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DO UNIDOS ESTADOS " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA, i5 DE ABRIL DE 1947, Comissão Executiva Samuel Duarte - Presidente, José Augusto - 1.· Vice-Presidente. Altamirando .Requião - 2.° Vice-Pre. sldente, MU71h.OZ da Rocha - 1.0 Secretáriu. Getúlio Moura - 2,° Secretário. Jonas Correia - 3.' Secretário. Pedro Pomar - 4.· Secretário . Areia LeéZo, Pereira da Silva, Catado Godói e Vasconcelos coSta - Secre. tários Suplentes. Rockfeller, • partir. de 23 de maio de 1932; com substitutivo da Comissão de Ju.stiç.J. (2.° dia). ' Relação das Comissões Agricultura José Jofflly - Presidente Galeno Paranhos - Vice-PreSI- dente. Paulo Fernandes. Duque Mesquita. ·Regls Pacheco. Lauro Montenegro. Sampaio Vida!. Mércio Teixeira. Dantas Júnior . Rui Palmeira. Dolor de Andrade. Epllogo de Campos, Martíns Júnior. Rubens de Melo Braga. Agostinho de Ollveim. Reuniões - Qua.rtas-felras, a.s horas - (Salão .Nobre) . " - Cid Vellez. Au:dZiar - Maria Josefa Lessa. CONVOCAÇÃO . ORDEM DO DIA PROJETOS EM PAUTA 'CONGRESSO NACIO'NAL 213 do Transcrição do art. Regimento Intemo: "Art. 213. Tôdas as matérias que estejam nas condições regi- De conformidade como disposto, no art. 3: do entrar na Regimento Comum e no S 2.° do art. t,o da Indicação dia flcarao' em poder do Pre3I-1 aprovada na sessão de 29 de Março findo convoco dente da Câmara. d C'" . C l' . . _ as I. nas amaras do ongresso NaclOna para uma .§.1.°Salvo do pie- reunião conjunta no dia 16 do mês em curso, às 14 narlO. em contrariO, nenhuma h. P 1" . d d' proposição. excetuados os reque- . no aclO TIra entes, a fIm de rimentos. será entregue. dis- sobre a segumte cussâo inicial ou única, na ordem do dia, sem que figllre em pauta, ficando sôbre a Mesa, .para co- nhecimento e estudo dos Depll- 1) - Veto oposto pelo Excelentíssimo Senhor tados, durante três dias úteis. Presidente da República ao projeto de lei que asse· § 2.° As matérias em pauta se-gura aos Oficiais Administrativos, Escriturários e rão indicadas diàriamente pela Dactilógrafos do Ministério da Educaçãoe· Saúde ordem do dia publicada no "Diá- beneficiados pelo Decreto.lei n" 8.565, de 7 de Ja. rio do Poder Legislativo" e nos ' avulsos distribuidos. neiro de 1946, as vantagens no mesmo estabelecidas §3" Desde que uma propo- e outraS' providências (em' prosseguim2nto aos sição figure 'em pauta, a Mesa trabalhos pertinentes à convocação feita de acôrdo receberá' as emendas que. de com o art. 70, 3.° da Constituição con· acordo com a Constituição e o forme publicação 110 "Diário do Congresso Nacio. Regimento, couberem nessa pro- nal" de 22, 25 e 28 de Março de 1947). posição, e os pedidos de inscrição dos Deputados que de- 2)' - Discussão e votação do projeto de Regi. Constituição e Justiça sejarem' discutuir a matéria. Comum. AgamemÍ10n Magalhães _ Prest.. § .... S f ' td Senado Federal, em 12 de Abril de 1947. - dente . . '%. e orem apreSeD aas Gustavo Ca.pnnema. _ Vice-Presl. emendas que não estiverem as- FERNANDO DE MELO VIANA, Vice·Presidente do dente. sinadas -pela maioria da comis- Senado Federal. são. a proposição será remetida Vieira de Melo. à' Comissão que tiver de dar pa- Ant6nIo Fel1clano, o!lo ' Gracho Cardoso.' recer e, publicado êste,ficará a CAMARA DOS D EPUT ADOS Lameira Blttencoart. ,- d' - d Atallba Nogueira. proposlçao em con lçoes e en- Eduardo Duvivier. trar em ordem do dia para a § 7. 0 E' licito ao Presidente § a.· As proposições que tive- Plínio Barreto. re..spectiva .e votação, "ex-officio" ou a requerimento rem, pelo Regimento, um proces- nao se ndo permltld39 novas de qualquer Deputado, retirar da 90 'especial, não serão atingidas Edgar Arruda. emendas. pauta qualquer proposição que pelas disposições dêsteCapitulo." , § !i •• Se não forem apresenta- verifique precisar ser remetida Pauta das emendas do plenário e não outra Comissão ou não estar Estã Obre a Mesa n f <1 Hermes Lima. houver oradores inscritos para de acôrdo com as exigências re· al't. s 41 IeUS paráerafos Reuniões ordinárias às terças e sexo db .• .. R' l' . b- I +A' I t ui 't '" tas-feiras, l! 15 horas na Sala· "Car· e ater a proposlçao em pauta. glmcntals. . leito, tam em, ao ,g men...... n em!), os s;g n as pr",- los Peixoto Filho". ' tr 1 d .d d' Jetos· en ara e a em or em' o la, Presidente, resolver êste e os de- 1." 'discussão do projeto n.O 35-A, de Secretária - Júlla da CostfllU. para votação. mais requerimentos que se refi- 1946, estabelecendo normas para\l beiro Pessoa, '. apuração da antiguidade de classe dos Auxiliar - Olfmpla Bruno. § 6.° As emendóls do plenário ram aos proJetos em pauta ou funcionários públlcos: tendo parecei' ilprescntadas aos projetos em afetar essa decisã.o ao plenário, com emenda dn ComissAo de. Diplomacia e Tratados' pautasõmente serão publicadas havendo, na primeira hip6tese, do projeto n. o• 59-A, de João Henrique -'- Presidente. Jl0 último dia. As emendas das recurso para êsse plenário por 1946, assegurando aos funcionário.! e __ IlW!'! C '. ,- bl' ã' l"t'" d 'I Depu- extranumerários do Serviço Nacional Afonso de Carvalho, o:uussoes terao pu Ical: o Ime- 80 ICI açao e qua quer ,de Febre Amarela. a contagem do tem- Alencar Ararlpe. \ diata. tado. ,llO de serviço prestado à. Alvaro Castelo.

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DOUNIDOSESTADOS"

BRASIL

DIA810- DO CONGRESSO NACIONALANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA, i5 DE ABRIL DE 1947,

Comissão ExecutivaSamuel Duarte - Presidente,José Augusto - 1.· Vice-Presidente.Altamirando .Requião - 2.° Vice-Pre.

sldente,MU71h.OZ da Rocha - 1.0 Secretáriu.Getúlio Moura - 2,° Secretário.Jonas Correia - 3.' Secretário.Pedro Pomar - 4.· Secretário .Areia LeéZo, Pereira da Silva, Catado

Godói e Vasconcelos coSta - Secre.tários Suplentes.

Rockfeller, • partir. de 23 de maio de1932; com substitutivo da Comissão deJu.stiç.J. (2.° dia). '

Relação das ComissõesAgricultura

José Jofflly - PresidenteGaleno Paranhos - Vice-PreSI-

dente.Paulo Fernandes.Duque Mesquita.

·Regls Pacheco.Lauro Montenegro.Sampaio Vida!.Mércio Teixeira.Dantas Júnior .Rui Palmeira.Dolor de Andrade.Epllogo de Campos,Martíns Júnior.Rubens de Melo Braga.Agostinho de Ollveim.Reuniões - Qua.rtas-felras, a.s 15,~()

horas - (Salão .Nobre) . "Se~rettirio - Cid Vellez.Au:dZiar - Maria Josefa Lessa.

CONVOCAÇÃO

. ORDEM DO DIA

PROJETOS EM PAUTA 'CONGRESSO NACIO'NAL213 doTranscrição do art.

Regimento Intemo:"Art. 213. Tôdas as matérias

que estejam nas condições regi- De conformidade como disposto, no art. 3: do~ent~is ~e entrar na ordem~o Regimento Comum e no S2.° do art. t,o da Indicaçãodia flcarao' em poder do Pre3I-1 aprovada na sessão de 29 de Março findo convocodente da Câmara. d C'" . C • l'. . _ as I. nas amaras do ongresso NaclOna para uma

.§.1.°Salvo deh~e~açao do pie- reunião conjunta no dia 16 do mês em curso, às 14narlO. em contrariO, nenhuma h . P 1" . d • d'proposição. excetuados os reque- ~ras, .no ~ aclO TIra entes, a fIm de ~bberaremrimentos. será entregue. dis- sobre a segumtecussâo inicial ou única, na ordemdo dia, sem que figllre em pauta,ficando sôbre a Mesa, .para co-nhecimento e estudo dos Depll- 1) - Veto oposto pelo Excelentíssimo Senhortados, durante três dias úteis. Presidente da República ao projeto de lei que asse·

§ 2.° As matérias em pauta se-gura aos Oficiais Administrativos, Escriturários erão indicadas diàriamente pela Dactilógrafos do Ministério da Educaçãoe· Saúdeordem do dia publicada no "Diá- beneficiados pelo Decreto.lei n" 8.565, de 7 de Ja.rio do Poder Legislativo" e nos 'avulsos distribuidos. neiro de 1946, as vantagens no mesmo estabelecidas

§3" Desde que uma propo- e dá outraS' providências (em' prosseguim2nto aossição figure 'em pauta, a Mesa trabalhos pertinentes à convocação feita de acôrdoreceberá' as emendas que. de com o art. 70, ~ 3.° da Constituição ~ederal, con·acordo com a Constituição e o forme publicação 110 "Diário do Congresso Nacio.Regimento, couberem nessa pro- nal" de 22, 25 e 28 de Março de 1947).posição, e a~otará os pedidos deinscrição dos Deputados que de- 2)' - Discussão e votação do projeto de Regi. Constituição e Justiçasejarem' discutuir a matéria. m~mto Comum. AgamemÍ10n Magalhães _ Prest..

§ .... S f ' t d Senado Federal, em 12 de Abril de 1947. - dente.. '%. e orem apreSeD aas Gustavo Ca.pnnema. _ Vice-Presl.

emendas que não estiverem as- FERNANDO DE MELO VIANA, Vice·Presidente do dente.sinadas -pela maioria da comis- Senado Federal. t:g~tgg ~~~~~ita.são. a proposição será remetida Vieira de Melo.à' Comissão que tiver de dar pa- Ant6nIo Fel1clano,

o!lo ' Gracho Cardoso.'recer e, publicado êste,ficará a CAMARA DOS D EPUTADOS Lameira Blttencoart.

, - d' - d Atallba Nogueira.proposlçao em con lçoes e en- Eduardo Duvivier.trar em ordem do dia para a § 7.0 E' licito ao Presidente § a.· As proposições que tive- Plínio Barreto.re..spectiva discussã~ .e votação, "ex-officio" ou a requerimento rem, pelo Regimento, um proces- ~fg~~o d~rlg~~·h:l.nao se n d o permltld39 novas de qualquer Deputado, retirar da 90 'especial, não serão atingidas Edgar Arruda.emendas. pauta qualquer proposição que pelas disposições dêsteCapitulo." ~~::l ~~~arar., § !i•• Se não forem apresenta- verifique precisar ser remetida ~ Pauta i~~tnoM~~~t~sr.isPlm.das emendas do plenário e não outra Comissão ou não estar Estã Obre a Mesa n f <1 Hermes Lima.houver oradores inscritos para de acôrdo com as exigências re· al't. 2~3 s 41 IeUS paráerafos o~~Re~ Reuniões ordinárias às terças e sexod b . • .. R' l' . b- I +A' I t ui 't '" tas-feiras, l! 15 horas na Sala· "Car·e ater a proposlçao em pauta. glmcntals. . leito, tam em, ao ,g men...... n em!), os s;g n as pr",- los Peixoto Filho". '

tr • 1 d . d d' Jetos·en ara e a em or em' o la, Presidente, resolver êste e os de- 1." 'discussão do projeto n.O 35-A, de Secretária - Júlla da CostfllU.para votação. mais requerimentos que se refi- 1946, estabelecendo normas para\l beiro Pessoa,

'. apuração da antiguidade de classe dos Auxiliar - Olfmpla Bruno.§ 6.° As emendóls do plenário ram aos proJetos em pauta ou funcionários públlcos: tendo parecei'

ilprescntadas a o s projetos em afetar essa decisã.o ao plenário, com emenda dn ComissAo de. Flnan~gs Diplomacia e Tratados'pautasõmente serão publicadas havendo, na primeira hip6tese, (3i~ad::i~~ussão do projeto n.o• 59-A, de João Henrique -'- Presidente.Jl0 último dia. As emendas das recurso para êsse plenário por 1946, assegurando aos funcionário.! e ·a~uaplsa.td-ai)~A __ 1~UIl0tIlAIlO IlW!'!

C '. ,- bl' ã' l"t'" d 'I Depu- extranumerários do Serviço Nacional Afonso de Carvalho,o:uussoes terao pu Ical: o Ime- 80 ICI açao e qua quer ,de Febre Amarela. a contagem do tem- Alencar Ararlpe. \diata. tado. ,llO de serviço prestado à. Funllacii~ Alvaro Castelo.

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966 Têrça·feira 15 OlARia DO CONORESSO ~JACIONAL Abril ela 1947

Especial de Inquérito sôbNo' pôrto de Santos

Mllton Campos - Presidente.Jales Machado - Vlc~-Pl'wdente.Aurella.no Leite.Daniel Faraco.Amando Fonte!.Osvaldo Pacheco.Pedroso Júnior.

Secretá,fc& Z-",l1()~ L~te I!~

Castro.

Encarregada do Estudo.do Problema do Trigo

namaso Rocha. - Presidente.Galeno i1'aranhos - Vlce-Preslden'

te.Tavares d'Amaral .,... Relator.Erl\J;to Gaertner"-Joaquim Sampaio Vidal.Reuniões às segundas-feiras. As 14

horas.Secretãrio - João de .Almeida

Portugal, Oficial ;;egls tIatiVI).

Comissões Espedais,

De Inquérito Sôbre AtosD~l:tuosos da Ditadura.

Plinlo Barreto - Preslà~p,ta. I

CHlcerio AlI'es.Rui Almeida.AmanCio Fontes.Manuel Vitor.José Mari:l Crisplm..Raul Pila.Rccha Rlllas.Campos VergaI.Euclldes FIgueiredo.Carlos No~uel1'a.

Secretário - Teobllldo de Al·melda Prado.

Especial do Regimento InternoAcúrclo Tüm,s _ presidente.Soares Filho - Relator.Antõn:o Felidano.Cafe Filho.Carlos MarighelIa.Dantas JÚnicr.GlU'gel do Amaral.José .Alkmlm.SOllsa Ldio.

Secretários - Nestor Massena eOto Prazeres. .

Temada de ContasCelso Ma~hnclo - Presidente.Jos,~ Cândido Ferraz Vice~Pl'c'

~fdente..Valfrodo GUl'gel.'I';;otlomil'o Feneco!!.Duarte. de Oliveira.l-ImsJcrdnn.Crisnnto Mo:eJril da Roeua.Aloisio F2rrcil'n,.~

Osmar de Aquino.Jofro Mendes.José Cândido Perraz.José de BorDa.Luis Lago..Bmioio Fonknele.Felipe Balbl.Fr:mklin de Almeida. .Reuniões à.s sextas-feiras, às tli bo·

ms, no 4.· andar do Palácio Tira­dentes.

Secretúria - Rosâlla cie Car­valho.

Imigração, Coloniz&çãc#e Naturalização

Israel Plnhalro _ .Presidente.Aureliano Leite - Vic<!-Presldente.Dal1l1so ROCltâ - Relator Geri1ol.Alde Sampaio.Pedroso Júnior.Reuniões às quartas-fell'as u 15

horas.Secretórlo- JoãO de Almeida

Portugal.

88,00

55,0028,00

EUCLIDES DESLANDES

Alaricc Pacheco.Romão Júnic.r,IJCI1JMlj.l Farah eAlcédo Coutl1Ú10.Reuniões ordinà.rlas às têrçc.s-1el­

ras. às 15 horas, no 4,0 tLnclar do Pa-lácio Tiraclentes. '

secretária: c:filda. de Assis Re­pubUcano.

Se~ura:1ga NacionaJArtur Bernardes _ Presidente.Euclldes. Figueiredo - Vlce·Pre-

sidente,Racha. Rib:ls,Farnsndo Flores.Carlo~ Ncgu~ira.

MedeirOll Neto.Bl:ls Portes.Negreiros' Falciio.Blttencourt Azambuja.Gofredo Teles.Adelmar Rocha.Osório Tulutt.Jur:l.ciMaga1hães.Arruda Câmara.Abelardo Mata.Reuniões às qU3l'tas-felras, às ~ 5

horas. .1:" Sala Bueno Brandão.Secretário - Carlos Tavares df"

Lira. Oficial Legislativo.

Transportes e ComunicaçõesC08~ F~rreira.

Rogério Vimll.Ju.sceUno Kubitschc'k,Eunáplo de Queiroz.AntÔnio Maria Mafra.Va.sco des Reis.Ponce lIe Arruca.Ulisses Lins•.Aro.mis Atiíde.Lauro de Freitas.litomeuLourel1çio.Manuel Novais.Jurandir Plrrs.Joll6 Bonifácio.Pedroso Jímior.

SeCt'etãrlo - Delclo C:,rl.- B&iõto$NOB\1elra.

DIRETOR

EXpIEOIENTE:IM P R e: N S A N A C lONA I.

ImFresso nas oficinas da l.rnprensa Nal!lonal

Avenida Rodrigues A've~, I

As assinaturas dos órgãos oficiats, semestrais ou anuais,terminam em 30 de Junho e 31 Dezembro •

O reg;stro da assinatura é feíto à. vi~t:l do comprovantedo recor:limcnto.

Os chequos e vales postais devei'ão ssr Emitido::; em fa'lordo tesoureiro da Imprensa Nac;onal~

Os suplementos às edições dos órgãos oficiais sei'ão for­necidos aos ascinalltes somente med:anta solicitação_

O custo do n(lmaro atrasado serã acre::.cido de Cr$ 0,10e, por exercício decorrido, cobrar.se-ão mais Cr$ 0,50.

Redaçãoltmnucl Duarte. Presidente.LUlS Cláudto, Vice-Presidente.Heróf1lo Azambuja.Wellmgton Bra.ndão eAntenor Bogéa.Reuniões diárias às 14. horas, n.o

Salão Nob:e.Secretcirio - Theobaldo de Al­

meida Prado.

Sa(lde PúblicaMiguel Couto Fllho - .Presidente,Rui Santos - Vice-Presidente,Jandul Carneiro,Próis da Mola.Ferrei:a Lima.Olimo F'olUeca,Bayard LIma.Odilon Soa.rell•3086 Marta Mele),Iáo sampaio.

Obras PúblicasGercino de' Pontes - Presidente.Lr:mciro Maciel - Vicc.Presldcn~e.Osvaldo Studar!;:P~drG Dutra.Machado Ccelho.Asdrubal SO:\rc••Néls()n Parijós.Freitas Diniz.Daniel Fara<:o•.PUnio LEmos.Cc;~lho R()dr1gues •Freitas C:l.valcant1.AntônIo José da Silva.João Ad~od::.to.OsvaldO Pacheco.Reuniões às t~rças·feiras às 14 ho­

ras e ao minutos.Secretário - Cid Vel1ez.AuxiZlar - Maria Joseta Less3.

Jacl FI~ueircdo.

João Amazonas.Reuniões à.st~rçns e seleta-felrns. às

1

14 hur~ •. na ..Sala Bueno. B randáo" .Secrctário ~ Carlos Tavares de

Lira. Oficial Leg-islativl>.

Legislação SocialCastelo Branco ..... Presidente.Paulo sarasatc - Vice-Presidente.Benedito Valadares.J arllas Maranhào.El6i Rocha.João BotelhO.Alves PalDla.Argem1l'o FIlIJho.Br1gldo Tinoco.Nestor Duarte.

. Emàni Sátiro.'Aluisio Alves.~ta Ne~es,

. CrepoIi Franco.%llniz Clcncah·ea.Glicério Alves.Rfitor CoHct.José Armando.Mauricio Grabóis.Monteiro de Castro. FRAt->:C!SCO DE PAULA AQUILES03·0aI' C~rneiro.

ll:tfael Cincurâ. C:HEFe: DC Sr:AV'ÇO a"_a..,c...ça,,1SReneul: L~ite.Vargas Neto. SUBSTITUTOReuniões o~ciinál'hs às qtlinhs-~el •. RAUL DE SOUSA GOMES

ras à.s 15 horas - Sala Sabino Bar-

roso. Secretário _ João de Almeida DIÁRIO 00 CONGRE.SSO NACIONAL.Portugal.

'Educação e CulturaEurko Sales - l'residente. .GUberto Frell'e - Vice-Presidente. ASSINATURASWalfrtodo Gurgel.Osvaldo Lima.José/Maria Alkmi.n. Repartições e particulares: Funoionários:Pedro Vergara.Cesar Costa • Capital e Interior: Capi1al e Interior:Antero Lelvas.13enl Carvalho. Ano _-. - - • • • • • • Cr$ 70,00 Ano __ .- _•• _• _• Cr$Aureliano LeIte. S~l11estre • • • Cr$ 35,00 Seme~tre ••••• _ Cr$Erasto Gaertner.Vivaldo Lima. Exterior: Exterior:Raul PIla.. IDeodoro de Mendonça. Ano '.' ' •• _. Cr$ 110,00 Ano __ .__ •• • Cr$Jorge Amado. I'Reuniões ordinárias às quartas-fel-I ----------------------------­

ras, às 15 horas. no. 4.' andar do pa-Ilâcio Tiradentes.

SecretJ.l io - M:l;r~a Merc.ede!'Lope's de Sül.:Zl, aflc::!.1 LegLSla­tivo M.

Finanças e OrçamentoSou~ Costa - Pre$ldente. ,Henici.oLafc:r - v:ce-presJdente,Aliom:u Bal~dro.Aloisio de Castro.Amal'al peixoto.Barbcsa L!m~.ca.te Filho.C!:ulos Marlghella,Diocléclo Duarte.Fernando NúnrC3:l.Gabnci pa;so~.

Israel Pinheiro.J cão Clcofa~.Mário Bram.Munhcz de M.210.Orlando Bra.si!..Raul Barbesa.Segaàa.s 'Viana.Toledo Piza.ReUIli()cs ordinárIas às !êrça.s e' quin­

tas-teiras. às H. boras, na Sala ..An­. tônio Carlos".

Secretário' - Cid Gu.,-mão ­Oficial Legislativo. classe N.

IndClstria e Comérc:oMiltenPrates - Presidente.Hugo C:lrneiro - Vlve,·Presidente.José Varela.Ar! Viana.Alfredo Sá.Damel Faraco.Lauro Lop~s.

Luis Carvalho.Jales Machado.'l'av:!.res Amaral.José Leomil.Eusebio Rocha.Amando Fontes.,A,lves Llnhares.Abilio Fernandes.Reuniõ~s às quartas-feiras, às 15 ho­

ras, na Sala Bueno Brandão.Sccretária - Zulma Leite de

Castro.

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Têrça-feira 15 , OIARIO DO CONQRESSO NACIONAL Abril de 1947 967

sôbre' & Mensagem 11..- .118, relattvaà necessidade de ser transf-eri<la aadministração da' Empr~sa de Arma­zens F1gorfrlC08 do Superintendentenomeando de a.côrdo oem o arc. 2."do Decreto-lei n.o 2A3G, de 2~ de ju- _lho de 1940, para a. Prefdtura do Dis­trito Feder!ll.

E' aprovado.O Deput?do Afonso Arinos u:a d$

j'Jalal'l'a pal'a fazer duas SUf.ôstões, ex_plicando qu,e prefere fazê-las na Co.mIscão do que em plenário. A pri­meira é rebtiva BC> horário de traba­lho da. Bibllot:ca da Cum:lro.: a~na­o 11,:onVoen:·ente, p01'que; ~,ndo lhnl­tldo às heras de prenur.ciammto no::­111:11 pr!l'.:l, os él'cput::dos de .con:mltá­10: nas horM em que o lJod'::lm faz'ar,sem przjulzo dos trab~lhàs do plená­rio. SUber~ s·eJa. en<::tmin:.1adaà Co.­miss5.o Exzcutiya uma indic:lç2:0 nc~·~ntic:o t!.~ s:;r~m organizados eouâ!~stra bJlhcs ~m 2 tur:1os: um que carne­caria às 9 hor~s, e outro que oom,,;::;._rIa qu::mdo aCjuêle terminasse prc1on_ga!1d.o-!z cn·qu:.nto de!l1cr~sse o hc:-á._rio no-rmal da rep?rt!,5.o.

A ~ezund~ sug:st5.o é s.õbre diztr:!.buiçfo . Soes cong.r,ess~stas l:1cn!;nJm.;~n.te, pel!;s M,sas da Câmar:t e do ,Se­r..a.do, de tecos· as le~s a:Jrov~dss de.edeap:-cmulrr:tç:'o da· CDnstitu~çilod~ 45.Diz da difj~ulà2.dede sel'em as m,s_m,,-s encontradas na 'Imprensa, quzr:o:!erla. org:nizá-!.2s em nVl;l~cs, men.~a!~nent2. e d~. fácil m:lnus::!o.

Sl1bmet!da as dms 811'5e:tõ2s iJ. o.pro.vn'ifto· dos pres2nt~s, cbt8m 3p::r:.<> unâ.rum:" d:!t~:·]nin.:lnrlo. o Pr~s:d·e·nt2 S"!f~ça o e:qJSd~ente â CemissiEo Ex':c'olti­,'anêsse sentido.Nad~ mais h::vmdo at:r.atar é re­

,r~nt~da a E:ass50. E pJ.:a canst~r la­vrei a. Il:'e.:~nt2 at!l, qt'e vsi por lnim~[~inlda. S. S .. e~1 11 d~ a:bril d~

1~~7; - .MU~ da Costa Rib~ifO Pcs­SQi%, S"?~r2ti:io.

Plano de Valorização Econômica, da Amazônia

Leopoldo Peres - Presidente.Azostlnho Monteiro - Vice'Prem'

dente;João Bot::l1ho - Relator Geral.Castelo· Branco.Cosme Ferreira.C'~odoro Mcndonça.Severiano Nunes.Reuniões às sCl:undas'felras

Nobre) .secretário - Cid Vellcz.Auxllia.1' - Maria Josefa Lcssa.

cs artigos 82 e 84 do Decreta-Iel n.o transit"dos, cemo manda o Reg-!­~l. 760, de 1946, que dispõe sõbxe b';n~ mente.imú'nis. Julgando que O projeto or!- E' aprovado.gins.I, tal qual fel o,bjzto de estudo O Deputado Afonso Arinos lê pa-n~s COmisSÕZ'3 de Justiça e Finanças, recer fav(Jrável ao projeto n.o 21, deonde foi aprovado; atende. m21hor às 1947,. de autorIa. do Deputado HermesexJgênc!as do Interêsse públIco opIna Lim",r modlf~canC:o" O dispositIvo, dopela rojeição da emenda _ E' apro- Deere.c-lei n. 24: 746, de. 14 de Jl;l.Lho

, ' . de 1934 <leI de lmprensa), I'elat1.a·vaC(~. .' . monte ao dIreito de r"sposta, ou re·• Amda o DZ]lüt:lCLO PlIr.r~:S:lrreto tlflcação cempulsól'la. E' favorlÍ.v'al

la parsosr bvol'é.val ao prcjet'J' n.0•• / à. Pl'oposta no sentido de que o jornal

(Salão ~6, de '1947, de autorIa eCo DC!Jutado condenado pêlo juiz Il. public:lI' ares·Antúnlo Felldano, que altel'a o. I.dl pcsta o fa<::! 1,0 pmzo ele três dill.!,do In~::::,!li:"1ato ··cb:'J62.n10 o' c.dqui- SOl) pena ,de sU~~1~nsão r:or 30 ..:enteéie Bparlsmento j1 habit':H20 si- Explica. que é ccruum os jC:1,ais, sa·tuad.o em préd~o t!~nsform:1do f'nl t:ZZ~z.e:l.:10 i!.3 c:dgG!lC:'~ til E:-::nt'~n~a.

PI d A 't t conc:óm.:nc', a rzspcltar a 10,ca;>10, po- ptllJ!iearel1l as :,"spostas qu~ndo b~m:;.no O provei amen o eKnio resdtdí.!(). sommtc· nos t~ml0S lhes s.praz, aprcv·ciHr.do p:lra Iss::> dias

da Bacia do São Franc:sco dos ltms I e VI do art, 18 do Deo, morto.!, p~s2~ndo ejas, asslm, d2oSpZt.1·e1 n.o 9.C39, de 29 de ngõstoc'!·c lD4G". c'sbidas. O pr;:zo. ao s·:;u vC;J d2Y~ 52r

Amando Pontes - Pl'esldente, _ E' aprondo. % 3 dias úteis.Jost'l MarIa Alkmlm - Vlof·Presl· O depubdo Jcsé Mar1a Crispim 12I O d:l1l,;t~d,o l'lí:-:.!o B:x:rto p"de a

dcnt2. p:l':'''::::::~ contrár:o ao projsto 11.0 20,S. p~!aVl'a lJa::,:a pro·nu::,;::.ar-:;.;! SlJbl'e oM~nuel Nov~ls - Relator Cierrd. ele 1D~G, de autoria do Dcput!:lO H~r-I ,.s~ur_Lo não s6 cumo mumbl'o d3. Co.MedcirosNuto. mcs 1.:mi. oue equillal'.a os enfeu""I. ,rnissão, mas t:llnbém como jorl1:llista.Gercmo Pontes. ros civis elo 'IIiinL.rtério da. Gu::rra ac3 Diz estar cle aDórC:o cem o pa;'ecEr eLeandro Maciel. 60 MlnislGrio- da Educaçilo e ~aúde. com o proj,eto l..n:1S deseja .cxam~n1!'

F!'Mt~s C:lv~le:lntl. Ftm:::m:nta o :cu pane:r IUl ineoU5- melhor a qu,est:l.o. Como. j.ornahstc,Gl'~gório Bezerra. ~ tit~cic:l..'1]id:1de do pro.j::to .'qu~ ittluor.. t:l;~~rva C1~.~. C!n G'e~'al 03 JUlzes d~fe..Tcódul0 de Albuqucrque. t1 113. c:iu'.'(;o de,car::ose noaum~ntc rem o ,:':.~lQCl ~:m um exaale .a,ctt;'adaLicurgo Le:it~. CC v::!nc!me:1tcs· cn1 se~v.i~os cxist~:1" «3. QU::.3vao •. Clt-:1 o C.:lSO Or:O:;l("; CO~l1Eun:inlo de QueIrós. L,2S, in!~iatlva pri'lada dei Przsldcntt' ~ ;:s~ jl~:uJ"e ~, ~,tual ~r;:;ce~:e c:~Em 21 de novembro, l. deslgn~do oa ReIJubEC!l -E' au"av'clo "s,a~o c~ ~~o ._U.O, qu, __ ~:l.'_u c,

o sr. It"ribaldo Vlelr:1, para sub,ti' a f?vc·r ela e~1el1da F~~t"l;~l~: que, a~ ,~m~ ~~l1t'2~Ç:l,~::l'a ~3z,r publi;:;.;tr ~1~. - Lo d O D''juto'do E·'~ard do Ar 1:" Pj."ar"c_r que n"ao. tmila a v,r c~n.tUlr, mterinamente o Sr. .!tn ro, -1 - ~- .• r~:l" o "s'unto ~ o'" qU" a l'! Co imp-e-noa

~! '1 I p.nr:=cr neloarqUlV:l111SrÜa do m:lno_ M'-, ../ ... ~-' "~~,, '~. '" ~ ...'" ... +'" Õ - .. :'~

.. ~c.e, ISala ,rlal de In:ici:l d.e Mel() Br:l:;a e ou- que c:,~.-rmm:t qu. ~ r,...,pC.;.a n~::> ]lO",.R~umões às sextEts·felrns I tl'e3. c~;.ccm;Jon~ntos ctn. FEB qU~1 ,~atar }te r.ssunto clf21'~!lte, da a{lusa·

Bucno Brandão). às 15 hor3S. -h"j-m auf,,:,]t cs b'n"i-'o' do ar~ Ç~;). nao dôve s~r in::l'Jr.~léla. Azha,Secratcírio - Paulo RO:llla. r!~·õ ~18 d=.s ··Dl.\"()Sl..5~;" C'o~stituc'io: ilin.~ll' ~u: o juiz d?v2 ti:!r no aCUSa rio

nals Tranzitóri~s isto é cbter esb- am.1enc.a e prazJc.:e 48 horas.:Atas das Comissões ·bi1l::,p.:<e nos cargc3 de servidorcs ga pede_e' pb}:!m v:~t~ do, ~5~,e~r. "

Unl:lo. qlle OeU1Jlll1 pel' nom:C~:lD O d,,'p,!,::t.o An.~ll1o F<..._"no 1.Comissão de Constituição pes,ô,ior à promUi:.açlo da{ju~b ::.lo. i;:'..:-eoar sa!J:e o ~roJ::lto n.~ .15S·~G, d;

J t' a Fund:llnznt:l o seu 'pare021' 11a b- au,orla do dClJu,ac.o G:tuli? Mcu1':1"e USJi) cO:J.stituelcn~l!<bd2 da me~i.da, e l:m- c::nced1ndo atIl5L:~ .aos delmquantesAta dct 4.~ reuniao .oTc!in~Tia reali- iJ~" qll~ de pal'so:r 16êntb) p:d!u c !ll'lmarlCs. l!: f:l.vol'::nsl ao projeto, mzs,

2ad!! r.o cU!! 11 de abril de 19~7, és cbte've \'ist:l. o Dz,out::.do Lar.lzü';\ Eit- para sua. m:lhcr clareZ!!, a1Jress~t:l. umquinze ho~"s. L:m:eurt, na reuÜi~ode 28 do m:irco Sll];st1tUt1VO, em qt.:e _ acrescen,a um C· -d E.I '.

p. p .• ncrssc~ntando que te D. Comis- d:CPOS1t:VO ceOl rsdaça'o aos ;vr:e2ssos Ol1iiSSaO e iJlIcac",OSob :l. pr,sidênd::t do deput:ldo A~:l- s:1o jul~ar eO:1stitueion::.l o Jlro.i,c~o a em srau d~ ~"eurso, nDS Cl.ua1s a se!)- e' Cultura •

msmncn M:t:;:tlhúcs. pr&ent,s ~s que alude a pretensão sará atelldida. lm;a r'ee,orri,!l trnha fmIQO)Jen..a =0 ~dsuutades G:;!.~e11o Carclcso, LZOpók.o Do p"r,,:zr é d:t:!a vi:ta ao Depu- exccda..nte o. Qcisanes de ds:snçao, ~u DISTaIB'U:çiIOPú':s, Lam2i::l Ditt:n:ourt. Antônio t:::.do L!!m~ira l3ittmeoErt. ~eclus:lo! e que eC,m a anistIa q:V2:.c:C O ":enher Pre:;i,denLe cr.:h Cem;s-Fel1oiano. Sear:s Fl1l11>. Edt1"rdo Du- O De;:tltaélo GuneI do AmJral res- s·,r ecm:derados f.ndlls pelo Tl'Ioun~l. silo, Deput:do Eur!c::> Sais:. distl'ibuiUVIV::1', Jc~e M:trla Cris!lim, Afomo titul o pflr~e~r do Deput:lÔCl PUnia . Estab,l-e,c,·s'" ~,~:lk;'o.~o debate €m a s:zulnte matéria: Ao D"llut'.doArl!J.os, Plin!/i B:ur:;to, Ed~a:d de Ar- Ecrreto .. sobl'a a €1118:lcta Eub2titutiva torno ,do as,;un,o, ds'chrando-se L o JOl'ge Aml'.do - Mzn~ag€rn n.O 111. 'ruda, G'.1rgd do Amaral, Gust::.vo do, S:, Bmfeio For.t"!lele no sul>5ti- dEPUt::OO Gust?-I'O Ç"IJ3r-e~a. C9n•rs éie 16 de março d~ 1947, ac / ~teCa1)an.a:l~a, e<;:tsve rEunida li Comls- t1:tiv~ da Ccm.i;são d~ Justlça aos o proJeto. qne e an,b'Ncl11 mJur.ldl~o, projeto de lei transformando, no Qua-t;ãõ de Censt:tulcão- e Just!~a.. Iprçje.~os t'.s. G2, c 53, que alteram a u!l1a v.ez que.o l:1dulto têm SU" lp, sua til'O Fôrm::l,mte do Ministério da ~du-

'. rauaçao cio § 7.° do .art. 13 do Deore- te,eniea, e nao s,epode anarqmsar a c~çao, um cargo isol::.do, de provilnen-O Presidente faz a segulntedistrl- to·lei n.o 9.669, de lC':'G. Estuda o leI pennl; to efetivo, de Professor (D'~sen'lo

bui~(;c: p;:r:eer do Sr. Plln.'é Barreto, que O dol:putli:Co 1'2ini,0 BarNto dlz q'Uz Omament:::) pd:ãc K. em em omrClAo De,utlldo Lameira BiUcncourt:oondeno.. o substitutlvD FDntenelf por o proj~to visa evit::r os lneonvenlent~s de Professor (Ccnstrução de Edifi_- Profeta n.O 32 -- 947, do Daput!ldo ,iul!:El.r Que e:imlna pràticamente íl de uma pIIsã~ curta. c!e,;! ;Mms~::= 11. 0 8·1, de 1 daJCS3 Rom:ro•. qu,e consliera p:tl't!ci- ~lró2ltl! ~e proprie:iade, entr:liando Do p~recer. p,zcle. e obt,sm vista o 1".1J::';o (1:; lC~7, aeem;lcI!h:.,;;a ~~ E:;:­rmntes da Fôrça EX1)cdlclonirla Bra- esse alr~lto ao b:il-prazer d.os loc::o.té.- deputado Soar'cs F11I:'0. . • :JC:iiç;'o de M:ctivas n. ° ~8,d~ 22 'esildra cs sub-oflc!!lis e sa,rgzntos do r10s,. e_ach~r qu,a o substitutivo da O cló2putadc L~melIaBlttêl:ccurt b f:vcrc:l'o d~ IS~7, do MInistério ela.1,° g'l'l1j:o de CCç.:l. da. F, A. B. que Comlssao concllia mellior o diró2ito e llar~cer favorável ao prcj;:to n.O '1, d'e Eel~:cação, rcf<:rmte il elcbor::.ção deopc::-cu na Itália.' . os lnterêsscs d~s partes, obrigando os 1917, de autoria do deputado 1'Iont-:s 1"1 sóbre ~qllis:ção pcr pal'te do Ui-

lia Depzf(ar!o Graccho Cardoso: lcc::dc:':s acclaborar C011l os .lcc:J.tã- Romero. dispondo sô);re op:'ovi:n'in~o nlstérl() da' ;àucação, de projetos c!­_ Pr{)jeto n.o 30 - 917. do Deputa do c r10s, na proCUra de novo prédio pzra de c::trgos de cal'r,wa de Com1.3s~l':o nematcgráficos ]lara reVEnda às' f'SCO­Campos Vcrgsl, que restaura em sua sua. f!1udança, sempr,~ que q!rlserem c:.e Pcllcla. do Q. P. do Ml.niste;'lo hs de tedos os graus d::: ensino e cu­intcqra] vl!;ênc!l1 o decreto·lei n.o .. ::.b.rcv:ar os prazos que lhes sao can- da Jus,tiça, eliminada a restriçao ~e1ta tn;" e;:clzrccimentcs educae:::- :.:s:8.405, de 2~ cle dcz::lmbro de 1945, Que cc.1id?s pa~a tal. '. no arLIgo 2 quanto ao sexo fó2minlllo. Projsto n.' 85 - 194.6, I1Ispando sôbr~reestruttlIa a carríllra. deGu:u-daCi- P;;lCl: VZnl9. para. se opor ao parece. E' aprovado, com os -votas formula· prorre~aç[o de prazos nos concurs;;svil eSo Uint~térto d~ ·Just1e3. dO. D,putado Plimo Barreto, ,'otando dos p,el0 deputado PUnio Barreto de em c:tabf:ecimmtos oficiais e cc;iua.-

Ao D~",zl:!.!i,ào Gumel do -Amaral _ ;: !iJ,v~r da.emend aFontenele, que, ao que Igual medida se estenda aos De!e .. rades. (Educ30 _ 194.6). Projeio, iu).­Projeto 11..0 23 _ 'tn do Deuut:lda _cu. v~r, visa melhor ass-egurar a ga. gades de 1'oUcla, cujos cargos tambem mero 251 _ 1!t46, o.utorizando o Minis­Medelrcs Neto, que ml>dlflc9. o: p:o.r:í- ~~nti:t qU~~ ~o ~ubstitutivo da Com1s. devem ser transformadcs em carg{)s tério de EduJ:ação a cxpeàir Insb'l!çÕ'Sgrafo prim~iro c1oart!'!o 1,0 do De- .:lO, ~e pr_t,nd~u conferir. ~o locatá- de carreira. . . para a. realiz=:.ção de. concurses v""ti­crcto-l2I n.o 8.128, de ':15 de outubro ~I~, s"m que ex.lua a Posslb.lIdade de .o d,eputado. L:lme1r<:. Blttencow:t buIares em todos os estabel,cim:--':sde 19~5. . "o.lbo.::.çüo c?m o locador, amda lê parecer favorável, c;'om as d,€'usino superior (emende.<!1> em 3,.

Ao Deputado Antônio Fe!iciano _ .,AJa,_·nta ~oto em. separa.do, nesse pequenas mod1fl~aç_oes de redaçal> pro. d:soussáo). (Educ. 61.1~4.6). Indica,­Projeto n.0 34 - 9~7. do D"put!ldn o~n o. ]lesta pela ÇOOllSsao de segurança, e çao da Fac~ldeL de D:xdto <lo ;:,_Plinb El~rrcto. que dispõe sê"re as Sóbra o assunto trava-se caleroso com rest~lçoes ao al'~. 3.°, sôb.re o elfe no ser::do de serem. :dif"-~rsCcnúsées parlam~nbrcs de lnllu~. debatz. no Qual tomam p9.rte to,des os projeto n. 242, d~ 194~. deautor:s ,do os EsLatu,{)s da UniversIdade (C:1C,0rltn. u:r:zentcs, s~lstentando O Dsputado deputado Jur:lnalr 1'l!"s, .r.e-stabe.e- n.- 23~.1946) ... (Edn~•. ,43.19~6). Ao

D:tn:lo ink!o aos trabalhos. () Prs- Plínio Baudo o seu parsc.er contra cepdo o direito de graQuaçao para os defutao.o Aur _:~n~ LeJ.te - f'r~t:to~ldznte exulic9. C'u: a ata de reunl!i.:J o voto d:> D~putado Gurg::ll do AmEl.- oLclais das Fôrças Armo.das, quand'o n. 2-1946. trall~le.m.al~do em:n,s,' ,'.l­nnt,srior deixou ê.1It ser publicada pc>::' rpl, ,f!ue nuo ll~elt9. oU.. oon'J1usões atl~~ido ~<o~·o 1 dos respeetl~os c!u~· to~, autónemes R~ ;.sc9las ~~.~q"onto­te C'n~c,:ltr;.rem 0.3 not~s cm m5:cs dcs (::lQtI,le. dr~o~o: :l~".ouran~o a passag~m ·para 10._9. <i~ _Faoulc~st. Q, M~Q1••na d~membros ela Comlssãl', ]J:l:a EErenl l?o pareper é dada, VIst3 ao Dzpu- 3. ~e.;,. vO;, ou re!o,ma.: nó pOsb sU]le- Unlver~,"kde det0rto A1Egr~ e do F;~­"',Vistas, pr~ecdm:\:-s~ tl publbaciio t:!M. AntunI:J Fellclano. r~o., ~qU~~~,S que. ent:~~ na proposta ~tl;~!ld, d~e Me<i.cma ~" !3!lhla,j ,(F::'1l­le'l'() que s~iam restitulda's • O De,ut!:do Gra~cho CardOSI> lê eli! p.omo.,~o po_ m_.c,imento .e te- cO ,ao 16-.-947). Men,a!l'_m T.. _ 1.9 de.'. ',,,aneer pelo nrquivamento do msmo- liham mais (!~ 30, r!ncs de. sern;o. 1946. do Mi'1lttér!o das Relaco:s Ex­,O D2putado C''}'3.ccho C:1l'daso ,fus- r"lal d'e extranumerlirlos do Set'viço E' aprovado, com dcelara.;1'io do t:r!ores, sôbre o Cenvênio 'Cultural

t,f;c3. n ~~a aU3~nci!l n~s duns I11tl- Naclol131 de Mnlária, sObre contagem Deuutado Edgardde A:ruda: *d·e Brasil - Clima ('/\'0.so 11.° DO 29.5Al6m~s rc1.!l1l0as. pcr motivo de moléstia. :te tem1Jo de serviço. , acõrtio, menos quanto no art. 3,. do (52), de 14-12. (Edu~. 64.·1C{6). Ao

Cem R T-~hvrl1. o Deputado PlL'1lo JllStlfiz9. o 'seu parecer na resolucão proJcto, por cuja supressão opino". DePt1kd() Valfr"do Gurgel _ PrefetoB~rrcto1 b p::m·cer sô::~e ti emcnh da Comls~ão, na s,esslio legislativa Ainda o Deputado L:lm,,;ira Bltten- n.o 13·1947, cri31:do a ead::lira de Lin­sl1b~tltu,lv~ a'rJres:,:1tad::t em teroe!l'o. passada. de não tomar conhecImento court lê p~l'eoer .solicitando lludiênc1:t g1J11 Tupln3. Facul<bde N3~!onnl dedltct'!~r:.:, p"lo O,put9.clo Vasconce- de assuntos trazidos à sua eonsld'era· da Comlssao de Fim.nl'as, an'tes do Filoso,fia: Mer..sa1:em n,o 151-1!!16. dolos COôta, no pro,leto n.o '78 B, que mo- ~ão Que não vi,essem consubstancia· pronun~lamento da de Justllla, sob o Mhústérlo das Rfla~õe.s Ertcrlo~es.diflca o parágrafo 3.G elo artigo 81 e' dos em projetos de lei clevidamente ponto ae vista legal ou constitucIonal, com cficlo De-35-542.G (34), de30,!ie

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

968 ·Têrça.feira 15. DIARIO DO CONQRESSO NAetONAl , Abril de 1947

4~mbro de 1~46. encanünlltmdo' ali·pia' autêntlcF.S do Convênio Cultura!rlrmado, a 2~ de maio de 19H, ne~taCapital, com o Embaixadl>r Ext1'ao1'di­nárlo e Plenipotendárlo da Repúbllcado Equador. AO Deputado Deodoro deMendo:lça - Prl>jeto n .• 2fiO·1946, as­scguror..do aos expedicionáriOS cU FEBFAB e Marinhas de Guerra e Mercan­te o dispcEto no lJorágrafo único do

'artigo 13 das Disposições COllStitudo­Dois Transitórias e preferência nas no­mcaçõzs. (Educ. 62-1946). Projeton. a 280-1940, prorrc3a:r.do por um anoo prazo fixado no art. 11 do Decreto­lei n. a !l.053, de 12 de m:uçD Cf: 1940e :947. Ao Deputado Pedro Vel·g.cl·a -IProjeto n.' 230-1945, -:cnc~oden:lo OU-Itcncmia financeira à Foculdade de IMedicina de Pôrto Alegl'e e à Facul-:dade de DireitD do Cezrá (Educ. 61 1de 194:6); Prcjeto n." 14-19-t7, uutll­rizando a abertura C~ crédito de Cr$,1.• OCO.OCO,QO pelo Ml!liHél·io. da Edl1Cr.- 'I'

cão ~ SalÍde. a f1m de atender ás des­ilesas da tr~n.s:adação para o Rio deJan.;iro dos de-spejos mortais dos ICor.<les d'EU, bem ccmo dorespecti·Tü túmul() na matrIz de Petrópolis. Ao'Deputado E"'asto Gacl'tner - Me~1;::t­Gem n.· 20. de 15·1-19·17. elo Mi-!rJstério da Educação, refErente à Ela·'boracão de lel d'sPol1'.lo ~ôbre o enEi­%lD da enf€l'lllagem no Brasil (Avison," 63, de 24 de janeiro de 19,m • 1'_0Deputada Raul Pila- Fl'oje·to nú­mero .21~·194.ii, estabe1ec~n·do a formac\efinitiva de soIi-ciacão dos curses fei­tes pelos alunos deis escolas sup"rio- ires livl'es, que fur.ci(;l'urem nD P&i:'.(Educ. ['9-19'16). Ao Deputado AntercLeivas - Mensag,m n. a 133-1946, sô·br~ a tralJsfCrm~çD.D, ào czrgo, o:rnvago, de profe~,cr de fr::nc~s. p~1rác

K da· E~~c!a Técnica <1e~ão Paulo, I%lO de prore~Ecr d2 CCl:2t:uçaD de peno it,s e estradas d.:\. mesma (,ce!a (:\I·j··1~o 11. o 778. de 30 de d~zcmbl'o de 1S46e pro·cesso). (Educ. 65 -19471. Ao IDeoutado Beni Carv~lho - Projeton. õ 31-1947, ab.rU1do um crédito SUP1e.-.m~:Jtar de CrS 3. COO.CCO.CO a faõ'el' daUniv::orsidade do Brad e dã outraspfc1'ld-:ê.::cias.

CONVO CAÇA0Esta Ccmissão está ccnvocada pz.ra

Un;l3 l'êurJão cl'dinári9. na próxima Iquart:l.-feira, dia 16. às 15 horas, noIIU::.rto ar.dar do P:l.l~c:o 'l'iradentes.

. Comissão de Tomadade Contas

CONVOCAÇAO

Reunir-:'e-á. clia 15. têrç~·feira. ex­traordinilriamer.t~. às 14 horas e 30J11inutes, a CemLosâo de Tcmz.da deConkts.

Comissão de Inquérito SôbreAtos Delituosos da Ditadura

CONVOCAÇAO

De ordem do Sr. Presidente, estaCcmi2são se reunirá tõds.s as quinta5­feiras. i'.i' 15 hons. no Salão da Comis­são de Justiça. eEtall.do os Sell.horesM~mbrDs desde já c01wccados.

Rio. 14 de abril de 1947. - Theobal­do de Almeida Prado, Secretário.

Comissão Especial do Planodo Aproveitamento da Bacia

do São FranciscoCONVOCAÇAO

Est~ CemisEão reUll:' y hojc, 15 datcrrente. às 15 horas. n" S:1la BuenoBl·and50. - Paulo Roc.'gz, Sccretário.

20.a SESSÃO, EM 14 DEABRIL DE 1947

PRESIDJ::NCIA DO 5'R. SAMUELDUARTE, PRESIDENTE; ALTA­MIRANDO REQUIAO, 2.· VICE­PRESIDENTE; JOSE AUGUSTO,~.• VICE-PRESIDENTE.

As 14 horas compareccm csSenhores:

Sumuel DuarteJosé Augusto

Altamirwtlo RequiáQ:Munhoz da RochllJonas CorreiaPereira da S'i1vaVa~concclos Costa

Pará:Epilogo Campos.

Maranhão:Crepory Fl'a11co.Freitas Dinlz.Odilon Soares.

Piaul;Antônio COI·l:eill.

Ccarú:Osvaldo Studart.Alves LinharEs.HUlllberto de MOI.

l-~io Grande do Noz:te:Vuliredo Gurge1. .Aluisio Alves.Café Filho.

Pal"ailia:Jandui Cat't'.d:ir...> ..l:'l~llio Lell";,o~.

Pern~mbüco:

Limo Cavalcanti.Costa pôrto.Gregório Bezerra..

Alagoas;Mcdcircs Ndo.l,auro Mcmtenegro,José Mari~.Afonso de Carvalho.Xavier de Oliveira.

Scrgipe:Leite Neto.G:'accho Car'::ow;Leandro Maciel.1\.mandcJ Fontes.0:11'10.,· Valdonat.

Bahia:Regis Pacheco.Eunápio de Queiroz,l"róas da Motta.Juraci Maf;ulhãcs.RnIad Cincurâ.

Espírito Santo:Luis. Cláudio.

Distrito Federal:José Rom=l'o.Ruy ""lmcida.Eaeta Nel'€s.Maurício GralJois.Frulldcco Gomes.Herm~s Lima.

Rio de Janeiro:Car11)s Pinta.Heitar Collet. ­Acú"cio TÔrl'ES.,prad? Kelly.Ch~tldino Silva.Henriqu,e .Oezt.

Millas Gerais:Bias Fortes.WcUington Brandão.Augusto Viegas.Rodrigues Pereira.Alfredo Sá.Gabricl Passos.Licurgo Leite.Afonso Arinos.Ezequiel Mendes.

S'ão Paulo:Alvcs Palma.Batista Pereira.Plínio Barreto.Toledo Plz:::Aureliano Leite.Guaraei Silveira.Own1do Pnohcc().Jorge Amado.Gervásio. Azevcdo.

Goiás:Galeno Paranhos.VaEco dos R~is.

Paraná:Fernando Flôres.Al'amis Athaíde.Erosto Gaertner.Acir Guimarães.

Santa Catarina:Aristides Largura.Tomás Fontes.

Ria Grande do Sul:Antero Leivas.Nlcolau Vergueiro.Mérclo Teixeira.Herophilo Azambuja..Bayard Lima.Darcy Crc~s.

Freitas c Castro.Flôres ela Cunha.Osório Tuyuty ..Ablllo Fernandes.RoulPilla.

Acre: O SR. RUI SANTOS -·Não er,.Ca~telo Bl·ll.lleo. preciso prc, :.50, po:s eXt'rcia cargo emHu~o Carneira. comissáo.

Rio Branco; 'O Sr. Alcedo Coutinho - Devia, sim,Ant6nio Martins. (84) . primeiro ser afastado do oarl1:O, para.O SR. PRESIDENTE -.A lida de depois ser instaàrndo inquêrito admi·

pres~nça acusa. a comparecimento de nistrMlvo, tal como exige a 1< i'.B4 Senhores Deputadl>s. O SR. RUI SANTOS - O cargo.

Está: abert.a a s~ssão. como jê. disse, era ex.ercido em comis~O SR. GETÚLIO MOURA (2.' Se- são, e dêle foi afastodo. náo se fazendo

cretário), precede à leitUra da ata da necessário inquér!tD. R~lativamente aOsessão ante,cedente, a qual é posta em inquérito aberto ll(l Instituto. e a quediscussão. se N[eriu também a nobre Depu&ado,

O SR. RUI SANTOS - (Sõbre ai deva informar à Casz que foi llom,a­ata) l') - SI'. presidente, o nobre Ida uma comissão, após a exoneração.Dc.putZ.dO Sr. A\c8do Coutinho, n.a úl- Ante os fatos leVados 0.0 c.onhe.cimentctima sesEão erdlnária teceu comcntá- do Sr. Ministro da Educação. c!:'se bai­rios em tôrno da nomeação do novo xouportaria, qu·~ teve a publicidadeDiretor do Instituto di: Surdos e Mu- normal no Boletim do Ministério.dos. t:lxanco-a de extremll violência, Qua11t:> à afirmação do .nobre Depu-de demissãoinconEtitu~ional. Nada tado. de que o novo' diretor nom·eadodisto,~ 'lorém. é um ex-funcionário demitido a bem

O Dr. Armando Paiva de L:1cerda do serviço pública, ou coisa quo o va~é Diretor d() Quadro Suplementar do l!la, não tenha elementos para cor.­Ministério da Educaçãa, padrão L, c :rirmar ou negar; o quo, entretanto,ccmis:sionado cama Dir·stor do Ins· posto. asseverar, é que o Sr. Clementetituto dos Surdos e Mudos, padrão 'O. Marianl tem plenao:msciêncla do cum­Não :rcl exonerado, como teve ocasião primento dns s~us dCVC1'ose dn. res­de dsdarar o ilustre Deputado Arman- pon5abilldade tio clsvrjo cargD qued() Fontes, do cargD de Direter, que ocupa.exercia em caráter efetiva. O Sr. lvlaurício Grabcls - O SI'. La~

O Sr. Alcedo Coutinho -'- Aconteoe cerda foi demitido por motivos poli·qu~ êl-e é. Dir·,tor efetivo do .Institu~o ticos, o que dzmonstra que o Sr. Mi.de; Surdcs e M\ldcs, e a sltu:1ção é nlstro Clemente Mariani está. llsandotão clara que pcço permissão:l V. Ex.' de proceszos idênt:cos nos aplicadospar.:l ler o d:lcrJto assinado pelo então pelo Estado Nova. O nobre orader,P:ssid·mte Linh:tres, baseado numa lei democrota comprovado, está, pais, de­aprovada pela Congr·ssso de 36. Diz c fel1dendo 11m ato arbitrário.decreto: O SR. RUI SANTOS - S:tb~ o dig~

..Art. 1.· F!ca Incluída no Qua. no colega, que' bem conhece " m,.udro Su~lementar do Ministério da passado, qu~ eu seria incapaz de de·Educaç5.o e Saúde e transformado fender. nesta Casa. mesmo o meu pai,em c:trgo jsollldo de prOVimento no dlll. ~m que êle (\~scamb3sse naef"tivo.. extlnto quando vagar, ~ prática [:; c:t~,. de viol~ncia.cargo isolz.do de provimento em ,.0 Sr. lbll;;r1CIO Grabols :- ll:ssc, semcomissão. de Diretcr lI. N. S. lluvl'1:,a. f01 Un1"llto. de viclencla. .'M.) .. padráo L, dD Quadro Per- o. .~R. nUI, ",ANTOS. - Posso _g.~­manente co mesmo Ministério, \:lntlr que nao se ,trata, n~ e~p~~l.~,c:mfcrme quadro anexo, cujo úe u~: at~ de violc:mcla, P01~ ~le f?iocu.':Junte tem efetividade as:~gu- ~e!lll~lQO(le cargo en:comlS:suo, ccradit pelo art. 28 da L~i n .• 284, de Id~ntlco cargo. ten.do SIdo e~qnerados28 de outubro de 1936." to"os as cutros diretores. Ja agora,

. peço à Cata que aguarde os esclare-O SR.. RUI SANTOS - Comtl ve cimentos. que estou eerto serão t1r.

V. Ex.", SI'. Presidente, o Dr. Arman- necidos pelo L'. M1l1istro Clcm,;r:.te.do_ de Lao:rda é Diretor efetivo, pa" MarJani. logo que retorne ao Rlo. sédrao L. e estava comissionado em pa- °nomudo para o Instituto de Surdosdrão O. Nas condições C:O DI'. Armando Mudos foi o cldadaoa respeito dade L,cEl'da existemeutros Diretores, qual o ncbre colega Sr Alcedo CO'lti.que est!'io, também, em situação efetiva nho apresentcu fatos delituosas, ["Tade Diretor, pcrém. sem que o Govêrno de dúvida que o Sr. Ministro, apul'an.seja obrigado a mantê-los no comls. do tôda a verdade, mandará proced~rsionamento ne1Jaou naquela Direto- à demissão. do mesmo. visto como oria. Tanto Que. quando houve a mij- cargo que oouna também é em comi,,-dança de Min;stro, todos os Diretores• .são. •que ezsrciam cargo em comissão, sc O Sr. Aureliana Leite Aliás,exon·:::aram da l:omissão. e o Dl'. Ar- V.. Ex.", já.' decl~rou Cj\\e o Sr. Mi_mando de Lacerda fei lotado. entfl.o. ni~tro demitlu funcionários l.:le sena Gabinete do Ministro da Educação. encontrnvamem situação s~m~lhant::.como estão lotadcs tcccs os outrcs Di- Nessa declaração está., justamente, aretores efetivos.

O Sr. Alcedo Coutinllo- S. S. 1()1 defesa cabal do Sr. Ministro.O SR. RUI SANTOS. - O .10bl·e

demitido como se tivesse pedido .de- Deputado Sr. Amando Fentes, durall­mlssi!o, [Juundo. na realidade. não 11pediu. Em sen:unelo 11\"'ar. ê1e é. de te o cUscurso do ilustre ca1ega Senholf ., Alcedo Coutinho. já afirmou que 8ato. Diretor. E' uma situaeão esne<:,lR!. demissâo fora de ca~go em comissão.

porQue foi demitido. Os tribunais irão O Sr. Amando Fontt:s _ E a éEsedecidir. porouunto He contlnua COIr.O respeito não estou equivocado. pois,Diretor efetivo co Instituto dos Sllrd=~ l~ndo deuois o parecer da eminell_Mudcs. Só derols. enl~10 diz o decr·::to. te Sr. Temlstccles Cavalc:::nti, ve.será de carrro Isolado. rifique! qu~. em verdade, o carga l

O SR. RUI SANTOS _ Vê o nobre em comiEsâo. Como, porém, êsse lua·col~ga que, no próprio p:trtcer do S~- cionárlo fõra nomeados Diretor eferinhcr Temistco1es Cavalcanti. já in. vo antes da lei n.· 284, ficara. na opl.corporado ao seu' discurso. d:z S. S.: [nião _daquêle . jurista, c.om diJ:eito às

"O que quer o p2ticioná.rio é as- funçoes de dIretor efetwo.Nao. ~o·segurar as vantav.ens futuras de rem, l1a próprio. repartição. .S2U ca·rgo em umã: eventual substi- O Sr. Mauricio Gr:!bois - Blc é Di-tuição. que o colocaria. por fnlta retor de ~erviço.

de exi5tência. no quadro etstlvo O Sr. Amando Fontes _ V. Ex.".do cargo ele Diretor do Instituto infelizm~nto deseonh'ce~ 11 organiza_Nacional de Surdos-Mudos. a ser ção do fun.cional!smo público fedem!.oxtmlo quando vaga1·... O Sr. l'.llluricio Grabüis - Ademais,

Qu:r diz:er que o que lhe ficeu as· êle é t'm técnico.segurado por iei,· segundo explicou o O Sr. Amando Fontes _ Isso nãonobre .c~:egJl Sr. Amand? Fontss. foi im::ol·t~. porque os tél:nices tambéma. c.ond!çao de diretor efet1vo elo Minis- E::O trans.feridos.teno. Agcra. porém. foi é1e exonerado O Sr. Mauricio Grc.lJois - Mas nrlOdo carB'o que exercia em comissão, para re~artiçôes de atividades difo.bem como multes Dutros funcloná!·los. rentes..

O Sr. Alcedo Coutinho - JJ:\e fnl O Sr. Amando Fontes - Cert~.J:>xoneraclo srm prccesso odmJ.nistra- mente, o I1cbre cocega não h ádetivo. qller·el· que o Sr. Ministro fique to111!­

do. sujeito à ol'lmtaçfio que V. Ex.'1°) Não foi revisto D"lo oradol·. traçar.

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-2~rça-feira 1!J. OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril de 1947 969=

PRoJETON.· 57-1947

Fixa os vencimentos dos Juí­zes, do Tribuna-! de Recursos edos Ministros do Supremo Tribu­nal Federal; tendo parecer daComissão, de Constituição e Jus~tiça sôbre o substitutivo do Sena­do e declaração de voto do Sr.PlinioBarreto.(Prei. 17-1946 - Justiça 28'

PARECEaVoto de llcôrdo com o . eminente

Relator pela rejeição elo substitutivoda Senado. Não me parece, entretan­to, nem constitucional nem técnica..mente possivel aceitar, agora, sob for..ma de emendas, sugestões extl'aidaspelo eminente Relator do substitutivoda Scnad.o, em fac~ _do artigo 69 pa­rágrafo unlco da Constituição.

Aliás, penso que tais emendas sãodispensáveis. ,-

A questão do prazo dentro c!oJ qualo Supremo Tribunal deveria fazer IlSIndjcações está morta:. o Supremo jáas fêz.

No artigo 5.° do Projeto, o que háé simples 1'alla das, palavras - emembros do Ministério Público _como está. no llrtlgO 103 da Constitui­ção, que regula a composição cio -Tri­bunal Federal de Recursos.

Estas palavras podem ser incluídasagora, pols a ausência delas decorreevidentemente ce Um3 falha. mate­rIal de cópia do texto constitucional.

Não se inOVa nem se modifica nada.Quanto 11 lacuna qUe o eminente

Relator diz existir no artigo 5.·, real­mente não existe, pois ao votar o ar..tlgo 14 nas Disposições Transitóriaso que se pretendeu fol, em homena­gein à antiga Justiça Federal apro­veitaI' tr8s dos seus -membras exclusl­Yam€llte para fl primeira, inicialcomposição do TrlbW1al de Recur~os.

Basta verificar que a nomeação úês­ses três, antigos Juizes Federais, de­pois de indica(1os pelo Supremo Tri­bunal, n&o depende de aprovação doSenado.

Feitas l:.S trêSnOl1lêàções, agora nacomposição inicial do Tribunal deRecursos, o artigo 14 das DisposiçõesTransitórias cumpriu a sua missão.

Dal para dlaltte, é como se :1ãoexistIsse.

Quanto à c;lata de 1 de março delS47 para, a instalação co Tribunal,tornou·se uma condição impossivel.

Emenda de redação marcará novadata.

Sala das, Sessões, em 14 de abrlI de1947. - Hermes Lima, Relator. ....,Agamennon ,Magalhães. - AffonsoArinos. - Antonio Feliciano. - Leo­;poldo Peres. - Graco1to Cardoso. ­Flores da Cunha. - De aeórdo Pli­nio Barreto, Relator do Parecer. .....Gurgel elo Amaral. - Lameira Bit.tencourt.

o Sr. Mauricio Graboi~ - Mas o Comissiío, erros êsses, - quero dizer acôrdo cOm'.o f 2;· do artigo 15 do nov!nta e, dois oruzelros), de graUfi­M.inintro cometeu uma irregularidade. com 1'ranqueza à Càmar3: e a. Vossa Ato das, Dlsposiçoes Constitucjcnals caça0 adiCional, corresponqentes, am­

A demissão nilo obedeceu à con'lc- Ex.'" _ que não concm a canta ~os TransitÓrias 11 quadrQ do pessoal da - bas as importâncias, Q, vmte e oitoniência do serviço 11úbl1co,mas a meus llustres colegas membras dsssa . ' dias do mes de dezembro de 1946. .motivos pol1t1cos. Comissão, mas, talvez, cLainadvertên- S~er~tarlll a::qllt"e Tl'lbunal - A Co· Art. 2.°. Revogam-se aij (\Isposl-

O Sr. Amando Fontes.- Nlío hou- cia do Presidente dêssc órgão espedal mlssao de Fmanças e Orçamento. ções em contrário. .ve irregularidade alguma; a inquérito da Câmara quando mandou à Im. Do prcsldednte da Assembléia Le" Sala das Sessões, 11 de abrfI c;le 1S47.tudo apurará.. prensa Nacional as l10tilS 1':'II'a publi- gislatlva do Estado d~ Minas GeraIS, - Manoel Duarte. - Luiz Claudio.

O SR. RUI SANTOS. _ Dc fato oacão do referido trabalho. de 9 do eorrent~, ~ollcltando em nome ~ Herop/tilo A<:ambuia. - Welling-não houve irreg\llarldade. ,Conheça Faço a presente comunicação à ~e- daquela Cas~, leglslati~a, seja apre~- ton Bra,nd,úo. .Buflcientemente o Pilsslldo poliLicodo sa da Ciunara para ressalvar o di- sada a soluça0 do prob.ema do amp~-E lido e vae a imprimir o se-Sr. ~inlstro Clemente Marbnl, e pos- reito que a Comissão se arroga, por 1'0 a classe. agrc-pecuária do pais. suintcEC allrmar que S. Ex.D_ é incapaz de prc-determinaçúo sua, de, findo o pm- A Comissao- de Agricultura e de Fi·fazer qualquer eXoneraçao por mot;ivos zo de permanência elo ante~projeto em nanças e ~rçamento.políticos. Icauta e volL1ndo êle àquela Comissão, MemOrial:

O Sr. Mauricio Graoois - Estou êxpu..{gi-lo desde logo, 'dêsses, erros, Do Sindicato Ccs T:abalha:!ores emcerto de que o motivo foi exclusiva- esses erro~, Sr. Presidente não 1õra :Zmp.esas Ferr;viúrias da Zona Pau­mcnte PGlitico., V. Ex.' comprovado, reparo que' faço. envolveriam até er!- lista, relativo It eonces3ão c!<l apcsc'n­democrata, ,nes,e mamen~n ~cfende, tica à cultura das componentes tia tadorias, da. partlcipaçao nos lucros eIllfellzmente. c,,"usa que nao e justa. Comissão, por Ee cncontrar nG ant~- do pagame·nto do repousa semanal.

O Sri. RUO'! SANTOS. - Peço G~OS projeto dispo!:itivos por ela mesma SlI- - As CcmJssÕ€s de Constituição enobres c~lcgas que aguardem o retoI- bictarncnte ineclIStitucionais, culml_ Justiça e de LegIslação Social.no ao RIO do 51'. Ministro ,Clemente nando rJ{J que se contém no Título V:' T le .'Marlanl, certo como estou de que Gua _ Dos crimes de respemsabilidade, e P ê'dgr~mab"" Do t dEle· se apressará em prestar to(]os o. na seu Capitulo único _ Da acusaç:.o p" {e~l -r;p ed tm~ra Ri;'PU a osecSClarCCjálmednltas, que.o lcaso requer. :- titulo. c capítulo queversa.n, 'Por T~~ho~~I~~ ~~;;;niea~ V.Ex."

amo ssc, opr"pr o parecer do madvertencia nunha da qual 'LSsn- mi f - "tfu" ISr. JdemistolcleDs cavtadlcãnti, a

dQUl allre- mo inteira l'~spo~sabiUdade, matéria fosA~rJ~s~fg~~ g::eeo ~s~c;lo la on~~

sen· o pc o epu a o Alc,e o Coutl- que a Cons·' ~uiçao mandou flz"sse • d' d' d ' Atnho como "cavalo de batalha", fala parte de lei '~sJJQcial nW1ca pod~ndo aguar o suas .prC7.ll as ar ens. s.na possibllldade da "s\l·bstitUlçãoeven- ser portanto um" tít~lo e mn capitulo Sds. - AlbeTlco F{ag~., - Inceirada.tual do Dr. Armando Pail'a de La- da 'lei do Re'gimento Interno. ,Convoque.s~ o sup en. o

·.eerda no cargo em que exerce essa C')_ Assumo pois como disse Interr"ü P PlácreisldeTnjted Câtmara. RD-ei put..dosmi ." cJ i 1 it f." 'Q" a o ra en es - o.ti ssao ,e,. a, p.e ear um cargo e e· re,·pcnsabilidade dos erros fncon~ra- Ferroviários Cla Paulista dirig'm

"{j_Pifa i le• S p" t d<:s no allte:projeto, -rea~lrm:mdo à pelo presente apêlo·V. Ex.' s~ntido ln-e • X., r. reslden e, como Camara quc esses erros nao corram P. fI' â i S D t à j

houve precipitação, ua parte do .""r conta de .'ljalquer dos maus COm'la: Ulr n mo rs. ~p-u.a os se a so-bre cc.Jega e amigo, Deputado Aleedo nheiros de .... Jmi.são e lI.1e~to o p' -tuá lucionadui0 IC~o jurcs s~br.e emEPrést}.­Coutinho 110 comentar e chamar de i t'" '. ;- _- mas aq s çao casa proprJrl. 'xcess-arbitrária e' violenta a eX9rÍeração de ;e~ ~~:o\'rJ;stlfic~:\?~ed~ae~~~eJii.sa;~~ va taxa juros alVitr~da <:a[jt.elra 1';1­um Direto~ em co.mlssão do ~nistério isso que nós mesmos já tomamcs ~ de- dial vem trabalhan o ~1I o con r:da Eclucaçao c Sau~e. - (MUlto oenO. liberação dcretirar do a.ntc-projeto os buintes já angUstla(\os p"~~.tem~q de

Durante o ,(1.zscursodo Sr. Rui dispositivos concernentes à aeusar.lio ccrrid.o sem proveito fU~:I"'iao r.feric;!aSantos o Sr. Samuel Duarte, Pre- e processo do Presidente da RepúÍlIl- Car.tell'a. Vimos solk.l~a:do a~cnçaosirJ.en,te, deix!l a cadeira da p/'esi- ca nos crimes de SUa responsabilidade. Srs. Presid~nte da Repuoll.a, Ministrodencla, que e ocupada pelo Senhor Era eSSa, Sr. Presidenw, a ressalva Trabalho e diretcr .da p~evldên~Ja So-AJfamirando Requião, 2.• Vioe ..Pre. que desejava fazer.' elal sentl~o reduçao jUlos qU.~ tam-s:dente. ° SR PRESIDENTE A ' I, bém contr.bul para minorar as,lm ha-

d ·v EU' - s pa,a- bitacão. Seria motivo de grande re-a SR.' PRESIDENTE -T~m a vJrdas e " 1{. _~erao tornad?s na de- '"o.lj'o se V Ex' se di'"nasse ler emP I .ôb t S·~ A' ·1" v a conslderaçao. ' o " ~ ".1 o .-

0.. avrn, " I'e a a a, o •. ' Ure la.~o O SR PRE"'ID-r',TE po ' à plenarlo presente ape o. . .•LCJ te. I" ~,' . ~~, - .ss:t..se Com nostos protestos de admlra~ac

O SR. AURELIANO LEITE. (*), e,tLlll do expectlSllte., e aprêço. _ Aloerto da Costa. --,lná.(Sôbre a ata). Sr. Presidente, acaba sc"r~tfr~') ~~N:E-~OzàDt.r~~A (1.0 cio !dalino Pereira. - Antonio Salesde mecheg-:;.r. às mãos o Diáriq do i . ) cce e el UHI ...0 ,se- Brito. _ Jorge Silvio R.amos. - Rus-Congresso Naclonal referente à sessão gu nte. '. so Ataliba Al]uir.~ das Santos. --, Leo-de 8 dêste. Só agora, vim a ter co- EXPEDIENTF nardo SucenteFranclsco Fanago • .-nheclmento da publicação do disc~r20 . . 'IArtur Fonseca.- Geraldo Hoff.que, nêsse dia, fiz sôbrea questão ,60 'A O!I.c.IO~:t'._A Comissão de LegishçfwSoclal.Pôrto de Sa.ntos. o .•,~llllS <no da Justiça e Negócios. . .

Não tive tempo para lê-lo. Not;;i, ~llt~l'lcres, à: D d~ cOrl'ent':o remeten- E' lida e vai a lm!,riml~ a s:-entretanto, que a taquigra,fia o fez pu. ao :!!,ferl11açoes so~rc a, açao de, USO-I g-umtebliear sem a nota "não foi revisto \J"- cB;Plao,. em que. sao partes Ot.oni de . IlEDAÇ:'Olo orador", Pe-de e2tal', certo. ml1.spo- S:l. Ror.z, e DaVI Couto, - Ao Sr.,De-derá conter uma ou outra incorreção. )lUt.ado Alenca:' Arnl'lpe. N.· 295-1946-4,',Pediria, assim, a V. Ex.a Sr. Prc,i- Dois do_ Millis tél'io da Agricultura, RED/.ÇAO FINAL DO PROJ1iTOdente, qu,~ flzesse, consigÜar não ter de 7 do_mes c.ol'l'ente, !ransrnltindo ln- •.SIdo o diEc\1r~o revisto POI' mim. forma~o"s; sobre covenio cu cotrat" .4.ore ao Ministério' da Justiça

O Sri. PRESIDENTE. _ Constará com as Secrctar:as de Agricultura dos o crédUo especial de Cr$ •..•..da ata a ressalva de V. Ex." Estados de S. P ..ul0, Goiás e Mate 20.898,60 para pagamento de di-

(*) Não fei revisto pelo orador. Grosso, relativamente à exportação de ferença de gratificação ao Vice-O SR, JORGE AMADO (0) (Sôbre repl'odutores bovinos e a' matança de Presidente e vencimentos a fun-

a ata). - Sr. Presidente tenho em vacas e vltélos: e relativamente a. 51- ciomirio do Senado Federal.mãos O Diál'io (lo Congres~o Nacional tuaçào da Colônia Agrícola Nacional O Congresso Nacional deoreta:de· sá.bado. rel'crcnte aos nossos traba.- do l'arâ. Aos Srs. Deputados Wel-Jhos de sexta-feira. Nêle verifico que hngton Brandão e Lameira Bitteneourt Art.!", Fica aberta 110 Ministé·O meu 110me fi3'ura na lista do.s De- Ao MlnistérlO da Fazenda, de 10' do rio da Justiça e Negócios Interiores aPlltadcs aus~ntes ÍL scõsão. No entanto. corre!,lte, enc::\minhando O pedido de c(Vrei'ndtiteomileSoPjetCoicaelntdose e JCJOrSvent2aO·e8908j.6toOnao SÓ estive presente, como tomei lsençao. de direitos e demais taxasparte nas debates. aduan€ll'as da Em l' rês a Grandes cruzeiros e sessenta centavos), desti-

Peço, pois. a V. Ex.•, ma!ldar fac. :\loinhos do Brasil' S. A., para nado ao pagamento de dil'erença defer a devida retificação. Importação d·e maqulnárla destinada gratlflcação de representação e ven-

O SR. PRESIDENTE. _ O :!oore li ampliação de sua indústria de moa. e1mento de funcloná.rio, assim c1iscri-o~ador ser:\. atendlclo. gem dI? trigo. A Ccmlssão de Finan- minada:

. . ças e Orç~mento. a) Ao V.ice-Pl·esJdente cio Seh:ldoEm s,:uulda.. t; ~Pl'OVcu::U! a ata Do mesmo Mlnistél'lo e de Igual da. Federal. Senador Fernando de Mel.)

da sessc:o ordmana antenor. t:t, enviando informações: sôbre os mo- Viana a Importância de Cr$ 16.166,00O Sr. ACÚRCIO TORRES (.l>..'la t1vo.s de prcibiçã,o da entrada de jor- (dezesseis mil cento e sessenta e le1s

ordem): (*) De inlcio, Sr. Preslden. nahstas a bcrdo dos navios: e Ao Sr. cruzeiros e sessenta centavos) corres- OBSERV,IÇÕES Do SR. PLÍNIO BARRETI)tr, devo dizer a V. Ex.• quc na-o, pe-'l' D:putado Rui Sant~s. pondente 11 sete dias do mês de de- Aoroveitando'se de um proJ'e,t<J de '~l

I '-' D i I ' tembro e aes meses de OUtubl'O, no- d ·S. . . ,a pa avra p:ara, propriamente levan- o m n.stcrio da Viação e Obras Pl:!- "embro e dezembro de ,1946, co:no o I. J:)~putado Barreto Pinto ~n1br umn C):Iestão de ordenJ, mas in- bllcas, de 11 deste mês. rcmetend~ li grati1'icaçãl) de representação, dado qU,e se f1xar<;m os vencimentos no,dubitàvelmente, para falar sôbre à 01'- mensagem n." 122, justificando a neces- 8quivoco de publicação do Decreto-lei jUlzes do TrIbunal Fe.deral de Rp.­dcm dos trabalhos leg-islativos. sidade ele serem alteradas as cláu- n.o 9.699, de 2 ,de setembro de 1946. cursos.e ~o Supremo Trlbun~1 Fec;l·"·ra!,

Presidente da Comissão Especial elo sulas IV e VII de eontl'ato de arren- que concedeU 11() Vice-Presidente do a comlSsao de justiça. da Camara d~sRegimento Interno, enviei à Mt.'~a damento da Estrada de Ferro Sar.- Senado dita gratificação; . Deputados. apresentou. um SUbStltull-c?m um oficio, llm ante-projeto. -pc: ta Cat:1rina aprcvado pela Decreto n.o o) Ao funcionário da Secretaria do vo det.ermmando qUalS os ven<:Imen-dmdo ao nc b;'c Presidente da Cáma- 15.1E2, de 2 de dezembro (le 1921. Senado Federal. Victor Mlelosi Cher- tos dos .desembargadores do Tribunal1'0. que o fJzcssn publicar e o incl!.lísse Do mesmo Ministério e ele i2;ual (1.0.- monto li. importância de Cr$ 4.732,00 ele JustlÇa. dO Distrito Federal, dos(1)- j):luta, a fim de receber sug-estüss. ta. cnviando in1'ormações s6bre a adi)- (quatro mil setecentos e trinta e dois Juíes do TrIbunal Federal de Recur­lIa, cptretanto, graves erros no proje- ção de providências tendentcs a de- cruzeiros) ,par haver sido readmitido sos, dos Mlllistros do Tribunal de C011­10. nao oriunclos dos servJços da Im- bolar a crise alimentar e melhorar Ue empossado a 3 de dezembro de 1946, tas. dos Juízes do Supremo Tribunalprensa N:1Cfol1al - o.bsolutamDnte,: _ situação eccnomlca. no cargo c!.e "Oficial Legislativo. clas- MlIitar e. finalmente, dos MinistrOlSnJas ciD traoo.lho que saiu da próp!'JU Ao Sr;Deputado Artur Bernardes. se "L", sendo Cr$ 3.640,00 (três mil cIo .Supremo Tribunal Federal.- Do Tribunal Reglenal Eleitoral do seiscentos e quarenta cruzeiros) de Quanta aos desembargadores do :;}ls-

(.) Não fei revisto pelo orador. Plaui, de 5 deste mês, remetendo, d" vencimentos e Cr$ 1.092,00 (mil e trito Federal determinou que os ~'JS

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970 Têrça-feira 15... DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril de 1941

antigos juízes fedefais Oll. substltutosdent1"ll os quais o Presidente no-mea­rá, etc.

