelpaJmen.e sObre ,as trlbOrS táglode. dsSt'l1volvimento e de cultura'do CongQ, f..ze~~o inc~cl.ir sêlbre e1:1.S da, nossa mOCIdade estudantil,

Page 20: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

DIAr~~C 1;0 C:);-1!:~ES~O r-JP,C:O~.:;jAL- (Seç~ ," _.. ,3_

P"JCIJ~?n'l ser o mais i>bjetiv, pClS­~ivel na mmha exposição, deix",r..:Iode lao:' m~smo o a,~pectn, em,1clonalquP.' [loderJa cond,llzir meu discursopara ,)lItros rumos, uma vez que essadeturp~ção maliciosa, dn transação aque mr vcu refe!"lr envolve a honora­bllldade tio governador trabalhistaGilbp~fto M~~trino, membro do meuPartido e meu amigo e que vem sen­da, apontado. também. nessa campa­nha de maledicências. Invenções e em­bUstes, como ,envolvido em uma ,ne-

-gcciata.Inicialmente. justifIcarei o Interês­

se do F.stado do Amazonas na aqui­sição de navios que demandem osseus pCl·tOS, realizando a rOt9 do abas­teclmen tto e da evacuação dos' seusprodutos, Somos um Estado insuladono extremo Norte, que não ,conta comY1as férreas ou estradas de rodpgem.mas apeuas CJm a via marítima. apartir da foz elo Amazonas, pa!"a o es­coamcnto de sUe. produ~ão e J'arn orecebimcnto dos gêneros neccsstLrios'0 seu conSur.lO Interno. '

I , ..J

'&ema, a Inscr.çâo do D:~;:~~,:lo _'\','1!11!71 ~;J. ,se:::;l-l,'~;l':\ Ú!tí:I1~, d,~S::l tribunJ.',1 verá encontrar ,uma solução para I falsas, no propósito apenas, repito, deV"'g.llL) para f:llar, CC::1D Li:!:r ile' t.ve C[JOl·ll1nltladc., em replica ao re- nossariuvegac'io de cabotagem, e es- emprestar à transacão feição de es­}llf,lO ParIam '111ar, du. aute R Ordem I ~~e:./,,::c:-~toE~~cIn~u~~aç'~~:;redn Ilo~re Ipeclalmc~l:e n dCSb:inaDda li regJiio ama- cândalo para desmoralízá-lapersnte ac10 O" n .c .. ;; d 18 ct • 'OOOn'" 'I .,--..~.... , ,,~ I, S a mes-, z"mca. ,.. :IS. no re eputado, o ,E'5- opiníão pública e levaro ocverno a

.3 as. .sso c o co 1.. ",' ;:la ope.açuu, de e.":al'ec"r que o .\.a~ i c.uidac que surgiu em 'terno da aqui- não concretizá-Ia.- O~'!:a:cto Lima FII/w, Lide.' do I m:lh, o, sofrendo tcdcs os entraves nos ' J 1Ç5.o d':'s',"" navios e um outro pro-p,r,:!, e do Bloco Partacnntar ~TIl_,13eu5 transportes mnrltim,05 ve',_a caua i blell,:a, ,ill,eirn.mente diverso do que O Sr. Pereira da sue« - Pwnlta­1'... [1<1.,'0' (12Cre"Oei" a su~ p.oC!llçao e IlS: V, J.::.'a, se refere, quanto à neCC5S1- me. Meu nobre colega Co Amazonas,

'[JCUCJS navios que ali aportam para ; d[(el~ uaquela região. creio mesmo somos acversários políticos há muitoO S~. PRE~.Dr:N'I~ 'rece;Jero b~l)aQlI - ql!~ és,,:! p,'in- ! que (I eminente LideI' da Maioria em tempo. A minha posícâo, ontem como

Icipat rente de riqueza - 5,\0 ernbar- I def~sa do Governo Federal d e v e hoje, é a de combate constru'tvo à

Tem a palavra o Sr. Ar(hur Vir- ,C'J,~oe,5 que a ma Xl' e a lalla de co-,I,üCüp>'r a t"iUlIlla para dar uma res- ação que tem cesenvotvído. sob certos'tiiiO. ' ' c~·.UPUI". de interesses incontessave.s Ipu' '1 olicial do Governo a respeito, aspectos, o govêrno trubalhtetu do meu

, c.assiücam de navios velhos, Navios I1'01 (I '.1e entes mesmo da denúncia pu- Estado. Mas. permita V, E::a . nss:aO S~~. ARTIWR V!RG!LIO: ';-velhos, rmprestàveís, são os Cjllé se , bl:c.lpclos jornais desta. operação Já hora, que comece louvanoo 11 sua atí­I encontram nos estateiros. como, aos Circulavam 1I0smeios,politleos,que tude em vir esclarecer esta Casa; em(Se~: rettisc:o do orador) _ Sr. Pro-I montes,.vemus ~~l. NIUI'(j! e no Bs,a- i uessa o;>e.ação samnm recursos vül- falar a palavra esperada. ciara, ener­

IIld~nte, srs. Deputados, venho it tri- do da c,uan3~ala:. mas navios repa-': tesos pa; a a, campanha polítíca de gtca, convincente. como entendo elevebuna no exercicro eventue i da llde- rados, como sao esses, com certJflca-j1ll11 dos cancídatos à Presidência da ser e penso V. E:m. fará ...rau-a de um Bloco Parlamentar para do de n~veg;;.~~hdade, que o ~uverna- IRepulluc:(, e necessariamente o can- O, SR. ARTHUR V:::R3!LrOex:;o,' a càr-sra assunto que envolve ~or, ele ,J..~.'J., comprou, sao navics Ididato oficial, Mllitoollrlgoado.

"' da . o ' t. b UCclS, n;lO so a Amazon:a. c:J!no a PCI-, '11 ,":u,.çao " U~govell1~~~:,la a- cria Inteira. Quero .aproveitar a opor- , ~ Sr. Mlgu~1 Baltury - Suprem.a O Sr. Pereira dá Si!'trJ. - '" em1~:;:3 oe,a c,ndu~a. a~mlll;_,.l:;tlva rio tunídade, meu nobre colega. pata es- I mf~ml~,. muito h~?ltual nessas 0POI- relação aêste escândalo. como é de­F:::~.l(l.n.e (1, ~,PUbJ.C~. j~", eu, Mi- crarecer, retifi,cando uma ínrormaçuo I, tunídades eleltOralS,', (.~!u2t() bem). nominado o c:t:;oda compra tentadaDL" o da Vlaçdo e oi» as • úbücas, que prestei à Casa. Disse Que ao boné O Sr. Biiac Pinto _ Desejo íntor- pelo Go~êrno do Amatõnas, cl~ ,1;..,105

JUõLillca-sc, portanto, o uso da qua- do ~omanàante ~ tanugerada j'ormalmar8o V. Exa, que o assunto compor- para melhorar a nos.8o ~itl1a0ãonolida(le de Lide:' ele Bloco Parla,mentar de furtar o pobr~ exportador elo Ma-I ta: rc[),l;n~nte um reexame, para. es- setor de t.ransportes. r"i\o entro nDp~rquc. dó talO, o que ',venüo fazer é l'anhGo, do .se,lI EsCado. d,O Para e de IclnreclmeJlto, da opinião pública. No mérito da questão. pOl'que não,sel, 11~Oexplic:ll à Nsção. por viu da tribuna toda a rcgiao _ o Maranhão pagava mEU req1l2rJmento de infonnações so- conheço C5 detalhes. a nEtO ser por in­cis, Cim::a dos Deputados. uma tr:u:. 6.000 cruzelres !'lar ano. Houve um Ilicitei os daelosfornecldos"porque não formações ,eontradJtórins, nas qllalssa"fln IÜ«,llmpa, revestIda :le tód3~ eqUIvoco de minha parte porque ai é posslve,i que se adquira naVIo, par- não me devo JOIIvar. oorrenclo o pc­as caranensticas le6~is e q\lf.' a r.lá oe.:;e oa cOlJrança oa propina. lrregu- ticular, e\l Go\'êrno. sem os elementos rigo de fazer injustiça e Pl·e.iuclic!.rfe p~J1',lca e o lnterés>e ;:'1ntr:11~:'do lar, desmoraliza~~.a. era de ~1'lllta fornecidOS pelo LJoyd de Londres. que meu Fstfldo.A nolitlea E'U a com­de r:I'l'.:JOS econômicos poderosos .....a c:uzelros e passou li 40. E ai daquêle mantém o registro e a vida de todos pI'eendo como uma ,auestãr> de condu­p:'oGlI":;nelo transforma, n\lm"f,,:t~I- que não a paga: não embarca a sua os n:'.vios em to:lo~ os mares. E' uma ta. E quase semprp o.~ notitlcos 9~emcl3,!O[l ,e~ r:<plorado ccm objelivJs in- produçEo: Se exportamos no Mara- mformação naturalmente fundamen- no sent,idade ben~fJelar I\S !lnld~':l?scO:lfeõ>l1veis. nhão qlll'lse 5 mil, volumes anualm~n- tal, e muito esclarecedora; a respeit'J que representam. Assim, ~m certo mo-

te. V. ,Exa. venfical'á que o Estado do valor dêssesnavlos. Tendo surgI- mento, é preciso QlI~ os ódJos cr3s~rn.p:lga Cl';,ca de 200 milhões de cruzei. do esta discussão, tendo-se dentmda- e se procure defende!". sobretudo. os1'05. EVJd,entemente. só essa propina do a, cQ:npradêsses naVIos como nm lnterêss'!s do Estado. Não, pesso, ne:;·d~ria ,para paga:' êsses navIOS, em escitndalo,porque o valor daaqulS1- te instante, afirmar esteJa' o Gov~~·tl'es anos, o que mesmo sem condlçóts ção é multo' superior ao valor' real no do Amazenas erra.dc, haja rej~ode uso, Reriammelhores do que li. má creio ser do interêsse cio Amazonas' operação menos compatível cum 11 m(J­te a falta de patriotismo de todos como do Govêrno Federal, para o fl~ ral a.dminisr,rativa. como também nãoquanto~ grltampela mmima parcela n:mclamento atra\'és do Fundo de posso dizer,oue li. ol)eraçf.o tenha sitiode ajuda que o Govêrno quer prestar Marinha Mercante, um esclareclmen- absolutamente certa. Achoextraordi­à re_gl~o de V. Exa., que é. minha to completo. Se amanhã se provlIr nárlo~ POrém. ê 8 grita enorm~ cont~8reglao. que êsses navios realmente nliova- uma pretensão legltima do, meu Es­

O SR. ARTHUR VIRGtLIO- lIlUT10 preço que estilo senc1opago pcl.:> tado, quando os escândalos. os «ran­ObrigadO pelo aparte de V. Exa., que An:azonas, o qual luta com ,dlflculda- des escândalos, os Inominàveis esc~n·tem '''~a a raz.•o, porque, em v'rda,. des financeiras de tod.os conhecida,s, dalos por ai estão. havendo bem 1)ouna.wu.. _ I gente contra êles deblaterando. Emde, muitos nAo podem compreender a ccmp!'a ser aum crime contra o verdade, há Interêsses contrariadosque um Estado de diminuta expres- Estado de V. Exa. Esta questão deva nem. qUestão da Tnnsmarftlma CI}­são eleitoral de pE'quena projeçaonos ser esclareCida e,a Oovêrno, peja pa- merclal S.A"E' aprcva primária ~círculo,S polltlcos. que não se impõe lavra de ,seu ,llder, deve dar êsse es- a de que os jornais mais importantes110 uma conslderaçll.o maior po!"que tem clarec1mento à. Casa e 11. Nação. e prestigiosos do Estado. que não r~poucos, votos pa,radar, que um Fsta- O Sr. Pereira da Silva _ Permite glstl'am ent' suas primeiras páginasdo assim possa receber 750 milhões V.Exa. um aparte? dois tópicos de uma' chave de com-de cruzeIros para instituir uma frota I - bque v~ retjrl\-Io da sltuaça'o de a"'a.n- O SR, ARTKUR VIRGtLIO _ pos,çao sem co tal' OUl'O e~ pó, eR-'

... C d i d lU tio pUDllcando paginas Inteiras, emdono em que se encontra a sua eco- onlle ere aq a pouco o aparte a manchetes.'E'm ta\'.fa lar~a. chamlm-nomla, que vá acabar com· o' desest1- V. Exa. do li atencão para o "escandalo domulo aos bravos campeadores ,da fio· Vim â trIbuna, nobre Deputa<to, pre- Amazona.s", quando nestePals,nosresta. que teimam em permanecer, ali, Estad i d 1clsamente ,para prestar os necessários o~ r ccs II pc erc~:>s po lticam~n-como únicarepresenta.çâo da sobera- esclarecimentos â Câmara., para posi- te, oco/rem todos os dias "!lanamàs"

Somes pre,c.'rlamente, ser"ldos' pelos nla nacional, ajudando a construir a ti G tre"'endos p'~fo'+ mont h Id" • vaI' que o ov!rno do ,Ama.zonll8, '" , . -- , ..a... .~ C'ln ec nsnavios do, Lêide BrasllE'lro eda Coso Itrandeza dê~te Pais. Há, de fa,to. essa Iluan.do se interessou pela transação ,da imprensa e que passam em hran­teira, de cal sorte que em muitas opor. incompreensao contra a qual de hà já possuia Informaçóespreclsas ares- cas nuvehs. Vejo. por conseQüência,tunidades temos ficado em Manaus, multo, nolS vlmas batendo; M., de i+ d ess·· aeu a õ 'f ê d pe ,0 as condlções das emDarcações ""', s c es com CC~ a rese"va,meses e meses seguidos, sem receber ato, ~se esprêzo que estamos dls- que preterlde adquirir; sobretudo no. sem com loso, entretanto. estar (Iue-um só navio de "'"ande ca"'ota"'em em postes a enfrentl\r com tôdas as DOS· "'re Dep1 'd Bil Pi 't 'd rendo ,glo"1fl'C°1' ou an1a\1dlr umA~. ... Fo ...' Ira o ac' n o, para es- , ", " ope-nossos po:·tos, levando-nos à situação sdas fôr~as morais. intelectuais, l!. fim trUlr ° ,'carAter de escândalo que se ração.. por acaso, inconfessáVel.de pernlllnCce:mos sem ll.çllc::l', sem e conseguirmos Integrar o Amazonas \café, sem sal e sem outros gêneros ne- e a Amazônia no progresso que atu- quer emprestar à transação, fruto, Esp~ro portanto que V. mx., comocessârlos 1 alimentação do povo ama- almente se verifica no Brasil. tão-sõmente, da investida de grupos porta-voz do govêl'no do nosso E;;­zonense. O Sr. ,Btlac Pinto _ Permite V. econômicos Interessados em desmora- tadO,emDOra meu advel'sárlo, tnll.ll

Exa •. um aparte? llzá-la, por isso Que ela vem contra· homem de atltude~ claras,' dl:::1l aEssa situação que há multo chama rlar,os interêsses daqueles que se jttl- verdade. Es~a Casa precisa ser e::;cla-

• atenção dos ~vernantes de minha O SR. ARTHUR VIRGtLIO gam monollolizadol'es do ,Fundo de.recida. não obstante. em face (]('ssaterra. levou-os a estudar um melo de Concedo o aparte a V. Exa. lI!arInhall!ereante. No'decolTer do publlcidade custosa e diárIa já DOS·enfrent\lr o problemalmpedinelo que O Sr. Dilac Pinto _ Desej~ Inter- meu discllrso,cltan1, uma a uma, tÔ" samos ter alguma com'1I'~~~são'doanossa economia ,continue sendo pre- romper o cIlscurso d,e V. Exa. para das ,as 'Objeções levanta~a.s até agora negõcios da aquisição dÊsses navios.jud1cada, llDstanlio a que permaneça csclarecer o sentido do pedido de In- contra essl\ com1)ra.pestruí-la.s-ei, Naturalmente,trata-se de jntel'~sseso estado ele epIsasatual, quando cêrca formações que dirigi ao Govêrnoda também. uma a uma, Quer com do· contrariados, levantando grande nto­de 10 mil toneladas de bOlTachaestão Republlca a. respeito da questão da cumen~s. quer com ar~umentos,. que arda conh'a nosso Estado. Nestaretidas nos portos amazônicos, quan- compra dos navios pelo Estado do poderIo ser verificados por qualquer Casa,nobl'e deputado, I'epresentant~dD 20 mil tonelada.s ,de juta estão sem Amazona.s.Quero declarar a V. Exa. Deputado. lncltlslve pelo nosso em1. de todos os Partidos. unidos na c1ilfesapraça de emDarque, quando o próprio que ~ejo com simpatia as palavras nente ''Mprechal Mendes de MOraes, dos, intel'êsses do Amazonas, mais deOovêrno tem. em São Paula, compra- iniciais de seu discurso, quando assl. Que achou deveria V. ElCa. ir para a uma ,vez protestaram contra as rllfl­dos hl\ cinco meses. 1.500 toneladas nalaas necessidades da região ama- cadeia: !lar haver feito' o requer1men- cuIdades de transportes em noasade asfa.lto que não chegam a Manaus, ' to de InformaçllllS. InclusIve êsse ilus" terra. O atual govel'nador, não pode·pQrque, não hlL, navios para transpor- zõnlca que nAo displie de frota de tl'e representante do,P; S. P. poderA ria ficar omisso, faces & realld'lde d.tar a carga. caDotagem; e nem é servida pelaS com- verlflcllor, cios argumentei que apre- falta ele trl\fego ma.rltimotl3ra.

o Sr. Miguel Bahury _ Pedlria ,aa panh1a.s de cabotagem do Govêrno sentarei à Casa, Slll'em Mdas as oblé- AmalXlnas., Ouvirei, pois, com parti­nobre colega que, IdtlZlsse essas dlfl-, Federal. Creio que Mda a ,Câmara eg- ç15es a~idas contra' a tra11saçl.o !In- cuIar Interêsae 011 esclarecimentos dtculdades às llertlnentesaa Maranll1lo. tará de Dlena BCOrdo em que se :'le· Drocedentes, argamassadas embl8el V. lI:X'

Page 21: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

., o SR. ARTU&VIRQILIO - MuiLoobrIgado a V.Ex'

O nobre colega verificarã, no de­ocorrer de meu discurso, que exrstcm,de fato. Interesses contrariados degrupos eco.iómicos, estrangeiros e na­cionais. Por'erá identificar, por cxom­Pio. a Ishikuwajlma, c, também, ogrupo Paulo T"crrn. Estão êlrs certa­mente esccndidos atrás de tôda (,;sacampanha contra a operação preteri­dida pelo Covêrno do Estado.

O Sr. iHegnel Bahury - Penuit:t­me um esctarcc.mento. N,lO estãoescondidos [.!)cnas.mas Iurtanco como rabo do rato de fora.... O coman­dante Cl'l'~ Santos é Irmão (10 Al­mirante An' ceto Cruz Santos. diretorda Ishil,awajlma ,

. O SR. A:':TUR VIRGIUO - Cita­rei. mais adiante, a posição do pseu­do perito J:lSj Cruz cios San' os e.ntôda essa questão da venda de :1~V10S.

Mas. Sr. J;residente, em face ela si­·tuação a Q'lO ,aludi, o Gov~rnQ doAmazonas vinha estudando, há multo,e não de a~ora, os 'me~os de ~Iot~r oEstado de lI'n'l frota merc~nte pró­pria, que exterminasse de uma vezpor tõclas çom o problema que nosafllge ctue nos, prejudica, que emp~r­

raa nossa cconomia, que causa <"'e­sestimulo ao produtor de minha tI." la.Foi quando chegou ao conhecUU::l~to

do GovernadOJr Gilberto Mestl'ln!'o, ror.intermédio elo meu nobre cole~:1 debancada r,zputado Almino ManHa.queo Govi!rno ,do Maranh::o, que,Inicialmente se propusera a comllrara frota de navios da Trill1Snlnft,lma8. A., desIstira de concreti~ar a ope­ração. estando, portanto, naquela.oportunldade, o campo aberto ;mra aatuação do govêrno nmazonense.1mediatamente, o Governador Gilber­to Mestl'1nho colheu as inform:lçõesnecessárias sôbre o andamento dopleito do Maranhâo. tomotl conheci­mento do .Io.udo oficial feito ]leioSperitos...

O Sr. Mi!7ue! Ba7mfll - O Mara­nhão. lamentàvelmente, não dIspõeainda de um pôrto e tôda a nO~Sil'Carga. é recebJda emalval'en-:as, Nrosendo dotados, três dêsses navios. depaus de, carga indispensáveis <\0 le,­vantamento das cargas das 1I1varen­traS e não podendo o Govêrno do1I4aranhlio comprá-los' todos, deixou'de Interessar-se pela operaç~o. mas,ao mesmo ,tempo. através, da Euabancada na Câmara e do SenadorVitorino Freire. a recomendou ao 30­verno do Estado de V,; Ex~. na, espe­l'ança, que se materializou. de queoêsaes navios. no cUmprimento daslla­'lavras 1;10 ilustre Governador do Es­ta.dode V. Ex., tenham, cOmo terlío,tio pronto se efeth'e' o negócio. es­~a1a obrigatória no p'ôrto do Mara­nhão. ,

O SR. ARTUR VIRGILIO - Exa­ta.mente. Eu ia che~:'ar precisamente:ao êsse ponto. esclarecendo que o Go­,vêrno do meu Estado tomou conheci­·mento. também. dos fllotivos por queo Estado do Maranljâo desistira datransação, por intermédio de ,!lmacarta' do honrado Senador VltorlllOFreire, enviada. por cópia, ao Gover­nadorGilberto Mestrlnho.

Então, Sr. Pl'esldente" dirigiu-se oGovernador Gilberto. Mestrillho, emexpediente de :l8 de março dêste ano,que juntarei ao meu discurso, pol'Quenão vou lê-lo na integra, ao Sr. Mi~nlstro da Viação ,e Obras Públlcas,solioitando, ' ,para o Amazonas. nostêrmos'!la. cal·taque enviou ~ Trans­madtima, e. por cópia oferecida"consideração ministerial, o mesmotratamento que o Oo,êrno da UniãoIria dar ao Elltado do Maranhão.:Dêsse expediente constava a re'spostaaUI! o Oovérno enviara 'à Transma-

ritlma S. A.e que se consubstancie. \,eeXPlicamuitos do,s ânzulcs dn ope- o.os estaleiros nacionais. s~:::llndo pl~no.. seguintes Itens: ,·a.~ii.3 quo estão a carecer c:~ entcn- nn do GEICON e Comi;;sfi.o de Ma.-

"1) ... opel'~çãopi'Opostllo in- ,\'I'me:lt'J mctor , nnha Mercanc-e. devendo. ainda" ter-teressa ao meu Gov';1'I10; O Sr. A/',i!! Sa;;lllaio _ Parecz-me Se em conta, para efciLo desta avalín»

I b ç,~o, as concíçoes acertad: s entre com-2) o E:it:'.do do Am~::or.:"~ (E- ~~.j.;;;:;C:'~ ::;:. cr ~' rc~;r~1~r.te o i;:;'ncro prado!" e vendedor que são as se-t ,'di, r, , ......;;.;'. - ::ie. C3Ses. no.v~CJ :;;;;:.0 de cabotagem . r ••

re a ou m ,.ere,gI'l,ente,o:>r.,a se ou .~.:> navios qi.e vinham recupera- gumses: ja adquírtr os na'l!OS Santa He- , .. , t·· . '.' '. . '.. 1 ' .Iena, f.'l::'.cau, santa LúclO1, :::~Lta ~ljS ~,r? j,J.~.S=;~:-.1 lnl.e1!~~~.:~na i; . "1) O ve,:1dec!or se obrlga. a entre­p" '."'lt Este d,,'a O ",R. V,.Cl.u.LIo-~ ...onav.ossOb'gar os navios devidamente classínc..-

d' Cct°a , d·'": o ;," :. "r.~., e ~rc.,l.~.~ baau'wa naciun sl, uos, sendo as obras a seu cargo.a e \....sa ,",:",:n.l.. al~..lla, p.,,;~O ~'). e- , ,. i

ço cone.ente da a~·<:.lj).ç;;o oil:l:11 O SR. ALUE S,'l.MPAIO ~ Não 2) O valor .dos navios deverá, .erccnnca no I~l'do que ,ac:;:·;lrJ~- são nacíonaísz determinado agcra, consíderando-oannou aorela sua -proposta.. isto .é, O SR. VIROtLIO _ Slm. class.ücados epercentuíl.!iWJ,cnte empela. In.port"'ncia de C; ~ .;...... relação aos preços dos mesmD3·ern'7:;O.OGO;:lGn.co rseteceutos e cín- 'O SI<. A:'DE SA"-'1?AIO - Então. cstcte.rcs, digo, em estado de noves:qüenta milhões ele cruzelrca ; e caso li" transíerêncía, de prcpríe- 3) os valores dos navios em estadll

3) a conclusão do nezccío as- :l?de braslleíra. de. novos deverão ~zr calculados ,dio' . ". o." -o ,; .. ', acôrtlo com :I cotação adotada ,~l~

sim •.justado, fa••~. 1a m.;io..~.e C 8R. A!',TUR VL<tGíLIO - E.':ato Comissão de Marinha Mercante, 011financiamento ~~o :a.(~r }O~~I .d:! O SR. ALDE SAMPAIO _ Obriga- seja, Cr$ 115.000,00 por toneladacompra, ,nos tsrmos J:1 •.s.s.oLlla- do a V. Ex D.W.T., segundo última aquisiça"dcs a ~tl,ro Estado.da Um::.o, pE~O a. pela mesma efetuadaMlmstc,,"o elaV'::.;::o c Obras Pú- O SR. l\P..TUR VIRGILIO - Eis o '.1blícas, atravcs do ,Fundo Nac!:!- Laudo de Avaüação: Valho-me da oportunidade para reI-nal de Marinha Mercante ou da terar a Vossa Excelência os meus pro_Cclluissi':.o d" Marl;~h:l Merc:1'lte; "EKcele.1t/ss!mo Senhor Mln;stro de testes de subida e..tima i clistinQ:ulu~

4)' l\ operação será feita. à op- F.-:tar!c d()S Negócios da Viaçào e Obras, consideração. ..Çáodo meu Govêrno, diretam.mte publ:ca,s I Victorlno Freire."com a COm?:~ dos navios sob e~- Almirante Ernani, do t.maral Pei- .crltul'a publlca. on mediante ~o.() "Tomando conhecimento do teor eaqulsiçii9 das ações dessa comIJa-' . do rote~ro da missiva, os meml>ros !la.nhJa' neste caso d~·/el'5.o V. 58. Laudo de At'aZiaçik comissao relataram em separado, t"..r-Pi'OCeSSar os entemtimc11~os in· do o Comandante Po11!s dirigido o seudispensáveis com os 81'S. Ac!o- Comparecendo, a chamado, aoMI- relatório à Comissão de Marin11a~e.'•.nlstas; nintério da VHção e Obras Publicas. cante; o comandante Mllder'GoID)alv~S

. I . • . . . . fi. Cia. Transmaritlma eo Sr. PeáJ.·(). 5) ameia. na hl!l?tcse, da opera- • c.-tllJlnet·e do Senhor ~1m~tI'0 Ernam Brando ao Senhor Uõverriador do Li­ç:io ser feita medIante' a ~omilra ~o A~laral Peixoto. cle~tlflcOU o Sr. tado do Maranhão. Esses reiatol'los,das ll:ções, f1c~ desde já estauele- ,,·llms,l:o de que em telegrama de 30 Senhor Ministro, vão apensos ao pr~­cido que ser(;o ~escontad~s do d: novembro p . passado, havia S,:a sente Laudo em conjunto, coníõ' tam­preço total qUlllSqu~r debitosExcel.ncia. Senhor. Doutor Jos~ ce\ bém documentos que se referem. Ill1essn so~iedJde, InclUSIve obriga- lIfattos Carvalho. dlgnls;;imo Go\'er- contratos de obres dos, referidos na­ções trabalhistas. se porventu!a nadar _do Maranhão, design;do em vlos e certlfJcadosdas últimas Visto­ao Estado convier a substitUlçao comlssao o Comandante Sylvlo da rias. procedidas.....Jdos funcioll:l.l'lOS."!'tocha PoUIs para 1'':!presentar a Co-I R' id' ' t ê· b" da C

. d missão de Marinha Mercante o Co- eun , os os r s, mem ros o-A seguir, Sr. PJ,·esldent.e, depois e mandante Alfredo Mario Nader Gon- missão, assim resumiu o seu I,.audo I»

instruido o processo, dirigiu-se nova- çalves p.l1'a repl'e'enta~ a Cia comand&11te Sylv10 PoUis:mente o Governador Gilbel·t.o Mes-, "Im·' ' ..trln110 ao Sr. Ministro da Viação e Transmarlt ,a e o Sr. ?'edro Brando Vl~to:lou os seis navios para fiJ.1s daOb ".• públlcas encarecendo urgência para represen~r o Governo do ~ta- a\'allaçao, .dando especial impor.tãnclI~pa;,lo a soll.';ã~ do pleito elo Estldo do do Maranhao, 11 fim de, em comls- às ca.ractel'lstlcas 'de cada um, ao cs­pel~ motivos que alega no, expedlen~ são, oroco;!derem ao e,:ame e av~1ia- tado em, que .se eneontram o seu graute e que ts.il11.lém jun~arel ao meu ~ão. da frota compost.g.do.< ser;UJntes de conserva~ao dos mesmos. UtlllZOlJdiscurso como documento nec&.sá.rio.,n~l,Vlos: ata. Helena" Sta. Rosa, sta. par~ a. avaüa.ção per~entual de caQIIo. '11u tração Lucia, Esito, Dtero e Macau. navlO os lll'lifICOS e formulas adotadOla sua. 8 • , . ' l pelo Instituto de Resseiuros do Bra-

NdOse outro, documento o Go~rna- Í; Pro~cu: andot se bd,eslnc7mblrda m.!- sl1 combinados, com dados obtidll5 ds~ 5.. 0. ,OI am, am em. c.entlflcadOli os observa~ões pessoais durante as YÍal.o-

dor fêzjuntada de telegrama do ?re- membros da mesma Q:J ... ,seria obser"s- rias a bordo. .sidente do Banco de Credito da AnU- da, no examesôbre 11 operar,!o de Izónia, dando apoio à iniciativa e ale- compra, uma carta de S'la Excelência Como os gráficos do ms se refe­gando, Inclusive, as ditlculeladell' que o Senhor Onvernador do Maranhão. rem a. um ua\io ,pldr~o de . '.5j)Oêsse instl~uto de crédito enfrenta para de 23 de novembro findo, também dl- D.W;T. com certas c::racteristicas.foltransporta. bOl'l'acha, da região' ama, rlgld"l 1\ Sua FlCcelêncla. c Senhor MI- necessário detcrminar O· Indlce deVa­zOnica para OS centros de consumo nlstro. da Viação, que so;!rlao rateio 101' de cada na\io da frota, como 51!no Sul do Pals, citando, Inclusive, d,os trabalhos. Os referidos membros. novo fOsse, eomparado ao navIo p~.como refôrço. o fato de e::~tlrem em 20lj,Celtarem li, incUlnbência, recebe- drão IRB. A esses in,!lces de Va.Jorestoque no extremo norte; como já ram cópia dessa earta que..ora é !orlloDl IIopllc:allas redu,oes dev~das a.aflrmel, cêrca. ,de dez ml1 toneladas· transcrIta: . . ... idade e ao estado d~ con~ervacao , Cf ~sde hevea, l'epresentando um montan- navios paraobtençllo dos lndices dete de dois bilhões ,de cruzeiros. "Rio de janeiro, ,23 de n)vembro de Valor Restante de cada um.

