ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL … · deverá ser demolida, assim como nova estrutura do telhado que será executada. A reforma tem a finalidade de melhorar as instalações

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO DA CANOA Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Planejamento

Av. Paraguassú, 1881 - Capão da Canoa/RS - 95.555-000 Fone/Fax: (51) 3995-1100 Ramal 1151

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MEMORIAL DESCRITIVO

Obra: EXECUÇÃO DE REFORMA NA E.M.E.F. LEOPOLDINA VÉRAS DA SILVEIRA.

Descrição: Execução de reforma envolvendo demolição de laje, execução de telhado,

substituição de esquadrias, execução de novo pavimento do pátio, readequação das redes

pluvial e de esgoto da escola e serviços necessários para a revitalização e manutenção da

escola.

Endereço: Rua Cézar da Silva Bittencourt, 917, Bairro Zona Nova - Capão da Canoa/RS.

O presente Memorial tem por finalidade orientar a execução dos serviços, fixando os métodos

construtivos a serem empregados para a execução.

Os serviços envolverão a execução de obra conforme projeto para reformar a escola que carece de

reparos e de manutenção considerando que ao longo do tempo houve a deterioração de materiais. Parte dos

serviços consiste, também, em readequar a rede pluvial e a rede de esgoto no pátio da escola, mediante a

execução de caixas cloacais, execução de novo sumidouro e instalação de conjuntos fossa e filtros.

Juntamente com os serviços será executado novo pavimento na área do pátio a nos acessos à escola com

blocos intertravados de concreto. As esquadrias, por serem de madeira e estarem precárias, deverão ser

substituídas. A aplicação de nova pintura na alvenaria será precedida de lavagem das paredes, de uma

demão de fundo selador acrílico pigmentado nas partes com reboco aparente com posterior acabamento com

duas demãos de tinta acrílica semibrilho exterior. Serão executados novos sanitários para adequação da

escola para que tenha uso do sanitário por PPNE, para a acessibilidade universal.

A justificativa para a reforma faz-se pela precariedade dos atuais prédios que compõem a escola e

por problemas estruturais que foram constatados na laje de cobertura do segundo pavimento da escola que

deverá ser demolida, assim como nova estrutura do telhado que será executada. A reforma tem a finalidade

de melhorar as instalações proporcionando conforto aos usuários, docentes e alunos. As esquadrias terão a

concepção em vidro temperado com perfis de alumínio, e uso de grades de proteção também em alumínio

onde não existem grades ou para substituir as grades de madeira já deterioradas pela ação do tempo. A

opção por esquadrias em vidro temperado e grades em alumínio deve-se ao fato da não corrosão do material

por agentes externos, tornando-as resistente à maresia, umidade e salinidade presentes no litoral.

Considerar-se-á, para efeito de execução, todos os materiais e a mão-de-obra necessária para a

execução dos serviços.

As quantidades levantadas no “Quantitativo” são orientativas, não implicando em aditivos quando das

medições dos serviços, cabendo ao executante a responsabilidade pelo orçamento proposto.

Local das Obras: A empresa executora da obra será responsável pelo fornecimento do material necessário à

implantação, assim como pela mobilização, manutenção e desmobilização do local das obras e dos serviços. Todos os serviços necessários, que exigem o uso de energia elétrica e de água, e outros, necessários para realizar as obras e/ou serviços, serão de responsabilidade da empresa executora e realizados com material próprio.




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O local onde estiver sendo executados os serviços deverá estar perfeitamente isolado a fim de se evitar acidentes.

Disposições Preliminares:

Na execução de todos os projetos e serviços, a Contratada deverá seguir as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as normas citadas no decorrer destas especificações.

Todos os detalhes constantes dos projetos e não mencionados neste Memorial Descritivo, assim como os detalhes aqui mencionados e não constantes dos projetos, serão interpretados como fazendo parte integrante do projeto.

Nenhuma alteração nos projetos fornecidos, bem como nessas especificações pode ser feita sem consulta prévia e autorização dos autores do projeto e aprovação da Contratante.

A Fiscalização poderá impugnar qualquer trabalho feito em desacordo com os projetos e especificações.

A Contratada se obriga a tomar conhecimento e consultar todos os projetos antes e durante a execução de quaisquer serviços.

A Contratante manterá autoridade para exercer, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e fiscalização das obras e serviços de construção, exercidos pela Contratada.

Fica assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços sempre que estes estiverem em desacordo com os projetos e especificações.

A Contratada deverá submeter à Fiscalização, amostras de todos os materiais a serem empregados nos serviços, antes de executá-los. Se julgar necessário, a Fiscalização poderá solicitar à Contratada a apresentação de informação, por escrito, dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos.

A equipe técnica da Contratada, responsável pelos serviços, deverá contar com profissionais especializados e devidamente habilitados, para desenvolverem as diversas atividades necessárias à execução da obra. A qualquer tempo, a Fiscalização poderá solicitar a substituição de qualquer membro da equipe técnica da Contratada, desde que entenda que seja benéfico ao desenvolvimento dos trabalhos.

O licitante participante do certame, ao apresentar o preço, esclarecerá que não teve dúvidas na interpretação dos detalhes construtivos e das recomendações constantes das especificações apresentadas, sobretudo deverá realizar uma visita prévia de inspeção e confirmar todos os serviços que deverão ser realizados.

Caberá à executante um exame detalhado do local dos serviços, verificando todas as dificuldades dos serviços.

Serão de competência da empresa executante as despesas com a demolição e reparos de serviços mal executados ou errados por sua culpa.

A seguir será descrito, de forma simplificada, o modo de execução para a realização dos serviços.

SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS:

1. SERVIÇOS INICIAIS Todos os serviços deverão ser executados de acordo com as especificações descritas a seguir, e havendo necessidade de alguma alteração, as mesmas deverão ser aprovadas pelo Setor de Engenharia da Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento e da Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Capão da Canoa.

Nenhum serviço poderá ser iniciado antes da empresa obter a Ordem de Início de Serviço, fornecida pela FISCALIZAÇÃO deste município;

A Ordem de Início de Serviço somente será fornecida após o atendimento dos requisitos abaixo:

- A empresa deverá instalar a placa da empresa com área mínima de 2,00 m² e com o nome do responsável técnico da mesma. Deverá ser confeccionada em chapa metálica a fim de resistir às intempéries




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durante todo período da obra, devendo ser pintada obedecendo à proporcionalidade do modelo. A placa deverá ser instalada em posição de destaque no local dos serviços, devendo a sua localização ser previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO. A placa deverá ser afixada no início das obras, sendo que o modelo da mesma será fornecido pelo Departamento de Engenharia.

- Apresentação de ART ou RRT de execução dos serviços paga e assinada pelo responsável técnico da empresa, que deverá fazer referência, também, aos serviços específicos da rede de gás GLP que envolverá o teste de estanqueidade da tubulação de gás e a emissão do laudo de estanqueidade, sendo que na ART ou RRT emitida deverá constar como contratante dos serviços a Prefeitura Municipal de Capão da Canoa.

- ART de fiscalização fornecida pela equipe técnica da PMCC. 2. LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Para viabilizar os serviços conforme mencionado inicialmente, ficará sob a responsabilidade da empresa contratada a obtenção do licenciamento ambiental referente ao Plano de Gestão de Resíduos Sólidos da Construção e Demolição (PGRSCC), conforme prevê a Lei Federal nº 12305/2010 e Lei Municipal Complementar nº 35, art. 27, ficando a cargo, também da empresa, as despesas concernentes a obtenção do licenciamento ambiental;

Para a execução dos serviços envolvendo destocamento, poda ou remoção de árvore, também é de responsabilidade da empresa executora o atendimento à legislação vigente.

3. TAPUME

Para a segurança dos usuários da escola deverá ocorrer, conforme projeto, o isolamento reduzindo-se a área de uso das imediações com tapume em chapas de compensado laminado de 12,0 mm afixados com pregos em montantes de eucalipto cravados no solo numa profundidade de 80 cm, com guias de eucalipto na horizontal entre as escoras de eucalipto. A altura do tapume será a maior medida comercial das chapas, ou seja, 2,20 metros. A alteração de material para o tapume deverá ser aprovada pela fiscalização. O tapume deverá ser fixado para isolar a área a ser edificada das demais dependências da escola no pátio interno da escola, uma vez que a execução envolverá período prolongado;

O mesmo tapume servirá para isolar os serviços de readequação cloacal do pátio e a execução dos blocos intertravados do pátio em substituição ao atual pavimento de placas de concreto de 50 x 50 cm.

4. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE UNIDADE SANITÁRIA

Deverá ser providenciada a instalação de uma unidade provisória para uso dos funcionários da obra;

Considerando as várias edificações no local, parte das edificações irão possibilitar o uso como “barraco de obra”, não havendo a contemplação deste item para obra.

5. REFORMA DA ENTRADA DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

5.1. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE NOVO POSTE

A empresa deverá remover o atual poste de medição e fornecer o novo poste de concreto e ramal de entrada para o deslocamento do medidor para o muro;

Todo o serviço de instalação elétrica será executado por profissional habilitado junto ao CREA/RS, sendo que os serviços deverão estar de acordo com as normas da concessionária CEEE e o RIC;

O executante deverá fornecer e instalar um novo poste de concreto com 7 m de altura, padrão

CEEE, cuja fabricação deverá possuir o responsável técnico junto ao CREA/RS identificado por placa

de identificação aderida ao poste;




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A altura do poste é necessária devido à rede de energia elétrica situar-se na esquina da via, distante em relação ao local da medição;

A base do poste deverá ser concretada considerando-se as dimensões de 0,50 x 0,50 x 0,50 (LxHxP);

A caixa de medição existente no interior da guarita de vigilância da escola, que abriga o medidor e os disjuntores, será desativada;

No local do atual poste será instalada uma caixa de passagem no piso com tampa, para que sejam executadas as conexões da rede elétrica interna da escola com o novo ramal de entrada, considerando que será instalado um novo poste para a medição a ser instalada no muro;

Deverá ser executado o devido aterramento com haste cobreada e conectores de acordo com as normas de aterramento;

O poste será fornecido juntamente com a caixa de fibra com tampa e vidro padrão para medição trifásica com o disjuntor adequado à carga utilizada pela escola e à tensão da rede, conforme exigência da concessionária (Figura 01);

Figura 01: Detalhe da atual medição e local da nova medição

Todo o serviço de instalação deverá estar de acordo com as normas da CEEE, a fim de que o serviço de mudança do medidor de energia possa ser executado ao ser vistoriado pela concessionária;

O executante do serviço deverá dar garantia dos serviços, responsabilizando-se por eventuais mudanças exigidas pela Concessionária sem qualquer ônus ao Município.

5.2. PREPARO DO RAMAL DE ENTRADA DE ENERGIA

O executante deverá preparar a entrada para possibilitar o deslocamento da medição para o novo poste através de agendamento em uma única data e horário específico para a realização dos serviços junto à concessionária;

A instalação existente a partir da caixa de medição será desativada, mas mantida, servindo de caixa de passagem, interligada com a caixa de medição projetada.

Ficará a cargo do executante o agendamento para que a concessionária retire o ramal de ligação e o medidor na primeira hora da manhã, para posterior retorno para reinstalação do medidor e reinstalação do ramal de ligação no mesmo dia;




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Durante o dia pré-agendado, a empresa ficará responsável pela execução de todos os serviços necessários para o restabelecimento da energia elétrica durante o dia, com a maior brevidade possível para evitar transtornos na rotina da escola;

Será removido, nesse dia, o ramal de entrada do interior da atual caixa de medição, procedendo-se a instalação de novo ramal de entrada na nova caixa de medição, a fim de que o serviço esteja finalizado quando a equipe da concessionária retornar para restabelecer o fornecimento de energia elétrica previsto para o mesmo dia;

Em substituição ao ramal de entrada existente será instalado um novo ramal de entrada com seção de 35 mm² para a nova caixa de medição;

Os cabos serão protegidos no percurso por eletroduto de PVC rígido NBR/INMETRO em diâmetro compatível com a entrada de energia.

5.3. SERVIÇOS DE DEMOLIÇÃO E ACABAMENTO DA NOVA MEDIÇÃO

O poste será instalado junto ao alinhamento em distância próxima do atual poste, com a tampa da caixa de medição voltada para o passeio através de abertura a ser executada no muro no alinhamento ao lado da atual guarita com máquina de disco para materiais cerâmicos do tipo makita para melhor acabamento dos serviços;

Com a regularização da energia elétrica a partir da nova entrada, o executante dos serviços deverá providenciar os serviços de acabamento entre a antiga e a nova entrada;

Na abertura do muro deverão ser executados os devidos acabamentos de requadro da alvenaria no contorno da caixa de medição para possibilitar os serviços de instalação do medidor de energia elétrica e o devido lacre pela concessionária;

A caixa de fibra deverá ser instalada com a proteção de grade metálica confeccionada com cantoneiras e barras chatas de aço devidamente soldadas, instalada chumbada na alvenaria através de “pés de galinha”;

A nova caixa deverá comportar uma medição trifásica e instalado o disjuntor 3 x 100 A adequado à carga utilizada pela escola e à tensão da rede, conforme exigência da concessionária;

Após a sua confecção, a grade deverá ter a proteção contra oxidação por processo de galvanização a fogo;

Ao final deverá ser instalado um cadeado modelo padrão CEEE;

O acabamento será executado com argamassa de cimento, cal e areia fina, no traço de 5:2:6 (Figura 02);

Figura 02: Detalhe do modelo de caixa de medição no muro e grade de proteção




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O piso entre a caixa de medição da guarita e o muro onde será instalado o poste e nova caixa deverá ser removido;

Deverá ser realizada a escavação e a instalação da tubulação em eletroduto PVC NBR em bitola compatível entre a caixa existente e a nova caixa de medição;

Deverá ser demolida a guarita e executada a remoção do atual poste;

Após a remoção do entulho será executado o devido acabamento no local com prévio reaterro;

O acabamento do piso na área da guarita deverá ser executado com blocos intertravados de concreto, cuja área está contabilizada no item que prevê a sua execução em todo o pátio, e com o devido acabamento em torno da nova caixa de passagem da rede elétrica;

O acabamento de pintura será através de uma demão de fundo selador acrílico pigmentado e de duas demãos de tinta acrílica semi brilho na tonalidade existente, cuja área está contabilizada no item que prevê a pintura de todo o muro em torno da escola;

6. LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA

A empresa deverá manter o canteiro de obras permanentemente limpo e organizado, com todos os materiais e equipamentos necessários à execução da obra depositados em local adequado, facilitando a segurança, o andamento dos serviços e a segurança dos usuários da edificação da escola;

Esse serviço está contabilizado no item prevendo a limpeza final da obra. 7. LIMPEZA DA ÁREA, REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES

7.1. LIMPEZA DA ÁREA

Seguindo-se o projeto apresentado, a completa limpeza na área será efetuada manual e mecanicamente, dentro da mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a evitar danos a terceiros. A limpeza em alguns locais ainda não edificados compreenderá os serviços de capina, roçado, destocamento, queima e remoção, de forma a deixar a área livre de raízes e tocos de árvores. Ficam a cargo do construtor as despesas com os transportes decorrentes da execução dos serviços de raspagem do terreno e limpeza, com a distância média e o volume considerado, determinados no projeto, bem como o tipo de veículo utilizado;

Devido à precariedade do atual piso do pátio, constituído de placas de concreto de dimensão 50 x 50 cm, será removido todo o pavimento de placas;

Também deverá ser demolida toda a área de piso junto à entrada, acessos, salas, área do pátio interno e na circulação de acesso interno às atuais edificações da escola pela precariedade, para ajustes na rede pluvial e das caixas e para novo pavimento;

Para melhor infiltração das águas da chuva para o solo, também deverá ser removida a base de argamassa existente abaixo do piso de placas de concreto, restando o solo natural para melhor percolação;

