estágio institucional Mª Inês

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    N.S.E. NCLEO SUPERIOR E EDUCAO PS-GRADUAOSANDRA APARECIDA BATISTA

    ESTGIO SUPERVISIONADO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL

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    NOVA ANDRADINA2008

    N.S.E. NCLEO SUPERIOR E EDUCAO PS-GRADUAOSANDRA APARECIDA BATISTA

    ESTGIO SUPERVISIONADO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL

    Estgio Supervisionado apresentado no curso de Ps-Graduao de Psicopedagogia do Ncleo Superior deEducao N.S.E.,como exig ncia parcial parao!teno do t"tulo de Especialista em Psicopedagogia#nstitucional so! orientao da Pro$essora, %S %aria#n s Porto &ontro.

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    NOVA ANDRADINA2008

    INTRODUO

    Este tra!al(o ) resultado da aplicao de uma proposta de estgiosupervisionado em Psicopedagogia #nstitucional no curso de P-Graduao emPsicopedagogia &l"nico e #nstituicional da #nstituio de Ensino Superior de Novo*ndradina + #ESN*.

    * proposta de estgio supervisionado est $undamentada nas re$lex es

    pro$issionais da autora, ue se utili ou e se utili a das re$lex es de outros pro$issionais para construir a sua matri de pensamento diagnstico. * Psicopedagogia #nstitucional,nas suas duas possi!ilidades/ Psicopedagogo contratado e assessor, exigem do pro$issional, um pro$undo con(ecimento do $uncionamento de grupos, !em como ume uil"!rio emocional e um cdigo de )tica pro$issional muito !em ela!orado e digerido, pois tra!al(ar com grupos ) estar permanentemente administrando con$litos.

    Entende-se ue a Psicopedagogia #nstitucional no est relacionada somente ainstituio escolar, pois pode ser pensada tam!)m na dimenso (ospitalar e empresarial. No entanto, o en$o ue dado nesse texto ser o escolar.

    0 estgio curricular al)m de tra!al(ar com a construo de con(ecimentosrelacionados ao aprender, a sa!er, e ao aprender a $a er em uma perspectiva de ao-re$lexo-ao atrav)s da articulao terico-prtica, envolve o aprender a ser e aconviver na prtica cotidiana vivenciada ao longo do processo de sua operacionali ao.

    No desenvolvimento das atividades do estgio os contedos atitudinais, presentes no processo de ensinar e aprender contri!ui para o enri uecimento da$ormao pessoal e pro$issional do estudante, uma ve ue envolve a re$lexo so!re a)tica, os valores, as regras, as rela es interpessoais.

    0 estgio curricular supervisionado en uanto uma atividade direcionada para oaprender a sa!er, a $a er, a ser e a conviver necessita do acompan(amento constante, do pro$essor orientador, do desenvolvimento das atividades de todas as etapas previstas noestgio para o $avorecimento da anlise cr"tica e re$lexiva, por parte do estagirio, do prprio processo de aprender.

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    &om o intuito de contri!uir para a $ormao pro$issional do estudante !usca-seatrav)s do processo avaliativo $avorecer o amadurecimento cognitivo, a$etivo e socialna aprendi agem relacionada 2 atuao da pro$isso. 3essa maneira, o pro$essor deestgio orienta, acompan(a, analisa e avalia o desenvolvimento de todas as atividadesdo estgio.

    4uando se $ala so!re a Psicopedagogia na instituio de ensino, existe uma reaoimediata dos pro$issionais da rea/ trata-se de uma experi ncia ue est muito longe dese tornar realidade5 s a atuao na cl"nica ) uma possi!ilidade real, com con$litos poss"veis de serem administrados.

    Sem dvida, a Psicopedagogia no 6m!ito institucional, al)m de ser um campo deestudo ue vem se desenvolvendo como ao preventiva importante, ) tam!)m umaatividade 7ameaadora8 para alguns segmentos, pois $ortalece a identidade do grupo,

    ue aprende no coletivo e trans$orma a realidade escolar.0 Estgio Supervisionado ocorreu em entrevistas $eitas com a 3ireo Escolar,

    com as &oordenadoras, Pro$essores 9as: e ;uncionrios da escola.

