ESTATUTO DA IGREJA BATISTA REGU

CAPÍTULO \

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IWWftHsBoa Vista-RR, 27/12/2012= Dou

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DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS

Art 1o- A Igreja de Cristo denominada IGREJA BATISTA REGULAR DE BOA VISTA,organizada em 15 se setembro de 1944, é uma sociedade civil, religiosa e filantrópica, semfins lucrativos constituída por tempo indeterminado, com número ilimitado de membros,tendo sua sede e foro em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, à rua José Magalhãesn° 222, Centro.

§1°. São membros organizadores aqueles cujos nomes constam da ata de sua primeiraAssembléia realizada na data de sua organização.

Art 2o- AIgreja Batista Regular de Boa Vista, doravante, neste Estatuto, denominadaIGREJA tem por fim a adoração a DEUS, a proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, oestudo sistemático da Bíblia, a promoção da educação em geral, a pratica da beneficênciae assistência social, bem como reunir-se para cultuar a DEUS e tratar de todos os assuntosrelativos às suas finalidades.

Art 3o- AIGREJA é autônoma e soberana em suas deliberações, e não está sujeita aqualquer outra igreja, reconhecendo apenas a autoridade de Jesus Cristo, expressa nasSagradas Escrituras, no sentido espiritual, e respeitando as autoridades constituídas naforma das leis vigentes.

81° AIGREJA é uma congregação de crentes em Jesus Cristo que crêem no únicoDeus Criador e Sustentador de todas as coisas, em Jesus Cristo, Filho de Deus comoSenhor e Salvador e no Espírito Santo de Deus, aceitando a Bíblia Sagrada como únicareqra de fé e prática, e a exposição doutrinária e Princípios contidos neste Estatuto, na"Declaração Doutrinária da Igreja Batista Regular de Boa Vista", eno Regimento Interno.

62o- AIGREJA rélaciona-se, para fins de cooperação, com as demais igrejas Batistas,podendo em casos especiais, respeitados os preceitos bíblicos ea decisão de seusmembros, cooperar com os trabalhos de outras denominações evangélicas.

$3°- Para consecução das suas finalidades aIGREJA poderá manter pontos de pregação,congregações, missões, acampamento ou retiro, além de outros trabalhos de assistênciasocial, educacional e de saúde, diretamente, através de seus órgãos e Ministérios..

CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO EREPRESENTAÇÃO.

Art 4o AIGREJA é composta de pessoas salvas, regeneradas por Jesus Cristo, quevoluntariamente aceitam as doutrinas e disciplinas do Evangelho, sem distinção de idade,cor sexo ou nacionalidade, batizadas de acordo com os ensinamentos do NovoTestamento e por ela recebidas em assembléia, sessão ou culto administrativo.

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Art. 5o. A admissão de membros dar-se-a, por deliberaçaSKfl&lÃssenrurféia da Igrejíapós o batismo; por reconciliação, por carta^ de transferêncteí8€te^?ãtelüs ^rtóBsmJQffiordem, e em casos especiais, por aclamação.

§1°. Para ser admitido por deliberação da assembléia após o batismo (mediante imersãoem água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo), o candidato deverá, antes dobatismo, submeter-se à pública profissão de fé, perante a IGREJA reunida na forma doartigo 4o ou perante a Comissão de Membros, devendo, após o batismo, ser apresentadoe aceito pela maioria dos votos da Assembléia da Igreja.

§2°. Poderá unir-se à IGREJA, por meio de carta de transferência, membro de outraIgreja Batista, aceito em assembléia, sessão ou culto administrativo.

$3°. Poderá unir-se à IGREJA, por aclamação, mediante o testemunho pessoal, umavez que seja impossível obter a carta de transferência de outra Igreja.

$4°. Todos os membros admitidos por qualquer circunstâncias previstas neste Estatutodeverão também, assinar o Compromisso de Membrezia, no qual, declara que aceita,concorda e se submete aos Princípios íJa Declaração Doutrinária da igreja

§5°. Perderá a condição de membro aquele que o solicitar ou que seja excluído do seurol de membros, por abandono (faltar um ano Escola Bíblica ou Cultos), falecimento e/ouquando seu viver não estiver compatível com os princípios do Evangelho de Cristo e comos princípios constantes da Declaração Doutrinária , com este Estatuto e com o RegimentoInterno.

§6°. Cessada a causa que motivou a exclusão, poderá o membro excluído pedir suareconciliação perante a IGREJA e, sendoaceito, será readmitido no rol de membros.