O Sr. Miguel Bahul'f _ V. Exa. 19~9. Dos seis !1t1ViOS que compelem a f;o-saí:le que o Banco ,de Credito da Ama- Excelentlsslmo Senhor .Aln"Jrante t~, três esta~ operando em c~sta. b, il,-

zÔllla tem usado o avião para tra.ns- ,Ernani elo Amaral Peixoto. . sileiras _e tres se encontram em re-portar borracha, a fim de suprir .as cupera~ao e reparos no Rio de Janeiro,neces.ldades da. indústria de São Dlgnfs.slmo Mln!stro de Estado dos conforme segue:Paulo. o que encarece mUlto o pro- Ne~6cios ela Viaçl\o e Obras Públio3s. EsteI'O _ 2.640 D.W.T., operandoduto enl virtude do alto frete. Nesta, no pOrto do Rio de Janeiro por oc)J.-

O SR. ARTUR vm.aILIO _ Na Senhor MlnLstro, :fão da Vistoria. .mesma oportunida<1e. dirigiu-se o Go- Eslto - 2.843 D.W.T., opel'lln19!1overnador GlIberto Mestrinho ao Pre- Autorizado pelo Excelent!sslmo porto do Rio Grande por ocasí::o d,llsldente da República solicitando tam. Senhor Governador do Estado do \1sOOrll1o. 'l!:ste" perito se cleslocou· dabém solução para o problema, nns ba- M?ranhão. venho reiterar a Vossa Rio de Ja.neiro para lá .see dos entendimentos já havidos no Excelência. a Indicação do Dr. Pedro " '.Mini~térlo'da Agricultura. e pedlnelo, Brando para, conjuntamente com os Ma~a\1- 04.500D. ,W. T .• operaM!)a::lmesmo tempo" urgência para o as- 'dem~1a membros. proceder à avalia- no pOrto do Recife por. ocasião , rtllSU11tO, porque assim o reclama a sl- cão dos navlos"Ss.nts Helena" "5an- vistorll1o, que foi efetuliC;a naquele·p6r-tu:oção econômica do Amazônas. ia Rosa" "Santa Lúcia" ':Eslto" to.

Assltn Sr. Presidente, 60 operação "Estero" é "Macau". ' 'Santa Helena- pasando por uni~se inicia por contatos entre o govêr- Para orlentaçlio dos tr'abll1hos da recuperação total no Ria de· Janel.no esta qual e a.~ altl).S autoridades da conllssão.soJiclta a VOSSl Exce!êncla, 1'0, estando as obras a cargo da 'OI~'1República incumb-Idas de resolvê-Ia se dlgne recomendar, em seu despa- Mac. Nav .. CosteIra e Tecnal. ...0.­e tOdas elas na.bl:se do laudo de exa- cho, sejam, se neeessârio. ouvidas pe- çllodas em CrS 47.000.cca.llIl apr.mt!­me pericial ~asembarcllções,' reall- la Comissão as partes interessadas madame~te. Deverá retorm:r ao ~tc•.zado oficialmente pela Comissão de bem como se diga. da ata de entref:& go ,em ~ms <le fevereiro de 191::1.• :.Marinha Mercante, trabalho que vou aproxlmaela dos naVios e SU9. possível Santa Rosa...,.. sot:endo recupera,' aler·na Integra, para. conhecimento da rentabilida.de anual, custo e prazo de total no Rio de Ja.neiro; a cargo .ti:!CAmara, o qual, por sl.só" clestról mUl-entrega que teriam nsmesmos navios. Cla. Comêrclo e Navegaçlí.o. ObraItaa das deturuac6es aue rolamuor ,ai se encomendada tOsse sua construc::lo orçadas Cra EO.OOO.QOO,OQaproxim,ai

Page 22: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

':S6 ;êrca.fe;r~. 1~ ·DIÁI".ill DO CONCRESSO NAC!Oi'lAL (S~çãQíi,. Julho de 1956 .':: .. '~II:=": ==.1 . s=:::: __ ---- '-;.:.~.- .....~-~.... _ ===:se::c:...•

'"met·. Retô·~o ao tr~f~~o f"t:i p:e-'t;::~ CJ1:~:'::~OU liUllort:ln~~s:o Precolleto cie (;~'~ C,.i:' J' : .:. : .;..... ,,'," ...iawaLórías, que .. 1m-~o pà.r"~ !ins"d- abril '~ii" l!!EO ' Ida tonelagem DWl' dos aavtos encc- "deacl \"..el'l'hV' e. atendendo iI sítua- 1prema sadia, vez p~r oUj,l'~,fRZ cont~a., , • • zncndados pela COllliss:'o cc Ma,';lllla. çr.o dêsses navios que silo recuperados IS. ),;.'(", I' Sr. JusceliDo KUJ):\.schekn~oI' $anta Lücia - sofrendo recupera- Mel·ca.ute ao' estaícírc Lauarer, dentr.J com obras perreítas e completas au~: teria, sequer, ,sido eandídato à Pr!lil-'tão parcial e reparos de couservacao do plano do GEICON. PrevIu para na- mito, mesmo assím, a êsse preço' tetc, :ãf>ncia d:t Repúb~ica.O mínimo que te-:tlmnnutcilçáo a cargo da Elet.::ovapo- vios de 1[;50 toneladas DWT o prazo uma redução de 50%. Calculada ness'~ iriam e:-:!;l'idosC1iaqneS.E:i~'fôs.se exi-/lSer\'!ços Uaritimos S. A. e da Cla. de entrega de 18 mêses. rD.o na vendo, base, encontrou o Reiator 11 quantia d" Ilado ou S2, tornasse pl'~sld!ârlo, port::omé~e!o e Nnve;açáo.Obra~ nova- no entanto encontrado possibiildatias Cr$ 8-15.737.5,00.00 e, assim, ncon<e: ifÓ;'~a da má_ ré, perfldio. de seus íní­ter aproxímado de, crs .1.0.[}:JO.uoo,~. em estaleiros nacionais de ser., enco- U:arlll..o Governo do M.'lranhão a re- iml~os, que sno, hojeJ. 0" mesmos. que;Retorno ao tráfego previsto parll. rms mendada uma frota scmeürante. A duaír esse P;'eço encontrado para I:l.'-:1'l::l~:l1 os ínterêsses da Amazon1a,ae janeiro de 1950. exposição tio comandante Mader s~- Cr$ 78~.OOO;OOQ,CO, para coberturas 'r.~ 'que V. El;'> tão bem d~!ende, '.:' ,j 'Pli1.ra os navios da frota devem ser bre êsses dois fatôre,s.llnportantes~ ís- possívaís melh!Jrlas nos navios, inclu-I 0 SR. AR'I1IUR V!RGILIO _observadas as e);igências mencionadas to é, prazos e possíbítídades, é bas.an-jS1Ve li- colocação de paus de carga no' Prossigo: -xceamente debatendo oIlÓ seu laudo te pormenorizada. Passou o coman- Macau e outras mclIlorlas.! problema em conjunto foi consíderadn, ," " . dante Mader a c;,:am~n~.r o I!~m em I J;;sse rebaixo COI1'ta d I t' " 'Icomo preeo aconselhável para uma.

.1 No n':lpa constante da, folha. 2 do Que os compradores pedem calculo de pal'Ce cOlUdotalll: ' o ~,~?- crio a o"e-aç"'o normnl oue vat atender ri.­ICU laurlo aparecem, os c:!.lculosde rentabíltdade da frota em questão. tutor' n~oaC;n""1cs, ; concnu o Rc- ~d':lIr ';-nt" lias ínterêsses do Estado~vP.liação percentual dos navios co~o Nessa parte do relatório, estendeu-se, pailSe cosa im!)~~~.~ri~':'~ ql!e se Ultra- ~~l;a~j~ ~que uma \e~ apurado êss~!le nwo~ !Osscm, assim como os 11'1 I: també~l, em diversas considerações. Cr$ 780.000.Co.~,GO. l ce, repe .u, illt~resse, outi'a ,fórmula n'io existe doees de vmor Restant-!. ísto é, no esta Resummdo, conclui-se do laudo, em ' ue recorrer a navios 1\ em tráfegod9 em que se encontram atalmente. aprece que o Comandante ~Iader chio I Passou a se pronunciar sôbrs ll. rcn- ~ob a :bandeira nacionaL\ N ,'- Ir' ao conjunto de navios Que Integram Itabilldade dos navios, dizendo que ien-

, ano, - ·esso. frota, perfazendo um total ,<Ie do os navios 22.55D toneladas "apad Concluem que o preço méd~o MO',S3Pt,a H,elena - 71.6% 22.550 tlnpladn.s, ,0 valor de !Wei&'!lt conslclera.a,PI'oXlmadameni'ea pode se,' encontrado dado algumasSanta Rosa ~ 26,2%. Cr$ 958.500.000.00. tonclRg-~n1de carga a sei' .ransportada divergêncías na in~~;·p~~€~:::.;ão .e na.. , , por vla",em em 18 mll toneladas, ou desv!\lor.L!u;ão do mctiae de partida.S8nla Lúc:a - lJ" ,.. •...nallsa tC1: c!l~gndo a ess~ Im~ !sejam, 36.000 , toneladas por viagem Sendo das três pericillS o preço

. portfu1e:a estlll;ando em Crs 8~,OOO,O;J Iredond~, Ad~te.que êsses navios pos- mltls baixo enCOl1Lriltio de 01'$ ......E<!to - 57.7%. ; o preço da tone.agem DWT, e que pa_jsam fn~er selS \'Iogens redondas por 748 181 7~QOO Isto no relatório do':Estero - 59%. ra o caso presente de navIOs usaaos'l ano, ou sejam, 216.000 toneladl1ll de CO:1landa~te' Pollll!. argumentou o

'" viria. e ser reduzido à metade. pois jU~_lcarga tr~nsportada anualmente pelos Oomandante Mader no séutldo de.Mac:lu, 51,7,0. ga ter ~sse grupo de unld!ldes 50 Yc seis .naviOs. Disse que, desconhecendo +....nnclo-se em relação aô preço

do valor de navios novos, e. assIm. o trafego que êsses naVIos vão faz ., a......, d . 1 'iz - i-, Q:tanto ao preço da D. W.T. de na- conclui JwCiflcado o preço global que e nll.o sabendo que Unh ã cr rr:als )mIXo. de uma es~a OI aç~ r"I~ pronto. em estaào de novo, do po.- atribui à frota em Rmliação, de .... nâo tendo conheclment~Jo °re~cu~r~ goro~a e apresentando .como ra.zoes odrao do IRB. estlIllou em Cr$ 70.000,00, Cl" 953 500 00000 tivo a ser apurado lou re po.i cAlculo favorável da rentabilidade e~endo em vista qUi) o preç() do navio .., , média de fl'ete d' 'Vou·se numa bem assim por se tratar de um grupo'encomendado pelo GEIOON à Cla. Em relação à rentabilidadc encon- nelacla. éa'culou e Cr,. 65.6,00 por to- de navlos que rtpresentLlnl um bam.Comércio e Navegação é de ordem tra o Relator uma receita assegurada toneladas ~ Cr$' 656az~llli' ~s 216.000 C'onjunto declarou que não se coos!­~e Cri; 112.000,00 a D. W.T, e que, de Cr$ 230.000.COO.OO, isto anallsando tracio um frete anua" bj.u~n/ ~'1co::J.-1 derava absolutamente de acôrdo com~ela Lei n 9 381 de 24-4-58, um prêllÚo as condições da frota, consldera.ndo 141 696 00000 Adml e. '" 1\ aV3.liM40 minlma apl'esentada. 'En­tia ordem d~ 40% aproximadamente que

d.. carga. transpo~ada por vIagem despesas de combusti:elq~~1h~~duZlda~ tAo. o Perito da Cornls!:ão de Marinha

lerá pago aos estaleiros p80ra cobrll' po e atingir a 40 mU toneladas de 1'0. manuten ão de' ,~egu Mercante sugeriu um IIrredondamen­,6 direrença entre o preço do m~rcado carga, ou .sejam, durante o ano um adIninlstrll~ã; ·Ode.~carga, reparos e to para crs 751J,OOO.000,oo como valor.,dnternacional,e o do mercado Interno, ln~vimento calculado de 280 mil ton~ saldo líquiclo s~re o~r~:~~~r:r ~m ,;lobal da ,frota em questão. Foi 11-\,Visto o armador dever pagar lomell- a as. Orça as despesas dos naVloll gem de 10% ou sej milr-nalmente aprovada unã.nimemente, a.Ire o p"e:;o do mercado internacIonal. em cêrca de 80% do frete liquido. 14.169.60000 ' am, CI'$......... sugestão do Perito da ComlsSÍlo 4e

P~SSOll a justiflea.r o valor dt! .... oonsldera, que os restantes 20% do ' • Marinha Mercante. O preço unAnlme,'crs 7~.noo.oo a D.W.T. do navIo frete,llqUldo atinjam a quantia de... Numa base da receltaliquidll.consi. para ossel8 navW! no presente :::.au-\,novrJ pelas seguintes razões: Cr$ 33.000.000,00 e a. essalm.portAnCia derando unla percentagem de 115'7.. do é de CI$750.000.000.00. \ i

1, Cr.s de naviO!l no Brasil haja soma" a subvcnção da Comissão d:J. s6bre o fretearrecatlado, como aUTJl10 E ass1m deu-se ]lor encerrado G

;,'I'lst\a as'p~~rm!ssões que têm sido con- :~~n~: t~1c~~~.~c~ atillilr a ~c;::~~sa: l~~r~~~~b~e~e:ante, pre~ente.úudo que v::1 nsslnadoPr:!lloll;cedld:\5 a naviCl' 'estrangeiros para ' •. 162 950 40000 ue ' •••• , três pentos, na. ordem em que a a-j'f aze, rerncabotagem t!m nossa cos- Respondidos os dois Itens' da carta 14i€9 60000 pqode' sdome1x&arda ao..s Cr$ "1 rllJn, " ~t do Senhor Governador doMar nh- .., • , ,gro·so ,,', a; '.. em resumo. neste Laudo e; a ao~ modo,um lucro líqUidO ..nus..lCle :.. RIJ de J<:"'1.eir~. em 15 fie de~l'o.'I 21. difle1\ldades legais e dIficuldades dante Mãder, nada majsP~.?r~~:~u Cr$ 177.120.000,00 para OS selsuavlos., de 1959. - Comand:zr..te SIJll.:io dade obtenção de divisas em lellão; além do que estã d!<o' no s-:'u rel:lt6 Ooncluldos os relRt{)~ acllna, pll8sa- I Rocha Pollf.s, - Re'l'cscntando BI ' . H ri is lad ,", - - raro os três Peritos a examinar em IOomissão de Marinha Mercante." 3) falta de finanCIamento do, F. . o o o. conjunto os restantes têrmos da carta Comandante Âllre1.o Már.if) Ma4er 'i~.•.foice Í1 Resoluc;ã{) n~ 16-59 ,de.. por último. lia qualidade de Perito já tr~scrlta no presente Laudo e .Gon~al~cs, repre5!'ntando a Cia. '!"rans-'u-5-09 do GEICO~; de Sua Excelência, o Senhor Governa- conclUlram: ' marítima.. _. Pe4.ro Brando. ~epre-

4) falta de cobertura eambis.l. o'que dor do Esta.do do Maranhão, declarou Os navios \'isto'iados s'5.o·deta!h CIa ~nt:mdo-o Govêrno do Estado doacarret~ risco ao armador que se alS- o Sr. ~P.edro Branóo que a opllrllÇ/io menteespeciflca~os nos tI'es relat~r1o; Maranhão."· , ;A'ponh a compras no exterlor; ~c~d~e:edt~~~~~{)d:~~~t1s01ad'ós; por esta raz40 se abstêm de O Sr. BilacPinto ,_ Náo deseJell n) prazos lóngospara entrega de de ter assegul'2.do o transporte lnarl- aqUI trans.crev!·los. 011 contratos de- Interromper !lo .leItura do la.udo quenavios a serem enco;nendados' a'Os· es- timo da produção do Estado e bem v~m ser rl~orosamente cumpridos' ,8, V. E::"Vlnha, fazendo pan, .ao têrmo~alelros n.1~ionais,No,zntnlmo 18 me- assim, de abastecimento dc mercado- q e. ~ncluldas e,ssas ~bras, os naVl~s dela. dirigir a V. Ex' êste aparte. Ose! para cada navlo e dada. a capa- rias de fora com transporte e!lclente ::f~a dscr eu~egu:. 0: que estlio Que se verifica do laudo lido par V.;'~Idarje acuaI dos estaleiros extstentes e rápido. Que Sua Excelêncla O Se- e n o, no ,rm o d. ca.da Vla- Ex' é que, êle foi. feito para operaçãono pais no presente momento, êsse nhOI' Governador. mesmo éomlnsls- :mmOb~~sp~~:()Rlo d~ ~arJi;f' e os não renlldaza JJClo llovérno doMara­p::l.ZO deverá ser entregue entre 3e tentes apelos e com as demonstrações lOS stal 'i rros !li a e os pe- nhão. O ~t;:llo tio Amazonas te:l1a," anos ~:ll'a n constru~ão de seis na- de I;ollcltude que o~ órgAos governa- obra~ e ros'on e se processam as afinal acolhido ll~se laudo, e n!le ae',los semelh!lntes aos da frota em cau- mentaIS lhe propoI'cionam, não pode'. louvado. Ins!sto em esclarecer ~ue lo ..,,:I. resolver satlsfatôrlamente' o problema Os navios de\'erão ser entregues critica surr:ida na impre:l1saem con-

U<il; " d 1 de Cr$ ~O 00000 de transporte marltlmo e, como tal, classificados e devidamentcrccooou;;1_ seqüência llessC& divul~ão justWcou, .z.,n o o n, ar . ~,. vaior lançou como programa do seu, OOvêr~ dos no tr:l.f-ego, em perfeito estado o meu requerime.-'1to ele ini'ormaçOes.

rara a DKT, encontrcu pa.a ou- no a criação do L6ide Maranhense. correndo por conta ,cos vendedores pois o mesmo gira em ,tõ:no do val~.Q.uldo d..:l. rr~ta ~r$ Z~~;,;:à;;I'l:ôOO~apa Que examlnou.a posslbilldad~ de ob- essas d~spesas. Aconselh&m 4ue seja dessa ,frota.. , A provósltodesejo lem-.,.erme s: ac a.. em I d ter uma frota: encomendanao Ilavlos bem reVlsta a questão dos onU! e en. bra:r a V. Em. que ,o processo demo-oO!lStan,,(! d<I folha -4 do seu, 1.1.1 o. novos, a compra de navios usa.dcll, e:n cargos Cjue ,recaem sóbre os navlos. crátlco clássico para que governos 1!1-

:::~ixa de entrar' emconslderaçõcs marca.dos, estrangeiros, e a const!'uçao mesmo - como no caso em, questão Qulram navios; locomotlvas. materIal,jorea 1'entabilidade da fro~a pOI' ~o pais '!'! navios de porte .dequado - se tratando só de venda tle bens Cle toda natureza, é a concorr6ncla~,lo possuir elementos sufIcientes. tiS flecessldades do problema. da ,empr~sa, e, niO,d& estrutura ju- pObllca. Se o Govêrno do !.ul1lo20DaS,.•;l'uardn;·á a di,C'Usslio dos lall<lOs das Com dificuldades que, en~ontrou ríclica da mesma",. Interessado em adqu!l'lr uma !rota?::rtes sobrc a rentabUldadepara, -en- nessas três posslbllldades, encoou no O Sr. llfi.guel B41I.K:ry _ Gostaria liam o ,transporte dos prOdutos ela, :":1. dlf parecer em ComIlSa.O, po1s problemas através dos, seus Ó·~08 10- que V Ex\' permitisse tnsarbem para regiAo.,tivesse tomado a, iniclatlva de'/'co.u, o S:11 !aud? m~is sob o ponto vernamentais e examinou, por último, que" Casa ouvisse, prlnclpabnente uma concomncla ,de <lariter :intema-''. ""a técnIco 00 q~e comercial. a ú-'1Ica rórm~llaposslvel-a compra, aQuêles em cUjo eSPlrlto pudesse haver clona! para. adquIrir DaMOs comas

: _', ~::;uida, o com,andante, Mader, deunid,ades já em trãIecro, sob 11 ban- l\dÚVidas sOb,r,e as co,ncli,,çlies do neg6eio, car.,:acteristica:s, dactUe,l.. es, que «\mpllen1,"";':'::0 (ia Cia. vendedora, disse que delra nacional. essa cláusula: "OS naVios serIam e se- Il. frota em <!lrest-lo. ter-n.e-1a ~do

:i:-~. -lendo a. uma Vistorl& _c1.etalha(ia Que o Relator conhece os navios 8 rão entregues classl!lcldos, "DIgo Sê- encontrado o preço inferior ao' sn~.c,.' ,',avlos obJeto .dll presen.e avaU..- J' vistoriou' que conheCe as obras que' rfio PorC1tle nL"1~ém nesta. Casa nem cs.~o: 'R~almente, nr, há (jullJq:ler

I ~<o procurou salientar o ousto dI; to- !litáo sendo' ualízadas em ti'ês dêsses do PSD, nem do P'I'B, n~n!lum dos co.:eJo. nao houve competi~io Dessa:',:,:g~m a serconstrlllda,e~ estale!- navios -e as exi ênclas uc são feItas DE':'utadc.s l)11e apolanl °Sr. Preal- op~·a.çli.o deeompra e vcnds de 1l~­:..'; est.endell-se em apreclaçoes sObre nos demais emSreIação

q,a vistorillll d:mte da República, que 'tlonllmn na. Vloa pelo 1Clltado 110 Am1!lZ'OiUI'S;. v:er1-

:-, Ic,.::l,J:;,em a ser adQU,ll'lda em mel'- 'proccdl,c!AS ' Isua "CaPll,cidade de. trllb&IM;no seu, r1ca-se que há uma opera~iio.l,rJciado.('~::C1 r ::;:',gelrcs de na7i03 uslU1os, ~,' . C11térlo e amor i:. coisa púb!lca,aol~- por um govêrl:.:l, q~:2 níio a ult!n:..ou.1s~.·::.. ,·~" por l\~tlmo a ele\'1lção (ie Que o Relator, r . "!i:::.1o ao 'So 'El!:~ rll~iT a'l coml'romlsso assumido 1Não Quero indagar d:ls razões flUele-'c,' . (- . ", .. ':1'1 cOll$t:rulda 110 B!a. Govêmo do ~,'l\rA' -erou }):I. !-tom fi n'o::i(,!,o ab:mdonada da 1.mm-, v:tT.tM () ~ne do Mel'\l;nhlo a' M-'/;i', . ',::::l~J ,._ •• e'neia a ~Jjs f?"ó:'cs IrI' êsses portes Cle ..... _.. ~'':'l ;;7~0 ":I. ~c:::. E:~:' desse ouvldos a e~sll$l sim 'prooede!',

Page 23: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

r"rêr~a-feira 19 !)' ..'S:'J L".) ct: "": ",,:;;;:;U NAI,;IUr-lAL t,!::i6~'ii('!' ,"'tO • "... 4 ...p~> "':t c- ,,_,

, ;;-;:, l.li~Ue.1 BU]lItTlI .... Es.>as I:~: ' Vê.I'.no do A:n:zonas ~~,~'tencle aclqui-.I' ("ÓCiO. ,continUoll.,'a ':=e~camlnhado :~:~Jâ d~;:Cis O Sr. Deputado MI,l ~'õ~s,la roram lllqlOstas 11 V.Ex, I 1'11'. até que surgirem reações de parte dos guel BahlliY <I::':;e Que a tran.sa~~ Q íní­~.,lnd.t h:í pouco. I O SI', B(lac Pinto _ Então o ~,rmadores; que recebem propinas. que cíaímenre se pretendia ra-er com I

r o Sr. Bilac Pinto - Não Inleressa I exemplo dado não vem prõpriam;ntc ' furtam os cofres e. a b:11sa do expor- l!'stlldo do M:l:'anhão e divul~a as 1':1<,(\~orll. ao problema êsse aapectc. Es- em socOrra da. argumentacão de V. I tador e do. produtcr da AmazOnia, que zõcs porqv.e. o Fstado do~,la~'anh:\c[tamos tratando da. compra pelo Ama- Ex~, pois. segundo deduzo de suas Itê~lnterês~ em que Os navios não de1::ou de ccncretízá-Ia . Foi S. Ex·zonas. Note o nobre orador que O palavras, foi péssimo O ne"ócio reulí- seJa~. vcndídos iJ. AmazO~a. Nós, da celêncía, em nome do grupo nolítíct

Lque se reclama. o que .611 pede noie zado pela COnlissão de Marlnha Mel'- I Amaz~nla, queíram .<lU nao os que dominante naquele Estado. o senadoiao Governo da República e também cante, I' se opoem a opc.raçllo vamos, lUtar Vitorino Fretre e seus comnanheírcs '~'lI;O do Estlldo do Amazonas é que t e- .' _ par~ conseg:ul-la, de uma rcrmaou de quem me procurou para Que, com arfexlimine a questão do valor dêsses O SR .. ~RTUR VIRGILTO - NlI.o Ioutra e raremos com que se respei-I elementos que me oferecia pudesse rInavios, já eue 8urgirllll1 criticas i, direi pesslnlo,,, !.'orql~e ésses navios, tom os interésses.dnquel:t reglâ,o e não levar ao Governadcr do ineu Estal1(respectiva r,.vaJiaç60. A PrOPÓsi.to, em verda.de, eota.o prestando serviços I~.cs compradores de navios, Nao e,.sta- as bases dessa transação. a fim (11lembro que n primeIra grave omisslíO á cabotagem. ccs drfendendo os vendedores de na-: que Ne fôsseo juiz da epcrtuntda-'do oovemouc Amazonas .01 não ter O sr Silac Pinto _ Sim mas 11 I VdJos'dnem. °Ec~mprad"r, ou Ooverna. ou não, c.omo do. Interêsse cu não 'li