A demolição possibilitará a execução de novo pavimento com blocos intertravados de concreto em toda a área conforme projeto;

Com a remoção das placas de concreto do piso de dimensão 0,50 x 0,50 m do pátio interno, deverá ser executada a raspagem, limpeza e escavação necessária para possibilitar a execução dos serviços, ficando a cargo do construtor as despesas com o transporte do volume decorrente da execução desses serviços conforme o projeto;

Na área de intervenção deverá ser realizado o destocamento das raízes de árvore e a completa remoção;

Para a execução dos serviços envolvendo destocamento, poda ou remoção de árvore, é de responsabilidade da empresa executora o atendimento à legislação vigente, mediante emissão de licença ambiental pelo município;




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Deverá ser considerada a supressão de duas árvores existentes no passeio lateral da escola considerando-se o devido licenciamento e acompanhamento dos serviços por fiscal do meio ambiente;

Para o acesso diretamente para o local dos serviços, deverá ser instalado um portão de acesso provisório, demolindo-se parte do muro junto à via lateral da escola, cujo acesso será mantido durante a execução dos serviços para o acesso dos materiais;

Ao final dos serviços, nesse mesmo vão, será instalado um portão que servirá como novo acesso para a entrada da escola, sendo desnecessário refazer a vedação com alvenaria ao término dos serviços. 7.2. DEMOLIÇÃO DE LAJES DA COBERTURA DO PAVIMENTO SUPERIOR

Por se tratar de trabalhos em altura, todos os serviços deverão ser realizados envolvendo a utilização de andaimes fachadeiros para fins de segurança na execução dos serviços;

As lajes de cobertura do pavimento superior, devido às várias justificativas em pareceres, serão suprimidas para possibilitar a execução de forro de PVC, nova estrutura com treliças metálicas do telhado galvanizadas a fogo e novo telhado com oitões e beirais;

Assim como as lajes, também serão demolidas as vigas centrais, mantendo-se as paredes e as vigas (cintas), e remoção de todo o telhado e do madeiramento da estrutura do telhado;

Os beirais em concreto armado também serão demolidos para que seja executado o novo telhado;

A demolição será gradativa e de acordo com a sequência e necessidade dos serviços, obedecendo ao cronograma;

O serviço deverá ser executado de forma minuciosa a fim de se evitar danos à estrutura de forma geral;

Durante o trabalho de demolição deve-se ter o devido cuidado a fim de minimizar a vibração junto às paredes, evitando-se possíveis fissuras na alvenaria devido a impactos desnecessários;

As seções da laje serão demolidas em seções mínimas com o auxílio de serra elétrica própria para corte de metais com disco de corte;

Conforme for ocorrendo a demolição, o volume gerado de aço e concreto deverá ser removido do local e transportado, não sendo tolerado o acúmulo de material sobre a laje de piso do segundo pavimento, a fim de se evitar sobrecarga; 7.3. DEMOLIÇÃO DE PAREDE NA SECRETARIA E VÃO DO GUICHÊ

Deverá ser demolida a parede que divide a sala da secretaria a fim de adequar a sala conforme o novo layout de uso para a sala conforme projeto;

Conforme projeto, demolir parte da parede para executar a abertura para atendimento em “guichê”;

Executar os reparos necessários nas paredes e teto e executar a pintura nas paredes e teto;

A área de pintura e de piso está contabilizada em item que prevê a execução desses itens de serviço.

8. ELEVAÇÕES 8.1. PAREDES INTERNAS E EXTERNAS

Conforme projeto, as paredes serão compostas por blocos cerâmicos de 6 furos, assentados de forma meia vez deitado, com argamassa de cimento, cal e areia 1:2:8;

Os blocos cerâmicos utilizados deverão apresentar boa qualidade, arestas vivas, sem trincas. As juntas deverão ter no máximo 12 mm, rebaixadas a ponta de colher, permanecendo perfeitamente colocados em linhas horizontais contínuas e verticais descontínuas;

Junto aos vãos das janelas deverão ser executadas vergas e contra-vergas em concreto armado, com engastamento lateral mínimo de 50 cm para cada lado;

Para os vãos das portas e/ou acessos deverão ser executadas vergas nas mesmas especificações;




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Todos os vãos de janelas e portas a serem fechados total ou parcialmente deverão ser vedados com alvenaria composta por blocos cerâmicos de 6 furos, assentados de forma meia vez deitado, com argamassa de cimento, cal e areia 1:2:8. 8.2. ARESTAS “VIVAS”

Os cantos externos de paredes com revestimento cerâmico receberão cantoneira de alumínio de embutir (H= 1,20m) na tonalidade branca por pintura de acabamento eletrostática a pó (epóxi). 8.3. RODAMEIO DAS SALAS DE AULA

Em todas salas de aula, nas paredes internas, exceto na sala infantil, deverá ser fixado um rodameio em madeira cedro ou angelim com largura de 15,00 cm com quinas arredondadas para a proteção da parede contra danos, desconsiderando-se a fixação do rodameio nas paredes da lousa escolar;

O acabamento do rodameio será mediante a aplicação de fundo para madeira e de duas demãos de esmalte sintético acetinado na tonalidade branca com prévia lixação das faces aparentes;

Para possibilitar esses serviços, serão removidos os rodameios existentes em algumas salas; As paredes nesses locais serão reparadas com massa única para possibilitar o acabamento de

pintura com prévio selador, cuja área de pintura está contemplada em item que prevê a pintura geral da escola. 8.4. EXECUÇÃO DE TIJOLOS DE VIDRO NA ESCADARIA

A empresa deverá demolir cuidadosamente a alvenaria acima do patamar da escadaria de acesso ao

segundo pavimento em vão aproximado de 1,00 m2; A demolição visa à execução de tijolos de vidro no vão para melhor visibilidade por iluminação natural

nos degraus da escadaria de acesso ao segundo pavimento; Os mesmos deverão ser executados no eixo do vão para melhor acabamento; Durante o período que o vão permanecer sem a vedação, deverão ser utilizadas chapas de

compensado resinado para a vedação e segurança da escola, considerada, ainda, a hipótese de chuvas e ventos;

Durante o trabalho de demolição deve-se ter o devido cuidado a fim de minimizar a vibração junto às paredes.

Deverão ser realizados os arremates em todo o vão e o requadro para o perfeito acabamento, preparo para a pintura e execução dos tijolos de vidro;

O reparo será mediante o uso de massa única com argamassa regular ca-ar 1:5+20%ci; Para o arremate da base da primeira fiada equivalente ao peitoril, deverá ser considerada uma

pequena inclinação para o lado externo do vão para evitar o acúmulo de água junto à base; Os blocos de vidro incolor de dimensão 19 x 19 x 8 cm serão assentados utilizando-se massa e

espaçadores específicos para assentar tijolos de vidro. (Deverá ser apresentada amostra do modelo da peça para a aprovação e execução), (Figura 03);

Figura 03: Modelo de tijolo de vidro




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Para a instalação deverá ser avaliado o espaço do vão em relação à dimensão da peça para a

distribuição uniforme da junta de espaçamento em todo o contorno;

Deverá ser executado o serviço de acabamento com pintura através de uma demão de selador acrílico

pigmentado e de duas demãos de tinta acrílica semibrilho em todo o vão.

9. NOVA GUARITA

Será construída uma nova guarita na nova entrada da escola conforme projeto;

Para a execução deverão ser consideradas as especificações para os itens referentes a elevações,

rede elétrica derivada da rede existente, esquadrias e pingadeiras, pisos com soleira, rodapé e

acabamentos;

Executar a fundação com 04 micro estacas, blocos e baldrame cuja armadura deverá seguir as

especificações constantes no memorial descritivo;

A cobertura será com laje pré-moldada com tavelas cerâmicas e vigotas de concreto apoiadas sobre

viga cinta;

A laje terá balanço em três faces com uso de platibanda;

Será executado shaft interno para a instalação de tubo pluvial;

Através do tubo coletor as águas serão conduzidas até caixa da rede pluvial executada conforme

projeto para o deságue na sarjeta por tubo PVC CL8 seção DN 100 mm;

Executar capa “rufo” em alumínio sobre a platibanda em toda extensão e calha com caimento para o

shaft;

Na junção do telhado com a parede executar algeroz em material alumínio com corte 25 cm;

As telhas serão em fibrocimento de espessura 6mm e madeiramento;

Instalar a porta no modelo maciça e esquadrias conforme padrão descrito no memorial.

10. COBERTURA NO LOCAL DAS LAJES A SEREM DEMOLIDAS

10.1. TELHADO E ESTRUTURA METÁLICA DO TELHADO

Será executado conforme projeto com execução de alvenaria nos oitões e para ajuste no nível do

telhado nas partes das paredes recuadas do novo telhado, e com beirais ao final do caimento do

telhado;

Nos oitões deverão ser executados pilaretes em concreto armado, de 15x15cm composto por 4

barras Ø=6,3mm;

Deverá ser executado, ainda, uma cinta de concreto armado de 15x15cm, composto por 2 barras

Ø=6,3mm;

As telhas serão onduladas termoacústicas em material galvalume “aluzinco” natural com composição

de alumínio, zinco e silício natural de espessura 0,50 mm + EPS (Poliestireno Expandido) ondulado

30 mm face lisa;

Executar cumeeiras padrão das telhas para acabamento com as mesmas características;

A largura deverá ser de 1,085 mm, largura útil de 994,5 mm e altura da onda de 17 mm, devendo ser

assentadas atendendo às exigências da especificação do fabricante;

A opção por esse tipo de telha deve-se a melhor qualidade contra intempéries, resistência mecânica e

excelente blindagem à oxidação, pela elevada resistência a altas temperaturas, reflexibilidade solar e

eficiência térmica proporcionam uma excelente redução de temperatura ambiente (interna);




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Para a colocação, o transpasse lateral deverá ser a favor dos ventos predominantes, intercalando os

parafusos de fixação (autoperfurantes) 3 peças por terça sendo que 1 destes parafusos deverá ser

aplicado no transpasse como costura;

Não haverá transpasse longitudinal, pois as telhas terão comprimento único em cada água conforme

projeto;

A execução será com inclinação mínima do telhado de 10º no caimento;

Após a fixação das telhas nas terças metálicas das treliças deverá ocorrer a varrição para a remoção

de todas as limalhas que ficarem na superfície das telhas ocasionadas pela perfuração das telhas;

A estrutura do telhado será composta de treliças em aço galvanizado a fogo, cujas características e

dimensões estão especificadas no projeto de estruturas metálicas;

A fixação do parafuso deverá ser sempre no gomo alto da telha através de parafusos apropriados;

A parte inferior plana das telhas deve apresentar encaixe tipo “macho-fêmea” para garantia de melhor fixação. Todos os elementos de fixação devem seguir as recomendações e especificações do fabricante;

O conjunto de fixação será composto de parafuso de fixação das telhas do tipo autoperfurante em

aço carbono e marcação “H” na cabeça, com arruela tubular em material EPDM com alta dureza e

resistente à incidência de raios ultravioleta, alojada na cavidade DUH da cabeça 5/16”. O

acabamento do aço deverá ser em Ecoseal Zinmec de altíssimo desempenho contra corrosão;

A ancoragem será executada através de peças metálicas, com cantoneiras e perfis “U” fixadas na

viga ”cinta” com conjunto de parafusos com porca e arruelas galvanizados conforme projeto;

Essas peças metálicas que servirão de ancoragem da estrutura também deverão ter a proteção

através do processo de galvanização a fogo;

A execução da estrutura do telhado deverá obedecer às normas da ABNT e todas as peças da

estrutura deverão suportar as cargas a que forem submetidas, principalmente quanto ao

arranchamento, devendo toda a estrutura ser ancorada nas vigas de fechamento do telhado e

ajustada ao vão e com perfeito ajuste nas peças de fixação;

O aperto para fixar o conjunto de vedação deverá ser compatível para garantir a perfeita vedação do

conjunto;

As telhas deverão ser bem fixadas tendo em vista que a região costuma ter a incidência de intensos

ventos;

As cabeças dos parafusos deverão ser protegidos com vedante do tipo mastique a fim de evitar a

corrosão precoce das cabeças dos parafusos, como auxílio ao intemperismo.

Normas Técnicas relacionadas: ABNT NBR 5004, Chapas finas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica;ABNT NBR 5920, Bobinas e chapas finas laminadas a frio e de aço de baixa liga,

resistentes à corrosão atmosférica, para uso estrutural – Requisitos;ABNT NBR 6120, Cargas para o cálculo

de estruturas de edificações;ABNT NBR 6123, Forças devidas ao vento em edificações;ABNT NBR 6649,

Chapas finas a frio de aço-carbono para uso estrutural;ABNT NBR 6650, Chapas finas a quente de aço-

carbono para uso estrutural;ABNT NBR 7242, Peça fundida de aço de alta resistência para fins

estruturais;ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa salina; ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de

enxofre;ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento;ABNT NBR 8800, Projeto de

estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios;ABNT NBR 14323, Dimensionamento




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de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio – Procedimento;ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio;

10.2. FUNILARIA E BEIRAIS

Conforme projeto, onde o telhado encontrar os oitões, junto à alvenaria, deve ser fornecida e

instalada algeroz de chapa de alumínio corte 50, incluídas as devidas dobras na chapa e fixadas de

forma adequada, recobrindo toda a alvenaria para evitar infiltração (rufo);

A algeroz será fixada em toda a extensão de contato do telhado com a alvenaria, com dobra final no

oitão para o lado interno;

Todos os pontos de fixação da chapa e emendas que serão transpassadas deverão ser devidamente

vedados com material vedante antimofo e antifungo para maior durabilidade devido ao intemperismo

utilizando-se mastique poliuretano para evitar as infiltrações pela ação das chuvas nesses pontos;

Deverá ser executada a vedação junto à parede, no contato entre a alvenaria e a chapa de alumínio a

fim de eliminar a infiltração e umidade junto à parede;

O novo beiral será executado com acabamento em madeira de cedrinho com balanço de cerca de

60,00 cm conforme projeto, para ambos os lados de caimento do telhado com meia-cana de madeira;

Deverá ser instalada tabeira em madeira de lei de beiral para o acabamento em ambos os lados dos beirais do novo telhado;

Realizar o acabamento mediante lixação de todas peças de madeira, aplicação de fundo para madeiras e duas demãos de esmalte sintético na tonalidade branca. 10.3. FORRO

O forro que substituirá as lajes será em réguas de PVC branco, incluindo roda-forro, fixado nas treliças metálicas da estrutura de sustentação da nova cobertura e nas vigas cintas.

11. COBERTURA NOS DEMAIS BLOCOS EDIFICADOS DA ESCOLA

A cobertura da escola necessita de alguns reparos a fim de se eliminar infiltrações;

Substituir aproximadamente 08 cumeeiras de fibrocimento ondulada com espessura de 6 mm;

Substituir aproximadamente 67,00 m² de telha de fibrocimento ondulada 6,00mm. As novas telhas e cumeeiras deverão ser assentadas atendendo às exigências das especificações do fabricante, sobre estrutura de madeira;

A fixação das telhas deverá ser feita junto às terças através do conjunto de fixação com parafuso 5/16” x 110 mm, anel de vedação e anel metálico, próprio para telhas de fibrocimento;

O aperto para fixar o conjunto de vedação deverá ser compatível para garantir a perfeita vedação do conjunto, mas sem causar fissura na telha por aperto excessivo;

As telhas deverão ser bem fixadas tendo em vista que a região costuma ter a incidência de intensos ventos;

Substituir aproximadamente 15 guias de 10 cm de eucalipto de boa qualidade, devidamente aparelhadas, sem apresentar rachaduras, empenos e outros defeitos, necessárias para a realização dos serviços, considerando que parte do madeiramento cedeu;

Remover as calhas dos beirais devido a sua precariedade, sendo desnecessária a reinstalação.