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    SUMRIO

    INTRODUO...............................................................................................................1

    CAPTULO I...................................................................................................................AB. &aracteri ao da #nstituio .......................................................................................AB.B ?istria da Escola ......................................................................................................AB.' Cocali ao da Escola na &omunidade ..................................................................... AB.1 Derreno da Escola 9espao $"sica: .............................................................................. A'. 0rgani ao e ;uncionamento da Escola ....................................................................'.B &aracter"sticas Gerais .................................................................................................'.' Estrutura administrativa e corpo docente ...................................................................1. *nlise das 0!serva es ..............................................................................................

    CAPTULO II .................................................................................................................FB. elatrio das o!serva es reali adas em sala de aula ..................................................FB.B 0!servao no BH ano do Ensino ;undamental ..........................................................FB.' 0!servao no 'I ano do Ensino ;undamental ........................................................BJB.1 0!servao no @I ano do Ensino ;undamental ........................................................BBB.@ 0!servao no 1I ano do Ensino ;undamental ........................................................B'

    CAPTULO III .............................................................................................................B1B. Pro=eto ?ipot)tico de *ssessoramento Psicopedaggico .......................................... B1B.B Sala de Ceitura/ ;ormando pe uenos leitores .......................................................... B1B.' ;undamentao Derica ........................................................................................... B1

    DEVOLUTIVA............................................................................................................ BA

    SNTESE DA DEVOLUTIVA....................................................................................B

    CONSIDERAES FINAIS.......................................................................................BKREFER NCIA BIBLIOGRAFICA.......................................................................... BF

    ANE!OS ....................................................................................................................... 'J

    L

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    CAPTULO I

    ". CARACTERI#AO DA INSTITUIO

    "." $%&'()%* +* E&, */

    Nome/ E.%. Pro$essor Eduardo Pereira &alado + Plo

    %antenedor/ Secretaria %unicipal de Educao, &ultura e 3esportosecursos da #nstituio Escolar/ Pre$eitura %unicipal, ;MN3E%E&

    ".2 L ,* % *1 +* 3&, * 4* , 564%+*+3/

    * comunidade caracteri a-se por uma populao parcialmente carente, com pouco "ndice de anal$a!etos, divididos em comerciantes, tra!al(adores !raais e$uncionrios p!licos.

    * maior parte da populao est locali ada na rea rural do munic"pio. Sendoue, a renda ) de pecuria, mandioca e leite e cana-de-acar.

    Em relao da comunidade com a escola ) composta pela *P% 9*ssociao dePais e %estres:.

    ".7 T3))34 +* 3&, * 3&9*1 :;&%, *1 4 2 *4 + E4&%4 F64+*534'*

    No dia cinco de agosto de dois mil e oito, reali ei o segundo dia de estgio nasala do segundo ano do Ensino ;undamental. *compan(ei a pro$essora at) a sala, assim

    ue c(egamos, ela apresentou-me como estagiria. ;ui muito !em rece!ida pelosalunos, ue a princ"pio $icaram muito agitados com a min(a presena, mas a pro$essoramostrou compet ncia e dominou a sala per$eitamente deixando-me a vontade e

    prendendo a ateno das crianas com a atividade aplicada. Neste dia $oi aplicada atividade de introduo da letra aps as vogais

    $ormando s"la!as. Msou como palavra-c(ave a palavra 7Q R0 E8, $alou so!re aimport6ncia de preservar as rvores, levou-os para o ptio da escola onde tem umaenorme rvore e sentaram em!aixo da som!ra da mesma para se deliciarem com ela,explorou !astante a atividade externa. *ssim ue retornou sala distri!uiu umacru adin(a com desen(os contendo as s"la!as tra!al(adas, no nome.

