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1 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE TOLEDO COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL MARECHAL CÂNDIDO RONDON 2012

ESTADO DO PARANÁ - …€¦ · Em 1967 através do Decreto Governamental nº 3125, a ... no ano de 1983, ... Reconhecido pela Resolução nº 3192 e Parecer 219/91

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ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE TOLEDO COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL

MARECHAL CÂNDIDO RONDON

2012

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INTRODUÇÃO

Para manter a Escola em constante reflexão e discussão de suas práticas,

faz-se necessário construir o Projeto Político Pedagógico para a busca de

alternativas e métodos que atendam suas especificidades e níveis dentro de

perspectivas sempre atuais.

Nesta perspectiva a reflexão e discussão sobre os problemas da educação e

sociedade, principalmente àqueles que se referem ou interferem na Escola devem

estar em pauta, para buscar possibilidades de intervenção na realidade em que se

apresenta. Desta forma visa a transformação da realidade social, econômica, política

e cultural, exigindo a articulação da participação de todos no processo educativo,

construindo uma visão global da realidade e dos compromissos coletivos, tomando

como base o trabalho pedagógico escolar enquanto processo de construção

contínua, destacando que isso implica numa construção inacabada e em constante

reelaboração.

Este projeto busca um rumo, uma direção. É um instrumento que tem uma

intenção coletiva, que busca uma articulação ao compromisso sociopolítico e os

interesses reais dos envolvidos “tem compromisso com a formação do cidadão para

um tipo de sociedade”. (Veiga. 2005, p. 13).

A intencionalidade do Projeto Político Pedagógico deve ser estabelecida pelo

coletivo da Escola para que a efetivação desta aconteça e possibilite o

desenvolvimento de um cidadão participativo, responsável, comprometido, crítico e

criativo, e desta forma a escola ultrapasse o papel de repassadora de conteúdos.

Dentro da legalidade, a elaboração do P.P.P. está amparada pela LDB

9394/1996 especificamente nos Artigos 12, 13, e 14, os quais serão descritos

abaixo:

“Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as

do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;

Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:

I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de

ensino;

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Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do

ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e

conforme os seguintes princípios:

I - Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto

pedagógico da escola.

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” – ENSINO FUNDAMENTAL,

MÉDIO E NORMAL

RUA MEM DE SÁ, 1615 – CENTRO

MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PARANÁ

CEP 85960-000 FONE/FAX: (045) 3254-3229

E-MAIL: [email protected]

SITE: www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br

A autorização de funcionamento do Estabelecimento é de 1978 através do

Decreto nº 4620, no DOE 20/02/1978.

O reconhecimento do Estabelecimento aconteceu pela Resolução nº

2256/1982, no DOE 30/08/1982.

HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO

O Colégio Estadual "Eron Domingues" – Ensino Fundamental, Médio e

Normal, sito à Rua Paraíba esquina com Mem de Sá, nº 1615, na cidade de

Marechal Cândido Rondon, Estado do Paraná, foi instalado no dia 4 de março de

1958, com 48 alunos, recebendo o nome de Escola Normal Regional "General

Rondon", tendo como Diretora a Prof.ª Cely Ferreira dos Santos, a qual permaneceu

até o ano de 1959. Nesta data foi designada a Prof.ª Isabel Schwab, substituída em

1960 pela Prof.ª Lenira Ternes. Em 1961, foi designada pela Portaria nº 2899 de

17/05/61 Prof.ª Nélida Rodrigues Sampaio Heidmann, para dirigir o Estabelecimento.

Em 1962 por desistência da Diretora anterior, assumiu a Direção a Prof.ª

Idalina Joana Vianna Guzzoni, designada pela Portaria nº 963 de 23/03/63, sob a

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Direção da mesma, baseada na Lei 4978 de 05/12/64, a Escola Normal Regional

General Rondon, passou a chamar-se Escola Normal de Grau Ginasial.

Em 1967 através do Decreto Governamental nº 3125, a Escola foi

transformada em Ginásio Estadual Marechal Cândido Rondon.

A partir de 1968, assumiu a Direção a Prof.ª Clara Perci Morais de Oliveira

que exerceu o cargo até o início de 1971. Na ausência de direção, a Inspetoria

Regional da 58ª I.R.E. designou, por ordem, os professores: Ilone Lerlita Zart

Cassel, Noemi Strelow e Ilmar Priesnitz para responderem pela mesma.

Em meados do mesmo ano (1971), foi designada pela Resolução, 2626/71 a

Prof.ª Catarina Iurkiv Gomes, que no início de 1973, passou o cargo ao Prof. Dilmo

Antonio Bedin, designado pela Resolução nº 222/73, o qual permaneceu na direção

até o início de 1975. Durante sua gestão foi construído e inaugurado o novo prédio

do Ginásio Estadual com 24 dependências, sendo 12 salas de aula.

No ano letivo de 1975 o Estabelecimento registrou 1.208 alunos matriculados

e 41 professores lecionando na Escola, sendo Diretor o Prof. Lauro Pedro Gasperin

até o início de 1976.

No biênio 76/77 Nelson Astor Pooter dirigiu os destinos do Estabelecimento e

sob sua direção foi construído o Miniginásio de esportes, com a colaboração

exclusiva da comunidade, bem como, foi a época em que houve um movimento com

alunos, professores e APM, para a mudança do nome Ginásio Estadual Marechal

Cândido Rondon, onde através de uma votação foi vencedor o nome "Eron

Domingues", entre os nomes: Cecília Meireles e Clarice Lispector, passando a

designar-se: Escola "Eron Domingues" – Ensino de 1º Grau. Com o advento da Lei

5692/71, foi feita a Implantação da Reforma de Ensino, para o 1º Grau, através do

Parecer 038/77.

O decreto 4620/78, de 04 de fevereiro de 1978, aprovou a Reforma para o 2º

Grau.

Durante os anos letivos de 78 e 79 foi Diretor do Colégio o Professor

Tanguemar dos Santos, e, em 1980 com a saída deste, passou a dirigir os destinos

da Escola, a Professora Clasi Maria Schio, que permaneceu na direção até

19/05/83.

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Através da Resolução nº 1966/82 de 22 de julho de 1982 foi autorizado o

funcionamento do então Colégio Estadual "Eron Domingues" – Ensino de 1º e 2º

Graus, resultante da reorganização da Escola Normal Colegial Estadual Marechal

Cândido Rondon, com a união da Escola "Eron Domingues" – Ensino de 1º Grau,

tendo como finalidade ofertar o Ensino Fundamental Regular (5ª a 8ª série) Ensino

Médio Regular. Como aconteceu em todas as Escolas do Estado, no ano de 1983,

também no Colégio Estadual Eron Domingues houve eleição direta para escolha dos

nomes dos professores para comporem a lista tríplice.

A partir daí passou a dirigir o Colégio o professor Ilmar Priesnitz, mais votado

na eleição direta.

No mês de novembro de 1985, houve novamente eleição direta, sendo eleita

a professora Ilone Cassel, que na época exercia o cargo de diretora Auxiliar,

passando então a assumir a Direção do Colégio – permaneceu até 1987.

Em 1988 Prof. Tanguemar dos Santos retoma para a Direção do Colégio, dessa vez

indicado pelo corpo docente, uma vez que se encontrava vago o cargo,

permanecendo até o final de 1991.

Neste período com base na LDB – 5692/71, foi criado e implantado o Curso

Educação Geral – Reconhecido pela Resolução nº 3192 e Parecer 219/91.

Implantação Gradativa desde 1989.

Com a orientação da Deliberação nº 041/88 que propõe a Reestruturação do

Ensino de 2º Grau Noturno, dando ênfase ao Ensino Profissionalizante, e, do

Parecer nº 340/91 foi aprovada a Implantação da Habilitação Auxiliar/Técnico em

Contabilidade, que fora Reconhecida pela Resolução nº 6457/94.

Em 1992 retorna à direção do Colégio o Prof. Ilmar Priesnitz indicado através

de lista Tríplice, permanecendo até 1995, desta vez com o Prof. José Leonardo Pauli

na direção auxiliar, período caracterizado pelo aumento considerável da clientela,

num total de 65 turmas com 2.415 estudantes.

Em 1996 assumiu a direção o Prof. Harraldo Altmann, com o Prof. Joel

Weçolovis na direção auxiliar eleito por toda a Comunidade Escolar, sendo reeleito

em 1998, permanecendo até 31 de dezembro de 2001. Neste período iniciou-se com

Informatização de vários setores do Colégio. Prof. Joel Weçolovis permaneceu na

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direção auxiliar de 1996 até o final de 1998. Em 1999 o cargo de auxiliar de direção

foi ocupado pela Profª Elaine Magda Rheinheimer.

Observando a LDB nº 9394/96 e a Resolução nº 3120/98 da SEED o Colégio

passou para seguinte denominação em 1998: Colégio Estadual Eron Domingues –

Ensino Fundamental e Médio, bem como, com base na mesma LDB passaram a

serem extintos as Habilitações Profissionalizantes, com Implantação do Ensino

Médio único, com o objetivo de proporcionar a formação geral do estudante,

assegurando-lhe a leitura e a interpretação do mundo, a compreensão dos

fundamentos científicos e tecnológicos do processo produtivo, a relação e a aplicab

ilidade do conhecimento no cotidiano, a preparação para o mundo do trabalho e a

vivência plena da cidadania.

O ano de 2002 foi marcado pela administração do Professor Ilói Schöne na

direção e da Professora Cerlei Beatriz Zeuckner na direção auxiliar. Como as

dependências do Colégio haviam sido restauradas em sua totalidade, foi

empreendido esforços no sentido de fomentar campanhas de conservação das

instalações. Um fato que marcou esse ano foi a visita do Governador Jaime Lerner

para a inauguração oficial da restauração das dependências, da construção da

Biblioteca e do Laboratório de Informática.

Em 31 de dezembro de 2002, o Prof. Ilói Schöne solicitou afastamento do

cargo de Diretor, representantes da Comunidade Escolar se reuniram e solicitaram

que a Profª Elaine Magda Rheinheimer assumisse a Direção do Colégio juntamente

com a Profª Cerlei Beatriz Zeuckner na direção auxiliar, em 2003. No final deste ano,

Profª Elaine foi reconduzida ao cargo de diretora através de eleição direta da

Comunidade Escolar, desta vez com a Profª Clarete Echer Spohr na direção auxiliar,

assumindo a responsabilidade de dirigir o Colégio, em 2004 e 2005.

No início de 2004 foi implantado o uso da caderneta escolar por todos os

estudantes, nos três turnos, para que houvesse controle da freqüência, como

também uma comunicação diária entre a Escola e a Família.

Atendendo ao Decreto Governamental que orienta a eleição para Direção nas

Escolas Públicas Estaduais, no final de 2005, foram eleitos pela Comunidade

Escolar, o Prof. Sandro Ionei Augsten como diretor e a Profª Clarete Echer Spohr

como diretora auxiliar.

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Em 2007 o governo Estadual retoma a implantação de cursos

profissionalizantes. Através da Resolução nº 4512/07, com base no parecer nº

197/07–DET/SEED, autorizou o funcionamento para o ano de 2007 no Colégio

Estadual Eron Domingues, o Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil

e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na Modalidade Normal, Nível Médio,

destinado a egressos do Ensino Fundamental ou equivalente, com implantação

gradativa a partir do ano citado. A coordenação deste Curso estava a cargo da Profª

Neiva Maria Fritzen.

Em 2007 o governador do Estado Roberto Requião cria o Curso de Formação

Continuada chamado Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE). Neste

Programa o professor fica afastado de suas atividades normais da escola para

dedicar-se durante um ano aos estudos, criando um projeto que será aplicado na

escola após seu retorno. A conclusão do mesmo se dá com a produção de um

artigo.

Neste educandário em 2007 participaram as professoras Vera Beatriz Hoff

Pagnussatti e Suzana Machado.

Em 2008 participaram do PDE as professoras Judite Veranisa Schmitt,

Marguit Sbaraini Campos e Rosaine Granado.