, . • - • .'.. I OI' D seu stado defend in JI .. I O O d I;f~itouma concorrêneín ínternactonuí .questao que estamos discutindo é a' to" de . '. emos os - rea ea- a, eouta o Ml~ue Eah:l:,PlLl'!\ compra de navíos nascondtcõcs Ido preço. . I'. ~ul~~t"deO ~l~ regíâo inteira. S:lbe 1'Y. se as~i.m. se dlrl~iu S, Ex.a"ao E:,:'.ou com as características dp.queles _ li' nesticlad; de / Pinto. em ,cuja ho- tado do Ama7,o?~s. fazla-ol"~ :J1tel"~~,~"U~ compõem essa frota Em secundo O SR. ARTUR VIRGILIO ~. \ " p onósítos acredito. que se de que. malograda ntransacüo, pr«,. . . • . "de, modo lel'al, silo navios usados que essa campanha pa~a, porque nin;;uémImenos pu.:le:,se êlc permanecer 1':11~u~lir, ter ac.cíto uma aVllllaç.ão já Ilrestam. serviços de transportes 110S nos conv~l1ce do contrário, está 8.en- área d. t\ Amazônia. "ara C1'1e O.S. b?'~e',!eltll. por outro oo~Orno que afinal nossos portos. ~Ol feita e esupendíada por estran- neücíos resultantes pUcle&iem. de ma.j:nlo ultimou ~"l operação. Notam,!s, . Ui I Bh _ V Ex~ < "e.~os que aquí aportaram e foram re- net-a lr·'eeliatn e melhor. ser obtld'lS-nessa avalíaeão. como var!amos nu- . O ,sr. '~(Jue a urV '. ,:1" cebídos de braços abertos para Que nos em função dos tnterêsses ela região~llel'0.5 dce dlrerentes pel·ltos. Parece Icfete aos 12 navios usadOs,. compla· ofel'ecessem em troca uma produção bbviamente semnre e.<louec!dn, Leve!~ue n~o há critério uniforme, já que dos e entregues J!. Costeira? efetiva e a p!eço .ra~oãvel. Lã sim é ao Governador do Estatio os t\'ês lan,~emo!: a t1vaJiação variar tle '148 a 958 O SR .ARTUR VIRGILIO _ EXato. Clue 8.\< elttorsOes sc repetem. Uma. to- dos. dos lIup.ls V. ElIa. clá a sintese cc~Ilhões de crU?:elros, segundo t1 opi- nela.da de naYlo, It época de.ssR ava- Presidente da Ccmms1l.o de MariÍlht,nl~o ele cada um dos p~rlt')s, 'li'in~l- O Sr. Miguel Ba,huTlI - Sem êsses llaç:'lo, custava 115 cruzeiros, Hoje, a Mercante. lida há pouco, Pelas laudos,mente. desejo di"er a V" Ex' C),l1e, naylos a Costeira não exlltiria, e 05 IshikaIYl1j!nta pec1e160 cruzeiros por era irrecusável o interêsse da transa.quando encaminhel'ô, Mesa o meu. re- proprlos· Estados da Federação, que tonelacla de na.vio, Pediu ontem e ob- \ çtl.o: Mais ainda. Sr. Deputado, re,~''qul'rimento de informações, louvel.me e",portam asmel'cadoril18 que ConSll- tcve 142 cruzeIros, porQue não hã co- pondendo Il um aparte do eminen.~penM no notlciário da !mp:·ellsa. mlm~s, ntio teriam para quem vender mo fazer concorrência e multo menos Ite' Deputado BlIac Pinto: era um dOI/:Q.esneces!f.rio será .dizer Cjue o meu seusprOd.uto.$. ,:esses navios, 11.ue, S, com qu.e.m. p.a.ra a CO~lpl'a. de .navios I.Sig.nMáricR ~o,~ referidos la.lldOs o.co'

~,pe~lhO. aoui é taut.:o O. dt lie!e~1l dos, Ex.~ reputa.. caros, tO.l'nr.m,se baratos, que" embora 1l.Sa<los. nao têm a. idade mandan.te,'Mad~r GOnça.lve~.• Capitlioo

nter!'sses da Amll.7.0nftl e do povo do em função dos sen'iços úteis que pres- Que essa cl'ft.lcn malsi\ que essa cam- de-Mal'-e-Gucl'ra, pessoa das minhuma70nas,' conlO. também, do OOVêr- 'tll.Jn á Nação, ' panha desmol':llizant~. multo mais rel:lf;\ies de amizade, homem de cs.·

Federal. cio erário, ((,le "li tinnn- ..' , .. C1esmoraU~'nte pata quem a faz do !.pacidade técnica Inegfl,\'el, de morall·1111' es.~a ope)'~clio. CreIo que, colo- O SI. ~jlac PlIIto - Nio yamos so- que a Quem ela se dlrlge que!' lItlibull' (dadeabsoluta e jamalll negada, qUI

Icando a quest§o el[ell1~jvamente tIO f,IMmllr. NilO se. meta a questllo da uti- llrocura,ndo fazer cret' Que havcria em J roi. ,Inclustve. Presidente do Lóide Bra·

e1'Oblema do p'eco elt!5l;e~ navios. po- h~:det~'I~II.~OSt lln .() pr~lema ed~ torono·· dl<;so all!;o'ilicito Quando só há! sUeiro. Dirlgi·me ti. .1'11", antes de levaIeremos encont,ral' um terreno co- Pl ço,. Ir 11 e. uma co a. pr ç o 4esejo 'de serlvll' u.."ltll l'e"ió,a com- ° ltllJ.terial que me fOra entregue para

mllm. Que.é u'llmente o de eQmlnh~,r e. outr~J a.~is f~~ na ~uest~do ;1!etllmente I!squecida, Foram o Presi- aprecia~ãodo Oovcl'l1ador e coloQuell;pll.1·l1. uma av~Haq:io istnta de "í~lo~. preço. o ve g r r ecn rno. o, dente da República e, o Ministro Ama- o ftSsunto cCtna seriedaded~ homemI~ lI,rgUícões. uma aV..uIlr,l'io que p058a O SR. ARTUR vmOILIO - Te- tal Peixoto que em boa horai como que. l.HL<C:l~, numa. ~ransaçao dês tetlf'. instruida com dncumentos . .tais l'emOli que cuactel'lzar quem está 80- prova de Icenclrado patriotismo, de- vulto. tlio~somente o mter~~sedo, !:s­4!-1fl COlUpl'ov~m o ,Ya101~ re:ll,lê~ses fimrando. O preço d.os navlOl folba- teml1naram a aquisição ·depob; de re- tado e da re:f'áo que representam, Sua)'\lIYiON. F~~el1flo-se eua nova .";lHa- seado em perích\ realizll~a por uma ceberem um laudo pericial 1'atificado Senhoria retlfll'lnou. ponto 1.'0r pon-

, t~ como ~e suaet'1! lqui. fic;l- Com1Uio louvada perante 11 C()l111s. oelo Almirante SilV10 Mota E' pl'e-' to ,li verdade de tudo. Que dissera. no, bem o Governador dIl Estado sio de Marinha Mel·cante. Foi essa cl.!o Que a Casa saibn. e q~e ~e leia. I~eu laudo. se nece;o;sitMSe ~inda fa."ê­<lo Amazonas, n Comissllode M:t.1'ltlha Co~io, autol'izll.da. para l'ealizal'a '11\!'a que o Deputado Bllac pinto, e OI! to. já Que sua propl'la lU.5matura erll~ercante e o Fundo de Mal'lnlll Mer- !)el'ICil, que Plitabelpceu o pnço de 7JO nossOl5 pares tenham conhecimeIÍto SU.i!<:lCnte, para meu reconhecimento,,r:,.nte. porque a Nllçlio sel'la plena- milhÕlll. de cruzeiros.. .' q,ue tudo 8e louvou num parecer Ill.s~ Dll(O mais.': observo~ em ieu aparteJ.1\lIlltro esclarecida a respeito do Yalor. • :'inl1(\O ]:leIo Almirante Sn\'lo Mota, E' o Deputada Bllac Pinto que uma dall

br,alt1osna.violl. Insisto em ntil'lnar V~ V. Exa. que dc n~a p:llte 1\ao éle quem propõe a 8ce1t~ão do laudo, omlssOes do Governador do Estado dol:{Ue não há de minha parte nenhum há latama nenhum. Citei êsse caso Mio se pode admitir Que êsse ,nobre Arolzonu teria sido a deniio haver­r~~'OP6sltO.' nenhuma ,anlmOsidade con.- .do.~navi08 comI',rad.o.s no est~·angeil'o marinheiro e.mbora perfldn.'llente, ta.1- mOI! pcr nó.spróprlos também rec,a­l'!;ta a Amazônia. nem também ne· plra cientificar aV.Ex,a. que li. con- vez Incentivado por interêsses subal- mado uma 'a"ia1!~cão, SI', De!lutado!llhum propôsito de dar cobertura a cOITêncla seria pl'ejudlC11I1 .ao Estll:dO ternOii, o que nlo quero crer. porque BlIac Pinto, o Comandante Mader~4nterêssell que afinal n40 sei de qUem e à Naçio, uma vez que .seriam navlOS aInda acredito na sua hOnestlda.de, pu- Gonçalves era e é. Inclusive, membro·elo, .porque não tenho rll1aç6e8, J1I'm multo mais CU08 do que &;;~ Que o de~se. delxar de perceber que nbando- de um grupo de estudos econl\millC16<:onheço os armadores njlCionais que Estado vida a com.)lrar. IlIa.s.;iflCados e nltra seu carlto em funclo de um ne- do Esto.do do IUnlloZonas e. ao lado dejlIÍUu'iam interessados em perturbar em tráfego em, nossos tt\a.l'es. ~ócjo Que êle próprio propusera, Anui outros táclllcns e economistas, pl'e,s-,~ operaçáo. Base~i-me. comodi811e. O Sr. Bilac Pinto _ Ma.s V. Exce. estll., nobre Deputado Bllac Pinto '- ta-nos gratuitamente o serviço de es­aponas 110 notlciárloda imprensa. lência para. fun4amentar êSs'e argu- '1~la C!uantas vêzes 11111~~r - o parecer tudar os problemas econé':niccs do nos­'tendo êsse notjciál'lo tomada vulto e mentó, traz a informaçA:o dessa com- do Almirante Silvio :Mota. E' preciso 50 Estado e o de orientar-nos, cadll,~ll.ieltadO mesma pedidos.delnforlU3- pra; quenAo foi feita por concorrên- que a Casa. saiba que nAo defendo, vez que o Governador do meu,~t~~~l)ee no Senado e da Cll.mara. c'l'~io cia pública, Pela menOl!. V.. Exa. não sen~o lntc::l'.sses le,!:(Ítfmcs da Ama- necessita, com os s!'us conheclnl{""::')seja do l'ecipI'oco interesse do Govel'- sabe infól'D1nr. Lembro que quando ;!óma, Pl'ecl.~antcs d~<;s~s navios e va- .de técnico em matoria de Dav_~~_~no do Amawnas e da União, re9.1í~[1·!, do início da Petrobrás os prImeiros mos t~·los a qualquer pre~o. B~eou-se, pl1rtanto. o Sr. G9verna­~ova ilva!!arãn d~~ses navios. ll, fim navios adquiridos por a'Q\1ela em!,rês:'\ Nem o Presidente dll.Renública, nem dor do Estano do ,·.~azon;.s n::o nump.~ !!tI' feita a operal/.,fio pelo preço o foram mediante concorrência. inter- o Mini~t:o Amaral Peixoto serão l:a- l30udo~e pessc~ desconacCl,da, por~~io.- nacional, O Brllllll obteve ótimos pre- pll-7.es de descer do pedestal de digni- muito s.ria que fosso" ma. ~o ,J~udo dt,. O SR,!'RTUR. VIRGILIO -. Res- ços P01' êsse.s.navlosfabricados por es- da de a que se alçaram }lara. ru- wn homem ,que ~s:a. inc,lusl;e. vin:~ndo -li. mten'enção de V. Ex,. Que taJe!t'os de diversos palsesVamos ad,- gir a uma compromisso assumida nll.o culado ao seu gOVelno pOI e:;.a :presj;14'Yido em sua.s duas partes, -Com 1'1"- mitir !lue nãot6sse possivel comprar para COm o Governador do meu Ésta tação de servicos, que v,em d,ando, es­kl'cne~n Q concorrência de ãmlJito in- !=lar falta de divlsas.neMB conc01Tên~ do, maspa.ra eom' uma re~ião intel: pontAnea e gratuita. ha n:al~ de um'ernaclOnal, V. Ex. sabe que ela ~ cla int~rnacional. mll8 pela menClB que ra, que abrange cinco Esta"dOli e três ano. Fol. port9.nto, Sr, D.epu.~d(l ;,Jl.bsollltamente Impossl"el, sej!\. por- se fizes.6e concorrência' no Brlllill, Territórios. Illc PInto, com base nesta coser,a-UI' nllo haveria cobertura ,cambial çM que faço. que o Govern[l,dor dllt\ra o Estada ,do Amazonas importllr O,SR:, ARTUR VIRGILIO - Con.- O S~ . •~RTUR VmGILIO - Obrf- nleu Estado se louvou na.quêle laudo,esmo navios usados ào estrang~ll'o. COl'renCl!\. entre· Qutm? gado a V.. En, Estou pl'ecl.samen~!! Ru~crito pelo Comandante M~.derlu. porque esses. segundo compr!\. O Sr. BlIac Pinto _ Entre aquelas com OIS p30re.,ceres do Almirante Silvio Gonç~lves, &':11 função de uma tran­lIllzada pcla Comissão de Ma1'lo'h'\ pessol1ll,que tivessem navios à venda, j,\~ota em mMas. !lOS qUII!l! h'el reJ:el'1r- sfol;,l\o q,ue seria. feita eom o EstadoerCill1te. cust.lm mais de 1()O mil ,. . me dil4Ul & pouco, do M&1·a.nháo, laudo que eTa para. ~lll

ruzell'os a tonelada. , IO :RLót:TU~ ~GILro - .Na- O Sr. AlmitlO Afonso- Seria frÍ- diano de absoluta. fé e respolldla. porO Sr, Bilae Pinto _ Perguntaria v l1lI o e ea esteira?., teiramente dlspénsâvel que. eu intel'- Inteiro t.s lndal:~ indi.spensáve1.s 1

~e t!s~e~ na\'Íos estrp,nll:e.ir05. comprF\- ,O Sr. ·Miguel BalLury - O nobre rerlsse no debate. t:Illll vez que Vos- tr&DSaçio que jã entlose ea))oçll,valJ,os pela Comissão, o foram medllmte Deputado. sabe que nlloh:\. navio.s k :,tlo :E:;celência est;1 trazendo à. Clllia com o Esta~o do .-\m:l2onas. V. Ex:L

~I1COl'rêl1Cia pública. venda no BrI\SU,.TodOl! querem com- esclarecimen.tos concl'etos, inclu.siv. já4IMe que outro pont da mil! lia

. .'... prar. ,E' umcnso'excel!cional enin- !:ndo, parll. conhedmento. de todQll, .... o M,"O SR. ARTUR VIRGILIO.-"- Não' gu~m se opõe l\ que sejlU11 feitlllll as o.s laudos em que nOll ba.>eamoe pal'a da Governado): 40 Ar.nazonl1ll. apcntll.­

.00 a:;segm'lu' a V. J:lt~, n11\8 posso avallaçlies, O que não se quer é que Juli&r da validade e do 1nterease ,da. do pelo D.taclo B11a.c Pinto, éintei­;Z.CI' que o h1tcl'medi~io deasil t~'lU1- continue Usa c:lol"panl1Q, .pre. ,udlcllM tranallçlo•. Devo. entretanto, inter!.e.ril' '.ram.ente .in\p.:oc.edente. porque. s.. ~_tlLçào fol o Sr. José Cruz dos San- il. Nação, 1ID1a vez que DIOI'.1 ela nia tilO-iÕ 100 Ultulto de· um depoimento cel61lc:la, n'o ignara que" com a. crll:-'

~s . Entre os 1Iavlo.. objeto dessa é, Exemplo tenho aqui neete anúncio que marca e e::clal'ece lIinda maia a p.o da GEICON t01·nOu.-<ie Dro'ulda 11.1

rt1.IlSi6Cno. estt o "R10 Jequltin11o- - . Isto nlio é campanha.. é anúncio ll~ura com que o Governadol' do meu ' , . '.. ,1."1", . qu~, piU"1l el1trar em tl'tUego, D1NimO recortado num ~uaelr!ldoem E.!tado. Pl'cfcSliOl' Gilberto MeBtrinho wpOl'taçlo de na'Vloa do elte..l,,:'•.\!:­

l'e2i,ou receber reparos substanciais, l1~!'lto._ olld~se vêm.i,~uma vez ll,:,uou· desde. o primeiro i!l~tante'l1R Ieiln ~;:;;es doifl POl\tc~ bl,í.<;b:5 iluul!lm.1\\1 ('uma ucm're com ê8s~sqlle o Go-I o r:lto caIU o l'il.bitoJ r.~ r~:'~, O ne- (!'?"-~e;t'o1 O:.,':~;) ç!~ <!~::~" .:'''~ :;; :::> l~,!!:e~~l!:..eJ :w; ol:..:;';.IçÓc.:; «..:eS, ,JI.'.

Page 24: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

'. "s~a'nt'ga-fcil"lt 19 DI::r.lO DO C~~CRESSO NACIONAL • (Seção I) Julho de 1960' ,

eç;.~:l, a.:;.r;,e;t:;u nos apartes que'j mss, Ein reatídade., para Incentívar aj' da:!lCI1Le pa~a.. ~U;J.1, ~O:';I:~ClllO de I' ex-Presidente ,=.ccmtssão de .~~~

.to~fto. COntO tõda a. casa, não : ecn.cruçcc n:1\·31. !t' J1:I:' C1C'recuperar 11l1j;:·cn.a C31'l?C"",cdo l,?-clllsi\:e com nlia M:Grc:mte e atual Dh:etor da !~~.:U::f' outI'O l!lt~r"-sse senão. eseoímar, se Ics navíos USo.adcs que aqUi. na 11ossa. recursos recr oldcs, r.!l~·e"lm·l'.len~c, do h"'nwa,iillla,o grup? econõmtco jaPll~.D.~o~,,;p.rio f,j;. de [J;Ja~q',.ter v:010... ,tosta. têen tráíeso, ev;d~ntemente,nao ,Fl1l1dO de i:>!.nrinha Mer~al:.te. visando In;s. que tem ui, estareiro ,ele constru­

• , O S;·. b(':~f:1!1 Ertiury - 011 duvdh.' se pode de.~eJal· l!'.Ie todo.• os rec...r3C;;' a de.morall>:\r, a o!lem~:lo., a f3~er r: O naynl e também ventle navios à.O. sr. A... l.'''~!l.o t!._'.OflS.O -. . .. uma de-I obtidos para a..comis.~Jo. de. :Mac'mh" com que os leltores a co.nSlderltSs._cmIComissão de Marinha. M.ercant..e.. , :

ets;.o d: a'::o':·(1. im.,ort~ncfa· par.a o 'I Merca.nte sejam expressamente aesu- 11m escãndalo 'de p·r.ndes p;.?pr •.co.cs, O sr Miguel B'Il/.fl1'l/ - E,'aleiro''n~o,~ F:'?r:J, ~:::t:1to a t!e ar:;Ulr só- n~.:!c:; a r.I::i~, dúz:a de e3taleiros que. r:=r ~~,'I de .nvencíonlccs, "~' ínver- crimino;q,mente construldo 8'" final~~e 113 dlvE:génc;n.s dos diversos Iau- embora, POSsl':l.Jl prestar bons servicos c.aeles, Coe embustes. ' do cais elo pôrto do Estada de (Tuana­·C.'5 re:er::::c,; ::, ,:c::o d:.s. n:l':lOs'l o. ~atr.a. estão querendo a~t:-~. s~- Se ainda me SO:lrBr tempo. nas dez bara, com graves prejuízos para •n10::lns raxao tom. S. Exa. e jurlSta terir h!C"Cl I'.:l.b:\\:)es~o?, e. em ti-ne. o minutos 'aue me restam apreeíarcl tô- sesgurranca nacional. Nesse sentido,S, E::a .. por certo. runcicaa nos Tri- df~tO. num 50 exercic.o, 1031·a.r a In- dasa~ ebjerôps fei'a~ até ll~O"ll no dia 13. elo corrente'. encaminhei.nunats de Jllstlca e não há de Igno- versão total das suas ínstalaçõcs , transacão pleE"ada pelo oovêrnc do uma petícão ao Presldente da ccmís-

,. ro.:·que o que existe mtrínseca.matu- O SR. PRESIDENTE: Ar.;a~éas. V~:'ifi~r"ão V. E::o., e 11 Ca- são ele Segllranra Na~lo!''I1. da qualt'1.1. normavnente em Qualquer iau- mara a ímprocedênela d~l,,~, a sua faco p~l·tp, solicitando. esclar~O;ml!nt08

'do, em qualquer conjunto d:daudos... Lamento íníormar ao r obre o:,ad"r fragilldade. II facl1ldad~ com, quepo-/ ao' C.onzelho de Se~t1l'an~n r;Tae.,ional.SIt "'ErvR IRGIL!O E' t que dispõe a-renas d~ dez minutos pa- dem ser dem'uId::s p=~os documentos 1:1 ' ",' H . V"

O ..• V - lia o, ra. concluir sua oração. que ji 11 e já exlbí à Câmal'a, e netos ,O ",R. ~""T UR VI,RGILIO - e.', O Sr AI" 'I' AI n o é - m t q e xpend re' daqui li V. Exa .. ~r. Presldente, oue falta li,I " .,!. ,0, ,.0 ~s ;-... • pre- O. SR. ARTUR V1RGIUO _ Vou areu en os ti e. e 1 . êsse parecer do En,enhel,'''' Jcsé Cruz;"e~amente. a di\ e'f·nc.a.. Tanto. as- enncluír, Sr. Pre"idc;,tc. arradecenuo Ipouco. .1 dos Santos. clt,ad~ no (:on!!:'·es.so e",~tm que ao ~erltís.s.mo JUlZ àe Dlrei· I) aparte do De;:lutado Almlno ,l,tonsu. Se!l'undo a primeh'a ob,ip~ão. ap\'~- ,nl\. I~"r~nsa. qUHlo111!1' ei...a de am­

. "to. qUandOo,nao há c~mc!!lad!o de lau- flue tl'OU:.:e multa fôrça às m;nhas mo- sent::::la ~le tO:'!ra escnndalosa. o Al-I PR:'O jurldico e moral.',' tios. comp:;.ea nomeaçao de um ter- desta.s palavras. mil'ante 8!l\'io Borges te:'ia sollcftado I.,; eeiro pel'l,·a oue \~ai de.sem.,atar os exonerar'ê.o .por não concordar COI11 n E' parecer st1~l)eito ele in.clo IID~I:lUdos CO:lt:'a"tantc., e, "ia de regora. Resllon:1o ainda li se!l:unda fe,Se do ojlC':'a0!Lo fim. E' parecer susoelto p~l~s atltu-

, ',~e terceiro perito dá. Inclu.slve, um aparte do no1:1re D~~utacto Bílac PIn-1 ••.. . .' de~ comerciais, pela Ofl"eialldade elanoo que nem sem'Jre eo1nc:de com to: S. Exa. c1assllicou de C;11l.;sáo c10 E' faolllmo destrui.' êsse embust.~, pela llg-ação dêsse en~f:nheiro como

'. qualquer dos a!1ter\ores. Isso é da Govêrno do Estado. não ter êle m:m- Sr.. Pl'psidel1te, Hasta relembrar. os grupo Ishike.wal1ma . r,' oue não pode"prlltica forense, (:lualquer advogado dado preceder o. uma outra ara!'açfo, dois pa:'cceres que já jUlltei ao, meu absolutamente ser levado 1"'11 conslcle­, t<abe. enfio caberia a um jurista como ~â~ prec,:So acrescentar ma:s mda d1.- discurso. assinado~ pelo ,Alml"llllte l'2eúo por ""em. C'l1",r ~"n. Aindao Sr. De"mal1n.Bilac Pint,o estranhar q,ullo qu~ fei dito pelo De;Jutc.do AI- sUvio BOI';:es. no~ quaJs (e concor· ~?s[m, /I avn'ladio n~" ~~l rle !50 ml­'lue essa divera';~ola. pudesse haver no..~ mino Afonso. Lembraria, a,e'.1as, q:.le c1a com a operação. Declara textual- '''':;es de cruzeiros, mas de 450 ml­laudos a oue V, Exa, se reportou. De qualquer a.vall:l~ão Que àelT.ore no mente, aue nada tem a opor à tl'an- Ihões.resto o problema é o me~mo. na. na- tempo, será prejudicial AQu~les Que saç50, .ressalvando q~e, "sendo Il re- .. '. _.tlll'cza, de um laudo .iudir.ial. Tem dela se queiram benefloiar. Estamos »l'oduo:.o do Clue ser,a levada. a ef.e,· Telce~!! ob.lee~o. os na;,!o; .nao T~ ..