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12. READEQUAÇÃO DA REDE CLOACAL, CAIXAS, SUMIDOUROS E FOSSAS SÉPTICAS

A execução será conforme projeto para viabilizar o perfeito funcionamento da rede cloacal após a reforma prevista;

Os tubos de queda de escoamento serão em PVC CL 8 DN 100 mm;

Ao final das tubulações serão instaladas caixas da rede cloacal para a condução para nova fossa;

Serão executados novos sumidouros, filtros, fossas e caixas da rede cloacal conforme projeto para viabilizar o pleno funcionamento da rede de esgoto, considerando também a precariedade dos atuais sumidouros e das tampas que cederam em alguns locais;

Nova tubulação em PVC CL8 DN 100 mm também será executada para comportar as modificações previstas na reforma;

Para as emendas entre os tubos, deverão ser utilizadas as luvas ou a própria bolsa do tubo;

Não será aceito, em hipótese alguma, o uso de aquecimento nas extremidades dos tubos para a

formação de bolsa para a conexão;

Para a confecção das caixas da rede cloacal, para a instalação das fossas e execução dos novos

sumidouros, deverão ser considerados os volumes necessários de escavação e reaterro para os

serviços que possibilitarão a execução da nova rede cloacal (Figura 04);

Figura 04: Área do pátio para execução dos serviços

Da mesma forma, será executado o aterro dos sumidouros existentes para viabilizar a execução do novo pavimento;

Para a construção de sumidouros, as alturas limites de escavação serão em função da característica

do solo da região, devendo ser a máxima possível para melhor aproveitamento da capacidade;

O substrato resultante deverá constar de lastro de camada de brita na base com espessura

aproximada de 0,20 m;

As paredes do sumidouro serão executadas em alvenaria de blocos cerâmicos 6 furos meia vez

deitados desencontrados, com junta argamassada de 1,5 cm;

O nível das paredes prontas, incluindo a respectiva tampa, deverá comportar a camada de pó-de-pedra e a altura dos blocos intertravados;




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Será confeccionada uma tampa de concreto armado com FCK 15 MPA com espessura total aproximada de 0,13 m para o fechamento do sumidouro com o uso de laje pré-moldada com malha de aço CA 60 com diâmetro de 6,00 mm e espaçamento de 0,15 m nos dois sentidos;

Antes da concretagem deverão ser dispostas tubulações de visita de PVC CL8 de diâmetro 150 mm para possibilitar a sucção por caminhão de coleta de resíduos sólidos;

Serão dispostas nas fossa e sumidouros tampas de ferro com aro de dimensão 20 x 20 cm devidamente chumbadas no nível do novo pavimento.

13. PASSARELA COBERTA NA ENTRADA DA ESCOLA

A execução será conforme projeto e de acordo com os níveis indicados;

Deverá ser executada uma cobertura de proteção em policarbonato compacto transparente de espessura 2 mm junto à nova entrada da escola para abrigar os alunos ao entrar e ao sair da escola, prolongando-se a estrutura até o alinhamento do muro, que irá proteger o portão contra o intemperismo. Não será aceito o policarbonato alveolar;

A cobertura deverá ser instalada com toda a estrutura reforçada, considerando-se os tubos em aço galvanizado de bitola de 2" com o devido acabamento de pintura alumínio para a proteção da estrutura, cuja base será engastada em concreto envolvendo toda a base em volume suficiente do tipo "sapata" para a rigidez dos tubos;

A estrutura deverá cobrir a área desde o alinhamento do muro até a parede da fachada da escola com modelo da estrutura curvada para as laterais;

Haverá a proteção com algeroz em alumínio e a devida vedação na junção da parede com o policarbonato;

Ao longo de todo o acesso deverá ser instalada a iluminação conforme projeto elétrico específico;

Um novo ponto elétrico será instalado na entrada da escola para o acionamento da iluminação da passarela;

A base na área da passarela será executada juntamente com o preparo da área para a execução do pavimento com blocos intertravados;

Antes da execução da estrutura de policarbonato e da base do piso, deverão ser executados os serviços envolvendo a rede cloacal e execução de caixas cloacais, fossa, filtro e sumidouro no local.

14. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS EM GERAL

Sanitário:

Toda a rede de esgoto será de PVC para readaptação e instalação conforme o projeto, executando-

se novos pontos de esgoto também nos sanitários. O esgoto cloacal será coletado e passará pela

fossa séptica e filtro antes do sumidouro, com tampa de concreto conforme projeto;

Para compor a nova rede cloacal serão instaladas caixas de inspeção em alvenaria de 60 x 60 x 60

cm com tampa em concreto armado lacradas de espessura 10 cm, interligando-as com tubulação de

PVC CL8 conforme projeto até a fossa e filtro;

Nos sanitários da área administrativa da escola as bacias sanitárias serão instaladas no modelo com

caixa acoplada com assento;

Deverá ser disposto tubo de ventilação nos sanitários para evitar odores da rede cloacal conforme

projeto;

Deverá ser considerada a instalação de caixa sifonada abaixo dos lavatórios;

A bacias sanitárias nos sanitários dos alunos serão executadas com caixa de descarga externa em

material plástico com tubo de descida externo.




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Hidráulico:

Conforme projeto, será em PVC rígido soldável de classe 15 descidas embutidas na parede. Para a readequação, os ramais que abastecerão a rede serão estendidos da rede existente até chegar aos pontos de consumo, realizando-se todas as adequações da rede;

Serão instalados registros de gaveta com canopla para isolar cada unidade de consumo na bitola ¾” conforme projeto com acabamento cromado;

As instalações deverão obedecer ao projeto;

Após as instalações deverá ocorrer o perfeito escoamento da rede cloacal bem como o correto abastecimento de água;

Os registros da rede de abastecimento dos reservatórios serão em material PVC do tipo esfera nas bitolas conforme projeto;

Prevendo-se a instalação adicional de máquina de lavar roupas, deverá ser disponibilizado outro ponto adicional na parede para abastecimento de água da máquina, um ponto de esgoto, bem como um ponto elétrico com tomada.

15. SANITÁRIO PNE

15.1. ADEQUAÇÃO E REVESTIMENTOS CERÂMICOS

O sanitário PNE será executado conforme projeto;

Deverá ser removido o atual contrapiso do sanitário para adequações na rede de esgoto;

O vão de entrada do sanitário deverá ser ampliado para comportar a instalação de uma porta maciça

para acessibilidade, nas dimensões 0,90 x 2,10 m, completa com marco, guarnições, ferragens e

fechadura externa com cilindro com abertura para o lado externo;

O aumento do vão deverá ser feito com a utilização de serra elétrica e disco próprio para materiais

cerâmicos e em linha retilínea. Esse procedimento possibilitará um melhor acabamento após a

ampliação do vão;

No piso externo do novo sanitário deverá ser executada uma rampa, assim como nas demais salas,

considerando que o nível externo do piso é mais baixo, devendo coincidir com o nível da soleira do

vão da porta;

Fornecer e executar nas paredes, até o nível do teto, o revestimento cerâmico Classe A, com as

peças nas dimensões 0,33 x 0,45 m, ou equivalente, da marca Eliane, Portobello ou similar, aplicado,

em perfeito esquadro, com argamassa colante, através do uso de desempenadeira dentada e martelo

de borracha;

Previamente ao assentamento dos azulejos, deverá ser executado o picoteamento da parede e o

emboço de regularização com argamassa regular CA-AR 1:5 +20% ci para o preparo do

revestimento;

Para o piso no local deverá ser executado um lastro de concreto para contrapiso com FCK 20 MPa na

espessura de 5,00 cm como preparo para o revestimento do piso;

Fornecer e assentar o piso cerâmico Classe A PEI 5, antiderrapante, com as peças nas dimensões

0,50 x 0,50 m, aplicado com argamassa colante AC II de 1ª qualidade, para a perfeita aderência;

O piso será recortado nas caixas sifonadas para possibilitar a fixação dos suportes das grelhas com o

devido rejuntamento para acabamento;

O piso deverá ter caimento adequado de forma a permitir escoamento das águas de limpeza para os

ralos e para a porta externa;

Fazer os arremates necessários e assentar piso cerâmico no corte da parede.




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15.2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Face à proximidade do interruptor ao lado das ombreiras, a abertura do vão deverá considerar os

limites da tubulação elétrica e a respectiva caixa, deslocando-se o ponto do interruptor na parede;

Executar ponto elétrico alto com caixa em material termoplástico aparente com disjuntor para

chuveiro elétrico. A derivação da rede elétrica para o sanitário terá origem em caixa de passagem da

tubulação disposta próxima ao local;

Instalar chuveiro elétrico termoplástico com potência mínima 5.500 Watts com desviador tipo

chuveirinho para fixação diretamente na parede, sem uso de braço de chuveiro.

15.3. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

Hidráulico: As tubulações serão em PVC soldável e descidas embutidas na parede, em diâmetros

compatíveis com os equipamentos servidos, devendo abastecer o sanitário com bacia sanitária e

lavatório. As instalações deverão obedecer ao projeto aproveitando-se da rede existente.

Sanitário: Toda a nova rede de esgoto será de PVC e instalada conforme o projeto.

O ponto de esgoto da bacia será adequado para o correto escoamento cloacal aproveitando-se a

rede de escoamento existente;

Será executado ponto de esgoto para a instalação de bacia sanitária PNE;

Por ocasião da execução hidrossanitária, a empresa deverá realizar a manutenção da rede hidráulica

e de esgoto, bem como a limpeza da rede existente no local, a fim de desobstruir qualquer

tubulação, possibilitando um perfeito escoamento da rede cloacal bem como abastecimento de água;

Serão executados novos pontos de esgoto e hidráulico, e instalação de caixa sifonada conforme

projeto, junto ao piso no local do chuveiro elétrico;

Será disposto ponto hidráulico alto para instalação de chuveiro elétrico;

A partir do sanitário a rede seguirá para nova caixa cloacal em concreto pré-moldado de 60x60x60

cm a ser instalada na área do recuo de jardim conforme projeto;

A partir da caixa cloacal a tubulação seguirá para a fossa capacidade 12 pessoas e sumidouro

conforme indicado em projeto;

A tubulação será executada com tubo PVC CL8 DN 100 mm;

Sobre a tampa da fossa será instalada uma tampa em ferro reforçada com aro DN 250 mm para a

limpeza dos resíduos.

15.4. APARELHOS SANITÁRIOS, LOUÇAS, METAIS E OUTROS

A instalação para o lavatório será mediante uso de sifão sanfonado inteligente em material plástico

ligado à rede de esgoto embutida na parede.

No sanitário PNE será instalado um lavatório de louça suspenso fixo à parede, próprio para uso como

lavatório suspenso (Figura 05);




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Figura 05: Detalhe do modelo de lavatório suspenso

OBS: Não será aceita a instalação de lavatório de coluna como sendo de lavatório de uso suspenso. Bacia Sanitária – A bacia sanitária será de louça com caixa acoplada na cor branca e com assento plástico também na cor branca. Metais/outros - A torneira da pia deverão ser de ½” em metal cromado para lavatório e de uso em

bancada com acionamento e fechamento automático, sem a necessidade de contato manual para o

fechamento. Não serão aceitas torneiras em material ABS cromado. O modelo deverá ser similar à

figura 06;

Figura 06: Modelo de torneira automática

Juntamente com a torneira deverá ser instalada ligação flexível instalando-se ligação flexível em

material plástico de 1/2";

As torneiras serão da marca Meber, Docol ou similar;

Instalar barras de apoio do tipo metal cromado com no mínimo 80 cm de comprimento, instaladas com parafusos e buchas nos locais indicados em planta para a bacia do sanitário PNE;

Será instalada barra de apoio PNE em metal cromado envolvendo todo o contorno do lavatório PNE;

Instalar barras de apoio em comprimento mínimo de 80 cm para a ducha conforme projeto PNE;

Instalar registro de gaveta bitola ¾” com derivação da rede hidráulica existente próximo ao local;

Instalar registro de pressão para o chuveiro da marca Meber, Docol ou similar;

Instalar banco articulado para banho com pés de apoio (70x45cm) para deficientes;

Ao final da reforma, serão fixados no sanitário, nas quantidades previstas em planilha, papeleiras em material ABS, saboneteiras de parede para sabonete líquido e toalheiros em ABS para papel toalha;

Deverá ser instalado um espelho sobre o lavatório, fixo no próprio revestimento e sem moldura, com parafusos de acabamento próprio para uso em espelhos;

Na porta do sanitário PNE deverá ser instalada placa NBR 9050 na cor azul em material PVC de espessura 2 mm indicando o uso exclusivo para PPNE.




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15.5. DIVISÓRIA DE GRANITO

Para a execução da divisória do sanitário será utilizada placa divisória de granito cinza andorinha, com espessura mínima de 3 cm, de qualidade extra, polido em todas as faces aparentes;

Para a fixação serão utilizadas cantoneiras e placas reforçadas em aço inoxidável e parafusos

sextavados tipo prisioneiro em acabamento cromado (Figuras 7 e 8);

Figura 7: Modelo de cantoneira

Figura 8: Modelo de placa de junção com cantoneira

A cantoneira será utilizada para unir as placas em ângulo de 90° em ambos os lados das placas, bem como junto ao piso;

Especial atenção deverá ser dispensada quanto ao nivelamento, alinhamento e prumo das peças, para que se mantenham as dimensões do projeto. Para isso, deverão ser conferidos previamente o esquadro, alinhamento, prumo, nivelamento dos pisos, alvenaria e placas de granito, bem como a dimensão do vão. A própria divisória servirá de marco e batente para assentamento de ferragens e suportes da porta do box;

Nas juntas entre as divisórias de granito, ou entre divisórias e bancadas, a fixação ou rejuntamento entre elas deverá ser feito com massa plástica, com adição de corante xadrez, proporcionando uma cor próxima da tonalidade da divisória, não se deixando gretas;




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A porta do box será do tipo compensado melamínico de e = 2,00 cm, fixada à placa de granito através de peças em aço inoxidável;

Não serão utilizados marcos e batentes nos vãos das portas, pois as fechaduras servirão de próprio batente, sendo no modelo "livre/ocupado" (Figura 9);

Figura 9: Modelo de fechadura (batente da porta)

Para o perfeito acabamento a porta deverá estar em perfeito nível em relação à placa de granito e as dobradiças das portas serão instaladas com o rebaixo no granito para descontar a espessura;

Todas as dobradiças em aço inox serão extra fortes de primeira linha e de grande resistência; A porta será dotada de targeta livre ocupado da marca LA FONTE, IMAB ou equivalente; A divisória de granito que divide o sanitário PNE do nicho com vaso sanitário será apoiada no piso em

toda a extensão até a porta, a fim de conter as águas do piso quando do uso do chuveiro e desviadas com caimento para a caixa sifonada;

Devido à extensão da placa de granito e para dar estabilidade à placa, além das cantoneiras de granito deverão ser colocadas barras verticais em ambas as faces da placa de granito, fixas no piso e teto, e parafusadas nas placas de granito.

16. RESERVATÓRIOS

Serão instalados 02 (dois) novos reservatórios em material polietileno, com capacidade para 2.000 litros realizando-se todas as adequações e conexões à rede.

O reservatório deverá ser apoiado sobre placas de poliestireno colocados sobre a laje para evitar danos na base dos reservatórios;

Realizar a proteção com novo registro de esfera em PVC na rede de abastecimento assim como toda a tubulação, assim como torneira-boia e todas as conexões;

Deverá ser instalada a tubulação "ladrão" no reservatório, para a proteção contra a elevação do nível de água, e na base de apoio do reservatório para evitar o acúmulo de água na laje;

Deverá ser executado o arremate com argamassa na junção da laje de apoio do reservatório com a platibanda de forma arredondada, para auxiliar contra fissuras e para melhor proteção da impermeabilização;

Deverá ser realizada a impermeabilização com manta asfáltica com espessura de 4 mm na laje de apoio do reservatório, prolongando-se a impermeabilização em 30 cm de altura nas faces da platibanda;

Deverá ser executada a camada de proteção mecânica com argamassa impermeabilizada sobre a manta asfáltica;

Instalar capa “rufo” de alumínio em todo o contorno da platibanda.