Neste mesmo ano foram reeleitos pela Comunidade Escolar o Prof. Sandro

Ionei Augsten como Diretor e a Profª Clarete Echer Spohr como Diretora Auxiliar,

para mais três anos de trabalho.

Em 2009 as professoras Célia Liessem Vigorena e Maria de Fátima dos

Santos Erlich participarem do PDE.

Em 2010 os professores participantes do PDE foram Paulo Miguel Griebeler,

Neiva Maria Fritzen, Lisane Odete Rheinheimer, Tamara Nereide Schwingel Spohr,

Elaine Biesdorf e Lenir Engelmann Teixeira.

No ano de 2010 a coordenação do Curso de Formação de Docentes passa à

professora Vera Beatriz Hoff Pagnussatti.

O Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais

do Ensino Fundamental, na Modalidade Normal, Nível Médio foi reconhecido e

aprovado em 04/05/2010 através de processo nº 1387/09, parecer nº 591/09 –

DET/SEED, Deliberação nº 04/09.

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No ano de 2010 o Colégio Eron Domingues teve a primeira turma de

formandos do Curso de Formação de Docentes, desde a sua reabertura em 2006,

quando na atual direção o Prof. Sandro encaminhou a solicitação de abertura do

mesmo.

No ano de 2012 o Colégio atende a 42 turmas de ensino regular, distribuídas

desta forma: 18 manhã, 16 a tarde e 07 a noite.

O Colégio em contraturno horário intermediário, oferta 3 turmas de CELEM,

Inglês e Espanhol, 02 turmas de apoio aos 6ºs anos, uma pela manhã e uma à tarde,

02 turmas de apoio aos 9ºs anos, sendo uma pela manhã e outra à tarde bem como

três atividades complementares periódicas no turno da tarde. São programas do

governo e estão atrelados aos seguintes macrocampos: Experimentação e iniciação

científica, Esporte e Lazer e Direitos Humanos.

Além desses apoios ao estudante, o Colégio também aderiu ao Projeto SER

(SESC Educação Como Referência) uma parceria entre a Secretaria da Educação e

SESC cujo foco está no letramento e raciocínio lógico matemático; para alunos de

9ºs anos e 1ªs e 2ªs anos do Ensino Médio, no contraturno dos dois períodos.

Atualmente responde pela Direção e Direção Auxiliar do Colégio o Prof.

Sandro Ionei Augsten e Clarete Echer, juntamente com 86 professores e 36

servidores na função de apoio e equipe pedagógica, totalizando 122 servidores

voltados à educação.

NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS

Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano

Ensino Médio por Blocos

Formação de Docentes Regular – Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental.

Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental com Aproveitamento de Estudos

MARCO SITUACIONAL

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Realidade Brasileira, do Estado, do Município e da Escola

Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para

o desenvolvimento de uma nação. É através da aquisição de conhecimentos que um

país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o

Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser

feito. A escola torna-se um local de grande importância para a ascensão social e

muitas famílias têm investido muito nesse setor.

A comunidade Escolar do Colégio Estadual “Eron Domingues” – Ensino

Fundamental, Médio e Normal, situado na cidade de Marechal Cândido Rondon é

heterogênea. Atende alunos oriundos do centro da cidade, dos bairros, da zona

rural, dos distritos, inclusive de outros municípios e, consequentemente

apresentando uma diversidade social, econômica e cultural, bem como, no que diz

respeito a interesses, expectativas e necessidades.

No Ensino Básico faz-se necessário uma formação do cidadão que

compreende o desenvolvimento intelectual e cognitivo, tendo como essencial o

pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, além da compreensão do ambiente

natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores que

fortalecem os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de tolerância.

Em março de 1950 ocorreram as primeiras derrubadas de árvores, iniciando a

construção da vila, segundo os pioneiros, os primeiros clarões foram abertos nas

proximidades onde atualmente é a Delegacia da Polícia Civil, iniciando-se, desta

forma, a construção da Avenida Rio Grande do Sul, nome dado em homenagem aos

primeiros moradores vindos daquele estado.

Os primeiros colonizadores trazidos e fixados em terras "rondonenses"

chegaram em 7 de março de 1950, foi a partir de 1951 que efetivamente a migração

sulina tomou vulto, configurando um novo quadro populacional na região. As

primeiras casas construídas foram na região oeste da cidade, as margens do Arroio

Borboleta, este sendo usado como fonte de água. Os colonizadores em sua grande

maioria eram de descendência alemã, vindos do Rio Grande do Sul e Santa

Catarina.

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Segundo relatos de pioneiros, o povoado chegou a ser chamado de "Vila

Flórida" e em 6 de julho de 1953, o núcleo populacional (ainda sem nome oficial) foi

promovido a distrito administrativo de Toledo, denominado de General Rondon.

A partir desta data o distrito de General Rondon participava da administração

política de Toledo. O oeste paranaense estava em um grande desenvolvimento, e

vários núcleos populacionais não paravam de crescer. Assim, foram criados 58

municípios, e no dia 25 de julho de 1960 o governador Moisés Lupion sancionou a

Lei 4.245, emancipando vários deles, e a vila General Rondon continuava no meio

da listagem. A partir desta data a “vila” passou a ser denominada Marechal Cândido

Rondon.

O nome da cidade se deu em homenagem a Marechal Cândido Rondon

(1865-1958), militar, geógrafo, conhecido como “sertanista e desbravador”, em 1955

o Congresso Nacional aprovou uma lei especial conferindo-lhe o posto de marechal,

por este motivo, o nome da cidade não ficou General Rondon, e também foi

acrescentado o nome Cândido.

Cultura

Marechal Cândido Rondon é uma cidade típica germânica onde os traços do

povo e as construções enxaimel preservam sua cultura européia.

O principal turismo local é o turismo cultural, desenvolvido através da

exploração da histórica influência cultural alemã na colonização inicial do município,

que é caracterizada através da arquitetura, música, danças, gastronomia e bebidas

tipicamente alemãs. Esta influência cultural também pode ser observada nas festas

municipais como a Oktoberfest e a Festa Nacional do Boi no Rolete.

Geografia

O município de Marechal Cândido Rondon está localizado na Mesorregião

Geográfica Oeste Paranaense e na Microrregião de Toledo, entre as coordenadas

24o 26’ e 24o 46’ de latitude sul e 53o 57’ e 54o 22’ de longitude oeste.

Limita-se ao norte com o município de Mercedes, a nordeste com Nova Santa

Rosa, a leste com Quatro Pontes, a sudeste com Toledo e Ouro Verde do Oeste, a

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sudoeste com Pato Bragado, ao sul com São José das Palmeiras e Entre Rios do

Oeste e com a República do Paraguai (Lago de Itaipu) a oeste.

Os solos são férteis (terra roxa), adequados ao plantio de cultivos agrícolas

anuais. A topografia é considerada plana, sendo 71% do solo, ou seja, 40.500 ha

são mecanizáveis e altamente férteis.

O clima é subtropical úmido mesotérmico, a temperatura média do município

é de 20,6°C (2007), e sua extensão é de 748 Km².

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatísticas(IBGE) senso 2010, escritório de Toledo, a população total residente em

Marechal Cândido Rondon , é de 46.819 pessoas.

O município é composto pela sede municipal e sete distritos: Bom Jardim,

Iguiporã, Margarida, Novo Horizonte, Novo Três Passos, Porto Mendes e São

Roque.

Análise crítica das contradições e conflitos presentes na realidade e suas

relações com a prática educativa.

O Colégio Estadual Eron Domingues – Ensino Fundamental, Médio e Normal,

localizado à Rua Mem de Sá, em Marechal Cândido Rondon, busca identificar-se na

diversidade, autonomia, considerando os princípios éticos e políticos da LDB, para o

Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

Compromissado com uma proposta pedagógica coerente com as expectativas

da comunidade escolar, buscou dados junto à comunidade escolar, caracterizando-a

no contexto sócio-cultural, econômico e religioso.

O Colégio localiza-se no centro de Marechal Cândido Rondon, onde temos

hospitais, consultórios médicos, bancos, correios, igrejas, corpo de bombeiro, outras

escolas, supermercados, lojas de roupa e vestuário, polícia militar, consultórios

odontológicos, restaurantes, bares, casas residenciais, advogados, veterinárias,

prefeitura, livrarias e oficinas mecânicas.

Para caracterizar a comunidade escolar atendida pelo Colégio Eron

Domingues, utilizamos os dados da matrícula de 2010, onde 1480 alunos

regularmente matriculados, destes 794 moram com os pais, 170 moras só com a

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mãe, 36 moram só com o pai, 41 moram com parentes e amigos, 2 moram sozinhos,

95 moram com pai e ou mãe em nova união e 33 alunos apontam outras situações.

Quanto a quantidade de irmãos, 444 alunos afirmaram ter 1 irmão, 289 dois

irmãos, 257 não possuem irmãos, 106 três irmãos, 52 quatro irmãos, 21 cinco

irmãos e 1 aluno afirmou ter mais de cinco irmãos.

Quanto a localização de moradia dos estudantes 603 moram em bairros, 424

moram no centro, 110 moram na zona rural, 28 em distritos e vilas e 6 em outros

municípios.

No que diz respeito a escolaridade dos pais, temos o seguinte quadro: 7 pais

nunca frequentaram a escola, 216 de 1ª a 4ª série, 295 Ensino Fundamental

completo, 125 Ensino Fundamental Incompleto, 249 Ensino Médio completo, 69

Ensino Superior incompleto, 97 Ensino Superior completo, 31 Pós Graduação, 82

desconhecem a formação escolar dos pais.

No que se refere ao trabalho dos pais evidenciou-se que 371 pais são

empregados, 232 são autônomos, 140 comerciantes, 39 profissionais liberais, 90

agricultores, 109 funcionários públicos, 14 diaristas, 21 desempregados, 32

aposentados e 123 em outras atividades.

As atividades de trabalho das mães compõem-se da seguinte forma:

empregadas 343, autônomas 103, comerciantes 97, profissionais liberais 25,

agricultoras 71, funcionárias públicas 137, diaristas 99, desempregadas 103,

aposentadas 20 e mães com outras profissões 173.

Em relação as leituras preferidas 626 alunos declararam que o que mais

gostam são as revistas de humor, em 2º lugar os jornais, em 3º lugar romance, 4º

lugar revistas de informações, 5º lugar outros e em 6º lugar as revistas científicas.

O acesso a internet foi percebido em 657 alunos.

Quanto a classe social dos alunos, os mesmos incluiram-se na seguinte

tabela: média alta 11%, média 31%, baixa 14% e média baixa 44%.

Quanto ao interesse dos alunos em relação aos diversos assuntos ficou assim

definido: 1º lugar 961 alunos afirmaram gostar de esporte; 2º lugar 786 afirmaram

religião o assunto interessante; 3º lugar 765 alunos gostam de tema cultural/teatro,

pintura/música, desenho e sexualidade/drogas e alcoolismo; 4º lugar 577 alunos

gostam de temas relacionados a educação; 5º lugar 723 alunos gostam de temas do

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meio ambiente; 6º lugar 581 alunos afirmaram gostar do tema moda; 7º lugar 515

alunos gostam de assuntos sociais (pobreza/desemprego); 8º lugar 323 alunos

afirmaram gostar de outros temas não citados na pesquisa; 9º lugar 321 alunos

afirmaram gostar do tema economia; 10º lugar 256 alunos citaram o tema

agropecuária; 11º lugar 112 alunos afirmaram gostar de assuntos relacionados a

política partidária.

Dentre os interesses dos alunos sobre os temas acima citados percebeu-se

que o interesse é variado, gostam de vários assuntos, alguns mais outros menos.