- V, Exa.. 'lois. um pequem) depoimento dentro ela. eS;Jlra! lnflae;on~r;a, ain- to com o E~tarlo do MarC'nhao. ft~a leriam '00 mllhoes rl~ ;lu~-ltos pOl "e " minha absolutasollda.rieciade _ da não detida. E um material que ril.tificr.~a em todos os (::!r:l1OS 'a- (I11e estão com maj~ cL ~,nnos. send()

. S? é O'.le ela F'ra necessarla _ em tudo custa hoje um jlreço, ama.nl1â custa- quele caso'. obsoletos. verdadeh.os fello velho. ,/'IU~ V, Exa. d:z. na certeza de que es.sa.1 ra êsse preço mais' X, Não haveria A se"'unda obiE'Çáe> ellz resllelto a Ora. Sr. President~, 4 rl~sses na-tramar.ão, se tanto cl~rcle. ve'~_cau·1 nece:;.sldo.de. pois, ele. nova a\'~.l1açáo, 11m. 'Ia'~do ele lI.vallação emi50 ml- vIos têm menos de 15 anos,.. "~~~ri(l I" nue 1'1"l"1Hl C'l1sa de seria.· de, requerida pelo Governo do Estado, lh3cs 'de cruzeiros .laudo o?~se 'I'itado O Sr Mifluel Ba7 UI' _ Se V !:xal'ro!.lmdamente ,'~rio vem sendo con-I wna vez Que a al1terlOr. a;)ro\'a:la pe~a na imprensa e li:\' Cámarn. por Intel'- do I' _lho o t o~o Qd"l'el M':'tl'al'lacla e pC3~0 dizer que é. de duas Comissão de :Vral'l1lha '1:el'cante. COI1- m~dio do Denutado. Bllac Pinto e. nos I es••cÊd~ceESt'~ ~a.n'a ~'e-t~na- e Ma.~)."dem,. U.rol': O' armadores Que não :orrne documento nsslnado pel~ ";Iml- requel'lmeljtos de Informações' apre- c~~ • e, n. • ;.?m 1l1.cresse c:ne tL'!la frota d.e sei~ Ira.:1.te SIlvio BOl'geS, o Qual sera ttans- sentad<:'s no i::enado. ' .7l~v!o:; po!',a b"5Cllrmel'cadonlL n:l I' cr~to b ..'nbtm como parr.e integrante O SR .. ARTHUR V!RGI!.ro -'Rta Gm!"d~elQ Sul. na .P.io de Ja.'1el- do men discurso, foi ratiflcadaqulln- Ora. Sr. Presidente, a re.:;post~ li Exato, isso mesmo. Não os citei por-1'0 onem São P;:nla e. d.,e~.embarc.á-Ia II do. dil'ig1:ldo-se.!lO "1in.i~tro.d:J. Viacão Isto é simples: êsse laudo nao eXlste, C!ue estou 'economlzando os minutosf,.,,"mazcM~ ~p.l\'\ O'l~ no.~ ~llbmeta- e Obr::s Públicas, o mesmo Alm:rantc nunca foi dado. O açoc1amento dos que me restam, Continuo:!"",,~ às sotJretaxa.. eiCOl'C'lantes C(.1C silvio Borges se refere à o,el'l1ci[o.do :;(rupos ecollômicos, i~ltel'essados em "" um com pouco mais de 20 anost3-:'0 ODcrpm a mercadoria que c:le- :I.arc.r:hã.:l no c:::;o CO Amazonas, n(),~ r1p.~l'I"."~~!!7.ar a operaçao. está .desmo- e um apenas COIr mais de :0. .ta à no~sa r2'2;iã.o. • se.;;uimes têrmos:., 1·IlIlZ.2· ...0 SUII. proprta campanha. O S M' ! B T V """lI.'. ,. :eles f!ze-ram com que se lançasse . r. 19!ie (; tUm -:- _. """: •

Se'n!nda. os pró'1l'los e,<;t~lciros Que "Tenho a hOnra de resti~ulr li essa balela à face' da. Nação. sem que poderia aduZlr Que a a'laha~ao felta.~;"c~.'l se lnstp.lllm, 9~le estao de-êl!lo V, E."a, o processo nO 12,491-60. o Df'''utado EDae Pinto. sem que os nesses de mais de 311 anos fOI de 18%rr~:;iF. :10 t;,,,,jo ,11 :.;:;..lnI1a y. ,r· t~ferente àconstltuição de uma Senadores Que requereram .informa- do valor ca tonela,gem.can,e, .ll"-ltuJoSa pretensao de que tr.- trota. amazônica. a,ravés daaqul- cOes. sem que nin..uém a Verome e a O"SR. ARTHUR VIRGILIO _ DetI' F·'.',(\r, pn'l;o fl1n~'onar tta 5,1 e sicão. pelo Estado do Ama7onas, :r~hlhwa.llm8. sem Que .... Grupo Paulo 197""~;;2u31,.'ame~t; "'~r'l fin~ncia~. os n~- das navios Santa He!ena. :V:aciu. Fernz, pudesse provar pe.rante o Pa.is vc;frlcou a Câmara, entretanto, que'-.0 que. p.p,e!1dem. construI!': .Sao S~nta .~Iice, Sf!nta Rosa, E.<ito e que houve uno laudo avallllndo os na- êsses navios passaram po,: substan-d·:.?s ordens de m;p:'t:.'i.5PS eoonomlCOS, F~tero, atllalmenr.e ele pro""ieda- vias ent 160 milhÕl;s. O que houve. cials reformas po~ um~ remodelaçãoamcos !,:~a'lde'.qlle se le\'3.nt,am, Se- de Cf! Transmaríl.\ma Comer· em "crdade, S:" Preslrlente.é que, total'. 'Um dêles, êsse àoue. l1cabade1'1".01' De'Jutaco. numa cam~anho. ,.1- cial S,A. constltuida a pl'lmeira comissão de pe- aludl~ o Deputado Ml~uel Bahury. nosi'.-e::l,ente ."a~a,oua:qúer homcm de Rela.tivamente ao assunto. cum- ritos. foi ind'cado para representar a valor de 60 milhões Ode cruzeiros.p'o,rc,t:lr hem senso vi! que se trata )lre a' esta. Comissão declarar a com'ssão de ~arinha Mercante o En- Mas, Sr. Presidente, êsse argumento(', ~"''1.,an~''l t:~~a ctn ponta a ponta. V. Exa, que nacla tem a o]lor à genhelro.JOse Cruz dos Santos, qUl! não pode' marcal' de imoraticável a!,~:·a.le.v"r ao desc~éd;tc a tra.nsario tmnsaçáo. ressalvando. poré-m, que n~o se reuniu com cJs ott~I'OS peritos, transação porque. agora m~smo. comr''l . CC';é:,n[) clt! ,"mazon'l5. so~retudo sendo a OleS:na reprodução da que que prestou apmas denounento pes· os10uvores da Imprensa. saiu dos es-1"nrO'JQ e-t'i.o!'il. su:}os:~ê.o de que. seno seria leVada a e;eito com o Es~ soaI, escondido. com Intuitos lncon,. taJelros de remodelaç~o o navio "CO-,1" o F<tp!! .. ""b!"'0?0na. de pêsn pa· ta(!u do Mal'anhão .processo fess~yels, no Qual avaliou os B\1,~ca~ mt!.nõante Capela", com 70 anos deF "CO ~eO\1en 1, Sl'ri'l ~tci! derrotlt-Io. 35,008-59. dêsse :.nnistério). fica em cerca de 400 milhões de cruzeIros. existência... . .~!~ •. a~~i e!'tn:os V, Exa.. eu. °De!;ju- pelo presente. ratlf'eado em todos Fxaminl'mos, entretanto. 11 autent!. O Sr. Mlgue} BahurII -,Merecendot.:t. ~ !oL~u~l ",ahul"'. :odos da Am~- os seus tênnos o lJrol1unciamento cidade dês'se pareçer, E~se En~e!lhel- louvores de tõdan 1n1rn·.nSa, cessa.~0ma, C'l!'1 a tr'l.n~t111Jdade de nao naquele caso. oferecido por éste 1'0 SI'; José Cruz dos Santos. é sim- me~ma Imprensa oue a~llsavn. os ne,:,te=o~ ~'l"3d'l em ou~h"pr momen- ó - , f' J ,. ". , • , g6clos da Amazônia.1,0 discuti1',,1 em sua seried.ade. Não rgao. CJn.0J'111e O.IC ° numero plesmente um vendedor de. na~ios •.h, G

60-00241, ele 14 de janeiro do' cor- d C . - d M i h O SR ARTHUR VIR ,ILIOr:"J(" o c;:o.::;:~;:~.;;~':1? de :~lJla e,. po- l'ente a11O, do qual mepel'mito ven eu .na ,os.~ . O~I~SO'O e ar n ~ .:.e quê está prest.ando serviços àr'_!"10~o t.~".);; .:.n.c d~ endc ~ l1.nexar cópia devidamente a.utEn- Mercan~ E' noo 10uelia ter qualquel nossa precarlsslma n:we~açúo .de. ca-tt!!IS?~o. np ~r,r" de, Q.lI!,O ta71' tica.da·.. lnterêsse em que fclsse apllcado O bota"em'mcs em bencflcio dos mteressesda.. . ~ •H...,~a r~"l·a. :'~as, SI'. Presielente. foI basead,o dmnelro do Fundo da ),1armha Mer- O Sr. MigueZ Bahuf.1l - Informo

nes~es laudos. nessas pericias. nesse cante... ao nobre Deputado Bila.c Pint.o _ OO S::l. A?'1"UR "!RGTLrO -Obrl· pronnnciame"ta ela Co:nls~ão de Ma~ O Sr. Migue! Bahu1'lj -' Se(:nndo njals intel'essado na questfto - que

'rr.!!o a 'v Exa. p~lo am],:'te. ' rinha i>1ercante Que o Sr. Wnistro dizem, êsse engenhelro toi o \'end~rlo!' ()Lloyd de Londres. a que S.Ex~ tantoo Sr.Y.i~llel .Bahunl _ Permita.- da Viação e Obras p:'1bllcas encami- dos 1~ navios (Iueo Deputado Bilnc alude. e apenas em cu,ias normas acre-

file Men:-lS colll1l1ement'll.r o' que nea•. nholl expediente ao P~eslc1ente da RI!- Pinto "achOU caro! ditamos, porque foi bas~ado ,nelas quel:t!t de dJ.2er O,i1\l8~l'e D~~utado A!mi. pública, solicitando aprovação, llara. • os· avaliadores nomeados llzeram 1\

J d 30 d L i 3 371 o financiamento, af[na1 autorizado O S~.ARTHUR V!RGn.ro -Per- avaJJação, consIdera '0 navio bom,co-no. Afonso, en o o art. a e , 'em d~s.'lJacho de 14 de maio r\êste ano teito. ' n10novO'. até 20 anos, porqne 15 anos<:.,~ el'iouoFundo :la :O,farInha Mel" .

H' . . ã 6. d \ e el1...aminhado lIO Ministério da Fa- Fsse en.genhe!!·on1i.o teria Inte.rê~se !·ep.r....~e",.tam lI:r rl~ 'I''',', ."""lU111 de~~~!~~t!ll~i;~~~;~~a~~n?ãd~~e f~~e~ zenda.Nada bá a Jncrln:lr nacon- al9:11tnem que ses despendesse o di. um nano com plena eflc.encla.l'cm !lue tocas os l'eCUrSOR do Fundo :luta, do M:n!stro da Viação e do Pre- nh"iro do '''n'1':\o ]'Iara comnmr llavio~ ('I SR. ARTF1OR"~"~TT,rO _ V."::lv:r'il.m pr.ra as SUll,. Co:l.t~urõE's. sidente da Repúbllca, que não fllsst"tn Qouêles oue êle mes- Ex~ antecipou-se ao que eu la. dizer.

, c:l ,.~l, ~a:-r ~~ !~tlS co!res Mas a Jei TudO'lnclica !lue. atê então, os ;:nl- mo (I~ere;:f""se li Comissão:!e Marl- O S Mi ~Z B h y Pe 'o' per·t eiar~ e diZ: . poseconõ:r.ieos Que \'endem ou fallri- nhr.Hercante. d- r. i'gu .a UI' - ~. •

"prover rCC'lr~OSpal'a rcno';a- :am, navios ns.~ a;,~_:edltavan~ses con- O Sr.' ~1igueI Ba'tury _ Perfeito, ao por 5S0. ',.,'ção. ampUa;fro e recu;:Jer;;ção' da,~r:1l7asse a'JPE:',a"J.o. Ao lelem odes: .' T TTO _u~ O SR. ARTHUR VlR··~'!.O.7 Ia. ;' ..o, .,. ° . 'I" ·IPS_ho. roda~la. eles, que h:wlam man ,O SR APTHt!R, V.RGL. _ n. ... c!tal' êase aspecto da CJlle~~:',o que V.,,,,anL c~nte nac.ona . .... . tido ~Uenejosos, na ~.i?l·elta. a:J,llmp~- In:nda .. Sr, P.reslCl~nte,f1 ll~r.c80 -de.I .n ~ ~ .'.. . o' . ., .. J

,.,;':0; n~t;ta h~i.. ,nu" nt~() ,fol !n.r-t~itut~ 'lh('lndQ' o an":;,tlnento 00 Pi'o~~:;sn1' ~~~.. IP~~·~l'te~p.o ct~~fiern!l-:el...hJlf!"o. r'!1!!l o ~E~. ,(I :>o~.n'. tl ouxe ,ao CJn~1eIrJnlent.() da"".1:;0,. a,et1--1oS ;p~:':l b::ne:':c:a,' ~.,:alcil'os, ram R. pJbl:ea. nllll".d C:l;llp::nll:l nit:· J\!m!l'anttc, Anlceto Cru.. d06 S;mto•• I C'tmara, "

Page 25: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

__U!_~L

(S:ção Ir/Têrça-feira 19 [)IÁP,10 CO COi·:C~:::5S0 m.c;O:',~.L__=:a_ _ .S_>"===::.·.

~. outra objeção e que os navios!.t- O Sr. Miguel Ddwrll - E fique f)ifíCll e masearã-to, escondê-to, cml- em face d! desc~blda em'I"lo·;i'! ;:l...., riam a caldeua a carvão, Mais uma certo, nubre cc.ega, que tõdas as ban- l u-.« pUl' l"zoe; que com e.e 5<' "j)o·lmalleCcr.dl»llLa<;ra<i~S estru"~"","'l­

balela racumente destruivel, Quem cadas, do None, ao Sul. fatalmente.l~am, porque o ponto de {l<:a ae um, c.o-econotrueas do pu" JI,' ,'C.',,'H,;naquiser visitar qualquer dêsses navios. em boamcral. darão apoio totnl aos! pcvo, t' um punLú de vis'. eVld~lhe'lcubana ntuai I! diterente, Com,:~­dois dos quais estão no pôr~o do Rio prc::::sitc~ honrados do Governo do: f:le cola na. ruas. nas fáb,"Us" cederam 00 cubanos e cmnpr~"l der,~'llde Janeiro, se certirlcar'< de que as Estado de V, Ex', , Inos caíes. nos lares, nas conve ;- i a t empo. que a troca d~ noun-n, "e~Jcaldeiras são a óleo e que. como já sas d~ esc.uina, nos eitos das la,..n· .." I troca correi" 'Ide:::., nas ~~::'~-afil'mei à Càmara, passaram !'l01' sues- O, SR; ,ARTHtJR VI~GILlO - 'I E;le esiu nu cumprmier.to arr.ávet-das turar báslc:'.,; da «xiedade. ,i~nifb\tsncíat reforma. " Muito oi.ll'lp;ado a V. Ex, .: :JeS~OI" a cada novo dia: -, -então ! ,1fl~n:!s urna 9teraç~D 10.' grupOS ",;;8

Somos um Estado. talvez dos pcu- .(, que hé de novo?" E o qu. M d, 'I exp.ornrn o P),O, e ~ue COlltlIt~~.<;')O SR. paESIDENTE: CJS entre' os demais nu !;eQ"I ••çao'I' 110)'0 e aquilo que os pveocupa 1J.C!HlIoa explora-lo, apoiados em um .l;..tr­E.<;tá quase findo o tempo- ae que (IUe mIO eleve 11m centavo, à Uniúo, , q'.le c, interessa e os comove. ,~;IIO a; ma econõmicc e SOC10I tnIOl'ado,: t.S

dispunha o nobre o,rador. ~ que, co reves, e credor de cerca de' um pa: ticu.armente, mas J tClcJ('~, revoluções tatu.as sempre, fora To lolI\'0 bllh~IO de cruzeiros, da Fl'.zcnda I porque ,0 istc pude ser trar smitído, bel'l dlxer. brigas de tamuta em t,·~1'.

O SR. ARTItUR VIRGILIO - Vou !~SlciolluJ. Temos, portanto. o díreíto porque 50 íst; e novo. porq re W ist, nc de herança Vllltosa,E por IS~O, 'IX.concluir. SI'. Presidente. de pleitear vum financiamento a ser" comum. E sendo comum, e d,tlc,] clusívarnente por isso, c povo SC:l\j:.••

Outm afirmativa é a de que Os na- p,'.go posteriormente. esccnce-:o Dal o malabartsmc, a re- permaneceu indiferente,vlos seriam comprados com rccenu d:J. tórrca e u pseuco caráter CrJl!,>-:(;l'- Hoje.etr Cub~ algo rte novo Slttaxa de renovação, O Sr , M/quel Bahul'lI - Vê. V, Ex' dcn: ai dos assuntos. que. aqui. por está desernolando Não são apenas os

que o Amazonas nem prccisal'la pe-j vezes, Se discutem. homens que ~am mas e a P"ÓP""E' mais uma tentativa de estabele- dir pmpl'estado, pOIS já P credor . Im-. risiJnom.a ela sc~jedad'eqUe ~e ;i.

cer a contusão de má fé; A taxa de pende somente que se lhe pague O' DeSEJO porem ser -nenos audacío- lera se de um lado está em dec"'~­renovacüo e apenas uma das recei- dt'hilo pnra que possa nessa ocasião, \ se ~au me PI'COCl.pam US p -ob.emas ')osiç50 a velha e secular estruturatas do Fundo de .Marll111a Mercante e com o dinheiro no bólso, fazer o que trans cer; , entes, nem os assunos uru- de monocultura .atírundíarta, • rl'­que tem aptícação especínca. O f:- ct!'s!,l~va o Depllt.IIf11? BlJac PlI1l0. es-/ \'el'sa~s )~eclllo o tom sm4~:O e as Irecendo o espetáculo de algo [l':~'flJ1anClamenlO, será SUPl'l,dO p~la tax:l.,' tabelece!' conCOl'renCla, questoe1 de eS'lulI1a,. populal"S - eIoue se desfaz, existe, pcr outro 'ad',de 32'~ dos despachos aduane:l'os, que U l'ev01t:[[,o cubana e assunto po,nu- o afã da 'ndllstl'lalizp~ão a re'l?rt'~é outra rcceita do Fundo de Mal'l~ha O SR, A'RTHUR VI'R(HL':O _,lar, .f::"l~ pUI .ce..~o, 4s;,unt.o ~or,tt'(J· ção .ql'<;"nime da tem),: o plantúl e a~ercan~~ e se destina ?rec!sp,:nent,}. '" pal'a que os navu;s ch~'~upm ao. I vert.~o~ que. ao ~ber,~: prolJlem: colheita, que não e só de gê:te:-v..••lCnovoçao dJ. fl'ota melCUl1.e,do P:1'I··1 nos,"". portos levando o abasteclmen-Iapax~l.::ll.,e, mas nao sCla Ull'\a tJ eo 'mas, sobretudo. de ,"!speranra' E ~~~~

Objctou-,se ainda: ••A operação só to de que p!'eclsan:os e trazendo a 1eupaçao~)e?~oa .. porque so ,o :rl~. ~ Ie o lado nascente da re\'olu~ã.', ! e!1teria sido posslvel, porque foi 010 difi., r.o~~~ pl'oduç:lo, a flm de ~"timulur o pr;vo ~ ~ ,~I~onant~ - e a 1e:ob1,?o lado mal' profun(l~mente s1!m!!j~."rl.cado o R.e'.ulamento do Fundo, VIScn- no' s o clo,~nvol."lm~nto rr.ol'i\"IICD, cl.bar.a.,palxolla. Senhor p;.e,ld~~ e, vo: a mt~d~nça .rad1í"al de uma .esc~­do a posf.il1illtaratransacáoentre o tMtú:o bem.' mUllo /J(,nl, Palmas, O senhor~, De~utarlo~~ como. ,epr" n Itura agrnrla alJ,.r.Rda, F por IS'O aAmnor.as e, a Transm,arit,imu'·. lorc(/or e cumprimentado l • , ' I,ta,n, te, elo ,po',o tr_,'.o no~am,enl~ .I. revolução cubana é gra'l'e.. ,,',esta Casa :I. &evolucao Cublllla.

Tl'ata-s~ ~e Interpr;t:ç~o c:tpciosa O S,R, pnESIDEXTZ:, I. ,- Mas, Scnhor presjdP~te,.quem Ee.da Le! n ....381, de _4 4 58. ql1P nOI Tem a baiana O"Sr, Contmho Ca-, Em 18 U2 novembro de 1959, no Pa- nhores Deputados poderia rea:;zil-,ll?ll.rt. 3~, n9 2. letra ",a

n• estab,,"lece: va,lcame, para .uma explic~,ção l)e>'I,I~C10 dr, 'frRI Jlllha,dores. em Cuo'!. u ruem estaria económi,camente et,~s-

. scaI. Dl'. Fide! Ca.tro, no ato de ab.ertura Gomprometido com a estrutura 1ari-"Os recursos do F'.~ndo d~ Ma-I ,_,., ,", ct. X COT!reSSO d, confederaçno dos 1fundil!.l'ia. feudal. para renegá :.. ?

rinh:l. Me!'c::ntc serao c;Jl1codos O SR, C01JTI~nO c.•. ,\tCANTE'I1'l'ab~lha'lo':'es Çt1bano~, d1sse:. "E t:S- 'Quem seria bastante puro. mO."l.l.pela Comlssao de M~rlnh:~o Mel'- (Parae:rpliCa~cio pessoal _ Sem Te- tas sao o· ,.'o!sas que o> operarl?s toem mente Intocado senão o próprhpovocante er.cluslvamente.... ~,l ~U1,visào ao Orador) - SI', Pl'e".den;e e que te! cua,., que ()S cam!,O'leses l':tralevar a~aco essa revo"lca<? E1imll1eiamcnto a emprêsaô nacl9- 81'S Deputado" ai'nda. !~oje nC3ta C"SU tem que tel' claras, os ~studantes e C~l Que povo é êssp fundamentalmente se­nais de naycgação Oll COl,sll'\l,,~O o ll'ustre Deputado l"al1io de J.'ar~o .,~ hmnen> e, m.,j,leres dl\ classe, meCl R Mo os openirioE e os campone,~'i, o:Jou rcraraçao naval, prIvadas ou referia a problemas ele ord.m In ,C" rr:~ compl <~,1rJl'm a hl>ra g:orl'JS~ de seja,osescravizado" por uma situa~ã')eSrD~a!s. para: a) co_mnra 0'1 cons- nacional, tal.> CO\JlO o que se ~p{e· 'l!ll p;,:ria e .e':::çc p:I.trlót:cc q'l: de Injustiça e crueldaM. "alJ~"! ::Jiiotrueao de embal'cacoe~: b\ re~Tl'l- srmt. em relaçi\c. il zona do Cari'Je, as I:;" e,ra re2 ' :L::;ic,r . essas sao as co"a· desejam, con:iervar memõria? ,<\ re­relhamento, recuperaçao, etc. etc.", Ilha~' das Caraíbas, e o que se pc.lsa, n •. vocrs 'p '1 I,:P ',H claras, pO',:cr,e volução cUban,li é como, é 001' jue $

, leva .er 'feito para estabe:ecer '~l'i- \ ~ ..u' o p,<l':l~" '. ~ ""1 c~s.ro e Cl1m uma revolução úO povo do Op~ltÍ"lJComo vêem os S1's. Deputnelas. a I têrlo de vIda para ~s p()pull1çõ~s d~ pl'eer.d", 9:1e e, necessano pensa!' e docarnponês 1l'; por isso 11. re{clu-

Lei, 11~ .3, ,381 já lI.utorlzava ess,:l COll1~ I' Amêricll Latina. Nunca im"qinl'l ! o,., cc'tn() ~pe1'8 !'1O' arlma de tudo;' que ~ ção C,ulJana é poderosa. .pra. ess~ esppcie de trnnsaçaél. re1- se necr,sárlo tivpssemos de pcdir 2 ne~essal'\f1, r::~nsar como camp'J~ese> O ISR. PRESIDENTE:lizada. quer por emplês~. l1f\:.t:CUI:.1-I0t;tras uaqões permissãc para sU:Jl-:s'il' 1acnna de tt:~lo: que é necessário ;~'cn-res, quer por empl'êsas estatalS. ?m npsse vid:. de países llbertos r~;1 IS:J.' ceme CI: Janos aCL.'na de tudo . (N~tor 10st - 29 Vice) - Lamento

Finalmente as dnas últimas obie-I t;camente, mas pre,os . e a:Ogad~S A insistência de Fidel Castro é edu- Infol'mar ao nobre clJle~a. na !01'lü....cões: "O Estado do Amazona!' crla- ecollõm1camente come e. o c~so ae cativa. Sen:l?r Presidente, senhol'es cio Regimento, não havendo VlI1~~·Ia umA qllRrta orsr9njzg~ão e"ll1t~ll t,odos os palses. da Amerl~f\ .Lat,I::.l Deputados, E' necessário ver claro na Deput.àdos ~o :-ecinto.deve:;;os levama.rpara compelir com o !Jovd e a Cos- ~m paltlcular aa Atnellcl! ven,lal.jRevOIUçi:O C,lbana, E' necessál'lo que a sessaO, ~ugiro que V, EX el1tté',:ue à.teira. e com os serviços dr Nnve~rtç;;o Sem d:';"ida alguma p~ra nao .;l1e t:e se escb"era dlflmti;'amente o que e Taqu:~rafla o seu dlscmso para serda .'I.mnón:a e de Adml.".I:;tr~,r;;o do fel:]r li o~Lros, o n0080 própl " e~toj, a revoll'cão cubana. o que stgmflCa public.ldo na integra.Põrto do Pná e que deverlg tora lId-1 ;Jteoo, sUJeito. subjugado a comp, L'-j e, pr:ncl!'la1Jr:ente. o que temos nós, • ....qUlrir fundos para. reaparelhar o missos e estabeJeClmpntos de nur;na,! :Jrasllelrcs a \'er com a revolu,li(j O SR. COUTI!\HO C'AVA:LCJI"HII'ôrto de Manuos". Ide vida feitas pele Depa.l'Lammt(, ,de cubana, 1';'50 ~ uma revolução comwn, 1""7 Embora possa., ene."mmhar l'!\eu

I Eslado Amel'lcano que estaGClc;e .ln-I serr.elhante quelas Inúmeras que ,áIdlscurso a TaqU\il;rafla. p:;ra P\1!:tl-Nós, da Amazônia. apenas l'imo~1 cluslve, na Or!;lamzação da~ ~~';Je~ se desenrolnram na ."'mér!ca Lat.il1"a. caçilo, desejo que V. Ex', Sr. Pre'l­

d_essas ~)1p"~P~' Falar em. eOf\1uel l- I CJr..::las quando e como 11m ,i"'5 P:Il-1 Esta é um' -evolução que não t~:n det:te. me asseC(ure. na ses;;ão de am.'.~ao de em!lresas que. li, nao ser II ;ses-m~m '1'0 deve votar, Chega,mo: ~,elJ.p:nasde;af~tos. mas traidores; qele 'r11a. e mais algu~ te:tl~o par.a COI1.;.:SNAAPP,. pouco aparecex;n no Arnazo-: aspecto, tl'lstonho e CQntrang~"r" rif ni>o encontra, 'ipenas opiniões t:ivel" nuar mmhas, conSlderar,oes.nas_ e rlr\lcu!O, como ,falar em re~uop-'llI1lla pequena ilha, como,~ I, lha FOI- gentes, mas ;ntm,!gos a,l'madOS e ::lis- O SR. PRESIDENTE:raçl10 d? 11m pôrto. qua!'.do 0$ ql~e mosa, representar na O!"!J um VOt, ) Ipostos. E se além de descontentes _~egam i<so não sab~m, s<''luer, q~1e =~ potência, qua.ndo, es:~ .me5mo, o qll<! é nattll'al em situações cl'itlci\s De acôrdo, com o RCb;l')znlo -,;. F'cO

çsse pôrto e el<plorado porconeess~o voto e essa mesma .condlçao de \10' -ela produz também traidores. como terá o direito de requerer a pala7l'a,lt emprêS!lestr'lngefra. The rvtaultus têncla s::o negados a. China Contl- EmílioJlo.'unes Portuondo, que prega em explicação pessoal.Hal'bour Llmited.· nental. com 7conulr.oes de haolta.l- a intet'vençáo estrangeil'a em sua pa- O SR. COUTIl\HO CAVALCAh'TI

Não pcde o Govêrno do Amazonas teso tria, li pqrque li ,grave, E se alémuarealizar ouaiquer ,obra de reap!'.rel!ca, (L!:l condenaçzoP?osslva dosestranh~s,- SI'. Presidente. espero que. combas&n1ento, de modernizarão, de amull~-, ' I> que e t:tmlJem.natul'al em qua,quer em minhas modestas palavras de bvjeçiio dêsse PÓl'to, porque esta li atribui- Sr. Presldente .51's, I?eputados. re- t0!TIada ~c l'?siçao - ela ~roelu'~ 1!U~ e ele amanhã, os 81'S, LPputados e oção da The Manaus Harboul' Lim!ted. presentar, o PO\'O .e !alm em ~et1. nome mlgos dlspo,',Oj; li élestnli-:a, como o povo brasileiro tomem conhecimento

coma sua, proprlalmguagem., "1':1111- atesta a sab.,tngem que fez el(!,lod!~ do que se processa na politica $11:-Sr,Presldente, apressei, um 'COI'CO zindo seus pensamentos, na dlsc'.~· o barco "L:t Coubre". no pôr,'" de americana. em tõda a A.merlca aa

estas corsic1erac15es finais 'P0rq\le fui são dos seUs problemas. setltlndo seUl' Havana, éJ'.l"rque li poderosa. li 'Por 8ul, melhor dIto. pm tOct0S os ~olseshonrado por Inúmel'os apartes ql1P me ansei~ e a:lsumindosuas preoctlpa, que interêssrs gigantes foram 'lba- .ubdesem·olvidos do mundo, p:lra q'Jl'.tom~ram "rnndeparte do temoo, Mas çõ~s. Nada mais Insensato-e por- lados, proful~damente abalados. A re- quando se apres~ntor situação 5elllê~concluo, derlarando à Cimara, sole- ~ue não dizer desonesto - que o de- volução Cllliuna é, grave e jll)tiert"Ht lhante à do povo cubano. não aconte­nemo!'t~, m1e não pleIteou o Oovêrno liberado POI' vêzos, por vêzes em f:ot- porque é difet'ente: e li Slla :1iferet1"a ça '~, como certamente v!ll Bcon:ecerdo AI'1\~znn!lS uma neqoclat:l. 11ma {tranle cllvõrcio das questões da ')1'· eslã em q:le é un1arevolução Ci~p()\'o, - que os povos fiquem i!udldoscomtrans~"~r lle::,~1 e Imoral: nem o fR-Idem do dia dosrepl'esent,antes do pu\'C feita .pz1o Pil\'O e feita para o povo. a lltuaçãodo,Govtrno americano com