§7°. Nenhum membro terá direito patrimonial da igreja seja a que título for.

Art. 6o. São direitos dos membros da IGREJA:

I. Participar de todas as atividades da IGREJA, inclusive contribuir financeiramentepara seu sustento;

II. Votar e ser votado para cargos ou funções da IGREJA.observadas as exigênciasprevistas neste Estatuto.

III. Pedir reconsideração de decisões que não estejam de acordo com os preceitos doNovo Testamento e com os termos deste estatuto.

Art. 7o. São deveres dos membros da IGREJA:

I. Participar das reuniões, estudos, cultos, assembléias, sessões ou cultosadministrativos;II. Portar-se para com a IGREJA, coletivamente, e para com cada um dos seusmembros, individualmente, de acordo com as doutrinas bíblicas e o presente Estatuto.III. Manter correspondência regular com a IGREJA, caso se ausente da cidade de Boa

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Desempenhar fielmente as atribuições, tarefas, cargo ot|ffyig(% ffi% 98 ^S^fM^sido eleito ou designado. , ||||||^ »"• d* r931strQ fis 'Associação das Igrejas Batistas Regulares do Brasil '

IA y £ RBA9 ô O, protocolo 08615822-automaticamente prorrogado, para todos os fins de direiMktfe ^Í^^Aü 'componentes, que deverá ocorrer até sessenta dqaçapós ^u^Mêi^^^mg^ammmf^§ 6o. Os membros da Diretoria não receberão remuneração pelo exercício das respectivasfunções, podendo, haver ressarcimento das despesas feitas a serviço da Igreja, exceto ospastores e os obreiros chamados e empossados para o exercício específico e exclusivo doMinistério Religioso Cristão nas diversas áreas Ministeriais da igreja.

§ 7o. Para a consecução de seus objetivos e de acordo com suas necessidades, a IGREJApoderá criar ou extinguir cargos, áreas ministeriais e/ou ministérios, elegendo eempossando seus titulares na forma deste Estatuto e doRegimento Interno.

§ 8o Em qualquer tempo em que as circunstâncias o requeiram, a juízo da Igreja, qualquerdos ministros poderá ser dispensado, observadas as disposições deste Estatuto

Art. 10. O Presidente representará a IGREJA ativa e passivamente, judicial eextrajudicialmente e, no impedimento deste, pelo seu substituto legal na forma do artiqoanterior.

Seção Iis-ataJmicõ_e.s da Diretoria

Art-11« (ftlém da atribuição conferida no artigo anterior, compete ao Presidente:

a) Dirigir e superintender os trabalhos da IGREJA, exercendo sua orientaçãoespiritual;

Çb) Convocar e presidir as Assembléias ou SessõõsT^>cp ~Assinar, com o (a) secrefáTiõTãT^tesiraretrcí(ã7; escrituras de compra e venda, de

hipoteca e de alienação de bens imóveis, sempre mediante prévia autorização da IGREJA;d) Assinar, com o (a) secretário(a), depois de aprovadas, as atas das assembléias ou'

sessões e as Cartas de Transferências de membros da IGREJA;e) Assinar, com o(a) tesoureiro(a), a documentação contábil, cheques, requisições de

cheques, além da abertura, movimentação e encerramento de contas bancárias.f) Assinar o expediente da IGREJAg) Exercer o voto de desempate nas assembléias da Igreja.h) Exercer outras funções previstas no Estatuto e no Regimento Interno, podendoconvocar e presidir reuniões de quaisquer das organizações internas da Igreja.

i) Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno/) indicar, querendo, nomes aserem submetidos àapreciação da Igreja, mediante

parecer aa comissão de indicações, para os cargos referidos no artigo'nono (9o).h) Éprerrogativa do pastor presidente, quando for o caso, indicar à IGREJA, nomes depastores auxiliares ou ministros ordenados, criando-se, se necessário, o respectivo cargo.

Parágrafo único - Opresidente, querendo, poderá delegar ao seu substituto legal, dentreoutras, as atribuições constantes da parte final da alínea "b" e, da alínea "e", ambas desteartigo.

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nna de Cássia Mello CoelhoÁurea Virgínia Mu^ Co^iho

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Art. 12. Ao Dnmeiro vice-presidente compete: auxiliar o pres^vl_1^v_zw„IIKW1IIPausências ou eventuais imoedimentos, e exercer as atribuições-tme^neüforerríi confcn5a&^ia IGREJA. ; ' S

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AVt 8 8 A? S Q, protocolo 015823feito as earsea do rsaisiro nf

Art. 13. Ao segundo vice-presidente compete substituir o primeiro vice-presidente em suasausências ou eventuais impedimentos, e exercer as atribuições que lhes forem conferidasDela IGREJA.