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794

36

170

4195

3320

100

200

300

400

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800

900

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257

444

289

106

52

211

Nenhum 1 irmã (o) 2 irmã s(ã es) 3 irmã s(ã es) 4 irmã s(ã es) 5 irmã s(ã es) ma is de 5

irmã s(ã es)

Quantos irmãos moram, na mes ma c as a que o es tudante

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16

Centro

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Zona Rural

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628

110

603

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17

7

216

295

125

249

69

97

31

82

0

50

100

150

200

250

300

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1ª a 4

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18

12

222

269

138

293

50

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60

40

0

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100

150

200

250

300

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1171 A lunos P es quis ados

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19

232

371

140

39

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14 2132

123

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1171 Alunos P esquisa dos

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20

Autonônom

a

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C omerc

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l

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Outra

103

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100

200

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1171 Alunos P es quis ados

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1171 Alunos P esquisa dos

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21

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657

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E s tudantes que P os s uem Internet

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22

C las s e S oc ial dos E s tudantes

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14%

Média B aixa

44%

Média

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Média Alta

11%

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23

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323

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1171 Alunos P es quis ados

Interes s e dos Alunos em:

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24

Quantitativos do corpo docente, discente, administrativo e de apoio; vínculos

funcionais, distribuição de funções e níveis de formação

O Colégio Estadual Eron Domingues dispõe no momento de um total de funcionários

assim distribuídos:

01 Diretor

01 Diretor Auxiliar

06 Equipe Pedagógica

01 Secretária

10 Agente Educacional II

13 Agente Educacional I

01 Agente de Leitura

01 Auxiliar Operacional

83 Professores

Os professores, na sua grande maioria, tem especialização na área em que

atuam.

Docentes Disciplina de Atuação

Regime de Trabalho

Carga Horária

Alessandra Borges da Silva Ensino Religioso QPM 02

Ana Paula Sone Matemática PSS 08

Anderson Bem Geografia QPM 12

Andreia Eggers Espec. Form. Doc. PSS 09

Anelise Braga Sala de Rec. CAEDV QPM 32

Anelori Bennemann Prof. PDE QPM 16

Angela Hahn Prestes Geografia QPM 16

Angela Nowotny Química QPM 04

Cilene Centenaro CELEM PSS 08

Cintia dos Santos Machado Filosofia PSS 09

Cintia Fabiane Warken Ciências PSS 03

Cirlei Matos Matemática QPM 32

Claudiane Guttler Esp. Form. De Doc. QPM 12

Cleber Engster Geografia QPM 16

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25

Doris Engelsdorf Física PSS 12

Dorotea Barbosa Krummenauer Esp. Form. Docentes PSS 15

Edson Luis Stroparo Química QPM 32

Edson luiz Petry Filosofia PSS 09

Elaine Biesdorf História QPM 16

Elaine Elisabet Hirt Sala de Recurso QPM 16

Elaine Magda Rheinheimer Prof. PDE QPM 34

Elaine Maria Goseinheimer Fiori Matemática QPM 18

Eliane Liecheski Geografia QPM 12

Eunice dos Santos Pires Lingua Portuguesa QPM 16

Fernanda Lais Lemos Hoepers Ciencias PSS 09

Franciele Schone Esp. Form. Docentes PSS 18

Iara Scherer Prof Lei 15.308/06 QPM 16

Ilói Schone Lingua Portugesa QPM 34

Ivanete Barbosa Esp. Form. Docentes QPM 27

Ivone Garcia Sobreiro Geografia QPM 32

Ivonete Schone História QPM 24

Izolde Scneider Lingua Portuguesa PSS 09

Jaime Farherr Filosofia QPM 04

Janete Cleci Albrecht de Sousa Artes PSS 14

Janice Fridrich Ciencias QPM 18

Joel Weçolovis Prof Lei 15.308/06 QPM 28

Jose Ediane Pereira da Silva História QPM 04

Judite Veranisa Schmitt História QPM 16

Julio Sergio Lemos Artes QPM 16

Katia Eliza Saatkamp Lazaretti Ciencias QPM 20

Laurita Helena Kayser Artes QPM 16

Lenir Terezinha Engelmann Lingua Portuguesa QPM 16

Lenir Terezinha Portz Ed. Especial QPM 20

Lisane Odete Rheinheimer Ciencias/Biologia QPM 32

Lucas Rafael Bertoldi Schaedler Artes PSS 12

Luiz Pruinelli Biologia QPM 20

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26

Marcelo Carlos Gimenes Matemática QPM 12

Marcia Loreci Deicke Espanhol QPM 32

Marcia Regina Pereira da Silva Geografia QPM 06

Marcos Alexandre Smaniotto História QPM 09

Marcos Roberto Bauermann Ed. Física PSS 04

Marguit Sbaraini Campos Artes QPM 16

Maria Angelica Rosa Varussa Ingles QPM 16

Maria de Fatima dos S. Erlich História QPM 04

Maria de Lourdes R. de Andrade Matemática PSS 12

Maria de Lourdes Trindade Matemática PSS 08

Maria Rosa de Oliveira de Freitas Prof Apoio Perm. PSS 20

Marisa Marta Moenster Reimann História PSS 04

Maristela Lucia Dupond Esp. Form. Doc. PSS 32

Marlei Neis Matemática QPM 16

Marlei Teresinha Valer Ingles QPM 32

Marlene Haboski de Amorim L. Port. / História QPM 34

Marta Salete Bendo L. Portuguesa QPM 20

Mirna Suzana Hermann Schnitzer História QPM 32

Neiva Salete Kern Maccari Prof PDE QPM 16

Nilson Darci Lampert Geografia QPM 18

Norberto Harri Bier Matemática QPM 32

Odair Schimanko Sociologia PSS 09

Odete Andreoli Cunha Ed. Física QPM 18

Patricia Lucas L. Portuguesa PSS 6

Paulo Miguel Griebeler Matemática QPM 32

Percy Cunha Profº Lei 15.308/06 QPM 32

Rosaine Granado Silva Ed. Física QPM 32

Rosane Pedralli L. Portuguesa QPM 32

Roseli Beatriz Barbian Minks Ed. Física QPM 16

Roseli Teresinha Lorenzett Faria Educação Especial QPM 20

Sandra Maria Moreno Miranda Ciências QPM 3

Suleini Grasciani Scheufele Filosofia QPM 34

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27

Suzana Terezinha dos S. Machado Ed. Física QPM 34

Vera Beatriz Hoff Pagnussatti L. Portuguesa QPM 32

Vera Lucia Greco Syperreck Física QPM 25

Vera Lucia Seyboth Ciencias QPM 12

Willian Joel Monteiro Sociologia QPM 19

Equipe de Apoio/ Técnico/Pedagógica

Função Regime de Trabalho

Carga Horária

Aidê Paslack Téc. Administrativo QPPE 40

Alexandre Hanusch Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Alexandro Andre P. de Barcelos Téc. Administrativo QFEB 40

Arcilda Amalia Link Weimer Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Asta Metz Téc. Administrativo QFEB 40

Auriluz Terezinha Lippert Dezordi Téc. Administrativo QFEB 40

Celia Liessem Vigorena Pedagoga QPM 40

Celoí Marinho Paz Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Clarete Echer Spohr Diretora Auxiliar QPM 40

Cleonice H. Dalcin Rossetto Secretária QFEB 40

Daniela Juliani Kirsten Follmann Pedagoga QPM 40

Ene Teresinha Finger Aux. Serv. Gerais PSS 40

Eniede da Silva Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Ildo João Klauck Agente de Leitura QFEB 40

Inês Roseli Pawelak Téc. Administrativo QFEB 40

Iria Lagemann Téc. Administrativo QFEB 40

Isonia Aurelio Téc. Administrativo QFEB 40

Jaqueline Valeska Targanski Téc. Administrativo QFEB 20

Laurinda Schmitz Roecker Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Leonir Viana Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Lourdes Maria Daviez Welter Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Luzia da Silva Aux. Serv. Ferais PEAD 40

Nedir Terezinha Schuck Aux. Serv. Gerais QFEB 40

Neiva Maria Fritzen Pedagoga QPM 40

Neiva Terezinha Mortari Aux. Serv. Gerais QFEB 40

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Patricia Mascarello do Rosario Téc. Administrativo QFEB 40

Queila Hettwer Bar Aux. Operacional PSS 40

Rosangela da Silva Coturi Pedagoga PSS 20

Sandro Ionei Augsten Diretor QPM 40

Selita Kunz Aux. Serv. Gerais CLAD 40

Sirley Luciana Zart Pedagoga QPM 20

Tamara Nereide Spohr Schwingel Pedagoga QPM 40

Vera Lucia dos Santos Téc. Administrativo QFEB 40

Compete ao Diretor

A Direção é um órgão que preside o funcionamento dos serviços escolares,

para que os objetivos propostos no início do ano letivo, juntamente com todos os

professores, equipe pedagógica, auxiliares administrativos, auxiliares de serviços

gerais, APMF e Conselho Escolar, sejam alcançados.

As funções da direção são:

1. Elaborar e coordenar seu plano de ação, bem como o Projeto Político

Pedagógico, que norteia qualquer ação a ser desenvolvida pelo Colégio;

2. Convocar e presidir reuniões com professores, pais, Conselho Escolar e APMF;

3. Elaborar planos de aplicações financeiras com Conselho Escolar e APMF;

4. Coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria

de Estado da Educação;

5. Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela

Secretaria de Estado de Educação;

6. Repassar informações recebidas do Núcleo Regional de Educação e ou

Secretaria de Estado de Educação aos professores e funcionários do Colégio;

7. Aplicar medidas saneadoras às irregularidades verificadas, no âmbito do Colégio

e fazer cumprir a legislação em vigor;

8. Supervisionar o bom andamento dos trabalhos docentes e discentes, juntamente

com sua Equipe Pedagógica;

9. Administrar todo o patrimônio escolar em conformidade com a lei vigente;

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29

10. Criar, elaborar e desenvolver juntamente com a Equipe Pedagógica e

professores, projetos relacionados a temas diversos ou oportunos para o

enriquecimento escolar;

11. Adquirir materiais didáticos comprometidos com a política educacional da

Secretaria de Estado de Educação, ou que forem solicitados pelos professores para

o desenvolvimento das atividades em sala de aula;

12. Assegurar, para que no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminativo de

cor, raça, sexo, religião e classe social;

13. Observar o cumprimento dos horários das aulas, aulas de hora atividade, bem

como o cumprimento do calendário escolar;

14. Elaborar no início do ano letivo, o horário semanal das turmas e repassar aos

professores;

15. Propor medidas para melhorar o aproveitamento escolar, integração e

relacionamento de alunos, professores e funcionários;

16. Assinar documentos enviados pelo Núcleo Regional de Educação ou da

Secretaria Escolar;

17. Fazer reuniões periódicas sempre que necessário para tomada de decisões,

junto aos professores, Equipe Pedagógica e Funcionários;

18. Instituir grupos de trabalho ou comissões para desenvolver, colocar em prática

ações definidas em reuniões, ou atender problemas e situações emergenciais;

19. Propor a Secretaria de Estado da Educação, alterações na oferta de serviço de

ensino prestado pela escola, abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o mínimo de

turmas e composições de classes.

Compete ao Diretor Auxiliar

É um órgão que auxilia nas competências que cabem ao Diretor e o substitui

sempre que necessário, ajudando-o a administrar o Estabelecimento de Ensino para

que os objetivos educacionais sejam alcançados.

