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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL AGLAÉ REGINA DA SILVA Diretora do DAHA Porto Alegre, novembro de 2007 A CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

AGLAÉ REGINA DA SILVA

Diretora do DAHA

Porto Alegre, novembro de 2007

A CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS

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O PACTO PELA SAÚDE FIRMADO PELOS O PACTO PELA SAÚDE FIRMADO PELOS TRÊS NIVEIS DE GOVERNO, ASSIM COMO O TRIBUNAL DE TRÊS NIVEIS DE GOVERNO, ASSIM COMO O TRIBUNAL DE CONTAS, COLOCAM A REGULARIZAÇÃO DO SITUAÇÃO CONTAS, COLOCAM A REGULARIZAÇÃO DO SITUAÇÃO CONTRATUAL DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS, CONTRATUAL DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS, COMO UMA COMO UMA OBRIGAÇÃOOBRIGAÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS. DOS GESTORES PÚBLICOS.

O TERMO DE COMPROMISSO ESTADUAL NO PACTO PELA O TERMO DE COMPROMISSO ESTADUAL NO PACTO PELA SAÚDE DETERMINA A CONTRATUALIZAÇÃO SAÚDE DETERMINA A CONTRATUALIZAÇÃO DE 50% DOS DE 50% DOS ESTABELECIMENTOS PRIVADOS EM 2007 E OS DEMAIS EM ESTABELECIMENTOS PRIVADOS EM 2007 E OS DEMAIS EM 2008.2008.

TODOSTODOS OS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS OS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS DEVERÃO TER CONTRATOS COM O GESTOR PÚBLICO, DEVERÃO TER CONTRATOS COM O GESTOR PÚBLICO, SEJA POR VALOR GLOBAL, SEJA POR PRODUÇÃO DE SEJA POR VALOR GLOBAL, SEJA POR PRODUÇÃO DE SERVIÇOS.SERVIÇOS.

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

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Quem são os prestadores de serviços da rede SUS: Quem são os prestadores de serviços da rede SUS: Hospitais, Hospitais, Clínicas de especialidades , laboratórios... ( figuras juridicas) Clínicas de especialidades , laboratórios... ( figuras juridicas)

Quem é o contratante no SUS dos prestadores serviços de Quem é o contratante no SUS dos prestadores serviços de média e alta complexidade ? Estado e municipios em gestão média e alta complexidade ? Estado e municipios em gestão plenaplena

Os prestadores de serviços para o SUS devem ser contratados Os prestadores de serviços para o SUS devem ser contratados na seguinte ordem: Inicialmente, preencher a capacidade na seguinte ordem: Inicialmente, preencher a capacidade instalada dos públicos, após devem ser contratados os instalada dos públicos, após devem ser contratados os filantrópicos e por último, os privados lucrativos .filantrópicos e por último, os privados lucrativos .O Estado priorizou neste ano a contratualização dos hospitaisO Estado priorizou neste ano a contratualização dos hospitais . .

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

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A Atenção Hospitalar BrasileiraA Atenção Hospitalar Brasileira ContextoContexto

CaracterísticasCaracterísticas

• Rede Hospitalar bastante heterogênea do ponto de Rede Hospitalar bastante heterogênea do ponto de

vista de incorporação tecnológica, de recursos vista de incorporação tecnológica, de recursos

humanos e de complexidade dos serviços.humanos e de complexidade dos serviços.

• existência de uma importante crise na atenção existência de uma importante crise na atenção

hospitalar brasileira.hospitalar brasileira.

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Crise dos Hospitais no BrasilCrise dos Hospitais no Brasil

Alternativas à criseAlternativas à crise

• Redefinição do Modelo Assistencial;Redefinição do Modelo Assistencial;• O Redesenho do Modelo Organizativo e do modelo de O Redesenho do Modelo Organizativo e do modelo de gestão ; gestão ; • Reconstrução do Relacionamento com o SUS;Reconstrução do Relacionamento com o SUS;• Reorientação do Ensino e da Pesquisa;Reorientação do Ensino e da Pesquisa;• Revisão dos Mecanismos de Financiamento Pgto por valor Revisão dos Mecanismos de Financiamento Pgto por valor global -global -

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Vantagens da Vantagens da ContratualizaçãoContratualização

Programação Orçamentária e Financeira global. Programação Orçamentária e Financeira global.

