BRASIL"DO•UNIDOSESTADOS,

DIÁRIO DO·CONGRESSO NACIONALSECÃO

ANll\XU - N,' i8S CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, iG DE OUTUBRO DE 1.957

CONGRESSO NACIONAJ~

ttem 5Item 5Item ',:Itel:\l'S

_Item 12 Art, 76Item 13 Art, 77Item 1~ Nota 184;SenaM Federal, em 11 de. outUbl'o de 1957. .

Senador Apo16l1to SalleaVice-Presidente. na cxerciclo da ..Presldêncla

O Presidente do Senado Federal, no~ tê~do art.. 70. I 3,·, da.Constituição Federal, e do art. 45 do Reglmerto Comum, convoca as duasCasaado Congresso Nac1<mal. para, em sessão conjunta a. realizar-se nodia 29 do mês' em curso, ás 21 horas. no' ediflclo da Câmara dos DepU.otadca, conhecerem do veto presidençial. ao PrÇ>je~ de Lei (n.".,636. de 1951.na. Câmara dos Deputados e n.s 25, de 10S3, no Senado Fede.ralqUetd18plie sObre norrnàs geral.s de l'egime penitenciário, em conformidade de»que esta~ui o lu't, 5. ", n,·XV, letra b, daConstltuiç!\o Fecieral e, ampliaas atribuições da. Inspetoria Geral Penltenclária.. .

Senado 1í'ecleral, em 7 de ousuero de 19ã7., Jolio Goular.t

.. '.

Sessão de 22:..

Feàcml,em J5 Cle Outubro de' 19:17~'• • Senadol' Apolõllio SC'.llei> 'Vice-Presidente no, cXercício ~h Pl'esidJnci:l.

COllvocação de sassãe conjunta para. apreci~çio, de "veto" prestdanctal '

O Presidente do Senado Federal. ll0-8 têrmos do' artigo 70. § 3,0. da 'Constituiçã()o Fedel'pJ, e da artigo 45 da Regimento. Camll:-l,. convoca asduas cases .do CO:lgresSQ Nacional' para. 'em sessão conjUi".ta a realízar-seno"dla 7 de Novembro pr6xlmp, às 21 horas, no ediflclo da Câmara dasDeputados, conhecerem' da "veto" presidencial 'ao Projeto de Lcl (nú-

.mero 383, de 1955; naCt!mara dos Deputados, e n." 260, de 1956. no SenadoFederal) que concede amparo da Esta'do aos conscrito,s rrecrutas) aclden­tados ou invalidades, no "ínterlor dos' estabetectmentos míütares ou' durante

, o deslocamento a que estejam sujeitos por fôr.;::!. de convccação para presotação- do sl1.f\'lçú míhtar , ,

Sehado Federal, em 11 de Outubro ele 1957.'- . Senador Apolónio S/llles

" Vlcc-P~e~idente, no ex€rcicio da Presídêncía

COIIVOC~,,:io do sessão ccniunta para apt~ci~ção. de veto pr esidencíal

O Preswent~ ao, Senado F~deral: 110s' tél'lnos do' art , 70, § 3.". d:lCOnstituição Fed€l'~l. c elo art. 45 do Regul1cnto Comum, ccnvocaas duasCasaa do Congresso J:'Tacion'üi para, em sessão, conjunta a reallzar-so nodia 12 de Novembro próxímo, ::\s21 horas, no edificio da vOâmara doaDeputados,' conhecerem do tietoprcslC!enclal ao ?l',*:O de tci (11," 3,9311,'

. de 1953. na Câmara dos Deputados, e 11." 82, de 1957 no Sen:tdD Fedeml)l'jue regula 1l .cDntagem de tempo de. Se1'Vi;3 para as lia~aqlledistas ,milt­tareil, •

SenadoItem 9 § 2,0Item 10 Art,Item 11 Al't.

PresidênciaTransferência de apr~ciàÇão' da "veto" pre~jdAcial.

O Pre.lldante do Seuado Federal. atendendo 'à Impossibilidade de serealíza; no dia 22 cio corrente, conforme' tôra estabelecido, li anrec.açãodo veto presidenCial àO Projeto de Lei n," l.lal,·de 1956, na Câmara en, o 92, àe 1957, no Senado, que reorganiza as Secretarias do MinistérioPúbIlco da União junto à JWltlça do Trabalp.o, cI'la () respectrvo Quaf1ro.,d1J Pes5<lal e dá outras provídêncías,' em virtude de', ser a sessão conjunta'r.iell.'ill. data' necessária à ultimação do estudo da veter -prestdencía! ao. Pro­jeto de LeI que dispõe sôbre aretol'ma da Tarifa dlloll Alfà.ndeps, r0501l'etransferi-a para a dia 24,' também doméa em curso, Wi 31 hora.5. 110PU!á.CIO da Climar~ dos Deputados, .,

Senacio Federa!, 11 cie .Outubro de 1957,'Senadar· Apolônio Sal/~

Vice-Presidente. no exercicio da Presldênéi:l

Convocação de sessão conjunta para apreciaçàode "veto" presidencialO Pi~idente da Senado Federal, nos. térmcs do' ire. 70, ~ 3:', da

Cémstituição- Fledera!, e do art.•5 do Regimento Comum; C'):WOCIf. lIII duasCnsas do Congresso Nacional pal'a,. em Sessão conJunt.a 110 reaiízar-se DOdia 6, de Novembropróxlmo,'às 21 horcs, no edírícro da Cât;\al'a dós-Depu­tados, conhecerem do veto presidencial· ao ProJeta ae '.el rn.." 1,386, de1956, no. Câmara das Deputados. e li.' f31, de 1957. no <1er.'a.d() Federal)que dl.l[lõe sõbre crédltoll orçamentárlos. destinados à ueress contra assêcas do.Nordellte, regula. a 'forma de pagamento de prê:nL(lS .pela· cons­tn\Çiio de açudes em cooperação. e dá outras prcvídênclas,

SenadQ Poderal, em 9 de Outubro de 1957, ...' Senador Apolóllio Sales.

Vlce-)?residetjte, no exercíclo , da .Presldêncta

Convoração de sessões conjuntas para apreciação de veto presidenctal 'O Presidente do Senado 'Federal, nos 'tênnos do art. 70, § 3, o, da

Con.stltuição Fe1:ieral. e do. art , 45 do Régimento Comum, convoca ss duasCasas do Congresso Nacional para, em sessões coujuntss .a realízarern-senos dias 15. 16, 17 e 22 do mês em curso, ccnheeerem do veto presidenctatao Projeta deLer 111,' 883, de. 1955; na C!Lmara'dos Deputudos, e .n,« 141,de 1957, no Senado Federa1l qt.:e' dísnõe sôbre a Refo~ma da 1larifa dasAlíúndcgas e d!Í. outras pl'ovidências' na fOl'm:l, fi baixo;

.. . sessã» de 16;§ 1.0 do art; 5:0 (p:J.rlelArt,~7 (part';>~ 3;° ..do lut. 811 (parte,:i 2,' do' .art, 62

CodlHl de SOl1.sa. - V:e,' r.Mer.Emjnl tiatyro .. V'U,'·Lld.'!r.Lu", G~rCL1 _ Vlce,l.eder.

COS PARTlDO~

PSDVj~ira de MelQ' - "Ide".eic Carvalho - Vl'ce,l..utrnAmaw'y E'~d!'osa - Vt,:~ l.!dflr.Jerr~1'6un I\gular - ..v'C't'- '.I:ter.Marta 'Gomes - Vlee-l.to:C",N<>n'lta M"rqu"s - V;c~, ~,tda.Ot.lcilc<1 Nesr~o - '·Vtc:c.':'tG!"7. '

.. UDNLacoel'ca ..;.' r.'r!~'8:l1'reto - VICI" r,tl!er.

cill co~ta - V$(j"~icfer".

;.)l;,:.I111it Ro- ' José JoHilly - V'ce-Lu/'H.Al:manda .Falcão. ,- VIce.L iCZer,

Oceano Car-'DO BLOCO l?ARLAMEN'fAR' DA

OPOSIÇAOBat16ta RamoS' - t..!c/~r

Manuel Novais ~ V/ce-f.tetrr 'ral.Cha/;& Rodrglues -,V:ce-f,ider,Sergio Magalhães - ~'lce-I.llt"-".,Aarão Slembruch' - Vlc~"'Ltder;

Josu~ de SOusa - VíCI!-l.lder~Arl' Pllombo - Vlce-'/.Ider: ..DUermalHl0 Cruz - VIC/" '.utl~' 'PR,Roxo Loureiro - Vlvp-f.ItI",·I PR lo

A.rrnando RoJemtoer!: - 1/lc~·l.irj~r.

'PRI, '. .. [' enrlo$DA MTNORl'" 'Ad:lrlll

w Berbert ~VJ _ ;t:çC-j,CCHi. . CUrl'~.A

Lideres e Vlce·LideresDA MAIORl!\.

'Vieira cie- Melo - LtderLUiIl Compagnonl _ V!cp-r..ietcr,EmUlo Carlos"';' Vice-C/der,

',Leo~rto Leal - Vir" ·l.tdf!1,f{u!:o NIlDolefiü - 'Vice-Lldel'

Rocha

Terceiro SupletlW _sado

Quarto SutJlcnte ­,e'lal,

SecretárIO ::.. Nestor l\'la.isena, se­God.ol cretárlo Qerai da PI"ílsidêllCJIl.

wu · Reumão "':' As qumta..reíhls, S' 10son tloras, . .

Nlcanor

CÂMARA .. DOS DEPUtADOSI

-. M e.s a ,"Presidente - Ull&>e~ Guimarães,­i'remclrrJ Vlce-Pre~ic!e'nte _ FlaN:s

cta.Cunha , • ...• ..SegurcG!o Viee-l'resictente'-

Ilha., .Prlm.el/io SecretáriO

!"adul.Sequncto Secretário

S(lVIl..Terclero secretário

Latll'ell,QIIClrto Secretário - Miguel LeitZlPrimeiro Suplente - Mend"l1çl

Braga,Segllllifo Suplent.: - L'iel'ltlra"~.

SUva.

DIARIO DOCONCRESSO, NACIONAL: '(leçlol)''- Outubrode 195~

PRo

I - Ernesto 5aboya _ ODN. '11 - Floriano Rublm - PTS.'I - LUcidiO RUmClS _ PL.8 - Lulli TOU1'Jnho - PSP.9 - NapolelloFontenelc - PSD.

10 - Pacheco ChavCll.11 - Bér210 Mll,;alMes - PTII.12 - trrlel Alylm - PSD.

/lVI'LENTE5Ant~nlo Baby - PT13·Antônio Pereir" - PSD.A1'tUl' Audrá - PaP,Atl1lo JI'ontana - paD.,Aureo Melo - PTB. . I

:BUDC Finto - tJDN.cartos Lacerda - UDN.Carlos Plnto J?SD,Cid Carvalho - PSD.Co€lho de Souza - PL.Corrêa -rJa ':::ostn - UDN.Dag(]berto Sales - P8D.Dan'tas Júnior - UDNGabriel Hermes - PTB,Gurgel dCl Amaral - PRoHermes de Souza - PSD.Hermógenes Pl'lnclpoe - PRoJose Arnaud - PSD.

·Lino Braun':'" PTB.LutheJ'O VIlr!<'[to' - PTB.Nestor Duarte - PRD.Newton carnerro - UDN.l\ionEltll Marque•• .- P5D.1'1ClgUeira da Gama - P'fH.·VJrrrJJlc Tál'orll - DDN.

Secretário - Dej211l0 'Bandelr~G6Js Lopes,

Auxlllar - Jairo Leal Vianna,DlIctJIógra.fa,s - Esther de MoraIs

Cordelro'e Lia Petterle.Reunl~ - Tl!rçall e qUlntM·rel­

ras .àB ]5 horas, na SaJa' "CarlvaPeixolo Filho" i 4.° andar,

Finanças'1 - CellDl' PI'ielo - PTB - Pl'esl.

dente,TURMA "A"

2 - Vitorino Corréa_ psn - Vice.Pl'e~idente .

3 - Aliomnr BnleeJró - tJDN., - Carvalho SoIJI·lnho._ PSP.

Educação eCultura'1 - Menezea PImentel PSD

1"reaidente.2 - Portugal TaVll1'E8.' Vlce·Presldente.·3 - Airton Teles -. PSC.4 - Antônio DiDo - PsD.11 - .Ba.daró JilmClr ....; peD.6- C:\mJll'ls yergal - PL, .'I - Carc!~ de Menezes _ UDN,8 - ~lho de Souza - P5P,9 - Deodoro de Mendonça - PSP.,

10 - Firman Netto - 1'60.11 - Frota Morelta - PTB •.12 - Daca' Lima - PTB.13 - Lauro Cruz - UDN.14. - Neslllr' Jost - psn..15 - l\lltR Costa _ PTB.16 - Oceano Carieiúl - tJDN.·17 - FerHo Teixelra - tJDN•.

Suplentes

Abguar 13asto.s ~ PTB .AUl'edo Paiermo- PDC.Antunes ete OJiveü,'a - FThClcero Alves - PSD.F'onocca .c. Silva - PSD•Josue de SoLiza ,-PTB.EJdel' Varela - PSP.Geürgcs GaJviío - PTB.JQl;t! Alves - PTB.Luiz TOUl'inho -' PSP.Menottl de Picchla - P'fB,P:\Cl1ec" Chnves _ PSD.Pnulo Freire - PRo·RaymuJ1do Padilha ~ U'06.Rondon Pacheco - UDN.Rui 50ntOR - 1JDN,Vago - PSD Itrês).VagO - PL.PTB. •três cxe~ssos),

Secretáno -' José Paulo,DactlJ6grafo: Mari.a TflcrCZ<l de A/-

meida lJaltar. .Reuniôes: - QuarLas~feb'ns fia 14

hora~ 'e 3~ minutos lia Bala "ClU'IOIiPelllotoFlIlJo" .

1100H,IO

108,00

h,I1al •.1.lIrl.r

eH çJ.oa. u lcoMAURO MONTEIRO

SUPLENTES1 -Carlos J~reissati '- PTB.2 - Carlos Albuquerque -' PRoS - Castilho Cabral':'" PTN.4 - Deodoro Mendonça - PSP.5 - .t!lduardo Cataldo - PT13.6 - Getullo M:pura -PSD.1 - Joll.o tJrsulo. - UDN.8 -JOl5é Arnaud - 1'5D.!l - Leobert-o Leal - PSD.

lO - Newton .Carneiro ..... UDN •.U - Ostoja Roguski - UDN.]2 - PereIra Diniz - PL.13 - Tarso Dutra - FSD.14 - Ranirri Ma~zll!l -'" pac,I~ - Uriel AJvim - PSD.16 - Wanderley Junior - UDM.17' - Vago -'1'81'.

Secretario _ FrancisCO José Ferrei­ra Studart. .

Assist{'nte _ Dolores da GlórinSantos.

Reuniões _ Quintas-feiras. às 15.30hordoS. na Sala Bueno Brandão.

De EconomiaDaniel Faraoo - 'PSD - Pre"t:idente.

1 - Jo~e Alves - PTB - Vice-Fl'csidente.

2 - Adôlfo Gentil - P5D.a - CllrlosJereissattl - PTB,• - Hugo Cabral - UnN,

.;1 - João Abdala - 1'SD.6 - Joáo Menezes - PSD.1 - Jose Mlraglla - P8P.11 - Lcoberto Lenl -. PSD.9 - Magalhíies Pinto - UDN.

10 - OsteJa Rcguski - UDN,11 -. Roxo Loul'eu'o -' PR.l~ - RutenB . Bel'ardo - PTB,

'ruRJ'4A "B"1 - /Il'mDndo Rollemberg - PR

Vke· Presidente.:I -Cnl'l1t'lro de Loycla - ODM.3- DIas L!ll~ - Ul>N.i - Dlault Ji:J:nunl - PSO.

".08 11II""v, ••••'L....... CrIlU)' Aao ••• ... •.... ••• ••••• c:r,

\ ~ I.terl., .I"'.H I .....~............. 1ft

00 CONGRESSO N4\CIONAL

•'".TO" .........AL.!RTO· DE BRITO PEREIRA

..c;:A,o I'

u, Oficio.. 110 Dlplrtl'ltIlnto d. Impr'MI Nlclonll

AVfN1DA RODRIGUES ALVES, 1

E X P E'b 'I E N T E

Ca,iL.1 • bt.erlor

..~•••••.........

Imprltll

CH ""'40 1010 .

MURILO FERRilRA AL.VES

OJARIO

- l:rc't••1I1S .. ,.r. • llIC.rlor. 1,1" ..r~ "JIlpr. ..••1••. 11.nta.LlIrls 'OIlOf·..·lo t••u, .m ...I••er ')Oc" ,.r· .If. ......•••111 anc.

- .& rtm ... ,,,..'JllJltar a r...... •••...r.. .co.,......o. •••• cler.chllent(ls •••nto •••• a,ltc:.,lo••ol!cltamoa ".m ,nferlDcta• r'II).'11I per ••10 •• .Jl•••••11 uI. 'OILal. ..Wdo. I f...or CoTesour.lro tio De,.nllll••to .e J.,r••a•••cllln.l .. - De 811 pl.lllontGe .la ItU"" ••• 'fglo. oflcl.i' ....10 flr••otllae......Iuntes ••••nte ••lIfaato 1I1I.lt.,lo.

- O ouato de d ....ro IU'...do ..r' 101'..411•••• Crt ',f' ...,.,.zerclc!a docorrldo. cobrar·..·lo .al. Cri UI.

li'

AI"'·1TUIAI

IlEUftTICUS • P.&IlTICVUIlE:' rUIfCJOIUlUOS

I ••••tl·•••••••'••• '1. ·artl.. Ii ••.•••••••••••••• Grt

GetuJI{) Mt'Ul't - P$D.1vanSlclIara. ..,... PL,.Jefferson etc Aguiar - PSc".João Men~zea - paD.Jooe Joff!l}' -PSD.LeQberto Leal - psr;.LouxeJro JurJior - PRP.Mario. GUlll.araes - lJDN.Martim &dngues ...,. PSD.Nogueira de Rezende .... PRoSérgio Magalhães - PTB.Pereira Lima - UDN.Tars·o Dutra ,- P8D, .'Becretal'jo - Paulo Rocha..Dactil6grafos - EcUa B a r r e to

Mu.sa, Maria E·emardo Ramos Ma·àelra e NeJdson Jo.lõé Moura de Mi-randa.. .

AUXlllares - Sebasti;1o L. de An­arade.Flgueira e. Evellne Di'dier.

ReulllÓel; :Turma "A' térça.s-felras, M ]5

hora.'!. ''1'Ilrmll "]3", .qllintas-felra.s. Aa 15

horM.

De Dipl()maci21 - HugO Napoleào -1'8D - Pre·

sidente. .2 - Mcnotti deI Piccllla - 1"T8

VJcc·Pl'esidel1te.3 - Artlll11' Audl'il. -' PSP.4 - Carlos Pujol _ P'I'N,5 - Dantas Júnior - UDN.6 - DHcrmalldo Cl'UZ- PRo7- Ee1JJberto deCa.stl'o - UDN.8- Heraclio RéJ::o- PSD.9, - Hermes de Souza' - 1'50.

l() - Ivete Vn.l'gas - P1;'B.I~ - Mano M~rtills - UDN.12 - Mel1cJ"'~ GOllçaJve~ - PSD,I:i ,- Neln MoreIra - FSl'.14 - Ovidi<l de Abreu - .P6D.1::. - l'llmo l .. rJ1{)s - PL.16 - RufRel Cúrreia - l1DN17 - 'llukishlgue T ..murB - P8D.

I ',." ._.~

Newton Carnc1ro - ViclI-tfder. '"'\'-.08eu O:lrrêll ·-Vice-LIder. ~.Ml\rlp GUImarães - ·Vjc~-1.lrJe,. .•.ProtaAgutllr'- Vicc-Llder. DEPAftTÁtt1ENTO . DI IMPRENSA NACIONALP7'8 ... .Batl.8ta··RllJllil8 - Lf4tJr.Chagllll Freitas - V·lce-Llder.Sérgio MagalllMe -Vlce·Llder.Aarão S~ibrcch - Vlce·Llder.J08ué de SOuza - VI~e·Llltcr.:Floriano Rublm - Vice·l.lder.AZIz Mllron - VictJ.l.i(;!l1r.A!lguar Bnstoll- Vlcc·Lidcr.Ivete Va.rgall - Vice-T.Mer.

PSPPerJ'E,lra Martins - Llálir.Lourival Almeida - llíce-l.lc1cr.Vl.t:ginio Sanl{\ Rosa - Vice-Llder.GalvM de Medeiros - Vi.:c-Llder

PRManoel Novales - tider,Dllerman<J cruz - Vice·Llder.Roxo Loureiro - Vice-I.ldc1.Armando .P.,olemb€rg - Vice-I.ide1'.

PLRaul Pila - Llder.Ne8wr Duarte - Vice-Llder.

PRPponciano dos Santcs- Llder.NeBtor Pereira - Vice-Lider.. PSBRogê Ferrelr:\ - Llder.Aurélio Viana - Vlce-Lider,

PDCArruda Cl'tmara- l.ider.

· Alfredo Palermo - ViCe-LIde".f'TN

.' BmJlio Carloa - .Lldcr.PRT

BruzZl Mendonça - Ll4~•

ComísstEs PermanentesConstituição e 'Iustica

· Ollveira BrlfAl :... PSD _. Presidente.

.TURt..'lJ. "A"

1 - Monteiro de Barroe - PSP,2 -.AcJauto C'll'do~ ... UDN.

'3. - .AnlôJ.lc Boràcio (sul:lSt1t.uldopro"j~órlamenteP'Or Laurln-doRegi"' - P'SD

• _ Elas Fortes ISUb-M,ltuldo pro-ViSÓrll1i11~ltil )X)r Euclides Wi.

ta.rl • pSD.· ·5. - Bl1ac PlI1to - tJDN.

11 - O]almn Marinho .sullstituldo. prOVlsOl'la mer.lt por Juiz Gar-

Cll1l - UDN ''7 _ Gur~el dO Amaral - PRoli -Joaquim Duval - PSD.9 ... N~t..ol Duarte - PL'

10 - PauJ{J Gi!rmal1c - PSD,11 - Pl'rell'a .1"11110 - PTB.12 ...;. '3eganas Vmna- E'Tl3.

-rURMII "B". . 1 -' Nogueira da Gama - PTB

V," e·P!'e~identc ISUbstllllldotempo ·r,.I·iamclllt POI' Ari Pi­tombol.

. 2..,... Armnde Mn.ws - PS'O csuba·t1iu!rl<. l'·rGvi~oriamente por

11 "'Hm releR).3 ... CIC.,r(' A.IVes - PSD.4' - HUl!o N,~pNe[lo - PôD fSubS­

tlJi.1d1:\ mt.ennartlente o senhorNewl."I: BelOl.

l5 - M·.'.K 1 Barbuaa - PTB,ti- MIJlonCampos -' ODN1'- OsvaJQô Lima Filho - PSP.II ,:.. Pl'Rd" Kc'lv - UDN

! -'RRymundo de Srlli;, - PR.'!O'.- ROT1dli1: PQ(,beco - UDN.11 - Tei)Cei-lj GUfjros ..:. PSIJ.J:I -' Urürlo Mal'h3<10 - P'I'B,

SlJPLENTES

Abgunr Basuos - PTEMlOmar tia l.ei r,J - ODN.AJ'mlln 10 ri.<Juel'IOOrg - I!R,Am,~ury PecJrc-'i I - PSD.'AZ17, M,u,)n ";,, PTB.

"CnrlO/< Lnce:du - UDN.Chaghll t"1'elt:~ - PSP.C~n~all RDdl'lp;u~ - PT:EICl:Etr'oPint" - UDN.(!lcJ CRrwlh~ - PSD,Cl'oncy Je OI:veU'n - pTB.1)1!llon l'ir.1rcn - UDN t <lIb~tltHln­

fi;': nrnviror\amente. o 5r. ~'l'otB

AllulllXJ.

Quarta.feira 16:t===. __:::e: .

Outubro de 1:.157.83õ1:::::::::::::. ,__,3_~

Pedro Bl'a!:~ .: I1DN,.Vago - PR. 'VagO - PL, .

Becretárla - selma Vlà.n'a, SaM'). oiAl1xJllar - Mlüí Leite Pas:lOS OUu.

Unho, . , ,Datll6grafo - Merl .Lelte P"-4õOI

COu~lnho, ,.• Reunlôei - Qllll.rtaa-telrliS. U. 11horas, na Sala "Bueno Bra.ndâ.<l". .

.:Segurança Nacional1 -.~Esteves. Rodrigues :... pR_

Presidente; .•3.- taurtncc ll.egi.s - 1."60 :... Vice,:

Presidente, :3 - Antunes de' Ollvei.ra.-PTB,.

4 - Cunha Machaelo _ UDN '5.- Eidet'. Varela ...;. PSP.· •6 - Prança Ca.lllPOS - .PSD7 - ~'ra\lcisto. Macedo --, 1,'rIS.8 - JoaquÍ1\\ Rondon - P8!' ,_ .9 - Jollé Cti.ndido Ferraz .-r- UDIf.

lU -, Jose Gwonlll.1'd _. 'pSD.11 - Leoberto Lea.l _ psn, , .12 - Leônídas ' Cardoso .... !"TIS.13 - Otacílío Negrão - 1>60.14 ":" Stal~ling Soares ~ :Psn.15 .... Waldemal' Rupp - UDN.16 - ,Wa.nderley Junior ~ ·(fDN.t1 - Vago - PL (1).

SUPLIi:NTES·Broca Filho - PSD•..Dias Líns - UDN.FrancIsco· Monte -'-' PTB.Freitas Dinlz _ PSD,Frota A"uial' - UDN;Gentil Barreira - cos.

,Oullhermino deOllveh'!t. ...PSD.Humberoo Gobbi - PTI'l.Humberto :Moltnam . -,., flTU •.Luiz -Tourll\ho·- E'SP.Luiz ·Viana - .pL, ',Mã;rlo Mutins - UDN.Pacbeco Chaves - E'80.PaUlo, Freire - ·pEt. -Rena,to Atohi!t" .,-.1'80.Vago.-'- PSD e!.i.

Seeret.ádo - Matheus- Oe!:ivlltMandHlno. .

.AuKilin ... M~udde Almeida.F!1luniô-es - Quinta..~-f"'lrss.h Ui

horas; na Sala"SabinoIS~rr\J,sCl"·:

Serviço· Público1 - JO&é Maciel - l'S':': - Vice-

Prealdente. .:l _. A1alm Melo :,. PTB3·'- Alulzlo Alve.~. - 'JDN,4 ... Cal'melo d A~OIl'tlnri ~ P6D,5 - Dagobimo5aie.s - UDN,li ... 'Celso Branco .... UDN,7 - Elias Aduim,' - PTB8 ..... Frota A~Uia:I' - UON9 -Helll'iCjue La Rl.!quc. nu lmí-ie­

dlment.o do Senhor Benjalr.1lIFarah

10 - .Jose GUImarães - PR11 - Ülurival de 1\~lI1('ida - fOSOl2 - Segísmundo de· Anel~'l1e

trON,13 - TeixeIra O:.le,IOB_ l'SD14 - Ultimo de C.rvalho - 1'SO;.15 - Vago - PTtl. - ,lila _. Cal'v'llho Q'J,ti18rães - PL.

SU!?LIJ,.N'l1!:sAmaury p·:'J.~osa _. PSD.Armando C'J,'rêa - (ISO.Batistl\ aam,.õ - 1"'1'1:1MlIton Bl'~nd'l;) - esp 'S'ii},~.tltuindo, ü üüd·inilill.,nte,· QSr, Ch2gd.s Ft"'~ita~)·, .

. Cid Cdrvalh.' '-' t'SDCoelho d~ 30luza - P1­COlombo, dp .':j4JUZil - P3P.·Djalma Ma"iCll1n .;: UONGeraldo -M~s"Hre'\n"s- 1'1 B,Gurgcl do :\.ma,·~ ;.. PR,FeUx \lalols - PTN'João A.gl"lPII1Q - UDNJO&eBOnlfac'o - UDN,Jose Fragelll - UDNJosu~ de SrliJZII - PT6Leobel'to Leal - flSO"["oPO Cot'lhv - PSr-

io Seel'etárla .. Ma~lU "O/l Uilli'lal erea Torelly, , , , '

AuxLllllr ....., Marf L.E'ite P:16S:..S .:i'IU-nnhO, ,. ,,'

fteunílles- Trr;:(1S-felrRS·'. l.II ~tnoraB, na·.Sala "B'!~no I3/'Úlddo',

P3D

Redação

Abguaf Bas~os - PTB.Alullzo Alves - tJDN.Arino de Matos - PSD,Cllrlua Jerelssatl - PTB,Ohalbaud .Biscala - PSD.Benedito Vaz - P8D.CelBo Peçanha - PSP.Chaga... Roodri';ues -PTB.cunn« Bastos - (JDN,Úlcera Alves - .PSO,Corr6a. da Costa -. tJDN.Eduardo Oatalâo - P'I'B,Eunápio deQuelro'll- PS~:F'lorl~no RlliJlm -. PTB. ,lIerb~n Levy - UDN.-rtaClt Lima - PTll,Jefferson Aguiar - psn.Jose ~~arla - pt'N,LICl11'go LeIte - tJDN,Lourival Almeida - ?SPNo tmpedímento de Cloc\ornirMllet. 'Mano~1 Barbncla - PTB.Manoel Nov~ls - ?R.Medeiros Neto - pSD.Nilo Coelho - PSD.Nogueira de llezende- PRoOdllon Braga .~ UDN.

·O.'ICal' Carneiro - PSO., /Java Ido Lima Filho - PSP.03C8.: ·Cacrne'.ro - PSO.PlInlo Lemos - PL,Sa.turnino R:aga - pan,Tarso' DllCI'a- PSDTeooorlcoBezerra - pSO.Vitorin.o CO~léa - pSDUltimo de Curvo lho - 1'50

. UON - 2 excedentea.Reunl6ea na "Sala, AntÔmo Oarl"s"

terçaa-teíras - l':lrma "A" qum­tas-feiras - Turlnn "B -. e qU!ll'ta.8'felras- comtssãc E'lena, W1 qutuzehorBa e trinca ml/Jucoa

8ecrett\rlo- Angelo ,JoSé VareUB.. AuxlUllr R~ymundo FerreIra

Brito.

Ultimo de Carvalho - pSO:Va&O - PSP.

Seoretãrillo - LU1ZIl AIJJ!lllllI de 1"a­naa.

Reuniões - Qu~rtas- feirtl.'S, às U,:Whoras, na 8llo11l 5ab1no BlU'!'!'';O,

Orçamento e FiscalizaçãoFinanceira

1 - Wll.gner E~teUta - PSD - Pre­sídente ,

TURMA "A"I - Amaluo Cerdeir~ - PSP ­

VICe-Pl'e'ild~nt~ ,3 - AluYSl. d~ castro - ['50 ­

Relator do MliliS:~r'v na JU;;.tiça e Ne!lóclO~ 11\t'~Jlllrea.

.. - AI'maneta corres - l"SU.~ - Bento Goncalvc6 - PR..B - Castilho Cabral .;. p'rN.7 .... Daniel Dlpp - 'PTI:l8 - Oetúlio MOUl'a - I:'dD - Re­

lator das subveuções IMLlllbtc­1'10$ da Educação, SAúde Agl'1­cultura e Justiça).

li - Jocelino Cllrvll.lho- UDN. '10 - José Bonlfaeio - UDN - R.e~

Iator do Mamtcr:o da AgrlCIL-tura. . ,

11 - Lino Braun - pTB.12 - LuiZ Viana - PL.13- Mádo Palmel'lo -- PTB - Re­

lator dOB ccnseinos NaCionalde Agulla e EnergIa Elétrlca. dOPetróleo 9 de Segur3.nça· Na~I"·.ual e Miniaterio do Trabalho,

'.! _ Martins Rodrlgu~ - PSD . .....,R.elatQor dll PresIdeneta .da. ft~uüouce, E M F, Aril1aOaQ C,K. Ineapazea d:lll FÕrças Ar·madas e Comissão de Repara-ç6es da ouena. .

U - Pontes ..vlelra, - PSO - Rela·tor do MinJ8térlQ da o.uerta.

16 - R.afael olncurá- UON -- Re­laltOr do .MiniStérIo daa Rela·ções Extel'lorea, , . 1 - Medeiros Neto - pSD· - Pre

11 - Si!lefredo Pacheco - f'S1l ~ sidente, 'Relator .d a .SuperlntendêncUl. -2 - Ârtur Audl'l\ ..;. PSP _ VIce-da Valorização EconÕmJcs. da Presidente,AlnaZônla, , 3 - Abguat" .B!1a/oo E''!'B

18 - Urlei. Alvim -PSD (Substl- 4 _ Afon.so Arino,;, : UDN.tUlndo, Intoerlnamente..o S"nhor 5 -' Ernanl So tiro -' UDN,Oullhermlno de Ol1vell'oll. 6 - Maurielo de AnClrade

19-. Vlrgll!(l T&.vol'a- UDN _. Re- 1 - Vago - psOlator do Depa.rt,amento. Nacla· StfPLFNTES.nal. de Estudas .deFerra. Blas Fortes _ PSO,

TURMA "B'" Olaudlo·de Sr·uza .:. PTB..20 - souro .Maior '-'PTB - Vice· Nelva .MoreIra - ·PSE'.

'Presidente - Relator do De- Lopa Coelho - PSD.partamento Nacional de Obras Pio Guerra.., UON.Contra as S~oas, Vago -p8D - (1).

U - Anronio CarlOll - UDN. Vago - UD~ :•.:l2 - Armando Lages -_ UDN - (te- ' .. Secretário Mo.rill conceição

lator do CQnlle!ho Nacional de Watzl.Economia.. . . . Reuni6es ..;. Sel!;ul1daS, q~art9.B •

21 - C9.rlo& Albuquerque ,.... PR. ..~xtll8-reil'aB, ll.s 14,30 horas. ha l>alll'K - CloviS Pe.5tana - PSD - R.e. "Alcino Guanabara",· .

lator do Depa.rtamento Nac:lo· S •dnal de &!\;raelLl.S de R.o1 J.g~1lII. . . l3-U e

15 _. Colombo de Souza _ PS~ _ 1 - João Machado - PTB - Prc·Relat.or do Dep:l.l'tali\cnto doa ' sidcnte, 'COrreios e 'telégrltfGS. 11 - Augustç Públlo - PSO - 'lI.2' - Flladelfo Garcia - pSD. - R.e- ee-Presldentelator do Tribunal de ContM, ll- Coata ~dl'lgues - PSO.3" - Janduhy Carneiro _ 1'SO ,_ ,,- CUSta Bostos - UON, .

. Relll.tor do MinIstério dI!. S:l.Iidp., li - Jesé Maria CI~ Mello - PTN38 - Jollto Agripino _ UON - Re· 11 - Ja~der Alben:aria - 1.'80.

lat.or. do Minlstérlo dll. Acro- 7 - JOIIO Fico - PTB.n:íutlca. .. 8 - LODO deCastco - flSl',

"21t _ ~roaqulin Ramos - PSO _ Re- 9- Luthero . Varp,aB - PTB., ·01' do Congresso Nacional. 16- Moreira dll Rott1a - PRo36 - .Jonoa Bllohlense -, PTB. 11 - Placldo. fl:OCha - PSP, '

, .'Alulzlo Alvea ..;. OON. 1\!.. - Rlça JunlOI' - PTII.,31 - Leite Neto ,..... PSI) - Relator 13 - Rui Santoa -. UDN.. do MinIStério da Ed'lca'l1i.o, 14 - Saldanha Der!1 - UDN.32 _ Milton Brand1\o - PSt" - Re~ 15 •• T~clano de ·~elo - eso.

lator do DASP. stlPc.r.NTE833- NelliCn Omegna - PTB _ Re· Arn\llUdO Lages - trDN.

lator,elo Dapartametno Na(lio- JOSé Mi1·~~lt,1 - PSP,. nal de Portos, Rios e Canais. Lauro OIu~ - UON'

34 _ RaYtUundo Padilha - ,UDN - Mendes de .S()uza - PTB.. Re.iator ,do Pode: ,Tlldlcillrio. Plinto Rlb,mo - PSO,~~ _ R8.nlerL lI4a.zill.l - E'SD - Re- Sc!UltO Maio, - ?TB,

Llltor da Receita., CId Carvalho - pSD.36 _ Re.natCl Archer·- P5D :... Re- GULlhcl'mm,l. de Ollv.elrí\

lllltOr do Ministério da Ma- . (ISO, ,rlnha, . . . ' Jarlcl.ul Ct\t'nell'o - P80.

:7 :"'Vltor [ss'ler ... PTB, Je~ferson AgLlla!' - PSO .., . ... Sl1Í'LENTIlII LelW SamlJ!lI(J- UDN,

A,dahtl. B:meto - (lDN. ~berlo·Le91. - PSD :'Alberto Tor\'es - .DUN. NltaCosta - PTB,

Legislação Social1 -' SilvIo San80n -' pTS _ pre.

sidente,a - TllrllG Outra - PSD - VIl:.

l?realdentM. • • .3 - Aarão Stelnbruch - PTB.4 - Adllio Viana - PTBli - Alberto Torretl - UDN.6 - Armando Faloll.o - );'80.'1 - Cha.gas FreIta8. - pSP.a - Ivan Blchara - E'L.11'- Jerterson Aguiar - 1."60.

16 :... JosÍl LOpes - UDN.11 - Licurgo Lelt8 - uolt.13 - Mala Lello - pSP.13 - Moury'Femandea .- PSD.14 - PaulQ Freire - PRolS - Rog/! Ferrelrs. -' PSS.1G - Tenórlo Cava.lcantl UM,11 - Vag<i - PBn,

SUPLmrru:a

Amaury Pectl'Osa· - PSO.AntOnio . Hore.cio :- PSO.Campos Vergal - PSIi".DilermandoCruz - PRoEdUbel'to de castro - IJON.EUa.~ Aàalme. - PTBEmival Caiado :"'UON.

. Frota ·Agular ~ UDN,Hermes de SOuza - E'Sn,U&r{t,cUe Rêgo - E'SD.Illl.elr P. Lima - P'I'B.Jonas Bahlew;e ....- E'TB.Nlta C<Jata _ PTBperi:o 'l'elxelrll -lJDN.

,portugal Tavares, '-, PRostllrling soares - PSO•.

fi ...; Chalbaud Biscaill. - PSO.Il - George<! Galvão -i'TS.'1 - Geraldo Mascarenhaa - PTB,11 - ftermógenes PrlnoLpe - PR,U - José Pedroso _ PSD -(Subs-

:, Wuindo, Interinamente, o Se.nhor Mauricio de Andrade).

10 - Nélson Montel1'o - I?SD.11 - Odilon Braga-UDN.12 - pereira Olnlz - PL,la - Pralledes Pitanga - UDN,

TURMA "a"14- Broca Filho _ PSP _ Vice.

Presidente,15 - Bal'ros Carvalho _ I?TB.16 - Baslllo Machado. Neto~ PSD,17 - GUlIherme Machado - UDN.18 - J08Í! Fragelll.... lJDN.19 - JL>sué ele SOUZIl. - PTB.20 - Líster .Cnlelll3 - 1.'80.21 - Lo[JO Coelho - ·PSD.22 - Nogueira Resende ...PR;23 - perelrada Silva _ PSD•.

·24 - V~3concelos Costa - E'Sg·"25 - WuLter. Franco. - UDN.

Suplentes _Antõnla Hor&.010 _PSD,Colombo de SoUZa ,..PSP.JGSue de Castro - PTB.celllo Peçanha - 1'81.'; ,

Oolombo. de SOUza - PSP.Fr~t\sDinlz _ E'SD.Hi!llíert Levy - trDN.Jplo l\grlplno - UDN.Lauro Cruz - trDN.LIDl) Braun - PTB,LeolJerto Leal - pao.Licurgo Leite - UDN.Milt.on Brandãl) _ PSP,Napoleão Fontenele - PST.

Nestor. DUarte - PL.·N(}iuelra da Gama - pSD.

Raymundo PadUha _ UDN.E'..oc L\II, Lourea - PR.. .Roxo Loureiro - PRoSouto Mll.ior· - PTB.Silvio Sanson_ PTB.Ultimo ·oeCarvalho - pan,Vasco. Filho - UON.Xavier d'ArauJo - PL. /Wll.gner Estelltll, - pan.Vago - 1."80.Secr~târlo -Dhylo Gl1ard;:\ deoar

valho• I\WI.lUIllrea - Yolanda Mendea. LUiz..RosalllUl da Pll.1xli.o.

Oattió,;rafos - OeJllla Lopes Pe­telrll. Borges,Maria JoSé· L&()bDIlI,R~Untões _ Turma "}\", terças-tel.

rllo8 ~s 15.30 horaa,· Turma "B", qlllD'tll.6-felrss: M 15,30 .I1oru, na "SalaRegO B,~rros".

8,362 Quarta-feira 16 DIARIO 00 CONURt:.~UNA"IUNAL t~eçao I) Outubro de 1957

COMISSOES ESPECIAIS2 - Croacyr de Ol1velra - PTB -

Relator,3 - Arruda Câmara - POC. i4 - COlombo de SoUllB - PSt>. i5- Ostoja 'Roguskl' - ODN.

Secretario - Sebast1ão' Lulll A. Fi­gueiras.

Emenda à Constituição '­(N. 11, de 1953) (ImpôdoTerritorial) . '

1 ~ Lulll Compagnonl - PRP _Presidente,

2 -Nestor Jost - PSD - Relator.a - Arnaldo cerdelra - PSP.4 - Líno Braun - PTB,5 - RnJllel C1neurá - l1DN.

Secretário - Luíza Abigllll de FlI.

Emenda à Constituição(N. 12, de 1953) - (Im­pôsto sôbre Vendas e Con­signações) .

1 - Bru2z1 Mendonça - PRT.2 - Dant.on COelho -PTB. ~3 - Emllio ,Carlos - PTN4 - Magalhães Pinto - I1DN.li - Vago - paD.Secretlirlo - José, RodrIgues de

Souza.

Emenda à Constituição ,. ­, (N. 2.. de 1951) - (Plano

Ecol'lOmico da Bacia do RioParaiba do Sul>.

1 - Broca Pilho - psp - Presi-dente. '

:I - Raymundo Padilha - UDNRclator.

3 ":" Arthur Audr/\ - PTB.4 - Ranierl Maultll - PSD.11 ,- último de Carvalho - PSD.Secretário - José Rodtigues de

Souza.

Emenda à Constituição ­(N. 5, de 1952 - Criaçãode Territórios Federais.

1 - Celso peçanha - PTB.2 - José Fragelll ";',ODN.3 - Loureiro Júnior - I'En.4 - LUiz Franelllco - PTN.li - Ollvelra. Franco - PSD.Secretário - Alberto Nascimento

Gomes de Oliveira.

Emenda à Constituição _.(N. 7 de 1949 e n. 11, de

, 1950) - Remuneração daMaflistratura Estadual).

1 - Gabriel Passos - UDN - Pre-sidente.

2 - Tarso Dutra- PSD - Relator.3 '- Carvalho' Sobr1nho - PSP.4 - 1Jno Braun -PTB.5 - Lopo Coelho - PSD.

Secretário - José Rodrlguea deSouza.

Para dar parecer ao Projeton. 2.466, de 1952, do Sena­do, que regula a ação popu·lar instituida pelo art. 1tll,§ 38, da Constituição. fe­deral.

Para dar parecer aos projetosque regulam a' repressão aoabuso do poder econômico.

1 - Daniel Paraco - PSD - Pre­sidente.

:o - Adauto Cardo5Ó - ODN -Re-lator.

3 - Jefferson Aguiar - PSD.4 - José Miraglia - PTB.5 - Sérgio Magalhães - PT8.Secretãrio - DJaldo Ba.ndelra Góis

Lopes.

Valorização Econômicada Amazônia

1 - Aureo Melo -' PTB - Pre­sidente.

2 -Joio c'Abreu - PSP - VI·ce-Presid<!nte.

3 - Antunes de Oliveira - PTB.4- Castro Plnto - ODN. .5 - Cid Carvalbo - PSD,fi - Coaracy NunES - PSD.'l- Emlval Calado - ~.8 - FeUx Valo!! - PTB,9 - Ponseca e SI1VII-' PED.

10 - Lobão da Silveira - PSD11 - Pedro Braga - UDN. '12 - VagO - PRo '

SuplentesAxmando Correia - PSD.Armando Lages - UDN.Cunha Bastoll ..., ODN.Joaquim Rondon - PSP.JOSé Afonso - UPN. Emenda à Constituiç50 n. 16.J08é Ouiomar - PSD. de 1954,clispcndo sôbre aClecar Pullos - PTB. . - d C t't ~ FPerelra da Silva - PSD. revlsao a 0/11 I uiçao e·VagO - PR; deral.Vago - PL,"SoRO - PSD m. 1 - Oscar Corrêa - ODN - P,e·

~etárlo - E1i811 Gouveia, sídente,Reuniôell - M, sext~-felral, 11& 2 - Jefferson de Agulal' - PSO _

Sala Bueno Brandão. Relator.Mudança da Capital Emenda à Constituição _ 3 - Gustavo Cll.panema.

1 _ Pereira da Silva _ PSP -Pre. (N. 7, de 19~j2) - (Altera :: ~e~~f:~oFitr~~~.m:- pSP.slden~. os Arts. 26, 94 e 124 da Secretário Elias Gouveia.

2 - E:nlval Cal2.do - UDN - Re- Constituição)lator, " ' Emenda à Constituição

~ : ~~~1~toB~::a :, W8N.· 1 - ~~:::. FIlho - PTB- PIe- (N. 17, de 1954) - (E1ei.5 - Eunâplo de Queiroz - PSD. 2 - Nestor Duarte - PL - Re- ção de Presidente e Vice-~ : ~~~;~d~~:~~J_PSPrs. a _ ~~~erme Machado _ ODN Presidente da República).8 - Jol\o d'Abreu _ PaD. 4 _ Vago -PSD. • 1 - C~rvalho Sobr1nho - Pl:l1" -9 - Mendes de SOuza - PTB, 6 ... Unlrlo Machado -PTB PlesldeDte.

10 RAno'on Pachec UDN S etã I J é DAdr'l' I - Vago - PSD.11 : R:;xo Leureíro 0_-PR.· ecr ....r o - ose DOI gues de 2 -Martins RO(lrlgue.! _ PSD.

Ii'..~'t"'târio - Lueílíc Amarinho de Souza. 3- GoorgeB Oalvào - P'I'B.Olive::Il, Emenda à Constituição _. 4 - Paulo Telxelra- ODN.

Reuniões - Q111I1ta~·1elras., às 10 (N. 8, de 1953\ _ (Mod'l- ~;;~tárlO - l..Uiza Ablgall I1IJhoras, na Sala "Paulo de ProntLn". I

ficaçãodo art. 15, § 4.~. daConstituição) Emenda à Constituição

1 -, Deodoro de Mendonça - l?S.P • (N. 18, de 1954) - (Dá- Presidente. n d ~ , t· 413 _ Arruda Câmara _ PDC. ova re açaoao ar Igo '

3 - Aurélio Vianna - P6B. da ConstitUição ) - Sessâo4 - Prota Aguiar ~ UDN. COnjUnta do CO,ngresso Na-6 - Vago '- PSD. . I)Secretário - Sebastião Luis A. Pi- clona .

cuelra. 1 - Oliveira BritO ..,. PSD - Pre- '~ d • C t·t· ~ rtidente....men a a ons I ulçao- 2 - Berbert LevY _ ODN _ Re-

(N~ 9, de 1953) - (Sôbr'e lator.penas d,e morte, de bani. 3 - Campos Ver~al - pSP,

t 4 - Celso Peçanna - PTB,men O, de confisco ede ea· ~ - Oliveira, hanro - PSD.ráter perfeito). . Semtárlo -1.UillB Ablgall d'

1 - Loonldas CardOSO _ PTB. Farias.2 - Mllrlo Martins - OON.a- Otàvl0 Mangabeira - PL. êmenda à Constituição (1. de,- PODclano Santos - PIU'.. 1955). (Altera.a redação do6 - Vago - PSD. § 4Secretário _ Lucílla Amarinho de •9 do art. 15 e acrescenta

Oliveira. '. um par.ágrafo ao art. 19).1 - Oliveira Brito - PSD - Pre· Emenda à Constituição - 1 - Monteiro de Barros - PSP -

2 _ ~~~~t~into _ UDN _ 'Relator. (N. 10, d~ '953),- Dá 2 - ~f:Jr~n~'rlto _ PSD _ R~.3 -Abguar Baslos _ PTB. nova I·ed~.çaoao artigo 122 lator.4 - Martins Rodrigues- PSD. da Constituição'(Justiça do ~: ~}~~:~nB:~~~la-; ~:SD.5 - Monteiro de Barros - PSP • Trabalho)." 5.- Oscar I'IW08 _ PTB.Secretàrlo - Sebatllào 'de Andrade I - RugO Napoleão - PSD - Pre· SecretArlo "":' J<JIt Rodrlpea di

Piguell'a. . I1dente. , ' eoUI&.

'1' :Transportes, Comunicaçaes I Blcanor SlIva- PSP.

Ob P•bl' Magalhâe! Plnto - UDN,\. e, ras U Ical / NUa Costa _ PTB.! EFETT\'OS Paulo Freire. - PR.1 _ Augusto de Gresór10 _ PTB ~ Vieira, de Melo -, PSD.

_ Pre81dente, tlinlo RI~iro - PSD.ll- Baturnlno, Braga - PSO - S'-t!'!iO - L' W Am Inh-o d.

Vlce-Pre8ldente. ' e.....~ ... o - uc a ar ..11 - Antonio Baby - PTB - O~~6es _ Terças-feiras àa li

. ~~~~~Ido llO' Humberto horlUl., na Sala "Paulo de Frontin".f - Armando Monteiro - fSD.6 - Benedito V:'z - fSD.fi -cel!o Murta - PSD.'l- Clemente MelU'lldo - PSD.B - Correia' da vosta, - UDN.8 - Cloacy de Oliveira - PTB.

lO - Euclides Wicar - PSO,11 - Galvão, de Medeiros - PSP.12- Bildebrando Góe.1l - PRo13 -MarCOll' Parente- ODN.14 - Pedro Bragll - I1DN15 -PUnio Ribeiro - PSD.l'l - Vll'gllUO Sa.nta Roosa - PSP;16 - V8IlCO FHho -- UON.

611PLENTIIlAdauto Cardoso -, ODN.Adilio Viana ,- PTB,Cicero Alves - PSD;Cunha M(l.Challo - ODN.Dagoberto SaJel - PSD.Ernesto 8aliK/la _ DON.E8teves &odrlgues - PRoFerrai EgreJa - UDN.I1acir Lima '- PTBJefleroon Agu;ar - PED.JoBe Pedroso - PSD.Leoberto Leal - l"SD,Lucidio Ramoa' - PL,LeOmdlUl'Card(110 - PTB.:Nario G<lmell - PSO.:Nllton BrandlCl - PSP.OllcarPallBDl! - PTB.

l'l.el,lnlÕeB ll.S quaras e' sexta!· to!!·Tas. ll.S quinze hor"l e 30 minutos, naSala "Paulo de' FroDtin".

Auxiliar - A1m~nl0 Correia dfSales,

Datilógrafo - Joaé ~drieua Tel·zelra. "

Pol1gono das Sêcas1 - Oscar Carneiro - PSO - Pre':

aidente.I - Carl<J& Jerei&Satl - 'PTB

Vice-Presidente .3 - Alfredo Baneira - UDN.4 - Francisco Monte _ PTS.5 - João Ursulo - ODN.li - Jose GUimarães _ PR.,'I - Milton Brandão - PSP.8 - Nonato Marques - PSD.9 - Plmio Ribeiro - PSD.

10, - S€r:ismund<J Andrade - ODN.11 - Ulysses Lins - PSD.

Suplente..}'Iain Melo - PTB.JilUclictes Wicar - PSO.Jose Bonifácio - UDN.Marcos Parente _ ODN.Nev Maranháo - PL.Oswaldo LIma Filho -'PSP.PaUlo Freire - PR.Seixas Doria _ ODN.,Souto Maior - PTB,

Secretário - Lucilia Amnrioho deOliveira

Reumões _ Qua:tas-felras, às 15boras. na Sala "Paulo de Frontlm"(3. andar).

Bacia do São Francisco•

1 - Manoel NovaeE _ PR - Pre·lIidente.

2 - Medeiros Neto _ PSO - VI-ce-President", '

II - Eider Val'ela - PSP,4 - Fausto Oliveira - UDN,& - FrancisCo Macedo _ PTB.fi - !lacir Lima - PTB,'l - Maur.iclo de Andrade _ PSD8 - Nl1oc<>elho -' PSD' '" - Ciceano Carlelal - ODN.10 - Oscar Corréa - DON.

11 - Otacilio Nel!l'ão - PSD.SUDlentes

MArio Palmér10 - PTB,Armando LIl.gell - UDN.J:-lul:o Cabral - tmN.

.Quarta-fe1ra 1(1= .2. _s =s•..

DIARIO DO CONCRESSO NAClqNAL (Seção 1)'..~:z:c= _ _ .W _. SC:s::az;l._iC!! 2tZZ. ., _. __ '._ ..% .... _.4 _.

Outubro de 1S57 8363 ...

1 - Lobão daSilveíra - P50.

2 - Menezes Pímentel -PSO.'

3 - Mário Guimarães - UDN.

4 - Manuel Barbuda - PTB.

5 - Chagas Freita.S - PSP.

1 - Cícero Alves - PSD - Presl.dente.

2 - Joauê de Souza - P'l'B - Re-lator.

3 - Rui Santos - UDN.• _ Otacílío N:lgrão - PSO.

5 - Benjamin Farah - PSE'.

Secretária - Josê Fodrl~ue5 d.Souza.

Para. apurai' a ocorrência detraudes cambms ou físcars ea evasào ele áQiOS e sobreta­xas em importações irregu­lares.

Emenda à Constituição n. 17,.de 1957 IMuda a denomina­cão das Cámaras Municioaispara Conselhos Municipais).

1 .... JO:'éGuiomard - PSD - I:'re·sidente

2 - Sérl' la Mag:llhâes - PTJ3 -Relator.

3 - Lauríndo Reds - PSD,4 ,.... Mario GUlmarâes - OPN.5 - Osvaldo Lima Filho - PSi'.Secretário -Na.1!a JabOr Maria de

carvaihc.

Emenda à Constituição n, 11,de 1957 - Dispõe sõbre di­reitos i1t?~ras!leiro naturali­zado ..

Emenda à Constituição n. 13,de 1957 (Dá nc 'a redMf!1) àEmenda Constitucional n, 1e ao inciso VI do art. 124 daConstituição Federal),

,DEINQUERITO

1 - Hugo Napoleão - psn.2 - Osvaldo Starlmg Soarei - psn3 - Osvaldo Lima. - PSI?4 - Pedro Braga - UnN.5 - UnlrloMachado - PTB.

Emenda à Constituição n.6, ~e1956 (Suprime Parágratoúnico do art. 132).

1 - Hugo Nal}oleáo - PSD - pr~'1sidente,

2 - Abtrlar Bastos - PTB - Rc·lator.

3 - Jefferson ~e AgUIar - PSD.4-- osvarco Linl~ i'l1ho - Psp.~ - Rui Sanlo~ - UDN.

Secretário - José Rodriguessouza,

1 - Amaury Pedro<la - P5D.1 _ Alltônio Horácio _ PSD. 2 - Paulo, Gel'1l13110 - PSD.2 _ Getlillo MaU)'11 _ PSD 3 ..... Alberto 'r(~l'res - UDN.3 _ Manuel B:lrbUda _ PTB. 1 4 - Pereira FI ho - PTB .. ,.,.4 _ Milton CampoS _ t1DN 5 - TeotôlJ!() Monteiro .1e .fla .os -S - Osvaldo Lima FUl10 - psn, PSP. lSecretário _ Lulza Ablgall· de Fa.\ S~cretàl'io - Najla Jabor Maria de

rlaa. Carvalho.

1 - Gabriel Pas&Js- ODN - Pl'~·,• sídente , .

2 _ Sales f'ílho - P:,;D -' Re!a(ilr3 .;.. Armando Falcão .;.. I:'BD.4 - Camilo No;:uell'tl da Gama ­

PTB,5 - Lourival de Alml'!da - PSP.

Secretário - Jusé' Rod.rlgues à"Souza.

Em,enda ,à, C,onstitulÇãO n, lO,! Emenda à Constituição n, 14,de 1957 (Altera dispositivos de 1957 (DA nova redaçãoconstitucionais relativos ao ao art. 70). 'Poder Judiciário). ím n PSD1 - Joaqu uval - .

1 _ Amaury Pedrosa _ UDN. :I - Ama.ury Pedrosa. - P5n.~ _ Celso Branco _ UDN., 3 - Marcos Parente - UDN.3- Cid campelo _ pTB. 4 - Scgad1l8 Vlana- PTB.4 - JORQuim Duva.l _ paD. 5 - Chagas Fl'tltas - Psp.6, - Lourlvaj de Almeida _ PSP. Secretário -Saul Toné Drummon4

Para dar parecersôbre a Empn- Secretál'lo - LuíZ3- Ablllaíl tia Fa- Coelho dos Reis.da ccnsntuercnat n. 4"56 ' rias: ' Emenda' à Constituição n, 15.que prescreve a colncidên- de 1957 (Substitui o atualde mandatos e a reaüzacào t 132)d

.. ,.. ar • •e e/ejçõ~s gera~~ e srmu ta-

nea em todo o PaIS. 1 - Chaga.s 'RodrIgues, - l''rB.Coelho de Souza - pL .

1 - Pereira Lima - UDN ~ Pre· 3 - HOrácio Lafer - PSD.sidente.

2 _ Ranlel',l MlIzzill _ PSD _ Re.' ,4 - Hugo Napoleão - P8D.Iator , 5 - Lourival de, Almeida - PSl".

3, - Bat::aró Júnior - PSD••4 _ Al:fz Maron - PTB, 1 Secretário - Saul TOné Drummonl15 - Chagas Freitas - PSI?, \ Coelho dos Rei.>.

Secretário _ Alberto Nascimento; .clr' Gomes de oliveIra. I Emenda à Constituição n. 16.

.. • ' , .. ~ de 1957 (Dispõe sôbre a co"emenca a ConstltUlçao n, 12, incidência de mandatos).

ele 1957. '

c:lf Emenda à Constituição n. 9,de 1957 (Re~strutura o Po­der Judiciârio) .

COMISSÕES

1 - Blos Fqrtes - P5D.2 - Chagas Freitas - PSP.3 - Luiz Gal'cia - UDN,4 - SérgIo Moga:nãel> - PTS.

Secretário - Matlleus OCtavloM,mdal'lDO. Emenda àConslituição (n, 7,

de 195.3) - (Altera osarn­gos 48, letra "B" e '85 (laConstituição Federal).

Emenda à Consti~ujção _(N. 2. de 1955) - (Instituio regime de Governo Cole­giail) ,

(RESOLUÇAO N." 46, DI!: 2-11-35)

1 - Martins Rod.rlgue.!i - PTaPreBldente.

2 - AUl'ão St.elnbruch - PT83 - Neiva Moreira - PSP,4 - Rondon Pacneco - UDN.5 - Sales Filho - f'SD.secretano - Ma~ncus OCtavlo

M'lndal'ino. 'rias.

1 ...;. Oustavo CaDanema -, PSD ­?resIdente.

. 2 - Mcnteiro de Barros -PSP',-Relator.

a -Fer~Elndo Ferrarl - PTB." - Guilherme Machado - UD~.li - Ollveira Brlt(: - PSD,

Secretário - Alberto N. O. Oli,veíra,

ReunIões - Sala "PauloFl'Ontiu" ,

Emenda à Constituiç§.o - (nú­mero 3. de 1956) - Insti­tui o SIstema de GovêrnoParlamentar.

Para CXan1in:lr, ~ ler.islac50 IlÔ- ,12, - GUll,hermlllo de OU'leira - PSD [$ -, Gurgel do Amal,'al - PRo(, " ',}J. '- Vice. Presidente. 7 p d P't ng Upr~bre SOCIedades mútuas cl~ se. '. • '. - rsr.~ os • a a - ,

g_u!'os geraiS c a~lIrar as. :a. 3 - S~lxas DÓlla - oor; - R.l:ttol. ~~~rct6.=io - JOSé Rod,'lgues de

zoes ele intervençao dI) MiniS 14 - Aureo Melo - P'l'B. , se za.

téri,O d:J TI'abalno. Indústria, 5 - Deodoro de Mendonça - l'SD. I?~ra é1.0ural' as 0, \'Jn'Jncias canoe C:>mérci~ n~ Equitativa SO- Secretário - JoSé Rod:·igue.a de • '. f'~ciedade Mútua de Seguros Souza. tra as admll,istra'lo\ls dosGer3is, Para apurar Irregularid;jdes Institutos e Caixas tia Pre· aE:SOWçAO N° 72 DE 18-8-511

(RESOLOQAO N" 16, on: 3-5-551 ocomdas no Serviço de (1.s. vidência Soe ia. . 'Prazo até4·1I·~7)(Pra.zo até 9-1-58) Slstênclaa Menores. SUbOI" 1 - NoguNJ'a da Gam:J. - J?TB -

1 '- Fonte.-; VIeira - PSD - pre- dl'nado ao '," '1'11 1.sfe·r,'o d" 111.$l- tRESOLt.JQAO N." 65. DE 6-6-56\ I i"reôlden:e,sldente I~l a - ' ~ - Olive:ra l"ranc.., _ ?SD .;.. Vlce-a - 811vI0 Sanson -PTB - Re- tiça e Negócios lnteriol·es. lPrnzo até 9-10-571 i"re.;)d('n(e,

lator. " 3 - AdaUto Cardoso - OUN - Rol-a - campos Vergal - P8P. (RESOLUÇAO N." 53, DE 23·3-561 1 _ Aario Ste[nbru~h - pTB lntor,4 _ A1u\~io t\.Jves _ UP1I1. " - Cüluml:Jo de SoUSa - PSPti _ Vago - PSD IPralOO até .-11-571 Pre6!deote. Relato:'.

secretario - Joae R('j\il'lguea de li - Ll.!lter C.\I(1<\5 - PSDSouza. 1 _ RaimUndo Pn(iílhl1 _ UDN - 2 - A:lahU Sarl'eto .;.. UDN - V1C'C- 6 - Martll1~ aoClrlS'u~s - fOSD.

P d,. I Presl(iente. p ld >A 7 - Je[fer~on de Aglllllr - fSCara averiguar enuncias (a res eo"", 8 - .Iose F~agelh - emN

IInprensa ,sôbre ,irregularicta. :l-MedCdiros Neto - PSU - Vice., 3 -1'ar.so Dutra _ PSD _ R~lalor. l) - 1'.1:'11'1" Guimarães - UPN.Presl ente. ' , ' 10 - ~l'11d~ M.ascarenlll1l1 - l1D!t.

dcs no Saps. 3- RUbena Berlltdo -PTn _ ae-.I' ,- Ca"ta Rod,rlg,ua .... psn. li ,'-' ,F.Iel·mÓgenes Pl'loc.pe - PRolRE60LUÇAO N:,n 18. DE 7.8-5&) 'll\tor. 5 - \..ulz li'~ll.nc:Sco .;. UDN. Secret!'ll'io - Juse pnu o·

(PI·a.ZO a~é 29-12-5'7) • A S' i b h- PTB ' li _ Sil~lo 8ElNlOft - pac. I ReunIões - Segundas e'quintas-f"'I -OliveIra FraD~o ... PSI) _ 1"I'e-1 - aton, ,e n tue ' • I'as, a.s :n hor.., DIl Sala ,-0"'101

I1dentAl • - campoa Veria! - P3P. 8l:cre;..rla - Lulzl\ AblgaU <Ie fia-Peixoto rllllo·'.

Emenda à Constituição n. 5, de1956 (Dá nava redação ao§ 4.~ do art. 15).

1 - ,Auzusto' Pll.bllo - psn,2 - Cícero 1'Jves - J?SD.3 - COIO:lJi)(J de SOuza -?SP." - Joio Machado - PTB.5 - Mário Guimarães - ODN.

Emenda á Constituiçãon. 20,. ele 1955 - Alter'a a letra

..a" do inciso 11 e as ietras"a", b e c" 110 inciso !!I.doart. 101 e acrescenta umparágrafo. ÚniCO ao referidoartigo e outro ao art.?DO).

8364· Quarta-feira 1fJ Outubro de 1957

Para investigar as causas reaise indicar os remédios paracombate. ao encarecimento.do custo de vida.

(RESOLUçAO N.• 47 .DE 6-12·195'>.

<Praza até (·12,1957)

1 - Emlllo CaJ'IOll - PTN ~ Pre..sídente,

2 - Aur'!lio Viana _ PSB - Re..latol'. .

3 - Ca.rlos Pinto - PSD.4 - CUnha .8ast<J,o - UD!'!.I) - Dagooorto Salleu - 1"8D6 - Heitor Filhc. - PTB7 - João AIl'ripil1o - UDN.11 - Manool Novais - PRo9 - PlacJdv Rocha - PSP.

111 - sergio Mngl\lháts - PTa.11 - Ivan Bicharn- PL.

Secretário - Ernesto de As.sitl.

1 - Lll.urlndo Regls - PSD - Pre..51<ienw,

2 -Josulide SOuza - FTB.3 - Neiva M'Ol'elra - PS?4- Newton .Belo - PSD.1) - 05to)11 R'Jguskl ..., tJDN,Secretario - Najla Jaoôr. Mala. di

CarvalhO.

Para estudar, em geral, a PQ~Iitica exterior do Bl'asil e in­vestigar/ em particular, v.;oreOS resu tados obtidos pelo:"Acôrdo de Assistência Mili­tar" celebrado a 15de marçode 1952, entre o Brasil e osEstados Unidos.

lRESOLUOAO N.· 87, DE· 1957>.(Pra.zo até 19-3-58)

1 - Vieira de Melo - PSD - Pre­Relator.sídente ,

a - Rafael Corrêa - UDN - Vice..Presidente .

3 - Chagas R<ldrlgues - PTB4 - Augusto Viana - PRo5 - Cn.rloB Lacerda - UDN.5- Gullhernúno de OJi\·eJra.

psn.'I - Horácio Laíer - PSD.8- Jeffersoll Ar;uiar- psn.9 - Leonardo B:nbierj - peD.

10 - Newton Carneiro - UDN.11 - Nogueim da Gama - PTB.

Secretário - JOsé ROdrigues dssouza.

Para apurar imgularidadeshavidas na operação de ven­da de 102,816 sacas de café·feita pelo Instituto Brasileh'odo Café ao Centro de Comér­cio de Café de Vitória, Esta-do do Espírito Santo. .(RESOLUCAO N.·D8. DE lS57t

(Pra.ZQ até 12-11-1957)

1 - Menezeb Pimentei "'-PSD _Presldel.~.

la - Julio de Ca1ltro Pinto - UDN- Vlce-flresldente.

3 - PacllecO Chaves - PSD _ Re-la!~r.

4 - Abguilr Bastos Ramos - PTS.~ - Jooé Mlraglia - 1"81',Secretario - .Fernando .Rodrlguea

da ~ta.

..<RESOLOÇAO N.· 88-1957)

(Prazo até 15-8-58)

1 - Elias Adalrne - PTB -.Pre­sidente.

2 - Tal'so Dutra .... PSD - Vice­sídente.

3 - ottveíra Franco - PSD - Re-lator.

4 - Celso :SI'ancl) - ODN.fi - Deodoro de Menàonça - PSP.

Secretário - Arlmathéa Athaycle.

. (RESOLOÇAO N." 64, DE 25 DEMAIO DE 1956)

Para estudar a organiza~ão

a.tual da admmistração acre­ana a legislação federa! Quea reOlJla e investigar as irre­gtlla'rtdatlcs ecorncas de1951 a 1954 na aplicação do

estatuto dos FuncionáriosPúblicos ao funcionalismo doTerritório do Acre.

mE~OLucAO N.· 12 DE ~O-4-56)

(Prazo a.té 21-12-51)

t - Leoberto Leal - PSD ­sidwte.

2 - Daniel Oii~P - Relator.3 - Frota A(\'tliar - URM.

Secl'etãrlo Al'imRth~a Athayde.Reuniôps - Segundas-feiras, às

hOI'ôlS e 2D llllnutos.

,',. ,.'. " .. , " ' .... ,', .', -',.,"

Para apurar denUncias contidalPara:lnvestigardenúnclafeitaParaefetuaramplas investiO;·~, no Jornal Tribnua de Impren-, .p'elaTribuna daCâma~a pelo . çôeS' no Mercado de Seguros

sa, de 23-12·55, contra oSe- ··Sr.Deputado Francisco Ma- Indicando as causas eos res-nhor Arl Pitombo. cedo . . .. ... ponsáveis . pelo movlmel'1toRESOLUQAO .N.o 48 D~ 1-2-U IRESOL(~~~aféD1~:i-5~~ 1956) CO",.t~a slua tnapiond3liMzaçãoopó~

, ( lPl'azo ..Lé l-1H7) 1 _ :1OBé GuJomllld.,. PSI) -Pre- pe a Imp an açao o on .·1 -Lourival de Almeida - P6l' .... aidente. .. . . lio de Seguros no princi~alt _ :~~~in~tl.ro _ ODN _ Jte- a- ~~~~11 Barreto - P1:lN - ae- estabelecimento de crédito

lator. J _ AuguSto PubUo _ pso, do Pais.li - ....ntônlo BabY - PTB. 4 _ Oscar Correia _ UDN.4 - Medeiros Neto - PSD. •. A t d 011 Ir PTB$ -Tacia.no de Melo _ PSD. ~ - n unes e ve a - •se H-i J-''& "~drl de 6_ JonaeBahiense - PTB.

cre,.... o - ~ """ gUeIl I _ Oswaldo Llmll illho -PSP.SOUli:l. B _ José Gulll1l1.r.âes _ PSP. (Prazo até 15-1:-57)Para investigar sõbre as agres- Be.cretllrla - Lêda Fontenclle Sllva. p

• f 'd D t d 1 - Pereira da Silva - PSD - re-soes sem as por epua os. Para procedera investigações si dente ,RESOLUÇAO N.o 67 DE 8-6-56 sôbre o probh)ma tieenergia 2 - José Bonifácio - ODN - Vice-

«Prazo até 19-11-571 . at-· B"1 Presidente,1 - JOSé JoffIJy - P.$D - Presi-, omlca no I aSl '. 3 _ Abguar . Bastos - PTB - Btl-

dente. (RESOLUQAO N.o 49. DE 10-2-5G) lator,a - Lourival de Almeida - PSI)- IPl'azoaté 20-11-57) <4 _ Armando Falcão - PSD.a - Cleero Alves - Psn. t - Gabriei Passos - ODN -Pre- 5 -Arnaldo cerdeíra - PSI?4 - GUllllermino de Oliveira. sídente, 6- Frota Aguiar - ODN,6 - José GUllllarãe5- PR :a - Arinos de Matos - PSD - Vice- 7 _ OctacWo Negrão _ PSD.6 - Mendonça Braga - P~. Presidente. .'I -Nc\\'ton Belo -P5D. 1:" Dagoberto Sales _ PSD .... Re- Secretâl'io - Ernesto FrancIscO de

. 8 - O,dUon Braga - UDN. laor. t .'\ssls.li - P,!nJo Lemo.'l - PL. 4 - Colombo de Souza - Psp.

J() - Se~ada5 lhana - P'l'B. j _ Frota Moreira _ PTB.'I - SegolsmulldoAndrade -: UDN. 3 _ Afmando Falcão _ PSD.

Secretllrlo - Jose RodrlgueS Ile 7 _ Sei~ns Dórla _ UDNSousa, • . .

Rruniôse _ Sep;un<las e quartas-feí- Beeretárto - Leda pontenellc Silva,

1<\5 na Sala "BUeno Brandão": é.s fiara estudar a situa~ão Que:15 horas e 20 minutos no 4.0 Màar. 'Para investl'gar O aíto custO dO atravessa a pecuária nacto-

- nal e indicar as medidas ne-ensino particular no Brasil. cessárías à n!lrmalização do(RESOl.OÇAO !'l.' 74 DE I11SG) comércio de {:lado

(Prazo até 3,12-57) (RESOLUÇAO N." 86-95)1- Lauro Cruz - UDN -Pres!- tPrazo até 15-12-57)

dente. . 1 - COl'rên da Costa ~ UDN. - Pl'e.e - Cardoso de Menezes - PSD - sídente.Reiator. , . 2 - Nonato· Marques - PSD _ Re.

a-Menezes Pimentél -PSD. lntor• - Mcnottí. de] Picchia ~ PTB. 3 _ João' D'Abreu - PSP., - Artur Audrá. - PSP. 4 _ Mário Palmérto _ PTB.

Secretária Leda Fontenelle SUva. 5 _ Rondon Pacheco _ OON.6 - Tal'so Dutra - PSD.'l - Vasconcelos Costa - PSD.

secretária· - NaJll\ Jabôr Maia de p"ra apurar as causas determí-Carvalho. ..

Reuniões, às .15 horas, nl\ So.1a da nantes da diminuição do \'0'Blblioteea. lume d'f:gua do rio Paraíba ePara investigar a exploração do estudar a regularização do

Petróleo no Brasil e a situa. seu curso desde a formaçãocão da Petrobrás S. A. até a tóz.

(RESOLUQAO N,' i, DE 19-2-55) (RESOLuCAO N." 7, DE 29~3-55)(PraZO até 17-1'58)

1 ,... crane:; de Oliveira _ PTB _ (Prazo até 12"3-58)Presidente. 1 _ Arlll<l de Matos - PSD - Pre-

2 - Luiz Garcia - ODN - R.r,ln- sldente.Pre- tOl·. 2 - Broca Filho - PSP - Vlce-

3 - Abgum' Bastos - PTB. P1·esidente.4- AfInando '!'alcã.o - PSD. 3 - Alberto TOrres - UDN - Re-5 - BJ1ac Pinto - VON, lator.li - Da~ol:>erto Sll.le$ - 1:>80. • - Carlos Pinto -.1'SO,

10l 'l -.Gabriel Passos - tJDN'. I) - Dagoherto Sa1J.es - PSD.S - José Guiomnrd _ PSD. li - João Fico ..., P'IB9- LopoCoe!ho _ PSD. ., - Jonas Bah~ense - PTB10 M t j d B · PSP 8- Herbert Levy - UDN

fIara. estudar ·pr..o.blemas de tlJ- - 011 e 1'0 e al'r08 - • 9 - último de Carvalho _ P:SD11 - Sél'glO Magalhães - PTB.rlsmo e propor medidas le· secretário - Arim:ltháa Athayde. Secretária - LuiZa Abigail de Fl\-

g!slativas refprentes a essa Para apurar as irt'eoularidac!es rias.

imlustria. praticadas pela Superinten· Para apurar il'l'egulariuadeslRESOLUCAO N." 57 DE 4-4-56) dência das Em/lrêsas Incor. na C. O, F. A, p.-

'Plnzo ~té 15-11-57) poradas ao Domínio da União (RESOLUÇAO N.o 89, DE 1957)1 - CoJombodc Souza - PSP - <RESOLU<;:AO N." 76. DE lD56)

PI·esltl~llte. rPrnzo até 24-12-57) (Prazo at6 1-12-57)3 - Gurro] do Amaral - PR - Re- 1- Hermes· de SOUza - PSD - 1 _ Cic~ro Alves _ PSD _ Presl-

lator. Preslder.ce. dente.3 - Alberto TÓ1'l'es - ODN. 2 - Luiz Tourinho _ PSP -:at. 2..., Alberto Torres - UDN - Re-..... Frota Aguiar - UON. Intor. ."tor.

I) - Ncrtor Jost - PSD. 3 - Celso ]31'fllCO- UDN. 3 - Antonio M:IIll -PBD.I) - Nlta Costa - PTB, ~ _ JOBl1é de Souza _ PTB, 4 - Frota Aguiar tJDN.'1 - YuklfhlgueTamura - PSD. 5 ,- LaurJndo Regls _ PSD. 5 '- LllUrlndo Regls - PSD

Secrettl1'1a - Najla Jnbor Mala àe G - Ostojn 'F:oguskl _ UDN. 6 - Reiva Moreira - PSDCarvalho. 7 _ OtaeJ1lo Negl'fio _ psn. 7 - S~rglo Magalhães - PTB.

Reuniões - Ser,l\ndas-!ell'as. à!l 15 Secl'etári~ - Luiza Ablll'all de 1!'so· Secretário _ .Matheus Octáviohorll8, na Saia "Sablno Barroso". rias. Mandarino.

Qunrta-feira 16 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1957 8365 I~~"""==",."=.,.,;~;";~;;;",;;"",;:";;,;,;";;.:,,;,~;.;,,;;,,,,,,,;;,,====,,,.,;,=,;;="""-~.~~~~-.

2 - Frota Aguiar - UDN. - vice-IPresidente.

3 - Georges Galvão - PTB-, se' l, lator, J

4 - Adauto Cardoso - UDN,5 - Benjamim Farah - PSP,O -.Cardoso de Menezes - PSO.

7 - Lo\JO Coclho - 1"50,

S - Nlta costa - PTS.li - Portugal Tavares - PR, , ,Secretário - Ai'imathéa. Athayde,

Para dar parecer sôbl'e o PI'O­jeto de iniciativa do PodeI'Executivo que .dispõe sôbraa reforma gemI do sistemaadministrativo da União,

Para estudaI' o problema elo in­quilinato e propôr as nei:;, s­sárinr; medidas legislativas,

1 - Bact31'O Júnior - rSD,2 -Chagl1s Freitas _ PSP,3 - João M~u,e.;~~ _. P$D., - oSér!tlo MaS-alhã-es ... PTB.

Pal'a procedel' à revisãoConsolidação das LeisTrabalh() ,

CONVOCAÇAO •

De Economia

ATAS DAS COMISSÕES

De Constituição eJuetIça

SUBCOMISSAO no TRtGOATA D!\ REUNIAO DE l':'lS1'ALA­

({AO, REALIZADA A 2 DI!: oum,sno DE 1957.

De ordem 'do Sr. Presldcnte, comu­nico IlQ.> Senhores Membros ela Co­missão que haverá uma reuníão ex­ti'lIOl'ditlãril.. da 'l'unna ":e:', hoje,quarta-teíra, 16 elo corrente; às 15,30horas na Sala "Aínlnio de MeloFl'anoo", pal'a o fim de ser discutidoe votado o l."l·QjeW n," 3,285·57 quefixa. vencimentos de Juízes, membrosdo Mlni.stér[o 'Públieo e dá outras pro­vídêncías. - Pa.ulo ROC'Ul. S?~1'etá_

\'10. Visto.- .Dlretorla de Oom!.s.'lão.José C. Fra.1Iça., Chefe da Seção

de Comissões,

C · • P t ~~_~a~o~. omlssoes ermanen es da COll1í:>Sáo de Ec<>nomia. sot.euanacinformações os senhores Minis tl"JS da.Agl'icultUl'a, da Faz~da e ~~ Extenor~mbeU1 carta, do Senhor DeputaCloLuciClIo Ram<>s, sin~etiza.n(1Cl :I pensa­mento da subcomJssão a respeito dospI'()~IOOlIal; relacíonadoa com a Pl'ó:n·ma safra elo tl'lgo, FlnCIa. a lei~ura

dos doís .aecumenecs, o senhor l're~

sldente passou a palavra. ao SenhorMinistro da Agricultul'a, Su" ElI:ce'.àncía expos, da modo geral, os pon.tos de vJsta. elo QOvêrno, ~aHen,anda

que, jama1S, em adminístrações ante­nores, houve apeio tfuo decísívo il. tri..ticulturilo nacional. $, Ex.· atinncuamtia. ruzendu referência aos ",~OI(lOS

comercíaís cem a Argeni;ll1a, os Esta­Cios Gnidos e (I (J1·UgU"I, Q.ue o obJe.tivo dê.sses ucoraos era pl'OpoJ·ci\lno.rlW mercaci.o o' equl1ibrlo necessário li"e que êle tanto se ressentia. ~'Inall-

'zandl) o SenhOl' .Mmistl'O passou apalavra 3.0(1 Douror Lucas 'L'Jp:s, 1"re·.iClente do B<anco Niwlonal cio D~sell..voJvunenooEconCllrâco, Sua. Excelen·ela. têz ver que eram de I>rCI1d'2 urre,resse para I) srssu os accrdoe 1l1'lU3f'JOIl com 00 G'ovemos al'gentmo e ame-.

Aos doIs dias do me. de out ..OI·O do ncano: opJ'jmeiril; como rornac.ucrauo de rol! novecentos e ,;Inql;cllta e ,,·ao.lclollal e o segundo úníca ~. e".sete reuniu-se na Sa.J~ "Ca.rl.l$ Pel- cJusivtamenl,.e com trn3.Udade ,Ulj,n;IVa..K<JloÓ Filho" àS '1a,OO noras a sueco- PrloSol1SUa E:xcel~ncia ameia qlle aamissão de ~oonomia, ·:fesigu..Ida p,~jo awza:os lirma((llS prevêem reduçâo daSr. pre.~lelente. Dep'I~[<do Dante! Fu- lniJJOI'Caçã,o, de Ciluformltiade CDm oracc, para tratar dn problema do aumento de nossa pl'od\ll:ão tl'iticOl:l.trlgo. E:neont1'avam-Se presentes to- que, por S!llaJ, vem llulDenl;ll:ldo fa­dos os membros da subcomtscão: pida. e gradatiVtameMe, eStimil.:i.l'J-seDepuc,unos LeolJerto Lcl31 Lucídto Tt9. a Pl'ó/:lrnilo satl'lI. emUll.i nu h:VJ 1emos, N~w;on nametro e Atüío F on- tcneíadas. O SenilOl' D~tltQl' BlrM~atana, Gompareceu, 'l'n6.!', o SI', Dep\>- d!: Silva, Diretor do Depal'talil2ntObdo Daniel Faraco, Foi eleito ;lnsl- EtXlnôml'i.'O do Itamu.ratl, salientoU lIoS<lent.e da subcomissão. ['lorUlll\n'.ni . vama.p,ens Cio ac&l'~O firmado com adnde, o SI', Deput3.~10 L"eober~1 Leal. argentina, em 1955, pOl' 3 ;111U;;, oLogo ,'pôs sua eleiçáo o SI'. p,: 'SI - Cjue possibillCOU o equili\mo ehJ O12r.~Clltc c:esig'uou relator dg, SUb~.lClll,,- uano, gIl.Tan,Jntio.nos !orneciinpuc(J rc.,!lo (/ SI. DClllltado .LuciClJo Ramo~, guIar, ~ preÇ'ls compatíveis, e :lind:lor::m se;;:rlclll. dL,clItino) exaLl~I;i\'an:Cl'I· ctJJ.udu. esconlllelltc, 11 PNtiU\'ú'(I d~ ~t._te o problema de amDxco 9. \)lo)xi-ma. ,~.fl'1l. de trigQ, 1t'~icllu fi ~ubc(J- c",u, uu..e, cate, madeira. truta" eGc.missão colher, Inlelalmcllte, tO'1<r o~ O a;órcLo cvül 0.$ Estali'Js U!lidos ­detdos in,iISI)CM/),Vcts ao 'xato ',mh'l- disse - Vlsava. suplementar (} i.:Jwe­cimento d[\ poutiea trit1cola nacional, Clm~l1to al'gent,n(l., que tinha. SU'l pl'\l..lunt.o ~.s. o.l1.tf1l'ida<:l,~s ~r.rppe~ent~., Oe eluç,lo lllllito(} nUCli.ante, Dai, u U,';é,>C­p(·"qe dê;"es elementos e com ns ·rcs- slClade &allliOelU de e.sco~al· o p;vu\Jt,.:>,~"'stas !w' pedidos cJe jnfnt'ma~ões 16. l)araP'J.sll'~;S elllergén·~ias, !lã'" l!C'In·'( I"m(lla(/05 MS SI'S Mlnl.< tI'O o; ela do na dependêncii1 de c.:JIl1pras purn":<llenda, ~o ElI:t.el'io'. e \1,\ A,::rJCI11tU" pl'eço ai '0. em moet!1l. (.;)r~e " p~g3.'~ll., !l. suooomL,sM del):l.cc~;j .[\ m~t,é!i!l. meUi;() a v:.sta, Mas, jJ.:too cle",'l­e traça,I,. diretrizes ~ seguir, Nucla ment-() da Pl'<O(iuçie n"cl(Jual, o ..,o­rnais h~l",encJ(. a tl'9.t.d,r o St. Pt'esi·, Xl11to .acord." C'Olll 11 lugellíuL.A Jrt ')~rf\

',(ente encc'rrou n l'el1!'liáoas 17.30' úrul",;io ,~nd'.l eumél t'J(ilOCllt,ellv'),ln;;,'t1orM, do que, p~i·fl. ~O'H,,'" l~\'l'l'i " um hlllhi'.<l de oonela'l?" ~ n~(I urllI>re,:en'e f\t,,~ que, 'ICI,' e apl'Ovacla, milhão e· c!lIZônCOs 111ll, com.o (> tol.'iet':í ap..'li";).d~"' pelo Seaho h Pl·~~;i~cHte. lJ ti~ lS[)f), O Seall:J'l' 1.h:.,)Ur,~I"":' LJ"J.1,t'1~ ..1a.tro ~t'a Vianna, S!:~l'etit·io i:".l.faCu< S011ClC{)U {u.:;::~:.mJ ~K(l").,)~jS -.13

plal1DS dv G'frvçrnu .::{)tll u,~'~·~~I.'Ll'::jd.' tl{J:\ATA DA 2." RE:UNr~o, R€ALI'r,AOA çX;~(ientes d~ ttq;o ptevJ;;\o, IJ~"" (J

EM 4 DE OUTUBRO DE 1957 fl,llu de lU~'1.EscI11'~ceu o "~nlWI' Do"u.COl'Luca.., L0J.J-e.5 que, se '.'e:;eb~.;,.l-em.).:I.,

Ao.> quatro dias el(l mês ae autuo de laDO, as QlIe.t,);; pret.j.>::J" 1101i ,,-,,)t'­l.lro d(l ana de "liL Ilovecentos e em. j<l. CVlll <I II.r~"nUl:o. e· os 85'" ,jJ9qüel1~a e, S\?tc. ,reuniu·st'. iS10 hoiaS, Ullictas~ ,t.et'l:J.tll'J.; UflL t'::C·:Jo!t1l~ J~t~ P-aláci(l do o~t~te, a SUIl<J"1lI1SS",) tnev ele ll\ill.S de Ulll IUll"!'J c qUI­"" vanussi:Í,;o :tegc'Ü'~hHnld.. Cie61~llart.l 'pat~.. tÜl-:1tW.S lllll COll-:.\l;;t:.ias. T';);.i.l,v,j,• .:~~':il~tutiil' do jJrJblemilo dü tl'lí;ll .8n~·Ull ,,,(ju, pJ·jemuo tran,;[el'lr IJM,l' .li; .,'~tL'avam"se, L}l'et.lCut·e,;; os Senhol'ç;;:; Depu- re~e1}ltl1elltos Dant. GS 'pL'O:~:lInos all:t.:..;t~d'01S i"eofJerto {,0aJ, f'r~sdeJ:t~~, Dl". IStl} ilCClIT,:tana, elltl'e~allJ.oJ, IIQ .'a,,·:)lIiel J)1:U~<:'). Lucldio R~Ul(}S, H~latQl', CI>t Al'gçl1tll18 S'it!-llvel réctw;c.', ""SJltílio F'un,a,n~ e N"wt<J(1 ;::üI'Uell"J. flO,."S eX[lorràçõcs LJal'a uqL'C',e p.'.I.Naql.UHd~cte d~ cnrl\iict(t;d;)3 ..~fl,' ~ub~ e, qyanlillJ,.)s E~t~1.:.HJS. Oltíct,)~, ~~'Utl1JCCHllÜ'Btl,O. C·jllltJ31'~~er ..un: "", L\11t1tst;~",) [Hevé o ACOi.'d,j, ::;·Jfr~l"i111H t'8U:l~U­

Ua Agrlculturtt. Or. [VI~ui·iJMet1eell~·ttl: lnenl',:) z:.s ()\)l'as UÚ1Jll{'~.S !L(-;v'st(t.'~. t.;H~o Pl'esld~llte do Bano~ NaCI<Qn~l dO c~m.J ~.sCI"'cln. U:Hllal> ilidr'~léêrkJ .. e'C.Daseuv(>lvanell:O E:;·ouÕlmiC'J', l,]1', LIl- er,c. O Seulwl' M:IUlstr-o da A~:l"ul.c.J.'"', L·CJpc:ã; o' Dll'~t:}r ctü O~1)81·~,,,.tü-:;lI~t"l· tUt'9.• ~[ltrnJ,n(jo que a sI.11u~d,Ct d{J\~lt;).

CC-oll'Jll:UCv d'u BalnaL'ittl, U'l', Bl1r:.lun· btt:1U:l e:.t~l. ~H; p,l~·[;e.ng. :V''l.lC' u,)':J('o Ba.l'oasa à 1 Sllva;a ~'Ub.g~~·:\nL~ a3 de siw.~. e a:-nU?,2uS p,Jl\1. eS~J'í·.t~,:ll1UAOEX. 01'. Abert·o Vic~')l' je tVla~ d{)1Jl~LJclul·O. d~~d~\l'JG que ;p:-(J\'~ll~1)'; ~ISgalhâcs Fôn.se~a; ;:lo. A::.se~-;sor Q,-.:,,·al dê e,;~;10 send{} t'um:i~~t,~ ll-:',J'-e ~~e0t:d:.l Je 4

Pla.n~j3.th~nto da. Cu.l't.eil'J. ,d~ Ct~dn~ \1,:::uj·o, já ctn ~J~'Z':'lUiJ::'lJ do C)i :':"h e!~g'l'i~'lflrJ (/;) E::'ll~:) ai Btd.:":Ll, L:)<n~l<)l ~nN, ·?;t.:ll·m(l~ '1t131'r~i.l)d').~ jJi.iY~ ~c :,'"l.1.~

tcig\trct Ar~l,lCicl de 3iJ.: O' SUiJ:ct4ffe cta z:n~H' :!t)O !)(JJ "tO·tt:~ri(I::;. ~. :,.:t{ _~u:<t ..Cas::~ ,Civ~i da [?J.'t'.~;idêncla. da. rt~fJú d~'S de LGSS, +'2U.UiJO. O S~::'lll')' O:<IJ.­blicl'l, Dl'. O'\\I~:d·) P<'t1id<} e I} Se" c~tI:} LI,c:~:o ':LllI'Js 5ül:~iki a,~ 8:J.11tH)". Major Adir' t..h:~a, d~ G'lr·"P.:l10 UllOr Mlni~ll'l} da !I;;L"'lll'lli~ rÓi ";ndz Al}J.f~ecin(:n~J, o Se:H!lIJl" l;Jl'e,~I. t'~mcr.l~:rsà. Sllh.:~~m!."·s~~o .~h'·~F.\~g 1;.3C:~nt.e Le~:l/Jel'l'O ,J..::::l CXpLr.5 .;,5 nh)f·L" ~;::~1 ..'l.~>:;(J~;; ~,a i:~~kt:~, ll'-,:H:"'~(l:'·':'.~'" \)VOS qu~ a",tel'llÜlliU'Jtll 11 ';l'l'~~h à3JI:di,tv·- a~cZl~UOU - rior Se;l'!ll tola6

dado

Para apurar o que ocorre emPôrto Alegre, . com respeitoao contrabando tle merca­dorias.

(RESOLUQA,O N,. 103. DE 19S7)

(prazo lltó18.12-57)

1·- Jefferson ele Aguiar - !?aD _Presidente.

:a - Milton BI'andão - PSI? - \1iCle­Presidente,

S - Pedro Braga. - UDN - Re-lator.

4 - Augusto de Gregório - 1"TB.5 - José Arnaud -' PíJD.n .;,. Nestor J(lst - PED,'t - Ràfael Cincurà - UON.Secretárlo- Ernesto ,de Assis, '

(RESOLVÇAO N, o 102, OE 19m(P.razo até 23.12.57)

1 - Coelho de Souza - PL _ Pre.sídente,

2 - AdyJio Viana - PTB - R~­tator,

3 - Tal'so Dutra - paD.Se<:reta,rio - Al'imathé& 4~hayde.

Para investigara aplicação das. dotaçõés o)'çamentál'ias da'

União e outros recursos,averiguar as condições admi­nistrativas e políticas. as ati­vidades das Eml1rêsas d~Mineração. bem como as ne­cessidades de uma reformaLegislativa 110 Território do

. Amapá.

1 - Colombo de So'JZa - PSP,2 - DanIel de Carvalho - PR,3 - Iris Meim\)el'g - (JON,4 - Jo;\O Menezes - PSD.5 - Jonas Bahien;;e - P'I'l6 - Ne.>tor Duarte _ PSO.

1 - Alul~io Alves - UDH,2 - Arnaldo ccrdelra - Psp.3 .;.. Gustavo Capal1ema _ paD." -Josué de CllStro - E"'I'B.5 - Horãc1o Lafer - PSD,~ - Lo[lo Coelll0 - PSD.1 - Odilon Braga. .,.. UDN.

1 - AEll'à<! S~~in!)ruch _ PTB.2 - Ern3nj Sâtll'O _ ODN:3 - JeWl1'son P.gllJ.ilr _ PSD," - L,,:clIrgoLelte - UDN,5 - Lourival de AlmeIda _ PSP,a - Müury Fern~ndc& - PSD,7 _. Raimundo ele Brito. _ PR,a - SI!vio S~nson - PTB,

COMISSõES MISTASPara elaborar Projeto de Lei de

Reforma Agrilria.

sis­Ois·

r (RESOLUÇAO N.- 99, DE 1957)(prazo até 17-12-57)

1 - Cho.JbRlIdBiscaia. - P5D­Pr~.:c\,ênte,

(Pra.10 até l-lO-57)

1 - Cid Carvalho - pSD - pre.s!Clente,

:a - Benjamin Farah _ PSP - Re-Iator.

a - Chagas Roelri~ues - .PTB," - Guill1ermJno Cle OliveIra - P5D.5 - Morto MartinA - ODN.6 - MedeiNS Neto - PSD,7 - JOão Agripino - UDN,Secretário - Arimathéa Athayde.

.SôfJre irregularidades noli tema penitenciá,'jo do

trito Federal.

Para investigar denúncla de~ue um L':lgisladorBrasiteiro'se enveivera em negóciosjun10 l' Gllvêrno ~."gentlOoIlreeiclido por Juan OominoosPeron.

(RESOtoUÇAO N, o 73, DE 23-8-00)

P.\I'a inv:!stic'ar as a,lividadEspo1j'(ica~; dós-grupos She'leESS(l 110 13I'a~ :.,

CRESOLUQAO N,. 100, DE 1957)

.(Prazo até 9.11.1957'1 - Ltlt~I'O Varll~- PTB. _ Pre.

sijente.2 .,.,. Ga.briel Passos - UDN, - Vi­

ce-Presidente ,3 - D:-lgoi)~rto Sales - pan. - Re.

lavor,4 - Adolpl1<> Gelltll - pSD,5 - Ai:omar Baleeiro - UDN,6 - JOJé J{)ffj1ty - PSD.7 - Jo:;é Miraglia. _ PSP.

Secretirlo - Matheus otavÍ/J Man­daríno.

Reuni.:ics _ Terças.felras. às 15 no­ras n" S:tla "Sabiuo Barroso",

Para investig,;j' c1enúncias ciJm'llvel'Séli}ã(l, pekSuper,jntendJr.tc do P~mo c'· Valo":­l1!:'30 Econõmiea o: ,'mazô·nia, dos :leCtlr'S08 a,r'ibuitfosaquele órÇ/ão Federal, de1954 a 1957~ e de QH,lisElueroLltras irregu1al'idades naticministl'ação de mesmo,[RESOLUÇAO N.· 1<)1, DE 1957>

(Prazo até 21-11'1957

1 - Olll'eir~ Bdto -PSD, - prol.sidentc

2 - S~l'g:o Mogallltl.es - PTB.Relatol'.

3 - Clcero .I\ll'es - PSD.4 - Cunha Machado - ODN,1) - Galll'iel Hermês - UDN,6 - Leit.e Neto -PSO.'7 - Oswaldo Lima Pilho _ PSl'",

SecretárlD - Alberto ele Oliveira,

f';..·.:;·

8366ci~ártâ~i~~ai:~6 .;·pi1.JUO DOeONORE$SO NACIONAL (Seção I)",i,_~

._".S~== •._ Outubro de 1957

De SaúdeATA DA 13.' REUNI.~O Ol::DINA­

RIA. REALIZADA EM 9 DJ~ ou­TUBRO DE 1957.

pelo Senhor relator. e o SenhorAloysio de Castro pela co.nSlgn.,~r.()

global. As dezoito horas e quinzeminutos foi suspensa a reunião. scn.,do reaberta às vinte e uma h~ras equarenta minutos. o Senl'c>l' Lt'lteNeto concluiu o. aprecíacãc elasemendas de plenáro oren'cicias aosubanexe do M!nlstér~o e1:1 T~llu(',,<,~".

das quais foram .aJl'l'ovad is: lA!!l,- 1.357 e 1.526 - reom C:'$ .. " ....30.000.000.00). Na dLseu,;.s'b desta,fizeram uso da palavra os S~nhor€s'Ranierl Mazzllll, Aloys!o ~c c" ,t 1''',AntOnio Carlos c o relnror, FoI "c­,feltada a emenda 1.511. C('''l''·9. IIvoto do senhor Colombo c:~ 8'.11'1.Que defendeu a SUa anrovecüo . oSenhor pr~sidente d~u a nal;n'~" noSenhor Múl"o Palmérlo "no·.1 ~"'l~·e·cínr '0...--;' emendas rfel'{'c1rla~tln .'-:1l1"}'1_

nexo .do Mini,tério do Trabalho. Fo­ram nprovadM IM seo'lljnh'~: 8 ·C(',nreducão para crs 455 000,11(\. eori! :':1o parecer do relator' !l (COln r,,!\u­cão para o-s 500.ooo.om '1 (CO)'11

CrS 250,OOO.01l) ,. 14. (oom C,·~ .120.00(00). A Com!,,!h rc,leitC>ll osemendas: 6 (~ontra o voto 0" Se_nhor Tarso. Dutra). 10 .. '3: o. "rorinfringirem as norma~ e-"".brlrd~l~sna Resoluefio número 93, de 19õ7 ouO Rep.:lrnento IntHno.M "e llÚm"­1'05: 1 - 2: - 4 - 5 e ~O (oont1'(\O -parecer do relator, 01'" ~.', '·é'ieiL.­Valo 7 - 12 _ e 15, Foi nd:o(1~. :I

votac-fiQ das en1flridns ~ e ; () !\"n (1i,"'_cussão dn maté:'ia, fi'Tpr~111 11'~ 0:1pala\'l'a os Spnho1'es: Tn r,o Dut"aAloysio de Castro. Mal'tin, P.é':11'j.rmes. Ranler! Mazzilli e o rehl'",'Aos quinze minuto, do dia f/'.li'W".foi encerrada fi reunião e. 11~H·.' C0Y)~·

tal'. eu AnQ~lo .Tosé V"l·el1l. - So_cret~r!o: l'avl-e! a presente:lh qne.denu1s de l1na e np1'OVG r1 "', ::.'e;'~l n~.d ..nada pelo Scnhor Pre,ic1entc,

De orçamento e FiscalizaçãoFinanceira

ATA DA 66." REUNIAO EXTAAOR.DINARIA, :EM 14 DE OU'rUBHODE 1957.