P.lrllgrafo único Esg0tado o núme•ro ora.~exist.zn~ de an'~igos ju~ fe­clarais (iU sUb<>titutct3r o Sunr€mo Tri­bunal FaL.er!',l organ~rá aOs listas se­guimt.:l com mEmbros da m.:lgistratu_rJ. do DIstrito F\;d.zral e ctOS Est::ldoo,CJlli:r d~ prlmeira quer da E<3gunilainEtG:n,.{l.la,." _

Pen=:o, pois, em -tisumo, Que, apro­vadas enaB' elllende.s slL:;'€l'ldas pzloE'~n&tlo, d<.ve sór m:mtldo o prOfito,já aprovado P'lm Cfrm9.ra des Depu­t:lºoa, 0- qual, em esguida, d'õverii Sor,nos tllrmos do n:rt. 69, § único daConstItuição Fackral, envhdo à. ssn-,çll-o do Sr. Pr€31dente dá P..:lpúbEca.

Sala das C':lZSÕZS, L" de abril de1947. - Plinio Barreto.

c) g r a ti! 1 c a _­ç;íes aos funcionáriosa que se rct'ere o arti­

. go 7.° (trinta mil cru-zeims)- :., ~O.cncr.OO'

Art. !l," Revogam-se as dis1Xl.siÇ~enl contrário. ~ -

O l?odcr Legislativo decreta' â se-Guinte lei: '

.Art. 1.0 Os descmblll'gadores doTribunal' de Justiça do Distrito Fa-'deral terão venciment9s -superiores,pe1Q mznos, em clnco por eem, TI maisalt;. remuneração flxadn. p~ra. os ma­!I!s.redos de Igual categoria nos Es-bdos. .,

Parúgmfo únlc.o. O Poder Executi­vo providenciará para que lhe sejamcomU!':lic::dos os vencl~entos geraisdos d,e:cmhargndorcs dos Tribunaisde Juztiça dos Estados, a fim de quoproponha, 'de pronto,;as med1das la-

EM!:lIDA SUBSTITUTIVA DOSj'NADO rrislativaS' que átendam ao critério" O Congresso -Naclon:Ll decr.;;ts.: fixado no artigo e se cumpra o quo

Art. L" Os Juíze:; do. 'l'ribunnl I".c- dispõe o art. 26, § 3.", da Constltui-,dera! de Rccl'r;oo, In:tUuicio no &1'- ção.t!r:o 103, da Constltui~ao, pm:êooráo Art. 2."' Os juízes do Tribunalos_ vencim-e'ntos anuais de, omto e Federal de Recursos, os Ministros doC1<..~rlõnta e quatro mil cruulros (Cr$ Tribullal, de Contas e do ,Superior1H.OOO,OO), corresJ;lou:i'Snte ao pa:il'iío TI'ibunal Miiltar, terão vencimentosX da Lei n." 284, de 28 de outubzo superiores, ,pelo menos, em cinco_porde lB~5, aUei'ada p~lo Decreto-!d nÍl- cem, aos dos desembargadores domEro 8.512, de 31 d~ de:rembro' ele Tribunal de Justiça do' Distrito Pe':'lS45. ' ,1ieral. _ ' o~ "

Art. 2." E' criado o cargo de Sub- Art. 3." Os Ministros do Sunre~procurador Geral 'da Repúbllc:l, p;!ra mo Tribunal-':Pederal terão vencimen­t-eé emrcíc!o no Tr!bunal Federal de to:; superiores,. pelo menos, em dezReeuxEOs, com as mesm:ts funções de por cem; aos dos ju!i;es 'do Trl1;>unalProcura<ior Geral da R'õ.\lúbli1Ja, ~_ Fede:al de ,Recursos. -rante o Supramo Tribunal Federal, Art. 4,0. O Prccurador Geral da.1\0 que enkn:i.zr com as matérias da República. e o represental1te maiscomIJd3ncl~ daqume. ~rnduado' do :Millistzrlo Público .f1Lr1-

P.1ráv:afo ún:eo. O Subprccurador to de cnda. TribuneL teriio os mesmosGeral da RC!J'Ública tcá vencImento vzncinlentos dos juízes com!,Jonentllse claesi11c!tçi'w Igual!; aos e~tabelecl- 'io Tribunal junt() do qual sirvãm.dos no art. 1." pura os Juízes do Tri- 'Art: 5." O Tribunal Federal de'bu~al F.õ:üurJ de ReeU!'eos. R~cUl'sOS compõl:>-se ,de nove mcm-~'

llintro em 10 dias, a contar 'da pu. bros. Para a sua 'constltule.ão, o Su­blicaç;jCl desta I;>!, o Supremo Tri- premo Tribunal' Federal, "dentro debunlll Fedmll fará as indicaç&s de trinta dias, a contar da pUblicaçãoque trata o &rt: H do Ato das Dis- desta lei, indicará. em lista, semureposl-;iks Constituclonals Tramitó,rias. C!ue p03sível, dupla, até três aos .in-

Art. 4.° O PTe.:'i!!ente da I!:2uúbllca Meos JuIzes seccIonais ou substltutossubtmtzrá à apr€c!a~üo do Smado. ,tia extinta Justiça ~ederal, para que"d~ntro de 10 clias do r:~:bL'l1mto ci:l o PresIdente da'Republica faça !lo 110-',p,'opcsta do SU;Jrcmo Tribunal Fe- n;.eaç~o: os cI~mais juizes, .três ma­derel, a li.et:J.' dos nccil~s €ScCl!h!10s' ~trados e três advogados, serão li­!Í::tra a ,composi-;ão do Tribunal Fe- vrement~ eccolhidos pplo Presid~ntec'f:lral de, P";:CllrEOS, nos t~rmos do' ar- da. Repub!!ea e por ele submetidost!go 103. da Condituicão. -!l nprovcçao do Senado. Para a. ln-

Art. 5." O SuburocÍITador Geral da ve3tldura· de ,todos s~o exii>idQS osRõj;úb1ica E'.'Xá nomeado, €m~ cam!s- rcqU!s.lto~ _constantes do 'nrti[:o 99 :la.S!Cl, odentre cs Procuradores Regionais Oonet1tUl~.ao. - '.do DiStrito 'FedereI, d~pen:l~ndo a. no-' Art. 6, Junto .do Tnbunal F~?e!:al-n:'~"'.;:o tio r:~~rr:-~lll~nt{) pré7:o do S'''- de RecurEos tw:.clonará, elU, C01Ulssao,ncdo ' - um sub-Procurador Geral aa Repú.

Art. 6." Os pr;meiros mem:nros do' bUca: cscolhiqo pelo 'Presidente daTr!bunal-F€d~ralde REcurso, tomarão ~epl}bl!ea entre os Procuradores daporse dentro em 10 diafi da llom<m- ,uepub~lc!t'. -ç::o, lx'rnnb i> Presld<:nte do Suure- .,.,§ 1.. O Sub-Procurttdor Geral da'mo Tr!bu11al F:l1eral.' . hep/!,b!lca. t~rá no dess1?1yenho de suas

1 1.Q Cinco dias depois de findo o tunço!!S Junto ao TrIbunal Fedemlprazo eeti!,uIado n~st~ artlgo, €e se de RccursIJs ~ para as ca.u!as a' ê\et!ycr empossado a m:lioria dos' Jul- af~tas, as m:;smas atrlbulç0C!} lel5!1.s~~s,lnst:l1:lr-Ee-á o Tribunal, às 13 ~o PrOCUl:ador perl1:1 da Republic!t ehc·ras, nCl 1=1 previamente flx:ldo, J,!luais prc1'l'0S"'Lvas. _sob a 11!'stlcJ-ên<lÍa do mais velho. § 2.0 _Para auxil:ar o sub-procura~

.§ 2." Insb!:lda!lo t;u!o, o Tribunal dor gernl 'junto ao Tribuna!, será no­eleg(lrá ImeD!"-táment1! o lõeu Pr.;;~!- meado pelo _Presidente da RepÚbllca,·d.znte. p~sscndo a el1bcrar o R'.l'li. J.1I1'1 procurador adjuntO com os vencl­!Il:~nto in~rno e proi:to de or~an!ia. mentos e vant:1g;ens dos demais, dentreçao de Sl':1 &:-cr':Õt3ria. bacharéis em direito com cinco anos;

§ 3.° O SUb'\'!J'oCUI&dor Geral - da p:llo m:nos de .pré.tlca forense, esco­Rq:Í1blica' tomor" posse perante o lhielo de 1Jr(líerêncla dentre os que jãPresidente do T.ribl11lal F';:d~ral de t~nham e.:;ercido funções no Ministé­Ft.scurros, aj;ÓS a res~-ectivá instal!!- reo Público Federal. _. ,ç!!o. ,_. , ". 1Irt! 7.° Os membrds do Tribunal_. Art. !." O Pcd;;r Ex,llutivo pill'á à li'edel'al de Rs'çursos 'tomarão posae(j!r.!1()~Iruo <lo Tr!bltnal F~d·ral de Re- paron~ o Presidentc do Supremo Tri­cur1:Q!' os fnnc1oni\rios in.:l!s~ens:í\,€js bunal Federal 'até a iustalação da~!lOS S3US tr:\ball\(I~. até que ee organl- que1e, a qual se v(lrliicará em primeIro';ce' a sua S~r.r,:t.!'.r!:t. '- de março, de 1947 e, de então em di-

Art. 8." 1"100 'abzrto o crédito de ante, perante 'o Presid:mte _em exer­u' _.milhão. t'lllinh"nto~ e dez mil Cl'U- efcio do mc~mo Tribunal.~.eiros (Cr$ 1.510.000,001 pua at,mder Art. 2.0 Insto.lado sob a presldên­fo..s "e'tUlnt~s d~s1}~sas docorrent~s â1!s- cia dd mais velho de ,'seus tltulàrcsb lei:· o Ttibun:lI Federal d~ Recursos ela-

-Cr$, borará seu regImento interno 'e pro-'porá ao Poder Legislativo a crl!lçãocios cargos necessár,os à sua S:lcre­taria- e aos seus 'serviços, com a. fixa-

r ção dos respectivóS venoImentos, cus1.201l.0{)O,OC proverá na forma da lei.

Art. 9." O Tribunal Federal de Re-,enteos funciOllará nos dias úte:s" de"

28Q.,OOO,OO 15 de ..tllveJeiro ao 15 de junho-e. de ~.

I _

I.-ellclmentos, seriam sup6riores, pelo o Senado propÕ~? Propõe, simples~,suenos, em 5% à mais alta remunera- mente, que se equipar~m os venelmc:l.,ç:!.o f/Kada fiara os magistrados áa tos dos membros d? Tribunal Federal.mesma categoria n()s Estados. Para de Recursos, ào TrIbunal de Cont:l.s lios do Tribunal de Rz·~ursos, Tril'unal do Sup·erior Tribunal MilitaI' aC's do=,de Contas c Tribunal Mil~tar fIxou' desembargadores do Tr!1;unaL de JI:S­OS em importância 5% superior à dos tíça do Distrito Federal. Propõe, em:vencimentos dos desemhaxgador~s - d~ suma, que,' entr-: os 'dois critérioo dal­[);strito I"~deral. Para os do Suprem~ xados no arbítrio do leg1s1ador se ar!)­Trlbunal Federal estabeleceu que '<l- te a..1u&le que a C_omissão de Justiça:riam supsril:res, pelo menos, em, 10% da Câm:LTll entendeu de repelir.aos dos juizes do Tribun:l1 àe Renur- Porque e:~a mudan!1a' de critério?so~. ,Razõ~s ,de ordem prli.tica,ou flUanf.Dil'n

, ::Im trê~ gTUnos dlv!dlu o projeto fi n!ío são rnd!cadas. Par~ce que a mu­m!lNt;tratura superlor custeada pela! dan~a só vIsa deixar bem elar.,) ôde

, ,Unl!ío a íim de llv.:.s fixar os vl'ncl-I PO'llto doutrinário: O Tribunal F"!::leraliJu"ntos. No prhn;iro rrru,;:> co'occu os de Rccur.õos nfio é hieràrquicam~uledesembargadores dQ. Distrito Federal, superior ao TrllJUDal de Ju;,tI~g, "doà:mdo.lhz5 l"cmun2racfio mais ba!y.u; Distrito FedEral. Mas a fixação dos.no' segundo reunIu os juízes de Trl- vencimentos daquêle TrIbunal eml;unal de Recursos; os M1nistro~ elo quantia superior !l que é pemebldaTribunal de Contas é os JuIzes do SÚ-I pelos d~mbarg!ldore§ do Distrito FC7[perlor Tribunal MUitar, assInando- dE:ral nao Impl!ca, só vor só, o des­lhés Temanera<;llo inter·média P. - no conhecimento dêsse postulado.~ercBiio dispoz os ministros do Suo! A qUlõ:!tão não deve ser posta nes­premCl Tribunal Federal assegurandu- ses têrmos·. peve' ser posta, li lll'3Ulhe, a. remuneraçi\o mais alta. _ vêr, da manelra que c:1')juz há !DUCO:

Em relae.ão aos vencimentos en',m- pode o legislador estal:ekcer, para 0='deu. llorb"nto, que n10 podia h~vcr'ljuízes Tr1bunal Federul de Recursos,!paridade entre os des~mbargadores Qb Ivencimentos diferentes dos que a Son,<_TrlIJunll.l de Justiça do Distrito Fêderal l titUlção stabeleceu paar os- desem1.l:I.~­e os juíze,; do Tribunal Federa! de- P.e.- gadore.~ 'do Distrito Fedeml? NãocursGS,! do Tribunal ele Contas e di:' 4:wendo, cemo nãCl há, - e isto p:t.­Suuerior Tribunal Militar: rec~·me que o demonstr~i cabalmentil- Porque aS3im entendeu? Porque C011- ,- qualquer critério. lanç:ldo na Gons­\liderou o Tribunal de Recursos. l1. titui!1ão, para a. fix!l!lão .dos 'Verici­eujos juizes ~ão' (quiparr I'r.~. no que lllentos dos Jufes do Tribunal de Re­toca aos ve,ncim:mtos, oS :Ministros dó cursos naüa impEllla à Câmara IIdo­Tribun:tl dc- Contas e -os . juízes do tar o critério que adClbu como tam­Superior Tribunal- :Milltar, acima. D:! bém nada impediria de ,adot:J.r o quec1assiflcat'ão hierár(juica. dos desem- ao- Senado se afigurou mais accitá­bargadores do Distrito Federal multe vel. ,. . ' , .embora não 11aja lacCl subordinativo Dlante disso e atendendo às ponde­nem mesmo hierárquico. entre aquMc raçÕ03 da Co~issão de .Finanças dae qualquer dos referidos Tribunais. Câmara, favClravEÍs ,ao p~ojeto d'l Co­Penso ('ue nerse 1)onto os meus no- mIssi:o de JustIça e já aprovado nobres cole<;as da CClmlssão de JUst!r.:. p!cn~rlo, sou de parCCllr que se rej~itcnão tl!m razão. d TriliuD!\l de RWilr- o substItut~vo do Senado.. Dêle só .seliOS é, como os Tribunais de -JltSt\ra d 6,.V e m r:nrCinli~:', em form:t dedos Estados e dCl Distrito Federal. ape- emenda, estas- SUgestões: .'nas um' tribunal de sezunda instãn':lia, 1.'" A q1-U ~c refere ao llrr.zo dentroNenhuma funçã{J exerce. que à· <l~- do qu:u o Supremo Tribunal FederalJcaue em 'poslcJlo Intrrmécl.la j(!<,c> t:Jrá de Inmcr:r os ju:z,zs qu,~ d:;v:rüoa1:JÊtixo do Supremo Trihunal 'Fede;;'_! constituir o' ~rlmeiro têtço de m~gis­e um pouco acima dos Tribunais Eis- tr~dos d? Tr~bunal de R,~cursos. Otaduais. Em maté!·ill. de comueto'nula projeto na CamaTa, no seu art. 5.".

- n que 'possuI é atê mais restrlta-~lue &termin:t que O' Su!,=emo' Tribunala (llle possuem --os Tribunais Etta- Tederal, dentro de 30 dias, a contar-dll"jg, ' da promwg::ção da lei" envIe ao Pre_', t!: forn. de dúvIda, porém, que 'a s!.dente -da' RcplÍblka ll. ll~ta dos ma­Constituição deu ao leglsladoI' ordinê.- glstrados' que devem ser escolhidos..rIo a faculdade de. nCl que tan~é aos CO!flo o p.j'e:!wh!m:nto doo c~rgas,venc~mentos, seguIr a fixaçá" do CllI" d0Vl".~á efdnar;te t;:o.mb€m dentro dedevem perceber o~ juizes dêsse Trl- 3~ O{;;, .con;:J._o~. da promulgaçao. oubUTIn.1 critério dife:rç,nte do que fClI I:abl:_~~~o na LI, _ser!) convenientz,edobdo para ·IlHuaç§.o dos vencim~:l- obs:·::.va o S-enado, que se marqlMl, aotas 'dos desembarr.adores dos TribÚ. SUl]. ~mo _TrÍ'bun9.l ~cderal prazonajs Estaduais e do DIstrito ~i":'al. maii! c)1rlo.'p:;ra ,cun;.pr!mento dt~u<;_Nlia lhes ,vedou. entretanto que 'e'~ obrJg!1çao. -Proj)~, em substltUl­assInl o entendosse. obédec;E~e, ;a~a Ç!!~~ o prazo dê }O dIas. P~rEce-meCl fIxaçao dCls vencimznt-os d03 juiz?.:' aC.ljávd a €menõa. ..dê!se novo trlbumtl ao m"mo critério 2. No art. 5. .do_proJeto, ontle 00.. f i • d' --f' -': fala em nome de tres adv().5ados, soe",ue . o espO~B o para a lxaçao G:~ a'Cr~::oente membros do Ministério,Vt;llC!!Ucntos c cios d~embargadores co Público. Também essa emenda pe,.

. 1Jl.•trlb Federal. O oue apen~.s <:Ie,:;r- rec~-me aconselhável. Realmente,m1ll0u,.• e.'{pre&!am~nte, é que" fÔ3SC pe!\>. art. 103 da constltníção F",-'qua~ fo"se o.cr!téno adoY!\do. -os "071- deral; o têrço de m:smbrcs do Tribu.CI!!1_n~OS do. Ju~es do TTIbun9' de nal, composto' da juizes que não siíocont,,; .e dCl_ Sup'_ri~r TrIbunal .~Il1- m:!;5istrados. deve l:er recrutado entretar d_v~am rer 1f(~alS aos -dos JU1Zr" advOof(ndos e membros' do Ministériodo Tribunal de Recursos. Púl:,1'eo ' ';, Na flxação elos vencímentoS'dêsse! - -,' , - ,~u!c." a comissão preferlu_ crItério di- 3." E' necessário alterar-se a reda­:ferente dCl que foi traçado pela Cons- çi!o do -art. 12, por n~o'ter a f~xaçãot,Itui~ão para a fb:açáo dos venclm~n- de ~venc!m~ntos _ali f€lh, guarda:do atos' dos dese-mbllrg!lc!lOres do DIstri. prO}Xlr<)ao estab~l€cjdlt no lll't. 2,°. E'io F~rt~~"l. uma. Clue~tfio de verWMçúo' de cá!_I P '1 f ~ I ? S dú i'" ,cuIa, que po:lerá ser feita at~ na :re-I De. a .az~- o. e!U v ua que sim. d?I;l'lo i!l'!al.:li. COll3tltl!1Ç~O, delX~t1-!he, _comCl. já 4.0 , Há uma lacuna importante ni)diss~. plena. lil:~rdade a êsse resp~to. pro~.;;to da Câmara. Diz- êsta, no ar_O critério que a -C:âmara do~ DEput~- Ugo_ 5.°: que a in.cikação cl,~ mao:lsk~­do~ adotou- Ó .aceitavol, ou nao? A Co- c!os feita pelo Su'(}remo Tribun9.l 1".;;­%pissão de Finanças. quando ex~ml- dera!. devsrá cOnlur'zender ums--lisbn6u o projeto, deeidiu, que sim. 03 CCl!ll reis nrimes dê antigos juhes fe­lI'enclmentos fixados da forma por que d~rr.Is ou substitutos nada direndoo fez o substitutivo da Comiss1íCl. re- 1)Orém, a res~eito dó que se d;verâdigldo pelo ilustre Deputado Sr. G,t· faze! Clnando estiver. esgotado o- nú. ,z) 'v·mclm€nto dos Juí-'br!el Passos, par€1Jeram àquela. Co- ll'.P.ro dêse~s Juizes. Penso que tudo :zrs e do Sub'tlr~1'ra-missão Inco-nteõtàvelmente modéra~()~ se con~rtarãredlginc1o-se o artigo da dor Ge!al iJa Re!lú1:Jl!-·e· refletiram. alto espírito de prua.ên- ;;?guinte. maneira: "O Supr;tmo Trl- ca (um l"i1hi'o e du-ela "tendo em vista a situação flnau- -bunsl Federal. dentro doe 10 dhs, a :z.ent"s mil cru"'oiro~ •~elra 'clIffcil qn'!-' ~t,r~n!sarn"s." contar da promulgação doest!l. lei, en- 'b) m::terlal de inshla-( Propõe cj substitutivo do Senado viaÍ'á ao· Presidente da República c5.o (dm:entos e oit~n- ,-Critério melhor? Vejamos. Que-'é que "Ult1$ n~ta' dupla eom -seis nomes ,dê lJl. mU c1'\weiros,) _,. .. 1"

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

/iêrça-feira 1S DfAR10 DO CONORESSO NACiONAL Abril de 1947 971===

4,°) - Fixação dos quadros do pes­soal. para efeito de promoções;

5.0) - Pagamento de diárias aos

funcionários em serviço fora. da suasede;

6.0 ) - Melhoria nos fornecimentospelos armazéns.

Esta:; me::·!das, Sr. Presidente, umavêz postas em prática, vir1:lm bane­fielar tôda a. laboriosa .cbsse· aos fer­roviários ela Central, já tenGo sidosusc~tadas, também, na AssambléiaLe~lslativa do Estado de Minas Ge­ra.ls. atr!w.3s da palavra do DeputadoEmlllo de Vasconcelos. relll·esenta.n­te de Sete Laltôas. on,le estão Insta­bdas gT:ln:"2s oficinas e:a estl':,1a,mant2ntlo centenas de oper{,rios. P.::­1'isso mcsmo, no contado .eii~\l'lo comMI!dcs C:sdic:ldos scrviC:ol'es co l',,;su!Jrendemcs ,a reco!1h~~er as Stl:',S ne­cesstdactes, os seus direitos, de vê:::que os seus d::veres j:'l o têm c.emcn;;­trn:~o tantas vszes napreecu!l:lr,iioc9nstante de servir ssmp!.'e ao Bra­s:1.

Sala tias Sessões, 12 de abril de1947. - Vas::once!1os Costa,

PROJETO

'N.' 63 - 1947

Assegu.ra .aos Oficiais admin.is­trati'l;os. das classes 9 e 11. do Qlla­dro Suplementar do Ministério daFazenda. p~eferéncia â. promo/;lío.

(Justiça e Finanças)Considerando Que. de p"côrc.o com o

artigo 17, do Dz·creto-Iel n.o 1.847, é.·eplementar númerico do Ministério elaFazsnda . tiveram seu dlre:to assegu.rado à imet!i!lt9. ncm,ação à classe 13de oficial administratlvllo. uma. vt:zatingissem ao classe 11. f:nal àaou'õ)acarreira, observando essa ncmeação aclassificação obtida no concurso p.xlg::­do pelo Decreto-leI. n.· 145. de 1937;

Considerando que, desd.o .1940 a 1945,assim se procedeu. usufruíndo deS$llvantagem mais de 300 se·rvidorcs;

IEQllllIIrnEmo&

Vão a Imprimir para serem re_metidos à. Comissão Executiva. Q~seguintzs

N.o 55 - 194'7..R.equerC% inserção ncs anais

lia Câmara dos DavulC!.dos de' ar­tigo publicado no "Diário Cario.ca", de 11-4-47."

(Dl> Sr. Osório '!'llYUty)(A C~tnb=_J EJ:ccutiva)

E~rno. Sr. Presidente da Câ:usra':cs J:)c;::ub::es.

T·mtio em vist!l sua grs.ncl~ o;Jortu_nlda:lc e cs judiciesos con·caitc.s m!2exp'ôndidos, vimcs r€quer,~r a V. E:!."Inzerç:o ncs aniils da Cii.m::tra do ar.tlgo ce autcria. do jcroaE.sta J. E, d~

"'.!j~~P00 Saar·2s•. intitulado uD.zus D'J::Ilum!ne", e pubI:c~Co no Diário Ca,rioc~ de hoje, cujo r~coH-e vai amxo.

U::stes t~rlr.os, - P. D.S·~la das SesEõ·es, II de abril d~

Isn. - OSOTio TllllUty. -Thom!!$Fontes. - JJioc!acio Duarte -Wal·frcdo Gurgel:

N.· 57 - 1947

•Requer tranccrição 1IOS tlnt:!isda Câmara dos Dzzmtados de dls_ctlr~o pro/erio:Zo na sessCio de 9 de(lcrll. da Ase.e1r.bllií:! Let!s!ai.it'zMineira, pelo De'[Jutado Adolfode Oliveira Pcrtela,

(A Co:nis,ã:> Exe,cutlva'lIl,equ::r-smos seja tramcrlto ncs

Ana!s do Congresso o dis·curso profe­rido pelo DeputacJo Adclto de OliveiraPort,cla, na Assemblála Le~s1:ltlva doEstado cJ!.! Minas Ger:l~s, na :sessão deli de abril, ~ôbr~ o plano' f,erro·viáriomindro e que, em sen.:uida, s,cja re­metida cópia ao Sr. M:in!~tro da Via.çã o e Obras Públic::ts. .

SP.1:t. dAS Sessões,' 12 de abril de1947. - Vasconceloo Costa.

Vai li imprimir para ser l'Clnf."tido às Comissões tis CDnstitu;~~.oe Justiça e de Finanças o se-guinte .

ConslderandCl que a expedir,:'io .QOOecr'"to_lel n." 8.657 não troux(l. nes­sa parte, para li Estado, qualquer va:l­tagem de ordem admlnlstrati";o, ou~ccnômiea;

Considerando que, nlém .de teremsl>frldo perdamateri:tl pelo lato de.não terem sido promovidos & classe lSr'cal'ão. ainda os oficiais adm:nistra;tlvos, cbss,: 9. em referência, preJu.dicad.cs. na sua antigüidade de claó5~,

se essa falha da. lei não vier a ~er~ol'l.'i~1da;

Consi~e'rando, finalmente. estar I'udsao que pcs'tivaC:o sal' injusto o critérioint!tuído pelo Decnto-l'ôl n.o 9,657,~xigindo. por isso, im'ômata modifba.ção.

Ofereço. de acôrco como art. 6'1,~a _Constituiçã.o da. RepÚblica, li eX;J!:.::uç:.!O do segUlnte arEgo à9. lei:

Art. 1.0 Aosot:c:a:s admnlstra~jvosdas classes 9 e.11 do Quadro' Suple.ment3.r ào M!::I~stér!o ela. 1i'azemla,possui:lor·ss da prova de classificaçãodQ Decreto_I"i n.o 145, de 29 de de,.:embro de lr37,. fica assegurada. cicpreferência, a promo·1;ão ime:lla~a àclasse .13 do môsmo Quadro. hltl~­-.Jendentemmte de Interstício e exi­:lêncla do quadrimestre, cbservadaa il'cspect:va cbssifie:lção, apurada uadata da abzrtura d~ vaga.

Art. 2.0 A antigUidade de classe dosfuncion1rios abr~n:!idcs por est9. le1,uma vez prcmoVldos à c13s~c 13, será.ccntada a pa:tlr d'e 13 de novembrode 1!J'!!).

Parágrafo único. No caso :le eml1!1-t~. aplicar-sc_á' o Que dispõc o Blt:\. .'tuto elos Funcionários Públicos Civisda União~t. 3.a_ O szrv:ç3 do Pesseal do

Ministério da Fazen:!1. para preenchi­me:J.to das vagas existent,:s, procede_rá. Imediatamente de aeôrc!o ccm o§ 1.·. alínea I. do art. 1.0 do Dec:'fton.O 19.981, de 21 ela novembro de .19-15,cb~ervadas as modific?cões Introdu?l­elas pelo Decreto n.O 2i.593, de 8 deag-ôsto de. 1946.

Art 4." A presente lei entrará, eElvigoo: na data de sua publicação.~t. 5,0 Revogam-se as dlsposicõo

em co:1trário. •Sala. das. Sesslíes da. Câmara dos

Deputados, em :<'3 de março de 1917.-'- João Botelho. - Lameira Bitten­cuu.rt. - U1iSS(!S l.ins. _ l.eopoldoPeres. - Pereira ela Silva. - Antê­n/o Feliciano. - Getúlio JI!oura • .-;Pedro Pemar. - Celso Machado. _Carlos NogUeira. -Heribaldo Vieira.- Luis Carvalho • .... Jarbas lIfaranhão.Ca.stelo Branco. - Coaraci Nunes. ­Scveriano Nlmes. -Cordeiro de jlfi_randa. ,.. Crepory Fl'anco.- Adel_mar Rocha. - Rui Santos. - FaltloSarasC!.te. - Luis Viana. - OsórioTuyuty. - Tomás Fontes. - JoseCândido.. Ferrl'e,DECRETO-LEI N.° 115. DE 29 nE n~znlD~O ­

DE 1931Regula Cln caráter transitório, o ilo­

gresso nas carreiras ele "Oficial Ad­11L/n/strativo", "Estatístico" e "Con-tinuo". .

Considerando-se que Q Dwreto-Iei O Presidente da República, Usandon.o ,75'1. de 21 dejan;lro de 19~(j, re· da atribuição que lhe confer.;) o ar­solveu denom:nar de. oficial8dmmjs~ ti[;O 180 daCol1stituição, etratl~o os ~lasses~.10 e 11 de Escl'i_. Considerando Que nas carreiras deturárlOs que possUlam a prova do De_ "Escriturário", "Estatistico-au:,tlllar"creto-lei n.o 145 e nh'elá-lils p:lra. pro- e ·Servente' há funcionários que, :i111­mocãoà classe 13; . teriormente à Lei' 11.° 284, tle 28 de

Considerando que assim se procetl',u outl'bro de 1936, tinham acesso asse­no quadrimestre Que findou em ag.Js- gurado Bcargos que atua.Jmente inte­to' de 1946. quando foram pl'omOvi'ios gram, respectivamente, as carreiras deà classe 13, dezoito (18) oflelais a.dmi· "Oficial Admlnistratil'o", "Estatístico"nlstrativos, classe 9; e ·Continuo";

. . . Considerando que o Conselho. Fc.-COlls:derando que. a l11alor:_~ elos deral de Serviço Público Civil, cstu.

aliciais admi?istrativos d~ c1;L••~ 9. dando a situação dos funcionários em _promOVidos, t1l1ham. clasSlf.c~çao 1I1fe- aprêço, opinou pela adoção de umarlor aos que deixaram de :;.,r promo_ providência. transit6rllt que regule ovidas, mUlto embora tenham ê:ileS seu aproveitamento'concorrido a essas promoções; Dooreta: '

Considerando que a mod:íicação Óa.. Art. I • Os atuais funcionários efr.quêl,e critério pelo Decreto-lei nú- tivos das classes finais dos carreir;:'ano, veiu prejudicar os oficiais a:il'l\i- de "Escriturário", .. Estatistico-SêiX'nlstrativos. classe 9, que possuem a Uar" e "Servente" poderãO ser r.pru­prova do Decreto-leln.' 145. de 1937, veltados para provImento dos t~l'g~s

e qUe não foram promo'idos no qU:I_ \'8.gos de claNses iniciais das carrcims,drimestrc de agôsto: rcspcctlvam\lllte. de "OfirlnlAtl:nln:s-

;de julho a 30 de dezembro, destinan­do-se os Intervalos para férias do~juizes e do Sub-Procurador Geral.Os funcionários do Tl'ibunlll goz:\rã~de férlllS, na forma. do .Regimento,respeitado o d~sposto na .lei.

Parágrafo unico. Para o julgamen·to de "habeas"col'pUS" ou de mandadode. s<lgurança originirios, pode o Tl'l­bunal ser convocado durante. as férias,pelo Pl·esidente.

Art. 10. Não será doda posse nnenhum juiz, quc-ll11tes n:1o haja pro·vado ser brasileiro l:lOS têrmos cio ar­tigo 129,. I e II da Constituição e CO!I­tal' mais de trJnta e elnco anos, oumenos de setenta anos de idade, ar­tigO 95, II!, § 1.0 da Constituição.

Parágrafo único. O juiz nue ntln[rirnos setenta onos de :clade fica Iml1e­tlido de tomar parte nos jul:!am2ntos.~egulnco os feitos. QUC até então lh2eram afetos, o destino previsto' noRegimento Interno, até que sua vagaseja preenchida.

Art. 11. Os Ministros do SuoremoJTribunal Federal serão substituldos,segundo seu Reglmento, pelos .juízesdo Tribunal Federal de Recursos, eêstes o ser~o pelos juizes compst:nt~s N.' 58-1947para as causas em QUc !{jr parte a "Solicita informações ao Mi-Unis.o. nistério ela Fa:::enda sõà7'e em-. ~t. 12•. Os vencimentos dos juízes. préstImos reali~ados - com pecua-do Tribunal Federal dc Recursos e 1istas, desde o inldo do fun~io-llS de subProcurador Geral da Repll- namento da carteir.a cspec!I!Uzll-bllca, até Que o Govêrno pro\lonha D. da do Banco do Brasil, ate de-sua rcgulaçã.o (art. 67, § 2.0 da ConG- zembro de 1!J~6", •tltuiçãol, segundo o critério ela prc-sente lei (art3. 1, 2, 3, e '1), ficam n- ReClu~ramO's tl122 a M;sa. da Ci\.m:t.:xados em CrS 156.000,00 anuais, ra sollcite ao .M;;nis:ério da F..zenda. Art. 13. Serão postos iI. disposiçã.o ~sj9. determina.do à dir·:çâo til) B:U1C:Cdo Tribunal Federal de Recursos os do Bras!l- fornecer urgentemente asfuncionários neces,árlos ao' serviço de serruintes Inform~çõ:s:sua Secretaria, até 'que esta se orga- a) qU9.ntcs empréstimos foram. roa­nize segundo a Constituição, devendo llzados com pecuaristas c1esde o in1­,sCl' preferidos os do Tl'ibunal que h~.ja cio do funcion:nnento ela cart:lira cs­:sido extinto e não foram aproveitados pllclaliz~.da até dezembro 6~ 1!116,em outro Tribunal, descrimin~ndo-se por Esta:1os os to-

Art. 14. F;ca o Poder Executi':o t:'lis dos empréstimos e os dest!m:.dosautorizado a abrira crédito especial de à criar.áo, recrh~ão e' e\1[,:orda de ga­Cr$ 1. 500.000,00, para atender às se- do. .gulntes despesas: b) qual a scma, também por Esta-

1) Vencimentos dos juízes. de 1 de do. das importâm::as dadas por em­março a dezembro de 1947 - Cr$ préstimo.1.170.000,00. - c) Qual a data co último contrato

2) Despesas de material Cr$ ,... assinado em cada Estado. sua impor-300.000.00. tância e nome do beneficiár:o.

3) Gratificações aos funcionários d) quantos contratos foram llqul-desi~ados para a.uxiliarem os trabll- dc.dos a.té a presente -data e o totallhos da Secl'etaria enquanto não fô!.' das Imoortâncias co!'resnondentes.nprovado o quadl'O efetivo pelo eon- e) qüantasnções foram ajuizadasgre~EO Nacional - Cr$ 30.000,00. pelo Banco e os motivos tlôterminan-

Art . .15. A presente lei entrará em tes de tal procecilmento Indlvid·unll­.vigor na data tle sua ))ubl\eaoão, fI- zando, por Estado, o número de,cando revo~adas as disposições em ações.contrário. f) como tem agldD em relacâo aos

N.' 56:1947 pecuarist~s a. direção do Banco, apósà promulgação da leI n.' 8, no que se

..Solicita informações a direçâo refere ao cumprimento dos contra·- da Estrada de Ferro Central dI) tos.

Brasil, sóbre provirléncias em. .ba- g) Quantos milhões de Cruzeirosfleficio dos funcionários da mes- (por Estado) recebeu o Banco comoma Estrada. pagamento dc juros até a pr-esente

. data.(Do Sr. Vasconcelos Costa) h) determinoU' o Eanco 00 ~rasil

Requeremos sejam solicitadas à d.!- nos seus agentes,fieals e inspetores,re,ão da Estrada de Fert'o Centra.l do após a promulgação da citada lei,Brasil as informaçõs·s porque não fo- medidas vexatórias junto aos seus de­ram tomas as seguintes provldê:1c!~~ vedores pecuaristas consistente emde grande .alcance social para todos repetidas verificações dos· rebanhos,áqueles que labutam nos variados proibição de qualquer operação emsel'viços dessa importante ferrovia:' que seja direta ou indiretamente res-

ponsável um pecuarIsta, ainda que1..) - Revogação do Decreto mi- não tenha contrato pecuário.

mero 240, que obriga os funolonáriosmensalistas dlt Cent1'll1' do Brasil n i) ainda com tal preocupação, cupedirem anualmente sua c.emissão no seja visando. pr~erastlnar a execuç(l.o<lia 31 de dezembro, para serem, ou da. lei, a c.lreção do Banco Instruiunão, readmitidos no dia 1.• de janei. seus prepostos para consideraremro, com o que se evita que adquirem 'resclncUdos, durante a vigência da cl-,.,··t d f ti ti tada lei, todos os contratos em que,"IreI os e e c vaç o. mesmo por motivo de fôrça maíor,

Não é preciso .ponderar a justl,a faltassem algumas rezes para integrardesta solicitação [lue. ora se ple:te'a. o rebanho apenhado.no interésse de milhares de chefes de 1) quais as responsabilidades datamilla. Do Deel'eto n.O 20\.0 não se União para com o Banco do Brasil noencontra simllar 11a legislação ferro· caso de inadimplemento por parteviária ce nenl1uma Nação clvilizada; t\os pecuaristas das obrigações con-

2,') - Construção ~de casas pró- tratuais.pl'\as para os ferroviários, o que se k) qual a opel'açi\o realizada e seupoderá. realizar também em COOllera- montante entre o govêrno federa.l e~il.o com a "Fundação da Casa Popu· o Banco do Brasil para fazer face aoslar'" encargos decorrentes das operações

3.') - Rcst.ab'eleclmcntodos 20% com pecu31·lstas.~úbl'e os vencimentos dos que traba· Sala das Sessões, 14 de abril de111llm nas zonas consideradas insulu· 1947, - PUnio Lemos.' - Costa Pór-br~';; . .. to, .

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972 Têrça.feira 15er'

. 'DIARIODO 'CONCRESSO NACI.ONAL Abril de 1947

:l5

1,I2

1216'1616

QUADRO Stl1'LEMENTI.!

aliciaI Adminislrativo:Classe 31 •• I' •• I •••••••••••••••

C.lasse 26 .... I ••••••••••••••••••

Classe 23 .11 •••••••••••••••••••

Classe 19 .' o I' ••• ~ .' lo ••••••• o: • I •

Escrivão: ,Olasse K 'Cln~se J , .Classe 1 , -

uz.: "Estatístico" e ·ContlDL·o", Art. 2. -As medldaa consignadas no .cspectlvamente, lotados 1111. Recebe·der: .• _ ~ê cada quadro, do mesmo MI- art. 1." e seus parágr:.Js têm caráter dorla do Distrito Federal e Alfândega.nist~río, sem prejuizo do que dispõe transitório e serão aplicadas, única· do Rio de J,3nelro, anteriormente a.o art. 14, Capo VI, da Lei n." 284, mente, enquanto houver funcionários Lei n.O 284. de 26 de Outubro de 1936.CP 28 de outubro ele 1936. • nas condições ali previstas.

1.0 Só poderão ser beneficiados Art. 3.0 Revogam-se as disposições Parágrafo único. A antiguidade deco.,! essa medida, 03 ocupantes de em contrárJo. ~lasse dos funcloná.rios de que tratacz.rgos que. classlficaecos nas carreiras Rio de Janeiro, 29 de dezembro de este art1!l'G serã contado a Plr~ir dade "Escrlturario", Estntístlco-auxi- 1937, 116 o da In:lependência e 49. 0 data do resJlec~ivo exerClClO no car~oli3r" e "Servente", tclJh~m, anterior_ da República. -Gelúlio' Vargas. - de Oilclal Administrativo. "mer,teà Lei n,O 234, de 28 de outubro Francisco Campos. - A. de SOlt;zaArt 3' O f "I "ci- 1936, E·eu l..ce~:iD assegurt:do. Costa _ 'Jo'ão de Mcndonca Lima _ ,. S UnClOn"r.OS CUJa SJtUa-

. 2.0 Compreende-se como Mes,o, Euricô G. Dutra. _ Henriqne A, Gui. c::l~ é 31:;.r.;d:1. pelo disp.osto n&s~e1'a:'a os efeitos do parãgrafo prece- lhem. _ Mario de Pimentel Brandão. l?e_reto.Li terao os seus tItulos arJos, Contador:dente,. o assegurado pela legislação '- Fernando Cosia. _ Gustavo Cu- tJlaqes pelo Serviç9 do Pessoal do Mi' lClasse 31 ..anterior à Lei n. ° 284, de 28 de OUt!l' panema. _ Waldemar Falcão.. nlsterlo da Fazm~a. . Clesse 26 .0, , .brade 1936, dos funcionãrios serem '. IM'promovidos, até o cargo mais elevado DECRETO-LEI N.o 8.754 - DE 21 Arquivista: Maqumis a antimo:co quadro a quepertenclam.- indepen- DE JA~<"'In.O DE 1946 I Clas.e 3 •...• , ..•.••••••••••••<i0-t~ d qu ol ~uer 'rova u u d AI Cla'sc 19 11 !lI' 7 .,.,de, ,c,. J" s. o q an o tera d.vcrsas carreiras dos Qzwdrcs Classe 10 •••••••••••••••••••••• 1 ' . arm lelro:ciePhe~ €n~ed de prO

tV8.S, de2~e que

destar Slfpl~mentar e Pernwn7ntedo Mi-, C18sse 10 1 I Classe ;; , .

1;en am SI o pres aoas ate 30 e .0~onzsteTlo da Fazenda e d~ outras pm-I . P Z;. Fiscal'cubro de 1936. ~bservaC:a n condlçuo vidências. Art. 4.° ....,. Acs atua:sccu'::nt~3 (\: no .. o "Cla. 10c~ . que' as ft'~çoes ç10s carg~s a q~u; O Presidente daR{:púbEcEl, us~ndo: c8.rl·:;l1~ude E~criturà:io' (D:,:;:·:to-~ei ~~~;:..~ 14 .'...................... fiE:'nrmm promovldo~ foss.ero anaJo~as aZi h o,:riowção que lhe conicl"C o ar.! ~.o ~b,c.e 1~37): ~o Q·.;~:::·o Sup::- ~ s_ 12 .o.~.s .;aEre!ras. qe ..Ofl~,lal A?ml1~;stra- t:;;ú 190 da Constituição, decreta: mrncn no M:nlS;el'lQ c:a Fazenda F:.ca r.berto, ~() Ministério de. l"j­t. ,,o '.0 Eotatistl~.o e. Continuo. . Art. 1.0 Fic.m alteradas. na eon- fica .as:2gn:; da n s~:: r.1':m::n~::c::l '~:n::a, o créiito npecial na impor--:,-,so·_,~~ fun',:!onãrlDS" ~8~, d~ma,l.s forrnidaae das tab:;las anexas, as car- nos or2·~·os ou repartlçu2ii (m qU? EC tf"Jc~a da C1'3 5.733.200,00 (cinco ml·

c __ "~"''' Ct<o:J carr...lras de Esc...turario , M r"t' 'M' h' - I':'o-t I' ". "'C}''''ll1 l""i-"'dos r..:lll .. idflrnn"":J cO)· P"IU ::lG:S, set8czntos e o:t'2:~t:l c cl~'Jo nlil"3statísico-auxillar" e "Servel1te" L.a 1 l~Dt .. ann e~:ro..~ at stlC~. :>s- ";~ ...~- f"'~:;:' o::n: .. ::·.,7·~ ... ,.,--,.: ,.:~ - ... [~u""ntos cru7 f.'j,'o'·)(lU" s' acllam em condiço-os ide'nt1'ca- cnturár1o. (Decreto-leI n.o 140. de I€:'" e..h •. o.s _~Uo c~lg.s.c~mo L.~- ~_. --".....

_ - c _. }M7J E"C-1'".0 Conta~or MaQu;n's'a "uo C"M~-"'~ de 0"0'"1 J'''' '. - Pará~rafo ún:co. Ao provimento da&'co atualmente na classe final. goza- '" '. ,. ~! " ~'. • 1, t'".o·· .- --." J , t··r:io. a~ atingi-lo, dB3 va:h.gens con- Marlt.!mo M~rmnell'o' Estatlstico, ~~'I ., . :',,:gos V3·g0S a qua s~ r(;fere e:te 31'.,1:;0ce"ldaspor esta Lei. tatistlco-AuXl.ltar, Contlnuo., Pallc.ll . l\.rt. 5.0. O num:rf:l'l'O re_~t!'.~,:!~ ...',' ,'n r.~o CQn:sl'rerú'o os funciomi::.-ios o:n:-- F se-I A t O til ! d. -_..... ... .... fic:~':~cs p-t:!o D:::~l·eto·lei n,o 8,(i25, de-

i 4.° O provimento serã feito na I ., rqulvls a e ac. ogl'a o, o ·zxt:ncào cu sup-es~õoco Cl.~O' d S lJ de j::Jz:ro de 19~6. e os de 'll:eferma d~s instruções elaboradas pelo Qua~r? Suplementar, e a carreira de " .. ;,._ ,_. ,,:•. -- ....:... '.:o~_ ~, • bl' -Conselho Federal do Serviço Público ~actllografo do Quadro Perm.a:,-mt2, .ar.e... s. ú" ao .. ,.1 .t. ' ",."t.Hl e v:",': ::.l c'~tl à~ sua pu ,c3rao .•Civil e B1)l"ovndas pelo Presidente da todas pertencentes. ao M:lnlsterlO da Cont3doI, c.o QlIa~ro Sl1!~'2:'m:ntlr :.:·t. 7.° l1:iite dô,::,'cto-Iel entrara ,In

;República. _ . Fazenda, . llÚeJ r.:.~1:'á ter ~l)::C:,,·:'.J em 0::.:,::,:,\'2:;cr na d:lta de sua pEcação•. _s 5,° Para execuçao desta Lei, eMa .Art. 2.0 Os 59 cargcs da Oficial Ad- C"l·"ch·a.scr.-un:·o· h'~vor nas.'" I A.!.t. 8.° ReVag?m-sc as. dis:Joe.lçu:s

Comissão de Eficiência levantará, deu. miniEtl'ativo da classe 13 do Quad:'o ~a; '0 _",'" ;- ~o-~,' ..;;0:.- ,~ contrário. , .tro de sessenta dias, um mapa dlscrl. SU':'J!ementar. h1cluldos .na classe 16 ele .•. , C:l·oos vlt'.:as a ., .m p.c .Ls . fio de Jl:::irc-. 21 de Janeiro. deminativo da situação dos funelonâ:rios mesmo Quadro na tabela anexa, cor· Art. 6.- Pan at311cer, no c_"r~:::: '~:S. 121',° da Im"---'''-''e c 53.° (!loelas referidas carreil'as remetendo.c Irespond·em aos antigos CEcr'ttmlrlcs dll ano. ~s desp:z2s d~corrrl1t: õ :'~~:~ D:- ":úlJiica. .ao COl""~1ho 1"ede:a.l elo Servico l'úbll·l~'~sse G. dos Quadro·s UI e ~rrn - ~r:to"~l e C~~ o ~":"""'" . ':n:1j~~: • L~;: Ll;U.'.::éSCO Civil. IRecebedorlas Federala , Alfândeza, dos sc:ru:n~cs cargo.; vag·:a. j 1. Pires do .Rio.

\

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Têl·ça.feira 15 DI~RIO DO eONQRESSO N~eIONA~ Abril de 1947 973==~= "4U__"".__~t."=".,.~_:c'!!_=~.e.'!==~====~=====~~~~~~=====~=========~=~~~

)lINIS~RIO DA F'AEENDA

QUADRO St1Pl.EKENfAJl

!l'abelaa que 6e refere o Decleto-lei "'- ••• '

srTu.~ç40 .ATUAL SITUAÇÃO PROPOSTA

Observações

}

Classes nfvelac:lu

\

para promo~ãQ ~classe 2i.

32

- •- - I- -- \ - 1- -- ------ • -;

4

3

2

Núm. \1 . IOlasse I1';)(ce-1 I cargos \ .... \ Classe Exce.1de carreira. ou cargol ou. I IVagos I QuadrO

Ide IC3rrelra ou cargo . ou I Vagos

eargm; I I padrão dentesI I Núm. I " I padrão dentes II I I 1--,·-:1;--' -:,1--,--;-_----;__+---'- _

-~ -..1 ,'I I lO/icial Adm:nis-! II I/ I trativo I I

21 \ Ol'icial Adminis-\ I I II trativo ..· .. ··i ~1 I I ~.:3. 40 I .. 11 :n I 12.

1 : Intendente ····1 31 I I Q,S. I'72 !Oficial Adminis-I ! 11 I II tratlvo ...... '. I 20 ~,S. l' t

I , I ~ 105 I •.. .. .. .. .. ... .. 262 I Guarda-móI' .,. I 26 I I Q,S. J! I

165 Ianelai Adminis.l\ I i I I

Ij' Of:::::v:~~i~;~~ I 23 I I Q.s. 197 I1 i 23.

trativo 00 I 20 77 I I Q.S. I 1 20

I, , " I I222 Oficial Admlnls- i i '~ tratlvo 00 .. • .. 119 I 80 i Q.s.:\ \ (I.Oficial Adml.nls-I ! Ii, 195 ! .. .. • •. 00/ 19 44i tratlvo .. 00· .. 1 18 4 Q.S. <iJ I...... . li I

15 '1 Guarda-mór .,. I 19 Q,S. I1 I ...

172 . Oficial Admlnls- I I I\ tratlvo 00 ..... : 16 II 4 Q.S. ,1 \ I

69 : Oficial Admlnls-I 1I I I li' - I\ tratlvo.: \ 13 I Q.S. :i \ 229 \' lO

2 I Guarda-mor 1 16 I - I - i Q.S.I . I I ' 'II Oficial Admlnls-!. I l' ~ I 1 I II tratlvo : 14 I 1 I .- I Q.S. _ .11 , 1 14 I 2 j _ i} .Idem, Idem'

2' IG·"::Lrcla-mór •.. 1 . 14 I - I - r Q.S. J I '~Iasse la\ . l' r I ,- •135 [Off~~ttv~~~:~~~1 13 I - I 1 i Q,S. 194 I ' ': 13 I 167 ! Escriturário (D.I I \ I , I - 59

I L.,14S-37) "'! 11 - -.:... I Q.S. 1 I I i

lI' Escriturário (0,\ \ I t 79 i 1 '11.II _I' _ I} Idem, Idem ,',L., triS-37) .... \ 10 \ 22 - I Q,S. JI ,\ I, classe 13.

I I I I1 I99 I Escriturário (O. \ S I I I 1

%.õí;;-/ L., 145-37) ... [ '9 . l~-ll:~-1 Q,S. 1.0:;-11

_._ ....... , ..... / 9 l~l I~ I

--[.- I ~:......!\-~~II'---.'------II--,I----,'-c-----;'--:....:_-:...'+~i-l.l.....;......--~1 I Escrivão "I K - - Q.S. 3 Escrlvã.o.. • .• •. K1 Escrivão " J - I - I Q.S. 4 Escrivão...... J4 l'Escrlvão " I - - I Q.S. 6 Escrivão I - 2 I9 IEscrIVão 1 li -I - Q.S. 9 Escrivio II - 21'7 Escrivão I G I. _- - I Q.S. '7' Escrivão G - _4: I Escrivão I F 11 - - I Q.S. 4 Escrivão. .. •.. F'5 I Escr:vão .•••••. 1 E - - Q.S. 5 Escrivão .• " ',' E _ _

'~1i-: \ 1-::-1-=-1 \-38~11 1 I--=--:r'21 g~~~:~~~ :::::: 11' ~~I'I-=-3-+-1!-=-3-,;111-~-:~-:-II-..::.--8-+--g-~-'~-~-~-~~-:-::-:-::'.l-~-~--;-I-· -3--;----5-·.;-I-c-1-8.SB-es-n1-v-e-la-d-~17 Contador. ••••• 26 Q.S. 24 Contador ••• .. ·1 26 1'- 10 pa1'l\ promoçli.34 ! ConW:lor ...... 23 I - - I Q.S. 34 Contador...... 23 - - acIl\Sse 31.

_---i I -3--/-3--11 --- I I.~::___ , 66 I '--3---15-! I \i'-:'--7I'-'---;-I---II'---';-'-MliI:a:::qu;;Ji:::nhis;#;ta;---;-,--71-'---+,,.......~+l--------

15 I Maquinista Ma-I \ I1 I Maritimo I r1\ I Mi~~~stâ'M~:1 10 \ - I - 1I Q.3. 15 \ / 10 ,- -

\ ritim.o •...... 1 8 - - Q,S. 14 •••••••••••..••. \ 813 I MaQuinista Ma-I I 1I I

I ritlmo ....... I 6 - - Q,S. 13 I,,· ..·..·.. ·· .. ·'1 6:12 'Maaulnlsta Ma-I I I

I rítlmó ....... I 5 I - - I Q,S. 22 .. '" ......... , .1 514 I Maquinista Ma-l \ 1I I. I

I l'ltlmo , 4 - - Q.S. 14 I " /S I MaQuinista Ma- I I \ \ \

I rftlmo I 3 I - ! - Q.S. 3 I .; Maauinista Ma-I 1 I I \

• 1rltlU10 ",I 2 I - I Q,S. 1 .

'13 : .-::-1-..:-1 -82- \I 'I " '_'-_'_..L_..i.... __ .l ..

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.Têrça-feira 15 DIARIO 00 eONORE8S0 NAOIONAL Abril de 1947

O SiR. WEt.>L1NG1.'ON' BRANCAa- Agradeço a Informação de V, Ex.~

de vez que, como já disse; va.i a Co·misslío f!xar llmll. norma, canallZll.lnum sentido ló!':lco e coerente tôda!aquelas asplraçõe~ que bOl'bldham,ve~m:~1l;e, mas 'dll!operaamente, 110l\

Val a 111l'9~im.ir, p:.ra ser re­Jltet!d() às Comls:<:ies de Cons­

·tituiçilo e Justiça: d~ S~curan­

'.. ç3. Nadon:l1 e Ce Pinn.nçls e Or­çamento o S:;Juinte

ta para a vida e o futuro do última nnálise. do pr6prlo pnls. por- ferido. a const!Lulção ou recomtltul­Brasil, eu: intima' e inseparável que.,... mais uma v.:;z repito - os ln- çãl> daComi,são Es,e·ciaI de Pc~ua.cone::::o, e claro, cem outros, 'd~ tÍlrêsses d~ meu r.stado estão pel'fei- ria, dc vez l!\!epretend~~~5 tr:J,r.s­igUl:\l valia. de que dependem, ta e realmente intzgrados no interésse rormi'la na .coerdcnr.Gc:a de l]uan­tambjm, a nosso. grllndeza e o nO;cio11al. (Muito bem;. muito bem.) tos projetos exi:tCln dl~p~:$jvam~ntenosso pro:;resso". Vem à Me5:t e sao postos eiro 1::0 Parbme!!ta. e cc::!a q::~ fix::r,

pnOJE!O t:;ses conceitos, proferidos em melo discuss~o, sucessivamente, os ~e- o.tl·o.vés dc!'~, u!:".a nc~~o. cemumN. 613 - 1947 à nossa elaboração constitucional. sáo gulntes pn.ro, o d~J:Jntc c l'ctllÇi:J (::1 lei que

C ~ . b t d perfdLamente ·cabíveis neste instante, m:QL=~~"I\"ros devemos 11 p~ct:~ri(l n:I.~iona],m.•:J. em. cc ro o SlUpO e como justiflc::til'a da requerimento, Alr.da a!;orR.. Sr. !':~~i~~:-.te. o Mu-

Ee:v;ço co T~n::Jtz·Cv=Cllél Fi.:.- qU,e dentro em poueo passa.rel 1'.s N." 53 - 1047 nbl)::o ele Cã.:5ia, ~;,;~ é, se;;, fo.vor,. Vl3.(go C~ M~tos V#I~iqt\o. ) mao~ d~ V. E:i:.". Sr. F.·csidcntc, e foi Sugere ao Pü~er E:tecutivo o c~- t!::1 dos gr::n~:3 cmt:cs da peeuárill,

. . ....:gunll:ço, _. l!1J.r.ç~s msplI~do em telegrama que no Sr, Se- tabelecimento de 7:Te!irCmCt.8. C!C indianista de IlUnas, hou:'~'me eu-(Do Sr. ,Piores da Cunha) nador Mngal!l§.es Bnrnta acaba de en- v!aacns marUir.uw. C01Tt Q Ex- ·~aminhando. POI' meu l:tterm~dlo,

àercçar. o J:>res!dente da Associc.ção tremo Norte. ap~:() 11 V. E::.' no sC:Jtído de que(l,$ C::JI'.".:s.t6es de J1.1zt:ça. Szgu- Comerc,nl de Santarêm, um dos mals se abrevIem IIS deI!beraçõcs da. C:lSIl.

.rallça e ,;c Fln~nç.a.s). imp?rt:'llte.s municípios do Estc.do do (Do Sr. Lamcira Bitt~11eoul't) . ;li,c:'e a situação verc1Qdeiram~nte

:;1Pa~~t~sli::n;d:'Pl~';;~~~~6~~~f~~;;~: pa6~z textualmente o telegrama: zey;e~~f;;i~~~saon~oJ~;~;e~;~lf~~n;~:,~~:i~;:;; :r;~a;:s;,i~su~~mec~;eô~1c~~~~:oII tempo de servip do Tm-Coron;:! :'Senador Magnlhãcs Barata carecendo sejam tomadas, pelo Minis- cíonal.iFl~viano de Mat:sVa:Jique. da ne-[ ElO; tério da Viação, IUl1to a Comissé.o de O Sr. Café Filho - Pará ser in-

·I;T\'U de L" Cl:o.ss:=. Chefe da Van-, Nome Associação Comercial Marinha Mercante e mais órgiíos c cor)J"orado ao discurso .de V. E:l.".,guz.rda ela Exp:dição RC'lcaC1C)r- Santa:ém solicito prestigiosa in- entidad~seompctentes as nec~ss:írins pas20 às suas mãos telegrama que

.~!lgú. Que. C:esde. ~ d~ ~,~õ"to C1e tericrel,lcin l'OSS&llCia sentido ser proviaêlt:las 110 sentido de serem nor- ezto·u r.eec'bcndo do Govcrn:lClor Sll-'1.9~3. intanalldo-c ~ no sel'~ão, v~m lJOl'mallzada nave::ação AIl1~zonio. mallzatios ccm brevlc:lde e eflciênC:8. ves~re' Perieles de Góes Honteiro. em:-Cles~~pmh::.ndo, com alto csnírito pelo Loide Brasileiro. Set;uramen- dentro do mál:ímo possívei nas cir- relaçáo' ao assunto de que V. Ex,-fie S8.crifieio e p~tl'iotismo, a árduo. te há dois meses não temos ne- wnstân·cillS especiaisCluc o Pais atro.. está. tratando.ani~"~o c:ie qm folineul:'lbi:lo. I nhum navio do Sul o que vem vossa, corno conseClüim~Ja ainda dos o SR, WELLINGTON B'RANDAOi. Art. 2.°. - R,\'ogam-se a~ dispo-! a?arr~tar sérios preju~s ccmér_ dallo~os efeito' da (Gt!ma guen·:l. - -. Recebo com muito prezer e gran-'içô::s em contr:hio. . . o CIO toda regiáo. Devicio ausência os serviços de navegação e tl'a!l.5porte de honra 11 co!al:!o~ção do eminente, <::::h das S ;~"i):=5, erll 14 de abrü I l13.'Veg,açiio estão faltando lnume. marltimo com o Extremo Norte, o ~o:ega Sr .. Café Filho, e é com des-ce 1>:47, - Flcrcs d<t Cur.h::: - TO-I ~o~ genero~ c~l1sUmo pelo que so- Pa,rá. em especial, assogurando de ma- van::c;mento qu~ ,junto à n1c~ão dosJedo Piza. - Prado Kelly. - Ruy J;Clto yoseenc!!l usando inegável neira efetivo. e pe~'munente, o mínimo [Jecuarista, de C:\ssia, o a9:!!o que~alltos. - Ferncndo Flores. - ATe.' 1.r~sti810 C?nslga junto diretoria razoável de viagens indispensável IIS ~hc,!a a S. E::,'! de Als,<;cas.:m.is At7uIydc. - Pal!10 Sem:.su.tc. - l>Olde Bras!leiro ida vapores Rio imp::l'ios:ls necessíd2c1es daquele s~to: O Sr. Café Filho - Do GOl'exna.\tldeimar Rocha. - Lino Mac!!~ào. -I Gta.ndeSul rccober cargas dire- do território na8Ícnal, sob pna de dor de A!:;,goa!.:';oEé .Maria Lopes Canccao, - Souza tas este põ;·to bem como de por- Sél'io, senão imanável gravame para O SR, WELL!NGTON. BR.ANDÃO'Costa. - Anlero Linil!, . - 1'.!!er::;Q tos lntc!medi:írios para comércIo lL sua vida comerchl e econôm!·ea. já - DC) G~i'crn~.::or de A!agoss, Se-.I~etX€ira., - Daniel 1"<:mlo1o. - B::ya;'à Amazoma. Falta navios Loide tão dificultada ]101' v:ír:os outros ta- nho~ Silvestre Pérlele.s ce GÓ!;S M:m-iLim!:!. - Rob~rto Grosembacller. - acarreta )ll'ejnizos não .somente tores. teit-o.

'iio,'Jé Varei!:!. - JO$é Le011li/. - Mi- comercio que fies s:m r.:::der lm- Sala de sessóes da Câmara dos SI', F:esi;:c:lte. meu requerim~nto~íieZ Couto, - Rugo Carneiro. - La" portar e exportar os seus .....rodutoz Deputados, em H de abril de 1D47. - é êste: que V. Ex.~ re:~b:l. e d~ all.-:meira Bitt~nccurl. - COôta Porto. - m'r"ad SI'" Lameira Bittencourt. - DUCiTi.c de 1 t f d di i' à.C '·']]l.!" -' Vergel. _ Au·rc.lia1'0 Leite, ,,'. os u. co,!!o para o prócll'io OI' . 1 11 P' R 7 ,sm~n o, na orrr.:L e r: ,0, pe-~ v. ~ . , ",stacto, ml1nJelp:os e. r.:radutorcs lDe!ra. - .eopo la ,-res. - .oe la liçüo ('!ue me é msndad:t pe:a C)ua:e'0- Vlel1ingtoll Brandão. - Gustavo .b~ixo Amazan2s ... Sabe 'vozsên:l:. Ribzs. t~::t,di:iade dcs pccU:l.rlstas de' eis-

·CC1)~n!,;na.- Dlínto Fonseoa.. g,andc mcon\"!1' n . 1 Encerrada a. discussão, ficando s:a. E. neste ense-io. como já frisei.\ à 137:. PRESIDENTE - E,tlí find~ ria; interrom·p'er,·e Clat .mC1l'caaúi- adJc.da a votgção. ~.;;:o ....o.·..t~ del""r 'de fazer um ~n.,~l{).• '," ""'0. do c"p"d'cnt' em rans to f - . - "-~ 4_ ~'"

.: . i.::ll·a pala;;x;. p'ar; 'aprcs0ntar :re-. canela Belém não só devido au- N, o 54 - 1~1' a V. Ex.' no s2ntldo defjUe dêmento custo como sempre siio ob- ut:blicidade 1me:;Jn.ta aos nOTMS que

~t:=:ll1znto o Sr .. Lameiro. Bittencourt. serva.das avarias e f".ltas oco.'.'o- Sugere ao Poaer ExecuUvo o mo Nevem comncr ~ C--i"'ão (lue su: O SR. LAM:EIRA BITTENCOURT n" t .• -- 'das et1'ltigas !õrmulu.s de 17~ssc!pDrtc _. ." ~ -"'~" , •1( •. ) - sr~ Pl'esiclente. por ocasião dos I~i'":~:> ra,nsbord.l1., A~u~:do .. ?a- enq~!lnto perdurar-- -a falta G.os ~onho, es:â s~r..rlo reccnstituida. ,pela

1 ot:co Plonunclamento vassenci:: HEsa. p:tra o fim de retomar seus1Il0ssos trabalhos constituelonals, en- - V'~ente Ma/hei;'os, Presidentc". 1IOVOS moCZelcs. ' t~ab:llhos e poss:lmos, atrav6s delas,eaminhando e just:ific~ndo emenda ao Santarem.!3r., Presidente, é, repito. (Do Sr. Lameira BlttencoUl't). alnC:a antes de 30 de julho, data em

,lI)'t. 3.". inciso 12, do projeto, tive um dos muruelplOs mais importantes que Ee vence. se ext.lngue A. mor:-.tõ-°:Dportulliclac1e de :?.finn:ar a propósito cOr.!o. ~xpre;;s~o social,. comercial ê Rzqt:cremos seja oficiado ao· Poder ria. :::/ui conce:lidJ à pecuária, ComO'jrle um Plano Nacional de Viação: e~one::;'lCo. do I...CU Est::.c:o. ,Executivo suserindo junto ao Mlnisté- medida simplesmente provis6ria. por-

"Em suma, estabelecer um .Por eSSe molivo,nüoqUerendoexor_ rIo elas Relações Exteriores, que, en- que h~ realmente comu~omisso, de:t'lano Nzcional de Via~§.o já será ~oJltar.do prazo regiJncntal.eom essa qual1to perdurar a falta de passapor- honra do Congresso Nacional de re­um grande passo; mas o que im- Jl!s~lfleativa que, aliás, tl'...nsborda tas. que ora se faz sentir de m~- :olv:r derinltivan1ente a tormentos li

. porta principall11~"te. p'ara que se luclda e irre'pondivel d~ pro·..",rl·a na- neira ab30leta e premente, em vária; "'ues"o ~tr vé de u di' In I Inão r.dne.ida ,em êrros pass,ados. tureza do ~c-sun.to, m"~,~do a' "Mesa o unidades da Federaçâo. cemo no Es· ~ ,:i., ~. a S In p.o a. egalOu t m d e todos os covernas .'~ -" • tado .do Pará, verbla (JI"atia _ em em. l!ue. seJam consubstanciadas tô-...e e SI ~ C< • I' requerimento, q,t!e PlSSO. às mãos de vertude da inesperada demora na exe- das as e!-ementar::s aspirações dessl\nao sendo Justo el!lpar noml/,la e V. Ex.". tp"llnde classe qlZe representa, sem:!solada"mcnte. êste ou r.que!e. e dar. Rsse requerimento' está assinado ~uçii.o .de ente.~menda f~i~a à Inglater.;. favor, como já disse, uma das colu.exeeuçao li esse Phno, com de- não só. pelo orador como' por vários fil, élseJ~, a I ullJ p!eCarlO et co.m0d so- n~s mestras da pr6pria economia na­cisão. energia e lJatriotls~o, "i- outros membros da re"resentllção uç °d c emderlgenezat'lou au Ol'lza tO o alonaLsando unicamente o mteresse da paraense. o .. uso os mo e os an gos. por ven ura

d d I t . !lInda existentes ou a urgente confec- O Sr. Abilio FernClndes - Lei queNação e das uni a es que a n e- Aproveitando a oportunidade-para ção de mO:lêlcs "'rovls.áric: na 1m- nio venha alg~mar os pecuaristasgralll". 'o _ poupanç.a do tempo- apresento ou- prensa NacIonal. sob rigorosa flscali- Que querem tra·ba!har em prol elo

Mais adiante. na jt:ztlf,caçao da Ira rcquerimento, que se jtlstlflca·llor zação e eontrôle do Govêrno. :a:asll.,Jmenda • deels.rava .eU: seu próprio teor e também subscrito Sala de Sessões da Câmara dce O 5R. WELUN·GTON BRANDÃO

"Em verdade. nada adianta por mim e pelos .demals .membros da Dept·tados, em 14 de abril de ·ln47. _ - E uma lei que venha tanto maisfla\'er Produ;;áo s'ôm cO:'orspondell- bancada paràmse. LamciTa Bitteneol1.rt. - Duarte de opcrtunamente quanto é certo quete llossibllldade e garantia do seu No, Estado do Parâ.. Sr. Presidente, Oliveira. - Rocha. Ribas. essadts!)ersão de projeios, essa muI­

, transporte, oe este em condições h;i ee:rca de dols meses, nota-se, ab- O SR. PRES1DENTE- Achan- 'i!lllcido,de. ê:se tumul;o de opiniões.:fáceis, .eômodas e módicas. s<;tluta falta de p!lssaportes. O Míms- do-se na a;-,le sala o' Sr. Jose de vem p,ernndo um estado de coIsas qlJe

De,taca.da autoridade no as.. terio das Rela,çoes Exteriores. pro- Inquieto. a -todos nós. pecuaristas deBunto já considerou mcsmo "o rurado várias vezes pelos representan- Freitas Jatobá. Suplente. de Depu- verc'ade, a todos nós. homens ]lroce.transporte, rápido, seguro e bato.- tes da Estado. apesar ~a máxima bon tado pelo Estado da Bahia, na vaga dentes da bir.terlâl1dia, que conhece.to, o problema número um do vor;t~de de scu ilustre .itula.r .nã.o tem ::berta. cem a posse do Sr .. Octavio mos e testemunhamos Isso que nãoBrasil". Não vamos até reconhe- poul,?o. dentro do ~lmite de suas atr!- Mangabeira. como. Governador da- ê uma ficção. (550 que não é uma

tri - ImMi blllçoes dar solu"ao lmedlata e :lr quele Estado, convido ClSSrs. 3." e ".rl·a".a-o, l~.o "ue não é uma rant~""acer, sem res çoes,. essa pr ~ a, t' .. " • 4. o Secretários para.. em comissio, - --.. ""'.que reivindicamos, antes, parr. o gen e - como necessário. - ao Im- intro:Juzirem na recinto S, Ex.", a - a angüstla econômica em que seproblema prelirillnar da saúde e pass;. i debate. não a,e:las, o Bnsil Central,do saneamento nacionais, eis que Imor~Gu-nos I~almente S. Ex.' Que fim de prestar o comprom s.so regi- senão, também. Sr, Presidente, .todonão há como pedir e reclamar ~so derll'a ele llao ter sido atencllda mental. o Nordeste (muito bem) e todo otransportes. que ficariam sem ob- ~mda a. encom~n:ta teita ii Inglaterra, CompareceS. Ex. a, ceompa- Norte do Brasil (multo bem).jeto e apllcação. para populações unlca em con~'lIçoes de poder contec- n/umo d4 respedivll com.lssão e, Neste casa eu me \>ermito tornardcssoTadas pelas ent\emias. inva· donar o mo~elo oficial deonosso pns- junto à mesa. presta o compro- ~artlcularmente vremcntp o Il.pélolidas e prAtlcamente incapaclta- saporte. dev.do âqualid~de especial misso regimental. tomallcf.o em que faço no sentido de que se de-das de produzir e ele se loeomov.er, do papel... ; outros requIsites que o seguida as~ento ?10 recinto. 1embarr.zc. de uma vez por t6-das, .0de ]louca vc.lia COl\'!O r-otencml mesmo e••l"e.. . ~rjação da Coml••ão . , .hu:::mno e dp nOlllw.r.1o. expressão . O,fato é que ha !!eeesSldade lmpe- O SR. E>RESIDENTE - '1'8m a O Sr. Reoi,~ de Dliv:!l;-Q _ A Co-~"'; _. . rlosa de uma soluça0 imediata. pro- palavra, Dara apresentar requcr;men- missão Já' está cria.da. dcsde o dia

e~OIl()m.ea. visória ede emer~êncla. pOTqUen!i.o é :0 o Sr. WeUlngton Bra.n<iilo. ~m quc fo~ ap~c:mta::o o l:e~\leri.M&s fõrça é rCCol1!1::er que r-osslvel que o. .vida dos .Estados seja O SR. WELLINGTON Bl'l.Ah·DA'J :n:::ta.

aquela sentença, colhida em mo- perturlJsGa por êsse motivo. que pode (-) - Sr. PresIdente. creio que dc­mentoso artigo da. magnífica re- encontrar remédio na indicação que sempenho 'malldnto tácito de Quan­vista técnica "Rodovia", vale ora Bpl'~Sento. tos nesta. Casn propugnam o preblc­°como enérglcll e sensata adVer- São. Sr. Presidente". os dois requer!- ma da pecuâria. fazendo um apêlot.ência. aos nossos homens públlcos mentosl\ue submetemos .à. COnsidera- veemente! Presldêncllt, no sentldoeõbl'e o qu~ O problema represen· cão de V. Ex.- e do plenário, na de- de que abrevie, como :requerido e de-

~rão tQtrc~to,ll.'l; r1"~c7(Jl'. ;;~~s~~t:~:,ssl~tet~~~ta~eo~~,~~~j'.~~ ;oilQ rol re,·l.;tQ ~elQ ora.dor o

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Têrca-feirã 15, DIARIO DO CONGRESSO NACION~l Abril de 1947 975,C! • *'1corações de quantos se voltam Com' País. S~gundo nos e.firm~.r:lm alguns re8olv~u e tudo depen'ê!e dêle. Pro- mesmo temlJo, com essas providêncIas,pungldol pa!;], êsse dr=a que se industriais em São Paulo. mais de vllV<Jmente. é a eterna histórIa de re~ eombate o comércio amerlcano. V.prolone'1lo demais (]Julto bem; muito quarenta por cento dos· lucros de suas coarmos. quando nos covem, as re- Ex." está. protegendo àqueles a qu~lIem. Palmas.) r&tlrieas são el)sorvidos por 0:l.nC05 presúllllS do comércio exterior; e ole- chama de "tubarocs do Brasil".

O SR. JONAS COR:R.t.A - S1'. nacionai5 ou estrangeiros. Essa doml- recermcs os pt:!EOS às lllg~mas dos in· O SR. JCS~ CRISPIM - Vossa;Presidente. sou um dos Si[;l1lLtArIos nação 1mperloJista na. v~da. do Pafs tel'cssadosque ncs eX!J:or:l.m". E::~elêneia. eótí totclm:nte enganado:.do reqUerimento de aPla.u>o ao ato d~ à nossa atras:.,da economin um ca- .0· i' d" ~, qual1do combatemoll o "dumping" .'

. do Sr. Ministro dtlo Fazendo., que rJter colo::Jlal. N1.U1.c:I produzI1I10S,l".0 cr :l.~or "cllsulos, p.~ssegue oInortJl-americano ·no lnerc3:l0 !nte"uomandou incinerar o papel-moeda. Brasil, o que reclamam as ne~essida- entrevist.a?o. Ilcspr~ços C.tUll.IS de ,:;1'$ brasileiro. estamos de.fendendo 1l"·ln.