Facilitação dos Processos de Avaliação, Controle, Regulação Facilitação dos Processos de Avaliação, Controle, Regulação

dos Serviços Ofertadosdos Serviços Ofertados

Adequação dos Serviços, conforme a demanda e Adequação dos Serviços, conforme a demanda e

necessidades do gestor local de saúdenecessidades do gestor local de saúde

Maior transparência na relação com o gestor local do SUSMaior transparência na relação com o gestor local do SUS

Ampliação dos mecanismos de participação e controle socialAmpliação dos mecanismos de participação e controle social

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS, FILANTRÓPICOS E HPPUNIVERSITÁRIOS, FILANTRÓPICOS E HPP

NÚMERO DE HOSPITAIS SUS /RS - Fonte CNESNÚMERO DE HOSPITAIS SUS /RS - Fonte CNESNúmero Total de HospitaisNúmero Total de Hospitais 350 350 Públicos Estaduais 04 Públicos Estaduais 04 Públicos Municipais 33Públicos Municipais 33 Públicos Federais 08Públicos Federais 08 Entidades Beneficentes s/fins lucrativos 33Entidades Beneficentes s/fins lucrativos 33 Privados Filantrópicos 216Privados Filantrópicos 216 Privados LucrativosPrivados Lucrativos 56 56

FILANTRÓPICOSFILANTRÓPICOS

• Total de Hospitais Total de Hospitais 216 216 Hospitais UniversitáriosHospitais Universitários 7 7 Hospitais psiquiátricos 3Hospitais psiquiátricos 3 Hospitais de Pequeno PorteHospitais de Pequeno Porte 128 128Aptos a contratualizar como filantrópicos 93 Aptos a contratualizar como filantrópicos 93 Aprovados pelo MS 78 Aprovados pelo MS 78

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS

114

564

279

277

357

7 %

18 %

17 %

35 %

23%

Proposta do Ministério da Saúde para o Rio Grande do Sul:

128 HPP

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Política Nacional para os Hospitais de Pequeno PortePolítica Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte

(Re) definição do papel de estabelecimentos de (Re) definição do papel de estabelecimentos de saúde com até 30 leitos, incrementando um modelo saúde com até 30 leitos, incrementando um modelo de organização e financiamento para a sua de organização e financiamento para a sua adequada inserção na rede hierarquizada de adequada inserção na rede hierarquizada de atenção à saúde, agregando resolutividade e atenção à saúde, agregando resolutividade e qualidade às ações dos diferentes níveis de qualidade às ações dos diferentes níveis de complexidade.complexidade.

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1010

Política Nacional para os Hospitais de Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte Pequeno Porte

CRITÉRIO DE SELEÇÃO DOS HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

Públicos e Filantrópicos;

5 a 30 leitos instalados;

Municípios ou microrregião com até 30.000 habitantes;

Cobertura PSF >70%;

Adesão voluntária (prestador / gestor /SES).

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Política Nacional para os Hospitais de Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte Pequeno Porte

Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária

Alvará Sanitário dos serviços:Alvará Sanitário dos serviços:

O que necessita uma unidade de saúde para O que necessita uma unidade de saúde para ser considerada um pequeno hospital: houve a ser considerada um pequeno hospital: houve a edição pelo Ministério da Saúde da Nota edição pelo Ministério da Saúde da Nota Técnica nº 14, em 31 de maio de 2006.Técnica nº 14, em 31 de maio de 2006.

Condições sanitárias gerais dos pequenos Condições sanitárias gerais dos pequenos hospitais.hospitais.

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Resultados esperadosResultados esperados

Agregar a resolutividade prestada por estas unidades, à Agregar a resolutividade prestada por estas unidades, à

rede já existente;rede já existente;

Garantir ao PSF o acesso a leitos de internação nas clínicas Garantir ao PSF o acesso a leitos de internação nas clínicas

básicas e a procedimentos de baixa complexidade;básicas e a procedimentos de baixa complexidade;

Garantir a continuidade da atenção prestada (AB, MC e AC), Garantir a continuidade da atenção prestada (AB, MC e AC),

inclusive contribuindo na organização de demandas damédia inclusive contribuindo na organização de demandas damédia

e alta complexidade;e alta complexidade;

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1313

A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS

Metas qualitativas

O Plano Operativo estimula o prestador de serviços a diversificar tecnologias de cuidados no processo asistencial, incluindo as centradas no usuário e sua família, que levem a redução do tempo de permanência hospitalar, entre elas hospital dia, atenção domiciliar e cirurgias ambulatoriais.

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS

FILANTRÓPICOS FILANTRÓPICOS

PARTES INTEGRANTES DA CONTRATUALIZAÇÃOPARTES INTEGRANTES DA CONTRATUALIZAÇÃO

ENTIDADE FILANTRÓPICAENTIDADE FILANTRÓPICA: os hospitais sem fins lucrativos : os hospitais sem fins lucrativos com certificado de filantropia pelo CNAS, com certificado de filantropia pelo CNAS, excluídos os hospitais excluídos os hospitais de ensino, os de pequeno porte e os psiquiátricos.de ensino, os de pequeno porte e os psiquiátricos.

GESTOR DO SUSGESTOR DO SUS: Nos Municípios que estão sob gestão plena, : Nos Municípios que estão sob gestão plena, os próprios Municípios; nos restantes: o Estado do Rio Grande do os próprios Municípios; nos restantes: o Estado do Rio Grande do Sul.Sul.