De Educação e Cultura

Autor:' Poder Ex~utlvo•. Relator: . Deputado Alfredo Paler·

mo; . '. . . .'. Projeton:•. 1.093-56,que "T!'ans­

forma em' Eacola AgrO!.éCnlca, o POSto. AgroJ)ecUl!.rio do Rio Verde TIo Ea­tado de Golú, e dá outras provi­dênclu",

Autor.: Deputaào Cunha Basto.!.Re!ator: Deputado João Menezea, As quinze horas e dez mínutos doProjeto n.» 2.955-57, que "Autori- dia Quatorze de outubro de mil no-

za o Poder Exect:tlvo' a abrir, pelo vecentos e cinqüenta e sete. na. salaMinllltérlo da. Educação e Cultura, "Antônh Carlos". reuniu-se estaoerédito especial de •.... '" .... , _ Comlssâo, presentes os SenhOl'eS;Cr$ 1C'.000,000,00. destinado à cons- Wagner Eslelita Presidente. Ar.trução da nova. sede social de cot- naldo Cerdeira e Souto Malor' -méía, Estado de S!lo Paulo", Vice-Presidentes. Alovsio de Castro.

Autor: Deputado Menotti dei Pie- Armando Corrêa. Getúllo Moura, Jo.·chia. cellno Carvalho, Má.rlo Pe.lUtél"O..

Relator: Deputado Pio. ouerra. Martins Rodrigues. Pontes Vielra.Projeto n ,c 2.837-57, que "Decer- Rafael Cíncurá, Slgefredo Pacheco.

mina providencias para a comemo- Urtel Alvírn, Vlrr,íllo Távora, Antônioração do centenário de nascimento Car'os. Armando Lages. Carlos >\lbu.de oióvts Bcvilacqua ". querque, Clóvis Pestana, Colombo de

Autor: Depute.do Colombo de sou- Souza. Janduhy CarneIro .roaqu'mza , Ramos. João Agrlplno. JOll1S Bahi.

Relator: Deputado Pio Guerra. ense. Leite Neo, Mmon B1·al1dh~.Projeto n.v 2,875-57.' que "Auto- Ravmunoo padl1ha:. Ranlerl Ma~Zlm.

riza o Poder Exe<:utivo a abril'. pelo I Benedito. Vazo Cels,? Pe-ranl1'l. Cha:Minlstérío da EducaçftO. o crédito es-: ~as Rod:·If,Ues. corrêa da. 00sta. ,!osepecial dL C,'$ LOOO.COQ.OO, para OCOI" [Mana. Osvaldl' Lima 1,"lho. Pll1l'oreI' às despesas do Instlt.ut.o 11ist6- i Lemos, 'T'al'~o Dutra e Último de Cal'­rico e Geográfico de Minas OBrais' ~alh~. DeIxaram de. commrEce,' .osnas comemorações de seu Clnqij.en-I ~·?nho!·p.~: ..,.. Bento Goncal~s. C~s­tenál'io". tiI,ho Cahral. Llno Braun. D~mel

AI:~~or: Deputado Clemente M~- D.:np, .Tosé Bonifácio, LuIs Vlana,PAliTA PARA HOJE. DIA 16 DE drada. I Plladelfo G,rcla, Kelson ,OI11c'm,

OUTUBRO DE 1957 I Relator: Deputadl' N.estor Jost. ~onato .~rchel' e Vitor TSi'.:'Jr, na_. _.. Projeto n,"2,672-57. que "Dispõe ~end!;. l1ume;o le!lal. fo' JOlcht,d" a

ProJetL n." 3219.-n7, que. ·Au.o-: sõbr~ o Instaute Su\e.erior de Estu- .eul1lao ante~l'or. o Senhor Pl'es,.d.e~.r!z1. o Podi:r Ex·ecut~voa abnr, pelo dns Brasileiros" te de~l fi. palavra. a~ Senh()T Muno}JinJsté:'io da Edllcação e Cultura. o >\ufol" Pode-E>:ecutlvo, Palmerio. que leu I'~la~órlo sôb"p ccrédito eSlJecial de CrS 2,aOO.C<Jo (lO R"lat~l" D"Put3doAntonio Dlno. suhane,o 4;20, - Mims~erIo dn 1'ra.pa:'a am:ilbr a construção d~. "La:' • • . • l.'olho..rndustrla p Comerdn. do pro.<las M~n;nas·'. em Guaira. Estado da 'eto nume'!'o 2.620. do 19,57. Dis~utl-1'a:'aná, em homenagem ao 4." Cen- De Finanças ram :l. matéri!l o., Senh"l'e~ Alov~\otel"itl'i~. d'- i"'lndach da Cidade R~al d{' Cast.ro, Plín'o Lemos e Rani~riCf' Gl1alra". ' ERRl,TA Manilll. Submetido a votos. foi

Autor: Deputado Luiz T9urinhO. anrovado. rei'salvadas ~" C'llen8ns.Rclator: Deput:ldo Oceano Car- Na Ata de 44." Reun'úo O:·dln,l!·I:.. O Senh{J~ relator s{Jlleitou alie ~e

le:a1. Ulbl'eadu no Díál'io ria CO'1.qre2s0 eon~lR;nnsse em 8h um voto de lot!.ProjNO n. 03.028-57.; que "Cria o Nacicnl"l de 12 .de outut;rn cm'rcnte, vcr à,S<?nhora VIoleta NOl!lIelr~ Le

Fllnc:O de Alim"'at3ciio Escolar e dá :l. p:ig. 8.266, onde se lê: Proj.~t.o nú-, F/.oy. pela colabnrac?o ,.,re~tad:l co­oU~.l'a~ pl'Z",ridtncia..t;l>. :nero 1.706_56, "que autoriza o Poder mo ..sua ::l.s.se.~s~ra·. O ~enh(\l.' T?l·~(l

Autor: Denlllad" Dilermnndo C:·uz. Executivo li daar é.rea de lerreno à Dura Teu pnl'e"er. com SUb'~ltuti,:,oRelat0r: Deput8do Oc-eano Cal'- Pl'efeltu~a MuniciDu! de Po'Í. no ~ôbr~ as emenda., d" :~~;:undct dl~- Aos nove din~ do mês d,~ ülllubl'O

le'o1. E~tcdo de São Pàulo, dcst;nado 11 eussao.e lnenda,;. da (':oml'.:'"o ao pro. de mil nove'~el1tos e elnqi;c·:1h e·Pl..:>,ieto n,o 3 .. 091-57, qUe "Concc- nhert·lra. em eon:inuação ele Avenl· I~tnnumero 2, '09, ele lQo7, one .c_ sete, reuniu-se à~ 16.00 11orm·. 1:l'

dI' l}~ns~o c.s')"2cinl de Crs 5.aOO,Co da Br:lsT'. flca tOl·.'UHlo sem r,lf';:fl, sem Ônus. o.~ o~r~~m<mto, 1a sala "BuenQ Brandão". sob, mc·sl­a D'. Mal;a 0111''':l"n M,~ndQl1"'l S:ll"- ere'to, Visto como, sc repOl"t,a a11el~S~ TTn·?o Dara os e~el'dclos '1e 1955 e dência dei. Senl10!' Joãn ",ruchar.ol111"- '.n ·Vi,.'l" ào D" J' ~!> pau1ino :lO Projeto 1. 760-.957, o rc.ato) felt·o 1957: Sn1)metído a vot<>~, foi a1>ww~ esta Ccmlss8o. ComI'"re,c:'''lI1 ('Sti" '!~~bt1~rll~'~P€ sa'·~enj·/;·'~ h aquel€., . , ..... dn. P·f)ran1 ninna aprov8C'1a"i '·~da. Se~1hor~s Ru,... Srml:ls. LeD1",ct"o 1.1:":\1,, t..1;;"1'. ,c, D~~;;" cl; . "'eo·'~~lúnd Art. A~rescente-se à dlst.J'!bulcao _efe_

1

e..ões flna;.<. d,os nro.1i;t.()s: .2. 2.ífL 'B. ~eIJouo F.ICO. José ~•.r81'!f\' .J"'~. ::C.:.'. .'\'.";lr~.]~'· '1 ,,' ~ o'" ..3 . tunda em 24 de .~e:emb,o de 1907, e ~957 02,421-0, de I~R'i, que "etifiC:J111, ber;ar'a. Pedro Er'l9.a e l.a1:J'? cn,z.

;"('I;ror' Derutado Oc€ano Car- pUbll.cada no Duma _ rio Congr~ç"a <em ônus o oro,mentn v!gent."l, O deixal1dO dc. o 1:17.r l' os 8"l",orr5l€<i" . Nacte7Vll dc 27 do mes e l1n~ CIta-I Senho,' M!i.rio'P"lmér'o Dass~n a ,'e_ Augusto Pll11ho, Ccstfl Rorl·W'.:es.

;,.:.: ,""'(1 n :;~""Ç' ...~ .. cos:. . , latar R~ p.menn!l!=; a(9;.,n.ns '."Iff"!·er.Ln:=!~ Lop') de Crlsho, Mo!'eü'~ ri:1 R:w1"J:",.....,."'~,:, .~I.:- 'v~,~ ~u~ 0.::;111,::, Pro.ieto n." 1.766-1956. "que est~lt. ao "lIhane-.:o 4,M _ n1me'h) rle S~_ Riça Júnlc>!' e Luthero V:lrg~s. ,'01'

d~ d~.n:-.,~,:.•tn/2, .1.0Pl~j,:,.~O ...1. "'~.,C ~ ~'~ de. os boeneffciros da .Lei n.o 2 6~2, de p-u~nnça NR('i,~n:tl. do r>roiet.) l1{lIr:e!"l motivo jl1stificndo. A nttl ch :?uniflo~:.e ,~,l..,;~.~", ~s vu~so~. do D~D.l, 180..;, outubro de 1905. aOs S~l'v'do~es 2,620. de J957. Fo! all"~vada emen~~ ant~:'i()j' foi lida e an"cv'lr"l. '.'rm oh­••<''''''.110 :,;;c·.o: n" de ~aU3e e dá ou· d,s FerrJv!as e das Emprêsas Marl- ~ubstltut'va às emm1da.s·. 7. R 11.' serva,~.)·es. Inicia.nào· o fl"'Jwl','J"" ot:·'~<,.2:·?v,~'m,c·~s .;. _,., tlmas ano.sentados antes da. encem· parte), 9. 10 e 12. Foram' re.ieHad"s Senhor J3~ê Ma,·ia l€u parc~~:' fa."D-

• ~:',1. ,rnC';, !:;xecuc.,o~, ,., pacão das mesma.s. pelo Gove,'I1D Fe_ 0,8 em~ndn.,: 1. 6, 8 (2.~ parte). 11. :ável, concluindo COm SI1', ' r,;u , j,,0,

R,,:~~;.}r, ~rtl],,_jl,o ~ Lau.O ~:lZ _ dera!. ., 13 e 14 a 16, O senhOr pr".<ide11t.p. a~ pl'oje!o númcl'D 828 d,' l~õ'j (:lW~";"" ",;",,~;, ~~.~~,.~~7, que ..: :...ut~ Ata da 42.' Reun1\o Ord'nii..,·\:1 rea- cOmunicou que n reunIão prOSSe~ltll'á dlSPÕ~ .sobre a venela de nrr',!nfos~\~. :' .. :, "'~ ;;;,,~;l](~~0 a nb· i ; ,pe,o: llzada em 3 d.e ~utllbro de 1907 e pU· às vInte e uma 110ms. ficanda ~onv('· farmaceutlcos CO'11 j1,o\)'·ip",os"" N:l_J,~;.:.;,.;."'~",d'i'•.ul,~a,.l:, Co CU.oU.1,O' bl!cadn .no D!tirzo do Con(lre~,") Na- cada outra. pora amanhã Il.~ àar. ho· tócloas .. PÔSIO em \'OIN'f: O. r·,; "n:'O_t.....") <", .€C"l! . d. c.s - oO~·9~~·OO crona! de 8 de outUbreJ de Hh7. On- raso O Senhor Leite Neto proS".P.. "ado pc,. I1nanilllidark, A s~n::h·. od." ]!1l'(lo [\ ô.']XllJar a c-:msll'ti<:tto da de se ré: Pro.1eto número ,5·A de gulu no relat6rio das <"mend.a~ adln. Senhor R1Iv Santes rlrvol\'r'] n, ",,'c­F,-r·o!". P".oN~!c>n~I .~ cc>mpra d,e má· 1955. "que nutorlza o "oder Exc. das orl';~ecidas ac> subane'{n 4.13 -- jet.os nÍlmero 2.0<',; c1é' 19:;':, ou,, 'rc_r",..,,'" da. A-s"cl<.çao F.)'a~géltc",de cutlvo a conceder lima pem1h men· Ministér'o da Educne1\o ~ Cultura, v'gora M rlispns'çfJrs (in D".·,·,t.o.!~iC:~T~~l!:,Oe ,'0,S !l,dh', '~.1'S2:l0 C'llllál srrl de CrS 1.000,00 El.s vlúvqs do.~ do supracitado proteto. Fol':\m allro. llIímero R.778, de ~~. d r . jn:1~;"~ (1eme C"'OCI.-, ~o D~u:':ldl]s, ESt2d·o de e~-Integ'ant.es da Fórca Exp"d:clo_ vadR5 as se,uintes em~l1clas' 282 1~4ti r dá outra, n",n'jr1~u 'i', o n ~pMt~: Grnssn". nárla Brasileira. não ampanc\as pOl (com Cr$ 1,000.00000 de clestaqu~ míme~'o 799 ele 19;;;;. <111r c: i" """C'!as

ATlt(J;' D~jl1lt3do C!'stro Pil'lUl. ~~I:;;l:-:rabc~lU~~d~l1tr~elr;~\'!~~~"~)~f &~a~;~'~~lfl~~~~, d8rsui1~~g~';~~~~~ ~~ Mo$H~~I~~~;l, nl~;,}·~;~c1;,~rr~ J:"~~('~R-c1:1tor: Ocrutc,d: Lauro O,·U7o. ro. Parecer: àS emendas de pl~n:\.. de8t~.ql1e e submenda dr rec1itr1i() ofo- 16 anos, \'otando a r:lVOr ~c Tn:·rt·~"

P~'oV'~1J n,~ 3,lSô~53. ~lH' "Difpõe~1o: fa"''''Ol'ã.vcl às ele nl1nl(~rOs 1 e 2 ~ rec1da pelo Senhor SOl1to M.liú;·' lc10 t'f'1ntol' YlO pdmeb'n f1~'.1,"; j)'·l'if'·n.'ifú1,,"~ u r€g\s,r

úde diploma" expe- contrário às de núm"ros :l n. 4. Sub- 1.36n (com Cr~ ;oo.(}a~ftnl. 1.32'''1ci~acto~. que f[}[ """oY:1dn 00" ""ê"~'~

<}:O"> p~h e:<Lin:n F.scola O"I\1C"',,,,, metldo ""oto.'\, fc>l apl'nva:1l:', !lor (L" nn:tl',com C;'~ MO,COa.Oi}) .1.405, mlelRde {, <,onl"!c1"o" ~,t" ""li"'-'0de C{J'-'''·'1'CJ, di' A1:: coas quondo " '.ll1onlmidnde o parecer do Rela'.or, (com C1';; 10.000.0fiO 00, "en.~oCl'S "1 uara n_ ~1l:11 ,·pnlle:'~".. 3\1(}·.':"'''.:·; th.m{!',!:!r:n ft"pr:i11:ara SGb o ~'{'p:1me dI? Lcla-~e: .. 5.0<t<'.ô(j!).OO de Rumcnto e Cr$ 0.0··. ConlLr.:~::lo de Ccn::r.ljt1l('~"i" :I ,1U·"d~:~

SL:I~"~~'("tL Df-ed.' 1',,,, e (.~taéu::l". :t1:~~~l:;oon~~~~'; ~~-;'~11:;~.,1~,\;~~~: ~e~[)n~~OO irm~~;~'~00d~1 f~~'lI;~,;~~':~11 ~~:>lll~;inl~~~~l'n~~~~~I~~ l~;'I:;;~:.d(:;I\"~'~~Ali ~r: epltla ...') .. :'iPJto:l1bO. der uma P<1neno men~aJ d~ Cr$ .... F()I IIprovada. emenela Sllh~~it\l!lva'l vrI DO mO.ip,o l1Úl11~-n 3 '~1 d.· 1°,,7.R:'lotO:': D€pu:ado Alfredo Paler· :.ooo.no à.~ vIúvas dn, e",.lnt"!ll'n"_ oferecicla pelo Senhor Ral1i~r; ~~o? ~l1e n,';~~\II':1 I"da., f:'fi'i:hdr..· ".",,_

2no. tes âa Pãr~a E>.:ncdi 'i Jt1nr:"l B~·:H:i.. iHl;. às (:menrbs 1.462 _ 1 ..,0:1 e! t:"li,s P~!'tl o trHn'Snfj;·t~ np"r~l' Oil !n~i-

~~1:'n n!\o Clll1n:t:'ndtl.lõ: flor lei fcrlCl"al, 1.4Ü,1.. destinando Cr~ 1.()0.:)(l~(1 (:'0" rfU"~11 r~í'.-: Cl1H-ll"'n~ 60 !}:i:'.!,[l C~.}_M~n"':"Q'~m n. e lJO-57, q1le "Stlb-'" dá olllra-' nrol'ldéneias, RE'htor: 1J31'fl o In.~ljtulo ele Clnell1" E:l11ca..!mefl~-(;I"J'il1 ("l. C G,) pr,<·'o eln

nH:te à. a: ','Ccinc:iu do CJn:n'.es,:,ü Na .. 1,)eput.:'ldo Nel.'Ion ~1("lntcir') p,'ll'ec~r tivo dn Di.c:h'if() Feflernl P, C··C; . "" V('t,IF::~n. f-'"li (1.1)" ...... \'[1.'1') P'\'"' l"l:Pl",,"d.

C;Orl:1] [; COllrênio Ju1tural entre o' as em~nr1f\~d" 'P1C'n~r~()' !;lVf':·:t~ 4.000,000.00 pAra IJ mesmo Jn.-.:Ull1~-(11 rni,~'H~I"I. Em ,C'('"rllirb, " p",,";.r/, ,)O,~(~B[''1~i! (' o P:'W'11Hi. aSf'lin:Hl() clJ1 (~] a~ t'l'e n1il11eo'''<J,t; 'Jfi 2 ((·r;m. .\lu1}r-i nos F...str'i(]o:s. O Sf'n11(ll' ~f'l-'mh(j {'lri t"1('4i lru l}[lr~""'''' f~n'{ll'{l"(" (~nrnJ\/foljjf.'videu. ern 28 de dc~embl'o de "·/f'nr!rt.) e contál'10 às de númcr....~ ISouc:n prnnunclotl-~~ t'aVnl':~.·.'e;rn:::n~r I ~f1'el1~1i'. n~, ]}J'(1 ieL'l n(II'l~~l'n ') ~lil) <'te1958". ,3 e 4, I à diocrJm!na:t1io proposta inicialmente IW5'i', que aulori~a O PçdCI' EXN:utiv()

4e ~llnàe r~leÍrIl.nC1a. ~mdaà~~~'níccs enúmerlJ& preclao5.1mpc,y:v~1I

de reter na memória, O $l!ill10X;'Ml­nístro atendeu à Boli<:ltaçllo do se­nhor Deputado LucldloRllmoll,com­prcmetendo.se aenvlâ-Jas o m,01l.l m­pídamente p05s1vel,·A.segu1r, o senhorDeputado AtUio Fontana. leu relaté­rio, que dístríbulu 1I0a presentes, t·es.saítando a necessidade âIa. :llllfl.:<lgãodos preços do trigo' nacíonal e estran­geíro e mostrando a grande diferençaexistente' entre o preço do gâ\o .detrIgo e preço do pâc, O Sr. D"pu(adllDaniel pa,raco encareceu a necessi­dade urgente de uuírícar 'JS .estor­ços, centralizando-se tôda a &çiiú sob11 resoonsabníuade de uma só auto­:ridllÓê, de preferência Minl.;;tro ele Es·taco, a rím de se chegar rápida " en.cientemente à solução do p-cblerna. OSenhor Depu,'ldo Leoberto Leal. Pl·e·síríente, depo:s de agradecer iL pre­sençu de tôdas as autoridades presen­tes iJ. reunião. salientando a rapideze b~a· vontade com que foi atendidoseu convite, encerrou a reunSio, as13.15 horas, do que. p31'13. constar, la­vrei a presente ata que Iida e ''lIpl',J.'vnda será a~.sinada J('1'1 -:;~nllc, r"rp~

sldeLte. - Jairo Leal Vianna, Sccre­tário.

Quarta·feira 1b=.

OíARIO DO CO~~ORESSO NACIONAL (Seção I)::a::~.

Outubro' de 19S7 8361

:::l.! ~F.SS,~n U:GiRCATlVA op.­D/NARrA o,~ 3.! LEGISLATURA

Início do Expedicl1te .Manoel Barbuds.ChaIbau Elsca!a,

Nêl'i, tendo sido todos 05 três depoen­tes ':IUllIl!íCa~Os deacõrdo com as pres;crtções legaís. Os três depcímentos oaos indagações feitas pelos membros da.cemtsaão foram gravados e taquigra­fados, e serão vpostenormente publt.cados , Pvl' !lm, o Sr, presidente, depu•tado Chalba.ud Blscaía, agradeceu lli04depoentes a contnbuíçáo quepresca.­ram à comíssão com os esclareeimen­005 a ela II'lIzldos,Na,4a' mais haven.do a tratar, eu, Arímalnea Athayde,secretário, lavrei a presente ata quede,pols de lida e aprovada será' asst:nada pelo senhor Presidente, .. ,

OISTRIBUIÇAO EM lO-lO-57

De Segurança Nacional

o. abrir o crédíto cSIl,eclal .:Ie Cr" •• Ia Comli»ão deÜbcrou que se otlc1a;:.:s~ I500,000.0() 'pal'a auxiliar a conctusao M Comandante Heleno ue Barr,,~

da Materndade e ao.sp!~[ll de São Nunes, - Oficial da. Marinha e ao l

Mateus cio Sul. Estado dO Pal'anâ !J<Jutor AIdyr Gomes, cio ::l~I.y:Çv dt! AoSr, ,Deputado Celso Branco:como homenagem ao, clnqllj;lltêllá.l~ luf-orma~ões Agrfcola: do Ml~l.té:rjo! Projeto n. 3,224-57 - Altera are­da !Undação da cidade, POsto em vo da Agricultura, convidando-os para I daç[l' elo artigo 38 e seUSparClgl'llfOSt:u;ao fOI aprovados o pI'oJeto e prestarem declo.raçoes, no prÓXlmOj e a Tabela "'A" da Lei n. 1.293, de

. emenda, Leu' alnda parecei' f~vm'6." (11a. 10 do corrente, sõbre a pesca no :17 de dezembro de 1950, que reorga­vel ao projeto número 2,õ33 de 1957, BrasIL Nada maís havendo a ~er' rnza o serviço() de Inspe'çEio de :1ole­qUe collcedeo au:d!lo de Cr' ..... ' tratado, Ievantou-se a reuntüo, mar-I toríaa Federais e dá outraa provídên-1.0CO.CoC(),OO a-o Banco de Olhos ele cando-se oU~l'a para o próximo rI~al etas. 'POrto Alegre e autoriza a abel".UrIl 10,. qulnta-féíra, às quínze horas e' . ,de crédítn especíal. Põsto em vota- tr'nta horas, Para constar eu,-I Ao,Sr, DepUtado LOpa Coelho.cão, recebeu llcdid:o de,1s~a forrou. ,Mau.d. de Albuquerque Almeid.a.,...: I Projeto n. 1.413-56 - Mandalado r.elo Senhor Ruy Santos. O re, Secretária "3d hoc", lavrei !L presen-: c"mputarpara efeito do câlculo daqucrlmentj, toi deterido, ~ l*!gulo te ata, que depois de lida e nprcvaci~ perceutageru limite das consígnacõesdn,. o SenhOr RUy Santos, relator ~erâ assinada pelo Senhor preslden- em fõlha a S'ratlficação adicional pordes'cnaoo leu parecer tavorà.vel ao te, temPo de serviço e outras vantagens Para apurar a ocorrência deproie~o número 2, 8~3 de 1~57, que pecuniárias accessórías de caráter F d Cautoríza o Poder Ex.ecutlvo a abrir D . S . P'bl' permanente e dá outras pr<ivldênda~, rau es ambiais e Fiscais epelo MinistérIo da SaMe o C!rédUo. e ervlço U ICO (Redi.Hrlbuldo), . a evasão de ágios e sobreta-especial de o-s E.soaeo ões:iM,1? li? I 6 A S D . xas e ,o o ta ~ .p~~mento da divida eentraída peja; ATA DA to,' REUNIAO ORDINA-

1At °e'd:' eputa.do Lrnmval de . m mp r çoes lI'I'egu"

Soctel1:\d~ Bahiana .de comne.te aol RIA, RiEALlZADA EM & DE OUTU- m 1 a, laresCâncer, pOsto em votaç!? tol aprc- BRO DE 1957 I Projeto n, 1.039·&li - Autoriza ovado rOl' una,nlmldade, A'nda o lIIe.,. . Poder EXeCUtiVo •.a .abrir, pelo. MI- ATA DA 39," REUNIAO ORDINARIAnh!)"r Ruy Santos l,eu" parecer dI) i Aos oito dias do mês de outubro nbtéM? da Vlaçao eOllL'a.' P1lbl\ca~"ven.id~. oue foi aprovado. favon\vrJ d~ m!! novecentos. e cínquenta e.".ete, Io crédito especíal de Cr$ 1.300 000,00 Aos onze días do mês de uLubro doao Pt ojeto nl1mero 1.774 ele 1958 reuniu-se às 1700 horas na Sala para atender às despesas com a Cria-I ano de mil novecentos e crn üe t~~lraut~~~a ~I I~é~?r f'~~u~~g ~ "Bu"no Brandão'", sob a presldêncl~, ~~ f ~e, funções de extra-numeràna- sete, às vinte uma noras, 11a ~anCal1r~

'.... nv ..I, ~',auue. do Senhor Benjamin Farah, esta Co-' a:e e lO do Departampntl:J C<JS. Cor- los peixoto FIlho l'eulllu-<e a ComlacrédIto especial de Cr$ .,0",),000.(10 ml&ão Compal'ec'ram Oli senl:l:ore"! relOS e Telégrafos, (Re'ltstrlbuJc.o), são PlU·lamen-··' A lu - <.,' -des~,nado a 1\1lxl11ar as ob~(\S do a,:,!- J é 'I 'ã - '< B" •• •I· ' • -.. ..e qU.alto pa.rllp'ta.l 'N,ossa Senhora de. Fll.ttm~ no os Gu mal es, C~"'o • ",nco. L,,,poI Ao Sr Deputa.do Eli('S Ada'me' apuraça. o de Fraudes. Cfl/l1b.!E1i;;; e FiIi-

" .., , , . CoelhO, Loul'lval doe Alm~llia, Frota . ,I ", cals sob a pre.side d S I. sub-dlst)'lto do Estl,elto, Co'lOt1anópoo. AguJar, Leobel'w Leal, FeHx Valois, Projeto n, 4,673-54 _ C<lncelie apo-I ueira da Gama nCl~ o. eu lor No--

II.~ _ Santa Catll.1\na, N'11a ma,s GUl'gel do Amaral e Milton Brandão ~entadoria ao ex-pl'hueiro su1J6titut· '~Ad ' Pre.-enles Oli senha­hllvendo a trawr tol e~rrMlI 11 d i d d ",' I"! i de Adv'" d· d Of! I" li "llce ... aucto Car<lo'Q - Relator darel1nt~~, "5 17,00 hora.s, E, l'~n com e xan ,o e o ,lazer os sen lo.es J?SC I Mil! a o"a o e. C'" I!l Justiça Imatéria fiscal, Colomoo de Souza -.tal' elt Rp'1eca Vianna Santos _ Se Maciel. Alalm Mel~, AlulZ10 ..\hes,·. C t r AbJllo Machado. da Cunha 'Relator da matéria cambiai Má

, ~ , I' ,- Dagoberto Sales Elias Arlalme S!!-· avalc!lnti. (Recllstl'lbu:dol IQui 'â J ,riOel'l!t rIa.. !avr~ a pre,oente ata que. glsmundo Andrade, Ultimo de' car-.I ProJetn n. 2,551-57 _ Dispõe !Õ-I . mal e~ e ose Fragell)', Havendode~ot~ de !Ida e ~prov.ada, serâ aft- ve.lho e €<arvalho Gulm<l.l'àe5, Dis- ]lIre 8 re.scillã,o de contrato ele arren- DUmer? legl~ental, ,0 Senhor Pre.sh,ada pelo senhol Presldenai!. pensada a leitura da Au, Que foi i damento ela ~trada de Ferro Santa Ii~~:ntedeclalou a~eltos 05 ,traOalh06

aprovada, o SI', Fr,=,a Agu.:u leu na- ;Catarina e ela outras pr,)vl.:',êllclas.' d ndo /! secrelár"o 8 leHu.t8 da atarecer favorável ao Projeto n, 3,239,' rRedistribuldo), I ~ re~~~o anter,loI, a qual, submeti-de .1957, que altera .fi. cal'l'ell'>1 de D,,- , das, fOI aprovada com o aden.

ATA DA 6:" REUNIAO EX'rRACR. tlloscoplsta do. Quadro Permanentil, Ao Sr, Deputado Frota Aguiar, ~o~o Scnh~l: PresldentildequeOINARIA: do 'Ministério da Justiça e NegoctuJ Projeto n, 2 664-57 _ Estabelece d~rste t

na pl,e~ente seu sincero agr",.

Interiores, e dá outras p:'ovldênc;a", neva estrutura no QUadro de Pes-' men o aoo votos de louvor prot.e-Aos 0110 dias do mês de oututiro Pósto em v{Jtação, foi ,apl'Cvaoo Der lIOal da Secretaria dn Tribunal !te- I r~d~,s pelos compa.nhelros de ComlS­

do ano de mil novecentas e clnqüFn- unanimidade, O Senhor Loul'ival de glnnal Eleit,)ral de Goiás 'e dã ou'r'ts! ~aO , A segUll', o Senhor Preslden.6ta. e sete. às .quinze 110ms e trlnta, Almeida leu parecer favorável, com prcvldências, ., comunJca a presença da testemunhana Sala Sabino Barroso, retinIu-se li substitutivo, ..ao Pl'ojeton', 2.31ti-57" Charles Mane Antollle Bou,cry, qu.eComissão ele. Scguran'.'l NacLon~1 sob que altera o quadro da SecreLarla de Ao SI, Depularl,) Frota Aguiar: Voluntàrlal~ellte pedira uma audiêne:a11 IJresidêllcla do Sentor Este\'e" Ro- Tribunal superior EJ.eitoral e dá ou· Projeto n,'" 696-55 - DiJipÕ6 SÔbN da oonnssao, conlorme seu t-elegr:unadl'lp;Ue.s, Pr.e~ldente, Co.11parece- tra•. pr{Jvld~ncla.s, Pósto em vot:J,a~, cont~gem de tempo doS servidores em IThe••Westel'n), data~o de 25 de se·ram OS Senh~res Humberto Molms. ,tal pedido vista, pelo Senh~r MlltOU, funçao no exterior IRedistribuld,,1 t~mb.o de 1957, vazaCiO nos segulnl'~sro, T"eôllldas Cardc"o, W.UlderJeyi Brandão, O l'equel'lUlento [01· :teto-; Projeto 11, 855-55 _ Autol"za' o t rm:,s: "Exmo, Senhor P»esldente c;.Júnior, Paulo Freire _ Frota A~UlllXl rido, A sel;uir, o Senhor Celso Bl'an-' P"der E~.ecutivc a ~.brir o erédl'", es- ~Issao Pm'lamentar InC!uél'lto Fraude,._ Walcleln:lr RuPP _ LeohC"~,:J Ift!r..tl C{J passo:l.a relattlr o oficio 11. IN-51:,: pecial ée CrS 29,140,680,i)i), mira ambia:s Câmara oepl.lt.~do;; Rio ­_ Sta.rllnll' Soares _ l'''r:lo'llCll Cama! que a1tel'a o. quadro da Secretaria do I lJCOrrel' an pa~ament.a do abnl1n e~- Tendo d~scol)el'to I'atd e fa'ores quopOs e Cunha Machadu, _ Delxilr?ml T .. R, Eleitoral de Santa Catarina e, pecial, temp"rário, ao pessoal d~ a.lteram ~neu depoimento p-eço;J a Vos.rle comnarecer os Senhores Lamindo

1dá outras providências, sendo seu Icampanha Nackmalcon~r:l a Tu- 58 E.xcelenCla caso o Julgar .intere':;-

B,e,l~., Vlcc-presldente _ Antllnes tI!!'j. p:lrecel~ !aVor.ável ao .s~b3tltutlvo d3! berculos-e, CRedistribudol. ~ante m.e conceder um.a audIênCIa -Ollvclra _ CI,.,ero Alvrg _ Eljer VIl_ C()1111s.sao de ConstitulC;ao e JustlÇ/\ I AS· , . Charles Mar:e Antome Bouery" A areIa. _ Francls~o r.{acedo _ JOSél Pôsto em votação, foram apro,'ados o, Far~h' r. Deputado Ben1nmm ter a~slnad() o têrmo de compr~ll1~~C,md'rlo Ferraz _ Jcsé Guiomaro e prcljcto. e as emenda.s, recebendo v')t?!' . legal. o Sr. Charles Mario Antoll\eOctacilio Negrão. Ao Inicio dos tra- contrárIO do Senhor Gmgel do ,~mll-I Prcjeto n, 60&-55 -DiSnõ~ sôbre" Bouery afirmou que não havia !o'tbalho~, denols_ de lld~ e aprovada a ral. A seg?1l', o sen~or Celso Brun-. Plano de Assistência .lO fUnCJOl1dJ'lo q~al~t1er pedicl'J de audiêl1Cla da ê~~ata da reunlaa ant~ior, c 8(!11hor co leu palecer favoravel !lo Projeto I e sua faml!la, que se referfrl1 os ar- mlSsao " que .se tratava de um t';lePresldent.e deu a pal,wra Il. Doutora n. 2,365-57, que retIrlca a Lei r.ú·; tigos 161 e 25<ti da Lei n, 1.711. de il'l'Rll1a apócr1fo, O Sennor pre ll~' ,.­Hel~nt1 Paes de Oliveira, Ol'lentad<Jra m;:o 2,584,. de 1.0 de setembro de 128 de outubro de 1952, na pane aue ~ntretan:o, respondeu qu'C a e s ~ .tU~,Ctenllficn da Confederação .oer:tl 19~o e à emenda ~upr~ssiva ~e. C<l- 'I dl~ l:csllettJ a prel'ld-êllci~.. lRedis· Ms Informacões preHada~· Pe?ald~~!'~dOI! P!e'scadores do . Brasil, a fIm de mlllsão de OonstItuiça'1 e Jus~lç.. , tnbu:du:O, ente torllou-Se neces"árla~ p <J -~.nlle a mesma cont'nuasse .\11 de<:,a· Em votação, foi aprovado por un&, \ sença, a fim de ~!<,jarecer : SUa 1)1'"raç(\e.~ s6bre o proieto númel.·O h8'1 nlrnidade, O Senhor Lourival de Al- Comissão IJarlamentar tos elo dep"il11~nt; anterior ~U.llR ;l<)U.cl~ 1~"5. que "ccnceele ~rw;ãn de dL_ melda. leu parecer favoráv~l R,) J.>ro. tido, franqueIa a 'pal~vr' es.::,e senorelto~ de ImpOl'ta.çã,j e ta'<M adua- jet.o n, 2,264-57, qUe eitende MS d~ Inquérito Adaucto Car~cso ~.llo ::;enh,)rnclrns, exceto a de Drevldêllcln 80- ocupantes da f~nc;ão d~ Inspetor d~' munha, sollcltan' que alg~l1 a :este.elr.l, [lata navios ~s()Uelros. motores, C"rreios e Telegrafos o dlspollIv no IS.b Comissão, no pra;o.;~e /oáne.ces.-s

eá

llCCo'Sórlos, pcrten~es e aparelhamento art 28 da Lei n, 1. 229, de 13 d~' O re irregularidades no Siste- dos r.{JJnP"adore:'''o • e o lao, a bl;artc emharc!a"ões de p~sca. de~,te que o~ltubro de 1950, Pôsto em dLsclIs" m Pe it .. o d D' t 't 001'(3 dos ·01' '~e aUtOln()vels imohnl1'ortados ,P"t' flrm.a indlv'dLlal (lU saa, foL aprova,do por unanimidaãe. a, 11 enclarlO o IS I" o 13ou,er' btrll c,;llGIle

sMane An'>JlM

p.ml:r~sa devld~ment~ l'e~\citl'~th ..n'" o senhor Frota A~ulal' leu parecer Fedel"I, Yorqu~ dr Alfr~o °Lendelet:o em Nov~ót'!!"é' "OI11.petent-e do :Mlniste"w da pelo arqUIVamento dt' l'l'oJet{J l1úr"e. te • .cópln . u f O. agoma, ~eu agen-MrlcllUura, A i;egulr o Senlwr Pl'e.. 1'0 2,624-,,2, que aSlleg'Ur3. orLsão es- ATA DA 1." REUNIAO OHDINARIA to' Mal'k ,s o acUl'a, da firma Stn_sldcnte (I,(!:radccen e \)0'8011 a palavra ~clal aOli servid"res da p"tic;a cl- telegl'ant~ Quanto à autentICIdade doPO Oetlutr dn Fl'ltz Wllberg, ~e~frlen- VIL Pó.,to em votoc;ão foi aprol'lI.do Aos quur,orze dias do mês de outu- determinou t~r~nCIOl1ado, a pre,ldênctatI' do S'ndlcato ela Tndús.tl'ia de Con· por un~lti.mldade. O Senhor· Laui- 1)1'0 do ano de mil, lJo\'ecentos e cin- apurac· d 1 l~ênc"as para a del'!elar.~r~a~ !1e Pe..,cndo do RIO de J~n~!- va.l de Almeida leu l)areCel' rav,)1'ável qüenta e set~, à5 C1lMMol'.,e Il{Jras !la P<lime'j·" . o I'alo, Oonc'U'do <J c!~­rfl, c'nvtrla<!D tamMm para-"pr<'..tll.T ao Projeto n. 2,258-57, que ccn~de "Sala Rê!;o Bal'1'os", reuniu-se 'esla tou 11, o, P. Sel'hor P'reMctent!! levlndeclarações ,'Óbl'p !: assunto. Cent!- um•. ,pensão nlensal de el'S 5 ano,l!O VI' ~.leunl:lo, E. 1>ara consGar. fOi 11:nllnnr.1o, a Com!~san anl'OYOll rr.llue· à VlUve dn a:uarda rod,wlá\'Ío Mc;oni Comi::;são, .Ilre~en~e.,. Oli deputados llc1"d'l a pleSe!lte ata que, depoiS derfnwnt05 do Com'lndante ~el.on &lbrinho, Pôsto em discussão, soltcL. chal~aud !31scaia, presidente: Georges " Rh e, ~:()vada. será RSSlna'la peloHC'llmann e do Douhr Rui S,mMs tou o senhor Frota Aa:uiar fõ....~c cu- Galvao, I'elator, POI'tug<1l Taval'es, s~en, o: .- .eS!dllltte,_ JOSé Paul<) ­de Mf'n~~f's, _ En((enhelro ,1"rr.ottc"'o vida à COlULssi'io de Constltuic~11 c Adauto Cardo';.;), Bcuj:1l1UlU Fal'ah e eClctarlo,n B101og15ta, qt~e ,oo'lciUl':lm der. ml_ Jostlca. Em Votação f,,1 e.pl'()vad~ por Nita CoSta, tendo dei~ado ele compa.nutAlH n~rl\ tratarem do refel'ldo oro· unanimidade. Nada mal5 havendil ri l'Ccer o~ ,leputados Cardoso de Mene­Ie''' ..•endo, em se'l1l'dn.: l\ 'll:l.l"""a t.ratllr, foi l"!'lc~l'(lda a rcuni5~ 1.~ t8 ~es, e L~po Coelho. AI),'r>es os tl'll.b~.~oll~ed\da Moi meSI1'tM. As decl~rn' horas. E, llara. canst,ar, eu Relen" lhos. foram tomad'Js os d~polmentcsd\~~ ~ os apa.rtes . roram _~ravad<h'l. Síanna Santos. Secretária, lavreI s do Reverendo FranCl~CO SlI.lvani ca·MYPlldo set' .t1'l\I'lSCr'~08 ]}OS'e;'IO\'l~!!:l. lI1"esente ata, que ~em,18de lida e peliill da penlte.nci!lr:a do Dlst1'1OO Fe­te:' 1"111~O sl'rno r~11111cad9,9 n" D/orto ".(lTov~l(h será s86lna.d(\ pe~ senh<lr deral: da advogada Nicia de Carvl\·a" Oongresso Naeland. Fina!meo.te, Pre8ident~, lho M;'!·iJ.111; e do Si', j~~é car!.illl

,DIARIODO eONCRES80~!ACIONAL:(Seção 1) Outubro de 1957GL _ _LX!. ~

Amaullla;;:Ant!mJo M'1il PSD.Aureo MeJu - PTE.M~nu€1 JJlt!bu<'ia - PTB.

As 14 JlOrJ.s comparecem os senhol'es:Flores lia Cunha _ Wilson

Fadul - !'<ican<lr Silva - Men·donça B!uga P~eÍl'a da. SlI·Vl'l.

Bahia.: I~

J~ Guim:l.rííes ,.... PR.:!tw santc:>il -, ODN.

lUa de Janel1o: .Clel&l Peç:mll& - PTB;Mll4'io Guimarães - UON.1tllymUIldo p~(Ji1ha -. UDN.

Dl.strito Pederal:Frota, Aguiar - UDN.Jo1\() Machado -,PTE,l!t'rg!o Magall1lies - PTB.

Mh1as Gerais:BMlar6 Júnior - P8D.Dj,lermando' cruz - M.Paulo Freire - PR.Vasconcelos Costa - PSD

Salo Paulo:Llncoln Feliclano - 1"SD.MonteIro de Barros - PSP.Placldo Rocha - PSP.

Golá.s:BenC<iito Vaz - 1"80.Em,al caiado"';' UDN,Joli.o d'Abreu - 1"81".

Paraná:Ohalbaud Blscaia - PSD.l'>oI't.uga\ 'l\Wlll'e5 ,....

Rio Grande do RuI:BrUM Bom - PTB,WiHy'·Frôhlich - PSD

O SR. PRESIDENTE:

,I

•• Pre81dente:

.Oomunlco a V. Ex,- que permuta­mOlI nOaliIlll ln&eriç6eB no Grande J!IlI­pe4lente.·,

BaIa dN! SeasÕEs. 8 de outubro de1957- Euclldea Wicar - Lourivalde Almeida.

ar.Pullidente:

Oomunico l\ V. Ex," C/ue -permuteiminha illlcrlção no Grande Expe­diente com o Deputado Newton,. CIl1'­Jlel:o.

Sala dai Se$8ÕES, 8 de outubro de11'57.- Jefferson de Aguiar.

81', Presidente:

Na qualidade de Lider do BloPll1'lamentnr requeil'o a V. Ex." 1\palnvra, amanhã, dia 15, na hoTado Grande Expediente. " .

Devo ,lembl'ar a V. Ex," que atehojenà.o usei uma só vez de tal prer­rogativa.

llala dai Sc,S.!ões, em 14 de outUbrode 1957. - Dilerml1ndo Cru2. o SR. PRESIDENTE:

Sr. Presidente: Pil.-'\\8-~e à llêitura do expediente.Requeii'o, como LideI' dn Malol'in' j o SR. NICANOR SILVA:

me ~eja eoncedida a palavra na se-Igunda Parte do Expediente àa sessã., (2,. Secretário. se"l:inlio de 1.0)óe amanhã,. procede à leitura. do seguinte

l'lwa dns Se~ões. em 14 de outUDl'O'111' 1957. - Vieira de Mello. ~xp.diente

Pará:Armando C"l'1'eiaPaulo Bel':,eS•. -

Maranhão:Pedr\l Braga; - UDN.

PIaul:Vlt.ol'lno Cõrreia - PSD,.

Ct'a.rá:Mene7.e~ Piment~l - 1"60,

Flo,raiba;~reirn Diniz - 1"L,Plilll.G Lemos - PL.

Pe1'11flmbue-o:AJ1llrm'~'J M-onteiro - 'I'1::iJJ.1"1,0 Guerr:; _ UDN,Soul.o Maior - P'I'B,

Al:;",()~.~:

.ArnY'''d',L~:':fS - TTDN,AureHo Vianfl - PSB.

Sr. Presidente:

Oomo líder da Mni(}ria. 5011clto aV. Ex," seja concedida. a palavra aoDeputado Mauricio de Andrade, na

IS-ellllii<l de 10 do con:ente.Sala' das sessões. 9 de outubro de

1957. - Armando Faleáo.Sr, Presidente:

Comunico li V. Ex," que permuteiminha Inscrição' no orande E)l!pe­àie:lte com o Deputado Bilac PlDto,

Sala das SeMões. 10 de outubro ce1957. - Julio de Castro Pinto.

pereirn da 8lh'a.Daniel Fnra~o.

AmaUl'Y PedrosD.,J\url'.{) MelJ>o.Leite Netto.Chalbaud Bl.~caIFl.Joã,) MachaDO; ;Pllni<l Lemos,Lin<l Braun,Clcero Alves.M)callor Silvrr.Wald('mllr Rup".Jõ'r<lta M:u:ar,Ollveira Franco,I:'l'o.ncl~co Maceoo.JOIIé Müller. 'Je!fersnn de Aguiar,Ce1l!o RamOS.Carneiro Loyola.PI" Guen'l\,lluréto V~a!mll,

Cnrm~lo d' AgoDst.ino.J3ruzzl de ~endnn~••flerl'io M:"l!'all1f;~tl.

Euclides Wlear,Badaró Júnior.Pereira liA Silv~.

Oct.acjJi<l Neé(rfio.Arrr~cln Palerm<J.Carlos Lacerca.JiTari{l OuilJ1aJ'âeS,D.IVOIlSi r 'Cõrt-€!.l'edr" Bra N~ •

1'0rtu~aJT,,,hres.

:ReMloÕ Mef('lr,lII.Plâcido P,'cha.V'n.~lIo FiJ110 .Oliveira Br!tn,V,seoncl'lN CD~tPl.

Jõ'el'nllnrl'D Ff'rrar1;:fJf>r1:lert Levy.1,1'(1)1','10 1A'",l.PI'[U(ede.~ Pitanga.1",1)~o ela Sih'eira,F""U'VP5 Rnc1ril'lle!.Arruria Cilm~ra ."Gurl2el rI" Amaral.i:llRq Adaime.:Medeiros nett~,

Ohlll!ns !i'-odrlguC1J.Bral(a Moury:Ablluar l3U.·tOB.~(}bert" Salle!!.Cnl'100' Albul111erCl1te.Mnrco~ Parente.AJltõnlQ CAT10!.Arthur AuilJ'á.Jóli\l OAs!r" Pinto.Min,o ele M li I;tos.1í'A1A"é ~M'"jra.Cnmp,-.s Ven:ml.Dllermllncln Cl1l:!:.A1mand,~ La~es.

Adyliõ Vianna.Clemente M"'11'nr.O.Llncnln l'li'JicinJlll.,JOOQulm Dllva!;Ostola R.Q,!""~'l<i,

Ponelano' eloS S:mVAi.

"OdaJgiro Comia.,'Il'raxedes E'itanga.:J:mesto Sab6ia .."

. :.enllto Medeiros.,.':l31as Adalme.

'Newton Carneiro (2).'IlWllldemar Rupp (2).,':Mário Gomes (4).Jiadlll'ó Júnior (4).Oeorges Galvão (7).L1ncoln FeliciaJ10 (7) •.3eftel'son de Aguiar 18),Rogê Ferreira (9).Paulo Bentes 19) ~Aureo Mello (4, 8 e 9)',

. Armando Lages (0).Aurélio VillJlna (10).Dagoberto SaIles (11).MarcQs Parente (11). ­Medeiros Netto ,(11 e 14',Alberto Tôrres (11 e 14).Frota Aguiar .18, 9, 11 e 14).PlàCidQ Rocha (15),ÜJtimQ de Carvalho (15):Dlvonsir côrtes (15).Riça Júnior (5)..Alfredo Palerrno 18 eIS)Celso Peçanhau.l l e 15) •.Pcdr<> ,Bl'aga 13, 10 e 15). .'J<>ll.o Machado (4, 9. 11 e 1&).Mérgio Magalháes (8. 9, 11 e 15).

Grande 'Expediente

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:. (Seç~o J)'::::r: _..n '_••_ti

Outubró d~ 1957 .a3~~:::::z::::x.. -m,

ProJetos .Projeto n. 828:( de 19~~

• (Do Senado)

Dispõe sübl'e a t1l!l!àa 'ãe·Produ.tos farmacéuticfJs CfJl~' ,proprieda.deR oci'ócicas: tend,,' tICIrec~ f(l­v!)I't:!t-e1 com ~1I"stit:l.livoda Co­missa!) de Saúde,

PROJETO N," 11211. DE 1955 A QUE SEREFERE O PAR.EC~.

6 Congl·'~~ClNl1clcnal dlé!-etll: " "

A~t.· As N,pec!alldode.~ rllrm~e~u-

tical!' com llroprledllde8 ocltóclcM hl-

~~3~eSCe~lffi.rmeo.s,nto. II ,per. lilpoleDliOras, vermlfugos. mll- cíoaar facilidade:; par~ o uso das es- Do da FollllCCll, em Mace"ó, rnai:l',Il!<J• b1ótlcOl e u e1erivllII de hormolÍkJ6 peclalldl1dclI cempree:ndldas na lista pela Liga Alagoana contra a : Tu..

Sala. das SesSões. 15 ele eutubro de cujo uso indevido PotIItI apresentar de produto~ que. o Serviço Nacional berculose , " .'. .1957, - pavJ.o Freire; raco para a saúde, só pcoerão ser de FllIcaJ.iZaçio ·d.a Med1ctna adotar. senado Federal. em 9d.e outtlbro

RiQ de Janeit'o, :!ol: de setembro de vendidas mediante receita médica, sem observàncía das ·preacrl......s rn""-· de 19..57. - Apolónio Sales, - '·L.im"1957, i I . 'U," &~ ~' F lOficio n, 159: .. -., .••. -.- Art. 2,· Caberá ao serv çoNac o- lamentares -Pena: Multa de Cr$.. avetra. -, reitas Cava canti.' /~ I . t nal de Fiscalização ela Medicina bal- 1.000,00 a 01"$5,000.00. 'esen 101' Presld()ne: xar portaria relacionand.o quais os Parágrafo· úníco, Na reíncídêneís; Projeto n. 2. 620-A, de 1957De acôrdo com orequel'imento ClO especlalidadeS qe' deverão ..ser ínclut- além da multa acima referida•. seN

Senhor Georges Galvão, aprovado pOI' das nas exigênciaa do artigo I,·, e aplicada ao infratora suspensão do Estima a; Receita e' lixa a Des..esta Comissão em. reunião de 24 de . t - pesa da Unicio para o "~e"c'~tOsetembro de i957, tenho a. homa. de determinar as íns ruçoes para sua exercício da sua protlssão ou arte. ~W ,

execução . por seis meses a dois ancs, jinanceirode 195'7; .co/aparecer,solicitar a Vossa Excelência as neees- . par~gr~fo único. Essas relaçÕe'a se- Sala "BUeno Brandão", em & de da ComissrIo ·ele orçamento c jdg..oSál'ias prcvidêncías no sentido de que râo atuali~adas, sempre que terem li- outubro doe 1957.. _ José Maria. Re. callzctç,íoFinanceira . s-ób r e aiseja ouvida. a Comissão de Educaçao cenciad.cs novos prcduteanue possam lator. emenaas do Plenário. .e Cultura a respeito do mérito do provocar. craves... COnse\!.. uêncías por usoProjeto. n. 3.183-5.7' "que autoriza o I'nadequad"o, ' AneXo 4 - PodeI' Execu~iV3'Podel' Executivo a abrir um crédito Art. 3,. Esta íeí entrará. em vigor PARECER D~ CClIrtSSÃO Subanexo 4,09 -especial de Cr$ 500.000,00 para suxí- na. datad~ sua publicação, rcvog:l.~ A Comissão de- Saúd~ em reunião CONSELHO DE SEGURANÇAIiar a realização do l,v congresso BI's,- das as dispCl;iç~ em contrário, d-esta .aprcvou substítutívo do relator, NAOION..\Lslle..ro ele Propaganda, no- Rio de Ja.- senado Federal. em 28 de novem- Deputado José M'al',:a, cterecldo ' ao R lato D l:Iil " 'neu o. , bro de 1955. _ Carlos Gomes <le OU- projeto n.s 1I28-55. que dis"n... sêbrau e r: epu do lIIIárlo Palmti(iO.,

A!Jl'OveilO ,o· ensclo para .l'eitera!' a '--'-u _ Fr,.;tM C""~'c-tti. _ C«.r. .~~ Ao conseino de Ségul'anc;a. N!w:j·utUloI,V

"... I I " d 11<''' ~. - ~v~,· '" venda de produtos f~rmacéutlcos cem com O~ ·"00· • d d'assa ",-,ce euc a os prcteatos o meu . 'r~' b o u~ - ;. compete o estu o a~maLs profundo respeito •. :- Broca Fi- I ,,:u Linden ergo urooríedades ocitóclcas,· Votaram OI! questões reíanvas a segUtanc;a Na.·VIO __ No exercício da. Preslàêncla da ' Senhores Joãc. Machado - Ruy Sano cional.

. . COMISSAO. 'DE SAúDE . tOll _ Jo~o li'lco - José' Mari'a-Coml~o de Finanças. Lauro Cruz .,;.. Ja,ed~ Alberg.arla _, Particularmente, à Com1.'s3ã6ÉJpe.

Rio de Janeiro, 7 d~foutubro d~ 1957. PAUCI:l1 Do REL.\'~OR ' P~ro Braga e Leob-."'t·to Leal. cial .de .Faixa de. F!'ontelllll.S cace dls·Ofician. 172: Oproj~to· em ap~êço, ,?riginlirloªo , Sala. "Bue~.Brandãl)". el'll I) de óu-. cuttr e pl'Op<ll' as aoluçõ'es l'eiarivao :la

Senhor Presidente: : Senado p de autoria do nobre Sena- tUCol'O ele 1957. - JoãfJ M(/cltacit" Pre- ~I1fIS cOl1bjd"rad~ imprescLndivc'5 1\De r.côr'do com Q I'equerlmento do· d.or Martiniano FernandeS, tinha ir;i- sl<t~ntte, - José Marilt. R,elato!. ; aeiesa. nacional.

Senhor Nelson Monteiro. aproyaclo, elalmente, por finalidade, consubstan. , '-- . , _O projeto de' orçamento p3t:\ 1958por esca, Comissiio, em reunião de 3 ciando d1!cisãe> do TI Congl:es.'lo Bra- ProJ'eto n 2.427-C de 1957' nl10 constgnou d~ta_ção. pau, oi[111;açll9de out~lbrO de 1957. tenha a honra d- slleiTo de ObstetriClll' e Ginecologia, " , a. cargo lia COm1&lllo' Especial d1!. !"ll.1~solicitar :l Vossa E.'tcelêncla as neces- 1'e!:1l21!do em 1949 em Sãb PaulQ, 'proh ,,' . .xa de Fonteu'a.'l, de acÓl'dCl com i1 ..Uio·sári:tS providências no sentido de que blr a venda livre dos produtOl> farma- ~m~enda do S"nad(} aI). Pr.ol

c1oI posto nos lU'tI;, a,o· e '4,· da. LelllÚ·seja. ouvida a Superintendência dlI cêutlcos derIvados da hlpofls, ou do n, •. ~z:r-B-1957, qtt~. autorlZ~ p niero 2.597. deI2-~-1955, dotaçá.q ~.s.saMoeqa' e' dó crédito por Intermédio tirito ccm prcpriedade oc!tõciea. Pqdcr ..E,1:ecuttuo a ~b'lr, pelp 1\11- d.estillada: 1& ob1'll1s da c~ll1petêllclad.OIIdQ Ministério' .da. Eaz~nd", 11. respelU. . Considerando que o USô inóevidoo de nt~terlo da E;cl.llcat;tto e Sal/ele, o MwucipillS: .do .PI'ójeto n, 3,8:1,1-,53 que "concede outras especlalldBcres farmacêuheas é, credito espeCIal de. 'Tra-taréi dê&se'ponto ao ap·"hr aafacilidades. de c?mbio aos brasil~l1'flS tanto ou mais per1~oso.qUe o dos ~. ~l;~a; '~O~~~~~~â~~I~!t~~~ei~~: emén:tas,ela plelllirio. l;elªtiv~-a~ 840",quepossuaD\ eurso superlor e queiram tócicos, a t!-]uta. Comlsaão. de Saude li t do S '/" E .,. suoto.aperfeil;oar, seus conheelmentos em do Senado achou por bemdllatar a 111 11o an.l OI"!a valtll'° ICO .Pondo de parte .elioS& dotação verlcen.tIOS unlvel'Sltários europeua e proibi.....0 llO6 hiper' e hlpotensores-. ,d.e Belo Horizonte, no ·Estadode fict.se que o SUbaDel:Q 'em' arollle"

.,... d MInas GerlÚs, '" . " - ·d' -, •amerlcantXf: vennitugQl5, alltiblóticOll' e deriva as (As ComJ&';õl$ de saúde e ,aple"en,a wna reouçao e ""r$.... ,

2. Ainda a pedido do rell'.tor. en# de hormônios, 8ubcrdlnsndo-lhes a de FinunçuI. 9,37Z,C'O, comparllndo-~ com. () Ol'Çl!roviiIr t~mbém àquele. Ministério.9o có- venda à receita. médica, Iilai o 8ubs.- ", . mento em vigor. . ..'.pia oos pareCeres cmi.tidosP1!lo mes- tit.utlvo daquela Comissão. . PROJETO N.· 2 427~B-5'i'. EMEN· Assim, a Proposta. con.s4;ru a'd~1110, . Quer me parecer, entretanto,que D,u)o PELO SENAIX). tação total de Cr$ lO,I'!:!.-lGO.W para

AprGveito o ensejo para reiterai' a a 'ILsta doS medieamelltClS qu~ eatiio O CongreEso N:lei~nll decreta: o Consclho de segurança. Naclv<):;(l.Vossa ElCcelência. os protestos dO meu a. exlt;il' medida acauteladora de ad.- Art. 1." E' o PI>~.er Executivo J.U. Pa.'lSO ..110 ~"ame das ~en(/as ~ ,l'(Ia15 profundo reslleito.- Cesar ministra~ão é muito mal;; ilompla. l-orlZado a abrir pel Ministéloda, Sala nAo.ôlllo Car.(", em2a :11Prieto. - Presidente da. COmisSão de Quem ignorll, por exemplo: os aci- Saúde,.o crédito' e"pegial de .•.•... junho de 11157. ~ Marw PQ,I1l'~'IO iloI:"Finanças,·.. dentes graviaslmcs e até mor!als pro· Cr$ 5.IlIl!l,OOO.OO -(cinco mllhõe~· de lator, .•

Comí.:,..<;f<o de EconOlUta. VQ(tados Ileles arsenicais, l>ismutlcos e cruzeiros, :::- vara auxilia" a C{,ll~- EMENDAS DO PLENARI,j··0ficlo n. 28-57: aritlmonlals inJetáveis? A llteratu:·a:. tl')lção e aparelhamento do' SoanatÓl'l.o ' . El'o'fEND-A JS:.".I'

R;o, 9 de outubr() de 1957. médica regLst~ vâdos, c·a81)/;· de _morte Evangélico de. Belo Hol'iZonte, mano .Sonhar Presidente:. _ prod.uzida. pelo Neo-sal~arsan, sao co- t!do pela. Associação Evangélica B~- '.Da verl>a da fronteira p'lN. 'O~ 'tll1oCumprindo o deliberado por esta. nhecidos os desastres frequentes neficente.de Minas Geral$, mClp:c'; Dion1Slo Cer.:juen':l. !tuP';'''l-

Comissão, em reunião de 8 do OO,rrell. oriundos d,) uso inadequado do bismu- Att. 2,· Esta· lei entrará emVigOI' g-a•. X:~peeó e XalWll, em sa"~a ca.·.te, reClUe;~o. aV, Exa. ?eJa.sOholtalla, t.o nas CÜ·l'.óticos e ren~LS, tiv,e no~i·. na data ele ,~l!.a' ;iu1>licaçãQ, l'evog·:,· Ca.I'll1a. em partes i~ua::S: 16,0'10 {lÜO.~o SI', Mltustro da Agl·lcLlI~llra. a se- da, ultimam:enr,e, de um caso (le mot- nas as dlspe-5lçoes ell" cont·rãrlo. . WcnderlclI" Júnior•.•guin!;.:> informaç-j.o: .' te ,rápidaccorr,da em virtude da :Cãmal'fl cioS De~utados. ,em S de . nELATônIO

_ <1U~ ccmseqüêl1ci9.;" ..~.J.U1Z0" ctps a,[;E,cação de um:l in,ieç'ão d'~ Pua- jU!llo..de 19~7: - Ulisses' Gl,imarâes.. .6~;,o;; técnicos do Mmls,erlO.. I:erl:l.. dina, '. " . . - t~:lson l'adul, - NlCcwor SIlva, A discriminação ellLá :lo C!\l'KO d~'n:> ab~stpciment()o de carne 1l. 1l0pula.- S~l'iu um nunca acabar se' fosse cl· . ,ComJ.s~~ E:;pecial ela FailCa dà F.c'li_.·cão ~ no [h~envoMniento da pecui.- br ~s e~p~ciaUdades fat'l11acêutica~ EMEND...S DO S~NAOO AO PRO- tell'as. ~on!orD1e de&el'll1lna a Leluu.ria naciOlcul. a reto":llcáo do.; Decre- passiv-eis de por em l'isca a ,illteg,l'l- mero 2.5501. de 12 de se,emcl';) dOtos-I;'!', rui. 5 .1'~1. de 2\ ,de d""'~mllro d~C:e orgânica ou vlC~l do il1dl·ridu'ê. JETO N.· 2 .427-B~1951 1955, S·Ol1l<lS, portamo ;>C'la l'eJel,:'3d" 1M::! '" 9.M3, ,lel0 de }nnho de PaI' Isso 5011 cie parecer ClUC. ao invés EME.'lr.AN,O l' da ..em€nda, .1941 '"l'Op<l,ta no Pt'OJeto n. 1. 907 de fazel' consuudo !:H'ojeto.tl d.isçr:- Mário'Falmt!rio, P..e:.at~r.c1~ 19"f,~ , mll111ção de La\s l11edlcamen,tC6, seJa Ao projet,o Parec~T àa CemllS$âo: contl':lrjo,'

Ar ~o"e;''l ." r.ol't""id'l.de nar90 rei- o. projeto redigido em tê:'mcsgerlti3, Dê·se à ementa,. do 'ptoieto a --- .tp.l"o.r a V, El'l\, pmt~'M." cJp elevada deixandet ao Serviço Nacional-d.e F~ seguinte l'edaçãó:· EMENDA N,' :t""ti-:n~ p apreço, - Danie! Faraco- ca1iz3~ãCl da. Medicir,a a atl'ibUiç~o de, .., .' . Cu~telo ..

. pr~ 'ic1'n te... .. /l;1~.cionar:lo:> sul:stâncias qqe so po- . .~utollza,o, P,~der Exec.uttvo,. ,fJ.N:1. fr:trm~ r~p:ml'mta1. reOUCll'O a V. ,~tui.o sei' vendidas mediante receita abril, pelo, .,o1W13té.Jo da Saude. ~le- Encaro;os Divel's06. ,

F.~o,.. ~. reUmrla ,h emend:l que foi' mé:lica, bem CClffiO a sua atualização I o.~~a;;esl~eClasl a~e:tto!~:ldo~av'nau~ll.llal' ~ rrrv~~~:et~~i;:ll'Gâ;17:1,secret.o" etc..of'''''c'd.' ~" Pl'O.leto n, 2 ,'121-A-57. senpreque se. f!Zer nece.5ô'iria., o o.. lO '!' ~ ge lC,O. ~e ~

"'~h ~1~' "''''""li'''. 14 cI.> outubro d" E' de salientar-se ainda o fato' de Belo Hori~onte, em ~mas Gelau; ~ 'Acre.>cent~-se: ~O.OOO.OOO -. Encar·] n~'i' • .:... Dlr{'l'1'/arr!o Cm::, .' o proj,e\;o do "enado MO trazer' em do Sanat6rlo Ge~erel Severiano" ela frOII'diversoa - secretar' a' G~l'a.•_. ..,. ~_ .' , f t' F'omeca, em MaCf>IÚ - ...la""oas u Herm·)"enes PrlTlclpe •

SÃO LIDOS lO: V:i.O 0\ T~tPro:r.na os .seu texto. sal'ç:lO para os Ulra ores, __o "., ,'. ,',

SEGutNTES.' o qL.e tr",al'ja Inope.'ante. I1I:f,ATÓRIO •, Prol,lcllho, em face d.estas eoWllde- EMENOA 11.· 2 O DASP redUZiu a proposta do COIlo

ra"ões, o seguinte subStitutIvo: .' Ao art. 1.· 8l!lho para'CI exerclcio de 1958 deo.:..M.t, 1,. As especialidades farmMeu- a ôOO 000 collSi"nand· na" ,-Dê-se a 11* :l1'tl"'o ' ot ' . .' ", o ...rul>OS.....

~ICIU cu,io u.so em do.s.e t<ll'a-pêu '.r.:a , r d:lIçã.o' .. a sçgUI e Iluantliatlvo Igual '110 do orçamento.• vi·,possa C3lLf.al' ,acid.entes pl'ejudic~. e , !lente.•'\. fim' de poasillllitar m~iClt atl.ao' organismo ou ao lnol'te, s6 poder:t<> ..Are,!.' g' (I P,;,der Executillo·· au- Vida.de por 'pllTte' do- COnselho \'on~

'sel' vendidos mediante receita médica torllllldo:l abrir. pelo Ministério ela demos um aumeDto Da .dlltlǧO de, ••, Al't, 2,' Caberá ao Sel'VLço Naclona' Salláe, o créditO. especial de ,...... 11.000.8000 ou seja um total de

de F'iscalização da- t\ledlcins- bal]W" Crs 7.000.000.00 (~l!'te milhões de cru:. I, tI.+OO.OOO.' ., u •.••

POl't!ll'ia l'elaeicnaod.oquals as C81')C- zelr()il\. sendo Cr$ 5.00D.000.00, fcine" . ;, '. .. ,ci!llldade.~ oue devel'lIo soeI' incluidaS' mnh6~s de cruzeLrQSI pilrtl ~ultlli:J.r 1I'tOl"l0 pal!'iértO, Re!:lLClr.nas exl'1;ências ·dCl art. 1."'e dehrml. Il con:!truçtJ e I'l :lp!ll"eolh~r",=nto no Parecer ela CO'AISSaQ:contni.rlo.nal' a.s instruooel\ para 511>\ ~lCceução, ,SanatClrlo .EvangélicO) de 8.elo H.)~:~ -

Parállrafo único, Es./lllti ~laç6e8 ~- l!lInte, mantida pel:1 AsIioc1ação Ev:m. F:M~DA N,B 3~io nttl~lizad~s oempre ·'1lJehouv·\!'" gellca Beneflcente de Mlna.~ Ger·aLs, Ouateio.t1t'CCl!,sidade. e Or' 2,000,000.00 IdoiJI mUMes:t~ EnCArgo! DiverllO<l.,~rti 3,· vender. mtnL~tral"~ troct\t', CIUlIeir(6) PIItll Ilmp\laç;io & l!CIU·'Il'8- "l'Ierviçoe de caráter se:re'" 0,\1 ...ce,'~ ,QU de qualquer mo'do, propor· menta do 'Slln:Hórl" OeneraISeve1'in. ,c''lad'o:

,.",1,"': "C"',,',' C',,',· '. '..• ','"<'.1t3~79' :Qu8,r1:à,.'eira:.·1~v·.1

.DJA'UQDOeoNOrtESSO.MACIONAl:· .(SeçlloI' Outubro 'de 1957.-

. lIE:M1'ÓIlIO

lnMENDA N.' 16

JnVl'stimentos.Obras.PrD~':>eglJi1'JJe))j.o, ele.Inclua-se no Hio Gl'lIJ1dc do Sul,

fi.'> <lot:WOClS especificarias pa.m nten­der, de D.cárclo com a. lei, a obrasnos seguintes Municíplos ,Pira.tini .. , , 4.000.000CmlgllSsu , ,0).000.000Sfío Lourcneo doSnl 4.000. OOíls~,o Luiz Gonzaga .. , .. • • 4.000. oiJoSer)'!) Largo .•... " . .. • •• 4. f'~O .1100Sant<l Angelo 4.0no.OOO

. Nestor Jnst.

lU Pavímentnci10 da ER·S5 OTltr~Fóz do Iguaçu e Cascavel: 60.000.000.

3) Con:';ru~:'o do pOrto de Póz dO19u1IÇu : 15.000. 000.

4) AmpJillÇlío li apaJ'ell1M1ci1t..:> ela;Santa CR.~a Jll1üns(mhor Gl1ilhcrmc.de. Fóz do Iguaçu; lO.OOO.OOO.Bimcada do p(lTCt1lâ. .

RF.1.JI'rÓHIO

Pela l'cjeiçilo.Mário P(<<nll!rio, :R.cJ:t1or,

Parece,. da C07Jliss[io: contrârío,

Pela rejeiçf>.o.Mário P,i!m1rio, J'1.e)ntoT.

Parecer ela Com:lssac: contrário.ernenüa

REL~T6RIO

]\Tn emenrta n." 7.M'clrio Palmérto. Relator.Parecer da Comissãt»: na

número 7.

EMENDA N.· 12

TrnnsferêIlcJas.AUXlliose S11bvençries.AuxllJos.2) . Gcvci-n·.lô Mumciprús.!ncllln -se: Parn cumprrmento dos

erts, 3.0 e 4.° da Lei 11." 2.507, de12 de setembro de 1055. (60% dn ar­recadação feclerM pnra os MuniJ:ml(),~da Fr.lxl1o de Franteirns: 250.OCO.000.

JllsUjicaç/io

A emenda reproduz (lotação do cr­çnmento vJecnte que. lnjusW·j;::\veJ·mente náo consta <'Ia proposta orça­mentáría. - Stüâantu; Derz!. _Unfrio Mncha,(o.

I.

I

etc.

Custeio.l!lnc:ngc6 Dlv-erl;o~,

Scrvi~os de càrnter secreto,·Redu~á·se a'dO(UÇ!ic para

a.oee.eee.justijicaçáo

S<:m um dernonstraüvo (]{) elllprê­1:0 útíl de tal verba. não será razoá­vel repetI-la lJn m,&ma eraDoeza dos'exel'cicios,.ntel'iores, dada ri 1",'esen­VóI do vultoso üeticn crcanien ária.

. TurBO Du!ra.

l\ELhTÓRIO

·Do. emendn n.o :;,.JlfiÍrio Palmério, Re.lnlcer.

PllreceT dll Ccrn·issúo;cf,\l)irál'io ..

f;;i)<onde'~le;"Ôit S;400.000'':'':tearlliltn taoeido ~o à& 1.el. ser. cumprida, pé~ estA. em v1gor,A1Allil'IO:.'.IlOO.OOO; n.o 2.59?, .de 12 de aetembrode 1911e, quantia acima . eonesponde áII por-

,. :Plln/o ,Lsmoa;,·, em ollrllll ela' competência'dos munt., centIBena, . prevl.stasJlUO <JIsl'OsltlvoefP101: ,250.000.000. lellaI. - 08toia Bogus1cl. - Hmtor

IlJLAJl1l10 .J:lel;tacllJ'. 08 aegulnle5 munl<JLplo5. FiZ'h.o. - DillOnsir Cortes. - ];'Iugo:Na em~llda. n,"2. cujas' prol:e8801lJA ,toxam apXQVnd08 cabral. - Mario Gomes. - Chfll-

" pela referida COllllilB!\o de Faixa de llc&Ud BÍ$C(l/a. - Port1Lgal Tllvuret.Mliricl'aZmllrio, Rel3tor. Prontelra e ainda n!o pagO&: Pre!el. IIEL~:r6RIO

fll.reocr da Comissão: conUil.l'IO. tU!a' de 8arllndl (R. S.) - PrOC8!lso.n." 282-56; Prefeitura Munlcipnl de PrejUdicada, em face da nl'xovaçftoSanta Rosa (R, S.) _ Processo lllÍ. da emenda n." '1.mero 201-56; Prefeitura Munlê illal de Mário, Pal'lll~rio• .Rt:l~tot, , .Tr~.s Passo.s'(R.13.) _ Processo nü- Parecer· da comsssao: conlirârlo,mexo :lW-56;' Prefeitura MunlcilPal deHorizontina 'IR. S. - Process'OIl\Í­mero ·11·57): PrefeltW'a M'tlnjciipo~l dePalmeira das Missõe.t (R. S. _ Pro­cesson.s 345.50: PrefeJtur: Municitpalde Santo Cl'ÍSt<l {R. S. l; Pl'efehuraMunielpio de Três d. Mai<l (R S.);Prrfeitm'a Municipal 'de Encruzilhadllelo S1!1 m. S.); Pref·pj~ura Munici­pal de Caçapava do Sul.

Ec'mcsde Souza.

llELATÓl;10

Al." parlc da emenda foi ~rc.cíada ,juntamente com l1 de n,O 7.Q:Janta à 2," parte. não compete àCâmara adj~erimjnaç.t:,o proposta.POr <'src melivo, :n~UiO pr'XMr I:contrárre .

Mario PalmériO, Relator.Pa'rece'l da CfJtn.!ssiio;·l."parte da emenda: IJn emenda

n.' 7:2.n parte da emenna: contrário,

Errv.tE:.NDA N.· C

Trllmferênci~s.

Au~!Jias €Subvençõe~.Au)(jjjos.;'cr~~e~ntpm·se (, SI'>:11int~ item.

. 21 GoveJl1o~ Municipais.l)· Pr.rn n9Jjc~oic, n e~rlio da Co­

:ll í~óo E~lp'eoil!l <k Fc.lxa de F!'<ll'l­je:rp':;;.f'm Ince- do dj~q)cs~ o 7)0.5 nrti_~S' ~.v e ~." dR J-t'i na 2.597. de 12 delet~mhr·o rle )1'55 em !)bl'ES d~ com­/lf!têncla dos mlln 1eiotcs.: :::nG.OOOVoc.." Ant~nio CarloS.

11llulIóUO

Pela l·ci"'.'riin ."m face da a,provn.çãc da er"pnrla n.· 1.

M'6;';o Plllmhio ReJ~tor.

~(lrecr:r áa Comi.lslÍo: cO'lirário.

ro,mmA' I1T.o 7Trnn~fe:r€nciils.

AmdJi0s. c sUbvençÕí'lI.Al1l!llJo~.

2) .Gol'erno> Municl;,ais.'TJlchl."m-~e: 2oS'Íi:OOG.{I{)I). Para

QJ)Jjc~lcii'D Il eM'go iia Comissão E~T.Hl­oe.llll fieP"ixa de Ponteiras 10m facedo ,li,pO••t'D nos nrts. S:" E. ~.o ela LeiJI.&".597 de 12 O{; ~etembro de 1955,em. obl'll.S ãa t-omljJettJlcia dos Muni.c:!lp.i~.

JUl:LATÓRTO

, Somo.! pela !Í.p1úvnçii.~ dn emenda.em face de Lei n.o 2,597, ce 1~ deI!ctembl'D Ill: lfl5S. A dOtação dE ....250.000.0.110 Mmta nJi:iJs, elo Ol'çamen~~Il Vi~nt~: l"l\.:recl'l' fnv(,l'/i:v"l. "I Mário Falml!rio Relator.'Pore()er da ComisMó:' f~vOrlivel h.~melldn. o-ferecidlf .iunfam€nte ceml!lS d~ ns. 8 (].a ]lnrte), ll. 1V ~ lZ.

",.··:..... i ~A N.O a~T~nslerêJjci:l.! .:AI\XDles e Subvenç1le1l.:,AuxfllOll. . .:I) .Oovern~~Mlmic1Jla]$.

..lIiol!lir, pflrn. 'lÍ;pliollçlUl n Cllrgc . riO.Çomlllllllo E~lPeclnl de :Faixa. M F~'on-

lO.loj~.'1I)O

\';:10.000.01)02(10.10)2.400ria emoJr\n.

liI'~SU:MD ])0 f'ARE:cr:J\

.lll)). Elllonl}a,c: do PJcm'lrlo:n.pl'{)vaclnn •'••••• ~ . • • • . fi (11

2) ]'cjcjtr,tia~ ,.,.. 1:: (2)

1',lflE:cm D~ COMISSÃO

Tot..ll , " .. ,. J7

bJ S:í.nfose:

Projeto n.'2. 620-5'1 .. ,DJfrrl'nçl1 parn + ..,,Ao 'Plenário ,.

(1) 'lncll"ive 11. J.n parton." 8.

(\,;)·J;1clusivc a 2.n Jlarte 'úllcmcnclan.' a.

A ColJ)i&~iíAl de Orçamentc e Fis­calização Fill:1l,ccü·Il,. 'em l'clmiéc,qIlJ~n·', l'c3Jí?,[l,cj[l,S n. 26 de jUl1hn eHde outubro de ·l957, se)}) apl'C5irlêncillotlo SenDe,r DeputaDo Wllgncr E'.t~li1.n•Ilpreciml ') PJ'Vjeio n.' 2.620, de ]1)57,.que estJmn. n F.ecdta c· tiJ(l\ r. Des~

~sa da Uniào para o ezcrcf!;io . fI­nllJlceiJ'.D ll€ lD:iB.na parte f' In1.iva.ao 8ubl\,l~eY.O .4.00 - Conselh.o oeSegurllllca Nncjonol. rJo.·Anc:<o 4 ­Pocler Executivo, (' é de ]:lnJ'Ccer [Jue:

a) sejn n:pro'!néla n emen,ln n,' '1(ell~JJ1il'Jatla .inntamfmf.e cor" P.S dens. ~ -J."pnJ'1'lJ, JO ü J2);

õ) so.il\,l1J re.icij,~,(]as· n.s emcJJcl'l.S n·,.1, :;). 3,4, n. D, 8 (2.n parlo), lJ,l3,l4, 15 e lG;

Dl seja aprovado o l'efcritlo SLlbil.­nexo.

.:t ~:lr:1Jl~ 11CSA'(l scn Mrto 00 ,sf.lY, h.()fCSDcputnclDS: PUni-o" 111"'mos. lViV\'illSP..oc1rjg11<\~. Aloysjo de Castro, Fani~.

ri Mm.7.mL Gett'jo MouTa. J'onjp'3Vieiin. .'losccJi]');) Oa·,'vnJJ}{). Tnr.oDutra. Coiomoo cJ~ sanza. J()~.f) Ar~rj­

pjlJD, 8')ul.o Maior J\fário 1"".],.·,,1,.io.JonnR EnJlicm:e. ClJar"~ ];'.o(lri!"l€~:.

ClOVis. Pe.simln. 1\1'mn"'lD L:lw'.o Tln­Ilha",] Cjl1"'l1r~, Eair.·'\JUclo Pal1il11a,SCJ7,efr~do PnO}leco. :Benedij.o V:tz..TnnCilll'JV O~Tl1eiJ'{). 1))1 imo rle C.Ol'l'n­lho. Arll1nllllo Col'l'ên, Ccl.<o Per~nlm.Urie] Alvim. Vimílin T:'wol'a. 1'"1';1:11­cio ·CereJei.]'a. A])j(.m{) C:trl<w. .T",(,Mnrjn.. Jm1fHllrfl Pm)-t..~. O.'-:v::,lc1") :Li..ma FHhG. Lcik Nl'io 'CRrJ~'J /,1\J11­!j1lf'r'1ne c Mi)fr..:n Bl'nnc1fto.

Sn.Ja AJllóni.., Cor]"''". em 15 ,ln IJn­tnbm [Jc lnm. - .1'.'D.rmrr P,":eJiln,Pn"ic1cllte. ..- Mário Plt/711él'io. n.·c­lator,

EMENDA N." 1~

Tarso Du!ar.

REl.ATÓRlO

Prejudicada. rm fnce' d~ apl'~vaçõod.~ emenda n.o 7.

MMio POhMrio· Rel:ltol'.Pc/Tecer llu COmú;süa: contrário.

EMENDA N.' 14

'1llansferência.~ .AUJ(1Jj. s E Stlbvençõe~.AUJ(j]jos,2) OOVI:1'))ú." Municipa'ls,04 - Amawlla,s. ..1 - D('staqlle-~e da verbR R101)aJ:

. a) 50.001).000 pa:m C8 :Mllniclpiosde. :Bcn.Jn.l1'ln Constant. Sil.D Pmlló "(leOhvença, S:m1.o Antllnio cl~ Jçd, Ju~tahY, Uaupés ('. BR.ToeJos:· .'

b) lO.OOO. nov 'Pll.rn os Nl1cleos Ar,l'i­colas Militares em 'I'nbatlngn. (Ben­jamin OOJwtnnt), Sn.iJto 'AlJtônio <lo1çA e Uaupés. - Josué de Souza.Manoel Boroj,àa.

RELhTÓRIO

1?ela rejeição.MúriD 'Pa7mhio. 1'r.c';'lUr,

l'arecer (la C'o7(li~silo: contr:\rio,

I!:MEr-TDA N,' 15

Jnvest.imentos.ObrllS.prossegllimentos, etc.

" ~1·e8cente·~e:

Sllbc(ll1si~'llaçilo 4.1. OS - De aclli"do com' n Lei 11.' .2.176 - Al't. J5:

1) POll:, em con"l'ctn sÔbl'e RioIr,ml.:,.\ ;'Il\ J!m1rlVin' R~W rio Plrm{)RodovJAdo E8tndna]: 15;000:000.

J"llsl'lticaçllo

A Pl·()}Xl.~tn e,stjeeceu' êssc plt'"<1 ,~lel, omltlndo ll. (lotação. A lei dcve

EMENDA N." lD'!'ransrel't'llcins,Auxl1lo.' e Subvençõc~.A\1xiJiDs.2) G~Vel'nD' M~;n~Clpa1s.1iolna-50: 1) Para nplicnrM, ée

acOrdo Ilom o <1 ispost o nos a.rls. ·3." e4." da L~i n. O 2.597. ele)2 dE s~te'ill~rOde 1955. em obras da cDmpetêncla d08MurJlcfpfo.s: 25IJ. OOO,QO.

Justi/iccç(lo

A ll'lclusfi<l óêsses :recursos ~e~DT!eda lei citada e " Pl'oPO~!I 1\ omltltlpossivelmente, Jll':r ll'l]lso.,· '

Ne~Qr Jost.lIEl.A'rOIlIO

Na emenda n." 7.Mário Palm~rlc, Relntor.Parece,. <la Comlssl'lo: nl' emenlla

número '1.

EMENDA N.· 9Trlln~ferêncins, 'Xra~tfer~J'ldns. •A:l:{Hios e Sllbvencões. I Ule !OS e Sl1bVC11ÇOCS.Al.lliílios. AUllfhos,.. .lnelull "e '" t", V I lT 2) G{)VeTn{l~ Ml1DlOmllls.

.: :',~' o .,ue eó a n,? a. 1 Tnclua.se Il I'egujnte dotncã.o: 1)(P~g· ,,). (Defesn NaCIOnal, d(;s P li' o •

••rexo. fJ1.1e, I\Cll'l'lpn!lh:un Il 'proposta llJ'a IIp caç.H). a car~o {ln Coml.o;s'lot EopeclaJ da Faixa de Fronte iras, em

OTf;nmen ,Ilml >:. flue :lor omi.~s1í-o, não fce do dlsPll,st<l no._ n:rt.~. 3." n 4.•, .,_con e J,1l da U1e~mll. < Un

In Governos Municil);l.i1j. Lei. n,· 2.597. flc 12 de~etemb"o <l~11_ Pr.r" a.ollcação. 1\' carge dn' Co- 1955, em obra" da ::ompetêncla do~

rn!(SllQ E.~peiilll ,le i'roixn DP. Fr:mtei- Munlclpios: 3ilO.OOO.cJOO."'" em fnce do !lispo,tn nos arts'. 3." . Justi/icw;tioe 4." da Lei n.' 2,597 .ele 12 de 5etem- .bl'o rle 1955, em obras 1,1 oi,mr:otênçla E'. dota('á.1J previstn em lei. dr in.clo.~ Municípios: ~50. OO~.no clnsao obngn1.ória no orr,~mef.\w. A

JOlll1uim DílVOJ. tjllllntia oom;ir;nnda no excl'cici"vIgente foi insuficiente no aten,llmen-

.liEl.hrOll!O to ue 1;odos os créilito.\ do.s l\1hmicipio"Na emen<1:l n." 7. <la. Fmxll de F·J'l)ntcJm~. tornon,l()-seMéria Palmério, ReJator. nccessãrla a nbcl't\1ra de' cT~rlit'Íl e.~·Pnrrc()1' da Comissão: lla ememla peclal.

número 7. .

EMENDA N." 11'l'ransterênclas.AuxíJjos e SubvençCc~.Aultllios.2) (jovem,," Ml1n;np:1.fil.Acre.,cente-$(': 4Dll.llOll.llD, parn apll•

cação li clIrgo da. Cllmissüo F'<;J1eeinlda Faixa de Frontelrn~. em tn~e de

. d18po5w'no3 artz.3." e 4." (la 'Lel nu­mere 2 '597, de 12 <1c setembro de HJ55,pm obt'J,s ,h eJ,1J'Ipctlb'Jcia dos Munl~c1plos.

Relator.ç{)ntIlI.rill.

Euclides• o'. flF'I,AT6RJO

Pela rejejc~,o.

JI<1ário PfllmériO,~"reCer da C"mi~s(io;

Quarta-f(!íra 16~.

DIÁRIO 1;)0 CONCRES.SONACIONAL (Scftão I)' Outubro. de 1957 à371

.R('querirnentn n. 2.749, .de 1957 .'.

flequ{,t'imento n. 2,747,de 1957 .

'Requerimentos ),.,

Reque!'.mento n. 2,745,de 1957 '

SoUctrll ao POder EXlJ'Cutlvo in·formações sobre as tlotaçtJes or.ça.men/árias, creditas espeCiaIS •sut,/ernerl.tal'es, retattvolI IJf1 MI­nl~/él'io da Saúde, bmn Crytnu be­n~lid"s 11. obras as~istenciais ecOncorrências para forllecfmentod'l 1naterial,ç.

Requerimento n. 2,746,de'1957

8&0 DEIl'.ElR.mOa os S1ilGUIN·· o débito da publicidade do. Minlsté· 17,' Se foram abertas concorrên- õ) Quais as obl'a:; editadas ou ad-TElS rlo'l cia.,. públicas para o fornecimento qUll'idas· pelo Instituto. custo' de' cada.

4,' Qual o valor dos créditos eo- dessas rações, para ·ho..qpitlllll. em ediçâo e a respectiva tira~em; ..peclais e das supíemenrações soüct- 1956 e 1957,' e se essas concorrên: c) De que rorma . é teltll. a a.qul.tadas pela Ministério, Depa.rtllrnen. ctas constltuiram objeto de estudo slção de livros pal'a distrlbuiçiio àato por Departamento em 19561 prévio, 11. tlm de se conhecerem as bibliotecas do País; . '.

:>. U Quais ll.S entidades assístenclaís I !1<'Ises de preço para seu julgllmen, dl Qual slsterna adotado para' a. re-ou de oU:l'a notureza, benetlciadas to; messa dos exemplares;

Solicita «opOl!er Executivo ir.- no exercicio de 1956, e até 30 de a·e- 18,'. No. caso afirmativo, ísto é, ) Q' dformações a respetto ào iuimer« tembro de 1957• sela através da ver- da eXLsténclade cOllcorrênclaapú. e uais as e ítoras que mantêm ,rte homiC,fiios e tent<.ltivas d~ ba de assistência Hospitalar. pu aU· blícas, em 1956 e W57, citar a publt. CdOlltLI'~tos com o Illstitut~ Nacionalmorte "corridas desde o atlO de tru-s? Sollcltalllil8 sejam mencíona- cação dos respect;ivos editais. com o tvro: .19+\. elll tr)do o tel1'Uõrio lIacio- dos, para cada uma delas e par exer- as datas e condições; j) Se ~xlste um Conselho Seie~il'~na./. cícto. Estado por EsItado, os. benerí- 1';,.n19c',,'as Seq'u;C

io.Uzadas, clssas cencor- oourie~dtai~d.•oor. ddeOSob·.rPalsandose iPnatl'e'arAssceomcpul,'Il_

cias, suas cal'act'er sncas e valo:',:- ' ~ s, nomina mente, as ",." , t;

(Do- Sr. Benedito 'Vaz) bem eomo se a sua efetivação st! fez fU'mas ou ,pessO:l.S v~nce510rM delas, tural. No caso afirmativo, qual' O :r1-8entlol' Presidente, em din;l~ tro. obras, equtpamenros, mcnclon~do a PUbhcll;C9JO dos do. térío empregado' para substituir êsse

. . ,.' ,. ; -mectcamenroa. etc.: '. '1' cumentos que os ClUs.'llfJcal'am e as Conselho; .Na . rorma r-e.glm(Ulta,.. requeiro I. 6 U ParE!'· cada entidade cspecin- julgaram. nos têrmos do. legislação g) Como rot aplicada a verba OI'.

f.llj!l1U Sollc!iadll.'l ao 51' •. Ministro :. ' , ,~ . . i em vigol" . Ad~ Jusllca a; sezuintes Intormaçõea C~l se as penefl·CloS elll ambos exer-. ryO" N'I ' fi< • • , eamentãrta do exercício anteríor, deti-a rosp'Hô doSnÚI~lero de crJw!s CO< cíclos, foram prestados, díretamen- o·c :it....a dllPtJ'dese contr~rla, ettar tlnada àquele órgiio;' .

'.. . , ;' te pelo "'""p.rt·lnellto" de o·"'all·iz· I euo a o a o e nomInalmente 1') S . I I t't t i ti -101i0.5 contra 9, vida, antes '11 ·depols " o ~ w w . ,'" .~- as W'mas. incuRltfd·" d f' " • e possu o n.~ I u o ns a lI.Çoe!ique' a' COílstltuição vl~ent~' 'jlltabele- çao HospItalar 011. outro orga~ mmts- mentes bem I as OS Otn~el' [lrõprias com mostruãrtos de servi-c-eu a soberania :J,bsol~ta ci,,, veredí- t"ri~! .QU por firmaa org~niZaçõeos contratuais' dêlo~mo as condições cos de vendas: . ..tos do tríbunai do. jurt· bancárlas, procuradores ecw.. meu- ryl' Quais n. P t t ' ;) St, o Instl.tuto mantém, POI;. COD·

, clonando-os: - , "" recos. I> aLBil o j ,. 1 d di t íb lã."1) qual o número de 1\0mlclc1los , .W. ,...' ,_ VolUme dao collCorrêllcias. das ra.ll. oprta. SCI'V co e s 1'1 u ç o ..o~

-e bentBltiva,s de. morte ocorridos qu- ), Para. qU~lqUCI da:.· ~i.P~t":'7s ções balanceadas em 1956 e 19571 livros por ele edltado~; em CMO'ne~rante os anosdc' 1944 1945 e '1946: :L~lma.esclarecel se os. dlVets14, ol- 22.' Quant!l..9 firmas ou pessoas' gativo,C\uo.l a comissão paga aos dlti-em todo (/ terrltórJo llacnonal?1 g~~ :mllUst-erla:s, rehUvatllentr: ,a·os COlloorrel'alll para tais fOI'oeclmen- tribuidores: .

21 idem, idem· ouauto aos a.n(),$ eKelclcloB d~ 19M e 191)7, jIÍ dbpoem tos em 1956 e 1%7 e qu " 1) Finalmente, se OR eontratos par~ .de 1M'? e seguintes, ate 011 nosso~ de 1J0mprov.autes de que u elltida- nomes? ,aIS os seus edições ou distribuiclio obedecem ao).diss~ des /)en-etlclada.s entraram, no lodo 23" Os pagamentos ws forneced' sistema de concorrência' pública ou

3') C!l.'iO s-eJalmlJ<l..~slvel obter.em. OU el~ Pllrt1e. ll!l:ef~liVa posse dos ~- de rações· balanceadas, noexer~~1~ :I.nanhamento de preços, .se dados cOfit>letOs de-' todo '0 BI',MiI, nertclos que lhe tenham sido !lo.rl· de 1~56 se. comporta,l'am dentro das Sala das Sessões. em 9 de outubropedem-se. pelo menos, 08 l1as capt- buídos; prevl~~s «;'I'çamentárlas. ou, 00 de 1957•. ....: Campos Vergoaf, ,... .tais. eontntrto. tIVeram que ser suplemen_

Sala das 8ess3es !J de outubro tte 3.° éll.Bo contnirio, Isto. 6, se ésses tados?1957. _ B,med!to' t'a~" lienefícios ·allld~. niio lhes foram en. 24,' loTo exercício de 1967, taitl

tregues; lIO todo ou em par~e, eSIle- pagament~sse compot'lam 'dcntro decificar a.~ entidades ncss&s co,lldições, sua.s previsões: orçamentál'illll ouos motivos dessas ocurrências, e se em 30 de. aetembro de 1957 'ji se SoUcita ao PoelerExecutitxl in-os selUl fornecedores já. Be acham haVIa excedido? . formações detalhadas sllbre .0 pro-pagos' no todo ou em parte,' pelos 25,' CaBO "flrmativ." especifiocS:r cesso n.o 31.251-53, do intert!ue

Solicita ,a.o, Poder E:rreutWo respeCtivos· fornechnellt08 ou obras; êsse, excesso, Informal1do qual o dI! Milton Brllba lU1la,· do. admt..;In/orm/lções li. respeito' das pes~l '9,0 NI1 ca.so em' que tais beneficios crédl~ suplementlll' que se faz ne- 11tstr/lçâo c&o Terrttôrto do Acre.so(J.s . qu.e se hO!>p'eda.ram; no P"- ·sejam.· em. <)b1'as, . equlpament03, cessâno para cobri.lo, .bem como (Do SI', Oscar Passos).riodo d.e 150 a :ro ã,e abril (te 1%7. fornecimentos ·de medlcamentllll. ou .qual. a suplementação para o ex, SI', Presidente:'no Hotel Re,t; ·nesta Capit!. outros materiais, esclarecer se, em ce.sso que. se verlfic~rti. até o {mal

10951', . TarfjQ Dutrtt, 19~ e 1957" foram objeoo. de eon. do presente exerclcio? ' . Rel:\ueil'o, na forma regimentllol, queSenh()r l?~idel1te, corr~l1cias públl.:as r~gulares, cl- ,26.° Se, alguma expo.~içti.o dc mo- seJall1solicitadas ao Ministério da JUli-

. .•. tando (IS diários oficIaIs' em qUe se tlvoS,.sÔbre o assunto já foi enviada tlça !LS seguintes in!onnaÇÕt!e: .~'8I:lUelr{l (Iu>c V. Ex: sollclM ao [JUI:JHcaram CJS', editais e o julgllmeu· ~. Pl'e81dêncl~ da República. e se ,&

. Mll1lstérlo dll. JustIça, InrormaçOell~ to dai> melimil.q concol'1'éncias ele, diz, re.'lpelto a de n.' 1427.57. do - Informacões detalliad!IB. presta-a) Iluais 03 hóspedes .do Hotel lO." Se, para qualquer tipo de Ml~istél'io da Fazenda, remetendo das pelo 'Chefe da 5eçil.Cl de Adlui:hii-

Reli:. dcs"a capItaL constantes .. t10 fQrnecimento ou beneficio, em '1956 lfetllS aa formalizadas cópill.s' tração dos Territórios; pelo' Diretor'~IRtro do Dejl~l"t~lt1!ento F'edJeral ~ 195'1, se processara.m adiantamel1- ,27.' Oaoo a .Justificaç1\.o· de mo da: Divisão do Interiol'e pelo Consul­00 . Segurança Púbhca dUI'anteoo t<ls a' flrmaR.forne.:edol·as ·empl·ei. Uvos de n,' L427.57 se retira &6 tor Jurídico do. Mlnistel'1o no proccs­dla,q 15 a, 29 .de abl'n do corrente teims ou concorrentes, e ilé algumas a3Sunto. de suplelllenta.ção de verba .~o n,' 31.251-53. em. que é interes~1­ano?' delas deixou de·· pI'oeedel' aos sellS para atender a de.~pesa oom rações do Milton Bral;l\ Róla•. da Admlol'i-

11) nome de cada um; dat~ de en- fOl'necilllenl;o;;' ou· serviços. no todo balanceadas do Ministério da Saúde. tração do Terl'itório.do Acre.tracla e saída, número) do aparta- ou em parte. ·tn~ncionando.os· eonRigna~ a,q data.s de sua tramita. Sala da.q Sess!'i~s, 9 de outubro damento ocupado, prOC<:'dêncla e Iles- U:' .. Se. para·· qllalqu"l' ·tipo de Çdã o e (18 dcsP!t·ChOs intermedl/irios. 1957. -- Oascar Passos,tino. . beneficio. em 1956 e 1957, ae pro- esde:\ sua orlge..l até o deapa.cho

SIJoIl\ d~s 8essllC8, em 11 de outu'bro c=ll.ram adill.ntamel1~ls ou pa~a- do Senhor Presldentc da Repúbli- Requerimento n.2.750,de 195'r, - Tars6 Dutra, n~entos antecipados a qualquer for- ca,

necedor: .ou empreiteiro. Sàla das Sessões em 5 de outu . ~e 195712.' Ca90· Js90 tenba ocorrido, no· bro de 1957, - 041'1-'a11l0 SOlJrinhô Solicita ;I/.forinaçõe, /10. 'PodiU'

mear as firma·, 11l'0Curadores ou - LopO ell!! Castro - Tlirgillio Sant/l Executivo $ôbre o motivo da ,ex-llesso-as. que os receberam. o valor RoSa -: Art1tnr Audrá - Luiz Oom- cfusão dos benejicj~. /ta Lei' 1Íú~dê."'lcS adiantamentos e a d$ta em palTlloll! - Frota A!1y,tar _. Ben1aque os forllecitnento.s e serviços fo· m!m Fa!ah - RU/l Santos _ Ser!1i~ 111ero 2.622. de 18-l()-55, a.Osap~.mm feitos ou eonclufdo6: . M'agalh.aes - José Pedroso _ vito- ,çentados da Rêde Mlneirll de

13.' Se, [I!l.l'a o fornecimenoo de r/no. Correa . - Carlos Pillto Filho . ViIZÇáo, .e/luipa.ment<l8, medicamentos !ou - Joã.o .Armino - Arillo de Matos (D S G 'Ih M I d)outro ma.t.erla! de consumo 'extensivo , J.odo .1'100 _ Marcos Pnre"t" _ o I'., . UI erlne ac la o •PI L ~ ,... SI'. Presidente: .~ padronizado, as r;onoorrênclll..S pú. !'t1O em.os - Siqefred-o Pacheco Reqneiro. na forma, regimental, §e-bl~l:ls se processaram individual- - Pereira da Silva - Vasconcelos jam solicitadas ao Senhor· Ministro.mente. para atendel' a cada enU. Costa - Clemente Medrado - 1:0110dade. ou constitulram olljeto de C,!el1!o - Menotti (fel P1cc1tir: ._ da Viac§,o e Obras Públicas. aI se-

(OoSr, Ca.i"vaih,o Sobrinho) conoorréncla púbUca. global, de acôr- C,mcoln Felic/ano - Loureiro Jú guintes informações: . '" .Sanhor ,t>resldente, , . cio com as previróes de cada De. nf()r ~. C1eorges Ga!vüo _ Diler: I - Qual. o ll1.oti iO. daexclusl\o ,dosNa fOlma re~im-enta, dil'iglmo-no& parcamento MlnL,terial; mando Cruz - Castilho Cabral. beneficios do. lei n,o 2,622, de 18 de

- outubl'o de 1955 9os IlPosentadas dati Vossa El(celêllcla a fim de ~eque- 14,0 Quantas concnrrênclas públl- RCl'tuerimento n. 2,748 Rêde· Mineira de Vlacão,

'I'êr, . s'~Jaltl sotlcltadaol ao Sr;. MInI.>· caa foram reslil'ladas pelo Ministé. '( 1 Ir _ Quais' as razões do niia .... _Ira <la S:túde, ..:om a ,}of>SLvel ul'gên- rio. ou por órgiíoa que lhe silo 8U- de 1957 . ""ela, Il,~ SL'gilinte,$ intormB<'Ões:. bordinados, no exercício de 191)6, e r-mento do abono de emergência d80

1. o Qual a .eKata. poslç~o das ver- no presentc exercícto at.é 311 de se- Solicita injorma.ções ao Poder 1,; L7~5. de 18 ~e dezembl'O de 195".baH orça ment.:1rlas do Ministério .dll tembropróximo .1Jassado? Ex~cutivo soore a.s alivid.adesedi- n, !l9.rt:1r de .1anClro de 1955 aos fuo-Ssúd'e. em 30 de setembro de 1957, 15,0 Qua.l a' pl'ev~q!io orçamentária, tOrlais do !nstituto Nacional dQ rlOuâl'los citadOR. ..espedficando, sefót' o caso, 118 ne· ~ nUIl.I o custo real das dcspeS9.1f Livro a partir de 1937, 5919. das 8e~sões, II de olltubro de

, < 1 ! tao'e n artA .. 1957, - GuWtl!1'lue Machado.,."....".,'l'. [h,swp ·em0U ,0 8 a. pa ~ co,-u as rações !laia,nceadas distr!- (00 Sr, Campos Vergal),d'e n·~9wlg,l. materIal, equipamento e bUldas pelo Mlmsténo, nos exercI. SI', Presidente: O SR, PRESiDENTE:oobras. De[lai'tamento por Departa~ cios de 1956 c 1957. e o.lnda qual o . .'. - Está,' finda a leitura do E1q>e.men'o? critério adotado na escolha dro tipo Rcqueil'o, na forma rCI;Ílncntlll. que d[ent~.