    Perce!i alunos com di$iculdade em resolver a atividade, pois so muito el)tricose no prestam ateno na explicao, ela precisou c(amar a ateno por vrias ve es emesmo assim no param uietos. %as a pro$essora agiu normalmente e no deixou ueestes alunos atrapal(assem a sua aula. *plicou um ditado de palavras, corrigindo-as no

    uadro, uma por uma, e a criana ue no acertou imediatamente se auto-corrigia.0!servei ue o relacionamento pro$essora>aluno ) timo e ue ela gosta muito

    do tra!al(o ue $a , pois consegue dominar a sala e prende-los atrav)s da atividade

    aplicada.Portanto, encerrei o meu segundo dia de estgio despedindo-me e agradecendo

    pela oportunidade.

    BJ

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    ".7 O?&3)>*1 4 *4 + E4&%4 F64+*534'*

    No dia seis de agosto do ano de dois mil e oito reali ei o terceiro dia de estgiona sala do uarto ano do Ensino ;undamental. ;ui rece!ida com carin(o pelo pro$essore em seguida apresentada por ele aos alunos.

    0 pro$essor tra!al(ou neste dia, na aula de C"ngua Portuguesa, uma produo detexto. Msou como tipo de texto uma receita. ;e uma pe uena pes uisa entre os alunos

    so!re o prato pre$erido de cada um. Cistou-os no uadro e depois em $orma de sorteioescol(eu uma para tra!al(ar como produo de texto.

    * receita sorteada $oi um !olo de c(ocolate, ento o pro$essor pediu ue osalunos produ issem uma receita do !olo, con$orme os alunos $oram $alando osingredientes, o pro$essor $oi escrevendo no uadro, $ormando assim uma deliciosareceita de !olo de c(ocolate, em seguida produ iram em con=unto o modo de preparo.

    Ele pediu ue todos copiassem a receita em seu caderno, en uanto ele passava a

    receita para um carta ue $icaria exposto na parede.Para $inali ar a atividade, ele pediu ue trouxessem para a prxima aula uma

    receita comprovada para con$eco de um pe ueno livro de receitas e com!inou com osalunos ue no $inal do ano eles iro organi ar uma pe uena $estin(a com algumas dasreceitas do livro.

    *ps o intervalo, o pro$essor tra!al(ou a disciplina de ci ncias, usou o livrodidtico escol(ido pela escola. Notei ue os alunos no sentiram tanto interesse nesta

    aula como na aula anterior, pois a anterior $oi muito mais atrativa e prendeu mais aateno deles. Nesta aula eles conversaram muito e uase no prestaram 2 ateno.

    &ontudo, $inali ei mais o meu terceiro dia de estgio, agradecendo edespedindo-me de tos os alunos e do pro$essor ue me acol(eu com satis$ao.

    BB

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    ". O?&3)>*1 4 7 *4 + E4&%4 F64+*534'*

    No dia sete de agosto de dois mil e oito, $oi o meu uarto dia de estgio,acompan(ei a pro$essora at) a sala e $ui apresentada por ela. Perce!i ue era uma salamuito agitada, ela precisou ser $irme para domin-los, ) composta por alguns alunos ueesto cursando a mesma s)rie por dois e at) tr s anos. *ssim ue se acalmaram, elatornou apresentar-me e eles $icaram mais tran ilos com a min(a presena.

    3istri!ui uma atividade xerocada com solu es pro!lema, explicou e em seguida pediu ue eles tentassem resolver, con$orme $oram aparecendo 2s di$iculdades ela $oi,um a um, a=udando-os. Perce!i ue a ueles alunos repetentes tin(am mais di$iculdades

    ue os outros, e por isso 2 pro$essora procurou dar uma ateno mel(or a eles. S ueeles no mostraram muito interesse pela aula. Mm pouco ue ela descuidava, l estavameles aprontando alguma coisa, mexendo com um ou com outro, a pro$essora semprec(amando a ateno deles. %as isso no inter$eriu ue ela aplicasse a sua aula.