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17. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/TELEFONIA/INTERNET

Todos os materiais deverão sofrer aprovação prévia da fiscalização e executado conforme projeto

elétrico para a adequação da rede elétrica;

Para melhor adequação da rede elétrica da escola, deverá ser instalado um novo CD (centro de

distribuição) de embutir para 24 Disjuntores com disjuntores, instalado interligado à rede de energia

elétrica a fim de redistribuir os circuitos da rede;

Os pontos terminais elétricos serão com caixas de passagem 2 x 4 em material plástico, assim como

os espelhos e as tomadas de 10A que também serão instaladas, assim como o ponto da luminária de

sinalização de saída também serão de material plástico;

Para que sejam disponibilizadas luminárias de emergência sobre as vergas de cada porta, novas

tubulações serão embutidas nas paredes, executando-se com condutores do tipo PIRASTIC ou

similar, sendo os eletrodutos de PVC do tipo mangueira corrugada;

Os pontos terminais elétricos serão com caixas de passagem 2 x 4 em material plástico, assim como

os espelhos e as tomadas de 10A que também serão instaladas;

Um ponto de tomada elétrica será disposto sobre a verga de cada porta da edificação e na escadaria

para a instalação de luminárias de emergência do tipo indicativa de saída, além dos pontos de

tomada alta para a instalação das luminárias indicativas para as rotas de fuga conforme PPCI;

Nesses pontos de tomada serão instaladas luminárias de emergência composta por bloco autônomo

de parede com LEDs de alto brilho com tensão 12 Volts, instalado a uma altura de 2,40 m do piso;

Todos os materiais deverão sofrer aprovação prévia da fiscalização e executado conforme projeto de

PPCI da escola que será disponibilizado para a adequação dos pontos elétricos de instalação das

tomadas para a instalação das luminárias de balizamento da circulação e de emergência;

Conforme previsto no projeto elétrico, deverá ser disposto na parede ponto elétrico com caixa

completa com disjuntores para a instalação de aparelho condicionador de ar do tipo SPLIT, sendo

uma unidade por sala a uma altura de 2,30 m do piso;

Considerando a reforma onde será a nova administração, instalar novos pontos de tomada e

interruptores para adequação da rede elétrica;

A tubulação será embutida nas paredes, executada com condutores do tipo PIRASTIC ou similar;

Os eletrodutos serão de PVC do tipo mangueira corrugada;

Os pontos de luz no forro de PVC serão com lâmpada compacta fluorescente potência mínima 35 w

completa com plafon envolvente na cor branca, assim como os demais pontos de luz existentes

deverão ter a instalação dos plafons completos com lâmpada em substituição às atuais luminárias;

Todos os materiais deverão sofrer aprovação prévia da fiscalização e executado conforme projeto

elétrico;

Para a proteção de toda a rede elétrica haverá a proteção do fio terra devidamente aterrada através

de barra de cobre e conector.

Substituir os interruptores simples, duplos e triplos, e tomadas de todas as salas e blocos de serviços

face à precariedade dos atuais equipamentos, sendo as tomadas no novo padrão da ABNT

hexagonal para corrente de 20 A;

Deverá ser instalada uma torneira elétrica sobre a cuba do tampo da cozinha;

Na parede da cozinha deverá ser instalado um ponto elétrico alto com tomada e um interruptor

simples que servirá para a instalação futura de coifa ou exaustor, ficando essa instalação a critério da

escola;




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Por ocasião da reforma da cozinha, toda a fiação elétrica precária externa fixada na parede da

cozinha deverá ser removida para a segurança da instalação, devendo-se executar novos pontos de

tomada elétrica considerando nova tubulação embutida na parede por eletroduto corrugado 3/4”;

Em cada uma das salas, com exceção do serviço, deverão ser instaladas caixas termoplásticas para

aparelhos condicionadores de ar do tipo SPLIT, incluindo-se o disjuntor e a tomada, situadas a cerca

de 2,30 m de altura em relação ao piso. Para esses serviços deverão ser considerados os serviços de

abertura de rasgos na alvenaria, a instalação dos dutos e o fechamento, derivando-se das

instalações existentes e também interligada ao novo CD;

Considerando que os pontos de luz da laje também serão suprimidos, deverão ser executadas

canaletas nas paredes para a instalação dos pontos de ventilador de parede nas salas.

Na nova fachada da escola deverão ser dispostos dois pontos para luminárias que servirão para

iluminar o novo acesso da escola, instalando-se também os pontos com caixas 2x4 e interruptores;

Deverá ser instalada uma tampa para CD em material plástico rígido na sala 8.

18. SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO E PINTURA GERAL

Realizar os reparos necessários no reboco pobre que está sob efeito de descolamento e

esfarelamento nas paredes internas e externas junto à base das paredes com o piso e também em

fissuras das paredes identificadas de forma pontual. Os serviços devem compreender a

demolição/retirada desse reboco pobre que está sob efeito de descolamento e esfarelamento devido

à umidade e à presença de mofo, realizando-se novo reboco no local como preparo para a nova

pintura (Figura 10);

Figura 10: Detalhe do reboco sem aderência

O emboço será executado com argamassa de cimento, cal e areia no traço de 1:2:8;

Após a cura do emboço será executado o reboco com argamassa de cimento e areia fina no traço 1:1:3, espessura 1,50 cm;




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As superfícies de alvenaria a serem pintadas deverão estar perfeitamente limpas, secas, curadas e isentas de partículas soltas;

As fachadas e muros deverão ser limpas com o uso de jato de alta pressão de ar e água. O serviço

deverá ser executado com cuidado para evitar danos ao revestimento;

Juntamente com os serviços previstos deverá ser realizada a pintura geral da escola, portões do ginásio e muros, considerando-se as paredes externas, internas, platibanda do reservatório, beirais e tetos, salas de aula, muros no entorno da escola, vigas, pilares e colunas, madeiramento aparente de telhados e portas, mediante pintura de duas demãos de tinta acrílica semi brilho exterior de primeira linha nas vigas e pilares aparentes, e nas paredes rebocadas. A pintura será realizada mediante limpeza das paredes e nos locais que apresentam o reboco já aparente pela pintura descascada, será aplicado selador acrílico pigmentado. As novas portas, assim como as grades metálicas existentes das janelas e das portas, serão pintadas com duas demãos de tinta esmalte sintético acetinado na tonalidade branco, com prévia lixação para o perfeito acabamento. Quanto às cores para a pintura da escola, haverá definição pelo Departamento de Engenharia oportunamente;

As superfícies de paredes receberão pintura de duas demãos de tinta acrílica semibrilho em tonalidade a ser definida pelo Departamento de engenharia, visando à harmonia da pintura;

As superfícies correspondentes aos tetos receberão, em sua totalidade, a pintura de duas demãos de tinta acrílica exterior fosca na tonalidade branca;

Nas partes reparadas, previamente à aplicação da pintura acrílica, deverá ser aplicada uma demão de selador acrílico pigmentado para alvenaria;

Face à deterioração das grades metálicas de proteção existentes nas janelas e portas, deverão ser lixadas e também serão aplicadas duas demãos de esmalte acetinado na tonalidade branca;

Deverão ser realizados os serviços de remoção das lousas escolares para que sejam realizados os serviços de restauro nas paredes e a nova pintura de acabamento, recolocando-se as lousas ao final;

Deverá ser reparado o forro abaixo dos reservatórios e as paredes, executando-se a raspagem e

remoção das partículas e partes soltas, reparando-se a armadura que apresenta corrosão, utilizando-

se o mesmo processo descrito para recuperação da armadura, refazendo-se o reboco (Figura 11);

Figura 11 – Detalhe do revestimento precário a reparar

Com a necessidade de se reparar as paredes, o letreiro da escola deverá ser removido do local atual;

O letreiro deverá ser recolocado em outra parede, localizada na fachada da nova entrada da escola na via lateral;




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Para revitalizar o letreiro da escola, deverão ser executados os serviços de limpeza do letreiro ao final da reinstalação;

Para o muro no entorno da escola, previamente aos trabalhos de pintura, deverá ser realizado o trabalho de recuperação. O reparo será executado nos locais danificados, onde a armadura e tijolos expostos estão sem o devido revestimento;

A armadura dos pilares do muro terá o mesmo tratamento descrito anteriormente para a recuperação da armadura para pilares, vigas e lajes, devendo ser revestido posteriormente com massa única em espessura de 3 cm sobre a armadura, executando-se o requadro da seção dos pilares danificados;

Nos locais onde os tijolos do muro estão aparentes, com revestimento deteriorado ou sem revestimento, deverá ser realizado o reparo com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 na espessura 0,3cm, sendo esse o acabamento final para a pintura nas partes reparadas do muro;

Nesses locais reparados deverá ser aplicada uma demão de selador acrílico pigmentado previamente à pintura;

Para o acabamento de pintura deverão ser aplicadas duas demãos de tinta acrílica semi-brilho exterior.

19. PAVIMENTO COM BLOCOS INTERTRAVADOS, MEIO-FIO E PISO TÁTIL

19.1. BLOCOS INTERTRAVADOS

A contratada deverá providenciar a devida sinalização antes da interdição parcial da via e do passeio público;

Todos os locais onde estiverem sendo executados os serviços deverão estar permanentemente sinalizados;

As placas de concreto do pátio serão removidas por novo pavimento com blocos intertravados de

concreto;

Também deverá ser removida a argamassa de assentamento das placas do piso para a percolação

das águas diretamente para o solo;

Conforme projeto, na área do acesso à entrada da escola e do passeio, no pátio interno e na área da

Central de Gás serão assentadas peças de blocos intertravados com altura de 6,50 cm no modelo

retangular, sendo que a peça modelo deverá ser apresentada pela empresa vencedora ao

Departamento de Engenharia para análise da qualidade (Figura 12);

Figura 12: Modelo bloco concreto pré-moldado intertravado retangular




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Será realizada a escavação e o reaterro, consistindo na camada de nivelamento e preparação para o

assentamento dos blocos intertravados com caimentos adequados para o eixo da seção das caixas

pluviais e para o alinhamento junto ao vão dos portões conforme projeto;

O aterro para os nivelamentos deverá ser executado com areia média ou grossa, limpa e com a

umidade natural, e ser compactado com placa vibratória;

A camada de pó-de-pedra para assentamento deve ser espalhada e rasada em um movimento único

de uma régua, não se utilizando o sentido de vai-vem. É importante o controle das cotas a fim de

garantir a espessura uniforme da camada de 8,00 cm e o “espaço” para as peças até a cota final do

pavimento;

A compactação garantirá a estabilidade da base para o assentamento dos blocos intertravados;

Quando do nivelamento da área externa do pátio, deverá ser deixado desnível em relação à área

coberta, a fim de impedir o retorno de possível acúmulo de águas do pátio para o interior da área

coberta.

As peças devem ser posicionadas firmemente, lado a lado, encaixando-se com cuidado, não afetando

o colchão de pó-de-pedra. Se ocorrer o surgimento de fendas, as peças devem ser batidas com

martelo de borracha e terem juntas de aproximadamente 2 mm;

Após o assentamento das peças num trecho do pavimento, deve ser executada a compactação inicial

com placa vibratória. A compactação deverá ser realizada em duas passadas sobre toda a área,

cuidando-se para que haja uma sobreposição dos percursos para evitar a formação de “degraus”. A

compactação deve ser limitada a pelo menos 1m do limite de peças assentadas, ainda sem

confinamento;

Após a compactação inicial, deve ser executada a última camada com o espalhamento da camada de

pó-de-pedra sobre o pavimento. Uma fina camada de pó deve ser espalhada sobre as peças, e com

uma vassoura deve-se varrer até que as juntas entre as peças sejam completamente preenchidas;

A compactação final tem como objetivo o acabamento final no pavimento. Sua execução deverá

ocorrer da mesma forma que a compactação inicial, diferenciando-se pelo número de passadas;

Os arremates laterais junto aos muros de divisa e das paredes serão mediante o uso de massa única;

Terminada a colocação de todas as peças inteiras do trecho, devem ser assentadas as peças junto

ao alinhamento de confinamento como nos muros de alinhamento, serrando-se as peças

considerando-se os ajustes (fração das unidades) nos espaços;

No passeio junto à esquina deverão ser executadas duas rampas para acesso de cadeirantes em

largura de 1 m cada na parte rebaixada junto à sarjeta da via, acompanhando-se a curvatura

juntamente com meio-fio e executando-se em perfeito nível;

Também haverá rampa na entrada de acesso para veículos;

Ao final dos serviços deverá ser realizada a varrição em toda a área.

19.2. MEIO-FIO

Os meio-fios serão executados em concreto pré-moldado em dimensões com 0,30 m de altura, 0,12

m na face superior, de 0,15 m na base e comprimento de 1,00 m com espelho de cerca de 17cm;

Nas laterais da rampa será executado o meio-fio de forma inclinada em comprimento de 0,50 m para

cada lado, e em comprimento de 1 m na parte rebaixada;

Haverá a escavação em profundidade necessária para o assentamento dos meio-fios rebaixados,

tanto para o meio fio em nível quanto para o inclinado;




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Difere do assentamento do passeio, por ser em rampa, o acabamento a ser executado de forma

inclinada, o que exigirá o acerto dos ângulos nas laterais da rampa;

O meio-fio irá delimitar e definir o contorno do passeio, além de servir de guia para a continuidade da

calçada ao longo da via;

Na área interna da escola serão executados os meio-fios também no entorno das árvores da escola;

O meio-fio também irá delimitar o término do pavimento e início da pracinha infantil que será instalada

na escola oportunamente pela própria escola;

Como preparo para a implantação da pracinha infantil, na área da pracinha deverão ser dispostas

cargas espalhadas de volume de areia grossa até atingir uma camada de 20 cm em toda a área

prevista para a instalação da pracinha;

Para isolar a área da pracinha, no alinhamento do meio-fio instalar mourões de concreto com tela do

tipo alambrado com a mesma especificação do portão da entrada da escola, além de um portão com

quadro de madeira e tela no mesmo modelo. Instalar tela entre o canto do ginásio e o muro de divisa.

19.3. PISO TÁTIL

Na área do passeio deverá ser executada a sinalização tátil horizontal de alerta e direcional na cor

vermelha conforme projeto arquitetônico;

As placas de piso serão em concreto na dimensão 25 x 25 cm (Figura 13).

Figura 13: Modelo das placas para a execução do piso tátil

OBS.: Não será admitida a pintura das peças posteriormente a sua confecção ou instalação no

pavimento, devendo a tonalidade ser obtida através de pigmentação quando da fabricação das peças.

20. CAIXAS E CANALIZAÇÃO DA REDE PLUVIAL

Na área do pátio onde existem as caixas pluviais, deverão ser executadas novas caixas devido à

precariedade das atuais caixas;

As caixas serão em concreto armado pré-moldado de dimensão 50 x 50 x 50 cm com tampa de

concreto armado vazada moldada na própria tampa de concreto e com espessura de 10 cm,

interligando-se com a rede já existente;

As caixas coletoras das águas pluviais terão a tampa do conjunto da caixa do tipo grelha em concreto

armado (Figura 14);




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Figura 14: Modelo de grelha em concreto

Para o perfeito acabamento das grelhas durante o assentamento dos blocos intertravados, as peças

que necessitarem ajuste na sua dimensão serão serradas para permitir o perfeito encaixe nas bordas

das tampas das caixas pluviais. Deverá ser executado o rejuntamento com cimento e areia fina;

Deverão ser realizados todos os arremates necessários para o perfeito acabamento;

Nova canalização deverá ser executada com tubulação de PVC DN 100 mm sob o pátio e sob o

passeio público, a partir das novas caixas interligadas à rede pluvial existente, com terminal da

tubulação junto à sarjeta na via pública;

No piso do Pátio serão executadas caixas de alvenaria revestidas de dimensão 60 x 60 x 60 cm para

a coleta de águas pluviais com tampa de concreto armado de espessura 10 cm com grelha moldada

na própria tampa, canalizando-se a tubulação entre as caixas até a saída na sarjeta com tubulação

simples de PVC CL8 DN 100 mm conforme projeto específico.