Compete a Equipe Pedagógica

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1. Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político-

Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento de ensino;

2. Orientar a comunidade escolar na construção de um processo pedagógico, em

uma perspectiva democrática;

3. Participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico

escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação

escolar;

4. Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta pedagógica curricular

do estabelecimento de ensino, a partir das políticas educacionais da SEED e das

Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;

5. Orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente junto ao

coletivo de professores do estabelecimento de ensino;

6. Acompanhar o trabalho docente, quanto às reposições de horas aula aos

discentes;

7. Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e

aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico visando à elaboração de

propostas de intervenção para a qualidade de ensino para todos;

8. Participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais

deste estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade a realização e o

aprimoramento do trabalho pedagógico escolar;

9. Organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos e dos

Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação

sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no estabelecimento de ensino;

10. Coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de intervenção

decorrentes das decisões do Conselho de Classe;

11. Subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores

deste estabelecimento de ensino, promovendo estudos sistemáticos, trocas de

experiência, debates e oficinas pedagógicas;

12. Organizar a hora-atividade dos professores deste estabelecimento de ensino, de

maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo trabalho pedagógico;

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13. Proceder à análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a

desencadear um processo de reflexão sobre esses dados, junto à comunidade

escolar, com vistas a promover a aprendizagem de todos os alunos;

14. Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento

Escolar, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar;

15. Participar do Conselho Escolar, quando representante do seu segmento,

subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da

organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar;

16. Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de

materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir do Projeto

Político-Pedagógico deste estabelecimento de ensino;

17. Participar da organização pedagógica da biblioteca deste estabelecimento de

ensino, assim como do processo de aquisição de livros, revistas, fomentando ações

e projetos de incentivo à leitura;

18. Acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios de Química, Física e

Biologia e de Informática;

19. Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua

participação nos diversos momentos e Órgãos Colegiados deste estabelecimento;

20. Coordenar o processo democrático de representação docente de cada turma;

21. Colaborar com a direção na distribuição das aulas, conforme orientação da

SEED;

22. Coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas, a

partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do Projeto Político-Pedagógico

deste estabelecimento de ensino;

23. Acompanhar os estagiários das instituições de ensino superior quanto às

atividades a serem desenvolvidas neste estabelecimento de ensino;

24. Acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de Valorização dos

Trabalhadores em Educação – Profuncionário, tanto na organização do curso,

quanto no acompanhamento da Prática Profissional Supervisionada dos funcionários

cursistas da escola e/ou de outras cidades escolares;

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25. Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as

formas de discriminação, preconceito e exclusão social;

26. Coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto Político-

Pedagógico deste estabelecimento de ensino;

27. Acompanhar o processo de avaliação institucional deste estabelecimento de

ensino;

28. Participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços pedagógicos;

29. Orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos didático-

pedagógicos referentes à avaliação processual e aos processos de classificação,

reclassificação, aproveitamento de estudos, adaptação e progressão parcial,

conforme legislação em vigor;

30. Organizar as reposições de aulas, acompanhando junto à direção as reposições

de dias, horas e conteúdos aos discentes;

31. Orientar, acompanhar e visar periodicamente os Livros de Registro de Classe;

32. Organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;

33. Organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica dos

profissionais deste estabelecimento de ensino;

34. Solicitar autorização dos pais ou responsáveis para realização da Avaliação

Educacional do Contexto Escolar, a fim de identificar possíveis necessidades

educacionais especiais;

35. Coordenar e acompanhar o processo de Avaliação Educacional no Contexto

Escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, visando

encaminhamento aos serviços e apoios especializados da Educação Especial, se

necessário;

36. Acompanhar os aspectos de sociabilização e aprendizagem dos alunos,

realizando contato com a família com o intuito de promover ações para o seu

desenvolvimento integral;

37. Acompanhar a freqüência escolar dos alunos, contatando as famílias e

encaminhando-os aos órgãos competentes, quando necessário;

38. Acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que houver

necessidade de encaminhamentos;

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39. Orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades

educativas especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e

no processo de inclusão na escola;

40. Manter contato com os professores dos serviços e apoios especializados de

alunos com necessidades educacionais especiais, para intercâmbio de informações

e trocas de experiências, visando à articulação do trabalho pedagógico entre

Educação Especial e ensino regular;

41. Assegurar a realização do processo de avaliação institucional deste

estabelecimento de ensino;

42. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas, alunos,

pais e demais segmentos da comunidade escolar;

43. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

44. Elaborar seu Plano de Ação;

45. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

Compete ao Coordenador do Curso Normal

1. Acompanhar a efetivação da Proposta Curricular do Curso para a consolidação do

processo de formação integrada;

2. Em conjunto com os Docentes de aulas teóricas, Coordenador de Curso e

Coordenador de Estágio, elaborar normas e atividades de estágio;

3. Manter disponível a Proposta Curricular do Curso e o Projeto Político Pedagógico

(PPP) do Estabelecimento;

4. Orientar, analisar e acompanhar com o Pedagogo o processo de elaboração do

Plano de Trabalho Docente;

5. Indicar e sugerir aos Docentes, em articulação com a equipe pedagógica

(Pedagogo) metodologias de ensino adequadas à concepção do curso e recursos

didáticos apropriados e atualizados;

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6. Possibilitar e incentivar os docentes quanto à promoção de atividades

complementares extracurriculares do curso como: palestras, seminários, debates,

visitas técnicas, etc.;

7. Participar da (re) organização da biblioteca verificando a disponibilidade de

bibliografias para pesquisas e a necessidade de aquisição de livros, periódicos, etc.;

8. Promover e coordenar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo)

reuniões pedagógicas e grupos de estudos para reflexão e aprofundamento de

temas relativos ao trabalho pedagógico, visando a elaboração de propostas de

intervenção para aperfeiçoar a proposta do curso;

9. Proceder, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), à análise dos

dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflexão

sobre esses dados, junto à comunidade escolar, com vistas a promover a

aprendizagem dos alunos;

10. Organizar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a hora-

atividade dos Docentes do curso, de maneira a garantir que esse espaço/tempo seja

de efetivo trabalho pedagógico;

11. Estimular e acompanhar a freqüência dos Docentes, negociando

antecipadamente sua substituição (troca de horário) e reposição de aulas;

12. Organizar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo),

o Pré Conselho e o Conselho de Classe, de forma a garantir um processo coletivo

de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico, bem como, acompanhar a efetivação

de propostas de intervenção decorrentes das decisões;

13. Orientar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a

entrega de notas/frequência dos alunos junto à Secretaria da Escola;

14. Orientar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo),

através do Livro de Registro de Classe a freqüência, faltas, desempenho,

recuperação paralela, evasão dos alunos;

15. Orientar o corpo administrativo quanto à concepção e objetivos do curso para

atendimento adequado às necessidades do mesmo;

16. Manter um relacionamento de cordialidade, estímulo e atenção aos alunos;

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17. Acompanhar o processo de Matrículas, transferências, remanejamentos de

alunos;

18. Organizar reuniões com os alunos para: incentivá-los quanto à permanência no

curso mostrando a importância do mesmo; informação quanto à diversidade do

mundo do trabalho e a profissionalização que o curso oferece;

19. Elaborar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), junto aos

professores o regulamento de uso dos espaços pedagógicos;

20. Apoiar e facilitar o acesso à biblioteca, laboratórios, Internet;

21. Orientar alunos quanto às dúvidas em relação aos conteúdos, horários de aula,

dentre outros;

22. Promover a intermediação com o mundo do trabalho (estágio, práticas);

23. Coordenar a elaboração ou reelaboração de normas ou critérios específicos para

a operacionalização dos estágios, junto ao Professor Orientador de Estágio e os

docentes do curso;

24. Assessorar o Professor Orientador de Estágio nas questões pedagógicas e

práticas do estágio;

25. Articular junto à Coordenação de Estágio, novas parcerias para firmar

cooperação técnica;

26. Promover intercâmbio com outras instituições formadoras afins ao Curso;

27. Acompanhamento ao planejamento e a execução dos Trabalhos de Conclusão

de Curso – TCC (quando houver) junto aos professores encarregados da orientação

dos alunos;

28. Participar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), do processo

decisório e ações referentes à infra-estrutura e recursos materiais (salas de aulas,

laboratórios, biblioteca, ambientes especiais, instalações e equipamentos gerais e

específicos);

29. Orientar e acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a

distribuição, conservação e utilização dos livros, periódicos, equipamentos

pedagógicos e de laboratórios;

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30. Coordenar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a elaboração

de critérios para a aquisição, empréstimo e seleção de materiais, equipamentos de

laboratórios, livros e outros;

31. Coordenar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), a utilização

dos laboratórios do curso;

32. Dominar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), os pressupostos

teóricos da Educação Profissional (Fundamentos Políticos e Pedagógicos da

Educação Profissional), do Curso e do PPP do Colégio;

33. Acompanhar, em articulação com a equipe pedagógica (Pedagogo), o processo

de avaliação institucional do Curso e do Estabelecimento;

34. Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.

Compete ao Coordenador de Estágio do Curso Normal

1. Buscar e contatar parceria junto às Instituições Públicas e Privadas visando a

abertura de vagas para o estágio;

2. Firmar os Termos de Cooperação Técnica junto à Direção do Estabelecimento;

3. Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio;

4. Elaborar e definir junto ao Professor Orientador de Estágio o cronograma de

distribuições de alunos nos campos de estágios;

5. Manter permanente contato com os supervisores responsáveis pelo estágio

procurando dinamizar e otimizar as condições de funcionamento do estágio;

6. Promover reuniões com as instituições de campo de estágio;

7. Coordenar e acompanhar junto ao Professor Orientador de Estágio o

cumprimento, pelo estagiário, da assiduidade, responsabilidade, compromisso e

desempenho pedagógico;

8. Coordenar e participar junto ao Professor Orientador de Estágio, reuniões de

avaliação do Estágio e/ou prática profissional, emitindo conceitos de acordo com o

sistema de avaliação;

9. Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento (Fichas);

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10. Providenciar credencial de apresentação do estagiário para o ingresso nas

empresas;

11. Informar e orientar a instituição concedente quanto à Legislação e Normas do

estágio;

12. Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio.

Compete ao Corpo Docente

1. Participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político-

Pedagógico deste estabelecimento de ensino, construído de forma coletiva e

aprovado pelo Conselho Escolar;

2. Elaborar, com a equipe pedagógica, a proposta pedagógica curricular deste

estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto Político- Pedagógico e as

Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;

3. Participar do processo de escolha, juntamente com a equipe pedagógica, dos

livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico

deste estabelecimento de ensino;

4. Elaborar seu Plano de Trabalho Docente;

5. Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão crítica do

conhecimento pelo aluno;

6. Proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos aos alunos,

quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário escolar, resguardando

prioritariamente o direito do aluno;

7. Proceder à avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos, utilizando-se

de instrumentos e formas diversificadas de avaliação, previstas no Projeto Político-

Pedagógico deste estabelecimento de ensino;

8. Promover o processo de recuperação concomitante de estudos para os alunos,

estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e aprendizagem, no decorrer do

período letivo;

9. Participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar dos alunos

com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob coordenação e

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acompanhamento do pedagogo, com vistas à identificação de possíveis

necessidades educacionais especiais e posterior encaminhamento aos serviços e

apoios especializados da Educação Especial, se necessário;

10. Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola,

com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem;

11. Participar de reuniões, sempre que convocado pela direção;

12. Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em

decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, de credo,

ideologia, condição sócio-cultural, entre outras;

13. Viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na escola,

respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno,

no processo de ensino e aprendizagem;

14. Participar de reuniões e encontros para planejamento e acompanhamento, junto

ao professor de Serviços e Apoios Especializados, da Sala de Apoio à

Aprendizagem, da Sala de Recursos no Contraturno, a fim de realizar ajustes ou

modificações no processo de intervenção educativa;

15. Estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura, pesquisa e criação

artística;

16. Participar ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na busca de

alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do processo educacional,

responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões tomadas, as quais

serão registradas e assinadas em Ata;

17. Propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da autonomia

intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício consciente da cidadania;

18. Zelar pela freqüência do aluno ao estabelecimento, comunicando qualquer

irregularidade à equipe pedagógica;

19. Cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-aula e horas-

atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao

planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

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20. Cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a estudos,

pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob orientação da equipe

pedagógica, conforme determinações da SEED;

21. Manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da equipe

pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no estabelecimento de

ensino;

22. Participar do planejamento e da realização das atividades de articulação da

escola com as famílias e a comunidade;

23. Desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo para o

desenvolvimento do processo educativo;

24. Dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação educacional em

vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como princípios da prática

profissional e educativa;

25. Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos a serem

inseridos no Projeto Político-Pedagógico deste estabelecimento de ensino;

26. Comparecer neste estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordinárias

que lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado;

27. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

28. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

29. Participar da avaliação institucional, conforme orientação da SEED;

30. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

Compete ao Agente Educacional II

Compete ao Secretário Escolar:

1. Conhecer o Projeto Político-Pedagógico deste estabelecimento de ensino;

2. Cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas emanadas da SEED,

que regem o registro escolar do aluno e a vida legal deste estabelecimento de

ensino;

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3. Distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais técnicos

administrativos;

4. Receber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada;

5. Organizar e manter atualizados a coletânea de legislação, resoluções, instruções

normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos;

6. Efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula,

transferência e conclusão de curso;

7. Elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados

às autoridades competentes;

8. Encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser

assinados;

9. Organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de

forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da regularidade

da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares;

10. Responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno,

respondendo por qualquer irregularidade;

11. Manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado;

12. Organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da

escola, referentes à sua estrutura e funcionamento;

13. Atender a comunidade escolar, na área de sua competência, prestando

informações e orientações sobre a legislação vigente e a organização e

funcionamento deste estabelecimento de ensino, conforme disposições do

Regimento Escolar;

14. Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da

secretaria;

15. Orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe

com os resultados da freqüência e do aproveitamento escolar dos alunos;

16. Cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da

secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação

comprobatória, de adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial,

classificação, reclassificação e regularização de vida escolar;

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17. Organizar o livro-ponto de professores e funcionários, encaminhando ao setor

competente a sua freqüência, em formulário próprio;

18. Secretariar os Conselhos de Classe e reuniões, redigindo as respectivas Atas;

19. Conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos;

20. Comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na

secretaria deste estabelecimento;

21. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional

de sua função;

22. Manter atualizado o Sistema de Controle e Remanejamento dos Livros Didáticos;

23. Fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria escolar,

quando solicitado;

24. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

25. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

26. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

27. Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as

específicas da sua função.

Compete aos técnicos administrativos que atuam na secretaria deste

estabelecimento de ensino, sob a coordenação do(a) secretário(a):

1. Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria,

quanto ao registro escolar do aluno referente à documentação comprobatória,

necessidades de adaptação, aproveitamento de estudos, progressão parcial,

classificação, reclassificação e regularização de vida escolar;

2. Atender a comunidade escolar e demais interessados, prestando informações e

orientações;

3. Cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida;

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4. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional

de sua função;

5. Controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando informações

sobre os mesmos a quem de direito;

6. Organizar, em colaboração com o(a) secretário(a) escolar, os serviços do seu

setor;

7. Efetivar os registros na documentação oficial como Ficha Individual, Histórico

Escolar, Boletins, Certificados, Diplomas e outros, garantindo sua idoneidade;

8. Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da

escola;

9. Classificar, protocolar e arquivar documentos e correspondências, registrando a

movimentação de expedientes;

10. Realizar serviços auxiliares relativos à parte financeira, contábil e patrimonial

deste estabelecimento, sempre que solicitado;

11. Coletar e digitar dados estatísticos quanto à avaliação escolar, alimentando e

atualizando o sistema informatizado;

12. Executar trabalho de mecanografia, reprografia e digitação;

13. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

14. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

15. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

16. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que

concernem à especificidade de sua função.

Compete ao técnico administrativo que atua na biblioteca escolar, indicado

pela direção deste estabelecimento de ensino:

1. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca, assegurando

organização e funcionamento;

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2. Atender a comunidade escolar, disponibilizando e controlando o empréstimo de

livros, de acordo com Regulamento próprio;

3. Auxiliar na implementação dos projetos de leitura previstos na proposta

pedagógica curricular deste estabelecimento de ensino;

4. Auxiliar na organização do acervo de livros, revistas, gibis, vídeos, DVDs, entre

outros;

5. Encaminhar à direção sugestão de atualização do acervo, a partir das

necessidades indicadas pelos usuários;

6. Zelar pela preservação, conservação e restauro do acervo;

7. Registrar o acervo bibliográfico e dar baixa, sempre que necessário;

8. Receber, organizar e controlar o material de consumo e equipamentos da

biblioteca;

9. Manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais, zelando pela

sua manutenção;

10. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional

de sua função;

11. Auxiliar na distribuição e recolhimento do livro didático;

12. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

13. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

14. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

15. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que

concernem à especificidade de sua função.

Compete ao técnico administrativo indicado pela direção para atuar no

laboratório de Informática deste estabelecimento de ensino:

1. Cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do laboratório de Informática,

assessorando na sua organização e funcionamento;

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2. Auxiliar o corpo docente e discente nos procedimentos de manuseio de materiais

e equipamentos de informática;

3. Preparar e disponibilizar os equipamentos de informática e materiais necessários

para a realização de atividades práticas de ensino no laboratório;

4. Assistir aos professores e alunos durante a aula de Informática no laboratório;

5. Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos equipamentos;

6. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional

de sua função;

7. Receber, organizar e controlar o material de consumo e equipamentos do

laboratório de Informática;

8. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

9. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

10. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

11. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que

concernem à especificidade de sua função.

Compete ao assistente de execução que atua no laboratório de Química, Física

e Biologia deste estabelecimento de ensino:

1. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso do laboratório de Química, Física e

Biologia;

2. Aplicar, em regime de cooperação e de co-responsabilidade com o corpo docente

e discente, normas de segurança para o manuseio de materiais e equipamentos;

3. Preparar e disponibilizar materiais de consumo e equipamentos para a realização

de atividades práticas de ensino;

4. Receber, controlar e armazenar materiais de consumo e equipamentos do

laboratório;

5. Utilizar as normas básicas de manuseio de instrumentos e equipamentos do

laboratório;

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6. Assistir aos professores e alunos durante as aulas práticas do laboratório;

7. Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos materiais de consumo,

instrumentos e equipamentos de uso do laboratório;

8. Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional

de sua função;

9. Comunicar imediatamente à direção qualquer irregularidade, incidente e/ou

acidente ocorridos no laboratório;

10. Manter atualizado o inventário de instrumentos, ferramentas, equipamentos,

solventes, reagentes e demais materiais de consumo;

11. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

12. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

13. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

14. Participar das atribuições decorrentes deste Regimento Escolar e exercer as

específicas da sua função.

Compete ao Agente Educacional I

Compete ao auxiliar operacional que atua na limpeza, organização e

preservação do ambiente escolar e de seus utensílios e instalações:

1. Zelar pelo ambiente físico da escola e de suas instalações, cumprindo as normas

estabelecidas na legislação sanitária vigente;

2. Utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à direção, com

antecedência, a necessidade de reposição dos produtos;

3. Zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando qualquer

irregularidade à direção;

4. Auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários de recreio, de

início e de término dos períodos, mantendo a ordem e a segurança dos estudantes,

quando solicitado pela direção;

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5. Atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais

temporárias ou permanentes, que demandam apoio de locomoção, de higiene e de

alimentação;

6. Auxiliar na locomoção dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas, andadores,

muletas, e outros facilitadores, viabilizando a acessibilidade e a participação no

ambiente escolar;

7. Auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a

alimentação durante o recreio, atendimento às necessidades básicas de higiene e as

correspondentes ao uso do banheiro;

8. Auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas atividades

escolares;

9. Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitando

o seu período de férias;

10. Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional;

11. Coletar lixo de todos os ambientes deste estabelecimento de ensino, dando-lhe o

devido destino, conforme exigências sanitárias;

12. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

13. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

14. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

15. Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que

concernem à especificidade de sua função.

Compete à Merendeira

1. Zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as

normas estabelecidas na legislação sanitária em vigor;

2. Selecionar e preparar a merenda escolar balanceada, observando padrões de

qualidade nutricional;

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3. Servir a merenda escolar, observando os cuidados básicos de higiene e

segurança;

4. Informar ao diretor deste estabelecimento de ensino da necessidade de reposição

do estoque da merenda escolar;

5. Conservar o local de preparação, manuseio e armazenamento da merenda

escolar, conforme legislação sanitária em vigor;

6. Zelar pela organização e limpeza do refeitório, da cozinha e do depósito da

merenda escolar;

7. Receber, armazenar e prestar contas de todo material adquirido para a cozinha e

da merenda escolar;

8. Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o

seu período de férias;

9. Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional;

10. Auxiliar nos demais serviços correlatos à sua função, sempre que se fizer

necessário;

11. Respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de

preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração;

12. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

13. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

14. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

15. Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e exercer as

específicas da sua função.

Compete ao Inspetor de Alunos

São atribuições do auxiliar operacional que atua na área de vigilância da

movimentação dos alunos nos espaços escolares:

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1. Coordenar e orientar a movimentação dos alunos, desde o início até o término dos

períodos de atividades escolares;

2. Zelar pela segurança individual e coletiva, orientando os alunos sobre as normas

disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes neste estabelecimento de

ensino;

3. Comunicar imediatamente à direção situações que evidenciem riscos à segurança

dos alunos;

4. Percorrer as diversas dependências deste estabelecimento, observando os alunos

quanto às necessidades de orientação e auxílio em situações irregulares;

5. Encaminhar ao setor competente deste estabelecimento de ensino os alunos que

necessitarem de orientação ou atendimento;

6. Observar a entrada e a saída dos alunos para prevenir acidentes e

irregularidades;

7. Acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas, quando se

fizer necessário;

8. Auxiliar a direção, equipe pedagógica, docentes e secretaria na divulgação de

comunicados no âmbito escolar;

9. Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas previstas, respeitado o

seu período de férias;

10. Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional;

11. Zelar pela preservação do ambiente físico, instalações, equipamentos e

materiais didático-pedagógicos;

12. Auxiliar a equipe pedagógica no remanejamento, organização e instalação de

equipamentos e materiais didático-pedagógicos;

13. Atender e identificar visitantes, prestando informações e orientações quanto à

estrutura física e setores deste estabelecimento de ensino;

14. Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SEED;

15. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

famílias;

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16. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas,

com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar;

17. Participar das atribuições decorrentes deste Regimento Escolar e exercer as

específicas da sua função.

Organograma

Valorização Profissional – Formação Continuada

O plano de Formação Continuada no Estado do Paraná tem por objetivo

possibilitar aos envolvidos na educação: o desenvolvimento e o aprimoramento dos

conhecimentos necessários ao bom desempenho do profissional.

No Estado do Paraná a Formação Continuada está afirmada na Resolução nº

2.007/05 e na Resolução nº 2.008/05.

A Resolução 2007/05 estabelece que a Formação Continuada no Paraná seja

proporcionada através do Programa de Desenvolvimento Educacional e do

Programa de Capacitação, objetivando o desenvolvimento dos profissionais da

Educação e melhoria da qualidade de Ensino.

EQUIPE PEDAGÓGICA

DIREÇÃO

PROFESSORES

AGENTE

EDUCACIONAL I

AGENTE

EDUCACIONAL II SECRETÁRIA

ALUNO CONSELHO ESCOLAR

APMF

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O aperfeiçoamento dos conhecimentos da área específica é efetivado através

de Cursos de Graduação, Pós Graduação e Programas de Formação Continuada,

ofertados por Instituições de Ensino Superior.

O Programa de Capacitação prevê eventos nas seguintes modalidades:

Grupo 1 – Congresso, Curso, Encontro, Grupo de Estudo, Jornada, Oficina,

Semana Pedagógica, Seminário, Simpósio;

Grupo 2 – Palestra, Mesa Redonda, Painel, Fórum, Conferência;

Grupo 3 – Teleconferência, Videoconferência;

Grupo 4 – Campanha, Concurso, Feira, Festival, Gincana, Mostra, Olimpíada,

Torneio;

Grupo 5 – Reunião Teórica.

Estas capacitações devem ser presenciais e/ou à distância, tendo legislação

específica. A certificação destes eventos será validada de acordo com a Resolução

1.457/2004, devendo o participante ter 100% de frequência nos eventos do grupo 1

e 2.

A avaliação dos eventos será realizada pela Coordenação de Capacitação

dos Profissionais da Educação (CCPE).