    Em seguida corrigiu as atividades no uadro e aplicou mais alguns pro!lemasdas uatro opera es. Dodos copiaram e tentaram resolver, ela $oi orientando ecorrigindo um a um.

    *ssim, $inali ei mais um dia de estgio agradecendo a pro$essora pelaoportunidade e despedindo-me dos alunos.

    B'

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    CAPTULO III

    ". P) 3' $%9 ' '%, +3 A&&3&& )*534' P&%, 93+*=(=%,

    "." SALA DE LEITURA/ FORMANDO PE UENOS LEITORES

    ".2 F64+*534'*1 T3()%,*

    0 pro=eto Sala de Ceitura estende aos alunos a teoria ue 7se aprende gostar de ler,lendo8. E a escola precisa acreditar na possi!ilidade de contato com a realidade atrav)sdeste pro=eto.

    Por esta ra o decidiu, ento, criar o pro=eto Sala de Ceitura, onde a aluna do cursode Ps-Graduao em Psicopedagogia estaria, a partir das discuss es de sala de aula ede orienta es sistemticas, ela!orando e desenvolvendo pro=etos destinados 2s crianasde educao in$antil a s)ries iniciais so!re temas a!ordados em livros in$antis ue

    gerassem !oas discuss es, variadas interpreta es e despertasse o gosto pela leitura.*l)m disso, o pro=eto - Sala de Ceitura - ) um espao destinado 2 atuao de

    pro$essores en uanto contadores de (istrias , incentivadores do gosto pela leitura ,$ormadores de leitores , $ormadores de produtores de textos e pes uisadores na rea

    de leitura 5

    OB ETIVO GERAL/3espertar o pra er pela leitura, para ento sedimentar o gosto, e

    $ormar o leitor.

    O? 3'%> 3&93,;:%, /

    Ralori ar a linguagem ue a criana tra 2 escola, e sem excluir esta prtica, estar

    apresentando a esta criana outras linguagens, inclusive, a linguagem padro. *presentar a literatura in$antil como elemento essencial na ?ora do &onto .

    B1

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    Proporcionar aos pro$essores das s)ries iniciais a utili ao do acervo de literatura

    in$antil, de teorias so!re literatura in$antil e leitura al)m de consultar os guias deleitura.

    6&'%:%,*'%>*/

    &onsiderando ue o gosto pela leitura se constri atrav)s de um longo processoonde su=eitos dese=am encontrar nela uma possi!ilidade de interlocuo com o mundo,espera-se ue o pro$essor se=a um agente $undamental na mediao entre alunos ematerial, um impulsionador e guia no sentido de um contato cada ve mais intenso edesa$iador entre o leitor e a o!ra a ser lida.

    Para ue isso se concreti e, ) necessrio ue o prprio pro$essor se ve=aen uanto um su=eito-leitor, um su=eito ue se sinta desa$iado diante dos o!=etos deleitura , diante das di$erentes linguagens. Entretanto, o uadro ue se con$igura traduuma situao ue demanda atitudes urgentes/ por um lado, pro$essores cada ve maisameaados em sua condio de su=eitos-leitores e de mediadores uali$icados para oensino de leitura5 por outro, alunos ue perce!em a !i!lioteca como um am!ienteestran(o - muitas ve es ameaador - e vive a possi!ilidade de leitura em sua dimensomais restrita.

    Entende-se leitura como um dos camin(os de insero no mundo e de satis$aode necessidades amplas do ser (umano.

    M3' + =%*/

    0s pro$essores em sala de aula pes uisam as vrias de$ini es de leitura, aimport6ncia de ouvir (istrias, a origem dos contos maravil(osos, as $ases de leitura edi$erentes t)cnicas ue podem ser utili adas na ?ora do &onto , para ento escol(eremuma (istria, analis-la, e cont-la 2s crianas na sala de leitura. 0 pro$essor escol(e umlivro de literatura in$antil, uma (istria, a mel(or t)cnica para contar essa (istria,ela!ora a discusso do conto para as crianas e maneiras de livre interpretao da

    (istria ue podem incluir atividades art"sticas, msica, al)m de preparar, agendar eministrar a ?ora do conto para alunos das s)ries iniciais do Ensino ;undamental.