Ocorre, Sr. Presidente. que o !3e. des do povo. mas somenre aquilo que 8~OO. de,v~C1~~!lO Ctlsto ,,~:evado d~ v.~a. dústria naclcn:ll. Allás, é essa a únic!\..%lhor Corrêa. eCastr;) distribuiu, lWS 1105 lnrmitcm.cs tn~~tes dcminadores t"m pl'eJu~o em crI" los. Corta 0.5 maneira de garantirmos nossa ind3..nobre l'cpros~nt~ntes da. Imprensa do m:rc:do mundiP.I." , nmcl'zirs.~ e f~z outr'!. cultura. Q~:l.O- pmdênc:a e proórcls,o. Devemos, pa..junttlno seu Gahinete, l!ma nota In- .Re'eõ!ltzmmte" apnc:lrndo a situa. d~ o aov~l'n~do Brus:l rgsolnr de~en; triôticamente, f:::zer o que cO!lVémc'08:forma.tlv:J. cu~o conteúdo, pela. e,:pla- çao dI) lmperial:sml) r.1) .,após "auer::,! à_r. a noss; riquc;;a... n~o e,~e~ntrara superiores int,r~;Sl:s do Pais, r'~'l'l1ar'"r.ação clara e prc.cisa do nssunto a allrmou justam,nte o S,na~c. ,pr,,~- m:n;, ~s LO fúbrlc_s de L_ç_o das I d~ndo OI; Inter~ssts da maiorlll dG,t'lue f:e pr€:lde aquele .roquorimento, tes: "A deI!,ota de HItler fOI a.aerrc- (jU:l.1S, ,O lJor c~nto, já fal1~:tln ou sei novo e de,s tnball1adorcs. '

t:l.do lm!le·rlallsmo. que f:3:ucmr:Cjue- fech:r~m. e t~r:o desp:r=d~o I:S am,a·· . 5d~ n. a 2iJ. merece fi~urar em nossos c:,dtl nes"g,guerr::L". "Mas não pc,:le- reiras. Então 11~.0 hav~r6. n~nhl1ln O sn. PRESIDENTE ..... AdvIrto ():Ar.uis. As;;im. requeiro a. V. Ex.~ a mcs d~ixl\r de l·c.ecnhõcer Cju::; o in'\.- slmt:llório .que Vü!t-e a euid~r (-3 tnl nobre orc.C:or de qU? já. se acha es.:i!lEe:~ão da referida no!ll. na ata d~ p:rl:i.!:!,ffiO ianqtl~, d.e tcdcs, rei o. úl1i- indú~tria. o comé.rdo amer:ca~,o, EI:l- gotac:a. a h~r~ dC3tmada. ao eXP3di..~ho.ie. (Muita b<::m.) co que saiu lo:talcci<1o. O i:lgl~s, nho:, dos fios do Jnp::lo. dominnr:í o ente. .O~'~. l",R,!"SID'::i:NTE - Tom 2.. • i+ li al' f d _ ..

ll:l!:1Vra o S~. Pzdroso Junbr (PaUt:~) m.ucos. ,:I. '"no e ~m..o or;;.m ê:'- no~~;) mer~n_o. impon •.o cs 'prc<;os O SR. JOSJ:: CRISPIU - Sr.Pre..:.N- rã. t l·~t:ld.cS ~u 1:n1X~c!uc.·~~;tvs. ;C?",U{lP-:rl~: ~om a vlc!~:r..-::o. qU2 conhec·~mcs". sid·el1t~. ccm·~ ma ach.':'> i:ru:crito p2.r~11

Tao cô.· ~re~8n e·s J A d li:IDO,. 1:l.I~U_ S1,IU f o.•,talc:.uc, , po·'J~-"O ., ' t falar em e:c.I)!i::nç::o ~·'53011, P2.dh'ia.,em a pn,c.Vl·a o r. 01';;::: O1:o..a, O· E.tado Un dos n 'o 'oll~r'm os com"rc.o l1m~:lcano. llC3n ua o ,.

O E;,?". JOO'tGE AMADO - Ce:'~ 'nc;qU- ;:'10 d g <::, ·o-~i-t'd~ Sr. Bmto c.a Ahreu, domin:l o J::p:\o :J. V. E:c.a me permitis,:. ness:J. c·~a~b'2l1inliainzcri.;áo no meu colega. Se.. cc t'" er"c"Mj.~ ,a ~ U~.oIla. j..) ~.,l. cs e, a' pr.e;o ele miséria, é s.snhor da EUU sião, prcsE;:gWl' em. mi.nhas ccn::;iõ..~ra.llIlh~r José Crí.':pim. . Un.dos ::?~,.tu;,rM_m. dUl,:an,e ao gu~r- pro:<ução de Closde s~da. Faz o "dum- ÇÕ~3. Ou ent::o. V. Ex.' tel'Í.a. (lo bO::1.

O SR. PRE~(rDENTE _ Tem o. r~~ um. ~6;;.c::,....al t a• a .~s fo.rço.s Q;5 Na... ping'·, v::;ncl'::ludo ,aqui os fios ab:li:'~Q dade deaE:.:~gu.r::.r minh~ inscrlção.·. ça.s Umdas. ,Lt~ c.C.1cc.rreu. pa.a cl~- . para a hJl'l d~ e:rp~di"nt' .. .. 1\'pa'a.'r.-a o Sr. Jo:~ Crisoim. var octracrdmàr!2.mmte a. p.mduçc.o do eusto de produç~o, at~ d,.:;tru:r n • • • -.

O SR. JOSB' CRIS?IM (Lê () se- ams-I:c:?JlC,... nossa indúst~'h cie Hag::o c cf~~.:h ck O sn. l.'?~Sm:SNn - Perfeita-guinta ci!OOU1'~D) - Sr. Pre::idmte. A con:eqüên~:a dIsso é que o lm- c:J.sulos. QuanC:o não tIve:'mcs m~is ment-e. I

Não é nav:::a:1.e r-arJ. nin;ucm que p"-;~li<mo j"nqu" 'o tc'-OU exto'm-fics. f!carz.o smho:es do m,r~~:lo c8e pr:C3l!..ne CC:11 os problemas de .. ··t·~' ". ~ ~~ ••.•.. j'.' -- Im.~orao c. 3 .p:::.~.cs ce seus fios e ;;,l'i O sn JO<:!f: C'1.ISPIM - A"'radêc'~

mcn ~ ~~r~sslvo e.prcVC~~c.Gl't .. ulgc.n- a'V EKo. (-Mui"'ô bpm' m~d·l.o~bem)· .·1·'J)C'ZS:1 Pá.tria,. r:'21n mesmo 1J:r3. cs de..oS:! s:nhcr do mur..do pt:a. ícr;:a do a v~z de liat~iô.ar cs s:::lhor'~s !ndus.. ~ _. . .. _ I- ...., t 1- _ e; .

~tls2rv:o.(lorzs menos avis:otóos. que o delaT, p,",:> vclume de sug, prcdução trias de tecido;, v"::~ndo os fics ~c Durant~ o .diseW'so do Sr. J·o,&.\Br2síl ' atravessa uma sit.ua~5.o o:o.s- Indl!~trlal e lJêla ch~ntag~ gue:!'dl';l, pl'eço que ditarfm". Cirspim. o Sr. Altamirando R~,qu';:I).:.

ta~~:;fl~i:i País de econo~a atra- da bcmba atômica. Há muitoqus o A propósito, rc;rlstro aquI pala.vras 2,° VJ.c~-Pl'esiden~e, deixa !lo cad~lra.l·t' F t b" i f d' i::lpcrial:!"mo iar.que luta pz-lo cem-: do Senador Preste~. cm ahono ao qlle c\!\ pr-esid'.ncia. qu~é o::ulCada pe:;)1

:lt:.Lao é c~r ~s I ~~I.re·Yt~venc aSd 8U :1:l.~\ pkto <ic:ni~:o c-conêmico do nc,.:so v2nho, -exp,ondo: "Em fnce da con.. S::. Jc,sé Augus'_o. 1.0 vicz ..Pres~d~n:e.:~ l':.v s l.OS 0..1 un~lCs, re" uZe.m a Pals. Se.u .cencorr-en.t' mais forb ero 'i O S'" PR~srD".""TE·· "'"t'~' d"".1mioér'a à incapacIrJado d pr d • - , • . ~ corrência dofmpcl':allsmo nnrjue. os ~,," "'., "'" ...111 ..

-. • . I - ~ e ,oI uç~o o impzneI.:~mo ingle3. hoje sem MII- industriais nac!on:ls oerdemmeI'cado h _- 'd ·t;- -d . '-;,dl t, :e Cie censumo a mensa m:llor a "o rll-õ.es, pal':lo imlJ.:dir.. Ao:rcl'a o im- :J. o.a e, ma a ao. exp~ .en.. 'II1Cs..;;o povo. Rzsl':a. ai, sem dúvida, Y I • - tá e entram em <:rise. Numero3as f§'b:i- O11m' "'5 C"U'os prln'i'J0' do t-·· pena :smo ncr,e-:lm~ncano es na.- 'C"S em S; o Paulo e·t~o oando fo~"o 8..tt •. GALE..IotO PARANHOS "';...

~~. ~"~ >. -. ~.s a .,,~o l'z'n~o "'r.a•.·'ro aO".'to ~o- P-l''''l- ~ -', ,~-. .,,,- <::r Pros'rl'nt.sc·ll"tei a~ nmo . vi ..1l::.::10nal cm reiac:.:.o no pro"'rcsf:o do •.• ~ ,.. •.• . .••~. ~ ~ • -- d!'.s a dJm!l'lI'ir as bor::s da fl1Ueionn- ~. . •._0 . -. __ o • '" -.0 .•",Jnundo. A !alt:l. d2. um amnio n:.erzn- pais ramos ci.:l: L:~ustl'i3 n:;cional. . me:1.to.a fim de 1120 ceumtilar esta- ce-Pr2si~ente. l) ilustre ~3pu';ado E,e-.cio lnt~rno ccn"unú:1or é um dos .Em ccns:quena.<: tl,z;S:l. a,o~rtQ, pos:- (lues 111ttltl) além dos já exist.sntcs. ~l:.croc!,·h:~ira'ndo; Requl"-o, me cOll-,Ina!ores obstiau!os no dzsenvolv!men- c.ao de rapllla e~S'lmIQa pe.o lmp?r:? En(lu:o.nto isto ~ntram no n·csso me:- .cde~.__ al.,uns m.nutos. na presen'''l.,to lnc11'str!::1 bra:l1ell'o, à crIaç[g. de lim::~ i:lnC1U~ :~. m:r1l.-do. O pcme:clC- c:úiêl em pl'o1:lor~ão c1áa .vez maiol·. "ess;l.~. ant~s d~ entrarmos na. ordem.! ':umas6!lda c 1Jo·dsros:l. Indústrh sieiç' ext:-.ior do B~~d flcoa pràLcam,ntz cs prcdutos estrangeiros, . sobretudo cl,o dia. a fIm d eaJJres~ntar o recrue.. ·:rúrglca o Oue 'vem lmnedindo ao P:lfs sch seu controle. Acumul:mos rez:r- nc.rt~-americ~nos. .a prqos incompa- l'llnento que tenho em mi':os. S. E':••.(h co!:Étru.ir Do in::iú:tria de meios de '1::$ durant~ a g\:C!l'E!, m~s os trustes rlwelmentc mais b9.lxcs do que os nas_ Tlrometeu atender-m~. e. -pc:-tttnto'l'Jlroduç:iO, as fâbri~l:s de máquinss. ::.o:t::-:::n::rlc.~!:cS nao. ne's vm:l~m, ::os. dado o ad13nt::mcnto da in:!ú,tl'in hl~::nc:> c~mprC!ll!,~O de" Mesanesse,-,O r~iime das contratos ex~ol1a:lon5 r.,;n. pH'mltcm . importar . de outros 1103 Estados Unlde3, ao aD,r~eicoa' sendd,:J, e~r-~ro ~er aten'il<lo. . . 'illlas, fazenct~s .transform~l}l êm de::2T- ):~ls,~~ ..~ qUe m::~s ,::::e~s~lt~m~f. pa!a ment'C dcs me!cs t6cnkas. a:> fcrm!cá· O S:t. P~:ESIDENTE Estó"danos. lJ:i:i~s. ~er~s s:m dIreitos, quase c_,;_Llm . o p:o~r~~~,o n"~_onI"'" na.o I"e! aumento (11 prcducilo n:Hlu~le 1lre'nto . C!. cu:!!.'11':- o prometido pel~le~crllVOS. mllhoe.s çe home.ns e nltll~~- ~:' Pfl'?::ltcr;,1. .k.~qllmr m",q~ n~~" 10- pafs. Isto s!~n\flc:t CI de!izm3)rêgCl pa" rn3U ~.nte~es"â. r'e~O, 110rém. ao no-'res em nezs:l. Patl'la, PrJClt1~m fil'lto :;~:n~t.v.;• ..r.._l_C~. ,tcr.~\l.s:c p:rIut"tr~- ra, os n03sos ol:e:-árics. A no"sa ln- br:! D~put~o:'Io me aUlrllle a cbserv:3:pipouco. porque trabalham a têrra com _~"Mttc-.c.r.cse d.mm.s c.•m.ntos b,a- c1ústrI!I de calç:í~os C\ue está ame:t~:J.' o Ro"'Imont s n"obre em \l"S~asunll:ls, dcsnutr}dos e doentes; não ~lCo~ pan o d:::::nvolvlmcnto lnduztl'lal lia. A nessa Indústria c!~ alum!n!n el'e ~onsld:;'-a;;~e~' e ~ ve s - ·1'têm pràticamente nenhum poder de braSIleiro. Só ncs permitem ccmprar OUl'O Preto tachel1 EU:S partas. D~n- ~ • o' .- o. , -cor:.lpra. nada ou c!u~.s·e nada CDnS:J- artlgc·s de cor.;umo. prll".-cipalmen'te tro em ):'~ueo tal'entes no.tl1 rott!l~' Tem a· pahvra o Ilustre D3putado:Jl1zm, poraue da resultado de seu tra- nq~llo qUf> jA produ~lmc·s, no cr~llli- muito m?ls barat.~s do llu.e as pro- Sr. G:l.len~ p:?l':.nh~s,,)llalho. EÓ lhes sobram o eansa!)o e as nM> pr~p6sito de nao. só I:np:dlr a duz/elas em 1105,0 Pais. E não h~ c!ú- O SR GAL~O PARA.~Ó's1(lívidas. . .' construç~o da. grande Industria. em vlrl<t. a,liqui:liÍ4;ão do. lnC:ústrla nade- (0) ·5 p'.' ~:'d t -,N~s~as condiç6~s•. Senhor Prfsiden- nesso Pais, mas, ccmo acontece aso:a. na)"'; o "7":;"" ::,eo. en e. no momentG:

te, ncsso ·Pnf.s torneu-se um c3mpo vi~mdo aniquJ!ar a pequena Indústria ,';ll- qu_ E.t~m.,~ empenhados na so-;fie!! p:l.ra a P2netr::cdo colonizadora que já Ee realizcu Em no~sa Terra. Eis O Sr. 'l'rlntão rf!: Cu.n7~a - V. Ex.' .l.çao do prcb.e'J!OI da t:tcuárla_&ico Im1')cri::1!smo. O ri1Jido desenvol- pcrque a- pressão lmoerlalista Ebbre a. 'é a. favol' do barateementc da vida? quando 5.; reorgaNza !i,ran:ie Camlss.a:o,-.vimento. industrial. dos 'oaises caoita- eccncmla. nacionalêcnstitue tambén1 i para est~dor o a:o;tm.o. quero, er.oea...llst::s I~''';)u,os_ à eX!lansão Inlperhl.ls. um dos maiores ob$tácules ao MESO O sn. JCS!!: CRIS>?IH - S m, ce:- minhar a y..., Ex. um re·quenmento 'ta. Emrel:t~:,:o no nosso FaLs, cuja desenvolvimento industrial. E não EÓ tamenta. de lnfcrma,oc.. ~ ,t.~r:::o ~~cuhr alnda não v~ncem03, !~so. Agon transfc,rmou-se num~ O Sr. 'l'rlstlio tI.:: Cun.7~!!. - Entã.o. E' aue n!io s~balncs ainda. ao c,erio,' .o jm,w~ll,;mo cl~sde há muito veIll ~me!!~a. c:?davE2 maior de cclcnizR- como é qlll: V. EJI,a ccmbate a entrad:t ell1 ql1e sltl'al'll·o se encontrill a Clll·.'dcmlnando a ecollomia nacion~l,es- çáo dt), Bnsll. pelo esmagamento 4·:: de prodlltos b!lralosdo estrangeiro no. tôira' de Crédito Aittfeola e Industrh.!trangulant'!o tÔ::!IlS llS lnidativas dp nossa incl!)!ente Indústria através da Brasil? Parece·me que V. Ex.a está do Banco ~o :erasll. no atinente à.s·llro;:recEo. n>?side aí, tam};~m, um3 ofensi.va ccmerc!al, verdadeiro' dum~ sendo lnconseql.\mte. suas o,o2r~.çõz:.s de emissão debonusd~s C!tUSgS fnndament"is do atraso d~ pingo no merc::do interno brasileiro. O sn. JOSS a,."'I.ISPIM _ Essa o~euàrios c d~ redescontos e cal!~AÍe3Ilrasll re!a"vam~nte ao progres5.) Há. poucos dias o constituinte ofenslva. comercial vem no sentido d:J. elos ecn:rat~s C:llS Inutuál'lcs de:::saiJl1tm:licl. paulist:J., Deputado Bento de Abreu l1quJdac~o de nr.sso parque Industrial. Cart3lra. j

.A pro:l~(}llo de. en~~gIa plétric:l - ~t:S:i~oK~da;:ne~~o e~;;~~Is}:z ~s~~: No lnIclo. produs um aparente Ilara- N~sse ~~Ilt!do eIlcamInho a Vcss~"~rvo mO,riz .ela I11Clustr!a moderna gulntes e 'lI1l-portantes declarações: t,eamento nos artigos de CO!lSu:IlO; 10- Ex.· o 91u r1 ldo reouerlmen.to•. cll-~a res.,

e.stã entre n~s. t~da ela, sob pon- "Est~mos neste mom"nto comct<!ndo go depOis, porém. como disse muito "os·t!!. virá eluo!dar mult:ls duvidaS',cesn'io. nas· m"os "os dois r.:nlores -.. li t .trustes de eletrlc!d:de do m11ndo ca- um _dos m3.iores crImes contra a pro- bem o Sr. Deputado pau S!1 Sam'1al0 Pela l"g:j~lacão, os fundos conse~ui~' ,pltallsh, cujos ramos aqui são: Bra- duçao nacional ~ contra a rIqueza do VIdal. auando a nossa indústria fOs- dos pêIa Carteira de Emprestlmcs';2!lfa,n Tr:l.~tion, que controla as en1- nosso Pais.,;á ~ao pobre. Vai desapa- se liquidada. as concorrentes estran- A;rrc-P~euárlc5 do Banco do BnsiliprêSls do gruoo "Li"'ht" e a Sond Ieeer a in..ustrl=!; de seda por n!lo to- creiros, com o monopo!e dos. produtos. Inicialmente. para. as ooerações; "rc.(Ind Sh1ro!!. qu':: domina ;, grupo das ,marmos pro~'ldencia alguma co~tra senhores do nos::a m~rca.do Interno, vieram da emissão de !J.anns lleculir.c:i.:chamadas Empr~slS EHtrieas Bras1- a gu;rra crgani;ada pelo comercio nos imllorlam 0$ seus artIgos pelos MaI~ tarc'e. outra lei ('.~·nferia à. mes..leiras. Ambos subm:tem a incImente llmeri.::mo qlie . por lU,;io do velho llrecos que entendessem. e então nllo ma Carteira a f::euld:o.àe c1e cacc!onal."indústria na:::lonal pelo forneciin,ento proces~o do dJ.!mplng. estâ destru- terlitmos nenhuma capacidade de rea" 03 cont:r~·tcs com seus Il'I"lltu:5.r1os. lJaraide. cllel'giR. esten1endo suas garras às Indo nossa Industrla. Há alguns me- li "Jnse~uir 1!l~lor numerarIo. l': ago!a..estr~dns de ferro lJue se vão eletrifl. so!!s, todos os ,1nt~ressados. toda a im- ç '0. ~r, Pr:'hlente. dese,iavomos ;,ss,~ In.cando. para niío falar dos serviços de pre!,-sa. e os sllld:catos. reclamam pro- O Sr. Trlstão da Cunha - Em que fmmes, à vls+l\ c1<l's quais os Senho~esllu01J'laçfto. ·bondes. ·te12foncs, ctc. As videnclas de .~ef€sa contra a guerra se baseia V. Ele," nara dizer que êles, 'Deputados podl:lrl"m t~r urna orle!"a..r,randcs comnanhlas. frlgorlfl~as cs- que já cc,nseg1!'u dcstruir grande pllr- c1epoIs. elevariam õ 'preço da merc:!- <lilo· 5"~urq, n'. ehbnrarlio da nova. leI,trang-e!rns pri\tlc:lmente monoocllz21n te das plantaçoes de amoreira, que es- doria? Esta' hlstól'ia de "dum~ln'!" é queres~lverâ "E'finlttv:l-mente. R ~i..R Indústl'ia da earIle. do couro. de tão Soendo cortadas pelos criadores de conversa fiada do protec!onismo.Nes- tuo,,§,o da neclllhla em nosso P~fs.:adubos e outros derJv::.dos. Os gran~ casulos. Até hoje. porém, nenhuma te momento. nenhllma ind(lstria pode E' n~sse E~ntfc!o ane apresenfo aides bancas estl',ml<eiros, dlr.:ta ou in- P=~',rj<lêncla foi tomada. U~ ministros fazer o "dum\llng" ce qualau~r mer- V. Ex." () r~o.u,erlmento. et1)er~l'Id~dlratamente . dominam o ceméroio. da Agricultura e ela Fazenda decJ.ar:t- cadoria. de mo-do que se traMo repito o~;I1.P1 as lnformaçóps sc:lcitadps ~a­Imlmfros bancosnaclon:tls e os prin- ram que a CarteIra de Importado do de eonVersa fiada ona. slltisfp,zer dos t.I~.felta.. ct'>'t1 a de,'Ída urgénoia.cipai! ramos 4& In'dústl'Ia em nosso~BanCQ do Brasil vai exIlf1r llcença Interêsses dos protecionistas brasllel- (Milito bem). i

I "révla para. a entrada de fios de seda rQll. V. Ex•• A Inconseqüente. quandO ,.'.<.) NíiOJQl 1ev14to p@!.o ~l\Qo: ......._eQtranllelros, ~rém. Cl nllomaratf, nada. deliCJa. o lilat:atea.mentvda vIda e, no (0) Nll) tol. revl.::.tc lloelo orad~

Page 12: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

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" ,:976 Têrça~feira 15"~::"",,.

DIARIODO CONCRESSO NACIONAL , Abril de 1947

V€m II Mezae é defcrido o l;e. Egõerto Rodrigues, - Osvaldo Studart Fl'eita8 Castro. - Fern.a7UZo Corrêa. gimcnto Tiradentes". Sem c1úvid~, :loluinte- Franci$co Alonte. - José Alves Li· - Plinio Barreto. - Acúcio Tôrres. - glória. ~ de locto o Exército Brilsilei.

nILares.- Lino Machado. - Hum- José Augusto. - Aljredo de Sá. lO, cujas fôrças armadas em gerainEQUEllIM!:NTO berto de Moura. - José Augttsto. - Coata pôrto. - Erasto Gaertner. constituam - digamos assim - a.

N,. 59 ... 1947 l::urico de Aguia?' Sales, - To!edc Café Filho. -,-Fcrnando Nó/irega. mais, nacional das organizaçõe~ qu~l'iza. - Israel Pinheil'o, Paulo Sarasate.- Jonas Correia. existem no pais. Recrutam-se 05 saus

Solicita i1Ijormações 00 Minis. Aprovado, Carlos Lima, componentes em todos os rincões do.t·'rio da FazcnCÚ2 sôbre importân. pát"l~ bl'aSI'le' 'a Di"nifl'" ' t' O SR. PRESIDENTE T nhc REQOERIMENro I . ... , lI' . " .ar, pJt'2.n-cia total eie bônus emitidos pelo também sôbre a Mesa e vou o'.l';it a co, um regimento ou sublinhar umaBanco do B;'cs,il para adajlfirir ~e. Casa u respeito co sel!uin,te A Dan~ada Trabalhista requ~r 1\!11! região não slgnlfi~a regionéLUsmo.cursos neccssarios ao manela- - veto de louvor às tropas el<,IJ~rlicjo- mesmo porque, com;) aC:lbu dc acen.mento da criação, engorda e re· REQUERIMENTO nárias brasileiras, pela glo:'ios:1 to- tuar o nob:e col'zga, umdO,i llcrolscricçãodo gado l.:ovino. macia de Montése, cujo scg~ndo ani- d'e Ment4se era filho do Estado do

(Do Sr. Galêl:o Paranhos) I~á 57 anos nesta data, as Nações da vcrsárlo, hoje se comemorr.. Paraná.Amérlca lançavam Em Washington, os Sala das Sessões, H de abril da Esta tropa, eDmandada p~!o Coro.

Requeremos informe o Minlstériod~, fU:ldammtos ca União PanameriC3n::l, 1947. -:- Benjamim Farah. ~'_ Eze· nel Delmil'o Pereira de Andrade. fi-!'azend,a o sc:;uin t2: Assim il'mallltdos pelos mais PUl'OS . I Silva M nd RU.'l1 me' t Ili d P'b tI h ' '

1.0) Qual a importância total dDS ideais d~moCÍ'átlcos e de solldaricdlde, qUle e es. - 11 -' "a. lO, a araI a, con n a em s~u selClBônus emitidos pelo Banco ,do Brllol! os povos do Novo-,Mundo comemoram -llBarreto PilltO. - Een:cio FoJt!o- gloriosos filhos de. vários EsMtados,

. ., ' á i 110J'e, com l"gl·tl'mo jubl'lo, e-"e vitc,rio.~ ne e. Isendo seu maiol' numero dô in~s,para aaqu"nr recursGS necess r os UG • •• - ~~ t d t d E t ti""innnciamento da criação, enl!m'da c acontecimento, n"QUE:RIM1:NTO recru 'a os no oes e o s a :t.• - - ~ O Sr. Ilcnrique Oest - Eu, que

,recriação de gado bovino, nos Urmes O que. daquela histórica data até SI'. Presidente: tomei pal'te nessa batalha, posso afir-(Íoart. 4.· da Lei 11.0 454, de 9 de julho nós, tem sido eEsa união de Nações R t' t tl I ' '1 f i d(ie 1937? vizinhas, bem o dizem a cooperação, equeremos cons - na ll:l c 1();-' :uar que o maIOr va 01' o emons.

":0 2.0 ) Em quanto monta a .tom~da o esfôrço ccmume, sobretUdo, a boa ~os trabalhos de hoje um vot,) d~ 110" Itrado p210s heroicos soldados do Es-:{~de Bônus pelo Instituto NllClOllal de vontade, que as «lngrega, no al-evan- mmagem às Fôrças Expedleionáriasllta\lo de Minas. '

:" l'revidência e pelas Caixas e Institu- Cadopropósito de defesa de suas 50- Bras!!eiras pela passagem ';:a vitória O SR. GABRIEL PASSOS - Agra-. tos de Aposentadorias e Pensões refe· beranias e da preservação da paz, no de Montése. ' 'deço o testemunho de V. Ex.·, que

lida no art. 5.° da citada LeI n,o 454? Oontinent,e e no Mundo. Sala das Sessões,14 de maio de é Valioso.3.0

) Quais os jures que o Banco tio O Bras!! pelos seus arraigados Sên- 1947. - nenri'IUeO/Sk,', ,- jlfaUl'iCiO!' Desejamos, Sr. pre,Sidel1t,e, "'es,'S(1ltarBrasil paga a êoses In.stitutos, com :l tlmentos de paz, fraternidade cont!- Grabois• ....;, Jorge AmCLdo. - moa"- alguns dos nomes que all se tarna-cperação dos Bônus? nental traduzidos d,esde os albores da nes Arruda, - Francisco Gomes. - ram verdadeiramente heroicos, além

4.0) Em quanto monta o redesconto naclonalldsde pela ação dos seus esb. Humberto de~loura. - Leão Sam· do Já citado, o leõendário Sargento

f.eito pelo Banco do Brasl na Cartel~a distas. por todo o esplêndido passado paio. - Baeta Neves. - EZeqUiel1 Wolf. paranaense, a quem se referiuCle Rede.!ccnto.s dos c~ntratos ~~ fl- cie sua politica exterior orientada por Mendcs. - João Amazonas. - José1o ilustre Deputado Sr. Lauro Lopes:l-.anclamento aa ~afte.ra, c;le C.e:Lco genercsos ideais, vê, neste Dia Pan- Cl'Í8pim. - Agostinho de Oliveira. -loS Sargentos Orlando Randi,' jov~mAgricola e Industr.a.l, ~latli'os ao ti- Americano mais um motivo de con- Alcedo CouUnlto. - GcrvasioAz€'1:edo. filho qe São fof".o dei Rei, B, Ôbl'H, ,0niln~Ia!I'_ent,o da cnaç:).(), engol:da e fiança no êxito da ]:lolitioa de união RIlQUERIMENTCl qual fez referenela o Major. do E.~-]'ecnaçao de g'aco bonno, nos term,;,s das Nações sU:.sirmãs t1e Contlnen. Itado Maior ela Quarta Rel;lao MUI-&:lo art. 3,° do Decreto-lei n,o 2.611, ue te,}.Mesa da Câmara: : t:ll', SI'. José Ventura Pinto, 110 S~-20 ~e sMel1lb:o clt 1,?4C? . Os signiltllrios do' presente, certos Aban~ada alagoal1a requer qua, nal "ulnte trecho de carta com que me

5. ) ,QU:lI a em;osao tota.I.,d~o,80~;tS de bem tradUZirem o l'egosijo do povo ata dos nossos tl'abaihos de hoje, sa· )Jonrou:para fmanc,lamm,o ee atlvla"CI •• ao·l- I3rllsil~iro,no transcuno dessa efemé- ja lançado um voto de llo;nenag.;m "O sargento Randl foi um 501-(;o]as t!mben:, d,~ .ac~~~o com o c~t:ldo ride, requerem seja ins~l'idona ata e d,~ reverência aos gloriosDs mOl·tos dado IIdmirilvcl, na paz e na.art. 4. da L.i ••. 4u,. dos trabalhos da ses<ão um voto de da F E B, por ocasião da tomatla de guerra e, em vida, foi um excm.

6.°) Em quanto monta o redescor.to vivas c ~ at I -," t'd Montése, que hoje se comemol'a. pIo ma.gnlflco de bom filho e i~_. do~ contratos ~grlco~as feitos, na ca.r~ Nb!'es ~~çK~sucf;oÃké~l~. o as as Rio, 14 ele abril de 1547. _ Afonso mão. T€nclo o pai Inválido, CUI-

teLa de RedeJcontos. nos termos ti-. "'la dos "e«õ'5 em 14 de abrll de de CG.rvallto. -' Medeiros Ncto. dava com carinho da mallut.enção&rt. 3,° doDec~~to-lein,o 2,61l? ~, , ~ ~"-"', ' . X' I d' d educaçao ele

7.0) Qual a taxa de juros paga pele 1947. -, Ltma Cavalcanti. - HeItor aVier de O íveira. - Lauro ~1on~c- e seus paIs e a"'anco do B'.·'sl'l u' Ca.rte'.ra de Red~.<. Col/et :- crepory ,Franco. - Rafael negro. - José Maria de Melo. seus dois irmãcs men~res.Seguln-... ~ - - Cin A I L it E ,do para a Itália, a ultima cartacontos pelas OjJ8:'~Ç&S de re::!escontc • 'lcura,: -. ure lano e e. -;-, .u- O SR., GABRIEL PASSOS, (') - que dirigiu a; sua genitora, escrita.dos contrates da C:J.rteira de Crédito c/.ues ,F,guezrcd,o. - Guaracy S!IVetra SI'_ P,resl~~nte! transcone hOJe o se· em 12 de abril, é uma prova da.Agrlccla e Il').dustria1. acima referió0s? - Israel Pin!telro.- Afonso Lewas. - gundo anlVerSRIlCl da historlC:1 bata- 'sua d,edlcação aos seus, quando

8.0) Qual a import2.nciR dos emprés- Jonas Correia. -, Cels!l, Mac!tq.do. - iha d,:; Montése, na qual as Fôrças recomendava que 'seus irmãos de_timos feitos p~la Carteira Agríco!a e Souaa Cost~. - Rogel io VIeIra. '"':' Eltpeaiclonárias Brasileiras se cobri. viam continu::r a estudar e, tão

.;;, Industrial para financiamento da Ajon~o Carvalho. - Agamemnon Ma- ram de glória e l'eafirmar:tm, n~ logo terminassem o curso primá_Criação de gado bovino? . galhaes. . Gra.nde Guerra, ° valor do soldaao rio, deverí::m ser matriculados no

9,0) Qu~! a importância des em- Aprov:u:o. brasileiro. Diz um ilustr,e uTticulióta cursoseeundário. Dois dias após.' prestimcs feites pela mesm~ Carteira O SR. PRSSIDENTE - Há ainda em jorna.l de ontem: tombou heróicamente, agarrado a

:para fln~nc.!amcnto de gado bovlac sôbre a Mesa e Hiatlvos ao mesmc "Foi o mais áspero combat~ da umabal1delra alemã que aeabava.para reel'laçao? •. assunto os seguintes . FEB. Al!, apoiaelapelos fo:;os po- de tomar do inimigo. Hoje, essa

10.0) Qual a Impo:·tanC1a dos em- derosos da artilharia brasll'ira famllia está lutando com as malo-

préstimos feitos l= ela dita Carteir~ nEQUERIMENTOS protegida. pelas densas cortln;s de l'es difieuldades financeiras e os'pa.ra financiamento de gado bovinc Comemora-<e h<lje 14 de abr'l E. fumaça produzida pelosmorteircs dois menores est.ao sendo celuca_J:iara enrrcrda? . .. ';" 1 I d b criçao entl""" satn'An

11.0) • ~Quai '0 número de contratos tomaaa ,d~ Mcntese pelo .11.0 R~g1- qulmlcos e acompanhada, quan- os por su s.. • c"·mento d Infantaria da Força Expe do isso era posslvel, pelos anoja.- tos do ,11.0 R. !. , ,

em todo o pais referentes aO finallcla- .. i . I" B 11' di ' - dos tanques norte amo.l"canos, o _O Sr. Lauro Lopes - Quando a :Nn'-Jnento para criação do gadO? ülC onar.a ras clra,_ que.•se ~d() n? r. • ,,- i ti. I12.0) Quantes contratos estanlm em cid:.tde mineira de Sao Joao d !'l-Rel., Infanteria do 11.0 Regimento. t> çao deva ampar • cs. .

t:l.ia com as prestações para com a tOll'~OU oncme glorio,EU ,.?e Regl!l1.e::to Regimento Tiradentes, teve que O Sr. Hennque Oest :- P1rmlta-meCart.;r.a ~te' li data enl que entrou <!m Tir" dentes, com:> ga.aretao da Vlto.lU. Ir de baioneta em punho al'1'an- o nobt:e orador. O fato a udid~ na

.• " I I I h • , c~rta c o que ocorre com relaçao avigor o primeiro dec~eto qUe ih,;; O belo feito ml1ltar verificado a 14 car o n m go. _omcm, por 110- todo expedicionário brasileiro .

. concedeu meratória? " de abrll ele 1945 é considerado uma mem, das poslçoes ,prlyilegladas O SR. GABR.IEI,. PASSOS _ E',13.°) Desvia a Carteira o n~merarlo das mais brllhante5 da campanha !la que ocupavam na localidade de infellzmente \:maclrcunstâncla do-

eOl1SegUldo peles redeseontos ops con: Itália e assil1ala as qualidades herói. Montése,que" ~cantonacia favo- lôrosa. 'tratos pecuárics ]lara o flnanclamentv cas de arrôjo e deci<ão do soldado rávelmente 110 cimo do morro, se O Sr, Henrique Oest ~ _ Dando oele atividades da lavcura e vice-versa? braEGeiro.· transí?,rmara em ve:·dadcll·a. ci- meu testemunho sôbre a veracidade

14,°) A Csrtma d~ Redescontoc Sob o comando do Coronel Delmlrc dadela • .' de tais fatos, pois trabalhei na Asso_ainda está redescontando ~s c0r;,tratu~ P~reira de Andrade, perdeu o Regi- O Sr. Lauro Lopes - Pelmlte-me cia-ção dos Ex~Combatentes e pudede fmanc:amento, e, no c?o ne"a~ivo~ mmto.Tiradentes, na gloriosa luta. ~ nobre colega umapal'te? D2!l~re constatar que inúmeros c~pedlcionã_Guan~o delxou ~e fazer ta~s ?,pemçoes' bravos zoldados, entre os quais alguns eles, V. Ex." podel'ia menCIonaI', é rios o. ela se dirigiam sollcllando am.

l~.) Na hlpotese da ultIma parte são lembrados cemo herôis autênticos com justiça, Um bravo soldado paTa. paro porque o Govêrnoe os empre_do Item 14,0. quantos contratos e sua _ o t~nente Arl R<Jmeu, o tenente naense que ali tombou - o Sargc~1to gadores os tratam como Individuas deimportuncia tetal ainda não estão ,l'e- farmlléêutico Rui Lop~s Ribeiro, c Max Wolf Filho, citado na ordem do idéias sUbv~rsivas, pelo fato de, teremdescontadas? aspirante Mcga, os sargentos Max dia da batalha. pertencido a FEE _ aproveito-me da

.('" Sala das Secsõcs" em 14 de abril de Wolff e O~lando Randi entre outros, O SR. GABRIEL PASSOS - Foi oportunidade que me oferece o apa~-1~47. - Galcno Paranhos. - Jandu;w A Pátria não os esquecerá pois Ci um ~:l'ande pat!iota ,em verdade, que ~e con!Jedido pelo orador, para pe:hrCarnciro.- CosIa Porto.' - Vianz Jac~lficio a qu~ se sugeltaram fol uma ali perdeu a VIda. prOVIdenCIas IJue VIsem amparar osdos Reis. - Weilin.oton Brandão. - afirmação de que os brasileiros prezam Sr. Presidente, a União Democl'átl. ex_combatentes.Leite Neto. - lfel'ibaldo Vieira. - a liberdade e por ela dão a vida. ca, Nacional üeseja presta,' reVe!élI- a SR. GABRIEL. PASSOS..., Era,Ernani Sei/ira. Neste se"undo aniversário de Mon- ciDsa homen~gem 11 êsses mOi·t~s g!a" uqltamente, o apeio que pr"tendia

O SR. PRESIDENTE - Há sõbre tese,requeremos que a Cíi.marn. dos riosos: e quer, sobretudo, slgnlfica:·. fazel'.a MCEa e vou submeter. Deputados relembre os heróis sacrlfi· com ess.a hol11erlagem, que a Pát!la é O Sr. Henrique Oest _ E ql:,e, com

eadosao s,el'Viço da Pátria e os reve· agradeCIda a todos aqueles qUe, em ao grande capa!Cldade de V. Ex,', faráVOTO DE PESAR r€ncie num voto de saudade e de re· terra, nos mares o nos ares, soub~I'JI:n com mais br11l1ant\~mo que eu.

Requeremos E,eja consignacio na ata c~nhecimel1to. l1:sse reconhecimentc ser patriotas e cumpl'lr o dev~r de ft- O SR. GABIUEL PASSOS _ Abso_. elos 110SS0S trabalhos um voto de pesar se est,ende, com Igual int~llsidade, a05 lhos da terra braslle.im. , lutamente! V. Ex," o fez com a gran-:pelo f.~leclmento, ocorrido ontem €m que voltaram e significa R gratidão Nessa. batalha glorIOsa de MOl1tése de autoridade desen testemunho, queFortale'ta, do venerando cearense Al- consagrada a todos os braslleü'os que, sobressalll, part.lcularmente, o 11.0 Rô· é valioso 'Iredo Salgado, cujo nome está vin~ em terra, no mar e nos ares, souberam gimento de Infantaria, sediado na. ei- Na v"!l:dade, Sr. Presidente. queriaculado por inestimáveis serVIços, a honrar a Pátria. dade mineira d~ São João del Rei e lerêsse trecho da carta - tão sín~'l:ampanha da abollçã{). Saia das S,zsEões, em 14 de abril de qUe, pela circunstância. de ser um re· [(ela! _ do qual se evidenciam fatos

S~la das Sessões, em I4 de abrllde 1947. - Gabriel Passos. - Epílogo de glmento daregi:l.o Urad'ent\na, está que. verdadeiramentc, el1obrc~em OS1947, - Paulo Sarasate. - Moreira Campos.- .Lopes Cançado. - Li- hoje honrado com o nome de "Re. valores humanos de nossa gente. Emela Roelw, _ Agamemnon Magalhães. curgo Leite. - Afonso Arinos. primeiro lugar, {) caso de um jovzm,_ Sousa Costa. - Gentil Barreira. - ..lureliano Leite. - Rui Santos. - (.) Não tol ,l'~vis~o pe10 ora.t1or. quase imDerDe, que àeu a vida pela.

Page 13: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

, Abril de 194-7 977

M,=nsag,em

Tl'ans()orre hoje o segundo !lne­vers:l.tio da Tcmada de Montesepelos soldados da gloriosa Fôr,aExp€dicionária. Brasileira.

A Associação dos Ex·Combaten. 'tes do Brasil - Seção do DistritolT~d,~ral - sente·se duplamentesatisfeita nesta ·data porque nãosó, rem-emora uma das grandes vi.tórla~ da F. E. B., como, também,vê consagra:la na Pa:: a Uniãodos Ex·Combatentes, a União detodos aquêlcs que souberam colocara causa da Pátria, e da Demo()ra.cia acima C:'8 tódas as outras cau­sas.

A cu~ro ds.."r ainda nos o':, :ga.êsw 14 ele ab;·il.

Da ligaçii.o frat e:'nal que e3ü­hekcemos ecm ~s soldados an~l·i.canos mssa memorável contend:l;elo refôr;o inomil1ável que r~e:bc­

mos peio,apoio dos tanques iall,!,u.Sàs nossas tropas, transport~.:::,()SQnessa p,~nSan1e!-:.to à figura (;,.: ~'oo.

s€v,=lt, gr:tnde homem e granc" de­mccr~ta, cuja d3.ta da mortil a'J,'o,!,veitamos pal'a rev,erencinr, clêsteRoosevelt que foi um batr. ','adorincansável na. luta, das N"Çi)~3Ul1idas e,prillcip;;,lme;1!e, [t maisp,erf.eit3.' enca:'nação do bo:''\, vlzi.nho elo norte prora as llaçá:: sul­americanas.

Estava a1J.erta n of,msiva de', Pi'!­mavera.

A Montese coube ao 11.R. I .•atacá-la, com o apóio do rI.o Ba­talhão do Regimento Sama",~, elos,anqU<l5 amel'icanos , cta ArU;)la.ria.

Terça·felra 1!5 DIÁRIO DO CONCRE5liO .NACIONAL ,:'~=""';====='""'--==c======='=======:====~=~====~"~.--==.,=_ i==""!!!~========!!'!!==:S="

Pátria e que, ao morrer lutando, se segundo aniversá.rio daquêle notável Iara eu, um mInuto sequer, em nten· 1 go, sem trabalho, mal recebidos porlembrou de ~ua. famUill., ,recomendan. encontro. der no chamado da Pátria, e assirn Imultos empregadores como s.e iõssemdo seus Irmãos menores aos colegas. Não, virei enaltecer os brasl1e11'os fui na batalha de Montese,e em tôda hDmens ,que houvessem cometido u;n"Re<:ordemos a atitude dêsses humildes que tomaram parte Im rude batalha li campanha, da F. E. F., um dos mui. crime ao verem particiPado na guerra.sar~entos do 11.° Regimento de, In- em terras da Europa; não virei di~er tos solda·des que ali representavam os em defesa da Pátria. (luando deviamtantaria, li fazer subscrição para edu- da bravura dos compcnentes do, 11.0 camunist.as brasileiros. Faço, pc>rém, ter tàdas as ~acil!d~d~s e ]Jrloriuades.car os Irmãos cte seu' ,coleg:l, morto. Reglm~nto de Infan~ria, ,CO.~l sede questão de frisar, Sr. Presidente, que, d~sgl'nç"dame'lte . suo, homens hoJ~Sem o nmparo devido, tiveram de re- em São ,João Del Rei, O ql1e me cum- neste in~tllnte não v~n!l.o con~ratu.. abandonllrJos e, ~te, bo!C~EftcloS em su,3.Scorrer õ. caridacle públlca, 'para. ter" pre é prestar pr,eito de admiração lar.me apenas com os mcus comou. men~r"s pret·cnsoes. Mt~hoS "ndam porJlünar es~n. educaçüo, meu, e de meu Partido a toda. quan~ nheiros de Partic!o que tambêmse Íla.! ~u, Sr. PI'<3Idente, l1e-eess~tados de tudo,.

O Sr. Rui Almeida - Mils 116s cs- t t 11 o R " n t t, 'Itáli I I el"s que tudo deram li. Pátria no mo-tamos aqui pam isso, para dal' am- es, per encessse;n ao . eglm~~ o er"m na " a, .e, s m co~n todos cs: mentoem qU2 ela estava ameaçada emparo àqueles que foram à Europa lü- oU flZ~ssem par,e de qUalquer, ou,ro prac,~n~J..a:, fo"~~m quais fossem s~as \ sua. independência. Assim sendo. Soe­tar em defesa da Pátria e das idéias b:1talh,,;o, tombaram. em defe'.a dos conllc,o.s PO!Jtl~n,S, que empunharam, ntlor Pl'esident. ao m€<m tempo emIlemcerát:'<ms. , princlplDs demccr~tJ.e0s e ~ bandeira. armas na defe?a d_a democracia e da Ique, cm nome da bane;cta:' comunista,

O Sr. Henrique Oest _ Isso ~(m- do Bntsll no terrltoTlo italiano, . Pátna, elevanuo tao alto, n.a Europa i saúdo a todos os bravos da FI; E. B.,tec2, imlusive,c,om oficiais, qUe sã'1, Venho render tam~ém meu. trlb~to o, nome do E,'Xérclto bras1le1ro. Isallcito a V. Ex." que coloque emsem r~lats nem menos, postos para e ,o de me~ Partido as vaIor(~as for- No dia em que se comemora o s:. pauta, Para rápida. vot~,ção e disous­fora aa cas"rna. Iças de maI que, durante todo. o tem- gundo aniversário de ~.ontese desejO são, todos aquêles proj etos referentes

O SR. GA~RIEI; PASSOS - Ou- ])O da luta, patrulhara~ nossas cos" saUdara tactos. os of1c;a!s .e praça, [aos ex.combaten~s da F. E. B, quetro exemplo e o d~::se ohclal do Es- tas, p~:ecend~ mU,itos deles em águas que dcla partlclparam, e de~xar aqui ,já tenh,am Seg,UidO seu curso norml;l.~tado MaIOr, interc"oado na sorte da brasil.lras Vitimas da tirania e da umn. palavra de saudade e ete home- nas Comi<sões E est"ndo meu a.pêlofa~il1a ~~sse morto glorioso, obscuro miséria. dos nossos adversários. nagem à. memória daquêles que ali I as CcmisEões 'onde existem projetosm~s glorlqso sargento da FEB, fazen. Queremos honrar, do mesm? medo. p,erderam suas VIdas 1?reciosas, sacl'l·l ness3sentldo, para que os estudem, edo um a~lo para que, por medida le- 1'l!2U Partido e EU, todos aqueles 11e- f!cadas na mais justlflcada das guer· sóbre êles emitam p3.recer. A melhor"gal que t~Iei a honra d~ propõr à. CII.. rois que pertencendo à. Aeronáutica, rlts. maneira, Sr. Presidente, de f,esteja-r"mara, sa" ampare d,~~.dam~~te ess~ foram le~ar aos céus da Itália a de. ,A c"mpanha do. F •. E. ~. na !tá. e honrar a F, E. B. é ajudar aos que';;~~~ca ;tr~l~omo f.,. tOhfSdaq~,lalt qu~ monstrnçuo, do arrOjo e do despren· lia, Sr. Presidente, teve. tres momen. dela pnrticip=.rum, àqueles que tanta~ o;.. ~ e,m. "ua a e e s ua_ dlmento do soldad~ b!asll~iro., tos culm!»antes: li conquista de Mon. fizeram n'io só para. bater o na.zi-fas.

á~~; (lhlttto bc,r:, mu:to bem. Apoia_ Ouvi com todo o respeito o dis. te Castelo, comp!~menta'da pela de cismo como também p"ra que a demo_Ora ""nhcI" és' f t· -1. ,curso do .nobre colega Sr. Deputado 801)ross:lSSo e de Castelnu,vo, a con- crada renasc~ss.e em nossaP9.t!laó'

'b€m ciu~,~sê hrd~s;~rdoa~e~~o ~~n:: Gabriel P~ssos, citando diversos ca· quista ~e Mon~se e o_aprisionamento Nunea nos devemos esquecer que à,dentemente, _ em l'elnção às fami- ws de dif1culdades em que vivem alo da 148. DIvisa0 alema, na região ~e FI. E. B. se dev,em cr'editar não sólias daqueles nossos mortos gloriows, guns componentes da nossa glmosa Fo:novo. IEssas, Sr. Presidente, as tras as grandes vitórias m,llitares obtidasc~m!l~e~nos a nós, sobretudo, reme. F. E ..n. a~oes ~a.s Importantes e decisivas da na Itália, cemo as vitónas polltlcas quedlar esse mal pcr meio de medidas Há. "ELrios meses arrasta-~e pelas c~mpa... ha, Aquelas que cobriram ,de a demccraci~ obtev,e n~ Brasil. Umaalegislativas 2.dequadas, e, ao Govêr_ Comissoes um projeto dl\ mmha nu- louros a nossa gloriosa FI. E. B., que e outras estao indissoluvelmente i1n1.. ,no, cabe tomar n Inidativa. de apon_torla. em que protLlro amparar os mcstraram ao mundo a brnvura, o pa· das; pll;rn umas e outras concorreu,tar as falhas e as omissões, a fim de que integrar~m no"sos ,corpos expedI. trioti~mo,a corag,am, a dLscipllna e a sobretuc.o, 9 sangue gcneroso da. mo..que sefnça elem-entar justio,a aos que donários e tio br::vamente souberam decisao des p,racinhas brasileiros, ,e a cidade bras1leira, derramado no:; c~m ..'<lc-ram a vIda pela Pátria, (Muito oferecer suas vidas pela democ!aC!a. capacidade mlUtar, dos nossos oficlais. pos de batalha do estraI:!gelro pela '.bem)., ,Até h:k entr::t:l.nta, as Comissões Foram momentos culminantes da Liberdade e pela Democrácla.

Quçr.a, ainda, Sr. Presidente, citar que sóbre êle se deviam manifesbr ~ampanha, .quando, honrando a far- Antes d-e terminar, Sr. Pl'esid-ente,011tos r:~lllCS. qt:a se. salle:Jtaram, 11:\- não o fizeram. Estou' certo de que ~a q11e vestlamOs, no" fazíamos ctignos C/u~ro c,esta Tribunal proceder à lei­quela jarn:ular:loriosa, além dcs sar- chegado à Mesa, a presidência da do povo brasJlelro. tura de m,=n~ag,em gue n_o,momenta,gentos R?ndi e Wo!f:, o Te:lenta Ari Câmara o fará Incluir dc~de logo na ,Montes~ foi, Sr. Presidente, uma assume ~speclaI slgmflcaçao, pois que.~oen, o Tencn~e Lo~s que" c::no ordem do dia, para apreciaçáodo pIe. vlt6ria, nao s6 das mais ha6!cas', co. nela, alem d~se e~altar o valor da'sImples farm:2ceut!co, morreu bra'la- nário. mo da maior importil11cla estratégica. feito militar e lJ9l1t;co de Montese.mente no é~lv.ar a vida de um de O Sr. Ade!marRoeha_ Pede V, Tratava-se de um dos pontos fu.nda- está selada a umao d~ to-d.os os ex,:,seus cc,llj!1annel1·cs.. " Ex." dizer-me o n:ím"ra t:t.,s' .0- me~t:1is da defesa nazi.fascista na combat~nt~s sob uma uni<a entidade.

Outros existem,' Sr. Presldmtc, que jeto? - • -- ~ p. sua última linha d-cs Aoeninos. Foi a. Assoe.açao do Ex-Combatente elo.ivcm na. nos3!1 l~mbran~a azrac!~- O SR. RUI ALMEIDA _ Q ... t ela es.s~ncial ao pr:sse:<uimento da Brasll.., , '.(llda, embora nao tl1'cssem tido a flJó- ~o número pcrém di-la-oi 'Vu1-:'"~ ofensiVa da primavera. Vitória QUO se Essa llUl..O é sobr"mo,do, importEm-ria de uma no:ncp.l\a. Nem po r1SSO d' ' ' ", • a . X. d"'1e muit esu' '1 ' t '"i'" te, porque vlsa 11. manter d,=ntro d'a,entrcta:J:O, devem sêr' esquecidas nien,r~ de al~uns J!llllUtoS. Refere-se o' Id"" o . oc~a nJ.n Co aos ?" cla.s paz o esplrito democrático e a. coope­gl'atidão eDm que a Pátria cng1cba a ~ P,l'.oJeto)IPromoçao. ao amparo. na ds~ ;aots ~o 1l~ e d~ 6, "~eZll:n:nte ra~ão qu-e uniu na guerra. não SLmemória de todas. les:,va. nesses. c9m?atrlOtas e a uma e n an ano., .J." o 6. R"oimento se aqueles combatentes como. também,

O Sr. Aureliano Leite _ Não sei s~ sérIe co;, prov;denc:as que me ~aN- ~b.r;ra de glOIla: ao cOllquistar as tôda.a Naçiio Brasl1':lira.V. Ex," incltliu no seu di,curEO li; no- cer~m opertunas, mesmo IJorque fo. nut~vias ~e Sopra.sa.sso e bde Castel- Eis li> men5ag,~m, ,Sr. Pl'esid~nte:tfda da 1.10rte de Frei Orlando. ram fcr::ec!das por companheiros "o, ~o ~ comanClO no ravo coro· (Lê):

O SR. GABRIEL PASSOS _ Frei meus e da V, Ex.... que participaram r..I ~~eLcn ~e°Melo. Já se distinguira "A-'lc,eiaç1::o dcs ex-Combatente:Orlando morreu' cm outras circuns- c!a l!'. E. B., ;~aom .m o 1. Regimento, comanda. do Brasil - Secãodo Distrito F~-tând~s,. mas, c':ident,emc!\te, menc~ O Sr. Ade!mar Rocha _ Informc - . pel~ Ilustre cçronel Belmiro Pe· deral, .nossa gratid;:o.. ~.onobre orador que ês,e parecer -foi relra ~e Andrade, e agora seu UI

O Sr. "!urelwna Leite: -'- Frei Or- remetido 11 Ccmiss[o de S~g\.I!ança Bat.all1ao, comanda.do • pelo va~e!osolando pel·.enola ao Ragllllento que S~ nas últimas sessões do ano passad0. m~Jor Carvalho Lisboa, conqu1stavaclcst::.:ou em Montes,e. , O m"smo me foi distribuido mas, p~r bl'll!1antemente Monte~e. E a 14 de

O Sr. ao/redo Te!les -:- Fr~! Or- falta. de t,empo, somente depois de ab~ll de 1945 os do;s Reglmc:Jtosla;.ndo e~a. membro da Açao In.e2'ra- amanllã será apresentado, já estan. ocupa::.a~ e mantmham Mo,ntese nu_liota Br_sl1elra. ~ do pronto. ma V,.órla sel!saclcnal. '

O SR'"GABRIEL PAS",OS - D8- O SE. RUI ALMEIDA _ Não atri- .Senhor PreSIdente, ao falar, nesta'tc-se: n!Jas~ ~eelr.r,,: QU'2 autl'::S unl-lbÚo ao Ilustre col-ega, _ duplamente Cam~ra, sôbl'c a batalha de Montese.da~~.", ent;-G ~s qt1~io o 6.° R8Jlmento, colega _ essa falta, ao cItar os nomes, de oficiais brasi.p.aldt.Clpar~~1.. da b,.talha de MonteEe, CreIo Sr Presidente que' am':laran lelros e recOl'dar a sua ·heró'ca co~.011 e S2 VerJilCOU, l~t:almcl1t·e ,o aDoio " , .' • t·ibuiçáo para a vit6ri • " d 'i'da artilharia do Ge:J~j.::l cordeirô de co qU~:ltoS se I:~t~ratn pela demür.~·a- d'eixar de m 'f .•_ a, nao po er nÇ'Bri~,s, 'cla c~ terras estrangeiras, prestall10S o,' e I'e elLJ; ao nome doma,'

Em st:ma So:nho"'s D'nuhlos em a êss~s herói. a melhor das h~mena· jOf bH.~.lqUel Oest CJue ,já cra antesMontcse como ~m ·r~O:'lte~ ,cc.~tei{). ri gens. . ~e e ra o pe a F .. ~ E. B.~ 'poi~ .fôraCJ!le havia ~l'r'l1 brasileIl'os. fósse qt11! Pediria.:l V. ~);,n. também, submc· ~li i: ~qmantantefE!o 2,° Batalha0. ~cfosse n. sua origem, tlvesséll1 o partl_ to:se a aprovaçao da Casa o reque. . .e~lmen o e ora o seu batalha.0do que tivesscm (Muito bem). Nu- r!ment.o aludido, não da man,eira pc. que ccnqu~st:ll'a SoprasSilsso,ell_qu'ela I1m'a, vislumbravam acima de la qual se faz, ccmum:mt,e nêsté Pl,,- Clua.nto ~ 1., sob o ccmando elo ma­tudo. a honra da Pátria, li que dedJ- nário, mas que tOda a Câmara ficas- )01' Joao Carlos' G~oss, conqui~tr.vacavam &5 sua~ vidas (Muito bem). se de pé, numa d2monstração de que c.a~t~~lnucl'a, conso,lIdando llssh~., II

E, para assmalp.r nosso, nconhecL os Re1Jr::sentant€s da Nação se curo vltoda de Monte Castelo, h~rolca·mento. ~r: Pr2s;d~nte, foi que lt União vam, reverentes, diante de nassos lw' mente alc:lnçado pelo RegimentoDemccr:1t:?:l N~c:Gn~l,por minha v;;r., róis. (Muito bem: muito bem PaZ. Sampaio. Scb O comando do coronell'eqUel'eU a Cimara esta homena- O SR GERVÁSIO AZEVEDO' Nel~on de Melo, tS:Jdo como cc-mpa­gem,... , " '. ',' - nhelrcs. no comando do 3 ° e do 1 ü

. O '::;!'. Lauro Lopes _ Com o apDio (~C o .:C?Ul:lt~ dtseul':o ~Cll'~ eitCnC1n!~ Baklhü:s, os majores Silvino da NÓ­(:e teCLa 0.. r::m,s~l':~a"ão n~cio:1al, , 1l.;Clr a t3 teçao) -; 51. F.es~d~nk. br'6a e o já citado João Carlos Gro,s,

E, co~n c.3...?C cmoç_o que ccu"o est:; emp~nllou_se éle, ecm seu bato1h"0O S~. GA.B:CIleL P-'.S,S03 trlbunn, P?"S ve:1ho l'elcmbrat· aquI 11~ lut:l. pola passe d Mc.';,,"- ,"';,'

•.. <;cm}:n,,~zYH1~nc:o na ll1~sma não t:ó l~r:t c!C'3 m:u~. ~lor~o~cs feitos da t10SS~ revelou, cn1. tõda p!en1t~de~1:St~a,'C~~J:os n10rtos, n18S tn.mhem os, ql:O \'01- Forra E:~~)CúlClCn~tla :ncscampos de cidacle e sua COl'~!?'Zln.tar~n1 c, cnl terra, no mar e no a~, ~U€l'ra, Cl:l E1.!rop.1, fClto do qual 52 w

souo:::;nt·l cunlpl'il' ~~t1 e~v;-r r,lOlIOSQ ~c~ncmol·a., hojE'", o se~undo aniv~rsá.· E, S:. Pr{lsid€l::~. pa:o:t, íinalizal",(lItJv.~~o b::JiL' ?i~ilito b~m. t'uZ;ruf,s). 1'10. Rel~orto-me, li b:lt~lha. de ~w1:on_ quero lembral" m::.is um,a, ,v.ez, a si-

O, SR. RUI "\LMEIDA. ("') - sr. tere, onde a F. E. B. conquistou Ullla tua:;ão angustiosa em que se encon­Prcsidellt:" coube õ. ];ml()ada tr~ba·1 ~as suas, maiores e mais significr.ti- tram tantos e ta:1tos cx-cambatent-es.

llüsta a iniciativa de aj}nse~1tar N- vas vitórias. Emoção' que se justifica Ofie.iais Cju~, após se tê;'~m batida ccmqU21'ime:lto no sen~i(io de que a C,l. plenamente Sr. Presidente se c:nsi- cstc.~cismo na Europa, são llcencladosmara home!lagcacse os_ hcróis d~ derarmos que tive 9.honrâ de partl- das f1kiras do .Exército apesar do s~u.M<J,ntcse, na cO,mC:llCl'aç"O, hOje" d, c!pn déss2 feito, se bem que na mo_ desejo de .eontmllarem a envergar ai11::/.7). _.' d€sca qua.jjda~: ele s~l'ITel1to, Cer.~o fal·da. g-loIlcsa que hO::'li·aram. Prael·

~ ) L., o foi nl'!~tG J,J~loç;·ador. cCll1tmlt--:~; e, lJci:, patriota, I1r:O VJci- UI'RS auc v€Retam Dor ai, sem empl"ê" •

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

r978 Têrça-felra -15..,.... DlARIODO CONCiR.E~SO' NACIONAL J\bril de 1947

-,.'

Divislonária e do 9.° Batalhão de que a 11berdad( permaneça. par!' sem- lutaram bravamente na. Guerra dl) r;ue apresentado! sexta-feira~ ao apa­, ;Eng-enharia. ' , ' pre sôbre .a ,terra, para que, a ban- Paraguai e qua os heróIcos retira.ntZ4 gar das lUZES, e .a' comemoração dD, "'Os' brasileiros estão .mais uma delra da democracia se desfralde em de Laguna eram, na sua maioria, nas- anwersário do "Jornal do Brasil" de­vez tent:mdo galgar eIava.ões onde lôdas as Inações é que tombEm irre~ cidoo em Yilnll5. . - ' 'correu !lo 9 dl> corrente. Tal, porém.'um inlrnlgo bem fortificado e ex- meillavelmente perdidas todas as b:lS- O SR. FLORES DA CUNHA - Mi- não 1W000tZiJZ., realmente, deVido à

,pc:lente resiste com tenacidad'2". tllhas do totalitarismo que ainda elÚs· ntiro em. também GomES Carneiro, pro::cdêncls do voto solicitado e, sô-"Não contamos, desta vez, com tem em' d:versos ll!líses do 'globo. 'Iue aerEvem uma das mais b~bs pi- inetudo, 'ao mêrroimento do periódico.

o npoio aJreo". "Tivemos, entre- O'4úito, bem; muito bem Palmas) ginas de herbismo e de sacrifício, no j1abdino de tantns luros, expoente,-t:lUM, ao'nosso lado, ntuando com' O SR. I:'LORES_ 'DA CpN'HA Brl1.sll: (Multo be7'l.., Palmas,) cemo afirmei, do nc.sso meio cUlturaleflciêncla real.. uma ,arma que foi (Para cmcaminhar o: 'Votaçaol - Sr. Faço esh r.zferên-cl!l porque sei que e jornalist.:co. . .Ulllil surpr;;sll. para 03 alemães - PresIdente a União Democrática N-a- foi brilhante !l açlll> do 11.°' Regi- 'Espero, asslm, que a homenagem, tão(J.S l.a.llques". cional já trouxe sulI; solidariell.!lde à mento de Infantaria, o último -a cae- iimJlids e justa, seja aprovada llcla

, E, deita vez, não houve ,alemão' homenagem que-a Camara ~r~s"a Il:0s gu à Itãli!1 e~ nem por isso ,o último Câmara.. (Muito bem.) , , -que sc cntr.zgass,:, a -toa; os prlsio- v'oloro'os soldados exped1clonános no brllho demon.:tr"ado em defesa do -' .ré' ,neiros forim, por asslm di~er, "fei- ~ - B~ Em sz-guida, aprovado o re-tos ,- unho". lRubom Braga. _ brasileiros." . d rA"h' , " quer!mento. '- ,,,~- Ainda que seja eu um c1vilista' e ' omenagem 'aos que morreram se

ccm a F. E. B. na It:1l1u) • . meúúla t:ve, quando rnl?ço. alma de justifica, Pl>ls, planllmEnt~' não só O SR. PRESIDENTE -' Vou sub-E na açú.o conjunta dos hómens ~oldado e nunca me !m possivel fi- pl>rque devemos gratidúo aos quz S2 meter a voto.s o segUinte

nmerlcanos e' b13,sileiros que lut:J.- car estranho às causas Çlue se .rel!!- sacrificaram peja Pátrin., como aindavam em defesa das mais l,'lgitlmlls cionam .com a nossa hl~tQrla,mili- porque e diseo estou/multo I)onvon- REi<UEIIIMENTOusplra!.'ÕoeS dos 'povos, 'l1um te:rIellO ' cido - os vlVl>3 são nmpre a cada VUl Sr. Presidmte:'.aCidentado e Impróprio, com as ta~ã de uma feita, desta mesma tri- mªls governados pelos mortOoS. (Mui- Hequel'amos causte da ate. 'dOS nossoscristas mais elevadas, ao narte.. em bnna, ollservci, com tristeza, ou!!' !iE to bem; muito bem. Palmas.) ,L::abalhos um voto de pesar pelo i3,­poder do inimigo 113.2ista; nossa ar- náo se havia' dado aos soldadôs que nO SR. C~U'OS VERG_~ CO) ...:. icclmmío, re{)entemente ocorrido, dDtilharla souho bombardear ~ du- foram defender. a honra e o nome (..-ara enc,amznltar a vot~ao) ~ So- grande ezcritor francês Jean-Richardrante o"día deu uma dúzia de 'ml- do Brasil na Europa, o amparo, a de~ nho.r ,P.res1dwt~, 11 bancana do l'artirlo B!och, conselheiro da RepúblJcaFran­!hares de tires - nossa Engenha- vida atenção. Sei bem qlle a gran~e, ,Sgc!a.. Progress~ta fl2soch-se, de CO~:l- cesa, e pelo falecimento d'O sábio, e,.ria soube desobstrulr e limpar o massa de soldados do Brasil que n:l0 ç~o, às jus~s. l10mmagens QU2 a C,,~a artista portu..,"1lês Abel Sabzar, perdas"terreno' das trai!.'oelras minas ale- õde ir à Europa )::orque o Pais naO e.tA rend_nuo aos valorcw,s brasl· ali. maior significaçãop ara a (lUltUl"ll.más - em poucas horas, entregava ~e achava em co~diçõeS de. ~obPizar ~ei!"os, partidos de -n=a terra para latina. ,JlO "tráfego .militar a transversal e equipar uma ou 'duas div1eoes com- uma lut3. empolgante -.em" prol da Em sessão, 11 de, abril de 1947. - ICane'Vaccia.-Montese - e nossa lletas estaria disposta, como muitas demoora<;;la e d~ humall.1d&u~ , Jorge Amado, e 8eguem-ee outrás as-Infantaria - cujo papel predumi- lê' anUestou a. prestar _os 'seus Minha bancaaa faz os m~hores slnaturas. 'nante nessa opern~ão coube ao v z~ m no exteri.or votos no, sentido de. que a no,ssa .for- Aprovado.'Valoroso ll-R. r. - soube amar- ;e~v~ços .'m não ~os deve lév!IX a lp-o.sa Pátria seja am:mhã, b:!U IIll:ls O SR PRESTDENTE VOlllrar'o tiro nos pontos chaves, ;Jro-' SW, IlO.Le, r t" te mM- feliz do Que hDje e de que nao:naJs "b .' t <, - ' , : togre-dir, limpar as misas'de cedeecos esquecer os que e e 1vabm~nd c~ U" pl'tclsnn o Brasil e demaiS n:lçiks 110 ;m me"er- a. vo -cs' o requérllIlen ver-

" .c o qulst no te,ram na Europa e, so re.u o, os q - rU'lln"o"~ lnupnr moo r'e~rmns' ~r7,-••_"- bal do Sr. Jonns Correia, no een-o ovn~ rva!' a c n a. ..~ra a ., ~ ~- ~ y~ ~ ~ ~ ~ -' ,",'" tIdo da tranECr:f.'.Ío de nota do Sr.glória da F. E, B. e do Brasil! lastoimb~aram. quando se-tratll. da de- cldas P:l!Ilo ,se €mpeilhll.!el}l em outras Ministro da Fal:e.nda sllbra a incine-Rio de Janeiro, 14 de, abril de e . .m que, , b" d B-asH contendas, em outras LUi.aS sangl'En-194.7. ~ A Diretoria...· f"sa da ho~ra e do, r;os o ~.' I ,,' us. D.eseja que ,o eS'lirIto de sclldarle- regE0 de cen:i milhÕ2s de cruzeiros.

:E:ra c que tinha -a dizer. (Muito ~ão c!lvidada~ llS co~tenldls'l.~:deo_~.g;~ dade humana, de intel.lgêncla, de 1)~m O SR. BARRETO P.INJ:'O - (Pe-Dem. ll1uito oent,) ...., n!l0 exlst,m i,nt.g~a. ""';. ;;Cll n~_ .mtmdimcnto entre os ,povos ,venln la ordem) (~) - Sr. "Pnsidente.

,mumstas! r:em liberal':;' .e:ust:m: a-,,~_ vivificar e.alerb.r t0(10s Os govclrncs, a. 81'S. D~putalios; acabamos de ouvirO SR. ARRUDA OAMARA- (Paro: nas brasile1r<Js' que ~;nt,,~ arr~bat:l. 1"lm de que o unlvzzso inle'e de faLO o ~dido formulado pElo nobre re­

enca.minhar a ~votaçlio) - Sr. Pres1- çã() na alma e arrepio no,.c.orpo, quan- uma nova 'era. um novo áClo da ,his- present:mte do Dlstrito P~dzral, Sr•.:lente, nehe segund<J ,aniversário da do soa a voz ~e ,armar baum€ta para rórla, em que h:lja paz dignific:mte e Jonas Correia, -no sent2do da trans­':lnemorável b a tal h a -, de Monteee, a carga .. ~MUlto bem.) '. ve.r{),:tdeL'1l. alegria e b:m ,estar para cri!.'ão, em nosêOS Anais, das decla­'(llli\ndo a _Càmara dos D~putudos Sou civillsta, sou pacifista a outl!l'n- todos os povos. (llfuito bem' 1l1ouito rnçóes feitas pzlo Sr. CorrEia e Cas­e.o pai.. r;:nàeni homenagcns exce· se. ,Não ccmptemdo que o:lde!ll nu- oem.,Palmas,) , tro, a propósito da incineração depcionals aos heróicos brasileiros quc ml1no sendo o do a:\lcrfc:çozmen.to, O SR. ANTONIO FELICIANO (O) 100 mi'niõzs de cr~!ros. 'E0uberam morrer pela pátria, o Par- "h él)arar se e ar .:tido Demccrafà C1'istlio vem, com "pos$am os omens pr" d'-, -. (Para e"nca.1ninlwr a vota.ção) - Se- ,O Sr• .Rui Santos - V. Ex.", dá li-todo o seil enLuslÍ3m:J e civismo, aliar- mar-se para a dystruiçao e seUS se- nhor Presldente, inelin~-:e a Câm:lra cença para -Um aparte? Não há um~;, " es-a gloriEc(tp:;,o Íl"'ueles homens m~lh!:.ntes. , ' dos Dzpllt:tc1os do B2'2.S1l (;m homem- padido de 'imomw.çóes a -respeito elo~~". ... Foi o. último cor:mt~ .uma .ID?n5": gem de rzspclto aos gloriosos fillios assunto?" 'que ~fize'ram iús à gratidão imorre· 'l.ruosa gUê!'ra .cruel e" lnjlUt!i; amd:!. desta' Pátria que, Integrando a ..Fõ:03 O SR. BARRETO PINTO ~ c,he4

_.~,-.,.," de todos os seus patriclos. por- .:w;sim, estava o Bras!l no dever de Exp;,rL>clonúrla, -levaram, ao m:liót barei lã. Voto, Sr. Prc51dent~, C0114que não só lutaram e morreram em JI:'ándar os seus sol?ados comb~ter .00 conflito (m que .se emp::.'ihou a ,!lu- t 't ~ í .'Cosfeza da dignidade do Brasil, mas estrangeiro, por 'força _ dos uatau<?s ln:tnidaüe, .a prova' do espfrito de- ~~lgo r~Il~J~~~n~;OSSon~zsr:;~, cp~;lut:lram' e morreram em detem da firmados, da" convmçozs es~abel€C1- momático de nO.55:1 gente. uma quz5tão de cNrência. Hã ai­ch'ama sagrada, do ideal de libe!'uade, das. das aliangas çêll>b:adas e, so.ilrc- As' agrcmi",çôzs 'partidáJ'lss que es- r;uns dias, o hobrz líder da m:üoría,odo ideal da democrr:cill, ideal amea- tudo, porllue sofrera li. n03~a Pa~r!'1, truLuram &t~ CrEa. ];or eous raprc- 13r. Cirllo Junio!', formUlou reque-çntlo lls'as fôrças nazi-faecistas, ín aníma .nobili, na própr}a carne. õmt~ntas, j:í externaram os yróprlvc " 1 à t·t d t: :f:see.ideal de liberdade e de pal,rio' tent::o nll.vie; afundadcs e m1lhares do:: sent:msntos. Orl!.çõ~s vibrantes vale- rlmmto de ap lueos l: ! U 2 0111:1-;lIame. sr. Presidente, -era inflama- vidas ceifadas, ' _ \ ram como um hino aos que ciispm- ds. pslo Sr. Mlnlstro da. P:lzenda,.r'd 110r ~-,~ c~ntelha ao'mlrAvel, que ' •. ta • .. anti il1t~ . para qu~ se 1ncinol,'~s3Cm 100 mi-~ ~-'" ~ ,,~ Sou 'PaC!.L' • nao engo , _-m ",- asram suas energ1as nara gue se m:m- lb- d 'r O D t - Ahoé a fôrça do espirito, a fôrça da fé! rist:l, porque, enquanto não"vertrlc!\J: tlveese!n intactas as tradigO"~Ae nosso oSS e cruze! es. :pu ac.o -iE 110 momento em que se tributa ptei- oue atingimos ao des:lrmamento Ulll- povo. '. mar' Bahzlro veio à trlb,una e de-:to de saudaile, de' admiração -e de versaI b.mbém nlio qu~ro o meu, Pai~ O Plll'tido Social Damoc.,átlco, por monstroU que, de fato, o assunto;reoonhecimento aós heróis da bata- deearuu"do .. (Muito bem.) , meu intermédiO_o fratsrni~,se co:n merecia" 'apl9.11Eos, mll.~ quEl"'eram:lha de Montese, não' é de .mais esten- A Câmara, o Congresso, entretanto, eetas ds-monsLraçoes, verdadmro _oulto prematuros êsees aphmo:;; quand3'cer tais homenagens a todos os h~r61s po~ criam Gar um -pouoo mais de ateu- à glória de nossos irmãos e \"oto d2 n:'.o h:wla ainda o ecrulllllbr:o orç:>,.:da F. E. B., aos valorosos marujos çãõ!'.Os br~vos soldados do .BraziJ que con!!an93: no f~tu!o do Brasl!. (Muito mcntt6rlo. Surgiu, \ enL;io, requeri­le aos aviàuores patrícios que souberam comb:luram na Itália; àqueles que. b~m; mwto b~Jn. palmas.) manto do .D"put:ll!O T..!etão damorrer, OU que, 110S campos de b,a·, galglinôo os- últimos contrafortes fios O SR., PRESIDENTE - Híwimdo Cunha, DO sznt!do do a.dtamcnto da vo­talha, ·longe ou perto do solo ,pátr.G, A1J:ninro, penetraram nas phnícl~ .:tôbre a Meza quatro Í'cqu~rimcntos no t:~úo, 'até qUa fOsszm przst:tuos es·colaboraram no eentido dI! obter, Co dô Pó vendo panelar o auriverde pen- mesmo sentido, ,de autoria de nobres c1nrecimentos pelo Sr . MInistro Cor­.Brasil lügar de glória 1<.0 último eon 'dãD segundo o grande poeta bai:mo, Deputados, Sr: G:tbrlel Passos e ClI- reia' e 'C?StIO. O 'ilustre lider ds.:illto mundial. ~. entre êsse heróis eme' a brisa do Brasil beija e bahn<;a. !:ros das baneaà.ns -ce;mullista, t~ab:l- m~:ori.a, ccupanl'.io a tribuna; deel!:.­~onvem destacar a figura venerand", . Quando, no Brasil' ou- fora daq':í, p:,i&ta e alago::na, ao lnVPS de SUOlllC- r;;ll concord:lva em QU2 se adiasse aall!'€olalia e humilde de Frei OrJa:1(lo, se haskia o pendão amado. não exis· vc?l,os à vot::çao desisca\1am,ente, l1sr,.. vot::,ei1o, do r,querimsnto de' aphu­capelão militar, morto no meIo de tem partidos, nem ldeolpdias, existe m1t1r.me-el englobá-)o em um ~6 ,50S, .ató virêm as i11formcç~iôs alu­t;uas ovelhas e que lá. ficou ,no cemI- o Brasil querido noseo. (Apoiados_.l nknta ,A sua nature,za unIforme .•E, did:s. O Sr. Ministro da I"az:nda;tério de p:stóin,no seu repouso eter- Senhores, n at.:mção que peço à Cil· cons!deranp:o a magmtude dO..!lS5UlhO, ontem ou sál:ado: reuniu, no seu Gn­110, como a pastorcer o sono dsquêl"s m:ll'a é para 011 brasileir<Js que ser- peço à CamaTa. <;O!ll~ 0" sl}l!C1lou o iJ!nete, os jOl'11':'.list::ls 'e decl!:.rm:! qUi!que fQr.am entregues !lo, Seus cuida-, viram n3.~Fôrça E.'{!ledielonária. pa~n Sr. 1:?=,JUtado RUh_A.me~ds, s:)a ~ ln:::lnerou os 100 milhões de Crtmclros.

