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Professor Sérgio Rodrigues [email protected] Estrat Estrat Estrat Estrat Estrat Estrat Estrat Estrat é é é é é é gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa apoiada por TI apoiada por TI apoiada por TI apoiada por TI apoiada por TI apoiada por TI apoiada por TI apoiada por TI 2 Cenário Estratégia Corporativa Planejamento Estratégico O papel da TI na Estratégia do Negócio 3 Cenário Globalização Hipercompetição Novas demandas dos clientes Novos parceiros Mudanças constantes Ambiente Tecnologia Conhecimento Stakeholders 4 Como ajustar a organização de modo a manter a vantagem competitiva? Definição de novas estratégias de negócio Áreas e formas de atuação Reposicionamento de produtos Foco no cliente e/ou competências essenciais Mudanças internas na organização Busca da eficiência e da qualidade Corte de custos Adoção de novas Tecnologias da Informação (TI)

Estratéééégia Corporativa apoiada por TI · Valores Afirmativa contundente do que a ... Petrobras – Visão (2020) Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de energia

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Professor Sérgio [email protected]

EstratEstratEstratEstratEstratEstratEstratEstratéééééééégia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa gia Corporativa apoiada por TIapoiada por TIapoiada por TIapoiada por TIapoiada por TIapoiada por TIapoiada por TIapoiada por TI

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� Cenário

� Estratégia Corporativa

� Planejamento Estratégico

� O papel da TI na Estratégia do Negócio

3

� Cenário◦ Globalização◦ Hipercompetição◦ Novas demandas dos clientes◦ Novos parceiros

� Mudanças constantes◦ Ambiente◦ Tecnologia◦ Conhecimento◦ Stakeholders

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� Como ajustar a organização de modo a manter a vantagem competitiva?◦ Definição de novas estratégias de negócio� Áreas e formas de atuação

� Reposicionamento de produtos

� Foco no cliente e/ou competências essenciais

◦ Mudanças internas na organização� Busca da eficiência e da qualidade

� Corte de custos

◦ Adoção de novas Tecnologias da Informação (TI)

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� CobiT - Control Objectives for Information and related Technology: é um guia de boas práticas apresentado como framework, dirigido para a gestão de tecnologia de informação (TI). Criado e mantido pelo ISACA (Information Systems Audit and Control Association), possui uma serie de recursos que podem servir como um modelo de referência para gestão da TI, incluindo um sumário executivo, um framework, controle de objetivos, mapas de auditoria, ferramentas para a sua implementação e principalmente, um guia com técnicas de gerenciamento. Especialistas em gestão e institutos independentes recomendam o uso do CobiT como meio para otimizar os investimentos de TI, melhorando o retorno sobre o investimento (ROI) percebido, fornecendo métricas para avaliação dos resultados (www.isaca.org).

� ITIL – Information Technology Infrastructure Library : é uma biblioteca de boas práticas nos serviços de tecnologia da informação (TI), desenvolvida no final dos anos 80 pela CCTA (Central Computer and Telecommunications Agency) e atualmente sob custódia da OGC (Office for Government Commerce) da Inglaterra. A ITIL busca promover a gestão com foco no cliente e na qualidade dos serviços de tecnologia da informação (TI). A ITIL endereça estruturas de processos para a gestão de uma organização de TI apresentando um conjunto abrangente de processos e procedimentos gerenciais, organizados em disciplinas, com os quais uma organização pode fazer sua gestão tática e operacional em vista de alcançar o alinhamento estratégico com os negócios (www.itil.org)

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� ISO2000 – A ISO/IEC 20000 é a primeira norma editada pela ISO (International Organization for Standardization) que versa sobre gerenciamento de serviços de TI (Tecnologia da Informação).A ISO 20000 é um conjunto que define as melhores práticas de gerenciamento de serviços de TI. O seu desenvolvimento foi baseado na BS 15000 (British Standard) e tem a intenção de ser completamente compatível com o ITIL (Information Technology Infrastructure Library).

� PMBOK - Project Management Body of Knowledge: é um conjunto de práticas em gerência de projetos levantado pelo Project Management Institute (PMI) e constituem a base da metodologia de gerência de projetos do PMI. Estas práticas são compiladas na forma de um guia, chamado de Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, ou Guia PMBOK (pmi.org).

� SOA - Service-oriented architecture, pode ser traduzido como Arquitetura Orientada a Serviços, e é um estilo de arquitetura de software cujo princípio fundamental preconiza que as funcionalidades implementadas pelas aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços (opengroup.org). A arquitetura SOA é baseada nos princípios da computação distribuída e utiliza o paradigma request/reply para estabelecer a comunicação entre os sistemas clientes e os sistemas que implementam os serviços (www.javaworld.com).