• ria, em d"!es:\, de suaspról""i~s lr~-I e n o~dem ,do cIIa em questão :io pr(j- A sua diferença está. em qu." aú con- I'espeito li. SiiQ DOaüllgQ5 ~ "ican.dlçõrs no trato da colsll. pl1bllcl1. Ha-I prio povo. Quem l'ecebe um mandato trário elas I'c','oluções comuns n~ ....n~é- ;:ua. que pretendem, neste Instante,1J1tt1l\mo-no~ a VIV~l' o,nosso d,rrtm'\., eletlvo, a rigor. não, tem, dll'eito all'ic,a' Latina, <'m que se substi:llia no fnzer ,UIll auemê,dO de Intervençêo pa_quase alie l~Cllados do resto do P~lç'j pl'oblemasprópl'ios. a opiniões [la~t.'. poder um: gl'UPO por outro Sl'UtlO, uma ,ra que dai possa decorrer. t3.mbem,esquecido' d25 nossas angústias f'o dOS Iculllres. li convicções pes.sollls, 11 não' camarl11Jl1 pCir outra camarilha, sem uma outra; mais ~llve. junto '3.0 00­;nosso~' sofril!'''l1tos, e, por isso mesmo, aerque abdique lrl'epal'àvelme~lted:l!que se a.Itel'as!e com iaso as C;,tl'utlJ- V~l'no de Bava.:.,a jUllto ao novo cubanoSr, Pl·e,,:c1cnte. ho.bltuâmo-nos ',!I lu~1 dignidade e da honraqu_e lhe fOlce:!.- 'ras e aS'lnstituições sociais e eCOUÓ" que, luta. pela sua ind':lpêl1dêl1Clll e

I tal' por, uou,110 ,a, que, temos, dlre}to. a ,I ferida de falar em nam,e, de um grua micas. ,a revoluçã.o cubana u.~ Flclel llt\tol1etel'mina~:io,' "pele,iA\' Jlel~~ nossas relvlndlcac:oes. e po. de urna' C!ilsse. de UIll p,wo, do Castro ê um:!. revolução na .,);4·l:tll\'(l , , ' . • • ' ",Ia noss~ dlsnoslçâo,no 1I1olllemo. é' qual é, aper.1S. humilcle p,ür~a.voz.mcsl;:a d:!. socleelade. As outl'aJ sem·' jA ~rs. ~~tados",~,ll;.~~.Vo m:l.sDam<J-

, , '"I te' il I.. ' " e'! I·fte·' 'd~n' d ' .. - os, .....0. en .. e......to. aos epu-.esta: V:ll'l10S. u ar por e~sll. op laç 0,1 " O ponto de vlstll.de UlllpO'·O ê e~l. pr o"~ m la lnU .. ça, e pessoas tlldospresentes e aos que porventuralC$ltln\:l, Jlmpa, lLsa, ldente. PlflcU ~~ torna esclawteã-.o. r.·eqUen~e::l.ente por' motiYQ~ morala ,lerem amanb3, o ~t.rlo 40,C~~'

Page 26: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

Julho de 1~60

Ranler1 M:lU1ll1sergfo Magalhll.e~

José BonifácioNeiva Moreira

Armando Rcl.lemb~r"

Ary 1'1tombo,Geraldo Gu~d~

A1nazona,e:

Jaynle Arau~o - UDNWllson Cl1,!mon .;.. 1'60

-- Pará:A.rmlll1do Carneiro - PSDArmando Oorrea - i"SD ' •Deodoro de Uendonça - pSP

Eplloaode Oampos - UONFerro COsta ..."trDN

Gab.rlel Hermes- JDN

Joâo Menezea - P6DOCéllo de Medeiros - P6D

SllVlo BraBa - 1'50Marallbllo:

Achllles CrU! - PSP, (S-lO·fel)

AntOnio DIna '- PSDCid Camlho - ,P5D ,Eurico Ribeiro - PSD (S.9.tc(~Henrique La Roque ··-';PSP

Llsr.er C&ldaA - PSDPedro Braga .... tl'Oi'I ,'za·.o·GO,:.Renato A1'cher - ESQ

(Seção 1)'DIARIO DO CmI0r-ESSO NACIONAL===...1'êrça-feira 19.. :=. ..c ,.. .=

. , ~" " ' , . ".".~;llasscm os olhos sóbre as pa;avras qu~ Ino, encontram uma sél'le de diflculd:t-! E1st.>;l110Wer rep;ltlu somente aquilo que Ia defender, viremcll\ro, então. ness,'eu pretendia expor l Cál,lara dos! des na sua .COIOC...~ãO PL'JOc:palmence. ;Ule tlnh.am preparado para dizer. pois Illlo:nento exato, nÓ6 .lutal~Ul.os Q,u.aa- '.,c'lutados e :ao povo !)rAslJeiro,(Mul-l de parte do seu 16.l<lco prlOCJpal C';!l1-, nlío é segrêdo, que em conversa pes- do e onde n08 1lnpuset'em que lute-;&0 bem; 1I1Ulto vem Pausa). pJ'lidor que são os EUA, Os pl'C;OS soat com o presrcente KUOlL!lchek, o 'Imos, porque não leremos aos que de-

das matérlas-prímas nDS mercados presidente dos EUA revelou total .ís- seraremos a luta, COD10 lJElO e ounaI'...RTE FINAL DO DISCURSO 00 sob a excíuswa Influência dos EUA norlincla, quanto aos objetivos desta Iljae li dllliejl., Não é Cuba que dellcj~SR, DJ=:PUTADO COUTINHO C1\- estão caindo ma:", e mais, assrm é que Operação, ' l~mPl'.:gar uomens e esrciços, tra,balhoVAYl!lNTI, QUE SE PUBLICA COM 11 America Latina, mesmo exportanno Emiio não díscutlnd nem tenta e energln . em uma luUl. e~tupjda.

A DEVID." AUTORIZAÇAO c!laa vez maior volume de mercado- do resoiver os pr blcll~a5 da aepn: quando na bO~p1t1lJ8 plLl'a serem eens­ria, recebe mencc em dinheiro. POi' IbUcas latlno-amc~'kantlS não 8anun~. truídcs; quando há el\C0138 plU'a '1!-

Senhor Presidente, nobres Depu· exemplo, desde 1953 ate 1008, caíram: ancc coccretamente eu; que estaria rem erguidas; Quando na uma naça/?tllctos, a revolução cubana é grave, SIm, os preços do café em 17%, do pctro- I baseada a revísào da 1l.:ll1tica para co para ser levantada. Mas o mlmlgo ee noderosa também, sobretudo, é uma íeo também em 17%, dos metais não A é 1c L ti .' d m deslm\ano, amcaça e ataca, e é ne­revcruçãcirmã. A sua iuta é uma. luta ferrosos em 35% etc, Por ontro lado, ~o :;:a~as~o ~o. n:ia ~~l~â~a ~ce_d~~~is cessarto defenc1er o díreíto de traba...eue nos toca de perto porque ti coa- os preços dos produtos norte-america- dente Nlxon o. êst~s países poSemo· ínar, o lUrelto ele saber e d,: ser Iívre,1ra um Inimigo que também nos amea- nos que encontram mercado na Ame- concluir que o I1ntco objetivo da ViSI~ Como nós cle!endere,mos o direito deea, aquele mesmo que aparece a todos rica Lntína se mantêm no mesmo OI-I do presldcnte Eisenhowel' era mo.n1fes_jser, livre e tl'llball1al ao nos amea­O~ oovos que têm a audácia de dese- ~el 011 l\~ com tendências de subirem. tal', ante os olhos do mundo, o ex- ~LUel11, _.Il1i[arem um futuro, sem miséria, sem Esta. RltuaçD.o na q.UIlI Inegàvelmente Iclusívo monopólio dos EUA sõbre os Smhor Presidente,. Scnhores oepu.c1o~!l~a, sem exploração. o rVêrno do EUA poderia exercer Iseus parentes pobres, no sul do Rio cados, qUl!ndo respondermos corlljosa-

. 61t 5 nh P inf uêncía para atenuar, pelo me- Gral1de In'-"nteli. nessa Questão lutaremos ce-" A prop s o, e OI' residente e, nos, M diferenças entre produtores de11'. lril~ CUba Que não nós falte ao me•.: ~ellhores deputados, é oportuno, ago- materlas-prlmas .da. Amé~'lca Lattna e Como, clara.mente se expressou a . s a~ora nesta hora deCisiva il. co.,: ro, depois de passados quatro mêses os seus compradores nos EU!" onsi- Imprensa estadumacnse, fomos, nós, ~O" rr'! de '!uto.r COI11 ela ' •l' ela rutdosamenteununetada visita do nou a crómca crise da. venda uas submetidos a um tratamento pslcoló- ,a e e . ,i ll.e<iciente Elsenhower à América, que matérias-primas e produtos agrlcolasIgíco dos -sornscs slm~l:ltlcos" de Ike, O sn, PRESIDENTE:'flliatlsemos os resultados desta Vlll.· hutuo-amerlcanos que influi dtreta-: De.vemos afirmar que este método não . ', lem, mente Da aguda éris~ financeIra peraIdeu resultado, porque os graves pro- Vou levantara sessão.

qual pa~sa atualmente a maIoria dos Iblemas econômicos continuam íntac- Delxa.::: de comparecer os Seníl0i'É sabidoque entre 05 Estados Un!dos palses dêssehemisférlo, .1 tos, ~to é, se.m (10 menos tentativa de res: '

da América e os seus vizinhos no SUl soíução. A vlsltll do presidente Eisen-do continente anlerlcano existem sé- • ~6s perguntamos, agora, se fo:'a.m hiJwer demonstrou clal'amente LI. Inca­rias divergências principalmente de çs.es problemas e o desejo de solucià- Ipacidade e pOUCa vontade dos EUAordem econômica, poder-se.la., .ent!lo 1~;Alos qu:, levaram o presidente dos iem resolver 06 pl'l)blemaS dês~ cooU­esperar que a v1sita. do primeiro man- "'''' a Vio.ltar os seus v~zlnhos do sui l nente, o que deve nos forçar a nosdatã.rlo ti.esse pais tro.uxesse SOIUçÕellndêste contl~ente, ou.entao qUil,l1do tO.i tornarmos ainda. m.als Independenteou pelo menos propostas para solUÇãO Ue o pre~.dente dos EUA começou a da sua. esfera ele ação.desses problemas, Só para dar mais se preocupar com o "back gro,u~d" . "evidéncia, menciono aqui os dois pro- dos EUA, ,nes~ contmente? E respon- Como vee~, senhor Plesldente, s~-I

, bleml1s mal! gritllntes' establl1Zação demos: fOI, sem sombrll de dúvldo. o nnores deputados, não é sem razllodos preços das mlltérias-prlmas, e com. flag'1'll.nte fracasso da vla~etn do vice. Iq.uando af1l'mlllno~ ser uma luta di-·bate ao subdesenvolvImento, ntiosó presidente Nlxon que Chegou até a se,' flCll a da l'e~ol~çao cubana,. Nê.o lhe Icom palavras mas também com fll- o.pedrejo.do em alguns paises da Amé- faltam as calumas" as ameaças, a con­tos concretos e' ql1e da1 resultasse 1ir- rica Latina, a corajosa posição cio go- ,Irapropaganda, a Imprensa venal, ,co­me.apOioà execução da O.peraç'o Pan- vêrn.o revolucionário de Cuba desmlls_jmO recentemente liemOn$.tl'Ou .na Asso-

, .Americano. ~ cllrando o imperialismo norre-america- eiaçâo Brasileira de Imprenso., o Pro.• _ no, e, como último, mas certamente sidente de Cuba. E para afastarmos

Os palses da Amêrlca Latina cer- nàc men06 Importante, a tendênCia! qualquer d.Uvida de suspelçll.o em suastamente merecerlllJll. 'maior o.teoç~o dO.S palses latino-americanos de. pro- palavras, o prÓPrio. V1ce-preslde.nte.da llarte dos circulos dirigentes dos curar nos palses europeus a compre- Nlxon é quem declara IIOS jornalistas,EUA, 1l0rque, por exemplo, sOmente ensão para l'esnlverseus problemas em Houston, que 05 Il:UA "têm o po.no volume do comércIo e:tterlor esta. econOmlcos. que .não encontrSi'llm nos Ider militar comoeconómlco para. for".dunldense, a AmérlCIlLatlna OCUPll o EUA, que deu motivo.,ã.o à famo5ll. vl- .çar o ~ovêrno de Cuba a. op~r-se de.egundo lugar, logo depOis da Euro- slta. .,' l,joelhos , porém, llcrescentou, "todos ospa Ocidental Só na. exportação de A Ipalses da América Latina. nos obser-automóveis n~rte.amerlcancs 5<r,sll. qui, preciso destacar, é o comercIo vam e serla.wn erro demasiado preso.abson'idos pelo mtrcadolauno~aíneri~ c~n 3s~1~es ct0tcamJlo sociallsta que Islono.r CU,bIl", E conclui o Vlce-Pre-,cano . n o e os nor e-americanos dormir sidente, dizendo "que a pol1tica do seu

, . tranqiillos. Embora. multo pequeno govêrno para eomFldel Castro éTamb~m os Investidores n91'te-ame- ~da. - U?6 2% do volume, totll1 do "cada. vez. mais dura", e que' o sera,

rleanos encontram na AmériCa Latina .omérclo ext,erlor Illtlno-am!,r~cano - e ainda. maill, qUll.ncio· os' palses latino­campo . livre para sUas· Incontroláveis um perigo potencial .9ue rap.dllJll.ente amerlca):tos se dlsl'userem a apolá-Ia,atividades, Basta dizer que; -segooClO pode atingir proporçoes que os EUA - E num reVide. a essa afronta queo subsecretllriD de Estado Ro:;, Ru- nunca. pensaram deixar permitir, A ferefundamentaimente direitos Inter­botton (The Statlst, março 1960)01 surp~sallue causou nos EtJ:A o .::cór- nacionais, no selo das unções que lu-

- 1nvest1mentos privados norte-llmerica.doentre Cuba e " URSS testemunha tam pela. sua 'soberal11a e pela pre.~ nos. na América Latina, atingiram ja Isso. mais que eficientemente, Neste se::v::.çllo deseU.'l recursos nacionais é

8 bllhões de dólares e seguem cresce0- momento, foi de repente. anunciada a que Rbmulo Betaocourt presidente'dàdo na medida de G<l0 milhões por v1lJita. do presidente Elsenhower 'p. quI.. Venezuela. ofel'ece-se pàra chefiar umano ..,. montl.nte Illualado em outra.s UO palscs latlllo-americano~. NilO pre· moV1mento continenta.l ao sentido que

• ]lartes do mundo, Tsto quer dizer, que clsa ser-muito experto para aàvinhar as Nações Latino'il.medcanas a.vallzemas condições encontradas na América que nâo foram as boas relaçlies exis~ os bOnus Governamentais emitidos pe­Latlnn. e indubltilvelmente a percentn- tentes entre os nossos paises, que le- lo govêrno de F1e1el castro • flln derem de lucro, são mais.. fa\'orávcls na var~~ o alto mandatário dll irllndejpasar as exproPrlaç.ões que realiza..!mêr:ca Lntlna que em quallluer par- naç"" do nort,c, clcpo1s de 32 anos, pa-. _ .te do mundo . ra visitar o Brasil e outros pwes se. A revoluç/lo cubllna.,aenhOr E'real·

,- não o contrál'1o, Isto também 'não dente, .senhores üeputados. é uma .luta,Poder-se-Iaespel'ar Cltleos EUA, quer dizer, que o presidente chC\:oulardU/l como é .. luta de todos OI; po­

(lue encontraram tão bOas condições aqui pa.ra. discutir os problem~ que vos subdesenvolv1dos do mundo aosll!lra multtpl1car seu dinheiro, tambem Intere.ssam viva~ente os governos la. quais se junte., nesta hora, o Braall, Plaui:dessem maior assistência e ajuda a es. tlno-ameriClloos. Nemotempo da llUa.POr Isso, a. reVOlução cubana é uma . ,t~s pals~s, Mas de Mda a I\Juda norte- rllpid!.Wma visita o permitiria. Bas. revoluçllo Irmâ. A nós também nAo Heitor Cavalcanti - UDNamerlcllna de llostl;:uerra s6mente ta dizer que no Brasil passou o pre. raltam~ ameaças, tu! cll.lliWas e a J086,.Co.l1d1do- tlDN."'% foram dirigidas ao centro 'e SUl i1dente I1te menos tempo que na. base lmprel'llla venal, :Ji:a quem aproveita Lllsto5ASo"rinho _ UDNtleste hemisfério e esta. ajuda alnCla mllitMo1' norte-a:ncrlcana, Ramey. em tucio Illao? _ (: necessárloperiuntllr, ..'!!5tá destinada· a pesquisa de minérios, P6rto Rico. E' preciso que tenhamOl'l a ·coragem de <::earâ.:'ll~tróleo, íolografllgcm. elos te:rltórl06 . . . ' . , -~;;,esses pl',!ses, enfim AtiVidades Que <?a dls~Ursos e as, declarações feitas perguntar,como os cubllnOl a tive· Alencar Ararlpe ~ 'OON (20·g-00)'ml!erlio ser úteis, em primeiro lugar, dUlante aVIarem do presldente~tll· ralO. como 08 .aslâtlcoS I. tiveram, - .Uvaro Lins .... P,Sp' "1\011 mesmos Estados UnJdo5.· aos In- dunld.ense' referem-se em termos ge- como os IIfrlcanos 11 tiveram, Porque"estigadores norte-americanos. a f1m rala àall1lzade e sDUdar:ledade contl· a respllata fl llempl'e .a mesma, por. 130naparte Ma1,. _ PRTde sabel'em onde emprr''tar mais 'an- nental, mas não contêm nada positivo que o explorador é sempre O. mesmo, t IAm'1.a10sRmente seu dlnheiró, pola ti a 111- &Obre il. poss{vel solução dos problemas porque a luta é sesnpl'e a mesma, Cos a a - UDNd11stria de extraçA.o, transportes e' '!ue tanto pesam sObre os pa1ses da' , DlasM~o :.. 1'50energia elétrica,· onde se esta. concen- AmérIca Latina, ~pecllllmente, 5õ~re Quando tiverm0511. coral>Cm' de' per-trlL1ll1c o C:lpital estarlunlctense. Oom as SUAS eeononUlls, AO contrário, sem- guotar e. ac!lna de tudo, qU/lDdo ti- Euclideswlc.ar.Peseoa..,. PSO·c"1st.O ajUdam, ass!ln,aInda.mllJs"a de- pre, quando teve oportunlclade, o,pre- vermos a. coragem de, responder, a ba- 'Mar~lns Rocll'lIUes- pSO:o:1'O:lras economias nacionais já tio sidente'E!lienhowe~declarava que os tII.1hl!o estam ganAa, ,Quando 1'110 ,fOr-de.sf1:mra.du pela monocultura. e .pela EU.... nada mudarllo na sua pol1tiCltoImos mala capazes de contemporIzar, Pal.llo Sllrasato - 'ODNpnentaçl\o dirigida plU'&a exportaçt.o econQmlca atual. Mesmo talllndo sO- de ensanarmos a nós me.smOll e ao. ,de matérias.pr1lnas. . . brc a. Qpel'açlo E'anamerlcana tlo' povo bl'tl.Sllelro, quando o camponêJ ,e RIo .or».nde .do, Norte:

, . ., ."- • o operár10 virem claro, 'lull.nelo .(lS tS- . .'.' '"Ao leva.r os pll.laeslatlnl)-Ilmericanos lI.tamente est1~lU!a nos nossos clr- t'lldnntes vlr~tn claro, e os hon'l~n~ e _CIQYia Uqtta - 1''I'B '_,

O$selUJ):'odutos ao·merc~o exter- culos govemam~ntais, o p,'esidcme ~s 111Ulll~l'es! lue não 'têm p;lvjlézios, Oja1Jna Mara~:'::' UDN, <3-'-~'".- '~

Page 27: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

Têrca-feira it:í- .Dt~RiO CO' COI'.JCP.ESSO NAC:C~.r,\t (Seção. t)'

ORDEM DO DIA

J.cre:JOse Gulomard - PSD

Amapá:

Amilcar Pereira ~ l'SD(220)

VII - O SR. PRESIDENTE:

Levanto a sessão design"ndo Po,!t.amanhã 110 seguinte;

Mato Grosso:

Correia· dlL COllt.. - ODN

Fernando Bibelro -. tnlN

Rachlcl Mamerl - PSO

Wilson Fadul - PTBMendes CaniJe ....I'SD

Goiás:

Benedíto Vaz· - PSD

Castro Costa. - PSD

Emival Cállldo - tTDN

Mauro. TeiXeira. - PSl>

Resende Monteiro - !:'TBWagner, &tellta - PSD

Ortiz Monteiro - PSTPDcheco Chaves. - PSD

Ruy Novaes - PSB

Ulisses Guimarães - PSDWatdemar Pessoa' - PSR

Yukslligue Ta'l1~a -' pgo

Paraná:

Antônio .Pa.ulr· Filho - P'I'Dde 1960)

AcclollFilho- - PSDJOSé da. SUve1rl - PTBMaia Nett.o- PTB

Munhoz da Rocha - l!'8

Ney Braga - PDOOliveira FrIl.UCO- PSDOthon Mader - UDN

. PetrOllio F'ernar _ PTB

Rafael Rezencle - 1'80

Sessão de 1!l de julho de 1961>('I'erça.telra)

Em Prlorldada

Votaçiio1 '- Votação, em segunda discuss~

'C!(1 ProJe,o 11' 1I11~-9. de 1959, que acres-.centa uma emenda ao artigo 9. ela .LeIn'! 8.191, de 2 de julho de 1957. qu.cria a uruversidnde do Para e d4ouu'as ' providencias: tendo parecel1da Oomlssãode Orçamento e Fiscal"zação Finar.t:elra, com substltutl,o.

Relator: sr. Tarso Dutra..2 - VotllÇruJ, em discussão úni~

do pI'oJeto ele DeCreto LegLSlat1\O nú.~n.ero 311,' ce 196G, que determina o re-<gistro elo têrmo de contrato celebra...do entre o Ministério' da Agriculturae a flrma Atias elo Brasil lndUStnllo:llccmercro S. A. i

(Da COmissão de Orçamento. Fi:lCcalizaçâO F'Ulllnce1raf., (

P..clator: Sr. Armando Corrêa.'·. 3 - Votação. em discussão ímlcIi

. ~ emeMa substttutift eeSenado Fe..deral ae Projeto n9 288-13. de ll)5~, ql11a.ltera o art1::o 13 da Lei n' 1.5S3, di31 de dezemoro de 1951 (Altera d18p","slções do COdlgC dei'rOCOlllloCiVU. r'"latlvu ao Mrn<l.ado· de 8eittl'lluça):t.enúo puecer 'falOft'e1 da COItliSiá~deConstttu1çQo I Justiça. .

Relator: Sr. Pedro AleiXo. :4-- Votação; dillr.u.ssio previa.:~

Projeto n'l> 1.'77'-A,do 1960, que ortIltl"lO-&Q). Escola A,,"l1colaem GOlfls. no Estado

do mesmo nome; tendo parecer pe111l .IJICODSt1tuelonaJidade .da COaúllsâorconstltuiÇâo e Justiça. . .'

($1-7 . "Rela.tor: Sr. Pedro Aleixo. -'\5 ,.;.. votação. em IilscU5São l1n.l~

do Projete de Decreto Lel:1Slativo n~, R1ero 37-A, de 1960. que coUS1dera oo<!o' Jlltl: de trlltado • lJIatéria. das Notai

Reversllls n:;. 1. 2. 6· e 'i. trocadc.s eJWtre os Ml1lllltros de' Estado das RttllaçOes Ext~riores do Brasll e da BoJ{«via. em.La· Paz, a 29 de mar~o dI1958; ténC10 ll"Iecer da Comls~~o "'...Rel:l.;.ies E?ter.crea contr:U-io à eme ,aa de disc ,...<0:.0, üIlica - '.i

Relato, Sr. Gabriel Passos. i("1

11 - Votação, cm discussão Úni=do Projeto nY 4.529-B, de 1958, do Se.'nado Federa!, que dispOe sObre a COIlitagem reciproCa, para efeito deise.ntadoria.. dO.' tempo d.e·se.rVlço. pr .tado por funclonario à. União, às Atarquias e às SOciedades de ECOnMIsta; tendo pareceres pela coneU .clonalidade da Comissão de Cons

Rio Grande do 5111: tuiçâo e JusUça 11 tllvoràvel .elas coimlssúes ele ~erTiço. Público e do p;..

Aclyllo Viana -PT.8 nançlls. "ACesar PrIeto"':' PI'B Pareceres. sObre~menda.s em 'cniJ.Fernando. Ferrâri _ PTB cussão única com substitutivo da..~

ll.!ss!oele constitUIção e Justiça: coa,.. mordano Alves - ?TB tràrlo .ao retendo substitutivo 11 III

. 'emeDtt!ls, da Comiss!iCl do Serviço Pfl:CE:umberto GobbL - Por. bhCO. ;. e. fltvo".,elao SUbS.titutiVO' .d!.. .Norberto Sl:hmidt _ (l-MO);. ComlSSilo Ge Finllnçu. ~.~

Rarmundo ~es'_ 1'$0''- Relatores Sra, Sln Thiago Dant~Ru'/. Ramos' _ __ S/!!:lsmunào Andrade O''~elSon .M.I)~

..... telro...TarsG- Dutra -PSD, 'T-V'0taçio, em discussão únlc'ãJTemperml Pereira -PTS .do Proj·eto n.9 1.<Mlô-B,de l8Y, do So-;

naào Fe::!rl!l, que aUera 08. limita11nll'l0 MacnadG- P'l':aIn3..'tU:l0S ..àos p.~os c~nced1l1~ê

I)Qgoller~ Salles - PSD <2{"S·fiO)Der\'ille Allegrettl - 1'8

Emilio Carlos - PTN

Gualberto Moreira - PTN

HamiltoD' Prado '- PTNHar;)' Nol'mat.on - P'I'NHerbertLevy - UDN

Hugo Borghl - PRT

rvete Vrrgas - PTB

JOIlo Abda!a ~ PSD

José Mench - POO

h~l~ Lello - PSP

M!irio Benl - PSP

Miguel Leuzzl - 1'50Nebon om<gna - PTB

Nlcolau Tuma - UDNOlavo Fontoura- .rSD

Santa. n.tarina.:

AroldoC.malho - tJ1)N'

, Doutel de Andrade - PTB

Joaqu.!rn Ramos - PSD

. São Paulo:

Atránio de Oliveira - psaAmaral Furlan - PSD

Antn:o Fc1le1Imo - PSD. .Broca FCbo - PSD <24-lI-60iClU'II1e\o D'A~oetlnQ ~. PSD

.carvalho SObrinbo _-PSPCunh:l Bueno· ..... :P5D

Napoleão Fontenelle - pSDNelson Monteíro - PS])

Rio de Janeiro:

Aarão Stelnbruk - PTS

Afonso Celso - PSDBri;lldo Tinoco - PS3

Boca~'uva Cunha - PTBEdilberlo de Cast::o _ uD~

Gabriel Ferraz - PSPHell Ribeiro - PTBMario Tamborldeguy - PSD

Pereira Pinto - ODN

Raymuncio Padtlha- UDNSaLurn!no Braga - PSD

'renódo Cavalcanti - UDN

Guanabara:

Âdauto Cardoso - UDN

Benjamin Farah - PSPCardoso de Menezes - UDN

Chagas Freitas - 1'51'

E10i Dutra - PTBFrota. Ag1Úllr .... UDN C7~IJ Se)

GULgel do Amaral ,.,. 1'5:PHamilton Nogueira _ UDN

José Talarico - Pl'B (28-9~60)

LyciO Hauer - EJTBMári!). Mar~lna -ODN

Menezes Cilrtes - .UDN

Nelson Carneiro - 1'SD

W~idyr Simões - PTB

MínI13 Gera1ll:

Abel Rafael - PRBlas Fortes - PSD

Carlos.doLato - PSDCilrlc~ Luz - PSDCarlos 1WurUo... PSl)

Celso- Brant - PRo

Fel1c1Ano Pena - PRGerali:o ValiCOnce1Joa - pfmGuill1ermino de Oli7elra - 1'.5':)José Humberto '-WNManoel. Almeilla - 1'50

Mario Palmérlo - PTBMaUl'lc!o de Andrade - 1'Sl)

NO~U~B. de Rezende - flR

Oscar Corrêa· -üDNO'l1dlo de Abreu - PSD ._

O:wi&m Coelho -. PSl>

Paulo Freire ~PSP

.pedro Aletto - UDNPinhe.lro Chagas ... pSI) ,

Sl1ontillgo Dantll4 - PTB

Tr1stAo da Cunha - PRUrieI Alvim ~ PSD

WalterPassos - PR

Abelardo Jurema. - PSD

Raul de Góes - 1'SPDrault Ernani _ 1'50

Ernanl ::latira - UDNJacob Frantz - PTBJandullY Carnelro - 1'SO

José· Joffili- 1'S])

Pll.ralba:

Jessé Prelro - 1'50Joa.o Frederico - t1DN (2-9-611)

Tarciso Maill. - l7DNTheodoricoBezerra '- PSDXavier Fernanclea - PSP

Adelm~r Carva'ho - PSD

Andrade Lima FIlho - PSD

Dlar Lins - .tlDN

Etelvino Vns - PSD. ,

João Cleofill! - ODNJosá. .Lopes - PTB

Jo~ué de Castro - PTB

Lamartlne Tavora· - f'TB

Milvernes lJma - PSDPetronHo sant~ -fel)

,Alagoas:

Abl;ahâo Moura' PSP

·ft.urélio Vianna - PSB

:::lUlos Gomes - UDNLuiz Cavalcanti - PLMedeirOs Neto ~ PSD

lSegLsmundo Andrade ~ UDN

SOUza Leão - PSP

Sergipe-:

Arnaldo Garcez, - PSDBuvaldo Dlnll - c UDNLel~ Neto - l!SDLourlveJ Bat1llta - UtlNSeixas DaLit.· - UDN

:Bahia:

Alaim Mello - PTBAlOYSiO de castro - !'SDAlve~ de Mace<» - UDN

Antilnio Carlos Magalhães - UDN

Antônio Fraca - PRClemena Sampaio - PTB

Edorard pereira -' PSDEdvaido Florea:" UDNHé!loMacha.do - PDCHéllo Ram~ - PR

Hermo::enes Prinolpe - PSDRildebrando. do .G6ea -' PSII

JOáD Mendes - UDN

Luiz Viana :- UDNManoel Nova1s,.,.PR

Miguel C&lmon - PSDN~sto' ·DtULl'te - PL 12'1-11-60)

Osvaldo RWelro - PSDRaymundo tleBr1~ __ PR

Regls Pacheco' .- 1'SD .