21. REDE DE GÁS GLP

21.1. REDE DE GÁS DA COZINHA

A nova rede de gás da cozinha será readequada executando-se nova rede de GLP conforme projeto;

A canalização será executada sob sistema de tubulação multicamadas do tipo GASFLEX de bitola 1/2",

fabricado em Polietileno-Alumínio-Polietileno (PE-AL-PE) que substitui de forma vantajosa as

tubulações de cobre e aço carbono utilizadas em instalações de redes de gás natural e GLP;

A tubulação não deverá ter emendas desde a Central de Gás até o ponto de consumo, com exceção

dos locais de instalação de válvulas de esfera;

Toda a tubulação e os terminais no ponto de consumo serão externos, dispostos a 40 cm acima do

piso acabado e afastada da parede em 3,00 cm, no mínimo, e fixados por abraçadeiras do tipo "D" em

bitola compatível com a tubulação;

O material deverá atender às Normas AS 4176, ISO 17484-1 E BS ISO 17484-1:2006;

As instalações e as conexões dos aparelhos de utilização de gás GLP devem ser realizadas sob a responsabilidade de profissionais legalmente habilitados. Esse profissional deverá seguir no mínimo as normas ABNT NBR 13523/95, NBR 13932/97 e NBR 14024/97;

Em todos os pontos de utilização, a ligação dos aparelhos à rede deve ser feita por meio de conexões rígidas e considerando-se uma válvula de esfera individual de modo que a remoção desse aparelho não prejudique o abastecimento de gás aos demais pontos de consumo;

Não será admitida a dobra de tubos rígidos, a menos que seja sob as condições estabelecidas na normalização aplicada;




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Deverá ser instalado um registro de esfera de mesma bitola 1/2" na tubulação pelo lado interno da cozinha, padrão gás, para fechamento rápido no caso de uma emergência, para a garantia da segurança no local conforme o projeto;

Os registros de espera para a instalação do fogão serão locados na cozinha, instalado em mureta que delimitará o local de instalação do fogão;

Além do ponto do fogão na área da cozinha, deverá ser disposto outros pontos de espera para a instalação de forno a gás na parede da cozinha;

A canalização no piso a partir do ponto de consumo da mureta será demarcada por uma fiada de pastilhas na cor amarela em toda a extensão da tubulação a fim de sinalizar a rede de gás que ficará embutida no piso para evitar riscos;

A mureta da tubulação de gás deverá ser revestida em todas as faces com o mesmo azulejo que será utilizado nas paredes da cozinha para a harmonia de acabamento;

Na face superior da mureta deverá ser instalada placa de granito para melhor acabamento;

A canalização no piso e na área externa sob o solo e pavimento deverá ser envelopada e protegida para evitar a corrosão;

Todos os terminais, do fogão e a espera, deverão ser dotados de válvula de esfera de fecho rápido independente por equipamento utilizado;

A empresa deverá fornecer e instalar todos os demais itens para a execução conforme projeto;

Toda a canalização deverá ser sujeita ao teste de estanqueidade cfe. SEÇÃO VIII, da NSCI;

Deve ser realizado primeiramente o teste na montagem com a rede de GLP aparente e em toda a sua extensão, e posteriormente deverá ser realizado outro teste antes da liberação para abastecimento;

Será incluído no serviço da rede de gás o fornecimento novas mangueiras metálica flexível trançada de conexão do fogão, dotadas de conexões metálicas do tipo macho/fêmea nas extremidades, destinadas à ligação de aparelhos consumidores de gás a seus pontos de alimentação, interligação dos medidores de vazão e válvulas de regulagem de pressão;

A nova conexão do fogão industrial ficará a cargo da empresa executante, que deixará o equipamento em perfeito estado de funcionamento e devidamente regulado na chama e vazão de gás ao final dos serviços da rede de gás. 21.2. NOVA CENTRAL DE GÁS

A central de gás seguirá o projeto, que comporta 2 cilindros com capacidade para 45 kg de gás GLP;

Conforme projeto padrão do PPCI, a parede de fundo da Central de Gás deverá ser executada de

forma independente em relação à parede da edificação, executando-se a alvenaria com tijolos maciços

para toda a Central de Gás com altura de 2,00 m;

Quando da execução da alvenaria deverão ser inseridas duas alças de metal para os botijões;

Executar a base de contrapiso para o apoio dos botijões;

A cobertura do abrigo deverá ser executada com laje armada com inclinação de 10% e saliente para as

laterais e parte baixa em cerca de 15 cm, configurando-se como pingadeira;

Instalar algeroz corte 15 cm na junção da laje com o muro;

Impermeabilizar a laje com 4 demãos de hidroasfalto;

O abrigo deverá ter o devido acabamento sobre a alvenaria com chapisco, emboço e reboco com

execução conforme já descrito, e com acabamento de pintura, cuja área de pintura está contabilizada

no item que prevê a pintura geral dos muros da escola;

Instalar porta dupla venezianada em material alumínio com acabamento de pintura epóxi cor branca;

Para o fechamento das portas deverá ser disposto mecanismo de engate para cadeado tipo olhal,

instalando-se cadeado de latão tamanho 30 mm;




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Juntamente com toda a rede nova de gás deverá ser instalado um novo kit inversor do tipo COMAP

1+1 P45 (Figura 15);

Figura 15: Modelo kit inversor GLP

Ao final dos serviços deverá ser instalado um estrado tipo grade em madeira cedrinho cuja área

aproximada é de 1,20 m², para servir de apoio para os dois cilindros de 45 kg de gás;

O estrado deverá ser confeccionado por ripas de 2,5 x 5,00 cm espaçados a cada 5,00 cm sobre

base de caibros de 5,00 x 4,00 cm espaçados a cada 20,00 cm;

O abrigo do gás deverá ser sinalizado através de placa indicativa com letras de tamanho mínimo de

5,00 cm, com dizeres PERIGO, INFLAMÁVEL, PROIBIDO FUMAR conforme o PPCI previsto para a

edificação.

22. REFORMA EM SANITÁRIOS (PAVIMENTO SUPERIOR/ADMINISTRAÇÃO/ALUNOS)

Todos os serviços serão executados conforme projeto para possibilitar a execução da reforma;

Conforme projeto, as paredes terão o revestimento cerâmico removido em sua totalidade, uma vez

que está sem aderência e para possibilitar o novo revestimento previsto na reforma;

Após a remoção deverá ser realizada a regularização das paredes, preenchendo-se os vazios da

antiga argamassa, servindo de preparo para o novo revestimento;

Deverá ser removida também a argamassa que foi utilizada para assentar a cerâmica existente, que

estiver solta, ou desprender-se por ocasião da retirada do revestimento cerâmico. Tal procedimento

tem a finalidade de proporcionar uma perfeita aderência da nova argamassa de revestimento com o

novo revestimento cerâmico que será executado;

Devido à precariedade do piso no local, o piso deverá ser removido para a execução de novo piso;

No local deverá ser executada argamassa de regularização com espessura de 2,50 cm como preparo

da base;

Fornecer e executar nas paredes, até o nível do teto, o revestimento cerâmico acetinado Classe A,

com as peças nas dimensões 0,33 x 0,45 m, ou equivalente, da marca Eliane, Portobello ou similar,

aplicado, em perfeito esquadro, com argamassa colante, através do uso de desempenadeira dentada

e martelo de borracha;

O piso cerâmico será o padrão utilizado para toda a reforma;

Remover os aparelhos sanitários para a instalação de novos aparelhos;

Instalar todas as peças, acessórios e aparelhos sanitários descritos nas especificações.




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Quando da reforma que ocorrerá nos sanitários do pavimento superior, acima da nova área

administrativa, os tubos de escoamento da rede cloacal serão executados em “SHAFT” internos,

mediante abertura de furos na laje, considerando-se todos os serviços de conexões à rede,

fechamento do “SHAFT” e o devido acabamento com os azulejos do sanitário e também o reboco nas

paredes rebocadas;

Os tubos de descida serão em PVC CL8 DN 100mm.

23. APARELHOS SANITÁRIOS, LOUÇAS e OUTROS

Lavatório – Conforme projeto será instalado lavatório de louça branco com coluna no sanitário dos alunos do pavimento superior. O lavatório deverá ser fixado firmemente junto à parede;

O lavatório para uso infantil será em porcelana branca sem coluna com instalação suspensa próprio para uso infantil, fixado diretamente na parede;

Onde houver cubas, a instalação será mediante uso de sifão sanfonado inteligente ligado à rede de esgoto embutida na parede independente para cada cuba sendo de porcelana branca oval inferior no modelo de embutir;

Nas demais instalações sanitárias também será ligada à rede de esgoto na parede na bitola DN 40 mm e embutida na parede. A ligação será em material plástico com conexões de 1/2" e com válvula em metal cromado;

Bacia Sanitária - A bacia sanitária do sanitário dos alunos será com caixa de descarga externa plástica com tubo bengala fixo à parede. A bacia será de louça na cor branca completa com assento com o devido acabamento junto ao piso e com parafusos de fixação;

No sanitário infantil deverão ser fornecidas e instaladas bacias sanitárias de louça infantis com caixa acoplada na cor branca com assento plástico infantil na cor branca;

Nos sanitários da área administrativa as bacias sanitárias serão de louça com caixa acoplada de uso adulto na cor branca com assento plástico também na cor branca;

Para o assentamento de todas as bacias sanitárias deverá ser utilizado o anel de vedação que evita o mau cheiro oriundo da tubulação cloacal;

Ao final dos serviços serão fixados nos sanitários conforme planilha, toalheiro em material ABS para papel toalha interfolhas, saboneteiras em ABS para sabonete líquido acima do lavatório, e papeleiras em material ABS para papel higiênico;

Tampos de granito: Serão instalados no sanitário da administração e sanitários masculino e feminino dos alunos tampos com cuba embutida conforme dimensões do projeto. O tampo de granito deverá ainda ter espelho do mesmo material com 7,00 cm de altura, borda dupla em todas as arestas. O tampo deverá possuir uma borda espelho no contorno com 10 cm e saliente 1,00 cm acima do nível superior do tampo para evitar que a água escorra para o piso. O tampo deverá ser apoiado com cantoneiras reforçadas de metal do tipo mão francesa nas laterais e apoios centrais em comprimento mínimo de 50 cm próprios para bancadas de granito;

Instalar tampo de granito no guichê de atendimento da Secretaria cinza andorinha conforme projeto; Mictórios – No sanitário masculino será instalado conforme projeto calha “mictório” em aço

inoxidável em novo ponto hidráulico e de esgoto completo com toda a instalação, sifão e válvula para




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mictório. Deverá ser instalado registro de pressão para o gotejamento em tubo de aço inox instalado

na calha com saída em joelho de PVC DN 40mm embutido na parede.

Especial cuidado deve-se ter para a verificação da existência do tubo de ventilação em todos os

sanitários para evitar odores da tubulação;

Nas portas dos sanitários dos alunos deverão ser instaladas placas indicativas de uso “SANITÁRIO

MASCULINO” e de “SANITÁRIO FEMININO” em material PVC de espessura 2 mm;

Deverá ser instalado sobre cada lavatório um espelho cristal de dimensão 0,70 x 0,60 m fixos no

próprio revestimento e sem moldura, com parafusos de acabamento próprio para uso em espelhos.

24. DIVISÓRIAS DE GRANITO DOS SANITÁRIOS DOS ALUNOS

Para a execução das divisórias dos sanitários serão utilizadas placas divisórias e fixação conforme

descrição do sanitário PNE;

Especial atenção deverá ser dispensada quanto ao nivelamento, alinhamento e prumo das peças,

para que se mantenham as dimensões do projeto. Para isso, deverão ser conferidos previamente o

esquadro, alinhamento, prumo, nivelamento dos pisos, alvenaria e placas de granito, bem como a

dimensão dos vãos. Tal conferência possibilitará, no caso de necessidade, redividir as diferenças

antes do início do assentamento das peças junto às alvenarias e pisos, bem como possibilitará,

ainda, a fixação das ferragens de maneira correta, uma vez que as próprias divisórias servirão de

marcos e batentes para assentamento de ferragens e suportes das portas dos boxes;

As portas dos boxes serão do tipo compensado melamínico e = 2,00 cm, fixadas às placas de granito

através de peças em aço inoxidável;

Todas as dobradiças em aço inox serão extra fortes de primeira linha e de grande resistência;

As portas serão dotadas de targeta livre ocupado da marca LA FONTE, IMAB ou equivalente;

As divisórias deverão ser suspensas a 15 cm do piso nos recortes e com pés do próprio granito, para

facilitar a limpeza entre boxes e o escoamento de águas para o ralo. A altura das mesmas deverá ser

de 1,80m;

25. SPDA

O SPDA - Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas será executado oportunamente, em

separado aos serviços previstos da reforma da escola, mediante contratação específica para tal fim.

26. REFORMA DA COZINHA E SERVIÇOS EM SUMIDOURO

26.1. AMPLIAÇÃO DE SUMIDOURO NO RECUO DE JARDIM

26.1.1. REMOÇÕES

Consiste em reformar a cozinha do refeitório e executar novo sumidouro para suprir a necessidade da

rede cloacal existente;

Esses serviços visam à garantia do uso das instalações da escola dentro da normalidade e com

segurança;

A justificativa para a realização dos serviços faz-se pela atual precariedade do sumidouro que se

localiza sob o piso da cozinha;




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Conforme projeto, será construído um poço absorvente (sumidouro) com capacidade para 4,00 m³, de

dimensão 4,00 x 1,00 x 1,00 m;

O sumidouro servirá para captar os resíduos sólidos do sanitário ao lado da cozinha e da caixa de

gordura da cozinha.

Os serviços só deverão ser iniciados mediante o prévio isolamento da área;

A área escavada deverá ser protegida por chapas de compensado durante o período necessário para a execução da tampa do sumidouro;

O trabalho será executado manualmente, uma vez que o local não possibilita o trabalho de forma mecanizada;

Deverá ser removido o aterro com a grama existente no local;

Deverá ser utilizada a técnica de remoção manual de leivas para possibilitar o reaproveitamento;

Deverá ser removido o aterro para a execução do sumidouro conforme indicado em projeto para suprir a necessidade da rede de esgoto;

Tanto a grama quanto a terra serão reaproveitadas posteriormente, para reposição sobre a tampa do sumidouro a ser confeccionada;

Dessa forma, o material deverá ser depositado próximo ao sumidouro para posterior reaproveitamento ao final do serviço.

26.1.2. ALVENARIA E TAMPONAMENTO

As paredes do sumidouro serão executadas em alvenaria de blocos cerâmicos de seis furos meia vez deitados desencontrados, com junta argamassada de 1,5 cm;

Previamente ao assentamento dos blocos cerâmicos serão realizados o nivelamento e a compactação do solo na vala;

O substrato resultante deverá constar de lastro de camada de brita na base com espessura aproximada de 0,10 m, a qual será compactada manualmente com emprego de água corrente e malho manual;

O nivelamento e a compactação do solo serão efetuados dentro da mais perfeita técnica;

A dimensão do sumidouro corresponde às paredes internas de alvenaria;

O novo sumidouro será conectado ao sumidouro existente através de tubulação DN 150 mm com a extremidade final do tubo junto à face interna da parede do sumidouro com cerca de 0,10 m da face interna da parede do sumidouro;

Ao término dos serviços deverá ser confeccionada uma tampa de concreto armado para o fechamento do sumidouro;

A tampa envolverá toda a dimensão das paredes até as faces externas;

O sumidouro terá a tampa confeccionada em concreto armado com o uso de laje pré-moldada;

Sobre as vigotas e tavelas será executada uma malha de aço CA 60 com diâmetro de 6 mm e espaçamento de 0,15 m nos dois sentidos;

Sobre a malha de aço deverá ser executada uma camada de concreto FCK 15 MPA;

A espessura total da laje será de aproximadamente 0,13 m;

Antes da concretagem deverão ser dispostas tubulações de visita de PVC CL8 de diâmetro 100 mm para sucção.