2," Qual,· e em <).ulIInto .. importa- :1l\l!saa I'açlles, flllaçílo de seu.s preço> C' Senhol' Ministro da Educação e De. :I.c6rdo com a. lndicaçiio 10vam na. mesma data pepart!l>meo- e qUalltld'lIdes? .. (.'(!tura, pl'e.'lte· à C~,mara. dos Dep'.l- líder. .daU. D, N.. de.signo. o senJ1ur ..to [lOr- Departamento, ,liul)·lfmen,ta.- . ·16." Qual 1) preço lUédl~ de cnda.t ,dos as aegulntes illforma~ões:lSn\lval Caiatl.0 .parll.suplente 110, Co-,·çlíes necesstl.ria..~· e 05 créditos espe~ ração !lalancell.da. em 19~5e 19~7'1 ". . .... missl10de Redaç!í.o. "...·ciais sjJaso solicitados? ..'. e .,qual. ,o númer9 de l'a.ções fOl'ne· . a) ,Q,ual8 têm sIdo a,. ~tlVJctades E'as.sa~se lI>il .!>l!queno expedi~tltll.·i, 3," .E:ln quant.o, na mesma, d:Atll, cldas 'num e nalül'o .. exercício. até f~ltorI618' do Instltu;tO. Nacwm~1 elo 1'em 11 [lalavni o 81', ~1lJ,{Jido Roo' Ijá. ,montaV@D1 .IIS delipa'fI(j levildaa. 3U ele setcmbro c1e 19li7? il.lvl'o (I,N.L,), a PClI'tlr. cle 1937; Chll,"fU'IJ. I.1lU~ OQlI1unic",~~o,

Outubro de 19511

Confundidos num met>mo, Ideal sem[n&me,

foste-nos paI a um tcinpo e li llm[tempo um sante..

pois ele .s:ü)~r a nOSSa granõe fome­com (J pão de teu Saber saei~

[tanto.Nlío seI quem ma.i~ ql1e t.u mareçrJ.

fpoema.:o !,:ts, Ilquéle que. ocultA!; em tudo

., [VlVCll.do penSllmfnto fllcetando ~ !lemasno anolÚmat«; de i;ubllme ,oUrive~ I"

DIARIO DO CONORESSO NAéIONAL: '(Sêçlo f)"'8372 Quârta-felra .'f~I~ ._===:E!!S ~

"I. .,0 81\:'PLÁCIDO ROCHA: o que mepermlUU aumentar meus contato COIll OI fe1'l'oviãl'iol da Leo- o Dia' do Mestre - é. necessârío qulJconheCimentos ~bre OS problemas (141 poldina, da oficina de Ibltlba, em se lembre e se-,culte a todo IJl8tante·-

"(pera lima c01lllmieD4'40. Sem r.- outrOl\ povos e concluir Que oBra- Macaé. Lá, pude assistir â revolta da-e a todo momento, nas escolas, naS .llIa40 . elo oraclor) - Sr. P!·c&dente. eil, 8011 olhai do mundQ, é a novaquéles trabalhadores contra l\ Réde t~tas c1VJcas e' no lar, seu nome glo.,.era minha intenção fazer um dls- "Terra da PrOmiollllli.O", FerrovlârlaNaclonal. ReclamlUll to- rloso, para que um dia, talvez ~.ClttSO 11 respeito de ~8unto de pC-, Era o que tinha a dizer. '<3fulto dos a falta de garantia.s aos novos ser- dia,· os homens a quem deste tant(), _

'cuArIa. No entante. São Paulo, Es- bem.) vldores, admitidos nos últimos' dois mestra e amiga, possam oferecer-te,;tado que tenho a honra..de represen- OSB TEIXEIRA GU}'IROS' MOS, denominados pro Jabore. a.tI ,que não OI esqueces, pelo menos;tar nellta casa, está passando pm" .". Etetlvamente, não é, pOll8lvel a ellis_um pouco. de justiçaI 'Jmomentos diflceJe. (Para uma comunicação - Sem têneía, dentro de nossas unidades ad- Sr. Presidente: . , ;l. Chamaria a atenção da Imprensa revisão do oradOr) - sr. Presidente mlnlstratlvas no Serviço PúbliCO OU Desejando prestlU' uma homenagem:~ p~~; d~r.Sr·P~~rd~~t~ d~~::j~~ e 8rs, Deputados;, ocuPo a trlbuna nas emprê~ particulares de eiemen- mais objetiva ao Mestre Brasilclro,Xtibill3chek _ do Poder Público em' para. tra.tor ~e dois lmportantes e tos sem garantia. A admlnlst.ração hoje que se asslilala apassngem dogeral - para o que se está uesenro- op=nos a5sun~i se . da geral da Leopoldina admitiu os pro seu dia, estou remetendo à Mesa pro.lanM na capitalbanóell'ante e no crlan:osGr~~el=lmen:~n:lvlco8 labore e êsses potrlciOll não têm dl- jeto de lei Instltulnelo oficialmente qíntenor do Estado: 400.000 pessoas e JIIItrlótJcos se reaheam com o obje- relto, sequer, à percepção do salário. "Hino ao Mestre", para ser cantadoem greve. 4(J\I.OOO trabalhadores rei- Uva 'de examinar o problema da crían- mínímo, nos dias de festas escolares, a fim"indicando ~% de aumento nos seus ça IlOb seus vários aspectos Congreg- Outra reclamação procedente, que ele que possamos guardar em nossos.ImJãrJos. sos de médicos e pediatràs se têm desejo trazer ao eonhecimento da Mestre, .como guardamos, por tilda fio

:e motivo de grande aprecnsao para reunido e focalizado. durante esta se- Casn.é a que diz respeito aos em_nossa vldn, como relíquía sagrada. 1\toÓils nós o fato que era tr~o ao co- mana, como nos dilo notícia a im- preíteíros da Leopoldlno. Está li Ad- lembrança da Pãtria por através do'nnecímento da Câmara, Dal ocupar prensa e 80S agências noticiadorllll, todo mlnistraçilo-Geral usando de preces- Hino Nacional.)li ..tribuna: para rdecêlaml ar dOe ~oe~cr Iêsse movimento interessante em prol so que vem prejudicando noSBOS ope_:l!:sse hino. Sr. Presidente, é de au-Nol'co tome· provi nc as a r sp ••0, , d . , '. t· d d homem de le-

• . I "e d lie::lt"o ne : a errança. 1'1\1'105. SeJ'Vlços são entrezues por em- ons, e consagra oIIOtcoP~~~po In~~~r~ose, il Jriuâ:nça Hã poucos ~ias, o nobre, Deputado preltada e aquêles que o~ conseguem. tras da. terra campista, membro da~ próprio reglme em oue vive- Pedro Braga, fez aqui estudo maís ou graças a. seus bons olhos, admitem Academlll Campista .de Letras, Jite­mos . menos longo e det.'1lhatlo sõere 1\ ma- a seu serviço centenas de trabalha- rato dos mais acatados do E~tado do

CÔnstitui séno perigo para :> Bra. téría. O pais _todo se preocupa ~ dores. Rio e culto e honrado Curador. de.!Iil a greve dessa.'! 4UO.OOO pessoas, deve P~~â~pa;asecrf=a o e~tâblef~~: :l!:8ses homens não ~iio flchados, não MenorCl; da minha cidade - D!. lzim­MIl/l quem não' tem razão nestll gr~ve ~~~ para o futuro ~r SCT ~ll 11 têm carteira proüssíonal, não pagam bftrdo Peixot.o. que teve a J'entlleza ~ellÍi{l l,s empregados e também. o .OQ- semente que se reproduzirá ínnuen- ao' MPI, não obtêm, enfim, garantia mo enviar, para que eu o tr~n~Itm:."VêJ'M•• que não toma 80S provldén"lllB ciandonos destinos da Pátria e c].'1S alguma, .' se 110 B!asil,. por ínterméd o e a;devidas, G<lvêrno que, com tÓtH;.s lU! gera ões futural!, Até dentro das oficinas Isso se estl\ ClIsa. • . / !mlnlJas energ1as, procuro p.eõtj· A "criança 100'te de corpo e lle eo;- observando. Em ClImpos e Macllé, Já A mllSlca ê de. autoria do maestrolll~rs' Frot A (11 lar V Ex' tem I' plrjto, como declarei lW Deputado Pc- a Leopoldinll e~tá. empreitando seus Juca Chagas, jll 1a]ecld(). c,ula mê ...

r. ~ a I - •. dro Brllga, durante seu diEcuno, se1'á. serviços. . '. mória tem mel'eeldo o culto perenetooa a rRZao. . amanhã. elemento capaz. útil '!O PaIs. Quero, desta t.ribuna. pedir ,à Ad- doscnmpitas.

O SR. PLJI.crno ROeRA - •• Os Ministérios ela Educação e na Saú- ministra(,'i\o-Geral da Leopoldinn já 'Eswu que os nobres Del>utlldos seGovêr~o .que nlip ~-em t()mando as Ide 1hu-se int,:re.'l8MO pela criança, agora também sob II superVisão' da não negarlio li apoloar o llrojeto, de vezprovidenc1as ca,blve;s, neste caB,) , /lOb 08 dois prismas: ào preparo do RMe Ferroviária Nacional, que tome que se trllta dll preposl(,'fio dllB mais

Lanço,pols.. veemente. apélo àCâ-I.COTPO e do esplrlW. Merecem nossas 'ProVld.ênelas com respeito n éIlses dois jU~tflS e dllS mllls humanas.=a dos Dep1;lte.doa, Ml Sr. Pre- pnlnlllls e nossos estimulas tedo.s ~ CllllOS _ o dOE pro labore J)lltrfclos A letra é 11 s~Ulnte:llidente da Republlca,. ao. S3:. Mlma-, educedores e sociólogo! que se rote- nossOõ que não têm direito ~""'m que 5TREtro da Fazenda.. para que levem n;J, Il'essam pela crillnça. ,,~ , "HINO AO .....devida. conta esta minha reelllJr4'1ç;l0./ Por fim Sr. Presidente, elesejo con- ~~~vivendo ftel'nnmente na Indstnhêl- lsimbtJrdo peixoto:00 que diz. r~peJtc aos grevistae do 'I grat.ular-me com a classe dos pro- e e na nsegurllnca, e o IIqu - . . .Eslól.do de São Paulo, que náotêmfessôres. cujo dia Ee celebra hoje. les empreiteIros que admJtem em t6r· (Da Aocademia Ca.mpista de Leiras)abSolutamellte. razão em mais q1le· Sou contrário' a eS5a quantidarle de no de sua8 ob'as centenas' de traba· ])e.o;bravador da inteligfncia humana,ler tirllr.de uma indústria .iá. às por-I "Di:u;" que eI.'.tão aparoecendoO: Dia do lhadores sem lhCl; dar nenhuma p;a- em pesquisas pOr vêll.ea tra,balhO>;:ill.t88 da morte e de comérci() em ge· Mlisico Dia do Pedreiro, Dia do Pa- rantia, nlío pagando sequer aos Ins- _ Mestre! por ti li ll1'a S€ engalanaralo qUe não têm para '1uem recor- deiro, Dia do Tocador de Ra!Jecão etc. titutos a parte dêles. e em ca.d~ verso deBpetalo TOEM,rer. . O 5r, Frota Aguiar - DIa lkJ Tu- Creio, Sr. Presidente, !lUE as l'ecla- porque és aquêle que jama.iZ\ I>e eI-

que fazer .. !?r. PreSIdente? Deve-! barDo... maçõe,; silo procedentes. (MIlito bem), Jquece'D'J<!s, .sem dUVIda. proceder a uma, O SR. TEIXEiRA, GUEIROS - no' decorrer de tôdo. nossa Vlàa,r.evisão .na pollt:ca de créd\te. sem. o I' DllL cio Tubarão. - aceito (i aparte I O SR. JOst ALVES: l!endo o teu nomerepe.tido em prece[Iue lrem<'>S tOdOõ de cam1:l:111:ada por de Vossa Excelência. . , (Lê a sernlinte comunicacão) _ Se- inteIramente de respeito unglda! ,êste BrDSll afora. . . Sr. Presidente, o DIa do Professor Inh si. h .. '

Plca, por coosegwnte. meu apelo. deve merecer de lI1mla parte,' especial: or Pre elent~,co~emorll se, oje., D:tndo.nos aMls. máglco Aladmo.meu grito desesPi!raÔ<l â-e paraibano homeuagem . Numa bllciedade que Iem toelo o BraSlJ. o Dia do Mestre. I com as vinw e cinco letras elo i1lfabeote DeputadoQ. por Sã'.1 Paule, para que ofer~ce perocntagem imensa de anal-I Se hâ um culto que se presta com tornll!lte-n()~ peiluenl. o esp~ç.o ~dinoe .f'{)~er ~ublleo to~e; !lo seu pr6- fabet()05 como é a brasileira. o PrO- alvorôço e. emoção, ê o culto 110 mes- para remll;ios de condor mqUlero:pno Jnte1'~sre, a~ medJuas nece~'a- le580r deve receber toelo o estimulo, tre -:- aquéles .que. eom .amore J)lI- e, às tuas mãos de artifice ~ derjas. (Mu:to bem,. osaplausO!l Integrais dOE homens ele clénCla apostolar, nos ~nsmou os pri- . [elM.o,

() SR. JOS1: GUIMARÃES: respomabilidade neste Pais. E quan- i melros passos no cammho da intejj- o bnrro do sa.ber quando amm:tvas,do aludo ao Professor, eu me reporto, igêncill humann. .. . mal percebendo, em nosso próprio

(Para lima c"mllllicaçfio. sem. Te· especialmente. ao professor da alo! Q\iem se náo lembraamda. depOIS [peltovisão tio ,)radúr I - 81'. Presidente. deia, ao profcssor ':W'al, ao q.ue. mi- de tantos anos de Ardno lutar pelll um temJllo em teu louvor tamb€mfazendo. cõro c~m várioS coleg:ü; ljue lIta Jl() interior. cu1d:1lldo, prmclpal- vida. daquela fisionomia maternal, ca- [crlava! I. 'ontem d'.'sfizel'am deslavada memim. mente, do problema básico - li ~- rlnhosa. meiga, da mestra que nosIlo jornal "O Estario de São Paulo·', fabetização. Os 'catedl'átic<ls dll.$ Um- acolheu. de bl'llços abertos, ne limiar 1Ie'Isste-nos.·8<06 lléW.go.s prof'.1~dOgquero c(}municar a V. Ex." e à Casa versldades e Faculdades desfrutam de dOE. primeiros entendimentos !luma- e ailS mistél'ias remotos do InflDJto;flUE não vendi ú automóvel que legal- situação mais ou menos boa, quase nos. conUf() vimos .Deus além dos mund~os.mente Q.dqui:'i. há, PoucoS me5es. O Invejável; mas aquêle~ Que. se en1- Quanta saudade guardamos aineln ll muliês oo~p'1'eendemos do ~r~mtocan" eStá a meu serviço. . brenham pelos no.sws 5ertOeE, pelo dos dia' que passamos nM primejrn.~ e, nesse enm:n!la1' pOl' alfanâblosD~s~jn dizer a "O.Estado. de 5110 gl"aJlde Ilinterland inóspito e que vlio. esCO)IIB" muitllS delas longe das cl- e doutos li\'1"OS, lncansâvel guino

p.u,~ qU-e cemp:'Cl esse veIculo wm com a cartilha, com o giz, com.o' . se eVitavas DS louros dentre óS sàhlos.MC!lficio oá.Q ~:t dúvida. mas sem Iquaelro-negro, ensinar o b-a-bá, eni- dades e tlio perto da Ind)feren~a hu- quem t~ i6'Ualo.l'a na sa'~dorlll 1

• prf'c1!ar. bater as portas, da C8Jxa I dar dàscrianÇ:lll. nllabetlzar & 1l0 - mana. •. ._Econórmca Federal, IMmto bem), pulações. levar luzes para o €Spb:1lO, E c~m lllI s..udades o arrellendlmen

Iestes d~l'cm receber. de todos nós. osIt,o. SIm. o arrependl!1lento do~ ~os·cl SR. uLTIMO DE CAnVALHO: maiores e mais CRlorosos -aplausos. 151\s nt~tudes de rebeldIa. ~e IndlsclPII-

. . . ". - I. Junto pois, Sr. Presidente. minhaIna. Itao próprias dos elll\S juvenis),(~ ~st',7ul1lte C01llunlcaça,,) - Se- palnvra a lie quantos, no'dia de hoje, JilI1'a com aquela que 1\ tudo tolera­

nho. ~ .esldente e . S€nl?ore.s Depu- ergueram a voz no sentido de ena)- va, porque Invsetlda /Ia sublime mls­tado.'! ••desejo comuUlCllr, li. Casa que, I tecer a ohra patriótica e humana elos slio de ensinar e de educar Il.!; gero­aj)ós ae.scmpenhar 11 mls.sa.o. que me Ipl"ofeslSÔres brasileiros. especlalmentecões Qne. despontam para lllI tareras..10l conf18lia na Conferenc18 Inter-clal!Uel~ que labutam no intcriQI' do d "iàap:ll'lamental" ele Londl'cs, volto ao de- . M it bem) . a •.srl1)pen~o do meu mandato. O Que IBraSIl. ( u o. E depois de tantos anos de luatrOl aquele c,)nclave uUlversal, dere-' O SR PRESIDENTE' cont.inuadas e sofridas. deJlOis de tan-presen,tantes do povo, JXlderá dizer o .' . t.~~ gerações que pll.5Saram p()r sunsmagnl.I<;,,, rela.t.orlo que o dlstJnto Dou ap.~lavra ao bonrado Depu- mãos cnrinhosas: médicos. advogados,co'Jega, "d. C~.stllh{). C,:,?ral. que, CO~I~ . tado. Sr. Celso Peçanha, no. lugar' do homens públicos, cient.istas.,. alndn Era.o que tinha a dizer, (Mlritoinellce'cüvel bull1.1 che••c.u a emba. Ihonra(l.o Deputado SI". Perelra Lima. continua a pobre mestra essa mlsslo- be:'laela apresentará aos lJustreSplUl!8. . , . ' 771) .Cabe-me, entretanto. na op.ortunldn- O SR. CELSO PECANBA: nârla /lo bem e do amor, esquecida O SR. ALFREDO PALERMO:de. agradecer aos eminentes Pre- . . _ 101',êsse Brasil afora, com vencll!'~n-sidellte UlisEes Guimarães, Ilder Vicio (Para, uma. com.umcllç/lo- Sem i1:>8 _ que envergonham nossa clV1li- (Par/l u77Ia comunlcaçll(J _ Sem:ra àe Melo e D€putado Sat,uminlJ rcvIs60do orador' - Senhor PreSI-!,RCl&V'. " revisão dcorador)' _ Sr. Pre.sideJl-JlTagR. C{)"'l'l o apõj" de outros cOJllpa. lif'l1te, percorri, na Sem8l1R ~~OdR,O Não bllllta marcar-ae lIua existên7 te, l'lf.~e.iava. no momentA!. fazer, '._J1heÍl"o~, a hoOn!a oue me conferiram, interior do Estndl1 do RJo .e mll~~ve ela c~m um dia apenas. nq 1I1l0 -I ta ~U€U6tll trib:mll. veemente apêlo'

Qua;-ta·Feira 16... - - -. ,."... =====

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção J)._.__ .;e:: . ..__ .5... _. •__s __ Outubro de 1957 837,3'

&

- Foram dej/ni1las responsabtZi./f.Cldes de cada órllcio interessado OUligado ao assu1Uo do trigo, estipu­lando-se obrIgações para o Banoodo Brasil (financtamento) , Bancu riJeDesenvolvimento EconÓmico (impor­atção e acôrdo com' os Estados Uni­dos), Ministl!rto ao Etiertoi' (alnetao .:zcordo com Os Estados Unidos JM!ltistério da Vlaçãu «traneporte, ~Minislério da Agricultura (os ite-

mais aspectOs).

Fraude:

Estn,mos dispostos - concluiu oministro - a acabar ou dímínutr9abtElnte a rrauce com o trigo. Aúltima sa,fra revelou um Indice ex­celente das Inúmera- rraudes oue sepraticam, No próximo 11.110 'êxitosmaiores serão Obtidos, A próximasafrlo, decorrera em multo melhorescondições. com, escoamento rápido egarantia, taenbern rápida, de apro­veitamento imediato",

Era o que' tínha a dízer, (Muitobem).

,6081', Ministro do TrabalhO, man-I ridos 1Uls glebas "Mts,~ões" e llituaç~o delncertoeza e de InstablU-do à soluçâamaís alta e melhor para "ChoPi',n"'no Estado ào para,ná. dade dos trítícultores sulístas c O",° problema que a partir de zero hora ' oele hoje fêz São Paulo parar. RequelIo, na forma reglme~tal, se- seus reclamos conraa. excessiva ex-, Refil'o-me à greve que pamlísa, em [am soltcítadas. ao Mlnl.s tcrl51 da. pcrtação de trigo qUe sa projetava

,tõd8.5 8.5 Iábrlcas da capital paulís- Gucrrall.; seguíntes ínrormações: no Pais, consequentemente, 9. a.lu­.tana quatrocentos mil trabalhadores 1," se, o Ministério de. Ouel'"",. por dída Comissão or,ganizou Ilml\ sub,e,' por L~,;o' mesmo. leva a .íntran- .ntermédío da Oomíssâo :t~s(li:~:al da comíssãc, da qual' faço 'palt~, paraqüütdade e desassossêgo e. igual na- ~'alx(\ de l"rontell'l:ls, tomou conheci- agir junto ao Poder Executivo, nomero de lares, paulístas. mente dós relatórios e das d-uúneias sennde de esclarecer e solueíonar

Trut.a-se tia maior greve que jll íevadas ao conhecímcnto dessa . Co- o !mpasse em que se encontrava a. eclodíu em terras do Brasil. E nem missão, ao partír de revereíro de 1956, política tritícca brasileira! Tivemospor ser a maíor nos deVe ela ale- sobre a situacão de anorrnntldade que opor:t'nidade de assistir a' uma reU­grar. liuHo ao •contrário, fruto das se vinha 'criando [1\41 Giebas "Mis- nião to caiee. da. QUO. ]lar!clparamcondicões econômicas precárias que sões" e "Chopun" situadas no EsindlJ ~ep:,"P!('ntantes dos órgãos :écnil)osavn.<;;;l\JamCl borso do trabalhador, a do Paraná, em vlrtude de atos do do Oovêl'11o, que durou cêrca de

'grevc é o protesto de quem vive, com oovérnc estadual, cais como, sues- quní ro horas na qual se debate­o suor do rosto, êstes dms dolorosos uuucão ele Tabeliães, Ofh:',a:, ele He- ran: vtrios problemas ela polftlca

-da vida nacional. "L~tro ,ele Imóveis, Co.ecoltls lC,"tadua:S' trítícola. Posterlormente. S. Ex,· oOs operârtcs de São Paulo piei- e Delegados de Polícia t~OS Municlplos sr. Preslden~ da PJ~pública, em

'tciam justo aumento em seus salú- d~ Francil>co Beltrão. Santo Antônio reuníão no Paláclo das Laranj'eirM.1'1os e rll';uardam ponham' as altas e Capunema, e de atívídadcs do. novacnenta examinou o assunto,

:autoridudes da República de lado, compll.!ll1ia Imobiliária denominada O que me traz à tríbuna ê pedir,por al~un5 momentos, outras proble- cteveláncía Industrial e Tea,iMÜl1 à Casa rell:l.,tre nos Anais o ausní­mas e cuidem das reivindicações tra- Ltda. lCrrLA)? cioso resultado dêstes debates. cõmbalhístas, que, neste momento, cut- ' F.:m caso aürmatívo, quetr a o Mlnis- a, declaracões que acaba de fazcl °'minam na greve de São Paulo, capaz téno da G~el'ra remter ao requerente SI', Ministro da Agl'MtUurn, pelasde ocas.onar ao Brasil os mais gra- o texto integral desses relatórios e quais se verl!lca que o Poder ';:"e­vos prejuízos. dessas denúncias, assírn como a in- cut ívo. a"cndendoà oplnlâopúbllc:l

, Era o qus tinha o. dizer, AMuito tegra dos pareceres prolaladossôbre e MS Justos redamos do povo bra- O SR, HEITOR FILHO:bem). e~sa maténa , sílelro. resolveu mudara de rum« na (P~ra uma. comunicaçáD - St:n&

O SR, OSTOJA ROGUSKI: 2.- Se li verdade que um do:; õr- polltlca de Importação de trlgo, re_relJlSao dI) oradOr) - Sr, Presidctl-gãos doConl;.)lho de S'l,tur1l.nç,\ N~,- examinar o trat!1do qUe temo~ c()m te e Srs; Deputados, volto li. tribuna

(Lé a se{/u!llt~ comunlcar;c!o) _ eional opinando a respeito do assun- os Esta-dos Unidos e regula!l'entar a pal'a abOrdar os fatos de5enraJaodOll6:-, Pl'esidon,e, os graves e sangron- to, já em fevereiro do corrente tll,O, che,gn.dn do cereal-ouro 110 Bl':l.SI1, no SUdoeste do Pal'aná,tos conrtitos que se vêm desenrolando sugeriu a intervenção .larcial na 1'0- a fim de n1l0 s'e verificar o ell:ceden- Durante seIs anos, roloU nestll.

. no sudccste dCl Estado do Par'lmí glftO ora palco de sangrentos confll- te dE' 1.5~{).OCO toneladas aponrMo, n~sta. Ca.sa o projeto de homolng!lo­'com a subversão completa da ord2n~ tos e sérios distÚl'bios, com ll. ()Cupa.. pelo próprio Sr. Ministro da Agrl- çao do ato do Tl'lbunal de Con, as'con:"titucional, a derrubada dos 'pc_ ção das glelJa.~ "MIssões" e parte de lt qUe d'ene~ u 'd i i

• "Chc,plm" por fllrç"" di) E.ue;l,·('.;to N'- cU ura., 0

0l'eglstro ao coIltrno

eres l11un c paLs. 9. !ormação de clonal', -> ,., ~ Passo a ler 8.5 declaracões dp- S. com ri CITLA,'''JuntM Governativ~", a lo:al ,ia- E:' S Ml I t d A' I I' Na últlm sem 'lê

' d' 'dad Enl caso afll'matlvo, Sl'l'V"-Se o MI'- :<. ° r. n s ro a g1' cu ,ura a ana, êSle projeto,nCla a autorl c do Govêr"'1 es- ~ 'I 1 tr d teve flna.lm t

t d 1 dnisto'rio da Ouerra o~exar, en! r€~po,". para que ,quem reg s a ~s no~ , en e, cOllcluída sua fa;;e

r. ua, que. ·aeu8.' o e desmoralizado ~'Q ,> Anal.~ dn.' Casa, por Isso que de;;ons legislativa, Falta pene O dcÇl'eto-ld-pela conivência mantida com as com- mta;'n0tot,exto integral dês.o;e pronuncia- tram sadl8.5 db'etrlzes do OOV';ntoJ gislltvo q~ deerá consubStancIar ,.panhias imobillárlasinstala,ja.~ sem ~ b medida I d -'Qutorlzação legal nas gleba~ "Mis- S,'se o MinistériO da Ouerra já rn.sllelro no ~entldo de ·eSOIVer u s que mpe irão o atual ,00-'.F~." e "Choplm", não t~nl f~,.ço tem elabomdo para' pl'on'" C'""OIIC-O prem'ente problema do trigo: nadol' do Paraná. SI', MClisés Lll-g~g _ ,,~, ", ." ••", a, "Enquanto n/lo f6r colocada tOc!tt plOll, de continuar' a mameI' 'nd'-ml"r"l e nem matel'in.J P9.1'~ r:.•,;lg;tlc- na forma prevista pela I"'i n,' 2,597, dament - -],!ce. a normalidade nos jlrJ';I,ero" e de 12 de setembl'o de 19,s7 (Lei da a safra de trigo nacional não sera e a posse :las terras que'f'lturo,'Xls Municípios de Fl'll.ncl:ico FaIxa de Frontelrasl. o projeto de opermititta Cl entrada de produto ~&- abrangem os Munlelpios de E"üoBeltl'á'O, Pato Bran~o, Sanh wtõmo decreto executivo com a l'e5PtiCtlVa. tran,lfelro, quarquer que se1a a ~ua Bra,nco, Francisco BeILrâo e Sa;to

.e Cap:J.nema. exigem, SI', Pe;idente, exposiçáo de motivos. que tl'ltldol'ma procedência Olt Quantidade -- disse AntOnio, , '". m 's .. t' a Colônl'a 'A""icola NaCI'OI1a'. "'ell~r"l ontem ao Jornal do Brasil o Mlnlll- ;0 Cartorlo de Prot>2sto desta Ca-~~ ,8,1, energlcas e pr<);) as proVI- ,,- - - ~ pltal n '1 1JnOonc::1s dc Oovêrno FedeN" através Osório, situada na gleba "Mis.sões" tI'O c!~ A~rlcuJturll, , ' Ou' j> mês, assinalou dOIS'J1rLnc~ilo.lt:lel1te. do' Minl",~tlo ela em duas COlcJnías Agrícolas !vIilito,,.,~s, - Na rellnlão de ontem ta.nte- protestos de mulos do Sr, Molses,Ouerra, de vez que, se:j'und~ é do abran~endo a totalidade das glebas ontem)-, aCrescentou o SI' MarIo LUPJ1?n: um no valor d'ê de:esseiSconheci,mento geraJ, a regiã,) ccI:!la- "Missões" p "Choplm"? ?or qU~ mo. Meneghei ti - !ICoU cominado que fll loes de cruzeiros e Dutra, no n­,f'ada !>f' situa na "faIxa ~() fr~mtci- tivo, até o presente momento. não foi todo o o.corda s6ln"~ o trtgo, IcltO 01' dE: a mllhães,r"s". subOl'dinada, por:('l.a,o C<lnse- posta em ex('cucüo e,"sa mea~da, já col1t os .Estados Unlttos, sera revts- A assinatura que figura nesses tI­lho c1", S.:";urança Nacional. nl)rClvad~ pela Comissão E,ipeclaJ da' taL Verificou-se, ainda, unanfmu1a- tulos, gllranLilldo-os com o aval e aPef~ndendo, como defendo, Sr, Pre- Faixa. de Fronl<"irl15 e pelo Eshdo I ele qUflnto a um ponto: defesa do do Sr. Moises Lllpion. Essa 111esma

sidente" o., ctil'eitos dos colonos e pos, Moior do ExêrcH<l? I trl(Jo nacional, em primel,ro lugar, e assinatura flgUl.'il ll~S decretos do EG~seiros das ~leba.s aclma refeJ'ldaõ. que Sendo verdrIdelra essa lI!formaç:io, adoção de medidas capazes de evt- tElclo do Parana re!erenciados par Svinham sendo espoliada." brutElliza- qtJeil'a o Ministério da Guerra envia.r I tar a fnrma"CZn d. exceltelltes pre- Exa, 9ra

, SJ". Presidente,um homcnido,;, maSl,acmclos, seviciados c hum]. i\ Càm31'a dos Dellntad06. o tcxto in- i iuclictais d ,rttícultura brasileIra, q~e nao g'3r!ll1teos tlttllos que assinalhado:;;' pebs companhia.s de tRrms, tegoral elê.~~e projeto de denret.o €Jo:-e",' Es~ue111a l1ao p?cle gal'antit· absoluwmente ~sr.btct~men~p vinculados ao hmigerado cutivo e da l'cs~ctlva expo.:,ção ele . , . eXêc~lçilO da ConstitUição EstnduaJ"Grl1'J:J Lupion", cujo "hf'fe, or:1. os. motivos. DIsse o Mtnis'ro que, na reUl1lno. <1I1mto bem). 'tenslvo. ora velado, é o atual Go- 4.. QuaIs as medidas, de o:'ctem mi- ilpros'entou um esqu:ema detalhló:\o A SltUa~ã'l no Paran~ l'ccbma me·vel'D~,ctor do meu Estado, tenho paxa 1Ita,r, t.omada,~ até o presente momen- aO. situação, tcndo cm vista o I11l- (llda~ uIgentes e' energlcas do SI'.mim que foI jt1.Stiflcável ,a revolta til, PRra il'<1l'llnlil' a ordem, li tran- ctC' (janeiro) da colheita da sall'a pr~Sldpnte da nepubllra, do Sr, Mi­que se nnos.sou dos mesmos e o, for. nü!l!dac1e púhllca, a seg'Ura!1ç~ na· de 11'1~o de 1957-58, In s r~ da O'lerl'a e rl0 COllSelho eleçou "' empunhar armas, organizar-se c\onal, a vtgêncla da Constltu\~ii.o e _ Esse trll.hD.lho foi aprecia\10 II SegUllInça NaCIonal. sem o que V~l'e­em ~:"f.{:' d8s e expulsllr das t8r:'ao5, do dM, Leis na região eO!1f!ap:rad~ do discutido, tenda sido cntre<.>;u', ao mo~ cl!lntro om Jwcve mJV":~ cllncJ11as,palr:mônIO nacional, os intrusos e os F..st.ado do Paraná, ou seja nos Mu- n"p.o,lel..nt'2 do Banco de OeS811Vlll- no\os assal\os; novas vlolcncin.o, N'tl­grl1('lrc.s ávidos de lucros llicitos e nicipios d~ Pato Branco, l"":1ncisc<J 'vlmento ElConôr..Iw a pa-~te refe- tl;a ~ls posõe,ros do Estado do Parall:i.conr'-rlál'ei,'. Beltr1i.o, B3rracao, Snnto Antênlo .' rfnte, às p,ercentagens de entrada, <,lI, to bem) .

.'\.cho, porém, SI', PreSidente. que Cllnanema, onde €I' des~nro1nm pre- nn Pais, do trigo de acOr"" com os O SR. SERGIO MAGALIiAES~sç fa~ noc(';;sar\o e impresl.llldlvcl ]lOr se~~emcnte~ graves eOllfll,M '1~mador, lrstados Unidos, As pel'cen'agen~. '-,tel'mo ao p~tado de como~iio que vem cn,le co101.0S e agentl's de compa.- serào estuda,das e definltlVa~1Cn~t fi- . (!.'aJ a m1/.a cOllWn1ra~ao - Sem '.,pertl11'h~ndo a v'da de toelo o Estado nhlg,~ Imobl1lárlr::'. com penpectlvn,~ :mdns enl fUturõ próxlmu, VI~UO do oracl°Cl - SI', Presidcnte. orID P'lranó. pondo em eXf)CUçÜO me- d:t total ,o,uh"~~."~'.o da nor:'Ialldad<J Mals tempo" Dia cio ProteS:;Ol' eleve sel'VU' pam quedlrlr'. de ordem militar, c~pnzes de constltuclona!? _' nesta Casa se mecllte 1.1111 pouco sObreo~r.i!!car n região, de re.lt,nbelecer a. " ' , , " 1"" _ Nao quis o Sr, Mário Men('ghettl O!; :"roble\llaS dessa laboriosa clm~e,llI'd"M con3tituc10nal e gar.U1tlr a Queua o, MI;ustéllO d:3. G ,crm I~ revel:tr as bases propostas pe,e M.l- não (l,penas .ôbrc 05 pl·oülema.s rete-I'ida c> li. l)roprledade df' milharea de m('ter à Cltl11nl a dos l)el)ut8(flJl\ P8lc\1 'listérJo cta AgricllltUl'~, ;n"s se c:3.1· rentes à sua ,luta pela vida ma.s t'" "' e devido e"amC e apl'eeia~ão, \Im re' . ' 'b" 1 t', f' ; ',' am-

Oh.""~O.s llaClfi("ls e orclelr"", 1<\.tórJo ',CI"CUllstallcladO d tÔ'Iil,< asl rUIR qu,e será estabe,ieC1da uma quo- em te a I\OS à <11tll. de melo.s para.Pal'~ nt'ngir ésse oh,i'Jtil',), r.C\·og,) ,nod ino,t;'Il1adascom o oSj,)tIV~' lC" ta llnual d~ 2(}O mil ·0'1"'ar.ta6 pala efet~al'~m pesquisas e desenvolverem

~, c"hrnn imedl"ta, de oOlôll!as flarf- ~.q l'ef""i,ln I, Elo 1111portaçao do tngo !llJrte-al11'bl'l- a Clene!a em nosso meio,1'01",1 mi/f.'ares, na,s I;!e0:16 "]\!i.iSf,zs" Sala 'da6 seS8~S, ~m 15 ti" (}!l!ubr:J ~"no. Isso imp0t;:Elrls. ,'RI dllatar,i\o ~:~t~ ~ntldo. SI', !"resIdente. ose 1'~h'm;01", de acOrdo com 'l fómlU- ,i" 1n57, _ Ostoia Roallsl~I," ".) prazo ~o ailôldo, cl ,~, ••~.l\S brosllelros eGtao a::ora em-lp ,.ia e"t"dadn e aprClvada pe\o .\~I_ Era o que tinha a CÚZ~l'. (M'uft!' t'a resldencla do Mi111sl~'O Mare, penh:ldos num ampl? movimento para.nl"pJ"I(l rhOu..rra, bem \ do Som'zs informaram a l'eportag€m conseguIr fundo, a fun d~ d~sen':O'Wl'

AI'OV,~it.~ a oPol'tunldadtl par:l dtri. '. que éle fôra ;JMsar o "weenlcend" a ciência e a tecnologia 110' Brasil. E~Ir 'I) Mi"istér!<'l da O'II','ra o seguin- O SR, LUCtDIO RAMOS: fom do RJo. O ministro. se~tll1do opOl'tlln1dacle para que ri C:131l apClle 11.Iooit pedido de lnformseMs: (Paro U'lno. co1ltunicação _ Seln ~(' dl~,ia, (sabe mas nalo qU""I' a,z:el) Pl'etens~,o, dnnc

1,0os mcios necessá·

ret'iscio do oradr)r) _ Sr. Presldell- a· ba~e.s da l'evlsão do ,lICôr,io e eSllÍ cl,," n'lrl1 tril~ p,~so.lllsn~."REQtrERrMEN1'O te, l'e regl'e~o cio RIQ Orande do enc:ll'egado de pl'opor 145 modlf1;:a· Tr'11110 em müos entrev!stn con,~,,-

l1Nl1lcr jllfrrmar,õe,~ aCl Millf3t~- Sul. onde tive a honra de reprosel1- ~Õ~, ditle. pelo, Pl'ofessôr .Tosé Leite LOP::4rio dll Guerra sÓbre medidlls dei tRot. esta Cãmara no. UI Confel'ên- Definição' ao JCl"l1:t

1elo ComércJ.o elest,a C~pi~t1I,

o "o I I 11/' '1 I IN' 'J f I .' I ·Obre o 111I"io dn c~mp~,!lha, el1tr"\'ill-r"en1. eg(! e m,ar ~1'(fer'(,!!$ c a ael<mal do, Tt~o, l'EI er, n.o, O Sr., Mario Mcn'e;<.I"ttl dlsss, til, t1U~ pns~I1l'el R ler, R, tlm de' (:1,16,para a SOlUÇa0 dos con/l!tos ocor-I Belo da. c,omissàl1 de Economia, ....alnda. aa Jornal do Brasil. que': conste tios' :Anais da Câmara, e na

O·u{ub"ro i:le 1957 '

lll· 1 'I· .,'!

qual aquê1e ilustre clent1stapeilnam­tiuclmo nll.o só narra ali dIfl~uldlldesencontradas, como aborda a questãodo tempo integral para nossos profes­SOres e a. falta de meícs com que lu­

,tam para alcançar O progresso da~Iêncla no Pals.

El~IIl.:

"BRADO DE CIENTISTAS, RECLA­MANDO A CONSTITUIÇãO DOPUNDO PARA DESENVOLVIMENTO- DECLAIl!.\ÇOES DO PROF. LEI­.TE LOPES,' LANÇANDO UMA C.'Ud-

PANHA

- Com um esfOrço conjunto do!nossos industriais e eíentístas, pode­riamos não sómente assegurar-nos alidel'ança no domínio da tlsicanucleare dos ramos da eíêncía, na AméricaLatina. mas também aU11gú' um graudedesenvol\>lmento eomparâvel a pai­ses como a França. a Itália e a sue­ela.

Estas. declaracões .foram prestacas110 Jornal do Comércio, pelo Pl'ofcssórJo~é Leite Lopes que. expressando odesejo de todos OI! cientistas. brasilei­ros.. inicia hoje, em colaboracãc comêste íornal, uma campanha em prolda cliaçr.o de um Flíndo para o De­senvolvimento da Ciência e da Tec­nologia no Brasll.

ElItrosamento fia lndllstr!a e d4Cl~nc!a

- Esta campanha - acentuou oF'rofessor Leite Lopes .... visa a umentresamento maior entre a indústrianacional e -s. ciência. E lembrou à. re­portaeem que a questão ,15, foi am­plamente debatida pelos cientistas nareunião c1a Sociedade BrBllileira pal'aoProltressQ da. Ciência. realizada emjulho ílltimo nesta Capital.

- Tal entrosamento - acrescentou- poderia ter inicio com a criacãopor parte dlJs nossos lideres indus­trla1s. dal1uele Fundo. Seria uma es­llécie de fundação õestinac1a 11 eBtl1daras necessidades tecnológiCOS da - ln­d1lst.ria· e a execntar um plano cRpazCle suprf-las, l1:ste plano poderia tercomo cbjP.to principal o aprimora­mento da formar.i\.o nos nossos ';icntis­tas e técnir.os, A inIciativa. é t1rr.:enteem fllce do surt-o Industrial que seprocesll!\ .no pats.

Um (htrave .ao etesenvOlVI.1lle1ltoDepois c1e milito meditar nas "Inn­

merâvels deficiências das nossas Unl-. versida des. o Proiec&f\r Leite r,oT.!es

passou a anallsâ-Jas, iniciando pordizer Que "uma c1~ malorcs 1altla~

))ro'lém rln,.lnexperlêncla do regime detemf,Q Integral,

- Os nos~-os professore~ - disse,lamentando - SilO o[ori~ado$ fI.' eX~I­cer ~tjvjdnd"s out,'?, fora ela 'Univer·sldade. muitM vêzes tncompaUvel"com SfU t.rabalho. ') que lhes rouba,prrclOoSQ tempo, inrlJsp",nsll.veJ aos es­tudo" e às ne~qujsas. Esta é uma con­cepç~o ant.iQuaõa e que entrava o dc­renv(ll,!;m~nt()r1a., pesl1u;sa~ elcntltl­r.a, no l'lrn.sil, F.ntre nÓ, é muito fácilcrlor-se uma Universidnde.

E eXl1l!cOl1 como ,e proce~~a:

- Dâ-se a~uêle nome a um C011,hln~

to de escola~ sup~riore~, crla-!'e tlma~\lper-admini\trllÇão central, nomcli\­se um reitor. e pronto, surp:e romtMn li lmpon~ncia mai~ uma Univer­sidade. Mas os problemas fundaml!n­tais. como (1 de n~se~ural' condi~.ees

de trnbr.lho eficiente ao J'rofcssor,f0l'l1fo.1r instaJaci)p. adrouadns no' la­boratórlo~, das bol'lIs de esturl0 .anlljllv..n~.... 0111.ros, SilO releg'ldos n IJla­no ~ecundárjo, onde ficam eterlm­nlcnte em solução.

Minim.fl r.ontriblli~llo da~.

llnivcrsidarJesSe exnminarll10s o volUMe (Ia..,

contribuições cientlricas das no:~as

Universidades - continuoU. - Vf~re­

mos que é minimo, o que é apenas IJrWl!tarlo 16p,ico de sun estl'utul'n atual.Esta dcflciêncla produz o que pode-

rJamoa qua1Wcar de estudo' crOnico defomc intelectual que OI nossos O1cntl5­tBol • estudiosos' procuram .saülllrcriando. continuamente. novos insti­tutos, particulares ou oficiais. Dal re­sulta, como é óbvio, uma dispersão deenergias c recursos sem qUe os pro­.lllemas fUndamentaI.! sejam roluclo­nadoe.

C. N. Pq.: 'bom, 1I11U .\_.

Reconhece o Professor LeIte Lo:pe~.que com a crlll.Ofiodo ConselhllNa­elonal de Pesquisas, em 1951. foi da­do um grande passo no sentido demelhorar as condlçOes para o trabalhocientifico no Brasil. concedendo auxt­lios suplementares e bolsas de estudonos vários ramos da ciência.

-Mas, Infelizmente -frisou - IlSUa dotação é insuficiente para ateu­der as necessidades do pais.. E :'~.o sepode esperar qUe aquéle COnselho I'C­solva oe problemas próprios das Uni·versldllcles e das Institutos, pols qloeêles dependem não só de aubvencõescemo príncípalmente da extmcào dosdefei tos de estrutura e de mentalí­dade·.

O fundoVoltando a falar da cria\·t\o do

Le!te Lopes que "o melhoramentoclns condícões das nessas UnIVersida­des depende' de ajuda dos industriaise por outro lado é indispen~úvel queêles não considerem os nOS;;(1S e-ntresde estudo com um mero e acídontaiornamento. mas sim como as maiselevadas oficinas . de tmbélho, Paro.cuja eficiência deveriam contribuirsubstancialment,e, pois em seu própriobeneficio ~e reverteriam os frutosdessa colaboracão,-

- O Fundo. que propomo~ sejacriado - - e).1111oo11, -:- teria !I!nda ~o­mo finalidacJ'e melhorar as instalacõe~Ms centro.1 de pesquisas e promover oaumento do número debolaistas; es~timular no pnis o ensino da' enllenha­ria mectl.nica. da' eletrOn1ca, da me­talurgia, da geo!ogia, da qUllnica in­dustrial. etc" e contribuir parn a Ins­talação do regime de tem!l~ intt'~ralnas Universidndes e In~titlltos Tec­no16o;lcos.

120 mil cientistas tl/8WS "'"' amlExplicando a causa :lo de~nvclvi­

ment<> dos rus.so5 rio domínio dos 1\.1.0­mos, declal'ou o Professor LeIte Lo­pes:

- Atualmente a R1l.~a lljrma cêr­ca ele 120 mil clentMas pur ano, en­quanto Que os Estados Un!do~ 70 mil.Um cientista russo percebe um salàrioquatro v€zes mator oue os norte­americanos, e é bom lembr;.r que ês·toes ganham cêrca de 120 m11'~ruzel­ros por mês, Nos. Estado~ Unidos,como nn Europa, vcm·~e r~glstrando,

no momento, uma grande falta de :lI­sicOs. qufmlcos e engen'1elrus. tendocomo cauaa. sobreturlll, c d<!SC11VOlvi·mcnte, nos ~It.lmos anos ~,~ lndóstrinda enerp:ia atOmica, dn elHrOnicl\ eda IIreonâutlca. compreendendo nestaúltima. o~ trabalhos ~Obre os foguetesteleguiadOS.

"Ollmplad4s cff?1lWlco\"

Contou-nos o Professar Lrlle 1.'0l'esque revistas francêsas e I1l1l'te-alne­rlcanas vêm publlcul1do artlfo~ ressal­tantlo o extraordinário método apli­cado pela :Elll.ssla na formacl\l) de Seuspesquisadores, No nl,'el rle ensinoque corrcsponde à no~;a rSCOIl\ se·cundárla, promovem êles anualmen­te. coMJrsOs rle 1mblto Melonal, 11que concorrem estudl\ntes fmais demill. rccebendo os vencedores, vallo­MS prêmios em Ilvlos, Jo no nlvelsuperior, os estudantc·~ re~el)cmorlen­

taçãopessosl de pesquhadores com fireallza~ão intensiva de :i€mll'>l\rlos emcll1bes c;mtlfic(1~. ne"t.rn <ins Univer­sln~des, Sev,umlo êss~s 1l1't!f.:OS, r.6 naUniversidade de Mo~co\l funciol1!1.111cêrca de aU:ll'~nta semlnàrlos, apenMsObre Mat.l!mâtlca,

- Em l1t'sso P:lls. flunntos exis­tem?

- :Receio' cometer um êXa~ro sec1lsSer' que. nllo .temos nem meia C:ll­ara,

D\lIse-nos. aínda, que na capital so­viética são realizadas, Ilog domingos.conferências. pdbllcllll. sObre temasclent11icos, com freqllénc!a m~dla. de500 pessaas.

Pro'ble7ÍUl cO'/l!um- O nosso problema numere 1

afirmou - é o da rormaeão de pes­qUisadores. de cientistas e de onge­nheíree, .que deverAo dar Impulso t\nossa .tecnologia e ã nO~~!tlndulát'lall­

zaçll.(J.Esta. Il1lés, é uma das gl~n(jespreocupações das autoridades uníver­sitArias norte-americanas. t-l03 Esta­dOS Unidos, as Universidades estlioem continua expansão, com a eríaçãode novos laboratórios e centros de es­tudo, E' importante. IA. o ~rnb3lhodesenvolvido .pelns fundaçôes parti­culares, orgnníeadas por lndnstrjais,qúanelas empregam vultosas somas.

O C, B, P. F.Falaremos. agora do Centro Brasi­

leiro de Pesquisas 'FiBICaG, d.) qual oProfessor Leite Lopes é protessor ti­tular. além de SUM funções de cate­drático de Física Te&lca da FaCilI­dade NaclonoJ de Filosofia.. diretor doSetor. de Pesquisas Físicas do C,N,Pq.; membro da Academia de Ciên­cias. CriadO em 1949. por grandes no­mes dn flslcn. nuclear do Brasil, ~ntreos qualsCesar Lattes, Jalme 'I'lomi­no. Costa Ribeiro. Leite Lopes, CuidoBeck. ajudados por homens empreen­dedores como Edmundo Macedo Soa­res, ~'\Jvaro Alberto. San 'I'lago Dan­1M, Oswaldo Aranha e_ illumerâvei:;outros, o Centro Brasileiro de Per,q111­sas .FísicllS funciona até hOje numbarracão, em terreno cedido pela Unl­versidarie do Brasil, na Avenida Wen­ceslau Braz.

Sociedade civil oom l'ersol'làlidndejuridica e sem fins lucrativos - IX\morezam o~ seus estatutes - o c.a,P, F. destil1ll"se !I illvestlgaçi\o denU­flca e ao ensinoespecloJlzado no do­minio da. Física, bem como de outrosramos cientlflcos que. direta ou lndi­retamente, possam interessar às suasfinalidades.

Crlaçao

811n criação ..,.. segundo rela.to doProfessor Leite Lo~s deveu-se,dentre outra.s, n uma doação do In­dustrial Marto de Almeida, A Confe·deraçl\.oNaclonal da. Indüstrla. nosprimeiros anos. deu uma suhvemçll.opara a manutençllo das Inst!llaclles,E como R criação. pelo govêrnl)doConselho Nacional de PesquiMS, êstepassou a auxiliá-lO. e atualmente re­cebe do govêrno uma vel'ba de 10 mI­lhões de cnlzeiros.que - 'lI'AAndo oProfessor I..elte Lopes - se torna. Ilra­dativamente Insuficiente com a infla·çll..o.

Seu corpo c1entfflco. apesl\~ de te·d~ as difiCUldades. é dos melhore~,Constituiu-se de professôres de reno·me Internacional, como Hugo Came·tini. lIervd.slo de Carvnlho e OliveiraCastro. além daqueles Mima meneiO'nados.

BOls!stas estrangell'OS

'.\perfeicon-se no C.B,P.F. umr;rande número {le jovens IlSq!~I.entes

e de bolsistas, oriundos de Pf'r"nrnbu­co. Minas Gerais. Rio Grande fio Sul.São Paulo e de outros centl'o~, Umfato que merece ser destacado é o (r~Cllle o Centro já recebeu bol"sta.s. dr,Arr;rentinn, da Bollvla e aM 110~ Estu­dos Uninos, E professõres de merit.oconsarrado. dentre êles Richard Fyn­mano L, Ror.enfeld. e Gert Mr·lIére, j~

tl'abalh91'am ali. em colaboração comseus eoler.as brlislleil'os,

- Graç.as a êste ~onta.to - di~re oProfl'ssor Leite Lopes - e IK' inter­ctimbio com cIentistas estro.n~eh'o$ osr!slcos brasileiros IId~\1irjl'alll r~:pe­

riêncla e e~tl\tul'a Internnl'll'nRlMantemos conwnio com a Ulliver~i-

dade de Chicago 11 ~ de Lo. Paz. tclS.·do, nesta. instalado um ob~rvatórlopara o estudo da radiação cõsmíea ligrande altitude;

- .Dos trabll1hos realiz.'Idos peloCentro - continuou - podemos ães.tacar os sObre raios cOsmícos, tlll1ea:nuclear. eletrônica, f1slca t.eórica IlsObre elementos radloativos lümllldosna atmosfera pelas PIlol'&lculas dMralos cósmicos. E atualmente esta·mOõ colaborando com o Ano Geotlsi·co Internacional ,fetuando estudOIlsObre ra.dla.çõcs CÕsin!ca./J. -F

Uln' prOJeto '.Existe um plano para' se ccnstruír,

ao lado elo barracão, um novo prédiodestínado a. servil' O, Centro, jl\ estan­do pronta li planta.

- Mos êste novo ediflclo satisfaráàs' l1ecessidades'l

- Não - respondeu-nos o Pl·ofes·SOl' Leite Lopes - mas creio que pe­lo menos nos oferecerá melhores eon­nícões de traoalho.

E, concluindo a entrevista, o FI'O­fesscr Leite Lopes assegurou - cape­rançoso de sua concl'etização - queo Fundo contribuirá para methorar uscondições para li pesquisa e a forma­esc de pesquisadores 110 Puis, íazendocom que o Brasil se nivele' acs paísesmais adiantados no liominlo do .áto­mo"Er~ o que tinha .a. dizer ,(Muito

bem) •O SR. LOURIVAL DE ALMEIDA:(para um.a c01R'un'icuçâO) -' Sr_

Pr~sident.e e- Srl!. ~putados, querodeí:C1ll: registrade nesta nus usta Oi!.­mara.o lalecimenLu, ocol'l'ldl) no mellElltado. de um dOI! vultos maill tI'a­dicionais, quel' na. viela pública, querna particular - o Corl>nel l"ranCl!lCOCarlos Schwab Filho, flue f\>l Depu·tado por diversas legi:lIaturw;. à Aa­Iémoléla. Legi.slativa.. do E'oSplrito San­te e figura. de destaque nOll clrculoBpuliticoa e trociaUi. O neputadoFran­cisw Schwab era chefe de uma dlUlfam11las mais al1tig88 do Estlldoe umadas personalidadell mais vencrl1ndallomais estimadl111, pela sua honradez.capacidade de trabalho e, pl'inClpal·mente. pelo muito que fêz ",,1 benefi­cio do meu quel'ido Eaplrito l:>anto.

Deixa. entre oUt1'OIl filhos, o Dr.A!on:;o Scnvrab, que é, sem óúvida,para orgu1l1o de todoa nós ca,picha­bas. um dOI! médlcoe n:lus IJUIltl'e.s.não só do Estado, ma:> também ­pO/lW afirmá-lo um mêdo de errar- do Brl1ll11.

Aqui fica, poUi, assinalado o dolo­roso acontecimento, que encheu deconstrangimento todo.s quantes ll.IlliUllo Espú·1to Santa e viam no OoronelFn1.ncli!c,o Schwab uma de suas maIo­res per.sonalldades. (Muito bem).

O SR. DIVONSIR C6RTES:(Para uma comunicoçlio - se,n

revisão elo orador) - SI', Pr~ld1lnte,d€po~ de vários anos, conseguill loCàlr.ara. pôr .em votação o projeton,O 4,411. Levou, pro'a I'ejeltal' umrequerimento do LUler da Mnioria,Sr. Loobcrto Leal, ~I·oxjma"ament.e

10 dias. MIlll - fate balltante Illg­nlflcativo para aquê~e6 que preten­dem orientar a situaçllo do ParanápelOI! mei<lS jU1'ldicoS - o Projeto4.411, que di.sp6e sôbl'e 11 decisão doTribunal dO) COlltaS. que não aceitoull. escritura de venda dos terren08 deMi&;ões e Chopin à famo,a e faml­gernda C!TLA do Paraná, ~tá Iltéhoje nesta Casa. não -obstul11e tersido aprovado já faz mais de uma.semnna,

Nesta oportunidade, apelo para V,EJ:,u, que tem sido um dos PrC!'iden­tu; mai8 eflcazoll da C:lll~, um dOI!mais dir;noll e honrados, no sentidode que' determine as mediüas neces­si~'Il',s para o eneamulllllll:enlo doprojeto ao S,mado, ll. fila de Bel' pro'mulgado.

Ao Indo dlBSO. lmlço mnis um apê­lo desta ··ribuna. a01'1\ ao Sr. Mi­nioltl'o da Guerra, para que mante-

Quarta-feíra 16~1IU::s

DrARIO DO CONCRESSO NACIONAL' (Seção I) Dutubro de 1957 8375

Ilha. víüantes as tropas tedel'aia 110 dos, país que Tito ama e com o qual Foram as conclusões a que chegou Um4. ;:ona da centralsudoeste do ParanlÍ" a run de, O\·1tlU· sonna, 13ems não precísou de maios o ,l?1illVlE C;cnstitulo de Pe;squisas emaíores conseqüêncías nos Iutuosos ninguém para se ínstruír a respeito Estudos de M~'cll>e1o) após detido estu. Todavia, sito aluda favelas úteis.acontectmentos que vêm envorgonhan- de' Sâo Paulo e do ,Brasil. ,Bo.~tou- do e8ta~ístico e sócic.econõmíco, em- como úteis são as do setor 4 (Enge-~o meu Estado. (Muito benU. lhe - êíe o diz _ conversar com o pregando modernos processos de amos- nno Novo, Boca do Mato e Meler).

I 9 SR. PEDRO llRAGA: Tito. O pai dêste lava Car1'05 , A cragem, precedidos de árdue trabalho Se bcm que apresentem elevado In-, (Para Ulln,a camunic<lÇiüJ _ Sem mãe vende flores nas rUM . .\ írmã de campo, e em que teve o cuidado d" díce de marginais, slio as que torne­revisão cUJ orador; _ Sr. Presidente. de oito anos cuida dos Irmãos me- divkítr o Rio em cinco zonas díver, cem a maíor porcentagem de traba-na edi,çilo de domino de o Correio, da nores, Tito começou a trabalhlU' aos sas. Ihadores regulares, tanto entre os ho-:Manhã. li um artigo do Sr. 1\L Pau- oito anos e tai come a Irmã nunca mens quanto entre as mulher-as. O~o Filho, intitulado "Hospede In- fOi à escola. N1i.o sabe ler, nem es-

IQu.ase 1MltacU: útil seu rendimento médio pClr tamilla éo

SJ,'a to" . . crever. Mas sabe receber dinhelre São carwidcradas, favelas aproveitD._ o mais alta, Não obstante, e emboraTrata-so de brilhante trabalho em o fa~er trocos. Ninguém o acompa- voeis (as que propíciartam urbumzação esteja, êste setor situado em zona de

que CI jornali.sta chama a atençllo %lha, na ,rapidez do scmar. sulltl'air. e assisténcía proveítcsa Imediata) 118 fábricllS e, IlObretudo, de oficinas, pos:"clOll nacionalistas de "O Petróleo ti multiplicar e dlvldu', Nunca /01 à qlle ltOl'angem um amp10 território, no SW, tambélU" a mate elevada I?orcen,~nosso" para fato multo j,r,J.".ll'ellSanto escola, Insiste Berns, porque as me,,;- extremo Norte do Distri1;o Fedcrl até tagem de trabalhadores víajantesocorrldo em São Paulo. • mas silo tão poucas c estõ» tão re- 30 zona Iímitrofe com oE'ltado do'Rio (hom~ll!l e mulheres> OU seja, gente

O SI', Hendril, J. Bernel!, corres- pletas, (me milhares de crian~as nelas incluindo ~l!bÚl'bios da Centrai e Leo' de atívídade não especificada. duví-,"~ ., .1. t" ~ "h Idi " : dClSll e problemê.ticEl. Mas em oon-

pendente do Chicago D:lUy NeW8 1...... se :/)O.....m ma I tC!'-lar, cOndlma....~ po n,la~, Imnclpallllen~ Penha, ~~aJa, junto, 05 132.00.J fa.velados dêsse se-lService, está mandando para o ex- a. cstu1llde;:. 05 pais. co_mo os de. Madur"lra e Realengo. Os SUbUL 1Iioa tor constituem uma. populaçâo socialterior noticias que são, no dizer do Tlto, de qualquer sorte nao se pet'· Citados (setor 5. para. I) IPmME), cor- econõmlcamente útil E o seu relatl­1I1·tlculi.sta, pl'opaganda organ~l1ada mltem, ao luxo de mandar os nlnos respondem, no que, toca ao-assunto a vamente bom nível de habitabilidadecontra 0Ii mais aa,grlldo.s lnteréssesna- o.lf~b9tl~al'-se: Tl'a~am',dnsde logo de quas,e m~ta-cle do~ tavelado:, do Distl'i. não basta para jusUfloar' n sltuaQil.Ocíonaís. fa.z~-Ios s~at para se sustentarem. to .Eecleml, Ai~ ao edlfl-caçao doa bar- dos aglomerndoa Clnde moram

O 'jomalista Informa, por exem- TIto d, a Image1n das crianças pau- racos, e, esp.!clalmente 'as ecmodida, ' •pio, que as crianças de São Paulo listas. ironiza o correspondente, Não des de que dispõem, 'de!üOlam certa Favela8 parasitaselitão sem, eseolas e que estas Mo só se lamenta. em.oora sinta. que .nlsso preocup':,çao com o conforto. Uá. maior Esta é ti dencmínaoão dada pelosão em numero ínsuncíente, como estejam o <:omeç,~ e. o fim de sua eslabll.d"de. na Vida de sCUs_ habttan- IPEME :i.a do setor 1 (Santa Teresa.,pril.ticllJllente. Inexistentes na cnpital rnelcncóhca existência. I"echam-se- t~ ,em g,:ral, ~a COllstltUlça-o <Ia la. Glól'la, Lltra.n.lelrM, BotafOGo, Leme,QCI grande Estado, ,E Paulo FlIho con- lhe a.s porto.s do futuro, como fe-' n:ih a, CQ~tllmes morlg'erados maior Copacabana Lagl)B Oávea Leblon)clul wlCtualmente: "Nli.o vanna de- Clta.dllS igult1Jllente se acham I)&'a to- ~umcr" de gente que trallalh~. Nota-, e 3 (Rio cOmprIdo: Tljuca: Aodaraí.pols o nacionalismo de "O ~tl'óleo doa os qu:e são CQmoêle., . se o ~EME observou dlv-crso.saeta- São Cristóvão), O, primeiro é as­é No.s60" se chamar à Ignorância dos Um palS com ,o potencial do Brn- llltlS) s'ltlJre~udo,. a e}:.1:;~encla. ele má- slnal:\do comCl a antltese d:O setor 5,falios", ,&lI nada pode contra o mal' c!e al1~l- q~ma.s. ele CO~tU!la -,Iníllce segUrada 110 extremo norte elo Dlstrlt~, Nilo

Por êabe motIVO, paMO 11 I!)\', pll1':t. fabet;o.." Tjb~ sabe, EioS porque Tlt", cs;atul1dade di! fo.mll1a - em maior ~,()1la Sul as faveias tem o lIabitattr~nscriçâ<l 1108 Anais dcata Calla, u continua li sonhar c{)m as terras dis- numer,:! que lla.> tlemais favelas. mala primitiVo sob todos oS pontosbrilhante artigo, do, SI', M. PaUlo tante; nas qualS os -lU'lninos, com<. AIgtJ pior de ,'iata, a maior porcentaB'cm deFilh()c e a êle voltarel opor~unaLUente: ele, po<iem 11' li, escola, aprendér, N ' famílias irregulares a menor freqilên-

"Ao naclonallStUo aopetróieo e t'llitar o próprio destino, Tito, gnl'an- " .setor 2 Coentro; Caju e Ilha do da eswlat', a mAior prop<H·çll.o denosso talvez ,conviesse saber quem to. Berns, é o ~etleK(I de ml!hn~'es e GClvelJ1a(k)r)o te~..sc um C1uairo asse~ crianças que trnbalhatl1,O Indice má.é UIll CilI'tO' Hendr~t J. Bel'll;S, COI'· IDllhares de _ cl'Ianç!ls brasil~lras: - WiA~~~' Nf~n~ UHI ?OUCO, nu ser.or ~ "Imo de marginais, pI'o-stltUlção ala.r­rE\'l1lOndento do Chicago Daily N<.'WIl a futlhdade decre!lcer para nada ,..,>' 'I 'b 0vo,• .e:,00:1 do Mato e mantelllcnte desenvolvida', a menor8erv1ce, na capital plI.ulista. Ali. co- ser na V1ÜIl.. ' :_leI, e mOd,o ,gel'al, as farmhasa.H j)ol'ccnto."em d'3 trabalhaetore.s regu­mo eu:. todo a Brasil, a época é a Thi, i8 the súJr1J of Tito, tn.e sMe- t"lI1,.?~llleNOJs ,cnóJ,ilçol:i, chegam a. aI. lare.:; hoi':nens e mulheres, e o menordo jacobinismo ~als au menos dia- .~h.i1Ul b?lI, AnCZ ,the Slor1} of a whOle ~~~~"lsf,"Zre jl"l·tl~U.HlI', CI, ~I.lil':.e má· rehdimento por hmf!la. Tem elevadotal'çado, Ou se e cio bando ululante. gellerllWJn, And, In IILClny 10:1118. tlUJ "..m ~'U' In '3, malOI (no se.or aI quc índice dos t5.is "trabalhadores via­OU mi.o se é. Na última Illp6toese. st01'y. of Brazl!. , ;e"u~l a ~uet oucra. I-u·te ao trCQ.UênCIIJ. jantes", mesmo, e sobretudo, ent,re osserá vis!;) com desdcm e l'epulslS. MSlm dlssf' BéTns e :JBSlm eu mt o ar escola. ~1'Qllalhadorcs considet'3Jjos mais ,1'0-Patriotismo, é monopõllo dtÔllse banda. repor.toe dou fé. , Trabalhadores locais gulltres.o, qual, all2S, se vai C!ando muito ChIcago Dal!1I Ncws SCrvlCe foI'- ,,_', .' "Drnnésticas" trabarham forabem na ceva das autal'quias improvi- neeo ltJf(Jrma~ocs para jornais o 1'0- , Eo.aQ lUl.'> laV'elrti; da Pi>!Iha Ira·sadas pelas sucEliSlvas intel·vençij.ell vistas de muitas pat'tC<i dQ lllulldQ, !:\, • ~,.t.ldar.,~ra ,e R.tlal'el1g;~ 23'),CC1Q Ou,cr" aspccto nnnll:<ado nas f~,ve­cs~atais, onde o dinhcu'o (JOrre a I'Ô- Com !\li noticias fantásticas de Berns. r.a.V~,,,il,,,,. ürClncte p"rcc"t~gcrll d~,;;. las d,a, Zona ,Sul pelo IPEME: ,a ele­dCl e onde nada Soe fav. oenão eab,an- cert~l11ent.c que será dW,CiI,, senão il1~- te. ~, e?,n~.t.ltul,,(13' ,d,e crM),,!h~dú- ~3,~h. 90rC'm\~gem de mnp:eg eü:J.5 (/q­Já-lO. O mals elell1~ntar sentimento IY;lSSlvel. a?'i leitores lI'g'oorantes, in- ~;:~ ,~;5Ul:.I"" \"UIS lltl~ 1'IS c1cm'lrs m,,~ttCaS que se nota errtl,! as (P,IU­de cocréncia indicL ao nacionallsmo genuo.'l alI Ulcautoa M:redit~.r 119S n~s- :"vot~~I, ". SonHlU grande massa d', caro) m1l1J1~re5 qne tra,t.lal~al;l .~e~l1­caâlhu. ~auto o dadlroita, CO\ll(l o sa.s rea,lid9,ele,\ e cOI.fial' nas n=a..> ,~,a~itlll",uore< locai;;". há mais indus. larmcnt,c lUW lmoSto. 113 r:l ~uS.lfl"3~ aela C"élUcl'da; a nece.ssida<iede iden~l- PClssibíliclacles, E' a contra Ill'Opo.gan- ~ll~~ I::'S e colnerclá.rla;" com sua.:; Cltl·. (lrC;lcn~a., !la z~na resldeacl.9.1 v1r c::,­1ical' .BerIlS e com êle entender-se. da organl~ada. em nçã'). T'<!m li eir- ,enas legale!aílas, Em lXlDseqüetlCI~ _ celencla (lo RiO, ele lima O'o,,"11l;,',oSim, pi}rquese para ésse nacionalis-Cull3tância agravante de ser condu- obsc1'l'~1I lItnda o IPEME _ 1\8 me- :ie fflveladc.s de .83.0~O IJ.essu~,,; .lJU~.11:D o capit~l ell~r..ngei!'o'é iudesejCtvef. zlda SÓ OClOl o propósiú<l manlf-esto nos clI:tnça.s çral:Jalh:tlldG, Vel'ifio].. na. sua glande 1l,".Wl'la. na" tr3.I:lJlh!\porque nos rouba, seM'undo os seUll d,e nos c1~sm{)ralizar lá fora. se aI ameno!' l"Jl'cent"geill de fa- ~u .tl'o.hallL~ l;outl'osbmrl'OS p. C~ll5­l'aciocill.lo.e aa suas afll'lnaçites, mui- Nã{J vpnh~. dep,ois o naciona/i.smo vel~dos m9.r~Hlai" Sá:! POl'tMlto, os ttlUl, cmc.on,)UnL'l, ,iJo 111~1' el~mpnt~to !nais inde.sejíwel há de ser o in- do J)elr6/co é noS$~ se chamar à ig- hal.ifaote,s cle,o;.'<7 set,1' ~s mais út.?is ec<mvlUlco-"ocml do, monos do DISdividuo e.>Grllngeiro. hóSpede ingrato, n'Cf!'ància dos faros", do panto de vIsta cCJtló"micG'soci~1. tl·rt,!} Federal.Que 110.5 !'idiculari a e ofende. cus- SI', Presidente. há Clutra !JUhllcaÇ)O,As suas atlvldCld,es g"uvii:um, ~Il\ ga-l'ara,lltá,ri'l3 dlI ZOttCl Nortepindo aqUi no pratoolld'l está CCl- n~ IJri1h~€e órgii.o .da ,hnpre~sa bl'asl. .';\a~ ,redo!' Cilos estalJele-ctmentos in- Já no Boio COlllt'\rld3. TijU~:l. An-mendo, lelrll., mt.ltulnda: "Malol' numero de ltS r a,s da zona, dal'ai e Silo Cli3tÓ':ào, o ·[>1tl,.,::~.n1", 8eníW: v-ejamos: Bel'll,s. repórter margillais 111l.i faveias dll. zona sl1l", .ali! mO'.s ?rttdtopro1J1emát9co é pJl'ecido ~e bem que mai3 'ltcn-l~,-llllitl't1>J.c,o)nal, ma\lilou IJ.ara CI~:ca.!lO Refere-~e a. tw.bal~o 1l.lvad·3 l1efelto, J:. o setel' 2 ê alg() dil;~illtG dilque- d,q, Passul es"e seto!' HIO,O~~ ~,1\Id>i'Dattv N/?'ws Se-rvlce. que o dLStril:liulu. na caplt9.1 da R~!mlJllca. lXlr um gl'U- lesque acalJamos de oh;et'·'8!' g' • CkJil. DIz o IPEME:: "Com llld.ct·~M, Suttday Tt(ter Stltndard, de Hong- 1'0 de er.tl.ldlosos. derwI1l1nado IPEME, inclui a zona do centro e'tÍa~tlculq~C méc(j(l,> no que c1i~ l'enp~lt·o ~(} "I\'e1KOllg, edIção d,e 15 de setemb:'oO délS- que chegou [I. dramática conclusiio, de mente, [I, ZOna po)'tuái'ia., qUe p~~ cle iw:,itaçiioe à e~tnltura ,.(}r,;~ttle lIllo",pr?"i4Velmentl; também a t.odo ver~'ollhO&a [la.r::! 110530S foro. de mUlt~ em I'\l!!, carR\ltel'izacã.o. A z()oa tem a Il:>l'centaé':em n:9xunu IC"';'1111"­out.ro-s ps'rJódlcos de aquellle de além, 110Vo.CJvllbldo, ReJacl<JU'tndo M Infol'. IJOltUlÍl'Iil e adjacências tem também ~alllel1l"e, C(It'll G:l S-et"l'es, I, e JI d~algumas [)atrlSnhas s6 como ol>jetl- maçooes daquele oo\'t"esllondellte ~stran. IDtutos f!Welas, e1~,s quaia llU(Uero~ mUI·f.\iuUI> e Sei!;lte lm~d.lJ tRl'l~Jtto ovo de e{>mpNmetel' os fÓI'Os da cul- ~etr3. nll. Oapltal lllluli.<;ta com as P'CS-l em pleno IJ-erunetro ul·b'llloJ. Rtll!l.ti~ ,;el,or 1 Mesc~t" asocndente dS:i iH­turu e, da o;ivílll!lacão dos paulistas. (\UL,a,~ l'eltll:l:9.d1l.s (,?I: êS:ie 1~I'LIill'O, peço vamente pouco !lOvoada. COI11 os seu:; rJ,iceil clc ll·.~,!J,llhJd~I'OS 1:~~;UI9~'e~ ~ ct'~em par'lGular. e dO<! bl'J.Sllelrss, ~ll1 tambelll ti tt'9.nscnçao nOs AnUIS .do, ~5:()OO haJJlt3,ntcs, a ZOlla IH'esta-sc "tl'atJ~,Jtl8·i,,]res vl9'Jnlte~ , li. .'dl?l::tiera!. Dl~ ter etl~olltl'a.do um ra'}llo- Conl\'I'e.s.~ do al't1go, p9.l'o. a êle vQl~ar prmClpalm~llte a l'csidéncill de tra- te: "Os Ui~.QaQfo.'chd()s do se~'ol ",~lLlll(l '.le 12 3UIJ.'l de ldad~ ua bar- o[JO;tunumente. ba,llt3;do"es clol."c1:'to, E' centt'o e I\a- pouco fllterCSS:J.l1te no seu c~nJ'.ll1I~O,beal'l!;l LW. aotal Jar~gu.i., adv,et'tilldo El_Io: lutllçac., ele nulit,us inoall9citados que, nij,~ tem, V~:'cant"~ .n~nhmn~ "~~Z",~qUE' este e, o prefel'Ic!(I dOti amerloa- vivem ctn mOVltllentn de c:J.l·ga o de-., vilLda::le[lctl1l.l11ever n~ zona o,letenos. l'ilJo é o nmne (/(1 jovem, que "MAIOR NúMI!:R,O DE MARGINAIS cal'!:" Ms !l(\Véos, bem COR'-> llu,r:'a se encontram ~tu~<lmente",aiL ex~rçe a dupla [ll"ofíssão de eu- NAS FAVELAS DA ZO~~i\ SUL cscab ,mN10r, d~8 ati\'id~des d'l mar, .gra,~3te e alJl'o\feitMQr dos vidl"'oS rva Zona. NOl'le, lIte!l~or índice ele re. J?OI' t.oda,~ _essas clrcunst,illlCiClS, é u' 01lcraçã.o (le PJhcia·/a5WS c1e (oçõe3 impor~aclas. Iim!1a clI,p.;r(U;ci,o _ Ce)1!clusõcs de um Iral/a- grupo de fnela" Cjue :lt'!·C:"Cllt.:l a \ S5Q aincla c,;rlC1usi"es do I1?8':TE:os C.slléllh?S e eSfl-ega o Sél::tlho. Tdda Uw sóc'iO-eco!tônt!Co (fPli:nH:) ,çiÍOre o m~~IO.r ~lld~c.e, de lllctW:tl'!?,rlOS e a "A m:l.I"'in~Hdacle <.\"$ 101,,,''i15 ndu1\ sua VIU.:! .~e c~llcentra, ni;ls(l, Mora InJi,~ cI'uciQltte pro~tc1lta rta ciclade l~aw;"p"rcÇl~~gem de "tl'lllJ(\lhadores aCab(\l"!f, ITem ::Hminll.i,·{t, C~111 11C"dIl~ la,:a1: -mas nl\O tem lllll 19.!', p,>r- L H{/" n(l Roio di~cl'soi;tip<ls de La. bc,l.1~ ,\s01Jl~tUdo" entl'C C<S llomen. mteno;ões ou !ll'êdica:" p~\"~ rc,'hilt-q"IC .reside, uum conjunto de duas Wl~,6, e,~,;enoi,lmcul;e do's: útci.<l e inú. OO~I~ Ihl~l(lades 'c«ul>1l'es, Ma.s 11..1 t,ar s(lcblm~nt,~ o. d~!l,"li'ente.~ costll"paç1k', [I,pNIJÔ,. obl'lg'ado a halJltar teis Qupa,ra.sitiÍI'ÜIS. tld~nw tempo a[ltesetlta (COlnO em IllUO'es é pl'e'iso nui~S dê tudo oe_cm lJl·0mis~Ulctacl.c CVlll os pal6e?0"03. 1~"T"S tlo ltlLttldo que s~, l>OI'~l~lQS do ~!;'hb;!;e"~~11 Ql'~ v:;,,,;'I1.m:J.l~ QUD;'\"O. ll'n~,,().~, No lIlVCl'1l(\, (\ 2 ,A,q chama.das úteis p'Jdem .l~l" I'e. ~'t.lI,elU Pt6~lmo !I, ,:l"lllt pvt·cuác·t") UUI ITI'!\tp-se, p~i", ele oneroç:-o de poli­co.!.): do N)g~,o 0 ..0 flll])C(l() qu~ o frla CUp,~rad.ss mal., fílcilmente inl~g,jd1l<l .~,r]<de m."rr.:,mltd.'de, CO!U 1l~ coll-I eia, cütl1 " t6iJ!tce fin1nd~de el'; 1)elltr~ [das mcllactuI'!ICi elas I)ared<?él, no. socie1ade c estão situadas na Zona ,,(/,.q....nctos, PIC\ols,vet.:.:, In!l.IS 1,~,~lal1- I il'"l' e "'0""1' ao ['11', ro,'lo"'s"'1 ~"Ilj)I'C' I N t l'OS e mc's 0"0' 'lt t,· ,,,..., ~ "., ",'< • - • ,-

.DS . e Jane a.3. Nabarbca.rià, ~s OI' e, , '. lt ,- ":~'" u '.~, .<'IVC em Cj,ual· r;UI"t'·"n i;8,t' (11' ~'.I11t'it'1ii· a t","s'H"i.atlv.cbJ.cs .~e ()j1'erll.u\ com genw vin- 3, Ali ~lliJ,Ll pmbl-emLiC!l.'i, aqu~la.~ QI.1e ~~;~elz.,~I;ar~~t-.: ~~ m..!,:!,) 7". ",c~tn ç,h. inctllslve a !lro~t:~U\C"jr] "d~ I".·d" cte iel.l'lOca melhores e maig prós- tltI. lua.i".. n,ímet"j rte 11l,';t'~inli.ls, est!\1I C\'i~,C1"a'~ ~ .,.,1'••..,~-;~_os, fJm,l~~1s.c.~l\ll o?Lc" wui~,I) cUl1'um l',as fnv:.'~r· 31'peTas, COU\O seJ!lZ\lo 011 Esl;l!odos Unl- na ~n~Slll d" ftit1."~". '", d' le.l.. ,;~. i:'· lI. 1.llf\..,1, 1';"U'·JC·l'I•• a ·,n"Cl·V"l1"'l [lo , .• ,~ r'·.. .. ...........u Zl"a e 'l1',)S .ellU"'oIcme c.:>n.stltul:lo'· I" .,' .. ."; . ...;.) ,. ,-

'" 1.,~t e,~, regulLll!lem,,: o tla,IJ~Hl() Q~

·8376·Quai'ta·feirà.1".. .

.' /DJARIODO.CONORESSONAÇION.A:l;,(Slçlo. I.) Outubro de 1957,S

aia.nc;aa,lobletudo ôkablllbo ....... rllllpOndéli:'~ -AcreeUw'q~ 011 de· • Ia. IUÇA IVlfloa:~I- G eminente senador :eel"nardes Filho,no, t1e' hablt.ual uaZonaS\l1. talhei nAo lnterelllem ao arandepú· . . Presidente do. partido . Republicano~V Ilcl' ..... i1c/ c. iA'~ t bUco: J:ntretanto, po.sso ,Informar aotl (LI! 11 seguinte comunicação) - Ie· concedeu à Imprensa mineira oportu•.r .. IINlaç40. . . fall~, s. m•• e cnticoa' que .êBteBdetalbeu,hoje, re- nhor preadente, vClrlos jorna1.s, des- na entrevi.'sta,na qual trata, da ques-

liteft. preeentam. pau' nÓI, no IPEME, um ta ca,pital. e de outras cidades do In· too da p<>lltica mineira. e também d!l..."A populaçlo·1a.ve1ada dOi Illtore. aceno .de experlênelal do qual muito terIor têm incluído. o meu nome en- apollticll nacional, ressaltando no In,

5 • li (aona lnduatrial • pOrto>; ou nOI orgu1h~OlI.E para alguém 1a· tre OI de outros srs.Deputadoo que, fluência da seção mínelra do Partrdo~ejll. exatamente a metade ,do. oon· zer; com l!xito, um trabalho Igual a tendo importado autcmóveís, no uso RepUblicano na decisão dos últlmo~junto, corre"ponde a. necees1dadlls ·10· êste, terá também,Que qucbl'ar a. de beneficio estabelecido. peln Emen- pleitos estaduais c federais,

.cais Conutltui· por ,outro Jaclo sob cabeça 11 Inverter multo temPo. e dl- da Ari Pltombo. já venderam seus PlWlO a ler a entrevista concecícntodos os ponteB,c.te vista,. a parte"mais nhelro, oomo fizemos", . respectívos velculos:, ao g1'ande órgão católíco do msumteressanse e a mais caPllZ de evc- Quanto li cópia do referido traba- Hé. equivoco, SI. P1esidente, da Estado. o Dil1rio, ínserta na edJ~'ão1 '. f 1" . . W lt ..... I parte dêsses ,10rnals OU seus ínror- d d tuír, dosmoradore.s .das ave as ....n- lho, adianEou o SI. a er "",JC la que mantes, EU ainda não vendi o cal'- e13 o corren e: .fim. nliohá íneonveníentes de ne- a impreBllau está QUlll!e pronta, e que 1'0 ue importei Nem cogito da sua - "Núo lhes possoinegar, honesta-~huma es~cle para a ed!f1~çllo da parlamentares.. Butal'idades e cs In- ven~a, a dcspelt~ da bOa marg~m de mente, haver um elímn adredernentezona. dos prédícs necessánoe , jeressados receberão o relatõrío ~{'I lucro ue poderia auferir da transa- forja.do para criar embaraços Í\ per­DelJloca11lento das favelas localmente maio.I' e.s.t.Ud? ~6clo.eccmOmlco, no .g~·1 ção, ~ Isto. simplesmente, pOr me manéncla dn Secretário Tristãn dl\

inúteis nero, ate agota realizado no BrasIl.,' considerar moralmente ímpédído de Cunha na Secretaria das Finanças -51', Presidente! trata-se, sem dú- a promover uma vez que o automõ- disse-nos. ontem" o Senador Berna'..-

"Trft.ta-se tanto das favelas paJ:a~ vida de ~ananclal de su:na i~p"r- vel em questão foi adquirido para des Filho, em entrevista coletívn quesitas da Zona· Bule da. TJjuca, como t:l.ncl~ para quantos quíserem, le.al e meu uso pessoal e são-sõrnente para concedeu à imprensa, 11<) H(,tel Ma­da.~ f~"elas do setor 4, cujos habítan- patrloticament-e, faze~ estudo socto- tal fim. jestíc. Acrescentou o l1ustre homemtes. sao, na maíor parte, sccialmsnte econômíco das condlcões nacíonaís do Entre os jornais que me íucluíram pÚ'bUco que, "nesta aRum. só meúteis; mas trubalham longe dcs !'air-

Imomento.. (Mutlo bem), na citada. re,la~úo encontram-se' o cumpre dizer, r.Jm,) , presidente do

ros em que habítanx, O seu, desloca- O SR. JO,\O MACHADO: Estado de São pall!o e o correio da Partid,) que o juíz do que possa exís-mente para a zona índustríal seria '. . Manhá. sem dúvida alguma, dois dos til' é. apenas, o SI'. Tl'istno d:.vantajoso, . (Para uma comumCaçuo - Sem re- mais bl'llhantr:s e respeitáveis órgã')s· Cunha. A sua decisão constituirá a

,I) _para os javelad?s decentes, que \ visão elo orador, - Sr. Pl'C'sidcnte, da imprensa brasileira. Por isto mes- decisão e o rumo do Partido Repu­.ja nuo teriam de Vl"-J.ar todos ,oS dias. desejo fazer rerer.&nc:2. à repercussão mo, S.r. presidente, e como se trata blicaJ1o".para alcançar o seu h,cal ~e tuball:0' que vem te!lcb, l'~ Congresso, a SI- de noticia inverídico. publicada. tal- Como verão oS leitorcs. a cnt,rO:-V15­com gastos que o seu rendimento nao \ tna;:-.o desta cidade, em f:lce de seus vez deEavisadamente, quero retificá- la do senador republicano. vasaci:l emlhes permite enfJ:en~ar (eJ1contraJ'-s~- illlen~os e Inún1eNs problemas sem la,' ne3ta oportunidade, Informando, têrmos. de le~ldade e franqu('z3. /iS­ulm perto das falll'lcas, e tal"t;z nao soluç50 até esta data. Logo que se por outro lad.o que meu ca11'O é um sumegrande .hnportáJ1cla em f"cc da.seja. d~scsbldo, pensar na cl'laçao,na iniciou a pre:;ente sessão legi.slaliva. Mercury, till" 57, e se acha registra- ~ealJdade polJllca nl1neim e braslle!­B.. aixaQSo FluJl1mense. por exe.m.pIo, d.e I 0. Sr. Deputado último de. carvalho do, n:t !n8petorla do Tráfego, sob nú. la. de vez .qu~, sem atentar para ,"81'­novos centr·~s mdustl'lalS OU, melhor, teve oportunidade de chamar a aten- 111ero 38,953. ,tas conv,nlenclas compreen$]vcls.agl'olndust:'Jal'los do tIpO Italiano). cão dos podcres púbJi(1)s para o esta- Import.ei-o SI'. pI'esidente como já Ire.spondeu t\ todas as lle:'gUntflS que

2) para a indústria, que teria à d·o de verdadeira calomidade em ql:' di~se, para ~ meu uso pes.s~aJ. Pou;, lhe fo!am forllluladas, ~ellJ flua1rluerIIU~ di.spos!çfiO u'a mi.o-dc-obra mals I se eIlcont1:t\va e ainda se encont:·". além elo Dcnutado, sou médico. poso restricao mental,abundante, s.Obretudo no .:uturo,. en-

I

,Mje o serviço de transporte da Ce~~- : stW uma cliêntela regular e, constan- A VIDA IME'OSS1V~'L

cal'l'eg,mc1,}-se o SESI, e SENAI da trai do Brasil, Linha Auxiliar, Leo- teme::ttesou chamado a atender cio- -.formação técnica dos Jovens, que pas· poldilla e Rio ncuro, Não faz mui- entes na maioria sem recursos, nos A rep·Drtagem. dirigiu, ])l'eliminnr-suriam assim de uma escola de dell- 'I to .tempo, :J sr. Deputado Lir.ci)ln mais' distantes pontos da cidade) mentc .. umn ptl'gunta no presidenteqÜêllCio. para uma escola de apren· FelJciano aludiu a vál'i·os fatos que Era o qu-e tJnha a dizer (ftfuito do PR mineiro. Observou oue a nrt-lIizagem. . . nada honram a capital da Repúblic:\. 'bem). ministração federal, em1Jcl.~i1dR ~"m

3) para a municipalldade~ pois. a, Naquele mesmo ~ia, na Câmara Alta, O SR, VASCONCELOS COSTA: problemas parn execucãn a longoe1in:'"~açüo das favelfls. parcs.ltas pel'-: o SI', SenadorLmo de Matos bu,'a- (Para uma comunicaçâo) _ 5enh:lr prazo, náo estava o.tentanéo Jl8ra al1"it.mauma urb!\I1JZaçao I'aclonal das v~, c~m cÔI'es ncgras. o qua.dro da Pre.~idcntc, o ilustre representante (\e necessidade de adota\' m,:did~ls lIr­zonas residcnclRls do Rl'J, e u.ludal'la i sltuaçao em que. está ° DJ.5trlto lo'e- Sá'o paulo, Deputado plácido Rocha. gentes t·endentes a minnrar n situa­a re.solvcr os inU!!1erGS problemas que deral. Ag{)ra. o IIu3lre Deplltado pe· fêz aqlli patético discurso de apóIo çã-o. econômico·social. Não ob,;tantc,preccup3m autol'ldades e mO~i1dol'cs d!'o Braga acalJ:wn de aleJ'tfi:!' a Casa ao' GOvêrno da uni50 pnra intewir estaria () G,wêl'l1o cog-it1ndo de dc­dest" "mui leal ciliac/e, de Suo se- sob~e o problema dos margmais que na s,olução da greve de trabalhudo- senvolver um plano tend':ntc a al:-oasLicio do RIO de JaneIro", vnem nas favelas da CIdade, resoue ora se verifica naquele Esta- viar a pt'e~são de que o povo, em

7 . ,. .9 ra , SI' ,.presld.ente, tud? lstll tem do da F'€deração, geral, é a maior I'itim:t?O traba.ho de cumpo swopor ,m!lJ1 salientado diversas '1ê- Focalizou S, F,.,:.". e com muita pro- - "Crl.es p"llticas - responcl<?tt o

P~,ra esclarecer alguns leitores que zes dct mb:.ma da Câmara, procuran- DI'iedade, a necessidade de se mudor dirigente republic3.no - o Br:t8ilnos telefonaram ou escreveram soli- do lI1tG~ess~r o Con?res,so para con- a politica do~' crédit,o. Concordamos tem tido semp!'e 8el1l maiores rcper­C'cthlld" mfol·mu~êe.s sóbre os estudes c~dcl' a1) DIstrito F-ederal o indispen- em parte com o nobre Deputado pau- c!Jss~es, desde flue o ooV·Q este,ia ~a­do IPEME, na sua p~J'te básica e na ~avcl aUltlho,. que lhe permita sair llsta, mas acrcditamcs que o Govêr- t1,sfelt" 5"b n 1l0nt"1 ne vi8tn da ali­Coleta de dt,dos OU'"mú5 o SI'. \Valle,' das ~LU:lIS dlfIculdndes, Rl1tes qU2 se II{' nada poderú realizar sem que, mentacão ou de dispor de uma mer­Bocha. dlr~tCl' da ins'itwcáo. Com" f;l<::a a mudanca da capItal para B"o. primeIramente, se processe a refor- da com pocer llnuis!Hl'n bR<tantco IP:;:MF~ re"llzotl o tl'a"'~Jl'o de cam-' s.l!a, ma b!mcál'ia, aproveitando-se o pl'O- p.ar~ ut-enner à.~ nece·.~iclrtrles de mIJ­Pc e ,,, ":0 '2 ob:er uma CJpiu da: O ~~'~,Ieto ql}e allre;;entei, d~ l'~úme- jeto orIginal nura aqui remel1d'Q ~ln- 'lst€nCla €l saúde. Qunnd{) isto ni\ol'"SCI'I'<a s6b"e as fa'J~Jas - fOl"'llI 1'0 3, ~7", atua.mente na COn:lSSaQ de da pelo saudoso Mmistro Corrêa e acollteep, lSt<l é qllando exi,'t<' uma0;- êl;;; pon~~s prn:cIl)[lJ~ n$S per-, J:lstlça d',rá elemcnt{)s p<tm a solu- Castro. !ermel1tct"õa social pela llnspnria des­guntas dos intereE~allos, A prollosltO.1 ca o de. numerosos problell1?,s, que Infeltzmente. entretanto temos des- ~ cOl"ljçlie5, ~s C"j·ps 1)nlit'Cl" O,"dlES;)-llOS o téc!nro Wrrlter Rocha: Itnn\,? plOocupam a CIdade cl~ R:o de crcnçe em relação à ap~'ovaçã1) do mm!mas nU SUl)('rflCi:ll~ ml" <eiam,

"S~bre O :rnl)"lh~ de campo, qtlc Jan:lro, tn'8odo-a do estado vergo- ret'erido projeto, que já derrubou um I assumem llroporcõrs 'l1~el1\~'eRs, DAié li b",o ,ia p~sqlt,sa e o essencu I i ~ho-o em que acha, com as rlUls 30'n Mi::ti.stro de Estado, taIs ás encrmc.~ lO l)'leu pontn d~ vl.·ta dt flue o 'J"i­para o bum reoultudo da tl'nbalho de: hF9~za, os servic~~ sem a ,devida Intcrêssr.s qUe o entravam no. con-Imell'o nrobl~n:~ o scr con~ir1{"'llrl~".,:'bbul: r~o. est;:It.sllca e cDnc!u<ões ge-I e ICo' nCla, tudo po.que os !nel?s Cl'- grc.3so, A verdade é que o 1':1111811'0 qualol1er govemo é o de eVltnr qlle1"1• .la t \'c ll')ortuJ11c\ade ae fn

'~l' il rec.,.dados pela prefelturn nao sao su- titular da Fazenda do Govêrno nu- a vida se torne lmn ,<s(vel c..1I10· 'e

:!~:;:'r';sn 'que I nós ·u fl~~er.:os C~'~11 a' ~;~ertes l,ma '"tender às necesSlCI,\- tra allt:nus foi exonerado por tentar ~stá t,'rnn1~do. já não nwj.~ apennssc"ur:l!1\~ inclispemá""! que os aco-I ' ocnl.s, a so!ucao do maIs séno dos problemas I,ara ? tr~hnlhfld"r em l!el'~1 0"11­

lJe~ ,", r t; C!~lca m••ra! e ~:'ofissioJ1"I- i Aqul:!e feto~l11cJ1O qUe se prQces_,n br~~llcll'cs, ~e é o da l'efort?a ~a;l- sideraoo e~te c~!no o h1)mrn~, do7:'(.-,t< C81,t!a C}1l:nsquel' nscos e m'I- 1

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agol'U em Sao paulo, onde 500 IJOO c~1Ia. ~or 50 mesmo. a PIOllCS.Ç"o cnmllQ 01~ da fábl!ea. l1,as .11:tl" ~tlCo~ cv('ntu"ln~e:Jte leltas a :otc t!'a- I trab31hadores iá ent:'aram em greve nHO matS teve curso e o Pais cont,i- pr6pl'la c.n.s<~ media, ou, cnt:Jo, para.b.Jll1~ cac~ !1~~' p~ Jllvsemos a reallzpr I acredito possa ter repercuss[lO séria nua oom SUa i vldn ec~nõnl1ca tumul- oS que v:'vC'm de sala2'l ~ fixu~'·.r~,la o arqLlltelo Carlt-s Caldetitl'o. i n~ta Capital, para itumcntar n afli. tusda, e~l v.rturle ta~-s?mente daO nül'S~' cCll1panheil'o Prof. Jacques-, Ç~\O da populacão carioca. de vez que obsoleto slstf:m~ de CJedl~ vigente, UMA ILUSliO~::ll',~, cc r,!:ll1:ctl, dn'C!ol' t~Cl1lCO do I conforme tcnhl salientado por mais Nao temos. duvida na açao patr~o- Acrescenta o Senador one "n pro-IP,,'\m ,lplLCr,U no caso. o conhecido I de Uma vez, existe mno RIO de Janel- tica e deciSIva do chefc _da Naca?, be L'li clemo metlldo de amoztl'~ro;ClJ11 1'0 mais de 100.000 trabalhadores sem n~J1l na capacidade de açao do MI- Icma ná,) d"ve scr enll'~ntad" pe'aC"ta. t"11"fl, I" ..t,doo nevas lldouiridos emprêgo e o de.espêro de'st~, hon,.nl1S mstro da F,:'azendl!' mas, cl'em,os que micle.til'a simpl!sla do nurnent" de

- c d -,' L' nada odel o reallza~ d CllnCl to a salário mínim~ )Jor'lUC este, s"m 'Pro·na spa IOl,g.l c::éler,êncla. e até, mes- po crá ser o começo daquela crLse 80- l! . P d a "d'! ,. Cc • ,c: l ~ \'~ci{\nclas corrclatas da p.l,·te d." Gry-lHO n'~':-l' s :mr"""1I"'n°, em face (WS cial a Que ~eI11Pl(' me referi como po. tflc~ o cr. I o, se ndO ele.u.l.e.11 vel'ne. rcrlUl1elo em benefí"lO (1)n-cc~ (llC'('('8 adversas e pSi(',ologLcas do sé"ia ndv~rtencin e que, se ec'odir, a lc.oll11a l?anca::la. - t .~1I'!,1, ~;;'no s;:o r,~ faveJ:,s. PartIt1uo cau.sl1~'á 81luacão ele fCll1 difieuld:tde E••Sl:a medida ~~ !1~l1oe .cada ch~ que rentc e !'Ansltori), ]l"i~ r m,.' 1'0 S~-d "d nl'M"c",. dt' Snrvir~ Na- em todo o pais pa_a, pO\S, o nolUlio, C1CSCIJl1Cn;o do fitem c,!; nnmel1tn~ ine\jt~\·ei.~ do..!!

l'S <l, ,15 C . ~ , " "", Pais ex!"e m:llor facilldadc ou me- utilidF.cl,,~, o Olll' lHa n econoY1l <;: ri"ç:-,(\,,~ o" R0C: l1S;amento, do SCl'\'lCOI Assim, o brado de alerta O" ' lho!' maior segurança de' cr,ldito para Pai8 a c(dr no clrculo vicioso de quede R,'cup, l'i,~"O da,' F;I\',!as da PIe- levantado freouel1temelJtc 'J1Psta' nc1.~1, os h'omens de inlciati\'a e de trabai'l~ tant{)s thm falndo" ,f ·t t • l' t "1 , t ' . c asa ' ,. . ., uc, UI a ~ ou IaS, o '~' ",a.lIeU la- e as rcrcr~ncias feitn.~ por Deput"d-os O Brasil estl1 se tornando pais de

\ou ° P,~"() de t'nb~1,1" dctermman- e Senador'Os, sôbre a sltnação d R' I a2iotas a snngl'at'em Cl economia d0 DESCONHECE FROVID1i:NC!ASd ), a~ 'Ub:t111\stl'aO e. c8,L:lbelecpndn ,.0 de Janóro, devem, por fôrça n10 ~6' l;"vo, sob o beneplácito de leis. fnlhas, .' ,l':u:ers":. Dai .f';:' (.1J}~n,o f~.l. n aplt-i Imp!'esslm1Rr os membros do ConP,'l'cs. 1que sustentas sistcma bnne!Íl'lo fn1110 ,E lesJ1o,r:~Iendo ob.1etI\em:~~(e ,aca":,,, d.s I11Ó,O:WS .•1 Icfe"di'~ flue· so. corno também os reson.'v~ls' lo e que tem como similar apenas ;)S ,SegUnda p.t~te da nmsn pel,llnta.':"s p'rr,'i.~,i!'amo exito do "tr"balho I F~'ecutj,.o FeéeraI. p;f.a Q~e ~:Ia d·c nações incultas e d~sol'gaJ1izad:ts. id18SC ,~ pn,'sldente l'e~llbJ)c~n... .aó cumpe . \ llma c(1njngaçno de _". ' . (Muito 'bem) I ,- Dcse,nhecn, "c"ponrlen no obJe-

. . tido d . , • - "e";OJG<lS no s~n-' ,tlvamentl' 8 sun pel'~unta (lUalr(\wrl'or1l7e1wres e relntul'w n o 3 ~7:i'1P~OV,'Ç~O lal).da ,do Projcto O SR. ESTEVES RODRIGUES, !Plrme,iamento. dentro de um plnn(J

. ", "" ,." " . ,;'~ , e m,1I1Jla nllto~,a. de conjunt.o. I'lsllnrl 9 '0I11Ul'[,r o.l! a nO'M, pClgl.llca ."ore detalJ,es' E.a o quetmhl1 fi dIzcr (Mllllr (Para lima CO.17lurticacúo - Sem re- nalquc di . o '" h ._

dóslcs ll1étoa',s. o SI'. Waltcl' Rochill àcm). vi.~(jo do o-rador) _ SI'. pre~ld\)nt.e, çÕ~s". ' .a a dln, g"n a propol

Quarta·feirá: 16 ..' DIAFUO DO CQNORES50 NACIONAL: (Se(;ão I)'

~ RBSPONSAnILIDADE DO ,. - "Admiro o esfôrço, " oapacl-, nardes Filho - • quem demtll , O SENTIDO DE U ., LEGISLATIVO dade ~e trabalho e 11. constante pI'eo- nosso apôlo no Estado ena 1!'edera~ I • ·RIElJAD~A SOLIDA.· :

Em face tia resposta do senador o cupaçll.O do Presidente Jl1Ilcel1no em. ção, o meBll10 aconteceu para 11 sua \representante de "O Diário" p;' _ acertar, Sou seu amigo e sei ser éle, f eleição à 'presidência da República.. Na entr.evl.stl1, o Senadol' Bcrnar-curou dcsenvylver o assunto co~ de entre os presidentes da .RepÚblt-j A sua margem de votoasObre o Ck': .des Fllho declarou que há elementosoutra, pergunta, que foi formulaoo da ica do Brasil. ° q~e rnaíor numero de levou, J;e não me engano, mais de interessados em criar tensão entremaneira seguinte: "Em face do que; horas decU~a, "por dia, 11. causa pu- 400,000 votos. Sômente de legendas i o Secretário das Flnança.s e oOQ_V. Ex," acaba de dizer, não estaria I blíca, Sei, entretanto, por outro la- estaduaís, no Estado, o PR levou i vernador .do Estado. E parece quellEl.vendo, da parte do Legislativo, Ido, que, em certos setores, .o seu ~~- às urnas 267,000 eleitores. E o PR' êste trabalho é bastante profunel!)uma grave cmissão? fôrça nem sempre tcm um eco cor- nacional. ISto é. em .todo o BrllliU' a ponto de suscitar uma tlSSembléia.