'I'eódulo de Albuquerque -l'R

; 'Espírito Santo:

Baguclra Leal ~t7lJN.:Dlrceu Cardoso - PSD

Page 28: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

T; ",?a-feira 19 DIÁRiO DO COfJCRESSO NACIONAL Julh) c!(! 1950 1

E mais adiante,proclama:

"Vál"las vezes nesta coluna, tenhoressalrado que' precisamos accmpa­nhar R ciência. contemporânea d~

mcnelra P'l'ática.. A era do fitomo a1está, .Já se desenha. o declínío dope­tr6100" •

51's,Deputados, dec.ínío do petrõ­leo! Quando todo o material p:ástlco,nunntlo todos os subprodutos do pe­tróleo' consutuem hoje base funda­mental do progresso da humanidadeIDecnnlo do petróleo!

O Sr. Domingos vetasco - Lamen·to que V. EX~ esteja. citando a oníníãode um energúmeno, como é o autordêsse Artigo, conhecido pela .sua ín­capacidade e pol& SUa ígnorâncía, V.Ex~ está prestando homenagem aquem não deve tlgur,ar nos Anais daCâmara.

Page 29: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

'DIAF.IO. DO. COfoJQRESSONACIONAL' (Seçãõ I)~_. -___ :c - ,;::w . a· 11:

'Têrça-feíra 19

Prossigo na. leitura, Sr. Presldenca.'Vcja V. EX~ onde pretende chegar uAniculist:l. em suas cconctusões:

"Ta.lvez, nos .decênios vindouros,n~.o mantenham essas sucstãn­ctas geológicas (O) manganês e oferro a preemínêncía de utüída­de comercial de hoje".

'l'o~os nós. habiLuados a essas lu tas,:Sabemos perfeitamentcos sacrítlcíosexí-rídos pela construção de Volt.a Re­donda. o que para isso valeu ateI­mosla sublime do Presidente GeLu­lia VlI rgas e, especialmente. do en­tão Mmistro das Relações Extcriore:.Sr. Osvaldo Aranha. S. Ex~, diante detantas dificuldades criadas pela uni­ted srates steel, dos EstlldosUnidos,que controlava setôres do Deparm­mento de Estado. irritado e r,~v()lt.a(1I).

pois, apesnr dl!' rmlen~ no "~nr,itln naconstrncão e da remessa dos altosfornos para o Brasil. a sab"ra~om m­terna dificultava a construção de Vol­ta Redonda. comunicou. em rletermí­nado momento. !'leIo telefone ínterns­clonal, que não sníría 11m navio dI!minério do 13;·n~l1. enquanto n. for­nos de volta Redonda para cá nãoviessem.. () patriotismo d:tC'\1~Je 'um­rOGO "aúc!1o valeu como uma adver-tência. \

Não tenho contra os Estadr)5 Uni­dos restri;ão aleuma, E~tlJll conven­ctdo de que o mundo deve marchardentro dos ·ldeRis .dpm"~""!~~·'. ~ns

não admtte que o Brasil. em nome deservir a quem quer que seja, se sub­oIneta a ínterêsses allentgencs, saen-

ficando aasuas própria. prerrQiati­vaso

O eminente Ministro Osvaldo Ara­nhft, é, hoje, falecido. Poderiam, en­tão. os meus adversários, aquêles quetantas vêzes me caluniaram, jentan­do me desenhar perante a Nação co­mo extremista e agitador, contestaro que afirmo. valendo-me do silên­cio que a morte impôs a tão ilustrebrasileiro. Mas terão Mes, no teste­munho do .Ministro Danton Coelho,que era, então ,do Gabinete de S.Ex', a reanrmação, a ratificação ca­tegórica. do que estou comunicando

à Casa.O Sr. Campos VergaZ - Nobre

Deputado Euzéblo Rocha, desde 19~e IP47 acompanho com vivo ínterêssea atuação de V. Ex'.

Não somos nem fomOS do mesmopartido. Mas quero declarar com tôde.lealdade que entre os grandes admí­radares de V. Exa. tenho a honra defll'urar.

V. El1(\. foi sempre um esclarecidoe vibrante naeíonalísta,

O SR. EUZ€BIO ROCHA - Obrl­gado a V. ElIa.

O Sr. Campos Vergal - Quero dI·zer ainda o seguinte: V. Exa., (Jltl­mamente, não. folreelelto PtmlUllhouve contra seu nome e de outrosnacícnattstas de São Paulo um gran­de trabalho ele sabotagem, multo bempago por grandes organlzaç~es e trU!­tes estran~eiros . Para termtnarvno­bre colega, desejo dizer que também

Julho d'J 1960 4903=-~.::

enContreI. neata.Casa. :fIgura ntra. pondereI com serenidade. Espero queord1nária, bela e fecunda do Depu. o tempo, o melhor Juiz dos hnmcns,tado Artur :aeroardes... se incumba. .cle mostrar que a verca-

O SR.EUZlmIO ROCHA _ MultG de está nas nossas palavras.bem! Imortal no exemplo que nOll No propósito de escíarecer j, Na~f\Olegou, e àqueles que precísam realmenta re-

OBr•. Campal VergaZ - ... e @ss. eeber elementos sêbre o problema degrande e Imortal I.lrasllelro tllsfe-me minérios, não nesta Casa, porque aquilnQmer... · ,.êzes da. grande admiraçllo sou o menos entendido, na matéria.que devotava.aV. Exa. , O SC .

OSR EUZEBIO ROCHA S r. outmho CavalcaT!te - Nr.o• . - en. apoIado. V. ElCa. é dcs maís en:.õ:n-

I1b1l1aa.-mll Imensamente o aparte do didos, na matéria, e o Brasll devo a.meu velho. amigo Deputado campOl V. EXIL. ínesnmaveís serviços. na de­Vergal,q~ll.~uaca expllcaçlíope.ra. I tesa da sua prlncipal rlquull que ê ominha inllbllldade politlca. petróleo.

A verdade, entretanto, é que, ·tran. O SR. EUZ€BIO ROCHA _ Agra-sltórla. ou definitivamente aqui, ea- deço o honroso aparte de V. EXa.tarel sempre fiel aos mesmos Ideais, Como mcdésto ' soldado desta grandelutando por êles, mas meusadverslo lute., procurei .reunír dados estatistl.rIos não ouvírão de minha .partepl- cos, no propósito. Cle evídencíar a 'J.lavras de ofensa nem mesmo êsse po. Exas. o que significa a atual polltl.bre homem que contra n6s escreve em ca de minérioslinguagem desabrida. A experiência Vê-se neste~rtlgo que há dois pon­que adquiri na luta n~clonallsta en- tos de vista. Primeiro: é preciso obtersinou-me que a maio.ia dos. nossos recursos dlvisllSatravés do. minériooposítores ~e transforma em minoria Segundo': é pre~lso mandar o mlné:Insignificante, no processo da eam- rio embora, ràpídamente. porque podepanha de esclarecimento, porque. 0lI surgir uma descoberta .importante, eque nos combatem, o fazem com des- o manganês não terá mais sentido.conhecimento de causa 'e, às VêZM !sses os dois prlnclplos tundamenta!:lpor ígnorâneín, mas, raramente, por desse trabalho.má fé. Tenho em mãos, na Estatlstlca do

EnJ;endo,pols, Sr,Presidente, que Comércio Exterior, do Ministério dataís pessoas, de boa fé, são sempre Fazenda- Anuário Estatlstlco dorecuperáveis para a nossa causa. Nll.o Brasil (IBGE.) _ a produeãe de ml.vou retrucar, no mesmo tom as pala- nérlOll de manzanês. ferro, zlrcônlo,vras do .artlcuI!lta. A violência. ua- berllo e tungstênio, que passo I ler:

M~IO DE MANGANJ!lS

Produção e E."port~ão - 1939/1958

da .."­Fonte: .-.Exportação: "EstatíStl::a de Comércio' Exterior" - :Mlnistérlo da Fllozen ••/

Produção: "AnUl\l'ioEsto.tisticodo Brasil" - I.B.a.E.

...II

V1lor total da I % sôbre I)

Exportação I total daO1'$1.0CO.(l00 elCportaç;lo,

0,3

0,2

0,'1

0,8

0.3

tl,5

0,8

Mo,',1,2

0,3

0,4

1,4

0,3

1,0

0,1

0,3

0,3

0,1

0,3

4.951

6.725"" 1

12.198

18.23G

21.179

21.696

2tl.l..:3

'I.5CO

8.729

10.727

32.514"'u I42.968

54.521

59.474

60.657

63.753 1

32.047

26.005

24.0

245 '

245

183

194

336

248

109

145

228

321

402

513

610

D73

1.194

Ul66

2.5M

2.853

EXPORTAQAO

} Valor médioIIpor tonelada

I I20.640

32.311

80.374

59.5lJ8

67.66a

35..298

00.036

37.118

32.153

32.334

48.22'1

49.004.

48.2'74

82.638

101.4.86

91.743

210.826

433.881

2.062.1'14

1.893.803

Valor em

01'$1000

189.001

222.713

437.402

300.2'1

275.553

1411.98S

244.6411

149.149

142.092

141.258

149.ll9S

148 3311

119.900

161.401

166101

94.3'19

176.544

260.3"

799106T

663.689

Quntillade

(ton.)

15'1

149

206

213

275

4~t

301

1: 1'1'

112

::"~5 l109 I''14 \Da

127

102

131

138

IValor méd10 t

.par tonelada II

265.628

25.632

31.237

50.664

37.36'3

26.237

29.613

26.996

12.737

lil.61()

20.839

23.626

25.54&

28.llli39.221

34.559 i33.445

45.320

85.5ea

387 035

PRODUÇAO

Valor em

Cr$ l~OO

\l4'1.851

172.264

203.~42

249:233

231.!la5

23"1.:)53

162.529

212.5·:17

310.843

918.G17,

88Ú59

195.505

168.905

164.002

231.417

Quantidade

(ton.

•• Ii 'I •• .: •• '••••••••• ,

ANOS

................' .. ,...,.}

..,..'...·.,.i."'.·....,....

.., .

.......................

....................

..... - .

.....................

...............' .

.................," /

.• f'.' .., ••• , ••••••• ,

.................••..f

...................\

.................... ~

·· .. ··· .. ······· .. ·1·.................../

................ '....1942

1~55

1939

1940

19U

1957

1956

1943

1944

1945

1946

1947

1948

1949

la50

1~51

1952

1953

1954

1955

Page 30: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

'4904. Tênia·feira19 .DIARIO DO·CONGRESSO NI.CIONAL (Seçio ·1)- _ ç---tzs

Julho de 1960m .....

MrN1l:RIO D;E FERROProduçllo a Exportação - 1939/1958

'

Valor mc!clio I Valor total I % sOl<l'e, ela exportação o totil

I por tonelada I Cr$ 1.000 da expurta;ãoCr$ 1.000

Valor em

J'RODOÇA.O \ --:- ____

Valor em V&lor médio QUlmtidaqe

Cr$ 1:.000 por tonelada (ton.)

Quantidade

,(ton.)

ANOS

)]93~ 1

:~:. :::::::::::::::::1:: :::::::::::::::::::11948 :::::::::::::::::::\

:~ ::::::::::::'::::: IlP52 :::::::::::::::'.::: \

lS53 1

1954 1

1~J55· 1

me ..11~:;·1 1

12sa \

~

20.153.000

0.5

D.'l

1,0

.,1

4,1

1,4

2.3

1,7

0,3

0,5

0,5 .

0,3

0.3

0.3

o.aD.2

0,0

0.1

0,3

21.1'18.000

21.696.000

119•.4'14.000

60.667.000

63.'153.000

5-616.000

-!.961.000

6.'725.000

'1.600.000

8.729.000

10.727.000

12~ lD8,000 \

18.230.000 i

I\I

24.813.000 •i

32.614.000

26.065.000

32.0.7.000

42.955.0DO

114.621.000

41

ea73

'13

'18

11

8D

110

'13

101

152

139

1'19

282

1111

16.

00

149

'lU

l.O23

18.904

16.188

30.B31

13.337,.

25.310

18.750

26.897

11.828

14,426

61.089

102.'156

121.758

a36.411:!

433.864

481.780

811.'140

1.231.409

1.'l8U16

:1.835.760

·UIl8.sae

675 574

396.938

255.548

420.796

318.033

322.802

205.798

:!99.9S4

".413

196.737

1599 289

890.125

1.320.007

1.569.814

l.5t7.237

1.678445

1.584.551

2.'IU.882

9.550.071

U31.1H

16

10

16

1&

II

ali81

13

t2

&O..I:l

ti

18

118

343

138Q

:11l'

UIi

24.972

8.533

11.872

20 693

20.564

28.932

19,988

19.286

25.828

'18.867

10.076

".382

..J1I.372

312.539

&'15.456

'147.030

316.990

401,277

554.lU

616.376 .

533.282

5S3.581

827.72~

'104.235

IlI0.504

769.497'

650.212

582.516

811.001

1,5'11:666

1.887.777

1.lla7,426

2.406.902

3.162.269

3,617.484

3070.7U

3,381 92.

4.074.835

4.876.680

5.18UOS

•••• fI I'.1940

1941

1042

}'oro/e:

EllPcirta~ilQ~ ..Estatlstlrado Comércll) Exterior" ,- Minlstêrlo da Pa zfncla.i'.·:JQaçáll; ~JlnuaJ'io~~(.a~IIit1eo40 BrllsU" -l.B.G•••.

Page 31: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

fiultió-é1ê 1960 4905\

ZIRCONIO

Produção o- Exportaçíío - 1939/1955 .-.,\1

IEXPORTAÇAOPRODUÇAO ~

• IANOS

:1c:

I I I II I . I .1

':1

Quantlcla~e I _Valor em .11

Valor médio Quntlda.de I Valor em I Valor médio \ Valor total aa I % sôbre o.'

(ton.>I

,lt Exportação I total da .:

IICr$ 1000 I por tcnelada (ton.), Cr$l00Q lPor tonelada \ Cr$ 1.QOO.QCO \ exportação;

'III

I I I1.653

I19i9 •• .. .. . . . _ •• _ •••• "t •• 11 2.71)1 612 ~.279 3.48~ 1.528 20;153

f0.01 1

1950 ................... ~. 3.016 1.980 657 96$ 1.410 I 1.462 . 24.913

3.496 1.458 417 2.398I I 0,011951 .,................." I 4.308

r1.796 32.51-1.

3.972 2.060 519 l' 2.~OO1

0,011952 ..........'.......... 4.569 2.Cf16 . ~.065

t2.136 691\'

p75 t1953 ....................., 3.093 I ! 2.979 2.336 32.047

1954 •• 11" I ••• " 11 ........ 3.786 3.716 982

\'1.200 4.085

!,

3.404 0&2.968 li195!) "....... " ,'......... " 3.005 2.Ml ~79 I 1.~03 6.244 4.450 54.521

1

o.o;

1955 •• , •• Ii •••• 1 ••••• "o 2.597 I :1 .:rol M7 r 500 2.916 I 5.832 , 590474 --t 11. 1957 • _ •••••• ". t •••••••• 1.632 I 1.0&78 905 I 100. 1157 8.570 i().657

j

!1955 9 .• 499 9.138 r 861 I n/houve D/hou,e - 63.753.................,. '

I \ \ Ic;' .

Fonte: _ Exporta.çllo: "Estatística de ccmercto Exterior" :.... MIni$térIo da.Fa~enàl.

ProduçÍlo: "AnuárIo ~tatlstillo dQ Bralill" - .I.B.G.&•.

Page 32: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

19

13,' E 2" I .L ,'... '

Fnonu~~o I '~~ORTd;~O - 1~S:-~~5t.

"--------~---------------

• E.."PORl'AÇAO

I1939 · 1

19fQ , , !~941. ••••..............,., ••

IlC~2 i ,

~i3 i ,

1CH i0,025

0,022

O,02G

O,OlS

0,003

O,G21

• 0,011

O,Oll

0,016

f,OSl

tl,073

',055

0,03a

11,00'1

0,068

0,047

',051

',I17S

',006.

'.OU

8.729

7.500

6.725

lO.727

:12.198

18;230

21.1'19 )

21.696 '120.153

24.913 I32.514 .

28.065

2.lm

1.764

&.204

1.827

4.757

6.235

'i.tlB3·

9.850

11:089

lS.9U

17.984

S2.976

2MB1

1'1.369

I, Valor médío IValor totàt da II % sõbre o total

\ \:\i:},:ports.ção I

por tonelada Cr$ 1.0ee./J'JOI da cxportaçli.t>.L, . I II 1---I I

lô; I 005 1 li .616 II) "721 400 I 4.1161

\1 '182 \1.012 c

1.064 "'2.509

2.156

1.653

:.332

Ú15 !I

2,262 I

3.2111 -\

~L824 I14.642

19.'143

10.859

24.m

21.701

210.283

27.893

«.642&8.113'13.176

Valor em

crs 1.000

32.e4'1

~.008

~4.521

59,474 1.

eo.8S7

es.'153 f'"-----0'---.....;..------- ----

1.703

1.e34

2.e27

1.134

1110

1.2:14

1.027 IJ

1. ':S3

S.a7S

2.S25

1.533

:1.4,'79

1.9~7

1.273

1.551

1.943

1.24.8

1.~3

IQuantidade I

I

2.971

1.004

1.7~4

3.20.I

2.028 Ia.382

3.464

4.133

6.360

6.562

8.092

'1.603

12.5~3

12;980

; 13.18~

Va:m' média

por toneiaüa

2.155

2.973

1.515

2.2S2

167

1.3::3

721

3.291

2.930

'1~6g4.1

'1.525

'1.191

15.*8

12.659

11.~

13;~

2G.~8

1'1.0950

:15.491

Valor em

Ct'$ 1.000. I

1.294

1.027

2.201

276

1.472

1.703

1.634

2.0.7

1.185

510

1.4015

2.275

2",83~

1.317

1.175

1.240

1.929

1.434I

, 1.'773

2.103

(~O:l.)

................. ,.. ", ...,I

............,' .

lS·la

lSo17

1251

1952

1~53

1954 :::::::::::.::::::::I/

.... ~ •• t' , • '\

1~56 , •• • •• •••• • • •'•••.-t •••.

..1957' \

1958 r-

Page 33: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

Têrça-Ielra 19 DIARIOOO CONORESSO NACIONAL (S~ã.o ])' Julho d., 1960 4907- ,.."

'1'UNGSTtNIO

----- Produção ,e EXPOTta.çiio - 1939/1956

1 I,:;4

FRODOÇAq EXPORTAÇAO

fANOS. ,..

I t Quantidade

1'r I IQuantidade I Valor em I Valor m~dio Valor em Valor médio I Valor total 'da I % sObre o

(ton.) ) por tonelada,

t(ton.)

I . '\ Exportaçãc 1 total :ia

;1Cr$ 1~OO

l01'$ 1000 \ por tonel'lo'iaI Cr. 1,G':4J.OOO [ exportaçã\)

I I , )

~. '~

\'I I I' I I.. ; .............·•••i .'

~.

1949 704 10.685 15.177 , 567 I 14.'109

/l

25.941 I :!Q.18S ClM.r L1950 '•...,....•.•.'.', ... ····t·, 482 11.162 I 23.157 700 I, 17.14'1 24.495 :!!l.913 0,06 .

...................'1l I

I1951 1.536~

109.728 '11.437 l 1.313

\102.8U 78.327 32.514 0,31

1952 .. ·· .. ·........ ·..·1· 1.313 79. J.31 eo.~67 1.547 136:559 88.J73 36.065 0...'7

1933 ................... 1.567 8'1.131 55.986 1.'195 I 117.8U 65.649 I 32.047 0':;6I

63.[59 I 42,96819M o' ................... 1.319 74.307 56.335 1.287

't'50.409 o.a

1853 ....'................ ' 971 77.283 79.591 1.144 92.378 80.,7;;0 'I M,521 '0,,,0

1.305 98.10'1 1.628

1220.667 135.544

I0,271956 ...... ,............. 1:l8;O30 I '69.4'14

I1957 ..................... 1.023 &11.590'

I~6.598 '1.658 163.258 . \ 158780

J

GJ.657 0,36

\. ,1958 .................. './. 2.127 204.97~ _I. 96.368 2.333

I220.SC2 I 109.461 63.753 O,dt-·

1 II I 1 I

Font~:- ~pOI·t.~O: "Estlltistlcrt de Comél'cio Exter.lor" - Mini5terlO da Fazenda.

PI'odução:' "Anuário Est1iti~ieo do Brasil" - I.B.a.E.

'.

,Observe·se que pal'a uma exporta- ·4.05 Unidos. O seu C<lngoresso. em ,O Sr. Ultimo de Caf'Nlho - Per· mos de mobilizar exércíto.iestudante••'of,o Jn&ngllnas de 663.~S9,recal)t'''JsilIl46, aprovou'Qlploma le~i, pelo Ha:'mlte V. Ex. um aparte? operá.rl05de porta e.mporta, Cle 'm-

o 1.1i;);OOO.OOC.oo; ,para Q flllTD Ibllalli"!' se.\nlclou urna pol1t1ca de estoca\:eln" o SR Et1Z!.BIO ROORA'- COIJI brlca em fábrica. de munielpio ~mtital. zircOnlo, benl0. tusstêrJo. ex- Por essa politlcl., &. meta. serath'l' tôclo o Prazer mun1c1plo? Será. que no! querem cOu-

, portamos, em 195B, reepectlvamel1to, gilla, a.tualmente, é 'd8·28 milbllesdl: • , dUZ!: lO estremo de wna no... lu: ••em toneladas, 2.la1.12J. zireonlo tOAeladas.A1lieL\. as grandes m.C~! O Sr. Vltlmo I. ClIrvGlhO - 'l'~mos que paderásel' Violenta, quando o que(1957) 100-1 423 - ::.033 rendeooc, invatliaD1 as fl'acas e ali ocupa.vam; lutado para que seJ~rolblda et;E1 queremos 6a .tl.·~~dade,. ;crs 2.698.3t6:100.00 -- Cr$, ; .... ; .. boJe,:eStas transrérem suas 1'iqttezflM Gexp~·çlode ma..n.!. Slmde Ml~s J:m verdade, o que se eati fazenoio'lIli7 .ooo;·D-Crf 53.1'10.000.00 - ",1 • deixam os bur.acos. ,Nia ~ =. .86 cr...s, IDllS n i!gII osa1:1 ..a. 'tu:' <220.&02 .ooe,oa. - um novo prOjeto, de llUtoria dpo DePu. porque esse mlDél10 está us m6(1s é comprometer eru ode nossos ti-

. tado MlIla' do· AI'kansas que propõe de um truste, Que. cieslór~dament.e,IhOS, é, ll118t(lJ'UlU'mOll lDd1jnos de ter,Pois bmn. Se, V• Exclas. reunirem 14. oaumentô delisas 'use"as' para I:) controla a maIor parte da 1mprenslt herdado um piÚl continental. l'em(),!t

seguintes rubricas ela Dll.saapauia de miMe d tonel cl ando as . (JS e rrande parte 408 setores dJl. acLI\1. de, sacudir. 'le qualquer maneira.' aímportaçüo: .:-Essênclas para tou- aas r~r:jls at:I~' s~~\) re1a~rlonistrllÇll.o púbnca. ·Agora, rol Institui- cOllScU!ncJl~aclonaI.NIo foi por ou­cacI~ rcrs :~~.6Q5.~a,oo) .Bll~hau! cio Banco do IlrlWl, são usegUlnr.e.i: da por esta Casa, emuto -de .00111 tra razlí{) de mtnérl05qUe ao vos ta-, .~outr.ospelxe~ (C,r$ ,B~t.676.iI4l,'llr'I, RESERVAS OE MINl!:RIO DE . patnotllmo. UDl.AComlS5t.o parh.:nen.'llar, hoje. o fiz com emOÇio lemb~an-,;",outros vegetals -e seus prOdutos (et· tar -di IDquérlto que .se pt'opõe, ,1us- do a oportunidade em que apre$CJ1tet.'"Tilha. grão de bico. lentilha, bata.tUlha. MANGAN&S t.amente. a oler. aos Sr.s. Cong.r<!~· substltutiyo a Mensageni presiden->.alho. i~Il<O. ete,_ (-crI .... ..... .... slstas propo~ãono sentido de ser elal aos têrmes de uma soluçlo na..·1.239.490 .2_3H.oo); Bebidas ewhl~' - 1.000 ,!onelaclas lmped1da essa exportação dem&n~. cionallsta 'para tr.'estão do petróleo. .:<Or$ ~85 .:4.,S .5tla.<lO). 'l'otal ·dos p,.... !'lês e adotada, determinada politlC& sei que poderosas fOr\:as vão em 10-dutos .acIma dis~rlm1nl:l.cios atinge, a ,\' na expDrtaçlodo miDéno de·terrQ , .Impcrtáncía de Cr$2.865:230,9'lD,OOi Unidades . sr. Deputado,somos apenas nove- bre nós, tacbandg.noe de comU01S·(dois bl~õ? oltocentos,.e :sessen.a e IQuantldilde membros nessa c,OrnlaSl\O,' e os, em:- tas., de agl,tiLd.ores. Não :elnOS ,m,6do ...cinco mllhoes Quzentos e trinta. mü . Federadas, nentel pares· nio aallemdas dltie;J l- deSSi.s acusações.. pois ealI110S ante onovecel.tos e setentl\ e cinco cruzei· " cladea que temoa BDCOAtradO. 4.i:I t-en· altar da fé e recebemOll da comunhão ..fOi'. , taçOeaQuo temos enfrentado. Talvez, o Deus que nos dá fOrças 'Pua 'eu-

·Importância que .e rivaliza 'COm a em breves 1Stas, sejamos obrigados a cer os traidores da nossa FUnil.obtida. peia exportação de minériO ,11e Mato (ir()5so 6().OOO denunciar á. Cau 4 que.se procesn e <l'lllmllSl. i"ferro. lIupera de muito a ti\) manga. I) que ae proceasou contra o Interlls., l:~nêsea ele tolloa 0& dem5.is m1nér1o~ "_.,ap" ""'.000 se nacional depoia de jDlltaurada O. Sr. Aniz BlldrCil - Permita V.':'tltados ...... • . •••••. •••••••••. "" , Ilquel5.ComisSllo.. 1I'.It&m0li· conaegu.n., Ji::U. uma Interrupçio..Ouço -tom

• . . Mina Gerlll "J 100 do eBllU provas PI3 denllDc1Ir à Na. tl)da a aten~60 leu Jl1Ip11!lco cliscu:..Há outrostlltos iBUa1D1enterrra.~s 11 s . • ~o o que,se jA praticou contra o In· &0, "~.'.

no Slltor dOllmlnf1rllllo A .xportll~loo O tr :I 300 terêssenaclonal depo1squeaC\.'U~· O R -ZEBIO ROC..... O" I' ."do berUo. pqr. exemplo, cuj. imPl)," u as ~.............. • ra criou ,~SSO órrãolnvestlrador. S. "''''' ">A - . ~r.~:tAnC'la. não preclslUnos ressaltar Iles- IlRASIL 100.0000 SR. EUZEBIO ROCHA;'" ",gra. ~ado a V. Exa. " '. .I.\;'ta CaJLExportamos,1.t23. tIOnelaclas, .'I.......... def;o o aparte de ,V. Exa.;.quemufto, o: Sr~ Anf2: SaCra ~A pror.:·,";paraobter.l3 mIlhOoll.cIo, ,crU&e!rUl. me hemra, SOIl um doi adIDlrad11res fiQal ôe V. Ex..toltl11d~se par_,'Ozlreónio, que 6 um crime eXl)ortiV que, acampanhaa açiollat1'iótleio e 1)eus, erooclCll:ta-me. na qual1dad. 4• .'8. realmente, nio pode 1Il&1a' pcrma· !o!l'1'E: _ Banco do Brasil lS. A. tranqulla de homens que Um 1&lll:10 seu velho ,oompanheIro. Alnda~lI ..• ~necer na pauta por .IIlt:&tar deml· defender o Interelae'naeIClllal.: 'pouco tempo; falava·se, '. VOZp~ue: .uél'1oraro, em li1 rendeu 1Ili7 mil ,ru· - Relatório 1959. Pro 200. ,.Quero, Sra. DePutados. moe~ar .In. ti. e • voz grande, queV.Bo, etc'

lI:elrOll o tuns'st6nio rencleuem 58-220 :Mato Grosso. 60 m1Ih6es; .AmapA. da o trllte .exemplo c!eCuba: esta comIlDtS\&.NuDC& acrec11teineaa'-ver 'milhões, de . cruzelrClll.Vêem voa'. 30 milhões de toneladas: M!nI.s Gil- naçlo jA 101 grande exportadol'll .(jesl.o, nunca pude conceber siga..sas Excelênciaa oque1sto 1lIBJl1. rais "milhOes 1:700 m.11. e. outros li mln6rlo de 1IlIDllanes,par~ GlI1l:siaoo' IdeolOlliaunl hCllllemquecomp"tec "fleu"i do dpon~'~1 ",lat& ....c!~u~g~ .Dillh6es e 300 mil. A lmportt.nC1a4as dos Un1dos~ hOjOI.imporia IlIlnerio: perante o :a1tar.4eDe:Usc~om.o .~:tAnc a • e ---1lI8..&_.. ··reservaa de :Minas .Gera1sê do to- de muranês. Já, ~vlllJlOlcrlsta1S .de "Da. fazer, ,l1i poucos Gas,;por 4lli'.,l1&cla· Na\), pode., eV1dentemente.,1stD dOS conhecida. EBlias rsaervlU do tia. rocha de 6tima QUl\l1dade;jinio <M.&ll\o da COOlunbAo 401 parlament .. ,'.preva1ecercomo umalloUtlca de nOI- maior relevlncla e·, nlIo.epode temos. B a~el1ta? SIri. que OFI13M :tereja de Nossa Benhorllde. ,.lillo eonYenl~cla. . ,CODSentlr na sua exportlçQo-e isto nIo' des~t11.?·Seri'que.preelsanlO8, tlml, V" Il:n.; 111.0 ~ e nunea.!ol' 1:q

NacI:j;;fo~~ ,cron:eu':at~aOGIl~~~~ ,~e p~q~:1~d;t~f~g:sft~~~~te:m03_ ~:rit;~~e: d~Cl1~:rro~:oi~~ric;~ ~~ ~~n~~d~:;I1~. bom .~de!:~ .".. ;. '," . ' . . -.:...