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISIncentivo de Adesão à Contratualização – IAC : Incentivo de Adesão à Contratualização – IAC :

Destina-se à qualificação de gestão, considerada ação Destina-se à qualificação de gestão, considerada ação estruturante para o SUS e para os Hospitais, a edeucação estruturante para o SUS e para os Hospitais, a edeucação permanente dos recursos Humanos e adesão às políticas permanente dos recursos Humanos e adesão às políticas

dos gestores do SUSdos gestores do SUS

Adesão:Adesão: ao Programa junto ao Ministério da Saúde, firmados ao Programa junto ao Ministério da Saúde, firmados pelo Gestor e pela entidade filantrópica, com o repasse de 40% pelo Gestor e pela entidade filantrópica, com o repasse de 40% do IAC para quem aderiu até do IAC para quem aderiu até 08/12/05. 08/12/05.

Contratualização:Contratualização: envio ao MS de documentos que comprovem envio ao MS de documentos que comprovem a habilitação da Entidade para homologação e repasse mensal a habilitação da Entidade para homologação e repasse mensal de 100% do IAC em 1/12 para quem contratualizasse até de 100% do IAC em 1/12 para quem contratualizasse até 28/08/0728/08/07. Houve uma liminar deferida em processo judicial que . Houve uma liminar deferida em processo judicial que viabiliza a manutenção do repasse do IAC para os Hospitais que viabiliza a manutenção do repasse do IAC para os Hospitais que contratualizem mesmo após essa data.contratualizem mesmo após essa data.

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS• O CONTRATO possui vigência de UM ano, podendo ser O CONTRATO possui vigência de UM ano, podendo ser prorrogado até o prazo máximo de CINCO anos.prorrogado até o prazo máximo de CINCO anos.

•O PLANO OPERATIVO possui vigência de UM ano, O PLANO OPERATIVO possui vigência de UM ano, IMPRORROGÁVEL.IMPRORROGÁVEL.

•O contrato pode ser Aditado por interesse das partes, a O contrato pode ser Aditado por interesse das partes, a qualquer momento.qualquer momento.

• O repasse de todos os impactos de reajustes da O repasse de todos os impactos de reajustes da remuneração dos procedimentos ambulatoriais e remuneração dos procedimentos ambulatoriais e hospitalares que vierem a ser autorizados pelo Ministério da hospitalares que vierem a ser autorizados pelo Ministério da Saude , a partir da data em que ocorrerem, serão repassados Saude , a partir da data em que ocorrerem, serão repassados ao prestador de serviços, com incorporação pelo MS do ao prestador de serviços, com incorporação pelo MS do impacto financeiro aos Estados e municípios. impacto financeiro aos Estados e municípios.

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS

METAS QUALITATIVASMETAS QUALITATIVAS

A-Atenção à SaúdeA-Atenção à Saúde

Redução da taxa de cesáreas no SUS. Redução da taxa de cesáreas no SUS.

Meta: entre 5% e 7% do atualmente realizado. Meta: entre 5% e 7% do atualmente realizado.

Prazo: 90 dias a partir da vigência do contrato.Prazo: 90 dias a partir da vigência do contrato.

Pontuação: 10 PontosPontuação: 10 Pontos

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1818

B-Participação nas políticas prioritárias do SUS: B-Participação nas políticas prioritárias do SUS: Implementar atividades humanizadoras Implementar atividades humanizadoras conforme a política nacional de humanização do conforme a política nacional de humanização do SUS.SUS.

Meta:Meta: 1. Criar e estruturar ambientes de estar para 1. Criar e estruturar ambientes de estar para familiares e acompanhantes de paciente do CTI.familiares e acompanhantes de paciente do CTI.

2. Proporcionar ambientes à pacientes de CTI em fase 2. Proporcionar ambientes à pacientes de CTI em fase terminal, que permitam a presença permanente dos terminal, que permitam a presença permanente dos familiares;familiares;

3. estruturar ambiente de espera para familiares e 3. estruturar ambiente de espera para familiares e acompanhantes de pacientes submetidos à cirurgia;acompanhantes de pacientes submetidos à cirurgia;

4. Formar equipe para acolhimento e orientação a 4. Formar equipe para acolhimento e orientação a pacientes e familiares. pacientes e familiares.

Prazo: 180 dias a partir da vigência do contrato.Prazo: 180 dias a partir da vigência do contrato.

Pontuação: 5 PontosPontuação: 5 Pontos

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1919

C-Gestão HospitalarC-Gestão Hospitalar

Relatório mensal para o gestor local com o nome, Relatório mensal para o gestor local com o nome, endereço e telefone para contato dos pacientes endereço e telefone para contato dos pacientes crônicos que apresentam internações crônicos que apresentam internações recidivantes.recidivantes.

Meta: 100% dos pacientes crônicos após a sua Meta: 100% dos pacientes crônicos após a sua alta hospitalar.alta hospitalar.

Prazo: 60 dias a partir da vigência do contrato.Prazo: 60 dias a partir da vigência do contrato.

Pontuação: 10 PontosPontuação: 10 Pontos

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2020

D-Desenvolvimento ProfissionalD-Desenvolvimento Profissional

Cursos de treinamentos e aperfeiçoamentos de Cursos de treinamentos e aperfeiçoamentos de funcionários: no mínimo um curso por ano funcionários: no mínimo um curso por ano para cada funcionário do Hospital.para cada funcionário do Hospital.