Art. 14. Comoeteao (à)jPrimeiro(a) Secretário(a):

a) Redigir e lavrar em livro próprio as atas das Assembléias;b) Receber e despachar, juntamente com o presidente, a correspondência

administrativa;

c) Manter em ordem a documentação administrativa, inclusive fichário, livro de atas ede presença dos membros;

d) Assinar, com o presidente e o tesoureiro, escritura de compra e venda, hipoteca ealienação de bens imóveis, sempre mediante prévia autorização, nos termos desteEstatuto.

Art. 15. Compete ao (à) Segundo (a) Secretário (a), auxiliar o (a) primeiro secretário (a) esubstituí-lo em suas faltas ou impedimentos eventuais.

Art. 16. Compete ao(à) Primeiro(a) Tesoureiro(a):

a) Assinar com o Presidente e o(a) secretário, escrituras de compra e venda, hipotecase alienação de bens imóveis, sempre mediante prévia autorização da Igreja.nos termosdeste Estatuto;

b) Assinar com o Presidente ou seu substituto legal, a documentação contábil, cheques,requisições de cheques, além de abertura, movimentação e encerramento de contasbancárias.

c) Ordenar documentos

d) Apresentar relatórios mensais e balanços anuais da Igreja nas assembléias da Igreja,nos termos do Regimento Interno.

Art. 17. Compete ao (a) Segundo (a) Tesoureiro (a), auxiliar o primeiro tesoureiro e:

Substituir o (a) Primeiro (a) Tesoureiro (a) em todas as suas funções em qualquercircunstancia em que o mesmo vier a faltar ou ser impedido;Assinar com o Presidente e o (a) Secretário (a), as escrituras de compra e venda,hipoteca e alienação de bens imóveis, sempre mediante prévia autorização da Igreja,nos termos deste Estatuto;Assinar com o Presidente ou seu substituto legal, a documentação contábil, cheques,além de aberturas, movimentação e encerramento de contas bancárias;Ordenar documentos;

Apresentar relatórios mensais e balanços anuais nas assembléias da Igreja, nostermos do Regimento Interno.

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Maria de Jesus S. RochaRita de Cássia Mello CoelhoÁurea Virgínia A/»Wo Coalho

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Art. 18. A ordem de acesso ao exercício da Presidência por ifôtói^^éíí^fjMtfBfâíto&idítitulares será: Primeiro Vice-presidente, Segundo Vjce-preskJente, Primeiro SecretartSegundo Secretário, Primeiro Tesoureiro, Segyndo^Tesoureiro e Terceiro Tesoureiro'Havendo o impedimento de todos os ocupantes dos cargos supra citados, assume aPresidência o Presidente do Conselho Diaconal, que convocará uma AssembléiaExtraordinária para eleição denovos titulares para os respectivos cargos nos termos desteEstatuto.

Art. 19. As atribuições dos demais membros da Diretoria serão exercidas deacordo com aES?.?" V,gor nas ,grejas Batistas sem Prejuízo daquelas determinadas em sessão daIGREJA.

Parágrafo único. Para implementação e desenvolvimento das atribuições previstas nestecapitulo, a IGREJA manterá um Escritório, responsável, no que couber, pelo apoio eassessoramento necessários à realização das ações referidas e outras que venham a serconferida pela IGREJA.

CAPÍTULO III

DA ORIENTAÇÃO ESPIRITUAL

Art. 20. Aorientação espiritual e doutrinária da Igreja, bem como a direção dos atos deculto, são prerrogativas do Pastor Presidente, para cumprimento do que observará o quepreceitua a Bíblia Sagrada, os termos deste Estatuto e do Regimento Interno.

Parágrafo único. Poderão ser remunerados pastores e ministros ordenados, obreirosmissionários, convidados ao exercício de cargos pela IGREJA, os quais comporão aEquipe Ministerial, sempre liderada peloPastor Titular.

CAPÍTULO IV

DAS SESSÕES, CULTOS ADMINISTRATIVOS OU ASSEMBLÉIAS.

Art. 21. A Assembléia Geral da IGREJA, também chamada de sessão ou cultoadministrativo, constituída dos seus membros em plena comunhão, é o poder soberanopara decidir, cumprir e fazercumprir o presente Estatuto e deliberar sobre assuntos de seuinteresse.