'(los, - -'" _ '. .' aqueles heról{los' soMados d~ B:ltalhãc matérla votada, conservando-se g- Surge hOj2, .lm rcqucrlmzoto, a,Sr. Presl~ente, o Bras11 seTla 'in- Sl:ml'aio, do Batalhão Ip1ranga, de ,Smhores, que o aprovem, ,de '~. fim d" quo ,a Câmara pela mi:'.lõ­

digno de Sl mesmo se esquecesse a Oaçapava;' pa~a 0.;; valorosos compo- \Os. S7S. D$1lUÚlãcs, de pé, m(lnifc.::- :ria, se' m:uill:este 'no se~tido' da in­memorín dos que ·morreram pela nos- nent'8S do "'11.0 Reeimento de São Jolio tam-se ~la o:prov~çao.) olusúo om nossos Anais, r!a,~ infol'-'"8a pátria e pela liberdade. Já cilzlll. d'El-Rei (lomados pela vitôriaque' O SR. PRESIDENTE -'Tenho tam- mcçôes õ~clas puo Sr. Ministro d:loCl poeta .pagão: "Dulce et decofUm hoje se comemora:' a vitó:ia de .Mon~' béni para ouvir a Casa ~,se6uinte Fm;mda, à ímprem~. ...:pro Pátria mori':' -', é doce, li belp tese. '. ' ~ Ora, o n~turnl siôl'ã aguardarmos,morrer "Pela 'pátrm~ c_. Antigamente, quandO eu era me~- ,.REQUEIlIlI:IENTO nrlmoiro. C'[Ue venham as informa-

Se o poeta paga0 assIm falava, no ouvi muitaz vezes dizerem que ml- Sr. P.re.sidente. çÕes sollcit:?-dllS.. .cor.. _muito ma!$ ardgr, c~mm5ior n~iro não dá para soldado..... quemi~' O Sr. ~lli Santos - E', êste 'O pon-exaltação devemos falar hOJe nós: os nElro não combate, e até se fa!:lVa Solinlto sejá, consígnauo' Im >Lua. um to, de vis13. do nobre lider da. maio-1dealistes da democracia e da Iiber- que mlnciro, usando upressão vulga:, voto de cDngmtula!.'õzs pêlo 55.° a!Ú- :ria. 'dade, que temos a esses ideais patrló- ::tão tem 'f raiva". '"il:les" entretanto. versÍlrio do "Jornal do D::asil", trans- " " Estices de ajuntar o estimulo vital nesta contSillda, demonstraTam qU7 corrido a 9 ,-do corrent~. ~ O SR. BARRETO PINII'O - -suave e divino das energias espiri- são tão bravos e tão brasileiros Opll'lO Rio. 11 de abril de" 1947, _ Crepo11/ pero quc êet~ seja o per.s:unento de'tuals, - a fôrça religicsa. que é pro- os filhos das cremals regiões do Bra~ Fmneo. _ Barretó Pinto. _ S. Ex.". - Que o :rerjuerim:nto, lie'fUI1da, que 'llobll:ta e santifica os, sil.· . ,'O SR. CREl?ORY FRANCO (*) _ lranscÍ'J!.'ão nos A1liZ:'s, dás d2clara-'Ideáis -de amor à pátria. O Sr. Benjamin. Farah - Lembr:l, Sr. PresidentE, p.a,rooerá fom ,de p.c- !.'5~ feltas à Imprenu pelo Sr. Mi~

Sr. Pre~ldente, sejam às minhas também;.a V. Ex.a , Que os mineiros pósito, hoje.' êste ,requerimento, eie nistro ch Fazmd:l; fiqUD lldladtl até"ltimes palavras o voto que .formulo '--- - 1'11:: cheguem as informaç5es sol1ci-

[r.o mundt) ~ ao próp~!o ~eus. para _(.)_ ?iãQ. to!revist9, pelo _oraãor.... !">....Niío !t)i revisto pel~, pra~()r, tadas._, . '\ '

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I o Sr. Frado ]{el/y V. Ex.U \'aienviar ~ M:esa. reqllexllnento neSlieaentldo?

o SR. BARRE'l'O PINTO. ­Perreit:lmenta.

Enviar"i Il. V. Ex,~ Sr. Pl'esiden­Ce, um pcdlC:o de Il.diam~ntCl da vo­bção do requerimznto do Dobra co.,le(i'l1. Sr. Jon~s corr.:!la, ate rec~­b:l1'm~s os escI:lr~cim~ntos nquesl­tados 'ao Sr. M!l1l1stro da Fe2enda,IiObn o l>Iisunto.

O Sr. Rui Santos - V. El:,~ tem:razão, porque a transcriç[:o vJru~

f;u'c~tituir o pediC:o d~ Intorma!;õ::~,el, assim, o Sr. Ministro ela Fazmaa,em. Vez elo r:lsp:.n:lGr dlr:t::m,nte ll.Câ~r:l, í:?·lo·ia. lltrlWés da imprensa.,o SR. BARRETO PINTO -' M:lll

pós nio nos entsmlo::mos c:m os Srs.Ministros atravé3 d csjomais, e dmpor m~lo de reo.uerilr.<!ntos d~ in~form~cõ:s.

O SR, PR.:::rSIDENTE - V; Ex.'"rcm:lterã, (In t5.o, o reqlter!m~nto Clelua auto:ia àM:sa.

O SR. pnES~DENTE _ O nobreDa~utlco Sr, B!'.rr"tQ Pinto tequ~lque a m:!. té,l:l, sej:\. r.dlada. R!J1.1:I1·­dalld.o-seas inf:rmz.ç5,s do S:-, MI­nlstro elo. F~:e:!dg.

Vem à Mcs:l. e é subm~tida a vo­tos o s~gu1nt?,

IlZ(1jUE:l1lllE%l'ro

heque1ro o c.CUs,mantQ da. votaçil.uelo r~uer!nlmto Jon~.s Corrê:l. a~nua o Ministro da· Fazmda. prczte asinformações QU~ já lho?· tOl'am s,­licitadas p:la. C:im1ra s6bre alnd.neraçlio de papel mo"da.

Bah das Sessões, 14-4.4'7, - BarretoPinto.

O SR.. PRESIDENTE -. Designoo Sr. A.ntânio Corrê:l, pllra, substi­tuir. lnterlnamente, o Sr. CeelhoRodriguzs, na Comissão dc ObrasPúblicas: o Sr. COl'dclro de Mirandapara sub3tituir o ar. Dant,::.s Juniol'na. .CmlEsão d,~ Agricultura: 0551'8.Cord,,/ro de Miranc.a. e Rui 'Pa.Im$l·r& Pua. 1nt~grarzm a Comissão Es­peclal ele· Pecuária.

DeSJgDo ainda. o. Sr. Ulysses Linspara wbstltulr, dUrlnte sua llusên­ela, o Sr,· Gerclno Pontes na Comls­sào de Phno do ~prov~itamcC1t() daBacia. do Sio FrallclscG.

Vll;).se pa.ssar â ordem do dia.<Pausa) •

Ccmparec-:ra1n ml>is o.; se.\l10.l"Z!S:

Getulio Moura.Peéiro POnll1r.Areia Leão,CaiadG Godoi.

Amazom:s:Leopoldo Peres;Severlano Nune~.

Pará:Duarte de Ola'clra.L'1:lInelro. Blttenco~Carlos Nogueira.,João Botelho.Rccha Ribas.A::estlnho Monteiro':l)ecdoro de Mendonça,

Mllranh::o:&larico Paeh~co.

Antc:tor eo"éi~.Lino H:-.chádo.

Plaul:Rel1aultLeite.

. JO.é Cíl.nditle.Adelmar Ro::h:t.

Ceará:Moreira -da Ra<:hl\:Frota. Gent1l.Franc1sco Monte,Raul Barbosa.Paulo Sarasate.Gentil Barreira.Benl Cal"lalho.Egberto Rodrigues,Perna.nelo Teles.José de Borba.Lelio Sampaio.

RIo Gl'lInde do No:1e IDlocléclo Duarte.J~ Varella.

ParlLlba:~cs6 Jo1m1.

..

N,"S4 - 1947

Abril de 1947 979-=li

Tavares c1'AIna.l'al. ,RIo Grande elo Sul:

Adrcaldo Cesta.TelXlOollllro Fonseca.Bittencourt. Azam\)uJ:\.Gllcério Alve.s.Artur FÍEcher.

GUll.poré:Aluisio FerrEirll. (82,)

ORDEM, DO DIA

O SR. PRESIDENTE - ~. JlBtC·.de presença acusa o compareClmen-j··to Cle 216 Srs, Deputados.. ' ' ,

O Sl~. CAFE' F'lLHO (') ~r(Jtd.em> - Sr. Presilien~~, o Regi~.;mentCl, DQ art. 130, § 3,0, diz que WIinJ:ormo.çiJes .enviaàas à Câmara. dO$Ueputacios, em virtude de! sollciUl.­ção desta, Il. requerlmento ele qual.quer Deputado de uma COlUiSSã.o, ose-.

1rão publicadas na ata impressa, com·11 cntr::ga ao solicitante, em resu­mo, ,ou apenas menclonados, a jui""za Q,Q Presidente da Câ=ra. '

A Casa solicitou ao E:,'r. Ministroda Fazenda. in!ormaçú::s. sóbrs ,a ma";ncira pela. qual se tez a incorpora.ção, ao patrimônio nacional, da;ComPllnhla Estraéias de Ferro Sã~i'l:'aulo·Rlo Grande do Sul. Essas in-iforll1l1çõ.s foram remetidas à Càl7l11'"lta. 1l.1o titular daquela. pasta. 'que,aliás, apenas nos enviou mfClrma'1ée15prestac;ilos [I, S. Ex,· pela Superint:en."ciência. das Emprêsa Incorporadas· aI),Património Nacional. PossivelmsmetaIs informações Em anexo são d~

,sr. Ministro dll Fazenda. Revestem..se de muita curiosidade, porque, in.daga.ndo eê1:)re a sItuação dos crelio­rzsbl'lLElleiros e Irancêses, S. Ex.'Informa qual' 1\. situação dos crEdo.'res, francêses, e, quanto à CIos bra.. ,'sileiros, receInenda·lhes .se' diri!~·ao govêrno francês, pedindo-lhe. qUI,sejam contempla.clos da mesma for..ma que os frances~s. :

E' conveniente. tendo a Càma1'l1cOnheeimento Q,as intoTmIlÇÕss da­das quanto aG seU requerimento; ..er"por êsse motivo, requeiro \l. V. - ~.;'a. sua publ1caçâo no Diário do poder.,Legislativo. (Mui~D bem) ',~

O SR.PRE5IDENTE - O Nobre,'Deputado S". .Café F'ilho será aten,,; ,d.1do, , I .

Vai-se proceder à votação, ela. ll1lt",:.térla. que se acha. sObre a mesa.":da const:lnte da Ordem,do Dia:. ,

Vão ser ou não considerallos<;objeto de deliberaç~o dez proje-,tos, - \

De acôrdo com o artigo 167, doRegimento, Eão sucessivamente.,lidos e julgados objeto de deu.,beração os eguintes

PROJETOS

"- Autoriza a utilização de leUto fel'roviârlo não aproveltadQ". !

CDo Sr. Gabriel Passos) • \(às C()miz$õ~s de Transportes e

de F::U:lças) . 'O Cor:"'-"~S~ N,.r.íonal decreb-a se-

'gUínte k: 'Artigo 1.0 - Fica o Estado de M1uas

Gerais llutoriZ3.do a Utilizar, como ro.dovia, o leito já. construido.. na estla­

,da de Ferro Oeste de Minas, entre lta.­pecerica e Formiga. l

Artigo 2.° - A União promovmi si,,'"restauração das obras já feit:ls e que.por abandon<>, se demoliram.

, ArtIgo 3." - Orçadas as despesas·~sel'em feitas com a. reparação rer ",1'1.da. no artigo anterior. serão abertos 0$necessários créditos ?ara. a respec1.1va.,exe<:ução. ou desta será encarregado oEstado de Mi::Ias. mediante inde!1iz:!.­~h .' ·'1

Artigo 4.0 - O Estado de Mins8 Ge..,rals se- obrigará pel3. conservação dI)leito e das .obras dura.ute o tempo em

_!lut servirem de rodovia, sem direic(J.. qualquer Indenização.

Artigo 5.° - Esta lei entrll.tá. em \'i.ror na datll de sua publicaçào. ~eT;CI<&pdas aIS cIlsPoalçOes, em contrârl" "

'Jultijica.ção,

Por duas. ~,. As \'~&' d~ duilf'1!&l'll\)l1nhaspolitlcWl ..., a C'Vil:st:l f li

:B~Ud. Lima.Da.rcy Gross.'Flofe$ da. cunha.}i're-it~& e Castr~.OsOr11> 'luyuty" ,

. Foaul Pila.Amapá:

C:oarllcy l'l'unes. (132l• Dau:anun de c~a.pàreçer QII ~.nhores: . 'Am:lZcnas:

Cosrne FeneU':'.Lec,poldo Neves.

Pará.:Nalscn Parijós,

Maranhã0: ,LuLs C:>=valho.José NElva.,Aro,uso Mates.

Piauí:Sigefreo.o Pacheco.CO'ô1ho Be>drigU€s.

Cearé.:Franci$i:o Monte~Alencar 'Araripe.Ed~:lr de Arruda'.Jc50 A::::c:::ato d~ Meura.

Rio G=ande do Norte:Meta Ncto.

Paralba:Arg;:miro Figueiredo.JOáCl Agripino.Jeáo úrSl1l0.

Pz'rnambuco:G:::clno de Pontes.

'Oscar Carn"iro.asvalclo .Limn.~erreira Lima..PeEsOa. Guerra.GJlbzr~o Frelre.Ala~oas:

AntÔnio Mz.!ra.FIeJt~s c.~,\'2.!~!lnt1.Mério' G:;>l!l~S,

SergJp2 :13lhia:

Lauro de Freita!,Ale1sio de Ca.tro.Vieira de Melo.Luis Barreto.Luis Vl.anl.Dantas Júnior.U:stcr Duarte'.Jc:;,o .:Mondj!,S. 'Luis La2:o, •Carlos ·Marighélla."+,::cdulo Albuquõrque,

Esplrito Santo~k ctrubal Soares.

Rio de oIarlelro:Eduardo Duvivier.Bastes TaVlll'es.Abelardo Mata.

Minas G::rais:Psclro Dutra.Duque ele MesqUita.,João Henrique.Joaquim Libânlo.José Alkmim.MOontdro de Castro.José Bcnifácio.Márlo Brant.Artur Bernardes.

'JOi>ê Estev-es.São Paulo:

Cesar Ccsh.Martins Filho.Silvio de CamllCl5,Jnsé Armando.BOl'ácl(} L?fer,João Abdala,Cnrdo.o de Melo N~.PaUlo Nogueira.Romeu Lc,urenglio.Merais Andrade.Bugo Bnrglli •Euséblo Rochll.,Emilio Cllrlcs.Fl'anl,Un AlnleJda.All:ll~ Ar<\nte3.

G(ioi~~:

J'ales MSel1ad{l.Domingos Velasco.

Mato Grosso:Argem!ro Flalho. .Martlnb-M Araújo.Pereira. llendes.Vandonl de Barros.DoI01" d.e Andracle.

Paraná:,Joio AguIar.14pJo Braila.

Santa CatarlM~Ot:.d!!" CC~J',

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

'ErniUlÍ Sâtn'o.l"el'l:lal1do Nobrcil'lIo.Osmar Aquino.

pernambuco:AgaInemnOIl Maga~lie'.,)arDas Maranbilo.tJjysS~S Um;. ' .Br.rilosa. Lima.Aldo Sampaio.Joüo 0100\111a8,Agoõt1nllo Oll\'c1ra~

SOUsa Leão.Arreda Cúmara.

Alagoas:1';ü l?alro1elrll:

S~l'G·.ip~:

E:~~lbal<;;o Vieira.D:niz Gonçalves.

Balún:Nsg~'(;ll'GS Faldi.o.t'Ianucl Novac$.Alicmar r:l'!~elro.Ruy, S;m;os.Cc:'t1ci,ro .ele W!lraJl~

lZsJjÚ'Jto Santo:Ary Viana.Eurico S::U~s.

Vicil'll. cL'I Rezanlle.AlV:lI'Q Castelo.Carlcs Medeil'os.

jJ1.ltl:ito Fatieral:Euclides FJg:ueü·cdo,..JUl':mt:.ir Pires.13~.njamin Farah.Ver~:ls Neto.GW.'í;cl do. Alnar:L1.Segndas Viana.J3~oicio l'ontenelc.AntUllio Silva.Barre;o Pinto.Joüo Amazonas.

Rio da';Jan~i1'Q:.Am"rai Pc~::oto.l!aulll .Fern~tles.ErígidQ TincCQ.Mi!luel Couto.Romão .Júnior.José Lecntil.~oans F'Jlho.

:M:inas Gerais:Bl:l1.'2w',o Valaà:lTes.Juscelino El1bit$chl!il:Israel Pinh~~',.).

Christiano M;.].~hado,

Gusto,vCJ Ca\1o;nmna..C"l!o Macl1:ldo.Olinto Fons"ca.Lahyr Tcs;es.Milton Prates.Lopes Ca.'lr;ndo.Ler! Snotos.Jacl Figueil'~do.Felipe 13albí.Tristful <la Cuuha..Carlos Lu::.Far:a Labato.

Silo Paulo:Cirllo Júnior.Goíredo Tel2s.Antônio Fellclanl).Attl1iba Nosueirllo.Sampaio Vlp.al.HonúriQ Monteiro.Machado Coelbo.Plinio CaValcante.Pedroso Júnior.Romeu FiorI.13erto Condé.oIo.sé Crispim.Campos Vergal.D!ó,,:el"!~s Arruda.2da1l0:1 ·"-ilar.

Go!ts:l:::~=;...~~:; ~.!::z~tit;'~a~o1o:io D'AiJre:.t.

Mato Grosso:Pcnce d~ Arruda.Agrícola de :Barros.

PlU'anâ:Munhoz de Melo.Lauro Lo13~s.

Santa Catarina.:Orlando :Brasil.Roberto Grossemlx:.cheJ'.Rogério Vieira.Bans Jordan.Joaquim RamO!!.

lUo Grande do Sul:Batista Luzardo.Damaso Rocha..DanIel J'l\raco.Mmael Duarte..Soua 'Costa.Pedro Vergara.. .B~rophl1Q A~Elm1:'u'a,

=T~r,!i:I.-feira 15

.=

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, 980': a::±::--

Têrça·feira 15 DIARIO DO CONORESSO NACIOjojAL Abril de 1947

De ncó~do com o disposto nos artigos6.· e 7.° do Decreto legislativo número2 73B. doe 4 de .i~.rleiro c'e 1913. cabiano perlodo de 191:1 a 1936. ao pessoclelas ~mbal'cagões do Serviço de Saúdedos Porto•. o di" "10 i" nerce\1n;o. deetaoas (diári; s para alimentacão) . egratificação nam fa!"damento já queos ci.tados dispositivos eouinararam orefer1do nes.l)al aos emnregados nosArs~nais de Guerra e da M'3.rlnha.pa­ra as mencionadas vant'3.'l:ens.

2. Em virtude da ambiguldade d~sdlsoo.;;t>ões e. ajn~a. nela equinara~.õoa'dot~ da. o referido decreto n,O 2. 13ft

, foi dês~e logo considerado inexequlvel.Jl"41J1 ~;'"" a tr?'1sltrwlec1Qrle do mAS_!no c1ioloma legal !lei orr.'3.rnentárl~)

SllSCltOl1 dúvidas s6bre a vl,,4ncia dasdísrto""ões dos arts. 6.° e 7.° I

3. "".~s dúvidns ~Ó foram pxcluldQsem 1918 em virtude ela autor\zaç!iod9da no Presidente d~ Renúbllca 1)eloDecret.o led~latlvo nO 3.555. de 16 .rle

· .Olltl1bro do m~smo ano. pnra abrireréMtos Qspecip.ls nara I) ne.gam~nt.o

reloth'o a~; p"ercldos rie 1913 a 1918.''I1r.Zush'e dn· d'icrénr.a de etapas e ara­tlllcar.iies delJirlas por fôrr.rz do .men­cinnarln Der.reto n.o 2.738.. 4. Oco~reu. \1orém. que o Decreton.· 3.55,; cllmlnando aoS dúvidas exls"tent.es qu?nto àvlo;êncla.dos arts. 6.°e 7.° do Decreto .leedslatlvo n.o 2.738.e~tnbeleceu as segUintes condições pa­l'1\. o recebimento das etapas e r:ratlfi­ee.c5es para fardamento:

.e). nas sucur.c:?.is exif:'~:?' apenas UlPaúni:a turma ele co~t~jl·OS. que sãocbl'i,,:ados a \>ol'ar 2 ou msis Vê3-,para.· a dJ':rit\lj~to ~oll1lf"'iàrla àfv6zc<; n~o Ihcs sohrc ":'') o tempo no­ces~ól'io rarll n ,=ua Tef'?tç~(' 11Je. ·or..na-se clfffci1 S01' feito n3. Cidadeda~o o "C\1dode Vi~l~" que os mes­mos vivem:

dl cll~'rit\lirlio estn. nüo se falan-õo na corresponclência comum, é

Ju.stificação

vi~o e, ptoPol'CÍon:.lstemp.o menor ..

Art. 3.· A presente lei entran\ emvigor à data de sua publicação, revo­gadas as disposições em contrá.rlo.

Sala das. Sessões, de abrU de1947. - Segarfas Viana. - Baeta Na­ves ,..... .Pedroso .Júnior. - EW'reioPinto,

,l1li çont!lrem niUnerQ exato éde G;ôC, (sendo ~

C, 126 D, 208 E, 17U 1" e 112 Ui,tem'o :lOU rei i1rêndas, que até a pre­sente data não nos fOl aaao a fi­nalidade de tal serviço, tendo ai­gUllS mais· dQ 80 ano, toe. casa, Csp~­

ro.n((o sua jlrollloçiio 11 l~tro D, e\'cnCio c:lndiCl.:ltos cn,ral'cm da ruajâ Ilomeaclos clll',eil'Os oa leu'a 1.,;,PElo que, estas três lnsti,uiç(j~s pc­dem olusLiça, uaúo o decréscimo ua

POJ.:cas classes de servidores da Nl- C'!1~:;Q, qu::u.úo a m8Ll'opoie erése~ LLção tem vivido tanto' ao des:l.,mparo 100'/0, hõje com uma populu.çãu paro'dos pod-er€s públicos como a dos car- mais ãe uois !l1i1hi.les e u:tucento.s milt-elros. Percebem ordenados miserã-I' iJc:::::cas, só um pl'édLC na constl'U­v.,is não obst.?nte exerce.rem tralJilU.lo ç.<;o lr"uciê.l'l1a 7clls1sce em um aiSll'l­P€nosissimo. afrer..tando o sol e a cnu- 'o o~uFando C\e 2 a 4 Cal'tell·os..semva, subindo e de~~elldo esc::tda s. [m- íalUl' no rcC:llte l'eajus,amcnLo jJ::J1'dando diàris.mente muitos l]nilôm~tl'os I qUep:::ssal'am o:; lU!l~ionál'ios púo!:­a pé. dobrand) o sel'vl<;o)sra ql',e n Icos - a lllt,ma meJllol'la de venCl­pO'Julação não seja s2.criflcada. pl.:s o mc.ntos oü~icias pejos caoe,ritrs!1úmero· de carteiros é muito inf.erior mcntos obtidos. pelos Cal'Lell'os~llle­as necessidades do trab~lho. b::stnnr~o J1~Uo. essa sUJ Ll LU, aos ~leltos U0 umdizer-se que. no Distrito Fedel'sl. hi v~Lo, e, p01'canto inoperante. Ehoje em dia tantos carteiros quanto quando, em 10;:;9. na elaboração '"0havia há 25. anos passados,em W21. ler.justilmento dos qUD.tlros e vencI-

Sacrificldos dessa mélneira. os car- mcnto dos fUllcioná,ios publicas.teiros vÊm prollferar em 8U"\ cla!s~ n muilo uaba1l1uralll os carteil'os detubereulose"e as molesrias de cOl·~ção. medo a c."itar que ()5. aCQSSOS lie umas~ndo raros os que atln~€m 30a'.10s classs paro. ouL;'a, não continuassemde serviço. e quando isso SLlC~~~ t~is 11 sofrera demora de 15 a 25 anos.s·ervidor{'s lõ~ Qneontrn.m cDm'11~'.:sme\]. pcrbda ele tempo Que, antes de mai~

te Imltillzados. tendo cOl'!seo::uido B110- na"a, se torna num verdadeira de·sent?.doria. comv('n,:'mentcs l'~du7.i- stnco::.."nj:1ItlCnto. n::.:.da consguira.rn.dos. Por úHimo, E,;mOi..Srs. Deputados

A medida proposta. com a:Joio .no r~pre~cntuntcs do Povo a tão esque­artigo 191, § 4.· da Constituinão. V1sa cicia e pouco aquinhoada classe c.os·r€narar essa sitt'a~i'o d~ Init,~t.'ca. c;:.rtciros, foi extinta, hoje resLabe-

Sala das Se!sõe, doe ar"i1 dB bcidas pelo Decreto sob o n.· 8.806,1947.- se{]9drs Viena. - PedroEo !le 24 de janeiro do corre1ltQ ano,Júnior. Q:creto que deixa de corresponder a.

finalidade, do que pedimos. criando­~z, em sm lugar a elos "Carteü'osreferência", o que vem a ser, eml:e na situação funcional de quantosanállsemais simples um fundo gol­dão o máximo dos seus esforços emprol do serviço. púbj!co.

Com eSSa extinção, tornou-se oquadro de carteiros único e SUpI3­mental'. reduzido a um número eleserventuários cujas tarQfas pára es­pecificar o. caso aqui da Capital Fe­Leral, vão além elas suas possilJili­c:ades funcionais. Salientam .el~s pa­ra o conh~cimento de VV. Ex.", o~~zninte quadro:

a) apez~r do exp""iente com~m,::""uitos sãosproveitadoi em sel'vlçosi:llcrnos. visto m~smo a cteficiêl1l"iaC;:e funciontrlos de outras categoriaô,o que acarreta um aumento de en­::::rgos e.. portanto um dec!'é~eimo ele:'~~ularid~de nos SCl'V~ÇOS ext~rnCi~;

b\ prcsmtemznte a maioria dos~::rteiros faz de 3 a mais distrito::;(obrando os l:o~ários de trabalho,:~ngiaos., ~uc .:,:5.0 pelas im,osiçt:cs'o wrviçoqu2 é, assim, fzlto à custac:e s2crifícios pesados; ::l~ndo o mó..:;imo de suas forças: acarretando,rara tal. a cntre~a dQ "Jorl1rris'·"Diário Oficial" r.~:~.dissimas. que:mteriormmte não era feito pelocorreio, e sim pela própria Im!]rensa~Jacional, o· que poderá· voltar dcpen­:',nc'o tão somente de boa vontade:'osr..o:,sos superiores. 6rg[:o êste que!'! a parte da noitp ocupa de 2 a mai~"~caninhos. fonde se coloca 11 co:­:'tmeionrrios para a Slla .divIsão em~CSpOl1C"l'!~'a para a c1istrlbu:rão d,,­!"nicilitria co. cHa s~".t~.~nte j pod';"'co~:"1t.es ftuicionârio~ ~:]'em 3nrovci·'':'.­"'OS em OUtl'OS scrv:".os dado e de­fi"'Encb. dos m~sm.os no c:etvir'o ct,l110ite onde a r:reciomos os esforço~feitos pc!o~ no::."~s rh"f:,s de ··t'rm~s

:2:P0I1S:5.":'S p:ln sl'1'ko eX'1osto; iJc~ue P0:!Cf:i f:'1' co~c:"r."~r!om,:,i.çl.al)l~

l.'minc!t·rrit(). no qual l"or'{'Iri'ír' ~er

ouvidos CiVC1'~OS cart;1tos, oU cl"),,-r,,~";l1"?l'r.,,.,.n"'n~ cl,:, C' ..... .,..·.~ .. n<:; .

Exmos. Srs. Denutados Rénresen­tantes do Povo na C:1rnara. Pede!'? 1:

A. "AssocÍlcáo B~n~fic'nte cios. C~r­teiroo". "Centro dos Ca1:'t~ir"s" e"Mútua dos CarteIros ele S:1o Pn'lo".falando em nome d~ todos r - cartc'roodo BraslJ. vêm. mui resryeltcs~-'"-t"

exuora VV. E::cia~. o !egvlnte:Criada pelo regulamente. de 21 d"

dezembro de 19H. a cl~sse dos Cart?'­ros tem sido. dentro dos qul. "ros d"funcionalismo federal uma das (lI'"

mais têmcontribuido nara hon. mn~­cha e ordem dos8ervi~os tJÚb~icoS. h'"~Ietor das at!vid-aà'2s dos en,.."'l ...........~ r'!""

lhe são pe-culiare!.Integrada por 'brasileiros eonsclen

entes dos seus deveres. e nue. ad'l'"dos seus interê,s·es p9.rtl'.l111'1res. co'''­Clm os da coletivi~ade. t·em a cln O

""

dos cartel!ossabido manter-sQ R gl­multo justo e nat,'ral "e servir r­tura de tódas as situ?cões. no flh­Pais. na obra comum ne Se\1 zn!,~on­deciml!nto. Sua 1ealdscle. pois. às no"·mas administrativas e p~ r1iretri7°' ,.~

5l0vêrno. d20-lh~ 11m títll'O m~rltó-'­

do qual mui Justamente se Uf911l1.. 'W'Isso que repres~nta umrr cO!l~t1ish d"­mais legitimas, conse~uidaà. cl1'ta ""um labor que.mulhs veres. vai pl,;­daquele limite 'lue é lícito tr?~n': 1'?­ra a capacidade m~omo "I" T"'"'" ~".Votados servidores.

Através das vicissltudesmnls al1l'-:'~

gas que o tempo. na sua march'l 11'cessante. tem .crlado à hum"nid~""

em 'leraI, e. partlel'larmente a toA,,'nuantos vivendonlJenas de 1)rove"f""decorrentes doe fl1n~ões \'eni\ln 0 1:'0 r"­núbllcas ou priva dn s. qunse S2"ln':e 0­acham em condi~ões ecc ""'.ln, ,'­solugão difícil têm snbioo os co.'(.-'­ros do Brasil mar.t~r-s~ co.., ~~ r'l'o~,~

dade com Cl1r~ s-emn!'.,a se' 1'''11,..." ...,,.,,.,,­ao res1?éito núbllco p à ?";m'''O""~ r"Astima· à~' todns an,,::'l" ~ on~ !",<10 \"l,i"'h~"""dentro Cla e~f"''''a' cl-e ~"''llt p .. :~.: ..,~ .., .. <

cotidianas.Em condlcêes nrlv~rsas. assDh~r1)-·

dos ~Io acumulo d~ serv:t>a.s. mOll"e­Jnndo sebo 'f't1'gerr',f,ivo ele ;1'l,.,.n~tn"

tarefas a cV1l1nrh', ach''''''.~e p"I"·-t-nto s~m')r-e :l no:-tos. com, a' ('c:""'I,,.,,. ... ~,.. ...

de dias m~lhons. Q]11 Clue N'.,.,"':····~clida com Df)a vo"t~ r14 A.. 5"'" ~itn"'''~'''''t'tossam enfim dp~fr"t':1r rlr':lo , ... ,.,,:~ ..~ '"mais CDml)CnSa~;'orf\ ~ ~\~1i1'11~... ~,~, r~,..."

v.enclmentos e aos 10n"os '! in'n.f'''­eados estã"lo~ nos postos lnt?rm~~'á­ri()~ de Cal'1''''il·i1.

Data de 19?~. CluanC1() n cldf.'rle C0n­tava com 1.000 carteiros. hoje o seu

A Comissão Executiva, cumprindo ~disposto no art. 167 QJ:! RegimentoInterno. opina no sentido de que seja1Ulga,do objeto de del1beracãoo pro­jeto apresentado pelo Sr. Benlclo Fon­tenelle, relevando de prescrição o di·relto de pleitear o pagamento elasetapas e gratificação pe.ra f9rdamentodo pessoal marltimo do Serviço deSaúde dos Portos.

Sala da Coml<são Executiva. 14 deabril de 1947. - Altamirando Requião- Pcdro Pomar. - Areia Leão.

N.o 56 - 1947Estateleoelimites especiais para

(( concessão de aposentadoria aoscarteiros. do. -9partamento dosCorreios e Telégra!os. do Ministé­rio da Viação e Obras Públicas.

(Do Sr. Segadas Viana)(As Comissões de Justiça e de F'inal1­

ças)

Art. 1.o Para os carteiros do Depar­tamento de Correios e Telégrafos doMinistério da Viação e. Obras Públicaso limite de. Idade para aposentadoria

Art. 2.· Os carteiros apc' .ntados te­compulsória será de 65 anos.rão direito a vencimentos integrais secontarem vinte e cinco anos de sel'-

.'. A Comissão Executiva, cumprindo odisposto no flrt. 167 do Regimento ln.

· terno. opil~a nosentid.o de que sejajulgado obj eto de deliberação o Jlro­jeto apresentaáo pelo Sr. Gabriel 03ás­

,sos; autorizando a utilização de 15'ito.ferroviário n"o apl'Oveitado.

Sala óa Comissão Executiva "'m 14.e1e. abril de 1947. - Pedro ?omár."reia Letio. . .

· .:N.õ 5:-:.47 De 11 de abril de 1947"Releva de prescrição o direito

de pleitear o pagamento das eta­pas e gratificação para fardamen­to ao pessoal marítimo da Servicode Saúde dós Portos". "

(Dl. Sr. B.enicloFonLen<:le às Comis­~ sões de Justiça e' de Finanças)

A~t. 1.' Fica relevado de prescrição.0 direito de pleite:!.r o pagJ.l1lento dasetapas e gratlflcaçéks para fardamen­to conccdidas ao pes~oal. das embar­cações do Seniço de Saúde dos Por.tos, p~lo dlSpcstO nos artigcs 6.0 e 7.•,elo Decreto legisiat!\'O n.o 2.738 de 4de janeiro de 1913.

Art. 2,· Revozam-se as disposiçõesem cQntrário., Saia dss SeEsões da Câmara dosDeputadcs. 11 de abril de 1947. ­"'.lanoc/ Banicio Fontenelle.

da Aliança Liberal - o Govêrno Pe. I> que os reclamlLDtes renunciassemtleraliniclou .a construção da Ilglção a ação proposta contra a União;Serroviárla da Estrada de Ferro Oeste' b) que os mesmos deslstlssemfutu·ele Minas de Itapecerlca a Forml((a. ramente de qualquer reclamação nêsseEm am\l~s foram dispendldas ~l\n- sentido.

,.eles somas, sendo que, da primeira vez, 5. Resultou das condlç5es Impost'as,: 'ti Poder Públioo pagou vultosa Indenl- que perderam o cUrelto de reclamar as>Iação que taria bastado para a con_ etapas e Il'ratlllcações para fardal!l,ento; clusão da obra. Na segunda tentativa correspondentes aos exerc!cios de 1913· de construção, vinte anos depois, a 1918, em virtude de prescrição,' 1,0­

Quando foi da Campanha da Alhnça dos os que deIxaram de requerê-Ias no· Liberal. chegaraln a ser construídas a qUinqüênio compreendido entre oUl,ubro. Quase totalidade do leito da estrada e de 1918 e outubro de 1923, e Isso ocor·

muit:'ls obras de artes. Para. em ~egui- reu com grande número de servidores· .c1a. ser tudo abanC:on:'lóo. do Serviço de SaÚde dos Portos que· Hoje. decorrldcsqulnze anos, aqUQ- ,;e viram na imp·ossibllidede de receber3a obra se' arruína sem qualquer VIO. sC]uQlas vama.gens.veito econõmico. Contudo. os trec;IDs 6. De fato, vários pedidos, constl­ainda utilizáveis Podem ter alguma tuinde volumoso prc~esso no Minis­~el'\'entia como rodovia. se o Govêrno têrio da Educação seúde, foram Inde­mineiro quizer aceitar o eJlcargo c\e feridos sob a alegação de estar pres-

· conservá-los.. d~lldo-ll1e uma finnli- crite o direito de reclamar, havendo,elade be.néfica a uma pr6sper.a re6:1:.0 'I· mEsmo parecer nêsse sentido, do C. cn-

.• elo Estado. sultor G3ral d3 República.. Recupe!a-se. c0U?: a presente lei. llm 7. Não se pode porêm.· deixar depat1'lmonlo da Uma9 em VIRS ~e ,,~r,:!- considerar os objetos especiais que re­c1~2l1to e se lhe da um destlnolltll, vestcm a. questão.

·a.te 9ue possa ser efetuada a Impros- 8. Gar.de número dos servidorescal:' dlvel construção ferroviária. interessados exerciam suas atividades

Palácio Tiradentes, 17 de março de r..os mais afastados locais. onde nem.294,7. - Ga~riel Passos. - Afonso semPl'e as notícias· chega,ram. comoArmos. - Lzeurgo LeLte. ainda hoje, a tempo de permitir. pa­

didos de pagam·ento nos P~2Z0S esta­belecidos.

8.. Não se pode deixar de ter emvista, também. a condição dos servi­dores acs quais se. concediam as van­tagens em causa (patrões maquinis­tas, foguistas e marinheiros). pessoas,em geral. pouco af.eitas ao trat.()deassuntos· juridico-admlnistrativo. cir­cunstãncla que aliada à anteriormenteindicada, eco·nselha se releve de pres­crição o direito de pleitear o paga­mento das etapas (dlárlas para ali­mentação) e gratificação para farda­mento.

9: Não é possível negJ.r-se o caraterde indenização qUe assume o paga­mento das diárias !lara alimentaçãoe gratificação para fardamento. Osfuncionários em causa tinham direito'a uma ajuda, além. do eal!l.rlo, paraalimentação durante odia· de trabalhoe para a aquisição do fardamento,adequado à execução de suas ta refas~specializaehs. Não se lhes tendo pa~oesse auxilio. por certo ficaram one.rados seus vencimentos normais des­falcados com o desvio de parcelas des­tinadas a atender àquelas des1Jesas.

10.. Vê-se. pois. que o Estado é de­vedor dessas etapas e grat!ficaçoos.como ressarcimento de prejulzos. efará justiça se permitir. por melo darelevação da prescrição. &e examine odireito de· cada um ao recebimentodêsse auxilio

Sal&. das SEssões da .Câmara dosDeputados. 11 de abril de 1947.­Manoel Beniclo FontenelZe.

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

Têrça-feira15 DIÁRIO DO CONORESSON.l\CiONJl.L Abril do 194·7 !l81

Anual cr'.r pelo Serviço de Patrimônio Histórica540.000,00 e ArtlstlcD Nacional.

1.872.000,00 .• -to 4.° As despesas com aéxecuç(io2.970.000,00 das obras serão flscallzadaa tarnbém4.200.000,01• ..J ",:).lselho Nacional lie Serv1~~s

4.500.000,00 Sociais.9.660.000,00 Art.5,Q Para consecuçqo da arcigo3.780,000,00 1.°, fica o Poder Executivo autoriza­

do a abrir. pelo Ministério da Educa·ção e Saúde, o crédito especial de qui·nhentos mlJ cru~ell'os (Cr$ SOO.ooo.oa,.

Art. 6.0 Revogam-se as dlsposlçóe~

em contrário.Sala das Sessões, em 15 de marça

de 1947. - Magalhãcs Pinto.

]l1'eolso que fique bem patente e ao 'Cartdros OI't1enadf) Clrtsse Mensal Cl'$conhecimento de VV. l1."; lPt pesada 201"1.'cals 2.250,00 I 45.000,00responsabilidade da qual cumprimos 80 Monitores 1.950.CO H 156.000,00110. íntegm o "Impôsto Eôbre li Ren- 150Cart,elroil I.USO,Dl}· G r' "'DOda", "Pena O'água.", "Memornntium 250 Carteiros 1.400,00 F '50.000,00de !ntimnçr~o do 'renoul'o Nacional", 300 Cartelro$ 1. 250,00 E ~ ......,uU··E.:el'Viço dc Rádio", (hoje pesadls- 700 Carteiros 1.150,00 D 805.000,00simo) .. "Telegramas Sociais", (scndo 300 Carteiros 1. 050,00 c 315.000,00€lue o comum é feito pclos C:1l·telrus~Ic sUCtlrEals), o que podemos ap:'e- 1.800 Carteiros 2.293.500,00 27.522.000,00sentar uma Estatística caso VV. Ex." BaJan~'o - Saldo Cr$ 2.776.800,00ordenem, serviço que justificado pro- ------va a Grandc Benda que resulta ',ara Total................ 30.298.800,00.a Naçüo; ------

C) en'~(.:;a dc Valorcs, data de 1E89, Apns€·ntamos, como justtfi~ativa do em virtude defalênclll dêssc estabele-110je em ~xecução, (adotndo em m- quadro acima, os segUintes consid-e- clmen'to. de crédito. SenhOl' Secretário da P:zsídêncla:vlojJe tmnsparcnteJ. venda de "selas rz.ndcs: Julgamos ser bastante conheclda d2 Remeto"vos, _.Jncluso, o projeto dI!~ domicilios data de 1909 urna vez O total de 1. 800 cartel1'os ell,contra_ todos os membros do Parlamento a autoria do Deputado Magalhães Pinto,]losLa em pr:'.tica, llcdcl'crúos provar dos no (j:ladro exposto é resultado de missão exercida pelos humildes e be- datado de 15 de mnrço último anõe-() resultada de. tão relevantes ser- um servIço apl'esentado ao Sr. Dire- neméritos Padres Lazal'lstas em pról riormente à sua renúncia, a fim de ser.1 maneira. de sua cxecução feita 1:-01' Geral, poelo clIIteiro Evariste Fon. da c\tltura ht'manlstlca de nosso país, aceito para os fins convenientes."i00S, (o Qual poderá ser ~5õltdado tES, que dentl'o dos seus consld,erandos Do Cara.ça e de !Jutros estabeleclmen- Esclareço que sàmente hoje me che.}JeJos carteiros. em vez de postas [icou provado Que a nossa metrópole tos PO! eles dirlgldos ou man~ldos sai. gou às mãos o supra.citado Pl">jcto.c;rindos rccentemente, danào ês:es n-ec~E~lta sem demJra de execução -do ram Clentlstas, literatos, POlítICOS, pre__ Cid Guslí:ão, Sec~etário da Co-vovcntos a classe ·llllE só ela r"11~· mesmo. em benefido da Repartição lados e homens do comércio, da lavou- 1l11ooãorá dnr a seu verda~~iro cstimulo). e do Público. , I'a e da indústria, a quem o Brasil deve -.,

!) smiç? de nee:~lb~ISO, ~ pro- co~~~t~;t~ W~i;1"d~~v~~~~~.dJaf~1;~;~ ga;r~~rr~r~~r~:m~~~o P~r~~f~froa~l~: dl~O~;:~s;~~t~\~C7U~~uR:~~~~ci~n:]')l'la lllercaCiO:'la, novo SIS zma e co- ora reüalJekclda, 19:0 Item do s'erv:lço da hoje' possui no seu selo. como sem· t I tid d q"e .'jamlrcio estabel~cido llor via 1:03tel d I pre possuiu, est~distas qUe muito dig.. erno, op na no seu- o e ~ ,.(d~do o seu voIUlm:), resultoUgral:- em mão o Sr. Direwr Gera. i . 1 .. d b julgado objeta de deliberação o pro-

. I· Quanto às demais Diret<lrlas Regio- n flcam IIque as casas on e rece eram jeto aprese.ntado pelo Sr. Magalhãe!de acumulo p~ra a Ccv da en:r?~a, ais. dEixamos ao critério de V. Ex.·s formação. Ir . à A.:. Iv:,~10 o núm:1'O rcduzido lll<c!asse, ~ .. solução das nec;ssldr.d:es das mes. Nos últimos tempos, a Caraça tem Plnto

d, coEncedelndo aduJo: l~ d 'tCC a-

rnzê.o porque torn~-sc nCCZ[;Sarl[,- "m l' i d se debatido em dlflcu·Idades. flnancel' _ çao .os x-a unos os ares aza-. • ' mas. so lC tan o apenas que os qua. ~ Ista e Aml~os do CBraçanl.11tos CUEOS s8rcm os destmU·",llúS drcs'a serem constituldos sejàm nos tas quase Insuperáveis. Sem renda r sl ' i .. E 'tl IAavi:nces, fícando a s~u ~argo a re- própria; sem ant'ldades de penslonis- Sa a, da Com ssao xecu va, em ,tj;'~da da "efzrida ,11~r':aêol'::l; p~- mold'eli do que ora proopmos, exceto tas, os Padres tiveram de restrln~"lr ao de abril de 194.7. - Altamircmdo Re­dimes l~nlb:'D,i' ser U!~ c=a.so de es- São, Pa1Jlo que an~y.....mos o s€·um~m{)- minbno a admissão de novos alunos e quião. - Pedro Poniar. - Areia Leão_tudo com mais espcci:l!icl:t'ie. os ca. r:~ll datado de 18 d·e dezembro d~ se viram im13ossibilltados de conservar - Pereira da Silva.ses acima ref:;ridcs VV. Ex." são lS6~'m a visão superior, e profundo es- a sede do coiéglo e as suas grandes de. N.o 59 _ 1947.o."mcnte pam que fi'lüe bem patente' ,llrito de Justiça eom que V. Ex.as tem pendências e numerosas benfeitorias.na jt:stlflcativll do quC pedimos' ,a bido imprimir noves 'rumos à má. como pontes, estradas, fechos, Instala- Regula a situaçãotUls enlermel.

!il sa considaados' os 80 como ~uina administrativa do Estado. espe- ções,de fôrça e luz, algumasdail quais ras diplomadas.. t . fi; t ..:9. a Coml.ssão rece~r, de tão altQs já se acham imprestáveis. (D" Sr. Pires Ferreira)qll:'.t.l'O eXj:os o, r;ara c c.on e e 1'0.- Considerando que seria impatr'.6tlco y

l\/r.or:itcres, cart~lros n confol'lne o dizn1tár!<:s. amigos dos que trabalham. e desumano deixar perecer êsse nosso (As Com!,ssões de Justiça e depi(a assistência acs múltiplos ser- a atenção Que não negam aos quepe· autêntico padrâo de glória,. um grupo Educação)vl<;os t13 pre;J:::'7:::'~2.0 da corrospohdên. ~''2m Justiça - de nmlgos e de ex-alunos do 'Caraça . . •ela a dlstl·lbUir,. tudo Ce acordo com Rio d~ Janeiro em 14 de outubro ile organl~ou em sociedade com per- O Co,ngresso Naclonal decreta-o

; o 17.0 Ittm do serviço já em mão do de 1946 - Olavo Antônio da Gama, sona!ldade jurldlca, com a fim de atl- Ar~. 1.°. Indepen.dem_ de prova para[ ':. DintorGel'al. Coronel R?uJ ('e Prcsir'ente da Assúciação Beneficente xlllar, por si e par melo de terceiros, o sua Imediata efetlvaça? as atenden,All:ut:urrllue, e aP1'oV?~0 ~o, Cart·eiros. - Augusto Paulo dos antigo Edueandário, criando-lhe novo tos. que eram. enfermeiras ao tempo

Santos, Presidente do C~ntro' d~s Caro da Lei 284 de 1937 e que tenham di.In estudar'o caso dos carteü'os que "'.05. patrimônio suflclente aos menos para ,.. . ... ']}::3t~rlm con=u~!:o .pelo DASP e fi- a manutenção de cem edl'candos. Dal p.oma de enfermeIras. _ •c~:~m a '.::ov,c:t:~,os c'omo .m·ensalist:s, A C . - E nasceu a A.ssccia~ão dos Ex-alunos Art. 2.° Revogam·se as t?-lslloslçoc.;

• ~ omlSsao xecutlva, cumprindo o 10s Lazaristas e Amigos do Caraçll. . em contrário e a pre,sente lei entraráU:l1l V:7. cem o rest::b:~cc:mcnto da dispcsto no al't.l6· do Regimento In. Em vista dlB<:o. em ex~ução na data de sua. publica-t!::rse V. Ex."s prest:rão mais uma terno, or:inn no sentidc de qu,e seja conslderando que o Caraça é cl'ed~r ção.cqiú:aCe a ê,tes funcicnilrios pnl'a ti !ulgaéo cb.ieto c!,e deliberação o projeto da gratidão de todos os brasileiros: Sala das Sessões, 10. de abril de!;::Gscs::u!m2nlo da carreirll. dando o 9.]}resentado j}2lo Sr. Setiudas Viana, consIderando que o Caraça deu à 1947. -Jurandyr Pires Ferreira.scu vz~C:aC:,eiro estimulo. nunca del- cEtab€lec~ndo IlmitesesP'2cials para a Pátria Presidentes da República, Par.- .x.-r::o a parte quanto os ccrtelros re- ~Q.IlC!:SE[\.O de aposentadoria a()s cartel- lamentares Jlustrese servidores dedl- A Comissão Executiva, cumprindcf~=:'l,~:n. no qt··e ref~rimos na 3." Ex- ro,~ d()De~9·t?m"nto dos C(lrrelos e cados: . o disposto no art. 167 do Regimento:'GZ'-:Õo dc M::~!vos do pr;,?ute IU",mo. T=lé~rafos. ' consIderando que noCaraoça se fol'- Interno. opina no sentido de que sejarj~,]: Sala da Comissâo Ex'ecutlva. em 14 maram cientistas e literatos de que o julgado objeto de deliberação O pro-

iJ pzdimos a V. Ex.ns n~s slõja dado 1e~bril de ~947. - Altamiranrlo Re- Pais tll:nto de vangloria; jeto apresentado pelo Sr..Plres 1"81'-cs 25 nn cs ce s,rviço p:'-l'a efeito de !1ut{il1. - Pedro Pomar. - Areia Leão. ConSIderando que o.Caraça n,U11C::l reira, regulando a situaçâo das er:-~~os:nt:,-do:'ia, c-:n::id'2r~d-os por lnc:,-- P~reira d(1.Si1.\>a. deixou de prestar vallosa assistencia fermeiras diplomadas.r?cidade. e 30 anes por mérito. S·2m N.O 53 _ 1947 à comumdade b!"aslleira mesmo nos Sala da Comissão Executiva, 14 delr.,':c<:ão mé:'~ea. meis co;) qu,e provado tempos mais diflceis.. educando gra· abrllde 1947. _ Altamirando Requião.

. '" . . ·t 1 ConcecJe auxílio à Associação tUltamente avultado numero dll moços Pedro POlnClr. _ Are;a Leão.e"ta a .v:c a ao ca:-t21ro. SUJZI a ao so . dos ex-alunos dos Padres Lazaris- pobres; • ." •C~\l\·a. e tô:as as int'zmpé:ies do tem- tas e Amigos do ....ara"a Id d q e c ntintl-ndo na N' 60 19471)0, a ex·em!'lo ele fe!tC's j'!l. e-''''')s em '" ,. cons eran ou, o. ~ .. -

S penúria em Qt'e se acha, o Cai'Rca será .. . .OUtl'C5 cl?,~,~s, EtC. (Do r. Ma:;alhães Pinto) obrigado a encerrar as suas fltivíUades. C911:"zdera de resldençna. obn-

Exr--csta essa si".::"ão n V. Ex.·s, (As Comissões de Educa.ão e rle visto como o próprio e.dlfi.clo de de- gato:l,! no local d:a~ .,,:oprla., ~c·V'2m. os ce:·t:iros do Brasil, repr~s~n- Finanças). pendências necessitam de e:l\11'mes C partlçoes os f.unelonanos lc!tado!t- ,'·0 ~·,·s ~nt'-'o"es infra assinadas J.ustifiear.,.a"o ur~entes reparos' no Centro NaCional dI! EnSinO (

.• -"- "... , .'-'- ~ . ,., , • PesqUIsas AgronômIcas e outros De·l':~:r:er p:tra que s2ja restabelec1da Existe em Minas Gerais um educar;- Considerando que e d,ever do Poder partalllentos.a ~t~s~e. nos moltl·es l\nt~riores à fUSM • it I' d .c:cs r.uacl:os em prosse(!ulmento do que dárlo mais do que secular, de fama Público amparar as Inst u çoes o ge. (O S· A t "')

- nacional. situado na. Serra do Caraça, nero desta; •. o r. n el'o U:;'lvas;:'etl\m~s ,,00 25 de ja:1·:õiro de 1945 em d Ih I f à id d Cmel11cr!~1 C:b:;-!do ao Govêrno Passado, e qre e ve o o nome. . O e'reço cons eraçao a amam (As Comissões de Agricultura€1~trt~Ue aQ re13_re::mt9r,te. do nosso Durante nada menos de um século, dos I}e,putados seguinte: de Finanças)

- "famoilo Estabelecimento de Ensino d" . A . - dm~1 digno ex-D:rstor Geral Coronel ~:n~:ve dms :ecões de Interna.to, uma Conce e aUXIlIO a ssoclaça,?,os O Congresso Naciono.l, conslderan-L~ ndry SallEs. não tão OEm amp1!ado !,ara alunos contribuintes, outra para E~-alun?s dos Padres La.arzs- do ~er de necessidade dar todo ~ ccm-",emo f:zsmos agora. quando a nossa alunos gratuitos. Vai. porém. para tas e Arl!1gos do Caraça. forto e amplll'o passlvel aos te~nlcQ.,!~'::::cta chEse ccm9!-Etou o seu pri- mais de trinta nnos que os seus man- O Congresso N",clona! decreta: do Ministério da Agricultura enC!lrre-melro CC:l<::n~rjo. solen:C:ade que nos tenedores, os Rvrnos. Padres Lazaris- Art. 1.0 Fica o Poder Executivo au- gados das investigações e ~squla'ishOél'OU C0:11. a sua pre:ellça o re- t~s, .foram obrigados a extinguir R. se- torizado a auxUiar à Asso.clação dos agronômicas, aJim de que êles poss.\ll1.,':lõs:ntmte do S:· F~e:'-~~te da R~' çao de alunos contribuintes, cOlltmu- Ex-alunos dos Padres Lazarlstase com os cuidados que SUas atlVidade~r(!r.!:'.:a. andoauenns com o internato para jo- Amigos do Caraçacom sede em· Belo exigem, àedicar-se inte.·1ramente·1l so..

Nn r-erte rekl·cr.t~ :i Dll'ctoria Re· \"3n~ pobres. Horizonte, Estado 'de Minas Gerais: lução dos problemas vitais para a n,\5-r'::an~1 do D~strito Fe':'.eral, sugerim-os, Ora. como cssa scção era mantldll Art. 2;,0 O auxilio ,a que se refere o sa, economia; ,c,orno ecll:~'io única e deflnltiva.e per. quase que exclusivamel1te com a ren- artigo 1. ~erá de qUinhentos mil cru- Conslde!:alldo que os trabal1}os. de[~itl n;:ul:r:zaçã.· nos sel'\!ço~ nU· da ql'e os Padres aufcrlam. do Inter- zelros <cr$ ljOO~OOO,OO) e_ se destln:l: lnvestlgaçoes e pesquisas agronoffilcus,mr.tts .aos cart:;!r<Js a criaç:w do nato deco11trlbulntes da! resultou que a) manut~n<;aoda seçao de inter· pela sua prõpria. natureza exIgem :\n~:::Cro nbsll:o, dentr~ das possibilida·· passaram a sustentàr os alunos po- nato de 100 alunos pobres gratuitos: permanência dos técnicos e seus aU:iI­eles da verlJa conforme s<! verlflca na brcs com os juros de um pequeno pa. b) reformas gerais no ediflcio do !lares no local de serviço, sem cogita­pubEca~fro do Diário Oficial de 6 de trlmônlo. e o produto de clonativos pro- educandário e de suas vârlas clepen· ção de horâl'iode expediente;s~lelnbro da C,CI'r€nve ano, no total de vindos da generosidade de amigos de- dências. . '.Considerando que para isso serCr$ 30.293,800,00. n2-o acarr~tando :llcados..- Art. 3,< As o!lras de reforma nâ~ atingido é imprescindível que êsses ~er_ônus à Nação, ver:fic~ndo.s'e noqua- Convém lebrar que o antigo patrl- deverão desfigurar aarqul*turll do vldores da. Nação residam, obrJg~tó­tiro cxposto o saldo ainda de Cr$ ..•. mOnio, depositado que· estava num edlflclo e serão rea!l~adas depois d~s riamente, nas sedes dos estalleleciu'cn-2.77G.800,00. !lanco estrangeiro, velo ti. desaparccer plantas convenientemente aprovaclas tos cxpel'!mentnls;

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

Ol/.RIO DO CONQRESSO NACION.\L Abril de 1 :;1:1-"1

Considerando que na maiorl.. d,)s julgadl) objeto de deIlberaçao o pro- Go".érno Fe<ieral p€lo nOSllO progresso veucer40 juros da 3% (três por cento)''ilIaso6 as. fstabeleclniento.s experimen- Jeto apreaelltado pelO Sr. Antero Lei- econOmico e mdhoramento Cas con-/1lO liDO p!1gf.'I'eis no vencimento e te­1llJs são 00.diadas fora das zonas \1r- vas, comi.derando de residência obri- dições .d.e vIda .da.s .nossaa POPUlaçõ. zS'. riio 03. V:llores de. mil, dell mil e cembanas. onde não existem residêucias gatórl. no local das próprias .rep:.r- estreItamento. ligadas ao aumento <ia mil cru2eiros,com onece:.ssárl0 ctlltlorto para ar- t1çOes os funciontrios lotados no Cen- nossa. prcduçao; .Art. 6.° - O resgate das letras 'e oaendamcnto ou aluguel i tro Nacional. de EnsinG e l'\!sq,uisas CotlSlderando que taIs postos deVem pagamento dos Juros respectivos setii.o

Considerando que o Governo da AgronOnomicas e ,outros Peparla- se·r Io<callzad~s nos Estados <te p:epon. feitos p..-lo 'I'~so'..lro NlI,c;o:lal ou peloUnlão tem o máldml} interêss~ em men. " derante attvlda<ic agro-pecuáIla.. Banco do BraelJ S.A.,emo-ualquer demanter os \écnlcoo das atividades ru- Sala da Comissão Executiva c'm J4 Conslder..ndo que o Mur.JclPlo dE suas agencias.bis nas próprias zonas em que ~xer- de. abril de 1947. - Altalnira;lclo Ee- Uruguaiana, no ruo Grand~'do Sul, Art. 7." _ 0_ mmistro üa FJZ~l1d[\Cem suas atIvidades, qu!ão. - Pedro Pomar. -' Areia é um grande centro pastprll. do pais! b::.il;ará instru:;o8s para a. e:wcuçao e. Decreta: . Leão. ·e uma. das zonas .a onde ex:stam os fiscallzaçli.o rlêst~ Decreto-leI, e farú

I' Art. 1.0 Sií.o consideradas de :::esi- ... o 10'7 me·l!10res rGbanhos bcvlnos e OVinOS cem o Banco do Brasil S. A. o ne~es_<lência. obrigatória nS local das pro .,. 61 - ~.. nacwnnis; ., sol.rlo contr&to.prias repartições, todos os fundon:i- EleVa0 coeficiente dos bcnc-, Considera,ndo ClUC', nlé!n de:ssa ai"Yl- .Á rt. 8.0 _ Este Decreto-lei cntra:ráI'ios extranumerários da Uuii'.o, lotados fictos conccà.:rlos. peJos lnst~t'Utos dnde pust;;nl, adqUH~, dia. a d:a,. m2lor em vizo:' 20 (trinta) dias dep~is ele SUo\ou com exerci~io no Centro Nacio:lnl e Caixas ele Aposc;;tac!éió"ia e :Ie~mvoivlmen!o ag-l'Icola, _maXlme na !lulllic.:.:;::ú no Di::r~'o Oficiai, r.:vo;,,-de Ensino e Pesquisas Agronõmic:l';, Pensões, ris'.~ultura., CU,las t.erras sao ,talVEZ as tias. as ,UsPCSiÇÕ2:; e~ eO:lt:'ki:lo.nos ImtLtutos Agrinômico~, nas Eóta- .' '. _ , ms,hores do Brasl1,._ prcduzl11do essa Rio de Jmeiro, ZG lle Julho de 1946;~ões ExnErimentsis, nis sub_Estaçõ~s OI. Com.iss..o de L?glSlaçao SOCU\I) graminea na proporçao excepl:ional de 1~5.0 da Inà.eDend~!',·~ia e 58.0 ela l~e-E~per~m;mt~.'- n~s .Estações e Sub- (Do Sr. P~::lIoso Junior) quase rOO sac~s pcr.qU:ldra: d pública. EU1'ico Dl.tra '- Gasta0 Via.Est::'ç:ns de E!!C;C'!l~. n3.S F22enda, • . ". _ ~On$:dHal1d~ ninaa, a }!an e pro· c/gal.~sperim,mtais de criação, nos. HOl" . A~t. 1.0 ~ A contrlbuiçno para os J~çao mternaClon:,-! daqt:.ele municl- Itcs Florestais, nos Call1'Oos de Multipli- mstltutos e caixas de apcsentado!'ia P:lO, com a. sua clGz.de cen~ro de tu- A CJiOJ3São E~:ecutiva, cumprindo ()caçã0 de sementes e niudase Em on· e. pms(;~s far-se·á sõbre o saláriCl rlEmo al7l~r1cano,. ° que mUlto o re-::9- disj;osto.. no art. 1G7 do Regim~utv In­tros, ~,xistentes ou queVÍerem !\ ser fJxo percabido pelo associil.lio, sem menàll as atenço€S dos J1cdt:.res pu- têrno ouina no sentido ([e que I;zj:locriad,s5 e inskhdo5 ']1210 Ministério limit~çiio de máximo, lnddente du- bl.J~os; ~. TO I . , julgado 'objeto de delíb?r(l~ii.oo pro-da Agricultura, em qualquer ponto d,) rante tQdo o tempo em quc o mesa' O CengJe••o N~c_on:?.l decr~ta.. j'lto tl'Jre'smtado pelo' sr, Anto.n:o Fe-território n::cional, eom a final!dac!~ mo p81'manecer sem serviço efetivo. Art..1. Terá pc·~ seda. a. e.<lade de Jici~nô, .revogando. o Dzc:rcto_!el nü-deexecut.ar investigações e pesi).uisas Art. 2.° O benficio _ aposenta-o uru~uaJana, no Roo Gr:;;;';de ~o Sul, mero 3.524 de ::·6 de .1ulho deW~6~llgroncmicls.' doria ou pensão -llão poderá s,r;unL os poste·s. n1l'1c,ps~\:~ ••os, o e Que Salada 'Comiss&oExeeutiva, H de

Art. 2.° Os servidores a que se l·e·, inferior ao salário minimo region;. ,ra,a a. portnrJa mm,~t.rial n. 73, de ~,hril de 1947. _ Altamiro r.~quiáo _.fer-õ' o artigo LO, residirão nas casa; nem superior :l.Cr$ 5.00000 m~n:.5 ArdetfeV2e~e1JR"O de ~41. d' ,'_/ Pedro Romar - Areia Leíio. .Exist::nt,es OLl. que vierzm a ser ,~l)nS- sais. '. . .evcga -se::s lspa,.çoestruíd::.s COl11ess!\ finalidade nas ci~~,- Parágrafo .único _ Para o', efei- em ccnt.r~rlo. .,. _ PT.O.:Tl;IOcias deDendGncias do Mi:1istél':o tia to da fi"""~O cl b'n"f" .' Art. 3. Esta lei .cnt._a.á em Vigor N." 65 _. 1946, I" .' -'••- o •• lCl0 mUlllnO na data de Slla public~'ao

A~~~l!~":,ra. ';' . t .. I ;=r~ .c0n.si~erado o. domic~io elo as- Sala das Smões. e;n' 7 'de aobril dE .lIanda. prúcccZer, periõdica:4ten-:F•.• aor~fo ulli90· Nenhul1l:l. :>,.>:1 ..ou .•oc1acoa epoca. do reque.l'lm~nto da 1917 - Bayard Lima te, 'a' 1'71S"-l)é:O à:ls coLméias lia,

emolumo,nto ser~ cobrada pel~ Clma'c, aposcctad:ll'ia, ou, nQ caso de pen- . . ..' '''-C!03 aluDidos serYldares, a titulo (!€ c":>, à. de seu falecimimto. A C . _ . . a1Jc2ha~,~I"~uel u a1"e 1 'anle~to do" ca"'- ~.t 3" On1Il:SaO E;':Ecut,va, ct~mj:::-:::(!o c' .~ ':'.~ . a 1 1 (', '; "'~' .", ~'.'. A aposentadoria será in- di'no-t r. a t 167 d R ,,' t I (A.;;r;·~ulttll'o, - F;n:lIlçlls)lltlll:::.aaas para ,r,esldencm do.s me3:n.o5 t""r'l a to~~ o assc..cl·ado que con- ".' o .0 r. . o e~lmen o' 1}-

d - ~ ~~ terne>, c·pina no s~nb:lo d2 quc SêJC. O C N .' ~.1 " - •••e d', ::.".~ fa.mll1z.~, c.s quaIs e;'UWJ tar 30. anos para nuis d.~ s~~r'''ço e 1 d b 011:;.05S0 a"IO_...... u<c.,~"".t d c! d ' .. .lu g::: o eoJcto de deU ~l'Hçãa o "':OC· A tI' A pal't'r ". pr~mul"a"ã""~r;...!::_ m2.1 a. d~-. \rc~ursos. _~ que o mÍl~r;l() de 50 anos de id~de, e ile- .1eto apresentado pe!o Sr.. BaiardL"L!- r.. 1.... ~ b Y ...

~.lS" ,,".L a" :ep~rtlç.o, lI1s~~L:ço,s ~c. Cl'êi;cera de 1/30 aves por ano d~ :(,i!ua, mandmdo instalnol' na. cidade dc d:l. pr€sente lei, o l\1inis·térioda Agl·i.Quua C e'~o C' e de luz detrlCa CUJO s -~ inf i . I cultura fara preceder pel'iôdlca-mente. ~ , ',- ',O d' ,~, . s, "ç-o ex or a êsse limite, 0001- U:~gUs.lana, R.o ~rnndc do Sul, um à ins~Eção das colnlêias ou cortJ.;as ele

{:.nsumo ~era reg~lam~nta o, VISando servado o mínimo dp ~o anos do ida- po,to agro-pe"u.árJ.o. . abelhas e.....~"n•.o.s· nas r"'-'_ "'-os lndus.a eccnoJ?11n ~. os lnt::l'e3~~S d~s servl- doe. ..... ...... 1 . ~ . ,,,,,"-. .• v ..~.L~ços, porem Ig'ualmmte grat\llto. prra'~ra1" . O l~ 'i b Sa a. da Ccunssaa EXéCU~!Va.eIl1 14ltt!aimmte pro~utc-ras de mel e cê;·a. '

Art. 3." Os serl'idores de qu~ tra. ara~'b o umc~ -, 1~: ..1 0- .esc de abr:l de IC47. - AltamzrandoRe-/ 'ta esta lei serão obrigados a mante.r P

oC o cáJc~lo dl? b~"n~L1 ••o ser~ .0 qUUio. -:- PedroPomar. -c Areia Lerio. Art. 2.° O veti;rlnâ.J:io es.jl~dallza.,orreslJond-nte a m-d,:l. d~ .'larIo" do em doenças apicoJ:as prç.cederã. aoas casas por êl.s ocupadas convem- dos - '". • ~ D -"' - "'". N'. 64 - 1947 ccmp,eliente .diá"nÓllt1co in loco nas

entemente limpas e conservad:ts. UltJm~s 24 _rn~s~~. ., I": Parágrafo único, Salvo asdespêsas . Art .. 4. S.2r:~ ~Jus:ados a p:e,- Revoga o Decreto-lei: 71. 0 3.524 colméias, el1Xilm,SCU PIC::li.t05 falnl-C1e~orrent.s da conservação normal sente lci as apo.,"nkdo,ia.i! e pe;nsocs de 26 d•." 1ulho de. 1946. '1 cadas çcr abeiilas, e lima Vez verili.

inferiores ao li~,te mimn la .ca.da a d02nça ,infecdosa, levará. oClas construções, que conerib ~ C:ll1- . .... 10 De (Justlça - Fln~wças) fato ao c~nh~nim<:nto .h autorl".d4ta da resnec"jya l'euarticão os COll- éstabekcído. v.~ ..... ...... vtârtos e 'rêpa~os reSllltantcs' da falta ,A:t: 5.0 Fica e;xtenslvo ao~ bene- O Congresso Nacionel decret.a: superior! para a aplicsção dasmeeU-de cuidado dos seus oouogntes 001'- !lclar1os de . InstltUtos e calvas de Art. l.Q F1ca revogado o De-ereto. das samtárias, que forem Indicadas.terão à conta déstes, podcnd~ ~er ~pose.l~t:ldcria e ~ens~es, o r·egime de leln. o 9.524, de .Z6 de julho de 1946. Art: 3,° Nenhuma doença relativa.mandadas execut~ pela repilrt!ç:1o, e ~aUt.rlo familiJ., mstltuldo pelo de- Art. 2.° Esta lei erttol'arã em Vigor à saude e hlgien~ d:ts a1>elhas E~ráotiS respectivas despesas d<SCollt,\das cr?tc-Ie]· n. 5,075, d. lO lie llvY€m- na. data dz sua publicação. revoga'ias ofIcialm.ente declg:rllda: antes de con.dos vencimentos ou sp.lárlos ~o servl- bro de 19~3. as d!sposiçõss Em contrário. . fumada. pelo la1>or~torl0 cHeial In.dor' responsável, na forma da legis- Art. 6.0 Esta lei entrará em. vigor Sala das Sessões, em 11 deab:il de cumbldode cC1'ltrasta-la.'-ça-o vl'gent~D, me~ian'~ colr.un.i ••a~;o desde a data de sua publicação, re. 19~7. - Antonio Feliciano. . Art. 4,° .I~clej)end'ent;men~e de cu."" -" '- ~ >~ d . tras pl'CSCrlçaes que .Vlerem a ser re.cio s~u chefe imediato à repartiçic voga as as disposições emcontrárlo. DECP.E'l:O-LI:I n.o 9.5~4, DE. 26 D::l :IUl.:~O guIadas, s..:rá imposta pelo funcioná-,oll'lgadora. '. Sala das Ssssões, H de abríl dó DE lS45 rie competente a. prolbiçáC) do eonsu.

Art. ~." F;~.l1ll canceladc3, para 1947. - Pedroso Ju'!:.ior. E>'E!ql!';el Le· Dispõe sôbre a aplicação em lctras .qJodos produtos provenientes d~ cor.todos os efeitos, os débItos ey.ist"lltes, mos. elo Tesouro Nacional cuia emissão t1çoS doe a1J.elhas notàriam-ante atln.na data. da publicacão desta lei, em , ' gido.s p d ~a . f' bnome de funcionárió~ ou e~;r.almme. A.. C.omissãoExecutiv" .cumprind.c au,onza parte do valor das vendas . 01'. ce,n. s mecc!osas, '2m

, de o!lm jiais de e::t1lortacéio' aSSlIl1 do empr~go de utenslllos us adostários do Ministério da. Agricultura e o Q1SP()StO no art. 167 do ReglIDEalt:; . ' .' . nas sen>iços dos mesmos em todo o[l~~errentes de aluguéis de c:ts:s d~ I' Inle!-"llo, opina no senti..do d~ que se- O ?:Es1d~ntc da R2~utlica, usando perimetro c.cm":<:;>ll~ic,o na. Z{lua In-residénci8,s sediadas em qUlis~ucr cto3 J:t ,Julgado objeto de. delicera,çto o da atxlbuiçao que lhe confere o artigo térdita. 'estabelecimento~ me:lcion:dos no Cf- pr0,leto apresentado pe!:> Sr. Pedro- 180 da Coonstitui,Ção, decreta:. Art. 5,0 O 1,Ii:.1.isl:.ério da Agl'!eulLu_tigo 1." so Juni0r, elevando o coeficiente dos A.rt. 1. - FIcam os exportadores ra fari ajuntar à nomenclatura das

A!t.5. o O Servl:;o do p:ltr:mênio\ b~n:ficis cO:lccdJclos pelos Institutos obrIgados ,a aplicar e~ letras do Te- doenças reputada.s contagiosas e su­da União inscreve~'i, em se'.! cr.d~s- e Cai~as de APosCl1tadol'Í::.s e Pen~ scuro. NaclOnal, uma lmportânca ~or- j:itas à poHc:a sanitária dos animais,tro de próprios naciç:nais, tõjas as súes, respondcnte a 20% (vinte por cento) as doencas das abelhas con11Ecidasconstruções residenciais existi:nt~s ou Sala da Comi~ã;} Executiva, 14 d:; li? va:1or, em cruzelrcs, das vendas dó Pêlas seguintes d,esignações:que ,,!el'cm a ser feitas 11ara êlS~ fim ahl'i~ de 1957. - Alla?mj'anclo Re- eamblo que fIzerem. a Jeca amer1cananas d~pendê!lcias do Minis',ério d~. (1(;[00 - PeeZi'O "0771'1.7' - Ar:la- Leão, Art. 2.0 - O valor sôbl'e que recai :lo acarioz~Agricultura de que trata estt b. 118.- N.D 62 _ 1947 [l, obrigação estabelecJda pelo artiGO 1.0 a no'-'emc!e. .ra efeito de su~ inec.rpe~·a'&oao !la- é o das mercaderi:ts pcstas a bordo Art, 6.0 O &cretárlo de Estado dostrimônio da N:t<;:ic. lnslczla na cidade de VI'1'guaiu~ (F.O.n.), dêle excluidas, portanto. as !';'q~óc:cs da Agricultura det.,nnlnar:í.

Parágmfo 11n!co. A CO!1CC~S:iO d~3· na, Rio Grande do Sul mn pótto el=sp~sas ele frete e seguro marítimo em· regulam2nto ou instruções, as m.e_zas casas, aos servidores, para sua rc· agro-pecuário. desde o último J;orta b:asilciro a~~ () didas sanitárias li.plicáveis 11 extinçãosi::iênela e o contróle da. SU:t come,'- (D S B' d ' de dcstino. das doencas tidas comoprejud!clalsvação. será,porem, atribUl'i'.o priva- ,o r. ala1' L,mal. Art, 3." _ A impcrt:'\l~~~ada aplica._ à produção ü1du5trial ou cem~rclaltiva das cl::efias das repc.rti:;õ~,; on(le fê'.s ComIssões de Aç'r:e,~la:l'a c de ção em lstr:'ls do Tesouro NacIonal se- da, ab~lh!ls. .ns me"mas existirem. IFinanças) . .râ sempro arredcndada em milhares Art. 7,° Revogum-se as dlspos!~ões

A-.t. "." A' presenLe le'. "ntl",.r& eOl . 'dc cruze!roG, abonadas as frações in- em cO.ltrál'io. _u ,~ rrrc.rETO DE L:;l fefiores. S81a dn SessQ<:s, 11 doe v.bril de

.Vixtt . n~. odaJ,~,~:a.~~ie Pt~~~~:J.\;tclis_ . ponsidrando que o Govêrno Pe{;c· Al.t, 4.0 _ Para ° efeito do dispo~tc 1947. - Grace/Lo ,card~so.I".siçées constantes c1e leis, de0retcs~ ~' ~c.so ve~ cria.;·;, ..~ tlI dive:'sas zcn~ s nc~te Decreto-lei, fica o Ministro da Justlflcaçaolds, regulamentos. regimento:; ou ou- p~IS, po.to.s u~' "-;lec~á.'lo.s,. dês!.- Fazenda. autorizado a emitir letras do . NC6 últimos tempos vêm sendo as­'r~·s qualsq,uer"eStatutos, !luo. cont~u- nados~ ao auxil~D.ÜM ,llOS.OS Cl'ludores Tesouro Nacional at~ o linute oue fór sinalados em certas regiões em queri~n; a prc5~nte le!. ; n • :'Di<i~;~um:~~I,,~c(\~o:;m3e c~.~~~~ ~~ requisitado pelo Ba~co do Brasil S.A., 1Ja·bltualmentc se faz a exploração in-

R') c1e Ja,)elrO, 10 de abr.1 d~ 19,.7. 1947' em ~Ujo poder !icarao depos!~adaSpar9. duS'trial dus nb21has, surtos de dde:r-, - 'nf,,~io .1foreira Lrrr.~.' ~'emla aos exportadores, (;lretamente mlna.d~s daen"as que em alguns ca.

-- C"'<dcrando a. l'elevante utilidade ou 1)or intermédio dos Bancos com- sos Rssumem 'o ~aráter de verdlldel.A Com; '.iií.O E::eoutíva, cump:'!mb (."1 r.\é~ 0.\ mer..;t6ril. açâo. governam.ental pradores de câmbio. ras episótlllS.

19jsJlO5t~ n~ art. H,7 do "'.~~imnt) m f ,mente das nossas atiVidades a.gro~ Art. li.o _ AI; letras serã.o emitidas 810 Paull) ~ Ul11o. deSlllls regll5eslntC'l"Ilo, ,m:no no r:~]:t::lo "ço w!!' ., 'J" : ."tUi!'ias, eT.dencio.ndo Cl intel'olsse do ll. 120 (cento e vinte) dias de. data, mafs ~erQlmehte ntin~lda.. confOl't11l$.