"O Leglslatívn _ respondeu o SI', IelIllOndente ao seu dinamlsl11Q, E 15- levou, se não me engano, malB(le entre os membros do Diretório ES­Bernardes Filho _ tem uma zrande to me leva a repetir (I que já tenho 6&0.000 votos às urnas, O SI'. JW5- tadual. das bancadas federal e esta­responsabilidade no aumento "desor- dítc: há, ainda, um desajustamento I ceílno Kubitschek foi candidato 0.0 dual e de outras flgu1'!l.II de projeçjiodeni1.do da despesa pública, Mas an- de comando que não sei, precísamen I PR à Presiclência da República, Ad.. elas j'-~stes republícanas. O resul­tes de sei' sua, é do Executivo' pela te, de onde vem, mas o fato ê que, mltmdo, só para argumentar e pOI t~do !la reuntão foi uma demonstra­SUa próprta natm'eza, a resporu,3.blli- existe, com sacrifício do próprio PI'e- absm'do., que tôdas assecões do PR, cao actntcsa de solidariedade ao .51'.d.ade do estudo desses problemas e ~ sídente, E isto Iamentamos sincera- fora de Minas, tivessem votado eon- Trist~o da Cunha, cujo destino poli.(19 planejamentc das soluçO'íL" A ra- i mente", tra ,acandidatW'a do sr. JuscelinD t!co se confunde com o do partida,

, zao disto é. simples: é o ExeCl1tivoI 'POLlTICA MINEIRA DO P l' Kubltschek, e fOI'a de dúvida que Foi um verdad~Jro desagravo a quemque dispõe .e elementos que, nem ." se lhe tivesse faltado o apôío do foI agravado, Além disso. o PR deusempre, são .presentes ao congresso Comoe.stive.'i8e no tablado das .dís- PR de MiMS e o apôío tivesse sido "cal:ta branca" ao SI', Tl'istão da.para queae possn formal' um jUl~o cussoes a possível substttuíção dú dado ao Generaj Juarez Távora, o Cun':a pa~'a ag-il' corno melhOr lheexato das origens do mal. Ao Con- Prol. Tl'istão da CUnha na pasta. d9S SI' ~ Juscelino Kubitsch~lt não seria, Ipareça e qualquer atitude será ra-gre.sso, de. rep~esent2~ão mesclada FJnanças, a repcrtagem feriu o as- hOJe,.o Pl'e.siden~ da. República, ., tlflcada pelo PR,pe;a pluralidade cie )Jl1rtidr>S. falta sunto CoUI ~ pel'gunta banlllQlI{l,j QU<\NDO SE NLA EM VAI MESMO S<\IR 'unidade para ,cl1egar a uma concíu- no caso, valeria. como W1l Wabalho de " "S ''''0 <\~'1i:A." •6!iosóbre .. 1l média de provídéneras sapa, Qual o obj(,tlvo Imediato dftl .""" .'. . Nos c1rcul~ perrístas colhemos aoque sejam indlsp~nsnve1s li. eeeiw- viagem do preside:tte da fieção mi-I "Com lllto - ajuntou o dirIgente Informação de que o Sr. Tristão tiamia. do Pais. Ao Executivo é que ne1111. do f R? . i republicano - quero demonstrar que Cunha delxarlÍ mesmo li pasta, logocum~re coordenar as forças P'Jlitl- I - "Vou ser franco com os .~e/lho-I e. seção rníneíra do PR contribuiu que ?-maille a campanha movida con­'0118, não de. pontos de vista unl1ate- res, Eu .já devia ter Vindo a Belo deetsívaments para a eleição do I:,'r, tra ele, Na manhã de ontem o Sr.rats, através de questões fechadas ou Rorblonte há. mu1t" msís temPo pa- Milton Campós pata Q()vernador do Tnstéo da Cunha viajou para Ara~para um c.<tudo superlor, Isento de ra tratar. de Dssunto de rotina, com i Elitado edo~. Srs, Juscellno Kublta- çuaí, dev~ndo re,gressa- a. Belo Ho­paIXões e de partlt1arlsmo.s, sôbre UI! 05 responsáveis pela direção do. meu: ehek e Blas· Fortes para Gove~nadol monte o'nna. hoje,"prollldênclas mlnimas. que já .'estão partido em MInas, E o que me .trou- do E'!tado e, do SI', Juscelino Kublts- E~a o que tinha adizel'. (Muitotardando e qUe o BmSli .estl\ recla. xc aqui, foi pl'ecisamellte Isto, sendo chek para. Presidente da RepúblIca, bem),mando. certo que os senhore~ e.stã:o âvilW,;, Até aj nem à UDN nem e> PSD Ile O SR PRESIDENTE'

POLtTIe por entrar em l'Utro as..'unto, s6bl'e o lenll;r~;am de dizer que havia. "bar-I' ,A DI!: qual prefirosUenclrtl'-me até que os ganha, maa, 'luandQ. se trata, de . Passa-se a primeira parte do grau.-

INVESTIMENTOS senhores ponham 11.> pergunta;;". coml"romi8!08 com o PR, itlguns lle>u· ae expediente,"Que acha o Senador liÕbre 11 COMPROMI3S0& DO PSO cos sempre hlam em "barganha.5"·Eetll a palavra o SI', DjJerl1Ul.~do

pOUUCIl. l1n8once11a e de JnvestJmell- • A' 't d 'j .' b l' RELATIVIDADE EM POLíTICA Cruz, comolídel' de Bloco Pa.rta.-tOli que está. sendo adotada pelo 00. . repor agem ~e OU aa er pre l-I . u.entar\'êrno?" _ foi outra. questão Busci- mlnarmente, se o PSD tinha,' de fa- "Todos nós -, aduzlu o Sr.· Ber- 'tada na entrevISta. to, compromisso com o p~ no 6(n- Dardes Filho, sabemos que, em polf- SR, DILERM,\NDO CRUZ:

_ "Nlosou doutor em economIa' tido de apoiar a cnndidatura do Sn. tica, tudo é muito rclallvo e so!l'e, , . ,nem em filmnças _ d1s.se o Senalilll' I na~or Bernardes Filho à re-'lel~io às vézes os efeito~ da (rOS30 do tem- (Como .l,!!er do bioco pa.rlamentar -Bemarde.'l Filho _ Inlla Vivo, grl1ça~ Ir,ara o Senado e se 8.'! el'lticas de que )lO, Todos nós sabemos que tudo é, S,em revts~lO. elo oradOr) -, SI', l"re·li Deus. com o pé na terra e com li I tem sielo alvo o PRo d'l rarte elo seu multo relativo, Admito, mesmo, que \ sldoente, I:llclaltnellte, clescl<l, pedI.('eonhecllnento. prático da.s nece~slC1a-l' aliado não iriam uboz:l.r a rcallz~.. 11I0tivos sup.erv~nlentes. 'possam, em Ideocul1;as a. casa, j}O,1'\'ll' tOlUar-lhedee brasileiras Os "entendJdos" emQ'io do compronú"so ....... determinadaS ClICUn!tll.nclU8, levar os' o prec,oso, tempo pala e.~clarecllllen~finanças e eco'llomla costumam dizer 1'_ "O PSD -- ·re~pon.:!eu o prõcer l1~rtldos a •wer as suas posições, to, do inCldente d~ ca;áte.r" p('ss~~_ e l.sto constituI uma verdade con- tt'publleano' _ não tem nenhOOI No que moe concerr.e, posso aS5elnl- °i,tem ocorrIdo ,nestll p.enallo, rn ..­sagrada pela experiêncla- que to- compromisso de me reeleger .5ena. r~r-lh_es 'lue o problema da senató· dqcJ{~neonte detUl pacto em sua ver·das as crises, cemo esta que o Bra-I dor por Minas Oerais, O .que o PSD rIa nao tem para mim, como alguns ~Sr" "s'd ~. ~Illl atravessa e 'lue, também foi VJV1- tem, efetivamente, é Um comr.'ro- Rugel'eJll. qualquer lmj)Oltância pes vindo Pd: 'u~tee·~~~~l~e~i~ec;t~ ~a:;'da. po~ muitos outros paiBe; hoje em ; mi~só de apoiar um ,ca:',didat(J do PR s~~ O meu partido é ~ue d;:cidlrll., cário particular, ;nde' conferia lmI>Gr:sltuaçao de proR]?eridade, são uma f ao Senado, na5 próxllnas eielções, Há i a 110 momento Opilltlmo, tante oper~ção com pl'UZO curto uedecorrênCIlJ- exclUSIva da inflação de- ~quem sustente. sem boa fé, qlle acor-I SUBSTITUIÇAO DE TRISTAO um amJgo, alli:ellt1! do Rio, me ped1rsaordenada, sendo que outros prete- dos dessa natureza ou áe oUtl'a são, . ," , para real1zar,rem dlzer da inflação Improdutiva, vCl'dadelras "b:l::l'anhas", Incompa- i c;in fidUlt., SImplicidade, outr,o jor- I Lá, conversei com tlm b:J.11Que'I'()E' :lo inflação que sc opera para aten- tlvels COlll normas que costumam prc- i na.:.s a e.sejlJu s' bel' do, 5enadol' Ide g'l'ande capacidade económlco~fi.~dlll' ás despesas 'lue nada acre.>cern gar para os outros ma.'! que nem! ~ernardes Fllho o qUe haVia, afmaI., l1anceil'a, sôore a 'l'ave· situação dol1Q de.selll'olvimento do. Pais, E, deu- sempre pregam p.al'a. si", I ~om .O~l, Trlstllo d.a Cunha, CUJl' IPais, FazJamlJ,s as" criticas natu.rais.tl'e êstes, a1gu~ sustentam que é pl'l:- '" ',11:0:1.raçaodo ·cargo de secretário em »~lp.stra dêsse jaez, à política Eí-Cllio conter a. Inflaçao par· QUll.1quel' PARA REFRES:OAE A MEMóRIA I ~aIl ~Fmanças v~m" h~ al~m, temllo, no.neeira, do Govêl'l1o, como já [ispl'eço, porque é d.a lnfla~ão que re-I O senador aeha interess:lnte fazer: cu~al\,~~ o nohel:!.1',:? do. ,Jornais, Idesta tl'lbuna, dentro dos limites i~sultanJ todo~ os outros males, Mo.s llgeil'O retr<:>specto de. uma hi.stórla:. I á É preels~ qu.e eu replta, po;' elecência, da justiça e da eordialil1't­BtlIStentant, tambérll, que uma p~ll- recente que, to.davia, algtlllS fazem! que 1 'lllcm, vezes, Põe em duo de qUe devem existir entre brasilêi­tlea :llltl-111f1acioná1'ia, como esta em questRo d~ olvidaI', E. diz: O PR' vida que tOdos JIl. l'e~resen!antes do Iros que se Çjuel'em entender , Falâva­que o ,Ell'azlJ vive, é incompativel cr.nl elegeu o eminente e h:<mado Senhor I Prt'111iâ Governo, fOlam ltvremen.ce m<lS s~bl'e a tentativa draconiana rie11 poliCica. de investimentos de lal'~a Milton C'I~.lllOS Governador de Ml-1 esco 1 os p.elo Sr, Blas Fortes, Nao Ideflaçao que o M111lstro José Maria.cs~ala nas obras públicas", " I. nas,. do mesmo modo por quc teria, tIve, ~. Ul.II1l.nla.. l~terfe1'~nCla na com· Alkn11l11 .estã f,nendo 'no Bmsil, .1I0

cl-eg'ld0 o Sr, Oab~iel Passos em! pos,~ão do O~\'élno po,que tamp·ouco momento, Que, õe é lJollllca abSOlUta-IN MEDIO VIRTUS \'êz do Sr, Juscelino Kubjtsch~k, se, H;,~l~o prderdlclas dentro do meu ,mcnt.e ;llatacável qUanio a slla p~rte

Arrcm!l.túu o SClladGl' a sua obser- tlvee~,~ sido mantida a sua aliança I P . da.. . ..' ,_ Ie,conom~ea e de ol'lentaçâo ba!lcár~a-"ação dizendo 'lue "Jll'c!l;'o sita:.. \ com a UDN, Cl>lllo,)Xlr motivos I Quanto ao SI, T.ls,ao da Cunha, ,f.l1anCelra, tem, entretDnto. nmguemme no meio onde no o'el,àl está. %a !.cÓbvhs, a coH"ação com a PDN nij,ol se!tlI)re mere<:eu e conlmua a. me- 10 pode neg2.r, o ~'rave def€lto de n~[)vlrtllde, Ncmtamo' ao m;r, l{ell.' tan'l r~siHlu ao te~le:los 4 anos do g9-! J~;~~n~n~â~;o q~~lt~l'a~~ g:r~~oa i~;'~i~;l~~ar perfeitamente à re.alldadeto á, :~l'l'a, O qUe o Gavêrno l"ox!erai ~el:no do SI', MIlton ,Ca!lllJ'os, -;r0 i rj~urtt pr-oeminente e digna', Entre-/ Dizíamos lne.smo, ness'a conver-s&pre<:ISa ê de ajustar COlll o can-I f~1 culpa dêl~" nem POl culpa nos.osa, tHnto,. não. lhês p'OIlSO honestament€ entre banqueiros e cliente ue o fe.gresMo ~ e, quando falo e~l COl1i:res- .Ler"~5. a '. coll~a~ão .com o }'SD. da Ilegal' a existênciil de um clima adre- cltamento sistemático doz' ~anccs (I

s~ ,me ter110 aO.! qUe llpolam o 00- qual t€;UhOU ~_ .lelçac d~ .~' ".J\l,s:~- de for,1ad·o ol.ra erlar embaraços 11 cerceamento illdiscl'imlnado do c~e­\~1l10 e aos. que estejc;m na OPllsl- ~no l<:ubits;he... ]J~u a .o.eln~dOlhl, sua contl11l1I\Cão tl. frente da~ Finarl- riltO, com a conseqüente l)roUferaçã'i)ção, no sentlào desubm6t(,'r-lhe~, III "em ~~ M_So apUlo - a,centllou o cus, E, nesta altura, só me cumpre dos nglotas e essa .falto. de assistêll­p1.'~a':.l. um plano suscetívei de con:rl-/ pr~':-'f'lr~esR;l;~i terl~, o".ctatual dizer, como presidente do Partldo, cia financeira por parte do Banco dopUlçaa de tC?dos e que repl',s~nte um r,~ ,.en e a .• epuv co. a l!l"l o o que o juiz do que PClSSa. existir e, BraSIl à-S ind,~ulrins em crise, rillcl~e:oquenta n:1l111Uocte re,:li~ações no GClV"ln? d,:> E.,a?o, C01ToO ele ~ró- apena.~,o SI', Trlst;,.o da Cunh!l, '»~lm~nte a ;êxtil, cra jÔ?:o de P rav!­oetar eOOJ.:c11l1eo, financeIro c SOCial, ~rlo se,Y~le;, o 1'Ioclahlou, Instl:.Ul''\ sua doc!sin constItuir! IideeiSào idade excepCIOnal, infelizmente ~ oon.e que nao{) seja obl'a exclusiVa .clo da a C'JoRl.,aç", oom o PSD, no E,,~' e o ranlO do PR, fu'mndo à .ze"o hOra d~ hoje como ..Govérno, mas da boa VOntllde e "om- o, o P : do mesmo modo, contrl- SI',. Presidente e OSSI'S D'c ut, dpl'een.süo de todos os brll..làlciroo" hulu, dec'~lI"'lr,ent.e, para a ele~ç:l.0l BrAS ADMIRADO tiveram· oca~ião de ~lsl;" l? a 03

, d'o SI' BllI,s Fortes· E qu.oon tlvel' t to; a· ,I. pOJ/i qUil~FALHA A MAQUINA dúvidas li ê:!se l'esp'eito, con;ulte OIS Por fial o. Sena.etor B,ernardes Fi- rccen, s n~l trabalha,dpl'es hll'l:''1raUl

. ... d~d,os ec-eit,orais p~l'a ch,:'ar iI ce>ll.j lho, d~.ndo Cllnta de seu encontro f 8e1"Vlio, pJa i,tnjYJSslollidade de oi)-ADMINISTRATIVA clusàô de que mcsm' n~a o ortu. com o Governador Btas F'orte.'l, com er ma, o~es salarj~, "_ .

". .' . ' , .', . quem oonv-ersou lon"o tempo di&5e ~ salarlas hoje - na·o falo mal.A lle!'gunta seguinte foi pc.sta 0..n:dade, se coilgaojos estlv,e~enHI., * que.S Ele. referi do--. à .i "btê .como pro.orietál'lo de fiib.r1oa de. cecI-

~t:SjJolldlda pelo Senador. UDN, -o.G,vernadol' do Estadl) aerl" , . , :, n.. ns n- do.s, porqüe já não dispc;~M de in-I' _ "E como está funcionando a m _ j o Sr: Bllao PintQ,. . ' , cla de> notl>J.ario sObre uma aUjlOllt.1L dústrla des~ gênero - não podemquIna ~dlllini8tl'llt1vll federal?" 'jK~~n~k ao ~~,~~dence ~SC>lBlInO, erlse"no secretariado, se lnOlltrou lIod- ~er ele~'~dos, se ,pH~istlr a atu~1 coa·. . I .se.l'e -.ac._-..nt<:Jll O",,·. er-\ 1Il1ra....9 com o exn.gl!ro da,s versões, )Un'.\l,:,a rLll~:l~ell':1 do pais, E:n ~r.. ,

'; r.,DIARio DO ,CONCRESSO NAC~ONAL: _ (Seç~o Ir Outubro de 1957 .·==== ~ ::::::z;

dnoo, llinguénl 'de Doa fé ))Oder! 'éori~: dOliI ~·Il expéri~la.dn,prudênCia.] O sr. AdailBarrçfo - V, Ex," Ia-I vel: tem-se até .pavor de c1Jegar per.·telltar que IIS índústrías nacionais' es- e da lllncel'ldade,.. . lou tlio ..alto, a ponto de exasperá-lo, to da tribuna em que o Deputlldtíio.lluperestocadAS, prlnclp~mente a Outl'O aspectc que me envaideceu e prcvocando, então, o íncídente que, Allomar Baleeiro e<;tlÍ talmldo,de tecíaos•. Sã~ paulo, que t~lvel aI>- me encheu de 'alegl'la. ~elo5 homen5 todes lamentamos. . I O sr. Arlail. Beu'7'Cto _. C'lltillU~ ::IrIJOrva dois térços do óperaríado da pübllc~ da minha tel'llJ,fol aquêle O SR DILERMANDO CRUZ _ i larnentnr que V,E::," rememore, o,~p1to.~ ba?Jdeh'ante, " em qU~, AntOnio CRl'loll, QOdel)!ar ~ Quem Úlxar Cl~I'O que quem taleu Inos têrmos em que o faz. o i1le'ylell.te

·NQ íntuíto de esclurecer o assunto, M.. ínístério da Fazenda, em!!l. 18, le a.1to primell'o. toi o Deputado AIl'J-lde ontem. Eiítoucerto de que tlIda a,mantive~os a palestra a. que já. me vou à sul América sua RP6Jlce,de se- mal' Baleeiro, Se V ,Ex." estava pro- Casa quer considerar o 'l1CJ~er,te In­refeTi, exnminando as tràgícas con- rguro.. ' para conseguir .. um empréstimo sente deve ter 'II1.riflca.d.o que o O 'pu- Iteíramente encerrado Ao se reíerrr emlieqüênclRs Já assinaladas pelo nobre ,.c1e...5 contos d,e réis, porque, ao del- todo' Allomar Baleeiro foi quem"pri- têrmos desagradáveis ao Deputadorepresentante de são paulo, ic~~' ap~ta, não tinha dl~heil'o para melro se manítestou víolentament>, Aliomar Baleeira,um dos homens que,

ll:im Mll1as. Çierais, a situação está. ha~spoltar afaml~iapata Juiz de .9.. sr. AdailBal'reto _ O Depu- sem ciúvi,ü\ ajgu~1a, llf;la. SLm eulturnl!Ie tornando idêntica. F-OIR, O fato comoveu tanto a Díre- -tndo Allomar Baleeiro, na realldade. e pelo seu espiríto púbhco, honram

Alisml, em vez .de, procurarmos. ín- toría da. Sul.Amérlca que, após o fa- deu li Informação aludida por V. Ex." esta casa, eminente cDl~!l"' UP. ban­f1ultnr 00 homens publicos eOObl'l-~OS leclmento de Homero Batillta,. a sul há. poucos instantes, mas o fez por- cada,de lioest~s, ~ompete-nos vir tranqltt-América ccnvídcu Antonio ca1'Ios pa- que V,Ex,", exaltado como estava, O SR, DILERMANDO CRUZ _

lame.nte a tribuna, chamal'.sua ute.n-1ra dlri.S'I.r li el.l1l't.'ê.sa, Nen.hu.ma. de- .1 11M! Ih.e perm.lt.I.U .respon.del." como de- Mw; é muito IOn8'ínq.tHl. 11'0 passadoção para a realidade e alertá-los. em monstra.ção mais clara e cabal ql\ via, à Casa :tstes, os reparos que para ainda guardá.la , I~~D tudo mos-face d-o perigo hl1me11te _que repre- honradez e da integridade ·daque,e. queria fazer a propósito elo 1j~3CI.ll'30 tra >\ paciência Que tenho tido.1Ie:n~ p~l'R o. P(ll.~ a, situação de dese- mtneíro 0';1;-, havia deixado alto p6-' que até lamento esteja ag-~l1'a. sendo O sr, Adail Barreto _ j>1as tudo"uJJlbrio SOCIal. gelada pelo desem- Ito da ~epuiJllca dó que o falo, de el1;- I proferIdO. por V ~x,', pOIS o íncí- indica qUe V, Ex." on,el11 se .nc{)J'.prêogo em m~~sa" <,,' penhol sua opólíce de ~eguro pai a 'clmte de on te!1l e"t~ para todos nós dou, como hoje o vem rnzcnno, deSse

·0 desempi e~o. plvssegtl.la,_ se fôr Iconseguir pequenino empréstimo, ne- li~1'mlnadO, Nao ~er.la mesmo couve- incidente, pois se l'eier,Ua'l l1'obrcmnrrtida a poh~l~a ele restnçao drs- ,cessâ1'io ao trRll.~porte d~ fnl:111la: : nlente V. Ex," \'l?;~e l'cmemo1'á·lll, Deputado AJkll1al' BaleelJ'O em L'!1'­comnna do cl'e,dlto, S~ e f.ot(J que! Ape~as110 IntuJtode, dIstraIr o Q,ra- I pOl'qua todos temo~ lllt erêsse om que 1l10~ at.é antípal·lamem.ll'm. 1"ann.I'Jlt.llID(JS _pm perlo~?de mna~ao e O:le, dor q~e estava na tl'l~;..tl1a e "evllm'l essa,~ c~isas, P1'0<111t o da paixã·) e da inol'o apélo a V. ,Ex,~ p.lnl 1J11,€ e.II­lJert:as sao as mea.das ,llplIcadas, nao I qUe plo,~segulsse nas in,lU1'ias e mjus" , exaltaçao do momenlJ. "tê ce1't{) pan- 'quece.:se o ctesentendimenr de .ntecrnmenM l'e~'d3~e é oue nao se pode d~- ~ tlças Quo?as.sacava ~(l~t1'a o S1', Jos·! : to . natural,. desapa"e~all1 110 dia :;e-! e não ferisse, já. não ài~O DS<I bl'lO~ter. ex-a'b1llp.o, vl,'lentamcnte s. eml~- ,Ms.rlB AlkmllTI, sol,lcltel a S. Ex.' um I !(Ulnte, e ,fIquem ~.\[ll1eeidas de todoS. Ido SI', -DepUtadO Ali.mHIl' BnJeeí.l'Osão Que se vem proce.:sando ~travc.s Iapa~t~ e perg'untel, como jmportadv~' 11 Eis {) apelo que d~sejp,,'o. fazCl' 111 n1nb os de tôd ;t Cosa '.' Ell" IRla'[los tempos. acompanhada pan-passu 'de autoll1ovel - porque tamb?m Im- V, Ex,", " . a . ~ " . ,pel:D aumento de salárJo, Se financla- Iportei o mêu ~ se S. Ex;" não hHvln I O SR, DILERMA'I~l)O CRUZ. _ p?l exe.lllplo ~m ~r1ogancla tó~rr { ou·m<lli (J consumoi·aulllc~tandoo ~Rlá- ',t~1l1bélll importado. um carro pell M~s era natural 'lue ue proc'I1'a.s,,~ It l as cOIsas: ~~coldando. pv~ ,J._,ual, Jl1:r.kJ. temos que fmanelll.r tambem a :chamada "Lei Cadmoc", Tanto bas- e.sclarecel: a l'el'dad~. )Xlrque as l'er~ cldel1tes. OCOllldos co,,?, o 110,Jre DepUprc·duçã{), amparando ~. indüstria e os !tou, sr. Presidente, para que o SUDer•.~ões que I'lerl\m em spguida R,) t11ci-. cado. Allomar }lareeho: O. ~ob~eco­meros produtol'e.s de riquezas e. utiJi- 'honlem que se encontrava na tribun~ I dent não c01'leSp'1'lct\a:n ao que acor•. / lega sabe qUe .::;. Ex." e l'eO:I:1entc umdadu., Do cont:·{il'Í? o des~qUilib.ri{)Se insurg'iEse de maneil'a violenta e Itecell,.Fui u desati'1,lo ~ não o c'e,.. lt. D~PU,t.~dO.. c,o~te~:c(lm _5el1:. ,:o('~as, N.Opermanecerá e c~ntll'lUa~á pelos tem- .me respondesse com indelicadeza qUE flante, ;alc!{)l, d'Zl d,S.lW.,l{), nao ,e.n ",rlo sua.J)OIl R!orfl, COm conseqüências impre- !n&o se .tustiflcava, porque a pe1'g'IIl1-, Allá~, qup1'O ain(10. f~zel' 11l.TI r~pa-II E':7elellci~." nesta. ca.sa, 0.- UnlCO .al'Jz<lveJs. , : la naàfl tinha de ofensivo, Per!tUl1-: 1'0, No auqe, rla ex"l·~('ao, qU1:'.d,) es- p~lticipal ae 'debateB .aca!o'MI()~, OU:

lJílj.o apele que faço ao homado ;tel a S. Ex." apellas se. também M" távall10s pl'oxlmosda.ql1ela tribtUla, tIOS colegus no~BOs, 19u.all1.entl'" cdll.Sr. MJni.stl'o dn F<1zenda, SI', Ja!~1 via' imJ;atad{) carro pela "Lei ca-/ tiv,e a iml)l'essiio de que.oDetlutado Icados, mUltos vezes perd~'lll a cahl16Uarin .'I.lkmill1. eoma I'ep:·e.sentante dilJac", creio não ofenderia nenhum M"l'lo Gulmal'nes me d\l'Igia, ll!T' In-'I e se exaltam, a ponto ,:lI." ,;"(!vôcarem(kJ Pal'tido Re:mblicano mineiro e ,coleça com tal pel'~Ullta, S, Ex,-, po- I sulto. Confes~o, lealm~nte, à :C(j~a. deoate7. dessa natureza. ~~a~ i~s(> nllocomo coestaduano q\le tem por sua jréll1, julgou que ela ellcel'rava gr3l'e, que me eouivOqtlei' e i1psta t,~·tbu:la I quer .Olzer qUe S, Ex," nao ~€Jo 1l<l.tJl(l1T1I de homem. público sfn~ular e ins~llto a sua C<llldição de magisler ~eco qesc111p~ a S, Ex.", nOI q?e 1',?-'mellle edUccdo, culto, reljJel,adOl' enfaHoda admh·3\O:<0. Dlgo uafa1lta-l dt:mt e respondeu-me: "NflO tenho 'llI!quel denoiR Qne o que dissel'" naO I am.tgo de seus colegas, ..tnda", 1]Orque há àoi~ anos não \·e.io satlsfaçõ?s a dat'-lhe", . era para mim: S, Ex," .ap~lla~ rene-I .," ",o Sr_ José Maria .'I.1kmil11 e t"nho I ,Ora, não pedi a S, Ex." qualquer t~a uma pala'!!:! que eu ha.via profe- , O SR, DIL~RMANl?0 C.,D~-,.~n me..ma JmpressR-o de qUe durante Isatj,'fa~ãl1.!'eri"Ulltel.lhe, aoenás, fe: r,do. ,JuSU3.111ente n1~e 1'0~,0 q~~ ,,' Ex.,todo êste tempo, ,e o vi uma ou dU.1S I tinha imuortadó cano, Não queria i O Sr Nário Guimariies _ F\c3.1 pode estnbele~,c~"na :;.ua P~~lll'U"lJ~~~oê_zes em fot9g~'p'[ja, foi ,0 m(Íxitl1o, Ique justiflcoi'se e porque importou ou: muito bem a v, Ex," essa atlttlde, . I~a~~, 'ir;IJ~:taL~~'Y 110'1;;;{, ;~:~ã6Na<l ,(,EtvU. POIS, eom<! pone pa:,ecel' a Ideixou de importar, I .: • . . o' : ."'''. _nlgu,em. faZP;là.o Cl'ltJca ou bajul~~ão: Nesta Casa' é muito conhecido o I O SR. OfI;,ERMANDO CRUZ - i tem llllguage!u .austlca.::e

cque, qu<~J.

n ,tlUeryl. detem o ]}oder. Só fui U'J I' sistcma do Sr. AEomar Ealeeiro.' 'I'oltemoi" elltao, ago~a,; ~o Sr. A~b- i ~u~r.. D~\lutaao. No enta.'h?, .,qU['LDI)Mlm~tel'lo da Fazenôa uma vez em Quando S. Ex," eai em incoerênci~,1 mar BaleeIro. S, Ex" no se~ o;s·, lal a tll~llI:;a - os seus !'USo.:lI.OS temminha vida -:- 11. ~l'a p2dir p~.ga'11ent') pxa.epel'a-se .. E. com a veemência quel ~urso apo,ntou:.me con)o a.\!t0r: de 1)"::, [.sen.'Pre sUbstâllCl'a~ m~,e:l~ )l)"tall'ler.:Pq:rceJo~o de Imllesto de,rcnaa, o que, 'lhe ~caractcrlst!c~ e com os !lOIIi' \at:1.5..e lalelhl.?s. 8s:"t1 n~~t 1 C'l,'~: i tr: se!l ponto ~e \·.lsta ~er'.:lalC1" dennJt:\.~, na~ me fo: COJnceaido. nulmocs de que dl~põe . .f'llm!na j :1- ha celC;! de sete ano> I:' pelgl1"to al_' i tIO ae um .ptlllClplo ae eelta pmJa.,

CJH'g~nd{) a esta caso. ontem :i I tel'loc1!tol' COIl1 a.qt1ele vozerio qtlo Sr3, Deputa~os se .lá contei aJ;1l1~a Imentor 7' )lHO ~he.ga 11\lnC,' a ~e ex~l­t.anJe, S1'. Pt'esidc;1te. ~ncotltrei 11.a inil1ll;uPIl1 pode .lUlllantar, Utilizei, no bravata; "e,J~ 1~,P fl~, cl~"vale~~~, ó;: i tal' ,e ~l'lar s:t:J.açoes COlll) e&t.a.. Na?tnbuna.o Deput8QO Ahoma:- B~Je,H- momento, o mesr>lO l'ccm'so par!l con. gtll11fl \ez •. ,e .,a the a"U~ls. ".,llIà, ,quelo alzer eom ISSO Que ,lU') ~rJa .ter.ro, l1ue com aquela vee:'l~lic.i~ de llil- s~rt'uir ser ol~vido: ~levei meu diapa- com q~alCtUer ~ol,e~.a que nao .~~t:'''e"-Il'il'el orMer J:a tribuna,. mas "pIe_/{llll.gl'nl'; com aquela mOl'daeJaade cue ,ao de voz, l~l'almente. O re'l11tr rh se estl.tamel'le (,}·.l!! o clt> RegI ncnt,) ,senta, dentro dn SUa et·lC8 JmlJ,']. de1.e'dol; conhecem. eom aouel~ b'~\'c- a CâlTIar~ conhece, HOlll'e o dC:'en- , O l11e~mo já nao ocon'e com o Se- . conduta da qual jamais se afaoto,.nllciae aquêle d~Sl'e5peiio a um 11)- tendimento. em alie S. Ex.", a (\eter- 11;101' Allcl11al' Bale.elm. Esta. Ci\lnal'a i O Sr, Flores dct CU1l1w - .~enborm-eD1 Que não tem n~sento nesta Cio ..Imln~da altura, ele.'nfiou-me, 1)rR.tie~- toda. a,s.~lsllUaq\ll o ~llTI n;;el-tcl'ro. Delltltado, é de se estranhr'l' Que oJDAra e oue. l)crtal1to. 11~0 se oo..íp., mente. crionrln uma. ,<ituoção CeIe ~ áo gl'nl'JSs,mo e!1tre S,. Ex, e a v"'"l1orn 1l01lrad·a Deplltado pelo Ce:u'á, St'llllO;rd~rpnder. fala aO S1'. Ministro da Fa- nrovoquel. Minha l'esnosta só n~di~ I):putada .I: ete V'alga.~ E qU",m es- Adall Bal'l'elO faça apêlo it nplicaçá4~,enôa, os m~is ter:'í\'cis atoques :! ser aãe a:,citn,· o desafio. porque 1'80 tlleF.,e proxlmo ,da. tribunn l'el',,:"ql:e:de melhor étl~"IBrlamt'tHal' Eu, qUepropóslto de sua 11olll'a de cidadão c tenho razoes pam arrecelar-me de o llléfd!lctO e a. ;allllilctw quef S, Ex )1.

lz!nã-o assi~ti ao in<:idel1\~ de únlcll1 per-

de -ua atuacõo C1mo lo' e'11 'bi' SE". Que a ou on ....lll es ,ava a7,pnrlo .~." . 1". d 'dO' 'á d" ..• 1.TI. pu "'0, . ,.. , til naquele dia...pOl'qlle lenho fl imDres-1 gUI1t'?l'la aos co.egas se 1S;;;) c llum-• mo 1, I.'se. n?o tenho p:,oCUra- O Sr Ar/a;7 Barreto -'- .... "'i't' 011- 'áo de que S . ~~x" preci<nv\ 'Ic' 11111' dar abrir a ca beça de a1)1. Deputado Il.

çn<l "'A"a (Iefendc" o S" Jos' ",' I ,.... . '''.' " '.' . .' . " . ,. , 1 d . t d '11 .•. "Allm)ini mas. ,;;",' .. , ~ e .v.:'~ln ,tem, ao Illcldente a que V, Ex· ~p. ,o.rlat~vo, tal a ódio dc .que se 'lr":,v.] Imac,1~O pa:'~ In 1'o,uz:r. lCo

llll·,as "l'1l1o banco só Cp.lI e.snndo . ~a, 'e,e- . refere. COl1fe.'.'O lealmente a V n:x" DO.~oU1do, ao proferir lllclu"lve p:lla- Ide et,ca pall.,mental. , IR>.o, •Fazend' d'·, br. oS,', :'1111JS,rO ..C1a :que fni um (les nrimelros a estm- I'l'as rudes pam uma sua cole"a I','S,! O SR, DILERMANDO CR,OZ - so.l I~f!. lJ~nd~·a.'11~ o ....~Iho ,!>~~,cue.l'o :nhnr n exacel'bnrão ue. ânimo dc ta çasa. Isto fol a."sl.~tid~ por muita i I1hor Pl'es:delli~, para ~Ul"'.. j~ar ~ta~lumj:; a . "o ~. '"..JO;;o R.!>c..,? 8S- IV. EX,",. cm p-eral homem multo cnl- ~ente. E' vel'dade cr~le nao' D,'d~ ~f'r ',arenga, quero r1eclarar ~ Cara npe.l,a 1'{l,,;9r'~ d't • ·"eÍ·1d~ ...~. p.1!1)el- Imo. mlllto polldo. pclo menos as~1ll1 conte>13d8 e quc, e\'lMntellleI1t~ '~ãQ :l1as o se~lImte: O S1', ,10,'~ ~~:um A,k.Dl] 8ia ~c-.:nc1n ~1:1a a qJI ele foI, tIdo POI' tOdo." l1ÓS, ",cus colegas, nf,~- M, n S, Ex,- ~sse,. forQs de tral1qüi-' mllu, a:c :J.ue o provem em conl.rtll'lO,feR 'de ~ '~ll1te ".Sl\;"1' TOC:0S o,, chc- Ita como na lel'iflntUl'n pn~sada, lldade pom"il' c:'itlcal' e dizcT aLle 6 h::mem (.ré ~em, é hOIll":!" ct:.i~. v'a­Ú.sta d _eçu~~;. S'e nao eI1co:1~r~','n; ,à I O SR. DILER~M'mO CRTJZ - eu o provoquei, 0\1 que sal do Rn!l;i- jetórln politicu. eônstit'.li g",,:lmtln de"ava ~el~~·'lCO. y rCsponsa'ie,. (lCJ- iSl', Pl'e.'idcnte. nr.'tn Oa."'". ~1~.O há mento. dizendo ~b~urelos ou coisas l10m(~(iez q,w J.mguêm lh, PI'll{·ne-"lsúà em Ci~~nd~l~, ,um] cfa,té.? ~de Depl;Jtndo rom quem. eu tenhq tido p8recidas. ,gal'; é ,11Cl11em qu~, C(lm ale·:,\(j.; cspi-

j " 1.1e.a (() unc,a ..á· lncioente menos cortes, T b '1'1~o 'lUbllco. conseg'UlU Cl'lll., Dt'Jlu'~ o nusente. "em ro-me l...e,"lllO de ouc S. Ex· r j , ".'

,J1'oJ 11m C01'1'c-corre lremendo Mll€- O Sr. /,dail Bm'reto - Qncr-me quando pronuncial'a seu <1\o;C'll'oO nn. i tndo, P"l'~ a Santa Ca~c. ~l.' 13~Jn y-!-o.J~ época, em qU~ o Dresidcnein'lismo por~cer, entretanto. que V, Ex,". ~n- legis!atma pnssacla, a mim ,e di!'i- 'll~~Ollte, q~c,.e uma m~n"_b,oeo ,Ie f;<on.tinhn umn utetora de noàcl'<'S llln'()" tem, foi Quem, ~1a l'enlldal1e, o proyo- gitt em aparte desta mane;rn:'·\·on Ic.eto, se u"'o me ,nrnr.o. de VJTJIede <t"e ~ dc hoje, O' f~l'~ioná1'ias fI: \r.ou, ao n~o. p01'mitil' que o De~1ut3.do 1legal' um maehado. al))'lr ,<na c"bc-n..' f,1Idnl'e,9-:. o D~;J!ltado P;'G1l7:t enm.cal'nm com as possib!lidade 'de '11'1{[I IAliomar B~lceiro respond~s,~e .jus!a- 118,1'(1 lhe mete resta idéie.", Veja a Câ- pos f.0cle Il1fol'1ra~ 111~11l{)r - peque.J)unirãll pelo não eumprimellto d~lmente à, pe,',mnta a que ,V, Ex,· há m~ra a arrogància e a petuJâ'ldil de N',s \'erJ~as; e. ::on1e111 que ~lrt'I',;:o;Wll~ells . C]ev'Í're.~, Th'e~·nm. no ental':ttl, pouc.n,l:; ll'lstnntes..<;e refenl1. ''Y. Ex,r.. c!~;.m.se dil'Jge n. unl co1e!2"n (1f:,i":.l mr.- essa. p~l t.e C~l, )<sspun dn (..~l"lp,tnl~~DO clm »(lsterIOl'. a ~l'atn sClrp:'êf~a dc . dcseJand9 Cl·~tlC~ -lo, com~ ,revld~. por- ~lell':1, E' c!~':o QUC, des~.fnnd(l evitar prc.slde~clal, Qftn~o ~s :JloJ:S .1t€fjU,­l'eccbel' do Millistél'i(l aJ:el1f\s. uma pur- Iq\1C,nqn,~l~ !?eplltar1o crlt}Ca\'r: o ~P: lllclclcnte" nao ,111';,0 dei l:CSpO.~t~, no I'o,:as ae~I;~n,:;nH'?e~ ~" l:~;1'n~ç.l,pC'­1,(llÍfl. em (,tlC o S1'. JO<lO 11.lbell'~ lhes jnhOl 1fl.mt! o ria F,:zenaa. J'1c1a"<JC! mesmo tO.n. M"s L,o cOl1.ota. do Dld- fPLa. ôq.ljl.bJ ada, e ,Plllr..1 c on!.la odnva ,{l n1lÍximo de oi~o dia., para um ,ele S. Ex OI ~e ;r','la lmp"rta(ln ~'.'1TIl, 11 rio do Congrcsso", . qual - tOdO o pOI':! 'l1,,1~:r" c<lhe per-pane] t~nmiê<lr n'1 i\.rinHério. . 'Iqual]do \'vtOll contma. r,ei Call1l1nc; Ql'e liC vrrlflen da!~ Aq\'el 'c- feít·amente - nãa f= pOj" [lJ'f,JCllJal', l,('mbr~l·;n. n n]'ol)ó.si[o, :lO 110~"O e n:1.O 1I1~ dc'.!. oportumdnd~ .pa,r:l , a IS1fl1Çf.o f'la com' quc' <> prOf~~~)/;,:i1 uma F.ó acus,aeão Cl·av~. E', pois, 11m)h~tT.C ~ lihiS.t.ro cIn p~. <;'("'<18. "C'-2.t1iHC I: ~ t:'~1Jo~.ta H r'E'l'r. u.r.,j3. Ql~e dC~CJaV:l1 ln- h t.l'.ibunn. nnUtl.' tn fl1'. c<.' n?1l'nvC:' ;.1(0 l'.l~ cidadão.' y'ue I.~ã(} J11el'e('~ s<:r espe:?j~o 1':'c,,irJ.o d~ J(·~.o Fij'i)~il:~" ~)i~ ~:5~ ',i',\~l1\Pll~r'I1!" f~zel'. I~á;'jo.",' I.sto, opCI'l1ln~cntem~ntr éri~ nhnel ü [18;0 sil11p!éS fnt.() <1~ detcr em/;Irn !nJ'jto njl1(la"io o pal.~ c conN,,"fe- O SR. mLETI.MIINDC'l CRtlZ _ na CnsaJntcim _ ql1cm c~n"'''l'snr sun.~ mt")~ n p2stn da lo"l\zelJcla.1'In ~obremnnehCl "'''rn m"fl.r~.r a v,. P~rqlleS. EJI." l'C~pOrd21l vJolrnt,f]- com os coleraR .nbc que nii.n ('1,1.~11 9 Sr, Mcir.,o GOmes - 1:'1'. D~l'll·t101S rJU~ os mineir·os ninda S~ll a\.i1n- 'mente. . ' , cXl\ccmnào _ atmosfera t'lesne-rf1~à- tauC', tlUet·o COllemtul<1::.me clJm VOl!~a

=Quarta-feira 16"

. __._ ..:J "" ::x::e =

Outubro' Cle' '1957.:=J '

CERTIDAO DA ESCRITURA N0

~,'i llr61tt1~:kl'1tura" qiaea4Ui.~ fII.iw,.'" .4IO·~smotrle. •• ano,:~ada direta.mente pelol respeotl_ quer repa.rtições pübUcfl4'lfederaLs,encontra"e ·queme'che.ou .... mAós .substabelecida ·por 'Doutor. JoIOI Votl únloos Jntel:esaaclos, todos já estaduais <lumunielpals, nomea4JD1nutol antes de lubir. tribuna, por. Ac1mundoCaldelrll. Brant, no livro 4, retro nomeados e qualítlcados, tudo mente no Departarnent<l NacionalqWlSÓ agora o·Mlnistro,da Fazenda fl.35, elo tabeUâodo 4.· Oficio de .cenrorme.vprocessc regularmente ie, .da Pl'oduç1io :Mlneml, assinandoIl6dI obtê-I'a. Trata-.e d. escl'1tura Notas, de Belo Horizonte. em"IS .do vado li ereíto e têrmo. para expIo- têrmos, papéis, IlVl'OS e documentos.lavr&-cinno 24•• Oficio de Notu,Car.mesmo mêll e ano•. Cal'tórj,o '4!! 'lo l'aÇIl.;l da mina, nos lotes e lugares para tal fim necessãríos: 8) - Quetório Calo Tavar.. _. CertidA!!.da es- Oficio de Nota.'l, Eyerli.rdo Vieira, conhecidos e denominados por "Cam_ a cessão, transferência e venda dos

I .cr"'ur.a em que ~ . outorgan'A. Le- de Belll Inlrl1Qnte no llvro .113. pos ào S9.mpaló", "Alto da Boa.VIs_ bens referidos na presente es·,. e ..... '. tis 6 a 14 d esmo mês e ano ta". ou "capio da Ag'uada", ° qUI1) crítura poderá Bel' Inscrita 011

.Lelte de Faria 11 ,outro!, e outoll\lldn'tatieÜ~odo 2.00olfíelo de Notas, dA tomou o número DGPM 3.316-38 e transrerlda noa Mlner'l::dó Caf!té MIrim a, A., LI- n:.esma cldade livro 314-A fls. 69 fol ln6Crlto. no Depnl·tamento xa, Del>llrtamento Nacional da Proeluçãovro 470. fl8. 71verllo. datada de. 1.~ passada a 15 'do mesmo mês e ano. I cíonat da Procuração MIneral sob o Mineral, em nome da "Mineração C:te.de Dezembro de 19M, Escrel'entee alndatodo.sOs filhoo do Senhor' n.O de ordem 232, fl. 85 verso e 86, té·Mlrlm S. ·A. ", ou .de outra razãoMoacl.1' daC. Chaves.. Ramlro Fernandes de Azevedo, já. do livr!! A 1; 3) - Que o deferllnen. social, que fór organizada pelo Incor-

Passo a ler a escritura, S1'5.·' Depu· falecido, isto é, Doutor Geraldo P1- to do rererídc manifesto, decorreu pcrador, firma social ou individual;tados. para que o nobre Deputal:lo menta de Azevedo, brasileiro, casa- dos. Jncontestávels direitos dos ma- 9), Que 05 outorgantes emitem a com­Al!omar Baleeiro ... do. advogado por ale como procura- nifestantes, retro menclon.ados. que pradora, desde Jã, por efeitos da c1ii.u.

OSr.Aliomar Baleeiro _ Multe dor de sua mulher Do-na Ambrozína estão na posse e exploracão dlt mí- sula constítuí na iposse dos bens re-grato a V. Ex.'. I Vlottt' de Azevedo, e como bastante neracão desde. longos anos,. e à. vista feridos na presente~cr1tura, poden,

O SR. VIElli.A DE MELO _ .•• I procurador -de OSVlÍld~ --Pimenta, ta· ~a comprovacao de seus díreítos pe: do organizar planos de exploraçãc dacomo aqueles qUe se Interessam em I zendelro e sua mulher dona Ordala rante as autoridades competentes, Jazida, perfurações,' estudos, Illstala.apuraI' a lísura e a honradez d MJ~ Azevedo Pimenta. Idelma Azevedo I 4) - Que os díreítos dos manííes, ções de máquinas e de qualquer na.nísu-o da Fazenda, encontrem ~ res- Pimenta. VarJàa Azevedo. Tllereza. tantes, supra refe~ldos e ora outor, turesa e todos os atos conseqüentesposta êâhal ad uMa e o I . Azevedo, solteiro, major. muncícná, gantes, foram assim plenamente re· .da presente transação; 10) que. eu­àquelas aCI'~õe ~o J'{\ c 'fPjeta rlos púhllcos.. tod~ .brasil.el1'Os,. resí- conhecld.os, tendo sido indeferi. da .0. jiiuanto não for legalmente tl'ausI.erl­mal ,. S a rmu a as pe o ,01'. dent'es e domlcílíados em Belo HoH. contestação e protesto feito por Dona do perante o Departamento Nacional

a qUe S. Ex. se rereríu: (lk).: rízonte, Estado de lIilJnas _Gerais, Tereza de Jesus. Gomes Ribeiro e da Pl'odU~ão Mineral, para o nome dae de dona Maria Jose!1na de Aze- Dona Maria Amella Gomes Ribeiro. louwrgada ou de empresa ou fu'ma quevedo, brasílelra. solteira. major. fun- heídeíra de Dona Tereza Gomes Ri. Ivíer a ser constltuida, nos tênues tiaelon.ária pública também residente beiro. a titulo de manifestantes•. Pro-I Clá.usUl.a 2. a, O outorgante. Levy Leite

Lavrada no t.lvro 470. à Folha 71v na mesma cidade, .conforme ínstru- príetárías do solo e das. [azídas, com doe Faria, por 111 é pelos outorgantes.Em 1. Ode dezembro de 1954 mento de procuracao óutorg-ado no o arquívamento do -prceesso aciml. se obriga a cumprir manter e eonser-

O Bacharel Caio Júlio Tavares Cartório- do 4.· Oficio de Notas da niatr..tJvo respectivo. C()nform~ eles- var todos os direitos e ob-rig'llÇÕe8 pro.TalJeliáo do 24.°. Ofício de Nota~ referida cidade. I1vro 113. fls, 17" pacbo do Exmo. Senhor Mmiat:o veniences doo manlfes:o da mina, nQd JustIça dõ DistrltoFederal. cer. lavrada a 17 de. novemb1'O do cor. da Ag;;icultura de 28 de setemblo Proce-&so DGPM 3.616-38. de forma quetlflca que. revendo o Livro de Es. rentr ano, bem assim. na qualldade de .1942. publlcado no. Diário flclal não surja qualquer unpedlmento paracrit!lras número 470 deste Cartório, de procul'aelor de 511vIO Benone de de li da outubro do mesmo ano, ex~ li- outorgada.comprMora a quem N.nele à folha 71v se ar.ha lavrada Quelroga e sua mulher. Dona ~rarJa rado no processo qu~ tomou o lU~. Im.:;tera todo e qualqu,er' avisa' ou exL.

lt d HeHlena de Azeveelo Quelroga, mero DGPM 2.909-30 que determl- ê . cl to' 'd 'a escr I~ra o teOr seguInte: bras1leJros, êle fU11Cionál'io municl- nou, em deflnlt!vo.o arqulvament.o g nCla. as au 1'1 ades competen~~.

Es~'ritura pa1 ela funclcnárla do Estado de e cancelamento da inscrição do 11) Que os outorgantes ~ declalamMinas Gerais. resJdentes na cidade manifesto então promovido e pre. desde jã sO~ldariamente lesponsáve~

Ce '/enda que entre si fazem de um de. São João Evangelista. no referido tendido pela referIda Dona Tereza por quaisquer multas, l.n!rações, lmpos'lado. como outorgantes velldedores Est d de Minas conforme instruo de. Jesus Gomes Ribeiro e outros e tos, t.ax~ oU emolumentos de qualquer~vy Leite de Faria, sua mulher e me~t~ deprocur'ação lavrac10 no que anteriormente havia sielo illS. Illôt~reza, qu~ s~jam anteriores li pre.outros, e. de outro lado como outor- llvro 8, fls, 95. Cartório do 1.0 Ofl, crlto sob o númel'O de ordem l.WO. se:J.,e, llegoc.açao, e que acaso sejalttgada ccmpr~dora - Mineração Càeté elo daquela cidade. em 15 de. se. a fI. 61· verllO da livro A n .• 2, do de'ldos ou estejam em ~tra7.o. até a

Mirim S A. em orga:1ização na tembro. próximo passado. instru- Departamento Nacional da Produção pl"esente data, e se obrIgam por at,form:J. abaixo: • , mento ~ses que ficam registrados Mineral; 5) _ Que cs ora outorgan- digo. se obrlgam a efetu>ar, Imedill.tll.-

Saibam neste Cartório. bem assim dOna Stael tes são assim po:' si, seu., SUCesSOl'es mente, à bocado cofre, seu pagamen.Viana Athayde de Azevedo, viúva' eherdeiros. já mencionadas nesta to, como de qualquer ônus, taxas ou'

9A quantcs eSla virem. que no ano de Carlos Pimenta de Azevedo, com escrItura. Ú11100s senhores e possul_ impostos, que por. lei. forem obrlgadoid, rnl1 novecentos e clr.quenta e que el'l1 casada não deixando o dores, titulares leg'als da exploração a pagar para o fIeI cUmpl'lmento doqu~tro acs primeiro íl,O) dias do cas:.l fllhos, send<l ela b~'a.;neira. da referida mineração e .manifest.o presente InstruJ.:1ento pú~li~o. cabendnln~ ele d"r.embl'O. nesta cidade do "iú~·a. rcsidente nesta cidade a rua de mineração. digo, de mma. 11115 fl aUtorll'ada açao executiva para obrl.R(o . de Ji1.neiro, Capital da Re:>ú. conselheiro Autran. 1B, apartamento c1:íusulas retro nlencionadllS. e. lIal' os outorgantes ao cUmprl111ento eblica eles E;tados Unidos do Brnsi), 301 e, de outro lado. como Jlltor. nessa qualidade. por direito próprio eX\2'~ncla dessa obrJgação. 12) Que I)

perante mim tabellão substituto em ga.cta compradora :Mineração Coeté. e ele sucessão hj!redltãria no manl.ltlreço total da ce~ão. tl'ansfel'lincia eexerclcJo, comoareceram partes entre Mirim S.A." em organização, nesl,e terto n.o 3. 616.38, ir_~criW s.ob o, venda dos bens ora referidos na p~.si justas e ccntratadas. oomo outOI'. ato representada pelo seu incorpo. n,O 323, fi. 85 verso e 86, livro A 'sentA'! e.>crltura. e de Cr$ 2.833,000.00.Il'allt.eli vcrdedol'es.de um lado, os rad,or. Scnhor Ellgênio Veiga Girai· n.o 1, e. atualmante em p.!eno Vlgor,j o qual será pago neste ato aos outor.Senhorps T"evy Leite de ParJa e sua comercJo. residente nesta cidade, a nessa Cjualldade, como dito acima, ;:antes, vendedores. da se:;:uinte fonna:nlUlher ~ona Mario Amél!a de Aze. rua Redemor número 280, todos pela presente e na melhor forma ao Sr. Levy !Alte de Faria, por st.vedo Lelie, reresentada neste one. conhecidos e das testelllunhas 'ldi. de direito. cedem, tra11.'ifereme ven·lsua. espõsa. e ('01110 repres-entll-nte eciD sel) nrónrio marido, supra refe, ante 1,0mead3.3 e as.~lnadas, e .estas dell1 ,á. outorgada "Mineração Caete Ibastllj1te procU1'adol' das part.es que lheprocllr:l~iio reo:i~trado neste cartório, de mim tabelião, o que dou fe E· - Mil'lm" S.A .. ne.,te aLo l·eprcsen.. 'Ioutorgaram mandato para. êssefim.pas.~adf} no Cqrtório do 2,° Ofklo perante mim e na pl'esenc:a . d'lS tada. pelo seu incorporador.. . la pessoa<; es'a.<; antteriormentelnencloua­de - Nora, ele Belo Horizonto livra mesmas testemunhas. me fOI dito o ',mencIOnado. tocos os :;eus du'eltos ,I das e qualifjendas na presente escri.SU•.A. fol!J:J. 68, em 4 de setembro seguJnte: 1) - Que OS outorgantes Ina l'efcrlda mina e jazIda. sub-SOlo. 'I tUra pública a lJl1po~táncia de' Cr$dQ CCr1'0nt·p ano, onde sáoresidentes Levy Leite de Faria. e sua mulher. bens móve!s e Imüvels, ·Uso d~ força 1. 840.frOO,OO. 'em um cheque, em sellJt'llre-.- roldeira Brant e Slla mulher: Doutor Juarez Caldelm BranCe sua e. ll:stalaçao exls:ente. a~es.sol'los e nome, enlitid.J pela. compradora. nesced~Lla Alg:1 Lamounier Ribeiro Brant mulher.. Geraldo Landl e s~a m~lhel'~ rlU~lpals. passagens. camml;os, se.r. ato representada por seu IncorporadOr,casa"lJs, dOMiciliados em Oliveira dona N:J.talla Brant tandl,. Terc.sin<, Vldoes, destinados, a sua e»ploraçao! SI'. EU~ênio Veig-a Giral:i~z. cheque ~teF.<itanl) de Millas Gerais. Geraldó' CaldeIra Brant, solteiro. MIlton Ckl:e 11';0.. e tudo nl!l15 . que.dentro da Ivisado, c:lntra o Banco. Boavista S.A.Vmdi e S[1:l mulher. dona NathaHa deira Brant e sua mulher e Doutol área. de .conces.sao eX13t!r e tenha. r.esta cidade. sob o número oJ51i044. ca.Brant tDmli, re~dentes em Theófllo Armando Menezes, este como moel.;,o relllÇ":o .du'etaou .Indn'e,lt co~ a IlJ,enilo ao SI', l.evy Leite de FarIa.(Honl nn mesmo Estâdo de :MInas de sun PI:11l1elra mulher, don:t Mal.1I mlnera.ç~o,. p~ra que a ,outolgad~ efetuar a eod:). um de scus repr-e.'>ellta­Gerais, 1'here.s1l10 Caldeira Brant, Mabel .BlIInt de. Meneze~, .já faleci- ,~ossa plat1~al O' todos os a.os ctccor- :do.~, o pagalllent'J da., Cjuota~ que en.So11eil'O. médico, resldente em POrto da. relesentando estes .ultllllOS a I entes e asse,urados, em lei e .na itre si c~mbll1al'flm ou ezl.ipul;lram: ao(;Ali",:,,·,. ~'E'l'ldo do Rio Grande do partir do noutor Juarez 'CaldeiEa pre.,ente escrltt.:ra .. 6) - Que a, Dl'. Geraldo Pimeilta Anl'edo de Sl1ftSI1I. M'lt·on Caldeira Brant, casado Brant OS fllhos do Doutor Joao ce5."ão. tran.'f~rellCla e venda dos. _.:.e s,!a. mu!1ê.el', dona Mal'lstela Mayer Edmundo digo, João Edmundo Cal· bens e dIreitos. neste lnstrumento'l paI te e de sua esposa. be~l :'.:.Sllll ~om"Caldeira B"ant, residente cm Belo deira Bl'ant, são juntamente eom relaclonndos. é feita niteiramente reprcsel;Cante e l~nstan ~ ~r~~UladorHorimntf'. E~tado de Minas Gcrals. os filhos e sucessores de RamlrO llvl'e e desembaraç:ada de quaisqUer dos pane.' que Ih._ outorf:[\~ a.l •. ;UIl,Il_DoutQl' Armando de Men~zes e sua Fernandes de Aze'.·edo, todos retro hipótese. penhor. Ollll' Judicl8is ou Idado parll: e;;~c fIm. os. quaiS Ja fO.zes to.mh.ém re~idente em Belo Ho_ nomeados. quallflcados e represen. e~tra.jlldlclais, obrjgando..se Oe ou. 1'~1 menc:onadns e",u~!'flCarlas nnte­nllIIhf'~, dO\1~ Ivone Maver de Mene. tados os únicos propl'ltários. seo110, tOl'gantes vendedores, por SI ~eus I j'lOl'lnenl.e. fl lInportanc.:l d..~ Cr$ "••rlzollt·e, no mesmo Estado de Minas l'es e nossuidores do manifesto de "ucessores e herdeiros, bem 1I'1S1111. i 8811.301),00, .corres]X1nden·," as l)artes &GN'ai", I·odos brasileiras, neste ato mina e respectil'a jaZi.da diam:lll, tl'allsfel'indo, 001110 tl'al1sferem todo Iaue tem du'etto e que. como procura.­repr~~p.ntados por seu basl ante pro· ~ifcra situada no Distrito de São j11s, domlnlae posse fazell~o a pl'e- ,'01' das m~smas, em um clleque V.ia.curadOr, o referido senhor LevY João da Chapada, Município de Dia- .,ente vendR firme e valiosa, inc1l1. I ~-:J, de CrS 800 ,000.00. contra o BanooLeite de Faris. conforme os In.~tru. l11antlna, no Estado de. :MInas Gerais. slve reõjloJ1{!endo solidal'la1l1ent~ pela IBoaVL~t3 S, A: .desta cidade, sob <)

mento., de p~oeura~ão adiante refe.1 mineraçflo esté envarvad, dl~o ,esta evioçã.o de direito, garantin,lo à: 11.° 4,,6053,. emlt'~o l}elo refer;<!o Ill.­l'lelos aue ficam rer>:istrados neste I encravada no imóvel COllhecldo e comlJradora todas as VDIl',Up.ens de. 'I cOI'\J<lradol' e 111:11S CrS 811 .3(J'O,D'O. emCarlr.:·lo qai'asdos, rcsn~t1V:lmente ICerlOl1linado por "Fazenda do Caeté. correntes da cc.soáo, vcnda -i! trRns .. dlnlwl:-o con'a,do e ach.ado cert6. fI.1:10 T~bp"ii() do 1.0 Oficio, na cidade Mirim"; 2.0) - Que o manifesto da j'erlincla o.os ben.' retro mencionados; ICllldo a carf;O do mandatário efetuat'de 01il'plru llvro 45, fls. l60v a 14. reierida mine.ração foi apresentad~ TI -. Q,ue a outorgada poderá, de~de la .. cad~ uma das palt·~s inttlressadasde ~ptem~1I'0 do cOl'l'ente ano. no pelos primeiros outorgantes, Levl já, por seu Incorporad<ll·. em sell o png.amento da5 qllOtRS que entre 8t2." Tabrliflnda cid~.de da The6rl1o Leite de Faria e sua mu[hel', pelos !10me ou dos outorgantes. requerer t,enhall1 coJllvencjoll~do: !t viúv" donllOthnni ilvro 42. folha 202. a 28 de comparecentes filhos d,o Doutor João tudo que f~r nccessál'io para o cum- SI.:J.e1 Vianna AJayde Aze':e,I'Ú, b:-aS\.Othoni.· livra 42. folh9. 2il2, a 28 do dmundo Caldeira Bmnt e Ramh'o primento fiel da presente escritura, '~i!'a. viúva. d,~ ul'encla~ l1om("ltlclls. re,.mp.8nu, ~lé~ ~ano.no Tal:i'liáo do Pel'l1!mdes de Azevedo, que soo neste f.1la.~ c!âus'illlS e condiçães. l'egu!!l~'l 's!d~nte nesta cidu.d·e, à l'U'l ('~r,'eal"l.5.0 Ofici·o de P~I'l'Ú A:,'~re. livro :;€i-A, fito revresem:~d(ls [.:uI' pr;lcur:J.';"tlJl :!aç5.o de SCllS dlrcltos. perante QUlll~- I ro Autr~n. n.' lB. apat'C~lll~tlt" 3Q-l,

Quarta-feira 115 - DIARIO DO CONCRESSO ~ACIONALscz_.:z:=:.

(Seção J).=.

()utubro de 1957 8381-,,""

neste Ato representada pelo seu bl\ll- Mirim I, A" eu da firma, ou emprê-\ de tra~lssão;o que S. Ex.- dev.la 110 não .cumpl'imento, por pclrte elo'tIIntc procurador, José Nlrliio elos SI" que fOr eonstítutda, com o que era o lmpÔfito BÓbre lucro imoblllárlo sr. MinLstrodll. Fa~enlla, da I.el n11­santos, ex-vi dg. procuração lavrada I;lItão de pleno a<:Ordo 17) que em I que foi pago; como consta -aquí, de~ mero 2,334, ísto é, da Lei Tarifária,·no 111. 0 Oficio de Notn.s, desta. cidade, vU·tude 'da presente transaçllo, Ol;l in. c~I'ado pelo advogado. no BCU art. 59. deprocedênc11l edea fI. 95 verso do ll.V1·O 390, que fica terveníentes SU~I'a referidos recebem A outra Informaçã.o, de que o se- insplraçlio do !lustre Representante:ret!'llltrada no livro própl'io dêste oar- neste ato da Mineração Caeté Mirim bt1nho teria sido o adquirente. tam- pela União Democrática Nacional,tõrío, a quantia de cr$ 104,700,00,. em S. A" representada por seu lncorpo. bém carece de fundamento, porque o quando da tramitação daquela impor­cheque visado, sob o n ," 45<\047 COII- rador pai' íntermédío de seu bastante sobrinho do Sr. José. MarlaAlkmbn tante leí . pore"tll Casa, .segUndo otrll. o Banco Boavistll, S. A. emillaiio procurador, jã mencíenadc.. a Impor. foi simples procurador dêste .« não qual deveriam as autoridades rasen-:do íncorpcradcr, perfazendo os paga.•.tfmcla de Cr$ 1.250,000,00, em um adquirente ou cessíonárío. dárías do país reservar no orçamentomentes acima a. importância to'tLl de oheque V1sll.do sob o número 4561J45 A acusação é, poía, completamente de cambio dotação que, no primeirOCl'$ 2.833,3011,00; 13) Que recebendo, emíssãc do aludido Incorporador eem destituída de qu~.Jquel' fundamento, ano, deveria ser de 12 mühões de dO·como receberam, neste ato, da autor. nome de seu re!erltloprocuracaJr, nas Meteram o Minllltro José Mario. All,- , lares e no sesunco. de oito mllhõeaIlilàll I'cpl'e,sentada pelo seu ínccrpo. mesmas condições dOfl outros paga. mim no caso, sem que .êle nada ti- para ilojportação de carros de paa·rador, 115 Impol'tânclas 8111Pra reiacío, mentes contra o Banco BolÍ.vLsta S. vesse a ver com o assunto, porque, seio. d'; pêso não excedente de 1.500nadas, êles, outorgantes, cada um de A., pelo que, em virtude desse paga- afastado do seu Estado. por fÔrça das quílos e de valor FOB. também nãoper si e em conjunto dão à oul:ol'gadit. menta dão plena geral rasa e 11'1'8,1 funções que tem exercido nesta Oapí- superior a 2,500 d61ul'C8.plena, geral, rasa e. irl·cvogé.vel quita' vogáve1 e l'e-clpr~ca. qultaeão, para. tal" co.nflo~ ~ um. sobrinho procurRl;~..o A Casa tem lembrança, sr. Presl·"liO para. nada mais reclamarem em nada mais reclamarem em JUb~o ou pala resotv ei o assunto. e ísso foi f~i- dente, das peripécias que cercaram aJui~o ou fora dêle, com referência ll. fora dêle, com I'elação a tUdo que to a.tl'llV!S deadvogad~ de notoríe- aprosacão dessa emenda, com cujacessão transíerêncía c venda dos bens consta da presente escntura venda dade. alguns ligados 1'01 l~ços de pa- aceítacão me comprometI, em nomeora referidos' 14) Em continuação, cessão e traTl5f'erêncla dos beru e de: rentesco a ilustres correligícnártca do da Maioria da Casa e em razão decomo intervlm~entes, compureeeram sístêncía do dIreito e ação. qu~nto 11.0 srN' e~t~a~utcaodnodiAço!~m[lprc_Beda1~teeirou' cujo compromísso o Chef.e da Nação,

bé êste to SI' Franc'scQ d Q Q • CQ' • o q e na a despeito de parecer contráríe ínl-tam m a este a. os s. . objeto da. ação. ora em grau e re- escritura e nas ca-tas que acab d~ cialmente oferecido pelo Sr. MIIllstroAU~usto de Alkmim, e sua. mulher curso no T1'~bun31 Fleder~l de Re;ur,~os. ler. o meu eminente colega p;laoBa_ da Fazenda, houve par t,em sancionar,D. Maria Josephlna. Ne.to de Alkmlm como ficou dlt~ anteríormente. li!' hia. encontrará o formal e absoluto acatando e respeítand R declsã ue,e D, Cnrmina Augusto de Alkmlm, oi FInalmente, pel~s out.organtes, l.l!. men- desmentido .às . acusaeões veículadas a sua maioria parlo.m~ntL\r-havl~ ~u~dois primeiros casados, a última sol- oíonados, foi amda dito q'~ se rOR. contra o Ministro dp. Fazenda, e creio made em acõ:rdo realizado com ostelra muíor brasllelros residentes em ponsabüísam, solidar!amente por tôcla que S. Ex,' completada seu gesto líderes da opolllçEo da câmara dosD'an~antlna' Estado de' Minas. Gerais, e qualquer Indenlzaçao ou recl1l,maç:i.o, rcconh'.!cendo que. na realidade, ••ssas Deputados.n~te ato representados por seu bas- que, no presente ou futtll'amcr.te, ve. acusa~õe5 não têm a mais mlnima 51'. Presidente, se[:undo aquêle dlS'"tante Pl'oculrador, SI'. J,:,sé Antônio de nha. a ser feita. pal' oempregado.~, ser. I' proced<\ncia, e diSpensando mesmo o pOsitivo, no Orçamento Cambial de­Alkmim. bra:õllelro solteiro, topog1'll,- ViÇ. ais. coJ~mos ou m.e.iros em. cu.tt\ra.8 Mln~~tro JOM Maria Alkmlm de ou- veriam figurar as duas parcelas esta­lo conforme instl'Úmênto de procura- de terms, como ba:;e em entendlmcl1- tras lnforn:a~oes a respeito. porque helecidas, Mas o próprio dlspositlvo.çio passado em notas do Carlórlo do t~~ verbais ou contl',atos .la cXlstentp. tR~ aloelvoslas estã~ totalmmt,a des- elaborado em sua redRoÇão· final com2." OfiCIO, livro 57, fL 3~, ~m data ele dIgo cont,ratos .lg. e.xtl11to~ ou nas. chn. trUldas. Irrcmedlàve.rn8nte IHluldadr.s a plena aqulesoênc·la, aceitação e rl,­15 de setembro do corrente ano, bem m.a~.as. Leis Trabalhistas, e~tll.ndo a I~ luz d,ns docu~entca que est?u oferc- tificação do nobre Deputado Bliac

'sim Dl'. José Maria de Alkmlm pte.eollte venda de ben~ e dlleltos in- cendo li. Câ.mo.,a doa D~puiaClos, Pinto. estabeleeia uma referênoia que::.s u °mulhcr· D Maria das DOl'e~ toell'~mente li"':·.e.~ e d~:embara~2das de O Sr, A/!onUlr Ba/~etro - Permite não pode deixar de ser aprecia-da na1"o~s~Cll. de Aik~lm, também repre. qua,lsqUer Oon~pl'omISsCs, con~ra:c.~ per o nObr~~ Doeputadll, S~I~á cOom p~'azer Interpretação di) texto legal - a do

t d pste at polo mesmo pro escuto OU atrendamentos. SOCIedades que da ..1 o reconheclnhl1to da p:obl- art. 12 da lJel n." 1.807.~~~a~o~sa~';llaref~rldO, conlorDle inS: ou. partlcipaçÔcs dos outorgantes com dade do ,Ministro, ne~,te ou em qual- Diz o a:'t. 12, já ontem lido pelOtrumento dA procuração l'e"lstrado telcelros, 19) Flnalmente.llel!l outor- quer oubo ca;:o conc.eto el1: queêle nobre Deputado Bilac Pinto, n1as queneste cartório p"ssado no Taboii~o gada foI dito que aoeita a presente dlsso me cOllHnça, )J() comeÇa, afir- faço quest§.odc repetll' pam a Cà­B 'li d 5 'o Of';iO d Nota: de I escritura pública tal como .niJla se cem. ~o que S, Ele.", C0:110 qll:liquer outEo mam, a fim de que a inteligênoia doBOIva~, io t' li I. 14~ ~ôlha 17' de 1tem. em tMas a~ su,as eondlções e cldadão. têm por SI um~ p,esunç!!o texto fique bem clara:lSe ~e O~t~i:b;ô ;roco"~ente ano' os ilCláuS111as, obrigando.se fi cumprir em de probidade. até prol'a em .. cont,'a- "Art, 12:

,s O",, l'e1aciio à. exploraciio da mlneracão I'io. Agora, V. Ex.' que, como eu. an-quals'

1declaroam que~igO, de~laraja.T. tOda·s lloS leis e rel!'1llarnentos emvlp;or, QoU pelo Fôro te,ntos an?s, sa~ que A Cal·teira de Câmbio do Bun-

qUe e es into-rveDlen sempre se U Pa.p;a de selos O"S 37500 e ma's a um oa~o dl'sta ordem nao poac ser co do Brasil organizará. s~nlest·rlll-garam, de fato e de direna como. em ,j_ ' d M',o ". . 1 ~sclarecldo llPoenas por ?sses documcn-j>art.e. proprlet.ários da rel'er:da mIne. I alea c Euuc.a.Ciáo e Saude. estanao t .. f" il S. MJ i t . d F mente um Orçamento das :eceltas

, 'r,.. I n venda da lavl'a isenta. nos t~rlllO' os,.. aC 1',0 1, 11 a 1'0 a a,- os disponibilidades cambinis, coml'I1O!lo Campos de Sampa.o, malll e.".R- das leis 1747 de 1952 Doe m ' ..," zenda prcduzl1' aqUI PS peças Cio pro-da p"l~s outorgantes no Depar~amen- o disseram 'lhes 11 ~celt":\l?~m °easa~:sml ~~sso flscnl, O processo,_ 11a reparti- base nas quais o Conselho ela.t.o Naclonal da prodl1cM Minelal. sob i . .' .. -, Gela, pela qual o cessiomv'lo e outras Superlntend0nc!a da "~oeâa e don." 3.616.38, e rel:erlda nas oiáuSlllo.s:~;~esCO':: a.iC:les~~~~~;:h~S Vle'n\tr1o ~r~: pe"scas fm'em julS'ados devedores dês- Crédito indieará:da pl"es€nte escrltwra, e que, .1ulgando. "MO" . .a. - er o .se impOsto, E S, Ex." terá o mlÍxlmo a) à Carteira de Expo~tação eliC p:'ejudi~dos, Intentaram contra. o ~scr . Eu, Mo~cy~ da, Cunh~ chave,s. Intel'ês.se, e é mesmo desejodêle, ma- ImIJortnção do Banco do Br~slIoutorgante Levy Leite de Fnl'ia. Slla tI oev.ente jU1A:::,~tac1o a e~Cl'eVl;., E nlfl!stado na carta. Reservo-me, 1'01'- '" as vel'bas dcntro das quais pode-mulher e demais manifestantes dn ml. e , .A;1.mando C,,~r,,'J de Mama Ca··1o, tu.nto. llEl5ta m~térla. a voltar ao as- 1'50 ser "'{"'cedidas as llcençr.s eleneraçuo campos samp~lo, Medc:l'Js e ~~~~hao :U!Jstit~o" ~m xerc!elo, ~lIb~- llun~o, com. absoluta sere!?id.ade de imllortar.ão; ,5ucessoresdo coe!. Ju.tlmauo FerD3:1. r. ,,~ e a,s:no. .\\m~ndo Ca!l'lIl'l de esplrlto. purque não sou Immlgo pes- b) à Carteira de Câmbio dodes de Azevedo• .I',;'lativa é. Inscr!cãO MOL. a C91l.16. l"Ass,nados) - Lp.v'Y soal do Sr. José Maria Alkmim, Sou Banco dn Bl'a~il os ljmitesdesH-acima allldlda, uma ação ordinária, ilr. ~lte d,e Far,a - I,evy Leite de F'ar:a :,d'iers~"h do Ministro da Fazenda. nados à concessi'o de Câ!'11bl0 p:ú'[1rante a Vara da Fa.zendlt Púllitca, 'na I, Obre as es:ampilh,as o Já m'.lndona- Acl10 má, a administração at~al - e lmnnrtaráo excluidos p8r lei doComarca de Belo HOl'izonte, E~tado de (las,. - Gelal(l~ P In.nta de Azeve- >t5pecto de QIdoem técnica, mmto con- regime de licença prévia".Minas Gcrais visando a recu1lerncl'tll CIO - .JO~é A,'rlc_o dos S~l1t~.s - Jcvsé t'..ovel't:do. etc. Ach(Jque tem l!ldode s~us dir,eiios: 151 Que dIta a';l1o, ~~:on.: de Alkmlm - .Eugenio V'~ir-a um tenta leviano na mmeira pela Ora, SI', Presidente, o p"r,"'rio t.ex­1'01 em parte, Julgado procedente <! Gll~ldez - Jool p~l'e~:a - Wa!f:er ql1a! proc~dc, d~ sorte a sU5cltal' fr~- to ti" â~nomiIl~da emenda BilacPin­atualmente se enco11tra em r,ra.u 0e ~[olgado - Nada ma ~ se continha na ql\entemellt~ duvIdas como est~s a to friz chamada para o m't. 12 darecurso de a1)elaoãll interposlo p<,las .'S<'l'ltura para a~u' bem ~ n~lme'1te oue se I'E-fel'€m o~ documentos, EstllU Lei n." 1.807, lwt ~, m,mda que Ilep~rtes, sob n:o 5.655, no Tl'ib\ln~1 F~' t,ral;scrll,~" ~a q~a.: fi?: extrn!r ri n':e. lJO e,;erciclo. d~.meu dh'e~to, de pratl: concecl8.111 aC!urlas du'as clota~êrs ­deral deRecur~Qs: 16) Que, ag()ra, ~en P ce.tld,o h.}. l1;a 1; de 0utubro cal' a flscallza.ll.o. ReiteloO a. V, Ex. uma no primeiro ano e outra no se­t.ranshdndo, por medJacs.o. com osrllus <'l~ 19;;7. Eu, Cato ,1"110 T"v~-.". tohe, meu ugl'Udeelmento e a confiança de gundo _ sr.,.tlndo o pril'lc;'1:0 ('~t."­na deinand~ aclma aiudlda os 1nter~ liao, subscrev'> p a~<Ino - Caio ,1ulio que V. Elt." será sempre a&Slm, um beleciclo no"art, 12, que acabo dc lor,vCI1ientes supI'a referidos. n~st'" n~,o re- TIlt'I!res -. Tr.l1eJir,o", . Llder a!uante. pNJS€nte. eloso do nome C!\le declara est~r ql'al'1uer dott";:'npl'CKCllt?,dn, pelo seu bastallte pK- Está a Ca.M. a.s5im !111 conhecimento do c~\'erno. IsSO ~ó fi€~'á. ~e bom efel- de natureza cambial Vil1~ul~do noclll'ador Jos" Antonio de A!1111:'11 re- de que o Mlni~tJi1 José Mm'la AI!.mim 10 pala o n'ome a~ V,~, e de n.oss«SOI~eJ.'a~l p,eia prCi'~ente e no. In~n10l"le,-,r(t. UI1.1. dos. cO.',nc16;111nos c1r.s~ ,ml',e- terra, p~rl,; a re.,utal'u,o,. (l,.o,.Govel'l:.o_ pl'oblpm:'l do o!'camcnto, quc é se­forma de direito, d~ Lto e de élrp.lt.o, -n,cao 011. c!cSS,1 m.nn ("U·e h?,Vla em e nll! da Nar~o .. V. Ex. \a. me pel mest,dalmente feito.des's~irem do se'l direito c ar.~o con_ D1a.mantl1l~. Juntamente com (\8 etc· mltir que, ten11lnada e8ta parte. eu D8se,jo, pl'el!millRl'lnente, l'. antes det. 'da ' Réus Uvy Leite de ':"a,na e m~IS condomlnos, l'p;ndeu a p~-t~ que 111e ausente. porq\:e tenho._ c1':l estar el(plor~l' a fundo e~tn vlnculacfio, pc­

111 08 '" "ro Ilhe cabia a essa MJn0~·ar.i'o :\11,1. o num:' Com:ss1'o de InCUCl'lcO, e~at(;· clic a atenn80 clt. r.âm:wa pam o F.l'~outro\ no., PI'OC~S50 p_clmn :'0_:l"'~O, t{ll'l'eno estava cm O·U2~t1í,;.• p~;',~ue mente. ag;om. às 15,30' hol'ns, e lESO l;ulnte: Doclal'll., .de fato. a emendo.ap~lnçHo cnil n. 5..665. o que 1azem hm'!a umu m:ll1if.cstar50 ne Invl'ct 11"0_ me prwa do pl'[lZel' d·e OUVI" a I'CS- que dcve se!' mensal o lcit50 das cU­c<>m 01. .pl."sp~te e'Cl'lLurn. de pa~~l1n~n, movida pelos po~~e'ro.l daotlcl,~ ·t:lr- p,osta aU~ V. EJ;." da"á fi interneia- visas Rtl'ibuid:ls à impc>l'lnçi\o de au­10. de,lstênc a e tl'nI1Saç~f,l, nlltorJ~nn'r"llo e outra promcl'id'1 pe'os 1'1'op"le- ção d'O' l1o!:J!'e Deputado Bllac Pinto, tOJnóveIs par:!' pa,srlr.:e'ros_ Mes, p!Jrdo a oU IflrlPdR, d~sde j~. ~e~lle:'\_a n táric,., Int!l'essp,'am todos El'í Jl\'ZO 1me ell t~mbém S\lbs~l'evl, Ol1tro lado, diz, l'1D m'i)]lPi~o l'l1'o. se­clMIst~l1alR e bt\lxalldo alU..ldo feito para SOllP\' qUClll rrnm. fin~.l de con' • O SR. VIEIRA DE MELLO - al'U- l'flo cOllced!c1os 12 1l'llh5cs de dólm'cs(jueflCa, ~,'8hll'P()Sto em pe:'pêTUO sI· tas. os dllll0S d~ssa f~?~llc1n. to ~. V. Elt,n. E com p~sal' que o \'ejol~nolO, naaR maIS atendo a~ pa,: es 11- A c'.!rta altura. OUall',o os u~'opl'le- afastm'-se do pl"nár\o, pa!'que sem- r, no sr'!un0o. 8 milhõcs.,t1gntes., entre si e reCI111'OCamente.. bem. I tarios. illcll1~iV.oe o ~.~in!ft."o ,José M(\' prc com .prawl' c1cb~temos com Vossa Ora, 81'. Pres!rknte, (lono 11nnn-como de terce'r"" il l'eclamm', em ria Alk'lllm, ,lÁ haviam ?,onho em p,'I_ E!:celéncla. celro, como o ano· ceunb\al, como oJulw ou fora dêJe, com relaç~o ~o meim lnstiincia a adia, a))are~U esta SI', Presidente, 11 propósito da ano eol11ernlla, em nosso Pais, oomeçaobjeto digo, relat'áo UfJ ob,1eto cta P'lo Mlnernc~o praptln,:o· com'1!'ar a mina. !\Ous~çlÍo do nobre Dep\lt~do A110mal' a 1 de janeiro e termino a 31 de dl".,proP0st.!t dns t.el'l'a~. b~ns. benfcltor!a,s, R~unl!'am-se. on12o. todos e resolve- Bale-ciro, oU da edUca genérica ().,~ zembro, A Lei de Tnrlfas foi s,ndo­e quanto ao manlre~t" da r-.'l!!1ern~lIu rRn1 transferir 11 pl":Jo"~'I~:''lrl~ pal'~ R faz ao Mlnl,tro da F\17.endo, vem a. nada em a~ôsto dêst.e ano: e não Be­li que acabam de ref·erlt·. nadR Mnd~ rcf,e"lda Mintl'a~i\o Ca.et~ Mirim S'.l- P .·Op05ItO a re«un:ln parte dos ESC1l1' i~, po,s!l'el entender-e como prim~­também ~ opor 1\ venda, cess~o " cledade An{\nlma. recJm-Cl1toR qUé me prOptls prestar à (':'-.'I.no o pel'loclo comol'eeuQic1o entretran8r~l't.~ncla de lo<ios Os b~n~ rerf"'J- Nest~s condições o MÍ11istro Jose OA.m~l'a dos Deputuclo! e (juoc, agora., ,c:6sto de .1~57 e llJ:;ôsio de 1958, por.dOll na pl'esen'e e~c,'ltl1ra públicn, p~ra Maria. Alkmim, como qunlquf'r dos ou- lIe referem 11 il1tel·p-~la\.ã(l, feita pelo ,ue, ~f.ã r,nt.lio, est~vamo~ no se~\\ndoo nome da out,orgada Mluernç§o ClIett' I tros condômlnoll,nfto devIa o impbsto nobre l:€putado ll1111C Plntu, qua,nto ,emestre de um a.no cnmblnl, Yall~ (U·

8382 Quarta-feira 16. ~RI()DO CONORI::SSONACIONAL: (Seç1o Ir Outubro de1gS7

zer, de uni ano financell:o. valia cU~ ,ÇOlil.multo prll&er, ouço o nobre mento.! de câmbio; o que se faz, • de luxo, Acresce ainda que nada menoszer"de um ano fazendário, valer~lI. 111- PeputlldoJil!lall,PlntO. " fato. {uma prevllllio Inícíal de arreca- de oíto f-áorlcas. com grandes rínan­zer,dl" um ano comercial. quen60 Ile o.,8r. Bi(llcPlnto~A reapeltoda. dação, um cálculo aproximado de re- cíamentosido Banco do Desenvolvi­.Interrompe, não se desdobra em pe- matéria. que V" Eu. fixa neste .me- celta, dentro do qual sAo dispostas mento EconÔmico .estão sendo mon­claçoe. li. fim de que POll8l\·um. texto mente,' devo .declarar.que, se aínten- as parcelas de despesa. A operação tadas. no pais. ~ta. ímpertação. pOJo'de lei abranger parte. de wnexcl'alclo ção doLeglsladorfOlllle a.demanàar é.bem mais cIlflcll do que a de um conseqüência. se, Deputndo. não se-e PIIrte de outro. '. . .-;.,reallzlU' oalellOes nos anos de ,1957 orçamento financeiro porque é Im- justifica, Longe de mim. opor-me à

O Sr.· ·Raimundo PadilhlJ _ Senhor e 1958,80' l'edaçAo .do· artigo teria: de posslvel jogar com dados certoe em imp~l·tação de automóveis para. 05LideI', por coinciàêncla.8omo8 nól!lo ser, necessàl'lamentc, outra .: Isto de- Mude doa lmprevisots que caraete- motoristas proflssionalt;, HR ne~~autor àa emenda que l.ntroduziu na claro apenas "para.. referir-me ao ,on- rizlllll o intercâmbio comercial com o Oasa vé.r\M proposições neste senti­Lei 2.1450 orçamento de câmbio. to queV.Elca, examina neste ínatan- De qualquer forma. porém, o que do. AclDllto que se dê ao !)rofiS:Slo.Como sabe V. Exa, havia. necessid..ade te. InIcialmente, desejava saber. 'le é fundamental naquela elaboração é nal, que é eXl!>lorado pelo garagista...de uma estimativa dereceíta e des- V. Exa. se o sr. Mimatro .daFít~n. a. dísponíbílídade. Por isso mesmo. a ferramenta de que necessita para

b ls - 1~lf'A d I d C It àbí I I di ..A. t 1 ganhar o pão de cada. dia. Mas im-pesa ca ia. • Isso nao s 5.U. • •80. 'eu· a. menc ()lIOU pareceres' o onsu or s amente. a e .Sl-"'" que 11 01'- ipoOrtar automóveis, através daquela.tretanto, que não possa. l18.ver.a.lte- Geral da RepÚblica ou do Consultor carnento resse semestrafe não anual. lei peço ttcença ao nobre Deputadol'ação qurmto a aplicações. quanto à Geral da Fazenda· em que se baseou a fim. de queu eventuais desaíusta- BiltUl Pinto. para, afil'mar só tavore­origem da. receita produzida por PIl- para a.tinUar que o dispositivo do ar- mentes pudessem ser corrígtcíos na se- rã nos montadores, porque o a.ut,~.mó­trada de. capitais ou pelaexpol'tação tlgo. 59, combínadn como art, 12 írn- gunda metade do ano. com o eu- vel importado 11elo partioular rícaráe quanto à utilizaçíio da aplicação da pedem a realízacão dos lellõe.\ êste mento de dotações ou li redução de pele mesmo preço do C1~e atualmentedespesa com essa ou aquela remessa. ano. Desejava saberse o Senho! MI- gastos. vigora ao câmbio livre. creio. Senhorem importações ou juros de capitais. nistro deu conhecimento a V. Exil.. ~'ês· Ora, se o orçamento é semestral e o Deputa,dO, que, a despeito de 08 mon-Querdizer que o orçamento é quan- ses ipareceres. do segundo semestre já estava em ple- tadores perderem algumas cente?a,:;titativo e não Qualificativo, Sendo O SR. VIEffiA DE MELO na execução quando sancionada e pu- de milhões de cruzeiros em ~mlssoe.••meramente quantitativo.' se uma lei Não, o SI', Ministro não me deu co- blícada a Lei de Tal'ifss. como po- devem, tarilllêm. neste mstante,mtermedláría, ou seja entre dois exer- nheclmenso de qualqeer parecer, Dls- deria entender-se que. sobretudo em lembrar-se de que os homens da ia-

.•ícíos orçamentários. digamos assim. cutl ontem com S, Exa,. durante al- face de vultoso deticit, devesse o Go- voura precíaem de máquinas parltvem derrogar ou modificar a qualída- gum tempo. os aspectos Interpretatívos vêrno aíterá-Io para incluir a parca- trabalhar, que o nosso povo, vrvendode de determinados itens de receita do art. 59 da Lei de Tarifas. O pen- la mensal de um milhão àe dólares? neste VD,Sto hOliil>ital q,Ue é o BraSIl,ou despesa, desde que a quantidade sa.mento de S. Exa. - que neste mo- Desejo pedir a atenção do nobre na deflnicão de Miguel pereira., pre­não seja modificada. como no caso mente procuro defillll' perante a Ci!.- Deputado BUae Pinto e de tõdn a C~, císa de Úlcdlcamento. mais baratoem espécie. não há por que. quer-me mara dos Deputados. em resposta à mara para a situação com que ~ede. 'p.am a recuperação de sua saúde. queparecer, venha o Govêrno alegar nes- interpelação feita por V. Exa. _ foi frontarn as autoridadesmonetárms ~o 'as Prefeituras Munietl1ais - e falate tnstanteuue a lei iria infringir o o de Que. tendo sido li lei sancionada Pois diante das irregularIdades ven- doe ca.deln. pois fui prefeito, duranteprincilJio orçamentário perfilhado l\D em agôsto, quando j>\ en' pleno vigor ficadas na e.xportaç!l.o dos nossosprln. quatro an06 ..,. n[o pOdem lm?hortar

't o t b' I'd d • mMjulnas niveladoras para me. orllrLei 2.145. EIs o esclareclm~n o que o l'çamen o c8,m 19 o õegun O' se- cl)1ais produtos. seus carninl10s que cham8~ de es-de~ejaria {Irest.a.ra V. EK8.• de Intei- mestre. () Qual. como V. Exa. sa.he. é O cacau. terceiro produto de fome- tradas, nilo podem Impor....... trato.1'11 boa·fé, Cremos que h .. um equ(· organi~9.do com à devidaantecedên- cimento ele divisas. SÓ agora começa res. a fim de abrir novas vias de C3­voco -na interpl'eta~ão da.da pelo meu cia. estaria al.ltom:'J.tlcamente isen- a eSC01l1'. depois de.s lnedldas de am- municaçôes, para0 e~oamento da.eminente am:~o e velho companheiro to o Govêmo dllobrigatorledade d~ paro adotadas pelo Govêrno; o algo- produçli.a a,gríool!l. Permlta.me. Se­de trabalho, atual Diretor da Cartel· incluir. no referido orçamento, já ell' dão de que ainda náo exportamos nhor Deputado. que me alongue ain.ra ele Câmbio exccução, as rJ.')r.a~ões previstas no !Ir um~ só an'oba . teve !I SUa. produ- da. neste aparf.e, pois quero dar como