    B@

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    C 4, 6& /

    0uvir (istrias ) importante como $onte de pra er, al)m de contri!uir para odesenvolvimento da criana. 0 tra!al(o de est"mulo ao uso da literatura in$antil comoelemento essencial para a $ormao do leitor mirim 5 !em como, o tra!al(o com aoralidade no texto literrio, aproveitando o universo in$antil para as vrias possi!ilidades de leitura tem sido pensado por vrios su=eitos, desde o docente dadisciplina Citeratura #n$antil, o pro$essor = atuante, at) nosso aluno de Pedagogia,$uturo educador.

    E ainda, mais importante ) ue o acesso de pro$essores atuantes, $uturos pro$essores, e crianas 2 Sala de Ceitura permitem disseminar e multiplicar asmetodologias para $ormao do leitor, pois uem conta um conto... aumenta um ponto.

    BL

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    DEVOLUTIVA

    eali ei meu estgio supervisionado na Escola %unicipal Pro$essor EduardoPereira &alado-Plo, onde tra!al(o como pro$essora das s)ries iniciais desde 'JJB e poresta ra o, senti-me a vontade para reali ar o meu tra!al(o como estagiria.

    No decorrer das o!serva es $eitas por mim, perce!i ue a o tra!al(o da e uipe pedaggica apresenta um alto "ndice de aproveitamento perante o corpo docente ediscente comunidade escolar.

    Pude perce!er ue a !i!lioteca ) !em e uipada e o atendimento ) muito$avorvel, a sala de tecnologia ) totalmente e uipada, com internet e outros servios,onde os alunos podem $a er suas pes uisas durante a disciplina de #n$ormtica.

    * uadra de esportes ) totalmente co!erta e os alunos praticam suas aulas deEducao $"sica com um per$eito con$orto e o ptio ) amplo e prop"cio para semovimentarem no intervalo do recreio.

    3urante as o!serva es em sala de aula perce!i a necessidade de proporcionar, =untamente com a !i!lioteca, uma sala de leitura, onde contaria com a a=uda dos pro$essores para tra!al(ar literatura in$antil incentivando o gosto pela leitura.

    *ssim ue apresentei o pro=eto de leitura de literatura in$antil, a direo deixou amin(a disposio ual uer material ue viesse precisar para o desenvolvimento do pro=eto.

    3iante do apoio da direo, coordenao pedaggica e o administrativoenvolvido, o tra!al(o alcanou o o!=etivo dese=ado.

    BA

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    SNTESE DA DEVOLUTIVA

    * partir da anlise das avalia es $eitas pelos pro$essores no pro=eto por mimapresentado, perce!e-se ue (ouve uma aceitao por dos mesmos. 0 gosto pela leitura$oi despertado. 0s alunos passaram a exigir diariamente o momento de contao e

    releitura de (istrias e aumentou o interesse em permanecer na !i!lioteca, !em como onmero de livros literrios retirados. *l)m disso, (ouve con uistas signi$icativas nodesenvolvimento das (a!ilidades de leitura e escrita.

    &om o o!=etivo alcanado, acredito ue educar ) amar o ue $a , dar carin(o ea$eto as crianas e proporciona-las um educao de ualidade.

    *ssim, com !ase nas o!serva es $eitas nesta escola posso considerar ue aleitura proporciona 2 criana experi ncias novas e cria e recria imagina es su$icientes para a $ormao de grandes cidados.

    Portanto, agradeo por ter sido muito !em acol(ida por todos en uanto reali eios meus estgios nesta instituio.

    * todos muito o!rigada e em especial a 3ireo Escolar.