Page 19: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

Têrça-feira 15 .OlARIO DO' CONORESSO NACIONAl.: Abril de 1947 983

:;u; pu"].;Ci.çó<s que a res~ito es"i>o Estado era uma 8'ota dágUll d-eptl'.:l do :referi êsse fa&o, que V. Ex.A vem tll-dOS. Cada unidade federotlva ter!~cll~O 4''''''''~ no l;l'ana-e'~oa",o. IJ""fO oceano de prejuízos 'lu,; o mesmo lEm abonar. duplicado o auxílio, de 1 para 2 ml.~aJlvo I.""'UL ll~ ""c.~wa~v..~ 1.406 1"",,- sefrendo, em eonscquêncla 'das Inun- O Sr. Café Filho - Ainda hoje, rc- lhôes doe cruzeiros. A cota re-sts.nta1'~,,~;;'~"~, como as qt;;: l1us pl'O~Uld.Ul. daçõzs provocadas pela chcia do Par· c-ebl carta do município de Macau, do crédito. de' conformida.de. aliás,

... Cl;cuv as K'S úc l'0."~m S?ll...,M4l naíba, Ao lado da palaVl'a do Dz1)u;:l- em que.o signatário me Infor:na li:l- com o substitutivo, ficarIa 11. cargo doan., 1'-'0 l;v"~il1.E'C1' Si;lUI.O l';'S ú·e do Antônio Correia, tenl10 ouvlelo, turn- ver trinta mil pessoas Iiles:l:)l"igadas. Sr. Pr,esiC:enle da República para dis-<:"":. 1' ll..,~.L.l<l1, Clmlj;l'<J ao pu...-l' bém, em caráter particular e no m~:"· E devo dizer a V. Ex.", emblJr~ cons- tl'i·buí-Ia nelas Est'tdos mais vis{Jer.al-le.;)•.:.•.:.l."\ u t.r,.,.~~.l.' 'a .l'';':'.\,,'';HO <..4·.;iS ~U'';'.\!_ mo t'êntido a. C2 ]'epresental'ltes de úu. .. trangido! que não tenh::> conliança m-::mte atin~idos p'ela calamidade, maisç ..J lle." ..~~""w as cú.",.~.l.s ",la:,,,,••- t:'es Estados atlng!dos pela ~a lami:i:l .. nas medijas do govêrno, eZ;Jeeial- ngravac!os pela situação de verda1eirllo1"'; "',; l,j"~"Wl.S l.J~e ~J lm:c"l.lmS,~", de, tais cama o Rio Grunde do No:'- mente quanto 11 distribulçãodm cré.- eatistroIe que (11)to lammtnmos. '110 5.;.I.i~.\'""o U"C l.1u·l....; .....J: a UlJ.u.::. ..,o c~ t!: D. P::ú'niba e Pcraambuco. cnje c ditos no Rio Gral'l.de do No:·t::~ Têmo, Ant'3s de teminar, quero frisar queill~~ ....1."J. ..L:,;,.~~~o Q~::' J.';;.\:.o.rl~~S ,,"-C,;;l~:;Z..:i. vulto C:as inundaçõ:sé bem nlai'Jr do m<~smo, que os recursos cntr'=gues r.o (t im~lrensa do Rio, S8Ulpl'C aler~aJ

J,ll~'';!~J.~,1:~J.u.e, ,t:Ü.~4U':; 1.ü.1. 1..J,~ t;..l'l que àpl'inieira vü:tu se ncrc-dii::i\~~l. m~u Est3.'Clo vcnl13.n'l ti. s:r 'Cll'lpr=ga- I .cKnlp~'2 c:: at::l:t.ia, qU:lndo' soe trata d-aq"" j.'••••~'c a.il",J. CC.110 Y~ ..,J. aSj.JI- O SR,. RUI SANTOS, _ 20je o dos nas clelcóls sup!en1entar:s. p,t"nder (;0 int~J'.tDe público P:lla VOZl'~,,,"J, a ln"x..,,:';cllCla Lo'; uin vu.ugo ue nclJre crador ineluir o Estado d:lBa- O SR PAULO SAR!l.SATE-Pros- cIe um elC S:lUS mais autorindcs ~utu_l"<.. ..~{; ..a ;;:.aa... l.dl',l.U v,cG~l·!n..ü~a. hia. . seo"uind~ nas minhas" c(}lls:del'~cões tinG3, cujo nc':ne d:::clino com satisfa-

"' ..V " IjU'~ o pc""r c-",,,,"ivo, vai O SR, PAULO SARASATE: .- O SI:: Prcsidente, quero ch'tmar a a1:en~ ç1:o, pois ,é um par~~i':::J?a d3 imm:en,;qw~. l'~r .l·.noa ;::,ncs. n:lO t·el.l:11lla ncbreDepumc!o Eui S:mtos, COll'1S~u ÇfLO da Casa, mmd'tmente :la ilustra- sa b;aSllelra - o "D,llU'!O de .!';at!cls~lcJ...l:;l·;. ...O t..o r..;...:.tUlt.O l j:C.O s~u ~.HÜ.:.~- ap::ate,inclui, também,a Bahia, C.l~tr-e da, Comü:s8.o ele Finanças c elo seu - tl:0~lX.ç ontef1.l' 1113.!3 u.rn vallN:o ap:)lote,·.o '"'" l1.gl.C";••L.<''', l!iCüllllJ,l1~O 11 os Estsdos onde' a calamidade é mr.is relator. o Ilustre paraibsno DzputadJ às vJt!mas das "!1tmd.ar,oe~,I'Tv.,,,:.exs <:s,;.:c,a"zac'os ua _,MOOO impiedosa do que se supunha. Fernando Nóbrega., para a nae:ssida- Em comept:5.!lO desse J<Jrpal alude­bUIK1,or '-e,·.gl'.C:.lm,l.ll1 e :'Vl,eúlo..na No atinente ao Czal'á, - e não po· de, qu.e se impõe, de elevarmos para s'z à neczssldad'e. de se conJ,ugar,em osV"v"rjn~ri:l. a Cc:,u.~cç ..o ú~ llll.l ~ra- deri~ ddxar de íaisr 110.meu Estado 35 milhões de eruzziros D v3.lor. (lo ~~fo;~~s do gcv~rno, at!s,ves do c;:é.))al110 úessa lHiOUl·"'Z:l. J!.<lVi:.",o, pov- - t.nhoa palnvl'a do pro;mo 9'0ve:"- crédito de ?O milhões autorizl<h pelo mio .la aberto, ,e do Paria ento, ato,:­1',,;..1, css-e ~silv;:o c.;: c...:W:.caç.lo li v,,· nad?r do Estado e a do Secretario da Substitutivo, f:sse é o objetlvo (la vés do que se vai conc~c!.;;r. no sentl­malac.cS ",,,~u'~,,os, (,2s...'e .en"IO AgrIcultura, o.s qUais, ,em telegramas minha emenda. . elo de ,atenuar a sltua~ao realmentepas:.,;;U a l.:c;úlli o seno dl'.s ll1,.Clac.V.lS a ?11m end~r,ç:ldos, dIzem da v();'~a- ' O Sr, A/::ízio Alves _ Li. nD Diário C:ltr:>trofka e alarma.~te em que seque nascem ladanas a n.:o sooreVlve- delral:~~::.çao e!U que se enco:ltram as ,Oficia! de hoje, Decreto do Sr, Pr,e- c!1.csnt::am as l!0pular,o.s (_ vál'l:ls re­l'em. , , pcpu,~,o~s fl~glciad:ls pela ch',la dos <idonte da R~públi~a abrin~lc o cré- r;lUes 0.0 BrasJl, not,9.dam..nte as de

~·;u.:c.e d!2sne,ccssárlo InslStll'.em r~_ Juguarlb~ e Salgado. -I' v "d:--á-i 'd' 15 milh'-e d~ im1Cc;tc.ntes mun:c1p:os do nordeste.kvar o ::.sp.:c.o cc;;~om.ico l.l.:1 jli'Ovz"ao E' do teor segUinte o telegraJn:l r,,- tl to ~.trao;r~n~t~nd:r ao fla""~oS da~ O 51', Een!cio Fontenele - Inc!usl.(ias co1.l"'ias braSlielras, murm~nt.e c::bido da Sl', Govel'llador Li::J Ceará: fruzeJ ~~' p lnd'~ nden'emont; d~ ve da c3pit'tl da República.p;.ra a g'J'ul1l.<e ino.ÚstrloU c.a s·~ua Pc,u- Deputado PaUlo Sarasllte Rc- nuJCI ,:"oes,. e. e ,_ ..- O Sft. PAULO SARASATE - AlJ..st:l, ql.<e já f"'pr(;s·~nta = nova c gina Hotel -'- Rio: Iniclatlva do parlamentosET":, ..:. Re- capitsl da R~lJública não f", esquecída,au~p_e.csa rlqu·::~a, CUJO ú,s"mvelvl- "Inun.~aç5:lS, Cen~á ti~p;'~Ln eO~loS~ómP,~~~ ~A~:arte do !lobre q;t,e!,~po substitutivo, quer na minha11lZIÜO v.:riúc0u·Ee dl:pclS [jua no m- proporçv.s malDres que notl ...~"~s I Sr O-putado Aluízio AI"e· e....·.•••a'1'ter.or úO .t:st?:.o cs l:lZ~n"",lrcs pas- Imprensa Rio. Se'l'ulldo oár- co ega. '.' • ; . t 't O Sr. I1eníc!o fontenele - Pu •.sa.am li lnt::ll.SiLcal' o cult.vo LJ. cules rigorosos técnicos danos eUl Ia refera-me a ~êsse assun.,C!.' an ~ aliás. o autor .ao pnmeiro ?r~jeto emamúl'<;l'a•. a criaçJ.o de caEU!OS, d~- Lavras Aurora I"ó c Ja"uaril)' que tenho em maos. como \e â co f'vor ela C~OJtal da Repu~llca,teJ'm;nanc.io a,;.;'1l1 ma,er d~:;'2DvoIVl- cC::1seqÜênCia ~nch::1te, Sc1 P e -: l~ga" o recorte da Imprensa,. 0~1 ~ ;~e -O SR, PAULO SARA,SATE - Tam-lll,:nto na 1i::.ç:.o eia sílda. rlores a quatro milhôzs quinl1~Jlt,J3 no~lda a ab~rturao do :n...1cl.~na::~ bém' não foram ,esquec,ld:::s as demais. Akgrllo l'~1el'ir q~e c'entro d< p0!1co mH cruzeiros, não se inC!UÍll:iO cr~dito ,pelo SI. Pr~sldent~ da .,opu, unid!l-des fec:~ratJVa,s, Vlsadas no subs·'t,;JjlPO a in>i1Íistr:.a da !laça0 ~a ~ed(l nessa cifra prejuízos lavoür' CI';n bllca. ,titutlvo,

, . I " 1 1: t • r'n '- . _ ' _.' ~, .- - E' preciso, entretanto, d.ç;x~r bem Sl' Presid~nteestou certo de Que·cc''lSdtuira Inca cw."v~ on e cc, .. - ·çf:l0j' tCUjoss:ál:UI;.o ~~,ao, s;ndo frizado que, dado o m•. o!lt::tnt~ dos jJ:~- o c;'sa, com a":oio da C:mh:s2.o de<ia pra as in::'.ústrias d'O tE~i;;.cs ce e os "crda.ia AgrlcuL~r<l;' "1' S verifieados esses cre:l:t~s am-;. " d ~. ~~u .p/acet à emenda85.0 P<.ulo, onó,·c os flOS de s,~ia 1'1'0- Pcsso entr"tanto assegurar prZjlll- JU zo • _ ' ':í, , E'tn 'i L'manç~s, a.a -- .,.liuLieics s'~ e1,v::m n:ste mom;;:Üi) .ai) zos a6'ricultorescriadú:'es "lpvaéls. da nao b3.sts,.rao, em \ rJ':: :: -"'?~~ apr2~~nt::?a. porque,ela - como se "'"v;::,lor ele duz.entos e cinl;uenta nulll~S simo Cré"ito 0óm 'nte dc.!s mi como o Ceara, para atendd a, "h~ no fmul o.os r":IU~rlüJentos perante od.<B cru::.eircs (Cr$ 250.000.000,00J, l11ões' cruzo1ro" ~inS1~f'";"'n.e· asslo' mus da ealamld:lde. Tendo COJ1!1::1~C_- Jllà!{:!~!';O - é de intei~a justiea•. Sala das ,S'z,:;:;iks _ Abril de 1947, ., "0,_. .~•• , , -' monto do De"reto do Sr. Pl'2S1 3!l- (~';"Uo 'bem' muito õel1~. Pl'lmr!S,,)

te!lCla populaçoes. em)lCb;e,eldas, toe- da Repúbli~a e por saber da e:;- O' SR, o'SVALDO PACHECO (O),Graccho Cardoso. Ab.r;ços. - (ass,) - Fa!l"tm~ de t.l1.S"O dos de.n::s, pelo mm03 eln m.eu _ Sr, Pr.eside'1te, a bal1{;1d'l do m~uA CcnJiEsão EY.8CUtiVJ., cumprindo o :l~uquerque, Govel'1lador do .1.,;2:J.- Estado e nos daqueles re"r~smt::l1- P::.rtiáo_ entsl'lje O,U20 créjito con~e.

aispcsto 110 al't. 151 do lteglmento Il~_ Qu;ndo o Govémo .do meu Est:ldo t.:s que trol1;,eram à casa. ~ seu ~e- cJ~,1.o,peh Comissão ,~e F'il19.nças é Ir-tZl'llO, opina no sent:'.do d.e_ que S'2:JJ. 'S:. P:~sidente, teve l1otí-c.i.n.sd~qu~ pain1·ento., fOI que apl'aS211t::: :.:,;n:ln: rJ...!w!'!a:~ em fa.c~"po~~el~, das oc.nJzra.jUlgc.C:O obj ~lo de d'O!lWl'a~ao o pro- 11avia apresentado um pro'ieto que tenho mm11a em~Jélda, r:o ',.-r;'"'~o _~~ c:es desse Ór?'9.o te_n;c,o e d~, ••tu;­j,~to &1:r.z::oelltaC:O pelo Sl'. Gr:.~:c~o fixa par 1 l- - - ~ t . . s"'t el"ll~ta·:io o crêcüto e;:,p'e'Ci~)_''''. a ~O:r CüO enl aue se en~crll.la o p.::.Js. r .....ICa:dc~o. mandal1do prcce'der. penonl- ". T da ~ ,:o;:m"fIç~{~ ~~ "~~l';S, _o n.b'rto~'por il1iciativad!1.Câm~trcl, de iolveu vobl' 1'elo créditodcs zoa ml·cz.m::r..t'~,à. in~,~':ç5.o, das collnêlas d~ ....~x~ l~; 01s lTIl lU~S ~ ~ ....'lLlâ~I"l~~' '/0 "'para 35 lnilhGes de cl·uzcir~.;.. lh(j·~s de c~·uz,:iros.a'~,'"lllvs " .. n):l.-s.:o...t~:;c, '" COl1;,O se ," ve, ~nl ... ~ ... a ... Somada essa ir.Llportân=iad~ 35 ]ni~ Isso 112.0 im~~2~e, 'rlO enb.nto.. .D.})!'!!--S;I~' da Ccnús§'o E::::cutiva, em 14 d~: 1.1,,~dS~S ,~_~, su,: .genL" a PO:1.:llhões de cruzeiros ao cré:Ji\o d:o 15 c:zmes as emên~~s c:erecidns n~ mo­

(b ~b:n C:e 1~'),7. _ Altamirando R.c- ~'~:~r ",qU~,?u crC.I:t~. C::l pe~~',n.) Q,u. milhões acerto em bOa no!'.l p:lo mentD. r,clo nêb:'e .cc1cga Sr, ~:1110"'u,:::o. _ Pec...1r,· P071:ar, _ Areia Leao. a!!,~ >Oi. Ex" ep'!,_va.lto" qi,~·:,t!O ,e· Sr Pr~s;'lollte da. República, - Que S:tl'usatc, c. ao faz:~-lo, descjarlrt!~10S" nÍl,ar que aaJu~a fOI (1'111.,1.,1 ..1.1, no ' ~ '.", . t' ti"amoi1l' '0- "I'"'TIO" :1 "t-11"50 da C"OU para uma- Pereira ria Si!1ia. • =lua coneo:J'ia a cada um dos E"ta- aeo;';'e, aSS

lllll1, f' pa rlodl'~lioid';_ ":..,. te~ ~üí,:~ ~-,..o" "'116s "a'l-.•.co!lt;1n, -

. V ~ ...'rr I)'" li 11 "h-D 1)"- 's? Iajle'OS qne le oram .~ c~ , , j'" : -.-- • • tC SR. PRESIDENTE. - • l'i-'>,- uu~, ~.a m 1." a , a ..1., ' ' ''' - t • 1 d 50 '111Õ'o. do cru- ""Elm'e oue Stlr""C oL1alq1:zr p;'o,,~ o'!!',: .... J. a.t:ndi=:o. O te-legranla do Sr. S2~::ctiU'':'O La. r·emos o· Ou~ e '.. ml ~de-roa'o -r~me .n~l-oi ~n,..r-tã C~en ~dec:'Fn~nco cré:Ut0.S~- dA' lt ' C ., é n~ll'n" . jzoi"oS que estas sIm po. . -, - '"'- " ". ''', --"" -, -P.:.::::'. .. .::~ ô.. ln~téria. CO:lstal1.tc J. O~'''' gIICU Ul'a 0:0, za:-a o $':"0 h li::. ~ .. ~ t ' rec' "'S:)C;, qu"l n.,'t"l, qu~lr:uer fiU1 lon-o "''''~'':-''c,~m as~cnl do dh. D:;putac1o Paulo. S3.razaze Câ" l dial". ~junt3J!1~:: c'. âOll1 ,0_5 co~~h~';'ar 'e ~i.ú:c~.s nnt-::·~i~:?~l,:lS cc'ln' r"'ef.er~·ncia r:o

:J.a. âi~cussdo ào' 'Projeto ?t.a 43... n:a:'t\ Deput~do3 HIO DF - Aca... I DS E~~u:los a\'l~gl' ~as \ao a:?r:"t~;r'o~ ~"cc'~~':;:o :l C'.~nuir 'na 'ca~t::,ibtlicão ccs., 1C"7 "".,. ,.."00r"11 bo l';~c~bo,r lar ,s<zu di;:cul'siJ J·u~ti-IJ·á e.stao c,once·..~el1ao"paru .. '.. ' ," ... _),.. ..... _~~ ... ~.::. " "" -.ti, 'i'c .. "": o' c~~~or'L·:.(;'~,::J,9 a ~::. w '" _.... r' t das po~t11a m,-,·L1.10"

ra Cl,O c'}"c(~da eS1=eczd ac Cr.:;, - fic:J.ncio ap!~~::!nt;";ã~ p:r~j~e~o PTcjUízos ,e ..so'l'l1nend~s : ~ p~nlo; F5~n E2·U n:il'e:21' ~o 1)ro1:;to.~sshl1 :;~13.COO.OOO,CO, pc'ra EO~Oí'rer as. vi- abertul'a cre::üto d01S lnlll"iOes çoes d~ ??rdeste. e .... O;UI;~O..;::'". ,:,1 C"';)l'i~'!lC' n ·Co!11iss::'o de Fi~8'n~:s~ti:n~s das i7:,:;:n~a,']{jcs ,no 'P[flS e cruzeiros atender neccss:'dade3po- ~lo t8rn~0~lo n?clonal V1t.nl:tu,,~':l l' ...as ·1 '1,;1'1S-3,1'.'10S d::,snec~5=:ária :l m~.d::nuZo· ou~tas 1J,.ov?ã!!.ncl~s1· '(';m~ pulaçõzs C2!1r~'l1Ses, vitimadar; lnundr.::;o2S.. '. ' , , i~401_ T:?t6rb para fl,S zcnn~ at-lu'!idn.Ss!~b~ii"iutit·o d~ Ccmi!:séio de !i"-i... inundaçõ2s pt 'Es~!areça pre?EH::s O ~r. Armsw .tl!v;s - l\-:Ieu O?,,~,..'.I';.. C~lr;e. doe l1n1 ma~o r.;·eral. ::lS oopu..1:Cl:r:as (cm,-virtucle de urgência). colega prejuízos s~o. inc:J.lc'.1l~v2is :t~O ~Ol o. de co:>p ...~r~~. c~ln "",y. ~~'"'~ l:,.r.õ~s. p~lo '~811 fnd!~·e d€ pab~'-êZal

O S~: paESIDENTE: - ,E:ltra em e proporço,::'s' cat!:strofc ~112~cr2S .LenCUl, tlazel.\do e;"c:~..re"'.,:U;;lt'?r ...q~i~ p.elo nfvd de, \'113 (1ue des f !:ut8.nl.iL~U2:"O o p:,oj,to, que notlciadas imprens'l Rio pt:l ab,ertura no cre:ilvo e..t.~o_. ma_.~ deseonh:c:m o crédito e sàm~l1ts

'T" 111 [>, palc.vrll oS:', PaUlo Sar[>,.3.te, Engenhei:'cs cO!l1iss:c,n?,tlos eX~,lIle refe!'ldo, OS R!>SA.TE Co-n tom~m c~nhecim'Cnto da o'll'ir;l-O 8':1, Pl'.ULO SARASATE: ,,-12~- danos Lsvras vg Auro,l'~lCOe J,,;- O S~, P."~L A. • '7;:,' - çã~ :t p1g.n.r 1\ boca co c:frc e. ()

l'h~r P"2s1d'él1t~, peüi a jJ1!avru a fim guarlbe orç91'am preJUllCS ]len· preendl perfeltnment,;-. ~âO .a"llaa~eç;>, mb"'uc.do pão de cs,la difl".('~ "l,,,.. c"tryr em"nd't "O projôto nu- metros urbanos qu~tro ':lilhóss ol\part~ de V, Ex,.,. ,1.'ll:ryY~" Como ~se .v6. )Cela nroj2to há um",J.11e::,~·~~::A: ~1~Ú~47, ora'" em disct1s~§.o, quinl1zntos J,nU c~z'eiro~ v~ nã,O réul. cOllh8ci~ento.prevlO o~?' ~;;....... cto cxc3n~ão. r'elstiva :1qu~les,qu-e E~;).lnem:;ldn,. que pretendo justificar em sendo computajo ess~ e..:cu.o d),- do Sr, presIde~te da R.P,·:l.11·ca le, em lu!!~res lonqinnuos, e, pelas con-l)C:'C~S rubvl'us. nos lavoul'as e criações vg. cujo apesar dlSSO~ inslst~ em q~~c ,~.e":'l. e,,~~ dderaeãrs da Ccmi~,~o de Financ:s,

'l·J':'.t~-:e, como sabe a Casa, elo pro- montante SrlO elevadíssimes p~la vado para 30 I}ulhoes o e.cdl'., a ..-.I os fl:i~ehdcsmejs necessit,!'lc!os naojeto rc:~t;\'o à abertura de um cr~d:.. total dlstl'uição !:J.veu:as :ib~\t'i· vot'ldo pela Camara. . s::rii.o atir.git!es l:cb CO:lcessão do Con·to e2p:~\sl,ou e:(tl'noràinério, para EO- nhas RiDs Salgado e J:l~uaribe Em tais condições. Sr:,.Presidente; g-r25so.correr às vít!mas das lnundaç5.'s no vg conseqüência cl1chcr.;ps e In· submeto à Casa a segu1ll,e emcnd~. N'c:,a bar.cada, entretanto, com a.Pa13. e (lauelo outras providênei'ls, eom cluir co:nputo arrombamento eêr- "No artigo 1, o, - On:l~ ~e, !:llZ em~ndn. que O:'a a"resenta à aprecia-~ubsmutivo da Comissão de Fil1;111'"'S, ca vinte nçud·cs particuHr~s vg "Cr$ 20,000,000.00 <vinte n111MeS c1!o dn C3S~, pens9. rssolver. o ll5StJn-Suc::::e, po:"ém, Sr, Presidente, que M, alguns d,eles cor.stru!:loscoo;)era- d'e Cl'1lzeiros\", diga-Se .•.. ': , .. to: não s~ CCc;ita de duvidar da ido.qu~se to:ics os Estados ond·e ,cor;,;· ,ão elo Est~do pt Conveniente 1105- CrS 3:>,000,000,00 (trinta 9 cln·~o neld'td~ dos p:nv~rnadol'~sdos Estadosl'all1 t?is inundações, chegam 110YOS sa bancada apresentar emend9. milhões de cruzeiros)". Denais de e sim de est~belccer uma nOI'ma C!!~cbmer::s, mJstrando que os prcjuüOs projeto elevando auxilio llcôrdo "AhJloas", acrescmte-se "Bahla t,él'losa s~"l1l1do o qml ês.se am.:fii()d:ce;'l'cnles da catástrofe não furam reslidade prejuízos pt Abraços.- c Goiás', )Cossa 'd~ fato em m~dids equibth'a,d:l ext:nss.o que preliminàrmem~ se Stenio Gomes, Secretário da Agri- No artl~o 2, o - Depois da. pa- óheg-$.·l' às mãos de tod·os cs necessl.jul~::va. São multo maiores, cultura, lavra "anterior", acrescente-se ~e tados.

1'Iá poucos dias ainda, numa dasúl- Tl'ata-se do nossp ex-colega Stênio . à Prl'feitu!'n rio D;~t~!l() F?:!l''':'l.'' A emenda é (I seguinte:'(Imns sessões.d;;sta Casa, ouvlmc>s a .Jomes, oCllpante, IlGje, da Secreta· Onde se di? "Cr$ 1.0úD,OOOOO "Art. 6,0 Nos municípios ol1~a)}:llaVl'a de nosso !lustre e prezarlo cc- ~'ia d·e Agricultura do CearlÍ, (um milhlio de cru7~iros)·. rlíp'a- forem anlkadas vel'bas será cria-lega pelo Plau1 Dcputado Ant~nio OSr, Café Filho - A situaç~ode se "Cr$ 2,,000.000,00 (dois mllhõcs dlluma' com!ss'~o, c'Ompost.'\ .:_Maria Correia, demonstrando ~\Ie a :'ietermlnadas zonas do Rio Grande de cruzeIros) '.', . cinco mcm~;'os, sônco I.:c:s !n'.l:.,~·

,..11arc::lade crédito no valor de um mt· do Norte é. a mais dolor()sapossivcl. Meu objetivo, como O!! vI! é ntenderl----lhão de cruzeiros dcstinada ~uéle ,0 SR. PAULO SARASATE - Já Indist!nbm~l1t~ "os Estados necessi- (") Não foi rnvl~to p~l<l orador,

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964 Têrça-feira 15==

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Abril, de 1947 ..."Í10s pelo prefeito ~,três eleitos~por Depois de "Alagoas", acrescente-se Em sezuida, é ll-j::o';ado o se- O SR..- CARLOS 'PINTO - &nho-'

sindicatos ou associações de tra- "Bahia e' Goiás". ~uinte, r~ Deputalios. o Sr. Minlstro da Agri:'balhadores. Não havendo no mu- No art. 2.° .- Depois da palavra cultura nã.o precisa ser defendido...nicípio nenhuma dessas entidades, "anterior". acrescente-se "e à Prefei- PROJETO o Sr. Rui Santos -' E não o foi.os três membros restantes serão tura do Distrito Feder"I". N.' 24.-A .:... 1946 O SR. CARLOS PINTO _ , .. por_escolhidos entre OS flagelados in- Onde se diz "Cr$ 1.000.00(},OO (um que não ataquei a individuaIrJiade dedicados pelos mesmos" ' milhão de cruzeiros) ", diga-se ... , Att. 1.° Os cabos e -solds.dos da S. Ex.a. Todos s$bemos da boa von-

Art. 7.• CGmpete a comissão 'Cr$ 2.000.CCO,OO (dois milhóes de cru- Polícia Militar e do Corpo de Bom- ~ade do Ministro Daniel de Carvslhoavaliar os prejuízos sofridos pela z3iros)"., beires do Distrito Federal pa-"Sam em resolver os problemas agrlcolas d()iPopulação do município, -fis~li- S:;la dai> Sessões,.14 de abr!l de 1947. a. contribuir para. o montepio ml1i~ País: O que critiquei, meus colegas, ezar a boa aJ.)licação das 'verbas -. Paulo Sar,asate. - Antonio. Co~- t&r com as cotas mensais de trinta c<mtinuareí- a criticar, como brasUeir()destina'das a socorrê-Ia e l'ub1icar, r~a. - AreIa Leão. .- ErnlJ,nt S~\: e dnco cmzeiros (Cr$ '35,00) e trln- e fazendeiro acima. de tudo, é a buro­finalmente, o relató:iio dos seus ttro. - AIlomar BalcClTO. - Antônto ta. cruzeiros (Cr$ 3l>,00J j respectiva- cracia. do Mini&i-ério - da Agricultura,trabalhos." G~ntil. - Adelmar Rocha; -:- Acúreio memte, a.plicando-se-Jhes as dlsposi-_ que p.rejudica tõdas as medidas que

: Com esta emenda, Sr. Prêsidente, Tor,res.- . Egberto Rodf!!1ues. - ções da legislação vigente "õbre importam'em benef!cio da lavoura d()estllcPelecemos um critério capaz de Leao Salnpalo. - José de Boma. - pensões militares nas' mesmss con- Brasil., , - ~ ~

evitar :prot~cionismcs ou desmandos Humõerto de Moura. - Moreira da diç5éS estRPelecidas para, os sar"eI!- O Sr. Trístão da Cunha - A refor_na 'aplicll.Ção dessas verbas, e, ainda, Rocha. -. Francisco Monte. ~ Ma- tos. ,. ma.da burocracia é o que V. Ex," :po-,permitimos que os Sr. Deputados, nuel NovaIs.. Art. 2.0 ESta Lei entra em vigor .:lê!la prdender, e issu não dependepossam saber se os créditos aqUi vo- Durante a leItura das ~mendas na data de sua publicação. do Ministério. Quem pode reformartados atingÍlam suas finalidades. o Sr. José AugUsto, 1.0 VJce-Pr~- Art. 3,0 Revogam-se as ,(lisposiÇÕes eSSa burocracia é o Cungresso Na-(]Ifulto bem' 11IUitO bem) sidente, deil:a a cadeira de prsS!- {m cOlltrário. ' ciona!. Els qUe V. Ex.a deve apresen-

O Sr. P;~id:mtg: -' Há sôbre a I dênoif!:. que é o~up~da nelo. Senhor O SR. PRESIDENTE _ O projeto ~ar projetO nesse sentido, o qual- oon- -Mesa emendas que vão ser lidas. Altanllrando Reqll1ao, 2.ó vlce-Pre-_ '"., - taria. certam{nte, com o meu voto; ,

sident· pa'ssa '" 3, tuscussao. Já disM ao nobor.- orador que nl'ngUe'm81:0 lidas e envIadas à Com's. ","' - • Votação do Projeto n.o 76-A, ~ -são de Finanças e Orçamento as O ""R. PRESIDENTE - Nao ha- de 1946-47, dispondo sôbre a é mais inimigo da burocracia; sem oseguintes: vendo mais quem que,ra usar da pIl- p.resc"i0s·o de pcnalida"es per SéT dos burocratas, dos funcionários,

lavra I;lôbre o projeto, vou declarar •• ~ Y do que euE:ü:R:JAS AO PRo..'"ETO N.o 43-.'\, DE: i!l.f7 encerrada a discussão. (Pausa). infração de leis fiscais da União; .

'3.a discusdo) F..s:tã ennerrada. tendo pare-cer com' substitutivo O SR. CARLOS PINTO - Aliás,N.O 13 1 O Projeto volta à Comissão de :Fi- da Comissão de Jus.tiça (2," dis- V. Ex.... tem' comigo um compromisso

_ nanças e Orçamento em virtude das Clli'3Íío) • " de redigirmos Juntos um prejeto re'::Ao Projet<> n .• 43-A (Substitutivo). emen{lps. , O SR. ~ PRESIDENTE - Vou' sub- lativo ao Código de Contabilidade doAo art. 1.. _ Acrescente-se depois Votacão do profeto n.O 24_A. 'de meter a vot-os ()' pr()<jeto. ~nistério .da. Agricultura. . c '

de "A13gôas", o seguinte:' 1~-46. dispondo sôbre a <JG~trib'd' O SR." SOUZA COSTA - (Pela O Sr. Tnstao da Cunha - E [) farei,~Bahia e ,Goiás", ' 'cão para [) Montemo' Militar dos ordem) Senhor Presidente" o com muita boa.vontade. ,

Sála dás Sessões' em 11-{.47. _ Cabos da Polícia Militar e Corpo Projeto n.· 76-A contém dispositivo O Sr. c;,osta Porto - Longe estou ~· Aliomar Balceiro: de Eombeiros do Dlstri:o Federal; de JlIzscr:ção sõbre matéria tributá- ~ir.ar razao ao ~obre orador quando

Damingos Velasco. tonào parecer "om substil1!tívo da ria,_ e sôbre êle não se ma..'l.ifestou a ataca a burocraCla.. Se, po!ém. a~n-.. " Comissão de Scmr.ranca e parecer -Ccmics:io de Finanças. _ éarmos ~m, o problema nao ,é SO, de

Justz/!caqao da Comissão d" Finanças lavorá- NO'I." condições de.ejava solicitll,r burocr\lcla, mas também de ve.l~as.... tó i 'á vel ao .ILb-t·t,'t" (n a d' ,-') c. "E" .. ," d J .t ~ necessnrias. V. Ex." sabe que o Mmls-".0 no r o e J foi comuniC.:1do à Cá- -. .".1, .V'l· 4. l"ll~sao. l!-_ V. x.;, a. r~r.1essa o. pro c o .. tério da Agricultura não dispõe de

mara -que a: Bahia também se a~ha O, SR. PRESIDENTE - Vou su- e;;se órgllo te;m.'..co, a fIm de que verbas,.a não ..ser da mtgalha de tre-atingida pelâs inundações, nêste lllo- bmeter a votct o projeto. e~ita. o .ne",e",ârio pare-ocr a 1;es- zsntos milhões de cruzeiros, dos' quaismento. Não se explica a sua eX0lu- O~,SR, HENRI0UE OR'ST (0) - peIto. mlulto bem')T ~. ~'r qua,se sessenta ,por c.ento sã(), gas~ossá() no:momento em que, ao encont~o Sr. ~r",!id~nte, Srs. DenutadoS', o O SR.•P~ESIDE!'lT:, - pe ~"o.do com o funcionahsmo, re&tando'apenasdas vitImas da calamidade, convém as sU~StJt'lt1vo ao proJeto 24-A. nada com o p.•dldo. do ncb, e p::pubdo, a quarenta por cento para atender àsprov,idências federais. - Allomar Ba. mais é do Nlle o ertiv,o primeiro do Mesa vaI çnVJll.r à ComlEsao de IFi- neceEsidad~ de todo o pais.leelro. . proieto in!C\~l. apenRS acrescido de na!lps o proJt:lo. , O SR. CARLOS PINTO _ Esto.t

\ N.· 2 uma cota a ser d~'contada aos cabos Passa-se à ma.té:ia em discussão. perfeitamente de acôrdo com V. Ex.".f) sold~rlos da Poliria. no valor de 2." diswssíio do Projeto nú- O nobre cólêga Sr. Tristão da Cunha.

seguh1- Or$ 35,03 e Cr<1: 3n 00 re",,~tiv~mente. Ir.€ro 63-A. de 1946, autcri:z;~nC!o leu êstes dados fernecidos pel'l Minis'::'Penso flue sôbre 'a, qUE'3tíi~ do mon- o Ministério da Agri~ultura,-a tér:o da 'Agricultura: '

tepio .it\ e~ist-e legislaçiio; quanto à adquirir ferramentas e mãquinas "Não é absolutamente verdadeoota imp"sta eos soldados e cabos, agr!colas para. diztribui·JlIs pelas que o MInistério da Agriculturapara ser descontada, é por demais 1>3- l~vI!ldm-es; .com parecer contrã- tenha ri'quisitado partidas de en-sada, rel:!tivall:'~nte aos s~,Jários per- rio da, ComissEo de Agricul- xadas ou de outras -ferramentas",cebidos. tura. - agrícolas: De qualquer forma ~

mesmo que assim o desejasse, fal_Portanto. Sr. Prêsidente, apresento O SR. PRE3IDENTE E"üra'em tur_lhe_ia autoHdád~ para tal,

cmenda. su:pr2ssiva, no sen~,ido-de que discussão o proj~to. dentro do regime constitucional".N,o,3 (não se.lr~_1 descontRâos, mensalmente, Tem a palavra o Sr Carlos Nega, S. El:." a. reqllisição por mim,_ I tl'Cis co:as, Pi t ' . denunciada. li Câmara e ao Puis, sem

· Acrôsilente-sc, "in-fine". do 3,rf.lg'o Rá mais. O substitutivo retira do n, o. oonta!r: entrétanto, como se deu fato2.°: -, projeto inicia.1 o Itbono 'de família. O SR. CARLOS PINTO' (*) - da re.quisjç~o, Não~foi.requisiçãq di-

·0 crédito na zona rural do DistrI- Ora, êsse abono foi suprimido pela Sr. Pr:esidente, ocupei há dias a tri- reta, mas mdireta. - ,to Federal será a:plicado pzlo-;ro\'êrllO Comí!!'são de Finanças, que ent~ndeu buna, a'flm de abordar problema da S. Ex." Visitava o nm'te do ~ ~is,da União". '_, ~ de -elimlmLlo, por se tratar de ma.- atualidade: o da falta 'de ferramen- quando recebeu uma infinidadtlde, Sala das Sessões,_11-~--:'7. - Edmun- téria da alçada do Presidente: a con- tas a?,rf.colas aos lavrador:s do pais. r~clamações dos nordi'stiJlos, que nã.óào Barreto Pinta." e~õsão de proventos mens!1is. M-eu discurso! trouxe à tribuna o Hus- dIspunham de uma enxaila sequer para

, tre parlamentar Sr,~ristão da Cunha, .tra~alhar. Então o Sr, Ministro da.N.9 4 Penso. Sr. Presidente. que o abono nome que' prenuncio com grande ad- Agncultllra, pelo. telefone, mandou

· .'Acrescente-se ao art. 1.0, dep"ls de de familia., não pode ser considerado miração e respeito. S. E;x.a não conse- que alta autoridade do seu' MinistérioVmte .milhões de cruzeiros: "para re- "llroven~o mensal". O abono é uma guiu, entretanto,' destruir a critica se comunicasse com as-casas atacr.dis­paraçao de !Íanos a critério do govêr- cota flutuante nos soldos dos cabol! por milÍJ feita ao Ministério da Agri- las do Rio de Janeiro e pl'ovidénciasse,no e' para socorrer, etc .. etc.... e .wldadGs, c?ta ~que aumenta, se.o cultura. Limitou-se o colaga a, de" no sentido de que tQdo o estoque de

Sala dlts Sessões, H.4"4.7. _ ErlmlLn- nl!mero, de fIlhos ,cresc2m:. e que di- fender a pessoa do Sr. Ministro. elJ?!~da.s, fôsse põsto à disposição doela Ba.rrcto Pinto. -. I mmui ou mesmo se extmglle, pela O Sr. Rui Santos - O Sr. Daniel de MlllIsteno. '

maioria 011 morte dos filhos: Isto vl- CarvalllO é, de !at"o, um grande Mi- Esta é a verdade, que não pode ser- N,o 5 - , ria estaPelecer ,-aláriO'J nEII mesma cor- nlstro. -. contestada. " ,

~rt. 6.0 Nos municípios onde' fvrem pora<:1ío. Não é, também, o caso de O Sr. Trlstão da CunTla - 'I'lve en~ O Si T' r C '1l:plJc!,das verbas sefá 'criada uma gratificação por temp() de servico, que sejo de ler informações, obtidas no _ j r. ';S ao da u!l1Lfl - Nego quemiE'Sao, composta de 'cinco memb;~s- faz partc, perma.nentemente, dos sa- Ministério €m que várias das afirma-~ ,oe lt funçao do MilllsterJo da Agri-senodo d,ois indicados "elo r_~~fel'to e' lãr~os' dos cabos e soldados. '0ões de V Ex a foram contestadas cu ura forp.ecer enx.adas ,aos lavra~o-'" .. - ~ . " . 'd - h • res; elas sao adquirld,ls no comércIO.t~es e1eJtos por sindicatos ou associa. - A vista disso, S1'. Presidente, pasto inClUSIVe, a. ma~s grave,. aquela e a- O SR. CARLOS PINTO _ Entendeçocs de .trabalJ;ladores.~ 'Não havendo às mãos de V. Ex," dua" emendas: ver o Mirust~rJo. r~qulsit:tdo enxad:ls, então V. Ex.a que li distribuição develJo -munlcfpio nenhuma dessas enti- uma, -sunressiva· das cotas a serem sem que as dls!rl,bUJEse !los I~vradore~._ continuar li pertencer ao comé.rclo?d!;\des, os prês membros restantes se- descontadas, por iá haver le"islado A pessoa do Mllllstro 1;1ao fOI def~nd!- Devemos concordar. em que os 1avra­

-r'!'O escolhidos entra os flagelados, in~ descontadas. por 'já haver legislação da, porque o sr.. pan!el de carvalh_o, dores continuem sujeitos a êsse cám­dIcados pelos mesmos. . abono de -família pera os cabos e sol- bast!tnte conhe>clCio, nesta Casa, nao bio negro que está matando a. lavour:l-

Art. 7.° Compete à comissão avaliar rlados, por me parecer m~dida sobe- preCIsa de defesa. . Do.cíonltl . aumentando o preço d- 1803' prejuízos sofridos pela população jamente Justificada. (Muito bem;. O ,SR. CARLOS PINTO - 'Rcapon. pltra 120 cruzeircs! ' "jg niunicípio; fircalizar a bôa aplica- muito b<nll)·. "derel ae apart,e de V. ,Ex.a. no decor- .çno d~'3 verbas destinadas a socorrê- - ,rer do meu d15<:urso.' O Sr~ Trzstão da Cunha - O cílm-la, e publlcar, finalmente o relatório O SR. PRE<?IDENTE - Tenho.8. O SI'. ,Costa Pôrto -,,- Aliás, o fato bio negro foi criado pela ,ausência.dos seus traba.lhos. " dec!uar ao nobre !?epu:tado Henrl- do Minis~rio requisitar enxadas não de mercadorb~ e estarei de acôrdo'

Art. 8,0 R3vogam-se as disposições que Oest, que .C! proteto, na fa,ge em S1!ria mot~vo de cesura., mas de aplau- com. V. Ex". para propormos uma.em contrário. que se encontra. nao )Jade receber 50. medIda suprimindo ~od03 os il)lpos-

Sala dasS.zssões, 14 d~ ab:iLde 1047 emend~.s. P~ço a,; S. E1"" :;.guarde . O SR. CARLOS PINTO - De a.côr- tos de import!lci:o sôbrc instrumel1Íos_ Osvaldo Pacheco. ~ & te:celra dlSCUSSRO para, entao, en- do com V.- Ex,". agrfcplas, a fim de que o estrangeiro

A... proj~:o n.o 43-A _ 1947 (Sul.1s- vi6.las à Mesa. -, q Sr., Tristão da C~mha - O Minls_ a~asteça.' o' Brasil, já que n indúS-'titlltivol ,'\ ' O SR.' HENRIQUE OEST térlo, entretanto, nao poderIa fazer trla naClonal não está em condições

No ~rt. 1." _ 0"\c1e-'se 'di7, Muito...abrürs.io pela informação, Se· requi~ita~, porque estalnos em regime de faze-lo. O câm~io negro só n:;a-,"Cr$ 20.000. OO(),OO' (viri~e mililõ~s de llhDr Presidente. eonstituclonal. rece quando nito eXIste a mercadoria.crU7.e;rC\5) '~. (liga-se "CrS 3.5.COO,OOO.OO Já mostrei n(l. tribun;" Que ê 1,"" 6(trinta e cinco milhões _de cruzeiros) ". (.) Não foí -r.eYisb p"'lo -ornf.orc

, '(.) Não -foi I~';i$tO pelo 'orador, tnevitáv'cl, e tem .!?or ftm,,[w' csta~-

Acresc"ntc-se ao art. 1.0 ote: .

'§. - Da imporlància constante dês--te artigo destacar-sE-á, ~quanti:>' de ..

Cr$ 2.500.000,00 (dois milhões e qul­!lhentos mil cruzeiros), para sooorreras vitimas das enchenj;,s em Muné,Estado ~de Minas Gllrais.

SAia das Sessões, em 14·1-47.Carl~s Luz.

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TêrçaAeira16 DIARIO 00 CONCiRESSO NACIONAL Abril da 1947 985_ ......=-...-".--",.~=~=:o::-~.""-===.,,;...======~

lccer o cqulllbrio CouLre 11. O'€I';:õI. li\ll'oeura.

O ::>10(,. CARLOS PIN'IO - SI',Prc:iitl"""2, utcnuiuo pelas· casns a.a­cadió Las do Hio Cle JaneirO, u ::ir. Mi­nls\ro d~ A::;l'ícultuu teve a sua óis­posiçao toou o e.stoqUc. de: enxal.A.a'si,.~e1Jiüs Garcia te (Jlíl. J rEine ~ Lau.. J

•,'onseca. Almeida"" Cia, e Casa P'm·\:alul1za. Entretanto, o. Ex:.\. 11ao con..J>egUÍu l'eaJiZlll' a operaçu.o, e depoislic vinte e· CjUo.tl'O dius lle depositollessas enxadas no nnlluzem clasca­Las utu.e?aistas, o SI', Mmb,l'O do.AgriculturD. i01 olmgMo a mana:::l' di­zc;r a essas cusas COu\cl'ciais que 11i~po:,ia aClqumrus enxaoas. PJI' que 'IPor que a bUl'OC1'acia ali e mai3 lor~~

do que em qualquer outra Jugar,O ~r. :J.'l'istáo aa Cunha - U lv1i­

nistro não pode adquirir, não porcuipa daburocracla do. Ministério da,/\,gnculmra, mas da do Ministério nal"azenda, em virtude do CÓd,go deContabiJidaae, que fez certas eXlgen­elas para aquisIção de algumas mer­cadorias.

O ::>'11, CARLOS PINTO - De fa­to, as enxadae não puderam ser ael­(Iuil"idas, porque o (;ódigo d~ Coma­bl1ldc,d~ do Ministério tla AgrIcultura115.0 lleixu que o Mimstro pra~ique atoalgum,

l) Sr, Amall(!o Fontes O Có-digo de Contabilidade é da União.

O Sr. Tl'!stão da Cunha - O Có­digo é nadorial, e não do Ministérioda Agricultura, Nenhum Ministro !JO­de mod11icar êsse CódigOo

O SR. CARLOS PINTO - ç."CI'Oprovar li cô.••_lrll dos Deputados queo Código de Contabilidade do MilllS­terio da. Agricultura impede Que ocomerciante ou o ind1.lStrial !açamqunlquer operaçfio com aquela repar­tição. porque para o Ministerio op,e·rar com uma caso. comercial, ou comcom uma. Indústria do pais. é ne­cessário o que passo a cltar.Pl'cs~em os Sl'S. Deputados sentic.:J

em qual a manobra qUe é precisoIltendcr no Ministério da .Agricul­tura, Prilneiro, qualquer operaçãotem de entra"r em concorrência, sej aparo. uma enxada. cinco caixas ouquinhentas; o passo iniciai são as pro­postas, em cnl'elopes f~chados: reu­nlaos os envelopes, marca-se peloDiário Oflcio.l dia e hora para o com­parecimento de todos os que entre­

{(a1'am envelopes; aInrtos os envelo­Jles: faz·se o julgamento da Idonei­dade das :fIrmas, e, depois, o examedas propostas; em seguldâ lavra·seuma ata e organiza-se um Quadro;depois remete-se o Quadro à. autori­dade superior; depois de aprovada allroposta, faz·se o empenho da des­}lesa; Isto feito, adquirem-se as mer­cadorlas; depois Que a mercadoria éoexaminada pelo Departamento deCompras. o Qual aceita ou não, a

casa entra com a fatura; esta é enca­n11nhada à Divisão dc Material, que,por SUa vez, encaminha a fatura IIDivisão do Orçamento; li Divisão doOrçamento manda pal'a a ContadoriaSeccional e esta Contadoria mandano '1"ribtmal de Contas! Do Tribunalde ContlLS vai ao Tesouro.

Srs. Depu;ados,. haverá algum co­n1et°ciante ou Industrial Jnp;élluo outolo que deseje negociar com o Mi­)1i:tério· da A~ricultura dês te pais?Penso qUe núo. .

O Sr. Amando Fontes- Com MI·nistério algum, porque o regime es­tabelecido é para o.s aquisições emgeral, por parte do poder pÚblico.

O Sr. Tristão da Cunha - Minhal'Cspostll. é a seguinte: a burocraciaéo Ministerio eb Agricultul'a não él'CSPOl1sáv,cl' por essa situação, Taisexigências sUo feitas pelo Código deContn.bllidade e só um poder, no Bra·~iÍl, tem copacidade para reformarêssc estatuto - o Congrc2So. NestascondiGões, a censura de V. Ex·, ­repito - dirige-se no Congl'esSO Na­cional não 110 Ministério da Agrlcul.Ima.

O SR. CARLOS PINTO - Nlo,é a êsse Código de CQn~abilidade oucchamo ae hUl'd'cr:lcia e critiquei. hác<ias, da trillU11:lo.

o Sr. nu! Santos - V. Exa, falou, meus pontos de VIstll cem outro ese:lt.há pouco, em um Có dige> fu! Coma- pIO, que é um dos gl'andes esc~nda­

billancie, do Ministério da Agricultu- loS que se estão· passando hoje nora: eado. Ministério tem seu Código Brasil - o escândalo do f<lijão, . Oilldcpenliente? BsniCO do Brasil, nüQ sei por qu'e, re­• ,O SR. CARLOS PI1'l'IO ...;... Não. solveu lntervir no caso dêsse cereal.mas, de qualquer 10rma.. é mister O produto estAvá ~endo vendido pelosprecodel'-se li uma reforma. • lavradores, em Caratinga, a ~ e 50

O sr, Rui Santos - Mas V, Ex". eruzeil'os, mas o Banco entend~u deatribuiu o entrave à burocracia do financiar 210 mil sacas de feijão a BDMinist&rlo .daAllricultura, cruz~il'Ds, Financiar, nos mã-as co

O SR. CARLOS PI1'lTO - Ata- prcrdutor? do fazend21ro? Nãc!ql"ei a burocracia do Ministério da Nos mães de meia dúeiade comerei.1.gricu1tura porque 101 a falta de fCl'- antcs - vou usar, mesmo, de eX[ll"cs­nmenta o assunto que me trouxc, sões fortes, mas que C3Pe bem no::;.qu&le dia, à tribtU1a. caso - meia .dúzh de afllhados, de

O Sr o Barreto Pintó - Sabe ° no- meninos bonitos que usam colarinhobre oradol' pOl'que essa burOC1'aeia ~ duro e gravak't no aItalto do Rio detôda cheia. de tropeços? E' porque oe Jandro. mes é que tiveram o fin9.n.cogi ta da compra de enxadas, se se ciamento de 80 cruzeiros. Os lavra-cogitasse de gratificar apaniguados dores, não. .du Govêrno encontrar·se-ia. uma Xár- O financiamento respeita uma ta·mula. bela e o produto deve ser entrcgue ao

O Sr. Costa Pôrlo .,- E/itou ouvln- consumidor do Distrito Fed,eral a 100do com multa atenção os esclarecl- cruzeiros. Distribuído, no entanto,mentos do ilustre orador. pelo que V de Que maneira? Por Intermédio dosEx". diz, tirei uma conclusão: V. Ex"o vare.ils~as, e 'só por Intermédio dêles,nunca trabalhou em repartição pú- e são êstes que, diàriamente, fa~embllca, filas de 100, 150 e 200 ccmerciantes.

O SR. CARLOS PINTO - Graças na Avenida Nilo Feçanha,no Eserltô-a Deus. nãol , rio dOSSI'S, Sarno Torano & ela.,

O Sr. Costa PÔl'to - Se·V. Ex''. po,ra adquirir 5,6, 8 e 10· s~eas dehouvesse trabalhado. cOlllpreenderill feijiW P:?1'a dlstrlbtür à pàpula~i:o,qUe a eliminação da burocracia. pur'i Pro~urel ,conversar cem ê,,'es cam~r_e simplesmente, daria em resultado eian~€s !!ll fila. e todos êles afirma­uma balbúrdia. E' lmposslvel tra- 19,m-me Q\le não era a primeira ",Zba1l1ar, nas repartições públicas, sem que estavam aguentando aquela terr!­buroct'acio..'Mas estou de acôrdo com vel fila: já h:lVia. Ido ali, pelo me­V, E);"o em um ponto" é ac normas nos, seis vêzes, e nê,o cons,e~ulrnm re.burocráticas .deverlam l'zgulll1' as at!· 'ceber siquer lima saca de feijão!vidades normais do pais, e tõda vez Tenho, S,enhores, a Im"re,~?,o ,.leque surgisse um caso .extraordin:irio, que o Sr,. Torano é um dos IJ.enefi­urgento, de imediata necessidade, de- clados, e tenho-a porolle ao mesmoveriamos torcer o pescoço. da buro- foram entregues 4.0, 000 sac~s decraeia. para que os Interêsses na- f!ilão,clollais não fôssem prejudicados. O Sr, Tristão da Cunha - Pwn!-

O SI'. Rui Santos - Af, quo.ndo ta-me V, Ex,· um ::.p::trt~, S:u cen­os Ministros quisessem passar sõbr·~ trârio à lnterv~nção do Est::.::lo n~ fi·as normas estabeleoidas,· julgariam xacão dos preços, fustament'~ p9.1'aapenas o caso excepcionaL,. e\itar êsses m·encpôlios,Ond,e qu'el'

O Sr. Juralldir Pires ~ Peço per- que a burocrada se faça s~ntjl', hãmissão ao nobre orador. para citar conup.~fio. !~so é Inevltál'~l. D~i'2'um fato histórico: certo. vez, o Inter- mos, pc's, COll1 h ct€l' a C1U"'. - a ;'0.ventor de 11m dos Estados. do Norte. t€rvencão do Estado, e não 03 clÜ.

, i tos, nê.n os C2,C~ lsolaàc~,logo ao assumir seu pusto, ba xqu um O SR, CART"OSPI1'lTO _ Pc~sodecreto, aoabando com os sal'vldores afil'mar a V,. Ex.a , meu distinto .cole.públicos. No dia seguinte o Chefe do •Govêl'l1o Provisório o demitia.,. Ira. oue a tni~são en:,'! me trot1y.e ao

o SR.. CARLOS PINTO - No Parlamento Ncclcnal foi a de denl1n­Brasil. 81's. Deputados, Nt fatos .ln- elar ao pais, easn per caso. qu~ che­teressantes: o poder. público Intel'- ga~se ao meu conhecimento,vém em cel'tos setôres da· economia O Sr, Lino Mac1tado - Aliás, Vos­nacional. quando não o deve razzr e, sa E:'{.ll, co-m "isso. CUlnOl'e n1:!.~1:lfi-

car\1~nt'e bGm a S11:t missã o,POI' outro lado, não intervêm em ou- O S-a. CARLOS PINTO _ Ag=ac.e.tros, quando .é recl,al11ada esso. Intel'- V E n .ferência. Ha.l:J. vista, Senhores, o ço a . x,. .. d á I - I l'Que o O caso ~o felião, Se:1h:.res, é, ccmo

caso a pecu l' a: nao se pc. se poe·e dizer, usando do dito pCl)uhr,poder públlcoentendell que o Ba~co uma das maiores "marl11.el'dos" ou,edo Brasil devia intervir na pecu:l.l'13 se t~m verlt!cado no tlai~. N<;o acr(!­nacional. QU~ fez o Banco do Bra- dito, mas dlz~m 1lI1r aí Que alto fun­si!? . clon\Í,rio ('10 Minlsté!'lo da Faz-enc1.a

Imediatamc:-.te teve a preocupação está envolvldo nessa -marmelada".de valorizar o boi de dois .mU cru- Ccmo se tta ta rll;! nctJc1a l!1'ave, é n~­z,eil'os para 10, 20 e para 30 mil cru~ resslÍrill que o titular rlo Mln1ct6rlo rJazeil'os. Os funcionários do Banco do F'a11'nda explique a "marmeladn" doBrasil viviam, nos seus .automóveis, íoeliãc,de· porta em porta dosfaoz.endel1'os,so. (1 Sr, Aurr!io.,o T~i!e - E' a nrl­Ucltando-lhes, por favor, que fôw,m meira vez, no Brr.sil. ('ll'e OUM fahrao BanCO do Brasil pedir dlnh~iro, em marmelada ele feijiio". (Risos).Depois que o Banco conseguiu moeter O SR. CARY,OSP!NTO _ Seja d<!quasi todos os lavl'adores d<;ntl'o da Qne rór a marmelada, o certo é Due,sua Carteil':t, cortou-lhes o crédito! não. só nas ruas, como mesmo a'qui

No meu M\lnidplo, ltaperuna, de dl;!n~ro, torlos ouvimos falar na ne­volumosa prJdução, a lavoura é mis- c,essldade de fixar o homem elo C$.I11­ta' os lavradol'es cuidam ali de ca- po, .Dara que pos,:! ~umentar 9 prc­fe, de nl'l'OZ, de todos 05 cereais, en· duçac na~lonal. M:1s. proc!czi:,dcfim, e criam, também, bois. í!:sses la- qUe maneira!?t'm~oresmantêm pequenas operaçõ!scom o Banco . do Brasil, mas 11ae Qu~ndo o gCl'ê1'110 entende de fi­são pecuaristas: entretanto .tem nunelar o boi, desgraça o dono do boi;hoje seus créditos completamente QU:ll:do pl'etel1\ie amparar o feijão,cortados. Proprietários de Imôvels desgraça o predutor c o consumidorque valcm 2QO .m11 cruzeiros, devendo para bElleficie.r os intermediários! Fi~ao Banco 20 ml! cruzeiros, t·eem s,eu nalmente, como conseguir maior pl'O­credito cortado e não po"'em leVtllltar, duçi1o, se atUalmente não disjlÓ'êmem nenhum B9.nco. 11em siquer a Im- os la,vr::dores dos meios de tralialhoportância de 5 mil eruwll'os I São camo enxr.-das, foices e machados~ ,homens nb301utamentiO! . sólidos, mas Enque.Jlto a Fábrica Nacional de Mo­estãonEL iminência de falirem, por- tores al1ur.~ia, C0\110 qUe se gabando.que quasi não .Icem dinheiro para· dIsso, c::.:c vai' CCl1H:'uir umainfilll­atender às necessidades de seu pró- dnde de tratores. os lal'l'adores nnoprlc lar!. Contam COl.) uma só enxada para as

Esta é uma dns illterVl;!nções do )10- diversas atividades a Que se entro­der público, Mas é necessário qu'! ,!:n.~. Torlla-Sel\r.~r,,~:':o qUí', Fi.CU v\,ifLque a minha t;;,:;e e fortaleça mell'a·mellte, aqt:e·!a FrJ""cn cvsitll' de

produzir 111: ~l'I.;men to;; "e~ue'" - "'n10os já cltados. .... o••• , ••,As pEquenas ienamentas, c:: c',:~­

Iicl-a, cOl1corr~m Pl:l'íIo l" ma:cr hl·c.:­deza da Pãtrla, IJcrque a nH::O:·_~ t..;shom~ns do campo, 110 Br:oal. e Cell!­tl_t~jda.cl~ pequenes lavra:':rlS. ZÓ t;mtelço Q~.e~ pcderá adquirir as g'l'a.,­des máqull1a~, cs tl'::tcres. Os outro•eb!m d:; v~:, pl'eci,~am de enXl:':ia,'de l_olCes, de llll:cl1u':os. '

Nao comb::.to a iabrlcação de tra­t~res., ,E' l1Cc:zzál'io que se Xabl'iqueJ••tlarol (s, nt::.s e t:ombéll1 nece·&sárlo ovese fub:'lqUem, antES dos tl'atores in-x.-das, feic<s c martelos. ,., ~; Sr. AU7'0ano Le{te - Em c::n1))2"­.aç_o. se n"o t31l10S machados Xoi~"se En.Ã:c,,<lC.::i j temes "picaretas'" ........

O Sr. Tristào da Cunha _ Essa fá.~nc:<~loe mct~:<s.ê urna das gr:.t:desa.nt,,_,.s n::.~;or.als. Não. se transfor.

ma ~ pnduç<:.o (le um país, de um diall!,ra outro, eem a construção de um"labr;:;I. de motores. Se isso fósse tiiõf~Oll as"m, nmguêm 110 mundo tra-,b:-lhana, cem enxade.s. O Brasil p:e­c:sa, t;floalh::',r cem aen:.adaj é ne­ctssar.o, por~m. qUe o Governo llão~ ;:.~palh~, nilo c~le embaraços à pro-

u, ..o. Por ISSO e que o.es-de oue Vil:.1para, .est,?- Casa, estou combatendo aJntelVe:lç;o ~o Est::tdo na economia.~er :11 ,C,.d<,I, 9ue. assa Intc;vcnção '"~emp.e, ma_eflca. pois as ccisas ccr­o em como devem cerreI' e não como11ue.remcs ql:e cc:ram. I •

O SR. CARLOS PINTO _ S'lnnrocbs~l'\'ei que· or.obre Doputad; io~mUlta afinidade ~omigo, - ...

O Sr, Aurcliano Leite _ Diss" hápc~c-cc~,~"y. Ex. a

, ~repit.o agora:' per'~l: ::-;:<!, que l1ao fui ouvide: em"c;n_,.I1...çao R f~lta de m"ch"" 'sfOlçes e, mX~d~z, temos em abundâ~~=10., l/plcaretas". I

O ,Sr. Cajé ~-;Zho - E eu acr'~cen.tar€l,: IllJlc~:'::,.~::s pclít:czS'I. .."" ..? Sr. 1Iennque Oest - Estou infor­

;?_,~O de 9ue a. Ccmpanhia de Side­·Yl",la e,ta mcdifiear.do sms perfis. a.nlll de expor~Jrn:es ferro pal'a· a I"­te~~a e_o recebcrmn, depoIS, em utiii­~tllldaae, porque isto é o que cilI1l'ém~cÕ i,;ntler'ul stas, O fato é grave. •

"R. CARLOS'PINTO _ De fatoremeter f:l'I'o e comUTar a·s enxad" ~feItas com ésse ferro 'é absurdo e' c'~nunc20.. - - .....

O Sr. 7'ristão da Cunha _ A Pãb.!c~ de Metores, como Volta Redcnê;;~ao cutror; tantos "contos de VirrQ"i,~I:pa~s"ades ll: Naç,nopola ditadura. "'Êss!:S~Ol_~S , nao dao resultado. no Bra"l- Pl'oveltam .apens;s a meia dúZia -d~peg0oa!, que te: enriquecem com isso. -

,~ro Agc:;tl1l/to de Oliveira _ ElEt"lloüvmdo a Exposição do nobre C01€~·'com gr:l;J.1e atenção. S. Ex. a tem sid';'nesta C~E~, um defenser dos peque.nos~rcprjet~:lcs, des lavra<icres. E.lpe:~.~~', perdn~ que, Ocupando a tribUll3.p~la defel.del· seu projeto II flzE"ed~ ,m:l1ê!l'a tal, que puzesse abaixo"'cP_H~c,r do re,ator da Comi-são dotgrlcultura, jU~tl!icando o pr&jeto d~tg;--_a Il "'efenae,r Q pEqueno propria.

-0, Q agriCUltor, como tom f"':~sempre.· - -"~

O SR" CARLOS PINTO - O que 11'~trouze a tribuna, Sr PrEsidente fôium pr~jeto ci," lei, QUe cbssific~ a~patrlotlco e para. o qual peço o a"ôbda, <?as,a, pois & sua aprov~çl0 -be-neflClur:a aqueles qu _ ,"la vi~a do pais v de r2pr,se~Ha,ll.-" os lavl'aclc.res.' er adelro a1Jcerl:e

O Pl'cj ,to ê o S.:gUillte:"AI'!. ,1." - Fica o MInistério \

da, Agncultura, Indústria e C8­mereio :'.utol'izado a adquirÍl' edis,tribuir aos laVI'adores llacic­nals, P~lo preço de cUsto perinte~'m&dio das Secretarias ' 00

,AgrICUltura estllduias, tõdas "O'ferramentos e máquinas 110<:"sá~las ao serviço ch lavou:a, (~:;:~a.•do, tanto quanto po's;\,eJ "1l1tervmção dos illtermcdiárlos':'

O Sr. 'I'ristão da C ,,' ,êsse p . t. un"a .- Comt t rOJe o. V. Ex.n me ]Jr.rcce umlo~~co jneo~SE~t:,'nte. V. E::," com­-_ . ~ bUl OCI aeia, com o queestolll.':':\:J.eu~:do. No entanto, c~m o Pl'Q.Joo, 1,111 'provocar mr.is uma. in.

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

DIARIO DO CONORESSO N,~CIONAt Abril de 194')=

to. Não sou 1a.vrador, náo seu nego.'.cJ:mt~ de arados, não tEnho qualquer.disponivel néss~ smtJdo, n10 apilcClminlu ativida.de no setor da. c$rl.cultUl'a.. Por. isso, l·c.lpcnd·zrlli a V.:E:t.n que E:;lllll:S no E!'asl1 n:1 situa.ção seguint~: temes a Fábrica Na. 1

clenal de Motores ...O Sr. Tristão ela Cunha -. Isso O'

tlpl::ç::o nacional. IO SR. JURAND!R PIRES -. ... ~

l:jll~ tlv~ Enzêjo de vislt~r recc:tte.:mcnt~.

Pál':l qualqt:,:r· um que tmh:!. um.pc;:CO de p~. ~l'ic·tilmo, é motivo tioZ!:lnce triszcz;.'L verificar uma fãJJL'lca.::::::m aq1.:ela. c~p:lcidad'e de produção~Ot:!.!111:;:l.t~ pa:c.dJ..

rsto ~hnLC-ea que eu tinh3. r::.zfto'qt:~?~O 1J.z1:'l , l1:?ta, C8.,S::l•• al~tu1nasjcrl,,::s a p:e;;osJto. Ql\anlO se lc.'vallt::.vJ. a mc~~'o dJ t.pl:l:=~ono, go"vJ.l'nc, pOl'qu~, ch:gz,va o P::1'1.1:ir.J y~..:1'8.0 '.s·cal'v':o aos, fC':~lCS eis Vol(~R:::Cl~:J., tD~O o l:1UnC:,a aplaudia e ea:ile t:::'l'n:V) t~nl pc:.::::> c::tizo emI'e­laç::'o ao valol' e~onül1"',:~o UCZ3~. íJrv-~I.:,,].o_." IIoj:." . .!:cu_~u ~~~;~~: C1~~ fai,l)~o m"~mCl m~~ll. 1l.~S ~" •••~s P~1a ca.z::p. (~t:~, 1l'J.l:i.:l hCl'a" (U . ql:.·a e:d~t3Vc!tJ. RI:(c!1d~ e Ullll l~:ltl'lcJ., N::"C10.~1:l1 de !'.~;jt:Jl';:SI r~pr:::.::;atanc.o a blteda hd3;znd~::t:la. ):ol;t:c~ -' dl;:o eu- ,p ..·· ..··u~ c:ó éi~'OOiS tia. i':Hl e r.e.'lQ ~·'lcia.

z~:tl;6n~i:;"é q~;, "pc:t~m~s "t~; aW~po.lítlca'••• ~ ,(lli1LUa bem). 1

.0 sr. Rui Almeida - E' que po:i~.Ines p2:1Sar em ü1d.ep:;nc.ên-::ia po~i..t'ca. !

O SR. JURANCIR. FIRES - ....n:zt3. altura é que surge a n:c::3!àJ,·­~~ce ti.zfen~(r t:ll patri.l1Uniot , l1ãoU3!:.v.l-!O 1111:til:zar de):c.!s ce ta!ltp cs.!t:;ço para ol:;ter o tl'a1:alho aZ~ll1ula.:!ll. qa3 é o capU:ll que o re:u!:cu.~b;i::dc ...Ee as pertas eles 1l1!â.ncl~;(:ls

:1 ínvz,Sr:.o cio' c.::~c~rr·2nte f.3il'~llg~i'!.·O,;.

~:-'f.UZ de int,rrolnp:;r. c:.:;;trulr. em...·b:t:'gat, a p:cdu~ivíd2rlC d·o BrasJ.!(.n-I1~ito b.:m.). i'~

O Sr. '1'ristão aa Cuaha - V. E~~'c:;l~n:ia estâ intelr::lne:l.t:;.. Err::.io. '

O Sr. lWi Almeida :- '~':mllll lã di':::;r 3 V. Elt.n - taivaz p:ll':l ~:m:':1:J;

tra2':1 P':Wl a Cum:ra - cl,p;m:~·to ,t~'ist!~simo com rclaç5.~ a "Jo~t:l-'R.:c.c,nca. ,l\!cst:a:-c1, ent::~, qu~ VJS.S3.E?.' est:i. com in t~i~::l. r::.z:;'o. Slo C$ln"m:gcs do Br~~il. cc~ c:'l=:!.c:! .1ml~[los. que qu::rem ccrrccr o Brasil, •

(Trocam-se inúmeros aparte3)~'O SR. JURANDIR PIRES - Pica.

rIa muito grato S~ 'o·,s' at:artesfô's~emciado3 um ~'2 clda v:z.

O Sr. Cozia 1'êi'lo - I-lavenclo f"ltôl'SCluzl'immto, pb:t~:mdo cloM'nbté.ria q,le se distribul:eeU'l,en:~aC:as. éevii:mte que n~o pretendo abolir o:U20 r-h enxada 110 Bras:l. 1

O s. JU3ANI:im PIRES- Mesmollc;qU-e Dunca a <:ivil:z::.~~.) Ilbandol1ol1\.:l.S EU::'S c~nqu!stlS. Ecj:tel:t C:ll~!lda.Cl1i:lrro de boi. ,

o Sr. Costa 1'ôrto - Estou d," acór.'ao cc·m V. Ex." Não pc'::l.=mos fazer da.'en::::::'e.. li me:a final de nessas ua··talhe;;: t::1105 de c:lminha.r para a.im:::~::!.;:'..!za~~.Ot ;1

O SR. JURANDIR.. PIEES - Ql.lan"do eilsse Que o substitutivo de V. Ex·:sJG:;el:1 tl:1h:l. c:tritsr c'iJi cth·o. tn:lSnão' eS~:';a completo. fei tlj::n:lS po:'.. ,que n1~ p~I\:·~i3 n;;:ces:::ár!:l t'..c:ct::snL:tru C!C~:lS:l ela Filln':c'l N~.c·on~1 de ;,\·10...tc·res. assumindo o gC',;:rno o ccn\·l)!cmls::o de aquir1r a prCrll:çs.O ~13

tr:ter:s dessa f6.11r':l. Isso rspl'c.s::ltnla. no lndSl de. clef·:a ela rot1ltlJ,c1s ne:;;ll\7l':cultt1!·a. l1m ll:l"O aV:ll",to11:) cl~s~nv~l~tl~/:nto e no }:rosrr.~so

lntlustrlal d~ Br:lsil.O Sr. Co:t!'l /'ôrtn - Perfeit:lme::te.a SR. JURMTDmPIRES -~' .,ob

ê~te pont~ (le vlst:t a1.~e qucl'l!l. fi::,S-p,Qn·1~r 8.0 lP13,!t2 n!ndn. hJ. UO\lCO ci2do aO~r~:t'r:o "do S:. C91'103 l.1:ntop~lono_b!e D'lluts.do Trlst:io til Clmha ~ "0cft;;:!Jio !1('nro tsm por fim e~t:tlJelc·

ccr o er11!ilibrio entre a ojc;'Íct B aprca",.(;I',

O Sr. C.(J$~- 1'ófto·';" Seri:r. :mt~!Iconseqllência ~() lieli~uUíbl;O. / .

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

TêrçeAéira 15 DIJ\.RIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1S47 981

': O SR. JURANDIR PIRES - O que rlo, mesmo no elega.ntesubstitulivo executivo autorizado a abrir o crê- sim tão lno,centemente lllI dls~u:,;õe3,

rocsej!Lva fri5ilr é que S. E::." conlaa- do DellutodQ Costa Pôrto, não se dito de Cr$ 10.000.000,00 para e:<~- nesta C:.:tsa.ti:: Cc.U':J. ,~ efeito. O quc é eZeito. C.ll1- j~~:lta de .cenSUl'o.. Daria, cntrct:m- ouçáo ela providência pI'evista no al'-' Afinal, qUc'"pl'ctende êsse pr 'Jet,,?!~i:i"ra C:J.u~::: mus a C1usa é resultJ.llte 10, c;:emp~o qt4ase lnfantll, fl12.a.lulo (12'0 1.°, sendo o referido cl'édito Pretende, como t!ve ocasião c.c dizel',ido de"::jul;i~rlo p'JVC~l':O por \~:'NS, bem q\:e SS. EKcias.os Sl·S. Depu- aproveitado pam c:.s fins Inõicados i~{lnt.ar de direitos de importação e d~'p~lnc'jJa!m2nte adm:nJstr::tivos. tados C05:a' Fldo !' Carl l'into fl- na pl'esmte lei em caráter rotativo. taxas aduamiras cinqüenta mll "llhe­, O Sr. TrietCo da Cunl,a - V. E>:co_ ca:o.m U:J.:ln!m"s em turno ~lê:se' r.on- Ar!; III - As ferramentas e uten. tes·postc.ls ilustraúos, em favol' de um:l&nci:l d:rc:rá me ccm"~2r o;1Ol·tuni- to: A Jü:nua:'1I elé';'l:a ih.anlna por zlllos neces,itrios ao serviço da la· c:wn!heiro de neme Chlrles. A. 'fep­:dc.c\~ r-:::a o aparte que sol!:'t:l. ~ue? porque uma. cotl'c"te e1ét1'i':a vcura serão distribuídos DEla D:vi. per, E i,~o. a propósito de qu,? ll:SSéI, O SR. JURANDIR PIRES -. ~Ec. :\\I'f:'ICS'a. vmtl l'e.:isté::.cia que con- s50 do Fomento da Produção Ve"e· postais ilustrados iriam s~rVjr do pro­llC1l:-:i de rcs]:onder ao aporte do ;10. ~ell1e ene:gla. Dà mema. maneira tal que pc.ra isto se or:;anizará .can- paganda do Br:i~i1 no cstrangcl!'o.bre cclcza. Pe:ii. apenas, qu·e CC:lU!'- "ópcde e::istlr. no regime de tro~n.s venimtem~nt~. O Sr. .Aureliano Leite, - 'Y. Ex.·m~~~e UID:J. frase. da sc;z:,dade econõ:r-..i:a em que vive. Art. IV - .Esta lel entrará em vi- tem razão. 'rambém fiquzJ Jmpressio.

O Sr. TTi~tão da Cunll.!l _ Co!!fir_ mes, a m~~rda',e de comérdo. 11ave.n- gOl' na. data da sua publica.ção, fi· nado com' o projeto. Acho-o algo demC':l. do Intermediários para- r.' opzra~ões. zllntlo nvogadas as cllzjlosições em in1:ênuo, na suo. SUbstância: 11 é las.

O SR. JURJl,NDlR PIRES .-,-M~: Da. mssma. maneira que, a fim de 'contrário. timlÍ~'el que se re,una uma Cámur;t, \)3.., • t t ,- 1 1· c '··rjo uma rc·is·.l.n . • D t' 11 d II ra fazer lei de tal ordem.ll.n:':t n&:o ac:tbe a .cc,n ':~.:içao. nver uz, ~ ne e••~ ~ ,... - CI/.!ll~ra CiOS~J~U auos, e abr O SR. JORGE AMADO. _ MuitoO Sr. Tl'istcio claCI:nha - O nublc ela à pas:a.1:em da co:rc:l'e-€:êtrka. d.e ~.~4/. - G~tul,o Moura: - ,weZ- obrigado a V. Ex.". Acrescentaria que

cr:.:lor não poderá ccnt.."ti-la, en- em comércio é indispemp,vei o inter- 1,11.0_011. IJranrluo. - AcurelO, TOl'r~s. êsse "algo .de ingênuo", par V. Ex"quanto não prestar.eu m~ior':s €scla_ câmbiO para. li distribuição. -:- Pculo Fcrr.~ndes. - C;oda Por· encontrado. de fato existe. À primeira:l·ec·ment.os. A as;:,ira~ão derel\izar o mãximo to. -.~cchf;; lbbas. - Helt?r Col1ct. vista também é .. de se suspeltar que,

O S'R.. JURANDIR PIRES de luminosidade com o minímo de - Bngulo 1 inoco. - Dommaos Vc- por trâs de tudo axist~ a in'e'lç"'o doNeste ca.so, ouvirei V. EX.", com o ç:asto é 11. tr..esma. de o'Jter a mllior lllseo. ~ Campos Verga!. .- Miguel uma negociata, de um'ã: Ileq~en" "le~a-~ ,.m~ximo praze:·. distribuir,ão possível com o mínimo Couto FIlho. -J.esé Leoma. em nosso fisco; porém, na realidade",

O Sr. Tristão da Cunha - Qua.n- de atrito econôml~o. Em _. segUIC<ll, .é encerrada a e talvez seja UIn dêsses atos do."rote.do se re~lra do consumo Imediato O Sr. Ti/strio da CUn7lQ - :tEte dJseus" o d proJeto nO 63 A de - • " c'

t d . oi , .,O""~ o meu u'l.'.imo, "~.arte. Quanto • . .li i o . ~'- çao. tao comuns a! pelos Mit1Is';~rlos:cer a merca O~Hl., p~ra reserv~-.a ao -".. ~J L9{G, ~ cando n_d!ada. a vot,al(,llo o Sr. 'FUlano, senão amigo jo S~nhorcâm\}!o negro, isto é, para venda fu- fr.ouele fa:o que V. Ex.' cltou. peçe a!ê qu~ IIS rer"l!das Coml,sues B~ltrallo, cCl1se'gue seja recom~ndaci')turu por preço Inaio!', é "porque el:iste pirmi~~[o p:Lra dizer qu.e informaram cl~m ,parecer sobre a emenda um projeto de lei .••eacasaez desta mcrc2.d(}~:a o já SI! pro- nl3,l ao nobre co'.e~a. N:lO ·,losso.acre- o,erncc,,?-a.. . . o 9 Sr. Aureliano Leite. _ Não irei'·ê que futuramente tal merce.C:orla ditar que o ccmerciante co Rio· de 3. d,SCCSSClO do 'troje.to.. n•• 227., a esse ponto, lllas se, efétivamente, as .yal se tornar mc.is eeCllSSo. ai:u:a. Janeiro. tlvc:se, ,?:lI'3. g\~atd\\. .l\. sua cll~ ~9~6, conceàen~o • Is~nçao d: coisas chegarem até. al,SoCrá ete se la;•.