26.1.3. REATERRO

Após a execução do sumidouro, deverá ocorrer o reaterro com areia junto às paredes externas;

O reaterro consiste na reposição do material escavado, complementando os vazios deixados pela execução das paredes do sumidouro;

Deverá ser assentada a grama que será reaproveitada juntamente com a camada de aterro, considerando-se o nível das paredes prontas com a respectiva tampa;




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Os reaterros deverão ser executados manualmente, com auxílio de equipamentos específicos, conforme os volumes envolvidos, devidamente compactados e molhados de modo a serem evitados desníveis, por recalque, nas camadas aterradas.

26.1.4. BOCAIS PARA SUCÇÃO NA TAMPA DO SUMIDOURO

Na tampa do sumidouro existente deverão ser instalados conforme indicação em projeto, em 3 pontos distintos no eixo longitudinal da maior dimensão da tampa, tubulações de visita de PVC CL8 de diâmetro 150 mm;

Essas tubulações de visita possibilitarão a retirada de resíduos por caminhão de coleta de resíduos sólidos;

Cada tubulação deverá possuir um CAP de vedação na parte superior para possibilitar o fechamento a fim de evitar odores oriundos do sumidouro;

As extremidades de cada tubo ficarão cerca de 10 cm acima e abaixo das faces superior e inferior da tampa.

26.2. SUMIDOURO EXISTENTE

26.2.1. ALVENARIA

Será executada uma parede no sumidouro a fim de possibilitar o aterro do sumidouro sob o piso da cozinha. A mesma será executada em alvenaria de blocos cerâmicos de seis furos meia vez deitados desencontrados, com junta argamassada de 1,5 cm;

Deverá ser executada a devida amarração com a alvenaria existente;

Previamente ao assentamento dos blocos cerâmicos serão realizados o nivelamento e a compactação do solo na vala;

O substrato resultante deverá constar de lastro de camada de brita na base com espessura aproximada de 0,10 m, a qual será compactada manualmente com emprego de água corrente e malho manual.

26.2.2. BOCAIS PASRA SUCÇÃO NA TAMPA DO SUMIDOURO

Ao término dos serviços deverá ser confeccionado na tampa do sumidouro um bocal de visita na tampa de concreto armado DN 150 mm;

Será executado o fechamento do tubo de visita existente situado na parede lateral do sumidouro.

26.2.3. REATERRO PARCIAL DO SUMIDOURO

A seção sob o piso da cozinha e em parte da área externa deverá ser reaterrada com areia;

O reaterro deverá ser executado manualmente, com auxílio de equipamentos específicos, conforme os volumes envolvidos, devidamente compactados e molhados de modo a serem evitadas fendas, trincas e desníveis, por recalque nas camadas aterradas;

26.3. SERVIÇOS NA ÁREA DA COZINHA

26.3.1. DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

A reforma da cozinha será executada conforme projeto em anexo, a fim de eliminar parte do

sumidouro na área existente sob o piso da cozinha;

Deverá ser removido todo o revestimento cerâmico do piso da cozinha até as soleiras das portas para

possibilitar a execução de novo revestimento;




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As paredes deverão ter o revestimento cerâmico removido em sua totalidade, uma vez que está sem

aderência e para possibilitar o novo revestimento;

Após a remoção deverá ser realizada a regularização das paredes, preenchendo-se os vazios da

antiga argamassa, servindo de preparo para o novo revestimento;

Deverá ser removida também a argamassa que foi utilizada para assentar a cerâmica existente, que

estiver solta, ou desprender-se por ocasião da retirada do revestimento cerâmico. Tal procedimento

tem a finalidade de proporcionar uma perfeita aderência da nova argamassa de revestimento com o

novo revestimento cerâmico que será executado;

Também deverá ser removido o contrapiso existente sob o piso da cozinha para adequações na rede

de esgoto.

26.3.2. REVESTIMENTO CERÂMICO

No local deverá ser executado um lastro de concreto para contrapiso com FCK 20 MPa na espessura

de 5,00 cm como preparo para o revestimento do piso com prévia compactação;

Considerando o volume de aterro no local, deverá ser executada malha de ferro 4,2 mm com

espaçamento de 15x15 cm no piso;

Fornecer e assentar o piso cerâmico Classe A PEI 5, antiderrapante, com as peças nas dimensões

0,50 x 0,50 m, e aplicado com argamassa colante de 1ª qualidade, para a perfeita aderência;

O piso será recortado nas caixas sifonadas para possibilitar a fixação dos suportes das grelhas com o

devido rejuntamento para acabamento;

O piso deverá ter caimento adequado de forma a permitir escoamento das águas de limpeza para os

ralos e para a porta externa;

Fazer os arremates necessários e assentar piso cerâmico no corte da parede;

O rejuntamento, cuja tonalidade será definida posteriormente, deverá ser industrializado, em perfeito

alinhamento e espaçamento com o emprego de espaçadores plásticos;

Fornecer e executar nas paredes, até o nível do teto, o revestimento cerâmico Classe A, com as

peças nas dimensões 0,33 x 0,45 m, ou equivalente, da marca Eliane, Portobello ou similar;

O rejuntamento, cuja tonalidade será definida posteriormente, deverá ser industrializado, em perfeito

alinhamento e espaçamentos com o emprego de espaçadores plásticos.

26.3.3. INSTALAÇÕES HIDRO SANITÁRIAS

O sumidouro será conectado à nova rede cloacal sob o piso da cozinha de DN 100 mm com a

extremidade final do tubo junto à face interna da parede do sumidouro com cerca de 0,10 m da face

interna da parede do sumidouro. A tubulação terá origem no sanitário localizado ao lado da cozinha;

Deverão ser executadas 2 novas caixas de gordura em concreto pré-moldado de 60x60x60cm, em

substituição às caixas existentes de escoamento da cozinha e conectadas ao sumidouro;

A rede de esgoto do novo sanitário da sala de educação infantil será readequada juntamente com a

rede de esgoto da cozinha;

Deverão ser readequados os dois pontos hidráulicos existentes sobre a bancada da cozinha

elevando-se o nível das esperas das torneiras;

Na cozinha deverão ser instaladas duas novas torneiras metálicas de bica alta de parede e com

abertura com 1/4 de volta;

Na Lavanderia instalar torneira de parede para tanque de ½” em metal cromado com acionamento e

fechamento com 1/4 de volta. Não serão aceitas torneiras em material ABS cromado.




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26.3.4. SOLEIRA

Sob a porta de entrada para a cozinha do ginásio e sob o vão da porta de saída para o pátio interno

deverá ser colocada uma soleira de granito polido com 0,15 m de largura aproximadamente e em

toda a largura dos vãos;

A soleira deverá ser fixada com o uso de argamassa colante AC III;

Executar os arremates necessários na soleira junto ao marco para o perfeito acabamento;

Deverá ser executado o rejuntamento com a mesma tonalidade do piso.

27. NOVO PORTÃO DE CORRER DA NOVA ENTRADA DA ESCOLA

27.1. PORTÃO DE CORRER

Deverá ser confeccionado e fixado um portão de correr no vão do muro a ser aberto para os serviços

entre pilares a serem executados, apoiando-se o portão sobre perfil de alumínio a ser chumbado em

viga que sustentará o portão de correr no local indicado em planta;

Não será aceito tubo galvanizado como trilho para o apoio e deslizamento do portão;

Para melhor fixação na viga, o trilho será em material alumínio com comprimento total de 6,00 m e

para melhor fixação na viga deverá ter a seção conforme figura 16;

Figura 16: Detalhe do perfil de alumínio do portão de correr

Deverá ser instalado 1 (um) portão de correr em folha única com porta de acesso central no vão entre

os pilares conforme indicado em planta;

O portão irá movimentar-se sobre trilho de alumínio conforme descrito acima, não podendo ser em

seção circular, e deverá ser chumbado na viga baldrame no momento da concretagem da viga;

Fornecer e instalar o portão de ferro na dimensão aproximada de 3,20 X 2,20 m com seção

cantoneira abas iguais de perfil 1.1/4” x 3/16” do tipo quadro “X”, completo com roletes guias e

roldanas reforçadas para o deslizamento no trilho e demais acessórios, incluindo haste/olhal para

cadeado tamanho 40 mm para o fechamento auxiliar pelo lado interno (Figura 17);




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Figura 17: Modelo de portão com seção cantoneira

O portão será confeccionado com perfil cantoneira e revestido com tela galvanizada 2" em fio 12

BWG (tipo alambrado) revestida em PVC fixa na seção interna a ser soldada no quadro. Previamente

à confecção do portão deverão ser conferidas as medidas entre os pilares (Figura 18);

Figura 18: Modelo de tela e moldura de metal interna para fixação da tela

No ponto de encontro de fechamento do portão com o pilar, deverá ser fixado um batente em aço

inoxidável reforçado para o encaixe do portão;

No meio do portão deverá ser fixado um portão de acesso com largura de 0,95 m para uso do acesso

independente do portão, para a conveniência de se manter o acesso mesmo com o portão fechado;

O portão de acesso também será em aço cantoneira abas iguais de mesma seção 1.1/4” x 3/16” em

folha única do tipo quadro “X”, também revestido com tela galvanizada 2" em fio 12 BWG (tipo




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alambrado) revestida em PVC fixa na seção interna a ser soldada no quadro, completo com

ferragens, dobradiças reforçadas do tipo macho/fêmea, e demais acessórios, incluindo também a

fechadura reforçada própria para perfis metálicos com fechamento para ambos os lados, interno e

externo;

As roldanas deverão ser reforçadas e compatíveis com o esforço e peso do portão para seu perfeito

funcionamento;

A haste para o engate do cadeado para o fechamento do portão será com solda para uso de cadeado

pelo lado interno;

Na parte superior do pilar onde o portão irá deslocar-se será fixado um suporte com roletes guias com

chapa também em aço inoxidável reforçada, que servirá de guia superior para o deslocamento do

portão;

Nos portões e em todas as partes metálicas deverão ser aplicadas uma demão de fundo e duas

demãos de tinta esmalte alto brilho em tonalidade a ser definida;

No portão e em todas as partes metálicas deverão ser aplicadas uma demão de fundo e duas

demãos de tinta esmalte alto brilho em tonalidade a ser definida.

27.2. PILARES E VIGA DO PORTÃO

27.2.1. ESCAVAÇÃO

O aterro existente no alinhamento deverá ser removido manualmente em camada e largura suficiente

para possibilitar a confecção da fundação com micro estaca e a viga baldrame que servirá para

sustentar o trilho para o portão de correr;

O fundo da vala para confecção da viga baldrame e fundo para os blocos deverão ser compactados e

nivelados como preparo para receber a camada de brita de espessura 5 cm no mínimo.

27.2.2. MICRO ESTACAS

A fundação será com micro estacas, em um total de 2 (duas), a serem executadas pela empresa

contratada, que deverá levar em consideração as características do solo, bem como do local onde

será executado os dois pilares;

As micro estacas serão de concreto armado com diâmetro mínimo de 25 cm com comprimento

mínimo de 2,50 m armadas com 4 barras de aço CA50 de 10 mm de diâmetro, deixando-se a

armadura 1,00 m acima do nível do terreno para o engastamento dos pilares e vigas conforme

projeto, considerando-se o transpasse da armadura para o pilar com distância mínima de 1 m.

27.2.3. VIGA DE FUNDAÇÃO

A viga deverá ser executada em perfeito alinhamento sobre lastro de 5,00 cm de espessura de brita sob o solo já compactado;

A fixação do trilho na viga para o portão de correr na nova entrada da escola ocorrerá durante a concretagem da viga, para melhor engastamento, que deverá ser executada em perfeito nível e alinhamento;

A viga deverá ser executada sobre o lastro de brita em concreto com resistência de 25 MPa, com dimensões de 15 x 30 cm, armada com 4 barras de aço CA 50 de 8 mm de diâmetro e estribos de aço “soldados” do tipo CA 60 com 4,2 mm de diâmetro e espaçamento a cada 15 cm conforme projeto;




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O nível superior da viga coincidirá com o nível do piso no local, para possibilitar o acesso sem

desnível;

Quando da execução do pavimento do passeio deverá ser executada a rampa para ajuste dos níveis

com a viga do trilho do portão;

Será obrigatório o uso de espaçadores para evitar a exposição da armadura e garantir o recobrimento

do concreto;

O reaterro deverá ser executado manualmente com areia, com auxílio de equipamentos específicos,

conforme os volumes envolvidos, devidamente compactados e molhados de modo a serem evitadas

fendas, trincas e desníveis, por recalque, entre as camadas;

Ao final dos serviços refazer os arremates e acabamento junto à viga em ambos os lados, no passeio

e pelo lado interno do portão na área interna da escola no recuo de jardim.

27.2.4. PILARES

Deverão ser de concreto de fck=25 MPa, com dimensões de 20 x 25 cm, armados com 4 barras de

aço CA 50 com 8 mm de diâmetro e estribos de aço CA 60 com 4,2 mm de diâmetro a cada 15 cm,

conforme Projeto. Deverão ser concretados com as formas colocadas de modo que se obtenha o

alinhamento entre os pilares e perfeito prumo;

O pilar terá altura de 2,20 m considerando-se o nível a partir do passeio junto ao muro;

A armadura do pilar deverá ter como limite de comprimento a face superior do pilar, descontando-se o

recobrimento da armadura, sendo utilizadas as barras inteiras, sem emendas, ou seja, em

comprimento único incluindo a dobra do pé da armadura no interior do bloco ou na viga baldrame;

Será obrigatório o uso de espaçadores para evitar a exposição da armadura e garantir o

recobrimento.

Os pilares receberão o acabamento de uma demão de selador acrílico pigmentado com duas demãos

de tinta acrílica em tonalidade a definir.

27.3. SERVIÇOS ELÉTRICOS PARA AUTOMATIZAÇÃO DO PORTÃO

Visando à automatização do portão, a empresa executante deverá disponibilizar um ponto elétrico ao

final do trilho do portão com caixa 4 x 2 em material termoplástico com 01 tomada de uso externo 20

A com aba de proteção superior, próprio para uso em área externa sujeito a chuvas, com o devido

aterramento e a fiação protegida, a ser embutida em base de concreto a 20 cm acima do solo (Figura

19);

Figura 19: Modelo de tomada para intemperismo




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O ponto elétrico deverá ser disponibilizado com eletroduto PVC 3/4" NBR 5410 abaixo do pavimento,

originando-se de ponto elétrico existente próximo ao local de instalação do portão (Figura 20).

Figura 20: Base modelo para motor e ponto elétrico

Ao final deverá ser instalado o motor para a automatização e movimentação do portão que deverá ser

controlado por controle remoto a ser disponibilizado em um total de 2 unidades;

O motor a ser instalado será em tensão compatível com a rede da escola e compatível com a dimensão e peso do portão;

O motor deverá ser instalado com proteção em posição elevada em relação ao solo em cerca de 20 cm, a fim de evitar a umidade pela ação da chuva. A elevação do portão será mediante execução de base para o apoio e a instalação do motor;

O mecanismo de movimentação será do tipo cremalheira em material resistente, sem uso de correia.