    B

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    CONSIDERAES FINAIS

    ;inali o o presente tra!al(o dese=ando contri!uir para o !om desenvolvimentode um sa!er $a er e um sa!er ser, ue mel(ore o mundo de nossos alunos e ue estemundo se=a de mel(ores cidados ue possam construir um aman( com ualidade eeducao.

    Portanto, acredito ue como Psicopedagoga =untamente com a e uipe pedaggica acrescentaremos para a educao um sa!er mais ualitativo do pro$issional

    ue de$inem o poder lutar e alcanar seus o!=etivos, tendo como ponto de partida ocrescimento do con(ecimento e dedicao.

    Este tra!al(o contri!uiu para o meu crescimento ampliou o meu con(ecimento !aseados nas experi ncias ad uiridas com os pro$issionais o!servados.

    BK

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    REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS

    *GM#* , Rera Deixeira de 90rg.:. Era uma vez... na escola:$ormando educadores para $ormar leitores.

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    ANE!OS

    ENTREVISTA COM A DIRETORAB: 4ual ) o procedimento utili ado pela escola para solucionar os casos de crianas comdi$iculdade de aprendi agemV

    O procedimento estar observando de uma forma bem detalhada e aps anlise fz-seum trabalho juntamente com o coordenador pedaggico e n o sendo solucionado! acrian"a encaminhada a psicloga para diagnstico.': 4ual ) o envolvimento do pro$essor diante da situaoV # amplo sendo feita atravs de acompanhamento pedaggico juntamente com a fam$liae direcionada ao estudo ade%uado a realidade do aluno.1: 4ual ) o tra!al(o $eito pela e uipe da coordenao pedaggicaV

    A coordenadora desempenha um papel essencial juntamente com os professores e a fam$lia.@: 4uanto 2 escola, como ) o desempen(o perante a situaoV Ajudar no desempenho para melhoria da aprendizagem diagnosticando o dficit.

    ENTREVISTA COM O SECRETRIO&omo ) o $uncionamento da secretaria da escolaV

    A matr$cula re%uerida pelo pai ou responsvel legal e at pelo prprio aluno se maior! este o ato formal %ue vincula o aluno na &nidade Escolar. 'or ingresso! no() ano! por classifica" o! por promo" o ou por transfer*ncia e os dados do aluno n o podem ser preenchidos sem a cpia de certid o de nascimento ou casamento! deve ser preenchido e assinado pelo funcionrio responsvel. +endo %ue! a matr$cula poder serefetuada em %ual%uer poca do ano letivo! desde %ue haja vaga.

    Os dirios de classe s o fornecidos por ano! turma! turno e reas deconhecimento e competem , secretaria fornecer aos professores a rela" o nominal dos

    'J

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    alunos! observa" es referentes , transfer*ncia! remanejamento e outros e compete dire" o verificar e vistar bimestralmente os mesmos.

    uanto ao relacionamento com os professores pode-se considerar satisfatrio! j a transfer*ncia re%uerida pelo aluno! %uando maior ou pelos pais ou responsvellegal! o prazo para e/pedi" o da mesma de (0 1%uinze2 dias 3teis a contar da data da solicita" o.

    O secretrio tem a fun" o de coordenar e fiscalizar o servi"o da secretaria! fazendo a distribui" o e%4itativa dos trabalhos entre seus au/iliares! manter em dia aescritura" o! correspond*ncia escolar e o resultado da avalia" o dos alunos! e responsvel ainda pela autenticidade da documenta" o escolar e/pedida! etc.

    5onforme dados realizados pela Avalia" o 6nstitucional interna realizada no final do ano letivo de 7889! o trabalho do secretrio e seus au/iliares foi considerado &6;O

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    # muito importante o trabalho das responsveis pela biblioteca para a escola eos alunos! pois desempenhamos um importante papel na educa" o dos alunos ajudandonas pes%uisas! nas leituras! na colabora" o com os professores.

    Os alunos comportam-se muito bem e fre%4entam diariamente juntamente comos professores %ue compartilham responsabilidade colaborativa e solidariedades.

    ''