O SoR. JURANDIR PIREoS merca::oria, de pa~::Ir duas tarifas, d,rc,tos de ir;-poí.açao e dema.s I:mar duplamente.Aí, se está fazendo::.,enas especula- cl1viu!ldo-a para São Paulo. qu::ndo t(i;;;as aduan9,ro;s para 50.000 ài- O Sr. Café Filho. _ Noto mult.ação. .l]c~eria gu:.rd~-!a c esco!1ê~-!a aqui lhetc: pOst:U8 ,Ilustrados, puten- maldade no qUadl'O que o orador t!~_

O Sr. Ti'istúo dI/. C!.lt!/Ul - O câm· mc,mo. cent.s a Cl,ar,es A. Teppcr. zeuhou, embora não o tenha feito c~a.b!o negro é uma daS formas de espe- O E,!t. JURAND!R PIRFS O SR. PRESIDENTE - Entra rammte ...cujaç~o. Não po:lo:la, prql!e as ent·r:1.das e as ~m di:cusão o projeto. Há Eôbr.e, a O. SR. JORGE AMADO. _ V. Eg.•

O EiFt. JURANDIR PIRE,S s~itl~~ siin rc:o;ul::.1ll.s em Bolsa. _ :n~aa uma em~nda que vai SOl' tina. \'E'ra a xeallclade Ee aCCDllJallhar o esDa eSll,wlaç"io ou êo l'ompimento de O Sr. T;'istó'o da C7i.r..ha - N"o é E' .lida e e:1v!a:la à Cllm!ss~o tUdo ,rápido ll.ue·vou fazer elo ,:lroj~t'l:uma bl'reira artlfl~ialm~'n\e cc'.cca- ucr,s!v~1 I\ozrcffitar nls,o. de. F1~:::.nço.s e Orçam~nto 11 se- "v;eJa V. ~x.': fala-seuqul e·m "bl.da sêb:'e o nil'el dos prer;os. . O SR. JtlRANDm P!R~ gUlllte.. ..1eces-pt'stalS ilustrades" e, 'repentina:'

~, O Sr. Tristêio ela ClInha - Não SE", exi2'~r.c:~s da 13o:'a. . EmNDA f.O PROJETa n.o 227, DE 1946 mel1!,e. no decorr.er do p~recer do Re.disse prova, ü.le! em forma de eq:e- Como eliz!a. entretanto, a,!au:!o .• lator da Coml~sao de Flnanças Cíe.cuj~çrro. Tudo me.;s é clemn%,o:,!a •.. o sub't1tutlvo do Sr. CostaPôrtc, (2." dlCCl:CC~o) clara-se, qu~ éles não 8110 do tino dos

O E,n. JURANDIR PIRES e oa~'c.uelo com efusão, porque aoho A'rcscenta.s oo C;Ue costumamos encont!'ar à. ·~znda.Dema~oS'ia de quem? oue é,tamos re::~mente no c.am!nho", .". nas cosas do ramo !d d d'. O Sr. Tristão da Cunha - De se de uma. grl1nde oobra. qual s~)a a c!a "Art.- Antas de se tomsr efetl- GU~l3o~eonéc!e ele ser~ i a ei ,mas a.querer baiKar.de qua!~uer mo:!o os 't"2:'.lizar.áo do programa agrá.rle do va a Isene.ii,o o govGrnofará verifi· tO"3 b -1' b bO' ornec CiOS Jun•

....r'~I\.· MllS. "'3.r3o que tal rea~,~at;~o caI', \laio Í'lrgij,o comllôt~nte, sObre li int r~.~"a~ e :.n~ on;, despertando oJjw;os. '" _.,. utlllr'ade da propaganda". " e "S"", ;a~ nc.s~; clianças pelacrJm•. O Son. JURANDIR Pl."tTI3 :e faca. é preciso.. ,éo a soma quz Sala das SeÉsões, 14-4-1947. f:.a ~OtP-hoouto. ~o fundo, elesde ql<C

A dems!lozla serão ent:lo; êe V. Ex.·, tlml"a...nente êleiledin, mas somas E Barrcto Pinto d-o"s aej'tn ames um pouco no eX:1lllee nun,ca da':Jue~-es que semj'lre aflr- muito mais vultosas, porque só o . • . I pro S o,veremos qUe não se b':ltarnaram jsm:!.!s se. poder conse!1:\Jil' Eetado de ~ Pernambuco prec~amais Ju.stiJio::ção d~ prcpegantla alguma do l3ra~lI ~n'UJsuma dell:ese§.o de pre.os com o sim- de Iluxilio nesse sentido do que- a • . . d, artlgos comerciais O Que 'JÊlmosllllsmo com 'lue se vzrn fazendo. v2l·b9. total, pr~co!'1z~da. A exposiçao de motLVos nada elu- Jsentar de Impo'tos· r:ão 'lio 05 '1ll11 O Sr. Trlst5() da Cunha - Slm~ OSr. Carlos P·into. - 'k I:m sis- clda. ,Limita-se a dizer que o inte- t~s.post~ls que, "no cstu;gelro. oJ d:::pllsmo .lll~U. não; pO!"C]uc enfrento a tema rotativo.' a .vsrba não é reco- rcssado foi a Embaixada Americana, rao mostrar as be7 0 z"s (ia B"aoil;lO ~opinião públIca. . lhida ao TeSOUfJ, ,~m ncsso Pais, <lue accnselho\l ... as filas tamb"m ,~ • - , - e

. O $R. Ju;:tANDL."'!. PLRES Mas, oficialmente. nada lnterferiu. O Sr.' Aureltano' íci'e !Ir\ O Em: JUR./I..NDIR PL"tES Peço, entr~tanto.. a V. Ell,", que note Os nossos funCioná.rios diplomáticos pagan.ela seria feita cl~nt':;;- ai a prtNão enfrento a oplni~" j:úbllca, por- :lue. s&bte efeitos comerciais, sObre em Wathlngton felicitavam... pais? • ou ~ra oqQe acho quee!a está certa. Dou o ã czpeculação _ cOlrluror para ven- Nilo se pode conceder :lse~ção, de O SR. JORGE AMADO. _ AlndaV. Ex." um exeml)!o: quando, cm der mais caro _ a Carteira de Re· p1ar.o. E' preciso que o órgao com. mais estranho é êS'e aspe'to'· •19'3G, houve ulna crise no mercado elescontos movimenta mais de cinco petente de tvrlsmo verifloue. ou não, pressa procedente do estra:n .;lm -~.interno, achavamo-no3 .elt' um regime bilhões de cruzeiros. Atente-se que da utilJdade ela propaganda. fazer propaganda CIo Brasire o, p~llade livre concorrência. O I'arlamcn- só nos referimos aos redescontes de ,sala da.s, S'essOes, 14-4-1947. - rior, em vez de ser confeccioná~~:~:.:to estava aberto. As vazes dos So- efeitos comerciais. A opernl)ão do Bll.1'reto Pm.o. caminhado no exterior v m' . •Ilh~d(lres d~ liberdade do c()m~rcio O"ojQ1o nlo é mais do que uma on,Q- O aR. JOROE. AMADO: (.) - Se. l3ras!l. . e PP.1a lieco:lvam neste recinto, como. llo.le ~â :io' de crédito. é uma facllldâde, nhor Presidente. o projeto n.o 22'7, de .• '. 'faz o nobre DeputMo, atraves da é çum deser.volv1mento do crédito 1948. já em ~rcelra discussão, conce- voft ~r. Au,ellano Leite. - E jaqu!elegância de suas plllav:-as. Fêz·se, agrá.~lo nosentldoObjetl,·o e pdtlco. de Isençlio de direItos de importaç!lo OI1SR Jentão, o seguinte com o arroz, cujo Tm1J~"iV'el entretanto é que 50 ml- e demais taxas aduaneiras para CID- ..' OROE AMADO. _ Simpreço vinha se elevaneío dia a dia; lhões-"de ~ruz~lros tenham aualquer qUenta mil' bilhetes postais Ilustrados, mas n1ngu:m sabe como. Diz o avu:so() pro~utD era. retirado d~ Rio de efelto na s.zllulósldade de crédito para pertencentes a Charles .A. Tepper. ?ue voltar

jpelo Correio, para os lei•

.Janeiro e rem~tido ;lara eao Pa.ulo. a comllra: dé lnstrumentos de meca- Essa proposição passou pela Com!s- ores .dos o~n8:is aJ.ncrlcanos.Qu·em acontecia? Escasseava 'no Rio, nizaçáô da 'lávoura como p~ecisa e s6.o !iC! Finanças e vem atrll.Vi!ssanrlo chO 81'. Acur~lo Turres. - Acabo deonde o preço subia. l;luando o ar- eXl~e imperlltlvam~n'e o' Brasll os dlVer~os turnos no plenárJo da Câ- to egrt ao recmto t, como sempre ce.rre vinha de São Paúlo; Unhamos (MIlito bem' muU; 1lem. Po!mas.i mara, como se se tratasse de coisa u n eressado no que l1iZV.Ex.','Pe.o problema cio Inverso: São Paulo fl- O SR. PiU:SIDENTE _ Há sô- absolutamente secundárill, sem Impor- ~e~~i;~gfuntar o segUirlte: o avuisocava sem arroz, e o. preço crescia. bre a ~esa uma emencla Clue val tância maior.. O BIt JOR ..,Isso era· frC{lüe~te, ate que assumin· ser liela. Não tenho lembraMa de que hou- da CàlJlara d.?E~. - Nã~: 6do eu a cljre~ao do Depa.rtamento E' lida e enviado às C,amlss6es vesse sido o projeto aqui discutido: que Ilha o projeto SdDeputaQOs. Acompa.Comercial da., C:!ntr111 do Brasll, ex- de Agricultura e de Flnan(âS e Sf prDcurasse ver do que realm~n+.e se 'J1lssão de Fln e um, parecer da Co.pus ao Consr;.ho Geral de Transpor- OrÇllmento a se~l!lnte:, tratllva, se de Interêsse major Oll me- O Sr. Àcúr ~nç~~ .tes A. necezsiClacle ee se levantarem D.S 1'1 • para o Brllsll com relaçlio a !<ses da C m1s - {O , rret - O pareee'rta.rlfas pua I\(\uele gênero de pr!.. t:JI1n:Jl.\ AO l'RO.1ETO N.~ 63-.\, DE 1946 cinqüenta mil bilhetes postals, Ilustra- sage~ dJapdresu.tante de uma men-melra neces,lclade, a fim de se esta- (2.~dlscussao) dos, aos quais se pretende conceder O SR JOo er Executivo?belecer li baixa dos preços. Lem- Substitutivo 110 Projeto 63-A (la isenção de direitos de lmportllçáo veja V • Ex aRaE .AMADO - elm, e'br[)ome bem que a Assoclo.ção Co· autoria do Deputado Carlos Pinto. Uma rápida leitura do avulso, f!ntrlh pau M Mllili~~e a mensagem esc?·mercial do Rio de JGneiro alarmou-se O Congresso Naclnal decreta: tanto. Sr. Presidente, com o parecer O 8r Bar t 'PIe dizIa, como V. Ex,', Que Isso cons· da Comissão de Flnancas _ pll"eCer UIlUl • ~ re o. nto - Apresente!'tltuía uma Jntervenção indébita: Art. I - P'Iea O MinIstério da aliás, assinaeto eXclusivamen+e' pelo razãoe~e~ta ~ esre proj-eto, por Umll.como seria possível baixar os preç()S A~lcu1tura autorizado a adqU1rlr e. presidente e pelo relator dnquêle órgão O Suo 5 mp es.da mercadoria..clevando-se o preço distribuir 1I.0S llI.'lTadoreS do Pais. ténlco, nlio ficando a Câmara sufi. emend:- d:uveli~no.?l.elte - Qual .~dll8 tlrifas? Vencedor. no Conselho pelo preço do custo, por lntermédlo el:ntemente informada de se fof o O S B • x,de Tramuo:tes, o meu ponto de vista. das pre!eltura,sMunlclpals nos es· mesmo dc fato, aprovado pela maioria d d r. arreio Pinto - E' no liellti­elevaram;se ~s t:Lrlfas e o arroz Ime- tados. postos all'ro-pecul\.rlos ou co- da Corr.:ss/io,Ou rejelta.do. pol~ n:l0 d~ d:ll~~e ; isell;~r só s2Ja conc~ôi­dlatamente baJxou de ofrma extraor- operatlvlIS e assoc!nçOes rurais, uten- consta do.ovulso & lUi51natura das de. petentes s Obe ou~ t?j 05 órgâ06eOm_dinár1Il, .n{)s mercados do ·Rlo. e ele slUos e ilJstrumentos necessários ao mais membros, com a aqulescêncla. ou prol'a8's.n~a re a u il dado, ou não, à:1Paulo, porque I~so era uma re.slstên- serviço da lavoura, evitando tanto voto em separado - uma slmp:~s '~I_ . .ela ecollOOJlca, Que Impedia I passa- quanto posslvel .. Intervençll.o dos tura do avulso. rePito, nos leva n to. O Sr. Aureliano !.eit~ _ Por- quesem da especulaç/io. . Intermediários. mar de Imediato, perante o p!oJeto, n10 se fez isso. l~ri:1:mi::::.-tnC::lte', Devo dizer. em tlimo dêsse mesmo Art. tI -A,16m do cT6dlto toU- uma Pt1SI~ãD de estudo ms.ls cuidado. - '~Ul1to. C1.U~_O ~omb..t~ ~ln~çrm~~-__~!~}!LQ!'~~,~~I!!.IUU'2~~1\ ~!!, illlP.ed~9!1qu~ êt~ tl:l\nsp~n~~ a~. (') Nilo foI l'~lst~ ne-1.Q ç>rador_

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DIÁRIO DO CONC:;EStO rJAC;ONAC Abril de 194·1

o SR. J01'UiE AM!"DO - T<:r••"s o Sr. Acúrcio 'i'ôl'res - Devo de- o SR. AC1)RCIO 'l'óEl.RES: - SUPERIN'l1ENDI1:NCIA DAS EMPRE:.C1ue verliicar. antes, da. utilidade, ou clarar que terá o meu voto um requc- O Dl>putado Jorge ,Amado, entre- SAS INCORiPORADAS AO PATJU.llâo, do projeto, para que l) õrgii.o. rimento de V. Ex·. em que pedir a tanto,. vai aiém: ele 'quer que, logo MÓNIO NACIONAL, -,compe-t'znte, que é a Cãmara dos volta do projeto ao órgão técnico com- clepois da Comissiio> de Finanças falar Praça Mauá n.· 7 - 14.· andaiDzputados, não empr~Ete a 'sua auto- petente, a fim de ser o assunto melhorsóore emenda, vá o projetCl tambemrlda.de a. uma. medida que parc~e en- esciarecido. á Ccmissão de Constitulçâo e Justi- Rl0 de Janeirocerrar um:t ncg-ocfata. O SR" JORGE AMADO - Aliás, te- ça. para que diga. de sua. eelOstitucio· S-3,237~47 - Rio de .ranziro' 7 d"

O Sr. Aureliano Leite - A lei de- nho em mãos reql'erimento a lLpresen- nalidade. Parece que o requerImento março de 1947,/ ,-"ia szr pS'dlda, depois dessas providên- tal', com o qual vou concluir mlnha do nobre Deputado Jorge Amado en· Senhor Ministro'elas pre:iminares. oração. volve uma preliminar, no tocante aos Temos allonra de devolver a V

O Sr. Barreto Pinto -Leht V. Ex.' Peço que V. ExB• acompanhe meu crabalhcs parlamentares pois, s.e não Ex.~ o induso processo sõbre o r~que:

a expcsição ele motivos, e verá como raciocínio, e estou certo de que o no- me engano, nenlmma proposiçao l~-I rlmento n .• 133. apresentado à Cft.é interEssante, DIz o Sr. Ministro cta bre colega me dará. razão, ao pedir a glslatlva pode ser sub_metida á Ca· man dos Deputados, pelo Sr. Café'l"azEnda que o Sr. Charles Tepper foi volta do projeto niio à. Comissão de mara sem que o órgao ~écnlco da Filho relativo õ. incorpo.raçâo dos bensà. Embaix2.da americana, onde o acon- Finanças, mas .ua ida 11 Comissão de Cam. tenha dito que essa medida é da C~mpanhio. Estrada de Ferro Sãoa-lharam o. p'~dir tais fal'.:ll'eS ao Can- constituição e Justiça, n fim de exa- constltuciona!. a IPaulo-Rio G".O,lld" à Unia-o F~d",l'" 1grôsso. :Mais acU:tllte, refere que fo- miná-lo, quanto à sua COllstttuc\ona- Assim p"dlria a V E S P - • - ,' .•...am pedici~s infol'lrulçÕeS aos funcio- 1Jdade. 'd t ' '0 '0' • x:, r: re- que hoje fazem parte das EllÍprêsasnárioo da. Enlba.ixada braslleir' 0m Conforme l,embrou ,o Sr. Deputado ~I en e, d.ferl~se o, reque,mnelVo Inccrpcradas ao Patrhnõnlo> Nacional

• , ~ • 11 i h orl:'e Am~do, ou o sub:netesse a ple- qu~ supc:int~ndemcs, 'Washingtcn, e de lá res)Jondl!ram -- ~ure ano Leite, e t' TI a eu dizcndC'. nãrlO,. a .fIm de. que fosse o prcJeto .."t2mc3 a m"lhol' ooa vontade". En-/ esses bilhetes postaIs que seriam par<;, tambem á Comlssáo de Constituiçi:o Primeira pergunta: "Que con..tãJ, p:lra instruir o p~ól:l::>, apre~cr.-I a propaganda do BraSIl no. estrangel- e Justiça. 'dições foram estabelecidas no>taram feli:itaçõe::; ao. inte:ess:ldo, oela, ro. e:n vez de serem dlstnbrldos ou O SR. PRESIDENTE: Quem vai ConvênIo celebrado pelo Govêrno1déi~. ' ivendldos no estrangeiro" entraml}o decldh" agora, sóbre a. qU~st§.o, é o braslleiro com o Govêrno francês

, O Sr . •4.C,Ú,TdO Torres -,pcr,mit.l 0I :Sr",ll, para aqui s,rêm V',ndidOS, Mito nobre Deputado ,Jorge Amado, por- para compra dos bens da Compa-n:Jbre orador unl aparte. Disse; !lá pa~'Ece :; V. Ex". de certo modo pa- que, há po~cos mmutos, ao me passar nhia Estr:da de Ferro São Pauto-pouco, que r6 agora pude voltar ao l'e- r~ ..o:ml. , o requerimento, S. Ex." pediu-mc Rio Grande e emprêsas anel:as,cinto, motivo porque não estive l1re- O Sr, Aure!uml? Leite - Seria pa- voltasse o projeto á CCllllssão de Fi· com su~ incorpcração a~ llat:'imô-E21lte no inicio' de sua oração. Sal)e mdoxal, se nao"fos5e pueril. . na!1e,as. nia naclOnal?".bem V. Ex." qu:> ~e'm1)re estou o.tentu! O SR.. JORC.. AMADO - E dCp01S, O, Sr. Jorge Amado: Solicitei a V ,Il, todos illieus discursos, " que, aliá,.! dC~IUi, f C:'iam vendidos !:1 leitores ou Ex." nessa ocasião, Sr. President~, .1. Os b~ns da Com;::an.1Ía EstraGae de meu dever. i:t J"!l1,a,s americanos, Nao se expl1ca, açrescentasse, ao meu requerlmen+o d" Ferro Sa~ ~~ula-Rlo Grande, ~itua·

O SR. JORGE AMADO _ A"':·~dc. i e~ntl1,!o, que ~eitores e que jornais se~ a expressão "voltar á Comissão de dosem temtol'lo nlcicnal e incorpo-~ido a V. Ex.". " l'lam estes. E o que se poderia q~lali4 Finanças", que foi o pedido que me rados à União. parte empagllmento

O Sr. Acúrcio Tôrrcs _ D<vo, :l':;. i flca.~ de um pro.1!lto .aéreo, umdess~s fez o Sr. Deputado Café Filho de divida ao Tesouro e pat':: a lnde.têm dizer que o fi'U n1)a.t~ cnvô1v IproJ.tos humorlstlcos, mas, multas ve- • nlzar nos têrmos dos arts. 1 e 3, do

, . '.' - • . e. zes determinado humorismo e deter- O SR PR"""IDENTEuma pergunta, ape:las: J1~occnheço ,oi mll;ada confusão servem para. ocultal' . ~ - O nobre Decreto·lei n.· 2.073, de 8 de marçoca~o. VotC? 1J.~ c0l?fü~':TI!d~,de da Opl-:. mallcja de determinadas intençõe Deputado SI', Jorge Ama<:lo manifes· de 1940. fcram c, sep;ui11tes:nico d?s org~.~s_ tecm~cs d.a Câmara, iE é essa mallcia, 'Sr. Pr~sidente, Q'J~ tou o desejo..,. não se servindo, en- a) tôda a rêde fel'roviária de suaque opmam SOD,e as qu~st.oes sul:ll11e- i talvez se encontre sob a confl'são dês- tntanto, do microfone, Quando seria propr1~dade ou a eh -arrenda<la;tidas a debate•. Desejaria que V. Ex.' Ise projeto aparentcment. Ingênuo e n:!elhor ouvido - de que o projeto b) tcdo o acêrvo das Socledadell·di,sesse _. e aw como uO! e~chred-I até humerlstico. • foss~ também à Comissão de Constl· "A Noite", "Ri~-:E:d1tora." e "Rádiomento à ClI.ma"a qUe ve de monos I A' d 1 tulço.o ae Justiça; ,entendi, porém. que Nacional,";I';'it ' , -.. 7" • ' •. SSlm sen o, Sr. Pr2S d~nte, para S. Ex. solicitava., apenas, voitasse o' el~," t-e"f"", s;"'l',d O " no~ Esta~'--doI. o,, Cie m.nl;, .10U.sto, de menOSj que êsse projeto não passe tão ino- ' -,., o " ~ """patrlotic~~ncst~,Pl'Oj~.to.•q~e ~ossafe- centemente p~iCl plenário da. Câmara, projeto ~ Comissao de Finanças. Per Paraná e Santa Ca.tarina, pertencentesri~ a no_.a su,.eptlb:lldaCl2 ue brasl- i e na certcz? de qU~ não faia apenas essa razao foi que decidi a questão, Ià referida Comprrnh~a.j~l;OS: que pos~ lerir ,us nossos mte- i em meu llome, mas. também, no de regimentalmente, censiderando o re·1 A parte a ser indenizada, posterior­re.•se·" a honOla.billdaae dos ppde:-esl mUitos coleg-as, _ e como não me con- hc::uerimento prejudicial, de vez que mente à. incorpo:açãC) dêsses bens",é!,ubli~os. qu·e terno d:: opina: sobre, a Itenta a emenda apresentada pelo Se~ avia emenda~ sôbre o mesmo. ""~ i'...1 obioto ~o C'ó'\l~"'a (jn Cr~"~­LSsnçao? .', nhor Deputado Barreto Pinto, pois, Pediria, netao nobre Deputado no- nio c,lebrado pelo Govêrno brasllelrC)

O .Sr. Aurehallo Le".te :- O proj(~to I creio que, em lug~r do órgão compe- Va~ente redigisse o requerimento, de com o.Govêrno Francês; em 8 de mar.l!.ticlÍculoe_p~erll. Nao e dcshanc~.o'lttnte DUe'S. Ex.a sugere seja oU'·ido. acordo com o seu pensamento. ço de 1l!4.6. '!lao vou ate la,. ..•. quem dcve j'll~nr da utili.dade. ou não, O SR. JORGE AMADO: _ 51' JI.ss:m, nia heuv'l ccmp,':l, de b~ns,

O Sr, Café Fllho - N'nguem e3.a! dessa propaganda é apropria Câma"" Presidente permita V E);" que eu cem pa<'am?nto de preço ajustado,Icus:mdo de drsbone::,idade, ne:n J! - requ(!ro que o projeto n.o 227, tie mantenha' o requerlmo;'to" , m:lS a fixação do quantum indenizá.orador disse ,isso. i l.946. scja submetido à apreciação da a fim de não c"lar • i c:mo cst:l., \'tI provenient.e, do exeesso do valor

O Sr. Acurcio Tôrres _ Quer me IComissão de C:mstitulção e Justiça, ~\ nêste fim de se;sáo. ma 01' embaraço dos Jxns sôbre o qu-eera, pela. Com.!lo.ncer. há pouco, quando eu Estava I' flm de que emita parecer... panhJa. drv:<la no erário brasileiro e Jum t3UtO dIstante...,. e S~ tal não O Sr. Café Filho - E também pa!'a El1,l seguida, é aprovado ore- cc·nstante da parte pr~mlbular da le!.aCOllte~eU antecipadamente peço Itlil que volte iI Comissão de Finanças. querlmento do Sr. Jorge Amado. Não houve, tamJém, condiçõ2s parap~réões, pois não sei m,smo- "e Io!! O SR. ,JORGE AMADO ..,. .,. e, O SR PRESIDENTE' o ajuste em referênc:a a êsses bens,um defzlto au:litivo - q\\e teria (1':- ;também, volte. à Comissão de Finan· jeto voJt~ a C:Jmissão de Fi o fro- mas aoenas li- determinação da quan."ldopre:l\lr.~ia:·o orador o tê:lno "os-: ças, como mUIto bem acaba de suge· Orçamento e vae a de C t?t~ç:-s e tia, aflnal d~vi<JlI., pElo Govêrno bra­gociab". Foi, justamente, o que fe- rir o meu nobre colega pelo Rio Gran- Justiça em virtude do cns iU çaot e sHeiro, depoIs de precedida li compen-liu minlu susc;;ptioilldad~, como se de do Norte, Sr. Café Filho. ' , requer mcn o. sação,acs ex·donos dos bens, represen-pude...emos fazer n,egOCiatlls na Câ- O Sr. Café Filho - Sou membro da O SR. PRESIDENTE' _ Nêste tades pelos contratantes fracêsl!s.mara, através medidasqu-e passam Comissão de Finanças e ali não me foi caso, mantendo. S. E:x.• ·o requerl- Por êsse acOrdo, fieou, lpso-tacto,:;~b os olhos e exame de todos os el. dado anreciar o projeto, mento tal como foi apresent"do o revog:do C> art. 3, do Decreto-lei nú­àadãcs. hones!os que aqui se ene'll\- ,9 SR. JORGE AMADO - Envio, projeto volta. á Comissão <:le Finan- mero ",.ü73, que preceituava. outro mo­tram e que tem de opinar a r<:speito POIS, a V. Ex"., Sr. Presidmte, meu ças, em virtude de emcnda a êle apre- do de p3gamento e em sua substitui­dos assuntos. E' incontestávei a ht;>- requer!mento, para que sejam amidos sel}tada. Irá, em segUida, em conse- ção obrigcu-se o Gevêrno brasileIro a.D€!t!dade do,S:-. Presidente da Re·)u- os órgaos técnicos oompet:entes. (Mui· qUenela. do requerimento também á. pagar Frs. 129.504.000 ao Govêrnohlica, cuja mznsagem já jlas.:ou 'em bClm; 1/Iulto bem.) Comissúo de Const~tuiçã~ e JustIça francês. mediante li. quitaçã.o dêste nosJuhl'ado há muito. I Vem a mesa o projeto., ' ". . empl'éstin\cs de algumas estradas de

O SR. JORGE AMADO _ AliAs no ,Antes, de terminar os nossos tra· fero> brasl1e-ira~; a retirada. da circula.caso present2, não s~ acha em jõ';J a REQuEllUlENro bp.ihos, dada a al;sência do . nobre ção e entrega ao noso Govêrno, dashonestidade do S:. Prcsid~:l:e" da Sr. Presidente: Deputado

bSir'l Jose Alkmin, clesigno, obrigações de 5, % da referida Com-

Repúb:iC'" Requeiro que o projeto n. o 227, de para su st tu -!o na Comissão de panhla, ~s têrmos do item '2, art. 1.0O Sr, .4.cúroío Tdrres _ Se o ;.obre 1946, seja st'bmetldo àClmissão de Apro:reitamento _das possibilidadesIe itens 1,0 e 2.° do art. 3.·, dirlmln­

orador conseguir provar que' o pro- Constituição e Justlça para parecer ~conr;mlcas do Sao Francisco, o nus-, do-se, destarte, têdas as controvérsias'jeto> envolve UlT.<A negociata, o meu sObre sua consti.tucionalidade. re eputado SI', Ollntho Fonseca. que entá!), el'isUam (Diário Oficial. d~voto será contrário, e o próprio go- Sala das Sessoes, 14-4-947. - Jor- Documento a que se referii.l o 30 de a brl1 de 1946 - pág. 6. (165) •vêrno retirará, estou certo, sua men- gCl Amado. Sr. Deputado Café Filho. E' bê:m verdade que n~se contrato~~g€m. O SR. PRESIDENTE, _ O reque- S C 334 266 4.6 A se .fala. em compra <!e bens, nela. In-

O SR. JORGE AMADO _ Desde rimento que o nobre Deputado acaba Em '18 de mar;o d;-1l)4~JSO n.· 86 .- cIU~~d~-Sl! as obrig[lço2s de. 5 %: mas,!lu e ei.l pcss.~ falar, meu ilustre eole a de enviar à Mesa. está prejudicado, " é e\ id.nle ;a falta. de técmca juridlcap-"st""ef a V Ex~ o esClareeime;to porque automàticamente o projeto Exmo. Sr. 1.· Secretário da. Câm '1 do ato. po.s o que se procurou con-qi'e ;óUcita . '. terá que voltar à Comissão de Finan- dos Deputados: sub~ta1'l;clar foi oquantum da in~eni-

D t dA' I õ V ç's dl! vez que há emenda apres~ll E ' ~a.çao final e, em contra-prestaçao a•Sr., ~pu ,a o cure o T rr~s, ,,0;- t~da. - - m refereneia.ao OfiCio n.o 586. ci~ restituição de titulos pagos, inclu.sive~ Exc~je.nc.a ~uv,u_:, palavla n.- O SR. ACU'RCIO TORRES (Pela 27 ~e dezembr~ ultimo, com o qUllI V. as obrigações pré-citadas, que não po­oociata. i tra.s

dna8 a~..nei i'f~e h1UVfs, ordem)' Sr Presidente desejo per Ex. ,enviou a este Ministêrio o rcqu~. dlam continuar a circular "em candi­

~e :e~~;,aq~e é d~v t~~°inan~= 'c~~ guntar 'a v: El'.• _ porque é a ún!: ~:rén~~: 13; e~ qUe o S~. Dej)utado ções de~~cra1izadoras ;para o crédit~fuso o que está Impresso no avulso, dz ca maneira que tenho de me dh'iglr 1 ~ . p de nformaçoes sObre a do Pais! por constlt~r u~ dos motal maneira é insuficiente para expU- ,à M~sa~ nesta oportunidade - se essa En.c~â~~raçao d~s be~s da Companhia t,lvos bápcos da. incorporaçao de.cnta­cal' a isenção que se pretende conc~. reso,uçao se prende ao l'equerlmcllto' de Pe.ro Sao Paulo ...,. Rio ~a, nao ppdendo, Em consequencla,der, _ e l'ma isencúo é caiBa. n:'ejudi- Jorg-e Amado. Gl'and1! à União !i'e~er.al, - tenho a .alS c1)rlga~oss. ser cbjeto_ de cen1pra,eial ao povo brasllé!;'o _ que d", 1n8r. O SR., P~IDENTE: - Sim,. honra de passar as maos de V. Ex.· mas de res~:te e deyoluç,w. , .gem a acreditar O"" houve no ato uma O SR. ACUF.CIO TORRES: _cópia dos escinrzcimentos prestados aAs condiço.s do Acordo foram gelaI.\',dessas negOCiatas"'::' ouca belll V. )1;x." V. Ex.· resolveu o caso tiizsndo fW3 respeito pela Superintendência das c.ompreen<l.en<l~"de um la.do.. a re'tl~~­_ surgldas por \'êzes. nas nossasre. o projeto t~ria que voltar á CcmL. Emprêsas Inco~pol'adas a.o Patrimônio 011. dos empré.tlmos braSIleIros elllh:-llart!çõespúbltcll.S. Niío afirmei, em são de onde velu. isto é, a de Flnan. Nacional. dos _~a Fran;ll, que enfeixavum osmomento algum, que houvesse nego- ças? Reitero a V E'" o ., cmpre~timos e.taduais, os_ das estrr..ciata do Govêrno. e multo menos,que O SR. PRESIDENTE: Ê (xat·). maIs ))erfe1t . sU'" ! Jlluite.tos r.a das de ferro, a.. Indenizaçao dos be~l&vamos a.provar uma nel:\oclatll.. Fel o f.Ue aecldl. s'tle"ação -= éo' n:a ec Stt nta eon· dda S. Paulo-Rio Ora,nde e a sc·luç:'')

" • rrea e as 70. as l'e<:lamações relatlV!15 l! E.§PS o..~~

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

Terça.feira 15 DIÁRIO DO CONORESSO NACiONAL Abr!lde 1947 9Sg ..rações; e, d.e outro, o p~.z::m€nto do r:lntia. credores estran~eiros, a apuraçtto da antiguidade de clas:;c OposiçõCl CollgÍLãa. do RI'! Grandecontn-valar, em irar.tcs Irat~ses. 1)01' que, de Igual modo, não, se dos funcionárias públicos; tcndopa- do Norte, alegaram, com colorldoscl-

Para cobertura <la quantia devida procedeu com oS créditos nacio- recer com emenda ela ComissáCl de nematrográflcos, para diminuir o brl-em virtu1ie d&SEES ::june, _ destinou na:s, alguns até rcsultantcs c.e Finanças (3.0 dill). lho indlscutivel da vitória q,ue demo-o Governo brasíieiro, do prodJ,;to das liquidação judicial?". 1." discussão do projeto n." 119-A, cràtltamente aléançou o Partido So.export~çõcs para zena Pl"llUeO, uma ::0- 3. Os credorcs estrangeiros foram de 1946, assegurandrJ aos funcionários cial DemDtrático.ma global de 19.3W,On d6;~r~s, U, S. ;arte do Con\'~nlo, represcntados p~,o e extl'anumerál'los do Serviço Naclo· lka1iz~mos - e isso constitui o mo.A" para conEt:tU:Ç1io de um fu::do Gc;v~rno francês e pela Asscdatlon nal de F'ebre ~.marcla a contagem tlvo mai<Jr do nosEO orgulho - uma.1" liquidaçrlO de~sa div:{\u, naFr~.nçtl N:ülonale des Porteurs Fran~ais de da tempo de serviço prestado à l"un· propagancla contra a qual, duran~(ares. L' e 2. 0 do .Conv&:J:ol, V..lcurs l'.~obl11àres (Int~úito da No·.a dação RocldeUcr, a partir de 23 de vârios mcses, nada s:e argüira. Não

Se,IJllnlla l)CrljUl:ta: "Q~al a sí- C.o Govérno, c,e a de março de 1946). maIo de 1932; com substitutivo dn conseguimos a. solidarjed~d,e dos leaistuação dos crcdof<s b::.r:l::l'OS dI\. I?areee·nos "12,ro, quc cstão. ampa- Corrissão de Justiça (2.° dia). e intrépidos filhos do Rio Grande doCcm,panhia Estnda de 1".1'1'0 .são ra~os pele re~ultado do aeõr.dO, mes- 'I"ranscrlç,üo do artigo 213 elo Rc- Norte com promessas vãs, mas emPau10-R:o' GI'::mde em face da in- mo pOI'que ficou o Govêrno francês g'ilnento Interno: contacto com ê12s, pr(1)urando auscU·corpor:.~üo de'.: bens da m:r:::::o. de dlstrlbuit· o fundo de llquJdaçáo "Art. 213. Tódas as matérias que tal' tôdas assuas elevadas aspiraçõ:;s,n2..daCCIl1P:lhhla à Un::;'c?". entre os diversos b211ef!ciârlos (art!- :stej~m nas condições regimentais de ouvindo, de chou~ana em choupana,

2: Não foi pnv!f:ta, nem p:d:a ser, r:o. 4) , entrar na ordem elo dia ficarfto em de sitio em sltlo, d·c municl;lio em mu.lt f:!tt,;ação dcs cr~dorcs bras;I,1ros da ,:Mas, se não estão, isto não diz.co.- !Jo:icr do Presldentc da Câmara, nlelpio, os a!'5ios qu~ nos dirigiam,Cornpanllja Sãc r ,,~JO.R10 G:~nd~. ::c:~o. o quc nos Int2ressa, no um- § 1.° Salvo deliberação do plcnárl... apélos Clt:,e, durznt,e mais de qu.arentll

A Íl1eorporaç;;'o dos s:us k:1s f..i em blte <10 requcrlmento, é que as divi· em contrário, nenhumo pr0:J0siçúil, anos, jamais foram. al-endidos porp~:'2m:,':~ <"~ di,,:da d'Wl Com-::ar.h:a ~as c1as e.s~r!tdas de f2rl'0 bl'asile!rB~ fi- Cl;ectua6os os reqUerimento, será en- aqueles que hoje des'2jam voltarE-Qco TC:Du,ro N1'C:::1cl, c'cv2ndo ~(r p<lO'e quem l'ês~atadas; entre3ues as obri~ i;l'czue à discussão inlci~l ou únlc(l, pocer para faz,:;r c·o gov5rno. não umo v:üor a ê!E3 e~:~~?-~'~ em ,-""'-: <Í1 flr.~~::; ele 5% e solt'oIOl1'l:las e postas na ordem do dia. sem que figureern instrumento re'alízr.dor de cbl'!ls de in.D:v~da Púb:~.cE:. cm }:l~rp~ttlo sil?l1c:r.> as. r~cl':\ma~õ2s pauta, flcanc10 sôbre n. I.:!~s~1 po.ra t:;.:êE~'2 colzt~vo ...

1'01 ums c,r~r:" d" d__ .. ,c, ,_:~".1c, a ebs r~laT;vas. aliás já pr~v:stas cO:Jl1:c!mento _,e estudo dos Deplltn- O Sr. Lino l.:!~o1tCLdo - V. Ex,' ad.Ih Cju~l f:C8U p:r p~::,rr a' 1Jos~cii~ri como cQn::1l~ões co contrato, d05, . durante três di:ls útel~, mito flue ~-,sa hs,e ele ditaliura tenh~p:,;\e do vr,'cr des bs~s dêo-~~c"r!?_ Nos itens adm:! ficam re,pondidos, ! 2,0 As .matêrias em p::.uta CCl'~O st.sn::!lco aos reclamos do Rio Grandedes. " na m$sma cr::em os itens 1 e 2, do i~::icf.das d,i,àriamc11te. pehorel2m do do ~Terte ·m3.:s do qU2 os govêrnos de.

A d,.s::::c,;:::~~lonão a.:~t"va :::os requol'lm:nto do Doputado Café FI- 6.ia publicada no Diá.rio do' Poder Le- mocrát!ecs qu,e ant':;c~'d2r&m a revo·c1'::lorcs nsm t::ll:a o SéU ci:rc:tos5. lho, scn:!o qu~ ta alínea do último 7:,!:lÜVO e nos :::Vlllsos distrIbuídos. !l":,Eo c!,e lG3C?1:.'" cl"'c- c-n' r-"-v-nt"-a (""~,-~•• , fOrmt'lúmo~ ,tlm t~:~cil'o, ensimado i 3.° D~e-::e C!ue uma prollo~I"i:o ii· O SR. DIOCLÊCrO DUARTE ­ú::'- ":::':~1".' For";uE;o 'Sdo," $i)'e'n: pela (err::o..:",ra pc:~unta, por amor á ::;ul'e em pauta. a M~sa rcerb~l'á 00 A Wadma durou' a!,snas 15 anos, sev~s dos b.cT's inccr,c~~d:s s2r;~m de. C!~,:'Z7a e n'c'llor r''''2~';;~mcnto C:as emendas que, ele acõrdo com a Con,- ~t1i~Gll',es ccmpr;c,end'er por. pe:lo:~()r-::":d:s, r.:::o r.rt. 3, do D:cr2to-i:: :,w~:. . . tltuiráo e o Recrimento. coullcrcm dlt:.tcrlal al!uole que começou em 19311l".o 2,07:?-, Em :~:i::oes. OrO ~~,S~O,OQO n M\),it:.:; r.l:r.'o'l,:::CsC:O AC(,.~d~nã()}o- ncosá pro,~siç;:o, e anotará os p~- para o.l!unl tanto contribuiu o nobril'::,ido .do P~~f.r-;:I"to d~ i::der.::?~ç~,o, r::.m aqui v:::'~'\,a~~s por nllO co~:>.ze- e1le'os éCl Inscrlçüo dasDcput~clos C1u~ rê}J::~:~tante do Edldo do. M9:anhã'O,r.:s(1~'e:s c's l"C" ~ ,".,,, ,. ~e st'brc- renl eO!11 cs O.l.'Z'JVos do rcquemnm· d~s~:::'.rcm cllscu(!r a metérla. ~or c:ert,o c:~~ltf..dO nos seus s:entimen­g:'::~:-,~. ',e; m"g se nl,.l. o il1tel'!ll'ct~mos, re- i 4,° Se forem npresentr,d~s cm~l1' t,os ]:::triãtloes, es,,:rsn10 llu,e ~e con.

p,:o CC:;i2••:c ,z~; •. _~::.:z. foi s\:cs- m~t~;:}'S o intel'pelnnte l?U1'a a ~I!- das Clt1e n5.o cGtIvcrem aSõinzdas p:;:. :rct:z:~!em es Idzl!s republieanost::'_'I~d~ 1):r ... f"';:mn. c:: r.::--r.!n~n- bL.c~~~ ..o [YL)i.·.:l'n?nl~ntal felta noD~a- m~üorin. da cQmi:l~!iOt a proposição se- pelos qu-ais, c;m sin.c2ridsdet Estoutr>, ~c:;:':a pelo Governo fr:n~:~. rio Old~'l c.~ 31 c.e ab~\1 de 1~~6 - rlÍ rzm:t!da à Comissil.o quc til'Cr (le ::n':enc:do, ee vinha batendo. Falo

.t-:s cr:dc:es br~s:l,:rcs ecm>;;te fa- ,-~-:. 6.'.G2 à. 6,~GO. dar p::rceer e, publlcudo éste, f1e:l.l'é. 'do ;.::;rle(o ):C!ltltO qu.e antecedeu a:>2:: o C2u~ f:7",m os Cl·.,,'cre5 'fl'cncii- p,' o lll'e nos CUI11Pl'" inZcl'm:\\'., :L proposlçilo em condlçõcs ele entrar -110 ele leSO. clm'llnle o qu:,,1 muitos<, _ o"·, 'és do "U G -",~, l't é "'prev::t::mos o el1Se}O, Sr. Min.s- em ordem elo dia para a respceth'~ Cos atl)zis pollt.iecs, qU'~ se dizem de·~~~_.,j"~~M'~' ..~~~, . '''~~~{?;" .. ().. " tro~ p~ra a~r~selltar a V. Ex.lS. os p,ro- discussfo e \'otac.íio, ~.:;.o' sendo perml- 'AHC e l'l... . ti jo. .Lnc'n !to Gm~_r,o b.~_.b"o a .ua t t ., It ' . _ o .. - Iljcer~ .. es l~era1s, v~ram eme1:- ::n'''r~ - o !t:nto ao ,Govê:no f!':ln~:;'s, ZSQS ",z a :l eons!r erar,ao e apre; • tidas novlls rmene1:s, de concrEtizar cs p~ln:ip:'Os l{ue os,n() S2l'I:do de que lh~s S€,lrJ. d::.do o - Cc!. Leony deO!i;;eira JlracJt~r!o, ~ 5,° Se n~o forem apresentadas pczram2s e as pl3.t9formas admln:s·m:;=~~ ~:r~:-:nen~"'r!~:gur2.eOp;,,~a cc Elt1'1er;,~t:r:~.:ntc.. cmzllda! do plenárío ~'não houver tratiV2.5 h~via 2.~:egurado . .B"2m c,om-e'---'---< «!lÕ, re<'d"ntos" Wi9 fO-I'!"" F.xm~, SI', Dl'. Pa~ro 1,ulz CorreIa oradores Insclitos para dclmtcr a pro- r.:emdldú fel a nDssa atitude duran·tll(Ú:'~p;'i:m;nto. c'cri:: 'ri e'onv:::b' ti; e ç~stro - DD. Mlnls~ro da 1"a~enda posição em pa~ta, entrarii ela em 01'- 1 memorável cam9anh9. que determi-I"lc,:,h Em e::'~z:r.cs. fei pr€.o;'·:9 ·IT:J. 10- - Nc~ta. . 11 dem do dia, para l·otU<;1'.o. !leu Ó.l:s esp!endldas vitórias, na e12i.tra a do c:t:co ::rt:go 7, do Ccnv:;nlo. .C:n'cl'c eom o orlgll1al. - Ve~ n~ § 6.° As emendas, do pl~n:il'io aprc- -[o d,z 2 de dcz,mbro e na ,de 19 de

D'c".to rr:c10o--'o a C~--l'"'O do :''1 l1P AT1l1.nido. Mello, daet. ~,as~c senkdas aos projetos em pad~ si>- ·j:r:,~~rc, na pl'lme:ra das quais tive a.Jt.:ln l:ó, do '2.I't: ':i:'do Ce;\;'ei:-à. no "D" Q. s.... , ment~ seráo . publlcadas no último .~ti.ofaçáo de Sêr. honrado ps!OS meusr",10 Ccv:-!'o f1'~!'c5! : ~ .~S!C~'ot:c"J. O SR. PRSSIDENTE. - Nada maIs dIa.. As emen6.as das Ccm!csões te- conte1"l'iln'~cs, que r.zra llqul m·e envla.:t;::.t:C:I?-'(' (\', POTt:un. FI'ar:-:'s de h;-.·ler.c'.o, a tra~'\I', veu levanta~ e. ~ell- rf:o publleat;ão Imediata. ram a fim de defend€'r, pela pala-"",.,,., r~'h'l'ô.os <o c'-.''''?"Om a dor s~,~, .c'12~::"'-~"0 p~r:t amanha a se- * 7,' m' lícito ao Presidente, ex-of' vrase:ena_e t:::::E~embratfa;os direi-r, -C"c·,~;:;o--'8':~s!!:lr;'eiuit;;~o n~r ~l'l~f~ f:cio ou a requerimento de qualquer tos qu·~ !teplram I'sr ccnsagrados.~-'co c\~ g:'~s r.s ccn~~s C""~ ~e rde- c;;;;'':M DO DIA Deputado, retirar 11a" pauta ~ualquer Em'Jnn:.c!:mcs umm,ovimento de.r:m a 1:':1:5 e (l~re;to,~ fo~ ('---_ ..... , , , ,,' o' lJro?o~ição que vel:iflque precisar ser :nccrâ""~o, renovanro os \1rc'c~ssos dee~' t:l')';~'i~,;o 1::.a~;l::~r, . D,S;:l:S'~O ur;:ea ~o projeto n. 5\ae remotlda a outra Comissúo ou não a~ir, não com sorrisos contrafEitos e

0:"\'::70 f:i r6r cs i.:ms c. f.. ,de, do [1947 (17 n,,:t94u\ fL.~ndo llS venc!men- estar de acllrdo com as e~ü!l'ênchs ab::aços insinca'os. mas falandO em 'c" "'-":0; c--~ c'Jr:"zr1l:l não k- los dos JUIC~S ,co Tribunal de Rc~m'- reGimentais, E' licito também. :io voz alta e aparec:m:o à luz do sol,f"::::\ r::::o ~? l'cr:m. 'por p:-~ar,dl- 208 e êos r:~)rl1s;ros do Supremo r;-i- Presidente, rcsolvGr êste e oS demais .,sm rse~:'o t:e ql:,~ os nessos Rasto3v:c':: C? c~:" :ns br3~~ldrc~ dg Ccm- b~na] FE:1e.al, ,~ndo_)}areeer da vo- ao p1enárlo, havcndo,' na primeira fôsssm crlt:c::05 cunc!sas atitudes,p:.>:h'o. f.' -.C .õ' .... -. -'. ,... ..-.- .• , "~l t~r-l mlSS[10 de Comtltmçao e JustIça !õ- hipótese. reCUI'SO para ilsse plenário eonsic!a::clss sus',Jzitas cU hil1ó::ritas,r:'""'o l1~C'~"- bre.o substltntivo do SenadO e ctech- por solicltaç"lo de oualquer Deotltado. Quo.nco ncs dl:'l:;lmos aos operário!·, gas. :,50 é ~;:.=~ s·",c<s';;'," ):~r:(ue o raçuo .de voto do S,r, PUnio :Barreto ~ 8." As proposições que tiverem. mcsso:ceUS'IS, durante ll1uito anos as·Cc--"""o, ~-s~a p:"8~~m, 11~O fe! su- rew .v1r!llde de urfie2CIa ) ô pelo R.e:;hnento, tlm )Jroeesso espe- fixlgd<lS nos s·s'us dlreites, com as fa-f;"'~t:lr-!lt~ n-<i~lto. N -,'--0 elo pro o.a n. 111-A, de elal: não serão atlnr.ldas pelas dispo- ml1i8s ao d'esamparo, senl ef:colas onde

~'''l tr'~Q o c::.so, o art. 7. pr:môira lv_li. ,slções dêste Capitulo. as filhos PUdEss,sm a)}render as pri.r ..·te, fr.c'~'?"3 l:n'3 sc:u,~ão -emhá- Cl'lan:io s2,m l1nmellto de deep~sa, Levanta-se a sessão às 18 ho- mairas l"tras: quando nOs dlrlgim'os I';v~'. ·"e'·!~~1'{lo "c2t:1l\'lsçõ~s com~le- uma Coletoria Federal em Cavluna, raso ê'sscs mGdestos tr3balhador€s disse.'l7'~'1t~~~,; C":,~ ~c~s~m' ~~r tst:be!:c:Jlas Estado do Paral}á; C0l11 parecer favo; mos·)h,s que iriames evitar que limacc:">'. o r~.~:c'rm~:1t:l coml:r" elcs G~- rãvel d~ Com.ssao de Finanças, -c (1, DISCURSO DO SR, DEPUTADO emprêsa particular, sem contrato le·'V-.,.,~~ ~.~-:-"-":" "- f~'a"c5~", dl$cUSS3.?).. . o DIOCLI!:CrO DUAR'I"E; P:ROl"EFH- !(alizado, C'ontinuass~ explo"ancto aEs-~·o \~~:""r.'.D. r\'ElÜ~aOS bms Incor- VO~91)9.0 do proJeto n. 196-A, lle DO NA SESSAo DO DIA 10 DE t.rada de F€rro de Mossoró. entregue,

r-"'7:~, If. r'~"r-"D dc, credores bra. 1946._7" "ABRIL DE 1946. exclusivamente, ao pr<ltecionlsmo des", ':'C~ é !'C:~-""1 ccs dos cl'EdercS de Assel:uran,do aos mé~kos Sal1l:lrw_ . mAia dúzia ele cap'tall-tgs Inoaciáveis1"-'~, l:C2~-;~,.~' '." 1:''.1 j:,rí1:ea. e:e ouc tas, na cJ1e~1a ou dlreç!,o de Íll'g~o ~a CUJA PUBLICAÇÃO ~~r;:.;E FEItA E'OStl::R!~R- nos s~us I!a~hos; 'cüss~mCS-Ih.es, que &~'" '-'11 c'::':'1:'C:':'~a6~s GS seus bens, S911de Pú'obca nos Estados o direito f,e ~ t,eriam salârloaument::tdo e qu,~ ose ... ~o o 01'2.0 bs ::1cs~l)ropl'iaçõcs oPta;pcle~ vencimentos do carllO fe- O SR. DIOCLECIO DUARTE - comerciantes e in'dustliais, sem distln·

-:::17? • ro rnder desaproprlante, dcr2: ton",o parccer com.substitu!ivo Eu estimaria, Sr. Presidoente, nesta ção de partido ou de categoria, encon~O\:~ r01:-Ou o \'~lel' elos bens _ nada da 20mls:sao!l<l Justiça (1: dl~eussao), hora 'em que numerosas famílias nor- tr9l'hm praça. nos vagões da estrada','~:~::'!!1 rê~'~~:::I' os cr2do!'es da desa- 3. discllssao do projeto ~: ,293·A, destinas sofrem grandes Bacriflcios, em de ferro, que só uma politica estrá­"c'_'-;'r,:·'1.. I\. cs.,a ou contra outros de 1946-47, concedendo Isençae de di- virtude das calamidades resultant,es bica ainda não permitiu chega~se aot. -'1:<, S~:l~, Oll, nl:~~'!I, conka o pre:iuto reltos de ,Importação e demal~ l.a~as das enchent2s dos rios, analisar as O'0ntoo determinado, cem l{lloe há maisr ~ t ':~:,:c;:r,~~~", 011 dos valores em adualleira~. inclusive a de preVld_ncla tristes conseqüências dessa dolorosa de s~tenta anos sl>nhara o Idealista.r"~ eh E0 su':':c-;ar é que )?o~em arir social, l2ara um navio-tanque, situação e" estud~r com os , l1ustr~s su!sso Graff. Demo~·lh~s a certeza d~n c~:"o;,;s, ,>isto que os haveres do VotsÇllO do requerimento nO 53, de companheiros de reprcsenta~ão os Cjt:e, perante o chefe supremo do go·c~"':'a: s"o a rrarnnt:a dos crerlorcs. 1947, do Sr. Lamelra .Blttencourt eou. meios de minorar o pauper1smo "d2 vêrno, tudo faríamos para concr1:tizal"

,~"~, e,"3 -l·c\'ldênehs· devem tros, a respeito de vlagens·maritl~us umll enorme r€l:ião flagelada. as aspirações do operariado mossoro-::;'..:"'~\?r O'J Inbre:s~~os. como lhes ~o extremo nOl·te do pais (dlseu.sao Comprom€t1-me, entretanto, d,epols cnse e das classes produtoras. Tive-111c:·",·v.:'r., Dt~ mêsmO lcvrndo a cxe- unka)... de ouvir o di,curso veemente e por mos. todavia, o eserúnulo ,de não pIei-c;,"c,o ~.o c~l,,·::tll!>eiro, Votaçao do rCClUerlmel',to n,o 54, ele igual injusto do nobre dep:ltado Se- t~tr jmediatamente qualquer medida,

t", 1,-"" '·':3~:"r011rb1()s.canlo na. 1947, d.o,Sr. Lamelra Bltencourte ou· nhor Café Filho, 11 respelto dos acotl- dando a llnpre-s.ão de que d<:sejâvamost,' .. ,:: ~ {':- ~'::;)/a, ou iniNl'poJ'[ldos, tro:. sobre pa.ssaportcs no Estado elo tccimentos que s,e teriam desenrola· ~ pel"as execl'tar um nhno de nolltlc\1.r::":) "O c",vcrt:l1tc, é quo n~,o \lO- P:uâ (odlscussao unica) . do por ocasIão do pl~ito de 19 de j;t- el.eiwral e não de política objetiva. d~".'\' f!Dr ::la seu al~~,nce, nem jtlríd!- PAUTA nelro, discurso no qual tomou parte, política ecenõrnic3., de política huma-l':L, !';,11 :J~J'~b:~:,1t~, confirmando '1'árlas aeusaçõcs, o hon- nitltria.

:r,:'l'~(:;'I''l per!lun!a: "QUlt1 (t si· Estãe sábre a Mesa, l1a 'forma do rado deputado JOS€ Augusto. a vir pe- SomEnte avós várlns r€ChmaçÓ2S~',~,~o t'os ere~ol'cs estrangeiros? art, 213, e seus parágrafos, do Re- rantea Câmara, n&o com simples pa- dirigidas, ao Ministério ds Via.çiio, pOI'Fr.;·~_m tht:s gnr::llltlc1os do Inte. glmento Interno, C'B seguintes proje. lavras, recordando as cenas dramâtl- cone.eituados comerciantes e Indus­":'al r~~2b~m.nto de seus eré:l1tos tos: . eRS daquele personagem shakespeaNa- triais da zona 02ste do Rio Grande de)per ln~~l'!r.~~,jo êo Govêrno. fra!1-- Pcllseussão do projeto n.o 35-A. no, porém, destruindo. com dO(!UmEn- Norte e. ao Ministério do Traba1hoc::'~? Se foi asse;:urac!a essa lia- de 1946, estabelee~ndo normas para tos, tuclo quanto os í1ush',es lideres das por tôda a classe operária do próspera

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

'990 TârçÍl.-feira, 15DIARIO DO CONGRESSO NA.CIONAL.i~~====~=~=".".,~=~==;;;;;;,;~;;,~~~;;;~~~~~~========~A~b~r~i1~d~e~1~9~4~7=aunielplo d,.e ~~.soró que (letermi1la-, o SR. DIOCLECIO DUARTE - pode tcr o ap~'Q de V. ",- .., que ~. S D b f 1...aam. a reallzaçao ele rigoro'o Inquérito .- ... "'"" .... '. . 110 ·peIll. ec.....mento. pt N~safel ' S P iel ~ " Nomeando, cClllseqüent·emente-. um afl· verdade li um democra.ta. Nas véspe- situação maravilhosa.. já tendo nova

qve oro res 'C·nte ela Repul:llica clal do Exército para o cargo de Dl· r.as de um pleito a censura. é cn'mc I t t1üQ1VEU nomear par.a aclll:eção da retor numa ho.ra em que os elementos lnom!nável. n erven or assegurado plenas garan-~ada um 'C.ngenhll;llo militar, d,a ',~ , " " • . tias faZEndo recomendaçáo Prefeitostabscluta honestidade e contra. quem pa, a..nos se aglt:lvam em det.• m!· O 6R. DIOCLÊCIO DUARTE - não poderão tomar parte nenhumajamais ~e havia artlculaà.o qualquer nado munlclpio do Rio Grande do Criel·me na imprensa e uma dD.s pro. atividade, política. pt Qualquer atocensura. Prov,ou {) inquérito dó Minis- Norte, pretende!! !' pNclaro Sr. Pfe. fissões de q~e mais me honro e jus- venha ccmtrarur tais recomendações&iria da Viação que a Estrada. de Fer- sldente da Repubhca provar o alllc.~: tamente a de lOJ:nalista. Não seria eu queim. telegrafar imediatIJ pt, Dlstrl­lo de Mossor6 (ra mer{l J.nstrumento mento em .que se IrIa colocarper2.n.·; capaz de Justl!1car ato de qualquer buam cópia deste em boletinS pt. -tntregue aos manejos de alguns in- os acontecImentos al~ desen;;olados. govérno que quisesse coagir a Im. D/narte. .c1~trlais e comsrciantes, enriquecidos O decr.eto do governo fe"eral, n0. prensa.i. custa do suor dos humildes traba- meando um engenheiro d,e sua ~CI!· Posso aflrmn.r Que Jornal nlgum As oposições coligada e o Genera.':lhadcrcs que ccnti:mavam a s<lfrer fiança. IJara superlz:tender ~ Estraoa deIXOU de circular e Istp poderia se: Orestes Lima, na véspera do pleito:1õ:la a sorte. C:~pers~~ulçÕ2s, ::€m ter de Ferro de Mo~soro e corng!r as iJ· conf,lrmado pelo próprio Deputado Sr. ELErrflREll NORTE-RIOGRANDENSESBO me:1.CS o d:.r'ito de prot2star con- regularidades denunciadas, aInda se far•e Filho, chefe de um partidc, cujotIa II arbitrar;e~ade dooS pod~riJsos. just'!:capeh c~rcunstànci~ de per· "rgao. "O Jornal", nunca deixou de As Oposições Coligadas vos dão li-

O Sr. Linl) Machado _ permita.mz tenc,:rem à Umao 10 qu:lomctros da sair, tanto. durante como após o pIei. ~ra,t3 ncticla de que o Interventc:.­D nebre crador uma interru;Jção. liso referi~~ Via férrea, enquanto apenas to, nct!ciamlo os .comíelos políticos Ubaldo Bezerr:l foi demitido pelo Se­tou ouvindo com o agra.do e a simpa.- 37. qUllomc~J'cs pertencem a um!! elll- tzndo o ensêJo <le el:ghr ~ como ~ nhor Presidente da República. paratia que szn:pre dispensei a V. ~::ce_ presa. partIcular, usufrutuária Ilegal- demonstra docummto em meu pod2r que o nosso Estado pudesse entrar nolênch. Devo dizer, até, que V. Excz- mente do patrimõnlo onda!. que p~sso exJb!.r à. C5.mara _ a lltl. v~rd'adelro regime de paz e tranqulll­lê.neia, vltorioso já n?Qu~!; pré:Jo, 'c,;t:\ . Desde que s,e trata de cl,:lendor a t~de ncbre e liberal do General O;e~. dade.talvez m::.is arC:c.roso quedas' auto'as mterJ,se ecouomlCO do P:tfs" de,'Cl:' t'lS L!ma. Para o seu lugar foi nomeado o Se­y,,;z;~s _ ali:is, essa o;'serV.'lç~() me foi se-ia Impedir que essa estrada cont:- O Si. Lino ]fac1tado - V. E::.' quer nhor General Orzstc.s ·da Rocha Lima.fe:ta pelo nebre Dep'.ltJ.à.oSr. U~lle- ntl,asse a ser expl-orad:> por Un:tJ. em- dizer qlle "r.üo houve c2I1sura à Im. llustre Comand~nte das Fôrças no Riofiit.:J Valadares; ID3.S qU'~r:J perglll1tar presa qu~ até agc!a nenhum cont~ato r-rssna. Estou cuvindo. por~m. aquI Grande do Norte. 'a V,. E.'\," por que o Sr. Pres:dent.e cia ass:l19u e que nao. Fa~a sequer um de u?1 I!f.rrcligicnirlo de V. Ex." ter . Essa dem!ss~o nada mais ren.resenta.Rzpubl!2ll não e::20lhsll, p~!,!\ o c:'t,S"o, cruzeIro a.os cofres 'publlcas, " havitto uma recomendação; é um re·~e preferênoia. um civil da. Inspe'.o~ia .0 Sr. Lm.o Ma~]wclo - V. E.,-.:. tem presentante do. mesmo Estado de V. do que a morte do Partido Scclal De-'ca Estnda, ao erlvés de submet~-I:l toda' a rauo, neste part!cular. , Ex." quem me dá êsse esclareclmento. mccl'áti~o. De:>':parece, llssim, o talao re::l'ime da f"rda, numa época. cm O SR. PIOCL:f:Cro pU"A~TE O SR. DIOCL;;:CW DUARTE _ Partido do Govêrno. vez que o novoque há tanta por ai. !\.inda m"IS: eSSa empresa nao p~gou Trata·se de um convite feito ao rc. ~~~et1d~~tor não pertence 11 nezíhl@. O Sr. Rui Almeida _ E o nob:'" convcni-enteme-nte ao seu operanado datol' cl1:!!e do "O Democrata", ór\l"ão.p:ut,:ant:! é millt",r,.. que, há,25 anos, vem recebendo salá. d() nesso Partido, Sr; RC11llld() Gur- A demi~sào. do Sr, UbaldoBezerra.

O Sr. LillO l.tc:chaclo _ E' Inter"s. rics in!lmos. epez~r da elevação cc'n.~· gel, p~T:l compare·c:r a palácio onde já. estava sendoesDerada desde o dia!ante que o .ilustre era dor. civil ri de t::mte do custo de vIda. se pc~lu li êsse nosso correllrd"omirlo em que- os seus partidários assasslM.­ment",tcade civl1acentuada. nat'II'r.!. O SR. PRF.SID:S~TE - Lm:.bro ao que nao usasse linguagem acrlmlnio- ram, friamente. na cidade de PedrOmente. dzfenda o fato d:: t~r sido a nobre Deputlldo que está.. a findar'se sa ~cntra <)s membros do Tl1bunal Velho o nosso amigo ArIstides Bor-'Estrada entNS"ue a um mi1!':ar C')m a Hora do Expeaiente. 'Regl0'~s.! nem cc·ntra seUs próprios têndo da. Costa.a c:itadura d,= caserna. • O SR. DIOCLri:CIO DUARTE adversános, porquanto eca desejo do

O SR. DIOCru::CIO DUARTE _ Ccm:luirei em seguida, Sr. Preside,nte. general Orestes Lima. amanutença·" Ai:!cra. eloiteres contenâneos, só um"'- ,.. ' Or t t b' . . cl v caminho se abr·e. seguro, para a vos-....' ma.el'1a de arder e Vibr:Lção, n6c lS a a crer •a~ em que a Cl'laçao ~ um clima de absoluta, tranqüili- ~a orientação politlcae só um PartidOposso ser nem modesto discipulodo da Cm:a Eeonom:caF~deral do Rio dade. se apres:mt~ pzra receb€r o vossOcllstlnto aplrt~a.nte, ardor evlbr!lç:1o, Grande do N:rte" que consegulmo~ . O Sr. l.lno Mac1wdo -: O Sr. Ores- a'l.e:o qU.e s~o:;s 01J.0.sir...ées Coligadas.aliás. que bem evidenciam a since=:. com o atual Governo. pleiteada há tes, Lima: procuravn, entiio, começardade .co,m qUe sempre S. Ele." defa,lCl': I~n~os; anos pelo cOl11ér<:io•.pelo· fun- ~ ,fazer Justiça pela próprla casa. A O Partido Sedal Demccrátlco. oluas lde:as. cIonahsmo, pelos lndu.strlals, enfim aa.~ertencla fei feita ao jornal de V. PartIdo do Govêrno que foi oôsto )la-

O Sr. Lino lflechado _ Muito ....ra.to !Jor roda a população norte·riegran· Ex, e teri asido feita a outros. r::l fora p·elo Presidente da Re,públlca;• V. Ex."." . o dense, viesse a servir de motivo par",· O flc~, d·1ssa maneira, 'luas!, aC!J,bs.~.o.

O SR. DIOCU:CIO DUARTE _ censuras ao Partido Social Demcx:rã..:>R. DIOCL~CIO DUARTE" - Aliás, éle só existia porque contav3.'Não se! porque V, Ex." POSSa cens'.ll"ar t!co. aqui, feitas por um representante Ime~atamente o Sr. Dingrte Mar!z. coma fôr~a. com .\' favares do te­o govêrno pelo fato de haver nom~",do que se diz deflmsor e advogado da~ pres.dente da. Cemissão Executiva da souro, com os recurmso!lclais.]lara êsse, lugar- Um comu,etente ofielal classes mencs favorecidas, o nobre U. D. N. !lO RIo Grande do Nort

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ch. arma de Engeoharia do Exél'C;',O Dep.utaclCl' Sr. Café FlIho, antigo su. tranS,mltlu a todos os munlc!pios d·~ A'(ora, sem essas bcilidades estANa~!c-na!. 'chh,t? r~Yol'..V,;!o!!irio, agOT:J. de bra.~ intenor telegrama. diZendo que "o merio. está destreç2do.

O Sr. Ru.i Al1neida "- Trata_S<l ele r;os dados e perfeitamente ldentl!lcado prezado e Ilustrado aml"o' General Prest!<riemos a ação do novo Inter-um ofidal d.z artilhlU'ia. I) q1!e a pl'.!.tecl"~da creouh que nCl Orestes Lima/' havia ce~uraelo, em ventor General Orestes da. Racho. Li-

O SR. DIOCL<:CIO DUARTE _ ~io Grande do Norte, mant~m as ve- palácio, o jevem jornallsta Romlldo ma que, emdeclara.ção oue hoje cen­V. Ex." está enganado; pertenr-e à Ih2-s familias rellclo·nárias. ~Urgel, e tOJ!larla medidas mais enér_ cedeu àiCJurel"sa. afirmeu que asarm!!. de engenharia. e. se não me en- A. Cail:a Ecanô:n!ca foi um dos be- o·cas caso nao modificasse 11 sua at!- elei.ões d'!J H elo corrente se proces­.ano foi re"olu'l'cna'r' V E ne;flc!cs quc aleOn"ames' P"-a. n tude. , Param taml:ém publicados, bo- s'r',~"o com, ah.'oltlta 'e!!u""n"a. com l!-" , • ,~ 10 como. l(. ". -. • - os os- letlns pela coligaO"o· ne'ss" ,scnt·l·do ~ .. " .~ ,c~len<:ia, em 1&22. SOl' ~onterranccs e, com a sua IllStl- A .~ - mais ~m'!Jla Ilbe!'dade e com tMas as

O Sr, Leandro Maciel _ O Dir~tor tulçao, nos consideramos satisfeitos. gu1 estão algt1ns exemplares. O Sr: <rarantiRs' necess~.rla~ ao perfeito de­não é ~ngenheiro. não é técnico es. Se a crlaçf.o da Caixa ,Econômica foI Dinarte Mariz queria. afirmai' que ,o sem'1el:1h" do vesso direito de cidadá()peclaliza:!o. um crime, o Partido Social D~mocrâ.- General Orestes Lima estava de pIe- br~,\!,ojro.

O. Sr, Lino Mac1La"o ,_ Temos aqui nco. se sente bem POI' tolo QSo,l'm pro- no apOrdo com. os collgadcs. - .'" . ~ (Le os b I ti ) GllHl~uer gcsto e oualouer ação quaclo:s pa:re:el·es. Um, de ilustre col~ga cedIdo. e espera, não mOc.lficar a sua O SR p~Ee ns . !m1J\lqu~m em prejuízo, dos vossos di-oÜ~lal de artilharia. -que decbra não dlreT!oTla. • , . A SrDENTE - Lembro aoaer o DIretor engenheiro. mas sim ar- Nao é êste. porem, Sr. Presidente ncbre orador ,que a' h<>ra do expe<li- reltos. devem .~~r cnmnnlcadoS ao.; re-tilhei!o; outro. do Sr. Deputado Lean. o objetivo precípuo ,do discurso com ente já t.iJ'mmou e foi excedida de nre5ent~ntes da TJn;;io n·emO,cl'~,tic:tciro Mackl, Que conhece a fundo o ro,•• o qual. pretendo pulverizar a. argu- quatro ll11nutos. Apelo para S. Ex.a Nae!on~l ou no Partido· Sodal.Pro·... e para ~s ~ b rt -e,~lst,9. oue lmedi,otsmenb darao a~partame;nto Naci,onal de Estradas de mentaçao grac:csa de>, nobre Depu- .- ,,,c res apa cantes 110 seno ••.Fe!ro. que afirma não ser o mes::1o tado Sr,. Café Filbo, apolado nas In- tIdo de ser cumprido o Re:;;:lme::!to. nróvldências necestárlas:e.o5!enheiro. 'I smuações do não menos honradQ Sr. AO povo Temos a~ora. felizmente. u!Il;9. go-

O Sr. Arf.elmar Rocha _ Neste pon_1 ?eputado José Augusto: é o fato de A vl\rno que não l'astarâ o dinheIro doto. a censura é razc.ável. naver o intarventor, 'General Ores. d cabamcs de receber do Diretório TE50urona llo!rtj~a, nue não usaril.

O SR. DIOCLECIQ- DUARTE -Ites Lim:l, imlledldo a clr,cutação de la U. D. N. em Natal o se:núnte te- 1ll.9.!S os automóveis oflela'~ em cara-Censura de quem? Jornais em Nata!. Custr:.nosa crer ~grama: 'Q -vana~ 011 em passeios nollt!cos. 0.1Ie

O Sr. Adelmar ROcha _ A c"n.iura Iem semeUunte critica. p~r me recor· U~'1~ab~ de Be-rdemltldo o interve'"'tor res~"it9rlí a V~~S!l conc!êncla e a vos­li nomeação de um engenheiro ml\ltar dar ainda <las expansões de júbilo a o ezerra sendo nOOleado o 'Ge- «1 ~l'!T';dade. Acaboll-se o po.vêl'n<) dopara funções clv:s, isto porque o at,ual Ql1.ar.do o Uustre militar fôra nomea- 1leral Orestes Lima. • '?, S: D. com a ~u·ila eS'l~t.~ul:lr do.Sr. Presidente da R-epública. qUrtll- elo. entre aplausos unânimes. com' a~ Congratulamo_nos' com todos os !ntervmtor Ub:'\110 E~zerra."d1l ocupava o Ministério ,da Guerra, dcmon~traçl>Cs mais eloquentes de 11;0S505 bravos companheiros ato Pre- O !'IR. DIOCLBCIODUAR'!'Ecostumava declarar-se. dià~lam,~nte. s~rnp!ltia por.parte dos elementos co- sl.dente ReDúblka.vemBssegurar me-eontrário a que militares s"rvls;cm ligados, após uma. das campanhas dldas recla;tnadas para garantias z.b- SI', Pres!dmte. membro do Parla­Sóra da caserna. . mais il1$eneo.tas que aqui se fizeram solutas proxlmas eleições. Os nossos mento e desejoso de cl

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rnprlr [\ leI,O SR. DIOCLÉCIO DUARTE _ c:ntra o. personalidade equânime ho- adversárIOS acabrunhados não escon- lJiíp nosso deixar de acdtar aadver·

E,tlmaria que, para certas funçóes. nc?ta. sem ter sido, até aquéle 'mo~ dem desalento que estão experimen- t.ência de V. Ex," Peco, porém. mefÓ3se designado 'lcmpr.e um digno m~- mento, alvo de qualquer censura, do tando desta véspera de redenção da lnscrevll,para. eX1Jllc~i;10 pessoal, aoI:tar. N"m1"lum elemento melhor in- ?l'. Il1tervent~rUbaldo Bezerra, tste nossa terra. A3 nCl'ssas tradições po- fim de qu~ tenha. oportunidade deterpreta e dei,mde a unidade nado- mtegra cid~dao, por ocasião de assu. Ii~lcas r~lamam máximo respeito nos continuar minha esolanação, oue es~na!._ mir o governo. também mereceu os nossos aaversários". (Boletim da U tavà aoenas em comeco; e Clest:1 ma-

O Sr. Lino Machado _ Estou '::.i de aplausos de todos es norte rlogran. D. N. - Caic6.) . nelra tcr o' pra70er de ouvir e NS·Snte:iro acôrdo com, V. Elc.~. denses - e aqui o pode, atestar o NATAL _ 16 pondero aos apartes com Que m~ qui-

O SR. DIOCLSCIO DUARTE _ ilustre ex.minlstro Sr. Ca.rlosLuz _ zeram honrar os nobrss representaDoDesde os temp~s da Colónia. até o que em discurso saudando ao Sr. Presiden.te U. D. N. - Catc6 tes oposicionistas.udvento da Republlca. o ExércIto c,)ns- Ubaldo Bezerra, proclamou que o 00- de~~~nl~o G€neral Orestes acaba O SR.. PRESIDENTE - O nobl'.etl:tuiu uma fôrça permanente .contra vêrno ,Federal esLaVa de parabens Dr Ad c efe pessedista. Pedro VelhO orador fioa l41scrlto, no livro !las ora­.,. faciosismos polfticos e se tem mal'\.; porque, de todes os oposicionistas. sÓ mÜnlc1J~to ~~~~~~ funç~t ~felto . dores para explic:lçio pessoal, Ila.114. como sentinela avançadll. dll. uni- manifestações dc sOUdariedade e sim- ne-nte José Relnald o su u, Te- sessão, de hoje.lladie Ilátrla.• CApoi!ldos).. , patia. havia reçebido PCIr ê.sse ato, polltlcas pt Genera~ lI::.~nh~h~~ O SR DIOCLECIO DUARTE

O Sr;. Rui .Almeida _ MUito bo1m; O Sr, Lhto Machado - Estou certo Romll.de Ourgel Intimad mO<! ~ Jl4Uit . d id V E SY. Ex.- tem tôrla l\ r&üo. de que a cen.>UJ'a à 1JJ1J)reJlM não !J:n{l;uaBf~ "O Dem~ra.~' or":m

rl1pO. 'pres1~ena~;.a (eMc "tO,t'o a . x.'" ( 1'.o' ••• OC11l; multo bem).,

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

Têrça-feii'a 15 'bIARIO DO - CONORE~SO NACIONAL .Abril de 1947 991'

DISCURSO DO SR. DEPUTADO o SR. DIOCLÉCIO DUARTE preenslvel com que Ileproces~ara n. multidão estrúilam pa1mJl.se vi-DIOCLEGW DUAiR'l'E, PRDFERI- Essa o. llfirmação que cu ílzel'a qun-n- eleições em .IllCU Estado. vasDO NA SESSÃO DO DIA 11 DE ua tive oportunidaCi<l d·e aparieal' o Leio, em prlrneiro lugar um trecho Pôr espaço de. mais de 10 ml-AB~IL DE 1946. discun;o do nobre D.:;putadü SCI1110.~ do artigo escrito p·elo jOlnali,ta Sau- nutos foi o Desembargador FJo..