Page 34: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

4908 Tt?:·ça-fcira19."== .====~-

OIARIO DO CONCRESSO NACION.I.L (Seção' I)'_ ... , a .. " }.== ..::z;::-_.

Julho de 1950:z:: :::;== F

..O sFt El1Z::B10 ROCHA - ,",.:a· seu tempoe;ti te~mi::l~do. ,"peluria Cc 'stat:l-se, assim, que não é pus- I otimista que pode muito bem ser ul-~C';~ iI. v, t.'xa, ql\~ nG tocante a IlJl- • ara que eoncnnsse sua oração. sivel 'alar em descnvolvímentc de /' trapassado;

l!üa te expressa A verdade. ,... SR. E""''''B.'O RO~fL!' _ Sr - p índu tría! em man...• 's" ''''• .c. -" ",':" ""'1.ue . SI, S, . "I ." ••11·~: !9GO 1. 965.000 toneladas

..a que ~,.l:iloa, al ... ..Ie a esta ,li,',.... Prcslnente, V. E.,,;a. pemutírá por que te 1\ data de noje fl)l I"âu, '''IUO li uuerdaue de ier pa~l\. II certo que eu concrua, ja a . . . .' n~o. 19.G2 1.065 llOO toneladas.. , ~ possível se substítuír o 111nn3Jt1CS porCI1.il, .1l"U :1i;~urso impcesso em .~~- 'Ias, SI·S. Dep·,ltaC:·os, anuêle ri~n- 19"0 6 000 000 t eI d. 'a. ''''an1zJ "áo ., '. outro elemento. na produçâo dos I '. {ln a asq" ..u.ro perreuca a OU.l O,.. '~ tifismo ridículo que vírnos, desróí-se'plll~"Ici""la, em que disse o segulnt.':!: ante a técnica de nrnduçào dos :1.70S aços, Seu consumo tende pois a nu- Considerando de 10%11. taxa. per-

"S". preSlaente, em nenhuma e dos ferros-liga, Todos sabemos que mental', raeão por que palses attu- centuat de uum erucnnuat da produ­opo., ...n.cace ca mínna vida par- não há, 'hojeern dia, mctod» que Tll"I- mente industrializados não se con- çáo ele aço no arasu e do consumola .••eu cal' senti l ..ais p~sado o onus míta a produção de aços sem m:\I1-(j,e um plv:.1uné:alnento nem pedi ganês, tentam emímpcrtá-tc, para manter U eorrrspondente ele minério de man-!l,a:s a Dens que dirija as minhas seu n.I)lIsteclmento, mas lJl·ocur.ames" Iganes, teremos as segumtesprevísões ;p,ol.Ii •• as no sencidc ae unificar a Os métodos e experiências tendsn- dl... açao, um.rcar esta Casa e coa- tes ~ alterar os r~p('lI"ío"'lll,~ nl'O~CS'OS 'tocá-lo,. no propósito e asseçurnr 11959 85, 25~';;,'.l.çar, ••,.01 uníco esrõrço, Parla- de produção de ocos e fcrroligns, ca- suprimento futuro c ditaI' 1l1'e~0\'1l 1965 151.0,3 t. de 'manganês, 'mente, Poaer Executivo e povo. paees de excluir ou dlmínuír o con- ao minério. '110-10nu que no Instante em que traIO sumo de rnancanês. até neíe, 11RO de- I I 243.20:1 t. de manganêsQa questao elll petrOleo, oojeto ae ramre.sultado nlltllm. saoe-se oue A ~Rl~ldacle do aJ"\culisb que. em 19i5 391.00<1,uma campauna suolíme pelo ci- nara tonelada o. ferro são necess-- má hora, desserve a sua P:\trl~. ('vl-v.smo, suoume peja. resistimcla de- dos 15 a 50 quüos de min~rio ele' 1980 630,84(;mc.isu'aoa tocas as vezes que pe- , deneía-se. ante a argumentação ex-I'i"litou 11 l~gislaçao nacíonalísta. manganês. oostn, N6n há lezítdmldnde. dn def~sa 1082 ~G3,::23 t. rle mnnganêsOcupo nOJe a tribuna para reajus- Na fabricarão dI' R<:OS em"ree:~-se, 1e uma tel t1~lftlcr. de ~"-~slçilo dc Sc:nanclo dara um total de i,B;U55tal' melhor O projeto 1::i16aos têr- em fase exp~l'imentnl. noves preces- toneladas. ,UIOS ua sustentação da Mensagelll, aos, aue consistem na aollcacão de mínéríos oue ~~~á ~sgotando P.~ nos-i.'o.ln,;o que julg() da maior Impor- min,;rios c1e baixo teor l)~1e. concen- sa.smelhores reservn.s.· Ou seja ,suP~'rior as atuais rese:'vast...nclil e de cuja solução depende tra~ão fl,slc8 o11Pl'lo tratn.mellto flui.a. P"Opl'lB sooel'nala lia Bt·asll". mico, e na rect1pel'acâo .d~s l'esinuos Na confnsCio tjue tentam estabde- de !1i1."1as Get'Cis que não poderão a-

Vejam :5l'S. Deputados, que naquela de manl1anês ds ,~scória~ dos tom"s. cer,. n6s, nacionallstas, somos .lcusa, tenàer,neni m ~~:noo consumo In:.er-épl.l.i1 el'a aenl.rO da fe e da mlllna ainda não surtll'am os resultados de- no .ClO pal~ .. Se:,l~ que,. o Br.aó.1l Vll.l. de-dos a 'cr de se~moseontra os estran~el-(;~'ença que eU Pl'VCtlrllVa eonC1Lar a seJados. sap,arecer nesse ano? Sera que não}o;.lç ..o. .I!Ô, como extraordinário nl1ll1- ê p. d f I ros. ~eoeUmos t,al &ssertlva. Somos.1;. e, :aSS'lM:nO~ uposlçflO e Govc:rno se As experl nelas <!l1e V!!l SPIl o. ~ -, Isto ~jm. os prl";~e!ros :r estimar e'res~ somes uma' pnt:u. eterna?'Sera quel.illnm. pal'a vOLa.I' a PeLrOOl'aS, 1el que tas para a fabl'lcacão r10 aco com o .marcou o .o:ClO lia llbenação do Pal •• oxlv:ênio e a rrcll1cPO elo minério <1e "eltnros estrn'1'1'elros que estão njl1- não vemos a. g, ande nação. amerlca­cumo .tlU·,lll slOo um gl'anue marco terra pelo hi(h'o~enio, não deram dando li constl'ulr li grandeza da na t.l'ansponar nllnerlos, reservas ne'Volta. Re.:lJnda. Hoje, Srs. Deputaclull, ainda resultados 5'ltlsfatórlcs. nossn nátrfa - ql!Rse sempl'e a pátria 28 milhões aum"nt.ana para 80 mllhôesm, luta naCloualJsta nf.o há de se fa- 'A substltulr.~o do m:tn~an~s llela~ dos s·ns tilhos. Nunca, nenhum na- de t.oneladas, tiradM de "árlospai-lar ,em (Tovêrno nem em· Oposição tel"'as raras t-',.m sl'do Olltra tentativa I 11 t ... t I" I - ct·neill em partidos, nlas em u11.lão do • c ona.. s li negou a ..on I' ..,1Iç:l.O os ses, e nós entre ..:amos o que Deus nosPc";). CO~t.l·" Í;S5:?S agentes lntel'natio· frnstrada. j'r1e notar que se trata de emigrantes ao nosso progresso. Até deu e que temo~ ob:lgaçâo Cie presel'­.lt:l'S que :>ubJ.'U.lffi uma pequenauu- minério mais escasso na natUl;eza t1orque, em nossas veias quase sempre! vaI"

. n o.. a e telltam, PClll aciulteração, peja que o próprio l1fano:anês, Não é de se' . ,. I'"";lfieação, p~ia fabricação da opl- corre san"ue de filhos de mltras na-, N' t" h "t'd d .. h j 'c1l1ÍlO, ú;,zr a n,)ssa mal'..lla. com este s,Jmltlr. pois que a substltulc~o ções, Habituamo-nos a. amar e esti- " ..o ,0 o If ;Jo. ll l1l li e. o e, oer.;;udo l'iCliculo. ue ,entar acusar de possa resolver o problema da escass~z. . .,. . , \..examlnar as ':;açofs uma por uma.CJllIUll.S.a. o; que ousam defender .J8· m.aI .0SbhO.~. ~e itallallC~~ japo~eses, das.'. empresas Q.ue e. ;,pll)ram o man-llj:et'l'~~'5 n:l.~l"r2.'8. como se Isso tos- Nada, pois, substitui o manganés, slrlos, POl':ugueses, alem,aes, "orna ganês,porque V, ~:n. està me adver.52 na co:npeVência daquela grei par:l- em produção fundamental ao desen- nossos u'maos sem restr;çoesde l'aça

". d.da. volvimento lndustrial de qualqUel' I)U de cl'edo, . Itlndo de que o !\leu tempo se findou,." .!Fallde verdade, Srs.Deputados, pais. Dllapidár as nossas resel'vas, Não conflmdamos. Tlorén{,:1.· :lção mas deS~JO. ao menos relaciona-las o

é ...Ie u':ol'rerà ~om o BraSil o Ipe na eSpel'ilnç:\ de que métoçl,1S. futurOS construtiva dos pais 'ti.êsses nossos !la- que passo a ta;'er:llC.,Heceu com choa. que, de exp<:lr-ta:,urpassoua Impo:taclor tia man- possam resolver a sltUll~ão é mais C:o tdcios, com a ação nefasta de (:er:os Estado de Mmas GeraIssa;:",.. O mal. deploravel, tal\'ez, e que imprevidéncin é crime contra a gl'upos econômicos estrangelros, com Companhia Mericlionillde Mlnera-lj:<e ue,se p.:..o ""nl1am flc::.do mJ.gu~ se~ura.nça nacional.. ã

ti ã H:rnas, United States Steel e tantas ç o.tremendas conZ,'Q a gran e naç· o nor- Não há pois prodllqií.o .de aço sem.. te a.nerrcana, pela ação nefasta de Dutra~ emprêsas;. clIjas atividades vão Companhlll Geral de ~Ilnas, Mine-

,..g1<11.> aos seus avemure1ros. E eu manganês. Sua composição no ~rupo ,ser examinadas pela Comissão ?arJa~ ra~ão Geral .do Bl'asil.nác g)s~al'1a qa~ nas piagas do Sul .ou do Xorte. pl.l;lesse ter acolhida êsse dos ferro-liga é'··imprescindivel. En- mental' de Inquérito, recentemente, Companhia de Mmeração Nova-ti-esp:.:'i'u d~ pU:;llacldade, Mas sO (la tra, também, na composição das ligas constituJda. É preciso que dessa Co· mense.U"la. ~J'·lção para· que él~s nâo ve- com elementos n€to ferrosos, oomo na missão sala. uma opinião q:.:c se im~ Usina Wlgg S. A.nha.:·, ,,' meml:J.rllr. a. áltel'ar, 11 des- metalurgia do aluminlo. nas ligas ce ponha ao Pais pela manirestação dQ . ~t. "!l' a s..),!ap.l'ltàaC~ ,"e to:J.as as Amé- "al'lamento, pela' Illan.Ifestac,..ão C:as ~letro-~ulmlca Brasliei.a S, A.r.:",,; c quz, l·"a!men~e, os' paises se- magné:l1o, na ind:ístria do ~ronze, do • ~J;<:11' r23peltaclos na, su.s, soberun:a. vidro. nas bater1ascomo elemento FÔrças Al'madas: pela manif:~s:~çào Companhia Slde,'úrgica Nacional.t..l.I'.~oa ~~c:u:na Guatemala, como a despolarizante e em cerâmIca. do povo, que deve vir à run como Companhia Belg·o-Mlneira.pe':~l'enaC~t~a.cu este ·pais· concineo- "tal qae e a aOS50. Pode·se assegurar que 90% da pro- exigir que cesse a 'polltica criminosa Companhia Aços Especiais Itabirll..

O Sr. último ae Cart'alho _ Perml- dução de manganés, é utilizado p::.ra de exportação indis;:rlmmada de Estado rta· Bahiat;;.,~~~:. V. .exa, està jlrCllun::lall;lo um Clns metalúrgicos, sendo os restantes nossos minerios.elllpOJ:!;al1,e í.scurso, Entretan~u, 10t::, aplic"dos·, .na ~ndu'stl'ia quünica Emprêsa de Mlnel'ação U:'andl.

,~ ~ Vou terminar, SI'. p'res:c1ellte, mas •...ente a. casa pal'a. () nO:lC11l1'l0 'aol. f Conlpanllia de Minas da Bahia.lm;tl'éma, o.m:lnll:l. Da l11ol11orlmpor- e para outros Ins. r- antes, quero mostl'al' ao~ Srs. Dep'l-tã:,~l:l para o~ ll1Le,'z,·es da Naç:i.o, As principais funções .do manganês tados 11 gravidade do assunto que Emprê~a Brasilpira de, Cromo.êsse dlsetU'~c el~Vla figurar nas man- no fubrlco do a"o são as de rem\ive- tl':l~o'o '1:.0, ccnhecim~nto ·do.Pals. Estado ao Espl.rUo SantocM:~s d~s JCl'l1:!is a fim de serem ~

;:.:):'~::lo; os Clmid~s, os !Dcautos e os dor do oXig~njo e a de agente' nfutl'a- Examitlemos as necessidades ela in- Indústria ",Ro\'ial" S. A.jn,~~lSC:~'lLes soúre o perigo que paua lizadol'. dos efeitos nocivos de impu- dústria nacional;"õ'ore o Pais. "'Ia~ os 81'S. DepuCad(ls d f d C6 f Estado de MatQ GrossoV~l',ncal'âo qlle a~enas o "Jornal do l'eza O enxo re e o s oro e que Procedendo-,e no exal!le dos dados

.. se encontra tan,o no mmét'lo, CO:'.10 Compallh:(l, Me:'l~l1onal de h!inera.-.t!"asíí" dará dzsLaque a essa oraç'io. no caI~'a-o. A "CI'm se 0"t"'n1 um aço estatlsticcs 1ol'Declelos pejo I,B,O,E. A . " d i. C. cutros t~:l'1S süeaciarão, porém, ""o ~"I ç"o, como snbarr,onelatal'la a, Soe e-

... nas !!lesmas paginas de sempre es- de al;;o qual!c111de. temos; Ida de BraSileira de Mineraçáo Ltda.'. ~:i1.pal'ão uma publiclelade permaneIl- ,

te qU os exploraoures do Brasll es~âo Conforme o. teor de manp;anJs, os I Produ- CO:1SU- <Sobramil).j11~nt.endo úlcimamente, com o objetl- aço-ligas e osaçosespeci::1.is ad~ui"· Ano ç;;'c ele mo MO" Território do ,.tmallá

" '.,0 de e:ltregar o monopóllo da expo.,· rem propl'iedades notáveis,como:-re- .aço.;, 'taç;;:; ~o minerio ao grupo "Hanna", Industrla e Come:cio de Minério(: Prceurer..1 os nobres colegas. amanhã. slstôncla ao choque. resistência me· 1954 1.148,009 57AOO : S. A. UCc:oil. ".;': 'll' yensa::nento d~sses da imp:'ensa e elo cânlcll, tenacidnde, dUl,ez:i., lilellloria 58.1Q·0 Estnào eto Ama.-071a

oC,l'ild'o. sôbre o. grande problema que a usinagem etc. 1953 1.162,000 ~ '" • ";'---f~ V, Exa .. traz ao nosso conhecimento, Os aços D.l11ang:ll1ês, del1.tl'eas ;;U:15, 1956 1.375.000 66.750 Mineração Bonfim.;;•.:, O. SR. roZl::B:O ROC1::A _ Muito '.">'III~ llo.l.:.'OUO :l.;:::rie de V. Exil. Inúnleras aplicações, são. tytll1za:losl~a PS57" '1.4.75.000 73.750!ndú1::I~rt~,:gv~~~~itO santo,~',.. . , !abrieaçilo til' tubos pal'R canhiJo. de !1958 1.5~O,OOO 70.500

O SR.PRES!DENTli:: ,co'.lra~a8,p:'cJ~~:is'~':1:e;,b'I':!:1'::'-! Estaclo' de Jl!atoGrosso -IJ'.rmllllào 1l01lemberg, 3~Secret<1-: t~s corta:1te:; er1:"':1.~'S n~':', s\Jk,l:.\': S~ o, f~,'p ns o:'e\",::s Qm nade- .. C)or.lplnlllla MeridlonW .de Minera:"

riO) -Ac!virloO ono:'..e oradol' de lIile 'll.illtt:nbo~ ec,,~.".mll1dUb al"llúa. .no~ 'l\idlIUlIU', a"ntt'Q'~ um Cl'itl'rlo I ÇhO.' ,j

Page 35: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

.------'------_.-'----

r.

)

u

d

'Iln

.n11

OBSERv.".ç.AO

2 .'\ Divl.·:'u de Geelc;,'n de r!·partamento !:ae:cnil de 1>1'0';.1­eao Mmel'llJ rixa H,I I! i.>G~'.IIl!)

de .c.mana, de l.i~Jr'~rtr j rú :'r 9n '·galJi'S cem teOl de 35 a ~~(~., ~al

Minas <:: ei ars. r,

1 - ?~~·I'\'a r;1~hal deminf:'ic <'~: n­Cl~S os dtst:'l os eC:l tec.vo­l"Ja;H1r : ce H; a' 45',;J, ••bttO .lJl)·... B7 .ü7L. 000.

I

I3CO.r.OO I

I,II.

SCO,OGO

1.500, :00

Ili,GOO.OCO I

,I

;, .010 I 15.000

10:OrlO a 20,000

11I.

i....................... · • .. ~I

IIJ

., •••••••••••• f I .TÓf"téS as' jazidaS

Cermina!, Car-hceira. Ca~!anhelra.. Penedo, Aqutno,<'~0111Cl.i(~ú e ..\1.a.cacü.$ '•.•••••••• , •• ~ ,' , ••..••

'rôd:.s a~ [aziaas

Lucas c outrasfazídas ..

II

1\.!·easdc.3. JllJ!ão, 0'11'0 P:'êtll, Grmelarela. !'21"1'a dOICurrar , \lllH'S uo sccorrc. ao KLl ~'~"ltR l:laru:ua, Ar-Iredores ClcLimâo, Hlo .l'll·àl'lCll~a, Alcgl'lU •••••••• 1

I

.DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seçh.l)__~ a:s

\ loUCÚ, .PA:-; J ....Z1DA. 'I RE'5Ef-1VA. "I 1.__.__ ._I. iI Mon'o da Mma, Pequen, õ:>ao Liollçalo, B:nllso,1I l'a1~a, etc , •••••••.•••••.••• '.' 'II IIIIIIIIIIIII,III!IItII

,II

Di~!r1to de Saúde

Sem1 do Cipõ

REOlAO

São JcSo Del-Rcl

Dlstrlto de Itabiru

Distl'ito de Lafuiete

Quadl'ilEi.tero l"enltlco

Terça":feira ·19..-s •

consmero lku.a.lm:'nte relevante for-I da Pl'oduç50 do ~4.lni.stério da A_.,,·ic·~I­nccer, d) acõrdo CC,l1 o que !'Iblícllram tui a, a nrcduc-o e experta()fio urasí­o servíco de Estan:"lcR do Min1~tél'iO leil a de míneríos ele .uanganés,como<la Fazendll e o Seniço de Estntlstiea segue:

-'

--f,

II

306.025\

257.752

313.391

r451.507

35·L921

255.745

237,253

247,851

1.72.264

168.905"

lGÜl02

231.417

193.505

203.542

249.233

231.385

162,529

212.507

311).843

918.01'1

247.115

275.552

236.843

189.003

95.550

20.IlS5

24.893

2.300

60.669

166.471

143.983

244.649'

149,149

142.092

293,318

1;2.212

141.253

149.896

i48.339

119.SOO

161.401

166.100

94.378

176.554

'260.344

79il..455

222,713

. 437.402

'~:l6 .241

Ano

1929

1930

'1931

1932

1933

193~

1935

1935

1937

1938

1939

1940

1941

1942 •

1943

1944

19~5

1945

1947'

1948

1949

1950

1951

1952

1953

1954

1955

1956

1957

68.121

t3.823

532.855

24él.774

205.• 725

513.737

275,694

340.706 .

2ES,671

5{;3.130

393,388

121.331

236.778

16U22

23S.S3l

159.229

157.295

leU2!!

183.630

253.953

173,941

15....870

122.300

20e.~60

.224.37'1

31l.8~2

. 319.825

241.823

34LB29

Em tcneladasExportação

I:êscle o In.cío da exportaeüo ate Ivemos consintam na menci rnuda pu­19;"(. o Bras:' .ia e.cportcu cerca de 1"5 .oucaeãc",illiJl16as de tons.adas, eacenao ao Sr. PresIdente, r têrmos c!êst,· M~r-.

ZSLE.;l,) de ,,"h,as GelaIS 11,5 ml.nôes. :lo são. a. entrega pura e: siniples ti,.dos qua,s ce.ca cl) 0,5 munoes p:'u- c.mnecín.ento de iezsas reverss.s :~

n:, ..a'.l d, Distrito ·de Lafalctc. lima ,ot~:Jcir. ezu angeír-r As nessasNot e-se queha uma tend"'nc'a ;\ necessidades Industr-aís nã no: ím- .

aumentar o ritmc de cxportaeãc e e põz no momento wr pjlll.ctã~ ínten- , .:3ignific~.ivu que, em 1957.. a exporta' se> de pescu.se e :n:tdiivel. ~!as' ~ ,,~r-·.,.;ç~.o . t~:,ha alcane1dOcifras )amaj, dade é que éste p:~no é re"lizr':'o,:1(1, ,:l~mgida.:;, nem por aprexima» '.0, ~01 me-ílda dos .inte; '~,ces .tlllní::~r.:t~.. pOl~outros C~"LOS. com acres'umo da 300~'. se "ren(~e p~~'tn;r.!~rio~ de .... exljf)rt~c~l)em re'a,;po ao ano anreríor , atual 011 oue venh-:» ser ex!>r>1't'd·o$.,

Todcs êstes Intcs, por nós c·n.ull- Sll'lCrdin:l-sc a vortace de pais à d~cíados e examtr.c-tos, cllcar,l que o outro. " l: I

parl~.mento se eonduza com a maioi'l Creio. por isso, s.er útll aqu:' "l:ar.s-brevícade, na vedic~çf'.(1 dcs f.ates Iercvcr palavra de '"1 .dos .nats dnl- ..denunciados à Çcmiss:lo de Iuquérito nentes brasu-iro.. Ruí BUjLlC,~ ·e:n.que palIe; multo t.em, salva1' o Pais ,ua "Oraçãeaos Meças". e c.u.:'.ela.de tão peri~oso. tr"m~. L'1spile osno,sos dirige,",:;. .