Meta:50% dos funcionários. Meta:50% dos funcionários.

Prazo: 25% dos funcionários no 1º Prazo: 25% dos funcionários no 1º semestre,25% dos restantes no 2º semestre.semestre,25% dos restantes no 2º semestre.

Pontuação: 5 PontosPontuação: 5 Pontos

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Pontuação e Pactuação das Metas de Pontuação e Pactuação das Metas de QualidadeQualidade

1. Avaliação mensal totalizando 10% do 1. Avaliação mensal totalizando 10% do recurso pré-fixado, conforme consta recurso pré-fixado, conforme consta estabelecido no contrato estabelecido no contrato 2. Pontuação: 1002. Pontuação: 100> 90 = 10% do valor pré-fixado> 90 = 10% do valor pré-fixado< 90 = somatório de pontos atendidos < 90 = somatório de pontos atendidos transformados em percentual para o transformados em percentual para o pagamento dos 10% do valor pré-fixado.pagamento dos 10% do valor pré-fixado.

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2222

A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS

A Alta Complexidade e o FAEC serão A Alta Complexidade e o FAEC serão pagos por produção, dentro dos pagos por produção, dentro dos limites do contrato. limites do contrato.

Assim, seu pagamento é programado Assim, seu pagamento é programado e e PÓS-FIXADO.PÓS-FIXADO.

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Tipo de Contratação Normatizada :Tipo de Contratação Normatizada :

1. Entidades Filantrópicas - contratualização1. Entidades Filantrópicas - contratualização

2. Hospitais Universitários - contratos2. Hospitais Universitários - contratos

3. Hospitais de Pequeno Porte - contratos3. Hospitais de Pequeno Porte - contratos

4. Hospitais Públicos -Termos de Cooperação 4. Hospitais Públicos -Termos de Cooperação entre Entes Públicos entre Entes Públicos

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PORTARIA Nº 3.277 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

Dispõe sobre a participação complementar dos serviços privados de assistência àsaúde no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Quando utilizada toda a capacidade instalada dos serviços públicos de saúde, ejustificada a necessidade de complementar sua rede e, ainda, se houverimpossibilidade de ampliação dos serviços públicos, o gestor poderácomplementar a oferta com serviços privados de assistência à saúde.§ 1º A complementação de serviços deverá observar os princípios e as diretrizesdo Sistema Único de Saúde, em especial, a regionalização, a pactuação, aprogramação, os parâmetros de cobertura assistencial e a universalidade doacesso.§ 2º Para fins de organização de rede e justificativa de necessidade decomplementaridade, deverá ser elaborado um Plano Operativo para asinstituições públicas.§ 3º A necessidade de complementação de serviços deverá ser aprovada peloConselho de Saúde e constar do Plano de Saúde.

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A participação complementar dos serviços privados de assistência àsaúde no SUS será formalizada mediante contrato ou convêniocelebrado entre o poder público e a entidade privada, observadas asnormas de direito público e o disposto nesta Portaria.Parágrafo único. Para a complementaridade de serviços cominstituições privadas serão utilizados os seguintes instrumentos:I convênio, quando houver interesse comum em firmar parceria emprol da prestação de serviços/promoção da saúde à população; eII - contrato administrativo, quando o objeto do contrato for a meracompra de serviços.O estado ou o município, uma vez esgotada sua capacidade de oferta deserviços públicos de saúde, deverá, ao recorrer ao setor privado, darpreferência às entidades filantrópicas e às sem fins lucrativos.

PORTARIA Nº 3.277 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

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Poderá fazer uso do instrumento de convênio quando for estabelecida umaparceria para a prestação de serviços de saúde, entendida como uma comunhãode interesses que observa os seguintes elementos:

I a entidade filantrópica ou a sem fins lucrativos deverá dedicar-seprioritariamente ao atendimento dos usuários do SUS;

II a entidade filantrópica ou a sem fins lucrativos deverá respeitar o princípio daigualdade no atendimento dos usuários do SUS e de sua clientela privada;

III utilização da capacidade instalada da entidade filantrópica ou da sem finslucrativos, incluídos os equipamentos médico-hospitalares para atendimento declientela particular, incluída a proveniente de convênios com entidades privadas,somente será permitida após esgotada sua utilização em favor da clientelauniversalizada e desde que estejam garantidos, no mínimo, 60% (sessenta porcento) da capacidade instalada para atendimento de pacientes encaminhadospelo SUS.

PORTARIA Nº 3.277 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006

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As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos que não cumprirem osrequisitos fixados no slide anterior, ou quando o objeto for apenas a compra deserviços de saúde, deixarão de gozar do privilégio da preferência na contrataçãocom o Sistema Único de Saúde e concorrerão com as entidades privadaslucrativas, com igualdade de condições no processo de licitação.

Esgotada a fase da preferência conferida às entidades sem fins lucrativos efilantrópicas e mantendo-se a necessidade de complementar serviços, o poderpúblico poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada, observadoo disposto na Lei de Licitações e Contratos.