A Resolução nº 2.008/2005 dispõe sobre a pontuação dos eventos de

formação e/ou qualificação profissional e produção do professor da Rede Estadual

de Educação Básica em que as concessões de progressão funcionais serão

consideradas, os títulos obtidos durante o período de dois anos imediatamente

anteriores, tendo como data base 1º de julho a cada dois anos, sendo que os títulos

a serem pontuados deverão estar obrigatoriamente cadastrados no Sistema de

Cadastro de Capacitação Profissional da Secretaria de Estado da Educação até

20/09 do ano da concessão de progressão.

Somente terão validade para avanço os cursos de: Graduação autorizada

pelo MEC; Pós Graduação regidos pela legislação específica do MEC; Eventos de

Formação Continuada realizada pelo Programa de Capacitação/SEED, de acordo

com a Resolução/SEED nº 2.007 de 21/07/2005; Eventos de Formação Continuada

realizada por Instituições parceiras da SEED, Secretarias Estaduais e Municipais de

Educação.

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A pontuação é atribuída ao profissional com base na Resolução nº 2.007/05

com anexo único.

A equipe administrativa também procura aperfeiçoamento constante. Em

nosso colégio todos os Agentes Educacionais II fizeram o curso Profuncionário. Uma

funcionária está fazendo o curso de Gestão Escolar.

Dentro da Formação Continuada, faz-se necessário oportunizar além dos

professores, equipe pedagógica e administrativa e direção, também um espaço para

aperfeiçoamento de funcionários do setor de serviços gerais, além dos pais e

alunos, para que seja viabilizado o processo ensino aprendizagem de qualidade

envolvendo a comunidade escolar, onde temas relacionados à realidade escolar

sejam discutidos, buscando solucionar problemas do cotidiano.

Além dos grupos de formação citados também tem o PDE que é

regulamentado pela Lei Complementar nº 103 de 15/03/2004 e pela Resolução nº

1.670/2009 e o GTR que garante 64 horas de certificação.

Em relação à Formação Continuada percebe-se que os Pedagogos e

professores da Sala de Recursos e do Curso de Formação de Docentes possuem

pouca oferta de cursos. Apenas a Coordenação do curso que participa de alguns

cursos, esporadicamente.

É fundamental que neste curso seja oportunizada formação continuada, pois

estas aulas geralmente são supridas por professores PSS e necessitam de

aprofundamentos.

Distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos

Organizar turmas, calendário letivo, distribuição de aulas, horário semanal de

aulas, disciplinas e recreio.

Planejar e organizar espaços e tempos da escola para projetos de

recuperação de estudos.

Organizar a hora atividade do professor para planejamento e reflexão do

processo de ensino-aprendizagem.

Planejar e organizar atividades culturais.

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Os espaços pedagógicos têm como objetivo auxiliar os envolvidos no

processo ensino-aprendizagem a oportunizar o desenvolvimento do conhecimento.

Espaços escolares

20 Salas de Aula;

01 Sala para aulas de Prática de Ensino do Curso de Formação de

Docentes;

01 Sala Laboratório de Física, Química e Biologia;

01 Sala Laboratório de Informática;

Ginásio de Esportes;

Quadra de Esportes (sem cobertura);

Xerox;

Biblioteca;

Parte Administrativa com 08 ambientes;

01 Sala de Recursos

01 Sala de Apoio

Brinquedoteca

Banca do Eron: Jornais e Revistas

Mobiliários, Equipamentos e Material Didático

21 TV Multimídia

02 Aparelhos de Multimídia

01 Carrinho para transportar TV e Vídeo

01 Vídeo 7 cabeças

07 Aparelhos de DVD

09 Aparelhos de som 3 em 1

Instalação do som interno (45 caixas distribuídas nos mais diferentes

ambientes)

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Aparelho de som (microfone, mesa de som, amplificador, 02 caixas de

som)

04 Retro Projetores

01 Mimeógrafo a álcool

02 Projetor de Slides

10 Condicionadores de ar

01 Guilhotina

02 Máquinas fotográficas digital

01 Fotocopiadora

02 Aparelhos Spin Light

01 Lupa Elétrica

04 Aparelhos Microscopia Ótica

Murais fixos no saguão

16 câmaras de vigilância

Distribuição dos Equipamentos nos diferentes setores:

- Laboratório de Informática:

- 40 Computadores (Paraná Digital)

- 01 Impressora

- Secretaria: - 10 Computadores

- 06 Impressoras

- Biblioteca: - 01 Computador

- 01 Impressora

- Direção: - 02 Notebook

- 01 Impressora

- Laboratório de Informática dos Professores:

- 10 Computadores (PROINFO)

- 08 Computadores (Paraná Digital)

- 01 Impressora

Organização da Entidade Escolar

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Cursos, Séries e Demandas

Ensino Fundamental 6º ao 9º ano

Turno Ano Alunos

Manhã 6ºA 32

Manhã 6ºB 25

Tarde 6ºC 31

Tarde 6ºD 27

Tarde 6º E 24

Manhã 7ªA 34

Manhã 7º B 30

Manhã 7º C 30

Tarde 7º D 33

Tarde 7ºE 34

Manhã 8ºA 33

Manhã 8ºB 37

Manhã 8ºC 33

Tarde 8ºD 33

Tarde 8ºE 30

Manhã 9ºA 30

Manhã 9ºB 27

Manhã 9ºC 32

Tarde 9ºD 28

Tarde 9ºE 28

Total 911

Ensino Médio por Blocos

Turno Série Alunos

Manhã 1ª série A– Bloco 1 40

Manhã 1ª série B– Bloco 1 33

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Tarde 1ª série C– Bloco 1 31

Tarde 1ª sérieD – Bloco 2 38

Tarde 1ª série – Bloco 2 28

Noite 1ª série – Bloco 2 29

Manhã 2ª série – Bloco 1 26

Noite 2ª série – Bloco 1 25

Manhã 2ª série – Bloco 2 28

Tarde 2ª série – Bloco 2 27

Noite 2ª série – Bloco 2 30

Manhã 3ª série – Bloco 1 28

Tarde 3ª série – Bloco 1 17

Noite 3ª série – Bloco 1 30

Manhã 3ª série – Bloco 2 27

Noite 3ª série – Bloco 2 31

Total 451

Formação de Docentes

Turno Série Alunos

Tarde 1ª 36

Tarde 2ª 29

Tarde 3ª 32

Manhã 4ª 32

Total 164

Sala de Recurso

Turno Série Alunos

Manhã Sem seriação 8

Tarde Sem seriação 13

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CELEM - Inglês

Turno Série Alunos

Intermediário 1ª 20

Intermediário 2ª 14

CELEM - Espanhol

Turno Série Alunos

Intermediário 1ª 29

Intermediário 2ª 19

TOTAL DE ALUNOS NO COLÉGIO: 1526

Horário de Funcionamento:

Manhã: 7h 30min às 11h 50min

Tarde: 13h 15min às 17h 35min

Noite: 19 horas às 23 horas

Organização das Séries

O Colégio Eron Domingues em atendimento a Instrução nº 008/2011-

SUEP/SEED e a Instrução nº 021/2008-SUED/SEED organiza-se da seguinte forma

em 2012:

Ensino Fundamental 9 anos de duração – anos finais;

6º, 7º, 8º e 9º ano conforme matriz curricular;

Ensino Médio por Blocos, sendo que cada série terá 2 Blocos de disciplinas

por série, conforme matriz curricular.

Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental, Modalidade Normal em Nível Médio, conforma matriz

curricular.

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Organização e Implantação da Proposta Curricular das

Disciplinas do Ensino Fundamental

MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR DO 6º AO 9º ANO

Entidade Mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

Estabelecimento: 00014 - COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL

Município: 1470 - MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR NRE: 27 - TOLEDO

Ano de Implantação: 2012 Forma: SIMULTÂNEA Turno: MATUTINO E VESPERTINO

Curso: 4039 – ENSINO FUNDAMENTAL 6º AO 9º ANO Módulo: 40 Semanas

BASE

NACIONAL

COMUM

6º ano 7º ano 8º ano 9º ano

Arte 2 2 2 2

Ciências 3 3 4 3

Educação Física 3 3 3 3

Ensino Religioso * 1 1

Geografia 3 3 3 3

História 3 3 3 4

Língua Portuguesa 4 4 4 4

Matemática 4 4 4 4

SUBTOTAL 23 23 23 23

PARTE

DIVERSIFI-

CADA

L. E. M. – Inglês ** 2 2 2 2

Sub-Total 2 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25 25

Nota: Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96

* Ensino Religioso – Disciplina de matrícula facultativa.

** O idioma será definido pelo estabelecimento de ensino.

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Organização e Implantação da Proposta Curricular das Disciplinas do Ensino

Médio por Blocos

MATRIZ CURRICULAR PARA O ENSINO MÉDIO POR BLOCOS

Entidade Mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

Estabelecimento: 00014 - COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL

Município: 1470 - MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR NRE: 27 - TOLEDO

Ano de Implantação: 2011 - SIMULTÂNEA Turno: DIURNO E NOTURNO

Curso: 0010 – ENSINO MÉDIO Módulo: 20 SEMANAS

BASE

NACIONAL

COMUM

Disciplinas

Série / Bloco

1

1

1

2

2

1

2

2

3

1

3

2

Arte 4 4 4

Biologia 4 4 4

Educação Física 4 4 4

Filosofia 3 3 3

Física 4 4 4

Geografia 4 4 4

História 4 4 4

Língua Portuguesa 6 6 6

Matemática 6 6 6

Química 4 4 4

Sociologia 3 3 3

SUBTOTAL 21 25 21 25 21 25

PARTE

DIVERSIFI-

CADA

LEM - Espanhol 4 4 4

LEM – Inglês * 4 4 4

SUB-TOTAL 8 8 8

TOTAL GERAL 29 25 29 25 29 25

Nota: Matriz curricular de acordo com a LDB nº 9394/96.

* Disciplina de matrícula facultativa ofertada no turno contrário, no CELEM.

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Organização e Implantação da Proposta Curricular das Disciplinas do Curso de

Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental, Modalidade Normal em Nível Médio

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: 27 - TOLEDO MUNICÍPIO: 1470 – MARECHAL CÂNDIDO RONDON

ESTABELECIMENTO: 00014 – ERON DOMINGUES, C E – E FUND MÉDIO E

NORMAL

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUC. INF. E DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, MODALIDADE NORMAL – EM NÍVEL MÉDIO DE FORMA INTEGRADA

Ano de Implantação: 2010 Turno: Diurno Módulo: 40 Carga Horária Total = 4.800h Implantação: Gradativa

DISCIPLINAS H. Aula H. Relógio

1ª 2ª 3ª 4ª

BASE NACIONAL

COMUM

Língua Portuguesa e Literatura 2 3 2 3 400 333 Arte 2 80 67 Educação Física 2 2 2 2 320 267 Matemática 2 2 4 2 400 333 Física 3 2 200 167 Química 2 2 160 133 Biologia 2 2 160 133 História 2 2 160 133 Geografia 3 120 100 Sociologia 2 2 160 134 Filosofia 2 2 160 134

Sub-total 19 15 13 11 2320 1934

P D Língua Estrangeira Moderna 2 2 160 133

Sub-total 2 2 160 133

FORMA-ÇÃO

ESPECÍ-FICA

Fundamentos Históricos da Educação 2 80 67 Fundamentos Filosóficos da Educação 2 80 67 Fundamentos Sociológicos da Educação 2 80 67 Fundamentos Psicológicos da Educação 2 80 67 Fund. Hist. e Polít. da Educação Infantil 2 80 67 Concepções Norteadoras da Educação Especial 2 80 67 Trabalho Pedagógico na Educação Infantil 2 2 160 133 Organização do Trabalho Pedagógico 2 2 160 133 Literatura Infantil 2 80 67 Metodologia do Ensino de Português / Alfabetização 2 2 160 133 Metodologia do Ensino de Matemática 2 80 67 Metodologia do Ensino de História 2 80 67 Metodologia do Ensino de Geografia 2 80 67 Metodologia do Ensino de Ciências 2 80 67 Metodologia do Ensino de Arte 2 80 67 Metodologia do Ensino de Educação Física 2 80 67

Sub-total 6 10 10 12 1520 1266

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Educação Especial

A modalidade de Educação Especial é responsável pela escolaridade de

crianças, jovens e adultos que apresentam necessidades educacionais decorrentes

de: Deficiência Intelectual Visual, Física Neuromotora, Surdez, Altas

Habilidades/Superdotação e Transtornos Globais do desenvolvimento.