Obedecendo a .a(lvertência do tole- "A~Ora o que a'p"líticr, e li.rant~, SI', Presld~nte, vou co.nclUll". honr~ nós inà:c~m c 01,tra coisa..refer1l'ldo-me, de ;;)Qs~agem, hu de:' Não busqueme. o C"i1lÚi110 de vú,-

.aSlJect.:s igualmente lmportantes do ta :i. sit'.luefo.o ~oi: 11i~1. Guu1'domo-problemas. nos das pL'Oteçõe interr:aci:n9.1s.'-

Como ·se já não bastasse o célebre A?1l1ltele.~10-?0.~ das Invasões E?O-Aeórdode Washington, el.l que ~ ErR- nomlc:;:". \>I;:;:e:·.lo-r.osctas pJten-si! eontratoupor um "reçofixo de cias, absorventes e das raças e,,-CrS 100,00 a tonelada do minério de pansionistas".ferro para os EE UTJ. e para a Inf!'~a- .:F:inalmcnte, Sr. Pr~side!lte, qUc:O'terra, r~s:lveml:" a'lora, como fos- referir-n,e ao lmporio da HaIi'na que.,sçmos u~ 1= 'VO incaraz de adqUll"lr atra:vé~ .de manob:·as.....bolsistaS já soexpenêne!a, fazer .outro ,q.ue se c1:1l\- tomou "lrCprietárie de áreas l'~as el11 'ma: ('Acm'do AdmlIl,lst~a, -10 entre 9s ja2id~s no valor superior n 100 milhões "Estados Omdos do lraSll e o da Ame- de .dólares e máquina a obtençiío de ,',rICa do Norte para estudo e ap1'o\'ei- um põrto exclusiyc pal'a sua olJerar,fo•. :t'l~en!o dos reclll'SOS nimerals do Bra- sendo ainda certe ,<ue se apoCe:'cu de,~SlJ . - , . uma ilha sem. o prcnunciament", do.;

Transcrevo duas clausulas, oome se- Conselho de se;;'.Iranca Nacional. el)-,::gue: 010 já se div11lga e s~';'á aptlt'àdo pelll.·;j

"O Govêrnodos Estaelos Unidts da Comissão Parla;,1"lta~ de. Inq·lérito. .Américt! do Norte, por meio lo "Bt:- O Impér!o da Hanna é B,lgumacol- .]reau of Mines" co"Geol,glcal SUl'- sa multo poderosa que sees~ende ati'a-·vey". do Departamento do Interior. e vjs des Estados Unid"~, Canadá,. Aml!- .'o Govêrno dos Estados Unid.~ (k Bra- rica Latina, já. tendo provocado a."~sJJ. pai' mo!" do Departam~'o N'lcio- criação de comissão de inguérltO:loinal. da Produç~o Minel'al. do Minis- Con~resso Americano. 'têl:lo dn Agrk!lltlll'e, acordam em: Sr. Presidente, a exportação do

ai em fa~er uma estimativa das manganês. deve ser proibida,'. pr:ncl'"reser\'as minel'áis do Brasil por melo palmente no qlle se refere às rcsel'"ll.lJde estudos g-eolélllcos e mineraJó~icos de Miras Oerais, A exp:rtai;ãodoe, c~nl especial relêvo.. Os-dos princ1- ferro deve ser con'.rolada, dentro ..dll·>pais minerais Olt quefazelnp:u'te do Um regime de monopólio de O·oV~l'Dó-."comêrclo entre os EE.UU.' e o Br9.s11. no sentido de preservar as meltores',

~u~?;o~I1~~~r~~o~~lee~~~~:den~~1n~:.r~';isasn~.~o~:f.se~.S~~tran.uti~~..af;l:..~~.' .••·.i.·

dade no Bra~lI, !,ossam vil·.1I ser ln- oper.am no ·Br:~~I. ' •"1:oln;dos ne~sl' ce'11ércio. ni! futuro". ApoUtlca. de éXp~rtaçãode'mln~ .

"As I,lJVestigarões ffital' de contor- r1osdeverla. obrlglltôrla.:nente. ell~imidade como presente. f.cõrdo serllO vinculada to da 1ndustrl~e.i:ãC):,.dcomt:nlc~d~s ·para .efcitode .publica- Pais, M.tnél·10~ .devem.ser tl'ocidCllÍ~'1cão t1elo"Bul'eauof Mine" etlelo ~écUlc9. e~peclalizadaou 'equipn:nent\7. ."Geologlcal SU1'Vp.v" e ~eloD.N.P.M. lI1dusn·lal.· .. '. '.' -' -./:j011 por qnRIClU€l' d08:ÓI'gii.08·lnlere~s:l- Antecipo-me•. Sr. Presidenú~:.:§IIdos. Os' l'elat6rio~, em questão. se ,des.. oonc1l1s3es da .conlissio P.al;ln:01en~r

tin~rll~'~ r) \.!so ''',:cIt1s1'lo' dn~re81)er.t.l- de·. Inqul!rito.. 1I11r(ldel1'lnciar", co.,~~......:- ...;..__-:.__l.--'-_:..!--'- ----"--:....: -...:.I't'!S O~v~rnos. :l~é. Ql'e.~Jl'Os 00- cl'tnlmosa .Ii :cossa· at.ual' pclli~ic:\ ,~o,'

./::.,

1~S

1925

1927

1923

1924 1

1926' I,I

II Em toneladas~~ -'-_ ExpOrla~ç_ao_-:,__p_rodllção

19Ca t1901'"

190~ II

1903 I19M'.

1905 r1906 l1907 1,1905' ,

1909 I1910 ~

1911 i1912 /

1913 I

19a \

1915 r1916 \

1917 I

::: !1920 I1921

192~

Page 36: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

==Têrça·fe:r::.19

--= """49~O....'~. . OIÁ~iO DO CONC.~ESSO !'JAC/ONAL (S.eçãc 1)' Julho de U'60= :z:sz .azu::__ _ ===0__ ..:.c-_..".,,.,......,..,.~- ....=,..,,,,.-_......., ="""'=if"

IIm1nél'l~s e de se tremer o eoi.trôle D:;·<.to~a 0':01, em 13 de julho de CanliM:L o Projeto de Lcí n~ 310-B,1 çii.o c Ju:;tlça, transmite , teor dercompleto da expoL·ta;5<. c.J nosso UlC· 1SGO. - Ado~pho (]igliotti, Dirctor- de 195~: Projeteln~ 1.200-59, do sr. J~ellJ:':11l11l~1h~r ~Illél'io ue mang-anês e .ferre. Gel·:L1. Ofício n9 125-60 - A S. S~ O se· Farah. (Ref. CCJ n~ 4-6U). Ill.Illclçando !l:olltalmcnte o nosso de- PORTARIA N9 ~3 nhor Diretor da. DivIsfl.o de Aclminis- Oficio n9 150.60 - A S. Ex~ o se.lIf.lvo~vlmento I1ldustrlal. Resolve. de acôrdo com o s.rt. 39, crac;ão do Departamento Federal de nher ~arechs.1 Odyllo Ocn)'s. )J.Dj

O Poder Executivo pode e deve, ime- § 19 do ReJulamento da mesma se- Segurança Pública do Estado da Gua.- Ministro ela Guerra. - Atende P. ~o',dlll.t:l.lncnte, intervir, neste setor da cretaría, designar Yolanda. Mendes, Llabs.ra - Comnnica a jsosse e exer- Iíeltação da .comissáo de Cons:ituhi)roouçào nacional; para. prea•• var o Oficlal LegislativO, símbolo PL-O, para cicio do Sr. Henrique da. Conceição cão e JUlItlça, transmite DtCOl' da11lterêsse dJ Pais, comprolnetldo pelo Junior, ex-guarda-cívü désse Depar- Projeto n9 1.112-59, do Sr. Arnaldtcesanno de uma líberalídade queven- secretariar a ccmíssãc de EducaçÍlD e camento e 1l011c1ta li Diretoria Geral Cel'delra. (Ref. CCJ' 5-60). I«e o futuro da Pátria. aqul10s de man- Cultura. A remessa da guia de transferência de Oficio n9 157·60 - A S. Ex~ o Se_J;anês e ferro e nos redue a sítuaeão Diretoria Geral, em 18 de julho de vencimentos. e pasta de assentamento Mor Dl'. AntOnio de .Barl'.·.; (,;:trva,de uma colônia com buracos e sem 1960. - Adolpho GIglfoW, Diretor· individual daquele servidor. . 1110. O.D. Ministro da A~l'l:Ultu,·a """\perspectiva industrial. Geral, Oficio n9 125-60 - AS. Ex~ o Se- Transmite o teor do Projeto n~ 1. 203t

!lembrai-vos de que os mínéríos não PORTARIA NQ 44 nhor Senadol' Cunha Mello. Primeiro de 19J9, atendendo à. sollcitaçbo ClIld~1) se-mnda safra. Resolve, de aeôrdo com o art. 39, Secretll.rio. do S.?nado Federal - En- Cumlssão de Cous.itulçlio c JustiçJ,.

Sr.' Presidente. sendo sincero. fui I§ 19 do Regulamento da mesma. Se- camínna o Proj~to de Lei 119 223-B, (Ref. CCJ 6·60).recüsta, Nada. disse que não tenha cretaría, desígnar Alberto -do Nasci- de 1959.· Oficio n9 158·60 - A.S. S~;~ o sé~prcvado exaustivamente, com dados e monto Gomes de Oliveira. Oficial 1.e- Oficio nQ 127-60 - A S. Ex~ o se-I nhor Dl'. José Paulo Viana, M.O. DI.est:\tfsticas. .1 gl5lativc. simbCllo PL-8, para ter sxer- nhor Senador Cunha Mello, .prilnCirC1l'etor do Departamento de T"'lc!one:l

n.seíc que, na transitoriedade da. ciclo na. S~ção de Sinopse. da tnre- Secretário do Senado F~deral - En- da NOVACAP _ Solicita insttlJaçâomínha permanêncía nesta Casa, fi· toda de Comissões. caminha o Projeto de Lei nQ 2.931-B. de teierone direto no Qabinete da...·Ll.que o prsnúncía de que talvez não Direto·..ia Geral.· em 18 de julho de de 1957. . derança da UDN nesta Câmara. ,seja reeleito. talvez não volte iI CA· 1950. - Atlolpho Gigliotti, Diretor- Oficio n9 128-60 - AS. Ex' o Se· Oficio n9 159-60 - A S. Ex~ (l Se:./mara, As poderosas fórças econômí- Geral. nhor Senador cunha M~1I0,Prlme11'0 nhor Marecho.l Odyllo Denis. D.O.eas que me combatem poderão der- PORTARI... NQ 45 êecretárío do senado Federal - En· Mínlstro da Quel'l'a. - Atende ti. so-rotar-me, mas não destruirão a m1- . caminha. o Prç>jeto de Lei nQ 4.830-B, líeítaeão dEI. Comlssl\o' de consntuí•

. nha fé, nem o meu ideal. 1'. o que ê Resolve, de acôrdo com o dLpostc de 1959. cão e~ Justi"a trnnsmítíndo o teor do" • d t ...· 1 t I n(J art. 39, ! 19• do RCll'ulamcnto da Of' I Q 1~8 A 60 A!': S' S ~ •.mel..or, serao erro a",'lspe o pa r 0- masma Secretaria. destznar Jovellna )C o n • - - - ". . o e-: Projeto n9 1.637·60 - Ref. CCJ .nu-

t1smo dos brasileirosc:JJa represen- .- nhor Chefe da H Pagadoria do Tc- I mero 7~60.ta • t C ""e n Mendes de Carvalho, Oficls.l Le:;isla- N I I A . t d .ç..o. nes 11 asa. sempre sO\aJ, os th'o, simbolo . PL-O; pal'3, substituir a souro ac ona - utorlza eu rega.; Oficio n9 160-60 _ AS. Ex. o se";momentos maLs graves, colocar o in· Chefe de Seção Financeira da Dire- documentos a~ portador Sr. Thale. nhor. Marechs.1 Odyllo Oenys. D.O•.teri!sse dll Pll.tria acima. das· eventuais Pinto cl:l Rocua. referentes a vencI- MiniStro d& Guerra _ Acende a. so-divergências, unJndo-se oposlçlío e !lO- torJa de C~ntabllldade em seus impe- menta.s de funcionários desta Repar- lic'taç"o Comissa·o ·de COnstl.tUl.-·"ê d llb " bi ''''ri dimentos eventuais, a. partir de 19 de ti li ,,' i t· .. .....• rno, em e eraÇues Svu ·cas. julho.· re"s.pO!ctPl'VnOra rez .....ar ~ar o pallamen 0ç!o e Justiça. :solicitando aullh~nr:a. a.• Guardem os nossos IIdversáriO\'i esta .rrande verda.de. Diretoria Geral, em 18dejulho de OflClon? ]~9-40 A S Ex. o Se- re,spelto do Projeto nQ 1.574-60. .

1960. - AdolpTlo Gigliotti, Diretor- . • - . . , Oficio n 9 161-60 ~ A S. Ex~ o Se':'A continuidade da luta naclonalls· Geral. nhor s:naclor Cunha Mello. pr:.melro. nhor Marechal Odyllo oenys, D.O.;

too nuncs. foi Inten·ompida. nesta Ca· Secr.etó'Ilo do Senado Federal - En- Ministro da GUerra- Atende à so~tia. pela nil.D reeleição de algl.UlS C\os DIRETor, '.A. DO EXPEDIE~'T.E ~tullnha O Projeto de Lei.n9 3.B81-B i11clta.çãQ da COm1sllâo de ConstLLÚçáolieussoldll.dos. Os que passam à. le· II e 195B' Q .. . • . e .Just~a. transmite o teor do Pl'ojeto.serVll são substltuidos, por outros que; SEÇl.O DE EXPEDIEN1E Ofielç> n 131-60 - A S. Ex. o Se- n9 837-59. pecUn'::l) Informaçôes l1, l'eS4·nlio raras vezes. com mais tiroclnlo. nhor Senador Cunha Mello, Primeiro peito do mesmo'não deixam nunca que a bandeira dos RESENHA DOS OFíCIOS EXPEDI- Secr.etário do Sens.c1o Fedfrs.1 - En· ottc'on9 162··60 _ A S. Ex!'· o Se..'nossos Ideais conheça o p6 dláderrota. DOS NA 1~ QU1NZENA OEJU, d~m{ffJ9a. o Projeto de Lei n9 1.100-B, nht>r Almirante> Mataso Mala. D.)).'

Sr. Presidente, que .nesta. transito· NHO DE 1960. ·Oficlo· n~ 132-60 A S ~~ o Se. lIitlnistr<J às. 114adnha.- Atende à 50-tledade nesta Casa flq.ue a. certeza - é _. ....., • '" . IIcltaç:l.O da. CO'l1:ssao de ConstitUl.-talve4 não 'sejllo reeleito vc.lte à Cã- Oficio n~· 112-60.- A S. s~ o Se- nhor Jos -a .110. Vlanlla - M.D. Di~ çlJ.o e Justiça, solleltando audiência· ...:mll.ra. as fOrças econOmlcas poderão nJlor Diretor Geral do. Supremo Tri- retor do D.par.amento de Telefones respeito do ~ojetonQ 637.59..:co:nbate.r-me _ mh'Jha fé não mor- bunal F'eC!er~1 - Atl'!rl(l..ndo à con- - NOV~CAP_ - SOUclta·provldêncls.s • _ .~ . (.,re. porque aqui existem homens . co- sultll, Informa que o critério. adotado para insualaçao de dois aparelhos te- Ofiolo. n9 163·60 - Ao S. Exfo o' Se..mo os que me apartearam, e os Inte- por esta Câmara, para P~=:Jto dos lefáIJicos. um no Gabinete do Dlre- nhor .Briga4elro-do-Ar Francisco. de~sran~es do gl'1.\PO naclonaJlsta. que vencimentos. em àôbro dos fune~onlÍ- tor de-Orçam~nto e. outro na Sala do AsslS Corrêa de Mello, D.O·. Mllllstrotêm realment,e sabido manter alta. a rins.. e3f:B sendo feito de acõrdo com Ple~r1o da ~.omissao de -prçamentu. da.. Aeronãutilla. - Atende à 1I011cita4

. cl.efesa. dos interêsses nacIonais. a data de chegada a BrasUia. _Oficio n9-134-60 - A S. S' o Se· çáo da Com1B8llo de COns~ltulç!io e· Termino, oonfiando. mais uma vez.. Oficio n~1l3-60 _ AS. 5~ o Se- n1;o:. Dl'. José Paulo Viana, M D. DI. Justiça.,· solicitando audiênCla ". res~nas fõrçB:l democráticlI.S. na. moclda- n110r 01'.' José Paulo .Viana, M.D.t'e.o; .do Dep~rta~ento ~e Telefones peito do Projeto n9 837-59.de estudantil, no povo, que mais uma Oll'etol' do Departamento de Telefo. - J:jollelts. ins.llla~ao de 1..lefones, rei- Oficio n9 165~6D - A S. Ext o SC4'tez sairá vitorioso da nossa .jornada nes _ NOVACAP. _ Solicita liga- terando. os têrmos do Oficio 119 48-001 0001' Dr. Banos Carvalho, D.O . .Mi~,em defesll. dos nossos :n1nérlos, (Muj. çt\o de telefones com 'Orlorids.dena.s de l~ oe maio. 1Úlltro da. A~cult.ura - AtencIeà..s~-to 'bem; muito bem. Palmas. O orll- Dovas sal~ da Presldencia da.Cl. OfIcio n9 137-60 - A S. E;x. o Se- i1C1tacáO da .-omlssão de constit:l1çaodor é vit'amente cumprimentado). cnara. nhor Or. antônio Jorge de Queiroz e Justiça, sollll1tal1do audiência a re6-

0([0'0 1l·1~4-lm ;;. A SS~ o Se- g~c~P~~~ê.d;Jt~sl~e~:ns~~/~~t~~ peb~c~ n;r~~~~On:~4~8:6~x. o Se..SECRETARIA DA CÂMARA ~~r Or. J'QS! P~ulo .'Viana.. M.D, dustriários - Comunica, de ordem do nhor Dl'. Baptlsta ~amos. D.D. UI.'

DOS DEPUTADOS O.letor do D~P3HlUllen.o de Tolefo·Sr• Pre:;idente. que esta Secretaria. n!stro do TrabalbO,lnd(lstrlae Co~. ... :tiiodeN:;~~~ c;m ~~~g:'~old~t~~ nAo reauisltoll os mvidores ",Ene;n· mérclo - Atende à solicitação da Co~

A~os do Sr. Diretor Gerál Gabinete da 1~ Vice-presidência' nados no Ofício .n9 00.10-11150 do aWsllo de F1n&nt;a.s, transm'te o teorOficio nQ n5-60 _ A S s~ o· Se. m~s .de m~io p. fmdo. • do Projeto n9 4 .•3~7-58, pcd1nd.) lufor..

PORTARIA N9 tO n110r Dl'. MOaC\T Gonte . de Souza OflCio· n 139-60.- A S. Ex'. o Se. mações a. leSPeJ.to do mesmo.'• I' S , nhor Dl'. Mauriclo Chagll.S Bicalho, ;

ReS!'lve. de acól'do com o art. 39. O.D. Pres.dente da. NOVACAI> - So- D D Min.lstrodll Fazenda· Atende Oficio n' 167·60 .;" A S. Elt(' o Se~.119 do Regulamento da mesma Se- licita prO\idênCI~s sO~re o!arnecl· soilcitação da. Comissão -ele cOlllltltul. nhor Marech&l OdyliD Deny~, D.D.,:cretar1ll., tomar semetelto li. port8l:1a menta, a. esta. Se~retarla, de dez (10) ç90. e Justiça. e t~onsm1te o teor do Ministro de Estado da Guerra. - Aten.:n9 38. de 11 dD corrente més.que d!5- transformadores de 200 \VlI.ttscada um. Projeto de Lei nf'i 107·59 do senhor de li. solicitação da. Comissão de FI·.Ile~ou o Bibliotecário. simbOloPL-8. Oficio n9 118.60~ A S. Ex' o Se· Deputado Sylvlo Braga . . os.nças, tranamito o teor OI) Projeto!Wll.:lhington José de. A1melda.Mou~. Mor Sena:lorCunha Mello. Primeiro .Oflclo n9 151-60 _ A'S S' o Se- 09 4.558-58 e .pede audJênc:a /l l'eS·,l1aa funções de Chefe SubstltutQo da secretário do Senado Fec1era.l- Ell~ nhor Diretor do Depa.rtainento <105 pelto.. .. I

,l1seção de Referência e C1rculp,ç!o da caminha o Projeto de Lei n9 V13~. OOtrelos e Telégrafos de BrllSl1Ia _ . Ofioto n918B-8D - Ao S. Ex~ o se~1·D!retorla de Biblioteca. de 1958. ... . Solicita providências para ser regu. nhor Dl'.Sebaatiâo J?aea de Almeida.

;-. Diretoria Geral, em 18 de jUlho de Oficlon9 117-60 _ A S: Ex~ o se- tar1zada. a entrega a qomfcfilo da cor. 0.0. Ministro da Fazenda - Atende~. - Alfolpho Gigllottl, Dlretor- nhor Senador Cunha· Mello, Primeiro ~espondência dos Srs •. Deputados. res. a so'.lcltaçio da. Comlssã,ode cor:stt.:rpera.l. SecretáriD do Senado Federal - En- oõQt.!.vaa fam11lase funcionários desta. tuiçti.o e Justiça. transw.UD.Clo o ,·eorI . PORTARIA Nq U caminha o Projeto de Lei n9 354.B l$pe~~ts.rla . do Pro1eto n~ 1.835·60 e sollelta in· i -I . de 211119.· . . . ' Oficio ui> 152-80 _ ).S, S~ o Se. formaçOes-a re&})elto do mesmo.. . I

~esol"e, de acOrdo com o art, 38•.. Of1clon' IlB-80- A S. Ex. o Se. nhor Chefe da. Ovislio de Trânsito do. Oflco n9 189.60";... A S E..~~o Se..!~ .19 do. .Regulamento da m~ Se· Mor. senador. Cunha Mollo. Primeiro Distrito Federal - Apresenta o fun- nhor Dr. Sebutlão Paes de Alnleida..1~etarla, dlaPel1Sllr o Blbl1otecár1o•.Becretér10 elo Senll.do Federal - EJ1- clonârio desta Secretaria, Ivan de. S11· 0.0. Ministro· de Estado da (l'azenda'

1l1~~at~~a,":t:h1?u~~.Jq~; ~~ camlnha..o Projeto de Lei n94.~08-B velrll Lourenço. oue deve submeter-s~ -At~m~e to. sol!cltaçll.o· t1~. CCm1ss!lo~...... de.J15B.. . à prova de ho.bllltação pll1':l. motorista de Cons(;itulqio' e. Justiça e transmite I

exercendo de Diretor 5ubst1tutct ."...c10 n9-122·60 -A S. Ex",· o se- nell8i DIT1sI\o. . .. I) teor lo J?mll!to n9 1.5~3.60. sclicH

D~~~coea. a:r 18 d 'u1h d 1..... nhor Dl'. Oswaldo Mala Penido. Che!e OficIo n9 154-60 - A S. S. o Se- tando intormaç/ies SObl'e o mesmo. .lre ra. !. e3 o~· P..... l!.o Gahinete CivU dllo.Pre31elêncla da nlw1'01'. José Paulo V1anll.. M.D. Di-· ... . . ."AàolPM GJgliotU, Dlr.tor-GtraJ.·RepúbliCA -Encaminha Projeto de retor ctoD~'lllrtamentodeTe1efones Oftclo n9 1~0·80 - A S. Ex'" e Se..

... ' PORTARIA N9 ta Lei da ConaressDN'aclons.J.à 8:lonçãCl. 11ll.. NOVACAP _ SoUcita prioridade nho~ Doutor Francisco Blca.lho. D.D.",-".:. .. . . OfJc:o n9 122·.40·60 - li. B. !.'t'. o para lnsts.Jacfto de telefone na. resl. 1"l'es.dente do- Bs'lcO do ~:lUI.-

Resolve. de l\cÔl'do com o diJpDato ,SI'. senador CUnha. ueno. Prlme!l:'o d&ncia. <20 Sr. Deputado José Diaa Atende à. 8011c1ta.çl\O da Cemlssio. de. o art. 31. I 19• do Reglllamento da lecretirio de' senado Pedoral ....; Co. de Macedo. .. .. Conetltlllçlo· •. 3ustiça. t1'l:onam.i'o o

esma Secretirla. c1JaPeNar. • ]lO- 'munlca remesa& do Projeto de Lei nó. Of1elo n9 155-60- AS. 8'" oStl. teor do Pr01eto :119 1.673-60 e pede lU..110,0 Ot1clal. r.ei~ti'O. almtiOlo 'mero lSO·C, de 1959. li. 811.nçlo. ·.nhor Dr. Guilherme Arll.lllo. M.D. diênela. a rtmpeito do mesmo. l'.s. A1I:lerto NllICimento· Qomell cl. OficiO'_n9 124-60.-.11. ~. l:x. o ~. Dlretrrt- der D~~nle"lt,l)' JtcIminllltra-' Dh·etorl. do, ExpedIente, .l'1n llII ~

l1'~lra, dtl6 fup.çiles de SecretArio de Mor Sen.:dol' t:unha Me~o. P,·lntelrol· t!':o.do ~Se=vlr(\ .Puol·~o .- Atcn~~ à junho de 1900. _ l.v.clUc·Amal'ín~Sl!Io 40.~uc~o e CUlturlh . Secretário do Senado FeCiel'al - En., s~!icit~~:::) ~::'. C;::.:!:::;;(~de C~r.:~ltul· de OUlletrcz.-. ..

Page 37: 00 BRASIL., DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19JUL1960.pdf

DI~RjC ~;). CONCRESSO NAC1C~AL..........DIRETORIA DO PESSOAL

Seção do Pessoaí

SuB-CHEl."!: DA PO~::T,~RI,"'· SíMBOLO PL-lt

Tempo de 3erviço até 19 de t,orl1 de 1900

11· 4-GO

.'!i

Data do ingressoI Fa.ltas, licenças,

na classe 1I ouafastametito'I ,

ou cargo I na cl:l.SSC ou cargl»I i-I ;"

14.m

serviço

público

T~mpo de Serviço

I.~Cl:lS:lc I Serviço

ou\

públicoCargo federal I

I I

! I, I9 I 1U16 I

! II

'I

1,----~z_

~ ..,..Abd.1all d.a Hola.nda.

"Diretoria do Pessoal, ·em 22 de junho de 1960. - Luacy Maciel Neit% Oficial Legislativo - Símbolo PL-8.- ttevza Mac/larto Ra.Y1nllndo•• Châfa·4. S~lio do PessoaJ.. _ Visto. FranciscO Se'bastlQo Maestra!I, Diretor•..

PORTEIRO - SíMBOLO PL-7Tempo de "erviçl) ':lté 19 de abrl] de 1960

.....•

Faltas, licenças,

11)- 9-57

11· <l-GO

.'

ou cargo

n9. classe

- Neltza ~[achado Ilaymllndo,·Che1e

IDala do ingresso II

I1 I' ou afastamento

I ,I na classe ou cal'gl)I

I I

II

Serviço II Serviçopúblico Itederal 1 pitbllco

I

11.348 11. 348

9.3s-! ~.35!

Tempo de seevico

Classe iou 1I

ICa.rgo

i I

953 '1I

.' 1# I

I

I

ri-

~..:'1 'I

NOMES

~. "

DireoorIa do Pessoal,· eDl·22 eleJl&I1ho de 196~. - LU/ICJI .IItaclel N,lva, Oficial. Leglslatlv." ...:. Símbolo PL-8.d~ BeçAo do Pessoal. ~YJato. Fr'llldlco, Sebastl40 Maestr(llS, DIretor.; ..

C'·

AJUDAN'I'B DE PORTEIRO - SL~BOLO PL-II

1: Tempo da Ilerviço até 19 de abril de 1960

'I_.80

113 '

IIII

IIIIII,

~{1

,'t·1-48.

2· 9~43

S·11-51)

2~·1l·51

11· 8·~

3·10·51

3-10-51

\

9· 5·53

'14. 1.st

23·'t·S'

~- 11- 4-60"''',

I,Da.t& do ingresso I Faltas, licenças,

I -na. classe I ou afastamento

QU cargo lua classe 011 car~~II

Serviçopúblicotedera.l

I

lU57L

I12.150

9.037 II

8.0381

12.667 I

9.20! II

10.673 II

.12.313 I6.838 I

10.211 I8.727I,•

212

'.1111

" 3.371

1.'1l!

I~ j' Tempo, de Servlç. 1I

.j\ ~~~. I -"I ' Oargo .1 público ,

Júlio Alves ,S1nl8e.s •••••••••·•·..LU.•• :.·. '," .:U:l:U:O:.....:.... u.n; :ro·.' •••. ~ .;a:••

Armando de Miranda Dowsley .....-.... ;.·.~..~:•."u:n'••:« .IXJ:O:••,'.

Gede011 'Rodrigues Pereira ai, ...... ·•.•:t;u·•• f.·~· •.• J.:.;.·...'!.I:t,;••••••.••:a:t;.;._••• ~. 1,."J ,'I.

Je~ônimo Ruflnode AlmeidA. '•• '•.•.•9 , .; ',:.,., ~.,••••• :••,t:t:I~."".'1:1".. ,~,;.... ,.-;""'i.'"

J'oAo Antônio de Limà ' ,•• -••••• I'n'·.· '.·.· TI~r'·.I,~ '••••. . ... , ' __.,:' . I

.... -

,Al·thur, da CoSta-Oliveira" ......'...~·J,un:e ,:.•••·.'.:L,;;...~••• 1'1.-.". n- ••••.••••'•• '

"DIamantino _Pereira" Cord.elro •-. "~':I":'~" ••-•••'• .-•• ,.:.',•.•~•• '"I:' .... u •• '., ••,.'~ ••

;Dlretorla do Pessoal, pm 22 de junho d~196G. "'LuaclI Maciel Ne!va,Oflclal LeglslaUvo- Silnbolo PL-8. ':" N.~zc.M~~a..do RaY7ll11nrlCl, Chefa

di S~ão do .Pessoal. - ~isto.Franclsco S:bastl40 MClutrali,Dlreto)_/ . . ..