O SR. VmL."tA DE ME):.O -'- Gra- tigo 59, ml's. sim, em refei'encia ao fu- cíio reduzida a' quant.idades !nslgnl- exemplo dos benefícioR dRsestradasto a V, EKa,. mas me estOl\ ,rerei'indo turo semeôtre,a respeit.o do qual, ftcantes e destmada tôda ela ao con· rurais a uma. ((tle abrimas quandoimwllnlcnte 11 pr6pris. illtel'Ore!.açâc aliá.... VQtl ter oportunidade de me sumo Illterno. h I ca.fé Prefeito de Nova Frtbur:;o para umdo texto da Emenda do art. 59, (fllC. pronllncial' pouco depolli, O \lr6bl\'lO café. o marec a s el~ distrito' rurf.ll, que antes llossuia umse de [1m hdo. de~lora Que GIi lci~ões O Sr. S}lItC Pmto, -:- Para que Vos· n1.o teve um des melhO:~ a:~: ~a.- cantmlüo e hoje. ~em vinte. trace­serRo fe;t<:ls l11ensalm-nt€ - e ef;.'e sa E'C,~e\encla vel'lflqlle a Inconse- menos comp9.rável ao j~ 1 aVlda- gando dlà.riamente. nG C.'l:oamento dll,ar'lument.o foi ll1\'oco.do pelo nobrr lJ.u~ncia dp.st:-e racIocínio, desejo lem- tôres ljslc?lógicOl? da ~:el()~m~ cven- blf(lr\uçiio.Deputado Bllac Pinto - por Oll~.ro bl'!ll' o segumte: a nova Lei ele Ta- j~, inclUSIve anunclOs '.m como no~ Por isso Sr. Dcputado. julgo quelado. prescreve (iUe 95 dua.s dot9.~õe~ rifas ~neroll a Lei de Licença Pré· tllal reforma aamblll.~r~;çft.o do cru- melhor aglnam Matoria e Minoria sese\'~G de OrS 12.000.000.00, no PIUl1CI- Via, 11<10 :>penas no seu 9rt. áfl. mas tkias 1e uma des,r~.J de co\nnlice.dos chegassem a um acõrdo patriótico1'0 altO. e de CrS 8 OOn..OOil.OO, no S('-. hm ollt.ro.s c1isJ}(",til'OS, fÊ'z váriali 3.1- zciro tóda uma s ne'balar à cllnfi. pa.ra propor outra lei. CjLle l'evogas.<;egunclo. pOJ' l!UC enl.cneler-sc Olle o Pl'I-[ terat;õtl.' na Lei ele LIcença Prévia (JrQces~o~. Le.ntar.~l~. ~I prOüuto e ge- a atual. a fIm de impedir a lIT'!J')l'ta­meiro ana signifícl\ o período de 3fll, Um cl,11es. porém, é muito InJt!Ol't~n- anç!l. nO noss~IIldndnv:p"ue o oovêruo ç'1o de malli 9,üomõveL'. re~ervando·dl1~ a partir d"l 3.g.ôsto? PO\' que 115.<: te, Tínb?mos, 110 re1:ltlle ctp lel de Li- ral'am difl~U arc~c;~~tituindo a.s se 00, 20 milhõe> ele dól:.re.' para oentender-se que o "l'imcit'o ono, a qltP cen,a prévia. cinco c!lotco.ori~s de Im- tcre, de en{,IC~'I~l1 a'('ot"dh •. talvez._ a atencllmento das nece3sldade5 .não st'i

" "d pOli e·o., ~ = da nossa lavolll'a scnElO ~3.mbem das

se I'Pfer~ n lei. é I) 3.110 de 1~5g. aquê· p"r'~r,~Cl, Poio, hem. o orcamel'to d, I l11e~\l as, '.' da 'lIa arlministl'ilr,aoo p.ossas J1refeltura.1i munic;pais. às ne~1e que se sC<!:[Jl" no em q!!.e a lei foi çân'!Jio fOI re.1lizodCl na lIi&:êncin des-r malO!: v'~OI,ais doe "tuta titê.nica, e;;tã. cesliidadcs de medIcamentos por preçosan~ionada? P01' que admitir que de-. s~ lei. Se ,,~t,: Orçamento é e.~peci-I Cluanno" eIlO e:;talli.lizar o mercado 9ces~ivel ao poV(}.vêr.s~mrls I·etroagir. n9111ülo que esta- fLco.

or<e at.nbllLa, como o faz crer o \ c~nse~,Ul~~':I d.:cididamcnte o pro,dutor O Sr, Rila" Pinto _ V. Exa. per.

va estl'ur.II\·!ldG. (lrde1l9do. 0'.1 pl'é-des- GOW1'110, verba;; p91'a. cade, uma dar al11!larant d.() )01' todos os mel0~. a mite um ap"-rte?til1Mll'l 1'111 mat2rlB de câ4.mbio? Po:' Cl'ltC>:,Ol'l31l a qlle se l'cferia a lei e:u I e com?aç~l\ cl€s1nfreada qu~ noS alll- O CQue ~;eit~r 'lue. nntos do 0110 segui,!tr apr~GO. e"ic1,entemente, cCtm a an",- \ es[}ch~~1 li 'O O SR. V~~IRA .?E ME~ - o~-ao da I~i. c1evêF~cmos pór dilli~as em r[lC~1) d~ leI. ClIlC, ~m lur;91' de cinco C\\lü::·3. S1. Fre.~iden c, é nesta alt~ril. lani') (lne "el~ lile~ pOlc(Ue o 1l1-l1lpil1jn IlRra a impOI·h.-â.o de auto· categol'!9.El. estallelerou a catego..i~ o'Sio ~ o 'e"uud') semcst.re supolta tempo está lelmlm o.n~ ';.~,r..j~') • ~c~r:11 p~t'a as mercr.c1(rrizI.Cj Que est~ .. quau( OI';:~""leI1to oS ônu.:; de UlU O Sr s/r"" PiHfo, - V EKa. n;i(), . '. " . 110 ~u ~~•• ~e ~?m .~.. , '

O Sr R;/flc Pl11f (l - Permite Vos- WllU, entre fi. pl'lmelra. ~ "e~ll11d~.. [1 ,l'llUCIl:O peri.;:,c10 pràtlcame'l e~,~U: ,,~ deve eS{\II·e-ce,' de que a noVa ~.sa B>:r~t;'ncio "In ~ll""lp? r.e"Cell'~ c, t.alvez., a q'l~I't.a c8tep;owl' ~ec"itf'. ccun\1t9\ que ~ quer . [na de Tarif?~ ~1~NOll 1i1l111 OllólCl IJOll"<l

O SR, VTElRA DE MELO - (13 ant,go leL. e. ltluda, a c"te~ol'ia es· d 'oovêl'llo cln CUl1'.Pl·lmemo a ~ J Orç;unento ca.ml)wl. A cm~,:daUm Hlo'nr-nrl"l. N~o. Srs D~pUt9do,,;. pecifll. ll~tt'f1 os Drti~o~ da quinta ca~ Sl~ o~ta obrig<lçâo legal, q.u~. a,ltc'erp~ I S~jl't!;~ft ~1:lf;alhãc::; monda e:;f'lull ctes.t~~O t~xlo d" lei. art. l!l. elel l1SPlraç:i.o teg~t'l~ •.e desc~"ou. em CaLegClla es-) cla.dO (l1·G~l1I;;ntl). ~amP.:"tllldo,. P MIOrç'lI11Cl1t.o a rell.l~.q,,'l de r,'nd~., declt) nolJ.1' B>"l)nl:,(!o J3i1"() Pinto n~o peclallSSuua. a do art. 59, 05 leilCoe" c~rio dcficltárl[> a.t" mc.,mo [Jat"'lê" capItaIS c~trn.t1!!;el!'C's nO Bl3.MI. Oa~~"nro'- t....(.ílll1'nal"nent~. e5sa inter- p31'O lmporl "G50 de 3..utomó'/eill - se U\l')~l·ta,';es lllais esQe;lclaLS ~ovlei~~ llFltllal1t.e :1I~.e fOI e~lmLnad'J tlu, O(Ç~-

t." A ~ ...' Ouor-mo na, <O HgU\llellLo do Oovi!l'1l0 prel'alecessc [ltlCLItO soltllS VlÜtOSg , em, II el' 1110L11.0 d~ C~mbl'l e VUII<lSO e .lllq![C!Iprp. .'':..... o con mlllo. ; ... '- I" _ r')I11 I'ela-;;o ao OI·ç~.lUel1r,() de câmbio d' 1.'l1\.Qi"u.çlW de au:<lmoveL> ~ h r;'7.,)OI, nue V. E':a. ~~)Ia. anl l'"rJ')r.(~r ou."" t'lH:1l1do a et ~ plo..nu ga _ .... _ (t :,\u-. n:"lO "'fio ele c""a,Jer Jll"ltll00 n::Jd tcl'l t,tll"tlCIO do 3.no· f' disnij~ sôbre [)!'o- ruo no~e~~l~, r.er l'eat1~~3,do 1~'I0~Rr}fH.a 11IB'''~~HO' M 11 a teria ~ OI~I;l' [I. C'b~1.3; o Go'vf'rno. l~'i\.l ..vjePn'i,s 3. ""'em n.e\ota.r1a~ "!to :0 (!.1'0 ~. C~'1~e~()lla. l:em! c, p].l'~ a cateo:ol'lo. O ,',,.. José Mi!lel: -. t.1M ;e;1 1

(> ~ mel1te. hves3e n.1op;ado e.~tl sitl1a.';~(Jc nl) 2o...ano.. ('l.a. f~.7, n'en.>'o .c\'l'Jent~. - ..:~ç.el~.!. Como o 0Ic~mv~1r,0 de c~.l11- 11l}1l!'''- de conhCc-el I).s.,~~ln\ite. lIe p.o.ra. L\7,er I}:; l~ilões, nJ,J com um ml­l1t~nj-.~ no t" (lrlO re.f,mrto, 110 2° I1n(. /.lIO na.~ _ltnpMe o EKêCW;'.l'? r:!~ rea- llobre D~putado B:1J.c Plll. : ,~s h~d lhii'> de d0l..re." l'r,r mG.s. l)Orqu~ él~il,lprrrnl, ir.t.o é. ao ti"imelro e atl se- !I~n,r le'I~'e:)'i\l'I\ ~ cat.~gon~ fl'ernl e l se tra.ta ele um ;las ma~~ llu.,tl ln~cU:. \19." t~m ohl'ifl3.Ç3..... Clu3nto. ao COll­~und~ e):r~rcí~i.ri5 que· fie seguenl ti'I.o ~:tlD rt ~,~n-..;",la,l e tlJ.0 lhe n~1I1Ur.~ rt;rI.• s"i'_81rOf., hOHlenl C"ue IL1~, .~~lt· o. CJ.~5. r,rB.t,Q ttle-11s;t.l, nu\s SLll1 r~UJ.l1CO ~o CCHl~~l.lln de fina pllh1ic~.~~,o, O ano can\·· h.ZA,.r lellao p.ara a ,catcgoru\ esnecl~.- gênci"t. cnltul'o, ,e ~at~latl..~nrl· u~- l;t'fÜO a,nual. A~or9,. ,f~.2'.N· con.10 VCln!'>iRI cnmo o financelro. começa a 1.0 l!,'Sllllil, aquela referento a .:lutonw- a.;,ma de qll&·\411~X S~."]JeLta, (~' R qa;- fU'"enrln (I Mlllistl' O Alkll1im que. emdA janoil'o I'els? Verifica V, Exa., iuri~l;a nt'r;u- l'u dlzel' (lue s~ aqUi estlvcs;e, ~Ill pt'imell'O II'!';).I" (.(Ilnnu atitu:le in\ll.'-

'" . .~ . to C culto" Q.UB a \)n~iç,'3.o do Gov~t' .. do da vot:lçii.} (la cl'Lsm::td~l .L.t~L i1,~ tificivo?l, (lr\1Gb de h'H'C,l' 1'~~~L't'lHJ8,d(')O Sr, BU;r.e Pin.to -:- Penuite Vos· no é insvstentável. Por i~D.O mesmo Flne,e, íerí~. vobrJo contra,. ~Orql:e a Lei, e di~él' ti' ...e o Art.. 59.é co~·

::a. Rx!"~lênci1l? Ic.nnsultoi V.Exa, scn!.ln bn.vi~l um uo' n'lAluentn elnClue a· l;}.,oura, n:" tl'~Lrio ao~ lnLel'l!ss,?,q l1~,(',tnlYLl&. tl:-.l.C1O !'lR. VmIRA.D'E MELO -I parecer jUI·lrJico. lllU. tl'nlnlho de .iu- l)od.~ llllll()l'~ar tmt(\l'e.~ de ~~le ~( fi~~ h~m a S. j;;'.:n ~ po;, que c.olo.­

E~I".3.' tl1l ,S~1i.1pre dn. hel'nv~nêu'(,~ca da:": :ri.st'1. da respouf;8:bUidadc do G'ov'~~r- ~;,.;..c;it~. ·nV ,i~'.;;l::;,~nte enl. CiueCl~".n~~iv~ llO~'?!U ·LLa ·.':,Il~ . S-:,111'::·~~~. d.~~ênL1~ r~ ... ~I~i.~. se~undo é d() meu conneclInento no llal.'9. apr.iii.1() nensa. anlwle, camcntos ~~m c~mlJlO [)rOl~., ': p"Li.a-la. e ClI':111l'l-h .•>0 ~.r,n1r ..\O (HIPN;'.rl pOd~l'i'l., nOl'tant.:l; S. i!:X8.. invo· O Se.. Vmm.A DE J\dsLO _ quando. ~:s pl'(~fel~11\'3Fo mlll:;,-~fr~~s 0. 00v&1'I10 (]" ... f.lilrr~;r de _11m t'~c"r a Obl'ig~t(\riCdI\c!e po!' parte do Or'eio auc V. EKll. n5.o rtt"llta heLl· 1 n~.:J dlf'.l1,)~m ,de pAllenos t-!.,t . -:: rda l'cspnl1,,\,\'.'I.. pOl.,IW .110,0 cI.."oOovA"no d~ contai' o prjtll~i\'o 3.110 n em que o problema. <lo o!'~all1ent( n<'lll de rn:"Cl\!Il1~S n\1/~11(lo!P_ ;)3'."- que nem OPl'f)CIlI 'inr CeMI d3. ~,"-

. " d ~ . ' t ~ '[ ., ~ . b" I é . A ,. • I a.bri!' cr.tl'ad?S. Cll1e hO,le 6W; cafLll- ~o.nd". nem o Co',.cultm· Cerr,1 da "c.<.!-J1~.ll.1I O P'l: ser,lun~. ,f1U<' e em ql: ('Im (~l. .'. a.clma, "e t.~do. um l'H'oble- nl10s uQs:'e in,I'~nte Sr. D~i".ltad.·) pú11lic.'l VCnh21l1 o. s'lsl:enb:r qne a I?ltllrR, nrro'r.II\ .~dfl. ~. y~(. nJ3S. a~ co~ l%1~ ,do_ dlS!lOnlb\l~d9.de.~ .0.11 melhor. de O l'{lle .qe devill'ia fazer era !Ir{JlhiT fl na.o se fI.nUca stc Dnn, que os Icil(\h:;tl'J\.r1o. (lo ano segumte ao da oanç:J.OQ;Cl tsues de (ilsPO~",I,.'ildadell can,- lmpol'tação ele autom6v"is. ulsrtlle. r.6 dov';ll1 ser rea.lizJ).c!05 no próxImod!l leI. lJl~Í!l. Qua.nclo se OI "ttlll2~ um orça- loel'ÍUI11<BB, tutl:o mais que represente ano,

Ministro da Fazenda: Que 36 Inter­prete ttetmente a lei, porque o meugovêmo mio pode Ilcar Jora da lei •muito menos contm a let. (Muttobem. Multo bc·m. Pall1W5. O orlZàoré cwmprimentaâ»), . .

O SR. PRESIDENTE:Está findo o tempo. destinado 10

expediente,

Val·se passar à Ordem do DilI.COMPaRECEM MAIS OS SE-·NlIORJilS: .

Ulisses Gulmarães.Dl.'l11uit Rosado.Oceano Carlelal.•

Amazonas

Antunes de onveíra - PTllJosué de 80\l2a - PTB. •Riça Júnior.. Para

Lapa de castro .... PSPTeixej;'a Gueiros - PsD.Vlrginio SMta Rosa - PSP.

MaranhãoAfonso de MaUos_ PSP <26 dt

novembro de lS'57)'.Oosta Rodrigues - PSD.CunhR Mttehado - UONFreltas Dinlz - 1i'eO •ListerCnldas - PSD

Piauí •Chagas Rodrlglles - PTB.Hugo Napc.leãr.- PSD.Marcos P:lre;",~ - UDN.Milton Bl':J.lldão - PSPSigefreC;o Pucheco -PSD

Ceará •Adal1 Barreto - UDNAdcUo Gentil - PSD •Alfredo Barreira - UONAntónÍ() Horácio _ P8D.Armando Falcão - PSD.Colombo ele Sousa _ 1'81".El'l1e.>to Sab6la - UDN.Etmermo Arruda - PSPEtlcll~es Wlcar - paD.•Martms Roelrig'Ues - PSDVlrgllio Távora - UDN. •

Rio Grande do NorteAluisio Alves - UDN.Crtso Bezerra - PSD <15 de 110-

vembro ele 1957).Dijalma Marinllo - UONEider Varella - Psp.José Arnaud - PSD

Paraibn •Jaudui Carneiro - PSD,JOsé Joffily - PSDJoão Ursul<:l _ UDN.Pi'axedes Pitanga - UDNRafacl Corre1:l. - UDN. •

PernambucoAmaury Pedrosa - PSDBarros' Carvalho - PTB'Dias Llus - UDN.Josu~ de Castro - PTB.Osorlo B·orba - UDN.Osvaldo Li~a Filho - PSP.Pontes V1ell'll - PSD.Paulo Germano - PSOUlisses Lins - PSD. •

AlagoasJOse Aromo - UDNJO~é Mlll'in .- l'TN •Merleiros Neto - pao

Sergil'e •AÜ'ton Teles - paD.Armando Roliernb~rg - PRFrallclsco Macedo - PTB •.1vceJÍl~o. Carvalho - \IDN.Leite Neto - :FSD.LulzG~l'cia - UDNseixas D6ria - UD1IÍ

Bahia ..Aluísio de Castro - psriAliorear Baleeiro - UDNAugusto Viana - PR •Berbert de Castro - PSD.Carlos Albllljuerque _ \lRDRntus Júnior - UDN. •E~luardo Catal~o - PTB.Hlic!ebranco de Góes - PRLaul'iudo RegJ:s _ PSD •Luiz Viana - PL. •Manoel N~vals - PRoNestor Duarte - PL.Nitn Casto' - PTE.Nonat~ MarCJues - P5D.

Outubro (Ia 1957 8383.

cambiais que o Pa.ls precisa ter .(1.1'4poder enfrentar importações qu, sãoessenciais ao desenvolvimento, t. vidae li saúde do seu povo.

a Sr. BUac Pinto - Permite V.EXfl.?

DIARIO DO CO~JCRESSO NACIONAL: (Seção Ir::X::"" .._:L

Quo.rta-feira 18

o SR. VIEIRA DE MELO - Não esta altura, nn,~ acredito que o ílus­IiOU, nobre Deputado BUac Pinto, [u- trc representante, em quem recolista. nem tenho renome nesta ma- nheco e admiro grandes qualidades,térlá., mas devo dizer a V. Exll. que, dentro de uma situação como esta quebnseaclo nesse dispositivo do Art. 60. acabo de descrever, a situação cam­sustentareí pcl'lU1te qualquer tribunal, blal em que se apresenta o Pais,c acredito venha a sustentá-lo com viesse com sua autoridade e prestí-êxito. que o Govêrno não tem a Obl·l· gio do seu nome, lutar por uma alta- O SR. VIEIRA DE MELO ~_ Senão se Rplica éBLc ano, que os leilões ração no orçamento cambial, paro. a Mesa permitir.neste exercício, nêlo introduzir uma parcela de 2~ mí-

E' fácil esclarecer a ClISo. li, res- Ihões de dólares, destinados à ím- O sr, B!!nc Pinto - Os argumer»peito do assunto. Estamos diante do portaeão de automóveis. tos de V. E:,t\, Impres$l~ma\'i~l mui·suposto entrechoque, da aparent~ Núo sou daqueles, SI'. Preslc1~l1te, to mais no aparteante, se naoo~~~:c~l11tl'adlçiLOde dois dlsposlttvos, um Que condenam o prillCl})i<l da emenda bessem.os que ~ Govêrnll tem eua_que manda fazer o leilão mensal. Bilac Pinto. Ao contrário. acho que didodwlsllS p::lla imp.ortaçli.o.det 11;mente e ou ti';) a queste se refere, sempre podemos encontrar uma vIII· I drOS, para ln1portaç~o de es ,~~.;;Ique subordilIa as parcelas o. serem vula para atender a certas classes completas de televisão, se o GoV s .leiloadas mensalmente a um Orça- que estãonccessltando do automóvel. afinal, não estivesse. corno est~ te temente de Câ.mbio feito semestral- não como ínstrumento de luxo, mas, n:omento. enviando ao estrane e r? omen te. como conciliar os dois ãís- na realidade como utilidade para o maior núme:'o possível de emtJfl,~­posítívos, isto é, o Art. 5D da Lei da próprio dese;npenho ele sua função. das, a todos os tftlll'~s. Ora. um t ­Tarifrls e o Art. 12 da I,ei 1.8077 Coloco ai o caso dos motoristas. dos :vêTn{) que age assim não tem au,úJ~-

O Sr. Bllac Pinto - Basta que V. médicos. dos advogados. dentistas e dade para [al~r em escas;;ez de rrExa. leia a letra "ali do artlgo , tantos outros oue preclsam de loco- visas. O Governo devia ser o Pro'

O SR. VIEIR ADE MELO - Em moção própria. ·Acho que o Congl'~ meíro a dar o ey.e{l1p~o, como P •primeiro lugar, se me }'Jermite. nobre deve fazê-lo mas deve subardlnar nedeu o Gol"êrno Cafe FIlho. que m~n­Deputado BilacPlnto..V. E"a, não tudo tsso a princiPio que é ft1ndamen- dml voltar ele arto-mcr ~T na~i~;;encontraria. nos bons princípios de tal nestalU:;téria - o rlns nossas escol:;, para ee(m~mlZ{\r d v sa~. esl(\hermenêutaca 1e;ln1, fundamentos em dísponlbllídades cambiais. N~.o teria. de V. Exa. convir oue o qu .. '';'que se pudesse arrimar para dizer mos, realmente, como jl1stlflc?r pe- provncando uma r>rOfUl!~~ irl~t;;\7~~que uma lei se referindo aos dois rante o Pal~. em plena fase de de· no congresso e na. opm °0 r.lU• ~canos, seguintes. ao primeiro e ao se- senvolvímento, necessitando,. como não é prollnamente. essa d,cl:,u,a ia?gundo ano, pudesse o .primeiro ano poucos do Incremento de todos os que seria bem receb1tla peln OP'1·;Jser contado 11 partir de sua vlgncía, ~eus ;neiOS de produção de amparo núbllca e pelo aparteante. Se o _ so­O ano. Quando a lei não II define ou para. sua agricultura. . de matéria v(;rno~o~ viesse dizer: a ~ltua~a~c~não o delimita no tempo. é o ano prima para suas Indústrias. em fim, de pcnul'l~ dr; divisas. só temos .comercial previsto pel.) CMigo Cívil. de medtcamnntos para a saúde d~ ou 20n INI dolal'!'s nora colocar noO problema é de calen dário. Nr.o há seu povo d'e~ tantas colSas _ não di- primeiro leil~, "c[),ta~iamos eRSrI de·por onde fugir. Quando se diz - rei essenciais _ ma.~ hnpresclndiveis cisiio. Já flZel110S aqu~. a V. E~9..~­no primeiro ano - é o. primeiro ano OU vitais PO.T9. o sr:brevlvêncb do Piais, retamente. daQI!p.ln. trlb~na. ~~a "o·a partir daquele em que 11 lei ent1'e não ter1amos, repito. como justificaI' gestftO ao G,o"emc: H,,;, ne. ,e Dl ­em vigor. QUlllldo se diz segundo o Congresw Nacional se êle pudesse I mento. nos t;.~tr.dl'S Umdos 800.0~OIlno é o Segund9 exercicio a partir estabeleceI'. se quisesse estabelecer carros em esmque, novos: ~e 195 .daquele e111 que a lei foi promulgada. uma obrigatoriedade para t;dllS M inl· O GQ\'él'no poderIa. se ctUlSe~se real·Nilo há e01110 moure.1ar nessas praias, portações de automóvel. Não. A me- mente cum))l':): a lei. negoclal um fi­porque, realmente. elas Ilão d'J.o gua- dida proposta pGr S. 'E"I'l. o nobre l1i1.ncispren1:o a JOI'!"o .praM p~ra imorida a outm Interpretado. Não l1'ia DepuLado ·Bilae Pinto tem sentIdo e lJorta~.~') de \'el~ulos de ~:lalqU,ersequer ao ponto sustentado pelo MI. alcance. e eu os comllreendo muito marca. daquele 'paIs. Necessál'lo .é cpeIjistN da Fazenda poroue esta pri. bem po:>rque sse sel1tido e ês.se al· o G(\v~no ~e dlsp,:nr.l, a cumprh le11·nleira pilrte não é de S. EXR .. esta cance devem estar subordinados a mente a leI que sancumou.pl'imeil'a parte é uma interpretação uma. cúpula muito mais elevadn.,mlll- O SR. PRESInE~TE - A :Me~nque. eu, pes~<l:l.lmente, eslou dando 110 to mais tmport.'lnte. Que é aquela aue faz um Rpêlo ao nobre. orador para Idispositivo. Estarei em condleões d~ ampara, protege e cobre todos os 111- que roncl,~,~ ~f:n d\~curso.mostrar esta afirmativa. se o nobre terê.sses do pais vlnculndos a um 01" O SF" VIEffiA DE MELO - Se·DêpU!Rdo BiJac Pil1kl entender de çamento cambial. llesgraeaMmente a nhor Pre~idente, estava pe\'Ol'a.ndo,prosseguir .êste debate. eom \lmit soma esta. nl~ura deficitário. ~' preciso que quandn m~ honrou com ma1s mn dOMImensa de antorldl1des em Direito Ci. a na.cao tome C<lnhemmenoo. neste seus aparte~ o nobre DeputAelo llJI~cvil d'~ nosso Pais. paro demonstrar inst.ante. de que já vamos numa. alt!- Pinto. V. E>:a. t(!rã. portant<l. a to­que. dentro da redar;ão dacln ao Ar- tude bem grande em maténa de l"rÍl.l1cia de 2 mlnutos para que res-UgO 59 da Lei, a. sua vigência s6 deflc;it nns nossns exportp.el)es. E' ponda !lo S. Elca. 'jXlde ser. do ponto de vista dos lel- precIso· que se repita C]ue só agoorR Em primeiro lugar, só pelos ler­;03es cambiais a pElrtir de 1!l58 1<to estamos escoando o cacau. Que tm" na1s noticiâl'io~ e boaLns já trnzidosê. a partir de 1.- de janeiro ele .1958. exportamos aJgod~.o e o. nos.!:-~ caf4\ [11 trlbUl1!1 da Câmara dos D.eputad')~

O Sr. Bilae Pinto ~ V, ElCa. já ainda está em TJOsição que nM nos tC11ho ronheclmcnto de divisas em­está em diverp'ncia c<Jm o novêrno. anima a previsões alvissarcires em Ilregadas l:13rl'J. os fins a. que se l'e­

O SR. 'TIEIRA DE MELb _ Não rclll.~.~.on nossa reccita cambiaI. fere S. Exa. Nenhum C..<Ivêrno foI.O .''Ir. Bilac Plrllo _ ... ooroue Diante dessa sitlmoEco, SI'. Presl- a~é hoie; mais ril!oroso. nml, exnto

11m elemel1t>~ do Govêrno. o Direto:' dente. baseado l1a estrita interpreta- mais duro - dlltl1mos a palavra sêc~da Carteiro. de Câmbio jâ deu Inter. cüo da lei Que foi votsda pelo ç~)l~- - do que o atual. em relação 11pretação diversa, dizendo lIue o Go. greSD~. o GOVêl'110 l1ãolclloará d,VI' ooUl'lanCll de c11\·lsns. Nenhum Go­'lêl'1l0 fará até ag:l'lst'1 doe ~8 leilões sas neste semestre. mas val.prep·\'~.r. vêl'lio vigiou mais. cont.rolou mais fis·no valor de 20 mIlhões. Vê V. Ex- se po.l'o. poder atender àctUllo a flue Cnlizctl mals a eva<;;'i{l lie divlsns. Iltra·rclêncln Que a. lmprovisac1to em ma. e:tá obri[')\clo pelo dispositivo Ih lei vós do nossó co"',"l'~io e~terno. dotéria jurldlca é muito perlgo.~a. no ol'çamento cambial do ano que que Ilste Que atmllment.e gere os ln- I

O SR. VIEIRA DE MELO _ V. vem. tf'rês<es do Pais.I!:xa.. nãll há de querer concluir Que O Ministro da Fa7,(!llda aliás me El1telldemos - I'arl\ remntar - (111"o Diretor da Cnrtelrn de CâmbiO declarou onl,cm sua dúvid~. seu 'dra- a. lei ne que .se refere a'~ Art. 5n.tivesse nnolisndo a paJ'te lei(,al ou ju- ma. diimt.e des,sa obril!'ação oue se n"o está em vigor n~ llreeellte. exer;.I'fdlca dêste problema. O Diretor de lhe avlzlnhu. E eu sugcri oue S. Ex. ~j~I(j, E:t,rn.rá ~m vI~or ,!.lo oia 1:Câmbio analisou a parte cambial do celência viess~ ao Coll!,:rcsso. compa- Ci.~ .~a~~110 c1en l~.)r;. Só en.uo o nobJeproblema que é a·quela sóbre ao qual recesse à C€unara e aQ S~nado lUl t.e< tJJ'}:l!~ do BII..c P1l1to, se permft.necel IIncIde sua competência. "uanto a da entradn em vigor dnquele dispo: e't.a sltuaç·i'1o P4lderá c::brnr do Go­mim, posso IInnllsar .todos êngulos do sitlvo e expusesse com n lealdade e vEmo pl'Ovldfoncias 011trasrel~cionn.problema. e o primell'o que suscito é no franqueza com' que devem falar rlas com o cumprlmento do dlsposi·~ prellmmal': o disPositlvo do Ar. os homens do Govê..no Ilarn o Pais. th·o.•Igo. 59 da Lei de .~arlfns Só el1t,ra :lo grave situal:f1o (Iue se E1pre.senta Acredito que ~e '0 Oonr.resso mo.n·i1:m vigor em 1.' de Janeiro de 195B. ))ara. Il, Narüo. dia.nte elas perspectivas tiver êste dlSposltivo. a d()!;pcil0 da·• as se entendesse, que entraria em' do nos,,:> comércio externo. Seo COn- l)l1eJes esclarecimcntosllue .pedl M I1lgor Imediatamente, ai estarIa o ar· grMso entendeI'. com a sua re~pon· Ministro da Fazenda viesse oportnoa·gumento do .Mlnlstro da Fazenda e sablJidade. de manter o d\snosltiv{1 le- mellte prestnr à CfJ.mara OOS Depn'do Dil'etor ~e Cl\.rnbio. Isto é, jã ell- gol, então sôbre ê'eel&Velia re·calr o tarJos, o Govêrno llão teria outra 111.tlmdo em .v1gor, l')uando fr" spn~io- p~so dRS consefjüêMins. ào llue 1'11- tel'nutiva seni".o procurar. 011 ~)o lei.Dada 11. leI. o orçamento de câmbio desse vir c?):ols. Acr?dito (1,,~ o O"n- lOnmento elas dIvisas, ou pelo fil1fl11­para ~ segund" semente. n§.o hâ gresso, diante de uma. exposi~ã'~ rom· elnmel1toO. e.um)'lrir o que e~tá dl'!f.'r­Cogltm. de altera.r êsse orçamenkl.. pie til. cabal, elucicl:ttivlIoo Ml!11Rtro minado llil lei. E' prl'Ci8D ql1e se dill'a.,para llele Introdu?lr parcelas que nl\o da Fazenda. estllrlR em condições P. uma lIi"Z l11a.1~: .0 Govê~ atu~l êtenham sido previstas anteriormente. creio que estará, dil rever a sua po- um govêrno fruto dn lei e dll JCIl:lII,

Mas, Sr. Presidente. admltanlos. I;!Ç!i.O ant.ol'lol' e dar outt·o. solução. dade e .sua preocupação. sua cansopara al'gumentllr. ctu.e se entendesse. não a que elimine a. provjd';ncl~. al- tallte, viva e· permanente preocuJ)a­oomo Ilpllr.ável ImedIatamente o sl~· vltrada peJo Deputado 13ihc Pinto 1'1\0 é nunca se l!fMtnr da leI. Alndn~ma e~tJ'theler.ldo Pelo Art. 59. vale mas a que a 8nbordine COllh éoor- ontem ouvi do President.e da Repu­dIzer, pela Emenda. Bllac Plnkl. A reto, como é cel'lo, às dlspolllbil!dadc~ bllcn. esta recoll1€ndnç:lo f€lta (\(I seu,

. __ . ~_.a _.... __ :9.P$...·Ol;ltubro de 1957

Aa:ax_iZi _.:zs:::s

"manter li ordem e fazer cbser­vaI' o Regimento".

Em obediência a ta! disposltlvo,estaPresldênclflo transítóría mantém li de­cisão no, sentIdo da írnpossíbilídadede submeter à apreciação do plenárIoo requerimento de lJ.utorlado nobreDeputado Newt-on Carneiro e outros.

O SR. NEWTON CARNEIRO:

=.(Seção I) '.D.IARIO DOÇONORESSO :NACIONAL

cl& 1nc1l1e, em proibição regimental.segundo. pelo" parágrafo únIco domesme artigo. e&lR' eomíssões lIÓ po­dem 8<:1' COl1lltltufdas sem õnuoSparaa oãmere, allM, confirmando o 'quea, Pre.!1d~ncla traIll!lt6rla deliberou nasessão de ontem. Assim, as únicascomissões que podem ser constttuiduscom ônus para. a ,Càmal'a são as deinquérito, de acôrdo com o I 3.• daart. 31 do Reglmento Intel'no, (Para uma questíio de ordmn ....;.,

Nestll.'l condíções. não é licito à Sem revisão do orador) - SenhorMesa admitir e submeter a. aprecia- Presidente não obstante aprc.1ente ação do plenário o requerimento em decisão d~V. El(.". visivelmente, di­aprêço. por ser anü-rcgtmental. ficuldade objetiVa e real, dada a írn-

O' SR. NEWTON CARNEIRO - pcssíbílidade de desincumbir-se a'Sr. Presidente, data vênia, V. ,Ex." C&mal'ade missão que. no caso, efe­há de consíderar, primeiro, que o Ré- tívnmento lhe compete. tomarei aglmento é eLlborado pelo plenário. ínicíatívn de, com alguns colegas da

: Conseqüentemente, como tem OC01'1'[- bancada do Paraná. submeter à de­, do em o~tr;s circunstâncias. a M~a liberação da Casa req\lCrimenlO para: tem recorrído ao plenário. para del í- organizar-se uma cern., .âo de inqué-i ber:u:, mclus~ve, em caso de omissão, I'lt~. , .I ou duv!das sobre o Reglmento. Nessas Entretanto, há de V. Ex.' COnviri COnd1(;oes,. dada a inegável necessidade ern que an;ral'ial' assinaturas p!l.1'il Gal'1 de a Camnra. auscultar, vcrírlenr, flm exlzlrá multo maior tempo do

c'Onstatal: de ,VI.,r/. os n,contoeclmellt<lsl que )lar~ UI,U:1. c,cm"is~,',ã,O qU,C ObS,f'l"'a-, que Se vem de.;;emol<l.l1do em meu. Es- ria in loco a situa~áo e cujo fun-I tado. e em :11 tudo da. controvérsia clonnmento seria muito mais cbej<'U-

.112 de I ;vldcnte, aínda ontem aqui consta- 1'0 e racíonal.

I tada. lnsísto em que V, Ex,' sUbmet~1 Peco ainda a V. Ex." me con.ldereà ca.sa meu l'~querlmento, V. Ex," tnscrlro, no exped.ents da sessão de

I nota \á, outrosslm, que a lel que re- b - . me t ta decísâoI' gtlJa a pplicaeão do saldo de verba de' anlEln.a pma 10 n ar es, subsidie> consíena. num de seus Itens,! da M<sa, (Mu to bcm).

Ique .êsscs recursos sejam apücodos em I O SR. PRESlDENTF::atívidades especírícas do runciona,

A lista de presenca acusa o ccmpa- mento da Câmara, Estã deferIdo o requerimento derecimento d-e 228 81'S, Deputados. I 01'0.. se o pl'Oblemll do numero e V. Ex.'

,vaI-se proceder á votação da ma- ébice. ccnoordo em manter o numero O SR. AURÉLIO VIANNA:térta que se acha sôbre a Mesa e da Ide cíneo, embora me parecesse que oconstante da Ordem do Dia. aumento S? poderia ser benéfico, Mas Sr. Preside11te, peco a palavra pela

Icom referência à necessidade da ída ordem.

O SR. NEWTON CARNEIRO: dessa comissão. subsídlada pela Cá-S !

mara. pal'e,ce-me da mais alta trans- O SR. PRESID:EKTE:r. Presidente, peço a palavra pexi Iordem. . I cendêncla e a Mesa cumprírla seu de- Tem a palavra o nobre De::lUtadO.

'1 ver se consultasse o plenário, dada aO SR, PRESIDENTE: .necessídade absoluta,me!'ldianade O SR. AURÉLIO VIANNA:

1 I que a Câmara ínvestígue êsses :1C011- , t - ele ..Tem a pa.avm o nobre Deputado. 'I tecímentos que põem-em desassossego (Para uma ques ao Ol' UoemO SR. NEWTON.CARl'lElRO: a opinião nacional, pois estão agitando Sem revisão do oraclorQ -Sr. Pres!­(Pata unir( queswo de ordem) (Sem um Elst<ldo da F~deração, Perturbando dente, suscito uma questã-o de ordem,

reVlsao do oradOr) - SI'. Presídente.: sua vida e sua tranqüíüdade. COIll!O- baseado no que estabelece o Regimen~en.eammhel à Mesa requertrnento de! qüentemeníe. a omissão da Câmara, to em seu Art. 28 e H 1.0 e 6,'.n;mlJa autoria vascdo n,05 seguíntes Icorno vem oeorrende hã duas sema- Em 1953, o saudoso Senador, entãotermos: nas, é nbsclutuments íncornpreensível ~putado Federal, Lúcio Bittcncourt

. .• . bl' soucltou a an-exaçfio do Projeto 1. 471-"Se:lhol'PI~sidente da Câmara; i pal'a a opl."iall pu lca. 49 ao de n,o 924-48, visto con.~titUi-

. Considerando. como é notório,' s~. PreSIdente, iI1SLSto ~m qU<! VOSSa rem matéria análoga. Ambos tratavamque as a.eolltecim"ntos no P~raná I Ex. rec?nsldere Q ~ccJ.'j~ e submcta. da regulamentação do direito de gr~vc,exigem a ida à reo'ião conturbada Io rilql1cIlmento a p.enállo. Não e a Em 1955, o DepU!ildo Cdso peça­dc uma. comissão deobServadOl'es p1'llnelra ve~ que o fato ocorre: tl:c nha e ,outros. pleiteal':tll1, nos têrmasda Câmarl1 que fomeca à Ca~a i oportunidade.. d~ notar seI' tradlçao d • d R' tum depoimento fiel sôbi'e a sltua- 'I' da Mesa. ntnou.lr uma vez que oela- o Art, 90, §§ 1. e 2.", ., eglmill1,o,ção; ,~(Jrador elo R€gml€nto é ~ plenáriO. a o desarquivamento, para a devi<la

Co~ <.; d " I' a ll 'do (IU~ a ,p."lmel·ra Ieste ,num r.o'lSO ele 001155•.0 flag.rante tl'Omitaçr.,o. do Projeto 1.471-49. que.~ ~. • I d J b Õ disnó" sôbrc d~sldios c·oletivoG d€

cornlssão. d.ef;igl1ada com objetivo como o ~ue apol1t~: a e 1 eraçao s - trabalh'J, regulamentando os Art.~ 12:1semelhante. não pôde cumprir a bre o aS.unto. (MUlto bem. e 123. ~'2.". e Art, 1.18 d:! Constitui-sua lnissão; .. ~d' 1

Considerando, finalmente, o me. O SR. PRE3lDENTE: Çao • era.gável agl'avam<:nto da crise; R d,' I à t" d L0I;O depois, no forma do R,e"imen·

Requdro ouvIdo o plcnárlo que cspon ,.~co nova QU:s"o e 01'-1«) !ntcrn-o, o Pt'csid!'nte d~ Oomissãoa comlEoSâo refel'id<l. seja ampliada d;m, susc~"',d~;. pelo nobl e Deputad,<I; de Cnnst.ituirii,o e Just.iça. o no'or~Pa ra s~'~ 111eln"'I'OS e qU~ sejam Ne1'. ton c.une.lo, a Mesa lamenta t,r! DenutRdo Oliveira Bl'i'o ~olicitou em

-"" v ~ de manter sua declsM, I' 1 .,:,,- '. • • -'propiciados recursos' IJ. nova co- Multo ao conCrário do que Ufil1110U n~nie, r1a q;:e.e ;;.~no, n nnexnçao d~missão. para tl'anSpOl'te e c.sladla S. EK.", ao plena,:l'.io não é da.do mtl-I1'e~.o,·e? n,~ 1.4, I, dc 194\, a ~~l1e ja.pela verba do saldo de SUbsidio. nifestar-se contl'flonamcnte à eXpl'Cs.'a ",.w ,1lle,;R?.?s os de ns. nA. rL 1948.nos têrmos da le~lSlação em vl- di.sposição do Regimento. O plenáriO I ~ .?,4. de .•9'10. ao de num";·9,. 429, ~egOl'. ê realmente sooerano. mns par? re- ') ig~~, p~l tr~t~rclll de ma ..C.Ja ,an.l-

Sala das Sessões, 15 de outubro formal' o Regimento, nos moldes e na ".de' 1957. - Ne-wton Carneiro. - conformIdade, da 'praxe. isto é, por Mas, a se«uir, o mesmo Pl'esid,m~cHeitor Filho. - Portugal Tavares, meio deem.enda a.o dispositivo tachu- 0pl'es,entou outro r'3que"imento no s~n­- DíVonsir Cortes". do de anti-l'egimental ou incol1stltu- tldo de que a Comi.~são rcexamlnasse

Sr. Presidente, dado o interêsse na-[ ci-ona1. o ss.~unta. por ter chegado à cünc!u-cl.onal que o aoSllunto encerra e a in'l Assim sendo, reconhece a Mesa lt são ~de .qu·e, ante a ~ecessidade .dedlSC~tlvel ul'gência. de que ess~ Co- I nccessldnde de ser resolvido o caso pr()S~eglm' }Ia apreCltlcao ,dos Pl'O.i'~­nlissao VIaJe, se posslve], am:Jnha pela I do Paraná maIS não pode deixar de I tos I1S,' 8·\-~5 e 1.471-49. indenend~n­mannã, con.sulto V. Ex.· sôbre se O atender' à' proibição de ordem legal. ' t{'l11~~te,do p::ame do de n." 4~9.' a ,de-requerImento será submetido 11 Casa Cabe recurSo ao plenál'io. quand.o sg~.xnç,,; ,c1este dos doJs pl'lmelrJ~com a deVIda urgêncIa. o Reoim~nto no.o é claro oU dá ma.r- t lnnva,_€ 1.mpre~clndivel. _

O SR. P~ESIDENTE - Respanden- gem ~a dúvidas. Quündo é expreSSO, FOI ?(;!1~lIda Sl1fl pl'("(ensao. ~g'.ol·a,do à questao de ordem leva!1tada pelo preciso, () plenário não püdede ma- S~. 1'1~~.(Ll1t€. cl1.egou 11 questaoO.~cnoqre ~l?utado, no exerciclo da. Pre- nelra alguma deelcUr em sentido coon, <>Idem., A C01ll1s~~o de Constlt.l1lr,a.osldencia, Informo qu<! o l'equel'1l11enlo, .trárlo, Diz o art. 18 do Regimento: e Jnsbr,a devCI'Ja ter apr('clado asUll6crlto por S.' Ex.- e outros Se- ' constltncionalldade das 1l1'opOsições eItlhOreaDeputados, não pode ser admi- "O Presidente ê o órgão da Oã.- oplnadosôhre o [l,ssun!'(), envIando,

\

CldO pela. M~sa.. porque,' contrarIa ex, mara Cll1an,do , ela houver de se d,{'!'lOiRi "uas Coo,l,lCll1S,õell à c,.om,iss;jo depl'cssam('nte o RegImento em doia enunciar coletivamente, o regula- .T"egislaefio SOcial, o que fCl:, segundapantos: PI'lmelro. o art, 321 que estll.- dor dos seus trabalhos e o fiscal n1e consta.beleec que as comlssÓ'!/l extel'l1tlS não da. Slla ordem, tudo na conform1- Ent,l'eto noo, segundo informaGõ~soCP

de podem compor-se de mala de cinco dl\de dês~ Regimento", cial,3 hoje obtidas, o substitutivo dlt-membros, Ore., S. Ex." pede qUe se O 111't. 19. aUnea "b". sObre as :l.tri- quela C{Jmls~1io ('s:á para ser Inclllldoeleve a7 êelse número. Tal provldêll. buiçóll4 li" Pl'e.sidente. ClltRoeleoe: no. Ordem do Dla dOli noSãOS tl'lIbalhos.

. "i "'Jr.~ Cllol'Í1eJrÓ ...,; tTDH.OltoJaRoguskl .;.; ODN~

Santa CatiU'lna. Ant6nloCarlos - ODN.

Atlllo ,Fontana - papo. Celso Branco - .tTDN.·

Elias ·Adalme - P'I'B.Joaquim Ramos - PSP.Leoberto Leal - PSD,Waldemar Rupp - UDN.

. Wanderley' Júnior ...; urRio Orand~ do SulAdillo Viana - PTB.

Cesar Prieto - PTB.Clovis Pestana - PSD.Coelllo de Souza - PL.Daniel Faraco ~PSD.

Fernando Ferrarí - PTB.Joaquimh Duval - PSD,Lucidio Ramos - PL.Odalgíro Corrêa - PSDRaul Pilla - PL,Tarso Dutra - PSD.

AcreJose Guiomard ...:.. P80.0000.1' Passos - PTB.

AmapáCoarnc;' Nunes.- PSD.

RondôniaRenato Medeims -'- P8P

dezembro de 1957),R/.a Branco

Félix Valois - PTN.

ORDEM DO DIA

O SR. PRESIDENTE:

:'«.

Quarta-feira 1G OIARIO DO CONORESSONACIONAL: '(Sêçio f) Outubro élé1957838!3'

"'(,Onde se lI!:"I -Awú1ios""I - Governos Estaduais'""I - pr!"B serviços estaduais que

cooperam com &. Campanha.. Naciona.!do 'combate ao Câncer, mediante een­vêníc"

Ac; .seente-se a])Ó.li a palavra "es­taduais" "e do Distrito Federal".

elo DlIltriUl Nerll1 em !lUaldade comos Esti1odos. '

Estou informa40 &te que 'o DillfritoFederal poderia, 110 Q.ue se refere Mserviço Nacional cio CAncer, se~ aten.dldo pela. pr6p'rla rLlbI·ica. orçamen·tária a. que aludl, no seu IncillO '1,que' diz re.o;polto a. outru entidades,com as quala podariam ser efetuado!acordos e conv6niOll para li. prestaçll.llde. servícos, para. a. constl"uçli.o debo.spitlliS ou PIIl'& equipamentos dês.ses h08pitais, todOll ê1e.ll destlnll.d05 aotratamento do DAncer. E')lOSllivelque tal aconteça, mas insisto na equi­paração do Distrito Federa.! ll(J/l Es.tados. não apenas por um dever dereprC6tntante do DIstrito l"eàeralnesta Casa, mas por me pareeer

(Para encaminhar a votaçâo- Sem conforme assegurei anteriormente,revistio' do orador) - Sr. Presidente, que o .Distrito Federa.! está, na reali.a Emenda 735 relaciona-se com· o .dadei'~ multo mais próximo de BelBerv:iço Nacional do Câncer. . Estado, na nossa organização admí­

Na. proposta orçamentária, como é nístranvn, ';0 que propriamente Mu­fácil verificar à pilgina127 do avulso nic1pio.· Por isso, não seria de malldistribuldo a todos .6s 8r5. Depu- que o Orçamento eonsígnasse a ex.

~~.Nl" tados, encontra-se Ilo verba relatíva pressão "DistrltJ Federal" para aten­ao serviçO Naciona.! do Câncer, sob dimentc, .em tempo oportuno, aea­a rubrica Transferênciu, Auxilias e bando assim com as dúvldllS que têmSubvenções, número 2.1.01 -Auxf- sido levantadas .quanto a esta ques­lios - e a Beguinte expressiO: "Go- tAo de ínterêsse do povo, atravéll devemos Estaduais". Dal se. depreende u!ist!mcia que O· Estado presta.que o Orçamento consigna cada. ano Insisto, portanto, Sr. Presidentedeterminada parcela para auxillos e em que se manifeste o ilWitre l'elll.tolsubvenções aos Esta.doIl, MoS Muni- da matéria, meu prezado IlOlegEeípíos, àIl autarquias e a outraos en- Deputado Jundul Carneiro. fieand(tidades. eu então tranqüilo, desde qUe seja

Pleiteei, pela· Emellda '735, a adição assegurada a participação do Dis.da ellpl'es.são u e Distrito Federal" trioo Federal lloo favores que o Or­após "Govern05 Estaduais". Ficaria, l;al1lellto concede a todos 05 EstadOIentão, assim redigidO: da Federa.çlio. Esta é, sem tiú'1da.

"Auxill05 e SubVellt;OOs. 1 _ meü:da nâc. só do meu interêsse ma.iAos Govel'Úos Estaduais e 11.0 Dis- do de todos os 8rs.Deputados, umatrito Pederal", Ve2 que a organil:ação ho.."Pitalar

Sr, Presidente. consta do Diário do principalmente e~ que se de.stin~o COngoesl5O Nacional, que publicou os ao combate ao cAncer, tem, no Dl.s­

pareceres Àol! emendas apl'esentadas trito Federal, extensão bem maiolao Orçamento da Saúde, o seguinte: do que ac:t':!a Que pode ser encon­

trada noz Estados da União. pois de"Rejeitn.dn, em face de não todo o Brasil vêm para a Capital da

constar na Pr,)posta a consigna- República doentes em busca de tra­ção emendada". t~ll1ento. Niio seria a;~im favor. as.

Inicialmente, .demonstrei oue essa Sllltêllela ou concellSão feltaexelusi­consigna(ão consta .da própocota e vamente ao Distrito Federal; mas Ivenho 11 tribuna solicitar mais um todo o Pais, que se vale dos· servioosesclarecimento do ilustre relator da hOSPitalares da Capital para nterJdi­matéria do que pràpriamente insistir mento dos -seus dOentes.na aceitação da emenda por mim Peço, POl'tfmto, ao ilustre relator,apresentada. muito embora mc pare- Deputado Janclul Carneiro, bem co­ça que e.~ta discriminação deveria ter mo à Casa. que meditem no assuntosido há muito tempo adotada.. Refi- n fim de decidirem da maneira maJ~ro-me à inclusão do Distrito Federal aceJltada, em beneficio dos DOSSOScomo. Estado pala ter, direito aos cancerosos.lluxihos e subvenções. lima vez que. . Corno todos sabem - não é .pre­quando a Cf1.mara aprovou as normas Cl~ reJembrar- trata-se de enfer­des!lnado.s it observaçfi.o para eJabo- muiaae qne ainda não está domina­raçao orçoamemâria. ofereci emenda da. A j:M:sCjuisa da moléstia e o tra­idêntico. àqueln.~ norm!\.S, que foi t:tllll'nto exigem 'recursos cada vezaprovada com r. expressão "Distr.to maIores. sendo il1signlficr.ntes 05 Or­Fedl'ral", tôdas as ,'éz,es oue se fa- çamenros, mesmo aquêlE5 que pare-lave :"1 medidss de interesse e em cem. à primeira \lista, ,-ultcsos. (Mui-

~õbl'e auxilio às Unidades federativas. to bem; m.uito bem).

Se o Distritl' Federal é E..<tado ou O SR. JANDUl CAR!'~EIRO:~unicj»jo, não competeaRora discu-tir. E' questão COl1tl'o\'el·Uda. ~(a.~ (Para eneaminhar a Votl1t'tiQ) _quem examinrt. a COI1.stituição em S,em revis':o tio oradOr) _ Sr.:Pre­V1gor. chel~:: à conclusiio de que o sJdente, Srs.. Deputados,a emendil.lltual DJstrito Feéleral é muito mais para a flual se pede de.staque ter!:I.um Estado do' que um Municlpio, e r~a11llel1te, tôda a procedência nãoestá. em todos os sentidos, equipara- fora,.o ~mpeci1ho, que ellcontr:llnC'~,do aos E.,tados, às Unidades da Fe- de _,ecn;ca orrtlmentãria. O DAS.P.deração. Não .é, Pllrtanto,·aboSurdo. órgllo do ExI'Clltivo que eb"~ra l\mesmo em face da. Constituição vi- prOp{lst,a ol'çammtâl'ia, codifica .1\gente, p1~"'- "r-se fique o Distl'ito despesa em 111bl'icas que n&o ;>.~lle­Federal em igualdade de condiçõe., mos alterar senão de mane'l'a com­com 00 EstadooPllraadistribui~o pleta. Pretende o nobre· Deoutfldode recUl"SC~ ol'ÇlIJnentArios destinrulos João Machado. COm a .sua eml"l1dgao atenciime::to àas obras que se rea- !l1cl1!ir ó Dislrit.n Federal na rli~!r;~lizarn tod 'B'I ê bUlr,ao dos auxOio~.t' subvencõo,' da

em o o T.aSl. A aus ncia verba 2 _ 'r'·ansferên"'.·as. n~ l'''.•. vi-de qualquer espt'Cificn<:fio tem leva- • v -

cio nlio só o serviço Nacional do ço Nacional aecâncer, E' de louvar­Câncer, como o Serviço Nacional da .se a maneira vig:Jante e cllidaà(l,~aLepra. o Serviço Nacional de Ende- com <lueo e-.inente represent~"te

. R C:1.rl008 se batt pela inclus~o do Di~-mms urniE e muitos outros, não só trito.el1tre Es unidade~ dáFt'ô"ra­doMinist~rio da Saúde como de OU- çã.o a receber nUllflios. Mas acon1eeetros Ministérios, 11 dúvidas que l1AlJ que nã.o li pOEsh'el. conforme rl'.M.

. tfm !llÓCl fiell e ))lOnt&mente· 5Iltls- at~nliermOl! 1> <ollcitaci'o dI' !'i Blf­fel~.as, Dal j~stifie8l'-se minha in- eelêncln, robret.udo.. porque teri'mosl!Ileténcla em pleitear r. tolabora(f.o de incluir, al/im do DlBtrlto Pederlll,

OI! Srs. que aprovam n emenda 01\­mero 492, queiram ficar cemo estAo.(Pall!lIl. .

Rejeitada.Rã ~ôbre 8 mesa e ê deferido,

~Inte

- Em votação n emenda 11.• '735.Servi~oNacionll1 do Cfmcl!!'.Trrmsfe-rêntia! ".'Au:dllolí e Subvellçljee

G SR. PBESIDEN'l'E:

Reda()ão Final parcial do Pr(}­1t!tll n." 2. 620-A, de J.a57, que es­tima a Recei'ta e flza li Despe.da União pora o exerclr!" finan­ceiro .le 1958 •. 11 - Jlint:thtoIfo Aeron4utica.

O SR. PRESIDENTE:

Os Srs. que aprovam queiram fi.car oomo estAo. (Pau3a).

Vou submeter á votos duas redaçõesjá mpreN;lls.

sem observaçõe.~, sl\o aprovaôas, a~s6Jguintes redações finais:

P:rojetAl D,· 3.217-B, de ]953, quedi~ sôbre as oontril:luit;ões em a1:l'a~liO . devidas pelw; empl'êsa.s de nave­gação aérea· comercial à C!l.ixa deAJl05entadorla e Pensõe~ dos ServiçosJléreo.s e Telecomunicações.

P:rojeto n." 927,C. de 1956, tmen.dadO pelo Senado, /tue cria a Funl2n­ção de Assistêncla aos Garim\)elros, edá outras provJdênclas,

REQtJER.IMENTO

Sr. Presidente:ReCluenro dll.~taQl1e para a ~m'1ltlil

n," 693, do Alll'Xtl da S.~ude.Sala das SC!'<;lleti, em J3 ,Je outubro

de 1957. - Adr'll Barreto.

O SR. PRESlDENTE:Em votaeli.o a I'mendn n.O 693.D, N. de Saúde,Del;env<llvime1ltc Econ ,e 5ocilll.Serv. Reg. .E~pecial àe F1nnncla-

menta.Fundo de A.~sL~ência Hospitl1Jar.n - Discrimine-se. lnclnlndo-sc:

O SR. PRESIDENTE: C~sa de SaMe e Matl'rnldade San-1.'. Terezinha de Iguatu (CcarAI

f) projeto n.· 3.217-B. de 1953, VP.ll1.00Q,QOO.OO. .60 Senado e o de n,O 927-0, de 1900., Ho.<nitnl de Ru..<sa.s, Ceará _ Cr$y.1 11 sanção. 5OP.MO,OQ.

C SR. PRESIDENTE: Os Sr~. que :ll')l'OVnrn queiram ficarcomo p<1.lI{1. (PaI/sa).

Rã sôbre n mesa e vou submeter a l'l.cjeit.aôA,votos O seguinte O SR. PRESIDENTE. _ Rl\

REQUERIMENTO II mesa c {, deferido. o sl"f,uinte

Comlssáo Parlamentar de 17l117lt!tit" .REQUER1MENTOJ)Ilra apl.rar IIS de1l1''1eias contra a3admin:straeõe" àos TlIStitllfos e CCI- PROJETO N.• 2. 62Q-A-57:ras de Previdéncia Social IReso!/w/!on," SS-56) , . Anexo n.' 4 - Sllb;:,nl)xo 4.19

Senhor Preo'lidente: Reql1eremos óestaqlle plU'~ li. emen-Requelro, nos t,\rmos reelml'lltal!, da n.' 735.

eeja Ilrorrogndo P~r 90 (noven~n) d!M J -o 1I'J I d _ Pertu"al Tavareso prazo da ComlSsão de lnqlll'rltc DO. ac la o _ "..p81'lI apl1rar 811 denúncias cOlltr'l a~, - SérgiO Maga1l1l1cs, - BTn:;::;:l M~'n-.IIdminl.strRl,;i\es do.~ In.<t\tutos· ~ Cal- donça - .DW01IS1'T Cortes - Medetro.sxas de Previdência Social. Netto - Adml Barreto - Nicanor

Sala Sp.bino B:l.l'l'u{" em ~ .1", (lU- Silva - J~é G lli11lurães- Corlo., Pin­tubro de ~957. - í:aTso Dutra, I(·e- to -Pereira da Silt'a - Plácido Ro-lator, cnu - Dilcnnando Cruz - Esteves

O S" PRESIDENTE' !l0Clri9llCS - AIITe.D Melo - Humberto~.. ,. .[,lmaro - Syh'lO Sanson - Chal-

o.~ Srs. que aprovaD;1 Queiram ficar !Jalld B/seai" - Aurélio Viana -como estão. tPausa),' Prota AlIlIinr- Gabriel Passos - Al-

Aprovadc, I>erto TÓrrcs· - José f.ra,qelli - Tel-Coll.tilluaçíio da .vota~iio. em x.eira Glleiros -' Jonas Bahfense.

dI3cus.,oollnica, do pro1elo nu O SR. PRESIDENTE:mero 2.620-A. de 1957, A11/'.Ttn." 4- Poder E.:rCC1Iti~·O, Subam­xo 4, 19 ~ Mini~U!riQ WiSuliltf.,qlIe eslimll 11 Receita e fizu • De._Jlt'1CI fIG Uniúo JlfI.ra fi e:rerclClU

llem Ir à Comj~ão competente & /fnancefrode. 1958. com fl4rec". Auxilios.de Legi.lllação SOCial, à qual. na een- 14 Comlsslio de Orçamento e FI.-formldade do Regimento, cabe opinar clJllzaç/fo Financeira, s6bre ai ll'Inm-1JÔbn! os assuntes referentes 11 orga- dIJ.S substitutivas, emendas e sub·Dizaçll.o do trabalhO, relaçOca entre emendas.. Relator: SI'• Janduhlll!I;te e o capital, pl-evldtlieia social, Cllrne'lro.direlto do trabalho e polltlca aoelll!. O· SR. PRESIDENTE: .,.,~,."._,

Entll.o, Sr, Pl'f.llidellte, l!Oliclto. deV. Ex." as providências que o case Na sessão anterior ficouadlad;,. lt:requer: apr('clada no matél·la. pela Co- votaçAo da emenda n.O 492, destaca­ml!8Iio de constituição e JWitiÇa que da a requerímento do Sr, JOsé Alves.ela vá à Comisão especíüca, que é a Hê. sObre a mesa 11 ~ deferido o' O SIl. ,1010 MACHADO:de Legislação SOclal. e não 8eja In- seguinte _ Sr. Presidente, peco a pllJavrlt"eluídn Imediatamente na Ordem do REQUERIMENTO .""".,:.:'Dia, datlt venla, irregularmente, se 'I~" O Sft. PRESIDENTE: 'ísto acontecer, Benbor Presidente: .

O SR, PRESIDENTE _ A Presl- R.eQUelrode.~aque para a VOfaçft.Cl - Tem a palavra. o nobre Deputado,tlência consulta ao nobre Deputado da Emenda n.o 492, oferecida ao sub- , O SR. JOiO MACHADO:IH! c projeto utó. na Ordem do Dia. anexo do MinIstério' da Saúde, com

O aR. AURELIO VIANNA - Decln- pal'eeercontrãrlo.rei a V. Ex." que o órgão competente SlIla ,las Se!'.S6es,l4 de outubro 11"da Câmara. Informou estar o projeto 195'7. __ José Alves,p:repnrado para vh'ft Ordem do Dia,

, Antes que 1st,[) aconteça, levanto esta O SR. PRESIDENTE:quutOO de ordem, que é pertlnente, Em votn(ão a emenda !I.• 4!n.E.b'}lel·ondo· a Mesa n defira, D. N, .de Saúde.

O SR. PRESIDENTE _ Esta PYt!- BDllplmis.eldênci8, oDartuDllmente atendem à 20) _ Rio de Janeiro.quutão de~l'dem de V. Ex.·, nãoobstants sua Inopertumdade. por íato /1) Santa Casa. de Ml8eri~rdla demesmo que. nos têrmos do Regimento, Campos - 1000.000,nllc se trata de matéria em Ordem bl Hosuitnl Alvaro Alvim tlII Liga.do Dln,' • F1umlnen.~e de Combate ao, Ctulcer,

O SR,· AURltLIO VIANNA _ Mui- Campos. I E~'tndo do Rio, obras-to cbrigado a V. Ex,· (Milito bt1n), 2.000,000, . -. .

c) Hoapital Centl'al da As.~aç!\oO SR, PRESIDENTE: dOB Lavrallo~'es de Cnna de Campo",

(obrBl! Ide edificac!\o)- 2.000.000,d) Sociedade Fluminense de A~ls­

tência aos Lázaros. Niter6i - 500.000,

O 811.PIIESID!:!'l'E:

', ~';: ' ,! I

8386 '-Qúarta~feirt\' 16' ':", , "DIÃRIO:i:m CONORE8SONACIONAL: (Seçtto I) 'Out~bro de 1957

- Defericfo. 00 requcrlmenbo do 11(1­bre Deputado Jolío Machade,

O SR. PRESIDENTE:

- Há sôore a mesa e é deterlde,o seguinte

REQUg~I"rI!:NTO

Sr. Presidente:

ReQueiro a V. E)K,", destaque nal'aa votação da emenda tI,lI l.'a3:~, crere­cida ao anexo do Ministério da, Saú­de, Ci)lll parecer copl1tr&.l'io.

Sata ci9.'5 Se&lÕes. 14-1()-5'i, - Afl-relio Viana.L ..

O SR. PRESIDENTE:- Em VG~lÇã.o a ·emenda 11," 1:032,InstitutM Oswaldo Oru'&.De.'lenvolvlmento Ecunô<nioo e So·

cial.Serviço.s ~m Ftegime EslJ.ecltll de

Fmallciaulenlio..Saúde e Higiene.

2) OCsr.esa.s d:equalquel' na~ure'.a,exceto obras com e.tuC/.o.s' e pesqui,.,..,(ÍlJ cancer, 'lnclUoSive prepartlçííJJ devacinall - UllJU,COO.

'I'em a l'tl.lll.V1'IJI,' <I St' • Aurélio Via~

na., . O SR. AURtLIO VIAl'fN'[t,:

(Para !llLcami'lLhar a· vola(iâoSt!'1Il !!:tv/são da orador) - .51'. Pro­"ideme SOU' elos (tU;; perdem lut~lId().dei 'lu.:'l () de.tõt:llo .do ,llleude!itllqltC,rllteÜ~l1lellte.· co ae~I.Ulel\t() eX1!>t~,

mas nil.Q iÍ' olJ.cdeciàü , AqUi temo.>,'u!l:lIra,ulll' gl'u,po de 500 Qeputl!.ci(,.'ique e.>tào· ouvindo as ctl.'icussúe,~.

AI}rcClatll-ll<lS, <lpin'lm. sôbre 11 nta~é­\'la; mas qu'em l'eaimen.w_ Vjl,i. ,1~!~

dir da ~ol'&e d.'I.S prolJoS1ÇOea sã.Q 03setent!l.. oitenta oU cem DelJUtl:ldu"que e'ltã.o nas Cotllibliões e que .o.á<Jvuv,em o ilue dizetlloS e discutil\lôS 110plen(),rlo. E llií.o podem se~ dil'~t(\-

mente acusados. ..'Ontem, ,senti,' Ilrofunda .tl'iater.:I,

quando vi aprovada !lela n1lli(Jrill.. dUo'que se ellcontraV(lm no lllenátitl e:'f;jeitaáa lleia quasi totali.dade do.Que 'le encontravam nas ConllSSÕeI.i. (temenda que c(Jncecli:.l .lIln milllt1.o dearuzelr1J,s pat'o 3. Ll~" de CollloalR àf.pileplHa rLo. Bl·u.iill, Eu·[Jedi, 11. Ot\!S,clcntru da mitll mesmo. qlle llelll'Ullleolega chegasse a toeI' um ep,.d,ico!la ..ua l",miUa ne"essitalld<J de I.u,­r,amente e que, se isto aconteCe&Jc,estlv~,5,>'e em situação nnanC\lil·~ Cll­lll1~ de levar o seu cnte querido l\Europa oU iJ. América do N"()rtc, a fimde r~cellCr tratalll.:nto convellienlll,E olhei para as 25ú ~()ij epilétlcoi CioSI'usil, que não. tem o necessál'io tl'(),­tiullenco, ha.vetldo ailenas lima, Liga,criada 11-01' um grupo cie IJoenemet:1t'ls,uma úlUca no Brasll inteiro; que setledlca à JlJra big:utltesca de ol'g.ni­~a~ o comlJoJ.te 1\ teniveI lIlolésl·iu.emllonl sem (J I'ccc)ntloolmcllto dosDoderM l)úblic[}s, incluindo-se amaioria da O:l.luara dus Sentiu·c,;-.OetJUtados.

Dí&'i>e ontem ~ I'Cl1it-o hujc. ' Pal'<\:llúmel'aa testividadco, nUln BrasilllúJJl'C, cornú '6 ésLe, segundo disse.~,bl'imos as mãos ~ damu,>' W, '?ilt, 30,GO milhões de 'cruzeu'os I . Mus, q'U'lri­do ~e tmta de ea.~I)$désta nlltl1l'eZ!l,que clama EJ.,JII céus, verilaR" Colll quesirnl>!iclcla.de 'e. d~.~in:erê.'I.~e 'olhalll(I'>para 011 epiiéticol\da "Ossa' Pátria,OS milhar-fls' e milho.rell de apilél;icol;du BrB,si1!

SI', Prea.idente, tis outm emenchl,tambimt re.ieiLH.dd. E1llo consigna. UlIll\~elt)t\ de Cr$ 3,000,00(/,00, IJ~r(\ C,~~Il·

O 5R; JOIO MACHADO:

" 81\, PRESIDEIIf'rE:

o SR. !'RESIDENTE:

o SR. JOII) MACIUDD:

em VGtac;;'o a emellda n,. 879,Ser~iGnN'9,ciQ'nal de Le[Jra,Tr3,ll"Eer8nciM.AUldh'Js,

7). Outras Unidadcs,

Acrescen te-se;

4) Para reali~a~ãlj de aCQrd08 oUoonvênio,s eCltn cntldades nartieula.res d3 Distrilio Federal, EstadoR eTerritórios l}al'atLmpa.r'o e agressosdos l~pl'oslirios (curaclo,s) ou recnpe­rados nos dlvel'Süs serviços de ellm­bate ~. lepra existente.._ no PaL~ _Cr$ 1,0,0,00,000.00 (dez rnllhôes decl'\l~eiros) ,

Tem a palaVl"a o 51'; João Machado.

RI1:Q (1E:R.~~ll:NTO

PROJETO N.' 2.620-A-~7

Anexo n'>4 - Subanexo nos 419R"Wteremós ctestaC\Ui! -;lara a emen­

dl1 879, - J~á(l Macltado _ PortugalT(),va-.rps - Bruzlli Mendow;a - Sé/'­gi" 1IIft.'.qal".áps - Divonsfr CôrtesMp.!lp;r<,s N~h - Adaltil Barreto ­NierJ1'/"r Silva, -. José Guimarães ­Cf!rlo.~ Pinto - Pereira da Silva ­nUp"""'l:nrfo Crua _ Plácido Rocha ­E,~lrme.~ R'Idri()lIes - AureQ Melo­lrnrnber,'r> /lrolin&'rll__ Sylvio San­,In(/. - Chal"alld Bi.caia - AurélioVin.nn...t - li'rota. Aguiar - Gal>rielp(),.",~ - I\1llerl" T1rre8 - .1lJsé Ti'ra­,Qel/; - Teixeira Gueiros Jo'nasBarLiense.

Presldellie, attei o~t.ro Á&SWlto' q'lic Qúero i,penas aÍertar melJl DOJbre.,'i dente, em face das expücações apre-lI1erllCe. I, pOI' lleIit.o. 'jlf' lnllr!lcejl, I pares pa.1'a. as finalidades da emen- sentadas pelo Ilustre Deputado Jan- ,atançlio d9 11~trl. relator.·,da lI~até,:.o. da. Comprometo-me a retirá-la, enso dul Carnelt'O, não tenho dúvidas em.

.r!a".Deputadi> J\lMui Carneiro, :fi!,- esteja reSolvido, o assunto. COmo não retirar o destaque, oobl'etudo por ve..ta-se deemenda.pa.ra..a...rea.llZaçllO tíve, pllrém,' conhecimento de qual- rlfica,r ·qae aquilo que havíamos com­de. aC~l:dCl6 ou convênlOB com .enh- I quer solução a respeito, senão do pa- blnado'na Oomk'lsã<> de . Saúde foI:da.d~ pal'ticUlarea do Distrito Fe- recer cont1'll,rlo a minha proposIção, perfeitamente atendido, vísando aoderal mstadQ8 e 'I'errit<ír[()IIj. para o sou lJbl'!gado a vtr à tribuna para conventênctaae à sltuaçii<J dos egres-

.~, los' r os t r I o ld ões 50S dos hospitais de hanscnlanos.llmpll.1'O a egressos dos. epr 11 l, oferecer esras ige ras c IlS eraç , Retiro.p-ol'tanto, o destaque. (Jlflti-curados ou Ncuperadoli nos dtversos Aguardo, pots, fi. palavr!I do !lus~l'e ,.tooem) .:servlços:' de coJnba,e à lepr~.·Partl Deputado Jandul .oarncíro, <.M·ul/{)ésse fim li verpallolicitada e de" lo be'nt). o SR. PRESIDENTE:milhões de cruzelr0..5. Qualld<>~ hUC1- O SRPRESIDENTE"aÍlnente, di.6se que o alIsunto f_oi,3e~' •gura tl1eu le, ' cbeto das COgl~ç~e" do Tem a palavra o nobre DeputadO.:>eputae!:l Jandul CarnelI'O,~ ll'l .com Ja'l1dui Carneiro, relator da matéria,ac::;oluta scguI'auça, l,orque eóSe,llus- O sa: JANDlUt CARr:tEIRO:tre Dcpütu.ctO foi o au[~r de pl_~Jetoque ooteve da ocnuseac .de ::;aude (Para cnC!Lminllar a votaçãoque teGhe.. a honra de pl'e.>lc!lI', pa:~'e- sem. revisáo do orad01') _. Senhorcer lavcrável, e pelo qual se mç,,·lIca Presidente quando a ComiSlloo deInteiramente. o .ls·ellla d~ comG~te Saúd.e da' Casa estudou a modestaao Mui ele Hallsen no paUl,: O. PIO- pl'(l(JOsir;8oem ll'ue traço novos ru­íeto Jandui Cll.l'nellO, devo dLZê-Io ~I~ 111.08 de combateà lepra no País, pre­kamellto. ér~aitnenGe urn dO~. piO sentes estavam a,utorida<les no aasW1­jetOõ ma.s iuter·és.untes e ObJ~~IVOS, to, inclUsive o Diretor do Serviço

natérca relativa a saude Pu .lea, Nacional de Le,l}ra. Debat.eu-sll· deta-em I '\oIllado pc'" CUlllU,l'll.. Ihadall1Dnte' a mat~ria, tendo' o nobred08 «ue tem p. [' t' ~M' Col110 tive 'Ocasiii.odesa lell~L Deputado João Machado, Presidente

as, daquele pl'ojeco trall.5ltcU pe.a daquele ÓI'g';1Q técnico. sugerido fósseqUtlU ?_ o de Su(J.de , dêle náo CCil15- o pl'Ojeto complementado com subs­COnllB6d ed 'dlJ, Cil-[Jaz de as- titutlvo" que aS<eglll'll.88e certo' auxíliolaVa nenh~sleas llCllà;diioS dadas como fln.!ll1ceiro descillado ao amparo dosseguI'a·r a ..... ad •1ill'ica oU deflmtivamente. cur 0", egl'<JSSCl,s d()8 lellro-s;;,rlos,~ssiStenCi" qUe lhes garalll;a.:;se ~, ~: SI', Presil!ente, metI projeto vis.a

. . '. lima vez CJ.ue COllliCl;UL:i. maLs a prc-[[!ix1ada- mal. Não qUlZ01'eV1VenC"I.,. 't 1s de 11~1\.senia- eu tl'atar da parte assistencial, a fim.,elll alt~ ÍlOo$ hOM[H a" ,de n:1o oon':Jllcar a sua execução.ll~~, presidente, há \I0,U~,o leml)!), a CCll11b1ncu-~e.. então, pa,ra nll.o lnLs­. 'ell:la nOt,i<liOU Que. 3.Õ'OO pesa.oas, ItUI'a,r a matel'la da JlI,'Ofllaxta, da le_~~~~~~:'iannentepol'tadoras do. Mal.~e praoom m3tél'ia aJ>si~tencial t1<>S. do­• ot'''el'am alta como d,wl\lci- entes, qUe rompol'ta1l9. nutra pra-vJ­Hansen, (/ I, 1 . 'al1;ente cUl'adO:il, I dêncla, combinou-se. 'repito, com avamente ou Ic~lll.C e"undo aCirnlaçóes ,aquiescência e aél1ll.çiio decisiva. do

por ou,ro, a °Os.o Chefe do ser-I Pre.~idente da· C1lmL'lSão. eminentedo Dl'. Or-estes lll.lZ,,, existem, no D~p~tll.dl} .Joá? Maeha~o, que a Co­vir;o N.'l.ClOnal de LCll~Ia., 00 000 ban- m\SJSll"o d'e, Saude sugel'lsse. no Orça­paiS, aproxulladamen~: ,.' ar s, menlJo, emenda eom Qunntitativo deseniallos "em hoopltal!zaçao, . ~sl cert.o vult.o. ·c~PBZ de RSse!';urar a lI.S~a03 recu,r80S O,l'ça.lllenl~lO~ .que'Sivel_lsiMência a,os doentoe..~ de .lepr,·a, c,ura­Iludenuos oferecer e glllÇ:l.:i, p~ dUi dos•. egre>ll'io/l doo leprilSárlos.mellw à 3,pr()vaçú,O dI) ProjetO .lI 1 Fleita .esta oombiÍ1a~oo, o Depu-

Relinr'Io o c1e.ta-1ue do nobre Depu- Carneiro. terão tais hELnseUl.'lnOS den-! tad<J .Joào Machado ca.pitaneou. co~hd!} .1'go Mach~do. tr., de' ~ouco .temp<l. um tratamento 1ll13,ndnu a Com\ssão no sentido . da

a(!eClundQ. H(}je, I>ol":nl caiR o :/:d- emend:'l que hOJe es~1 sendo obJe'toO SR, PRi:3lDENTE: t das sulfonas e ot1troo melaS de debate.P-á ."bre t mesa e é deferido o ~::;,Oéu,icoS, o Mal de Hansen ji é Aconr,eeel1. p~rém, qUe na .l)rop.os~1

'f~itJl,menre cUl·ável. I'OI·tanto, ~ d<l.?ovêrno velO () quantlta~lvo l>araseguint.a IlCrb~ d tratanlento jlÍ. naQ preo- a."~lstl!nela a'}S ep,ressos de !epron,­

pro ,e~a t o (uanto o do amparo e ri08,. {)uAntltativo que achei .tazoAvel.cupa ,ar. o, I. d le A.qUl es~á·ass~téncia. social dos e~reS$OS ()iI -:' ,

Ilrosirios 'pOrQue i!.~tes. mUlttl6 vê2'leô . "Para l'ecuvera<;ã:o ooc11al do:;portador~s de deformações e ~e es- egre&s-o~ ::fe leprosários: rnedian~etiglllas, deixa·do pela dOCll\) a, nua en- convêmo com as segumtes entl-cOlltramtt,..""Lho nem facl1Jd~de dad·ell:.. ..J.qu,i fora mesmo clínica ou dC'tttlltl- \ ABsoClaçao .BI'll,Sllelra. d~ Am-vameni:.e curad08. . I' paroao,q LFP!\1.&o~ :lo DlStnlio.Fe-

SI' Pre>lidente, foI exatamenr,e para, deral -: 1~ m llho~s de cru~ell'~s;t ti· c.te aSllecto do Mal de • A<!;-",xlaçao Parltrsta de AssLs,

a el1 cr a. situar.ii criada CGm o ad- tellCla U()g D'Oentes de Lepra _Hansend,a " vo~ (JmeiOs terll.'[lêuticOS S~o T?~lllo - 2 milhões de cru-v1!nto e ••0 ,. t d' zel~OS "de combat,e :lo .ltlolã<;tia, que pre en I .!azcl'il1c!uir nCl Orçamen,to .tecurs()o.~ FiJ':lll'" 1l1aLs uma fl-'\&ocia.çil.1:t decom os quais se pUde5SeU,1 eVltar 'el'l- ?ema!flhuce. ql,e ta,mbém lle destina"Ódios cGnl0 êsse de se tomar 3,~O à :m-~Istêncl:a a{)s., doentes curadoscidadlos tido:._como curl!.~o/l'e.la.llçll.- ell:less~s d,Q.S leJ.lms~n<ls., . .,los li via pública. como eol&!. mdese- Dessa fOtmfl., SI '. _Plesl(lente. .la'ã 1 .E' indi"llensável .. \lUe .0& 1l0_\llaVendO !-1ma.. ln,~tlt.Ulçal}' n<l D~st~ltoJ ve, mu'h'I'es GU~ <lhtem alta do" ~ed,eral, IncumbIda de d'al' a.'l8lst,en­menst,e. à>~ ha~s~nlanGI:1 oomtem cla aos egreg,llo~R :los lept'Osários, eg­110&1'1 ais,. e. ""'tado n sua ~I/lre~o ao emInente J?elJutado ,10·ãocom a l)loteçl<lo. d~ ~'. ll. Macnado QlleCOnsiderel a sua emen-lu.ta [leIa S(}breV1Vêncla. da, ou· melhor. a emcnda por nós

Com esla. finalldadc, Sr. ?residen- combinada na C-omlssão de Saúde,te apl'e~elltei a emallda. E~W.u cer· plenamente nter:dida, EKiste. no .01'­to)' de que o Deputado JanduI Car,- ~Dmento ~a Saude quantlta.~lv~ re­

. '(I lItor do lJl'ojeto li. Ciue me r,e- o,u!ar destinado aos. mellttl1o,s flns de~el.r , ~el'i rmetlle nii.o deixari pas- sua emend'a e, pl'eCLS~mente, !Hra oerl.al1< o . . m 3eu culda,- Olstr!t-o Federal,

sal' ,em sua atenção, se á. i Dal. Sr, Presidente, (} (JareCCr con-do o problema, mesmo porque, ~ r as trlirio ~. ,emendaMsocia~.ões particulares de. a~~lstên. Jul~o e,~tar S.' Ex," !;uficic~tetnentecia!!. 1\all~enianos c de. ass~tl!n~l~.,.a esclarecido pelo relato fIel que fizl'ecu[lcl':J.dos d~ Mal de I~aru;en es,ao d'Q/l fEltos, POd'tllld'o. !l,ois, desistir elepreocupa.das com d destmo que. de- um destaque. dado o at,enclimenw devem dar a tant.os ·mllhare.s de clda.- sua emenda. através de oU~ra insél­dãios que pod,ern ser ,~teUl ao .Pals, t~lcão no Dlst.riOO Federal, ~ que jámalique não estão deYldll.mente am- ~tá.,. no Orçumenoo. (Mudo õem;pofÚ'ado6'" . . . muito õem) ,

A ratão de mitúu~ emend.a, foi. essa. O SR. JOÃO MACHADO:De sua conveniênCIa. ou naa .Jull\'a-., . . .. ..

(Pa~'!I .e'''ca",;nILar a vOtação ..;. ríl.o' ouo-bre De!put,a.d.J Janüul Ctl.r- (Para .!hmoa (/1.e,ltllo de Ordttm .Scm rcv-isãQ eto Oru.CZor.1 - Scnh.::e, neiro e a C/l.mll,l'Il., S&m rell1.llÚQ cro oradOr) -,Sr. l."rosl-

(Pari'. uma questíit> de. ordem.Sem reu/são tlo orador) - Sr. Pre­I'licIente. em face da informa~ão d"ilustre Ol'outad'l Jandu{ Ca.melro. deql1e " 1)istrit., Federal está atendldl)no .~rr,~ mento, retlr>o o destaque.(.r.ruitlJ bem)

,'Ir, Pre,slrJente. 01'10. ordem,O SR.. t>!?'ESro~'TE: - Tem a pa­

Lavro V, E:K.",

a SR. JOAOMACilAno:

OlIcterrit6r~ . federal4, MIÍB' O aObi'e1)eputado Joio'. Machado tem agoraa 'Inf.Ormação· de que o Dlat~i.~o Pe­denl náo será de. DIodo algum pre­Jlldic~do, porque dOI! auxlllos,se be­neficiam, além de "Governos 'Esta­duals", ';'Oovernos Munlcipats", "Au­tarquhs", "outrll.8 entIdades",

A..'\SilU. o Dilltl'ito Federal poderáser contemplado sob a I'uorica "Ou­tras entidades".

Louvo a atitude do Deputado JoâoMachado, que, além de outros titulos,é médico e conhece a fundo OS pro­blema, sanítártos do Rio de Janeiro.so,hte f l.1do o aflitivo urnblerna do câu­eer, DeVe> di7.er. tamli~m li. 5, EX,-queQU!lntD M !l'stltuto de Oncologia, Queluta dencdadarnente contrs a molés­tia a.qui no D!·stl·[r{lFedcl'al. de ,"odoque e.5,a Instítutcão teve dotacãoaureclãvel. para <>' bom atendunentoda.s suas finalidades. em benefic!u daponutacão do Rio de Janeiro.

Dessa. forma. neredíto que. o nobreDer"bdo J{)ão Machado. a Quemelogia nOt' QuereI' contettlolar tllm·bém o Distrito Feder!!l, el<OI'essamen­te, lVl orçamento, em i1;llaldade elecondiCd" com os F.~tados, no recebi­mel,lrn dêsses au~ios e subvençõe"des1sta .10 seu dt'Sta,Que. Entretll.nto..SI' S. 8" if'-3istir, a .C(l.missâo mll.ute­rli. SPll '13 recer, de Mrte que fica.rá:tO peec irtll .~ d~cil!~.o final. (!I'luitobem,; muito 1J.em\,

=Quarta-feira1~

.2

DI·ARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seçlló I)&. L z:z:~ ;ct:U=~L

Outubro ae 1957 8387"'

~0lI e ]l4)SljW.sall do câncer, inclusive t1'à1'llIJJIente a emendas da nllÍlurezn lntell~l'lcUl. dI.' nobre DeputadO de- o ql.liantJ,tathjl> <Ül Clr$ 4b1). O'OO,~().:lJoI'eparuçli.o de vacinas, DO n()llljo lm- detllla que V. Ex." defende. rensor do dElltaque da emenda. Mas l1ÓIS. então, reBOlvemo6 dar·lh& cr$,1itul-Q dali Mangulnhos, onde eereurn- O SR. ,AU~L10 VIAN1'lA devo dizer que abordo o assunto com 200,000,00. ° 8en:1Óo daJ'â m~1)000 nacionais e estrangeíras dedí- Mas, nobre Deputado, 000 estou 1\1- certa pieclfLde crl:stli. porque S. Ex,- 2OO.00~.DO ou crt SOO.IlOO,~~. ABsíD1tnm~e,,~ma humildade doI> estu- lICnoo acullaçti-o wpec1flcll, direto. li nlío é médtcc, mal; baeherel UQlS mais eomporemo» o t:jui\l11.ltativo da Lisa'lllo80~, ll. pesquisas pnra debelar êB8€ V. Ex,n, 11 quem e5tlmo e preBo! vaJorollos e aoer,edlte t;jue nas IIflPS de combate li ElPllePllla. da SlII1lUlmal que vem dfsafiando a cléncla O Sr. 1'O'rtugal T."Vares- Estou ,lurldicas E. JItl.::•• llej:\ realmente ~!n,- casa, que, por su~,vez, recebera..\llternnolonlll. A(IUél~ clenodados eltpllcand.) a V. Ex,.. . toI'. B. E':í.· não está bem tamJlJarl- Cr$ B.OOÜ.UOO,lJlJ pam O()~ . seus IlCrVi~'brMileir{)s enviam suas experíênnlas O aR. AURn.:IO V1AiN!NiA zado com os probl1IDlas médicoS e, ços. Allás, não utã pro()i,bi<la n. 8lIn-para o cxterior e Cio exteriol' recebem FW<J em tese, A ,erdade é essa e ainda assim. se aventura a BubBCIE- ta oasa de cia,y mais dllihelro se'M exj-críénelas que 11\ se fazem; O ninguém :pode contestar. E vouc1izer veremendes ao Orçamento da saúde, ll6Ilim 1l.C:hm' conveniente, à 'Llga!Dl'. Arêns I>eão. denti8tll de fama n V. - Ex." por que, De]lQIs da V'Jtl1.- Algumas delas são reatmente vôcten- contJ'a~. Epll!lpIDa. 'mternacrnnal, ali trabalha, com um ção, conversamos C(ll11 vários Depu- sáveís, ac~jtâveis no seu mérito, co- Ma~. SX. Pre~jodeJ1te, êsse é umeJ'Ujlu dc denodal.'loB, no Bentido de tacos. Quando mostrávamos nosso mo !lo ql1caqui se c1i.scutiu ontem. assunto vencido, porque o }llenàJriooíerecer sua colaboração à cura doli pesar pela l'eJeição daqu-elas duas Deelareí i Casa que estudei no mé- fleclc1luonlem que não til1ha eabí­~l\ljCC)üSo~,. . emendas. uma para a Santa Cnl5n ele rito li emenda do Deputado Allréli\l mento o destaque rle, nobre DEputadO

'r~ml]~ paro poliomielite e oU~l"!\S MiBericórdía. do Rio de Janeiro e a Viana e a julguei no rnérrto. Pedia Aurélio Viann{(, umn vez que havia.viroses, SáoPalllo - Cr$ ." ....... outra para a Ligll de C-om.bate à Epi- S. Ex," ]O 'mühões de cruzeiros para. tido ,julgadc e CODHJd.3l"ado na mérito.~tl,01JO .0000iO~; ]l1blltuto· de Moléstias lepsíu nlÍ Brasll - repito. a única a ~anta Cam de MlEerlcórdia. Ag,o;rn, volta o nobre De'putado'uo Apf\l:elhü DJgClltlvo - Cl'$ ...... que existem no Bra.sil para êssefim l\Tf,.o 10i a6 S, Ex." que soncítou Aurélio Vianna ;; ]lo('üir (l€,';taljlle' da.2,{j(}O.·U{)D,CU; ln.sLituto S'utUl1tã - _ deelnrfLra.m-me aquêles cole~a.s: [recursos finn.nceims para a Santa emend.n, ~,-,Jj<:itando trinta milhões deÇl'~ 5.UUO.UOO,'OO; IllStituto Pasteut' não sabJamos que te tratava dêBse Cwa de Misericórdia do Rio de Ja- cruzeíros.til' 15['0 Pa.\llo ~'. Cr$ ~,~{}O.úOO.()O. assunto: votamos com () )jder, vuta- neh'O. Vâ.io()s Deputac1cs pelo Diatri- O Sr, .11lrélio Viamlo· _ Três ml-Jlcho j1Jtt~~ilna 11 finalidade. :M.as, mos com o R>elawr, to Fedelal pediram, atrél.vé~ de lllúe'" ~€ cTU2,eiT'os.· •]ll1.l'il l'A,anguinhos, deve ser a vCl'ba O Sr. f'oriUf/ul Tava.res - Ai Vos- emendas, r€CUJ':SOs paTli er~lL instii.ui. O SR. JANDUI CiARJ.\1'E.'JU) ....:. 11:j;JobaJ ... ··Mui1:(Js pensam que o Dia- sa Ex," tem razão. porque quo.ndo çll,o,' Ma~ a S!l'nta Casa de 'Miseri- o que l'!á escr-it<l .:... Cr$ W."'J'O,O,Q'O,l>O.ulto 1"edcl'al é uma tena riql1l~ima. chega it.';' comissões a pape]{·ta da córrlia do Ric de JaneL n. Ilô cor- Explico a confusãlJ. V, :'X .• 'pedeque mjuihnbito umJl<)vo mlliomíl'jo, MeSa, pnra receber o voto eloS Se- r-enl.e orçêmer,!·o. tClVe e milhóes de Cr$ S, (lllr ,-000..00 pal',~ Que? Pní'a (\IIUC n[;,o nece&'l'ita Uo auxilio fed~rlll. l1h,ores Deputados, vem com .a se- auxilio. ESt.udandocon·;untamente In~l'itut,o de Man!!ulllhés "!)3.ra des­1lemüs. pol'ém, que 'não é assim. O .guinte explicação: votaçáO do Llder e.s.sas prO]"Jcsicões, reSolvEmos fixar pesa~ de llualquer nat.urt':-'l, .exàtoDI~'~l'Jt.;) F'ederal não é minhfl terra, da Maioria _ contra;votação{l do Li- um qU:1.llLitativ(J de -4 miJh{je~, na ebras, est,lld,o E peMjujsas ,:,0 câncEr,mali, ])or extensft.o, é para minha der da O]>DEiçoo _ favorável. Ma:s, base de l"Juc o 02'çamento é feito inclusive ]lI"l"P_~Nlçã" !:lc var inas," SO~eTJ'a, para o BrRliil inteiro, pal1l o eu Sr. Deputad-o, nno vcto nem com pela,s du.a.sCasa~. Jl. Câmara àaria " recusei a emen(lp 'e dei (ler onrho la­mund·o in~eil'o (IUe trabaJha. o lDS- {J 1Jder da Mal:Ol'ia. nem com o da milhÕCse o Sena.clo mais 4. restabe- cônico prrque sei que V ·,Ex·.~ nno~itut,o Llc MangumlJo:S. Minoria, Vot'D de acõrd-o coOm a ml- leeendo para o ano vindouro 1)0'quan- é mMiC'D ..

Tt!m () ap'al'tc o nobre Deputado. nhi'l vontade. Do, ca~o, votei favorã.- titAlt,ivQ do ano corrente, O plenál'lo' 'O Sr. Aa/rélio'Vill?lr/a :... POl'am O~() SR, PRESIDENTE - Atenção! ve1ment.e, a<:eitou a JloOliSa dc<:isã'c, reJeitRndo a m&dico~ iJueme deram tu,!,,·) is.\'oque

A Me~:1 infOl'lllfl, 'que. no encaminha·, O SR. A1J1túLIO VTANNIA emC'nda. do Deplltac1,o Aurélio Vianna. estou r€;lctlnd'O;' V. Ex," e,.tá dis-llll'nto ôe Vütaçfi.o não sáo permitll.JQ13 Por' iSSO., nobre Deputado. t1eclm-ei Raviaa)i uin .1tt'm.IL ;rwpt;itQ d;1 I:.iga cutinrlf) ~Dm os médicos,"pal'tes. estar lalando em tese, .Bem citar no- de C<Jmbate à. Epilcjlf;ia. . () SR. JANDUI OARiNE:'RO -_ V.

O S1. Portugal Tavare~ - Se Volilia. mes. A não ser que tenha havido Devo iJizer a S. Ex." fJue ma~ Ex.· ~uh·,cre\·eti a,.e'meno:', ..Ir:llceJévclfL ll"le advel'le,Sr. PrewcMl· um acô"do- prévio - e Bel que hOuve uma, vez o P,enw:ill andou muitc .o Sr. Aurélio Vianna __ Ella.iaJÍ:len-tc, l'etdo o ap:utc que qu€ria olere- __ plU"a rejeição de tôda.s M em-~n~ belA!. &NL Liga (IUE i"unciomt na te.' ."Cf ao emjnenteDej;iutado. a fim de du. 'Pergunto a estl\ Casa, com li :en',.id.ade r.ri~oo.a, S'.lllta Cl"llSu' de :I:Jli- OSIR .. JANDUI .OAJ:1~ilF.mO _.lhe PiCb'la.r um esclarecImento. Sua. consciência, absolutamente tranqu;la: ~;co!l'ldJa,.da. 1)9a1 t ,6rl?í:to lDt~,l',?II1- Eiltiío, Sr. pJ1esiainte.'enfelldi _Ir:xeei~ncia afiúnou que, ll(lll Comis·, pooderiamos v,otar contra uma eman- te. nilo é a "lWJCa 8JijUI De ~Ie d~ ,e . fi OOJ::,is~ii,Q. de Smi,de06nconloI1lJiieS, a Vot.aç~s, 'às v~ze.B, não re- da conceden'à6um milhãll de Cl1t- Janelil"()· Q.L1e .1Ul.a, CJntral1 epilClP.:IIa, C\lm () 'parecer d.~' l:~intpl' ~.- rjlll:,cebe <) t~clro'ecimento do ple11á1'io, zeir~. apenas, pará uma: :Li!la que Pelo cont.âl'lo,.:lo Lllla -:. e, POl.· l.ss'o-,tendoll Instituto .'le Mam>;ulnMs' n,Ontem. voteJ, na Com.ll;sao, favorà- Está tr'a?'cnd,o do ext.e~i'or gra;:des?e.::la.rEl.l;ue S •. Jc.í." DliO' e~tà, bem ej.jvídad~ aln~da eS)'lcciflca.' de, p!'l;(J11I­"Vc.lmen~e a e&5a emenda· a que Vossa midic-e.s pnra nOE. ti-nzcr a .l'iua e,:pe~. ·mlo~Rodo a _ resj.ooclto de S&U"',wr:; MS no :~mblto ge;'al .de nell1'Oloe!!l.,Ji.'l!ceJéncin se 'ldere. Quer,o slgm- riência. '])restando-nos serviço!! e;t- medjc()~. - na.cr ,t•.m>D vulllc, G lm- e. já. re,ebend,o nr'la d{)kngo df",?Ol)em' 11' V. Ex." Llue. lamento, isto trtlOrdlnári...s? Poderia citar o ClU\o IJGrtliJlClll. do J:nslituto de- .1Ilcm:'J1c'- mllhOes de crllit'lr.n~,. n~' te)'ll~ ~'I_:sIm, llrrove'u Comiloliflode Ol'ç"mf.11~ de uma. jovem acadêmica de Dir'Cito , B,la, 1l1l'lltPdo pele 1>r~1es&Ur DeOlillQO b:<ment.o um cl·i:dit·Q de mais ~. rr.1­to Ul'll~. verba de CrJ 5 ,()OO.~D'C,iJO, creio quc do terceiro ano, atacada de ,""OU lo{). ljUt, t"UQ. " RIO Cle oJ.lJleLt'u '.lh~ pr.ra, .estuilo8 e" Pe"ouisRl> in:'l,tu'a llílrruirir tjuad1'oÍl, enquanto rI"- epilepsia, Que não podia. tratar-se no conhece e adllllra., . 'cluslvEv,lcina c@tr.'1 (l cl1"1cer 'J~ita (;utm, ab.solutamente humana, exterior. A Liga acolheu·a. O 120u- ~e :faz .0 In~t)"uvo_ de Neurologia, Onoh"e De'Putado At1Tl'll-oVj~nr,a.Jmpresultlivel, como a llue Vo!'Sa 'Ex- tor Ackman o~ <Jo .Dr. P:;u.lo 3ie- ~!gao de nJta t':-C.'ICJl e de aHa.. CIEn· dJ!ve- slllher {i\le não .JXid€,1j1tl5 estar(e~l1ci~'i~lenA~~~to{).ff~IÍTNA meyer fi UIlJilmm'al',ll e in1ClllJ"l'L111 oCla? ~uta.. COllU'a, a.s (l,o'ençali nervo- .a apoiar estas emen<!"',~ ff'i1'a~ lÍs~imG-o~tel 'de ouvir ,) aparte ô-o nobre trntamentp. E há uma esperr.n~a ,,,as, flllpec;almente CQIlI;}'llo. <lo epilep- lJOl' )lorhs e. tl'R';elia~. Ouer.i:! nueDl 1 - . para aquela ~O<\'em. " ,~Ill., . , '. . . êl'Sf! rné-f)JC\l Que !êz a emen-t'h nata.

c]Julm o, ESc oreço ·que nao atq· Devem,..s Cl'lar c2nt.r'o.s ce COnl)l\te 11: \llll J:"l:stltUto Que tem mel'ecld~S.Ex.A vie!<'e di2t!r rme já sedell-IJUli, non"ferir o cll,a1l1uer colega. Se à e~ile]l,oia t:mt.o.-los ,005 F~ta~'o.s do :recu;Ws r.~ ,Ol·Ç<Ill"I€l.ltc. E', ]:lode~e CObrIu a causa·d.o cá'lli:e:r eé nl'ecls~ru estivl:8Be nn"Comissiio agora; nlin Bra~ll; só ,ba no Distrlt,) F~dc!al, ~n d=l, me,mo," o melhor, ~tabtieci' pre.pa.l·ar vacino. CoOJ)t,ra c!('Ie a1)uvÍlld,) 'nem" tomilndo parte nesta Sanki. C~sa de 1;:fllle.rICól'dlll: C'0~0 I,.mento da. Amcl'Jca do ...SUJ'. ,na ~S.pe. Não .é..po..".SI.vel...prelPa:rIl.1". v~. rln~ .~n:d)~cl.l&," o, Como Podel'ia votar cens- D'ê'partnmento autIJnoD1G. a· Liga paI a CIalldilde,. td'a f> cânc'er TIDl'qU~ {·I~'()O~l,;'c~".clt'n1lcrr.\l11tc, (l não se1' que já tiVesse I r -t 1 ''"na. . O -m;t L t d N I • - '" "" ~·"voopiniflo '-lormal1a ,.a resjJ'Citc da ma- a qua Sn ICl am{)s llt;Iue a: pcql, - .l 'I U () . e euro 0Bia; lJert€n. Ia cau~a .. 11 eti,ol'ogla flq_ mOlé<tj:\ POI'~A '? .", b b D t d verbo,. '., , cen,te a F'aculdade ~acionnl Cle Me-isso. cau~()-n"'!1le' e!:pêcl~ n' "v'acJna

d'Ja di em' as no rr.., . epu'a os Termmn. 5". Pl-esldcnte, Senholes c.le.ma, presta GS~JtJtê.neia lIil>b d{)Cn. oontrn,. o .. c"ncer'" '. '. ',-.\Ile ~e \"llCOl)Ll'l1.m agora n~. Oomis- "'- t d 1 I d fi fôs te;;; d t ",I'óes o (jue est.~moS discutindo aqui? '.....,pu a ,os. lec :l,ran o que. n l'~. - . nel"\'Of:OS c Dis rito l/'eJderaJ e . CCll10 Vllll"osuois (J~l" Qo() ln.tih loI'lão é 'pQ:;1l1vel: Só. Deus ~cm êsse se, ~ Lige,, àe O-ombate à .EpllelJs:u. Dl~~mo. d~ Brél~jl. inteil"lil', poi:g do; de M':lnl<llillho~ l'~Ul'~'~': )JMn '.iab~.i.{10m rl€ eBtal" em tôdil a parte e ou. n:.o, haveno. es?crança )}am nque~a Estado/; vem. ~lUrtos pa.cientes.E, .ca;r vacjnA Mll!.J'". {> rilcC<?r? -vlr tudo (\{l'melllllo tempo. menllJU, _MO,lO Já ela e. sua' fnml1m !pol!;, uma .,~eele de ,!;upremo tri,bu- .~, ~~trato~fériCoI}, . foorfl dI' n-lSM r.n.