Desde 2003, a SEED atende alunos que apresentam necessidades especiais,

mas, e também manifestam necessidades especial de aprendizagem.

O aluno pode ser atendido em dois contextos escolares distintos: Ensino

Tradutor e Intérprete de Libras; Professor de Apoio permanente em sala de aula.

Escala Especial para alunos com comprometimento significativo nas áreas

Deficiência Intelectual (DI), Transtornos Funcionais Específicos (TFE), Transtornos

Globais do Desenvolvimento.

O Colégio Estadual Eron Domingues atende atualmente no Ensino Regular:

Sala de Apoio, Sala de Recurso, Professor Permanente e Centro de Atendimento

Especializado. Área visual.

Sala de Recursos

A Sala de Recursos é um serviço especializado de natureza pedagógica, que

apóia e complementa o atendimento educacional realizado nas classes de ensino

regular do Ensino Fundamental, mediante a necessidade do cumprimento da

legislação educacional.

Esse atendimento encontra ampara legal na Constituição Federal de 1988; na

LDBEN nº 9.394/96; na Lei nº 10.172/01 que aprova o PNE; na Lei nº 7.853/89,

regulamentada pelo Decreto nº 3.298/99, que dispõe sobre as pessoas com

25 25 25 25 4000 3333 PRÁTICA DE FORMAÇÃO (Estágio Supervisionado) 5 5 5 5

Total 30 30 30 30 800 667

TOTAL GERAL 4800 4000

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deficiência, sua integração social, assegurando pleno exercício de seus direitos

individuais e sociais: na Lei nº 8.069/90 que estabelece as normas e critérios básicos

para a promoção da acessibilidade. Essas exigências impõem a educação especial,

entendida como modalidade da Educação Básica, e é definida pela Resolução nº

02/2001 do CNE.

Mediante o previsto em Lei, a necessidade de implantação de uma sala de

atendimento especializado, a reivindicação dos docentes do Colégio e oportunizado

através de projetos do Governo do Estado do Paraná junto à Secretaria de

Educação do Estado e Núcleo Regional de Educação de Toledo, sendo

desenvolvido no Colégio Estadual Eron Domingues na Sala de Recursos, a qual foi

implantada em 2005.

O atendimento ocorre no período matutino e vespertino, em espaço físico

adequado, por professoras especializadas na área, onde o atendimento pedagógico

se dá individualmente ou em pequenos grupos, com cronograma de atendimento,

com vistas ao progresso global dos alunos que apresentam dificuldades no processo

de aprendizagem, com utilização de programações específicas, currículos, métodos,

técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas

necessidades.

Nesse sentido, um atendimento, que favoreça a adoção de novas

metodologias, voltadas para a aprendizagem de habilidades, valores, conceitos que

promovam o rendimento escolar, capaz de absorver as diferenças e promover o

desenvolvimento pessoal-escolar aos alunos que forem encaminhados com

qualquer dificuldade de aprendizagem, num termo genérico, englobando todo o

resultado advindo de causa externa ou interna do aluno de acordo com os princípios

do Projeto Político Pedagógico da escola.

Está voltada para aprendizagem de habilidades, valores, conceitos que

promovam o rendimento escolar de forma integrada, num enfoque interdisciplinar em

que interpretar, calcular, localizar-se no tempo e no espaço, produção e pensamento

serão ações cotidianas.

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Como filosofia de trabalho no processo de construção e reconstrução do

conhecimento, a interdisciplinaridade será um meio de promover a aprendizagem

com significado.

Dificuldade de Aprendizagem

O processo de avaliação no contexto escolar, para a identificação de alunos

com indicativos de Transtornos Funcionais Específicos (Distúrbios de

Aprendizagem – dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia), deverá enfocar

aspectos pedagógicos relativos à aquisição da língua oral e escrita, interpretação,

produção, cálculos, sistema de numeração, medidas, entre outras, acrescidas de

parecer psicológico e complementada com parecer fonoaudiológico e/ou de

especialista em psicopedagogia e/ou de outros que se fizerem necessários.

O processo de avaliação no contexto escolar, para a identificação de alunos

com indicativos de Transtornos Funcionais Específicos (transtornos de atenção

e hiperatividade), deverá enfocar aspectos de cálculos, sistema de numeração,

medidas, entre outros, acrescidos de parecer psiquiátrico e/ou neurológico e

complementada com parecer psicológico.

Os resultados pertinentes à avaliação realizada no contexto escolar, deverão

ser registrados em relatórios, com indicação dos procedimentos de intervenção para

o plano de trabalho individualizado e/ou coletivo, bem como demais

encaminhamentos que se fizerem necessários, devidamente datado e assinado por

todos os profissionais que participam do processo.

Todo o trabalho realizado durante a avaliação no contexto escolar, descrito no

Relatório, deverá ser sintetizado em ficha “Síntese – Avaliação Pedagógica no

Contexto Escolar e Complementar”, devidamente datada e assinada por todos os

profissionais que participaram do processo.

Apoio Permanente

De acordo com deliberação n.º 02/03 aprovada em 02/06/03 Professor de

apoio permanente em sala de aula é um docente habilitado ou especializado em

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educação especial que presta atendimento educacional ao aluno que necessite de

apoios intensos e contínuos, no contexto do ensino regular, auxiliando o professor

regente nas atividades propostos aos alunos que necessitem desta modalidade.

É um atendimento mais individualizado, subsidiado com recursos, técnicos,

tecnológicos e/ou materiais, além de códigos e linguagens mais adequadas às

diferentes situações de aprendizagem.

O professor fica disponível a este aluno em sala de aula, atendo-o em todas as

suas necessidades para efetivação da aprendizagem com apoio pedagógico da escola.

Centro de Atendimento Especializado Área da Deficiência Visual - CAEDV

Este atendimento, no período da tarde, visa garantir a permanência do aluno

cego ou do aluno com baixa visão à educação básica com os apoios e recursos

necessários para que tenha acesso ao currículo, com igualdade aos demais alunos.

'O profissional desta área, lotado nesta escola, visa atender as demais crianças do

município no desenvolvimento das habilidades nesta área.

Aspectos Pedagógicos

O trabalho pedagógico especializado deve constituir um conjunto de

procedimentos específicos de forma a desenvolver o processo cognitivo, motor e

sócio-afetivo, necessários para apropriação e produção de conhecimentos.

Salas de Apoio

Para o enfrentamento das dificuldades de aprendizagem e o Plano de Metas

da Secretaria de Educação esse atendimento encontra ampara legal na Constituição

Federal de 1988; na LDBEN nº 9.394/96; na Lei nº 10.172/01 que aprova o PNE; na

Lei nº 7.853/89, regulamentada pelo Decreto nº 3.298/99, que dispõe sobre as

pessoas com deficiência, sua integração social, assegurando pleno exercício de

seus direitos individuais e sociais: na Lei nº 8.069/90 que estabelece as normas e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade. Essas exigências impõem a

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educação especial, entendida como modalidade da Educação Básica, e é definida

pela Resolução nº 02/2001 do CNE.resolução 2772/11 e a instrução 007/11

O Colégio Estadual Eron Domingues possui uma (01) Sala de Apoio à

aprendizagem de Língua Portuguesa e uma (01) de Matemática para o 6º ano e

para o 9º ano em contraturno matutino e vespertino.

A carga horária disponível para cada uma das disciplinas – Língua

Portuguesa e Matemática é de 04 horas-aula semanais para os alunos, acrescidas

de 01(uma) hora-aula-atividade para o professor, ofertadas em

aulas geminadas, em dias não subsequentes, sempre tendo em vista o benefício do

aluno.

As Salas de Apoio à Aprendizagem são organizadas em turmas de no

máximo 20 (vinte) alunos preferencialmente o 6º ano, porém se não completar, os

alunos do 7º ano também poderão ser incluídos e nos 9º anos, caso não complete

os 8º anos poderão ser incluídos.

Para o encaminhamento dos mesmos, os professores das respectivas turmas

devem decidir juntamente com a equipe pedagógica a indicação dos alunos para a

composição das turmas de acordo com o diagnóstico realizado.

Este diagnóstico é de responsabilidade dos professores regentes referentes

aos conteúdos básicos de Língua Portuguesa e matemática.

O professor deve elaborar seu plano docente, apresentando metodologias e

ações pedagógicas que possibilitem a superação das dificuldades apresentadas

pelos alunos.

Este trabalho será acompanhado por uma pedagoga responsável pelo

Projeto, que dará todo apoio necessário ao professor e a família

Os pais e ou responsáveis serão orientadas através de reunião por convocação à

respeito do Programa das Salas de Apoio à Aprendizagem, informando aos

mesmos sobre a necessidade e importância dos alunos estenderem seu tempo

escolar, com comprometimento do comparecimento e de todo o material necessário,

sendo que as refeições caso necessário, serão oferecidas pela escola.

No Conselho de Classe os professores destes alunos devem participar do

mesmo e apresentar as questões relativas à sua aprendizagem. Devem ser

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discutidas as dificuldades e os avanços no aprendizado do estudante e

consequentemente, a sua permanência ou dispensa do programa.

Atividades Periódicas Complementares Curriculares em Contraturno

O programa de Atividade Curriculares em contraturno visa a melhoria do

ensino por meio da ampliação de tempos, espaços e oportunidades a fim de atender

as necessidades socioeducacionais dos alunos

Elas estão vinculadas ao Projeto Político_Pedagógico da Escola,

respondendo às demandas educacionais e aos anseios da comunidade.

Os programas estão atrelados aos seguintes macrocampos:

Experimentação e Iniciação científica

Direitos Humanos

Esporte e Lazer

FECOMÉRCIO

PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURRICULARES EM CONTRATURNO

Macrocampo - Direitos Humanos

Esta atividade em contra turno vespertino, visa atender os alunos de 7º e 8º

anos que não estão inseridos em outros programas, para desenvolver atividades de

danças e música abrangendo especificamente a cultura afro e indígena.

Os objetivos desta atividade visam reconhecer a presença da participação

efetiva dos afros e dos indígenas na construção e formação do povo brasileiro,

referindo-se à questão do trabalho e influências culturais por meio de análises de

conteúdos históricos presentes em letras musicais bem como nas representações

artísticas através dos dizeres, artesanato, culinária, dança, costumes, esportes, ou

seja, a cultura em geral.

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Outro fator, retratar o tema da Diversidade, com ênfase no povo afro e

indígena, inserindo na comunidade escolar a valorização destas etnias com

atividades pedagógicas que possibilitam a demonstração das potencialidades

artísticas do educando.

Desta forma, numa abordagem interdisciplinar enriquecer os conteúdos de

história, arte e educação física bem como, as disciplinas afins, com representações

de cunho histórico visual, literário, musical e com experiências corporais das mais

diferentes culturas, priorizando as particularidades de cada comunidade.

Explorar a cultura afro-brasileira e indígena aliado aos aspectos culturais,

regionais e específicos, possibilitando a liberdade de expressão seja ela através da

escrita, da fala ou da dança com a necessidade de superar o etnocentrismo, a

discriminação, preconceitos, em relação à desigualdade de direitos étnico-raciais.

Macrocampo – Experimentação e Iniciação Científica

Esta atividade de contraturno vespertino está direcionado às 1as e 2as séries

do Ensino Médio, cujas ações são de incentivo à cultura investigativa.

O objetivo é desenvolver o espírito investigativo através de situações que

acontecem no cotidiano nas áreas científicas, buscando através de pesquisas

resolver de um modo eficaz os problemas concretos de seu ambiente.