Café I"llho, aparte que, in:'e:~zmm- doval Vanderlei, diretor do "O Jor. riano Cavalcanti acl:unsdo.Ctlía p:::oZicação seria. jcit'Z te, nã!) fô1'll bem comprcel1d.id:) e nal", órgão. do. P.S,? .. cnel::!r\:) pe. S. Ex,~.lez-se acomllanhlr de

'0 sr.. DIOCLÉCIO DUARTE - c:::.u~::l'a pOl' p:ute de alguns· Senho- 11) nobre depul::da Café F'lt11l, para, SE'n~dor Ferreira de Sousa, Dc!J\:-S:', Pre.:üiEnt.~. agrr.dcçl) aVo E::cô- l'e. r!,prescntantos CC1'ta ,sur:;mza. em seguida,elar conlleclmellto d~s tados Café Filho e Aluislo Alves elGnei:l haver·me cCl1Servac:o a pa:a- 011.:'0 assunto, tamb"m l'êÍ~I'Cnc" cil'cubres do Jnt:orve:J.tor do Rio Coronel Dinarte Mariz.vra para continuar o d:zeurEo que, in- ao ~elEgralUa,.e que m:;l'ec~u recbo' Granie do Norte, inscrita mr órg:io os DISCURSOSf".lizmcllte, não tive t:;mpo cie t~:'m:_lm:l~ao do lluõ.re l'Z~I"esenEal'l[.e n"Sla oficial, assim como várias entrevl;tas11ar, lamentando, talVEZ, não pec'êr C:::~a o, ;SI': Dellutac,o Jo,:: AUgusto, concedidas à inlpl'·ensa e :l.rtigos cie Cessados OS aplausos falou (),ninê.a hoje, nborclar todes c.• as:;)ec~os rOl o ~c.atlyo a um. despa~.lo 'lue jovens independentes. llust,arei, em candic\ato·~ gc..nmadol', que decio. assunto que pret2mio iel'ir. P2Ç~, S. Ex, tena transrnltldo pela. _Wes- seguida,o seu discul'so com o brio instlnte a in"bnte era interrom-pc,ls, a V. Ex,", m~nter-me a pIaHa tcrn Te!egraJJh. Como. sat!sf:l~\I1.() ao lhante memol'llll sõbre as eleições nu pido por frméticos aplau!Os, Sfn-na wóxlma se:são, A e1:l, llrovi:.wl- prestígiO do P,oder L~glSlatl','~, o ne- Rio Gr:tnde do Nor~e de autol:ia c.os I tio multas vezes obrlgadl) a IJ!!-ment.e, estarão pres:ntes os dois llns- b~e 81' .• Mlnlstro da JustIça, que dignos ativogados Senador b,;tI'lO Cor· l'ar, ouvindo o. aplausos da as".s-tresrepresenta1'ltes éo Rto Gr:tllde (\0 neste momento, h~nra: a Cas~ com a doso e Otacílio Alecrim, Eis.o ~rti. tên-cJa.Norte, fjJbdos às Opcsir5~s Co lig:::.d:::.s , sua présença ,deternll,:,!ou que o,ln- go do jornalista S::mdoval V"lnderlei, Seguiram·se cem a palavra o81'S, Clfé Filho e José AugUst[) c, ..:~ ter,:en~er ,,?l'estes LIma, mal1:.asse candid3.ta a deputado estadr;al pelas Sr. Dilllrte Mariz, S:nllior Fer-l;im, estarei mais à vontade para h.r- abrIr mquel'lto, ~ara VCl'lflca". se l:~- oposições coligao.as: reira de Sc'uz a, Dl'. Juvmal L,,-m:n:ll' tôdas as consiàeraçõ.:s a fim almente .cssa. agen~ia ,haVI:' 1n19C:tI- "Convém aeej~ttUlr, entrct"nto, m:..rtine, D:1'l.ltad:>s Aiuisio Alvascie que !l Câmarll. fique devidamellt~ d~ ,a circ,ulaçao do dcspac.lo trans: que desta vêz o govêrno do Es· c Café Pilho,· ence·rranclo o grau-eselaredda, mltldo 1'e.o nobre Deputado SI'. Jose... lado não está C77J.pe711uu!o· em de comicio o Dl'. K-ergínllldo Ca-

Há poucos minutos, lzv:mtu_ndo Augusto, ., , " apoiar o F.S,n, O Sr. General va1cantLuma quastllc de ordem, o nobre cu- Processado o mquél'lto, I) re,ultado Orestes Lima, em dee!arul;ões l~i- Em c:\d:l fi:m de discurso eramlega S~. Lino M:..cb:t~e, cerne o ilus- foi o ~eguinte.: _ "..., tas à il:l]Jl'CllSa sóbTe a.s cZeiç~es cuvidcs fcgt:·ets5 e morteiros".tre Daput!lo.o Sr. Café FiJll0 i,:lc~t- Comunlcaçao ~adlo-_elle.olUco ele amanllã, Tcstaltou a sua im- Eôtli, Sr. Presidente, como se prol-reu num êrl'O lie lntol'pret:tçê:.o, N'J às 14,30 hs. do dia 17, u José llcrcia.lic/.ade, o S2U a1hci~mznto. b1u a re:..!izaç[io dos comicios no RIl)aparte · ... ue dei à oraçi'.o do S.r. C:..- AUgusto p,:ara ",0'1 Senador. ~errei- S. E;z:." gara.ntirá o pleito, ojere· Grande do Norte e como é <iirícll es"

.. ra rol' S[)t-a d <lo ter pas-ltlo \Im csrá gaTetntiasa quem lJU~T 'lJtt~ crever a história. Devo alndl10 acen-fé Filho, não me referi ao dir"ito c1.....s~;"ho 'toleO'rIfiea a;"':s~n(ado necessite, seja do partido "an 01L tuar que alguns oradClres, principal-co GZllcral Orlstes Bocha L:ma 111- .••,: o • Q à .c I .. "o". ' mente o Sr. Dinarte l.hriz, se es~n-tervlr no Telég:'u!Cl Nacional par::o. à~ V; :o~.rdni Tele~;aph :.~l lora. E é sàmente isto o que .n6s, os deram em elo!l'ics il. correoão do Ge-lm"'dir a ci'cu1"plo de dcsp'.cnos d_~u_Ie a, te?"o_o m..~.• \O umll j'"

••'- 'b • -~ e', L O'i '" expressa Rutorlzaçao d~ Sr•. Mi- d::.s Oposiçõ2s Coligadas desz a,. neral Or~stesLima, cujas me·dldas ded~ men. r~s do Po ....,.r . e" slatlv... , nistro da. Viaç~o pa!a o s~u livl',; mos: garantias e libel'd<l:le, p::o.m prudência.. m~re-cel'am aplausos Jl~R.portei-m••" entretant~, ao. art, 14 e rápido curso pt. que C:l(!a cidadão tenha o dir.eito parte dos eposldc~istas, como s. ve-~o Regl;1bm.nto da DIretoria Ocr:,1 P~r tclegrul1Ul o SI', Mbistl'o <ie escolher liVremente. C~ candi- rificam dcs trechos dos jomals que(lOS T"legrafcs. que determllla.. ,m.? da Justicacrc'1Jnou ao S1'. Gene- datos de suas preferên:ias, •.acab:õide I~r,dever 0_ Diretor R"gional permitIr", ral Orestes Lima fazer a Inv2sti- E com essas garantias e co:n a D"'A Ore:2m", ó::g~o cfkial daC;I'C~~Rçao de desp~c.hos oque ~,n':cr: gaçãosôbre o fato. De orde:n do llberd~:le triunfaremos !las urr.as D!oc·es·c ne Natal.rass~"m O~\ qu~ II\.tl'iass.m aLrm€." Sr. Gcueral Orestes incontm:m- e cle:;·~remos Floriano C:tvalean- Como decorreram CU! eleiçõesAPJPUlaça~.,. . . .0:. te foi. p,."'Iiido pelo Ga'mte tia ti"... . . no 1Jais e Rio Grande do Norte.

O Sr. Ac.e.m,!r .r./?clla.- p",.m.t1 Western nesta, à c::o.sa ln:Jtl'iz no . N~ôt~ cutra fotcH:ltl~a vemos a !lO· Plena Ziber:.Za(le para. o pleitoV. E~.·. A atl'~buiç::o ncs,s:! c:::~o, é Rio, as inf-ormaç0:!s S~ h:1.'le~ia' ticia d~ que, ms vés!J~ras d,o plsito, de ontem em 110SS0 Estado.da D,retOl' Rzglonal,- e nao do I.n- sido anresentado c1entre referldo foram realizados. comicios pohtlcos. emtervcntor. E' o que V. Ex." aeaoa horá.riõ êsse desllacho eO!l;.en1() 11 Natal e váries mtmiclpics d? if'·tzrlO~, Corr·'::am nc,rmalmente as eleiçõ~s

. de e:i:1ress:tl'. . ~ autorizacãodo ·Sr. Min;s~ro da O próprb Jo~nal do Sl:- ~3.fe FJIho nlÕ- de C:ltem em todCl o t:Õl'l·itó:io na.-O SP•• DIOOLECrO DU••PoTE - Vi::tção sendo Il2"ativa 'J. . EUa in- sim o confirma, quan~o cüz: cicnal.

E' o Cjue diz o artigo, fornl:tç'ão por nã; ter sld,) entre-, "20 n~il~:.:sa~s ac}.ama,m 11~ Au:mas no P::!':í., Rio C:c Jan~!roO Sr•.Adelmar Roelta - Ent:~- gue I) menclonad~ t~legr::ma. pra5a _~10 '''I'''OS canc.ldat.·s da, e Par~ibR rlo Ncrte S,2 r2·gistrlil·am

tanto, o Interventor declarou que h~' O telegrama ap0:ll'lfo do Depu- OP"SIÇv:S qo.l~adas, " .• • a!gumzs cCDIl'§ncia.s p::.Ji.cl!-.is como"ia. proibido a transmi~são daq~1B!cs ts.cro Aluislo AI·/es. pseudo "lnl,e- . C? ma~~r ae ,toc!~s .os eS1J~t(;Cul~" se VErifica pEics rlEôpachos que pu-~logr~l!las, grul" do tel~:!l'ama do Sen~,:l:Jr CWICOS jU T-1'e_,cnc.a~os em ~ ata" blk~mos .1l~sta. edi~~v.

O SR. DIOCLÉCIO DUARTE Gcorgino Avelino ao Presidente Dc<zumbrante a chegada. CiO !u- No Rio Grauce do Ncr~ nenhumDiz ", art. 11 do R,g~l:(ll1el1to d:.. eu ordenei que não fô.,se trans- tU!/:! gOHl:nC!;cr ao }2.ca! elo co- in-e!:':·snte E,e verificeu que mer~ç:lot>iratc:I:l. Geral dos T~!egrafos: mWdo r:or sn enquadrar no aro· 1nwzo, Mazs ~e mIl s...7wrccs e s~- r~;;istro. Reuve plena liberdede IDI

'~ 'I ,,- " n/leritas callP;~"ccem ao 7lMI7'CZll,- CalJit~.l e €m tC~C3 os M11ni:eipios."Ar~, 14,0 Ni:p. terão cUDc tloo 4 . lJw~o conelavê, _ O Iil,~:'v2nto:' G,'::~tÜ Or:st2s da

n:lS 1ínhastcl~31'~.:flezs da Umao .. Sr. Prz.idcnte, 51'S. D~r)tlt:l:\CS'1 O povo 111talEnôe respon::1eu de Ro~ha Lima. cumpriu intsgralme:lt>l(lS tel~~·:·:LTI.:as ccnt1'ários às l~Is c;a custa a crer que nn} ilusc:c. :'':P:-<C:- n1l11::ü"n. pSl"::mptó:i~, nn.· noite 'd~ o s~u G.e v.z r, CC:C':::3..11d,w-se fora ePais. U. on:.:ffi púl:l;ca. à mo·:'J.1. € sel1t:l.nt~ C01.11 a, respcnsabilidad,;c:c 16 àqUE'ks ou:: ainda t.inh~m di.l- c:iln:a dos p~l·t,Ecs. c,:nuo, era taln-R:iS b~llS costu111:S. c.qü:::lzs (,llj:l nobre Sr. Jo·.sâ AU.gl~sto, vis~\ndü i:tl:ie- vld.n' qun~1to· â vitória das Opos~.. bt.nl tio étez;jo do Pl'·:,-sider.te daf~h:i6.aC:e seja. r:co:lhzc':'du e ús 11:15, fi l'eti~'a:ia do diretor ,rC3'lún'll' ,dos çõzs Golir;::tcns. . R~'lJúb~~C:l,

que cent211ham injú~'i~ :1O d,~~i· telé:;ra[oõ, tio de 8el'.:a~'or Gcol'gcno I O .que .. tô:i9. a calÜ:r1 a.Ssi::tiu.· O Mbi,tro da Jl1s.tlça (l<sim ln-n:ltâr:io. Av,~lino, funcionário que ali t2m (;');.::';'- na praçrt, Pio X foi a um esp2tá- íOJ:nta: '''~'2gun'do íl1fC~U1Zções Tece.

O t,l~p;r~ml do r8p!'2~el1t~nte da ci:;,o seu mistér com rigorosa e ab,:)- culo iné6ito m vid.a peiit1ca .do bl!i::s p"!J Mi!list:·o ca Jllstiça atéA~"cei:tcd Pl':ss, que o Diretor R~- lut:t hon~5tid:::le, - venha à Câm:.- Ri[) Grallde do Norte, a ma:or às 22,30 110:'as dJ dia dsz2,nove,!,ional (05 .Telc!J'r~fos nUo pel'mlti~ ra o; afirma que nma C~mpanhl:l ES- COllsag;ração até hClj~ fs!t:..a um hcu1'c cc::rfl1:ias hn!~ntivels nosfõss~ tr:'..nsrnitit1o. é o s::guintc·. trangcira. d2S:'cspclt:lndo as imu:1ida- c~U1dic1o.tol· seguintes 11unlcipicS.: Pir:.i, no Es..

"P:css - Ul~G'zntc - Assccla- ~es ~'~ U1U IeJ.jl',~;;,'e!1t~nte na n:t,~ã.·o, Apesar dos l~.OS.sC.s ndversárics t~ào do Rio, O irt:iividuo d'~nom,eted ..,... Rb - F::tru1l1a exércib lmp,E,usse a ~rnnsm,ss,'.o d'l um dcs- terem anur.ci:t~o e re~:lzaio àOJimp:oVital, m~tQu a tiros Artur>comnarcccu TrilJUn::1 EJe:toral pa~"lo teI23rar,c~ pelo mesmo r:.~Sl- mCEllla hora, a menos <ie 20 mc·- S::ntiaga c fe:'lu gravemente JOll-

(Jll:U1do mesmo r:unido S2ssao nauo. tros, um com,icio de. propagand:t OUilll Ro::rh'u:s Têrras, O crirrünoso<irdenmluo StlSl),ns:io n.pur:g::~ Dzixo de insIstir sôbl'e és.ic asun- do seuplrtido, a Praç~. Plo X {'on. {aí \'1":.0, Em óbides, P:.n; M9.!lU.elurDas i111pUgll~c1~s crue o rcr21'1d'O to, porCjue a C:csa poderá bem. ~il'ar tou com uma a~sistênci~ c:al~:l!a' t'l,!aújo Filha om cClll)Janllia ele ou-trih.unalresolverl apmar pt aS conclusÕes que ,julzar mo·.is justas <Ia em 20 mil, ~2sseas, to~as de~e- irc. l'.gr:õdiu Euclides TDrN5 ,msuaTl'ib1.!nn.1 al:gal1do falta gara11- e oportul1:ls ~ A csmpa,nha nã,o vIse a j~s~s, de part!elp2.r~1ll d~. ext:'aor- c:sa e luga,r di.st2.1~te do c~ltro u=-ths Ssup;~l:lell sessão comun'cm- Repartição dos Telegrafas. E ap·enas dm~n'" CDl1c:ntl'açQOc:)11gld~ ~ ba~e e elas SEôSD2S elz:terais, O<\0 fatol'utoridades cc:np2te~t!.'~. o ódio ir.ccllt,!tactO d eal1tigos l1omi- Marcada p:t:'a as 20 horas, Ja~, COllf!itO. tra\'a~o m:l't~rz.m EudidssIr.1pr5~e~o G"ro 1 rrral'Ss acon.~e:- nadares da política estadu?-l cont!'g 11 19 hor6.s en:n tcma,,~s quase ta- Tôrres e ·Elói Araújo, !i:;al1do fetidomzntos c,~9.o p~.r:\neont~cor. - irradincão e~:olicável çlo Senador G:;- das. as dependências da PI':tÇR, quo três pSSECCS. :Em São João dI) Ca.C.:':T:.~~~~c:,=,t~: D;!l71n~ ~~ara.- orgino" Avclino, cuja capactda-dc d:= ati,ngiu ::to QPo~cu,uma 110:'3' de- rlri , Paraiba, hcuv·e Ul11 cQ.!1flito na'11";;-,, 110mem público, :J. quem não f~!t'lm pOIS, instalação cie uma das mesa" mas

O sr:' iino MaehadoL Aind!, há ii'!teligêmJa c ell!tura, llle àm sitUR- Chegada do Desem'!JaraadoT Fio- foi im:diat~mcr.te llbafc.:io, Algumaspi;-:.co, qu:ando d'ec1ind o nome de çao de rel~vo cm nossa ter:'o\. ,'iano Cavalcanti _ A entl'ada dJ pessoas ficaram f·:rld~s".V, Ex.", fazendo referência às de2h· Voltemos nrrora, Sr. Presidel1te. aos DeS(ll1b:::.rgaC;~r Floriano Caval-r:..cões do nobre,De!,utado, qUlS, apa- re;tas da co:tçao gue alegam os nossos canti naquele lag1"ado:lr~ .Jcnsti- l:L::I9ÓES ]:STA~UA13mi;, mostrar ao plenário oue, na. rea- a:,,'ersárlos, co!\~ao .contra. a iJnpren- tuiu um espst:iculo inl!lrCssiou:m-lldr.dé, o árbitro chs questões d, em· S:l e contra o eleitorado none-ri~- to Rceor.:e:'1.daçcioSUl'l'l, em Natal. foi o. Diretor Re~lo- grand~ns'e. Aqui estão vúrios do· '(, povo, em delírio, prOrl'Oln\Jcu (Circular n,o 1)n1l des T·elég-rafos, c é o que V. Ex- oumentos . .firmados por . pessoas de em vlb::~ntes pa:mas eaclamaçõc5, , . ,"2::';:.1"'" acc1?~ c1~ COl1firll"?S, í-luer respousl'lblhda·dee Insu:,))eltCls que te- sendo todo o 1'ecinto do coreto a R·caLzar-s·c-ao no dIa. 19 do eor-isso dizer, port:..nto, que ê.'sc Dlre- velam a is~nção dr. ânllno, ~ aust~ri- adjacências ilumin:..dospor ce.:1tc- rente,. em todo .0 território nacional,tor ficou com avtoridade par;\ ccmn- dade eDm que o G:mera\ Orestes Li- n-:t.s de fogos de bengah, enqu~nto as el·0;ç02s Ez::::.ua;s.rar te~e~ramas de represcnt~!1t~~ do ma se vem mantendo no r:ovê~no do espaucavam no ar girandol:ls de O Exército que nál) tem nem po-povo, Nêsse sent!do quis mostrar, Rio Grande do Norte, de~de e dl:l 19 fcguctões, fogos lumine~os e mer- deria ter p:\l'tiues, <lU candid:l·tos, SÓalnd~, que a censnra era feita ness:l de janeiro. presidindo honrps:tm:!nte tciras. tem um d·zsejo. pl'o,c~s~arem'se ase em Ot1tras. rno:lalldades, (!omo 110 às eleições aI! realizadas. Sao ~otos- Um grupo de 100 senh·orit::o.s fr ekições dcmccriü:cament·e. em am-r.asa do Jorn9.list'l Raf:l.el Carl'e'a. de táticlls do jornal do nobre Deputado numerO'50S jovens da. Ala Moça da~ biente de pl-enll. liberda<1e.Oliveira, a que flzreferêneia. Muito Sr. café Filho, que não deixou de OpO<'içães Collgadas rreeheram O Comando do ~s·taCl1m·ento dengradeeldo 11. V, F,x,·, com minhas sair um só dia, e no qual encJntra- nasescadarllls do corêto o candi· Natal. faz um especial apêlo a tI)-rlesculpas pelo l1parteum poucolon· ramos --maiores elogios à açllo do In- datl> do povo entre o mais estrc· dps os seus comandados, b!1!l comag'1). tcrventorFedernl • I manclr" 1:re- ~Itante entusiasmo, enquanto da aos oomponen-tl'S das demais Fõr~1.lt

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

Abril de 1947NACIONAL992 Têrça-feira 15 DIARIO DO CONGRESSO...~~~~~~;"",,==~==~=~====="""""'=~===. -_.._.===-~=~===~Ped€o1'als co.m sede no Est:ldo <!'O Rio I 1) - ~. s~lJensa & realJzaçãode cO~liclOS rCLÍT:cOI foi a ser::uinte, govcrnador1.B21 voto,,;Grande do Norte, no sentido cie co- quaisqucr ccm.CIOIi à.e carater eieltorai Re<:omen4ação se1,ador, 3.927; legendas, 2,779 .

. operarem com as autoridades civis oa n~o, bem como, cancelados o~.Já A Comissão Executiva tem certidõespara qUe o pleito corresponda à cUl- :lutOrlzu:los, por lalta ce ~ec"ssana:i (Circular n.o 5) dêsses resultados.tura. e &0 espirito crl~tão do povo garanti~s par~ a suae:,cc:lçu~ cni per· 1 E d"o . d' 'Somcnte deJxaram de ser :;:.bertas 45bom e gm.e·roso ~a terra nordestina, lena orcem; oc ob~crvancla úo , 11 (.0 t"b~j: 'dm a, lcam"nt? as.mc I~~ cs- urnas, rcmetldas ao Tribunal Ref\lo­dentro de um clima de r(spElt.o 'mú- ill"tlgO aa Constltuiçr.o J.<'eacral, no ~.~ .c. as .lU:: CIrcu,ar n.. ", qo aal, das quais 35 dar:i.o ainc1a 0.0 P!!iD.uo e d.~ el~'I'~' ~:l"eJ~õo ol'".·"a. concernellte lõo:J po.rLe.c.e :l1'111as; e, h~..·- cNomt al,lldóob do D.stacament() ~I~to~c' maio,",a sup<!rior ~ dóis 1':1'1 votcs, t3TI_• • - ~,~ ~ _.• ~ ". t " 1 a_ S· r~ aIS Ncrmas G8r~,:.; t:~ (lO- do-se em vizta os município onde fo-

Os dc~e'nte!ldimentos pesscc.ls l: \:,,''''1 ••uo. nu ::.nzaClos sem exec~5ae tellç~o de llç,;npa para n :eatza~:J.o d'2 ram cfetu:ldaS as Impu;;naç5es C:osqualquer p-e.rtul·bação da ordem pú- aas prov.d~nclas ell'lUelauas .110 "r;IU C?lUIC10S Eleltora.:s ou 1l,~O, bal~o as al~vel'~~.rios,blic:I verificados com coroveJtamento numenco complementar, aoalXc> ex- plesentes lnstI·uc"pcs q~e \'ISa111 salva· Dar10 o afastc.lIlellto do Inte~ventot'da ccnvugência. d" eleitores ~s ::.oe:b posposto gua·rdar cs Interes~e::; co Govêmo, em Ubal:10 Bezerra uns vêsp~ras do piei.das urnas rccepto~as da opinião in- .:':J - Deve.l'á,. nonmlcnteJ ser soli- pl:ol d:!, manu~c.nç?o da ordem e da to e tendo o PSD de hltar contra trêsdivldual, per plrEccres e significa- Oleado as auter.QaC.les pollclals, Ileles rranquih~ade pUblJca, vez que, pc>r 113rti:'00. inclusive o Comunista, nilorem maniiestaçées cO:ltrárias ao !'epres211cançes aa~ CuV',I'S::S co.r,·en- lllform::çoês rec3b:das, cl€ fontos fi· há dúvi'la quo .S2 trato d(! vitória ad·exe'rcicio c-essa. lihzrdcC:e do cidadão, tes partlúanas" em cacm Ml;lniOlp!i) ou de?ignas. P:!rtidos Pelit'co3 s.! vêm mirávcl".jamai5 se;'3.0 justifica.dos pelas ações localidade (lO Bstado, a deslgnaçao de utilizando de precessos POl;'CO reco- lnvcrú'.o do rcoultado das urnas.da disciplJna cu c,l:-cdiênci:l. p:ll'tidá- lcc::l e hora, para a reahzaça? ae cú- mendávels e até mesmo pó·ndonade~ Der)ois de breve pl1.t'Sa, p~o:soguc oria., maléria de que a Id llão co- t;11;los de qualque~ naturez~, cs pe- per Lôi, a revelia da'3 autoricl:u1êS. entrivlstac1o.:gLta. Só poderão si~'n!!icar, pois, um OI~Os scmente. serao d~ter1Clos. pe~s para burlar a fiscall7.af'['o policial, _ 'lC~tretanto o Tribunal Re!':ionalnivel Infericr ce cultura. cívica não m~smas. autOl.iaases, apos c}elltlflcaçao com o flm exclusivo de 't:repa~and:l de minha terra.' está empenhado e111mer-ec~dora ainda do exercil)'O di! i p~.o melO malS ráp,ldo, ao Ccmanao do de um ine,mtivamento à pervers5.o dtl lnvcrtsr o resultado das urnas. Pan.tão elevado e 1:>el0 dlrel:o qual o d,;! l;-~,;aculllallt? M.sto ce Natal, por ordem públic,a, quando não ~e o:'!·en- dona. nos julgamentos. eom seis jul."er a vontace i:'HU\'1dt:al apreciada e I Hho.'''1":11o•. ca IJepanamellto. de SJ_ tam por cammhes de lloclvid~~e eQui- zes, um dos quais na presidência, poiscc.mputada,· I gUfaUÇl l'uol~ca, os qUllis provldellw,- valente e crimilloses, qU'al sejam o de o titt'hr efetivo do car"o tem doIs

Como compressão, também, pode. !'ao.a eX~~lIçao ue todos as meQid~s imp~dir ou pertur·bar o ,,!mo exercício cnnh~do3 candidatos a deputado. Asrão ser eonsi.ct.eu:ias tMas ~.s amEa- ~relllnJlla'~s que se fizerem ne~essa- da 1Ilrerda~e de cUlto ou o da, procura sim.. a de]lur.ac;ão se processi'- com cças originarias de p.essoas inv"stidas rias á ple~a copertu!'a e proteçao de do descréuilo qas autorld:ldes c·o.n;ti· l'Oto sistel1'átlco dos jul~es Jot\o MRrincu não de função púb'ica, ~, Cluando S.Uil e:.:ecu?a~, ~al'a, desse m~do, pode- tuldas, por nl~l() da injúrbs, escritas Pl1I'tl1dn, Cl1nindé de Carvalho e Vi­"eicul;1,das p-eh im;:ireno:J, tornarâo 1:U1. se plI)(:e~sar ,c.o.m Isençao ~bs~l~- ou verbais, cr;m~~ ~sses Cc>!!'inads·s em cent.:: Paraehe Neto. Contra ela se

,,~d'açoes ou l'~sP0n&ávels reop~cti\'OS ta. .ae in:Ped'~1.en_u, OU p'.r~ut ba,o_s, lels vígel1tcs. . nronl1TIc!am os Ilnte~ros maglstr;. ~s.conscientem;nte aviltMos a pretexto' ": ser re~el VlUla a .manutençao da, 01'- 11 - Nessas condições, a fim de colo Carlos Al1~UStO C~lrlasua. Silva e José.de o.l>etlecer a orj,on-taçi'.o partidária. I a~1lI exi;;ida pelo publico oraelro e ,I'r.- blr tais abuses. detzrmlno rara CUlll- LfI1S B~h!a."ue a Ih" Ibalhador arqu teto permanente do nr.lmento pelo Den. de Se~ur~n~a O Juiz João. Maria é met'. lnlml!:\,o'1 ecu;:" e.. mc,..o ele p~cc~dcr. .." 'd "';. . . . Publica nesta Cap,tol, e p.'lcs De.'''- "."n.. '.· ••al. c'so .publ·.·co e not~rio no E~.tão poueo reccll""enr'~vêl às eli'.~' pro,lesso o """tauo. -,- "U. u.

O ti 1 .' :;.~ ".0, I lH - Determlno seja,. pel$ Chefia <:!aC:03 .de Polidas, no lnt3rlor '.'~lt: !!tdo. J\le~uel a suspeição do mesmo,i es mu o . tO e"arceb2rnen.o don de Policia do Estado transmitida com Estado,. proibir a utl1lz~r;5.o. em co- rue se furtou a reconhcc!!·Ia, n~o obs­

.~(>~~~/ t\l::lO ~~.lle ,CD;)~~l'l'U I;,,,:a Ia mixJm.1 urgtncla a pl'esente Cireu- mIolos pollt.\cos, 011 fora rlelcs. t: tante ocleler::ado do PSD haver exl.p • a pt>.\oa, ú:l_ .mmp:m""vcl i lar a todE.S ois autoridades PoliCiai; aparelhe.:; de c-lto-falantes, fixo., nu bido 11m .inrnaI em qUlJ dito .lulz con·serenl·dad-.: d,a popu,açao, pcrttll"ban-'

IÁd' .. '. d '1 . rnónis, srm o prévio J1edido de Jj_ ressava llilhllc~mente a inlmlz:lde .. O

do ~_grau de cor.,fiança que as ins- e " .. nll.n~ôg~tol'ia~ ~:1llt u tlmas delas cmca, exiglrlo )lara cs Comlcios em SI', ,To~o Haria foi nrêso e processado,:tltutçoes d·cvam inspira~. incItando o ljUUIS est~, ~ma~ o ar a.guar a ~ ~'()raI, e de desoaoh(l exclusivo das a". ~!1t 1°15. como participante do mo.v!.~leitorado a abstenç~ • b Im"lhDrcc.aboraç~o. ,. • ao ou recs·.o, em Quartel Gene~al em Natal 13 de Ja- tnri: odES en,'m:~~.~M na C""..t'r ji ~~roto comunista. em Bah:a .Verde,~~m~ntod~~ ~s atitud.es antel'.iü~man- lleil"O de 1947 óre;te3 ela Rdclla Lima, citada., o,,~?~ e~erc!a o cargo de juiz de dl-

" ~'1'I••auas•• sr~~~ eonslderadgs, General ele Brigada, Comandante do III - No pres3upcsto de illrilt~a- rc'·o".por e.t. Com~m,o ",,11tar. como açl10 IDe,tae~mellto Misto de Natal. cão possfv:is dô elementos p,;;rturl):I- Continuando h~s suas oonslde~açõ:s,cc-mprom€t-edora da. bC:I ordem.. a. coros d~ Ccrn!cio, ::;utol'i~adc·s. ~~ Fô!. d:sse-~o'l o Sr. João Câmara:qual será mantida pelas Fôrças F.s- RECO:'l!END.'ÇÃO AOS sr.s. PRCr'EIrOS r.as e asaute,r'd~"2S lT'ct'mbldas d'2 - "Bnu inlenso a acusações, F.. pre.clerais .e Estaduaís a qllalquel" préço, 1: L:::~E3,U:OS PGLlCIAlS «uranti-los e':·~rccr30. nss r~;~eas 01!ê feria n10 trazer é:;ses fatos verp:onho-

PrOVidenCias de carát.e~ militar e aos me~mcs r·so:,r":-cm. \'i"lhl1ej~ ;õ- ~cs para a imprensa. Entretanto, é!lolielal, por is~o me,mo clq'cifi::a.dcs (Circular n.o 4) br.~ o ro!'te de ~r-~~~, bom co:no fiE- t~o e":nt-:·~. no faccioEicmo, a atitudecomo sigilosas, foram e e~t;;o sendo 1- COUlo é do conh:cimento 'g~cal, calizon5.o. fi. con'111'a c1r.~ oro.dere, t:naueles três juízes, ql:e ll. o)llnião pú.­tomadas. cGn5:~qü;::lt':::l:'z·nte-j p::::as l"~- ~ re~lizal"-.:::-ã0,' a 19 do ccrrent~ us ClU9t1tO RH'\~t1·?"'~m p1-r""~r"''''ido. ns h1ic~ r.crte riograndense vive csca.nda'..!eridasFôrças, ""Jeiçoes J::s~ad"als, E·m tOCO o Pais. explangç~o de sn.s JC!é;~!i rIo P~Ol)~- Jl~atla c·~m os seus p:,onunclamcntos.~ Comanllo do D,,,ta~amento pes- II - Para que o Pleite> co rr€sp,oncíu, ~'nda, e.,t5n·~·"'~"-~e C'''e ê·.~ 1'10:

'0 (l C:!'() .lã se pro'etou no âmbito na-

~t1l a.bsoluta cert<.za de serem recon- de fato, neste Dlta~o. a expr.essao da ~e nro~:""r ,.0_,. n"'''~s. ~'~~7\1~O~ e clo",'l. con'soante :~e tem vlst~ n~, j~r.slderades, peles mais exaltados OS vontad·e popular.ccmputada, mdlvldu- f''Ier c\lm,,~I,,:, e!-~·-"·"~~ da l~""'h, !1,ls eo!"009S e de vários Estl'.dos",atos até aqui pratL~adcs, uma' vcz almente, .pelo voto. liYl'e e se~ret(). e "fQ\1~~tel1~~~";ersl ep~ Nrtal, 1'1 "'e. ,,_ Facciosismoql,le cenia com a cultura e o disc~r- aos anseiOs do. -p.ropno Goy~rno, - "" ,1~mmento dcs. mzsmos e o in'.e""'a' qu~ ·se emp.cnha.ra, n3sse 5en.ldo, com n~iro de 1'l47 , - (1re~t~.. ch ROC,IW r!1dng-alllos, então, do nosso entrevis-apôlo da pODulação. " • o· - tôca.; as suoo. fo~ças, - faz-se mister T,'mq - (len. d? :P, .... a, Tn'-rv:'nto~ bdo oual a atitude do eleitorac10 p'..' que as autOl'ldaüêS, em todos os de- Feder;).·l P. Coma!1"'Q'1t'! do Dost~!!'t- t~"l1:lr' diante dêsses aco!lteeimentos:

Quanel C.ellerJll em Natal 13 de graus da Administração, esta))eleçam m!'!l'o M;.SI') de N'? t~1. "- "0 povo confia na dlgnidar'ce do;;J9:ne!ro de' 1947. - Orestes d~ Rocha m2dlda5 complementllr2s acautelado- Do Jonlal: lulzesdo Tribunal Superior" a fim (3L.ma -., G~mral d: Brigada Ccman- l"aS da c:Jlnião pública que venham NOVAS ACUSAÇÕES DO PSD DO RIO GRINDE que a l'~~dude das urnas se.l:l rcst~x­dante do D·estaeatr.~nto Mi'to do' prc>porcionar um am-biente de ord~m Dr, NORTE A JUSrICA F.LF.1'TOP'L DO rST\nn rrrd:1, D.l3S0 .eEcarneCem c'ôrt~s pollt~.Na.:aL ' • e de tranquJlidade scdal e façam cum- "I1'.vertido o r~sIl1'a"o ans l'-rnn<" ~os o;1:":C:~l'lstaS, alegando que encon-

prir, fielmente, os Dispositivos da declara o Sr. JO{id Sev~ri~no dr'. r7~~ tr8!'~"'I lTlei~3, de tal.for:na cflclente~,COMícIOS EtEUORAIS 1Le!, sem o qUe ficará. comprometido o mara novo senador 1Joti""rr _ Pl"i- r:113 ~~::;~f!"m a lnstanel:t Superior a

jlfANUTENÇJi.O DA .ORD"" próprio Regml~ Democrático. to lil;re _ O "caso" r1.e·Bn'Y/!_Vcrde co"h~r.:r dns recursos j>Í InterpostosPíJBLICA ~ .." III - Com essa Intenção. esta In- _ Conjianca no Trib",,:!:l S!!"Jcrio?' ne!ol'~", Sl"stentam cs polir,ados qu~,

I tel'ventoria recemenda aos Sr\5. Pl'e- . . com o~ votcs dn{Juclcs tresjuize3, con~CIRCULAR n.O 2 1feites Mun!cipa·is e Delegudos de Po- Encontra-se nesta eapttal, clesde nn· :eo:uiri'.o a !''''1!oria que nüo obtiveram

I 1.•0 Ccm~lldo do Destacamento llcia. para qUe jam~is as,umam ali- te-ontem, o inc1\'str!al JO?o Severin"'o n~s 1'""1"S. l'l"lsta dizer que o p:,JprloMisto da Natal e . ° '. tudes, GU d~las ~medlatamentese da Câmara, set;ador eleito pelo Il.io ]1rrs'b'lte clr! Regional. apesar de

o l' m. gral?-d. qU:lI1tldadc afastem' .fa,voravel as correntes poli. Grande do Norte e f'l'Psidcnte da Co· Dbrh~~'o T"or Ir.! (L encaminhar todost"m u tlmamellte Sido d1ngid~s M'~o- t· l··t . ~ t - nu'ss' E • t' d PSD '.". d , trJais e telegrams rlude d v t d -'" lcas m lal1,eS, . man endo7se d"ntro .. &0 xec~ lVa o • n3''''O!~ .·S· ')s rCC\lrsas. co. ~Ta nos au ·"s que alle·

,~ s e o os os da Ii:i e g~rantJnd{) o dlrelo d8 voto tado. "l~S o fa7, "norlibcralidacle". e se em·p,~ntos do Estu~Çl, fumados )'lor aut.>,;-i- que ~ Constitulção estabelece no sen- O Id 1 ' nc"ha "Inda. com todo ardor, nas in-u~des, pebs ~a1S alta.s. representaçoes tido de que o pleito se processe d3tro UI~ i o pe :I: nossa,reportagem f.O~re form.~~';3S, p:ua Que o Tribunal SU11C-d~ vários Par~ldos 1lohtlCes. e por cen- de ahsoluto clima. de confiança e de a~ po lt ca po_t~g~ar, .ez-nos as S~'!\'!l- ~icr r.r:o·t~'l'le co!'hcc\mento dos ditostenas de habItantes de va"""'s loc 11' d b d bil' t .... 5 àcc1araço-.;s. r""t,,, ..,,t: 1rl..,., .... ,., ... tol"). I"'U ~an" f"'l .... "tl"'\'. • '"~ a - o em, so pena ~ rcspoma lZar os _ Vim ao Rio trata" de Intor' .0' ~'-"" ,-... '"- • " 'v.".·..,·(l~cl.es, expondo o preceder pcu~~ demo- que deixaram de atentar a esta Re. • • • es••, "'~_o~e.:.á,lCo de o;adores em comlCIOS po- comendação. aplicando-lhe as punições da firma Jo~o .Câmara, & Irmãos. de ,. A·v~~"· " "--~'11 é nuo :J '10D:J'nç",Jll"icos que na" vacllam em abandonar já prescritas em Lei. bcm como aó ~:n:ou o p~T;,~IPal sócio. Sou um ho- ~~oth~::r";'~'o,.;;;:5. r.m·is~o'. F. 'cr6" cc·~ justa prepaganda dos ideais parti- inh3rentcs às ,uas 8..trlbuiçóês de De. " de ne~o~.?s, mas. neJ?1. por lsso. ~tl:,!""t~ ['110 ale~lsla~ão eleitoral :!":;:L'oárles respectivos para passar o íncen- legado do Poder Cent~al. ~;:1~0 de p;rtlc1Par d~oPollt1;a, ,.,~~;~ ~T'cr'1~~e t~l e'bll1.ho e que os .illi~r!tlvo .~ clara conclamaç:,\o do povo 'I IV _ Qmlquer ato iler::al. devida- dén\!l~g~nt.celldo dcs __ a c.m, . .~'l S:;':'rc:na Côrt.e de J\1st:G~ Eleito·re!Jellaa e á perturbação da ordem pú- mente comprovado, partido de 8.utorl- Dc!xcu o povo no~te-riocl'andents,; :::,:'::.?R~"~3~~~:~lo~r:~ rnol':1hdnde deblle~. A respcnsabilic1adde deste c,,· dade Estadual. ou aquiescencêia sua, sob a desc1adora im]J~essão do que ..'.. ~. ,. .. ...,. s .m,!ndo Militar nlo poderá: alhe;ar,se cc depois de punido o rc~,p3etivo respon- lá vai ocorrendo no quc ro~~:,ta i\ Pe~~t::l:~l:"'~~ ao n~esldede .do psntaIS fatos por devcr relnciená-los com 3áv~1 por esta Interventoria, será le- Justiça Eleitoral. "O estava!'1 p'i. anuhr.do \!rnas s~bInfortr.ações que vem, ele algum tem- vado ao conhecimento da Justiça Elei- As Juntas Apuradoras ~as .26 zonas f,.mhl"'~.,to "3 ce~"~o. ao qne o Se­po, reeebmd~ C:o E~tericr do Estado teral, a flm de qJ.:e, n3m a autel'ida· proclamaram os. scgllint~s resultados ~hor ,To:,o r'l~ara' ncs re~JlcJ1ld·~u:e que são corl'c)ata3 cem pl'oj6tos de ~'t: se for ,o ~a~o, nem o Partido 1'0.. do último pleit1: Pora governador - ...,.. "SiM. E nada U1'1.is absurdo. Assubv~~si:.o conl ~:a\'es danos pura e !l.ICO .tel1ellCIaGO, se possam aprov21- José Varcll1 (PSD) fi5.B77 \'otos: Plo- ~le'çõcs f,c~a"l rrc::;, ..l'rl~s pejo ~cne!'all':gime clemocr:ítleo~Ue ora ach~.se ta'~ dele~. evit..~ndo-se, dessa maneira. riano Cavalcanti (Oposiqões Coli~a' Qrcs~'es da nn~'l~ V"1a, milit,'!, cUr:­€m VJas de ser cO:'lsclldado em todo c no pres_ltaUalmente legal, o computo das) 54,056. Para senador Jr!üo nf~3!~n. intc!"~~c:'t~ estranho àspais. de votes olltldos ~obcoaçúo ou CJll. Câmara (PSD) 55.474; Juvenal La- ~om'1ctir:õcs pamiC8S. Mostrou,se peT'

n li: • . veniê::clas de Autoridades Estaduais. martine (Oposlçõei;), 51, 547; f.,egendas reitumEUt~ à alt\u'a de suas gr::mucs- m. consequencla rletermlno,Qua:tel Gene~al em Natal, 15 de. iJ- - PSD, 53.416, Onosicões Coli~~das responsabl1i(~9.dcs, Foi U1nlnterventol'

p~ra, execuçuo Imediata e fiel obser- neiro de 1947. -.., Orestes cLrz Rocha ( UDN, PSP) , 50,637, PCB 2.732, PRP. ~bsol\'tamente Im 11 a r ct aI. Presi01':vanCla pcr todas as autcridades 1n11l. Lima - Oen, de Bela. Interventor 1.079: PTB, 1.073. De modoq\'e n Imrnso serviço à C9.\1sa democrática!

tnres e pcllclals, em todo o território Federo·l ~ Coman:lant~ elo Destnça- vantagem dos candidatos pessedistns, :l éle deve o povo do Rio Grande' üQdo Rio Grp.nde do Norte, o seguinte: menta Misto de Natal. apurada pelas menclo!1adas Juntas, Norte as mais Justas bomenagens.

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Têrça.feira 15 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Abril de 1947 993'"

o pleito decorreu em nm1>!ente de- ampla. t;:llruntla e completa. llberdadeIsto mesmo procl:lmaram 05 juizes cleí.torals, tôdas as autorlc!adese os prln.cipals chefes das Oposições Colit;:adas.O próprio presidente do Tribunal RI'­I'(10nal assim se dirigiu ao Mlnist:,oJosé Linhares,

quando, porém, algu:1s dias ap6s oplo·lto. se p~tentcoll a derrota dos Cc.lig:aàos. cntf.o p::~s::.ram a alegar coa.çao...

A primeira nlcgaçáo surgiu no Jul­garneno de re~urso con tra a anulaçliopor Ineolncldência. de uma ur~a clomunicípiO de Nova Cn·z. O PSD. re.corrente, conseguiu provar a exatidãode votant.es e sobre'.l::rtas. Ia fazer.sea apur.açao, quando o delegado dasOposlçoes levnntoua questão de coa­ção. Foi o bastante jlara ser renasci­das por têsvolos contra dois E dainrgUi-Ia em tóda parte, contando sem­arq ü!·la em tôch lJarte. contando sem.pre com os vetos daqUBles três jufzer, ...E aInda agom estüo prOl)essnndo. emalguns munlcí!)los justificações "'ra,-c!osas". ' ; , ~

do P. S. D., monsenhor WalCredo I - -LI ontem,' flquei deVeraaj flança, conflrm:uo e Vel~QKum 00 EG-omente: decepcionado, Mais parcce a llngUil. beranla popular.GUrllel. que nos óC1:larou Iniclal- gem de um politlco furioso do que li

_ "Se o .sbulho pratloado por de um magistrado sereno. QualqUer o PLEI1'OPOrIaUAR NA PALAVM 110 DEPU-alguns juízes do T.R.E. fór contir- cidsdão estranho às lutas pollticas de I. 1'ADQ WALTRJ::DO QURGEImado, o povo do Rio Grande do Nor- minha ~rra. a1lós sua leitura farÍl Eleições livre~ - O X.R.E. ilnpug.te perderá. a conflall'Çu no l'eglme uma ideia s-egura ~a"lmparcla!ldade" I nau 4:3 Urnas - Em 35 impugnaaas.demo<:r.á.tlco na maneIra. de eleger os do Tribunal Reglonul. Foi inju.sto i esp~Ta a moiol'ia paI'a Q candidatoseus dlrlgentes. Isso e confmnaclo S. EX.", quando jJretênd·eu aCUEar 01 Jose "Varei" ~ O pleito cm Novo.pelo que eu presene!ei,. e já notlcia- Ilustre Interventor genel'al Orelitzs; Cru? - Vários recursos interposto~do nesta ~apital, acerca da g'reve de Lima..dB desrespeIto ao ~'. R. E., 13 01'.1 pelo P.S,D.60 mll eleltores do P. S. D." lile nao ter concedido forças rEquisi-. ."

_ "Venho do meu Estado _ pros- tadas para a garantiu do pleito em I Folo navio IHaltê , regressou, on­seguiu o padre Gurgel _ onde as- alguns municíples, qUando, na vertia., ~em, de Natal, o revmo. mons. Wal­31sti ao mais renhido pleito demo- de, o intervel1!Orcolcco\l â disp::si<;ão l treuu Gurgel, repre.sentante do. P.crático que já. se realizou em terras dos juizes os d~sta~nn1~ntos da Fôr- i !~'. P. na Assernblela Leglslatlva.poti[;uarcs. Apcsar d-c tão disputado ça Estadual. Se lÍ.> fôrças f,ederai,; I Ho~pede! há, tempos, do presbitériofoi o mais livre e honesto, set;:undo nuo foram para o Interior do Estado da l,l1,a,tnz da La.gôa, o CORREIO DAtestemunho de vários lideres' opos1- foi porque o ilustr,e pr,cs!dentc do T. NOIIE teve oportunidade de ouvir­cionisttls, logo após sua réal1zação. R E., em cfíclo de 17 d~ janeiro. aQ I~e as Imjlressões sõb~·e. as eleiçõesOs 60\s candidatos, Dl' José \ 11 ela gen~ral Orestes l,ima cuja cõpla qlle se femam no R10 Grande dae o desembargo.dor Floriano Caval- acomp&nha os recursc; 'do P. S. D. No~t~ e~ que tanto In~e:-êsse vêm des·cant!, representavam. pondaD.veis ao T. S. E., d«sistiu do padlde> f~ito. pel t"nuO em todo o pais. ~o lado docorrentes pollticas, o primeiro do P. de ac6rdo cem o tej.e~r?'rl1:J. do egréqiol cas.o de .pernambUCo. O amavel depu­S.D .. o outro da col,ig[jção U.D.N,- presidente do Tribunal Superior d·z. t~ClO r~ao teve constranlrlmento emP.S.p,-P.C.B. -'-Venceu o deputa- saconselhando tal medida, Foi in. tlansmltir-nqs sua palavra, adlantan~do José Varela, Foi o candidato elel- Justo S. Ex.n ainda quando afirmou cIo qUe o plelto em seu Estado trans­to pclo povo, que já. disse nas urnas ter. exercido o SI, Interventor· coação correu num a~blente de plena IJber~

Decisão Iníqua por quem deseja ser governado". durante. o plelto. pois o ch~te do elt.~. dade c1ômocratlca, reglscrando umE que nos diz _ Indap:amos _ sã- ,cu~lvo Soe mante\'~ adma das eompe. comparecl~ento às urnas de segura~

bre a anulação lohl do pleito na zona OS DADOS R~XçiTOS DA APU- tiço~s politlcas, ce:-cnndo a todcs das mente 80."0 do eleitorado, Percorriele Bnlxa-Verde? i O garantla.s, exigidas para a livre ma- tOdo o Estado~ prosseguJ':l o entrevls-

- ":\1: outra decisão Inlqua. Trata· I Passando a referlr.sc à apuração nlfest:J.çao qe tuas preferênc1!ls. As. t~dO' em o car~vanas pollticas, e porsedJ mvniclr)io' que fUndei e do de elo pleito de 19 de janeiro explicou sim se manifestou o I)r, Jose Augus- ~ da a pkrte pude observar o cl1m~Talpu, onde nasci. Por isso mesmo () padre Gurgel: '. to, poucos dias após as eleições, .em e confl'!;nça Que nele reil1l:va. anteliSõ.o os mais \'Isado~ . pela Coligação. _ "Vou oferecer-lhes os dados exa. entre~stu ao Jornal do Comérc!o. d,e das. elel~~es. Mesmo d.epols do pleito.Imagmem que o JUIZ eleltoi'al, ali Se- tos,. colhidos nas at:lsflnals das Re~ife. assim ~e expressou ~m tele. oSlepre"_nt:mtes de todas as corren­:lhor Ablllo Cavalcanti. foi Jnespera- Juntas Apuradoras, cujas certidões gran;,a o Sr .. Du:al'te Mariz. após ns t.es polJtl~a.s. c;naltccer~m em t6da. l\damente' Suspenso das funções sem estão. cm poder da Comissão Exe- eleiçoes no 61rldo: assim falaram os hllha a. lLura que presIdiu ao mesm()•.iusta causa, tanto assim que 'obteve eutlvo. do P,S.D.Nâo se trata de juizes, as autoridl1does municipais, es Prccessadas a~ apurações das urnas~w~eas-cor'Plls do Tribunal Superior; telegramas truncndcs, ou adulterados, chefes de várias correntes pliticas em p~l~~ juntas .e.eltorals. verificou-se.al!ltlU;.amente. Para substitui-Ia nas como 03 coligados procuram faüer te!~gramas ..Que fcra,:m publicados. no vltolla do candidato .José •Varel,a1unçoes, o Tribunal Regional aes'gnou erêl' São dooumentos autêntlc~s DlUrio Ofle: .l elo Es·,ado nos dias que por 1.61.6 votes. Em Vlsta desse re­o juiz mt'nlelpal_ togado da comarca. fornecidos pelos juizes que presidl~ se s·ct;:uiram à 'pu~na eleitoral. Assim suJtado, as _oposições coligadas. ale-'este nomeou entao os mesál'Ios e loca- ralll a -npuraç~o' afirmou o proorlo entrevista,do _ o gando coaçoes em alguns munlelplos.lizou as seções. Pois .bem. Por três .~ . pr,esidente do T. R. E. - em tele- inte~'purzeram vários recursos. qU(}votos contra. dois. anularam o pleito PARA GOVERNADOR gra;ma r"di~ldO a<J 'F. S. E .. dois dias motlvaram a Impugnação de. 35 ur-todo daquela zcna. sob o triste funda- .' ,_. ",. ' :I))'OS o plelto, Nao venhaS. Ex.n nas das 45 Impugnadas. Ate agora·,mento de que o Juiz municipal era in- t?"e \.l(lê· tIj' ~i (~.) ou,571 afirmar hoje qt;c t:esconhecla cs fa- fOI'um procedidas as apurações de 5competente para J,Jratlcar aquêle.s atce '01'1:l!!.0 ava cao . 0- tos a.gortl alag~dcs. pois o mo Gran- urnas apenas, Em virtude das d~ctsõ~~para. os quais .haVla SidO. autorizado,.. lit;:açao)................. 54.056) de dO. Nc;·.te nao é tão vasto co.n10 o a~sen.tadas pelo T.R.E., ant;;lando Vil-A malOrlll do PSD, elf, era de 1.607 PARA SENADOR Amazonas ou 'O Mato Grosso. onde' as rms urnas já apuradas. nao aCl'edl-votos para gC~'el'1lador e 2.074 em re-. • noticll!s, os acc'ntecimentos do inte- t~os que o mesmo ordene a apura-lação ao senador. . João Camara (p.s.n.) 50.474 rie;-, custam a,che;:ar àsc:;pltais-e çao. das lmpug-nadas pelas oposiçõe~

CO~el~i1J o nosso entrevistado: Juver~al Lamartinc (C01l- " quando os juizes p.erccr:-er::~1, l'.s vá. e na qual o P.S.D. espera grande- EIS porque, meu caro amigo, dei- gaçllc) 51.54. rias Ee';õ~s eleitorais. mlllol'ia.

xei o povo da minha terra envergonha_ . LEGENDAS Aduzllldo. em seguida provas mm.do e horrorizado no que se passa por P. S. p. ."............. 53,410 A balela d.a coaçáo tantes em favor do pleito. afirmou·lã, att·al!l!-ente.. a respeito de jUlga- Collga~ao (U. D. N. - nos o entrevistado que, o próprio de·mentos elcltorals. O que nos resta é a P. S. D.) .... .............• 50,6'37 "Acresce frisar que uma semana putado José Augusto; concedendo umaconfiança de que tanta monstruoôida. P. R. P. • ...•••••••.•••• ,. 1.079 antes das eleições o 51 .. Interventor entrevista ao "Jornal do Comércio"d.e não prevalecerá no Tribunal Snpe. P. C. B. 2,732 Federal, em circular enviada aos Pre~ de Recife, afh'mara que as eleições1'101', a quem cabe. como guarda supre. P. T. B. ••...• ;.......... 1.071 feitos e delegados, publicada no Diá. no. Riq Grand~ do Norte foram asmo da LeI, fazer valer a Vontade so·. A atitude do Tribunal Regional rlc Oficial. proibiU que estes tivessem maIs !Ines e honestas já aU reall~berana do povo e garantir a dit;:nid:J.de Eleitoral' qlialquerat~vldadeque favoreces.':e a zadas". Ademais. o presidente do T.da Justiça. Eleitoral". um ou outro partido. sob pena de se- R.E. endereç~u ao T,S.E. um tele·Ê UM pOLfTIeo FURrosoo ~ ~ Ocmrelação à atitude do T. R. E, rem tomadas as provldênc!as qt;ea grama no mesmo sentido, bem como

DO TllInUt'AL pn"sID~NTE . nos julgam~nto 'dos recursos interpo~- lei permitisse. e até há. uma semana diverses outros dos chefes das várias• . tcs \lelos partidos, o D-eputado Valfre. atrás. n'<m uma sód~Jiúncia havia correntes politicas.

O .Deputado Val/redo Gurgel exa- do Gurgel. declarou: . recebido dos chefes oposiCionistas ou A proPósito de tão discutido pleito11lt!la a grave situação criada no Es. - .. Preferindosilznelar a r,espelto, de qUem quer que soeja. Para d~s, no município de Nova Cruz. o depu­taao nordestmo - Defcsa. do general ta~ a falta de confiança dos meus fazer, de uma vez por tôdas. aba~ tado %alfl'edo GUl'l'(elteve. oportu-

Orestes conterrâneos em alguns juizes dêsse leIa da. coação no Rio Grande do nidade. de afirmar que. ai também.AI'nda a~ f' . órgão da Justiça Eleitoral no Rio Norte basta consid"l f I E Ilão se verlfi~·al'am Il'regulal'idades. o

s,"br n _o se ez a necessã.r.HI luz G"ande do Norte. Tôdas as d.eclsões' ,,'ar que c o S- que. foi atestado pelo dI'. Eustiqulano? o C8'0 que at;:ita a I t d • .lado em Que maior foi o comparoecl-

Rio Grand; d N.t 101lca o têm sido pro-f~ridas contra os dlr,eltos mento à, urnas. Quasi ao por cento Reis. juiz de DlreHo, que comunicoumais i . t ~ fI c,. on e as duas de nosso partIdo. O Tribunal Reglo- dos eleitores manifestaram Uvremen. por telegl'amaao presidente do T.R.Estad mforvan es acç'jes polftlcas do nal anulou as 'urnas já apuradas de te Sua vontade demccrática.Compa. E. a. abscluta. calma que reinou noR 'I o 1r~l~~l, ~o se o do Tl'lbunal N,ova Cruz so'b o pretexto de coação, re.se êsse número com os de outros referido munlc!plo.l;rr o~n t .1 ora. ~lm::t. batalha sem que nunca existiu: hS. de Baixa Ver- Estados. notadamente f'}S demais· nor. Terminando suas declarações. ol ee{ en es na 11lStO!'la polltlca. de também á apuradas, por Incom- destinos. e chega-se it cenclusáo de deputado afirmou que con!la na vitória

taecra amont~uos tvctos l'~o sendo con· petênciado juiz elaitaral, nomeado que as e'leições ptiguares d~correram do candidato José Varela, por quepart~d en ai?? o~ rvog~dos . dos jJ€lo lllesmoTrlbunal para presidir n com Usura. num ambiente de A'aran. confia na decisão da justlea do T,d b' os e os JUIzes e eltorals se des· pli:lto; e várias outras de Illgun~ tIas e respeito às liberdades pollticas.. S.E. llara onde o P.S.D . .lá interpczf o la~ nn sua fama de acusar, de· munldllics, onde o nosso partido fei vários recursos.endel e Julgar. Ao lado dcssa luta vit I o D 48'. Enquanto no Distrito Pede!'al a per.

l'ogionul d"senrol _ t - 01' 0.0. as . urnas nao apura- centag,em das absten<:ões foi sup.erlor PARCIALIDADE EVIDENTEm 11 i c a st: ou ta de nao das pelas Juntas EI~ltorals, apenas a 30 por cento. nn m~\l E.~t.~do. cemmr o~s ~rga l~rollorçao: a de trans- quatro foram ahertas )leIo Tribunal diflculdatle de transporte (talvez 60 Ainda há bem poucos dias pas2a·t n tero 1notlCins e fatos nU lIcon· até minha salda d~ Natal. E essas por cento residam na zona rural). dos, tivemos a oportunidade de lamen_ .­1'~~i[~~~rcd:gandf."Je a~i 1?onto de S2 mesmas tinham sido Impugnadas p~lo com a pobresa quasl generalizada e tal' :l atitude de dois juizes do Trio:.l-I • t smenl os o clals de par· P. S; D, Dessas 43 urnas, 35 estão conseQuente de meios. faltaram !lO nal Regional Eleitoral, de Pernam!)u­t~r.:-I?'áares•. conte.sta!ldo d.esllachos impugl1~clas pela. "collgoaeão" e nelas cumprimento do d,ever cívIco anenas co, levados que foram a opinar de

c .-t;:1 fICaS deag"nclaS notleloso.s e o cnndidato José Varela ~l'ã'~\m!t 2U por Nnto dos cidadãos. . aeôrdo com seus pontos de vista 1)011.~t,~. mesm? tel2gramas assinados por Inalaria superior a ml1 votos. tico- partidários c não. como seria eleL.,los pllllam~ntar~s. . . .. _ " espera!', em obediência às normas l~.

A LIBERDADE no PLEITO A lmparcullldade do .11!lunal A vitória fina! gllis eOJlsubstancilldas no Código Elei... _ "O povo do R. G. do Norte, Cencluindo suaR declarc.çõp.s, disse toral. Compreendemos humanas atl~

O. pon.to !llai~ controVê~·tldo de tôo dce~rente da justiça de alguns mem- o rnonsenhor VaUredo Gurgel: t\ldes dessa natureza, muito emOOl':\da. . ~l qt:es!ao e o dn liberdade do brosdo T. R. E.. confia no Tribunal - "Posso afirmar ·em resumo: nao as possamos, de forma lllt;:um3.pleito de 19 ~1~ Janeiro, que. segundo Superior Eleitoral que, em defesa da As elelções de 19 de janeiro !lO Rio ,justificar, em vista. especialmente. dasas fontes of!clnls, foi destituído de dcmocracia fará preval~~el' a vonta- Grande do Norte foram Jivres e ho· Imensas responsabilidades que recaemqU::llc;uer ':,iolencia ou coação. A êsse dedo povo'." . 1~,esta5. O povo elegeu o Deputado nos ombros da justiça eleitoral nestelesp01to cerca ele c.inco parlamenta. . Em seguida. ref~re~se o nosso en•.José Varela para govemador do Es- momento. Referindo-nos 110 fato. as.rtes que o assistiram deram o seu trevJst:ldo. à entrevista do presldente ta~o e repudiou o candidato das opa· sinalaVll1l10S, então, que o próprio de,-estemul1ho e, a~ol'a, vn.mosjuntar do T. R. E, potlp:uar. concerllda a slçoes eohgadas. Só resta ao T. S. tino da demccl'a<lia brasileira se pn­a palavra categorlzada do deputado uma agêllC!;\ de. notícias: . E., em qU1! depeslt!lmos :lo nossa con· centrava, l\aS atuais <:ll·ctlllstânciólS.

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Têrça-feira15 bl.~RIO CO~CONORESSO NACIONAl:; ti __",-aAbril de 1Ç/t,7 995

Nenhum ca~óllco pode, tuata sc!rm- a invezf,ldura de um Sr. João Maria rios nossos ao el,itol'ado urbano, 'rlst4 g'Ovêrno CI'COU um logar na Cárte es-',cia. votar nos call~:ia',os que este- ~'ul'~a~o, no Cllrgo de juiz da Conurca a fôrça .fod~l·al não s,er autoriza:is a peo~almmte para presentla-lo ao seujam apoi:.C:o por um outro partido. de Assú. uma das mais antig,as do ~s- gMantir li lcccmoção aos que ,residiam cabo cleitorall<:o:-,;::lerz.do Ir.lmlzo da. DO:S:l. I:;:·eja. tMio e Que LEVe sempre a for,tuna de rora das port:J.s da cida:lc. On~ .o Sr. Canindé exerceu essaN~o me cabe a]:oOntar o n'Clme do s,r ssrvlda por magistrados In',c11gcll- Tudo Is"o se fez com li sua prcsmça, função de cabo eleitoral? Na cidad~.

c:mdl::aio. que de-ve se~ su,fra:;ado jl'J- t'es. cUltos e de probi:la de imuspoita. por det~rnlinaçã(} sua e em cuml,d- de Ce'ará_Mirlm, durant,e tóda a cam.les carcs ex-dioce.:anos. 'ClIm;Jrc- O 51'. l'~urtlldo n~o é btelranlontc: mento HEi d25 instl'uçó,S rzcebidas do panlla eleitoral de ol1t\lhro Dassado eme, porém, declarar que o De~em- pGco. l]lllS des:;:raçadamenteas gl'an!!- Sr. Mário Câmara. que agora acaba depois. valendo-se sem!Jore d~ seu car­bar:ra:1or F'!o:;i:mo Cavo.'canti de Al- nlHls de mass!! cinenta e,ccmdl;;as lia de 1l1C r1eempenSo.r s~l'viçes de go go de Promotor. Perante que classebllquerql.le é ca~ó'icCl, êigno, portan" sua forma C,en51!1S, só dlstllam mal- baixa pclitlcazcm, com a goria gor- de gE'nte foram exercidas essas fun.to, do voto católico. - ·1" Jaime, dade pO'!'llue só de mald::tde ~e ali- N,"h d,Juiz éa COll!::trca d,e Aesú. ções de nrrebanhador .de VCltOS? QueCardeal Câmara. mmta. ~ Fez m;:ls, êsse Sr. FurtadCl. Mal respondam os habitantes daquela cio

DC2ejarla ler também, Sr. Presi- Foiêle, sabl~am:nb, () lns»\j'o,;lor dali S2 aUSEntara a Fôrça F~de=al, a dade; e ccml~reendam os eleitoresdente, )}a~a dc,cum~ntar O, meu dis- :ios p,loresatos do interventor, a.quel~ soldadEsca crnbri~~3da entrou n. sur;'zl'l s.cm que preClsem~s decllnar a qua.­Cl1r.õo e demons~rar qt:.e não somos que lhe r<cdlglu OS decr~to mais le- cs eleitores po.pulistas numa ruria de h1ade do seurebanhCl. eleitoraL •nós os que condenam, os que acusam sivos aos interesses da Justiça, Justl- b::n:atismo legaliz(>do, espetáculo cujo A~ora recebe o Sr. CanJndé pagaa ma.,.lstratura; mas sim os nossos ad- ficando.os cam. raZões inconstit,udo- prazer ês~e Sr. Furbcio n?o Escondeu. do seu afamo!oso trabalho. com umaversárlos, 05 artlgo3 pub-ilcados em na!s e atentórias dos ma's contezlr1.hos Nada menos de dozes popullstas fo. cadeira criada especialmente para êle'1935 no Jo:·r.al "A Raz::'o", órgão princlpios de DlreltCl. arvoo-aclo cio ~ ram blrbaramente espancados e ti- ,cm nossa. Córte de Justiçal E uma;do Pari!do pOllulr.r,deql.:'J era chefe p~ra ti mão em jurisconsulto no melo veram de fe rcc()lher às suas cas!\s tremenda afronta aos homens dignos,o Sr. D~pl.ltado José Augusto e exer- ce,se deserto de cultores das letras ,lU. 'para o devido tratamo'nto, sendo inú. austeros _e <;aj)azes que ali tem votoeia as funções ele diretClr. () Sr. Se- ridicas, arIdEZ que cons';itueum do!! meros os que sofreram sevicias me- e que sao. ul,lmos nbencerragens' danador Ferreira de Souza e nos quais aSllectos mais alarmantes dessa sltua- nores, uns e out,ros Im!Jedi10s de pro- velha maglst~at~ra conterranea.se enco!\tr~m terríveis tI~rzssões con- çlio em que a Jl31:lVra Justiça fei b:J.- mover a punição de tais algozes. O Sr. Canm~e, sentado na cadeiratra. a dignid~de de alguns juizes do nida para as alZurjas do eS9uscimento. E' êzte o hemem que é man:hd~ nova e E1;vErmzada que acaba deTrtbunal Eleltol"lll. O nomeada para o Meu, der,o\sde c),istt1buir' Justiça \1CS assúens'es. ,E' ganhar, ~u~ tem siquer noção da

(Segu~m-se'os ar'tlg03) coml:nlsta con!csso. mas Incapaz' d,e êste o he:nem-que se jul~9. a.llãs com a responsablllnade que peza sóbre ~s'QUID U:C'!S SINE l\1o=us?- ter' qualQuer cr'ct!o púUtica, seja' d~ !azãCl. Jl<l'etsrldo a: concorrência a uma seus. ombros. _

José. Al!!]UstO. de rY1edeiros, que natureza fijr f.neontrcumelos de das vagas de des:mblrgador. E' êste ,Nao tem, nao pode ter esta noç~o,Deputado Federa! do R!o Grande ~ccmotia:-seao!> hib!tes Interv~'Uto- ainh o 110mem que dentro em pouco ~"rque nunca aprEndeu, em dozedo' None. - <Espe!:ia! para o 1'1ais num:! I:m:mação tão pe11ctta, qu,", ','2rã trans!,~.d,)Ó;qu~1a velha <;0- ~nos de promotora, as. abrigaçõ-~s"Diário de No!icias" - da "A n:mcu a ser o \nstrumcnt,) partldá~~o mare:) j':ara a fecsm-cri:lda' ce,ma:,ca mais trivais .do seu cargo!!': UDla v?r-Raz1o", deZ'5 de agósto de 1\)'35.) m3:s f~:mo, nns mãos do Sr. Már.o d~ Bslx9. Verde, a terra em ,que êle a (lonha.. ,

•... Ma.s a quc;;:tão eleitoral, ~,o Cltmartl . ' tio penca tempo n h~milhou n:l sul, J (Tl'anscn~o de 'A Razão" de 22 .ele'B:asll como em ql1alt!uer outr~ P"IS, Dcsl~na:'.o para vmcer a todo custCl hcnra, na ma Ilb~rd:'.d3 e na dignidade un.'lo de l.as.)Diío reside :<~'~n:\s l'.a perfelçHo le- :lS ele!t;'oes ele Baixa Vtõrde, folêl~ :ia sra mdhcr gente. . lIlAs Qtm Juf::E5 Ig!slativo. ou na harmonia de llnh:J.S mmn po,: O'C:S:2.0 do pleito de 14 d~ 8m5. a prln".cira vez que .tlO 0.12"00 ' .cas Idi;las e do sistema enfeilmdo~ outubro. eO!l1!!llQOU o em!JiCluctsmcn~o c::berá ser ju:z dasetta~ vlt:mas, fa- • Tudo nos leva à convicç~o de qtlen3. J.~l, n:a$. a:lt2s e acima de tudo n-o dZ.s ~strl!:l.::s e intlmou o eleito;oado to único na vida judicitirla .do Bra· ~2ntr;> em l=0U~o o R:o GranC:e til)"CS1)!l'ito sério da execução da lei a ps!cs nl:l!s var!!\dc~ processas, dês:lÁ si! c3n~0 do mun:lo inteiro. e so:nen· Nc.:"te terá a piar magistratura. doque' se referia, ccm tanta rropric- as p:-isões I::1Justase bum1ll1a~tt"':s. aI.. te' pocslvd num rc:nl)1.en. crea:!o por t~!Z; é a c:u::n. principal da d~gr;).da..dade e azcrto, nas pala.vrasque aei- a ng-!'css~o, pelo ftls1l dos pollClais ~1! 11m:! :rc'loltcç~o que fei fEi~a em nome ç::o p2.l'?- a. riual n:ar;:hamos a. passoama re:Jw[1,uzl, o ll!tlgo do D~outado d·cS~t:oQ:ldes e cb2dientas s? seU m'J.n.I•. da Justiça. não veiu se::uo desmon- aprssc::I~es. e a proc2sS0 da Inv'!s:idu­mi!1ei!o, Sr. Chl'is\.ls.no Bras1!. 'Po.~ in<cméd!,o elo Pr,efelto daquele tar o edHicio jtcrldicCl, cuja ccnstru- ra c.os cal:tiià~tcs a essa missão ~ o

D'êsse ponto ce vista não me ,13a- Infeliz l'.fun:c[ulo, c1Cl qual e::'a e con- ç§.o tr;r.to custou aos grandes homens :-e!axamellto C::a maneira por qUe cáoTece evl'le!:te que tenhamcs me.hel- tl:rma s::r o ins!llr..do! m~.jfascjo. do passado. .'. ;)les ;n:ilC",~O'3 à. ncmes.çáo. O cono.;·orado. Fl2C::I. de um dos can:lldatos no., (Transcrito de "A Raz§.o de 25 de CUlSO c:~ títulos num regim,e de C9.ma-

Ao contrário, nunca o Brasil. em quelaelel~~o. mEtEU sorratdramenlc, jt::tno lle 1C35.)" ;':lC:a!izm como é o nosso, só pode da,rmM,érla p.:eltoral, presenciara cen~s na u=na. alc;um,s challas, <:!ll11.e de, O sn. c~rlTh"Dt, m:s=!'>'.uCADOR o; PlOrcS resulta Cios e já é respClnsáv~ltão de'!r:ldgntes e verifj~~-n. fatos tao qual, com UP.ltt C:'esçaf:ítez deplc:a;vel, A cidade inteira ficou estu~fata por nomeações que não ccnsuita:n O've:-gonhoscs, no tocante a fr:ltldes, andou se g!!ban::o CGmo n§o [<ria fei- c:m a notic~a. pcrém o fato é que int,ússe da JusGiça e tem rebaix~dosubol"llos, violêl1cias, a;,assL"llos. como to ccn1 m810r praz:r no alarde:u por- .1:1 saiu em letra de fcnna, num ~e-, o seu nínl mOI'a1 e intelectuoJ. ll:,teos que se têm dssmrolado em q1lll5e ventura nl"umas ações merit6rb qW2 creto estampado na. quarta pãgma assunto, porém. nós o ãiscutlremostôdas as unidades da Federação, nes- houvesse prat:cado. eegundo é voz do ergam oGd-:.l: ,o prcmotor C2l11n- OUouua o'PClrtunidade e de maneira.ses ln.r::;os mES~S d~corridos, que co- corrente e j€L tivemos ensejo de cU· dê, D de Ceari-Mlrlm. nCIneado sub- elucidativa, Vi!mclCl uma refO'l'ma r1­me~::ram n9. p:oP:l.gan,da politlca vulgar, no mesmo instsnte em qt:e aqui talmente dezem1:lo.rg:u!o!,. membro da ~cros.1 que liberte o' Rio Grande dl)o.nterior.i\. eie!çp.o de outubro e <!ue chegou de BalxaVcrde,' Impante d~ ncssa Côrte ele AjJola~c!. Norte. da ver"onha 'que lhe está ;1-rs.se estencl!m até axora, Ilessa fase orgulho por essa izncminla. c!>rrm 1\ Todo _o mundo sabe qWl!;s e:,am e dnada. Per" ora basta d:zer qUe ode re~onh~Jlmento jll:!lciário de PCl- vila Clnclm.to a fim de re!:lti-la ao qu!'ls 5::0 .~inda. nas ex1genci~s. d~ simples conhecimento das letras ju­deres tão comn!eto dClS m~smClS. es.- Intervmtor, _o qUI;! fez pedin:lo d,es- Lu, os pr"c.!Cadase vlrtud,esllara qu_ rláíe~s não é sUiiC:ent.~ para dar aocAndalos eveÍ'g--onhelras' em vários culjl~s per não lhe ter sido jlossfyel um sujeito fonn0.10 em D:.reito tenh~ jUI~ os elsm.cntos lndispemávelsaTribuna'S Re"ionals ·que se verltlea- fazer a mesma. cO:3a nas outras seçoEs assento %la Superior Côrte de ~~ multiola e complexa função de jU''''a~vam nas lIntigas As..~emb!éias e Con- eleit(}ral~, tIa. de um Estado. Ma~, o Sr. Man~ Para. '11 interpretação do fato jurid!Co·....es';05 Legislativas de3 .Estados e d:!. Bacharel em Dlr'el,o. já tendo exer- CaInara, fla volupia ln_ensata de. es faZ-sc mister outros conhQcimentá... - cldo o cargo de juiZ distrital, n!Uluele !arreeer os seus conterraneos e tri- I' '1' , , • • '!S,Unlii o. agora agravadas por serem mesmo Munic[jlio e adVClgado 1!ul!hn. pudiar sóbre a LeI. para regiamente cu _Uta g>.ra qU;~,d.. a -nteligencla lipraticados em grande pa,;te po~ ma- '". na-o lhe faltou todavia li coragem os serviços eleitorais que .lhe prestou am~IitUd.e de h_-:z0!1tes, dentro dos_glst,rar"os e rel'l.Jresentantes da Justlca, "" ã d 111 i b Muni i i qUlIls a .ua apreclaçao S' t'r' de fa- h p'ra nesta qualidade, numa sess o o o ~eu serv ss mo ca o no c p o '. ... -cujas dooleães todo' o Brasil sUllun !! • • d d b d zer de uma forma humana e em har.ina~in!1ldas e Inatln!\'fvels pelos me:- Instituto da classe. ter tentado rep.e- v!sinho nomean o-o ese.m arga oro mania com os int·orês-os da sociedadequhihôs interês.ses da. baixa polltlca- tir a proeza na sua eleição anual, não l!: lastimável,profunclam.ente !astr- SErn essa cultura- h~.v~rá juizes me·gem.. ten:lo consumado porque no momento m4vel 11 ausência de homens

dbons no diocres e honest~s mas nunca. gun-

Ce.....o 'que ain'da vai restando aos ~m que introduzia na urna' a chapa partldo.lnterventoriall Quan o cr-Go_ C:es julzfs Ai" ",. ; -., " I l\ vênlo quel' premiar Il virtude, a. di- _ • n~a outro "Ia o senhor -sacrlflc:o.dos e rc'ubados nc! seus dl- sqeUn'~sadcelvo'n'aallnuumtll~~rle,go"Ptfietoser~~~~°n: gnldade e 11 competência. escelhendo JClB.O Marl,a Furtado. qlle- é tido entrereltos "',elos Tribunais Regionais pc- ~...- bl bal os seus co e"as de turma c"mo um lo.

.. l_- I m·_ lo cca e impedi" a::!!m aquela 1'110- dentre 05 que o servem ea s xos - " u .....ltIQtlelros 11 eS1Jerança da. r~VlSaOpe c "lU'" e serviçaes pessoas dignas vlrtuosa.s charel CClm capacidade pll!a est:l.o:hrTribunal Superior. até agora. pelo minável vergon.'la. e competentes es::olhe ~ Bacharel Direito. o q~'e já é al~?ma coisa. es-Que tenho pruen<:iado, inac-esslve1 ao.! Tendo dado bôa conta. de si nAS Canindé, o rotunào e vultuoso bacha- creveu no O Debate . embora lllinlinterêssell subalternos. eleições de Outubro, manàou o inter- reI Canindél . a sua assinatura. um art:go que é

M:ls resistirá ê!e próprio. () TrfbIJlo ventor que voltasse \l. Baixa Verde pa- Pa.ra este não hâ dúvida. que a pre- uma tl".steza•• do ponto de Vista jl1-nal St1Derlor, por muito tempo ainda. ra d~igir as eleiçõeseomplementares. Jlenda foi uma surpreza que só os rfdico· é n:ais que lamentável.à ondã de desm,ôraliraçl!o e de de- ineubench da qual se desobrigou com sonhos das u Mll e Uma. Noites." ote- tss_e jUlZ. sustentou ,.. tese absurd~gra~.açfto a que os re,~t:C'l1sáVels pela aquele requinte de perversidade que recem aos prote~dos dos magos. De- de nao considerar sagrada a 1lla~S1:nJ_sU1):,éma dlrec!ía dopa.is. ao Inv~s lhe aquece (} sangue num ataV1.smo ca· sembargadorl Ele, que, fGl promotor dade concebida fóra da legalidade dode' ooorem diques e barreiras })t()· nibalesco. durante doze anos, sem nunca se casamento. li. êsse propósito vamuscuram <:ada vez mais abrir compo:- Nunca mais Baixa Vel'de esquecerá ,ter destacado n'em em jurf,nem em contar a êsse jUiz ignorante. um fatotas as Inals largas e am!l'2~?" as misérias que foram ali praticadas promaçllo, nem .sequer num pobre que será bom pregar no seu Cllnh~..