O Sr.'l'lJrt'l/{jcll Tavares _ Apena3 C,lStiíO: llllm1AdM, (la cel tezn de, ql!~ !lal lia. .1llO!té11a ru:~ nosso Pais, Além rltaço~s, e a Ooml,.~ãe t€en"Cn nlloIICcJarei' a' V,' Ex,'. que vot.eJ favo- h.a,vellí cma P~lll sua dnenco, F..stl dê~e Olg&O,.OUtla.s granclE,s orgam· pode lornfeer reCUl'SOE parA perfu-làvclm(l11ie'à emendn na Comis..ão. ve em, Mang-uml1{'s, maIs de uma 2aÇoes, como (} Sel"Viço(). Na,ci~nal ele .ma,rlrlS. _

O SH, AUR1!:J~l"O VIANNA v~z. :VI o flue se faz ~aqllela casa de Doenças Ment.:lils, cuidam e!1jlecial. p'1mo.s; ,.im. ~,D mlJ:l'1fs ri..., Im.ilh, 11n c.orni.s~[l.D? Não era sfJbl'e c.lên~la. Do desprendimento. doS que meo-Jte de epllep~;a; . ~e'rol: no . 'n5tit'Ot;' d~ :Mon"Jnh"s.11%0 (jueeu'{;s(f1vnfnlandô, Eu dizia lI. tlabalham, li: de c-omo sa" .esque." :C?mo sabemo(l/;;a eplle!p~i.:l é mo· .1):l r a pr,o,redrr a 'estudo, e ~~rl'riSM!iIUC, na '"o,()n.Sif~ó, dll votaçílQ no ..ple- mdos ou 1gn\lra!lo.s , converse; ~om Ie.t>tlllo de ,cura multo 'iJuv1rlosa. De I",rluslve ln.lwkll,r a vacina CO')t,rn li)l{lrjo,",' ~ n?'Mle-os daQuela not.ável inst.tmção doente5 des:se ma'l 11eCCf:~Jtllm· re:1l- febre amn:r<eln. F.st.fl 11!l.~ pnfie '"r

·Cl.entiflca,· ,l1:1es cs~wam, certn.l'i. quan- mente de' maio!' 'll&istêl"leia e l:lmpa- ~Ol~):':latirJl1, m,".' ~elva~, r ))'n"'~o n'~"-o ,s·r,"Portu.{)al Tal}[jies - E"jas, do da nple~("Jltaç"O da emenda, dc 1'0. " ,qU1t.~ tr:msml~~"" é. "ll,rlf.l-ijo !'I~()"

}"1l1'.~mo. Nu oCll~'ji'tO' da votação, fSSll que el~. s,erla aprnvad~ e que ar.jui N '. ," _ mllitns lIS e8pécJf's }11;' " ""0

í'menrJa t~ve voto favorável do maio- se riecldmn a favor deles o DI,tlltoF-erleral, há órgli.oQS I"J"l'O(llr. . . . '. '" " 1)0,<11, 1ria fia ll:(lSl;Ft' ComiSllfio. Foram 'f~' Sr. Presidente, n&o estam(\." en· l~mda~entllil;que cuWam .da lP:',~é- ,trll~~m~~tI:;. f'~~~ei~n~~s ~~'~1Jjt.:'.!Ivort'lveJ~ à eme.urla (JE 81'S, Deput~~cs fl'entandíl relMíl~e~ nem c,em1issões, rIa, {Jor~ en1,I.dad~s. priva.das, 'Ie- .1011M rJ ~ fJ~':( -: .. ' ,e~ ~;',8Cit'ol'g'es Galvi\.o,' Belljamin F'm'n.h 1: Cumpre comn meu ·dever. Com R m06, lllUltOS ballatOI"JOS l,IU!l tratam ''''INlllZJdB T'l'N as. ~f"ldoo, A· rlnÇl"'~:l\eU, :Ne.,sa Comj~sflo eramoS (j1I:ltro. clll1Eciêneia tl'anquiJa é ·que defendo de aoell,ças. nel'vo~n.." entre eilas a epi- WO"t, na. ~~~l um vlrl'" rJ1Ip rlh"o,lPnl!

O Sr--:. AUR.\1:LIO VIANNA . estes principiO!!', EniMIll'm pnderá lepsla. ,J)ejlt!'O, 'da estrutura dQ ser- t'ect;;so~ M Trunt~t tc~~.,n~t rl"~tlll"r1'1o\)l'e Deput.adD,' r.gradcço -o ftparw diz~r"CllIe há 'môviment~ elclt>lll'a1iste. Vlç~. de. s:lÚóe pública., nGcional, a !lue ~ jd~'l'lPU ;,; ')lf'o ~ '~'1'~".'''h~~.Ilc V. F.l!, 11 que; de qU{llquel' Jnn<h de' minhapàl'w, 'O,ol'<Jue não aão .l)t'll- n.l'islstlllCln. a~S epi1éJ?ticos é nrcsta- .qll~ ~ejn elo" io~;;t- c~,~az, n hm deJlfio (Ur"je. nEm anulo' n ar~mentfl· 'P~lçóes, nem 'emenda~ que nqam. da pelo 6el:'lÇ-o NnclonaJ de '. DQell- Islô, QU'"l.ntn· à -1 ~:l, ." .~~o flue vimüS taz{'ndo neBttl 'ir!tlU- !E'.spelto n interc~sis lmedllltosdn ças Mentais"" e pelo Instituto de 1'leu- ~u.~ ~ " j, .4' l'P. amnr~ln, ""~_.na, AOoi:nis.o;'f.i-o· de' V. Ex.", an minlln terra, dilll Alag\las, mas fln l'OlClB'I~, da FaCilIdade Naclonlll de ~, febJ....e ./? CqJnPl.

q(1~, eOmMti':rrn'lll.

ccJ't.o, ji) tJnlla 'opinino tormoclaa CBpitàl da R,epl1blica onde ..,e·llhl'il'ln· :Mctlicma, com SUll. Jnl>gnifica e 1\.l1l-~r.eno~l 1f'.tlN'. AI'l1!l.ul,. P rJ'll<' n.n",­lCSPCil.o d<1.as~úrit.o,· filh~ de trodos·,.s quadi·nnte,. b~nsl- plll. In~tllJaçfjo, na Aveniodl1o Wence..'- 'H(l. nel' :?;~ii'J'·ltllrbllnrt, ~ hn'l"\,~J)rl-.

O Sr. 'portugal ·7'av-ares·- Pel'fel- leiros. (Milito bem: milito bem), !au Braz. A Liga (le Combate à Epl- . A vri;'lno :~I1,O af'~r~,f'"",....tlt.lnlllcnte. . , . . • Iep.~ja. dll So'lnta CaEIl de' Mi.soe11cól'- ." ~. ,.. ~,. 11 n1'a t1M'M. TiO.'

O SR, .IlU'RELIO· VIANNA· O S:R•.JANDUt .CiARNEIRv : dia illlltituiçfio pl'iv:l.\l(l presta tllJ _ CU7H),·OO l"'ttlt"f~., dr. 1\11"""11'*'''' ,..);'ol um milfl';i'c. dos {jue ncontecem; (Parn' enC1tminhnr l:I't'otação. Sem bé~ ()olabornç~ n~8e'!leI.Or. fllz 8~U ,~;,~.,ntJR"",~nl"q. J'nbr1IP'ln NI..., " ..,~l\,j "Vé~e~, nestn. 'Ca.l'ill, . rCuisfi.D ào oTllà"n _ Sr. Presiof ote, ~llIibnlhO, qUe. nó, ,louvam~: ': é di-' ~"'J11~Cl~,estlnn(jn,a com'llater, (;l. tel're

O I$T, Por/lIglAl 2'nvarcl -' Vo!Ísn si'l!, Deputado.<;. el-ol~io.· de .inJch, 11 ligida]:lO'r ~.speelalJstnll e· t~ClllC08 de Mo. vnel)'J~ c',..t RE:lcclênc!n nilo me' viu 'Iota1' eiJn~ e]()(luêllcla' trJllunfclr. e o bi'ilho da merecimento, &-;tc ano a Uga teve .llnclên()!lIi '0 ")l~Tn:~:' "'n.~ 'n,,""""l

~ ....v, lIA ele dnr-

Outubro d/31957 .

Há sôbre a.'mesa 11segUinte r~ue~rim.~nto: . . .

S" .. Presidente:R~t1eiro 11 Comissão s

como Lider de partidQ.....

O SR. PRESIDENTE:

",.

...~'DfARIOD.O·cONÔ~Ê"a~NAêIÕNAê·· iseç!o I)Ul_'.'!:d'!:!t Jaes --LZ

o SR. PRE8IOE!'l'TE:Tem a palavrll. o ncbll!

Peça que se" levantem 0& Bra.Deputad08 que ap.Jiam & verlficaçiio.(pa:usa) .

Está concedidL

O 8R. PRESIDENTB:Sendo evidente a falta de nÚlIlero'

no plenário. val-~~ proceder • cha­mada..

.....=._== ."""1. QSI. .4;L1'àED();~'EB.~O: &r<Ve ~ trablllhac10res 'lI.! São!

.. Paulo. .'i .' I(Para uma questjfo de or.cterit- BenL R<>pete-se, em. 1957, Il.tl1lel3. fmnose<

rel/lsdo do ·oradol')·- Sr. Presidente, e vitoriosa. greve de 1953. quando,eom. a permlS8llodo' oraclóra. quernat.l',a.véa do Pacto . Iuterún(ÜCal I)lltoi dadas pllJ'aV1'll, desejava lembrar 'trnb,).Ihadbres de SiloPl4ulo,lideradót>aV, Exa. que 'aIguna Deputll.cIos, P~~OIl têxteis, metalúrgtcoa e mnrce­Inscritos para. discutir a em&nda par- nelros, deelararam-ee ern~eve, ape­lsmentarísta, nloestão presentes no SUl' de Uldas as vlo:ênci~ da policia.momento e Íli1oespel'avam mesmo .11í'1ili~a., violêni:la8 as.asq,Ue testcmu­tÕSllea. matéria debâti"'~ agora. r.he: e senti no pró,rl.) corpo, porque

Solicito a V. EXilo., então, a in8Ctl~ em I)eputado e,tadll3.[ nac\LÍela ~po"cão dêsses nobreacotegas seja. mantí- co. e. estívemos à :frfmt.c dos trublllha.­da para debaterem o momentoso es- clc.res, com 06 .tl''t.balhad(wes, sentindosunto, em' outra. sessão .• (lf!utta bem), as \'Iol~ncias d'\ re:r'~L;l'EIct:l policia

O SR. PRESIDENTE - A Mesa Ia- Pdllica de São Paulo. .menta Informal' ao ilustrecolega que Agora, Sr. Presidente. quatro anosera. elo conheclmentó dosnobres Depu- anos depois. precísamente pelos mes­tados -Inscrítos constar da. Ordem do mos motivos, os mesmo, trabalhado«Dta. /'Ill primeiro lU!1;ar. a emenda res, hoje, 'com matares problemas,que Institui' o Regime Parlamentar, poroue àquela, épOca não tínhamos oA palavra. portanto· foi coricedid;t problema seríssímo elo desmprêgo, qUe!normalmente a SS.ExIUl. é fato íncenteste, prluclpalmente : na;

Entretanto, enquanto não se encero Capital pauE,t'l êss-s 'UCSnt05 traba­~ar a dlscussão, os mesmos poderão Ihadores, alnda. sob " unidade c sobinscrever-se novamente para àlscuttr a. Ilderança do Pacto Int"rsindíea1;a·matérla. marcaram para zera hora. do dia 15 1Ii

O SR. ALF':REDQ PALERMO grev~ que, tendo \oárlos aspectos rele-M t1to b' do V Ex vantes. .na minha opl:l.fãp e da dei.- t, o rl:l'll a . a.. quem 101 eleito por êles, ~em UU11lll-

OSR.PIU:SIDE1(TE: pecto ImportantiSBimo. que êa.quel8,Te.m a p.!\lavra o SI', Raimundo Ea. de prote!'otar contra ll.il1~t·ci<l. dos 'Po...dllha.' deres Púhllces. MesnllJ 3\luêles, Sr.

Presidente;' que, demagaglcamente,O DEPUrAJ)O SR;RA1MUN· C3tão tentando' e v1l.o tent.3.l' aprovei­

DO PAD!LHA PROfEtC.E IJIS- ta.r-se do movimento par!!dlsta. clêssesCURSO QUE. , SEJU' PUBtIC/i- trabalhadores. o protesto é feit.tI OOn-

. DO OPORTUNAMENT#!. . tra êles e .1loIJI!SS1' dêl"ll•. V. Exa .• ·Sr.1, Presidente, 116 de convir comlgo'pmO SR. P.RDIDEN~: que me refiro 005 homens que·

~pam cargo.~ no Poder E"ecutivo &;que. eleitos ,p!!1o povo, eSClueceram-sedo pClvo e, no mom.ento Pfll que 5en~

·PallI\>r.11 tem a oportunidade, tent'\m voltar ~slm.patia popular com manifestaçõesdémagóglcas. " I

Terminada esta. ~q,uena .dil;reslliio,. desejo anallsari. em [1OUC~ D31ayl:'ll};, .

O,; senhores que aprovam queiram o sentido da ~eve dOJ trallt\lh!lloo"esse conservar como estãO. (Pausa.>, de São Paulo.

AprovadO. . Sr. Prestd~nte,. quandn elo ju1-. Durante o diSC1trso do Sr. Ra/.. ~ament{) favolli..vel do pedido de. 25%­

mUndD padilha, o Sr. NicaRor Silo de aumento cIoS ~rab~lhadores d03va, 2.- seC1'etáTio, deixa a cndetra marcene1r'l8. '1 proposta, do Sindi·.da presidénrla. que é ocullac/a ,,~_ cato.. e princi:Jalmeo!e dOi; sindicâ­lo :'Ir• . pereira da Silva. SU1JI~nte tGS que o.~il Se encnn.tram em greve,de Sem-etá1io. . foi idêntica. àquela ctlncedida .a.Od

tr.al:aIhadores mar~nelr~llS.de 2~~!JO SR. PRE&tDE.NTE: fôl:lre os. salários, pedido êsse que.·

Tem a pala'Ira o Sr. Rllg<' F~(retra: peIu es~ati,ticas bal:;;isólm:l.S, não_ . chegava a at\n~it· a pel'centag·em·· da

O SR. ROa! FERRElRA: aumento d(l cust" c:e vida. Aoon-, '." . . '. traproccsh patronal e. :1.zsim n'~s-.

. • (.C01(/oO l'der de pa;rild? :- .s~1I! rt mo. de umu" minoria patl'oti.:ll; 'l.t{j.i'VISr.O. rio or,a~or) ~ SI. P,es den'l), ,ie a~..en:>s 1.57... EV'c:!ellter:l-ente; ·M.a.des.)jamos Inlcla!mercp, cc.n;::'·at:'ular- poderi~ hwer o acórdo n~S8a hc'e.nos com a ci~ dos .. pr"oreswres .. E, então. 06 órgão.> f·ederais re5pon­.Hole, como é do. conheclmel:to de v.) '!'áveis êeh ~re\'~ e:1.tel,C:·~~rlm queE,,,a. e da Ca~a. é o ~Ià cledw3!JO a() não era ptÍSsivel faz>c1' polit:câ co:nproles;;or. "Serta, fasttdios) estrlrr:'0s! a c.Nel"nlinac"o de l~lm"lt'~R <! m'U'a.­,~numerar.do,.. e-og.:.ando, c, ~1:clu.'.''.fe'l res doe tr8b..~[had.(}res. qUi; Il>ÍoO 59 r·a­lazendoa an.re.claçao de,t.:! POllSsaO, pl'eSent.1V:l.ln. naqt:e:~ imtant~ aque é. sem dl.l\'l~a,· uma 'elas maIS 11'll- p=~odtlc~o dClEstado L!d'<r d'\ Uniá.o.por;:antes . prmmfl,llrnente l1Mt~· PaIs, p"m"r> , tambt;,11 a :}!'ópria economia.om ~ entra' Govêrn.' e Slt Go.~l'no. o bl'3.silei~. Eil\t~nt3.r~.m obter t1l'1ÍSmaior dos problem~, COlW'ltl:1 se.:do 'uma "'[iró!'!:)." [Iara ~s n.utorl1ade9o ,maUrlbet!5mo. ~ahpm115 das·!hf1- tra:t"lh1.s~~ na c:J.oitai P~t:Estl:"cuh19cles ljue encoNra o . proI~~or . . .para eXf>rcer condignament.e SUJ pro. Não content"~. Sr. pre.!d·ente. ~mf['··.'lO. roÍ1hec~mo~ !l.l.'J~, 1:; dtfi(.ul- aqu~!~ ..~ !lrolon~"dc., dema"c[1es ~da(~s Qt1e existem pll.ra qlle o !lt'ofe,- cJntrrlCel11arches, evitaram com l~to

SGt se deiliClue relllme'ltc a p",]e óa- que ",,' ganl'",1s,e o tempo ;:l.() disddio- O SR. PRESIDENTE:: ce!'c!ó~!o ';'ue ~ o 'ele ..;r.silj:tr d.' ;)ri- coletivo, e. os t,·a\):tlbadores. que. j~'Tema palavra o Sr. Arruda ·CA-. n;l!iras letras às rrl:<;1l:o.s. pl'lnc;p:tl· havial~' fixado pm. nv~nUl)'lent.'~ J.S~

mara. (Pausa.).. rne~tt' no InlerlClr '10 8ra<;ll.. :~LficUlct:\, sem!:llew.s. :) de!liJel·,ç~, de Irem .&Não estã pJ;esente: '1<" ("lP. surr,t.'m d~~de 'l ,nstlll:t~ão grev·e. ~\lmpt'1rem. C'ltn a dN~~t)U-

Tem a paiavr o sr Oscu Corrêa ate·:; ~vprclcio da. pro'is'":i'il próprra ~açiio. da ma!or!a e.lm~.a~or3 doO(prr.~a),' 1.,' . m"dl. dita. . . . .comt~nentes, d~ql:~1<'5 SlllC:IC~t'l'5.: 11

oNã.o e.ltá pruente. 'I'1Jl f'ra.· Sr. Pr.eslde'1t.~. ti noss~ sua.. le5')lUc~:?, E estam,,;" com IloTem a palavra o SI' Herbert Levy soiid"'.rledaele, nun~a d">.~ clItldíl. 'e capItal .de .. ~.:! Paulo p,rrll.~3. 1\

(Pausa). • . so1lnpl'e demonstrn«lll· em .;õd I :\ noss:1. grev~ e. \):\C,llICl~ e \e.~al. ~·orql.'Q .fi:.Não es~ presen~. atl:l ção:' desde que., t·:)m"., h,:mrllel'lI (}emstrtuclon~,. li: verlr!camos .•qlll-Tem a plllavrII. o Sr Alberto ·Nr. cr),n ê3ta nandatl! que noS eMcf;oll o lo. que elj.lll. dl~,'oe tantas v~" dp.«cllo .

rea (Pausa> . - pov·) brnsl'eiro. tl'tblloa: que q)".!l.ndn o.~ '"t'l1ba~llnd~-. .. .. . res C\'t1zam c.' bl'aç05, na1.;;0 S<\o

Não est' presentl!., l;r ..Presldén~~ de«~jc ..alnds., neste Plulo llé.l·lI. m~ !loira G mlJnj", m......O 8ft. ALFREDO ·PALERDlO: flrial de ses.'óio. tglJ.ai 01 toCl05 :lS li, roe ~Q\\p!'1 mel:! ~ú~ia de hon1Clt~ ctue

~ :tl\i.~ d~ sessões da C'i\mar", dtl~i Depu- são os CUIPild's pel~ r.:reve C1'U,!~s ..•Sr. Presidente, peQo a palavra pela tadC'5. fazer. nll.mlni~l tnOdeilll opl- St'm' 08 b~'9,(Jjl não só Silf, ?9l.I<t.

ordem, . niiiCl. unla l'preclaçll.o do rtue se ('(lO- .m9.« o \11"nd" 'nd'iria melhor.~!del'a t:~I':ro ao reltim". p-ri!loilcte- Sr. Pt'?$'d"tl·~. as tr~lll:Llh,,111'811l"ôOl"f9.i'I:ll. ·ou, melhor dlzendQ.wl1(-aça ri\o ccnE:lIm mai~ 008 ilutorl::1'\d-?/io

Deputi.do. l' ot'lul'l'mcla brasl!c1r", ou seja, II n!l.o ~Jnnam nutl~ na JUlItlça 1100 T"ia'

-8388 . Quarta-feira 15'

me ra.z!o. Eu n~ podef1& conceder _ .. eaUola do 'cAncete poi:Jito dO'recurSos psll"a o InStituto de Man- pOdll~.í.tar-reCarloa aolirétU~I*gu!nt\OS prOduzir vacil'l4 contra l\11ll\, l~~o oflcl&lPara Ilfabrlcaçllo de~I~ia . ·0000a 'etfo:IIsia desconl1oe-- vacInM c:olittaamll. molé8t1a, •.·cuPmos Inteiramente. v1rt:l4 nto cOMecemos, <MuitO líem).

Quando. um dia, se descobrlto n. .POr isto, maIs urna, velo· soUll.lto ocausa do câncer. então o nobre Depu· alllJPl\1'o do' plenârlo· 'llara O' parecer'tlldo poderá. '111' com SUa. emenda e ela Comla.8l1o, li: nestecase jA eatoupedir recursos' ttnanéelr03 pua fa· analisana;o II emer:dll no ,eu mfrlto:brícacão de&3. vacina. e os dat'emos, Quanto à outra emenda. nlo exa~

oorque estamos. absolutamente segu- minei o mérito. mss s. conveniênciaros 'de que Mangulnhos é InstItuto de maior ou menor deape8a. Neataidôneo e ca,paz de utilizar M verbas não, O plenárIo tenha paciência ecom .' proveíto nacional. Mas dar" a Ihá. de ver que não Dodemos IAscre­Manguinh<!s 3 milhões para f:lobrlcar ver no ~rçam.ento, paro.. o maior iIl.ll~uma v91clna Quellfio existe, eu, eo- tlt~to clentltico qt;e temo!. uma he­mo mértíco. como técnico de sa,úde, resia desta .ordetn: da.r dlnhelro paranli.o P~3Stl eoneordan! ,:1 fa'br1caçao de vaclnas coptra.· o

O sr, Carlos Pil~tO _ A emenda câncer quando ";[ificamos que o"lân <:Uz qUe. é para vacina. contra o cancer. é. uma meléstia de etiologia.cãncer. ignoraaa..

n S"l" HN'DUI CARN',ETOO Era o que tinha. a dizer, pedindoDiz "Inclusive", Vou ler a emen- ao plenário a rejalção dodC!ltaque

da.: <10 meu prezado colega Aurelio• '. ·'Dl'.'I':lesM de qua.1I:\uer natu- Vi:!-:nna. (MU/~6 bem; mll/t~ /)8111).

re,;o,·. exceto obr4l1l.com estudO!!, O SR. PRRSID3NTE:pesquisa& do câncer. lnclU5iveu"~rocã(l' de vaeln~iS." . OI .SI1 Que a~r()1lam .6 emenda

O Rr.· Carla! P1nt-o - QU1nt.o? .1\-." .1.032, quelrallll ficar com eatILQ•O SR..TAN'DutrY CARNEIRO - (Paulf/l)

TrAs milhões, . Rej8l.tadll..Devó ainda. ·dl1.er aV. ·Ex.s que, nD

• Pais quem estUda e?IlIllUi;a o don- . O·SR. AUULlG VIAI'NA:Cer é o Instituto Nacional elo Câncer. (Pela ordem> re~uer verifiêaçlo daõrgA.:I p.aol'<:laUaado e que recebe ~l- 'A>t -70

. W dotaçlioes do Oovêmo pa.rll. ~te a...~ ,.objetivo.. Não vámos deS"ttal' o Ina· O 8R. rRI:SID1:1fTE:tituto de ManguinbO& de suâa peo<­-qu~s. de seus altosestUl:l.; técnie~.4eex!lerimenta!& nara (li estw10a d.lcê,ncer. quando .Já. temoao tnstlt11ttlNacional do CAncer, órgAo oficial·mente incumbido cIêMes estud08. Se·ria uma dlsoersão de atividade,! e derecursos f1nanceil'oa.

Ao remeter i. etl1end~ pa.ra a ver­ba. ~ob'l1.. quiS .significar que já. M.no !nstituttl de MangtUnhOll, pll.T3. es- O 'R' AURtLIO V.Ao" atr.~dt'lIeoesquisas" u~quantltat1v(l' 8. ..., ...: .de ~O mm16es. "(Para' uma ques.~:i~ de .ordem. Sent

.AqllÍ está.. nasDéspe.sas de Capi- revi$(fo do orador) - sr.Prealdente,tal, DeRenvolviroento Econôtnico e <J ..aegimento declara que fa1tand.()Sccial Saúde e H~ene. menos ~,e 30 minutos para o términ.,

"Despesa.g de qualquer natu- da seSsão fica a critério da Mesa'reza. ellect.o .obras, com estucloo e proceder ~u não a. chamada. Ctln­.pesquws e CIltl1 o preparo de Vll- seqüentemente, faço um apêlo a V.clna antiamasllica, 30.000.000,00". Ele.- no senúdo de que, segundo IJ'

/I 'I a"lreciar a emenda do nobre Art. 140 do RJ:gilr.ento, falt:lndo ape­D~rlltn:(lo. eu a remeti para êste tex· nas 31 minutos ~lara o término dato. -\ emenda dêle deveria e.;tar aten· sessão, não proéeda. à chama.da.didr .. comô de· fato estãl~este quant~.tati"Cl de 3n milhôes multo. bem da- a SR. PRESIIJENTI:: 'do ~o tnsticuto de :l.bn!'ulnhos· pa.ra. A Mesá. atenclerlõo ao apêlo do{} êi'tudo·e li ues.oUÍSa. de um mooO'nobre Deoutado Aur<ilio Vianna. dei.J:ternl, incluiive o' preparo· de vac'· xa dê dc'terminar qUe' se prcceéla'1na" cont~a n f~b\'e ama1·ela. Foi p{l~ ch:lm:J,da, ficando para a sessão se.esta1 rn?..óe~. !'t•• Presidente. e louva!',· guinte a. confirmação da votação.do'. ded \cacão 1\ \1Oopulação do R\ode .Taneir.... por P3.l'te do nobre~epuc O SR, PRESUJENTE:tarln de Alagoas .. , p'. .. . t t d

n Sr. Aurélio Vian1Ul _. permit:l assa-5e lL materla e-ou.s an e :loV. Fx' um an1rte. Fui a M'3.11!;uinh06, Ordem' do Dia em dil:cussão. .1n'~l'dCl tive 'um caso em minha fa~ Primeira di.scussCÚJ da emtmdamilh Lã. me deram umas amp<llas ' â Constituiçâo n,o 3, de <'955, quenue ~hs.;;ific31'~m de vacina. diun· in~titlli o sistema..de govêrno par.do: "Para.o Sr. empre'l:tr na pe.,- Iamen.tar,: tendo parecer catitrã·soa necessitada. pois ela J)Oderá ter rio da Cotnissão Especial, comuma sobrevida muito maior" .. Agora declaracões de VOto elos srs-Fer-mesmo e.«Uve com um ~Idadão C<lDl - nttndo Fenoori e Gúmumne .MII-qt'em aconteceu a mesma coisa com ·chado: W/scussã() inIciada). .-relacõ·tI a uma nessoa de, sua f::lm!- Relator: Sr. Monteiro de Barros.113.. P'ol~ bem. V. Elt':s d!.sseque M.um IMr.ir.utn es'óec:.ifioo. V. Ex,' é mé~dle'lPOi, vã à MaMUinh<lll e verá.a traha'ho .que se realiza a11 para sedl'·~c"h~il' I' virus do câncer'0 ~~. JANDUFrY CARNEIRO ­

)l!~oedfic-o ê o· tnstituto Na\lÍ0na.1 di)

Combate âõ cancer. A!1;ora. qua-nto" est9.~ dro~as oue"andam . J>llr ai. ararmaOOOéia contr-a I) ca.ncer ê mui·to <ti'ande. Em São P:Zu1o há ummér:lloo que receita um produto 'que"O11ra õ c9.ncel' no estôma~o·.· outro queclt, ~ue l)ondtl~st> catapla.mla feitode. n~(I . sei li quê. o paciente: ficabOm. Mal <I cerro. o flue e&t1i t1rovadoo Que se ensina em t\)dllll ali câtedrall.() OUf! lIabemo.; de real para bllllear11-_ 'n-qft8 decisões é aue o clncernAn ~f!m cura nresentemente. J queI' e,1I0CI!'t' n4.0 tém ~!nd9 ·ld~n~Wc.dcO' seu asente ~tloliigI60. De.'td(Inbece-

Outubro 'iJe 19578389DIAnlODO CONOIltESSO NACIONAt.: '(Seção l} , "'_"'_ '1'. .""..._....=""";,.""""s:"".;;"",,,,,,,;~__....."""""="======""""="""'''''.....~-ia

"Quarta-feira "1'6iiEt __ .,

btllho, qUll,iJiglhsc de passagem," re- caridade pudessem aumentar 05 seus IMiIJistkrio dn Justiça e Neil:ócios In· I O SR PRESIDENTE' 'eebe, l1f.llt-e Instante, 11 maior líção ir.1óvels. Vimos em um baírro pro- teríores, o CJédil<> oopl'cial de Cr$ " . ' . •que poderia receber, Porque vemos letlÍl'iO, como Cambucí, em sao Pau· 1,500,000,1'0 para 11 construção da sede esgotada ll.}1cra da prorrogação, Vou- e nÕoS mesmos 50mQS as testemu- lo. 0If operál'loe aumentados em doill socía; da Assoclaçl\o dos Comerr.lá!'ios levantar a sessãc.:nhns, por que repositórios de tõdas m1l por cento pela Santa Cll.5a de de Rio Bra!l'eo, no Território cio Projetn ° '3 348 • '007 'rll.Il queixas e reclamações do povo, Misericórdia, as humildes, as medes- Acre. o . , 1 oe l ,

!lia qualidade de representantee do tas residências que ocupavam! . Isenta do ímpõsto de sêlo. o eom.iPOvo, na percentagem de cartas e VerifiCa V, Ex.& como, se bem Que .AS COMISSOFS DE JUSTIÇA promisso dqe compra e venda e a!pl'ot~los Que recebemos do povo bra- a, greve não seja contra o Poder M- E DE FINANÇAS eSCl'itura definitiva, relativo$ & lIoI)ul-IJlleü'o - as queixas contra o atraso Il'lslatlvo, passamcs assumir essa :Projeto 11,0 a,a-l7, de 1957. _ Au- síção do prédio situado na Alameda1111X julllament;Js das questões do Tra, responsabílídade, Se não votarmos e toríza o Poder Executivn a obrír pejo Campinas, n.O. aBa, em Slio paulo,Ibulho, E neste Íl1Stante acredito que não procurarmos resolver os proble- M' pela COnfederaçliG-dlls FamlllM Orls.as nutorídades federais, que se vêem mas, que afllgem o povo no toca!1te lDi~teriod, Vi~çiio e ObrEIS Púoli- tãs para Ação Popular e SociaJ (A.MSoberbadadas, amedrontadas mes- à. nossa alçada,·.1I nossa compotên- cas, o crédito especial de Cr$ ........ P.E,S).11110 _ ))Ol'qUe llIIta é a expressão _ cla 10.000,000,00 para OOOI'l'el' ao paga-com a ~(reVe e com a fôrça dos tra- ei 5,·. Alfredo Palermo _ ouero mento das illdenizaç ócs aos ex-empre- AS COMIiS080ES DE JUSnçAIbalhadores,vi\o verificar que uma j.onderar a V, E::," que esta os- ga~os i ,?perários da ,extinta T~: De ECONOMIA E _FINANQAeIda~ camas é o retardamento dos Jul- mara tem-B€ referido, constantemen- Pará Ele,no llnd Líghtll1g Co. Li DEIXAM DE l,;OMPARECEJlBllmente,s da JustIça do Trai)alho. te. à. atual política econômica do míted, OS SENHORES:Ele fôSsc um, operário, um U·abalha· Pllder Executivo. :Multas. criticas. fo-' .AS COMISSOES DE JUlSTIÇA Rocll.1 Loures,dor, como muitos que nós assi,~tlmo.s ram feitas ao sisteml\ de economia 1:: DI!: FINANÇA6 Mig~el Leuzaí.t:le~fllarem na C/i.mara e escrever pe- do Minlstr-' eis I"uenda, 81'. José Delieja\'a aproveitar a oportunidade ParádlUdo qUI: 0lI representantes- de Slo Maria Alkmlm, e S, Ex," se mos- para declarar 11 V, Ex." que náo Deodoro cio Ml'ndonç:1, _ PSP,:Paulo, por "'I~m;J-lo, e Incluo, por- tl'rl Inflexlvel em rõdas as suas di· conheço uma ~Ó medida das autorida- Gabriel Bel'mes _ 'UDN.{Jue estcu in:,:ulndo vendícamer.ts de retrízes. NelStas condições, assístí- des compeetntes, do Govérno l"e<leral, João Menezes _ PSD.liOiJo o Br.\sil,· os pedidos pam que mos. agora a. .fatos nunca antes re- em síntese, para 11 tentatíva da ex' Lobão' :i:t SHl'ell'a _ PSD.nos jircvic.mciemos o andamento de gtatradcs: prtmeíro, ao desemprêgo portação, da venda ou-da procura de Maranhão ,''proce~()s na. Justiça do Trabalho. em São Paulo, . que abranga mais novos mercados para so produtos nra- Antô:lio Dino _ PSD.N'óI; sabemos, 81', Presidente, que de mil trabalhadores, e, agora. 11 sneiros estocados, principalmente teci- Cid Carvalho _ PSP.exístem processos' com 1(, anos e que uma gl'eve de quatrocentos mil tra- dos. NeivaMol'elrf\ _ PSP.lIlão slio julglldos, mantendo na ml' balhadol'es. são dlJIS PI'Oteftto.s, um COmo sa~e V. Exll. tiVe ocasião d~ Renllto Archer _ PSD.IJérlll. trabalhadore.!l e, conseqüente, mais eloqüente do qUe o OUtl·O. Fa.- viajar e "e esta:' ·em àlvel's-'<Is pai.ses Plauí:roenle, SUlUl familias. zemo.tl votos por qUJ; S, Ex,' ti1'e dlS· da Europa. Comn todo o bl'asllell'o.... José Càndido _ UDN.

Pois bem. SI'. PI'esidente. OS tra' 50 a lição que o.s fatos estilo pl'o- pol.!, temos ótim" tecido de algocião Ceará,ballwdores nlíoc<lnfiam mais na J11ll- porcionando, lsto é, a necell/lldarle de llI;o camisa fabrlcada com tecido l:a- Carlos 'Jereissati _ PTBtiça do Tra'~alho. Que diSSe o Sr. um reexame da polltica econ(,111lca donal. Sendo esta peça a de extel'lo- Euclides Wicllr _ .1'fD.IMiniEtro do .Trabalho, na sua últi· doPaÍll, a fim d~' que o custo ele rldade do vestuário maSCUl:no, os' no· Flll1ll e lie~ll""'rada tentativa de evi- vida pOI!$l\ ser cor..t1do. bres colegas não imaginam o a"rado mncisco' Monte - PTB,... I o Gentil Barreira - UDN.tal' a greve? DiEse Que em 20 diaS d' que e a C-'USOLl nos vllr;os paise~!leria julgado ô dlssidio coletil'O, Mas Projetos despacha 08 Voltal'ei 11 esta tribuna qU~jo L!llS CavalCante - I'SP.:não tõcreelltal'am os' traoalhadol'es _ • : C • - S oJon.segUlr ln&cnçào no Ul'atÍde Ex'le- Moreira da Rocha - PR,e não acreditarall1 bem _ .não na as omlssoe diente pura talal, com maIS temilo, P::rilo Teixeira - UDN.J)1l1a,'rn lkl Sr. Ministro do Trabalho, . .'. i mais lont"mellte, sõbre minha 1'111' ·Rio Grande ào Norteporql'e ela teria' sido dita acidental- Pl'oJeto n.·3~339, de 1~57., - Acr~s-Igem, pl'in:lpalm-enteà. União SovJéti- Galvão de Medeiros - PSk.mente no exercicio de um cargo,mas centa dispositlvo d? C"dlgO do 1"10- Ca e dem:l!l; palses das' chamadas de- Pal'alba:nlio ac!edlt~m' é nesta, instituição ce550 Civil, reguI~nuo os lmpedlm~n,tos mocracias poPlllal'es que se Intel'es- Dracllt Ernani - PElD.l)ue lem falhado, etem falhado.mes. dos pérltos e aá. oatrns pro".den- s,am pela. aquisiçClo de tecidos de algo- Ernânl Sátiro - DDN.:mo, Sr, Presl'dente. Disto Sou tes- ClaS. uno Drasilelro. Ivall Bichara - PL.ltemunhn e aqui estou dando'o meu À COMl6SAO DE JUSTIÇA Desejo, \'oltar :te. assunto para de. Pernambucoteb1!emunl1o. . Projeto n, 3.340, de 1957, _ Auto· cl~~:ar. a:~ld~! que " ~esenlprégo OC;;1'1'C Adelmar Carvalho - UDN,

PoiS ?em, ou nós pMsamos 'a aten· :-iza o Poder Exe~utl"o a abil'. pelo 190, " na H1QUst!'ia textil e em conse- .Arruda Câmara - PDC.

der, d-efinltiv:l111e11te e Iliexorà\'el. Ministério da Ed;.tcaçáo cCt.'.ltUl·a, .quenCla., C)S dlllcu:daCleó tremeno;l\S Heráclio do Rêgo -PSD.lIllel1!.~, ooS problel1llls do trabalhador o crédito especial de CrS .~,üOO.OCQ,OO Ique eXlst:m para o.s industl'lais, in' José Maciel - PSD,Ibrn.sl:oeiro, votando .....: e agora me destinado ao Con!,resso Intel'l1aclonal, clusive. Afirmo. com a InslI.'lpeição Lima Cavalcanti - UDN.!l"Cfll'O ;'0 COl1gl'e~S(l 'kacional _ aque- de Doen~as de Chagas, a se. reallZ11' :q~e me r-1ll'2.::tcr,za. na qualidade dc Moul'Y Fe~mndcs - PSD.lllli lllCiHlns .n~cessál'ia.; 11 establli7.a· em João' Pessoa,' Paralba,de 3 a 9, .;"pr:sellt(:~te ~Ofl trabalhadores: o Ney Marn~~ - pr, ..;ão, o)f '. m~llo.s, desta eleva.c;ão Cl'CS· 'de abril de 1959, i·mplegadc1e.s l~a;) de.um de teor uma Nilo Ccelho- PSD,~entr .' ~ ':llÍitb de vida, ou vamos, ." ,. D I parce;·a dé razao lln tocallte. ao ;lro' Oscar CarneÍl'o - psn.GlI~I~:jl' " multas g:'eves como esva, 1·1;.8 COMISSO.a:s DEl, SA1JD<E E E ! o:~m.l" p( rque :. 5i.ru',cão da il1du.s. Trajano Co~t.a - UDN (8 de :M-E eln ,'~ inicia, nã>l) sõ pelo aumento I . :FINA~Ç••S i t.m t,extHenl ::sao Paulo, é ca!amito- vembro de 1957) •-de salário ~ 'e aqui está o aspecto Projeto n, 3,341, de 1957, .:... Abona: sa, as c:lficulda,des são tl'emendas AlaRoasdtlJi,c1dQ d€o!lta. quest~o ....,. mas c:m. faltas em estabelecimentos' de ~nsl'l para que possam atend·cl', mesmo por- Ar)' Pitombo - PTB.tm I,O~as as, autoridades .do PodeI' no do pais. por motivo de doença, ~ue a maq'.lIllal'ia o~oleta del'ido à.s Quintela Cavalcanti - UDN.E'xecJ1tivo e do Poder Judiciário, em '" ~ dlflculciad~~ de ,1m.pOl tação. Sergipeflue lhe dIz 'Inl\i5' de 1)C..to que é a AS COMI~SOFS DE. JU:óTIÇA Já ver;llquei qUe n:eu tempo está AJl'ton Teles - PSD,Justiça do Trabalho, - , SAúDE E EDUCAÇAO . ter:lli.nado, mas de qualc'u€r fol'ma Bahia

Si' perguntarmos a Um daqueles Projeto nO 3 342 de 1957 _ :\uto. aglaoeclJ o apal'te de V,Exa. Alaim Mello - PTB,41perilrio.s que .,1'otou pela gl'eVe ai l'lza o Poder Executivo a ·"brir· p~ln I Sr. PrC5Jd~t;te, I',im fi tribuna trn.Z€l' Eul1apio Qu~iroz - PSD.~ro "'1'3 do,.dia. 15 de outubro, qual IMinistério. da Educação e CUltlll'H O·a ,mi~1ha ... 501.Claric{lade pessoal. de :'e' Fausto Olil'e!ra - UDN.·iII razlio fu1'\da menta.l da g:'eve, êleCl'édito especial de Cr;> 1.000,000 '10 plt'se.1tm,1;e do povo, ~ de LideI' de Nest.or Duarte -PL.:lllW dil'á que é. o aumento' de salá- para' a aquisição da Casa do E:Slll' ,!n:~eCjue:lo pal'tldo ~eSões trabalha- Ot.ávio Man~abeira - PLuo, mas, sim... dh'á que é uma lidio Idante do Pará. . . Cloles, pOlqUe, o pl'ob:ema é de todos ESPü'jto Santo 'iI.lI llutoridades d0 pais, : I' . . ~ÕSI." ueseJamos fIque constando F:oriano Rub:n - PTB.

Vel'ifjcruno~, SI', Pi'esldente,diu- AS COMISSõES DE .lUSTI9A I aÜi..~ "naJ,; aesta Ca~'1 <;u.! l'ie1110i. N'aln!e/io FOl1tel1elle - PSJ:!o,t'll1'l1:lmente, .qUe nada se faz. em I De EDUCAQAO E DE FIN'ANÇAS.I~x~~~ilnlellte 110 ,dia 15 m~nifestal" Rio ele Jr.l:ell'o'benf!Iclo do ·p.[)\'o brasileiro, no to- Proj~t{l n,' 3,343, de 1957, _ Auto••11"s o ~osso ap~,o,' _ Aup,mto de Gre~61'io - PTB.cnnl'2 no selr problema fUl1dn.mental l'izo o IA?M a efetl\a. o seguro ma- Ef,mbalco .al1:a.lha p",ra, Sao Paulo, Sat1'rl1inn Bl'~f!a - P8D,(,ue é o da sua alimentação. Vemos. "ítimil e dá out:'as pl·ovidênclns. I a 1m] de e'!al ao lado ddes, po,'que Trnól'io Ca"al~al1t,i - UDN.3 1'011Ca atenção qUe esta Casa dá 1 ' fi _mm 1~ sO!ldol'kdade, como em 1953, Distrllo Feetem1.ll.o problema serissimo que ·é o da AS COM!SSOES DE .lUSTIeA i~a~ será em ,1957, apen~s platÔ!licn. C'l'doso ne Menezes - UDN.:ttCl do Inquilinato, Estall1:ls em De ECONOMIA E FINANÇAS I S ,al'e: a? laoo cl~sses trngall1ado,'es, Cha;l'as Frpitas - p~plll1ea :'los de 011t\lbro e não ,'erlflco , POlqUe \ c.io comp.eta l'azao na atl· M~l'il1 Mil)'i!ll,< - DDN:!!la Ordem do, Dia o projeto de pl'or- pl'ojeto 11,"3,344, de 195:. Con~pce I,tude que to.maram,N,io aCl'editu" e Minas Geraisi'oga~ão desta Lei. . ~uxl1io à.s Prefcltll:'as das C;,pltais meslllo cle~minlo 3quê:e~ CUP 1"~".11l AfOl1~'" !\rinOR - nDN.

jos Tel'l'it6rio.s Federais Inesta ?rel'e qURI~ller inslllnnção,:n. B;aR Fol"cS - PRD, .Já pen~a.l'an.1 OS nOb!'es c(\lep:ns o. . fluêncJa 011 exploração política pC". C~lRO ~~urt1 _ l?8D

(IUe será o 'descongela:nenlo dê5S~S ~ AS, COMIS~Õ'ES DE""JU5TI<:;A !lue se trata de lltna gl'el'e vot~'da p~r Dbs de Aral".10 _ .p'sn,1\1!1,p,Ueres, para: ,S{, atender .1\ meIa _'E O:",QAMENTOS E D~ FINANÇAS eles sO)je,l';ln'\J1~nte Por é'es d~~l'2ta- Gu!1bemw M~{'hr,do _ u"DNdll~ln de pl:opl'~etár~os ou. a umopl'Ojeto n,' 3,345, de 1957. _PrOl'· tia. porqUe êles sentem o pl'ohlcma, JAedr" Alb/'r"'~l'!a _ PSD •!P/leudo nssociaçao Q~ pr9Pl'letárlos l'oga atê a1 de outubro de 1958 n vi· Fl~O c'om os t:'~balhnd~res, mt!!to em- José 81lnifácio - UDN •

. de!móvelS q.:1C, ,,~e o;,ganIZll-. e .C:lll·1 c:êl1cia do ;)'1<;,\0":.11/'(, das pre~ta,'''e,~ llo~a o meu ?lS!~:~rso an~a11htl possa O:nd!io .~','['r80 _ P,,"D~cgl c ~ mandal cI,cula}~ a esta Cã- exigil'eis peja Le: 11úmero 2.697, de 571 tacJ;acl o, oe e,,:ploraçao demall'ó- Pl!ni" J;llhfi,'o _ PSD •:OOll.rA, _SlIbemos ll,pr,cltml1cnt·e que 1956, aOs cafeicultores c11jrts lal'oUH.S ~'c~, pO,que Isto nao lL11po~ta, O que São P~l1JO •a ~~ev,aça,o do custo de VIda do ano forn.m prejudicadas em sua nr'Jdt:tj-, l~~pOl'ta ~ (jue, os lrabalhadJl'e,. ]1l'e· .~bj1llar n~s+os _ P"I'B,pns•.R.C,o,. quando nÓS, em, moment,o vidade pela geada ocorri'du em 1955, CJS~lll dc,~ta ,01lc1ariedade, pOrque des- B~l.ins Flõ!-JO _ PTB 19-1-56).}13feJ·Jz. llberan,o.', OIS nlugueis das sa· .' ta forma p~t.al'emns mo'trnnrln a todos C~l11P'3,. ,rer~~J _ PSP,laR de c0!lsultórõos Jentário, cOllsul· Proj.eto 11,0 3,345, d<' 19157: - Autu' ns reJ;D01'su,'ei.. por "ssn .•ill1n~lin, (lue Cormel,o D'AnMtino _ f>S!)t6l'i<l médlc'!1.de advocacia e tantos E DE ECONOMIA D j)ovo brn,neil'') estn l'i~ilAnte e e"~to C:~rvalho ~ch.rjr'ho _ PSP •outros, rjllce'lerciam Slln.~ prOfissões As COMr.SiSOE.S DE ,JUSTIÇA ne ,quc o":1ém do rc~In:~ r1emo:-nÚ;n Ca't.i1l10CnhrnJ _ "'TI\' .e \ivflnm li locqç!i-o aumentpdn em I E DE E'CONO'MIA . Que de"t,'fl, e Ull1n, l'<m,in m:n OUI'J' F'm!JJo Cn,'los _ ?Tl\T. •300, 1.000 e até 2: O'iln, )),01' cent-o como .• , ver pelo mCll·0S n prMl'1',l (in oolnd'to r-:~J't~!," T,"frr _ r.>"'n.nconfeceu n-o ,~no n1.rasndo, lluan<'ln Projeto n, :.;. ~~6 .. de 1957 -Allt\l,- rlo.. ~'''U.< prublemas. (Muito bem mui-t T"~t~ '7'"~ro~ 1'1"1'1'!P-crmillmo~ que. ns instJtuJÇÜC5. de rizflolll Poder E:meutivD I\, a:brlr, peJe to bem). J<l1\o llbc1alla p::::n:

839~ Quarta-feira 1e DIARro DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)'::::sa:.c

Outubro de 1957,

ORDEM DO OIA

OSR. p!t:&smEl'l'E:

Lauro Gomes - PrB.Loureiro Júnior - PRP.:Mala Lello - PSP.:Mário .\prlle -PTS (S-l·tl).Pacheco Chaves - paD.Qulr1lloFerrelra. - UDN.Y11kishigue 'l'amura - PSI).

GOiásCunha Bastos - UDN. •Fonseca e Sílra, .... PSD.'raclàoo de Mello - PSP.

Mato GrossoPhiladeipl10 G:1l'cla - PSD.Saldanha Derzi - UDN.

ParanáCid Cam~lo - PSP,':1'1ugo Cabral - UDN. 'Luiz Toul'lnho - PSP.Oliveira Fl'ftnco - PSO.

Santa CatarinaAderbeJ SUva - PSD.Carneiro Lwola - UDN.

Rio Grande do SulCroacy de OlIVeira - ?TB.Daniel Dípp - ?TB,Ferna1,c!Q Ferrarl - PTB.Hermes deScuza - PSD.Hamique Pagnolleelll - ?rB,

de dezembro de 1957).. Humberto Oobbl - PTS.

João FIco - PTB.Llno Braun - PTB.Luiz Compaqnoni, - PRP.Nestor Pereira _ PRP.Unirio Machado - PTB.

eM volicl àOIJ lillh Per.Danelo- ti'anari e 'I to a;3J.S, de 7 de dezembro de llH5, 1957. que altera ,a. c1ll.Sl>lf!caçáo eleGuilhel:me Ma.chac;lo. (Dj.;cu.ss&o lID" que- àJip6e aôllre a gratlfleaçáQ de cíespCSQ considerada no Orçaqteutoclacl.a.J. Relator: sr. "Mo.'lteil'O de magistério; tende' pareceres: Com tie 19S7; tendo parecer da ComÍliS!tvBarros. sullltl.tutivo, da. Comlssiio lIe Constt- (te Orçamento e E'loscaltzação FInan-

li -DuClWáQ WUc.a. do projeto tuJ9Ao e Justiça. e. !avorável nomes- ceíra, com substitutIvo, Relator: Se.n."a.all, de 1957. que lIoutorlza o 11'10. de Comf.5l!1í<l de FInanças. RI!· rJJor Tarso Dutra.Poder EKecutlvo," abrir. ao poder iatores; Srs. Chagaa FreItas e LaPa 26 - D1scusslío ünlca do 'Prt)j~tGJudiclãlio - Tribunal SllT;eriOl' do Coelho. de Resolução n.OI09-A de 1957. que dif.Trabalho - o crédito especial dfl' '" 17 - Vota<;ão.em tlrl.meJ.:'a dls- nova denominação ti. ComIssão deCr$ 31.830.4~iO. plloI'a. ~:a.nlento de cualio. cl:o Projeto n." 8Uj-A, de Diplomacia; tendo parecer~ ta\'o­~sas' com sentençasjlldiClária.$, 1955, que concede li pellSáo' espaeíal ráveís da Comissão de Diplomll.Cia esalário-farnllin, e g.ra.tlflcaçãoc\e fun~ de Cr$ 3.222,50 mensal.s li Hermell;1lda da Mesa. Relatarei!: 51'S. Newtoncão, tódas relatrvas 80 excrcfcio de Franco de Godoy. Viúva do OfIClul Carneiro a GodOY nha.19M (Da Comissão de Orçamento e Adminis't1'ativo aposentado, do Minm- 27 - DisCUS8ão única do ProJet<:t'Fisc3.lizaçãO FJnance.lraJ. Rc;ator: térlo da' Edu~ão e salide, Avel1no 1:1." I.D79-A, de 1956" que concedeSr. Raymunclo Padilha., Ide Godoy; tendo parecer favol'âvel isenção de direitos e taxas aduaneí-

7 - Discussão única, da elMn<1a do ela ComJssão de Finanças. Reiat,,:; ra.s à "Telefônica .de Sete LagoasSenado aO Projeto n.O 57S-B. de 1955. sr, Hermogenes erlnc1pe~, S. A. ", para aquUllçâo de me.tel'l.al;que concede a pen:;io especial de 18 - Votaç~o., em pr.ll1lalr1L d!a- tanào pareceres faVorâvels da.s Co­ois 3.000,00 measaís à Eva AlVe.l de I~!ãc, do Pl'ojet(l n." 1. 157-A, d~ mls5Õea de Finanças e de Consttt,ui·Góes viúva de Aun'Uõto de Araújo I11156, que, re'l'oga o art. a.o, do Oe- çáQ e JWt'tlça. Relatore.s: Senhot'e3Góes)' tendo J)~cer favorável da co- ~rer., 11.~ 22. 7B~. de .:U•de ~aio de Odilon Braga e BIlae Plnr."nl1ssao de Flnançn.s. _ Relato1'; Se- 1953,. e dA outr8a pr~videncI8a. ~ndo 28 - Segunda dlseussâo do projet~nhol'CIJaIbaUd Biscala. parecer. com emendes, da Comll\8ão n.· 1.293-a. de 1000e. que autol'lza a

8 _ OisetI.5Bii.o úni~a do Projeto de Colll!ltftuição e Justlçn... Reklter: PoCler Executivo a abrir o crédito° "137 A d 19<7 to' Sr. Abll'Uar Bastos. e.spec18.l de C1'$ 5.000.000.00. para

n, c , -, e. ", que au rlZll 19 _ Veeação, em p.rlJllelr~ dis. constrt1çâo de uma. Ponte sObre eo. POder Ex.<lcutivo a. abl'1r pelo Ml- ell&lào, do Projeto n. O 1.392-A. de Rio daa VeU1u, em Jeqult:ibâ. Minas

(29 nístérlo da Educaçâo e Cultura, o 1956 Que ccncel:le pensão mensal de Gerallí; ,temlo pareceres favofávetScréd~to especial deCI'$ 1.000.000·00 CI1'5.000.OO a Irma WubmUi O'AvI- du CoJll1Ss6e.s de 1'ra~te. Comu­deatmad~ ao Ioatltuto Hi.ltórico c 111 Mello. viúvll do engenheiro ,Pre- níeações e ObraS Públlcu e de 11'1­Geográflco de Minas Geral..; tenc\(l, cierlco E11ttencourt: D'AvUa Mel1o; nanças. Relatores: Sra. Vasco FUbopaJ.·ect1' favorável da Comi&são de ?I- tendo parecer lavorável daComl-'ll1iQ e Georgcs Galvão;nanças. - elator; Sr. Va.sconceloa de Flnánçu. Raiator: Sl'. Broca 29 - Dil;cussão única do P1'()jetoCOSta. . • . Filho. n.° 2.600-A. de 1957, que Ilutariz~\ o

9 - segunda dlsc1J:sBio do ProJeto I 2~ - Vota<;ão, em, primeira âJlS- Poder Executivo a abrir. pelo Mints­n,o 2.D~-A. de 1956, que concede I cusSiio do Projeto n.° 1. 7li~-B. de térlo ela Fazenda o crédito especialuma perJaão c6pecial de C1'$ :J"OOD.IJ() 1956, Que autoriza" Poder Executivo de Cr$ 38.033.561,00 para compietllr

LevlLOto 110 sessão designando para mensala a Delmlra de '"aria ~lIlIeca, a abrl.r um crédit.o especial de dois o pagamento de percentagem devrcbo.lWWhã a seguinte: Viúva de Benedito Garlba!di da Fon- mlihões de' cruze!l'ol (Cr$ ••.•••.. a()Il Municiplo!, ,referente ao exercí­

seca. Te1~grafjsta aposentado. - Re- 2.000.000,(0). para auxiliar a Prefei· clo de 19~, eX'vi do art. 15. J 4.~ dallltorlll: sra, Danton Pacheco e Mil- tt.ra Municipal de Can~uçu. Es'·.do CoI16titulção Federal, tende plLre.:e­íon Brandãe-. d., Rio Grande ~o SUl. nas sol~n1- reli: .pela constJtucl.o~aIlelade, da Ca-

l _ Votação, em CÜo>cll.s.sãJ única, 10 - Segunda dl.s.cW8áJO, do Projeto dad,ea comemo~atlVti.s do 1. o Cente~ ~l~a.o de CoI1o\lt1twÇllo e JUoitlça,•fa.-c!oProjeto n.• 2.620-.A.~ 193'1. Anexo n.0 2.M2-A, de 1957. que acrellcenta nâr10 do ,Munlcip1o. tendo parpeer. ~()1àVel. ~ com~ de Flnan..a.s.n.' 4 _ PodeI' Executivo, SUb'i.l1~'?:O I Item ao art. 9.·. do :pecreto-!E'I nu- com SUbetltutlVO. da Comissão de Fl-, I Relatores. Sl's . .Clcelo Alves e Nel-4.19 - lI1inist~rio da S<'úcle, que es., mero 6.259. de 10 de fevereiro de napças. pe~ destaClue da emenda ,de 50n ~rontelro. . .,tima a Reeeita. ,fixa a Oespesa da 12954, que d).,pôe Ból>re- o serviço de 1. di!CussllQ. Rl'latQ.r: Sl:. L.no' 3l) - D1&;uSllaO Ull\ca do ProJe~ll'niâo para. o e:~rcielo financelrO de: lotel'iall. e dá. outraspl'Ovidêncla~. - B~un.:- ~ '. _I n. o 2.9~1-A, de 1957, ~ue autari;\~1rs com pareceI' da ComiSSão' de I Relat(lr~' 51'S Antonio Horá,clo e .1. Votaça.o, em prmelra CUs o Poder Executivo a abrir, pelo Mi

~ • , ' .' ~ " 1" I ·Iti . , . Ih Cltas8.0, do Projeto n. I. 836-A, de llL5térlo ellLS ~ela,'ões Exter1ol'e$, oC>lç,amento e Fi,callza.çao, Fl.lô.llC"lLa i U mo de Carva 0-.. ' ,19M que dispõe sô'bre a cobrança da crédito eSllecl~ de Cr$ 10 000 000005ub1'e as emendas. C0l11 emen~r.s 5Ub~-1 ~l:;_ Primeira diaC1lJ3B.O. do Projeto taxa: de peclãglo n~ Rodovias BR _ llll.1'a atender Sà. d~'pe.sa.s decorrentflllt.cutlVas. ,emendas' e , sub_~elld'" ,n. _:039-.4.. de 1957, que concede o Rio.São Paul _ "'urlt1ba _ Cages da. vislta a Brasil d Presldente:laF',elacor: Sr.. Janduhy Carn=n·o. • i aU~ího de Crs 3.QOO.OOO·()() a .pretei- _ Pôrto AleJe _ Jagual'ão e Rodo. Repúbllcà ~ortuguésa? tendo pare-

3 - Votaça,o, e~ segunda. dis~ÀSllao! tUla MUnicipal de Ubli., n~ Es,ado dc lia BR-17. Pelotas _ Chul, e dá 011- cer tavorável, da Comissão de, FI-d.> Projeto n'",2 .o96-B, àe 19~, q~e I Mmas Gerais, ~ara aUXUI!H os f~- tl'as providências, tendo pareceJ'es, nançall. Relator: Sr. VasconceloS1il1ncede ~os Ju:zes ~~ntados apos. tejo.s comemoratIvos do I CentEnârlo, pela constituclonal:idade de Com!s- Costa.30 ano:; (le serVI\<> publico as me~naa ~ daquela Cidade; tendo_parecer, com ~ão de ConstituIção e Justiça; com 31 - Discussão única do Pl'Oje,tóvancagens atnou1dlls aos funC10narios I substitutivo da. COnllSSao de FUlan- émendas: pela. supressão do pará.· n. o 3,054-A, de 1957, Cltle aut<;>riza opliblloos no art. 184, na .. le II dai ça~: COm voto em .!eparado do S:. gl'u!oún1co do lU't. 2.·, da Co- Poder E:..ecutll'o alloril'. pelo Mlms­Lei n.o 1.'713, de 28-10-1952 (EBtatDtO Oculon Braga Anexo o Projeto nu- miSlião de ECe>lloml:t e aos arts. 2.' e tÊl'lo da Eclúêação e Cultura. o aré­do;; Funcionár.l"s ~úblioos da União), mero 2.952·57) - Relator: Sr. GeOt- ~.o, da Coml~â<:l de TJ:ansportes, CO-I dito especial de ~rs 10.000.000,.00.

'Pareceres sbre. a emenda de seg1lncXa gell Galvão. ". '. munlcações ~ Obras Públlcas. Rel.. - i destln~do à conclusao das obras edtt-disCUS5ào: com subemenda da Comis- EmtrClmltaçao ordmurla , , !ores: Srs. Nestor Ouarte, Ernesto I cacirmalé e, asslstencials da, Pro-são df: constituIção e, Jus,tiça e da 12 - Votação do Requerimento, nú·, Saboya e Saturnl.no Braga. • I'íucla Braslielra, doS IrmãOs La.ssa~OO'lllissJ.o de Finanças contrá.rio li mero 2.547, de 1957 que sollcltaa I 22 - Votação, em primeira diS·1lista.q, em Porto AlegTe, Rio Ol'andeemenda ete PlenárIo e favorável à convocação 'do MI!lLstl·o da Fazenda I cU&lão do Projeto número :1.~97-B. c,,", SUl; tendo pareceres favoráveissul>emenda. - Relatores: Sr. Joa- para prestar _escl.arecimentos sôbre a I de 1956. que autoriza o Poder I c~as ComfSl>~s de, Educação e culturaql.im DuvaI e Odilon Braga. ' l'e~Ulam~::taç~ do art. 22,. da LeI Executivo a abri' o. créqito dei' t' de F'ln~:was - ~l:ltore5: Senhore" ,

3 _ Votaçã.o. em primeira dlscu'.sãc 11. 2.9,,). de 1956. e sôbte p3.~~- Cr$ 2.000,000,00 pelo MlDlJlterlo da PIo Guella e ,eltal,oaUd .Blscaia,dJ Projeto n." 2.16&-B. de 1956, que mento, de verba;; leg~ ~~s MUruCI· Ju.stiça e destinados à. Sociedade São ~2 - Pl'lmelra dJ.scus.sao do PrO-jetotJ':U1sfonna em Ullida.àet5 uIDverSÍ,tânas pIos da Faixa da FI outea a, no Rio V,Icente, de Paula, Ba,gé, Rio Grande n. 5.013-C, de 19J5" que aU~orlza o" d Od 1 ,., d F I' á.1 Gl'ande do s~. '. ao Sul. para conclusa.o das ob1'all ela Poder Executivo a abrl1' o credito d·e

~~a cu~;os F e Uld~~t<l ~".a ~edlc;a mda i 13 - Votaçao do Requerl1nellto nu- ~'ila Vicentina; tendo parecer ftll'o' \ Cr$ 4.000.000,00 para a reconstrução; . ac e·e,' , .; 9 _ Votação do Requerlmento l'llvel da ComfJ;são ele Finançns. Pa, ôo Ginásio Santo Angelo, no RioUn.l~rsidade ~o Paraná; tendo pal~-l n, o 2,.602, de 1957, que saliclta a con- recer da Comissão ele Finanças sôbn~ OI'ande elo Sul. Relator. Sr. LoPoceIes. co~ Sl.b.'ltltllt\VO da. comls.saol vocaçao do Sr. MInistro da A!ll'lcul-' emendas de La discussão: favorável Coelho.(Je Edu~açao. e_C,ultura e com emf'n- tura para pl',estaf Cscl~l'eclmentos á de n,O 1, e contrál'io. às de fiI\'\ 33 - seguncr",di.SCUSSãO do Proje1;.)d~s da. Comlsst\<:l de Finanças. (A11e- IlCêrce. da compm de ll'lgo amer!" meros 2. 3 e 4. Relator: Sr. L\no n." 766-1'1, cie 195il, que modifica o>=0 o Projeto n.O 920-56). Tend~ pare- cano; politica do trigO;, el.:jlQrtar,âo 13l'1lun. art. 330. do Decreto-lei n .• 1,31.«,certos sobre emend:as de f,ll'lmen:tL dia- d~ came, imPortação de leite em pó; 23 - Votl<ção em j)rimch'a dis~ de 20 de janeiro de 1951 (Código elec·lssão;. favorável da ComiSlsao de o reperc':!SSào das noyas tarifas nu cus.são, do Projéto n. ° 2.43B-A, de IVencimentos e Vanbgens doS Mi.E:Jucaçllo ~ Cultura e oom, suoemell- l;tjportaçao de lnóeticldas e leI·till· J957. que autorIza, o Ministério dn lltare~). Relator: Sr. tJItlmo deeM da Comissão d,~ F'ma.nça". - zantes. Agrlculttll'a a realizar ecôI'do com carvalho.Felatol'es: Srs.Luls Tourinho e Lapo 14 - Votação, em segunda dls- P"cfeituras; tendo pal'eeel'e5. ~otn' 34 - Segunda. di.scu.ssão do Proje:.JCoelho. cllSSão, do Projetv n.o 1.373-C; de emenda, da Comissão de Constitnição n. O 1.962-B, de 1956. que autoriz~ t)

4 Vota - ."1' cI' ti' 'o 1.956. que conceclea pensão e.speci~l e Justiça; e 00111 substitutivo. d" Co- Poder El(ecutivo a abrir,ao Mlnlst~--, ça~. em ,pnmeI a ,,:C .\sa , ae crS3.0!l0,OO a D. Ernestina P~- trilSS!io de Tr.llnsportes. Comunicações rIo da VIação e Obrn~ Públicas. a

ti;) ~roJo;)to n. 2.7~I-A~ de 19<>7, .que l'essonJ. VlUva de Tomaz PeressanJ. e Obras Públlcas. Relatores: Senho- ctédito cs'Jccial de Cr$ 200(J.{)OO.~\(}cbpoe ~obl'e, ao conceSsilO.de auxillOól Rell'\tor: Sr. Ultimo de Carvalho. res RondonPnche~o, Euclides W~cal' pare atender às Clespesa~ com a Co.a ,estaoel"clmenco~ partIculares de 15 _ Votação, em primeIra dls- e saturnino·Srllga. mel11oração elo L" Cent€nário d~erlSlllO de grau. medio; tend? parcce- C1lJls1ío do Projeto número 4. Dao-.I\. 24 - Votação, em primeil'fl dis- elevação de Marques de V:llen~~ àrw; da Com)ss~o ~e Edueaçao e Cul- ele 1954, que permite o reglstro, de cussão, ,do Projeto n. O Z.537-A., de ~ategoria de cidade. Rclator: Se.t'\ra, com SUb5tlttUlV<:l ao projeto. e ao firmas dedicadas 11 construção civil 1957. qUe d~nom.ina Presidente Caso nhor Ultimo de CHrvalho,(\~ n.' z'll37-A-1956 e di!, Comlssao de C()II1Q comcrclantell e equipara às du- t,ro Pinto e Presidellte João Suassu- 35 - Soegunda dlscussá.ó cr.c. ProjetA1"lnanças. favol'ável ao SUbstitutivo plicatl\l OI! Clll'tificadoS de vit.!orr na, respectivllmente, OI! aeroportos n. ° 2. 395-B, de 1956. que dá um3com em~tta ao seu a.rt. 2.0 • - ReJa- tendo parecer, pele constltuclonal1da- de Santa RIta e CampJna Grande, n,) nova redação ao nCJ.rá.grafo único dat·:·r.es: Srs. Nita OCsta e Lopc Coelho. de, e cam subostltutlvo. da Comissão Estado da Pamiba; tendo parecer art, 509 do Código de Pl'oCo€b'SQ CIvil.

5 - Primeira dl!l(:ussào da em,~nda de ConstItuição e Justiça. Relator: 1avorável da Com~ de TranS1JOr- Relator:' sr. Milton campna.il Con.1tltulção n,' 3. de 1956. qu~ I SI: . Armando Rollemberg.,. ,les, Comunicações ~ Obras Públicas, 36 - Prlmeil·t\ diRcu83ãodo Prujet;Oi:1Stl.tU! o sistema de gOVl'no parIa- \ ,16 - Votação ,em prlIllp.'I·a, dlS- ~elator: Sr. BenedIto Vazo . de Resolução n.· BO-B. de 1!l56.l'lelltar: tendo plU'ecer contrário da cussAe, do Projeto n,o 4.B46-A/ I;le 25 - Votaç1i.o. em pr~trfl dis- que altera a redaçã.o do n.' t. do tI,,~Comi",,,,,,, 1".'1)ecial,'com declaracões 654, quo altera O DecretQ-lel nu~c- cu.ss!o. eSQ :Proje~o ;,n. o J.696-A. :la l'ágrafo 4.', do t\rt. 178, do Regi-

SiE_.=====Quarta-feira .16....==t .. 5_ t.L$

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONÁL (Seção Ir_.::se_. eeeee _.---

Outubro de 1957 8391:

Ofic~o n.O 1~\):

19 - Prllll ~'ira disellSsã·o do Pro,i1l'on.O 3,10a-A· de 1957. que reotif:ica. semônus. n ,~ci nO 2.9!J6, de lO, de ele"zemb:'oc€ 19:6, ~11~ e,tima a Rec·~iu

e fi::a a Des1)esa pn:'u o exe:'c'cio fie[f)57': tE'::do parecer fa vcní \'r! r!R (')0­n1issão d~ O~·c:?.mt:'!I1'o e F:<:'c~t'i7~r:ão

Pln~nceil'a. -.:. Relator: Sr.' Ta~soDutra,

20 - Primeira d'scl1ssãD do Pl'<'jetonO 3.Hl-A, de 19[,7. Cjue d:': ao aer<>­oórto da cid~d(1 ele Il'si. Es~'~rl" .nORJo Q;'ande do Sul, o nome de "A~­

l'Gl;Ól'to Dl', Vi~c:1te Dll:'~'a": tentiopa"ecer fa'!o:'úvel da Comi,osP'{'\ deT'l':H~ST;.C"~·t~~ CoQmuniC:1.r~Õ"".c; (;I l;l''':JsPúbli::-:ls - Relnt'o'!': S:.·~ V:1::r-a P;~h\l

Errata

raso

menlo Interno: ten~ nereeeres: da Municlp10 de Jundlai. EBlll.do de Silo Pinto. Sérgio Magalhães e Nell,c",1 ros Voluritárioa de JolnvUIe, no !:li­Coml~l5ão de COll:l5titulção e Justlça, Paulo, tendo parecei', com aublltl',U- Monteiro, tado de santa Catarina; tendo pa-lleln constltuclonulldade e jurldicl- tlVo, da Com1l;são de Finanças, Re- 6 ~ Dlseussâo única do Projcto receres: pela. lXIn.stituclonalldade, dn.dade; e da Mesa, f~VoráveL Rela- iator: Sr, VWlCo ~'tlho, n,O 1. 690-A, de 1956 que Isenta de Comissão de consutuíçãc e Justiça etore~: srs, JoaqulDl Duval e OodoY 45 - Primeira diroussão do Proleto direitos de lnIPol'tnçt\o, impõsto de favorável da comissão de Flnançat>,11M, numere 2,415 - A,de 1957 que consumo e taxas aduaneíras, exclu-I""'" Relatores: srs, Amaury Pedrosll.

37- Primeira discussão do Projeto dispõe sóbre auxílío-doenca ,para os stve a de Prevídêneía SO~iDl a um: e, Broca FlIho.r.. 0 3,569-A, de 1953, que dlS'l.Óe segurados dos lillitltU10S, de PreVl- trator com acessórios c uma méqu!'1 15 _ Primeira djjcuasão do Projetosôbre alienação 50b o regime de IIro- d~~,:illo Social e, dá. o~tra.s prcvídên- na parn olaria. doada à PreJazia do In," 1.935·-A, de 1956, que acrescentaramentn, de imóveis pertencentes li cías: tendo p'UCeeICS, com emenda Xlngu, no E!)'ado do Po~n; tendo pa- uma alínea ao art 20 do DecretoHêde Viação Paraná-SanM Oaturrnu; ao. art. 2,°, da comlssng de i Leg~- receres:, pela constítuctonnlídade . de no 36 733 de' 13-1-i955 tRegulamen­tt:ndo pareceres: pela Col1llt1tUclon~' lo.Ç30 Social c

F icom su SllRIUtl co a Constltuiçâo c ,Justiça e fjlVarável~ k. do' Im oôsto de Renda)' tendo

j 'd d d C 1 <- d C lI/ltltu!çll comissão de nanças , c aiores: I das COll:'1 s-e' d E ono I "d "'1- 1 , ,; a e. a, om "'" e o o 81's, Regê Ferreira e ~rges Oal- .•s o s e r," '1:l r( e e.. pareceres: com emenda da C,omilisãoe Justiça: com emendas, da Comls- '0. nanças. R~Jatorts St~ Bilac Pinto, de Finanças, _ Relator: Sr. Brocn.são de Economia, e favorável· às mes- \ o, ' • _ ., José Alves e Pereira DI!'I7., Fl'hmas e ao pl'ojeto do ComiSsão de 1>'1- ~ - ~'imell'a d.6cu~ao do Pro~~~: 7- Discussão única do Projeto I o.nnnçcs. Relatores: srs. OodoY ilha, numero 2,565-A, de 19B/, .que autoria.. I n.o 1.930-A, de, 1956, que autoriza o 16 - Primeira díscussão do Projet.o'Ll'lel Alvim e RoXo Loureiro, o Pudtlr E.'lecuttvo ~ abrir pelo, MI-. Poder Executivo a abril', pe!.;) Mi· n.« 2.S05-B de 1957, que altera li

33 - Primeira díscussão do Proj,,[o lli~l~l'lO da Educaçao. e CUltUla, o I nlstérlo da, Educ~ção e Cultura, o redaeão do artigo 1.0 da Lei n. 3.0,f i,11" 1,51S-A. de 1956,' que' díspõe crCli.,o.espeClOI, de crs .. 500 OOU, 'lJO,I,Cl'édit<l especial de, o-s 2,0.000.000,00 de 29-12-1956, que prorroga a Le,lo)~iibl'e a isenção ce direitos e taxas para pagon:ento do auxnío ~,)'a~ destlnado à. conclusão do ocntro Edu- Inquilinato e dá outras providências:aduaneiras e materiais importados róc;u\a de Santo A~g~lo das M.o.•~:~, cacícnal de Maceió. E~tado de Ala- com parecer do Coml.s.são· de Con.c ;peln Mecâ.nlca Pesada S, A, e dos- tendo parecer rUvol~\cl,da _coml"~U~ goas: tendo pareceres favoráveis (as títuíeâo e Justiça. peja constítucíc­t.nn dos à construção e tunclon:l.- de, Finanças, ReJdlor, sr. L.n I Comis.,ões de Edltc~ção e Cultura e nalldade, com emendas, e favorâv'üruent., de uma USlUU em Taubaté, &,- B~~Ul!.:.. Primel"a díscussâ do P"ojotol cle fin~n~as _.Rel~t.o:'es: 61'S. B.l- da Comissão de Eccnomla, - nel:'­toldo de São Paulo; tendo pareceres: O" 6l5-A d- 1957 qU~aUtOl:z': fi I' dnró JUl1!or e ~.nc, B:·aun. " teres: srs, Ab;,ruar Bastos e Urdpela constitulcnalidade, da Comissão n, 1-"' e, ., , O _ OiBcussaD un.ca do ProJ€'o Alv~m,d" constituição e Justiça; \l(lm (Jn;ao, 11 const~tUir um~ socledaele' n.O 2A77-A, de, 1957 que conce:ie , _ , "-('mendas da ComiSllão de Economia e [)<lI nyoes que ~e denom.nar,á C;lm- i~ençiio de dll'eJtos a!Ia1l(icgâl'ios e ~7 - Primeira dt.;,cU.s.sao do Ploje, Jlavol'uvel às mesm~, daComisllão ele plInhla Hldrelét1.ca de Campo G,1 an- demais impostos [lal'a lmportnçfto Cle n, 2.616-A, de 1951, que autoriza o}'m:mçns, RtlatG:es:, S1's. Martins de, com fOro e sede, na c.daae ,da m:;terial doado pela EEsnbeth M.5" ?Oder, ExeCUllvoa a.brll' o crêdh)Hodl'igues - Dias' Lins e Per~l!~ l~~S~I1(J, nome. n?, ~l~,do de ';1.1rO sion S~cjcty, ao Instituto Je<us Cra' e~pcc.ai de dez mllhoesde cruze!··Djniz, CTlC1UOC, lendo pa.;cel·es. C?ll~ e,n~~- c:fica:a, n<l Distrito Federal: ten::o ros. lCr$ 10.~,O,O()O IiQ) como auxlJitl

an _ Primeira discussão do PrOjeto da,,;, .oas Comissõ,os de, ~:Jn'lll UJçaiJ p?rece~es: pela constitu<'!omllldac'e, a "'Pró-Matl'e . no atel.ldlmen,lo i',

n:o 1.6&8-A. de 1956 que autoriza0 e J_~,l;~lça e de Tl~nspolles ~on:,~l:~- da COl1'iSSBO de Cn:I'Wll'o&0 e JUS!:- Mae ,Pobre; t€l1do patol!ceres. cor. LP"tlpr E:,;ecutlvo a abrir pelo Ml":S- c.ll~oe~ e Obras ?Ul:l1l9:JS e lav(J"H.. ca e favoráveis dns C~l11;".õ'q e'e emellQll da Comls"ão de S8ude ~,w'io da Educação e Saúd~,' o:ré- àS lI1es:r'~s d,a Coml~sco d;"f':nallcl:~' Er,OllO:r!i~ e de' Fi~nr,2.!· ~"·R~lat.'- c.~m subStitUtivo. d~ ,ComlSl'ilo "~1edlto e..peclal dc Cl'S i5.000,UOU,00, neh\l,OleS, SIS, P"o~don ?"'.neCQ, B_· "0" 51'S Bitac P'~'o Npwton Ca". F·.I1an~tal!. Roalator: 51, Odlion Bu"

'li C In' s- Execu'lvn 11edi,o V8Z e Chalbatld Blscalll, .-~' ~,'I: d 'E'" , : .. • gapara auxI ar a o JS ao " 35 _ Primeira disCUG"~,O do PlojJto ne,I'o e '-":,~ ,o~~ll .:s~~·a, " '" _ ,do Monumento a Joaquun Caetano nO 2 673-A de 1957. qUe .lllll'I"Za ,9 - D._o~,>an tolb.a d, Ploje o 18 - Primeira d.scu.s.saO do PrOjetodn Silva, na cidade de Macapá, Cn- 'Poder' E"~C~t'VO a abril'. pelo ~;'im~. ~l;Q r~,::rC~:A, de .195], quc ti,?: ao A"- n,". ~.833-A, de 19;57, que conc~eI::tni do Terrltol'lo !Pedet'al do Ama- I:érlo da Fazenda" g crrc!:lo de CIE" .v:p", 'o..."e Paa~o ',Ul1dO: m,,;ta,ct0 ~!O lsen~'lode tal:as aduan1l1ras p.aro. ma­r,a; tendo parecerell, Com emendas, 5 000 000,00. pnra auxilia: n.s e lmc-, R'JJ C.l.ld.e do SU,. n den.n,mmaç ..o ter,al doado à pcnt:flCla Ulllversida-rins Comissõcll de Economia ~ Cul- I d n "!. n • t r T ['::""[z" te'n 'o ! . I ttüm e de F'inall"a~ Relatores: :Se- morac;ÕEs do 1.0 CenlCnnrl,] da Cl, c ,_"rcf-O.·,:J, "~.. ·O ,.". '. > de Cató1.cudo RiO de Jane r·J: en..

• dad-e de Balurilé, ESI a do j[1 C'za"á: I p?l'ece:,es:. r;,e ,n e.:1TIS .ltup~mal1dar e do pa~('eere,: com em<mda lVl artigot:llor<s portugal 1'.lvares C ChlllbalId Icndo pal'ecer ti, coml>l~ào df Fi-I c~a C~mt~c) de C \:'::tu1çao ~ Ju:;· 1.0, da Comiss:i.o de CCnstitl1lção I~13i~~a~, Pl'imeira discussão do P1'ojelo r,anl'aa, com emenda an iLn. 2·" Roe- tlça ~ fU\':"I':</"'" c~~ <;:0101s8ao de Justlea e favo:'áveis à mesm8. da:,nY 1.2ol5-A, d~ 1956, que autoriza. !alor: 81', P~reil'a da Silva.

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, Tr~'ll~i,X:.t~-', camur"~,nelJe,s, e Ob:"f CC,mlssõ"',~ ,de F~onflm;n e d,e Fillan-abcl'tura de crédito extraordinál'lo de p ',- para O"delll do Diu Pú'.,li .."..~ - Rrl~tans: 61'S, JoaqUim cas, - R~lnt{)res: 81's, Bilac Plnt/)Cr$50.00~.OOO,00 para aux 1lio c In- ropos/loes a, , D\I1'~J e IJ':~2d!t(] Vazo ,éarneiro de Loyoia e Nelson Mon-~enlzaçãü de prcjulzo~ causados uor 1 - VootaQ:l'o, em pl'imeirn d~s-: 10 - r;:~~t:~sr.J única do Pl'oje~O: teiro, .ti'.tnl"S na~ul'a\s d dh'erEos r.lunicl- cU3sli<J, du Projeto n." L25C,B,. dei !l." 5..4~-A. ce 1.951. ,q\le c~'1cede su~­p:(;.;; do Rio GranOe do sul: tefilio 1856, qlla abre o cl'~à,lu ,espedUl Je

l'venl'a~) e al'411'o it Liga de Pl'oteç:l:)

~ar~cer. Co1ll suosti r.utivo da ComL,- Cr$ 7.COO. 00J,0'3 em InvaI' do (1. nse ~os Ce~;os n, 13J'acll: tendo pa reer •olio de Finan~"'s lane::os de n;Ímél'"s lho NaCional de O.:.p:rtos. a <'im 'lei res: com. sUbstltl!ll1'o da Comlss~:J1.174,56 e l.N5-56). Relatol': &'- ,er distribuijo p'.~las ent!d~àe:.; Ulu", de Educ::,po e Cultura e da CO:n1.~S1·.drJhol' Chalbatld Blscaia, lllerod~s no presente projet.Q; tendo i de FilJan':::.s. cant:'úrio ao Pl"Ojet~ e

41 _ !"rlm€U'a discussão j.:l Pt'ojeto pareceres: com CrnCl1ô:'l' da C~IJllS- i:lO substitutiVO, - Reln cores,. ~r~IL" 2.033-A, de 1955, que conc~de a 3ão de Educaç[,o e Cultlll'a e f~lvcrá'l Ad2lul Ba.rre~o e PCI'P.J!':1 DJnJz,I)('ns:lo esp~cial (1l' Cr$ 2.000,00 men- I'el as emendas e ao l)rojeto 'ia C,)-l 11 - PJ'lme.rn dlsc\1s~ao do Pl'oJ~toS[(I:; a Fl'ancl~co Augusto de M"l'la missão de F1nal1':a~. Pnl'ecer~, COll·: n,' 3.GG8-A. de 1953, Q~~ auror12.~1fi p5:'C1:' ele 1 ° de janeÍl'o du 1956; 'trarlOs das Com!.,·"õe~ de Fll1.':lt·(',' "I" P,,::el' El\eCU1IVo a deur 11m t~rl'('nOteml, oar-eceres: pl'kl constltllC1oJlà' de Educaçr.o r Cultlll'G .ôhr" as ,?m ~'ma casa à ?refe!1urr Mt111lCLp~1Ldaci~', I da Cotl,ll'Sa,) de Collslituiç.,) emendas de prim?irn discussi':o, com '~~ t'f1(' "Jc:-~ulm. da Barl:a ~~;~dO dre Justiça e favol'aveJ. da Cr,m,s.o;a:1 substlt.u!ivo desta. ~ ..o p"llI0, lendo _pClp.c .. e", ccm.le Finanças. RelatorES: SI·S. RJn· I 2' - Vctacão d~ R~quer;J1l'~nto.mV ,:~l1en(ja, da COml55QO de Con3111\\1'àoa pacheuo e Jos~ l"rageU:, \ mero 2.598,' de 1057, qlle ,&c'I!." '\1 ,;aoe ~t'!;ka e favol'âv{'1 à mC5lt~~

~2 _ P:'im<:ira diocu~~áo do -"I'ojeLo, eonvocnção ao S:', ~1inisrrll da 13'~.~>l e.,mlss;O d'8 p;n"nça~ Re1alore.n." 2,096 ~ A. de laõ3, que autol'!' :zellda a fin: de p,'cstar esc!"reelm~n- ,;:,!s: Ror;aon P~=_leco e Jo~; F:'a,Zb o Poder E::cc""V: a com~d€r o I to~ lt respeito dos cOn1:1ramlsst.o as- ·.tlh,nuxlho eSIJecial.:l' ,,'~ mJ1h"es :1eIsumidos em nnme do Pais, em RUe- 12 - Pl'lmeim dlseuss5.a do Projct·ccrur.êiros ICr$. 10 UÜ.l 000,00), à P~..;- nos Aires, n.o ol,225-A, de IE'54, quc isenta doIl:itul'l\ de Oell'(IS, !j;.;'(act,(l do Paml ,3 - Volaçe'lo, 60) Requel'iment" nú- !lagame,nto dedireit,s aduaneiros "para lC1'l111l111r a cütlstruçflo elllst<llal' 1llero 2,612, dI: 1057, t1ue wl!o.it:l. a demais taxas. Inclu$i"eimpõ.sto rlPo seu Ho~pltai R"gton:l1: tell~o Pól-I convocação elo Sr. Mi:l1s

',roda Fa- consumo. a SC<J~e(lade HU5!cn1 C~"l'

l'€C~l'eb t,'aVol'áVeIS das, Com~:;Ol'srle zenda pnra pr"ctar e"c1al'~riln,;'lot"~, I}CSilla Fl'ibUl'guerlsc sed:adn em !P,;.,.Saude e de Flllanças, com v"to em sôbrc, os r~"tl:tnr'o~ da Canfer.:nc:a iJu:'go, Estado do Rlfl, para lr:liw"tl-6éparado, do Sr. ~el'elra Dll1i~, . Re~ ,1,con6m1ca d,' Bu:'no~ Aires. '.tão de instl'l1mentr.s de mú','cl1: tetl-lutares: Sl'.~, J"ao FICo (: MiltolJ I' . _ .,' . do parecel'es: pelR comt!t.llc'o111]ic':1·Brandão,. .._ ., 4 -, Dll'Clt&3ilO Ulllea ~e Pl'G';eto ,le cJ:l Comissfio de Consr!':l1hft<) (' ,I"". No "J). C, !\' .. de l1-10-G7, onde

43 -- Pt·.meJra dlscus~ao do 1:':'oJeto I Resoluçr.o n" lJ7· A. de 19a., 'lU" es- ricn e contrzrio.~ da Ccm'ssfio d~ En· 02 lê "De:'el'idD". lc'a~~~~n,O 2,1"6-.'1.. de 1956, que autoriza o i tende a~., tllllcloncmos dn Sec~I'·a· flomia, C0111 voto \rel1c:do do SI' r~·

Poder Executlvo a doar. ColllO ,~n,e.~,I!'la da c;mn"n rlc" De?lltaclos O" ::::. nes,to sabo, in, e de F!l1anp' _ R"ll:da de umpru sucml aos 'cu, neflclos ro I e: n:' 2.&39, de 2 ae latorp.s~ 51'S Adnuto Ca1·do~·o, Crer­(,Cup"nt{)S, o ten'et;,o ~Ituado na (1. Iagõ~lo dc' 195G: t,'ndo p~trec~r, "'1l11 l'l€lI'O de Lo:,ola e GrOJ'li2S 0"1'.'1\0onde de ManaUS, _llpltal do Estudo Is:.b,WUlivo da Mesll. RelateI': SI' . ._00 Amazonas, lllcClrpnrado ao Plltl'J-1 Godol !lhr, , 13 - P!'lm=!:'l\' dlsêltss:w clt) Pro,ktomOnio da Oniflo, em virtude de ae- . _ ,. 11.0 101..A. ele 1955 t:llte allWrlz:l o Pl- S~n~o]' Pre:'idIJll,'C:!~l'lmento, em seu tavor, de IlerO',,(;n 5 -, 01'C11S5,10 U111Ca do PI'OJ3~0 de;' Executivo a ab!'\r. pelo Min1!'li'-l2,ccllt,c dE' Julla e Zulmlr:l All1()l'itn, In," 1_.5oel-A. de 1i156, que con~,'tlC rio da Vi,,~:"1O e Obras Píthl'cns, o De aeõrdo c01'll o requc:'lmellt'!l doc dá olltms pl'(lVIC1~nci",,: lendo \l::l' lisençno de ImpDstes de lm;:Jortaçá .. e credito especial de Cr$ 2 coa, 00000 <:en"(I' Cblllbl:ud Bj~""ia àeferiuoreccres: pela constitucionalidade, ,da de taxas ali.umel as exccto a d& I1I'e, pal'a a constl'uç5~ de pJnte F,~bre o pOl' 'eHa Pl'eclu,"ne:a em reunião deCvl11lssi\o de, Constilulção e Justiçn e I \',I,d,ênCi,a, sodal" lt mnquinn~ e In,s::'u- "lo O,l,'lll'ablra, l1'J F,~t'8,' d,o ctn pa,raf-. 17-{'..57 tenho a honra de 6ü\'ctl.. rcOIU emcndas aps d.rr,~.O" e 9.", d" mentos àt'st!l1ados a c5col,,~ de art" e Im: tendo pal'cr.el'es cDntr{,!'!oB d"s Il. V, Ex." .~e ,I,gn" autul:izar :l I1ne­c.;omlssáo de FinançaB. Rel'tt"res' ofícios, cl<:i:ldns r.oJ el1t1dadr~ I'ellp. c- Goom"~'ões de T:'ansportes. Comllni- X"-CfO dn Pl'cjetCl IJ" 2.H73-57 a,; de~r.;;, Jor:quim Ouval e Nei.';on M'Jn sa~ da Itglb n Pl'eJazJa d~ Grnj"1l tlC "ações e Obras Públ~c~8 e de Fll'''l'\- ll." 2.450-57, por Be tl'atal' cie lfIa-tell'O. '," I ~~stado do Marunhno e ao San"H,rK> cas. - Relatore~:Srs, Marcos Pa- tê:':" eSl'1'e'a~a,

44 _ Primeir'a discuss1io do Projeto, Slio Frl\llC!sco dAS Cho~as rle JU.J7.el rente e Oeorges Ou!vn.o.:r.,o 2.414-A, de 1957, que autal'lz" ~ i 1'0 do Nor\e, CeRrá.:. teneLo parPI:ero,s 14 - Primenra tisCUEIlSO do PI'o,lc,to A,provclto a ensejo »:.ra re!terar &.1"oder, Ellecutlvo -, abrir o crédito! pela COllstltucl011l1loClade da COlm~f.1i') In,'o l.IBS-A, de 1956" que uuta'l'iza o vossa, Excc:pncla r.s prol,~ O' de, llleut:llpecial de Cr$ 1 O(1() .QOO,OO, para Ide Q{)nstltul~ão e Justiça l' f:lvort\- Poder Execut.ivo 1\ a brir o crédito e' 4 mui, nl'oful1ôo respe!l", - Br'),'ti ]'j.C'ons\.l'uçllo do OI AIJl'endizuclo Ag~:icolu vcis da~ Conlls~i)es de EcOllOnl'3 • peclal de Cr$ 500.000,{}() para aux,- lho, Vice-P::c.sldente d:'\ CG.ni~s,\" de.Juvenil .M0I16cI11101· Oi url1anl) ,lIg de l"1nançllti. Re":.~orllll:. S". BUMI lIar • Socledllde C01'Po de Bombei- Flnan~ll.s, em exel'c!cio".

OIARIO POCONCRESSONACIONAL:'(Seçüo I):et 5C±2E

o "e~[me 1)!'oCsldcllclal hra.slleiro, Im­[I1mlla.cto com a Rel}úlJlica em 1039,teve II m veriado de fellcic!~de pelo me·\lOS l'elab\ra. pel'í:>do ês>:e maIs emillll?i't iJ dos homens l1ue ~nc~rnal'am al?1'e.sici·~nciada Repúl,Uca, elos homenselcl'a{:Os à magisU'alura sU!lI'cma eloPais, do que mesmo em fUllÇ"..o do ,'e­r,ime 1Jl'esidtencifil cd~do pela ÜI.rta de18k').Ma.s o poder tentadol', o podera. p 'lL~O longo e :< llmz3 cer\;(), de~l]el·.