O Plano Operativo é um instrumento que deverá integrar todos os ajustes entre opoder público e o setor privado, o qual deverá conter elementos que demonstrema utilização de capacidade instalada necessária ao cumprimento do objeto docontrato, a definição de oferta, fluxos de serviços e pactuação de metas.Parágrafo único. As metas serão definidas pelo gestor em conjunto com oprestador de acordo com as necessidades e peculiaridades da rede de serviços,devendo ser submetidas ao conselho de saúde.

Cont. PORTARIA Nº 3.277 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

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São cláusulas necessárias nos contratos e convênios firmados entre aadministração pública e o setor privado, lucrativo, sem fins lucrativose filantrópicos, as que exijam das entidades contratadas ouconveniadas a observância das seguintes condições:

I - manter registro atualizado no Cadastro Nacional deEstabelecimentos de Saúde - CNES;

II - submeter-se a avaliações sistemáticas de acordo com o ProgramaNacional de Avaliação de Serviços de Saúde - PNASS;

III - submeter-se à regulação instituída pelo gestor;

IV - obrigar-se a entregar ao usuário ou ao seu responsável, no ato dasaída do estabelecimento, documento de histórico do atendimentoprestado ou resumo de alta, onde conste, também, a inscrição “Estaconta foi paga com recursos públicos provenientes de seus impostos econtribuições sociais”;

Cont. PORTARIA Nº 3.277 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

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V - obrigar-se a apresentar, sempre que solicitado, relatórios deatividades que demonstrem, quantitativa e qualitativamente, oatendimento do objeto;VI - manter contrato de trabalho que assegure direitos trabalhistas,sociais e previdenciários aos seus trabalhadores e prestadores deserviços;VII - garantir o acesso dos conselhos de saúde aos serviços contratadosno exercício de seu poder de fiscalização; eVIII - cumprir as diretrizes da Política Nacional de Humanização -PNH.

Os contratos e convênios deverão atender aos seguintes requisitos:I - ficam os serviços contratados e conveniados submetidos às normasdo Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde respectivasII - para efeito de remuneração, os serviços contratados deverão tercomo referência a Tabela de Procedimentos SUS;III - os estabelecimentos deverão ser identificados no contrato pelocódigo do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde e deacordo com os dados cadastrais constantes do CNES.

Cont. PORTARIA Nº 3.277 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

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Os estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo máximode 1 (um) ano, a contar da data da publicação da presentePortaria, deverão adaptar seus contratos e convênios ao dispostonesta Portaria, não mais se admitindo ajustes sem os respectivostermos de contrato ou convênio.

Decorrido o prazo fixado acima é obrigatório o preenchimentodos campos referentes a contrato no Sistema de CadastroNacional de Estabelecimento de Saúde – SCNES.

O Manual de Orientações para Contratação de Serviços de Saúdeno SUS estará disponível no endereço:http://www.saude.gov.br/sas.

Cont. PORTARIA Nº 3.277 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006.

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAISA CONTRATUALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS

- 78 Unidades Filantrópicas com Adesão ao Processo - 78 Unidades Filantrópicas com Adesão ao Processo que receberam o repasse dos 40% relativos à que receberam o repasse dos 40% relativos à Contratualização.Contratualização.

• À gestão Estadual correspondem 61 Hospitais, dos À gestão Estadual correspondem 61 Hospitais, dos quais contratualizaram quais contratualizaram

• e aos municipios em gestão plena, 17. e aos municipios em gestão plena, 17.

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Documentos necessários para a Contratualização na Gestão Estadual

Cópia do CNES Cópia do CNES completocompleto ( relação profissionais de saúde) . ( relação profissionais de saúde) . Cópia do CNPJ do Hospital.Cópia do CNPJ do Hospital. Cópia do Alvará de localização (fornecido pela Prefeitura Cópia do Alvará de localização (fornecido pela Prefeitura Municipal).Municipal). Cópia Alvará da vigilância sanitária vigente, segundo legislação Cópia Alvará da vigilância sanitária vigente, segundo legislação atual (fornecido pela DVS) para todos os serviços colocados à atual (fornecido pela DVS) para todos os serviços colocados à disposição do SUS.disposição do SUS. Declaração do Prefeito de que se trata da única instituição/serviço Declaração do Prefeito de que se trata da única instituição/serviço no Município ou informação de que há outros (inexigibilidade).no Município ou informação de que há outros (inexigibilidade). Documento que comprove a situação jurídica do serviço Documento que comprove a situação jurídica do serviço (contrato/estatuto social).(contrato/estatuto social). Cópia do Registro no Conselho respectivo do(s) responsável(is) Cópia do Registro no Conselho respectivo do(s) responsável(is) técnico(s) do Hospital.técnico(s) do Hospital. Vistoria feita pela CRs (não FCES).Vistoria feita pela CRs (não FCES). Declaração do Hospital designando o(s) responsável(is) pela(s) Declaração do Hospital designando o(s) responsável(is) pela(s) assinatura(s) do contrato e respectivo(s) cargo(s) ou função(ões) assinatura(s) do contrato e respectivo(s) cargo(s) ou função(ões) com Cópia do documento de identidade e do CPF do(s) com Cópia do documento de identidade e do CPF do(s) responsável(is) pela assinatura do contrato.responsável(is) pela assinatura do contrato.