J'lUNcAI.Bo DA MAGISTRA'I1ll\A sob ° império das SUlS ordens, trans· arrazoado de aldeia, aspirava .ser sim- nho de erudito.em prest3.çõo~s.mit.ldas com aquela mansidll.o de cor- plesmt!nte juIz da longiqua Páu dos Há alguns. anos passados deu-se %la;

"O Sr. Mário Câma.ra que tudo de. deu-o p'aschoal. que lIIio é sencfo o de,- Ferrosl. Bélgica o seguinte: Certa senhoo-a. ca.gradou em noss9. terra acabou por fim farce de sua ferocid4de tigrina. Toóo mundo dlr(l que a Sr. 'Mário sada-. e sem fllhos que a. quinze anosdegradando o. prónna Justiça. Já ti. Antes daseleiçóes os processos de Camara deu desembarcatórla ao S1'. vivia. na mais Ilfrfelta fellcldad'~, talvpmos opcrtunidade mais de uma vez lntimidaçã() s,e reprCldUZ1ram enl es- Canindé para escarnecer da justiça um dia avisada, por Ullla carta anil.!loreclar às últimas Í1mneacl)es para a calas m'Jite> maior. Os insultos 8.05 Norte-Rlograndensel Os seus próprios nlJna. que numa determinada rua dEICOrte de A1JeL'Ição e mostrar a que adversários antes d" chegada da Fôr- correligionários, e o próprfo corpo ba, Bruxelas. resld:a Ulll:l Viúva amantecritêrio subalterno elas Cl'oedeeerm. ça Federalnlio tiveram limite, n~m na charellclo !lue o acompanha não 0:5- do marido. que dêle já tinha prole nu';Foi igualmente para recompensar se:· extensão. nem nl} vecabulá.rlo inJu. tit~ satisfeitos com a suprema Igno- merosa. Desatinada. val .!medla-a,­viços i}olftieos l1ue ~s nome:J.cães do~ rioso e difamatório. seUl! CilbirrClS de- minia decretada pelo, Interventor! m·:nte procurlÍ..!" e verificada a v~a.Juizes de Direito tiveram como re- pais de ameaçarem de prisões e sevi- Mas, si o decreto surpreendeu a todos cidade da denúncia.. pro.strou-a mor­<'omendação o mesmo estallo. medida eias, os eleitores popu\1stas em todos 'leJa. lnr.rlvel sem<:erimonla com. que ta. eom cinco tlro.s do seu pequen'no(le merecimento adotada pelo inter. os recantos do municlPio. emplqueta· o sr. Mário Camara desenterra do revólver. Submetida aJUl,ramento '101"entor IW'& essa mls!lo de :responsa- ram as estradas no dia das eleições ,ale escuro da ineapacldade .o Sr. absolvida. O marido porém. elepolsbilldade sem par.. com um tal rig6r. que s6 os aUa.nclstu-. ::.:anindé, para. elevâ-Io às alturll.S de da absolvtçf.o, requereu I) d1vórcl~ quo

Q.oml) demonstraçlo dessa afirmação poderllm livremente pltssar.Hduzindo· :lesembargador. maior sUI'preza eau- na. hipótese só llOdia .s-er defe:ldo pern10 é precl.!~ maIs de Que eons1clcrar se I) comparecimento de correUrlon1· s:l.l'â lâ foról quando se' sou~r Clt!!! (l lIlútuo con..~:nt1IlleJ1to. que a mulher

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

S~6 Têrça.feira 15 DIAR!O DO CONC:i1ESSO NACIONAl. ,Abril de 1947..,====~"'"~~~.recusou, alegando que havia eljmin~:io ódio m:U1ifest:lclo por várias formas Ainda armado, o agressor )evanta.- :.ubstituto federal o exame da. sapasta.' .. úu.:.co obstilculo, à. sua. felicld'lcie, inequívocas como sejam, entre eutras, se, não sem encantrar defe.!a mais ef!- anna proibida, Deferindo o pedido,com a aprovação da justIça paplJiar nada menos de dois decretos sôbre ter- caz par parte do agredido que já en. os llflclais do Exército nomeados parI\,

. 'que lhe restltuira a felicidade. ras devolutas do Estado, estatuindo tão estava armado com uma, estaca responderiim aos quesito propastosA espécie era realmente interes. preceitos inteiramente absurdos e arrancada de uma cerca próxima. afirmaraln que a nJ:ma em questão não

santo~ e deUcada, e determinou pr.r inexequlvels, mas que tem a seu ve:' Pcs.s~as que t<:stemunhavam o fato In- é utilizá.vel como arma de guerra neIl1.·parte d,o advo~ado do marido. vá.rias a virtude de prejudltar os in"terêsses terpuzeram-se, entre os contendores, é tão pouco illlitrum~nto de destruição.cDnsuicas a not!tbllldades estrang-~:ras, daQurle industrial. Joõ'o Maria é, sem e, enquanto Isto, chegava a policIa qu~ Diante d::s razões 1l'2ooadas, ex~,us.1nclu:iv~ a que féza Magnaud, o lavor, um peço de maldades, mas é ao ambos prendeu. ,iv~mellte discutidas pelo prefidcntt'g~ande Juiz que tanto :nf!uiu na :no,· tan:bém intelJgellt~.e sobretudo Stl- 9 agre~sor cG!"rellgionário do St, adv:g::é,o, Impetrante' da habe::s-eer.dificaçiio das leis criminais em Fra:1- gaz, e com tais qualldades parece qu~ Joao Mana, foi lmediat::mlZnte selto. pus, o. jUlz federal concedeu a crdemça, Sua resnosta, êle a deu em poucasest:í refugando o ,em~ornaJ! ap:S.'lr ~c- Sebustião perém, decorridas duas 110- l;lCcntmenti, mandando qu~ fôsse res­llabvras lapidárias, dignas da imp:;o. mllho ser novo ~ teJ: SIdo posto de mo- ras, mais ou menos" recebe na pr!süo tlt1;ll<;la a. llbel'dade ao ci$d~o,Estev(lm-YiZi,ç1io gmial de Jesus. ou da ,abe. Ih,? em água d~ sJ.l,Esta~os na ~r- a Vl"'t:t<!O J~lz_deDlrclto, i;c.cmpunl1z- Inaclo da Sllva, fle3'nl c nrbltrariamen.'do:ia prOVerbial d.~ Salomão. "S~ ell Clul1:ancada, amstindo ao jogo e CUtlO- do do ~scn.vaoSr._ OsvalClo l'erei:'a te preso em B:lll:a Verde,por um, s.u·1Ôl';L Juiz na causa.. diSSe éle, conccór.. s,os de saber a quel!l cabe a agilidade jJaradec,ltrat ao IJre~o que: ia llle ln~- plent,e de Dele.g-~d? a ,servlço dos ~dJOSr'a o divórcio Porque não há lei ver. úe m~rcar o )lrlmelro goal. SeJa co-, taurar processo, no ,qual ele se deVIa daquele Iltrabllláno Juiz, - .Emoora,d'r'e'-a nem humana nom Divina, Que mo 101', no l'lm da pal'tlda comenta- se defender, ccnstitull'.do advog..do I10S mvcstld,? da alto. e sug-rada- mIssão dep;;o;' 'obrlo-sr u aJo'ué~ a cohaSitJl' remos. sem piedade o ato do Sr. Má- ::Lutos, o que bem podia ser o m3,ano IJulgar, esse magistrado continua S<:I'caro a ae.a~sina da' moe d.' seus fi- rio Camara, dando a Baixa Verde na Osvaldo Pereira, na e~p~l':ln,a, cert> naquela comnrca, nada mais nn-da me­lhos" A"matornidade ~sr, joão Mn.pess?a dc seu primeiro Juiz não U!21 men.te, de que a firma João Cãp13.l'a &: nos do que, o 1~1diondo cnbo e·leitc",al, F' t ~ tá "i' d t' da 'as magistrado com ssremdade e iS€:lçua Irmao lhe pagaria o-s henerários, do Sr. ~1ál'l0 Camarn. verdugo de uma.

;~3ntifil;a~g~~, eSpor~úem~ t~a~() e~ si p!lra julgar, mas um .inimigo, de dois João Cámal'li pagaria o que fÕE.!E populaça01 na CJu~1 vivem várias pesoela' como fcram aquelas ditadas pelo terças de SUa ~opulaçao, per ele- ofen- ajustado" ,so~spo: ele hultlll~adas e com o s~l1.E-,p~:) Divino Hâ multo' tompo não dlda na .sua dlgmdade, e co-nstrang1- Este, fato comtltt:e lJos anais da ncs- cons~ntlmento, smao pelo seu manda,I~mcs palavr~s revelaclores· de tanta d,a na sua liberdade, humilh:tda. IJ~la sa vida judiciária, um escandalo Iné- seviclfidas pelo HU único crime de náo• 'do - f d i "';_ cnibata dos paliciais qu~ em ob2dlên- dito por tlidas as circunst:1ncius~ quc formarem I!RS fileiras do seu desmora..

jm;Jicaa - e ~e tao p~o U11 a gno.a~1 leia a ordens suas seviciaram no plei- êle reune" mclu.slve pela autoridade lizado partido, - No caso em aprêçd,«;1a, C0:110 fOla;nt aqu·:las ditadas P-rO to de outubro da ano passada e l1aS que se auoga êsse juiz dc dar a um sua perversidade llcou patente já pelaQd!o .~e ~m ju.z;,emtorno de um p~, - eleições comlllemzntaras dêste ano, individto qualquer competência para reccmmdação. de seI!' dada aCl perse.t<l p••m~tura d•• uma p?br~ seuh~.a, multo mais de trinta pessoas, algum'1s poder advogar, revcgando a legis!:l- guido uma pnsão ordinária, ao mesmoa Ciue~l a detsnçao ~nJuso; do mar.do. das quais figuras, representativas do ção em vigor, que é agora bem mais tempo q\leatri~uia ao SW suposto crl~proviQ~~ ))310 Sr, Joa~"M~ria;~urt~do, melo secial e pol1tlco da nova Co- severa a êsse respo',to do que dalltes, ml)1eco um delicto de natureza. pc1it[~c?mev... a até ao ~xt...mo dç~se, cr4; marca, , de formas que não pedem Ildvogar ca e ipso facto estaVa excluJdo dI!Clante s::erlfl::io, J1:.te é um dcs. Juizo, (Trr:ns=rito de ..A Ra~ão" de Ju- atualmente nem mesmo os bllcharels ser encarregr,do na. Cadela públicancmndcs j;,lo Sr. MárIO Cam:\:a, ",0 d= 1935,) não Inscritas no Conselho da Ord,~ Pervel'sidade ainda,pcrque o seu in:eom fama de Inteligente e capaz ~e "dosAdvagadOl3. _ Não adll1ira porém tuito, fazendCl-o, prender por mctivoapr.emic~, Imag.ne-se agora o que nae MAS, QUI: JUIZ, que assim praceda o Sr, João Maria, capltuledo na LeJ, de 'Segurança. erafar~o cU;ros que nada s~,b~tn e Que P9r O, sr. Joã,D Maria Furtado cOl1tinua quando não tem escrúpulos de se diri- condenar. um cidadão ho-nzsto, e chefeeesfevor..el~os d,e int• .loência, es!ao ,não ser Juiz de Direito, mas .sim Jui! gir ao Sr. Vicente aebouças ela Cá- de famJlla exemplar, ao minlmo de umcondenados á eternidade ,da ignora!1- envlezadoe torto em cujas mãos a ba- mara devedor de o~lmpio Tavares, de ano de prisão.(ia? _" , lança e a espada. simbolos da Just1- Ciuemfóra advogado numa execução Para. que ésse ato de covardia tives~

(Tran~cr:çã.o 4~ "A Fbzao . de _o d~ ça, SãCl maneJados' para fins que a não hipotecária e intimá-lo, a liquidar a se ~ seu epllogo dra)bátlco, a, espós:l daegôsto ae lDa5). _ ' ' dignificam, mas a rebaixam. diVida mediante ,uma determinada vitIma do ódio desse peque·nino de

E' pena que EOl .~ao po~sa ler, o~"- Não pleiteamos para os nossos .lu!- quantia que o devedor pagaria ao ex- c?rpo e de alma, com !lo emo~ã'o e anhor Presidente, to",a a vasta Ilt-. a : zes a austeridade dos magistrados in- constituinte, <lêle Jl1\Z. ;.~clta da injustiça Infligia ao coil~tura contra os referidos Juizes e qU~ gle..es, que ainda até bem pouco tem- Cetmo Q deVedor lhe hotlvecse res- _01 te exemplar, teve um parto prema.constituia o deleite dcs_ ardor~50S po eram verdadeiro s anachoretas pondido que já não lhe dBvia cantas turo~ em conseqüência do qual se en·lPamfletários, mas êsscs sao sullcim- cujas relações quase se limitavam ao de tal negócio, o Dr. Jcão Maria Fur- ccnt... a. em grave est:ldo de saúde.rtôs para ev:denci?-r aos nobres D~~U- circulo da fam1lla e ao de bem poucos tado, juiz da Comarca de Baixa Ver- l'ilao havErã talvez demasia em dizertados, cUja boa fe se pretendia llu.1ir. amigos derestr'ta intimidade Mas dea, respondeuw,.;tualmente: "Você qUe o juiz Jcão Maria Furtado secomo são corajosos e. contraditól'iOS daí, ao juiz arremengado, que e~quece não quer pagar, pois fique saoendo ~onsaiJabtá dOd desgasto de ver restitui.nas suas afirmativas,os ilustres re,lre- a compostura do seu cargo e faz-se que_se há de arrepender". • a 11 trda e o Inocente, sabendo queImtantes das opo~lçoes coligadas. de contradição nas ruas e nas feiras de Nao é precJsoacrescentar mais para ele. transpc~á. R soleira d~ lar honesto

Permita-me a câmara ler o brllhan- sua comarca com o rebutalho da po- mostrar a compustura de um dos jui- pa;~ encon ra.r• não chela de vida ete memodal dos cultas advagados Se_ pulação para intr\guinhas e mexel'i- res, nomeados pelo Sr. MáriCl Clima- sau. e, li- esposa. quefJ<la, tal qual ana:dor Dario Cllzrdoso e Oteelllo Ale- cos, a diferença é quase Igual a qu~ ra., como prêmio PO! serViços polltlcos deixara quando <:> mancarem dos bra. 'crim, no aual e exa~stivam~nte, dis_ vai da terra à. lua e não assenta nel!! prestados nas eleiçots de outubro do çO:riaflltos, mDS prostada no leIto docutlda a alegadacoacao no .R10 Gran_ nanos.sa tradição nem do recato ln- ano passa(]ô e 1evereiro dêste ano, ~flli menta e. ferIda pela saUdade ~~o

. de do Norte. memor!al a qu·e jã. me ciispensável à dignidade do cargo. sen'iços marcados, Pela engravidação o que o verdugo lhe matara nonferl. (Lê o memorzal) , Está nesse caso o supra-c!ito Joâo Ma~ da urna do Instituto dos Advogados, ye~tr~. s _

A COAIARC,\ Ilt BAIXA VERnE ria :Furtado, que no caminho pc~ onde em uma eleiç~o m~mcrável para a. sua tad q e abendêCl o Sr.,Joao Maria Fur.enveredau ac..Oará p'rdendo o resllei- Diretoria e na qual era candidato o o, que per sse crJme terá de l'es~

O órgão oficial publicou hoje qU3 o to de todo o mundo' mesmo daquê'~s nobre Dr. Augusto Leopoldo Raposo pon~r perante a J<lstica de Deus .., Sr. João Maria Furtado assu~lu o qu~ estão aCl n!vel d'a poeira das vie- da Câmara. isto para não falar na: sua. a"~.t a~Ecr119t3(5)de "A Razão" de 2 de,~ cargo de JuIz de Direito de A.!su, pa- la.!. cumplicidade nos espancamentos bár. o - a e •" ra o qual lôra ree2'ntem~nte nameado Ainda agora acaba de ocorrer em baros Verificados em Baixa Verde an- MAS, QUE JUIZ!.' e mais recentemente transferido pa:t,','1 Baixa Verde um fato inédito e QUZ é.tos e de-pois daquelas eleições." Baixa Verde. comarca cu.la mstalaçao a demonstração de nos'a ass'rtiva PUblicamos a, seguir a carta que

Ie realizou festivamente domingo Ul- Um agricultor de nome Sebastlã-o vei~ A MALDADE DE UM JUIZ nos e,screveu o,sr Sebastião Raymundoloimo • ' " t~ à cjdade a cavalo e apeou-se na ta- (Transcrito.. ,de" A Razão" de 31 de da Silva que e Uma prOVa a mais da

~~ Esse casa é taCl interessante e .•~o verna de um vclho conhecido para julho de 1940). falta,de ~scrúPU1o dêsse juizatrabi~'. eonfuso que dá para aqueeer o mIO.O descansar alguns .minutos. Como a ,'" Ilário e vmgativo que em Baixa Ver.

dos que sôbre êle medita cem o desejo correia da espora lhe estiveose ma O Dr. Teotônlo Frme, jw.z fede- de, soo o pseudônimo de João Maria, de chegar a uma concl~ão lógic.1. goando o peito do pé, rc:olveü tirá-l; ral, c~n~?eudante,~ntem ao Sr. Este- Purtado, é o representante da po­. Quando. foi criada essa comarca, para o alivia necessârio. Algum tempo y'~mb n o a" S~ va uma ,ordem de lltlca falida sr. Mt\rio Câmara _

afirmamos, com bons fundamentos, depois montou no animal e artiu pu- a eas-corpus unpetrada pelo seu A na.pativa d~ lnlssivista é a' ex~que o ato não tinha obedecido ao in- ra o .seu destino. Emcamfnlio ver!.- a<l~Ogado, Dr.. Francisco IV~,.- Opa· ]lreSSao ela vertlade e põe em relêvo

_terésseda Justiça, e sim a conv:nt- l'lcou Que havia esquecido a espora ciejl.te ~~quete mesmo c~d~dao contra. a perversidade dêsse magarefe da: :-rnd~ simultânea de ordem pessoal e voltando à taverna onde tinha a c-;r': cu a p ao c amamas, nao faz mUitos Lei, que se compraz em espostejara

poHtlca. Fêssoalmente era o Interes- tezade encontrá.-Ia o que não se deu dias, pCJ: ilegal e a.rbltrária, ato de Inl. llberdade individual. como não o fa~se do Sr. João M::rla e politlcame.nte Uma pessoa presente informou o: ciat~va do jUiz de Direito daq,)leia Co· z~m com mais volúpia os carnicei_a população ta,~to intsreôsacla ,a este rém, que um determinado indivlduga wartlC~ o inuefável bachadrel JoaoéMaria lOS do mercaço daquela cidade. ­como ao Sr. Mario. Câmara. que t,em havia apanhado do chão e matido u a o. ma prava e que" êste P~otetor de cnmlnosos, cumpllce, se.a ilusão de pC}der ch2flar a,Alhnça num dos bolsos do paletó, ' tulz .0 responsável por tamanha mons- nao mandante das surres com qUflScc~al dsspido da sua al:.t~r:dade de O Sr. SebastiãCl sal imediatamente tou~f:g~~Oe~~p~~icf:~~!.,d~s~~~~foral]:1 seviciados muitos dos seu~

, ioverno, em opracura da pessea indicada como vestudo e ,sem letras, que agora apa. atuaIS jurlsdJcionados, tomou o. peito:>~, Acontece, porém, que a comar~a â detontora da espora, e, encontrando-s, rece nêsse documento como versado pracessar o sr. Sebastião Raymllndo~ Instalada sem a presença e muito me- perguntou por ela c:,>btendo como res- causidico na citação dos artigos da g~ ~~~' e~~::engf~~:;~eng~socrl~:

nos li- posse do Juiz para ela trans- post~ i uma negaçao peremptória e Lti de Segurança, em que teria ocor· cujo processo está forticando coma1erldo, atitude estranha num mag13- grosCie ra'lDepois de uma rápida tro- rido o precitado Sr. Esteyam Ináclo JmpassJbilidllde com Que o verd"""trado que se dizia tão apressado nes- ca e pa aVIas retornaram ambos à da SlIva, auxillar da firma João Cá. flagicla a sua vitima. ,U"

ta investidura. Irã ou nao o agracla- ~verna, na qual Ç! denunciante CO!l- mara & Irmãos, constituídas por pes- A carta é ase~uinte:do para Baixa Verde? O algoz que o rmou a Informaçao a que deu causa soas ilustres e da partIcular ililmlZade Sr, Diretor de "A Razão":Sr. Mário Câmara designou para jul. t que ~ tal individuo Investisse con- d!lCjuele juiz. - O' paciente era Li 110 "O Debl,lte" de 5 dêste, umagar aH as próprias vitimas do seu ódio rha aquele agr~cultor, de faca em pu- acusado pela referida ,autoridade poli- carta que prpartidária está {lU não disposto a cor- n

bOI' lida acasiao em que estava este clal de ter cometido crime inafiançá- ' - ' eClsa ser contestada,

rer o rl.!;co das vingan;as para as a a ,xa o, verificando se o objeto em vel na eonformldade do preceito do l~l~~~od~l~~~Cte~e~d~Cl~~rm~m~~:(!Uaiso designou com o seu asscnti- litlglO estava dent!o, de um saco de aJ1.lga 13 daquela Lei, uma vêz que fóra crlta, e~ sim ditada pelo próprio juizn1ento a insen.saliez do Interventol',? pr'lVirieddade da proprla pe~soa. encontrado em seu poder um para.bel~ dr. Joao Mal·la. Pllrtado.ParlL eo.

Está. parecendo que êste insiste na S3 o por alguns, ,do perigo qttC lum, arma. citada. no oflclo como prl· crever t tê"reallZação dos maus propósitos de con- ~orra,dlevanta-se bruscamente, des- vativa do Exército Nacional. Sucedeu, aue umeso~Jcf~r ~~' J~sti~~' ~~al~Ü~tinuar, através de seu juiz de direito! d~~~~e~ S~od a~rlssor ~o~arde, 1l:l1'a porém, que Cl Procurador da República, musse a, comparecer a SUa presença.• 8 perseguiçõer. contra O industrial f tada - o or cer e o, Uma bo. nesta seção, 11'0 tomar conhecimento Ali ehegando cisse-ll1c éle que nãoJoão Câmara, objeto particular do sen e ,que o pras ou par terra, do inquérito policial requereu ao l\llz tendo "A Razão" publlç,l\~o Xerlle.o,

Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

Têrça-feira 15 OIARIO' CO CONCRESSÓ NACIONA~ Abril de 1947 997

delramente a agressão que sofri Dor Justiça Nacional, eonstitulndoórgiíos qualquer destas circunstllncias, ou de mitou-ae a dlsae:tl1r lonill1mente sób~Ilarte de Luis Inocêncio que ia fazer Inl-ciramen.tc separndos c Independen- O'Utras das enumeradasuo ref'Crido la toa gcorridos em diversoa munici..uma carta esclarecendo tudo direi- te!; desta, art, 104 da lei eleitoral, válida lerá pios e localidades do Estado, inc:.luslvetinho e ser por mim assinada. E Em tal conformIdade, 6 6bvio, não ela, importando • sua anl.t1açil.o, in. 1I& Capital, gnde nenhuma seçllo fotn.s.sim sucedeu. Foi li carta feita do existindo relaçlío de hlexarquia .entre dependentemente dessa. prova, em anulada por coação! .modo Que êle lluiz ellssin;J,da. por as duas jUstiças, das decisões dos Tri- violação do preceito legal as:ima trans' Quanbo a Noya Cruz, o qUe houvemim embora igllorasse o que nela se bUlUlis de Justiça só poderá caber pa- crito. Dal não há fugir, foi apenas CUs,,?~~ia de fôrça federalcontinha. Fica assim explicada IL si· ra o Supremo. 'tribunal Fe-deral O rs· Vejamos se a decisão recorrida se 110 dia da~ elelçoes, ora~"é notóriotuação diflcil em que o Or, João Ma.· curso execepclonal previsto no arti· apoiou em algum elemento de prQovlil que a ausenCla dessa. fo.ça. n~ria me colocou e ao mesmo tempo os go 101, n,o lII. da ConstiG~çiio, deno- para dccretar a nulidade da votação Município \l.ecorre~. pura e simples­eioglos feitos a sua autoridade de minado, por isso' mesmo, recurso ex· da referida ai{áo eleitoral, mente, de lnstrUç?es, em. tele~ltIaJuiz, No meu caso houve multa on· traorqinário. Antes do exame do acórdão consubs_ urgentlssimo, do ar. Mlnl.tro esi.justica e muita pcrsegulção. EnqUan· A Justiça Eleitoral, porém, é una e ta",iaelor da alUdida decisão, faremos dente do Tribunai SuperlorEleltoral.to o meu agressor Que procurou de 1U1cional; por sse motivo, todos os seus sucinto relato da marcha do processo expedidas ao Sr. Desembargad<lrPre..laca em punho assassinar-me, era órgãos estão enumersdos na. Cons· ÊSte subiu ao conhecimento do res~ slclente do Tribunal R~gional Elei.,IJbsto elU liberdade imediatamente e tltuição Federal, no capitulo !ltinen- peitavel Tribunal Rell'lonal do Rio toral do Estad~. • oeu fiquei prêso para ser proces5adll te ao peder judidá.rio, discilJUnando Grande do Norte em virtude do re. Por outro la(\~. abstrll.çao feita. Q03porque me defendi, Julgo SI', Direto:' ela, ademll.fs, a pesição de cad~" um CUl'SO Interposto 'pelo Partido Scci"-i ca~os ,exc.e~cionals. a pre.sm~e de Fórç/Jque se o meu agressor me tivesse dêles. Democrático contra a deCisão da Jun. (fedelal. e.tadual ou m~iclpal), comolUatado eu mesmo seria o criminoso Nesta Justiça, os Tribunais Reglo· ta Eleitoral anulatória da votação da fator indisp·ensá~el il li.sura de qual.I S L Is 1 i I i à ui ent subordin° .. ó " QUel' pleito s·erla, evidentemente, aosto aconteoe porque o r, u no_ na s são· 1 er rq cam . e . ~- s~ç~o em f co, por ,motlvo da tnCOin- negacão, elli princípio, do próprio sis.cencio é correllgio~1á.I'io político do dos ao Tribunal Supencr, pC'sswnclo cldenc,a. entre o numerl? de votanteô tema' eleitoral baseado cllmo é no votodr. Joiio Mariu, - A história que upenas a autonomia consistente· na e o de SObrCf)(lrtas contldal/na Urna, secreto." ."A. Razão" contou sr. Diretor é a li.berdade de julgar'. como allãs a pos- Oll.ndo entrada naquêle Tribunal, fô· Inter~~ssnte é salientar-~,e ainda opura vcrdade apenas com a omissão suem todos os juIzes em relação às raro c;s autos respectivos conclusos, em seguinte fat<J:o acórdão chega a. for.da parte referente a visita do juiz instâncias superi.?res. data de 27 de janeiro de 1947, ao seu mular hipóteses que teriam .ocorridoacadcla onde me encontrou eletldo, Sendo, como sao. os Tribunais Re· Ilustre Presidente, que ordenou vista. oor ocasião das eleições' para. melhor- Aqu~ Sr. Diretor II balança da Jus- glO'l1als EleUcrais su?ordina.~os hlerar· às partes por 48 horas a cada. A se- êSc1areclm.onto tran.screv;moOSj1 passa.'t1ca so tem um prato, mns Veus quicamente ao EgreglO 'l'rlbunal Su- guir. foram com vista ao Procurador em a res eit<:>' "Na es écie não roum dia. suprirá ~stll. falta. 7" a) Se. perior. lia Qualidade ele comlJonentes Regionál, que opinou pela abertura da ~ede o artumento de qEe, nó gabt~et;bctstilio RaymUIUlo da Silva, - Bai- de uma justiça ,!ie que é êl~ o mais urna \lara nece~?rla ver1ficação. A 3 In'devctSsâvel os eleitores. pl7I%erla1lloXa Verde, 8 de agOsto de 1935. - elevado orgllo, nao padece duvida que de tevereiro, G processo' distrllJu-Ido t ' tdi.

(Transcrito de "A Razão" de 9·8· os.'reçursos e\\bivei~ das decisões da· ao 6r, Desembargador F. Canlndé ct~ ~~~~I:al~~~n~ee,;:,~u~ue':én~~ setü:::935) , quêles para êste hao de ser forçOlla- Carvalhe, que. a 4,. pediu. dia lJara ra.ntes. pobres e senl os dellidos co.TRIBUNAL SUPERIOR EIoEIToRAL mente recursos normais, ordlnârlos e Julgamento. Após exarado êste despa- nltecimentos lev411docertamente as

nunca extracrdinâl'!os, cho do Relator surgem nos autos vá· chapas trocâdas .pelos cabos' eleito.(Memorial) Extraordlnl!.rios silo os que, co~ rias certidões versantes sôbre reQUisi· rals e autoridades flOltclai8 interes.

Egrégitls Srs. MInistros: apoio no art, 120 da ConstitUição ,.e çi9 de fôrça federal para garantir as sados navltõriado P a r t I li o SOe"Oas decisões dos TrIbunais .!'Ge- interponham das decisões do Tribu. elelçoes em diversos munlcipios e sO· cial Democrtitico, não teriam o temllO

glonals Eleitorais sômente ~aberl!. nal Superior para o Supremo TrlbulU1 llre a. existênela de ambiente de Inse- sUllclente Para deixá-las e procura,.rEcurso para. o Tribunal SuperIor Federal. até porque o recurso ell:tr~· gurança e fntranquilldade no Estado, as de sua escolha para colocá· las BlIEleItoral quando: ordinário pressupõe }' existência he Fato estra1\ê.vel. porquanto, além de devida sobrecarta", (O grifo é nosso).

I - fOrem proferidas contra dis- um julgamento de ultima JnstAncla. versar o recurso sóbre incoincidêncla Como se v6 além de .decretar um.poslçll.O expressa de lel..... E' preciso n10 cOnf)lndlr competên- entre o número de sobrecl1r~as e O de nuildade, por' coação, não provada.

(Constituição Federal. art. 121, ela para julgar em ultima Instância, votantes, 11 juntada de tais documen· mas como reza o acórdáo ucfeduzicf/Jnr. Il. . '. como ê a do Egrégio Tribunal Supe- tDs, independetemente do requerlmen- à lúz meridiana aa r4::40'.e da bolI

D4 IntrOdUÇão:. jl concepção UlIll ela nor, com li. de Ju~gar em inst&ncla ou to da parteltereasada, e ciepois de en· lógiCa", Islc)V1Eou-se, m~dlante ..J ti El !t l recurso extraordmh10, (.Ie só cabe cerrada a fase ordenat6rla do proces- formulação da hipótese da troea d.eus oça e ora ao Supremo Trlbun~l Fedual. . 50 vez que o Relator já havia reque. sobrecartas, dlretame~te o Pat'Udo SOe

I. Do· respeitável ac6rdlto do Egré· .O fato de haver a Constttulçll'O cnu· rido designação de dia para o seu cial Demoerático.que malorlt&rio.,lo Tribunal Regional do Rio Grande merado talCatlvaml!nte os casos de re. julgamento, importou na completa. sub. como já o. lôra nas eleiç6es de 2 dedo NorU!. que. reformando a decisão curso das decls6es dos Tribunais Re- versll.o da marcha processual, com a dez",mbrQ de 1945, nenllum InU!rêssedll respectiva Junta Apuradora, anu- gionais para o. Superior, reforçando violação expressa do Reglmento In. tinha na pretensa coação,lou • Votação da seção da 9,' zona a enumeraçá.o com a exclusiva silo terno dos Tribunais Regionaill, Oe mais a mais, sendo c Interventoreleitoral, sob c fundamento de ter ha- mente, nenhuma Inlluência exerce sô, A fi. 19, vem o acórdão do qual se Federal rpreselltante direto do Presi.Yldo eoaçfiO do eleitorado, recorreu o brc a natureza dêsse recursu, tendo vê Que, averiguado haver número in-. d~nte da R.epubllca, cuja orientaçlíoPartido Social Democrático, por seu apellaS o efeito limitativo, . feriol' e não superior de sobrecartas notória. foi no sentido de qu~ não seDelegado, para êsse Excelso Pretórlo, - Síl.c, portanto, ordinários e no.o ex· em relação ao àe v'otantes, foi resol. el(~rcesse or~ssão sôbre o eleiborado.escudado no telCto constitucional aei- ce~iol1als ou extraordinários oS re· vida a apura.ç!io, "Entll.o (express!io a favor dêste ou daquel~ Partido, enla transcrito, por tel' o referido ares- cursos interpostos das declsõ~ dos textual do acórdão) pediu a palavra, sendo essa autoOridade um tlustre ofl.to vlolaelo o artigo 104 n,· 8. da Lei Tribunais Regiona.iS Eleitol'ais para ~ em. nome dlUl Oposições CoUgadas,ou elal sennal do nosso Exército, que.Eleitoral vigente (Decreto-lei núme- Egrégio Tribu.l1al Superior, sendo de melhor dizendo, pelo Partidc Social também \Xlr sua vez,- nenhum interês.fCl 7.58G, de 28 de maio de 1945). frislU"se que êste, ao conhecer tal; Progressista, o sr. Dl', Xerclnaldo Ca. se pesseal tinha em causa, claro. li

Antes de examinar o seu cabimento. l'~urscs, .não pcderá estar jungido .As valcante de Albuquerque~ suscitando a que não ord.-naria. nem . permitiriacom baSe no texto constitucional in· rigitias normas disciplinares do re. nulidade .da votação por coação". qualquer prât!ca atentatória às liber.vocado. e. nortanto, de demonstrar curso extraordinário, uma vez que li Em seguimento, espraia-se o respel. dades eleitorais,que a decis"ão impugnada. violou real- sua cumpetêncla, dentr~ QCl camp~ tâvel acórdão em longas considerações Não existiu,portantó, causa para tlmente o n. 8 do art, 104 d'a lei elei- eleitoral, é am.pllssima, mclu1ndo ate sóbre a situaçã.o existente no Estado. pretensa coação visto como ela nãotoraI, seja-nos permitida ligeira di· o Pod.er de legislar elU caráter suo antes de referir-se a~ plelto,que, aflr· aprovdtarla às autoridades do Estadogresslio em tàrno da natureza dos re- pletlvo, ma. era de ano1'1naltda.des, cu10 ob1e- e multo menos ao Partido apontaaocursos 1nterpoplvcls. rias decisões dos DA JURIDICIDADE E AOMISSIBt, Uva.Prlnclpal,como se ded1l:::la li lu:: como seu benefldárioTribunais Regionais Eleitorais para o ". meridiana da raz/lo e da loglca, era 'Egrégio .Tribunal Superior Eleitoral., LIDADE ~OR'TL~~HO ELEI. amedrontar o eleitorado de modo que Vê-se Que, anulando a votação da.Al~uns lnteresst'rlo'l nO~3sunto t~m . não 1Judesse comparecer às eleições de seçllo em foco, por uma pretensa coa-

llrocuraifo assemelhã-Ios ao recurso e,,- II _ Pósto istvpassaremoa a exa janeiro último (a grito é nosso), para çdo alegada verbalmente, num mu.traordl1'!ãrio di~clollnado. ~lo artigo minai' a jurldlcld~de e admissibJJlda: concluir pela decretação, por maioria mento em que a parte que a forron.101. inclso In: rlll. Cnnstltuicao. o de- de cio recurso interpósto isto· é a pro. de. um voto, da. nulidade da vota. lou tllio mais poderia intervir no pro.I!acêrto é evidente. Nada hlt que iaen- var que éle se enQUadl'a' perfeitamen. ção!., , cesso, lstoO é, lia .sessão dejulgam.entotifique, ou ~es!JI0 aproxime os dois te no Inciso I do art, 121 da Oons- Egrégios Sl'S, Ministros: de Ncurso. e l>resulltUla pelo prOj)l'lDremédios .iudlciarios. Antes de .mais tltUiç40 Federal, sob cuja invocação Esta rápida sintese do ocorrido no julll'.~dor atraves de <!e~u~?es tll'adasnada, cumore ,ressaltar ~uea organi- toi interpôsto, visto como a decisão proce8stl demonstra, à sacledade e de da. razão e da boa logrca - ,~m aZácllo da Justlca EleitOllll. obed~e li do. respeitável Tribunal 11 quo aeo. maneira a. não comportar contrll<lita Ilg1avante de Já haver tranScrito emnormas difl'renU!s das' )'lo!' Que foi I~r !heMo a simples alegaç40 de êoaç60 qUe" o ill.\stl'e Tribunal Regional do Rl;lj.llgado para a parte emcu.lo. bene_tltnlda a justiça r.omum - aqu~ a llÓbre o eleitorado no pleito de 19 de ar nde do Norte além de haver de- flclo foi alegada a eoaqA.o. vls\iD com\)tem orrranlzllclio unitária, ao PllSSO que J nei e j"" d' j 4 a. , li d o recurso foi interpOSto pela outra eest!\ roi instituida 11elo sIstema clual actl ro, er".n l) eS$l1 a elraç () em cI'etlldo a nulidade da votaç o a se- por fundamento inteiramente divers~embora na Assemllléia Nacional Cone- "0 VO P'1a anUlar a votaçll.o da se. çll.o por mera alegação de coaçlío, f~lta _ enfrentou 11 Tribunal Regional dls.tltulnte multas Vl'7.es se houvessem er. ç da 9. zona eleito,ral do Esta.do extemporaneamente - uma vez que lXIslçjio expressa d~ lei, o cltal10 artlg~guldo lllU'a pleitear também n lua do Rio Grande do Noite. viOlou !la· foi leVantada na eeslío de julgamento 104 11. 8 da vigente lei elelrorn) v:lo.lIniflC!lç~n. O mai~ su"~rflcial exame llr:ntemente. kbertall'lente. o art, 10!. - além de \'lolal' flagl'ant~mellte o lll.nêlo~a abertamente, a PClnto de /Seda Constltlll~.ii".o".'__"_'" • ,'·~dad;! n,. 8, da I~i eleitoral em vigor (O•• art. 104, inciso da Lei Elel.tOlal vigen_ substituir.M legislador,da a~serl.iv9 ereto-Iel n, 7,588 de 28 de maio di: te, subv~rteu completamente IIS 1101'- Realmente determinando o l'eferld~

O Pnd~r ,T"dlc:~"'" ron·titue ohic' 1943), nJas re8'lIl1elltals, a ponto de translor_ diSpOsitIvo que constitui motivo eleto do Cal) IV rio Tit 1: dêsse estatu- Reza o artigo cltal1o: mar, no momento do julv;ame1\to, o nulidade a coaçAo quando prova.c!ato fundllmetltal estando l'numerados "Art, 104. - E' nula a' v~t.s- I'ecUl'So Interposto por uma. parte em SUbstituiu Cl meemo Tl'lbunal. assimno art 94 n8 'I a V oS f1rglíos dês· 910: reeur~o da outra, em relaçlío .. qual a decidindo o texto do Art 104 nO 8 da

d' " Ã §. stan ri····, .. da Junta. Eleitorlllllavia tran_ 1 ... "a-e po er, ôa e1).\lm-eratc dO nl o con c'l • ..,'., •• ,,'., ". ", •• ,',.",',,' sitado em jUlaado pois que nenhumel eleitoral pelo Ilegulnte: "Alt, 104 _c10 os da5 .f"sttcas es o \'" S. 111l~" ~s- aJ quando se provar coaçdo 011 recur~o interpus2rà contl'a tal deci- Serl. nula a. votaçAo: ",8) IIlta7ll!"s·arte. 11 0

'1 f'lze1'l'l ".rt" dn PCr'4CI .Tu-, fraude", .. . são! se alel1/1r. em qualquer tempo; eoac'"cliclário )\Toclon~1.. n'l ,T"sUca de- F.o A clareza meridiana do disposltivo O referido acórdAo impugnado não ou Iraude. ,t!1dos cC!'(jt" o TItulo tI IIrt., 124 c nllo admite dúvida no toca.nte ao seu faz re.ferêncla POI' mala leve que seja Nllo há nem pode haver vlolaçll(lse~ufnt.o., p"ln;.~uR ~r~nniz'1l)ão, eO~l: t;ntendimellto. Só se anula • vota. n qualquer doc'umento que prove a exls. mais patente, mais abert1.e maisnela sc" ",:,6"110 "~'.C\1to na ~"orlS çllo nuando se provar coaçll.Q ou frau- têncJ.lI (\~ um !ó fato e<lncreto con. flagrante d,! "dIBp081~Aoexpressa ellltuftq(Jrnnr?.'-lt'",l "".. ("0:1 (yUrI"'q lU,,, c~C' ~ '. A d b t l' d· • I adl1 L' lei"lecals são' ó'inteirluncntc' distintas à:l de. Sem Il prOVI\ da ocorr"ncla e su s ll1C [leiOr a coaçuo a eg o I' •

Page 34: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15ABR1947.pdf · ESTADOS UNIDOS DO " BRASIL DIA810- DO CONGRESSO NACIONAL ANO II - N,o 51 r.APIT.\L FEDERAL 'l'tRÇA-FEIRA,i5

998 Tôrça-feira 15 DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL Abril de 1947,•

Alegar·sc·la talvez, que, DOS nutos, bW1l11 Superior e o utraordlnário, eontravenlla evidente e implicita:- mcãidas gara1üldoras lia um lUllblen-existem, documentos relativos • coa- c~mfl)rm~ de Inicio ficou, dito. 7ucnte", to de ordeUI e de trallquU1dade para.~o. Não importa. Tais documentoa E' preciso, porém, que exls~am o o pleito de 19 de janeiro e rccomcn-:I1ã.o poderiam ser e.prcclados, vi.to fato e sua. prova e que a in:~rpl·eta· :'0' j.e;,peii~·p'eiâ' iiüiôMiniá'da dando, de m8Jlclra categórica e soocomo foram juntes, centra tod050s çã.o não seja tal que Importe na ne· 1ud'ica:tura ,local não vai o ponto l'esponsabllldtlde para os transgres-principias processuaIS e regimentais, gação do têxto legal. Interp;'etar a de permitir qUe ela finja inter- sores, a fiel execução das mesma.em processo l'clatlvo a recurso ler· lei é buscar, através de suas pala. :!,retar,. quando viola flag1'ante e medidas estas qu~ mere<:crant, no dia.alUlte oobl'e Incoincidência entre o vras, o seu verdadeiro sen~ido ~ o mtenclonalmente as normas abri- la de jallelro, vibrante editorial det1úmero da votantes e de sobtecar- seu alcance, a tlm de apllcá.·laao gatórias nacionais". compreensiío e aplauso de "O Jornal".tas; além disso, a juntada se fez ,,:.;- fato ocorrente de maneira a qUê poso CElrlos Maximiliano, Com.entú· um dos órgi"los oficiais das Oposiçõestemporaneamente e sem que os in- sa satisfazer os fins para que foi dl- rios à 'Constituição. Coligadas, ora ·reccrrlóas;tenlsados a houvessem pleiteado. tada. Por Isso, OCElsláes' há em que certas 2.°) Oficlo do SI'. Ministro Presl-

..i'or outro la.clo, o acórdáo recor- Apllcá·la, porém, com coU111letc l'seudo.eregeses reclundam em vel'án· dente do EgrégIo TrIbunal Superiorrido não ,se firmou neles para oe- desprêzo pela' sua forma Verbal, cle deira postergação formal da Lel. con· Eleitoral ao sr. Desembarçador Pl'e­cratar a nulidade ,da \'Otec;ã.O, ocor- jeito a que o decreto JudicIal tradu- vindo, então, invocar-se, o cllÍl3s!co sldente do '.rrlbunal RegIonal Elel­rendo ainda. que tais documentos se za um pensamento antagônico ao que axioma juridlco do Excelso Supremc toral do Rio Grande do Norte, . "'J1'03referem a fates que I;e tCl'lr.m pas- consta de seus têrmos, não e inter· Tribunal Federal, no Acórdão núme. a Ineovenlêncla da requisição gene­lindo' em outros municípios e não no pretâ-la e sim violá-la, ou negá.-Ia. 1'0 7H-1914. l'alízada de fôrça federal. e cientifl-ele Nova Cruz. Se é verdade que a doutrina eml- "Interpretação tão viciosa equi- csndo-o de que tal reqUIsição só

:aá, com relação a ês~e.. doculnm- na qUe a simples interpretaçáo da lei vale a tornar inane o preceito le-poderia ser feita mcC;iante autoriza-tos, uma. CIrcunstância grave ,C} que não, importa na sua violação e, se a ga,z" ~ (:~o do' lJróprio Tribunal Superiornão pode deiXar de :;e, ressaltada: jurlSprndência do Supremo TrIbunal OTÁVIO KELLY, ~fanual de Juris· Eleitoral:a SUa inclusão nos autos" em mo- Federal é copiosa no afirmar igual prudência. 3,°) Oficio do sr. Juiz Eleitoralmento Inoportuno, quando j9. estava principio, Iliío admitindo sob êsse run- Pelo que até lIQul se expendcu, rica cll\ 9," zona <Nova Cru:,), comunlcall-encerrada, a fase ll'l'denatoria elo damcnto o recurso extraordí'llÍrio das eVidenciado, de maneira Incontradlté.· do, em data de 20 de janeiro, ao

processo com o despacho do Belao. decisões do~ trllmnais locais, d) mes- v·,!. au,e o llustre Tribunal Regl<lljal sr. D"sembargaC\or P.rsidente dotor pecilnClo dia pan., JU,gamfl1Lo CiO mo módo professam os doute3 que a do Rio Grande do Norte, aoolhendo, Tribunal Rell'íonal Eleitoral do Esta.­recul'W, ,além de importa.. na com- interpretação viciosa. que entra em por maioria ,de um voto, o. alegação clo, que as eleições, naquela zona, ha­pleta SUbversão da orliern proccs- conflito aberto com a letra da lei extemporânea. e desacompanhada de viam decorrido norll1almente e semsual, com frisante desl'e3peit'l pelo equivale à. sua violação. dando mar- qualquer elemento prc,balórlo, de eca- qualquer violência llollc,inl;Regimento do;, Tribuna;:; l'teglonals. garo ao uso do recurso extranrdlnárío, ção. para anular a votação da seção 4.°) Oficio do sr. Presidente ,doinduz à presunçflo de pr.:;iul~'umen!o prlncldplo que a jurlprudêncla' tem eleitora,l em causa, violou ab~tamen· Tribunal Regional Eleitoral do Es­elo mesmo recurso, não '.)e1o funda. consagrado em torrent.es de julgados, te o disposto no nr. 8 do artigo 104 tado, datado de 22 de janeiro, ao

• E se Isto acontece no c.amoo da Ida,Ie1 elelloral vigente. que sÓ admlt,e SI', Ministro Prcsldente do Tribunalmento por que fOra 'interpOsto, m~ ,jUstlçaordlnári,a. com maIor razão há como n!ottvo de nulidade a c,oaçãO Superior Eleitoral, comunicando, empelo alegado de, coação. de veriflear.se no ii.mblto da Justiça provida e não presumida. têrmos fonnals, que o pleito do dia 19

Não cabe também a l',l=gaçã.o ae eleitoral, onde II Colenclo Tribunal mim decidindo, exol"bJtou evlden· decorrera em ambiente de garantla~que, no cuso. se trate. ele questão de Superior ...,. já. se disse _ não está t€mente de suas atrlbulçoes, arvoran- ao eleitorado, tendo funcionado re­{~ffm~c~~stâj~clgl·~m':cl,lsto"'rclobmunPaetisc, ';en: enquadrado em normas r!g1d~s no to- do-se em verdade;ro legislador, pois, Rulal'mene, "tôdas I\S qulnhen-

~ ~.. ~ ." eante ao conhecimento dos ~ecur:ios agindo pela mlln<!lra por que' o fêz. tas c setenta e sete (577)gionals. A questão éeminentementa embora restritos lIuanto ao seu nú~ substituir na lei a locaçã,o "alULndo seções correspondente àquela Clrcuns­Juridica. pois o. de que se trata. é de mero, para êle 1nterpostos das decl- Se provar coação... " por est'outra: crlçe,o Eleitoral"; efranco e InsoÍlsmável desres;leito ao. sões dos Tribunais Regionais. "QiUtndo se alegar coração". de forn18 5.°) Certldlio do o!iclo do SI", In-texto do n. B do art. 104 da lei ele1· Que, de acÔrdo com o decidido pelo terventor Federal ao Sr. Ministrotoral, de que o Tribunal a que fez Da inteligência da locução cCtnst!t1L- respeitável Trlbl11l111 recorrido, o ar- da Justiça, no qual essa autol"ldadetábula r~a. cionaZ "proteridas contra expressa t!gO 104 da Lei Eleitoral ficaria, como faz referência ao fato do referido

E' preciso dIStinguir: Haverá jUI- disposição de lei" já foi dito, arslm transformado: "E' Tripllnal Regional estar "anulando,Il'amento sóbre matéria de fato - lU. E' preciso se frise que de' ou- nvl:t a votação... sob a alegaçã.o de coação, urnas ma­decidindo os Tribunais R~glona1s em tro modo não poãe ser entclldld'l, a 8) qlU!ndo s~ alegar coação lJU trau- jorltárlas para o Partido Social De­\íltlma instância. - quando, !evaaa locução "decisões proferidas contra de"! . mocrátlco, depois de mais de oitoao seu' cooheclmento uma circuns- disposlçüo expressa. em lei", ,do IlÚ-' E ~certo Q~e foram enx:rtado~ l2-~ dias apuradas e relacionadas notância de fato ocorrido e provada. mero 1 do art. 121 da Constltuiçãu, :luto" dceu:r..ntos tendent.s a PIOCíU cômputo oficiai da. apuração, e istoêsses Tribunais a examinam em ta- porquanto não há jul2: algum, fi me. :dI' li pro~a._da exi~~ncla de. uma pre· sem qualquer 1mpugnaç~~ em prazoc:e da prova produzida, Interpretan- nos que seJa Ingênuo, Ignorante ou tensa co.çan l!-0 eUtorado, tais do- legal". fato gra.ve ês~e que, já agorlt,do essa. prova, como me1horlhes pa- prevarIcador qUe decida exollelta- cumentos, porem, como j6. se frisou, "até 21 de março corrente, conformereeer, e aplicando-lhes o dispositivo ment€ contra a literalidade lêgal e não m~recem ser apreciados por te· certidão r.qUi apensada, estaria slg­l-egal que também lhes, parecer ca· ponto de negar o que ela afll'me,' 011 rem, sIdo juntos inoportt'll9.mente. nlflcando, para o P. S. D.. "Mula­bivel. vlce.versa. como, verbi.gratia, absol. .Líclto e, ~portuno ,porém aue, por· ção de mais de cinco mil (5000) vo-

Assim, se realn)ente hOuvesse ecor- ver o autor de um furto, não pelo v.ntura, fôs.e reu exame. alnd.\l- as.,:~m-'. tos seus! .rido, no caso Bub-;udice, um tato fundamento de falta de pro'la, mas em nad.a se alternria: fi sltuaçao, Vl.to Bem, claro fica, pelo exposto, queconcre,to e ce>mprovado constitutlvu pelo de não eOl1stltulr crime a subtm. como ê"s~s do~ument<'s nio pronuz·~m, houve apenas "alegação de coação".tia coaçãe ao eleitorado num dos mo- ção da coisa alheia, contra avonta. em que os exami,?ar com e.~lrlt~ Im- a. qual. por mais veemente e Impres·mentos em qUe essa coação se pu. de do dono p~,ra si ou para. outrem, pal'c~q.l. a cC'nyjc~o da ex'. t~"'c,a de slonante que seja, não constitui mo­desse verificar, certamente ao 'Tri- maxlmé em se trat~,nc.o ele tribullal: coaoao. , • . , "C. tivo suficiente p[I,1'a a. anulação da.bunal recorrido competiria examl- togados, cemo são os Reglor,als, pois "laEfJt~~âlp;açao Juridtea da oa votação, conforme pa.cifica Jurlspru-nar, em última instância, essa prova, somente de suas decisões ca:?e l'ecUl'· -' IV. 'Isto pÔrque a "coacão" elel. dência ~essa I Co!enda COrte Suprema.para. nela base:tdo declarar a vall- so para o Tribunal Superior tor~l" de acôrdo com a acer'ada lu- da Justiça E.eltora],dade OU a nulldade da votação. Par adocumentar a tese D:qul sus· rls~r1ldêncla da no-ssa Justir;Elel"tt). Cumpr!!, acentuar que de outro

Tal, porém. não se deu a .coaçao tentada de que a interpretaçao vlelo- rai (Boletim Eleioral nO -t5 de 193~ modo nao deverá ser, porquanto a.nem foi alegada, em momente em sa da lei e sua falsa apllcaçã~ equl- pág' 938) sô poderia tel' iugar 11;: vonta.~e do eleitorado, manife.~ta.da

d bld valem à violação, de seu têxto, pas· três' mom~ntos seguintes' - atraves das urnas. desde que nao seque pu esse ser rece a a ,aleg(l.ção, saremos a Invocar a, opinião des mais 1.0) Embctra"~'Ildo'se, intimidando- prove, de maneira cabal e convln­uma vez que sob êsse funds.mcnto, Insignes processllal1stas e cons.tltu- se Impedindo-se que o eleitor c/Le- cente, c que foi ietu~pada pel~ ]>os-não foi Interposto o recurso próprio clonallstas e~tl'angelr~s e nacionaIS: g~e à Me~a Receptora, para votar; tergaçao das gara?bas ..ampal adoras

.àa cecisão da Junta Elelt~l'al. nem "Se lia um prznclpio constante 20) Devassando-se o qablnete Que de sua livre '11amfestaçao, deve ser~ia a~~go:~ni~o s;o~;~~~Uq~eeXpl~~e~: nes~a matéria. ~ que a ;alsl!. apli- por lei, dcve ser Incievassúvel, ondeó "sempre" ~espeitada, Je "paraEtlalnto

caça0 ou a lnfI mterpretaçao ela eleitor executa soberanamente a sua foi que se mstitulu a Uotlça e to-se caracterizá·la. Esta foi p"esumi- vontade do lel!lslador. tal (iU!!1 reM escol/La;e, ral. ., _da pelos respcltáveis julzes que for· sul,ta. dos. motwo,s e ,do e~Pi1'1-to da 3.0) Na"o se exigi~do que o eleiro Em assunto de eleIça0, o voto remaram a maioria do Tribunal, por L Z I - f I " nt quase tudo e o resto quasemeio de Ilações deduzidas da, ",'a- ez, equwa ell! ,,~ VIO açao orma deposite, na uma, a meS71W sobreear- prese a , '

lia letra da LeI . ta Que para votar recebeu ali do nada, .tão e cia bôa lógica."... E. Gar,~onnet, Traité d!l Procé- Presidénte da lltesa\'. ," Deve, portanto~ havcr a mâx1ma.

Parn qu~ houvesse a apreciação de dure. Reeo!re-~e vallàeLmente Ora, os mencionados documentos cautel~ no recebImento de qualquer'llaier:a de, lato, fóra. de mistér, an- 'desde lf.ue ha1a VIolação ~u faJsa não provam absolut!lmente Que os alegaçao de nulidade de votaçao etes de mais nada, que o fato exls- aplicaçao de uma. norma ,Impcra· eleitores tivessem sido: no exa.me da prova que a a~oU1pa-tlsse" :E: para que existisse, erane- tiva, a) coagidos a não irem às urnas; nhar. Al!ás, foi sempre l!sse o crl-~ssá.rio ,tósse provado, como exl~e "ViOÜlÇão da Lei significa érro b)' coagidos ']:leia possibilidade de térlo seg~ld~ pela noosa Doutrina e8. lei; e não se prova netlhum fato no Juizo de, Direito isto é devassamento ào gabinete destinado Jurlsprudenc,a Eleito!ais, como do-sem que Exi°t9, o Inst.rumento da neflação ou errónea inteÍigéncirt d~ ,à vot~çãO, a eolocarcrn. nas, sob~eca.r. cumen!am as oplnioes e julgadosprova. Se não exJste êsse lnstra- Uma norma abstrata de lei cxis- tas cedulas new de sua 'PlejerenclQ, abaixo,; J ti El 't I d Idemento de prova, também o fato l11C- tente" c A us 9a el ora cc •~l te G Chl ' d P' ... d' D' c) coagidos a SlLDstituirem, por ou- tendo em vista as provas, e nao

s ' , 'ttO P ov.n r· nnclpll I I- tras, as sobrecartas recebidas do Pre. firmada em simples ale!Jaçõc.~,Reconheca111os e j)l'c<:lamamos TI roceS8ua e., sidente da Mesa c destinadas à urna. '}lOr impressionantes que sejam

que os Tribunais Regionais decidem "Negar, explicitam.ente. a eris- elas."em última. wstâncla as questões rJc ·téncla ele Um texto legal _ não Além do mais, éssesdocumentos es- MInistro Colares Moreira, Bo·fato, dependentes do jogo das pro- há nenhum :fui~ que o faça: e a tão irrecusávelmente ilididos pelos letim Eleitoral, de 14 de feverei-vas coUgidas no processo, e que as- Constituição ?tão. poderia conter que, em contrário. existem 110 pro· 1'0 de 1935,8lrr, também lcontece no tocante à. providência exclusivamente para cesso. "A coação deve ser cabalmen-matéria de simples Interpretação das o caso de flagrante absurdo. de- Dêstes. vale destacar, pelas fontes te provada."leis eleitorais, embora nâo haja si- satlno e ignor4ncta sem, par", autorizadas de que procedem e -pela Desembargador Leão Starllng,mlle entre a justiça eleitoral e B, jus- f61'ça decisiva de que se revestem co. Bleiç6es Federais 11 Estadl.ULi$.t1ça. comum, no tocante to Buton'omia :'QlÜzi'o'magi8i':~dô'QÜ~'nei1Qrit mo prova. 05 seguIntes: p. 187.dos, tribunais interiores, nem entre o G e:risMncia de ld ou declarará 1.0) ,CircUlar n.o 4, do sr. General "A coação deve ser 2"'OtIada dfrecurSQ eleitoral para o Egrégio TrI. que a n40 observa? Basta que (1 Interventor Federal, determlnanclo maneira cabal li tI01Iolncen'••"

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"êrça.feira 15 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL Abril de 1947 999

.·Nes.s~· é~nÚnÜiêi;de 'hjstÓri~a .~ 'esré~rica. dentra de uma prossecução doesplrIto e do sentimentalismo huma­no. M Estados Unidos podem, nêsteinstante, apresentar·se·nos como &Ilnlca es.peranca capaz de segurar egarantir o mundo, em melo ao tl>rve­Unho de ):II\lxães. que anuviam tOda AHumanidade, desesperada e desguar­necida nas suas defesas mcrals!

Eita homenagem. Sr. Presidente. da.Qual Pllrtlclpo, representando o Par·tido SOCial Democritico, tem sua. ra­zão Qeser, não como um servilismo,mas como demonstra~ão de que nóstoo06, bamena livres de um pal.s U­vre, queremos q~ aobl'a,:~ue ônte~

a. repercussão que vem tendo emI O SR. PRESIDENTE - Lembro de que se possa·m unir no imenso.todo o !'a.la o' fato de haver o Egré- ao nobre Grador que cst~esgot:ldo amôr universal.gio TrIbunal Reg10nlll :Eleitoral deste IG tempo de que dlspunhll. Eclucar. seria, segundG êsse concel.Estado, por maioria de 11m tovo, O SR. DIOCL~cro DUARTE- tCl. Sr. Presidente, Srs. Deputados,transmUd..a.do o sentido do pleito de Agradeço a atençao de V. Ex.", Sr. fl!l1dlr no dlscCI vertlglnosG da. lnte1i­19 d,e janeirCl. de maneira que, can- Presidente, e espero que li Cl\lllara genclil. do /lonw sapiens tôdas 1IS có­didatos já. Vitoriosos pelil. cQJl,tagem tire das minhas palavras,· compa':al.l: Ires, .t~ClS os mat~es. todas as gamasdos .vatos nas. Instli.ncia·s apuradoras do-as com as do nobre Deputado care.1 do lns ,ltuto. do .1Jl.tecanlropus .erectusde ri ,em vêem a sua vitória. amea- Filho, acolitado' pelCl honrado Depu- para. a brancura harmôlllca da. paz

o g , .. d - tado José Augusto as conclusões que e da concórdia.,ça,da pelas ..e. UÇVCIi de votos Gpe- bem mere~em e que não admitirão Educar. seria, enLftO, gwemal' comradas pelG referido Tribunal,. an~- jamais que o filho de um magistrado o coração e com o cérebro, e, nlssG,lando o pl~ito nas ~onas eleltOf8.1s· que se criou e formou 'ua conclên: Ininguém foi maior do que Frankllllem que obtiveram m.aloria. e :sto ,sob ela em ambiente d~ resp~lto á Justl-. Delano Roosevelt,o fundamento de uma ~oaçuo Slm-, ça., ve-nha ao Rio. de Janeiro para, I .Roosevelt ~enhores, foi o pai da vI-plesmente al~gada• • _ Ina imprensa e m. tribun2. l'r.riamen-, toria e o pa1 da paz,. dessa p~z que .

seme~ha.nt.s. decl,soes. p,ela. extra_\..tar, 'acusa.r injustamente a magistra- I desfruta.mos. E sua fllhn. postuma..ol'dlnál'la ressonAn,e~a proauZlda em tura do Rio Grande do MOTte. em essa paz óliln.~. essa l?az c0IJ.tlulst.a-/todos'. os meios paliiticos e jur.!dicos cujo selo _ bemcomnreendo e bem da e :Jrrebatada ~o lrumlgo a custado PaIs e.pelo rdleKo que poderao ter sei _ se encontram' personalidades d~ suor. de lágrimas e de sangue.em relaçao à ,pI'6~rla JustJ.ça,· El~Lto- das mais respeitáveis, como Seabra ~ao 11 paz t~rpe e_cavarde ~ Is~la­ra; como instltulçao flln~amenta"a~_o !F1a.,;undcs. Moreira Dias,. Vlrgllio, clonism,? egolsta. _nao a P~z ~e PJla:reolr,ne democrático, estao li e~":'.1 Félix Bezerra, Manuel Bcniclo. Cal'- tos, lev~ndo as maos dlant. d. coroUpor ISSO mesmo, uma s~berana revl~aa [.los Augusto Antenor Tavares e mui- tos e entrechoques brutais do !!of~i­por parte dessa Alta Corte, no, sentldo tcs outros.', ment? humano: Porque a paz Madoe ser restaurado o pronunclamenw A democracia confia em IIbso;uto é a agua do p~ntano, para.{\a, es!ag­das urnas Uegalmente anuladas, r.es- na justiça do pais e esta não pode nada. A paZ nllO ~ a pedra·tumular.tabelecendo-se,.destarte, a vontade do ser orientada. por políticos esquecidos fria cO,mo o esqueclm~nto e pesada co­elei~orado norte·t!0grand~nse. dos compromissos que tem perante mo a mllif-erelwa.Mao. A paz é um~

Sa assim, atraves do ~erclcio. em a naão e preferem, por Isso mesmo cClnqulsta, é uma vitória; 11. paz esua plenitude, da competen.cla con5tl- a elegância na honra da derrota. Se- ~a flôr Que nasce num e~tilhaçatuclonal QUll!!to ao exame dos recur· jamos autor de tudo verdadeiros llar:l ...a avalanche rolada: a paz e a f'~­sos das deClsoes dos Trlbunaili :aeg;.o. que a Democracia se fortaleça. (Mui- maç~ que palra. sôbre a cratera lianais, por parte dêsse Egrégio Orgao. to bem' muito bem Palmas) vulcao extinto. a paz é 11 espuma.poderão os mandatos polltlcClS repre. ' • . branca e pura que emerge das con-sentar a verdarlelra delegação da 50_ DISCURSO PROFERIDO PELO vulsóes titânicas dos abismos: a pazberania popular. E nenhuma maté- SR. DEPUTADO VASCOD05 é o fruto da guerra, porque só da suaria. em Direito Eleitoral estaria a te- REIS NA 5ES5AO DE 12 DE seiva ama.rlssima de pr[)nto. porqueclamar. com mais opor~unldadc. a ABRIL DE 1947 só desullS nôres tingidas de sanguemaliliestação dessa plenitude de CGm. poderá repontar.pe~c1a, do Que a de nulidades, uma CUJA PtlSLICAÇiio SERIA Fl!:I'l'A Depois de desencadeado o conflitovez que esta afeta funclamenta1mente POSTIlRIORMUiTE mundial a Que a AlW!rica foi arrasta-a essência IIiesma do sls tema repro- O R VASC lia pela Insólita agressão nipõtllca. SQsentatlvo. ..' O DOS REIS - Sr. poderia ser essa a paz encãmInhada

Eis porque o eminente Joseph Bar- Presidente, 51's. Deputados, depois da por Franklln DelllonD Roosevelt.t:_élemy, Décano da. Faculclade de DI- palavra brilhante· e culta dos dlver- Nada mais quero dl:!er, mas, apenasreito e Professor da. Escola de Clên- sos lideres de' partidos. - a voz do em n[)me de minha bancada e do povocias Políticas, de Paris; em notável homem do sertâCl. do representante golanCl que representamos, juntar'comentário ao CólIigo Eleitoral. da do· povo goiano, c1aquela gente que nossas hCltnenagens a esta grande eFr é bebeu. na largueZa desmesurada de - tança, fez esta s ria exprobação: seus horizontes, o amôr à liberdade, brilhante conssgraçao que se 'pres a.

.. - . ' à memória do paladino da. llberdade.NilO é llOssi~1 !.Itin91rmaB co e, conseqüentemente, o amôr 11. Ro- do campeão da democracia. do. 1Ia1

objetiuo da Le!l18laçao Eleitoral - osevelt. da vitória e da paz <n.ruito bem'rincerltfDde das operaç6es. e!e1to- Franklln Pelano Rooseve1t foi o 't b P I ). ,rais _ enquanto o Legislador, campeão da liberdade. ll:sse o maior mUt o em, II mas. • _ _através de uma técnica legislatl- louvor que se lhe possa dispensaI', - TRECKOS 00 D1SCURSO DO SR;"va mais elicá::, não tiver impedi_ o mais Justo padrão que se)he possa DEPUTADO MEDEIROS NETOdo q~e a matéria de 71uliclac!e 'recortar no gra~ltQ da imortalidade. PROFERIDO NA SESSAO DE 12contmue a ser bóia de salvaçao Foi êle o paladmo da demC(racill· - - DE ABRIL DE 1947

• dos Partidos derrornefos.' a mais nobre. a mais bela e mais jus- . 'Na hlpól;.eS(ls dos autos. porém. ta- ta das conquistas sociais, Ele a pre- REPRODUZ!D0S PoRTERJ:1o[ shiDo collC

Irefa tão. relevante terá de ca.b~rne. gou. pela palavra. e pelo. exemplo. INCORREÇGES.

em 1945' cessàriamente a êsse Colendo Tribu- :Mais que Issol ensinou-a profunda- ··A.. ·c..n·rt·a.. ·d..o··A··t·I:.·n·t·ic·o·... n··a·cla.....l::.~:.. nal superl()1'.' tomando cGnheclmento mente. to!naoao-se, assim o maior e ~ ~ ~~

Ido recurso interposto e dando-lhe o mais lneldo dos edu<!adores. Falo, foi do que a manifestação da v[))ú­prOVimento. sentido_ lato. profundo. a luz do qual pia inteletual dêsse cérebro de ha­

educaçao não seria nem mesmG pe- mem. que grimpava pail'a a eterni-em 194'1: lta speratur dagogla e multo menos demagogia, da.de. embcra (om os pés plantadGs

VII. Por tais fundamentes. e à mas Sl~l democraCia, na sua. mais no tempo. A Carta do Atlàntlco, eomvlstil. da autClrlzada e completa cio- pura ~_.sencia. as quatro liberdades fundamentais,cumentaçáo referente ao processo o Sob esse conceito, educar seria que definltivamente estruturam o Có.

em 1947: Partido Social Demoerático,. seção'do tender lenta. gradua! e paulatlna· digo da civilização moderna, mau gra­Rio Grande do Norte, por seus dele- It!ente para a revogaçao de todos CC do hoje calcada. espeslnhada por

Jwntas gados infra-assinados. espera de Vos_ codigos. de t~das as, sa.nções penais: aquêles que ôntem a assinaram. PO'de.BIIS EEx.a, Srs. :Ministros: . seria a tendencia para se lançar o perfeitamente. lembrar ROClsevelt CG-

dIreito I) que preliminarmente conheçam manto compassivo do esqueclment.o mo a tsperança acordada no fnflnHodo recur~o eleitoral interPosto com sôbre todos os.instl'umentos QProbio' da.s almas, na Incomensurável consci­fundamento na Constituição Fedel'al 50S dl\ explaçao. característicos de ência da Posteridade.art 121 inciso I' e ' ullJ.a. epoca em, que os homens se Os acor,dos de Ynita de Patsdam

I·· ,. ., dividiam em Justos e InjustOB'. em • f - • 'I) que. apreciamio o· seu 1fI-éTlto, bons e maus, cClmo ser ser mau não que nal) oram senao uma ~,en~>vaçao

lhe dêm proviment_o para o. fIm de, tosse ter fome, fome de amOr !Gme política e n;.oral, dentro da orblta ju­referma.ndo a declsao do Egreg!o Tl'i- de glória ou fome de pão.' rldica daquele pensamen~o eterno. quebunal Regionaldl> Rio Grande do Educar seria tender para atirar a Franca galvanl:!ou. sa'!, passos deNorte, determinar l\ contagem, P6ra_ o para longe êsse Cajado, ainda man- Roosevelt para dar Soluçlloimedlata.cõmputl> geral do pleito. da votlWao chado de nódoa do frat.rlcídlo, que e prAtlca aOB problemas transcenden­contida nas urnas Ilegalmente ,I\nuloa- Calm. uma vez. elevou sôbre a cabeça tals. qU~ conspIravam contra. os ho-das. de Abel. mas que os filhos de Abel, mens publlcos da sua época.

Ita speratur numa vlndicta não-menos fl'a.trlcida,Distrito Fecleral. em 25 de março de nllo menos cruel, trazem perpetua­

1947. - Dario Cardoso. - Octacilio mente levantada. contrà a progénie deAlecrhn. Caln1.

Fêz bem, Sr. Presidente, o ilustre Educar,'à luz dêsse conceito, seriacolela 8r. Café FIlhO, em comPlLnhia destrlulr as. bll.n:elras 1arpadas quedos subscritores do requerimento, em separam 1IS .ovelhas do bem contra. osconvocar a presença do Ministro da lobos do mal. porque o mal em Ílltl­Justiça para explicar ..0 caso polltlco ma análise, na.da mala é que o bemdo 'Rio GrandedCl Norte. porque S. que não coube no aprisco e anda. 1'01\Ex.R nas malol'es minúcias conhece ai uivando de fome e, de deaespêro;o assunto e, havendo-o analisado, o mal nada mais é. que 11 bem queestadacio e observado sob todos os errou o caminho e se perdeu, por fal­:1Spectos, ter' ensejo de evidenciar ta de luz.:omo AS opOslç6es coligadas. vencl- EduClIl·. á luz dêsse 'concelta é .des­ias. no pleito, estão agindo parll. em- truir a carapaça de estupidez e de'>alr o esplrlto e a conclênela demo- orgulh[) que Isola todos os cClraç6es,~rlÍ.ticado povo brasileiro. a fim de que se possam tocar. a. fhr.

v

mvitorioso

P. S. D. vitorioso2.37. lt 1.349.

<certidões de Apura.ção dasE1eItOl·a.1sJ •

Da matéria de nulidade emeleitoral

VI ~ Decluz-se mais que a. coação,ainda qlleprollllda. Jama.i.s poderia&eI' objeto. para o efeito da deereta·çlio da nulidll;de a. que se refere on.o 8 cio art. 104 do Cõdi~o Eleitoralem vigo.r, uma vez que, .segundo cie.manstram os algarlsmos constantesdo quadro acima, não teria. de modoalgum. lnfluldo s6bre a vitação d..Z()na Eleit()1'M de Nwa Cruz.

A respeito. nossa Justiça Eleltoralteve opor1;unld&de de proferir o se·gUinte conciso e fundamental p06tU·l:\dl) jurldlcc> na. matéria:

"A cCIIIÇcfo defl' ser provada:com eleito sóbre a votação, paraque .-e decrete a ••Jidade".

(Boletil1~ Eleitoral, de 1 de se.tembro de 1936). .

'EgrégiGs Sellhores MIn1stros:Antes doe flnallzar êste memorial,

não J)odemos deixar de situar outroIS»e>(lto Impol·tantlssimo da questão.ub 1Udice.. ,

O ca.so do Rio Grande do Ncrtepela suo. feiçoo inédIta, assumiu. po­de-IIC dlze.r, 11m carAter nacional, tal

IV

E1eitOoNS que votaram4.323,

P. S, D.:,737 li: 1.548,

Comes de Castro, O NOIJo Có­digo Eleitoral, 1936. p. 197.

"O ambiente de perseguiçõesalegadAi é preciso ser provadopara que se· reconheça. a coa-ção." .'.

Boletim Eleitoral, de 22 de ju­nho cie 1935,

,.Sem a prova dAis Jalos con­cretos, a JU3Iiça Eleitoral nãoatende às alcgações de coação.'­

Boletim Eleitoral, de 14 de ja­neiro de 1937,

Do' clima de ord.em, ga.rantia e li­berdade do pleito.

V. Por outm parte, os dados esta­tísticos adiante indicados demon.s­tram igualmente -que aCI Partido re­corrente jamais interessaria. ou apro­veitaria armar. formal ou slmulada­ntcntc, eX[lUçita ou Im!>l\citamcntc.l·emota. ou proximamente· à. re'allza­ção do pleito em causa, qualqu'er11mbl,ente que não fôsse o doe abso­luta ordem, garantia e tranqüilidade,a .fim de que,· já majoritária no pieI­tCl. de 2 de dezembrCl de 1945, pu­d·esse reafirmar em '19 de janeiro de1Jl47. como ef~tiv'amenteo fêz. a pu­Ja.nça ele sua vitalidade.

Assim é que, v1toríoso comG fel I!leem 1945, pela contagem de 2.737 vo.tos. contra 1. 548, dos ·ltemals par­tidos, o foi .também em '19 de Ja­neiro de 1947. CGnform~ certidões daapuração das respectivas oJuntasEleI.torais, pel:l CGntagem de 2.374 votoscontra 1.349, dos demais partidos,agora sob a forma de Oposições Co­ligadas.

OutroMim, a. própria abstençlW doeleitQl'n.do verífiet.da. - abstenção:normal, em comparação com a OCClr·r\da. em tocio o Pala, Inclusive naCapital da. RepÍlblica, sede de· tOda..saa garantlll5 constitucionais - atin­glulguallnente, tanto ao P. S. D.recOlTen,te. quanto às OposiÇÕeS Co·'lIga.das rec[)rrldas.

Município de Nova CrlL:l

IEleil()1'e& illlicritos em 11)45: 11.:153.

71

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1000 - Têrça.feira 15 D'-'RIODO CONORESSO NACIONAL Abril de 1947'

SENADO FEDERALTrabalho e Previdência Soeial

Marcondes Pilho.

Secretdrlo - JoAo Alfredo 1'a­'YMCO de Ancira.de.

Reuni6es Segundas-felrllS, AI 16horU.

Diretora

Finanças

Relaç5es Exteriores

Presidente,

Vlce·Presi·

Hamllton Nogueira.

Clodomlr Cardosodente.

Atillo Vlvaqua..8ecrétdrio - Vitor Kk108i Cber;'

monto

Redeçio de Leis

Clodomir Cardoso.Clcero de VascCllleelos.Augusto Meira.

Walter Franco.Secret4rio_ -Alftélle. de. Oosta

COrtes.

Especial de Revisilo do Regi­mento Interno

Comissões Espeeíais

Especial do Regimento Comum

Eurico Souza Leio - Pre.idente.Jcão VilasboaB.Flivio Qulmarl.u

Atíllo YIvaqUIl.Acúrcio :rorre.s.Soa.res Filho.

Secretário -3. A. RavMco deAndrade.

Atas das Comissões

Comissão Especial de Revisãodo Regimento Interno

11." R.EUNIAO. EM 14 ])E ABRILDE 19>47-

Asa horas com'parecemos Se.nhores Senadores: . .

Alvaro Mala.Augusto Meira..Ml1tlas Olímpio•.l'linfo Pompeu.hrnandes TâvOllL•

. Jlerretn.·de SWIJ&•

PRtslllfNctA. Do o. maut'1'OH NOGtn:ntA

As 14,30 horas. presentes oS.Srs.':Ha­milton Nogueira.. e At\Uo ViVQqua.,reune_se, em unla. das salas do Se.nado Federal. a Comissão Especial deRevisão. do Reflimento Interno.

E' lida e sem reclamaçáoaprovadaa ata da reunião anterior.

A Comissáo,B segujr. prosseflue aoestudo da. miitéria, dellberalldo sóbreoltssunto -referente às Indicações eRequerimentos .

As' 18 horaa, o Sr. Presidente le.vanta a reunião, designando .nova,para amanhií. 15, depois da sessão do5el1ado,. lavrando eu, Vitor MidosiChermont, Secretário, a presente ata.que, uma vez aprovada, será Msinad30pelo Sr. Presidente.

ATA DA 19.1 SESSÃO EM14 DE ABRIL DE 1947

às .15PRESID:BNCIA DO SR. NEREU 1M.

!dOS, PR.E8rmJNTE

Saúde

Agricultura, ·lndL1striae Comércio

Viação e Obras PL1bllcas

Henrique de Novais -Presidente.Euclides VielJ:a - Vice-presidente.·Góis Monteiro.Francisco úa.l1otti.Ada.lberto Ribeiro.

Secretário - FrancisCo SoatesArn:::Ia.

Pereira PJ.lltO- Preliidcnte.Novais FiU10 - Vice-Presidente.Sá Tinoco.Mn.ynard Gomes.Walter Franco.Reuniões - Terças-1'elras, As 15

horas..Secretário - Aroldo Moreira.

Educação e Cultura

FUlVio Gulmarãe.s - Presidente.Alvaro Mala - ·Vlce-Presldente.Clcero de Vasconcellos.Aloysio de Carvalho;· ,

Marcondes Filho - Presidente.L1l<:io Correia -Vice-PreMãente.Valdema.f Pe<lrosa.:Pereira Pinto.:Pedrc Ludovico.Wergnillud Wanderley.Hamilton Nogueira.Rauniõe-s - Quintas-feiras, As 15

horas.

Secretário - Ari Kemer Veigade Castro.

Fôrças Armadas

Pinto Aleixo- Presl~ente.

Salgado Filho ... VJce.preeidente.Magll.lhies Bll.rata..Ernesto Dornelles.Ma.ynard'lomc••Wergnla.ud Wanderlfy.Adalberto Ribeiro.

Reuniões - Quartas-feiras. As 15horas.

Secretário - Ari Xe11ler Veigade. Outro.

liamllton l"ogueira ,... Presidente.

Levindo Coelho - Vice·Presidente."P(jro LudovJco.Pereira Moacir.Roberto Glasser.Reuniões Sextas-feiras,

hor:\s.

Secretário - Aurea de llarrosRêgo.

Lauro Portela.QUintas·feiras às 15

Atillo. Yivaqua - Presidente.

ClodornJr CaJ'QOSO - Vi ce- P r e-sidente.

Valdemar Pedrosa.

Etelvlno ::.lns.Lúcio Correia.

Augusto Meira..

Ferreira ele Souza.Aloisio de Cal'Valho.

Artur Santos.

01:<vo OliVeira..Carlos Prestes.

SecrctáTioReuniões

horas.

Constituição e Justiça

!lo BarbOSll, Diretor Geral da. ':e­eretarla.

Alvaro Maia - Presidente.

Mattas Olímpio - Viee-Presldente.Pinto Aleixo.~lfredo ljeves.Alvaro Adolfo.

Flivlo GUlmar!es.

Artur Santos.

Reuni6es - TêlÇ8B-feiras às 111 horas'aecrlltelrlo - Lauro Poftela.

....... & •••••••••• o' ••• , ••• , •• , ••• , •••••••

•••• '" ., I t I "Ii-'.' 'fi '•••••••......................... ,. ,.....•..., .

••o'~i~~t~fu~~~ 'd~' i-k: Arni~nd~' Là~cerda. do cargo' de Diretor efetivo doInstituto Nacional de Surdos-Mudos,constituindo ato ilegal. é, quero repe.tIr. um atentado à cultura e à clêncla,

O Sr. Eurico Sales - V. EX,n niioteve. sequer, noticias das razões dêsteafastamento cu que levaram à instau.ração do inquérito.

O' SR. AT.,CEDO COUTINHO - Mo_tivos pollticllS. O _Or. Armando La­cerda toi acusado de extremista. Devo

-lembrara V. Ex.a que o govêrno dadlta.dura se valeu multas Vezes dêssepretexto para apllcar o artigo 17'1. ECl que fez agora nio foi mais do que\lIna. repetiçlí.o consciente ou incons.ciente do 117.