'tou nos presl dentes da RejJúbllca Q

rj,>."1J[) de usa" o pL'csldencialismo ame­~'lcaLlo, nar'jUela elegrfLcbç9.o ou naqne­l! .. d.e.;lllorali:<:aç~o 1\ que chegou flW QSnooos diM,

O SR, RUY SANTOS - B:'a r]e;;­n,!(;CS~;ário qU(~ V. BX.~l cIL~-;e~;C' 1.11.'.,~

1!l3.l'C" CotO l\lll eC01' op".'>Icionisl-:t otn!?ll disl.:Ur.so. Não SOU Llaqltçh~s 110­rneng púlJlicu.s qti.'~ !-te tJipfll'teln, . oU(,ue 112 nUlltlllUeam, que bUl'i1 sãoEi.,·;;un. !tom sfi.o 8'~~adCl, Sou, emtodos OS ::U~.s, em t6:.i.as a~ 11üro.a, (1:1

Esta" a Ret)úblicl lwesidellcial quevivio.H1o.s 3,oh o I'egime elL'itol'Jl (le all·tes de 30, Assim. ao IMo desas l'C5l'e­p'llJllcanlzllção da Re!JÍlhllCi\, d~s.se

dcsr'espCllO à ,'ontad C\J:Jpulru', os gol­IlC..; fOl'ant-sesu(l~dct\lI,1, Dep'l'ls de 22,2·1; dCllúls de 24, a,flLlal 3QI, Dil'~o

IJ,lju<?les Clue 11'tO afin:nam CQU1 o pen.

o Sr. .Raul PUla ' Permite um sarnento da revotusão vitoriosa de 30:ap:u'te? E dai para cá? Dai para co.. se o re-

O SR. RUY SANTOS - P<lls não. glme modifiCOU, em parte. no que tocaO Sr. Raul PIlIa. -l1:sse período à verdade eleitoral. se rot possível tér­

I'el'ativamoente feliz da República. pre- lUQS o voto secreto, não foi possttetsídencíala que V, Ex." se refere e que evitar a tnterrerência do poder presr­atrlbuí à personalidade das Presíden- denclal, que maneja o poder CCCl­tes, decorre de ter sido a Presídên- nômlco, que dispõe doB:mco doela, nesse período, exercida por no- Bl'a.sll, que h()j~tem no Banco domens que ainda traziam o. formaç!o Bl'Usil os satélites - Bal,co de Desen­políttca do llarlamentarlsmo do Im- volvimento EC()llÔlll1eo, Banco d:I Da",pérío. . racha, Banco do Nordeste, sem falar

O SR. RUY SANTOS - V. Ex," em sumccse cacexa.tem razão: desempenhavam até run- !l:ste .poder econômíco manteve ::l

ção parlamentar 110 Império, sob o re- pressão, manteve a. dc tlU'J,Jaçfo.o da von­gíme pEli1'lamental', tade popular, contribuiu para que SJ

Depois, Sr. Presidente, de 22 para Ialsrficassem a vontade do povo noscá, o que vimos? As crises constantes. seus prcnuncícmentna erettvoa.as revotucões repetkías, os golpes se E vieram, depois de 300, os mesmossucedendo uns aos outros. Em ccnse- golpes.qüêncía de qlle? E aquela frase ficoU Niío preciso estar, <I repetir CoiJl(lcélebre _ em conseqüência da des- saíram alguns Preslel~ntes da I'!.~­

l'8'jJublie'anização . da. República, A !l?Úbllca. Não preciSo dizer c.o~J1o un­Repúblj,~a - menos a RepúbliCa que aou os s_eus dw~ CJ Sr. GetUl10 Varoo regíms que li servia - a República gas. Nao preCISo evocc.r a !1a$a­passou li funcional' em função do po- gem daquelas. horas tristes. de llo~de' abEoluto enfeixado nas mãos dos I vembro de 195~. Mas tudo ISS(), 1,}.:J1

t " , , que, Sr. PresiClente? Porquc \I regr-l?'remdelltes da RePLl~lJca,. • me prcsldcncíal é um caldo de cut-

O que viamos, elltaO? Basta Ler as tura admirável. Porque o regimeAtWl dos reconnectmontos, desta Casa presidencial é : o ambiente' por ex.e do Seaado; bnsta verc~m,o se cons- celêncía para a crlaçã,:) doS caSaS,titula o eongresSQ, nos ultlmos anos das cris~, e sem remédio piloU psda. RePúbllcP" antes de 3{l; basta ler Icrises, e sem remêdlo Ilnl'a OS proble.aquêle c!JiS()dio d:a depuração, em mas Pollticos.massa, da Ptraíba, em que lUna slm- Há um ano e meio, foi clelto e !lODlcs recomendação ào Presidente da empos.sou o Presidente da Rellúhlica,Re]JúbllCa fê;; com que tôda a repre- Sr. Juscelino Kubitschek de, Olivelt'a,8entação paraibana fôsse degohdal Que fêz dfll pa1'a, cá? CotlS!Jhdou esh:8' conhecido o tato, e talvez o eml- P9bl'e democr fl;C1a brasl\elXli? Quenente Deputado Flores da Cunha me tez dai pam ca? AbrIU novas pe l:.;'­

pudesse dar o nome do personagem. [Je~t1Vasao ~:asl:e ,ao LJ9~Cl ~:a!il:O -Deputado José Augusto IJI'asi!ei. ieno? Que fez d,lI [}.Im c". r""S;JI

ex , , _ " veu algum dos pro bletnas do lllll'J 11'0 de memUlla tao viva quanto o Ess~s llel'guntas, oSr, Prt'SlucntC',Deputado rlo-gl"andense, ,conta, .um não <UI deixo no ouvido doS homenseplS!Kho de Ata de apul'aça~" OCOll!d:O, da Oposição _ deixo-as IJriuCill,al.Soe nao llLeengauo, na Espmto Santo, rncn~e CI{J ouvido dos homclliI daem que, a últlma hora,quanào la se MaiOI'ia, dos h.omcns que cntri!Juiram.la votar a Clecl~âo da di l}lomaçao, D pal'd a eleiçã do Sr. Juscelinotelefone chamou o Lidet' da malor!'a,' KUb\tscho];: di: Oliveira,e, em eonseqliQnCia: ,fai aprcse~taC1: O Sr, Jefferson de Aguiar _Un;a cm~nda a~, plJJeto com ose V,8x." !Jernüte ll'n aparte?~UIOles termos: Onde ge lê Deputado O SR, RUY SANTOS - Pois não,l"1~no de Tal, lc\o.-se Dc,putado Sl- O Sr, Jefferson c/e .1g1Liar _cra,llCJ!", . Nã!) :-tcredit(lsejam .(lroced~nLes as

O Sr, Flores da Cunha :- Qite e\11- cnlicas de V, Ex,' ao Presitlencl":;­sódio não (, do meuconhemmellta, mas Hsmo,llor iSSo q'Je, chegalld" :lop<Jderei cil3.r [Jas~agem semelhante a cxagero na apreclaçgo que fQ\TIIUh.CS[a. e -está: aqui o Dl', Rp,ul Pilla que V, 8K,"resplnga a suaap·rcciaçãopode c,mtirmar. Dis!lUtal'am ulIla de um teor e\'ldentemen~'e Ol1n->'cio­ca-tleil'a pelo Terceiro C~culo do Rio nista 'RO 'ntLlal g~')\.'erno, Cnn~l1t1dlnctl)

G:ande do Sul 05 SI'S, R:J.fa.e1 CalJeda reg.ime cQm critw<ls de onlem pe,­e Pinto da RocM.. O \lal'ee~1' da Co- SOI\1.

lcissú.o prcsidld'i pele>' SI' '. Atrfl.l1io de O rttual Pl'c.sldente (la R el1 úblicEl.Melo I'~'anco lll:Lntlava l'ecOnheoel' o €lleolll.roll ullla si~uaç;'" gravc e deSI', Pint.o da .Rocha. E eu. que era arrieil sOiuç9.o. Niú . [Jocieria, pé,i.'>.:l.dv;;r~ál'io llcssoal e J1oliLic() cio 51.'. em ano e meL) de GnVêl'I1a,j dd,t'~e,~ ..Rafael Cabed·).· em Santa Ana cio Li. !;udc aludo "Ciuil'J que exige traiJa­Irl'amento. fui 3, A[rãlllo de UNo li'mn- !no [J')"cllcicn~e e CSiÓl'ÇO extl'élDHli·co e depois aI) Sr. Anlônio de Azer·e· n::-l'j'J. V. Ex. a v~rjJ'LCa qllC, l10je,<ia e conseglli que o parecer tÓSS'é mo- c,ó".' a Cl'isc" Que 6 I'crdo,dciramcntedificmJo cmfllvol' do S1'. Ra.(~.cl Cilbe- l' 'li' :" ill;(cl6vet de tãd~ a SiqlaçCl~(1:1, COl1/"l':l o 'Clual cu- fui j·c:JrCt.ll.cho'~. qUi: ,d.t'J.vC\.?'_:s:t n1oS . - p\)l'QUC tudos

b SR, RUY SAN'j'OS - 'M'~s os l'eCollM';·Cll1 que nos vivemos num"epiódi(lS dfl. Rep!J·llt;a a.ntenOt· a ~tl} ~lh'Ca.. critic.a - c:'iStl· que ll1~lL'ca \n ..sfto seUl e-.:n1\.a. liel~í'~hn-t"ntc e d0 mallCil'a exl!"a..

O 81', José AuglJs~e> narra, ness", IJl'dilürb a próllt'lol <'[lOCa Que VI·A{;El, d.e reconllecitnentoctc pod'2rús, o VCl11ü.~'. tôdaB as ['CiVLLH:Ucaçõ2S s::iü

enrjCeCçgd9S 30 GClI'ÔrLl{l, qu.c seC,ISO de outro lJoliéi~J, de quc,Ü() me tI') I1S(o l'tl19, Cull\o (' natur9t, e a SI)-l€'mlll'o o nome, no moment.o, Feita a ~lologia n", ~t'UW:i'l, em "r"a delíg.~1ção tNefônica lnrl\ O C,1I:cte, P:U·•. Mecç,iü , Assim, uS qU'" "ivem \1«,COn\UIltC3,f Et c0ucluwa do 11!J,l'~~et\ tOl pe~lrL'L'ja Pqd'~m nfol1l0Lcl' j1J~tjç:1.m:1.o:i:ldo conSl'!t8.t' " Sr, PI'esideote (It'tel'll' l'eiV1UdlC:l,:,j"S. fOl'ltlLlliIL' un',,,da Rej}lIlJlica sóln'C certo l1om~ .de um Sl'l'i~ d,) llll,óte.~es c ofcrecer ['IV,)'C~tl1cHdo.t;'J clue estava f.0l."J. o'~, lí.:;ta. t'l'S qll0 (J Oovürno. (i(.'ll~l'o (lesta ár('fl,Entã.'), tXl.rCce que o Pres~dclllc cb. n':i:1 lJl)d0. at':l1,:12l' lco;ltiu1.'1.rlh"lü.'~.

R.epúh!ica. resilondcu dI" tit; "Botá-L()" , N·j.,] se cin;:c.yorbnto, ·V, Er.," a~sOom~ havia na L'~bç"j.o ele llolitlcos do Icntet'lü.s c(ln..x:ttLln L:; que élcviam nl:l\,­E'lGa.do lltll O)1U soj~11\~nOlnc Bot3.1o, CEI,!" ~ ~·UoJ. n\?l'eCi8'ff1:. c. ao contr:.'lno.êsse f.oi incIuído. msU'c't S(·U dl~C';ll'S(1 {:':)l11 lUn teor lll.l,.'·

-t·[Irtteut.c OP:)':lcton.st':l.

D1SOURSO DO DEPUTADO,SE- quah'r~bl11cIad.e.No iM~."'l'i1!OR' RUY SANTCSj ,PROFlllRI- til 6lIlqUfI"no'rea'lme par4."llem<lr,, !DO' NASES8AO.oo .DIA ~l-~O, rebell.tllJU esolllndlllos eomo êstea emJ)lI: 1967, QUJA ·PlJBLlOAQAOS3l:. que é .flir!;U'o presidencíansmo br~l­:R.tA ~AP03TER.lo~.lelro.· há o recurso ímedíete do. que-

O· SR. RUY .SA"T··OS'. da do gabinete. Mas, infelizmente,., se' estâ' na oonscíêncln da. Nação a.

81'. Presidente, foi o se. Batista 'neoelJ6k1aclede sainnos d,}sle l'eglme,Luza.l'do, c.rel0qUeb. naqueles .Idos depOr outro lido constttuí dCCGpçu.o eH33. quallldo da. c egaela 11.0 Rio de trl8tt'lIa. pua li Na.çiio a verdade deJ~n81ro do Sr. João Pessoa., per- que diflcilmentedêle nos Iívraremcs.guntou, em díscurso proferido na Sr. Presidente, encontro-me nestaAV3nida Rio Branco; - "Que vem trl~n,' cumprindo uma determina.­lA?" ção' do licler do I'egime pa.rhim{f'ltm·,

Esta pergunta, Sr. Presidente, to. que é o Sr. RDolll PlIla .. apenas ten­dos nós, políticos, nos fazemos Desta tando destacar para o pO\'o brastleí­hera. ro fatas que mo:otram a absoluCa, ne­

O sr, Flores da Cunha - A per- cessídade de reforma. Mas nenhumgunta é do nosso ex-colega Dr, Ba- de nós acr-edita possamcs saír do re­tísta Luzardo. gíme presidencial para o parlamen.,

O SR, RUY SANTOS _ ExClta- tal', [)(Ir um simples motívo: o. Presi­mente COmo disse, Referl Cjue rôra dente da República, que dispõe defeita 1101' Batista Luzardo, à. cnesada poderes illmilados. 119,.0 há de quererde Joio Pessoa no Rlo ele Jar,elro moditícar a. s.tuação em que se en­e, se não me 'trai a memória, na. conta. Pouco se lhe dá que ésseAV1nld~ Rio Branca, reixe de llodel'~ que temo. CI.'l SLLaS

O Sr. FlOres da Cunha _ Está' mãos. esteja, por vzes, a lhe queí-correto. mar ,'5 dedos;. POUC() seillc dá que

O SR, lLUY SANTOS _ Vê Vossa ésse feixe 6~ desagregue, por vêses,Excelência que.' apesar de minha nas SJD.8 mãos. nas momentüueae de­~nemória ser piClrdo que o de Vossa, cepções e nas seguidas derrotas noV. Ex," um pouquinho mais velho do COngresso. O certo é que não chega­qlle eu e ter memória prodigiosa tul remOI> a parlamentarismo, porq,ue I)m(\í.~ oU menoS fiel. regime presidencial ó aquêleem que,

O Sr. Flores da Cunha - Prot~sto princigalment.e na quadrfl em que vi~contra êsse "um pouquinho". J)OO'<:tue, vem03, um simples pronunciamento~llra V,EX,B atingir os 77 aino.a tem de G~neral fa.z com que a emendanluito caminho a' Rudar:,. llal'lamentar seja de imediato fulmi-

O SR. RUY SANTOS _ Nobre nada,rellresentante rio-grandel1.>e, 08 77 no Lembre-se a. NrlÇãodo pasS<l quer.emllo estão de fat'J bem adiante, deu o SI', Deputado Raul Filia, nomas, em V'"l'dade. já nos chegara,m ano' findQ, para renovação de suaem clecep0õcs, em pessimismo, em emenda. Aquela época havia no con.di~,ato~:es e em descrenças, Stmso .dest'a Casa, pelo menos na sua

E.tl~50, o Sr. DeputadO Batist.a Lu- tnmol'ia, CJ !)ropósit.o doe alcotar ol'egi_3ard"pel'gunt.&I·a: - "Que vem Ir,?". me parlamentarista. Que sucedeu \}(I­E .~S~'l é a inelaga<;âo que hOJe Ds l'"n11 Um Generrtl do E"ército, tOdo­tl',Itlcc~ b:as,leu-os fl-~ll1, vendo o l)('de~oso, feliz - nota-se pelos jor­terr'''~l. ~ trlst·e re3.lidacle brasileu'!1' nais. ao menos em "O Globo" .de hojeque ai ~:' á, ..,' 1- General que já foi tido, pelo SI',

Bnd? ,..,ramos. SI, PteS1UeL11.e? Que I Arma.ndo Falç~o. Gomo g'l'and.e constl,fsz',mof:? Que vivemos? - Vivemos I tucionali.sl~,'\'-etou. 'a emenda [Jarla­o I}lais 11:'SS',o(j n;-ai~ dobr?SO e o i menta,'j,~ta. e o veto do General Lott1U3.'~, lamel' "",v"}, 'l)IC1,:u~nCl~hsmo da. servIu para que v?rios dos Srs,Depu­mlln~.?: O"~',~~,;l t.em «esca]o t3,nto, tldos que se lu'viam compwmetido,no .rc"l~ile I\C>lU:I~IUl. r.ue ê ate> de procu'..a,s'~mo Sr. RaUl Pilla, para lhee~~t~,nh"rn~o e~."jam fatos lam~n- dt,~erem que mud,wam d,' 0IJ'O'"Ot~"'eLs e a:iJrreceJo:'es a lU.meluH' 3,in- Ir" .. '. ., ,1_ •<la m2is n''''51 história política, Mas. ,ao t~mos Ci~v,cta. ,sr, Presldonte.que vem lá? Virá ao eontinuaçiío do d~ q~e ,unda ~>i,? el1e.;ou a vez de seatu:tl re,'!ll:e n:e:.irlend~li SC?Lllldo o por, tlm, n·} ,Blasil. às vel'gonllelras doqual o ,'resi'(eLne ela R2lillblic3. mun_ regmle Jl~'eSl,lenclal, Não Soou ainelat '" nas m:t~ [1(ld-"r illmUado' se- a ll?m aoe s:llrmosdessa.,s crises St(­g!lIlC!o o ctno.l oPresjdente da Repú- ce:"sl\'a,s Gm qUe se _de~ate :l Rcpú_

''1]'.18,\, q'le nos regime.s Ilre.~j(1.en'~lai.5 IJIIca, MUltas vezes nao sabemos se o,devia, d;sp,}!, apenas dp'lUale E'o.i~r pl"(JSt-::J'~nte .dA, RepúlJliCa é o Pl'esiden-

,o,))·'w·Rtlo ·na C{ln..t.:;,,:.;~o. em vercla- te dA, ).i.epulJlu:a ou se o SL', Ministro<le, ~s~enta .'ma aut.oridÚJe no l1'o1~r ir" da Gu'erl'a; .OH quando Cl Minis;roecc1.fJJ:mct) . no· l3q,nco do Bra.;;i1. ,nurna 'la GJ!erra ~ ~4:llhstrn e' o Presiclent:-sér,~_ ele h1UCOS e de r,rganízaç;jes o OheJe .da Nação,e~o ·1:)Jl)It":q-í~Jll~=tqceirn~. {U~ trtHlsf,')l'~ .A sl(,ua,~ão br3Sileh'ft requer do 11.avo1n3 est,e P~t:: IltJllt' 'Inúnta(I de e,tlcbn.. llfr,1fl .anál1l'jt' lll.~lis c'lief:tttosa.. Precisad.:t~JS. 5' re~1I11e nu·m rol ele de~m;).. ser Vl.Stc\ conl olhos Inale Denctl'anle.s.T81~a __ est! :t rc~Ji{,ade 1J1'~~ilejra l,a PO.r i~so, louvá\'cl 6 a aW;ud~ do Sr'nj~ c~ :;.cnl>l·unl,iwt.e da" rea.lJdildNi, i r;',:wt l?illa Cllle, denJtado qlHI.S, que,

~ J :"t? ::.CJu. n~tl:u~'<1.1nlcnl;.e. J U13:- iu- : elQ caJ~, se,s,..;ão !eg'lsh ~iv~,. insisto n~d:<. .:tl!J ,P,:ua .,~~~)~r_.. l:i:l'a,n., ~e ~. qfullC1.- ,]1 at;.tresrncaçà.o· de sua emen(j~". 110l'Quera:: r'csl" OI/JI:.un"I.",de.. " la~ao ct~ ela terá pelou menos o mél·.t-o ele fa.s,~~ /1;1. exc~~l~:tt(:la. (/,1) v-.·~m.lI: que ple~ .., zer '3.' educa,~flo do l)aVI): .ela terá pelt}te" "~lO.S, N.te> IaCI (te .~·2r cu" () m~.ls tn':tlO-J a fuo,ClAJ de eSclflrel;er o laVO'lno ,eo" o d1qllellH; 70 c~ng·r~.'"a:;t.".'; de nlont.lndo-lhe·' n"ce'8I'dad dI"I!).'" (,/Ii· n,,""· -') t. . ~ 'o. e e saLr­.; .. , ."" "v,·I~:t(j.. -'lue 1'0 ;lnm a tn,1S da triste Sltllaçi.ío em que noErt'.C~lcl" 1):u'lan,ent81'Ist ... c!Il Senhor c(Illtr3.1l105, . ' . s cn-R:iLI'1 Pll1a. o m~l" .nillcp,{l.c> pJl'lL dc­'lt1O:1str~,r tI, F.'~o{(~.~lüneia dc.s~a f(,nnad~ g01'él'no. h,~s S~ não 'P~I;:"'=iO d~­lYJJli~ltl'nr (j. e'i:\.~el.~11cia dQ t'e~:irne c:.ttepr~!"Jl!"'lHlm(Js. n:;irt. t~l1b'O. lJOr outrala(ln. diflcUld2.c!e no po,';ill'n.r il. Or.­m<1r:<!i7.oc;;(I <.\-) r~gitl1e l'l'8:lid~nci)\em rfPe vlvr~r."". :j.

Rr. ,P:'e~jde.~l!:e. qtH~ 6 ,ê.st~ reginle?Que, é o ,l'egtm8 pre;,ld«l1.:;i:1,l ':' Que'tern ,<:;1·cio o regime pr~;;id~nt;:ialern ~,cld{)s os ll'>t[srs? Tem sidoUrfl.lll "z:ess::'l,o di" 'er.c~uld:llo.s i'rreHl.e­clitJ.veLs, Com iS~.3 n~.O Cf'lero di~~er·tlH.n ,1lI).~fJrrl QCc'rrcr no !'e~ilt1e'p..lrla_melli.'Jr, o,~ e.~cim:1:110-<; por v2~",s ,onl'iliado: 11', ..n~esi:lc11~iat, l'T,:'f;::e, 'p'or{!it.1,na ~m~dio Plll'Z. o e.s<:inl':ll'lolo. õlQrr-

=Quarta-feira 16

==-OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: - "'

(Seção '"Outubro'de 1957 8393

eu 'áSpen-'e BO-

O ."tr. F~Oia A!1dllr - Mos osi:r'l~fpO!1sâV'eis ufio n'jngil'jaril o po­[lei',

O SR, RUY SI\NTOS - D~jxnTel,

agora. os irrespnn:'áve.is )la.ra "e~U\Tadlante. Vou tl'n1ar ela 01';8e àt'!' au­t,):'iclnd·~ a qU'~ V. Ex." !'? I'cfere epara, qual citam A a atent;2o.

O SI'. Coe!ho [I- SOu;·a _ S~ nóllc'M~G-en)o.s ás cjjnse'1u~ntCins lÚf!l.cM o ronc(\l n do cmlncn'<! ~"ll.

tR!!" Jetfersoll A~ufar, chegarlamos

mínlia vida Pblltics, Polltleo oPosi- que não demos o voto ao Senhor llM. Pois bem, s'!lle V. tt:x.R quo, ape- 'Antes de ingressar no CUTSO,cionllita. Juscellno Kubitschek, llO ver como sar do ealôrço de uma direção exee- lia T0YJ.lbee. Max Webber,

Diz V. Ex.' que o que 0.1 está. é C<Jntribulram e contrlbulram tanto e lente que teve a Hi~relétri~a do São gler e uJna série de filósofosfruto do que vem de antes, e eU per- tãc lamentàvélmente... han~llico, lOS suas caras esi;â.o quase ci6logos.gunto aVo Ex.': o que vem de an- O Sr. Jefferson Aguiar Não paralJsadas~ o SI'. Juscelino Rublts- A a,pheclação que f~o é. uma1.cs? li: reb'pondo: E' o que ai está. apcíado. c!lek de Oliveira, -:8.e nâo. ~e~ me- ·análise. apenas, de ordem pessoal,O quo vem de antes é o mesmo sís- O .SR. RUY SANTOS - ... pm'a 1100, vantnge~ a r1_~ Man'll; aeha verdadeira real que não admite re­tema, é a mesma gente, é 1\ mesma que o Brasil, em vez de' subir, des- que para Trlls MariaJl tuüo tem l!ue futllA;õs, t~l1to' cue o nobre Depu.massa humana, são 08 mesmos pro- cesse. convergir, r.e~U1·sos que podiam es.~r tado pelo Rio Gran" - ··do Sul derl.}}ÓbitoS. De modo que Vossa F.x- O Sr. Jefferson Aguiar - V. Ex." sendo proptciados para a ultlmaçao "" , .'celéncía nÚ() pode liberta OS atuaJ:! é 'qlle não está vendo a rC9.lhlad:l. O de Paulo Afon,o, a fim de citaimos va,. para procurar totner-me na. ar­jogandO a. responsabilidade I;Óbl'e OS nobre colega faz aprecl".ç",c3 fenome- no Nordeste um sistema .dlol acsenvci- gumentn.çáo e trazer em favor deque já se foram.. nológrcas apenas com as lentes da vímento Industl':aj que tentasse um V. Ex.I certac vantagem nas eonsí-

O Sr. Jclfersonde Aguiar - oposição. eqt1Hibrlo com o Sul. d-eraçõcs qUe exp~nde da tribuna.Nilo estou fR~endo imputações, mas O SR. RUY SANTOS - Não que- O Sr. Jeffers01l4guiar - MIlIl não Quero apenas e-ssmalar. concluindoapenas demonstrando que, dentro uo 1'0 que V. Ex." pense que meu pro- há demanda bastante d.. energia na- êste aparte, que, em lugar. de erítí­]lI'oCesso que cnTlwtel'!za a, mimes>? pósíto aquíé antí-Iusceünísta. Vim à Iqueln l·cgHio... cal' o Sr. Juscelino KublWChck, o1iflcional, nlio se aprecla evidente: tribuna para fixar bem os traços do O SR. RUY SANTOS - Está fjtta· atua; oovêmo, V. Ex.", se pretendemente, a realidade de maneíra can- presídencínlísmn brasüeír« Há de se parada... ver vltorlosaa Idéia do .parlacnen­tonadn oU por critérios parciais. concordar V. Ex." que ternos de per- O Sr. Jefferson Aguiar - E' des- tansmo no Brasil. deveria,apenas.V. Ex." deve ter um critério global e, sonalízar êste presídenclalismo brasí- necessário ampliar Paulo Aíonso: 80 criticara o I'çg'üne, apreciá-lo sob o)10rtal1to, lláo podera permanecer leno 110 Chefe elo Govêl'noque ai não h:í. demanda, para q\~e ampli.ar? ponto de vísta [urídíec-constftucíu-dentro das divagações doutril1lÍl':us 0'.1 está. Pm'u estocar energia elétrica? na: e trazer, e111 a,be-no da tess par-do onirismo politwo para acutilar o O Sr. !ef~erso!!- Aguiar - Mns yos- O SR. RUY", SANTOS. - . ". I?~:~" 13J11'?narista, aas vantagens reis queatual Govêl'no. A realidade que [J.! sa Exceléncía nao pode personalizar que, para o ~,r. Juscelll10 KublÍ3- O sistema. pudesse oferecer ao Era­está êsse de.scuvolvimento de um V. ~."_tem que generalizar. Iazer as cl,~k ele 911ve1ra, s6. ha duas COMas: síl, o 'lU, data venía. [1, meu vez.processo certo, nilo se podel'ia es- apreciaçoes eloregll11e,. d~s. Falhas, vos Tre.s Mar1as. c Brasília. . . não se conneura procedente,tancar OU transformar de um mo- flan,co:l .llne pOdem permltír uma en- O ~;. I'oetro Bla[!ct - Mmto pen1;, O SR; 3.UY SANTOS - Depu.mento para outro, O Brasil encen- tlC,aua violenta para flllmllm-1J M~s O."'!,. HYY ~ANT9S - 8. Ex. tado Je:'ferson A<"uiar não ccnhe-u'n-:;e numa fase de desenvolvllllen- nao fazer pel'sor.~lizaçao ,v. F;x." LHO SÓ v~ 1SS0; ,ora. aa!, nl<o vê COlSiL ai- c·esse eu V. :e.,'- ~ãomer'e~eSE~t e d~ tl'a~"f rmações numa fase fazentica ao rcZlmc preSldencml, mas gu;n~. V ,..." rn' . ie j"o ~.' ,~ o .' apenas n. manifestação (i.e o;,IJsicão Já se disse até q'.lC S. Ex.\ flsica- " ..,.~. ,.u l.esl',~o, r ".a do ·qU

de· mcrc:mtlli~'mo, de agricultul'a, e ao atual Govê!'no, pretenM',ldo, [l.~- mel1tc tão .clegante, norecc tuo nor- cotá._.v1~endol'~ NIl1~uem malS d..o aUIllle lallça num prccesso de .deSf.l1: P- lo n '])1"- eo-ga. 'lá ecnven ri dvolvimento Inelust11al. E' pl'CCJSo que sim, como conseqüéncia evjd~ntem211- mal, está SOfreJldo de c:3trllbismo, de ~" d -o e., C;. o oto[los tell1lamos critérios m.ail3 am- te errada. tranEformar o re~\me' t\tlm d:l~vio vist~al. ele maneir~: l"l,ue ~'Ó °tO~c.o o que acaba. de ailrmar:

parlamentariomo que dentro eles rai- olha para a e!Cjuerela: só VJ· Mmas e, n;n"t:ém mais do que V. Ele.R está!pIas, mais lal·S{)S. devClJl-OI3 fazer. como xões nacionais, seria' muito piOr que adiante, l3r:lsi.lia.,. tilo certo. d~ que, pal'a mostrar ao~ amencaucs, "to thznk bfg , pla- o pior presillcncialJsmo. O Sr . .CJel,tO ,le Souza - P~~!lli· nccessid'lde [ia. mndança do roeglme.nejl1r e pensar amplamente, api:eçl~I O SR. RUY SANTOS _ Para fa- ta-me. Antes de ma;~ nada, desejo temos (1e partir da, realidade dê~setuuo que se del:el1l'oll\ no BrlUlil (;e zer a vontade a V. Ex..... fazer mil1hct~ as rek:êncill.'l de regime "lu·e ai es~M Nf-o podeU1o~ d~.nU\1'a maneira, com lentes especiais, O Sr . .Tefferson Aquiar _ Agrade- V. Ex." ao ilustre Deputudo Jeffer- mons',r~r a excel~ncia do regime.de alevantaelo patriotismo. Era o ço a V. E~"'. son AguIar, a qur,m dedico a mcom~. preHideY1dal ou parhmcntar, ape.(jU;) queria assinalar e não imputar O SR. RUY SANTOS _ ... vou aõmiraçGo e uprêço de V. Ex,? nas clillondo que o al·t. 1.0 dr. Ccos­re~j1onEabi1idades a governos oU a. tecer um elogio. como conc0.."sõc ao O Sr . . .Te/fe.so .AgulCtr - Ag-radeço ·ljt.uição ccn..~ta i.<so, do al't. 20:P~~~.. RUY SANTOS _ Sou grato Sr. JUEcplinn Kubjl ~cbek .'Ie Ollvei- a V. !x.". A reClproca é verd<1CJcll·ü. aqllilo, ou a~ Di,.posicões Tl'ansitó­ilV. Ex.". l·a. Se fô~se outro o hes:d~nte. com ,0 "r. c~el~o ,cle Souza- Quero r\asr,falam du.q\,eJa mb''1c!·a. O oue

Mas, de tudo isso, V. Ex.' diSSe uQu!!le mesmo tempm'uT:cl1.t<l do 50- dl'.".r que .'Ii. ~x..CJus. nm'ca /;0 enten- demonstra, o que positiva, Se llmapenas uma coi~a verdadeira: a epo- n11ol' ~uscclino, ~Q.\lêle nlesmo eEpl- ~erao .. pOIS es,~c, folando 1111~UazeD1 T(glme ]1res:a CU não ê a. maneiraca que ai est:'l. é do mercantilismo. rito trafego - nao t0111e V. E't." a [,.vcr~a. V. Ex. faJa 11 nossa l"gUa,- como êJoe funciona;

II A' palavre. como segunda Intenclio: le- gem c o nobre Deputaro Jeffel'&ll1 O Sr 'effer'on Agu'ar V

O Sr, .Tel crsofl A~ lIuwr virmo, _ mesl11o, t,.onesto, t.el·iall1o~ o A.!?uial' está falando a ling!l~gelll da ""'~." est'a' "()MUly:'ad 1 - ossaNilO, 81'. Deputado; do desenvolvi- 1 . 1 ti te p 'e' li 10 t 1 r o me 11;.10 =. ,... onl

nn to "'a IllctustrJl'::ilIK'lç~~. Ao.eroas reg me pr".l·lcncln 1<ta co:n a. repe. - m· r ; "açO o; I a '\lU e.1. .. . E para mostrar C~l110 êle runcio..... .~ ~iio do 1u;loro que ní rsta, pOl'que qrupo de Itatiaia, atra.vés do Instl- namnl'

o latifúndio, a agl~,-'Ultum e () Co- com o Sr. Juscelinl' Kublt.schel"na tuto de Est~ldos Superlcres, que e a 'O r.,n"·RUY S'''''''''Omercio se tl'annformam na IndWitl'la- Presló&nclfl, tem que se,' a&il11l. Na- sun. expre~s:J.o ofiCln!. ,,,n,.. """'- S -... te·l!zação, COI11 todns oS pel'calçoB e turallnente. se seu tem\)el'amento !õ~. O Sr. Jclferso'l AV!tiar - J'2.rmí·· n.os aj, estel'cotlllndo, o qU(! carae­Cl'ises, como é. natu1·aJ. Isso também Ee outro, S. Ex." nó':> quer Cô\llIlI'C- ta-mt? te-!13.a. prlnclpo.1Pl'21l:e. o r-e,,;lmeocone, blolog1camente, 00 transfor- ender as Inlc)ntivas e o intui!.o pat:'ló- O SR. RUY SANTOS - Pois nilo. memdencla.1 - e'ta Irr(1sp<lnsabiJi-mação do organlsmo.. tlco do Pre.~jdente no t1eseIlvoJvjmen- Não vá V. Ex." rll~er que fllz ,){\l'le dade do atual Ge'/êrno.

O SR. RUY SANTOS -Se há Ito técnico16gico e industri.'\J !in Pnis. do Grupo de Itatiaia. O Sr. Jefferson A'lutar - V, Ex"transformação do Paillj do l?el'loda EntretronOO, o nobre colega permo1lc- ° Sr. Jefferson de A,,'uiara -o é Injl!slo e n:\o está atend'Cn:Jo aesda flgrlcultura paa o .ndw:tl·lal, há ce drntro das lindes do no!!so t,'[l,dl- llcbre DrputEdo e pl'oféssor Coelho !,rin~ipios llUe dtv'l'ia ·1101':eo.'· n. n~­de concordar V. Ex.R em Q1!e <I me- cl(}naljsmo de Souza no.tUl'alamcn;~ cnlend'~ !"umentoçro l'!ue fO:'mula em fc.vordica atualmente na PresidrnCIll. da O 6R. R.UY SANTOS - tlen\lta!ic 'lue eu posso. pertencer llO Grupo de da t~s'e parlamelltorlsla.República. é o mcnos.tndlcaelo, o que Jefferson Aguíar, fale em millll()s &ô- Itatie.b. Devo a.penas esclal"ecer que O SR R.UY S.~N'!'OS - Llmenoo'lie t~m revelado maIS incapaz para bre êt..~e desenvolvimento tecl1icol('~I- a.qauilo qu~ conheço, .a,quele.s ele- apemas. Se é verd>\de o (lu·e dls~e oatender ao doente, ne~se procezso - co riêste Pais. telo amor r1e Deus, F.)(- mnt·<)s culturais que posso maneja!' Deputado Coelho doe Sc·uza- GU'~ rôs­paro. usnr ainda a expressão de Vossa plll1l1P.-l1OS ll1fllhol' seu prmto de vista nesta Clnara,eSpallCando 1Io minha se V. E~."u m fn';.grante (lU 11mExcelência - de t r ans formaçã.'J. O Sr. Jefferson Aguiar - Vcrifl- ignorância com os resplngosd'olro adoepto do grupo Itatiaia, po1'que

O Sr. Jefferson de Aguwr 'C que V. Ex." o desenvolvime:1to indus-. da cultura que sUjJerflci:llmcte con- acredito oue ...V, E.X." está C<Jmpletamente equivo· trial·, o de.senvolvimen\o c10 Elasll ,,~glli. foram o'))lidos 110 curso do O Sr. Je!fcrs~n A!7Uiar - N~o fa.endo. O atual Presidente, ~omen.l d~ ntravé.~ da Instalação de gran,jts uf.!-· 'l! d ... ' 1 S l d'Ilrandepatrlotisl11o, está lmplmmd:) ne.s hldroelétrlcos, numa tmnsfl1rrua- TnstllUlo BI'U<;1 e 1'0 e _>,UI O~ ,m- t;(, ]larae este grupo; ali fJz &.'1e-no Brasil, C'l'unde desenvolvime':l~<>. r.lio não R6 do nos~o homem, Co;1110 da \.Jeriores, na Esc-,la S:lpel'ior !le nas um curso. F.~'1l.rlei. ~lm, nu E,s.dentro de uma Ideologia, talvez alnd'" ".ópria mentolldnde brnsneira. V()~'~'o. Guerra. Quc!''O, portanto. te!' npenr.oS cela Slll1erhr d·e C":!e1"'a.hoje nl\.o compreendida, mas Que, !lo Excelêncla niio quer cotnpreel1drr os utens11ios n'cceSllárlos, d,~ ordem O SR. F/.UY SANTOS - ... nofuturo, tcrá aplaud;da. isto, S~ comoreerdle nqo quor d17er. culturala e Intelectual, ·paR poder regnUe parlamentar, um;] dr~. rol-

O ·SR. RUY SANTOS _ Senll)r O SR RUY SANTC'S _ V. Ex." c,,,mpetir humildemfllte co;n o Uns- saos que não frUWira,.iam~el·iamDeputado Jeffescn de Aguiar, numa quer uma Informarão p'e'\i:fl? tre Deputs.doCll'elhode Souza e com jl'.tcmenti' !I'l'l'''r~ d~~te tipo,holl1Cnu,':e111 a V. E."!.", cujahoneg· O Sr. Jeffe' .•cl7l All1l.i,/~ _ Poi~ nf!o. V Ex,". N!iQ l!Uel'O fazel' má figu- O Sr . .Tetfcr,:on /'!]l!i'CI7U - Nolida de de propósitos conhcço. cujo O SR RUY SA::"TOS _.' A ';"M- ra. P2rJ3ll'i'11:nT1.~mo, com n.' pMxões epat,.joti~m() não lenoro e qne me f'lZ oBnh;a Hidrelétrico. do Siíl' FrR\1r.is- O Sr. Coelho de SOI.za - Vossa es . intc:wsen, as J'eivll1(l;c?c5'~~. csj~I[!J.-lo ti:o pr6;o11l0 de um pnren'e ~o grann~ nlpneiarnel'f.rJ (l~,,·o r~~l· E:<" já reuxe P[U'U e.~ta Casa uma e~o;';m~~ flue .mcc1"f\111 ne.~ta Ne-cãoseu e IP'ancle all1igo meu, Eurico Ile me pre,~ideJ1cinli~t.a. qup. ai e"I;á.. sélida éul,ul'u, íei~a nô ~~u E'.sta,lo. V. Ex" só terlo a .m:mute!l"o'\. - nôAguiar, eu qUi~era ]Jooder penrtr~!' O Sr. ,TMferso1t Aqwar - 00 (10- V3!0 p1'êcedido de uma ju,~ta fa,·TIrl. PafE. c1.. um clima emr~ionnl e a.110 seu Intimo para ver as dúvidas. l(i vôrn~ ,lo General Eurico Gaspa~ Du- ~I\\€ dcmotl~tr'ou ,. eonso]jd~u ncsta mst:'llação de uma pel':N.ner-t~ cri­dentro existentes, no centro da pa- tra. I'.l;:í.'. V Ex" "ó pO(Jer;~ +po.er CHsa. ~e d~ ~11'Ol'i10rle. tran.~'o~m"n1,,·.('j.)'.'ra 1'alada, 11 hora em que Vr,<sa lor>.~ no Genern.l Dutm. que foi !lJ1f'i.- O Rr-. JeffersfJ71 de Aguiar _ porbnl0, o Brasl1 1\a l1~tuTal r1r<õr'~E'~cclêl1cia. do centro dn int.elig'i'nci:l "O • .'luTant8 tMa Slin r.:e~tão, pela. EXagêl'O de V. E:<.". ":'>nj;·.adl~ llll'~ tr.1ria C,.,l110 ]'f:~nl'~r!ocomanda para o centro da polo.',I1'U Unlan tlcmor.~tlca Na':lllnaL O ,sr. CIiI~i1to lie Souza - Em ri- hlClu-:1:ivcl o cal1S e. ccns·em'."l1IC-1'Qlnda aquela voz. O SR. RUY SANTOS - Veh VM- goro nro dis~'e 'llle V. Ex." pcrten- l'1lcl1le, maioreH sofrimentos no

O Sr. Jefferson de Aguiar SEI E;tCr:~!lria cf!.1110 sou Isento de l~~i- ce ao Grupo d" Itutaia~a,. Mas V. povo.Pode ter V. Ex." eonvicçf!o ele c,ne ,dill T)Ol)tlra. Nao vou tecer lC'~o .'>0 Ex" fê~ seu Cl'l"'O na, E~rl)ln de R<­1110 tC'nh() quaisqUEr dúvidas. As mi- Sr .. F.llrir.~ Ga.~J"ar Dntl'a. ,pois n C"ll1- luclOs St!lJ~rjores.· cuio dh'etol' é olJ~~a.~ u1'irmativas são ca.tegÓrlcas e nRnhln. H'c1re'rt.r!en do Sao F-nnc;rco m~Slno orien!.ndor dêssoC g,uoo. de~'nccra.s. ~el~ d::! l,m ",?uro ante~. d.? fim d~ I mOGO CJU'~ a. Int"r11l'etaç~o cio fenô-

O SR. RUY ,SA~TOS - Eu. (lU" .'O\ érn2 õo Sl. Gdulin .:,:u~a~. ,.'f" meM b~asllelro atual estã' ,<;endo fil­éolll1CCo o patl'lOtlM10 de VoSsa Ex· V. Ex. que meu ten1DCl".l11ent ... e,ln trR.'ja. at"avés dC~'n orientaçãocelencla. imagino a dor, a inqt:i.cr,n' ,unto r.eD1-pC~~~i11'r, Mos pl'Or'~"o r):lr .' , •Ç10 com que o nollre colega, deltrodr, o mérito a ql1Cm merece. O Sr. JCJJc.son de Aguiar"-no seu t1'U\'cssefro, medita sôbre as O Sr. Jcr;erson A!Jlltar _ FO' p''O- Permita-me o nCObl\3 ol'ador um es­ColSa~ tl'lstrs do Brl\l!ll de hoje e jetaCl:l no Govêl'no Getulio Val'r;as e ~la\'aedl11ent(l. O dlretol' execlltivoflÍbre ns clecepriÕ€S que têm de ser executFlda no Govérno ElU'ico Dutm, cio CU1'SO, PI'ole&!or Rolnnd Corbu­!lJalol'::!.S nUm l'om~m da respollsahl- O SR. RÚY. SANTOS - OJ p~i. sier. não é profe~-:;or doln~t1tutol;tiau~ de V. Ex.", do que em noo, melros pMSOS 8àu àll 8r. G~hllill V~r- Brasll<?lro doe EstudoS superloreB.

"8394\-DIARIODO CQNClRESSONACIONAl:CSe910 t)' ,Outubro de 1957== :: co== _~L _.::sa;u

:e:nC!:rsâ~o~:rn~op~~J::: ~:r~~~~et'~=~:t~p= ~t~:: :e:g:~~~aq:l~ S~1l!;r::~r=raJ~~ii~rf:;~. a remessa da matérIadura. .,IlOliOlJllll ae 2Ill1e.outuuro !te de 24 que, de tato, aIJ, se vêm prooos.san-O SR. RUY SANTOS _ 05 fatos

O . sr: JeffersOn A"u/ar -,NAo, dó' allôlW; i Nem por UlllO, se poderú do Bérl!Lll Irregularldadell. A ação foram apurados no Inquérito adml­f>l". Deputado, professor Coelho ,l1e d1Ier que,êle agIU me' leiU1lcio 11 do Sr. Pl'csldente da Repúbllca tem- nístratívo , Decol'l'ldos muitos díns oLoum, o Brasil pode ser governado ·wae"cill':Y• .':Iillt,a.. se sentido atéêstelnOmenOO, por- SI', 'Leonal'do Ouimarães pesoalmen­f;elo regime que ai estã, desde que '0 Ri RUY SAN':t'OS -- Doou dl- que S. Ex.a deseja dar não Uma 110- te apresenta ê. Casa denúncia C,,11l1'a,Il~S llolllens pllbllcOlS, tenhamOA zenclo a Y. Ex,- que nao tenno plau- luçiio politlca. mas .umasolução ad- o. Sr. Minilsro da. Fa.7,enda, que ll:­conscíêncla de nossos deverea. e sai. nleio· golpe. ml)j~IU·e.s,eu 113.0 bllW ministrativa ao caso. para afastaI' a siatia em não defender 08 cofres pu-barnos cumpri-los 1I~1ll egoismo e ' paLmfl.S a golpea. Vou fazer,alUis, Ullla SPVEA da politicugem que se está bllcos. ._sem os naturais ínterêsses de. SODre- lcve4P,ção a v, Ex,", Vivo num gran- dp_~envolvend«) dentro da região O Sr -Ó. Je!!ersnlt de Agmar - Nuovivênciapcssoa). de Qrama de conscíêncía, porque acho O SR. Rtr~ SANTOS _ VamoS' .era própríamente i,to;. HavIa apenas

O Sr. coelho ae Souza - AI V. que o que ai e6"á é tão U·ls.e e táoll esperar algul1.'! dias.: uma nucrpreracâc que foi apl'ec~aúaEx," e"tá. preeonízando uma. nova. vcrllunil<OllO que pOl' ver.cs... O Sr. Jefferson de Açuiar _ ven-: pela comissão,humanl(jade. Ú SI'J. J811.:r3lJn de Aguiar - Na rica V, ];X.l, o equívocn em que in- i O SR.RUY ~ANTOS. -: Sabe a

O Sr. Jefferson Aguiar - Falo op.n.ao JSV,ao.a ele V, .E:lI.u • correu, Câmara o que fez a mOII)l'k'1 com oe'lJ~na.s em tese e de ac~rdo com o \) :>.1;(., EU:( 5AN',CCS - '" na. mi- O SR. RUY SANTOS _ Não leve seu Vn1.0? Não tomou ;-oll,l1eelmenlotel1111 que V, Ex,as, defendem, I nnu cabeça chega a aponuer o QC· a mal u S'l', D\lput:'do Coaracy Nunes d-essa queixa de'sa, den~ncHt. do Se-

O SR, RUY SANTOS - O nobre b"JO ue um nnaí a Isso tudo. Mas " 111mh3o deeluração, O 111301 da vida nhnl' Leonardo Guimarâe«.Deputado preconiza não só uma l).~- 'll;c\.ll"."me;lte. ,:Wl1Ila conscíêncía urasileira e que nOSSil gen:e por vê- O SI', rct icrso» de A.'Jlliar,-Mas\ 9. humaJ.lldadz, mas uma ínsensibí- u~moul',wcavem a tona e p1'0I1l'V es' zes, some UllK~ cousa ; é forçuda a cricu a Comissão d€ lnqLlél'lto paraltJa.de generalaiz~;':l.a, para, aceitar, ia peci<.m'l suuaçao atual Sób a capa d1~<:1' oUtl'a, para não atl'apalllar as apurcr! .com apiauscs de todos nós. a .situa-I "e ,e~aLa<ll:le,. '"'...ara Pvslt,v;-la., lmll demarcnr.s pvl' acaso emprecndidax, O ::OR. RUY S~?'1TOS - F. 5'.r,~ ()cão calamitosa que ai Se encontra. h~1 11:1:/1.01' q·IJ.C o companneuo ue .v. O SI', Coaraci Nunes sahe que terá n.vbre colega o que ac<:t1\eeeu, ao .se;'o Sr. Jefferson de ilt/uiar - A :t;x,"," i~~U .auo. o r, .uepLlt~do Coa. de suportar o SI', Waldir Boumd el1- nhor Lr'oll"rdo GUl~p.r"es? D(.p01,' 9­calamidade só é vista por V, Ex," I l'"ey J.~l':W;' .t'l~I1ro esta 11'lste.za n quanio o Soellaclor Magalhães B:,rata ter e,,~()k1c1o r."chs os rcc;n':'0s, :Lt1?S

J ,01' u<>vel'l1H.dol' do Pnrá. Não conse-o prcnuneíamenro da eom,ssao admi-,aês:õe alto. I"U~.'J.UIÓl Q..acuru a qu~ quer suua- óuirá tini-lo da SPVEA e disso está 1J1.~tTaliva _ conheço um pnecey d,,,

O SR, RtJY SA1'<"TOS. - M,as, ~"iJ m,Jitar., ""'" V be um1 V E • f d A V convellcido. Digamos ta.mb"mque o SI', Sá Filho, que ,EX(l, sa ' e

meu Ilobre co e6'a, ' :.. me cna-: O O:;r. Je Jcr30';\ e guzar - SI', P·l'.esldente da Rellúbllcc: ~lá con- hnmem de bem, acl1,.ndo ~n~e tudo c~-l~oU pa.ra a e:'is'ede ~\lt~rid~·:le em I Ex,'" ct<~" ll."ncin" a,"U;le a SUfI ,'encido. de que os depoíhlenlos, os Iam apurado,c q\le pt'oVlQenC1M de­.tue é fenil o re:;im~ pre~jdellci~l. I cvnsclçn.:.a e "J~m a .Ci!nvl~ÇJ,O 111 documentos lornecidos pelo Sl'. CO,,- vel'iam ~er tomadas imed\atarl1enle _';ergunto: Clt e all:01'idade tem o t.lllllo C(Jlll o t;;pmto Út Jusuça. V. ;'acy Nunes, merecedores' de íé de- foi o SI', L1:'onardo GUlln,araes S:l,'­alual. Govêrno? Q.;le fôrça moral, :t..'(,.. Sl\Ce ped~"am"l1t'" ctU~o que FI<J- l::uII~tralll que a admínistração da. pct)SO )XlI' 30 dias, }lOl'que. meu r;,0,~1'C('U!e fôrçapolitica, em verd"de éle C,anlu. l.ao ~ \ el'c(aliell'v. .,foV.<.A e danosa. Nada, porém ha- cole~'a _ numa IlnguagBm de ".I tatem, para comiuZlr 05 deSLUIOS da <.> ;:;H. ,-<.l; i i::iAlHuil - C(Jnversc verá; tUd'D COlllinunrá ua m€Slna qUe a COSa 11ii <l'e p~;'dna1' _ bate'u.Naçl\o? Que fôrça, scb qualquer as- V. ~." c~m o ::ir. lX'putauo COll- Sabe o .Sr, J€ff~reon Aguiar qUe úm com (I linr7!l;n.. no' dellle~..,pect:o. éle possui para nos leVal' a l'acy Nune.>. 1l10de.sIO funciolllüio da Alfàndega ao O Sr,Ma/'!o G.uzmaraes.-. Tcvetermo lllzlhor? v !:ir•• 01 ~fjel'son de Aguiar - A d€SCo bri!' o l'oubo de bilhões. ObtcVehun el'f:u·te e esta 110 Ho"pltal do

5ehá CI/Se de (\,uto;'idad'~, essa Ca,mal'a co;.a· 'ÚHl"nUO 1,f,H'Jd<lncias ele Ulll DepUtado da Maior:" qUe o 11PA8E,. , ._c:ise existe p"lo menos dcsde 31 àe c"I1Cre1as.· Ul"UveS (10 DCpluado Coa- levnsse à presença do Sr, Prcsidente I . O ~R, RUY SANTÇ>S - TaIS cO;:;:­J,ul'ciro de 195~: De v~z m. quauClo l'acy Nunes, ll.ue e da lvl.uv1'la, cOll'1'a da Repúbllca. pal'a denunciaI' o Se- tr:ll1glmentos, pYlva-,;oeR, tals abOT~.;:­1:3 . própno;; conftts do GOverno la- aJ ll',cgwan""ctes OCu:l'ldas da S. P. nhol' l\Illlllstl'O da Fl1~:nda? Iclmentos tcvc r&'J~ homem que (J..',ákrn nu pes'lglo CiO poder CIVil, no V. E, A, O Sr. Jeffcrson de Aguiar _ se internado no H<Jsp.ltal dos serv;d'Jl'es"l't:!orçamento do poder civil, 11a si- O .:..R:. RUY SAfiTOS - Esp-ere V. V. 11:xa. se rer.:!re a un1 DepUtado da i :E:,~te o reo:ime p~'e:;lden~lnl Que ai er.,a,Ltaçiio de melhora em q,ue se, en- Ex," o l'esuhauu, 1ll,\lO:la, deve decllnar-lh" o nome. I O SI', Jefferson de A(J1l'lar - Que-emtra o pod'er civil. Isto e um 5111al, O ::>1'. JeJ/c.,,,n de AlJuiar _ V. O SfI.. RUY SANTOS _ Falo ria o Mín!stro que os fatos fÔS,~:"nm<u aoore colega. d~_ que o poder Ex," e qUem ,,~ve eSj.:el'<U', pois ewi.1 DEp~tado Fl'Rnça Campos, de Minas, apurados regularmente, ôem se t,~"ns­civ,l do Brasl~ n~,s maos do S~nI101' u<sc(JlliiauClo "o~ rCSU1"U('-'S. I se, nl.0 me ellgallo. a qUêlll O fUl'l~lo- formarem em meio de propllgand.1.JUSC:lillO Kuhltscm:k e unla hnnca- oS}:. .I;(.ú:{ lilA!HuS _ O nobre luar,o se retel'lu na sua cana, \Jolitic.1. oposir.ionista.dei:". ,I De,lutauo \""llracy jluneõ nê,O C-cr!1- I O Sr. JeJ!erson de A.'!uiar _ Deve - O 131,;' RUY SANTOS - Sabe V-es.

O Sr .....Jcifers~n de AIJI~la~ ,~. O IHa, no,; WWiW(IOS elUS pl"'/C(êl~Cja6! V. L2'=a, taz;;: lmpU\aç~(J pes~oal, se. Ex, o C1U~ ~ Mlni~tl'O. fê~? E"~~~~p0UCl' e"U Ldll1bell1 ,01 l"ec,?-hO. - i,~jlu,.s 11.. IU~'" c.e um a1lo CIO Pr~.! ? :>R, RU~ S:N;Oi:l-~Ve Vossa. n um d~sp,aen,c::, ~.m .•le5, A :;,aoV, "",," v.u - uao so nu (jo'J~·no ""iente U,l ;'1oep~jji.ea, llClll l1{)S ~eus E..,,'l. (IU~, \enllO .azao. O :SI', Jusce-I para plovldel.eldr: Sabe V'o' ~"" ,ce JEclilio Var!5ilS cemo em O\ltros. cOll1pallhell'os ua .\da:Wl'lll. Quancio lJll.O; R.~.Oltscnek colocoullm duque-I qtte ~ cacex, ll{)~ terll1o~,daLI ,..~.ll ~oi>pe.las o SI',AI·tUI' Bernardes pane êsse llOl.1l'C eo18~a. I'esoiveu COnstItuir les ,:~K ,seus numa papeleta ctwigiua l'egu:l1lllento qtlt a dlllge teu.l, "ielt:mHel" um . [lcúer c; \'11 m.colUnIt no a l,.;cmissiio de .I t'.•qUél'lW..a. qUal, MPG ~o .~l'. 1~711llStrO da Fazend~: paJ'a qUoC.1 ~~7.er? A.pem:, ;durante t~nta.s ,~.l,~S,utadQ d~ S1:lU, malltend:>, ponanLo, V E' . 'io d d' _ :s, Ex, a.gbse com l'aplaez o Se. l'dodar. mn!S Lcença ~~ }ml~or",,(,,1O'ent'·o d.a .C."11StitlliÇáO' um regime _,'.'x. , .e •un..l~U. E S ~.'l~ os t nhN' I;e{lllaJ'do Ouimarií.es cOlltinuou Ia ,e.s<;a f:l'nlfl, li: Og 5 bll'l0es ele. Cl'U-·.

\.4. _. • . •. ~ '. ' •. ,;', 1. Ao" , oUllCe.S, van.li.S a.:iSll11(UZ~ , que. la espJralld-o as providência' zel1'CS nQO entraram para0 Tes(ju~'ove.dau.eI1"1l1<1"; d:,tato:la, •.;,Ol,~' l\e'IJa Olll.!:tHU'~.u.o p'>t~'Uen(;la!~:;," O Sr. Frota A 'lliar _ ., J . Público, por ue a situação dc jz':'cs-e~':, ~hl. glall~I"... bla~ll:ll~, ,pretj'ld.'U cwnlU um aceno pa;'a uma outra .51- a tintCl era azul. g Neste cas ")'pOllsabilidlld~ no atl'~I Govêm'J 01'0e.oI<ll es.,a N"yao, ..~11~o as llCU~1 Ma: tWlçao., sab.e V, J:;x," que o .no/]re O Sr. Jef!ers,;oll t1e Aouiar _ ComO' permitiu a apuração dos fatos,e,~ pall<O': t!ou~,e.a111 c,omo el,~~ na, Dq.lU111QO l,)waracy .Nuneo\, quauao tra- s.?ile V, Exa, fol CellStltUHla uma co-I O Sr. Jefferson de AgUlar__ V)S'Sfl.(" . .li. 4111 .am"n,:;) des.~,s,te ~'''c so .ou da. COI1StltulÇ"~ .••. ~ Com;ssao nüs.sãa de' inquéritO. da qual par(icI. i E,'C," está. equivocado, O Governo "pc­oregmlB, de eX?,c,çllO que e_e ll~"aurcu e pOJ.'qU0 IlaVIa pe,'d ..." ,Ma a es- pci, Ela apreciou. a demíl1cia dõ,sse I nus cumpriu um mUlldad0 G,e ~e.;l·,­~:'l P,0:%,vel ~e,a:lv ate. o unal cl~ peranç.< _de Pl'OVld Lems .do, Govél'- tunciunário e a Câmara, SC nán "me! rança, Que l.ransi,t{lu em jul[~~d()" fn­se_ll "cllOdo .ovcrr.,unfn.al. V, ~x, I no, E llao havera pNv,denCl<lS. engano, delelminou o arquivamento: v01'eccndo àuas fJrmas, O ato fOl doJ.~UiJOC!.e. c'~":~a"ar "o..,~Lllal .g~~el'llo O Sr, JefJersOlo de Aguiar - Nâo da representação; . i~?~er Judidário e contra deci:,;r.o. j'l­(,Dl ()UG'~S '1ue pafsaJ •..Jl paI C1.':Se.s, é porC(u~ nao tenha e~peranç'\s. m;,tS O SR. RUY SANTOS _ Vou che-. dlcwl - V, D:," Mhe - o Govenwj m :::9 ac outubro e 24 de agosto, pCrtlue o Govérno 'l1iio PUllC a.> íl"1'e- gar lá. '. inii() se pod€ il'St1r~ir, OR fl't.os ",,(:li)

tl,,::n:.", ",s FOC',~ Al'~l1ada, de~us.~l'am iolU1ariclades. . C? SI', Jefferson de Aguiar _ Apu-' ,sendo apurados na Com:ssão de In-o P"~s'c:"nêe: li: E::~s, apluuQ'~am O SR. f'.UY SANTOS:'" A dero- railOS OS faLOS àa denúnCIa pela <':0- i quel'lto,a. l;'vl'ç:tS AIl!;áQ,:,S , G.!ua!1ClO se ms- nesLidJde que:exlste, a dilapldEição .. m:.sao de Ing,uérito, serão Os autOS I O SR, RUY SANTOS _ Depntadot;..urou 110 BnlSlj o li Ile novembro €: O Sr. Jeffel'$on aI: Aguiar _ s'e l'emetidos (1" JUdiciúl':(l. : Jerfer.':Dn de A,,'uior. vou IIsar lima

<) ~l de novembro· V. EX~~:. cl'ltLCaram há cl'imes cOIltl'a os dlnheil'DS pú- O SR. RUY SANTOS - Ai eSlá o,' Iin~u:lr,em de sel'tão com V, ID:,".as Fú'ç,:s AnJladas. VC!"JjJca, portJn- lllico.s, se há cí,esonestidadcs, írregu. mnl do presldenC;:lllWIO. ISabe V, ~x,n o bel1~ qlle l!le quero,10, o ncbre co:ega que tu:l.o. elep~nde laridndes•. devem, dentr() ela tl'inomi- •.0,Sr. Jeff.ers01/. de Aguiar - O. Ju-! Por amor ete DeUS, n30 dlr;a 1850. 1J~L"­üo homem de hoje e os mteress·es nia dE> Foderes. s-or CUJ'Olltaclos ao JU- {tlClal'lO .eYldel1temente, apural'll, aS q~e V, &'('", faz p~rte dessa Com:~­que delCude Jla opor,unidade em que dicYl'i(/, _ pOl.S a éstecompeiAl pu- l'esponsab,lldades, . S'l() de Inque,"ltll e _SAI:p qlle. os m,lt1­w ta" ,lÍS(Ór,u. i'"o.q lcsnOnsú\l.,s _ em lagar ete .o SR, RUY SA,N'l'OS - DClxo eSla dados 5'0nc~(i:c!o" nao foram para Im-

O SR, gUY SANTOS, - Quero ~r laz~l'e~ reciamações perante a hl~'lória. nomeu dlscurso) , p?rtaca.o ~ei,u~sque, ,d:zer a V, Jo:;(' que, de 111ll1ha parte, c,: " Clca Dopu.ad 's (lU~ nenhuma O SI. FrOta Agmar - AjlUlar-se O SI, 01 p, I p.j son !!-e A!7lllar. -. Fo-j~ma's ~'plaudi. assim as C:asses Ar- 1~~~\~Cia. pod,t:'riJ. to"mai'. alguma. Cul,9fj COntra o SI', Mllll.\tro de\ ral~l t,JeIra Itllportaçuo de varIas me"-mudas, Acho que as Classes Al'rna- p ." " Fazenda, .. Tmha graç.<:... e~c.orws,

d.\s em \'á,'jjs periodos do 13r:\sil... O Sr. coaracl/ Nunes - PCl'l1uta- . O Sr. Jefferson de AUlliar _ O Se- O SR, RUY SANTOS _ Ncm lIi,>.O Sr. Coelho ele Sou,~a - :;::u não me, O 51'. Pr·csl.de.n t e. da Re;lUoilca uh·or Millistl'o dl1 Fazenda nenhu.ma que n'em nulon,

CPlUud, o 24 aeagõsto. tem tomado Drovld!lnc~as. O De:l'eto Pl1l'ticipaçáo teve cm todo êsse caso. , 'O SR, RUY SANTOS - ", Um !l," 40.400 foi a pr1mell'a p!'ovlde11W11 O Sr. Mal'io Guimarães _ perlUILaO SI', Je/!!rson de. .{gUlar - H-oll-

v:rdadeiram(u:e agido pa'l'ióticamell-! de S. Ex," j)rocu,'..a~do l'egula.l:lzal· o no\}re urador que eu, col1\o membro vc uma Ci',SSJ1n d~ Crp.tiJéo ..,. .' ,t::, NCJs epi,ócliOs a qu, V. Ex," se re-' a si'uação. Eo.,COl11!SSaO de InquentOI da comissp.o, escl~rcça um p"nto: . O O SR., RUY S.~NTOS - N~m U/s-tue, aliás, nã() fo"am às Classes Ar- que e.stá. constltulda no mGmel1to ~O\ n"bl'e colBga Sr JCfferson de Aguial' qtle nem J!ylon. Iell!to , .'%lladas que o povo brasilc1ro nlllaUd~U decOl'l'Cnte das tl·aj)aU.os d:! Comlss,,:o Item dúvida de que realm~nte os fa- O ~~d Je,1ferson .di- ,Ag,Uflr :- ... :l'1as no tilll de uma. situação. Nuo designada por aquele DeCl'eto. se 11~0 tOs de!1unclados pelo SI', Leollarclo co~ce / n a. ce,l, tas }1maS pal3.,.~lI~_~ruel'OrWCcal' qualquel' da.s duas". houvesse elem~.nto de eCmpl'OVaçaG I Guimal'ães eram absol\ltltUlente ver-I p~lta.<;,w de me.cadOllGS SOo o a, .•p,l• O 81', JCffí!rsOn ':e Aguiar - Se das ll'regulnl'jdad~s que lá se vêm ve-I do'lcl~fr".s, em face do que foi aplll'ado Irt~od;u~re, l,nand~d'~ ~edgeg'Ul'ta~ç:. Ef~ln.•-

. , " , - oderia COllstituil' )}Ola Comis"á P 'lamcn a de In ué ... o !l,lam aollSOs e na uzu.a 0-V, Ex." aplfll1dllt o fim de. uma SI- rlflCanClO" r~a·o dseI p 'rl"~ "'.oi ))0.10 ri"tO? ,. o aI tI'. q "' Cal,. QI.,e estã-n send,'> apurado., ,tuação. Mturalll1en~e aplaudiU os au- essa ~'?nllEsao.e nque "": J.' '.,,_ . O SR, RUY SANTOS _ V. Exce-tores cles~a operaçno, relntono da Contadona G~I dadR~ lo Sr, Jefferson de Af/uiar _ Mui- lência llão deve alego:!l' que houve

O SR, RUY SANTOS - Não;· ali- públlca" diJ Cl~e l~ um}l ,\0 o e~.~! tos !'10S r'"ram ullu1'n.dos pe:a Co- I lI'r.ndado de .~eg~lrnnçJ1, )lOrq'le os~ s.'guro 11 V. Ex,",.. tnbUlla, e o p.lo lelató.,o da C m.::; Imí.!Eli.o de IllqLléritJ, O 81', DepUl~do Iabu'sos 11M f01'amprntlcR.~o.~ em vIr-

O sr.. Jelíers 01l. de A!)uiar - Alhls, SllO integrada D~los Sl'S, ~Jlhel'me i Adauto .Lúcio Cardoso lerá s~u l'ela-, tude do ellmlJt'im~llto dêle, Houveo Brigadeiro Eduardo C"rOlllea, padrãQ ·Stud!l.l't. Ricardo Borges e Nad1r Das- I tório e em 3GgUida a Collll.'i.!>ii.o deli-! sim, fraude e fl'aude gro.l!lla.

,...._--Quarta-feira 16 -DIARIO DO'Cor~QRESSONACIONAL: (Seção I) ~utubro de 1957 839'.'

o Sr. Jefferson de Aguiar - FTau- eira, estava positivado o roubo, ~ta-I ou cinco qUedas de gabinete. Sofreu do Sr. Adernar de Barl'oza. saída. dode a.purada, não só neite caso como ya poOlIiti\'ada a lraude. Quer di:I.cr, li Fran:;.1.? Parou a aàmin~t1'ação :31', Mnlll'ido de MeãelIoo. '"em rnurtcs outros ClLllOS. não era pl'eClSO essa deliClldeza jW'I- Irancêsa ? Na situação em que se en- O!!T. l\4auriciode Medelr08. em

O sR.. RUY SANTOS - E foi isso dica, ou-este cuidado para chegar a contra, com a <jUeda.ào Primeiro Mi- face da di5cordânclll. da. maiC"ia Iill.o que o Sr, LeIlllard<J Guimarães de- uma, situação, à conclusão d~ gue nístro, enquanto o, P1·f'sident.e eseo- I:la.ncada, ~ndo que estavs, com SUIlal'lrmci(lu. ' houve de lato pl'ejulzo para a Na~ao. .lbe um 8Ub5ti.tUto e éste tenta reunir hOl"as con~,' cruzou liràticllmen1.e

O Sr. Merio Guimarães O no- O Sr. Mário Guimm'âes - O Se- fw·ça.s, parou a F.r~? Está pus- cs braço.'>. .hre Deputado Jefferson de Aguiar nhor Leonardo Guimarães féz a lísada a v:.da naquele pals? Os escãn- O SI'. Al·lJaldoCerdeil·1l. mantém osabe. como-membro que é da comis· npreensão de uma parte dessa mer- IdalOll se fa.zem ou sucedem? Não, sr. Maul'i~io de Medeiros OOJUO Mi·são de Inquérito - •.. cadorra, que ainda se enccntruvn no ISI'. Presidene. A vida da França mstro. Mas o se. Maul'izio de Medei-

O sr. Jef!erson de Aguiar - Per- cals do põrto, quando .ia ser uesem- marcha, 1"llIl sabe que está na estral<iSl'.era, pas-feil.ameTlte. baraçada. Sabe V. Ex.n que aconte- p Sr. Cóel7w ele Souza -Conee- lle.ando no sa.télite russo... Não polllS&,

O sr. ],fúrio Gllimarâes - que o ceu?, O Inspetor mandou entrr,gar a de-me V. Ex." um aparte? Dão fmca. pé no chão, n.iW Ia:: nada1'Jl~ndado de segurança foi reaímenee Imercadoria. que saiu por ordem do O SR. RUY SANTOS - Pois não. no MiDilltérlo, porque lIá mais de dol$toncedido para importar mercaderías (SI'. Ministro da Fazenda.. O Sr. Coelho ele Souza - Desejo, meses se deita. sem saber se aint'la én\~ detcnninado teto. por .exemplO: O Sr. Jefferson de Aguiar - Não com a devida llcença de V. Ex.a' di- Ministro e, o que é pícr, GCorda sem2 milhões de dólares. MU100 bem. tenho conhecimento do fato e por zer ao eminente Deputado Jefferson ~I' se connnua I11inlstro.Os jn!ere~,sadc.s subfaturnram a mer- 1~0 não posso dizer se é verdade ou Aguiar que, quando Chi"gRr n minha O Sr. JeJJersoll de Aguiar - Te­tMloTÍa a ponto de subfa.turarem a não., vez DO d"bate. provàveimente sesun- nho a impressão de-que V. E1[." et..t$,~ixa de uisqlUl a melo dólnr. E com OS". Mwio Guim,arêcs - E81,á da-feira. procurarei. dentro das mio fav.enc>o exploraçâo da íonesreza, ,pelo{...sse p.rocesso. em vet de unporuu'em apurado êsse fato peja comrssão de' nhas ))C:;sibilidades... · que V8jO, v sr. Ministro MauxJclOc:e° que o mandado de se~ça per- Inquérito. O Sr. Jef/ersrJn de A!J1!iar - Que IMe<lelr·Js está. cumprind", com .,olUS de.l1lil,u'ia - 2 milhões de dólares. 6U-1 O .s-, setterso« ele Ag:Liar - V'jsãO im~~n.~. veres. 'üludos:stU5 mais Ilustr~ 1>11..r.cnllam05 - pa.'!ô8aram a unport~r 'iEx.' está equivocado. O Sr.C'oelho de SCluza - oenero- ciai.s de g:abinete. o Sr. H~m'lllue Nt,­mercndol:i~ no valor de 20, 30 mi- O SR. RUY .sANTOS - p,)l]cria s.dade de V. Eli:.". , .vaís P:lbo, espírlto-santenss, Illbo éOIb~ de dólares, oompranôo dólare:s, citar inúmel'06 outros ratos, cxem- '" eolocar o problemn no terreno eX'Sew:.d~r Novais Filho, toem caia­no câmbio livre. quando para a COIT!- plo6 6tM conta da írresponsabüídade em oue d·?.';eja: estrltnmlDte político e ~rado efi::en~mente para. v deseú.j'lra dessas merCl',dol'la~, que excedi- do regíme eD1 que vívemcs, P;:de:ia, iurldico. A~""q que:'o tJ'!lz',r 11 Casa vo;vimcnto do pr0l!'l'amll. sanü:\rio noall1 o qlUlnt'llm.conoodi;do pelo man- para I1Y.lBtl'lU', como o re{;ime j)l'e&i- unI dep{'im-.) qUe pode .'p.r confir- B1'IIsU.Iln.diJ de tiegura.nçn, t.Cl:Janl que tom- dencial "ai a06 poucos dl1u.~d..., vai Il'aclo .pc" t{)do.~ os nOSS<Js illllitrc.s co- O~. RUY SANTOS _ O S611hotpr.ir o dólar .nos lelll?C.5 detedlvlSas, a<l6 pouoos gastando tt1Clo quanto ha lcgM qun n8't~eJpmnm da c.~pf~rên- MaurICio de Muleiro6 v~ lA lI",do~"1lp~anllo o áglO da qwnta co gtll'lR. ainda à~ puro, de ~ri(i" em uma 00- C;~ Inter..ParJam~ntar oue se i'Poalizou ::lal.s, mas •••Daí o' prejuizo .da Fazenda NadoIlSlJ. leti\lldaóe, citar OUtrOl5 fl'lÍ0J3. Quero em L~mL'C$ no inicia dêsti'l mês. Dl' OS,. Je//erS01/. de Agw.ar - O Mi­l1á.<J lló lkx; áglO·S. dos d6lares, coJ!lo apena.s deixar &te como caractel'ÍS- Já. come é natural, e i>:'~ m01:V<lS nistro Ml3ul'icto dI: Medeiros tem no.lambíll11 o dos tnbutos alfandegá:;os tlco de uma tpoca, como ind ,cador tlUe tcdO.~ n6.~ devemos pr->-liumir de- 'ale naC:llJ1al e to capaz de exekeo C011)devidos. E até agora a Fll2Tda Na· de um monlento que atr;.ve!s:lmos C!R1·á\'e!.~. t:'Ql,S)lllrtar8m-se pro'a Pa- lIrilhantismo aos SUll& funçóe:; no lIa;-dofl.al está ~do com, ~e pTe- na vlda brasileira. ns, e todos êles tra:rem " s~lhlte nlsté."i.o. ..juiJi?o. d~nunclado pelo sr· Le!>lUlrdo I ,V. Ex."' Mpcuco chamou-me, a JD1<Jl'rnnç;~o: que nma quecl~ ,de na- O·Sr. E.stll'2"l.1w Arruda - V. Ex....GU1mro:aes. E em ()(ll'lll€{jüéncla ~a iatençii.o para a criBe de autoridade I~jncte na FI'ança akla men"~ ? Na- D~putado Ruy SliJ1tos. e.>t14 ailiantan­demincl.a do 51'. L~narclo Guin~arl\~ Quebá no l'EgÍme parlamentar. Nobre clio, 1"rl1(lI'·ol1a·a multn lT1l'!10~ d') "UI" do demais. sou .oepu1;uu, pe,o Pllf-Jre detida a prttlca dêJ~e'~~;f~O colega, no regime parlamenw' nf:o umn l"!ei~('> pnra Pre!e!t:> de São titia So~ial Progressi~'ta e não$l"1 setraudulento. 1"'1":0 Sra~. 8- há, em verdade, crise de autor.dsde: i '!'lAIl)>!' l1!'l'f'O'iml' M,naJ. e:n.1:~ oaJgumaL'O'-tA ccntl'.l o pro!e&-(file <l sr. r·n~d~~~~m~;.s~rednnoregime parlamentar o ..ue im é I O Sr. Jefferson de Aguiar - E' !Ol' M(lIU'iciO de Mede.r<lÃS, ~11e. peialou 006 00,~ a ........ , émio de wn tntc> a que Jle dá .soluçic: ne 1'1"- ·1r.t!D1t <1nhi~o. , ' sua ,ompetêllClll, ccrl'eçáo f' llêlono~ua denúncm, recebeu o s: e com gime parlamentar o que há (,uma O Sr. Coelho d~ Srollza :... Não ~" l;rato dOSnegóci'~ pliblioo.5. me~eco~a l;Ur~!?d[o 30

uedo j[)gou no operação que como bl.!ltu.'i re pr.o- ,'1111.'\ <Ipi"ião: (,\l~ te~té"!'I11mh~. 11m o respeito e admiração nãc:56 ela mi-l)'1 artJ : ll<JspltaJ' 11 ' cura ~()Iver. , Idl"po5mel"tn de Inítmel'{lIl l'''>lelTll'" :Ilo.~- nha bancada, como dto ~dos aestlleJ ()sre Je1Juson àe 'Aguiar _ Vé V" O Sr. J.eJJerson de Agu.:ar - TE-I~(<S <'u,e .merecem tMs a. fé e que es- C;l,!;a., ' , •

Jl:xC• 'rtanto qJlC haVia lJD1 manda- rE;mD~ MlrustkrlQlS srma1111J8. tll"am b 11:1 ree,mte r.r'~. I, O .SR. RUY S."liTOS - (;bega-fe, . dr urança. wna res'1udicata e O SR. RUY SANTOS -:- Ao ~. i O ~r. Jefter.~On, de~"'!il!' - M~- 'I~D!a an mierOfcn'f.() I,?<pUt.1d.:l b;.~ ,5:10 da autoridade a,dministra- S(l <]tle no re.lPme presldel:claJ. ai. Sll,?, 1t.'1Ire:I ~, "~o Ex" ~e 'Th:erry P."ll )1- JntJ:J~O Ar.u~a • .M.1.S o ,llj't~ Qe S1l;~

_OI ex.gl. cum risse. A Ul'am-se, há uma crme proJ()nsao~, !lue l1ao, \'1'1) l'fcrnte IÓt~p a Jl'~n~ll :;~'\l' t:xc~f.llCla uno é '" 51' M.<t.uriClQ de~l~a QU~ 1ato.s ~enunciado~ com P•. l.ermma mam, há uma Cl'JSe sem so-I ':l~'heure et 5<lP ,cloch"r". 1"",.'1':1 /'IueIMe:le.ros, nem oMmJStérj~ dil. 'S:;ú:le:'~l~b~raçM efetiva àa Maioria. O !uçlio . não p t~l'1kl. :-ua"'to V. Ex." imazina. 11 p:or:ro;:ação de manà.ltos.~ , Deputado Mário GuimarãC'll 1JCde 10 Sr. Je!fe:-son. de ~YlL:ar - Ve- ,r. EYI' ve"lf'clI1'á. OS;'. Esmenno Arruda - .l~to;'Jlier ue t()~, ,nó!> quepartidpamos l~lflClue V.Ex." a SltUl'lÇ;I,O da, Fr:~~"'I" O SR. R,UY, ~!lN1':)S - lIf?.5. E estu,u anSl<loW à e.'5,>p,el':'l do p:1re,c·zr'~ja Oo~issã.o temos InterêS5C em ap'J- ,O ~R. RUY SANTOS - Qunl 3 'DeD!'~acl", JP.!ff':~('" .4'~Il'ar.. ~I) regnne(1e V. Ex.". . •mr as respo=bilidades (le todos os SltlJaçao da Fran::a? Em q~e Pll'OU? I:Ja!·l.pmer._ar naa ,.-#" ~, vJtla. D S1> lIfanoGu!lnaTues - E' f(:1'o.lrnjllic:.do.s na fmude Contamo~, para O Sr. Jeffcrli~n~ de. AgtJlar -. ... • D1"o 1l1<llS - e ,r, !"x.". lnl'!11hra l·Ave.! R prOI'l·.:lg,~ tio mandato doiIiEo, com a colabOl'l1çf.o eficiente de com <l6 .seus mlD16ténos sem-".11s. ,"O GovEl·no. deVe IUIh~: muoto, me- Mll1JStr.1 MaUnclO ue l\(l·'1C11'Oê.nb~,êssõl'es indiauloo pekl Mlnisthlo da O SR. RUY SANTOS - Na }o'rança, lho: {j;:. nu/, PU: p. \';.-jp "d""in~~t".1·1 O Sr. Esmerino Arrult'l - Ql:el"J~1'::'.;nd.1..' de fato. num pe~odo relativamente 't'l'a n~ Min'stérJo dA 8a(,dJ! ..~<\ na-, ver. 51'. J:?eputa:lo Ruy ':;~ntos. ~, noli' Ú $R. RUY SANTOS _ S. De]lU- CUI·to. caíram gabmetes. Mas a vld~ 11'aJ;s'~da talvez hfJ m"njs d" tr80s me- .ua,recersobre a prOl'l·Qg'",'çà(I. V. Ex.­Ul.do Jefferson de Aguiar•• nã<l quero, do pais parou por causa disso? • IS'?S' Po'·. I'ue? POI'f1Up ... re";",.p "1'1'- .agirá como e5t~ f"zenuo 1'><\ de~el5a~emo()"ar-Jl1e nCE5a queslao do se- I O SR. PRESIDENTE - Aten<;ao! ~ldencfal,1ta em ~ue \'!\'''m~' e ~"lt() da €l1lenca p,arl.'tment.aI':Ai1.'ll!l<>!' Le-onardo GUimarães e tllJ ui.sq'Je O tempo de V. ,Dt:." está termjnndo_ 'õe aciird'~.~ I' rS"''h3JAc/1·'''. ~;n~!'r';íiln- 'I O SR. RUY S.'1.NTOS - V. Ex."a .mElo() dólar, que apenas citei para salvo pl'Orrog~o. cosc>a ~ese.ie. da (1~ plural,'d~de de, plll'tid0.5 (:Ul' I~onh~ce,rao lUeu pént'O :ie ",,:a. 'M,f.S

·))C.s.\ii·..·.?Q' a irresJlonEobmdr.d;; t:lo' O SR. COELHO DE SOUZA ~l ~st<\. tJe logo d4'ei qUe não ,,",,!jito quel~im.e presidencial.. Sr. Presidente. encnmlnha!fei à Mesa O Sr, Jeffer:.'Dn dI' !,~ui"r - g~ ,;p.sUl Camara .- li JUO sel' q;<e ::jue,J·a.. O sr. JtJ!erSDll ,de A!J1! 1Gr - 1,;In.!i rClCjuer:mento de prol'l'o:;:açao d" tem- V. ElteJD.s. fizeram ncorcos e cam- '1Ilu.e a Naçao. faça a s~u : 2.s~~;1';:' o p:o.-V. Ex." provou o conlJ'án<l. po do orador. 11:1 forma reg>meJ1t~J.. r,aJacnúS... ,JIllZO - nao acre"lto que e,i.l, cil-

O SR. RUY S"'~'TOS - De~e~o O s~ .. PRE6ID.ENn;;- O ema"r O 5R. RUY SANTOS _ Quando 'marnVDt.e a em~n:la ,:e V. Di..·.flue V. Ex." me dlga. olhando() leD,- tem dll'elto a mms meia nora. intl~'1 di~o ,aCÓ"dOS e caJllb."llad1!lo nobl'e O Sr. Emwrl1lo A1'1'uda - Pb,: que?Jll'ente um para o.:outro; Acha vossa pendente de .1·equerJmento esc!i\o. ,coieg;l., é'po;qUe são f~tAs"nllmm- O 5R; RUYSAN.T,?S - p"l'(jUCElr," que apenas fOl crlmpn~o o man- Está defendo o pedldil. O orador I õc' ('en'm do cr'térJ<J (los vc~~~as a r-m{'pcla de V. Ex.a e [J·üu(). é vu­ll..dll de sel':ura~ça no el'c:andal0 da. dispõe de mais b:illtn minutos. "~ ~l';ba;'a"hos Os Jo.,.,'a;s e~l";o tr<J exemplo do reg:D1e em q~:!: \'lve·Alfándega. doa U1llque a m~lo àólal'? _ O SR. ,RUY SAN:rOS - AlP'~d~ço I~hl'los· r!e~~s lí.c>tici~s e \~:··EX.2 ]"1;O llhlR. g' ,nHo d~3Se pl'e~"delJ~.alismo

O ST'JCffeTS01l; de AgllUlr - H<Ju & V" Ex.> Sr. Pl'esldent.e. ma~ () re- :pooe contestf\-las. Aindann!em f Dl mal ~ondl~~ldo,.,''Ve ap.en"s (l ~mte ... '" __, • Que1'llnen.,o do .nobre ~putndo CO~-lnO\11eado o Sl'. Wo1f1'3111 Metzlel'. Cl'm O Sr. ,L'Slntrmo A.T1'Iida - O ar-'

O S~a ~~~~,II.~~~ não :Nao. lho d~ Souza tmha l'azao dp. s':'·. :N~ louem conviVI na Jegislllturn pa.õsnda. 6'Uil1elll~ e a n;eu. 1.~~'OJ.~pon . de- , Ã f' tentatIva nCl&a de lmplantaÇlto do I':le quem tenho boa jmp~eos;11 homem O SR. RU2: :;Al~ ro" - 'llld.o c

(; Sr. Jefferson ,1f;Ular - IaU- regime parlamental'. usa o,prezndo S"';o para o lugar de ci'r~";.' ã; Jns a Ial'·nr c:e V. Ex "l •••de É c~me g~1~~~0Cl::" Deixemos cDlega do ~eu pooe~ tÜtal.o1·iaJ.•~- t·-çuk, de' 1mil".raçio e' C~J~n.iz3dll~ O ~r . Esmcri'lD ."'rl'uda _ L6gl{,O!,os' ,R" ~ 5 tabelecera JlÍ S. Ex. que eu de.er:s Por oue? ....penu em e'Dn~i!~iiênc;a.le . O ·SR. RUY SANTOS- .:" pr,;el'da.

iJe b~.che.ell.Smo. " «upar, em. 'pl'lmelrO IUjl;l\1·. estfl tl';- ium caml:alncho e!'laduaJ. E ,~~s;m e.O. ~e V'.,El;."e h'ut'O da é;J'Dca tnitl; ,"mO sr. Jefferson de At7~:ar - De buna. DeclCie. :11;:01'0.. que ~enbo .?€ :tã.(l N!lldn ni't:'Jbuídoo nS p(),s'..os de Que •• vem~.:l. . .

p{t~;~~ do mandado de se;:ul'ançn, os nel.a permanecer mais mela ho.a. iadministJ'açã<l neste Pais. ~. ~r. l:s~ner1110 ~l'ru~a - E !1O'-mJ'llll:ent.e.s àa mercadona começa- LRtfKl). I ,ce~'iár"," pm a vnlo<lz:lr os p.rf:Q[,."Janl oi fazer o subfnturamento. pre-' Pois bem: e.ss.1 iUlposjr~) pal1.id:l:, Mas., CO!,110 dizia: 5:. .P!·esidc:lle. polJ'a a8ab~1 e-olll €<:a$ alJsJ;."f>$ 1:'"jllàic:m(10 m:ll.s G Na~ão. :FIoi iss,oo de um lideI' tão caro aO mP,1l cor~Ç.'\,!'l. ,o, Mm151-::r!O da Siu<le e.stll ~()m sua núl'ias llos E<itê.rlos. 'que ~e apuroll. inclusive c~m.n ooJa-c:omo 1). Deputndo Coe!h". de Bouza" \'ld~ par~hSadl\ há. tal."ez. 11·c.s !1u',ses. O , SR. RUY SANTOS - \lo Ex.~bC!l'nçr:o de a~õl'es € l,êcmoos ln- ,ale mUlto para mim. . 11"01 ;que. ~orque, fCl, ent1e.gue no :'Uer ac.:bnl' com as al:~llça, e,;lil' ,13:',cli~lldO'S pe1<! ~ml.S~rlO ~a Fazenda.. , O Sr. Coelho, de SOILza - .'\.~'rlH,J1'-/P:;rt.àD ',SOC,",al Pr~lS\.a. n~.~~:- :llnntellt:,O,' por mal>,': dOis, an~,' () çu~

O sr. 'MarJO GlltmaTáeS - Perml. "O ao n:>b~€ colega. . mnle .PIL.fe.sor Maur.c.o de Mede.los, ~bfl;;ou"allu: por m~lO .:Ela.'·1to!' c llOo,e ora'd"r um apaTt.e? O SR. RUY SANTOS - Sr. Pl'e· que ja \'I~ha do governo llntCl'Xlr. (l Sr. Esmeril!1 .4rrllda _ .~h;()iu.

O SR. RUY 5ANTOS.- um mo-~'dente, Quando V. Ex.- me alertou I O sr:' A~em,ar de BilJ'l'~s~ m~t~~~ tamPllte. ná,~. Quero. O porD' é quellllml.o." toõbl'e .0 finsl do meu t.emyxl. 1~11l'\'a I~ pa.s:.a, "cclJ'l.(; ~eu can:l.dn.o:>. ,,:a.~ ,1 I'al d:zpl'. ~oueleJJcn .qve nas ~J~6E'1.

O sr. r..eonaroo Guim3.l;~~ p~OU () DePUta~D Jeffe~'~n de ..Aguiar $0-, ~ll'l:Icada (;0. partido, Jlrlr~ tj~ase m· O SR RUY SM;T,JS _ Qlle:' vo ..sa:1 meJ'Cadol'Jae a fl'ltura. Fel no rn.s. bl'e fio\; crISeS dA"'Prllnça. , ',lLlidlU!e. dlVel'f,lU e ex!gm - (l Prt· E>:" aCl1.ilar com o "ezim. de 'tiJ)ttoOr .da A1f~deg~ e di..,~e: - O' Como Eabe~ 11 F1'an(n te'l'~: em ,sldenle rl~ ~ma;a. nl€.:11bro do !?SI:' il"rn-o.Nll1 o podfr ec~nõm.co. int"er:trile a fatura a~,é 1.'iSO•. e c que cons-· dl'~rmln8,:!(l per!oclo. I!t !'leI' 171" ~-'I~lil ateJh~·e 1),'0 tl!.l, $e me .IUlla f('rlnoo·no 1'0:'0. P;'Or;'(]'2:1l1d' lar m~'8ta, é isW. Estava p<Jslilvada a ladro- gano em·um ou do~ meJle~, quatro fiel em mInha, af:rmlltll';,s - eXlgi\.l, 10;s IInos & de:errnJnr.';ito ódse \'Ot.O?

I. \' r. ' • . '... ~ - ;:'. "1"~396.,~ Qul!.rtà.-feira 16:

"~'"

.'O.ARIÔô6co~JaRESSO NACIONAL:=

(Seção I) Outubro de 1951_23,:-__ _:JoGo

08R. NEWTON CARNEIRO:- SI' ~ Pl'esideclte, Srs. D~pu tador.,ocupo novamente a trihunll. destaCasa para focalizaI' iL5sunto l'efel'ell­te ao mcu EstaJ.o - o :Paraná. Tcn­do regressado, há 'oor(la de quatl'o)hors.s de Curitiba, depois de wn,\estada de três dias na Capita.l Il.J,I'l\,­l1aellSe, sinto-me no dever de revelarà. Câmara a inquietação, Il. ,illtl'll.ll­qüiliclade e a angústia ein que aHvive o povo neste mometito.

SI', I'l'esidente, a oplni1lo (lú'blií:\"bra.síleira e mesmo iuternacloLul.1 tem10cll.Uzado com grande insis(;ênclll. alidifiCUldades por que passa o I)C1VO deum dos m:.:ore.s E,~t!ldoS da FcdeL'll­ç!!,o.. Quando parccia. que a situação ha.­via. amainado, quando afirmllÍ;ivao;perell1ptól·ja.s das autoridades Ilaviamde.smentldo a el'Upçil.o de outros fooo,'ide flogitação e' de tumulto. ei.~ ,que ,ésurpl'eendida a população do IIIeuEstado, com a tomada, pelo" coLono,iIl.l'lllados, pelos la vradol'CS, da CIl.J.lj­tal ao sudoeste IJaranll<)uSoe. PtLtoBranco, e COlll a instalaç1io de uma.Junta Govcrna.tiva Municll)ill, WII],

vez que o Prefeito e' outras autori­dades ha.via.m aballdonado ao cidade,. Sr.. Presidente, o povo, co.n justa.!l''', corn justas resel·va..s contra !tfÓI'ça policiai do PàranlÍ, havia Pl'1!ll­dlclo ,um comandante ,de destacil.­menoo ~. as vintepl'aça;; que o acom­pa.nhavam c se asscnhoreÉlram. 00­maram em sua.., mãos a. ordem pú­blLca que, felizmente, 11M de4.ilou deSt)l' rigorosamente m8.ntida,

SI'. Pl'~sictl'lnte, já a situaçil.o dePato Branco se, encaminhúa pal'aum anminamellto quando ontema CUl'iWJa noticia.., ele 'que' a. Oidad~,de Frallci.'oo Belbl·ão. tam/Jéllt nosudoeste Ilal'anaens(l. e vlzinha de~at:' Branco,passavapor 19uflis vi­CI.'lSttuda.s, ist.o é, o' IlOVO da cidade,armado, dc,sW,uil'a o Prefeito MSU­mit'a o contrÔ'tc do ,govêrn(l ;llUniDi­(lal e notifical'9. a.'l autoridades dCl

ô' Sr. Ê8mtri'IO Arruda o Il1.o o SR., RUY SANTOS - ••• moral, grandesnomes dCl Partido ele'V. EJca" ceberão ,o mesmo subsfdio, ,:'Aquela:.b6rno',ex.lllte." ;quando ·nll.o M' verifica: ',' O "Sr;' Eslllennó Arruda ~ Sabia Ra!ll 'PIlIa.; doutores' da constttucío- Imoraltdade "-'-. vou usar o têrino em­aCOin;id.llncl%-c1Ol1 mandatos.liav&u- que V. Exa. la chegar 'to .moear. naltdade d3 País, votaram a. prorro- pregadó na época -':-f()J trarlMorma­do CiO'lnciaêncla, llcabar-ae·a com o su- 'Agora, pergunto:'V.EKa;· pode dizergação. Portanto. silo prorrogacioniIJ- da. em Ieí, comc ioutres têm' sido eMrno•. Se ,a"e:eiçil.O wlncldlr, pocler;"que 11. emenda' que pede o 'pronun- tas, serão, Itli que é pái·a.' todo~ ..baverllubôrno nae~eiçíiopreaitlencial,.cls.mento popular. sela ,imOl'al? O . O SR. RUY SANTOS -A sítua- Parece que.o nobre Deputado' FI'an-porque ·já, estar.emo8'eleltos para esta eleitorado que ,elegeu V. EKa., ho- çli.o era tUtel·ente. ca Campos não está msís' táQ' sensí-Oa.s4 e haverá deaJnter&se complC\iO nesta. não comprado; seleto, puro, vlI.i Aliás, noto, com pesar, que o Sr. vel e quer UIlartear .. , ",pelt. eleiçãopl·esltienclal. ' 'dízer ~" é 'OU não imol'l1.1, se devem Deputado OtacHio Negrão, também ' O Sr. França Campos - Para fi-,o SR .. ,RUY SANTOS -' O ars~, OU nãocolncJdJr' os mandatos. . vat entrar na História... gurar novamente no -dlacurso .de V.meJi~ de V. E~.· vale... O ST. lJoelho ,de Souza - O pró- O Sr. Otacílio NC!frilo - V. Ex:a. EKa.• mas também ptú'a dtser ao SI'.o. sr. Esm(,'TIIlQ Arruda - Vale prlo Deputado Ruy Santoo reeouhe- é boa companhia, NãollOSSO despre- Deputado Esmerino Arruda: que se Oli

muito, " . ceu que tem UM I'otozillhos írreguía- z'IÍ-I~.... prognósticos de V. Exa . quanto MO sR', R~Y SANTOS - " .comO !re5,.. , " O SR. RUY SANTOS - Como Ceará, não se conrírmarem, V, E"....

IJ, prov1denc,:" dra retirada d()5?!a .• ~ I O SR. RUY SANTOS - Deputado dizi"" Sr. Presídeute, a sttuação é simplesmente pedirá para cancelai' doSe tudo esta errado, se a, :~J":Ç'dO 1')1 E.~lnerlnó Arruda. não voa fazer jus- outra, seu dísourso as suas' palavras.fr,ltUdtL~a, se o l:eg,'Lme íuncíona mar. ':.1 tiça g,gO,l',a à ,SUIl. i,lltel,ig&nGlll.' IDas il O Sr. ES1ILI1rino Arruila - O Depu- O SR. RUY SANTOS - Sr. l:'1'C-

O sr. Emt<:rmo A.,.rud~ - V. }~.~ intelir,ància do SI'. .Antôuío Horácio. taco OtaciJio Negrito e eu estamos sídente, V. Exa. me adverte de queli quem esta dízendo que a elcíçà Quand~ o Deputado Antônio Horá.- ansiosos por le, o parecer de V, ,Elm. está findo meu tempo, jã prorrogado,tal ,tr~udada. • cl 'pós na sua ínocenje emenda a O SR.. RUY SPLNTOS - V. Exas. Não vtm a esta rrlnuua, ausotuzameu-

O SR. Ra\: SANTOS. - " .vosse I ~ll"'id\\nd" que descêu até 'Pre1ei/;o verão, 'I'ratu-se, apenas, do vparecer te. pintar a excelência do regimeEKc~ienela temYllltlf!caçao. E o ~l'al1-lc v~;et1,dor quando V. Ji)K." colocou o de um !lOJ .ern do povo. ma.'> de um parlaruentar, Não vim ll11a[iSll.I· 1\,de ';Il'llument,o eéste: ura.se o sora .. " pl'''''C'O" "él'lll numa remenda que é homem que acrecita na 'dernocl·acla. 'emenda. Vim. apenas. acender [000.F;L~"nd~. então, li 'lue? ~et"t·~ano.{I. Ú~'i~Í;e~ê;;;\é de prefeit,) e veresdnr, sa- e que está convencido de que 11. de. de luz. fazer convergir os renetorespor llU1Lli dou; anos, a eleiçâc, -lU" :ou. jbia que essa emenda não pt'cci&arLu. do mocraeía se extíngua, aos poucos no sõbre a. dolorosa realidade brualleira,tUluJ.ra ir,audaaa, diante, ,dos, en.en·I:l{'U trabaLho. prefeit()5 e Vcr5"<!ores Brasil, com estas e outras atttudes. sôhre esaa situação de Irresponsahl-ctl~,Lt:nevs .aCllttados d,lIo traude. ,. _ vio fazer eoai:áozlnl1a. corno a t1,l"110 os O Sr. Esmerino Arruda _ Ncste !idade em que estamos. sôbl'e es~lI.

.... Sr. E.'1ne:mo Arluda - .\ elel '~oven~adore3. POMO. estou de acõrdo com V. Exa, 'desciaa, ladeira a ba.ixo, em que v~l.çãooda V. EI'. rOl :r~UdadJa? O S)'. Esmertllo Armda - E.,tá M ,~ b d d I b 11' ,

CJ 6R. au ~ SAN~O::l - :'1Ll1ha. ele!- muito bem dito que a e1l1cnda. ~erá as es.... se aca nn o por outras ra- a emocr:!lC a ras eira. 110 reglOle;Ao não" foGL lraudaaa. Mas rt'.1l1ltto e votadfL t1e ac'rdo com '" cédula úni- zões ,Pelas alianças espúrias do par. [)l'esldenCial, para que os Deput...doii

d 1 WIAl- elell~ v tld<l de V. Exa., que assume posi- bl'asiJeJros caiam em si,meditem umatd é,l)~l el'O rea ~ue. m .• ,. caapllcá.'lel aos pleitos majorltllrlos. ções estaduais e municipais' incom- pouco e saiam dêsse regime presiden-rf;:8 lrreilu.arm~llte allstadO:l teuh~~ sob a presidênei,a do Superior Tri- t" ' J I 'vO,~a:!o em meu, 110m,e., Veja v.. ~,X"I b,unal Eleitoral. ,AChO que a Justiça pa lvel~ com as que mantém no pla- c a, porque, a continuar, mais cedoOVU1) pI·ocedo. Mas d1g~ a V. Ex," Eleitol'al estú apta :r fazer um ple- no fcderal, como no caso do CearlÍ,. do que se espera terá a Nar"ã,(l lltl.ll"Q,ue n~ uael ~~ reptartlçoes p<':ra e~e: I biscito honesto, ond~ :3. União Democl'ática Nacional tragado no caos e terá a Democraclltgel'-m.e, Que, nao oomplel VO,rao, ,D::ll I O SR. RUY SANTOS, _, V" Exa. se aliou ao Partido Trabalhista Bra- mais uma vez sldCl supressad!!. vidll.

J !UI I a. eampanll n enOó ,!leito que vOtoll no Sr. Juscelino bl'asileira.1Ieo..,I. na, ,~:.' ~'" 'I já entl'ou ,para a história, mlJ.S, per- Kubitschek. A UDN des[,ruta, ••sl·n'. Era o que tinl:1a a dizer. ('Multo.Je .,oa lml crUZ.,IQS, .• e Jp.llas com 't Ih diga com 3. simpatia ~ ,d~lle-3ao hones[,j,S... Im, 11. que e. ' ..• de tôdlJ.~ a., posições, estaduai" e mu- bem; muito bem; Palmas).

O Sr esmerlli() Arruda - Glutou pessoal que, lhe, tenho, - entrou Cus nicipais. Isto é qu"" ê preclw acabar.•, . 'temente. encabeeando e&~a emenda... OSr. E'rota Aguiar _ São ciu- 1"'----------------

1l1~'~: RUY SANTOS _ ... e aqlll O Sr. Esmerino Arruda - Ab.soIu- me.ds.s... DlSCURSO DO ·DEE'UTAOO SIl.esoolldtsde 1946. Vej.. V. EK." cor.lo ta~e~~! RUY SANTOS _ que' O SR, PRESIOENT€ - Atenção! NEwrO:N CARNEIR.O. PROFERI-prl.i•.oldo e comI) procedL " •. , • O i>l'lldol' dispõe de três mInutos para DO NA SESSa.O 00 DlA 14-10-li't,

O Sr Esmermól A;rruda _ Meu p<:lcle s(}r, de mterêsse de go~ernado- conclulr a. sua oração. ,CUJA PUBLrCAÇii.O SEfl.IA FEt-l,ll"UoOO ·ju.scam~lue vení aoa/}al' com res. prefei to1, vere.íl.dOl·CS,. deputa.dOS O SR. RUY SaNTOS,.... Vou con. TA POSTERIORlVfSN'fE,rol. ::anuPliáo e:eltoraL O argum"ut" e sen:l.5iores• maa mlO do mCerês5e de clUir. SI', PI·esidente.de v. 11:11:,", queren<lv f.qulpa.l'a o l1o.sso um .~o dos hOlnens do povo. que Deliejo :lpella.s dizer ao nobre Depu-iôlJ,ema <ol1"i;oraLav ai11érl~alio - niío mandaram V '. Exa. para aqul. tado Esmerino Arruda queS. Exa.pl~ct:<le. São siõU.l.ÇÕCJ .di~erellte;;. Lá, O Sr. EsmermQ Arruda. .,- V. EKa. também v"i entrar nos elltendil11en­a eleL'·ii.o ;lo DeJut~ctoe 11)1t:l por dus. vai ter oportumdl1de de, mdo ao sell toIi. Porque o ex-Senador OLavo dertl'l~: IIotl'avés .tio VQto\> D1aJ<lrítárlo. ~'hdo. voltal' Jm[,lregtlado da neces- Oli'leira já e.stIÍ em con.fabulaçõesAQI.\l. [} VO.t) é pr<jllorclo:.a'. Aí, vem sldadede todo o. povo .q,t'e o eJegeu, oorn a UON e com o PTB, para ele-rar,recer a COl'rupçau .oepu~aJo Ruy de todos os chetes p.:J.llttCOS. da. ne- r;,er o SI', Vil'gllio Távortl. .,:llAL.óos, e.>WU ~ll.\i0oiO, para ler opa. cer.'lidade de mm'alldade e da. gra- O SI'_ Esrnerj,/,Q Arruela ..;. Agorareca de V, E.(.· a I'e.>Llcieo (la C~Jn; vidad'l do momento. da neceSSidade, o PTBn1io vai marchELr com a. UDN:<:JUdleiú de ll',.ndato&. Mas gostaL'Lu portanto. d!! coinddênciEL dos llum- Somos nós. o PSE', que vamos~os~u~ V, Ex.' dL3e5~e iL CiL5a,dC5de la, c1ato~, aliar COIU a UDN. E' com i.sto quelIiI: " emenda e ou nào C,01l5tJ~lIC:vnJI. O SR. RUY SANTOS - A g,ra- q b é

,. Sl~. RUi: SANTOS - Mas sara vidade cio momento já foi por mim je~re~~s a~~a~'~; isto que o pro-p1l~,ivel,)! A ~.llendacomeça dlzendo destacada como argumento favor!\.- O Sr. F'rança Campos _ Permite?"e" ",na" (l C"n;ti,uiçao" . .'\,;l:il1l1, e vel ao parlamentarismo, O SR RU7 SAIlOLj.itU{;Í,onal. A:la SI'. RaUL p,lla O Sr. E8T1!,,"ino Arru.da _ Permt- . ",NTOS - O nobretal,,~nl e can;cim<:LOu:J.l, como >1 de ,,\.me V. Ex," ,{oi constit.ulnte? Deputado Geol'ges Ga(vão h,wta pe­

dido o aparte.V<is,:.< Excelência., O SR, :::UY SANTOS - Sim. O Sr, Geórges Galvão _ E' V.