Art. 22. A IGREJA reunir-se-á periodicamente em sessão, culto administrativo ouassembléia ordinária e, quando necessário, extraordinariamente, para deliberar sobreassuntos que interessam à sua vida e administração.

§1°. Todas as sessões, cultos administrativos ou assembléias, para serem válidos terãode ser realizados na sede da IGREJA.

§2°. As sessões, cultos administrativos ou assembléias ordinárias serão realizadas nasdatas para as quais, forem feitas as convocações, e serão amplamente divulgadasatravés dos meios disponíveis.

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Maria de Jesus S. RochaRita rfp r-àsíü* Mf»'/'" Coe'hO•^tJftia v///U«"n A/!fr««fV Ci;'*'nO

§nlJ? "quorum" JP* Para abert"ra e realização das sessões ordinárias édeJiSJumquinto) dos membros da IGREJA, erjLgrimeira convocação, e por qualquer núrwodt

A™V*h AS feoSÕ6^ CUlt°S administrativos ou assembléias extraordinários serãoconvocadas pelo Presidente, com antecedência mínima de 7 (sete) dias da data marcadapara sua realização, salvo motivo deforça maior que exija menor prazo.

§1°. Aconvocação de que trata este artigo será amplamente divulgada do púlpito afixadaem lugar bem visível na sede e publicada no boletim informativo, dela constandoobrigatoriamente os assuntos a serem tratados.

§21 AJGREJA poderá decidir em sessao opinaria, convocar assembléias ordinária e/ouextraordinária aprovando, nessa ocasião, a data de sua realização e a pauta dos assuntosque serão tratados, dispensando-se, neste caso, outro tipo de convocação.

§3Jf ^ recepçao ou desligamento de membros a IGREJA poderá realizar assembléiaextraordinária adotando quorum e convocação próprios das assembléias ordinárias.

§4° Os assuntos relacionados neste parágrafo serão discutídcJIlMfflyii^lIiextraordinária: ; $, WUE ROY,S62HÍSnST

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Eleição e exoneração do Pastor; {& yERBA?S0-, pretocols M6Í£i2!<Aquisição, oneração ou alienação de bens imóveis- IMfeJi Btrsefi -° ^siitr»5~ni!"Reforma dáste Estatuto. j|- uí=Lrr. rtrúmn n ft*Mudança de sede ou da denominação ou nome da Id-RCJA.'* "'" ~~• ' fc

a)b)c)d)

§5°. As sessões extraordinárias, para discutir e deliberar sobre os assuntos referidos noparágrafo anterior, exigem o "quorum" de metade_o^s_membros daJGREJA. em primeiraconyoçação^^em segunda e última convocàça^nTíquln^^mínimo de 1/3 (um terço) dos membros residentes em Boa Vista, devendo as decisõesserem consideradas válidas pela votação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membrospresentes.

CAPITULO V

CONSELHO FISCAL

Art. 24. OConselho Fiscal será composto de três membros titulares e dois suplentesmaiores de 18 (dezoito) anos, que serão eleitos pela IGREJA, em Assembléia paramandato de um ano, respeitadas as disposições constantes no parágrafo quarto (4o) doartigo nono (9o) do Estatuto, sendo suas atribuições definidas pelo Regimento Interno

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Maria de Jesus S. RochaKita de Cássia Mello CoelhoÁurea Virgínia Mello Coelho

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«CAPÍTULO VI

DA RECEITA EDO PATRIMÔNIO

Art.25. A rece/te da IGREJA advém das contribuições e dízimos de seus membros, dasrendas provenientes dos seus bense dasofertas oudoações de quaisquer outras pessoas,desde que sua origem seja condizente com os princípios do Evangelho de Cristo e seráaplicada exclusivamentena consecução de seus fins.

Parágrafo único - O exercício social se encerra anualmente no dia 31 de dezembro.

Art. 26. O patrimônio da IGREJA será constituído de doações, legados, bens móveis eimóveis que possua ou venha a possuir, os quais serão registrados em seu nome e serãoutilizadosexclusivamente na realização dos seus fins estatutários.

Parágrafo único. Os membros da IGREJA, em virtude dos objetivos da mesma, nãoparticipam do seu patrimônio.

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CAPITULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Ari 27. Os membros não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigaçõescontraídas pela IGREJA, nem esta responde por obrigações contratadas por quaisquermembros, não sendo na forma deste Estatuto.