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No ato da assinatura do contrato, as No ato da assinatura do contrato, as Certidões negativas de débito: Certidões negativas de débito:

Certidão negativa de débito junto ao INSSCertidão negativa de débito junto ao INSSCertidão negativa de débito FederalCertidão negativa de débito FederalCertidão negativa de débito EstadualCertidão negativa de débito EstadualCertidão negativa de débito MunicipalCertidão negativa de débito MunicipalCertidão negativa de débito - FGTSCertidão negativa de débito - FGTS

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Vantagens da ContratualizaçãoVantagens da Contratualização

Programação Orçamentária e FinanceiraProgramação Orçamentária e Financeira

Facilitação dos Processos de Avaliação, Controle, Facilitação dos Processos de Avaliação, Controle,

Regulação dos Serviços OfertadosRegulação dos Serviços Ofertados

Adequação dos Serviços conforme a demanda e Adequação dos Serviços conforme a demanda e

necessidades do gestor local de saúdenecessidades do gestor local de saúde

Maior transparência na relação com o gestor local do Maior transparência na relação com o gestor local do

SUSSUS

Ampliação dos mecanismos de participação e Ampliação dos mecanismos de participação e

controle socialcontrole social

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3535

Hospitais já contratualizados:Hospitais já contratualizados:

ALEGRETE:ALEGRETE: IRMANDADE DA SANTA CASA DE IRMANDADE DA SANTA CASA DE CARIDADE ALEGRETECARIDADE ALEGRETE

ALVORADA:ALVORADA: FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA - HOSPITAL DE ALVORADACARDIOLOGIA - HOSPITAL DE ALVORADA

BAGÉ: BAGÉ: SANTA CASA DE CARIDADE DE BAGÉSANTA CASA DE CARIDADE DE BAGÉ BAGÉ:BAGÉ: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO URCAMPHOSPITAL UNIVERSITÁRIO URCAMP CACHOEIRINHA:CACHOEIRINHA: FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE

CARDIOLOGIA - HOSPITAL PADRE JEREMIASCARDIOLOGIA - HOSPITAL PADRE JEREMIAS CAMPO BOM:CAMPO BOM: ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO

CARLOS - AESC HOSPITAL DE CAMPO BOM DR. CARLOS - AESC HOSPITAL DE CAMPO BOM DR. LAURO RÉUSLAURO RÉUS

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3636

• CAPÃO DA CANOA:CAPÃO DA CANOA: ASSOCIAÇÃO EDUCADORA ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS - AESC HOSPITAL BENEFICENTE SÃO CARLOS - AESC HOSPITAL BENEFICENTE SANTA LUZIASANTA LUZIA

• CRUZ ALTA: CRUZ ALTA: ASSOCIAÇÃO DAS DAMAS DE ASSOCIAÇÃO DAS DAMAS DE CARIDADECARIDADE

• DOIS IRMÃOS: DOIS IRMÃOS: COMUNIDADE EVANGÉLICA COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA SÃO PAULO - HOSPITAL SÃO JOSÉ LUTERANA SÃO PAULO - HOSPITAL SÃO JOSÉ DOIS IRMÃOSDOIS IRMÃOS

• DOM PEDRITO:DOM PEDRITO: SANTA CASA DE CARIDADE DE SANTA CASA DE CARIDADE DE DOM PEDRITODOM PEDRITO

• ESTRELA: ESTRELA: ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - HOSPITAL ESTRELAASSISTÊNCIA À SAÚDE - HOSPITAL ESTRELA

• FARROUPILHA:FARROUPILHA: HOSPITAL BENEFICENTE SÃO HOSPITAL BENEFICENTE SÃO CARLOSCARLOS

• GARIBALDI: GARIBALDI: HOSPITAL BENEFICENTE SÃO HOSPITAL BENEFICENTE SÃO PEDROPEDRO

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3737

• IJUÍ:IJUÍ: ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUÍ ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE IJUÍ

• IJUÍ:IJUÍ: ASSOCIAÇÃO HOSPITAL BOM PASTOR DE IJUÍ ASSOCIAÇÃO HOSPITAL BOM PASTOR DE IJUÍ

• IRAÍ: IRAÍ: SOCIEDADE HOSPITALAR NOSSA SENHORA SOCIEDADE HOSPITALAR NOSSA SENHORA AUXILIADORAAUXILIADORA

• JAGUARÃO:JAGUARÃO: SANTA CASA DE CARIDADE DE SANTA CASA DE CARIDADE DE JAGUARÃOJAGUARÃO

• LAJEADO: LAJEADO: SOCIEDADE BENEFICÊNCIA E CARIDADE DE SOCIEDADE BENEFICÊNCIA E CARIDADE DE LAJEADOLAJEADO

• MARAU:MARAU: SOCIEDADE HOSPITALAR BENEFICENTE DE SOCIEDADE HOSPITALAR BENEFICENTE DE MARAUMARAU

• MONTENEGRO: MONTENEGRO: ORDEM AUXILIADORA DAS SENHORAS ORDEM AUXILIADORA DAS SENHORAS EVANGÉLICAS DE MONTENEGROEVANGÉLICAS DE MONTENEGRO