Se trata de uma experimentação científica que visa abordar o tema obesidade

na adolescência, para desenvolver nos mesmos o espírito investigativo

reconhecendo os componentes químicos dos principais alimentos consumidos pelo

educando para saber fazer um equilíbrio alimentar.

Desta forma, fazer com que os alunos percebam que podem gerar

conhecimentos novos, desenvolver tecnologias para solucionar problemas reais

estimulando inclusive outros estudantes a fazer o mesmo.

Serão levantados informações referentes ao número de indivíduos com

sobrepeso ,obesidade entre os alunos, familiares e os professores.

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Catalogadas estas informações transformá-las em gráficos e orientações para

uma posterior divulgação afim de que todos tenham acesso e assim possam

melhorar sua qualidade de vida.

Hora treinamento - xadrez Esta atividade se realizará em turno intermediário, oportunizando os alunos

dos dois períodos a participarem, com o objetivo de desenvolver o pensamento

estratégico visando a autoestima, convivência social.

Com isso formar um aluno mais pensante, responsável e comprometido com

todo o processo ensino-aprendizagem, gerando um jovem com a intuição, talento,

motivação espírito lúdico, comunhão, solidariedade , emoção e pensamento

estratégico, contribuindo assim, na formação de sua cidadania.

Os trabalhos realizados serão fundamentados através de pesquisa

bibliográfica atividades no laboratório de informática, biblioteca, debates, aulas

expositivas e visuais (DVDS, fitas de vídeos...) através da vivenciação prática dos

fundamentos e regras dos esportes referenciados, exercícios educativos de

fundamentação, encaminhamentos para representar a escola em eventos e

competições, confecção e aplicação do xadrez humano.

FECOMÉRCIO A Secretaria Estadual de Educação através do Colégio Estadual Eron

Domingues e o Sistema Fecomércio SESC firmaram parceria para um projeto de

Acompanhamento Pedagógico, com enfoque nas disciplinas de Português e

Matemática.

O Objetivo do projeto é colaborar no processo ensino aprendizagem,

motivando o gosto pelo aprender e consequentemente melhor rendimento escolar.

Os alunos do ensino médio participam de aulas de letramento, raciocínio lógico,

oratório, comunicação escolar, informação profissional entre outros.

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Este programa destina-se aos alunos do 9º ano e 1ªs e 2as Séries do Ensino

Fundamental em contraturno, para todos os alunos destas séries, perfazendo um

total de 25 alunos no mínimo em cada turno.

Avaliação

A avaliação

em todos atendimentos fará parte do processo de ensino aprendizagem. Será

contínua, centrada no aluno através de planejamento identificando as dificuldades

individuais. Será efetuada durante o processo para ajustes necessários que

ofereçam elementos para indicarem o percurso a ser seguido.

Portanto, a avaliação será diagnóstica, processual e somativa. Relacionando-

se ao desempenho dos alunos, como aquisição de conceitos, domínio de

procedimentos e desenvolvimento de atitudes.

A avaliação não será por notas, será por análise de erro no processo

mediante a observação e o diálogo, para avaliar e reavaliar os procedimentos e

redimensionar caminhos para o acerto.

O professor participará dos conselhos de classe da turma em que o aluno

está inserido, anotando as dificuldades encontradas. Sua promoção será de acordo

com seu rendimento na aprendizagem.

Condições Físicas do Estabelecimento

O Colégio Eron Domingues passou por várias reformas físicas. Em 2000

houve uma reforma geral em que foi construída a biblioteca, o laboratório de

informática e ampliação da cozinha.

No ano de 2008/2009 houve a manutenção da estrutura física com colocação

de rampas de acesso ao ginásio de esportes, salas de aula, banheiros e entradas do

Colégio, para portadores de necessidades especiais.

Juntamente com a APMF foram construídas saídas de emergência no ginásio

de esportes e nos corredores dos blocos das salas de aula, estacionamento próprio

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para pessoas com necessidades especiais, rampas de acesso nos arredores do

Colégio, lâmpadas de emergência no setor administrativo e corredores das salas de

aula. Também foram colocados extintores de incêndio em vários pontos do Colégio.

Em 2010 a APMF juntamente com a direção da escola construiu cisternas

com coleta de água da chuva e que tem por objetivo mostrar aos estudantes o uso

racional da água. Com o apoio do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) que

responde pela distribuição de água em nosso município, o Colégio desenvolveu o

projeto de cisternas para diminuir o consumo de água do educandário e também

para trabalhar na conscientização dos estudantes.

Atualmente a água é utilizada no ajardinamento, limpeza de calçadas, salas

de aula, vidraças, vasos sanitários. A água potável só é utilizada na cozinha, nos

bebedouros e limpeza das mãos. Com isso o Colégio diminuiu em 60% o consumo

de água fornecida pelo SAAE. A economia da água depende das chuvas regulares

do município.

Dados do sistema: capacidade de acúmulo = 65 m³; área de coleta na

cobertura = 750 m²; tubulação que auxilia na distribuição da água = 500 metros de

canos; precipitação pluviométrica média dos últimos anos na nossa região = 1400 a

1600 mm.

Também em 2010 foram construídas 13 mesas de concreto acompanhadas

de bancos no pátio do colégio. As mesas foram revestidas de azulejos com

mosaicos e tabuleiros de xadrez. E no saguão foram colocadas 12 mesas redondas

de mármore com 4 bancos fixos em cada uma.

Em 2011 foi implantada a brinquedoteca em um espaço adaptado junto a

Documentação Escolar. Faz-se necessário a construção de um espaço maior para

atingir os objetivos integrais de uma brinquedoteca.

Para melhorar as atividades práticas do Curso de Formação de Docentes foi

dividida uma sala de aula grande para colocar materiais didáticos próprios do curso.

Outra intervenção da APMF foi a construção de um depósito para materiais

diversos: ferramentas de jardim, escadas, biombos, máquinas de cortar grama, lava

jato, enfim materiais que são usados para manutenção.

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Também foi construído um depósito para materiais recicláveis. Com divisórias

para cada tipo de material: papel, vidro, lata, plástico e óleo de cozinha usado. Todo

o material coletado é separado e comercializado pela escola.

O Colégio prima pela conservação do meio ambiente e para tal instalou, no

pátio da escola, várias lixeiras com separação do lixo.

O Colégio necessita de mais um laboratório de informática para atender ao

contingente de alunos e professores que é muito grande.principalmente para atender

a demanda do curso de Formação de Docentes que faz muito uso do laboratório.

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Resultados Educacionais

Dados Educacionais do Rendimento Escolar – Ano 2011,

Ensino/Série

Rendimento Escolar

Aprovados Reprovados Abandono

Fundamental - Total 593 49 18

5ª Série - Manhã 92 6 0

5ª Série - Tarde 53 9 2

6ª Série - Manhã 95 4 0

6ª Série - Tarde 56 5 3

7ª Série - Manhã 78 7 0

7ª Série - Tarde 60 7 5

8ª Série - Manhã 84 6 2

8ª Série - Tarde 75 5 6

Médio por Blocos – Total

1º semestre

379 66 35

1ª Série – Bloco 1 - Manhã 33 6 0

1ª Série – Bloco 1 - Tarde 29 2 1

1ª Série – Bloco 1 - Noite 18 7 6

1ª Série – Bloco 2 - Manhã 22 12 0

1ª Série – Bloco 2 - Tarde 20 8 0

1ª Série – Bloco 2 – Noite 21 7 6

2ª Série – Bloco 1 - Manhã 31 0 1

2ª Série – Bloco 1 - Tarde 21 2 1

2ª Série – Bloco 1 - Noite 21 6 8

2ª Série – Bloco 2 - Manhã 23 6 0

2ª Série – Bloco 2 - Noite 17 3 7

3ª Série – Bloco 1 - Manhã 27 0 0

3ª Série – Bloco 1 - Noite 26 4 1

3ª Série – Bloco 2 - Manhã 21 3 2

3ª Série – Bloco 2 - Tarde 18 0 0

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3ª Série – Bloco 2 - Noite 31 0 2

Normal/Magistério -

Total

123 3 2

1ª Série - Tarde 34 2 0

2ª Série - Tarde 29 0 0

3ª Série - Tarde 29 1 1

4ª Série - Manhã 31 0 1

OBMEP

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é um

projeto que tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos

na área.

Iniciada em 2005, a OBMEP vem crescendo a cada ano, criando um ambiente

estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país.

O Colégio tem participado da 1ª fase da Olimpíada desde então com todos os

alunos matriculados na Escola. No ano de 2012, os acertos na 1ª fase da OBMEP

foram os seguintes

OBA

Desde 2009, o Colégio Estadual Eron Domingues vem participando da OBA

(Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) com alunos do 6º ano e 3ª

séries do Ensino Médio. É um evento aberto à participação de escolas públicas ou

privadas. A OBA ocorre anualmente dentro das escolas, tem uma única fase

envolvendo questões de Astronomia, Astronáutica e Energia. Os alunos

participantes recebem um certificado de participação, bem como os professores

envolvidos no processo.

NATIONAL GEOGRAFIC

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Em 2011 o Colégio participou da Olimpíada de Geografia denominada

Viagem do Conhecimento. As turmas envolvidas nesta Olimpíada são 7ª, 8ª e 1ª

série. Na primeira fase todos os alunos destas séries podem participar. Para a 2ª

fase classificam-se 5% dos inscritos. Na 3ª fase são selecionados 20 alunos do

Brasil todo.

A olimpíada é organizada pela Revista National Geografic da editora Abril. A

1ª fase aconteceu no dia 10 de agosto. A 2ª fase ocorreu no dia 24 de agosto e a 3ª

fase acontecerá em novembro.

O Colégio também participou do Prêmio Jovem Cientista, através da disciplina

de Geografia, em que foram elaboradas pesquisas de cunho científico dentro do

tema cidades sustentáveis. O trabalho envolveu duas turmas de 3ª série. Foram

selecionados 10 trabalhos para concorrer a premiação.

OLIMPÍADA DE QUÍMICA

Desde 2006, o Colégio Estadual Eron Domingues vem participando da OPRQ

– Olimpíada Paranaense de Química que é um evento promovido e realizado pela

Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, apoiado pelo Conselho

Regional de Química (CRQ), IX Região, e pela Secretaria de Estado da Educação

do Paraná.

Este evento é dirigido aos estudantes de Química do Ensino Médio de todas

as escolas federais, estaduais, municipais e particulares do Paraná, ensejando a

oportunidade para que jovens talentos nesta área do saber possam mostrar a todo o

Estado, ao Brasil e ao mundo os seus conhecimentos e o seu valioso potencial

científico.

Além de uma premiação em nível estadual, os alunos selecionados na Fase II

da OPRQ poderão participar da Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), Fase III,

promovida pela Associação Brasileira de Química (ABQ) e realizada pela Fundação

Cearense de Apoio à Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará, que é

realizada anualmente.

Os melhores classificados nos exames da OBQ, Fase III, após um período de

preparação especial num curso oficial poderão classificar-se para participar, no

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exterior, da Olimpíada Ibero-Americana de Química (OIAQ) e, na sequência, da

Olimpíada Internacional de Química.Estas são realizadas em países diferentes a

cada ano. No ano de 2011, o colégio participou com 20 alunos do Ensino Médio dos

períodos matutino e vespertino.

IDEB

O Colégio Eron Domingues apresenta resultados educacionais regulares. No

IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) a média em 2005 foi 4,4, em

2007 4,5, em 2009 4,5 e em 2011 a média subiu para 4,8. Os Indicadores mostram

uma evolução na qualidade da educação. Um aumento das notas que os

estudantes obtiveram na Prova Brasil e uma melhora nas taxas de aprovação,

porém ainda não foram alcançados a meta projetada para 2011, a de 4,9.A média

em 2011. Entendemos que as ações da escola devem voltar-se para um maior

aproveitamento do processo de aprendizagem, da avaliação e crescimento da

média.