Art. 28. Os membros da diretoria da IGREJA não serão remunerados pelo exercíciodessas funções, excetoo Pastor que, na condição de responsável pelaorientação espiritualda igreja, bem como pela direção dos atos de culto e os obreiros vocacionados quevoluntariamente exerçam atividades religiosas relacionadas aos Ministérios Cristão,aprovados em assembléia para esse fim, poderão receber sustento financeiro peloexercício destes ministérios.

Art. 29. Para consecução de sua missão, objetivos e finalidades, a IGREJA poderá, alémdo previsto no parágrafo sétimo do artigo nono, criar externamente tantas entidades ouorganizações quantos forem necessários, de acordo com o presente Estatuto..

Art. 30. Este Estatuto entrará em vigor na data de aprovação pela IGREJA, revogadas asdisposições em contrário. _

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DAS CONDIÇÕES PARA ALTERAÇÃO DESTEESTATUTO EDISSOLUÇÃO DAIGREJA

Art. 31 - A Igreja só poderá ser dissolvida pelo voto unânime dos seusassociados, em Assembléia Extraordinária nos termos deste Estatuto.

Art. 32 - Em caso de divisão da Igreja por motivo de ordem doutrinária de partedo ministério ou de associados, todos os bens patrimoniais da Igreja, inclusive o seutemplo, ficarão de imediato na posse e sob domínio e administração do grupo que,independente do seu número, permanecer fiel aos princípios, práticas e doutrinasbatistas, sendo competente para declarar esta fidelidade a Associação das IgrejasBatistas Regulares do Brasil.

§ 1o - Ficará também soba posse, domínio e administração do grupo fiel às doutrinase práticas batistas, a razão social e o estatuto da Igreja, bem como o legítimo direitopara propor ação judicial competente para fazer valer todas as disposições desteEstatuto.

§ 2o - Independente do seu número ou proporção, o grupo fiel, assim considerado nostermos deste Estatuto, constituirá a única (Igreja Batista Regular de Boa Vista),podendo reunir-se em qualquer local mediante convocação assinada pelo grupo paradeliberar, eleger nova diretoria e novos ministros, delegar poderes para ajuizar ações.

Art 33 - No caso de dissolução da Igreja, todo o seu patrimônio, constituído de bensmóveis, imóveis, utensílios e saldos bancários, passará a pertencer a Associação dasIgrejas Batistas Regulares do Brasil, que poderá reivindicar estes direitos ainda queem juízo, de quem quer que os detenha. Na falta de qualquer dessas instituições, osbens remanescentes passarão a ser propriedade de outra entidade congênere daesfera municipal, estadual ou federal, conforme decisão dos associados emAssembléia convocada para esse fim.

Art. 34- AIgreja terá um Regimento Interno aprovado em Assembléia Extraordinária,cujos termos, não poderão contrariar o espírito nem a letra deste Estatuto, e queservirá de norma para o seu funcionamento.

Art. 35 - Este Estatuto só poderá ser reformado em Assembléia Extraordináriaconvocada expressamente para esse fim nos termos deste Estatuto, devendo constarda convocação a relação dos artigos a serem reformados.

. Parágrafo Único - O projeto da reforma do Estatuto será elaborado por umaComissão designada pela Igreja mediante proposta aprovada em AssembléiaExtraordinária e o projeto em sua nova redação proposta deverá ser divulgado, nomínimo, sessenta dias antes da data daAssembléia Extraordinária que o considerará.

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ír^^T^ÍS8, n0S teTS d° Aft- ^ ÍndS0 ' d0 Códi9° CivíI Brasüeiro, osartigos 1 , 2o e 3o e seus parágrafos, o Art. 23,>pàrágrafo 4o com suas resDectiva*alíneas, os artigos 31 je 32, 33,34 e35 com seus p^grafos^desl^S Pf* 37L,A-0S °aS0S omissos no Presente Estatuto serão resolvidos pela IGREJA emassembléia, sessão oü culto administrativo. '^KtJA em

^..Ef Estatut?« fProvado na Assembléia Extraordinária de 02 de dezembro dedois milI e doze, revogado o Estatuto anterior de 14 de dezembro de dois mil e trêsE?Â? ent^™° d° Primf? °^° de PeSSOa Jurídica' sob enumero 4lfdoLivro A-9 entra em yigor na data da sua aprovação pela Assembléia para efeitosadministrativos, e na data da sua inserção no Registro Civil deT Pessoas Zría^Tlrespectiva publicação no Diário Oficial, para efeitoslegais — e

Boa Vista, 02 de dezembro de 2012

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