" Sr. Esmcm10 Art'~a{t' - Entii.O, O SI', EsmeriltO Arruda - V, Exa. ExlJ,. contra a. prorrogação de man-c ê cUlicicucwlla,: 01.1 uá<; o ~1 não pude a.cu'mr-me de prorrogacio- datas, como todos nós O SOmos DO-

O 1;)'. coeLho de .sousa - ."\ :1111c<l nista. V, E',~. prOl'rogou. o seu. Na bl'e Deputlldo. - '~ulcncta Clue, pr"CWX,l.mence. se pO- COl1.'itituição de 46: lias di.';posiCÕes O SR. RCfI/" SANTOS _ Muito.Lcr.... (l:zer ir:~oLls:lt\lcwn:l1 scriu. 11 pel'manentes, lá está. ~ mand3J.o tia bem, 110breDeputado Qeorge.s Gal­<lU" I'I"Ji~ aL~,l',M a ReplÍfJtlcol c lI\Cluatro anos - e,' pelaR dt8jlOslçõe" vão.1"~" ~(açã'o , transicória,. todos as con.~tltuin tes, O Sr, Georges Galvão _ Queria.

O :ot". JtUlC ;;AliTOS - E:xata.mcn- inelu,ive 03 grandes cOlwtituciona.[iB· saber se ·V. EXa. votou contra atI:" :3él'l"m as un,:as llle'111sLltuclona.ls. tas dest,l. Cl1-~a, prorrogal'am. pura e e n d d(. s.,. E5tllé'l'mO Arnda - ClltaO, simplpsmentc. seus mandato:;. ~ en a. .110 .aumenoo de subsídio, queV, E:x,' e lav( cílveL :i. lIL~nlla entcnCll\, O SEl.. RUY SI\.NTOS _ Deputado o,~ ConstlLumtes llllrova.rELnl em cau-

l' Sr. Coe:II,.., de Sou.a. :- A. emen. Esm..rino Arruda. flque ca.lmo, S!1o própt'la?da )octe ser CG:\.%IOUCivIUl, ma,~ L\1c,;m· O Otacilío Ncgrcio _ Dllrma com O SR. RUY SANTOS - Voteivl'll::ntt'. imor"-L. _ esta.. nob DelJutaLlo! contra e o voto toi nomina.[. Lá

(. Sr. II>II"'·.~"w .1I'ruda. ...,. Entao, O SR. RUY SAN'rOS _ Fique es~, 'I) p.l'cc~r de I, E7.:l. V:,tL ser !avo- caiminho.::~ V, EKa.. mr aoa Anais... Sr. Georges Gal1Jão - SJm vo~l'IÍ.v ,l. V. El<o'. ;)stâ d,~elara.ndo. que O Sr. EsmerillO Arruda _ Lá en- tou contra. Ms.s, pelo que esbo~ in­a c,·\enda ; I'ev~te (l,o car'-'Ctel'1stlco cQntra que foi pro!'togado " manda.to formado- eu, que era, à época, jClr­da CüI1"titucio,",al 'dade.• _ elo" de[Jutados. Não foi coincidência. naUsta - só um dos constituintes

O SR. ReI': SANTOS - Quando Nlln11l\ emenda prorroga. todos os delKou de receUer aquele alimento eeu, :no,~e;,"r) lL',:'''':co ç1,~ l'Oçi\". I m~,nct:,t()s, de deputados. vereadol'cs êste foi .0. nobl'e Deputado pela Uniii.o

O S '" A d E t eelll(locratLca . Nacional, Sr. "'l'ado' . r. ",,,,ne,m~, 1'1'11 (! - li amoIc pl'efeit'.lS. E' nece..'lsidadena.ciona.L ... ~

b~,,'. SI' I,)S dots, O SR. R(TY SIl.NTOS - V, EXIl., '~/ElR . ,O SR. RU:: SANTOS - ." fui Sr. Depul;ado Ot9.cíllo Negrão, en- , . RUY SANTOS - Ht\ um

'd í t d n ou.ro DeputadJ que fêz a Inesmae,o,,,c,lll o pe o m~l.l [lar 1 " para l - C(\n~,l'a n<"JS Anai., pronunciamento Steó:n,l' a CO!!\LS',,"') Espeeu:..t.,. meU eontl'a a emenda. qlleprorro[l(ou co~a: o I'. Allom!!.l' Ba[eeiro.

, '.,. O Sr. E'sm,ertllo Arruda '_, ES'-II(J SI', Coelli G dc S<:JI(,1a ...: Imaf~ine (\ mB.l1d~'to, Pl'On~nClall1enl.o que J.. Il1U t t r ,~ - w

., E f' ~ 1 I' I' i d Salva i"'prodlm desta, trIbuna. de ;'0 ~ IS C1w. Sei que o pa.l'ccel·~, .,' . '<a, OSS" ","c 1a e ,e - O SI', Otacilio flfegréio _ Prote.'- O 8R xa. va1 ser, tal/orável.

(I ., , • , 1;,,11, prote'\tou. IM" se all1'OvcitouI. . . ," .. RU': SAN'rOs - DeputadoCoSI'?.. r..uy SANTOS - ... não O Sr, R,meri1!Q Armda _ Prote.'- ~r~.es Galv!w, eXIste, l1e.~ta Cons-

foi Jnrfl d'lr um \wrecel' jllridic<"l, trJll e ,;e apro~eitou. v: EKf1.. é mé_\c~t~lÇl:tO - ~ue,o S,,, Eunco OutraP"::lUé' ') "'ro\)l·~rna não é jurid.ico .:UCIl COlHO eu: nãn é c,élmtitueiona- I ma de 11VI'Lnho ", pelo c>trlnhoma,; [lolltico e. m:ü:; do que i,to", '1ILQt9., l"',,'i d'~llllt,ados, emtn111tes como (11Je lhe 1;0.111, - dlspo,~ltIVO quCdi~

O sr. E""wlinoArl'U(!::l - Moral. os S,',>, Pr,,(]o ICelly. Milton Campos. que o.~ Deputados e Senadores pel'-

Qw'ltta-feir~~ DIARIO DO CONCRE8S0 NACIONA.L: .. (S;çl~' Ir Outubro de 1957 .8391.\c:::;::::. :z x:z:: EUU::Z; :se. -~. ,,--, . ~~ Z2 LS;:x::::ws:::ee:::= ,;sei

F.~tado c .da República haver pcrdí- se passava em SnntcAntômo e On- a zona, aenhnde-se prCocupíl!ll1i6lm/ll, próll:lmo,esperançll alguma de amaI.!do acon1Jo,nç:t na Po11c!o. do Paraná, paaema, inclusive. a U'nnsferência: <lo 'com 11 situaçào... I nar, • ~ .decídíndo-so tomar aUtu<le seme- quase 1.3(}0 tmbaüiadores para aRe. O SR. NEW'L'ON CARNEmO Sr. Presidente, nós outros, (lUO te-lhanto à das outras c1dadc-;'j, espe- públlca Argentina. E' de tato sur- Já e revelou '. mC1! combatido e revelad'l> 11 Naç~vialmente Pato .Branco. preendente qeu O, requerimento por O ST; Divonsir Càrtes - ... e não os momentos di!lceis que vive o PlI-

lilvJdcntell1ente SfW sinerônícas, coín- mim íormuiado, muno embora tenha só S. Ex.n,c,omo também o próprio raná atunlmente, somos tachados deCldentes essas erupções, êSllesaf1o- o prazo, previsto na ConstltulçM, e1c Conselho de 8e~\1rnl1Gn NncI':mal. inimigos do Estado,· sob a alogaç{i,Ornmentoa de tenômcno, tanto assim 30 dins para a resposta, não ha.jit O SR. NEWTON CARNEIRO - V. ele que o desncredftamcf;' aqUI [{lIa()UO testemunnas dêsses momentos I!Jrlo desde logo tomado em iconsíue- Ex.· tem ~ôda a l'a~nO, I como se fÔo'ise potiSfvel alguém' desa":d!flceis de lá trouxeram a informa- ração pelas autoridades qUe· meneio- O Sr. aoão MaS/Lado - permita-mel credítar alguém. Sabem perteítementeçõ,o ele haver comparecido represen- neí, ísto é, os srs, Minl5tros do ElIte- UIlJ..itPR..rle, ll.p. encs para cúntestar a fi casa. e a opiniHo pública que otfl11te" das Cida.des· de Onpanema e nor, da JUlótiça e da Agricultura, pfl,l'a afllmaçHo (lo meu nobre colCj<n de descrédito EÓ se verifica para aqtlUe::lrmto Antônio a Franci~co Beltrüo eferecerem li. Câmaru, 00 Oongresso \~rlld:o, DCllllil)[lo Div<1.JlIS11· Cílu"t~'S'1 que. se desacredita pess!Ja.Jmcnte.o fi Pato Branco, para manifestar- e ao Pais os necessários esclarecímen- No,'O. f:~ ~cncm];zncã'o. NlÍo.é n pregação extel·., ,a. in­lh~~ n solida.riedade das populações tos sôbre as ccorrêneías verírícndas •Clte1 tlês Mlm~térlO~: o das Reln-, sl.st(mclll externa que c2e~acl'edita a,)­vlzinhas, em virtude das ocorrêneícs no El;tado elo Paraná. Nem se diga coe.. EJ"terJ01'PS,_ o dn Justiça e Q rlnl guém , E o caso do Governador.....dede (luinto-feil'n da semana passada que o Govêl'no não tem amdn notí- AgrJcUlfu/'.a. Nu.o ponho em dúvida Imcll Estado é específico, exemplo ver­c de sábado últímo, cín do recuenmento, Ad1nit.> que a as rnedJdas ,que o Sr. M.Jni~tro da dadeíramonte paradlgmático "da s1-

O Sr. Divonsir Côrtes _ Pe1'mite- sua tramitação seja um tanto demo- Gl'f'TI':t esteja !AJmando neste mo- tuaeãc. E',o próprio sr. Lupion ·ljUIlme V. Ex." um apnl'te? rada, que não tenha chegado aiildB mcnro , Devo. dizer alnda que. con- se d€Eael'ecllla, pemnte a Opil1ii:;o bra-

O SR. NEWTON CARNEmO aos Min.isl~rios. M?", todos 00 jornais ,"c~snndo cem S. EX:J:, num en9ontro slleil:a, al:rave.< l'kl seu passado, cheio, Com 'muito }lrJ'l,zer., desta Capítal publicuram-nn. Eslou casvn.1. teve ncJl:I~le rnílítar oca"Ja<l de de slIluosldades. E' seu paS511(Jo e seu

O Sr. Diuonsir Côrtes _ Nobre certo de qu-e serra do. máximo íntc- me dl~Cl'... comportamento que ofocaJizampe_. Deputado, V. Ex.• E a Casa J1~..O de re- résse elo GJvi:n:'J cíerceer ao con-I O SR, NEWTON CARNEIRO - rante tlidn a imprensa do Pa~fs c tôdaconhecer que a situação é àBS mais gresso as inr~l'Ul"çuCS solicitmil1:l5, pal'il SCmoc....teslell~unhm:. . 11.opinião pública,' como ckln.d:io IIU~~l'aves e das mais delicadas. Em San- IJ:illhor esclarcc;mento .da q1l'e.stao, Ve- "O S. ~ J~)Uo 1l!a~/uj{10 ...;.. , .. estar nuo aprCGer.ta as credenciais lndis.

'1.0 'Antônio, pertlo de doi.!! mil hor>mens l'lflca-se que {I Governo e.s;ã: pW-, Lm,nnrlo J'lS )JrovnltnrJR5 cjue o caso ]X'nsáve!s 3" exerelcio {lo ElleC1ltlvolnvestimm contrn a Compnnllia, 1'e- CUl'fllH)9 nlfi3cr.rar uma sltuaçUllJ rdll-. n:.~l1!·erl.n•. dentro, dn ,alçada, da com- ele um EstadD' da pl'ojeção c da 1m­belal'flm-se e nUOEe depuileram as au- m-ente grave, () (lUe se lJ~ae cc.mpHJ· /1. tcrwJa. elo MJnJstérlO. Por iss,o, llão pol'tâncln do .P1Ú·i\llá,torJeladt'~. Depois, o fato .se repetiu vaI', c:~no V. :r:x ." acaba lle rlizcr, no fll.ÇO cnl.JCJ'ls. nem . rec'lanmções R<J . Evi,!:'ntemellte. êste clima de in.no anU/N l\(lunlelpi-oôe Pato Branco; prój)r,o local uus acontecnnenlAís, 1'5J., . Mm1st~o da Guerrl\, Longe dei trnnq/llJidade que aU pJ'CvaJece no

.hoJe. t!m Francisco 13eJtr~.o. Orno n.o- o. SR. m;;',';I').-GN CARNEIRO mm1 l,r.! CrJ811. mome!Jto. n~o é oriundo aJlella~ da

.bre Deputado, .~ão dezenas de milha- Obl'lgBdo a V. l!;x.". O SR._ NEWTON C~R.NElRO ~I~~ac«o tensa, da situaçii':ll1e intran•

.1'~_~ dt! lavJ'ndoIe~ Que €oStiio sob t!ssa O SI', carlos P.nto - SI'. Deputado, T~m l'aZll:O VOS"A n::,celencin. ()iiJllclarle l'einante no w,J,ccs!c' OU-llressf.o fevoltando-se c<lJJtm os ho- e~toli ínf,ol'lllada que foi des'znada O ~r., João Mr/(:/wdo - E:~1,rn.nho. b,os fatõres, cut,ras fBeeks filzem.mens (Jue inst.i1.uiram o l'cgime de ti- uma comis.s:.;) de Deputal1,,~ pfl1'll vc- ~,O~:n'HI, que o Govêrno, de modo ~c- II.grnval' eskl.. Situação já. t:;o tumul­l'fl.DJa nanUcla zona dI" fJ·,ontelrn 0.0111 rifiem:, no local, üs J'at>os quel!C es~ mJ. nfío Sl~ .Intere,ose mo dHl' Rn Cem- tumlii. E eu faria referên~la :"pennBmuH.,l'l facilldnde, porém, pc>del'ãO t90 vel'Hien~do 1,:: Pllraná,..e de que P',C!'SO txp.l:ccçóe:; ~ôbl'e l'm fo.1? de n. dificulclade cX(I'~ordjl1úrja' P~l' CJ;CfJ.rluêles lavl'adores receber armamento t~ba. com~a~ n;w pôde ,amda em- "Ml.'" gmvldadc, como êste,prlllCJpa)- at,mveBR:l. o fUllclOnalislT.1o públicoda República vizinha. . bm:ef\l',.segumlo uns, por 1altn de. dl- Jr.cnte. pcrnue ,ocone em zonn de cr'm D'mSCS c meses <le nt,rr.fo e111 seus

Dal, perguntar-se ao Gil\lêrno do nlJeiro <la CâI1lóL'a, Diio 6al1lmd'O, ou- f!:07::1.C)l'l1. Nmguém p,.dc ncgn.r a /1:·:a- v(1)ciJnen1'w; :tarla refcl'êlleia fi. si­&/.nõ,o qURl .será 11 sltullcão, Tndll1';o, tros, qual o l11Jtiw, Podia V. Ex." ,'nJade do ca~o que fui o primeiro a. tunçlio dos lcrl1eée<lor{!'cl~E'tad'rltambém, de V, Ex,n e da elUla: não e~eJa~'ecel' ~;.:p}qU81' coi5a ~ l'('..!ipeiw? rl"lerU' nesta Ca~B, . ol~lms <los' qllnl~ não recp,bEIl;,' há~p.rJ:I. oportuno, à'vl~tn dc preC'edente, , 0. sR .~EW'I'ON C,A,!'NEIRO - ~ O 8R. NEWTON CARNEl'RO _ mal~ de llezmeses, ~ e~l'l'a cle anoIlue .0 atunl Go.vêm() da Fl.epública, .·D:lIl5tltUlÇ"O ua co.mlss"'? externa du },inr1n há P0ucrs diaS'flAs,~embl(!inlI) g~Olltlt:-, ~e s;us !ornemmcnt;,s,que já doecretou lntervençrho foeoeral Canlarn, que:;;; d~SlOca1la. até ~ E;- Ugisla Uva c1{] Paraná. por sua. mafo.::~· F'Ies,den ,e, também ri sltunçii.oparcial em Alag-oas, peln lnt>o jutlicio- t~do do P.aranll, I01 por Jnun leque- ,ir~ erA telegramn fhmnclo .or 23 p~"sonldo SI'. CevernarlprtE.m can­So de um. POder não funciona}'. de- l'ldl\ há. ce:ca ,ae d~[~ ~mllna~... . DD]Jutndos (le· todos f'~,pflrt.idr~ anc •. j,l'l!Jllleleo P:>l'f,j, ~:se clima. Com efeito,Cl'ef.R.li.'e Jll'ualmente' 11 lnt(']'vencão }·el~~~a-l~.e V. ~.. lJU~ o c1lg~. )ou no Govf'l'D.o F'ecleml e 3D si. MJ. ,há dDl~. ou trc's dias. nm tl1.1Jlo.c1eP~l'clfll no meu F«l,ado para restal~- n~ ".1,:,011t.O.. SL,:<U'"", UI': come,)tl&lIC, ni:o,lro da Gl1enn para, que de~tacas- seu acc"e., de- scu aval,!oi r,rok.s~auoleCJmen!<J da ordem, já que a~ pró- a,dequilClo !,n1a "': ~J.uf>!la;) de ..OIl<u,- sem t1·vlln.s, 11 fim ele gUIlI'neceremn ne,8t:a, ?aJ;~1.nl e ,0 ]lriJ1Cl:paI jO!'I)~1 deprJa.a Pn!felt;ul'as estão Acéffllas, e 10- sao,~~n 9.u... ~e en~o••tr'l esta CllS,1 C01~ )'eki!ioe n~E"gllrarell1 n ordem numn C~r1tlba.. O ES•.aào do Pill'nl1{,", Pll-!'am . constjtujda~ juilta! de govêl'o,o Iclulencl." (lo a.'iloiUDW,· Jt: VJrlg1 lJ zonnflnB'l'nntem pn1:e contul'bAcI bbc~u~ llmda en!e,m. ch).... ·uellllllloPOj)1l1nl'? E.,ta Ilinrlngaçfio fjUe hc'o, Mesfl t1'CS ou qu"tro ljue~toe~ o'e 0:-. . .'. n.. ccrtldHO ele c~rt6rlo do Rio de J.::J.-nquJ del"anllc o apêln 'pm'a Que volte li~m· relativas a vmgem de,!;/la Coml.S· . Sr., "Pl'e~lrlen,te, r'fJJo. forei rcf"l',~n- neil'i" II'p,Jstrcmllo c Pl'Dt,l'ttc em C,l;]-n ordem llO 511doeslR Dl1T1lllnense. ~a(j, bem re~Uj ..aj'O. rJa~ <t, orl(:CI1.!i e molJ,VD~ que deter- sa. De 1'at<1, n lJ.~EinatUl'a que· &" a õe

O SR.. NEWTON CAR..NETRD _ N.o O Sr, Dwon.\il' Curtes - Se estives- mmnr:im a ~itua<,f.o rle' Jnquletaçfio aos deCl'et<:>s elo Executivo pal'a~n~~~eCUI'SO ··rln~ mlnha~ ·pa):tVl'~.s ..elas mi~ "emas ·nulII j)jc11HJ'i,o totalitul'l,o, usa- ]}1 c:onr.ada I!UC ':f'nl vlyenõo gwncle é. a n)f>l)-,'ll rjlle avalizou ê~rc,; 1itll}csMM eon8ilierflçÕl'~, V, E.'l'.n ~ncontJ'flrá riamos a t:;jll\~SSaO "lSfllJ(>tagcm", ~",r~ do t.CJ1'JtórlO de. meu E~j,ado. encfll111nnndq fl protesto público n~

.a .r,~~))OIItn ao apar~ com que me 0. SR. Nli.iIV'l'vN CARNEIRO .. prcnsn ...tem comentado far!rl- .ClIpUnl do FlUe, 1JalpDl'fjlle· J;'l;;i"t:}honrou. Efetlvllm~me, V, E;,,1I di.'il>C muite bem. ~lent~ o a~slmto. n.trnvé8 de .envlrl- CIÍl renijrlJ')rll'Cjlle ninr,ll(1ll dp,nc;e-.Sr.. President.e, estranho em tudo E' da parte, especialmente, dil!arn<JS ;,,05...~ mmOJ'la dos gl'll!lllefl JDrJ?a18 iJitn n olltrem, E'· o P!'6pl'JI) Si:" Go­

']810 pr.CCloSamente. c scgulllJ;.c: 11ll:mt!a Nlm tôua a lraj,qu~211, ae doi/! int.e- _leglflO. Mus o,~lle é. mcontestavel ~nllnrlt,r que rlssistc ao Eeuu~e.cré­Il'I'ompmm e.s.E~snovas maniHsta~lí~~. f'runtes, pl'eC13all~cnte do pa.rlldll do e _? ljl;e. cllracfellZa n, d&COllflnn,ça olio. como Obl'neliêll1sivamcntc· l;1l:lIIp . 1l1ll1oeste, pamn3€n,~{'. o Sr, Cl1efc Doeputad() Carios P1,nto, que têm l3ur; ql~t,; ~ c~'alcce no esplnf.o de tor'os A s:tunçfw ele di1'icllldat:es fin::1102i:de. Polkin de meu Est.BrlO, T€sp'on- g.:d'o dlflculllaàes a i<la da, Comls- ~c:;,~le:" homel1S,lUdes.,.colonos," In- I':J~ ·f fcone.mjc,a~ po:- r!Ue',atl'.we:sn.,sr.vel Jl'I.'la Illl'lnlltençfi.,n dn orrlem pú- sa>ll. .o~ ~putncios OtacJlloNeSl'ÍlD ,~'; olos da. vllsl,a. 1e~m~ C010l)!ft) do c ,EHtndo, l?l·. Pm~jd('llte. dW'lr;'(>u

. bll~a, e,mitin .. pela Rádio{) Nllciollnl, e Une! AI'Vnll, d,-,slgnad05 para lIlte_lsu~~eslc pDla.naense é P1eCls~m.nte a por J guaJ. c1r.quelas nomeaçÕES rm(Jes~·l1enl.Jd,o fl'ontal, ratef(óriCíI, impc- gl'ar a conliss~o, t~rn enoontJ:ad1l até j)o,sJç/io fllllblC'u!l do Govel'1lDclor elo ma~c:1. a que S ElI'lt. prêc~rl€1l. AÍ)-;"n

, rntlv,o, segundo o D1ml reinl1vJ'l !l lllal~ agora Illotivos.". Estndil, jntercs~ado .llmt.n q~le é llf\- ontem, via. eu que, em 19!"57{'J' ~rrb.solutn: trr)TICmiJirlade .naCJu~IB zona. O Sr, Carlos Pí,lIo _ Conl=<;<) II V. ~ll(,}~Sr1 compnnhias ~mo1JJ1JRrl8S e co- poucos n;ilhôe~ (le .crm;eims el'anHJcs­Il:l<slUl' declnracôe.< ~ol'am. ol1blicndns Ex." que,. se tiv·~ 5ia,o tJl\Blgnado JO~J~ ,-'cl'ns queil,~n~J.~narnJ)] tôtln esta ,',illnrlos M Pllgn.melll:o (Iv fl1l1ri,jlJ~.

·em todos os jornais· rJ.nli,j,o de Jn- para panlClpal' til Corni~~ãc, pagmia ~gltnç<lo. e deMn~S()S~efl~. c,om (] rlef:- llsmo, enljllan!.o o Orr,rl'Jlell1.0 él,l11al. (\clro, Inrlúsive por "O Globo" ~ext~- IlS despesas do meu b6lSD, pl'Ocuraria a. lceall:?nto CJ!le cOllleçal<l!n n fazer de COnSíb'lln milis de 4. vf;?,cs es.sn im-f{'jm· '~Jtima'. no ·lJrim~ira. pnr,inn.' verdade e a traria à Cf1mara. TJO!~"'llOS le::Ptlmnmellte. mstaJflno~ ~m nortii.r.cia, 011. sejJ'lln. CPl'l'1l ele Cr$

, lromn da S>Q.rte. Sr. Pre81d1:ntc. é O SR. NEWTON CARN1!:IR.O J1)~Ll)~res de lotes ngl'Jcol~s f'lD el~Je 3.IJ.OO,OO,G.O(l{),(iD. ° n~,f;,m'o fol rm-'Cllle 24 hoorlUl 011 pOuca ooj~i\ mnis Acredito, e lamento apenlU> nà<J te- fOI ~etalhado nquêlc Imenso qUlD!laO plament·e comentado pela imm'e'1~:l,rlepl'>i.. clessR n,otlein l'rfl. O $r. Chefe nl)a ~Ido V. h"Y.." um' él(Js lIJ(llcad'O~ do. s!làQe~te do 'Paraná.· ' . OPc:sie1,.niEta e .ele,(,nlhpuo lIa ;j'.~~IJ1­,rJ:e PoJJcJn f~() Prml1l!i detIdo em li'ran. pnra mteg1·lHa." . Sr.. !,resiàentc. situações cljfíceii; ele !llélfl Legi~lotjwl ("'Estado., Ei" p:':rCIMCO E.rltl'fJoQ pOr C'DJcmns' nrmadas. O. Sr. Dlvon~lr Cor/es, - Pel'l11l\.n- domllllo C posse de tel'l'US O()OI'rernm (IUeé (ir g~l'nl ,('oQJ1]-;er:1l11Cnlo jdlbJj.ce.lendo flrndo em pnder dos .1'eVillWM,. me ll1~I'l'Ol1Jpel', .por llUlJl! um mJnuto e ocorrem em elive1:sos qUlldl'antes rio Sl'. F1'eSll:lrnte, e:t;n r;J1.va;:f.o, 1:(>

rl~lTm1t(' 1/1 hnrBs Só o roltarmn, só npenas, o seu brllhantc d~curllo. Que- BrllsJl. Men Es1.nrlo mc~m(l, em Um sud~e.'lte do pnl'rlllá. vem tCJ'rlr\. in­ni\o o n:olestnl'am )10l' se neh:'lI' em l'o justnmente. !oca!lznr esse n.spect.o de 1[150 c printlpi'0 de 3951. f,ol enl1- dlllC'lve.Bo[US reflexo!" n~. plóprin F6!'~ncOmpanhm ,de um br"I'" oorone] dI> que o Il~SO col·eg;; Cal'los Plnt>O', do turbndo cOln os' noontcc:ímentrb <lI' POljClal elo E~1.alll). ele· vez flur TJllF,l{êl'{,lt,o flUo o pl"Oter,ln l1~.ssa viagem PSD do 'Esthcl'J doRío, teve ucasif,>ü Porecntu; tamlJéin,comcntados pcla IreJPnnn 1'jr:[l~, fi OU 7 rle Rl'l',~ ~'0J'O­de 11l;I'itJc~rí.~ qUi!' empreenliera. de Ilpontal'. 'O D~putado J(>jl,.o Mll~: impl'l"l1sn inteim do Pl1f.~,' B~st:Jr,~m ,11éw e. 1l'!llénte-eO!'Ol)éi" ~Il];ri1:1]';,m

.VoJa. P'OlS. nCfunam nestl'l1.nl1n cballo recla~a a l'espootn no l'llquel'l. nlglllJ1:lS: semnJ)lllJ de a.çiio drcidk1n tl'llmfl'l'e1:icJ.:l I1m'a a l·cSI'I'vn. ermorqnf,radlr.ã1lrios fn/.-I'lS. Que 1l11100rlrln<le lJ}etnto. Nás sabemos que (loS MJnlsté- flllf,ortznda, caiei!.orizor1ae }ll'esl:iv:jo~fl pro/'esio pela~ 1,fJ]'cfHS cCJ)fr"irla~ àl'o~e ,tel'; 11mn noUcia, 11m desmellti- l'lS têm 30, ~O, 80 € tantos diAS parn do Govêmo'''I!ll;1.nduÍll de 1:'11tf~D, pam v~lolwa,. 1.1'a(iicinllnl c I1l'<'vn Fôrçarlo•. uma mf'Ormar~,o emnllaela. ile fOn- l'etlpollder; e l'eg1ll1ental. E', pol'ém. que. em '1)('uoo8 rlins, 11 situnçflO de Pllb1JCfl d" P~1'f,l1fl (,'1108 )n~J1a:i,~ "r I1n"':\''7, come 11 Chefatul'D de Policia do lamentnvelQue a CG.ml1l·n nlio tenha POl'erntu ~e resolve~se, ~e' lll'cjrli~Mr prest~·[lo n éSRe .estranho ml:'tcr dClPn"nnú? ' . Pl'Opicla<lo os meills pUI'r\, QUI' 11 Co- ~em nrcer-<\<Jdfldé de npelr,~ [lC Govêr-' "enpJ' ~~o .!1e 1l1~11)".

O ,8r.. ,lnt;(1 ]',JfII!ll/Jilo _ V.Ex." pcr- ~lssfi<! designadfl pelo plenftrJo l&se no Fedel'nl, de'nlJ"los Iz 1ntl'J'Vl'nç~0 ,O $)'. ~YLri" Comcs _·V. E:'.1.}:iu-l"'1lt.e 11)'1'1 .1Tlnl'te? investIgar os fatoOs In loco. do ·E~'(:]'clto. de nj1clos de f,ol'a: .s~,m ,lllJle 1m1 r,plnte?

O·· SR." ~EWTON CARNElnO _, Quero e~clarccel'. ainda nf$t.a opor- al'l'nnh{je~ à'flutonomin do E',k.d<1. 0'0' "''\1 ''1' ",'G0ll'l muito l)l'M,~r,. ., . . t.lmldade, ,.qUC 'l)li,n é ju~to (}'Deput.ndo p"('pr1l) Govêrno do ~t:n(Jn de en1.üo Um;';on1 Nl''II_gN .CA" N""J'R O ,...."O Sr. Jbfir; Macluu7.Q _ R' elo Etcl- .1oÍt-o Machado, quando de~la1'R, de .wlucioJ1011 asituBcf10 hCl'flnc1n ne Ne,' Cllli . :, ,cp o, 'eSl')oO np,'nn.~. c·~n­

':;!l'f1l': taml1t1l)l, Rr.: l)eJJ1~tnrJ.o,' 'llIe.o ma~leÍl'n g~nél'lc:t" ql1~ os· Mlnlsté~ios anteccssor. (lnquela mrllliplllnçl'w l"~- rõe:. e~1,a Pf\l'tc de minhas con.sJrlt~l·n-',OV~J11il, n~.n tenha f:l~O 'Jntel'b~ee]l1 cftao nJheH1S à qtloe.~tan. Dese}c fiqul" tl'alllJa e I\lls!"Clt,~dc int.erl'.~Mn'imo- '!'l P ,'j t . . .' ',"f'f.'.!'eecl' /1 Dl1.mnrn .1S luJ'lll'm,MfJ'e,~, nue bem Clilr<l qU€ c Mir'1l1.rodn Glle'J'l'l'l /;)jJj[lJ'jos e l1C·tl'l·l'lI~ quc tClll,Mé ho'le o~~~a ~;8~1~\~b nll~dn, l"oJe. a Jl!1­'llllI'Jtd. ,Cp'l:l])rl.. ~ ·'orn'llsr1n· en. ~st:í vjc~%nte, {Jlloe 081'. 'Ihlxejl'a cContvl'Qallo f'l. v1dn 11111'anl)e~e f; cllie 11~' 1i'~, hl'n~~ rJ'~n~l~c n~lp}~~ ,~, pri~"~o:~lttll da I\'êpúbllcn noticllll'am·(l' (jue Lotttem t0n1.acLo i,oermanent. com Iniío oferece, pelo menQ~ em futuro d~l;o """p'-n' :-'0'1:' .,~ t·Cil2·11

'1-<".,')!,' ~ ,,"-.~, " ,., ", "Il~~'~üo U llj)l'C-

Jutubro de 1957

3.oli colonos. as áreas por elos legitl­mamente ocupadas,

5." - AdV'Crtil' o Gcvél'no d" &­tsdo sôbre a Imperiosa necessidadeda ímedíata revisão de sua polítícadi! condenável protecionismo relativa­mente ti titulação de terras devolutasnos municípios de Guararüacú, C30::\.­velo campc Mourão e cruzelro dooeste..-onde pcsseírcs estão sendo pre­terldos em seus direitos. acarretandocom isso um cllma de inquietação su­cetível de evoluir para novas e ll1'avesccnsequêncías. .

6," - Apelar para a COl'regedoria.de Justi<;,.Jl, a fim de que haja -por, bembJ.ix8r. provimentos adcq!;ados paralmpedll'qu.e operações ileguís de ter­rss.. danosas aos coloncs, .ssjam JlI'O­cedidas através atos de tabelíâes eoficbis de re~istJ"o públicos. rereren­tes às glébas de ":\Ils.sões" e·'Cl1.(pint",

Ora. como vê a Casa, êste icomuni­cada sugere ao Govêrno· Federal aoGovêrno do Estado e ao Judiciáriouma série de provídêncías. M:\-S devoexternar, com tÔ<lâa franqueza. (I.Câmara e 9.(> Pais que. a meu ver.esaas.provldénclas não ,slÍú suficientes.penr.o - e estou certo de representaegrande parte da opinião de' meu Es­tado - que Il única soluç§.o. )lre5en­t~mente, pa.!'a o Paraná seria ri renún­cla do Sr. Go.vel'llador,'· Efetivamen~nã~ ê justo que um EsUldc com a I\r~~jeçllo do nosa(). cuja economia ê umdos alicerces da ·economia nacional.um Estado que tem tantos contacUlscom corr-entes imigratõ!'~: se veja UEl.5ituaçiio pejorativa em que ~e encon·­tra. DaL entendermos que a única So-·luçãa para o nosso transe é aqu-el:aheróica da renúncia.

De.lta tribuna faço ap·él'l ao SellhOi'Gover11ll.dor para qUe considere aciina.doC<l .seUl! .. int1"l'êsse; pmFcaits. acilll3.das su~.s. pl'\eocupaç1íes domésticas ~econômicas. '0 interêss-e sUJ}erbr . eeterno do Paraná. QUe 1lresentement-e­fl.illÍ em jõ~o .. que poderia I'editnir.!l~.

e ràpidamer.te. s-e S, Ex' acedesse 3.B'-ender ao ap·êio que •. e.stOu· cert...

1\3,(}. ê SÓ, meu, ma.;;. de ·tõda. a. popu­l"cão <l" Estaw). ,(Muito bem; muitobem. Parmas.l .

(Seção I);CI"Rl0. pO :CONORESSONACIONÂl:..)... .,

~tlU'cutnpr1mentQl ao*. G9vvr- O .SR. NEWTON'"C.Ul.NEI&O - .,:aadOr dó Eltado,nach~gadâ. dewn a o que declarem os oticl4iB do Exér- ~c'~=~;C~~a~ :-:­~rep~~ntant.e.eatr.ange.1l:o•. l1lOtivando. 1;1to.<IUe· v<lltua nule.lA. . . O Sr. 1Il4ri.o Gomef - Apenaa parauma1mob1llzaçáo doa ofWÚHiaFl)rÇll. O ·sr. Mario Gomes~ Itles não ti- tra11llDittr·. Caaa um telegrama a1I:'úbl1ca,.de aprêÇQ. li soUdariedade. I zel'lUlI. declaraçioalgUma.. V; Ex." é cuja leitura o Sr.. Líder da Maioria~e destemido elemento.dll Polícia Cluem ooli dizendo. A.ln!orm~çlio que ill. proctic1er, mas não pôcle .iazê.lo,Militar cio Paranl. ..... . tenbo, do MJ.n1stl'o. da. Justiça, é de' lloJ/s fGi chamado com urgência.

De fOflUl1e!etlva•. gostaria agora. Quel'elnacompleta paz no Estado do O SR. NEWTON CARNEIRO -como alguns pronunclam<entósforam 'Paraná. HOuve alteração de. ordem, Nlí.o poàeria. fazê-lo dl:poIS?aqui contestadcs. desmentidos em ou- em.Pato Branco, fecho.u o oomêrclo, O . . ímtros opcrtumüades. de dar um depol-, os colones tomaram conta da cidade; Sr. Mano Gomes - S ,posso!DHmto vIvo; Efetiv~mcnte. no últlmo mas O Cklverned<lr. tomou .provldêncla sei que V .. E.".' não gosta de conce-

<b d der at'ades. "SI' a o, anteontem e ontem. a Cidade e acomodou tudo. O SR. NEWTONCARr-.'EIROde Franií,Sco Belil"ão foi ocupada por O. SR, 'NEWTON' CARNEIRO - Tenho anenas cinco minutos e muitauma jUli'fugovernatlv<\. E. em con- Vou revelar O que vi. Estou na posl- ,'-tato cem representantes de imprensa ção' em que V. E:c' me dizia coíoca- .coísa ainda para revelar.que de li voltaram hoje.. soube corno do, há poucos dlas. A maioria. da Assembléia Legl$lativaêsses fatcsgrav.es lá se po3,55pram.· Sr. Presidente. essa tranqüllldnde do meu Estado, em telegrama qUeCêrca de 4.00.0 homens ein 'armas que se diz existir no Paraná, é conse- enviou ao Gcvêrno da Repúbllca.so­mantêm o contrõíe ;;1:1 zona e da Cl- qüente, em. primeiro lugar, da censura licitou a íntervençâo federal na zonade.de . . estabeleeida, no Paraná, sôbre o telé- conturbada: Não obstante eu reco-

O' Sr. Mário Gomes _ PErmite agora grefo e o telefone: Os jornais do Es- nneçs, que a situa;lÍo que lá impera<J apare<:2' . . " tado não pedem eornunícar-se pelo não" pode prosseguir, quero crer que

O SR. NEWTON CARNEIRO _ interurbano. em virtude da censura. c problema está hoje.. até certo ponto,com. multo prazer. conforme ontem tive oportuntdade de superado, porque o Sr. Ministi'o da

O Sr. MlirioGomes _ Não assístl. constatar..." Guerra, de acôrdo com o Gl>vêrno Fc-infelizmente. ao comêço do discurso . SI'. Presidente. aqui está um tete- .dera.!'. determlnou "o' desloeamento,de V, ;Ex.". Che"uei na parte em grama dirigido ao jornal Estado';'do para 'jl, região. de dois Batalhões - oQue V, EK." dizia que. d-evido àS no- Paraná, censurado pelapolícla psra-' l3.'Britalhão de Inlantaria e o 2J.o,meações em massa. feitas no Estado aense , Veja V. Ex.". ]XlI' qué ê pos- sediados em Bj'umenau e Joinvil1e.do Paraná. a sttuaeão financeira. do, sivel declarar-se que há. tranqUilidade Ontem iL tarde. tive oportunidade deEstado se agravou consideràvelmente. no Estado do Paraná: é porque o F.'I- assistir 11 passagem, pela Avenida Re~V. Ex." não ignora quem é Ivo Leão .• Itedo não tem contact.o com ° exterlor. pública Argentina, em CUl'ltlba. de 3<lsatJe que o SI', Ivo Leão é pessoa ai- com o resto do PoIs. Tudo isso pode- e· tante..s viatm'as militares. ClUe iamtllmente conceitu.:ld:;t no EStado e .ria tersi.(lo melhor focalizado. Il)elhor transportar ês~es contingentes pa.ra ag,randemente credenciada em qUll.>tões i equ~cl<lnado. melhor formulado, se 11. região "tranqul!à". "pacifica". ol,ld<!de finanças. Pois bem, êle foi o prl- i Comissão de Ihvestigaç5.o. solicitada ·nada. ocorre. segundoa:s informaçôesmeiro secre,tárí<l do 51', Moisés L'up~on '1 a esta Casa. tivesse ccmparecldo 11 que tenho aqui ouvido - para e;;sae qnem féz aquel~ demonstração ca- i 21ma cont1a~rada.. tom tá.). infeliz. tão conturb:J.àa tãoh.strófica sõbre o que llerdou o 00-1 O Sr. Mtirio. Gomes - Não foi po-r· agitada do meu Esttl'do! 'Vêrt;:,j ~~ Sr. Moisés Luplon. V95Sa qu·e não qUrs Ir.· Não, houve imp~l- O Sr. Heitor Filho'- Nobre Depu­Ex. nao me conteJ\ta que o OOvel'llo'll mente algum. da P,S.D.. que estll'.~. tado, em aó-ítamel).to àS palavriUI d<!~tuai do Estad~ .do Paraná recebeu de pleno aeôl do co ma. ida ih COll11li V Ex," e em coritra~aparte i1G,nubreum aceno de dIvidas na importância I srto. De' tad M' ide Cr$ 3.:?OO. 000,000.0\1. Ora. senhor I '0 SR.. NEwToN CAP..NEIRO· -:- pu. o ar o Gomes. ql.\e aUnha-D~put:'.do Newton Carnelro. vamos. Já escl~recl devld.amente ês~e lamen"'1 v~~ numeros, para demonstrar. {) rIe­m:l!', niio digO com imparcialida.de _ I tál/cl episódio. ee.stou certo de QUo f·clt enClOntra~o pelo S~.. Molse.5 Lu..:nor~\!e não é POSSíVEL isso entrE.. ·,ós, i.!lS outros oompcnentes .da' Comissão pion dI) Governo a.ntel'i~r, Ilpresen­

. ~r<lue estamos. em caihp.os opostos e ..irão toma.r provid~nci:ls no sentido de I talldo a cif,ril' extraord:~lãpa ~e.. 3 01:não exijo isso de V. E:<.- _ mas con- Iamanhá mesmo. se lJQsslvel. se deslo- 11hó~ doe cI~eir~s~~elountal'la., un,,,fe&1and-o' ás n,saas culpas, O Govêrl1o i C!l.1'em p:lra .a zon'- tumultuada do G~verno .q~e enc_l.t.;ou o. F.'Ita.do tt·~­p~ssado herdou essas dí)!idas... Isso Parl\p:í." . s~ con<'lçoes, i~?del.a"tel feito. C(Ji!'.~foi cOl,tratac!o não 001' mtm _ e Vos- . O Sr Frota Agu!ar. _ PermIte V. fez? $r. M{)~e.s .Lup~~n,. nomeaç()e~sa Ex. - podel'!:J. ta~har':me d~ swpel- I EX,,"?: .. de ~. 1>00 funclOna'·lc~ ..'00. porque r>ertEnço ao Partido' que' O SR.. NEWTON CARNEIRO ·/0 SR._ NEWTON CARNl!:IRO -goo\"'erna. atlla!mente o' Paranã _ mas Com pl':l~r, 'Aliás, meo par~idQ' emitiu comuniCl\-por um l10mem .da estirpe, do' cricério O Sr. Fro!a Agu/ar.- Nã-o des-eJava dona devida ccaslão, em que mcn-e da .ldoneidade d'o Sr. Ivo "Leãn, a:;artelll' V. E.".' sõ1N'e êSte assunto, cional'a ltempO'r item êssp conjull\D

O SR. NE\~~ON C"'R~H:Ir:",) ~ porqlR lr.tc~rb 9. com:ss~odcslgnada I Extraordinário de nonieaçóes...e atéP~?Oa;1êl{) ~ V . Ex.', pcis ten110 ap.e~ pela c~mara,.· Ihoje nada fci"respCndido a l'C::,!,eit:;. DISCURSO DO DEPUTADO 3m-n(l.. !'} mlI:uto~. ~ . I o Sr. M'Crlo Gomes - E V..Ex,' M~,. Sr. "Pr.esldenle. r: Umao De· N'HOR CARLOS LACERDA PRO-

a St: Mano Gomes. - ."era um ml- merece tóda 1\ noss~ conrIal1Ça e aca-·mocratlCI\ 1\\1,CloNl! reUlllU sel! DU'e- FERIDO NA SESSÃO DO DIA 7nuto so. V. Ex.' esta l'0né.c u:na m- I tl'mento.. ", tóriO. numa-·ses5P.o extrao-rdinãria on· DE O TUt-erro;ar,ilo nasP"la';~'3s do S'2U co-i O Sr, Frota .Agular· .... Obrigado a. tem. dommgo, pela manhã. e emitiu PÚBL1i ~c íBRQ DE 1957. CUJA1e;;a. ~nm.() s,:ppr-:; faz, ;lar 1;llê dIZ I V Ex.". A ComIssão fol instituída comunicario que a imprensa curitiln.· TER~O~.l':~~~~RIAFE''rA POS-<1ue c{)ntc.st~3oêS !ora:n fel~~s, l1~~ta 1 11& doz.e· ou'quinze dlas, e .até ag'!3ra n:t h{tj~;' em, edições extr:"a.ordí~~.rt~,s.Casa. d1; n."m~çoes ;Jrofer~",as SÓ.;,re I nãO')óde s",~ulr Dlra o local deter- difunde. CCm() ° meu partldo"su2;ere O SR,. CARHlS LACERDA:o sudceste parüunens<e .. ~ac ~ Vcosa \ minado. porq~ue a 'presidencla da ca· medida.s efetivas ~ pnHlcas. medidag . ·n·'," ,.".,.E".' moê :,~rdoe. As r.f:rmaçoes que. mara in'Vilcou dls~sltt':05 regimentais concret-as;'para amainar ou solucion:ll 11' ~Sl. PI·"~.d.llle.,n: OUt·(\ op,,:lumda­fiz: d~2"" trl1luna, s~o ab.s.)lutg.m-el~t~ \ nelas qurls não pod-erla Cüber i\ Casa' o problema, e nté certo '))';n:o tr8.~:r. d_... le;e:, d~,.a.~.aIJSill~. desta crlbu,n.",'Ver~~~;:!:'a.s. e "eu nao 1l0S~0 ace!t:l.I I Rs d~spesas' da viagem, Dal o Im~. paz no meu Estado, voU ler. rà Pid:l_I;ec€l1tc ~oe.c\.3a<):elalll,~.a um dos ,>Jo­que V. ;;:x~~. CQtl1 a eie~~!1Cíe que I nt.s.<;c. EU. 'pOr €xempllJ, s6 Jrei por mente. oS itel1.5 .~o c:mselho que dá o .I~. tOC-eso:, l.llel1~ad,,,, l:oelo Sr . .00­pJ.'5Ul. (.uell':J, bot~r uma c\l.lvld1.na- ! êonta dtl. Cflmara, ~rquc, em se tra- n,eu Partido à situaçflo: .. nola .Mlll1.St~O .daGuetr.l COI1[la _iJquilo) que o' seu. CO'oi?~:t d<2cia:'cu p~lb:,- : landi despez,l para atender a lnt·~· "1.0 _ Determillar'à sua bancada l2ieu

,.Ple;~~O cEole.s;a. o J~ymllSta Jo"uClImenre ela t~'lJ}lIl'~. .;" . bl' c r.ã deve 'Ber feita com • d . 1 ..... I lia. te J ,0, '-'a deCls.IO é de moI-.

O SR. NEWTO!, Ç.-\RXBLRC _ 1_.SS~ ,P~'" I o, '. o .. ",';· ..n _ ~s- .c el:J. que. seJ~ reJtel~do, no Pa,'la- de a llrod't1Zlr c"nsequências ~l'av€S :l.V t"K.' b" "OU Sll:J.S infor:,.,.a.ç~s nas o dln.LI.o pa.rtl.cUlar. di - li • ~.~ f _ IllEnto .Nllclona.', o pedldo.da A'3.s-e.rn-111!Jerdade ite imJ)r€ns.. ne51.e Pai.';.ed;;';'õc~ "do Sr. Pinheiro Júnior.tarla, meS"'l?~. e~ "cçn' .<;oes, ." ~. bléia Leg151!'tlY:I de contróloe. por fÔ;'- Fíoj~, porém. ,'enho "CU]h~r-mc - d,;

do. sr' N[(irio Gome3 _ Não. L~ ~_ zê-Ia. Só !l."l. ICp!tO• .se a Cam:l a çns doE.xerclto NacJOnal, da re~lliO OUtl·:o El5.'UntO, r:ão de. Indo c":ranho iI,..;ti'.'~ l)eSso~lmrnte. Re!a.tei os f800s. e der o numelárl:: conflagrada. do sudoe.ste pal'a.naense; :Ltll'ldades do Sr. Oencl'i:11 ~llt1LsI:'Omeu'd!Sct'tso fOi publicad.;) no Diária O ~R,. NE"~~ON. CAR~EIRO:-:: 2.° Sugcl'ü' ..ao Govêrna do Estadc. da. G~(m'a: :lo quc~tão de terras di>do ccmqreoso e na impren.sa. Não ne- V. Ex." Já oU\IU a :'[fll,matll.o' d~ PIe que restabeleça. através da. SCcretal'ia suao"-'te do ?amna., em que se etl­gnei o' que hal'ia aC()nt-ecido. Não d!:- sldentf .de. que colocara os IecUISOS !l. da Fazenda.,·O/I at.cs administrativos v~lveram o ~l'. Goverl1adür d.",queL~fendi COm!l.ltllüas. Defendi c 'S~nhor ldlspos,çao da ComlSsáo. que vedem a arrecada~ão da '·Cisa". Estado. 3.tr~ve..'1 de .um. pse~iJonllll:;.G<Jvenladol. que conseguIu a;JR7.1guarO S,r. Frata A~uiar..-. Aeont~ce.q.ue ou se)a do impôsto de transmissão in-:' c<J.n:p:,t!h.lfl. Clevehtndm, conl;ecld30uma zon:!. onfla~rad3. sem' derroma.1' I) Presi-dente e.te agora. nao resolveu ter-vIvos, relath'al1\ente àS operaçôes.ll~la.: HllCtftlS CrJ;LA. e a Superlllti!U;

. uma ~ot3. :le sangu;;, Foi o que fiz. li qucstão de or<l·~m fOl'lllulada pelO ImobililÍria~ l1!1s glebas ·":Missõcs" p.1<lenc:a }:las El11;lre5Qi! InC'l~'P:Ol'adas 90(}

An~m'el da tribuna. naqueIl\ oportu- ·SI'. otacilio Negrão. Es~flmos ne53" "Clwpim". • p~lr1ln~l'~lO da Um:'() •. Dll'la .lncslllv

nidade. que {) ]<;.o;tl1do do Paraná eS-1 impasse. E nóS. membros da C0I111S- a.o - P1'oibir terminantement.e as l1.ue faleI mel\os um d15curso do qu~t:lva todo pacific:l'do. Isso V. Ex.!: são. recebemos, censur:lS· e ficam.os até j,Civídades. da~ emprésas colonizadoras UI~U :epOl'tal;:em document:lda a estJ·não Ciltltesta.. . Iem .situação dilsu.>pe1ta, t sol> essa e incriminadãs nos recentes ucontecl-j Camata, . ..

O .SR, NE',vTON CARNE:IRÇl _.] susp~içãa; que eu não d.;s·eJO pel'mll- mcntos. l'18t<l ~tarell\ agindo i!egal~. Nesla.~ cOI~diç~es. p~". a cKpCr OI/V. ex." referiu qll2 via.leu em com- ,necer. . mente. maxlme .dia~te da decisa.o do f'lt?S ,~Ol11 Cllaçao. a ~ada paSSO, dopanhb do sr. Pinheiro Jú.nior. o mes· O SR. NEWTON C."RNEIRO- Parlamento NaCional que aprovou 11 r"s,.)e~tlVO doç)ll~enl(). .- .mo 6h"1e de policia cue declarava que Perfeito Eu faria um ~,pêlo li. Vossa recusa de reg15tro pelo Trlbunal de Em 194.0•. alltlga concessao fel\1t .'"uma. tt:anQüilidade a~soluta impel'avl1 Ex.' pai'a que. se pcssiv-el, desse um. ~lltl1S àa :Uniáo dos contrat0':s ,de ~F e:l'upo lrglêS

passou ao plltn m()-

ti<) p9r~nfl. E eu afirmei aqui, nO pra10lj de horas 11. Mesa. par!l que ela ;,l:l:1sferê~cI~ das gleba:> UM1S:0~.l· e be~rJl~n~ 'GOVél'll' Fede.al à ueIacomê co deste discurso. que. estt'aniu1; resolv:eslle es,<;a questâoo .de ordem de Choplm. .. , P.opOCll. encam r a 'Estr:,\ctd de ~el'm'mente. n.es~e mesmo mQm2tll.o, S. S,,' tnan<?lr9. a que a connsslopudesse 4,· .-. Apelar pa.ra as autond!ties Silo Pll.ulo -~oG~and€ e CI illle(\S~...~t.!Vn retido ?illos c~!onos. em ....- I deslocar-se, quando mUlIiW. nn~aphà, I r.ollst1tUldll5 Que.·na ad~çã? de solu- acervo territorial e patrimonial abr:lt\-mRB. em F'ral1c~<;~Q Belt:·ll.V... . l'jJ~ra "zon.~. tio ~udoeste do. ?Ql!n:í.: CÔN; do problema do..domÍ1~ln das ter- sido por NilM. orp:anlzaçll.o.

.o<:r Mãrto Gomes _ ~ssu dlZ Vos- O sr.,Ma,n:; GO,!Ui,) - P.ettnlte Vo<>-l m~ qUel!tlol\:l:dM da~ 'refendlis fl:lel>as. F'etnll oecrelos~leL~ 2.Q7~· e 2.43,.:u E:!t.". . .....E"cel~l1cll\, /lO!ljll.n\ ~6:leg\U'!l\1:'1.i, como de t.\lre\to. !eIfpeCtiV8!M1\te.:II!l S de março. 22

Qua.rta-feira: 16 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAC '(Seção I)' Outubro de 1957 8399

"Daí a razão de P~tll SUlJe­r!ntendêncl:l. haver convIdado' 05representantes dn CITLA a vI.rem assínar nOV:1 escritura del'etlflca~ão da prlmtt.lvll. 1!10porque 5C negassem 11. esse ato.

8400 Quarta-feira 16 'Q~~bro de 1951

numa inequivocademonatraçAo I' multosb1lples.l'ecUrlaa, V, Exa, der"qllanclo$erormou, em1fHlJ,'Je. O sr. E'irtll4n Neto - V, Ex.A sabede má.íé, adotei, de imediato, ler 0, OlAria do OOngrelllO que,. há oebeu do entAo ensenhelro l'!l'Imals· que, llara a c11vM\o de um cartóríc,as provldêncías tendentes _ dois dlaa, , publicou nada. menQ6 que co Ileltráo, proprietário de ,grandiS lÓ,preclBo haver uma PJ,'opoSlta ãc>anulação da escritura do acêrdo, vinte proVai dal!gação do Senhor Areas neUa zona, em pagamento ele TrlbUllal de Justlçll. Se houve dlvl­fornecendo elementos à 4,' Pro- Molsé; Luploncom a. OITl.Af a 'prl. honorários deagdmensura, pequeno São, naturalmente foi por propostacuradoria da República, sollcl. melra das quala é uma circular ou qUinhão de t01'l'lt que, 25 anos de- do Tribunal de Justiça.tando ao Tribunal de Contas comuníeasão do senhor Moisés ,LLu. llOL!f, cedeu a um determlnado olda- O SR.' CARLOS LACERDA _recusa do registro ao contrato pionaoSblloncos,pa.ra efeito de ca. dAo do PII.l·anã, posterionnente. eons- Creio qua V. Ex.~ está. querendo tam­de .dacão e pagamento, e auto- dastro deBeu nome como presta· tltulu êBIle pequencterreno uma pa.r- bém dividir as responsabilidades, Poisrizando a. íriterposlção de pro- ml~ta, dêsses bancos, Incluindo a tA dos ímõveís dessa. companhia eu concordo: dívídnmo-Ias,testes judiciários. em Santo Ca· CITLA entre os elementos que far. OITLA. Rã um laPlio ele Um quar- O sr, Firman Neto - Nado, temtarlna" _ diz êle - "contl'a. o mam o patrimônio pessoal. to de século entre um :fato e outro, a ver o .sr. Moisés Lupioll com aregistre. da escritura. antes do O Sr. Firman Neto - Sei ~' que O SR. PRESIDENTE _ Info11l10 proposta.pronunclamento do Tribunal de talvez li. !lrma M.' Luplon & cía. no orador que o seu temJlO está es- O SR. CJI.&OS LACERDA _ l1:leContas". tenha dado aval a essa. firma do gctado, sempre nada tem a ver, Parece que

Era a defesa prév1D. do Senhor Paraná. Nisso não vai uma lIgaçll.o O 6R. CARLOS LACERDA _ Sr, êl{) governa nas nuvens, Apenas no:Antônio Vieu'a de, Melo,em face do senhor MoJ.sés Luplon com a Presidente, pedírla a V. Ex,' uma Paranâ tudo ocorre de acôrdo cOJUdo protesto do Procurador da Re. OITLA. Qualquer pessoa pode dar pequena toleráncln, porque o assun- 03 seus ínterêsses, POI' pura coíncí-:pública Senhor Adernar Vida!. aval a outra, sem ser' sócía, ou ter to é da maíor gl·ariciade. Eu me li. dêneía,

Mas' em oue deu essa defesa? E ligações econômícas com ela, mítareí, se não f6r interrompido COm O SI'. Ftrman Neto - Opinião delJsse protesto' em que deu? E' o que O 8R. CARLOS LACERDA .- li boa vontade dos 51·s. DepUtados e V. Ex,",Passamos 11 ver, SI'. Presidente. Reserv{).me para mais tarde exaro!. da Mesa, 11 referir documentos e ' 11 O SR. CARLOS LACERDA _ A

d I d "5~ jA nar o aparte com que V. Exa. acaba t p tlr d .• hEm 12 e ma o e 1" . .. nessa denlehonrar . Preferiria, no entan- acen uar a.s oonexôesentre êles. ar essa oeasiao, ouve uma sé-data na Exposição n,o 169, ao 5r, to, que V. EXIl, desse um pouco de j o SãR. ,PRdESIDI!;NTE - Sem pre· qr~ Ide h pl'Ovidênc:las, nenhuma dasPresidente da República Getúlio sua. ilustrada atenção. que tanta U17,o o ora ar seguinte, V. Ex." dís- a S c f!g\lll a termo. A União de­Vargas. dizia a S. Exa. o Ministro honra me faz, também ao BeU nobre põe de5 minutos para concluir seu fendeu-,~e, ,ora frouxa, ora decidida-da Fazenda, Sr. Osvaldo Aranha: discurso, . mente. destaeando-se na sua defesa

"Na nludlda superintendência colega pelo Paraná, Senhor 5enadol' O SR. CARLOS LACERDA _ Mul- - e ti questão de justiça ressaltá-lo.existe li rovamaterial da alte- Otan, Mãder que, a meu ver. já to grato à gentíIp.z!I de V Ex.". - o Procurador da Repúol1ca Ade-ração dela CITLA dos têrmos esgotou o assunto das ligações do O oficio n.o 530, do Procurador, Gc- mal' Vida!. A U,níão formulou pro-

tO Senhor Moisés Lupíon com a OI. tda referida escrItura . TLA, ral da República, de 22-11-1950, épo. .l';Sto judicial. pleiteou a reintegm-

AssIm. Sr. PresIdente, o sunerín, O Sr. Firman Neto, _ Al:ás, v, ca, mais ou menos, em que o negb- eao, apontou ilegalidades, ínconstl-tendente :fazia uma extraordtnane, Exa. sabe a história da CITLA? cio foi feito, demonstra, como já arír- tuclona.Ildade. Não houve.llor exern-confissão. O Ministro da Fazenda O' SR. CARLOS LACERDA meio que a doaçâo de tel'l'JlS em paga- PIo, concorrência pública para a con-eomunlcava ao Presidente da Re· Estou, tentando aqui contar, Senhor mento o foi por uma dfvJcla' que or- cessão ou alienação das terras, comopública essa adulteraeâo, da qual. Deputado. çava, na escritura, l'fIl lo '11!Jhõell de exige o Decreto-lei n.O 9 .~49, de '"dizia êle, existia na supertntendên, O Sr. Firman Neto _ Quero con. cruzeiros. Pois bem.•Já naquela épo- 6-8-1946, que estabeleceu, não a re-ela a prova materíal. tal' a V. Exilo.' que aCITLA Se ca, estavam as terras avaliadas em gra da conccrrêncía, em gemI, para

Que providências foram tomadas" fundou com as terras da. chamada 170 milhões de cruzeiros e, l1ojCl, sua quaisquer terras, lUl18 epeciflcamente,Pois' não foram tomadas quaisquer Fazenda de S~,o Fràncisco, deSll.les. avaliação. no 'barato, é de 2 biIhõe~ deflnldamente, indlvlduallzadamenteprovidências, O SI', Moisés Luplon vendida pelo Senhor Senador Oton de cruzCllros. Para que não hll.jadú- como. condição síne flua 11011 para al!~era então, como hoje. um dos esteios Maeder. Os direitos 1l6bl'e essas vida, quero qUe fi~U!Cl no meu di~- enaçl10 pela Supermtendéncía "dasdo GOVêl'11C>., da legalidade pessedlstll terras foram tl'llnsferldos pelo Se. curso que esta avaliação foi feita pe_ terras situadas no Paraná. eem San~e do regime neosedista n? Pals. nadar Ooon Maeder e, reprellentan. la pl'óprJaComissão de Avaliaçúo da ta Catarinn" a COllcol'rêncla públiea,Processá.lo: prendê.lo, J)nÚ1.lo anuo tes do Espólio Fl'anclllco Beltrão à. Superintendência das Empresas In- O Decreto de 16 de agÔsto de 1946lar a escritura com a CITLA seria. CITLA, que tlIlsim se fundou. Jus. corporadas, e não pela UDN, fo~ ass!m violado abel·tamente, pelall.? que pa.rece. llÕr em perigo ore- tamente com eSsa fazenda foi ven. Sabe a Càmara, sabe tDcla gente, allenaçao sem concorrência públicaglme pessedlsta. " dida ao que a Coru;titulçi\o não permite ven- de terras precisamente no Paraná '

Seia como fãr nada f"l feito. Mas \ O SR,' CARLOS LACERDA _ pre- da na fai:m de fronteira, SEm au- Não 110ul'e autorilmção, do Senadone~se mesmo nno, de 1954, o Di!'etor tende V. Ex," dlzel' que o Sr, Ee- torização do Conselho de segurança e,mbora de 50 v(}zes' tlltrapaBsado ~Geral d~ DA~P, Sr. Ar1~lo de ~Iana, nador,Oton Maderentrou também !,TacionaJ. A :faixa de fronteira, tam_

jlllllltemáximo. cll'Cun.stã.ncla que, tor.

em Oflc.o n, l.C87, de 20 de lU,lho, nc"sa manobl'a~ . bém tOda Rente sabe, é de 150 qui. na nula, a operaçiio, 'rratando-se de~~ls M%1~~;" d~~ldodaAra:':fosIÇ:~ Õ Sr. Firman Neto - Quero afl.'- lômetros, Bntão, que se féz, SI', Pre- f<lixa de fl'onteira, n&o houve tamo(;,mmesmo Presidente da República mar.. , siJent-c? JUl1tc>u-se, como parte in- aUdiência do Conselho de Se~uran~l\p:'opõe aue o proce.sso referente ~ O SR. 9ARLOS ,LACERDA - Cla· ,tegrante da escritura. uma planta Nacional. Finalmente, o Tribunal <:e

'efsa neienhl.ta volte ao MinistériO 1'0 .que nao, V. Ex," delxa !I1al a lús-I daquelnãrea.planta lla qual a fai- Contl\S negoU registo á operação, Co..da Faze11da para "verificação da, torla da CITLA ao fazer seu hlstO- xa da fronteiro, encolheu de 150 1'a. l!I0 o l1e.!l0u agora a ci,nco contrato;;re~,non~a';Hidlldc do Superintendente rico" . I l'~ 6 qUllõmet!'os, E, assim, a OITLA ae estaçoes de rádlo do Interior, osArtônio Vieira de Melo nelo acOrdo O Sr. Flrman Neto - Nao sou pre-, se apropriou tambem, de uma gran-' qt1l11s, na frma da leI, mandou p"raIndubltâve!mente feito, tão log.o' se clpitado como V.Ex,a que. sem maio-! de parte. da maior llarte, da maiorls"l a, Comls.süo de Finanças desta Ca.~a.pr"~'1!:1r;~,f,"e a ,1u5tlçatO

, res provas (Juel' ~cusar o Sr. M'Ji!éSI' sima paJ'te da fai~a da fronteil'u. Isso onde êles continuam engavetados, a.Sr, presidente, SC>1l clo,~ que mal~ Luplon. AssIm,Uao aCUSo o Sr, 8C, também CStá. na ellcritura à dlsno- fim de cjueprevaleça a. ditadura sô­

combil.toram 'o Presidente ,Getúlio nadar Oton Made!', Digo-lhe e aflr-I sição do~ Sr", Il'cputado•. ' " Ib~'e a liberdane .de exprcssão no l'!l~Vart.'a~ nr~te Pai" e até se dê ao mo que a C~TLA nasceu C0111 a Fa.[ ,A OITLA levou a eSoCritura, do, car- dio e na te.lev1sao do Br:sil, O Art.luxo de acu~a1'-mc 0.,.,1110 resl1onf>tvel zcnda FranclSco sales" I turio do sogro do Superintendente, 177! § l.°,dn Constltulçao _ e nnopelo se,' st'fr1(dío, Quisesse eufazel' O SR.OARLOS LACERDA - QU~: para rag:l.s:rilr no cllfCório da, regllio serJa: eu a ensiná-lo à Ca"R - .sóre',alla~õel e dev"lvêJas, tã.opuel'\l tem a Fazenda Francisco Sale" ceml no Pa!'anl.. Ocorre, Sr. Presidente"': conSIdera perfeito o atc>, COCll regl"­QURll tO' l'erl'e:'sa.s a;:usac;õe.s. teria a:~ calça.S? I c tôdu gente sube _ que a COl1sli- to oU Ilem êste, até o prollUllciamcn-aelU\ 1l1"jivo.s pam t1!l111 Ml1tl'a-I'~. Perdôe-me, V' Ex," quel' <iar in.- i tui~ão (Art, 156, p~l'ágl'aro 2.0) eXl- to do COnll'reSSO,p~sta POi~ ben', no dIa 20 de julho pressão à Câmara de que o 81'. se-I ge, para conccssõ... dCl terras IJllbH- Ocorre, SI', P:'c.siclellte, um novo '"dL 19M, lO dias lJnte,~ do atP.nt.ado l1!!dOr Oton Mader, porque terla ven-I CIlS, com lÍ2'ea, supe.rJor a 10,000 hec- s~ngular fato nesta sequêncla, Até l'n­dI' Toneleros. o Sr, Presidente da dl(Jo uma fazenda 1\ wna cc>mpal1hia, tal'CS. autorização do Senado., l'ela ,tio a União continuava na pus.~a ctn~República ,exarava 'o seguinte des- tiUe, se havia constituído. elltaria en-I escritura. haviam sido cOllcediclos terras daquela mgiáo. Mas, a ccru~paeho roa eXIleS)'.:.." df mol1vos do volvict.o n11I11, neg6clo ul:erior, pelo, cinquenta vezes mais do Que o na\. altura, o Procurador ela RepúblicaProcurador Geral do DASP: ·Slm" Qual e!:.õa Compll:ohia Ilt apropriou lIe ximo que a Con~tlt.tliç5.a llennite, sem no Pal'aUl\, em 26 de março de 1951,

Quel' dizer: clevoh'er o processo ;'m'as da uniâ{) , autorl2açáo do Senado. PI'opàS, ao wr de multos i))!clllDeBu-fio Mlnisté~jc> da 'F'azendR para, aI V'ja qUe absul'QO, V. Ex,A está. to- OcOl'te l\!Iltlll que h\ na cidade de "amente - e niio quel'O lUjui a3uj~ura))url\~i1o da~ respcmmbilldadcs do mando o Incu tempo; pe:l111ta·:ne Francli;ClO Belt.rúo havia Uln dtísses COIll temeridade elas suas inten"r,e~:Slln~rlnt~l~cl'.'l\tc Antônio ~\clra dP.1 continuar" raros homens Que, a· exemplo da-I C01 todo caso. u fato é êste - PN-Mel~. UI" logo se prommcHlsse fl ,0 sr. l'Vmafl, Nelo - V, Ele,", por q:téle fUllc!onMio Leonartlo O,Uim>L-, JlÓ~ urna açf\o ,de reintegração d".Jl'stJçro. multo menos, e..tá fazendo acusa- raCl,~, acalJarll, lU! R~Ptíbllç,t do SI', , ll.osse, A reintegra~iio é um ato fi.

Nenhuma pl'cvidimcia tol tc>mada,' ç(jes ao, Sr. M":sésLupion, qUe deu JUEcC!illo KUbitscl1Ck C ~os seus IiÓ-\ SICO ql;~ exige. jJarR SUa efetivaçfto _eJ ~eu ~e"pacho incorporado no um ava.. ,. , CiOS e amlr,os. spndo os unlCOS puni- eviclcn,emente, a qllalqu~r leigo co­pat1'imônio ela cart.a.t.est.amento para O SR CAl'lL9S LACERlJ.... - Por Idos pel~ f~lcatru~s 'UC dcnunciam'll~lo eu. l.\SO é claro .,... a elCist~nLla(]\le SU01F~C nOVltmente l1a ','ida d~ muito menos ~a,o; por uma nre'" ,de Lá, o e,~cri\'ao, do C:u "iv recusou re- 0:\ llec.es.sldv,Cle da reinte,6,'racno,' ar.,.novcllloro, :to govêrno' c1 n Paranâ, t~~'ra quatro "czes superior a do ):;'13- g'lstro a\ cscritul'll, sop li fundamellto,' n Unwo estal"a .na lJO'se. Como eo SenhcI' Moisé~ r.,npion. tllto Federal. uas suas r..ltel'a{lo~ 111C"m~tltucionall. pOr que uma :Iça0 j1fU'Q 1'elllte~rA-ln

QUl\:lCloo Superintendente AntO. I O Sr. ['il'lIIall Neto ~ Sell1. il Fa- dad{'~~, Era Governador o Sr, MOisés na poo.ge daqulk.' .que ela possuia enl. Vieira 'Ie Melo el1treA'O\l ct,~a~ zmda Sao FrancISCO "':loles, .1uO llU~ IL!ll?lol1 <lue, tomou, en1:8,o, edu pro. Ell. que escaVa flSleomcllie assenlc;clntemos li CITLA mn ofklo (to Pro., vel'la a CITLA ,l1U Pnl'anâ I \'ICJe11CJa ml.lit:o simple.s: M êle nllda o. ~eu pOder? O .iuj~ concede, SI'. Pre.curador G~l'al df1 R,Clllúb!ica", ; O SR, CARLUS LACE~DA - Na-, tinha qUe Vir com ~, OI'rLA, tínha ,~lclente. - e peço li V Ex." (Itle me

O S1', [<'irmo", Neto - PCl'mil.r t:un11l;, e11ie , Sem n cl'la~"'o c1n mun·1 QUe ver C01\l os cartórios; e como em lokve mal~ dois minutos, pal'a lnl~j.". Exa. um aparte? ! ao nao ltavcl'1a ?SS3S~el'\'~1.s no Pn.. : r·l:nncL~co Bult-l'flo o ~.':(;riVãQ' do car~ t'Ul'l'l:lU,S Q t.elllpo _, •••

O !:iR, CARLOS Lr.CEHDA -- ',r~nl1" D" sorCe qUe, 1Il1C''', qne V,I \',(,ri::l l'eCllS:1ra rc:,i:;tro II escl'itul'o, I O SR. PRESIDENTE _.. Pol'feil n.Com muito pl'~zer. ! EX,;' acl1.~e Adão e EVa e0l110 CÚU11In .. i O quo 'ocr:l'l'cria a 11111 intcl'cs\":1do a 1 mente

O Sr, Firmem Nel,o - V~.ic> que ces nYlwgócio ria CITLA, elei:,,, qUEI un~ e,slacHsl.:} de ].'1'01·! N1da n/ai,o,! O SR. C.o\nLOS l"lICloHJ)A_ Mlli.V, Ex~." Qunndo -St:> refc:l'e 0.0 c:-n:;oi Cltl Vil nuumte, _ _ I sjn1!JJc:S. ['lej o que fúz ,o GO\tcrn;~do1'1 h:, g'J":lto.da C1t:1a, f~<:q1l2niemeDtr.;cita o no-: "O, SI'Nl!7I:lUnC(rtJI~p.n'(J -- !~erml. c1:, P~tr:',;':·~.D:\';.(r\.jn Cartório e 0.' • " a l·t~jrILcgT;\.eClo da po~~el::m fa.me d-a Sl', MOlSés l..npion QelJ~'~:l: I_~\,-l'ue l)wbl'e ul",dol' ~"'Ll1 ,;.,,!,!:tl·,~'::l;l' (l 1'11:J\'(J n·~r~l(':td:..', c1~l ,~:(';':'ll~Hi;:l n~:."1e cio; "nf da íJni:?I-D. qu? u,t:l\'l1nn i)C;::"UQO(' V Exft f";'~li1'!.·l":'~''\':f' r'\:~u; rO~ll n l.?:: 'Ui ad:) ~ Fi I'!"(l'111 t'ctl~ ('o~jl ,I c1n~'l .. Cf\;·ft"·~:~) 1"::~irtl'Jl.l a í.·scritur~l do R;o' Cl:lC; !-1!,(l\)':'jf'fl:ld':"','" V:;i 11 Pl'/'f':'l"\'ll'j;'j

O SR, CARLOS 1 ..f1_Ci-~1~D.'\ -, (1ft IKC'i"'::-iIO, O ~'~':l:!Ui)l' O \1:1 ;\i:l-C(t, ,J:'lnl'i~'o. {p~,ra ClUl1pl"iJnr:!1tO, N:io 11;lvi,( o q17r:

Quarta-feira 16;..... ::::=::::=== .,_,,_~ :::::e:::::._. _Xl :=s::z

DIARIO DO CONQRESSO N~CIONAL (Seção I)._._e: -===_ Outubro de 1957 8401

:~umpriJ:, O oficial de Justiça lema, a. Clevelãnclla Industrial e Territo~ Debate êsse órgão legislativo evitar a agravação da crise naquelaJunto à ponte em que começa :lo ter- l"ialLtda" llo nossa prezude, CrI'LA, um parecer elaborado durante a l'egioo, Abaixo-a.ssinadOll, com 'i,OOU1\ll.Oa União, um têTlno' simbólico, 'IW{ll'oadllS no Roglstl'U de ImÍlveJ.s da administraçã.o federal substituída e maís assinaturas de colonos, pe-,-'Omo se tivesse havido a desneces- COfIl:ll'C:\ de Santo Alltónio, Livro 4, em 31 de [aneíro ... ' díam ao sr, Presidente da Repú1Jllca,sárla reintegração, E' então que o 56 a um grupo de três pessoas - O eufemismo encobre o oovérno providências contra a CITLA.advD8ado da. CITLA, come pOl' aca- José Gonçalves, Cândido Muzate)i c I Café F1ll10. compreende-se a sua de- Anuncla·se, a essa altura, por pax-se, como inesperadllmente, como es- Oscar Martines - como outorgado~'licadeza moral..; te da CITLA. uma contra-ofensiva depontãneamants, no mesmo fOro de com data de 11 de dezembro de 1956, telegramn.s endereçados ao GelleralCuritiba, requer a reconsíderaçãc jíc foram concedidos, em três escrítu- ., , . , assinado pela totalídade Ne~uu de Melo, que teJ!! con!lena~odespacho de reíntegraçâo desnecessá- ras, no. mesmo dia, 21,000 alqueires, dos membros do Conselho de Se- sôbre isto nílêneío que nao sei se dl~U.

l'ia de posse, O juia também concede 11,744 alquel1'es, 9.000 alqueires e ,.. gurnnça Nacional, e que conclut MCOelUIOPr'~ee;;:l?etle·rOco~e~~~;nro~I~~~ ~~~a reconsideração, é expedida nova 20.000 alqueit'CIl, num total. em di- ser a transação intentada com as • .., .. Iprecatória, e o oficial de Justiça vai nheíro, de 51 münões de cruaeíros glebas Choplm e Missões, no Pará, Iegram, da. C1ITLA, de que "e emen-ás terras da União e então, sim, 11 Isto foi negõclo de um. dia da CITLA llTeO'ul1ll' e inconvenelnte aos. in- tos conheddamentc lanternelr!Js" pro.

" testavam contra a CITLA? Nao: con-'dcMPossa das terras para entregá-las . com as terras da Uniao no Paraná, terêsses nacíonaís. Para dal' a tra a amu<':r do Exército. na r>,g:fl!l!il. OITLA, que, de outro modo, ja- O sr. Newton Carneiro - Permite êsse documento",.. E' " velna intriga, na qual cai» pormais a.ll assenta·ria seu poder, V, Ex,"? f· tantas volzes e não se. por qunntna

Segue.se a. essa mágica um acõr- O SR, CARLOS LACERDA - Com isto é, ao oficio do oovémo ca e vêzes 11á de cair o Ingênuo S", '.k-til> verbal entra o valoroso admínís- o maior prazer. Filho, acrescenta o Presidente Kubl- neral ! .otttradorgeral daquela zona, em nome. O·Sr, Newton Carneiro - Para com- tschek - Diz o telegran1a que estou clt'l.lldoda União, o Sr, Glauco Holinger e !lo pletar e ilustrar o. exposição magní- ",.. 11 atualidade que se lhe da CITLA, ao General NelS!ln de Melo,CITLA. Oomprometeu-se o primei- fica e incontestá.vel que V, Exa, está pode desejar, venho,. dentro das que os que lá protestam suo inimigos1'0 llo não. entergar mais lotes aos co- fazendo dos fatos relativos a esse severas normas de governo que me da Pátria _ udenístas lan~ernelros,lenos enquanto não houve~se tlecÚlão episódio tão rumoroso, eu me per- hei traçado".' Assína o telegrama. um SI', Fontana.,da Justiça. , mítírla )nsel'ir no seu relatório a eír- O Sr R 1." Santos Severas', Diretor da CITLA, i' ê

Nesta altura, ,convelll acentuar, cunstãneta absolutamente expressí- ,IL, -, R' A'- Cinco Prefeitos da reg ao v m !11."também por coíncídêncla o nobre Sr. " . O SR, CARLOS LACE D Rio de Janeiro e diJ:lp;em·se ao tns-Molaés Lupion estava rora do govêr- 'Ia e irr~pondível de que durante ",., dar ao mesmo inteira aprovação. tituto Nacional de Imigração e Co~O·110 aquietado, Mas vêm as eleiçOe~ todo o qUlllquênio d~ sr, Munhoz ,da tendo em vista as supel'lol'es con- nízaçâo, na l1e,I1l'OSD companhia d.de 1954 Na maré montante da CDr- Rocha,. como no período de govêmo venlências nacionais que de, senador paranaense SI', Gaspar Ve.ta-testamento, na confusão de golplB. Ol1velra. Franco, as transações de fende". toso, para pedir o fechamento da co-mo e anti golpismo, é eleito gover- terra na região foram suspensas por- Vem, SI', Presidente, o confUto no lônia Agricola Nacional Gellel'q1 Os6-nador o 81', MoiSés Luplon, que vaI_que as slsas não podiam ser recolhi- qual morrem várias pessoas, como é rio, Na sua companhia, Isto é, d~ssesta assim ao poder, com tudo que êle das em virtude de disposição gover- documentado até pela fotografia dos cinco Prefeito,~ que apólam o Gov,,:,rnoI!ignlfica no Brasil, Começa a CITLA namental do Estado do Paraná, A~- cadáveres. Vem o sentimento de in. do Pal'ilná e do Sr, Senad,,, GO'proruma nova ofensiva para a venda de sumiu o govêrno o Sr. Moisés l;uplon segurança generalizada, E, afinai, a Veloso, seguia, fiel cornaca, nmguémlotes de terras da Uníâo. O rnstítu- e 60 dias depois esta dísposleão foi 22" de janeiro dêste ano o Conselho menos do que o Sr, DI'. Paninhos·to de I.migl'llção e Coloniza.ça,·o, que l'evogadD, Disse aqui da tribuna, .0 Naci.onnl de Seaurança, 'pela sua 2." acionista da CITLA '.! advogado doj A t b d ã t d Má i G 1 a " Sr. Moysés I,uplon. ,.. en ao rece era a. a nlllllstraç o Sr. Depu a o I' o. omes que :el'l•. Seclio pl'opõe' O Coronel Ale>:ino BlttencoUJ't ÇOIl-dessas antigas á-r~as submetidas ao sido sollcltado pelo Judlci~rlo êsse í o ~ que s~ destaque mais um pe- tra cnjas Idéias me tenho prOn'.1'.1~~a­Ministério da Agrlcultura, obtém, à pronunciamento. Mas o eUl'ioso é que lotão do Exército para policillr aque· do várias ~·êzes, um dos ~"dfeus do~guisa de minlma. pl'ovidêncla, i11dis- não afirmou se a iniciativa foi do Ju- I na' 2 n a "2 de janeh'o - veja dois golpes m!1itnre.!' 1e novembrll,pensável,. que para lá seja enviadO diciário. O fato, entretanto, é que essa b~~O SI: Pl:esid;nte _ que se decre· tem, nesta emergência, atitude me.um pelotão de 36 hom.ens sob, o ~o. portaria re.~t!l.belecendo o recolhlmen- te ~ in'tervençâo federal na região recedora do nosso louvor: Qualsqllel'mando de um tenente. Mas, 51, PIe· to das slsas não foi seQuer llubUcado nfl d a conflagrar-se ou que f()ssem as interpT2taçõe~ ult·er~o-sidente um tenente :pelos regula- DilÍ I Ofl i I d Estad co agro. a ou " res da atitude por êle tomad:~. de·mentoll'restritos e alio I'CIltl'itivos dos no r o . c a o o, pelo menos, que se suspendam as ga· fende, neste p::l.o;.so, o pllt,"lmOmo na'Serviços da Guerra, não tem decisão O SR. CARLOS LACER.DA - l'antlas constitucionais, s~ se agra- clonal. Portanto, por cima de uo;;sasprópria, A decisilo começa, se não MuUo grato, VaI' a situação naquela roca.. i naturaLs divergências. do combateme engano, 110 que apl'endi na Es· O SI', Flrman Neto _ PermH,!lme, Isto diz o relatórioq ue estou c - que oferecemos a suas \::p!~. até ho-cola Superlol' de Guerra, de major O meu nobre eolega e amigo, Senhor tando, de nuto~l: do ~oaJ~~ O~~~~:~ je nada claras, desejo sallcntar Que,para cima, A presença de um tenen- Newton Carneiro, referiu-se às slsas, concelos, da,.. seç"al ~o Secretá. niío fôra· talvez por sua atuação, i:.stete, 00 entantot.com lSeUb 36 homens, E' .preciso esclarecer, antelS .de mais de Segurança Naelon ,u G I negócio já teria passada àquela si.basta, por enoao, a garantir a 01'- nada que o domlnlo das terras está rio do mesmo ConselhO, Sr, enera ~u~~ã~lag~C:S ~~:nt~n~~~~spi~~~dem, a devolver aos colonos, que em 'CITLA Is a pal·te jurldl Nelson de Melo. N i4Q .000, com snas fammas, por ali se com a ,so, n. - SI', Presidente, tinha, portanto, o êle ao Conselho de Segurança ac 0­<il.sseminavam; o perdido sentimento co. - e é o meu deveI e~ucldar esta SI' Ministro da Guerl'a, desde 22 de nal e, por via de conseqUência, aode segurançtl, A CITLA, como uontl, PDr~e, Desde que.~ escl'ltura est:Ja janelrod êste ano, todos os elemen- Govêl'l1o, se estabeleçam all dua~ co·faz então uma série de escrituras de regIstrada no :R.e~-Istro de Imóv.ls, tos para ajuiZllr dá. eminência .da lônlas af;l'icolas mi1.ltares O SI' Gc­promeSSa eie venda. Entre c:.1as, Sr, ela prevale.ce,. erga omne~â ,fté pqu: conflagl'açí1o, da eminência das atro- ~i~afn::r~~n~~é~a~;~S:d~u:::s~~tPl'esldeme, a um grupo de Sao Pau- seja infirmadll pelo. Judie 1 o. 01' cidades qeu iriam ser cometidas e já te. Entrementes. estoura o conflUole), uma área deSO.OOO alqueires, na tanto, essas escritu1'as eram feitas, o estavam sendo contra os pobres co- anunciado, no Con,~elho de. 5ef:!uran.parte norte da ZOI1I1 de Misl:6ea, O Agol'a, ao Estado é que nio cabe ne· lonos pelos poderosos grileiros do Pa- ço. Nacional. pela 2," Seção, em 1'e­protocolo do requel'imento dêsse gru- ~ar a slsa, desde que a parte tenha raná. e da República. latórlo do Major Osnl Vasconceloe,po indica os 11.s. 947 - 948 - 949 - o dominlo, E, muitas vêzes. as part.es O SI' Newton Carneiro _ Permita ctesde 22 de janeiro de 1967.9~4 - 945 - 946 - 962 - 9~6 - reCOl'1'em ao Judiciário, como 110 CllSO VExa' Quel'la apenas pondel'ar que O Cônsul da Argentina, na fron.904 - 953 - 1152 - 955 - 903 - sucedeu. e o JudIciárIo fornece. auto- . 1956 ullndo o Presidente Jusce. teh'a, informa, subitamente, ao 00­957 - 951 - 950 - 000 - 961 etc \'I~ar.âo nua 11 exnerllção da slsa. Üm. K bi~ hele exarou êsse despa- vêrno Brasllelro o êxodo, ou antelJ,

RequererólnJ dO,is mil hectares, ~a· O· SR, CARLOS LACERDA - no u sc do Conselho de Se. segundo li ta"minologia di13l41mátlcflda uma. as se~;\lIntcs personaJidades: Ar.radeco multo o esclnreclmento, mns cho no PNroo~ss~al isso pl.'ovocou em que usou a Argentina, a InvasM deSebastião Paes de Almeida - não f esta nltura _ () para gurllnça ac o, d d Pa. C010MS Ilrt1.silelros em terrItório da,,~ei se o nome diz algo à Casa - Wll. /'lon esso qne, a p, id t la nlio Curitiba e em todo o Esta o o Reptlbllca A·gentina., Coloca-se emton Paes de Almeida, irmão doprl- 1;ermlnllr, SI: les en e. DO . vou- rané. agltaçl!.o multo grnnde. C? Se- pel'i!lO a vida do Il.dminlst~o..:lfr ~e.melro; João Batista Lhna Figueire- ?edselo

d~bMllsal da reittelrtl~UltboO~mel1O~ nhol' Moisés Luplon provocou, IDclu· deral Ot~,vio Ah'es, M l'esiào.

do Ren t C t Li P lfl C .tI e fi esa - es 0\ ·,u .' iv res."li.o do PSD )l6ranaense, que, a o Da a ma, ac co os- ,.,~eocu do eom 11 SiBilo "o o,u" Mm S e, y ,.. PSD nBCio. Reunem-se 110 Catete, ns autú"!~la'

ta. Lima. etc., num total de vinte pes- I 'PfI S n tad Isto. p ameaçou rompe! com o d des 111teres'sdas na questão na ma-",Das, No mesmo dia, rtlquel-eram, ca. o 650, norque,., r,. ep'J 0, . . nal. A orlse tomou te.l amlllltu e que nh6 de sábado 21 de setembrCl 111t:l-da lima delall, repito, dois mil hrc- '1m ne~6clo de"l'.tln:lno. fOlnecellSá-rJa a Ida do Sr, Am~all tir10 li: depois delllla reunião tudotares, scmando, assim, quarenta mil "f!1l'11 janell'o d~ ]I/56 tom. OCBse ~ Peixoto ao Parallá, confol'me reflS- entrá enl silêncio, menos num ponto,hectares. Isto no dia 12 de outubro nr. Jl1s~ellno K111JltFchek, O se'] t~· traram os Jol'11aIs abundan~elnente, 51', PI'esldellte: tal qual se fez comde 1955, 'pnes~or deno~t~ fizera ao Sennrio ofl· O SI'. F/rma11 N~to - NilO f: ver-I LeonardoGlIlmarAes. que paga. hoje.

O lNIC rec\Ilou: moa a CITLA -to, no 0\1s1 úhamavfI R nt.enú!lo (lo· dade, no enfarto do mlocârdlo, a culpa. denão, A CITLA é generosa, sobretu- C:CpnarloreBi na S"II atla,llllnt:le ~e· "~p.- . t Ca 110/1'0- TrareI, ter acreditado na hOI:radez dêste ao-do com requerimentos dllC]ueles que 'klentel'lo l'Jot',,,1hn de Se!l'l'l'~"rn. N~' O Sr., N:i IDOn ltlb~ e desde lã re- vêrno, punido COm tl'mta diaq de SU!-"Gm a. ~e1' Presidenl.es do Banco do ':I~~1'.1· r'ml~ Pre~'denh> dn RI't1Úhlj· 08 !orntus i e ~ em nosSOoS A11ai5, penslW por haVer denunciado falea.­BrnsJl. . . 1t'Cl"ltt no rolle el'~ e6bl'e 8 fl'r~'of(j. - que roa. 1nserç consigna com l'el:j,ç!iO tl'Uas Que leslU'lUn o Tesouro em

Assim, Sr. Presidente, para lá se ~: d ',', ."I~ I'l'nl'l~ l'In1'li o 'ORt.,.ll'rl\. do que l1et es sXs Im Qpo:rttlnam~'1te cinco bilhões de cruzeÍl'oB, uma. s6 au-

~~~,~~ru~~a~J~:g~tã~ed~a~~I~~a.O~~ "'O : rtt'~~'r10~~c"'0TOf~· ~:t"'ll'~"~n ~~;.: ~l~lU~sTustj.a~ s a~lI::é~li(i.J~~~lt;s; :;~~a~~ r~;;~i~ufgnl~:~ío~:r ~e °I~i:mes, qUe lã pl'opala seI' primo d'J .1"nll1. na fAIXA ~o 1~11· '11, '".. t ..vel en re o. ,o • graçllo e Colonlzaçfio. 5r, r.llnistroBrigadeiro Eduardo Gomes, NfLo sei "l~ 3'I<celI11o Jo':"b1t·nhpk ,,~n "':~~.' CITLA, ARLOS LAOERDA _ Os Fernandes Ramos <le Alenclu·,.da ~:t­hem por que, nem sei com que fun- ·t,.II" Sel!'uln,.t'Pst.P "o~sn. M :n... O S~. ~ Ass mbléia LCi$lslativa m1ll11 cio Almirante . Alexandrino dedr>mento pois é evlelenteque deson 01" anterO'.m'. TlflrA nu'. r'p"M'o~n l' . membtos, a e b m tenha. vIndo Alencar, :esse homem, que nlo tenhorUI'ia qU~lquer faml1la e multo m~i; "I.' "'n~ ",,.,lo.r,,,. rr 1·1"",·r1· ~"" "fi do :a[an~ ~ ?~~ ~ nobre Depntn.ilo ll. honra cl~ Mllhecer, mas quI'! res·il. do Bl'ig'adciro ·Eduardo. Gome3, "In' 1m rI~ ('h1bl,,~fp rio 1:>,'00

1",.,,1, :;~e~~b ~:r:l~o.etsel _ nossos 00- peito, l)r;!l)lS1nlPnte pelo se~ saCl.'m·COIme~a a proclamação p~lo rádio "0 f1.PTl,',hllrn, ~.~,'.tn - ~ ,,,t::,,':.:' le~as, de S, Ex," POI' Igual, poyque ~~s~od~\~ltlf~io~~~J~o J~a ;I~a e, .11~

ll'U!1 m.timaçao do!; colonos; flflrn'll "1(' l1un."" "..". Iof" r n n, ":" ,~•., o." também· sens eonterr6.neos, Çn1 nume- tendlment~s CJll1 o viée'P~esld~~e e~f1

que POClC vender os lotes e começai·"'" 11110 M. ri1"".,.,, "O "OM " . JI'O c1r 23 dos 45 que )á estao, nepu- Rep1Í\)llca vIsando a po'ltlca Sllresele fato 'l "."ndê·)os. ··,,,h':PArl,, ",. T'I'~"'n ;,,,..:,. ,'. "~, ~ ta,'~s do PTR e da',UDN, telegrafa,"o.m sÓl'la do 'Rio G~ande dO S~ll, O senil;';

. Aqui lel1i10, Sr. Presldrllte, um!'tl:."011'0 ri,' '"'1" ···c11Z o nr. 1i:'lllJ .."'· rn'::;n 110 SI', Prr,,!,]p!1te d,1. ReplJbll- Wo'fro.n Met~ler, destacado e1emenf<l

fel-ia de escl'llul'a~ ele quitaçfiocom "'lek s.o ~cnndc: ca, pecl1ndo P"o\'lr1cncwl' :,J;\\'l1. ,'l<u:nr e"i(l Partido de R~1)l'e!el1taçfio P()p1l1~r,

8402 Quarta-feira;1~,

Que hoje :faz anos devolvendo·~'l·lhl!.como presente de aniversário,' seu ~­tlgo e encabulado nome da Aç!ioIn-tcg:rallsta Brasnolra. . <'•• 0 sr, Luiz Compa{f71oni- V.Ex,"é Injusto em relncíonar a nomeaçãopara o ImO. de um homem honrarlocomo é o Sr. wotrram M~t:>;ler, queV. 'F::f." conhece tão bem, com a SU­cessão no Rolo G! :'Inda elo Sul. DevI)ac~escentar~'le a nomencão '10 S~­nhor ·WoJfr~m Metzler, para :l, Presí­dênrla do INTO é uma cotsa e n ';1.1­cessão.. no' zovêrno elo Rio Grande eloSul. é outra, completamente dlfe~

rente.O SR. CARLOS LP.CERDA - Es­

timo que V. Ex." tenha razão e con­fio em que os tatos confirmem os ar­gumentos do nobre ólega,,·que .dcsejosinceramente selam exatos.

Sr. 1"1'e.sidp'1te. t.lr»lU um D'retcrdo INIC, que r1pf~:1dia a POSS{) dosCOlollo,;; e àefcndla o patrimônio da

DIARIODOCONORESSO .NACIONAU '(Seçlo"

l1n1Io. e1ácolocam \1In recém.che~ l.É' esta. a 19ncminla com a qualsado; que.1'Ia véspera: de sua il<:l!llea-:' nll.opod&.'l108 coO!ormar. Se nadaÇWl. àeclara. à. imprensa. em 3 cie ou- tem com.isto o. Govilrnad,or do Pa.tulnO corrente,que só tomará posse raná;se nada tem com' 1Sto" oSenhoi'dentro de duas ou três semanas. l;:Antônlo Vieira de Melo; se nada. tem,ointersticio da violência, é ~. prazo com isto oPSD: selava asmãce,' nadapreearíedade .dafal·catrua, é a vl- bacia tantas vêzes enxaguanas, éssetôría dogrilelro, é o trlUllf.:l da íní- Pílatos caboclo que governa, a Repú­QUoIdade, é .a apoteose da ígnornínía, bllca. como podemos coníormar-nosé esta vergonha, sr. Presidente, pela em saber. como sabemos, 'que provi­qual a voz do Conselho. de Segurança dêncla alguma foi tomada•. ,. 'Nac1enal demnuneín às altas auto- O Sr. Firrnan Neto - permite umridades da. República a ímínêncía do aparte? .sacrirícío e morte' de colemos índcre- O SR. CARLOS LACVERDAsos, desde janeiro dêste ano.. E quan- Sr. ,Presidente. não tivesse outro ar­do, em setembro e outubro, começa gumento para enccrraresta reporta­o morticínio, já não é no Brasil que geo.'ll à cãmnra•••essa gente encontr~ acolhida e segu- O Sr. Fil'man Neto _ Nobre Depu­rança. m.as na: Republlca vízínha, q.ue Itado insisto em perguntar' que podetem de ínvadír, desn!m.adç. tanglcla . fazer o Governador elo pâraná?nela desgraça e pela violência dos la- Idrões, para procurar na Argentina o O SR. CARLOS LACERDA - ..•'t..ue lhe não demos em sua prÓIPria Jbastaria, para responder ao meu no"Pâtrla . bre colega paranaense, perguntar-lhe

..._~"':/ Si) O Governador do Paraná liomou

Outu6ro (Ia 1951,"\=~,

alguma providência. na defesa do.llcolonos, seus mUlllcipes, seus contri­buintes ...

Cl Br, Ftrman Neto - Tomou asque lhe cabia na esfera ndmínístra­tíva.: 'O resto é com c Judiciário!

O SR. OARLOS LACERDA - .. ,'contra a vlolêncla dos agentes. dosjagunços, contratados pela compa­nhia qUI:'.é apenas o biombo cl'e suo;incomensurável máqulna..•

O Sl',NewtonCarnelro -lvIultobem. .

O SR. CARLOS. L.tI.CERDA - .••de corrupção, montada para que êssehomem énrlquecesse, para que êssehomem afrontasse. como vem afron­tando como um usurpador vulgar....

O .Sr.' Flrmrm Neto - O que V.Ex.- diz tem conhecldos objetivospuramente politic,os.

O SR. CARLOS LACERDA - •••c maior usurpador de terras que aHIst6ria do Brasil registra. (Muito'Q.ejfl; mui{fJ /lem. I'.(1,/tm(l$). '