28. EXECUÇÃO DE NOVO PORTÃO DE ACESSO PARA VEÍCULOS E VIATURA

28.1. ESCAVAÇÃO E DEMOLIÇÃO PARA AUMENTO DO VÃO

O vão do muro onde se situa o atual portão lateral da escola deverá ser mantido, ampliando-se o vão para 3,00 m, a fim de possibilitar a instalação de um portão de 3,20 m de largura;

Os pilares delimitarão o vão onde será instalado o portão para acesso de viatura para atendimento ao

PPCI da escola e veículos eventualmente (Figura 21);

Figura 21: Local de acesso veículos




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No local indicado no projeto será executada a demolição de parte do muro para possibilitar a

instalação de portão de correr, assim como a base do atual portão;

No alinhamento do muro, em local indicado no projeto será executada a escavação manual em

camada e largura suficiente para possibilitar a confecção da fundação com micro estaca e a viga

baldrame que terá a largura de 0,30 m e que servirá para sustentar o trilho para o portão de correr;

O fundo da vala para confecção da viga baldrame e fundo para os blocos deverão ser compactados e

nivelados como preparo para receber lastro de brita em camada de 5,00 cm;

28.2. MICRO ESTACAS

A fundação será com micro estacas, em um total de 2 (duas), a serem executadas pela empresa

contratada, que deverá levar em consideração as características do solo, bem como do local onde

serão executados os dois pilares;

As micro estacas serão de concreto armado com diâmetro mínimo de 25 cm com comprimento

mínimo de 2,50 m armadas com 4 barras de aço CA50 de 10 mm de diâmetro, deixando-se a

armadura 1,00 m acima do nível do terreno para o engastamento dos pilares e vigas conforme

projeto, considerando-se o transpasse da armadura para o pilar com distância mínima de 1 m;

A resistência característica do concreto aos 28 dias será de no mínimo 25 Mpa.

28.3. VIGA DE FUNDAÇÃO

Sobre as cabeças das estacas deverá ser executada uma viga baldrame em concreto de 25 MPa, com dimensões de 30 x 30 cm, armada com 4 barras de aço CA 50 de 8 mm de diâmetro e estribos de aço CA 60 com 4,2 mm de diâmetro com espaçamento a cada 15 cm conforme projeto;

Utilizar espaçadores para evitar a exposição da armadura e garantir o recobrimento;

As formas deverão ser confeccionadas com tábuas de pinus em bom estado, serem molhadas

abundantemente e ser aplicado o desmoldante antes da concretagem, para facilitar a desforma;

A desforma deverá ocorrer em prazo oportuno, de acordo com a sequência dos serviços e levando-se em conta o que recomenda a NBR;

O nível superior da viga nesse vão coincidirá com o nível pronto do pavimento no acesso;

Deverá ser prevista a fixação de trilho do portão de correr no vão de acesso na viga baldrame em comprimento de 8,00 m em material alumínio durante a concretagem da viga, que deverá ser executada em perfeito nível e alinhamento;

A especificação para a execução do portão de acesso e trilho foi descrita no item prevendo a instalação do portão da entrada da escola;

28.4. PILARES

Considerando-se a ampliação do vão para o novo portão, deverão ser executados dois pilares nas

extremidades do vão executando-se a amarração da alvenaria após a ampliação do;

O adensamento deverá ser executado de tal forma que se evite possíveis falhas de concretagem tais

como vazios e “bicheiras”;

Deverão ser de concreto de fck=25 MPa, com dimensões de 20 x 30 cm, armados com 4 barras de

aço CA 50 com 8 mm de diâmetro e estribos de aço CA 60 com 4,2 mm de diâmetro a cada 15 cm,

conforme Projeto. Deverão ser concretados com as formas colocadas de modo que se obtenha o

alinhamento entre os pilares e perfeito prumo;




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O pilar terá altura de 2,20 m considerando-se o nível a partir do passeio junto ao muro até a cinta de

fechamento;

Executar o chapisco, emboço e reboco nas faces da alvenaria e nos pilares conforme descrito no

memorial;

A pintura de acabamento ocorrerá conforme descrito no item que se refere aos serviços de pintura

geral da escola, mediante uma demão de selador acrílico pigmentado e de duas demãos de tinta

acrílica semibrilho em tonalidade a definir, sendo que a área de pintura está contabilizada em item

específico prevendo a pintura geral da escola e muros.

28.5. PORTÃO DE CORRER PARA VEÍCULOS

Deverá ser confeccionado e fixado um portão de correr no vão do muro a ser ampliado, apoiando-se

o portão sobre perfil de alumínio a ser chumbado em viga que sustentará o portão de correr no local

indicado em planta;

Conforme mencionado, não será aceito tubo galvanizado como trilho para o apoio e deslizamento do

portão;

Conforme descrito, o trilho será em material alumínio com comprimento total de 6,00 m;

Conforme indicado em planta, deverá ser fornecido e instalado um portão de correr de ferro vedado

com chapa galvanizada “frizada” na dimensão aproximada de 3,20 X 2,20 m, para que o portão

tenha largura além do vão em cerca de 20 cm, fabricado com seção cantoneira abas iguais de perfil

1.1/4” x 3/16” do tipo quadro “X”, completo com roletes guias e roldanas reforçadas para o

deslizamento no trilho e demais acessórios, incluindo haste/olhal para cadeado, que deverá ser

disponibilizado em tamanho de 40 mm com corpo em latão e haste cromada de 1ª qualidade para o

fechamento pelo lado interno;

As chapas serão rebitadas nas cantoneiras para a perfeita fixação;

Previamente à confecção do portão deverão ser conferidas as medidas entre os pilares;

No ponto de encontro de fechamento do portão com o pilar, deverá ser fixado um batente em aço

inoxidável reforçado para o encaixe do portão;

As roldanas deverão ser reforçadas e compatíveis com o esforço e peso do portão para seu perfeito

funcionamento;

A haste para o engate do cadeado para o fechamento do portão será com solda para uso de cadeado

pelo lado interno;

Na parte superior do pilar onde o portão irá deslocar-se será fixado um suporte com roletes guias com

chapa também em aço inoxidável reforçada, que servirá de guia superior para o deslocamento do

portão;

Nos portões e em todas as partes metálicas deverão ser aplicadas uma demão de fundo e duas

demãos de tinta esmalte alto brilho em tonalidade a ser definida.

29. SUBSTITUIÇÃO DE ESQUADRIAS DETERIORADAS DA ESCOLA

29.1. RETIRADA DE ESQUADRIAS

Deverão ser removidas cuidadosamente a fim de evitar acidentes face à presença de vidros, pelo

péssimo estado de conservação, janelas e portas conforme indicadas em projeto (Figuras 22 e 23);




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Figura 22: Detalhe grade

Figura 23: Detalhe grade e esquadria precária

A remoção visa a instalação posterior de novas janelas em vidro temperado e perfis em alumínio;

A empresa ficará responsável pela destinação das esquadrias bem como dos vidros existentes;

Durante o trabalho de remoção deve-se ter o devido cuidado a fim de minimizar a vibração junto às

paredes, evitando-se possíveis fissuras no contorno dos vãos;

As grades metálicas serão reinstaladas após restauração e os devidos acabamentos.




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29.2. REPARO NOS VÃOS

Para a harmonia no acabamento, deverão ser realizados os arremates em todos os vãos para o

perfeito acabamento e preparo para a pintura;

As buchas, parafusos e eventuais tacos de madeiras, existentes em cada vão da esquadria retirada,

deverão ser removidos antes da regularização, a fim de possibilitar uma superfície perfeitamente lisa

e uniforme no contorno do vão. Tal procedimento possibilitará a perfeita fixação das novas janelas e a

vedação, sendo indispensável o perfeito nível e prumo do vão das janelas;

Os reparos serão mediante o uso de massa única com argamassa regular ca-ar 1:5+20%ci;

Os arremates serão realizados nas faces coincidentes tanto nas paredes internas de salas quanto

nas paredes externas.

29.3. PINGADEIRAS (Peitoris)

Em todos os vãos serão removidas as atuais pingadeiras de tijoletas e de granitina para reinstalação

de novos peitoris em granito polido (Figura 24);

Figura 24: Detalhe das pingadeiras precárias

As novas pingadeiras serão de granito polido de espessura 2,5 cm e deverão ser instalados com uma

saliência de aproximadamente 5 cm em relação à face externa da parede e prolongar-se até a face

da parede interna para a garantia da estanqueidade, ocupando toda a largura da parede, além de

prolongar-se cerca de 5,00 cm para ambos os lados do vão (figura 25);




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Figura 25: Detalhe da pingadeira de proteção nas laterais do vão

Em toda a extensão do peitoril, na parte inferior deverá ser executado um sulco que servirá como método para repelir a umidade das chuvas (PINGADEIRA);

Para a instalação das novas pingadeiras deverá ser considerada uma pequena inclinação de 10%, lado externo da esquadria, sendo necessária a devida vedação mediante preenchimento através de material vedante do tipo silicone anti-mofo e anti-fungo, que evitará o escurecimento do produto ao longo do tempo;

A regularização com vedante e o declive evitará o acúmulo de água das chuvas junto à base (peitoril) da esquadria.

29.4. INSTALAÇÃO DE NOVAS ESQUADRIAS DE CORRER

As novas esquadrias serão confeccionadas conforme projeto e serão instaladas no modelo de correr, fabricadas em vidro temperado de espessura 8 mm com estrutura em alumínio com acabamento na tonalidade branca por processo de pintura eletrostática, sendo que as medidas dos vãos deverão ser conferidas pela empresa executante no próprio local;

Os perfis em alumínio juntamente com os vidros devem garantir a rigidez da esquadria e não haverá persianas instaladas;

A fixação será executada diretamente nos vãos acabados, utilizando-se parafusos em aço inoxidável e buchas, com bitola e comprimento compatíveis com a esquadria considerada;

As duas partes móveis deverão ser dotadas de mecanismo de fechamento próprio na junção central (fechadura), a fim de garantir a perfeita vedação da estrutura através do mecanismo de fechamento, que serão os puxadores de alumínio para possibilitar o deslizamento dos vidros móveis, considerando como parâmetro o modelo do mecanismo de fechamento das novas esquadrias já instaladas em várias escolas do município;

As fechaduras, puxadores e todas as ferragens para os vidros, assim como todos os perfis em alumínio serão de alumínio e na tonalidade branca;

Para a vedação, a fim de evitar a entrada de vento e água da chuva, o contato entre o vidro móvel e o vidro fixo deverá possuir filete de feltro para a garantia da estanqueidade. O mesmo deverá ser considerado nos demais pontos de contato entre os vidros;

Na junção dos dois vidros móveis também deverá existir perfil de alumínio com filete de feltro, de modo a garantir a perfeita vedação entre eles;




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Todo o conjunto da esquadria de alumínio e vidros deverá ter garantia da vedação contra a passagem de ventos bem como perfeita vedação contra a ação de chuvas com incidência simultânea de ventos;

Em todo o contorno da esquadria, no contato com a alvenaria, deverá ser feita a vedação com o uso de material vedante, silicone branco, antifungo e antimofo;

As esquadrias serão providas de vidros temperados incolor na espessura 8 mm em todas as peças, fixas e móveis;

Os dois vidros móveis, quando fechados, deverão ter um transpasse de no mínimo 8 cm em cada lado, em relação às arestas das seções fixas dos vidros;

No guichê de atendimento da nova Secretaria deve ser instalado vidros fixo temperado de espessura

8,0 mm com recorte para passagem de objetos e acabamento em perfil de alumínio epóxi cor branco

de modo a garantir sua fixação com segurança.

29.5. ESQUADRIAS MAXIM-AR

Conforme estipulado em projeto, as janelas padrão maxim-ar serão com vidro do tipo mini boreal de

espessura de 5 mm com requadro em alumínio por processo de pintura eletrostática a pó (epóxi) na

tonalidade branca;

As janelas terão a abertura através de haste regulável, com abertura limite de 90 graus e com

estrutura em alumínio com acabamento na tonalidade do conjunto;

As janelas terão a mesma vedação contra ventos e entrada de água descrita para as janelas de

correr e com vedação com silicone anti-mofo no contorno da esquadria com a alvenaria.

29.6. GRADES EM ALUMÍNIO

As novas janelas de correr serão dotadas de grades em alumínio em todo o vão pelo lado externo

conforme projeto, com barras de alumínio de bitola 1/2" de seção redonda fixadas envolvendo todo o

vão da esquadria a fim de garantir a segurança dos alunos;

O tubo de alumínio deverá ser dotado de alma de aço (barra de aço interna de no mínimo 6 mm de

seção);

As barras verticais terão espaçamento de 10 cm entre as mesmas;

Entre a barra inferior e superior do quadro, considerar o uso de barras horizontais com tubo em seção

quadrada com furos passantes das barras verticais;

A grade deve ser colocada de forma que permita a abertura de todas as partes móveis das esquadrias,

bem como permitir o fácil acesso e manejo de puxadores, fechaduras e demais mecanismos, sem

interferência;

As barras de alumínio terão o mesmo acabamento da esquadria, pintura eletrostática na tonalidade

branca, para a harmonia do conjunto;

A fixação da grade deverá ocorrer nas quatro faces do vão das janelas;

Na parte inferior coincidente com a pingadeira, a fim de evitar a furação do granito, a fixação ocorrerá

no próprio perfil inferior da esquadria;

O guichê de atendimento da Secretaria deverá ter a proteção mediante a instalação de grade externa

em alumínio fixada nas faces internas do vão;

As grades das janelas que serão instaladas no modelo maxim-ar terão as grades confeccionadas no

mesmo modelo, porém a fixação será pelo interno das janelas;




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Após a fixação das grades, o furo do quadro da grade que serviu para a inserção dos parafusos deverá

ser tamponado com tampa plástica na cor branca para harmonia do acabamento (Figuras 26 e 27).

Figura 26: Modelo de janela, grade em alumínio e das pingadeiras

Figura 27: Detalhe padrão fachada janelas e peitoril

Conforme projeto, será instalada entre o prédio e o muro da escola uma grade de alumínio lateral com

portão de acesso com largura total de 2,90 m x 2,20 m de altura. As características serão padrão para

as grades das janelas, porém com montantes reforçados para a fixação no piso e laterais.




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29.7. PORTAS EXTERNAS DAS SALAS DE AULA

Conforme projeto serão portas maciça em madeira do tipo ripas maciças inteiras na vertical em cedro, angelin ou itaúba completa com marco, guarnições e ferragens (Figura 28);

Figura 28: Modelo de porta maciça

Na porta será instalada uma fechadura externa com cilindro normal com chaves, de 1ª qualidade e espelho de acabamento. A maçaneta tipo alavanca maciça deverá ser constituída de aço inox e/ou ZAMAC. Não serão aceitas peças com nylon na composição da fechadura;

A fixação dos marcos deverá ser executada com a utilização de espuma expansiva.