• NONOAI: NONOAI: SOCIEDADE HOSPITALAR COMUNITÁRIA E SOCIEDADE HOSPITALAR COMUNITÁRIA E BENEFICIENTE NONOAIBENEFICIENTE NONOAI

• NOVA PALMA:NOVA PALMA: ASSOCIAÇÃO HOSPITAL NOSSA ASSOCIAÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA PIEDADESENHORA DA PIEDADE

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OSÓRIO:OSÓRIO: SOCIEDADE BENEFICENTE SÃO VICENTE DE SOCIEDADE BENEFICENTE SÃO VICENTE DE PAULOPAULO

PORTÃO:PORTÃO: FUNDAÇÃO HOSPITALAR EDUCACIONAL E FUNDAÇÃO HOSPITALAR EDUCACIONAL E SOCIAL DE PORTÃOSOCIAL DE PORTÃO

RIO PARDO:RIO PARDO: IRMANDADE DE CARIDADE DO SENHOR IRMANDADE DE CARIDADE DO SENHOR BOM JESUS DOS PASSOSBOM JESUS DOS PASSOS

RONDA ALTA: RONDA ALTA: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES DE ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES DE RONDA ALTARONDA ALTA

ROSÁRIO DO SUL: ROSÁRIO DO SUL: HOSPITAL DE CARIDADE NOSSA HOSPITAL DE CARIDADE NOSSA SENHORA AUXILIADORASENHORA AUXILIADORA

SANANDUVA: SANANDUVA: HOSPITAL BENEFICENTE SÃO JOÃOHOSPITAL BENEFICENTE SÃO JOÃO SANTANA DO LIVRAMENTO: SANTANA DO LIVRAMENTO: SANTA CASA DE SANTA CASA DE

MISERICÓRDIAMISERICÓRDIA SANTIAGO:SANTIAGO: HOSPITAL DE CARIDADE DE SANTIAGO HOSPITAL DE CARIDADE DE SANTIAGO SANTO ÂNGELO: SANTO ÂNGELO: ASSOCIACAO HOSPITAL DE CARIDADE ASSOCIACAO HOSPITAL DE CARIDADE

DE SANTO ÂNGELODE SANTO ÂNGELO

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3939

SÃO BORJA:SÃO BORJA: HOSPITAL INFANTIL IVAN GOULART HOSPITAL INFANTIL IVAN GOULART SÃO GABRIEL:SÃO GABRIEL: IRMANDADE DE SANTA CASA DE IRMANDADE DE SANTA CASA DE

CARIDADECARIDADE SÃO LUIZ GONZAGA:SÃO LUIZ GONZAGA: SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO SOCIEDADE HOSPITALAR SÃO

LUIZ GONZAGALUIZ GONZAGA SÃO SEPÉ:SÃO SEPÉ: ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE HOSPITAL ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE HOSPITAL

SANTO ANTÔNIOSANTO ANTÔNIO SAPIRANGA:SAPIRANGA: SOCIEDADE BENEFICENTE SOCIEDADE BENEFICENTE

SAPIRANGUENSESAPIRANGUENSE SOLEDADE:SOLEDADE: HOSPITAL DE CARIDADE FREI CLEMENTE HOSPITAL DE CARIDADE FREI CLEMENTE TENENTE PORTELA: TENENTE PORTELA: ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR

BENEFICENTE SANTO ANTÔNIOBENEFICENTE SANTO ANTÔNIO

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4040

TORRES:TORRES: ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS TRAMANDAÍ:TRAMANDAÍ: COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA

SÃO PAULOSÃO PAULO TRÊS DE MAIO: TRÊS DE MAIO: ASSOCIAÇÃO DE LITERATURA E ASSOCIAÇÃO DE LITERATURA E

BENEFICIÊNCIABENEFICIÊNCIA TRÊS PASSOS: TRÊS PASSOS: ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE

CARIDADE TRÊS PASSOSCARIDADE TRÊS PASSOS TUPANCIRETÃ:TUPANCIRETÃ: ASSOCIAÇÃO PROTETORA ASSOCIAÇÃO PROTETORA

HOSPITAL DE CARIDADE BRAZILINA TERRAHOSPITAL DE CARIDADE BRAZILINA TERRA URUGUAIANA:URUGUAIANA: SANTA CASA DE CARIDADE DE SANTA CASA DE CARIDADE DE

URUGUAIANAURUGUAIANA VIAMÃO:VIAMÃO: FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE

CARDIOLOGIA - HOSPITAL DE VIAMÃOCARDIOLOGIA - HOSPITAL DE VIAMÃO

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Município Hospital

Canoas

Gravataí

Porto Alegre SANATÓRIO BELÉM

Porto Alegre SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA

Porto Alegre HOSPITAL INDENPENDÊNCIA

Porto Alegre

Pelotas SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS

Pelotas SOC PORTUGUESA DE BENEFICIÊNCIA

Canela HOSPITAL DE CARIDADE DE CANELA

Carazinho HOSPITAL DE CARIDADE

Cachoeira do Sul HOSPITAL DE CARIDADE E BENEFICÊNCIA

Santa Cruz do Sul

Santa Cruz do Sul SOCIEDADE CARITATIVA BENEFICENTE ANA NERY

Venâncio Aires HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MARTIR

Santa Rosa SOCIEDADE HOSPITALAR DOM BOSCO

Santa Rosa SOCIEDADE HOSPITAL DE CARIDADE SANTA ROSA

Panambi SOCIEDADE HOSPITAL PANAMBI

NÃO CONTRATUALIZADOSCONTRATUALIZADOS

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CANOAS HOSPITAL N SRA DAS GRAÇASSOCIEDADE EDUCAÇÃO E CARIDADE HOSPITAL DOM JOÃO BECKER

SOC DE LIT E BENEF MANT DO HOSPITAL BCO DE OLHOS DE P ALEGRE

ASSOC FRANC DE ASSIST A SAÚDE / H STA CRUZ ASSOC PRÓ-ENSINO EM STA CRUZ

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4242

A CONTRATUALIZAÇÃODOS PRESTADORES DE A CONTRATUALIZAÇÃODOS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS SERVIÇOS AO SUS

Momento Atual: HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOSMomento Atual: HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

Contratados Hospitais Universitários Santa Casa de Rio Contratados Hospitais Universitários Santa Casa de Rio Grande, São Vicente de Paulo de Passo Fundo, Cidade de Grande, São Vicente de Paulo de Passo Fundo, Cidade de Passo Fundo, Universitário de Santa Maria, Miguel Riet Passo Fundo, Universitário de Santa Maria, Miguel Riet Corrêa de Rio Grande ; Corrêa de Rio Grande ;

Os demais são contratados diretamente pelos Municípios em Os demais são contratados diretamente pelos Municípios em gestão plena; PUC, Clinicas, GHC, Santa Casa de gestão plena; PUC, Clinicas, GHC, Santa Casa de Pelotas,FAU de Pelotas, Hospital Geral de Caxias . Último Pelotas,FAU de Pelotas, Hospital Geral de Caxias . Último contratualizado Santa Casa de Porto Alegre-DOU de contratualizado Santa Casa de Porto Alegre-DOU de 21.08.2007 ). 21.08.2007 ).

Em processo de certificação para contratualização: Em processo de certificação para contratualização: o Hospital o Hospital Pompéia de Caxias do SULPompéia de Caxias do SUL

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE A CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUSSERVIÇOS AO SUS

MOMENTO ATUALMOMENTO ATUAL

• CONTRATAÇÃO DOS DEMAIS HOSPITAIS VINCULADOS AO SUSCONTRATAÇÃO DOS DEMAIS HOSPITAIS VINCULADOS AO SUS

• GT DA SES ; JURIDICO, DA, DAHA, DCR ETC ORGANIZAR-SE ...GT DA SES ; JURIDICO, DA, DAHA, DCR ETC ORGANIZAR-SE ...

• REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO QUE VAI REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO QUE VAI ORIENTAR AS CONTRATAÇÕES ORIENTAR AS CONTRATAÇÕES

• DEFINIÇÃO DE PARÃMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL DEFINIÇÃO DE PARÃMETROS DE COBERTURA ASSISTENCIAL AMBULATORIAL E HOSPITALAR NA PPI AMBULATORIAL E HOSPITALAR NA PPI

• PACTUAÇÃO DAS REFERENCIAS ENTRE OS MUNICIPIOS PACTUAÇÃO DAS REFERENCIAS ENTRE OS MUNICIPIOS

• REGULARIZAÇÃO DA SITUAÇÃO CONTRATUAL DOS ATUAIS REGULARIZAÇÃO DA SITUAÇÃO CONTRATUAL DOS ATUAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS LABORATORIAIS, PRESTADORES DE SERVIÇOS LABORATORIAIS, FISIOTERAPIA,RADIOLOGIA, NEFROLOGIA, TRAUMATOLOGIA , ETC.FISIOTERAPIA,RADIOLOGIA, NEFROLOGIA, TRAUMATOLOGIA , ETC.

• ELABORAÇÃO E DEFLAGRAÇÃO DE CHAMAMENTOS PUBLICOS ELABORAÇÃO E DEFLAGRAÇÃO DE CHAMAMENTOS PUBLICOS PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS REGIONALIZADOS .PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS REGIONALIZADOS .

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A CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE A CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUS SERVIÇOS AO SUS

2008 - EFETIVAÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS E IMPLANTAÇÃO DOS COMPLEXOS REGULADORES DO ACESSO ASSISTENCIAL NO SUS .