29.8. PORTA EXTERNA DA SALA INFANTIL

Nas salas de aula infantis as portas serão executadas na dimensão de (0,80 x 2,10 m) do tipo “kit” com revestimento melamínico acetinadas do tipo “laca” em tonalidade a ser definida, com conjunto de marco e guarnições de largura 7,00 cm x 1,00 cm de espessura e ferragens. Tal material tem maior vida útil e dispensa o acabamento com pintura, pois tem melhor resistência ao intemperismo e a umidade. Para melhor acabamento, o kit porta, marco, guarnições, dobradiças e fechadura será fornecido previamente montado e acabado, com as dobradiças instaladas previamente em material aço inox, bastando a fixação de todo o kit no vão;

As portas serão dotadas de visor através de vidro aramado e proteção metálica na parte inferior, mais duas barras auxiliares, sendo uma em cada face;

Da mesma forma que as dobradiças, nas portas serão instaladas fechaduras externa com cilindro normal com duas chaves, de 1ª qualidade e espelho de acabamento. A maçaneta tipo alavanca maciça deverá ser constituída de aço inox. Não serão aceitas peças com nylon na fechadura;

A fixação dos marcos deverá ser executada com a utilização de espuma expansiva, sendo o excesso retirado após a secagem. 29.9. PORTAS EXTERNAS DA ÁREA ADMINISTRATIVA

As portas nesses locais serão na dimensão de (0,80 x 2,10 m) do tipo “kit” com revestimento melamínico acetinadas do tipo “laca” em tonalidade a ser definida, com conjunto de marco e




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guarnições de largura 7,00 cm x 1,00 cm de espessura e ferragens. Tal material tem maior vida útil e dispensa o acabamento com pintura, pois tem melhor resistência ao intemperismo e a umidade. Para melhor acabamento, o kit porta, marco, guarnições, dobradiças e fechadura será fornecido previamente montado e acabado, com as dobradiças instaladas previamente em material aço inox, bastando a fixação de todo o kit no vão;

Da mesma forma que as dobradiças, nas portas serão instaladas fechaduras externa com cilindro normal com duas chaves, de 1ª qualidade e espelho de acabamento. A maçaneta tipo alavanca maciça deverá ser constituída de aço inox. Não serão aceitas peças com nylon na composição da fechadura;

A fixação dos marcos deverá ser executada com a utilização de espuma expansiva, sendo o excesso retirado após a secagem;

29.10. PORTAS DE ENTRADA EM VIDRO TEMPERADO E PORTÃO GRADIL EM METAL

Conforme projeto, o acesso para a entrada e saída da escola será através da instalação de porta de abrir em duas folhas com vidro temperado incolor de espessura 10 mm com requadro com perfis em alumínio, em tonalidade a ser definida e seguindo o padrão de toda a estrutura de esquadrias a ser instalada;

As portas serão dotadas de duas molas de piso, uma para cada porta, cuja abertura será para o lado externo a partir do eixo, de acordo com o PPCI previsto para a escola;

Toda a estrutura deverá ser dotada de ferragens resistentes em tonalidade a definir, próprias para a

fixação de vidros temperados;

Nas portas de vidro deverão ser fornecidos e instalados dois pares de puxadores do tipo barra vertical tubular em aço escovado, sendo um par para cada porta, lado interno e externo. O comprimento total da barra deverá ser de aproximadamente 55 cm, com diâmetro do tubo de aproximadamente 1”;

As dobradiças das portas deverão ser reforçadas e resistentes ao manuseio considerando que o local

terá trafego intenso de alunos;

Para ambas as portas deverá ser instalado um batente de borracha na parede a fim de evitar o

impacto da porta ao abrir;

Em toda a extensão das seções dos vidros inferiores e portas deverão ser instaladas películas

adesiva de proteção auto-adesiva com largura de 30,00 cm em tonalidade a definir. A finalidade da

película é evitar riscos de acidentes, servindo de alerta contra impactos acidentais.

Sobre as portas será instalada bandeira fixa com as mesmas características dos vidros das portas,

vidro temperado com espessura de 10 mm incolor;

Conforme projeto instalar na circulação de acesso ao pátio portão duplo de abrir em gradil metálico

com perfis reforçados fixo na alvenaria e piso com fechaduras reforçadas com cilindro, próprias para

perfis metálicos. Realizar o acabamento com fundo e duas demãos de esmalte sintético.

29.11. PORTA DOS SANITÁRIOS DOS ALUNOS

As portas dos boxes serão do tipo compensado melamínico e = 2,00 cm, fixadas às placas de

granito através de peças em aço inoxidável;

Todas as dobradiças em aço inox serão extra fortes de primeira linha e de grande resistência;

As portas serão dotadas de targeta livre ocupado da marca LA FONTE, IMAB ou equivalente;

As portas deverão ser instaladas elevadas em relação ao piso, deixando-se uma abertura inferior

em relação ao piso de cerca de 15 cm.




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30. PISOS INTERNOS, CIRCULAÇÃO INTERNA E EXTERNA

30.1. REMOÇÕES

O piso em toda a área deverá ser substituído face à precariedade do piso e ao desgaste, além de estar escorregadio com risco de quedas (Figura 29);

Figura 29: Detalhe do piso precário na circulação

Em algumas salas foi constatado o deslocamento ocasionado por dilatações térmicas (Figura 30);

Figura 30: Detalhe do piso das salas de aula

30.2. REVESTIMENTO NOVO PISO

O novo piso a ser aplicado deverá ser executado após a completa remoção do piso das salas;




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Previamente ao assentamento do piso deverá ser executado previamente um lastro com argamassa de regularização na espessura de 2,50 cm como base de preparo para o revestimento do piso no traço 1:4 de cimento e areia média;

O piso será em porcelanato padrão a ser utilizado em toda a área a ser reformada conforme projeto;

Fornecer e assentar o piso porcelanato acetinado Classe A PEI 5, retificado, antiderrapante, com as peças nas dimensões 60 x 60 cm, mesmo padrão a ser utilizado nas áreas de circulação e salas;

O assentamento será com argamassa colante de uso externo AC III, incluindo rejuntamento com argamassa industrializada, aplicado em perfeito esquadro, através do uso de desempenadeira dentada e martelo de borracha;

No bloco de serviços a tonalidade do piso será diferenciada em relação aos demais locais, devendo ser executado em tonalidade a ser definida oportunamente pelo Departamento de Engenharia. Deverão ser utilizados todos os procedimentos descritos para o assentamento de piso;

O piso será recortado nos locais onde existir caixas sifonadas e tampas, assentando-se o aro para o encaixe das tampas e grelhas, procedendo-se o devido rejuntamento para acabamento;

O piso deverá ter caimento adequado de forma a permitir escoamento das águas de limpeza para o vão das portas e/ou para os ralos, quando houver;

O rejuntamento, cuja tonalidade será definida posteriormente, deverá ser industrializado, em perfeito alinhamento e espaçamentos com o emprego de espaçadores plásticos;

Junto ao piso do novo acesso da escola, ao final da nova passarela, será assentada uma soleira de granito com 20,00 cm de largura x 2,50 cm de espessura em toda a extensão considerada;

Fazer os arremates necessários e assentar o piso cerâmico no corte da parede;

Os pisos deverão ser aprovados pela fiscalização da prefeitura encarregada desta obra;

OBS: Os revestimentos cerâmicos e os rejuntes, deverão ter absorção máxima de água de 4%;

Ao final deverá ser realizada a limpeza dos revestimentos cerâmicos.

30.3. RAMPAS DE ACESSO INTERNO

Deverão ser executadas rampas para PNE do próprio piso junto às portas de acesso à todas as

salas do pavimento térreo, considerando-se a inclinação conforme a NBR 9050.

Na junção do piso da circulação com a entrada das salas deverão ser executadas rampas conforme

projeto, considerando-se a NBR 9050 para a sua execução e com limite máximo de 0,50 cm em

relação à soleira das portas (Figura 31).

Figura 31: Modelo de rampa do piso nas soleiras




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30.4. RODAPÉS

Deverão ser removidos os rodapés de madeira existentes para que possam ser executados rodapés de porcelanato, mesmo revestimento a ser utilizado no piso;

Para a perfeita aderência do rodapé na parede, após a remoção dos rodapés de madeira deverá ser executado o picoteamento na base da parede na altura de 10,00 cm em toda a extensão;

O rodapé deverá ser da mesma pedra do piso cerâmico com 10,00 cm de altura colado com argamassa industrializada para porcelanato AC III. Deverá ser aplicado nos cantos em que o piso encontrar perpendicularmente a parede em alvenaria, exclusive nas paredes em que houver revestimento cerâmico (azulejo);

A técnica de assentamento será a mesma utilizada para o assentamento dos pisos;

30.5. SOLEIRAS DAS SALAS

Todos os serviços serão executados conforme projeto;

Deverá ser instalada soleira em granito sob as portas internas e externas, medindo 15,00 cm de largura x 2,50 cm de espessura em toda a extensão considerada e com desnível em relação ao piso da circulação e assentada com a mesma argamassa colante do piso;

No pavimento térreo, junto à entrada das salas, a execução do piso será em rampa, terminando em nível com a soleira para possibilitar o acesso de PPNE;

No pavimento superior, junto à entrada das salas, será executado o piso na circulação com desnível para a soleira sem a necessidade de rampas, sendo que o nível acabado do piso deverá coincidir com a face inferior das soleiras;

Deverão ser realizados todos os arremates necessários para o perfeito acabamento e o rejuntamento com a mesma tonalidade a ser utilizado no piso;

Essa soleira deverá ter ranhuras longitudinais para evitar que o piso fique escorregadio no local;

As peças de granito deverão ser fixadas com o uso de argamassa colante ACIII, para áreas externas.

31. SERVIÇOS ESPECIAIS DE RECUPERAÇÃO DA ESTRUTURA

31.1. TRATAMENTO DA ARMADURA EXPOSTA DA LAJE E VIGAS DA LAJE A DEMOLIR

Na sala 11 deve ser realizado o tratamento da armadura exposta da laje (Figura 32);

Figura 32: Detalhe da armadura exposta da laje




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Deve ser realizado o tratamento da armadura exposta da laje, com a remoção do concreto solto,

recuperação da armadura não comprometida com perda de seção inferior a 10% através de escovão

de aço, tratamento anti-ferrugem com inibidor de corrosão, tipo PCF ou TF7 e reconstituição da

estrutura com graute, para que a armadura depois do tratamento fique recoberta e protegida;

Em todas as vigas no entorno da laje a ser demolida deverão ser reparadas também com graute;

Após a remoção da laje e o devido corte das barras de aço que ficarão junto às vigas, as barras de aço

deverão ser recobertas com graute, mantendo-se as seções das vigas;

Deve-se ter cuidado para que o graute seja executado com o devido recobrimento nas faces da viga,

para tanto, quando do corte das barras de ferro, o corte deverá ocorrer visando ao recobrimento com o

graute ao reparar as seções da viga.

31.2. SERVIÇOS PARA RECUPERAÇÃO DE JUNTAS DE DILATAÇÃO, FISSURAS

Para a realização dos serviços de reparos na estrutura de concreto aparente e preparo para a pintura

da escola, todos os serviços especificados deverão ser executados empregando-se materiais de 1ª

qualidade, mão de obra especializada, ferramentas e equipamentos apropriados;

Os pilares, vigas e lajes das juntas de dilatação que apresentam o concreto desagregado deverão ser

reparados com o uso de grout estrutural (Figura 33);

Figura 33 – Detalhe do concreto desagregado para ser reparado

Nos pilares e vigas deverão ser removidas as partes danificadas e que estão soltando utilizando-se

ferramentas adequadas e escova com cerdas de aço e espátula de aço para a remoção das

partículas soltas e ferrugem do aço nos pilares e vigas aparentes, resultante da oxidação da

armadura exposta da estrutura;

Para eliminar a corrosão, a armadura deverá ser tratada utilizando-se produto antioxidante do tipo

convertedor de ferrugem do tipo PCF ou Armatec, aplicando-o com pincel de cerdas. A quantidade de

demãos será a necessária até que se constate que a escamação da armadura foi eliminada,

deixando-se o aço limpo e isento de vestígios de corrosão;

A seção recuperada deverá possuir as dimensões originais dos pilares e vigas e com recobrimento

mínimo de 3,00 cm em toda a extensão da viga ou pilar;




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Para o reparo em vigas onde ocorreu o desprendimento parcial do concreto de revestimento, deverá

ser removido o restante das partes que estão soltas para que a seção seja refeita na dimensão

original com a devida coesão com graute;

Deverá ser reparada a viga existente sobre o portão de acesso ao atual abrigo do gás GLP que será

desativado, face à precariedade. Os serviços para o reparo deverão seguir as recomendações

descritas no memorial para a recuperação de estruturas com graute (Figura 34);

Figura 34 – Detalhe da viga do portão que deverá ser reparada

Restaurar a grade segundo a descrição para acabamento em metais;

Todos os locais do muro no entorno da escola, cujo reboco está deteriorado e com armadura exposta deverão ser restaurados, seguindo-se as mesmas recomendações;

As juntas de dilatação deverão ser tratadas mediante a utilização de produto específico para uso em

juntas de dilatação. O reparo será executado aplicando-se selante elástico na tonalidade cinza claro,

monocomponente, que cura com a umidade do ar, à base de poliuretano, adequado para juntas de

movimentação em aplicações internas ou externas, fornecido em cartucho com aproximadamente

310 ml, tipo Sikaflex 1A ou equivalente;

Na junta entre as paredes dos prédios e no forro deverá ser instalado perfil de alumínio fixo em um

lado através de buchas e parafusos para a livre movimentação na junta e proteção da umidade.

32. LIMPEZA FINAL

Para que se efetive a entrega dos serviços, a empresa responsável pelos serviços deverá efetuar o transporte de qualquer resíduo de obra responsabilizando-se pela limpeza final e durante a obra em toda a área;

Ao final deverá ser realizada a varrição e limpeza no local, envolvendo a limpeza de pisos, azulejos, vidros e também em todos os equipamentos sanitários, deixando-se o local totalmente limpo e sem vestígios de obra em toda a área de intervenção, sendo entregue limpa e em perfeito estado;

Entulhos, ferramentas e sobras de materiais serão totalmente removidos do terreno, ficando o local em perfeitas condições de habitabilidade, funcionamento e segurança.




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OBSERVAÇÕES:

Após a conclusão das obras não poderá haver incidência de ônus para o contratante. Os serviços especificados devem ser executados empregando-se materiais de 1ª qualidade, mão de

obra especializada, ferramentas e equipamentos apropriados; São de competência e responsabilidade da FISCALIZAÇÃO decidir os casos omissos nas

especificações ou projetos; Todos os materiais deverão obter aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO, atenderem a NBR e

certificados pelo INMETRO; As tintas a serem utilizadas deverão ser de 1ª linha do fabricante sendo da linha Premium, das

marcas SUVINIL, RENNER, SHERWIN WILLIAMS ou de qualidade similar; As tubulações de PVC e conexões hidráulicas que serão utilizadas deverão ser da marca TIGRE,

AMANCO ou qualidade similar; Os fios e as tubulações de PVC para a execução da rede elétrica que serão utilizados deverão ser

fabricados com certificação INMETRO, da marca Wetzel, Tramontina, SIL, TIGRE, Lorenzetti ou similar;

As louças e metais serão da marca DECA, CELITE, DOCOL, MEBER ou qualidade similar. DOS SERVIÇOS:

A empresa deverá visitar o local e verificar os serviços a serem executados para elaborar sua

proposta; Os serviços devem seguir o memorial descritivo com o maior rigor, planilha orçamentária e projetos; Para a execução dos serviços deverão ser seguidos rigorosamente os preceitos das normas da

ABNT, a NR 18, NR 25 e demais leis e normas técnicas vigentes referentes à segurança do trabalho, através da utilização de equipamentos e procedimentos adequados bem como E.P.I.’s;

Será de inteira responsabilidade da empresa executora dos serviços a segurança dos operários.

DOS COMPLEMENTOS: A empresa deverá manter o local da obra sinalizado durante todo o período de execução dos

serviços. Mesmo depois de entregue a obra, a empresa será responsável pela garantia dos serviços. A Planilha de Custos é referencial, devendo os serviços, quantidades e preços, serem reavaliados

pelas empresas participantes do certame licitatório. As propostas deverão contemplar materiais, mão-de-obra e encargos. O prazo de conclusão desta obra é de 240 dias.

Capão da Canoa, 26 de julho de 2017.

Filipe Brehm Marques da Silva Jonatas Luz Dariva Eng.º Civil CREA /RS 171.406 Eng.º Civil CREA /RS 183.797

Rudi Nei Costa dos Santos Jr. Eng.° Civil CREA/RS 65.259

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL … · deverá ser demolida, assim como nova estrutura do telhado que será executada. A reforma tem a finalidade de melhorar as instalações