EstratEstratEstratEstratEstratEstratEstratEstratéééééééégia gia gia gia gia gia gia gia e e e e e e e e

Planejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento Estratéééééééégicogicogicogicogicogicogicogico

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� Péricles (405 AC): “Habilidades gerenciais (administração, liderança, oratória, poder).”

� Alexandre (330 AC): “Habilidade de empregar forças para sobrepujar a oposição”

� Sun Tzu (500 AC): “Estratégia é o mais importante trabalho de uma organização. Em situações de vida e morte, este é o TAO da sobrevivência ou da extinção. Este estudo não pode ser negligenciado.”

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� Grant & Chandler (1995): “A determinação de metas e objetivos de longo alcance de uma empresa, e a adoção de um curso de ação e uma alocação de recursos necessária para a realização destas metas.”

� Hax & Majluf (1996): “Estratégia pode ser vista como um conceito multidisciplinar que abraça todas as atividades críticas de uma empresa, provendo com isto um senso de direção, unidade e propósito, bem como atuando como um elemento facilitador das mudanças necessárias provocadas pelo meio ambiente externo.”

� Mintzberg (1996): “Estratégia é um padrão ou plano que integra as metas maiores da organização e a sequência de ações objetivando a coesão das forças internas. Ajuda a ordenar e alocar os recursos numa postura única e viável, baseada nas competências e deficiências internas, na antecipação às mudanças no meio ambiente.”

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� Porter (1980): “É uma corrida para a posição ideal. É escolher os meios de competir e escolher o que fazer e o que não fazer, baseado nas forças competitivas.”

� Palavras-Chave:◦ Meio Ambiente

◦ Atividades Críticas – Ações

◦ Metas / Objetivos

◦ Negócio

◦ Alocação de Recursos

◦ Concorrência

◦ Sobrevivência/Extinção

◦ Análise Criteriosa

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� O modelo das forças de Porter é uma ferramenta para auxiliar na estratégia da unidade de negócio e para entender o ambiente externo.

� Serve também para fazer análise da atratividade de um determinado segmento de um negócio ou de um produto.

� Para prover direção e propósito� Para melhor aproveitamento de oportunidades� Para permitir crescimento ordenado� Para melhor entender e definir prioridades� Para alinhar as decisões� Para maior comprometimento de todos� Para possibilitar motivação e sustentabilidade no trabalho

em equipe � Para otimizar alocação e uso de recursos� Para aumentar a velocidade da implementação /execução� Para melhor integração e coordenação interdepartamental� Para melhor controlar / redirecionar o negócio

� Reativo: Planejamento através do espelho retrovisor

� Inativo: "Vai com a maré"

� Preactivo: Preparando-se para o futuro

� Proativo: Desenhando o futuro e fazendo que aconteça - o verdadeiro Enfoque Estratégico

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Ambiente / MercadoAmbiente / Mercado

Organizações

Forças de Mudança

Provocam MudançasProvocam Mudanças

Gerando a Necessidade de Gerando a Necessidade de se Adequar ao Ambientese Adequar ao Ambiente

Planejamento EstratégicoPlanejamento EstratPlanejamento Estratéégicogico

As Mudanças

O Processo

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� O planejamento estratégico envolve decisões tomadas pela alta administração, apropriação de recursos: como dinheiro, mão de obra ou capacidade física, impacto significativo em longo prazo e focaliza a integração da organização com o ambiente externo.

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� UM GUIA PARA A AÇÃO!

� Guia efetivo para orientar as decisões e ações ao longo de todo o período do plano, maximizando os resultados obtidos.

O ciclo do processo de Planejamento Estratégico Modelos para o processo

Planejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento Estratéééééééégicogicogicogicogicogicogicogico

Alguns Cuidados...Alguns Cuidados...Alguns Cuidados...Alguns Cuidados...Alguns Cuidados...Alguns Cuidados...Alguns Cuidados...Alguns Cuidados...

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� Amélio foi promovido a supervisor! Em sua nova função, Amélio ganhou o direito de opinar sobre o Plano Estratégico da sua Empresa.

� Após ler 10 vezes o calhamaço de papel que recebeu para ler, Amélio não entendeu coisa alguma. Isto porque ele não conseguiu perceber no Plano Estratégico nada que fosse vagamente parecido com a realidade do seu dia-a-dia.

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� Ao que parece, os Planos Estratégicos são redigidos em uma linguagem própria, denominada “Corporativês”; uma espécie de Português Corporativo. Esta é uma língua tão complicada que sequer é falada, apenas escrita.

� Para exemplificar, vejamos 4 exemplos de circunstâncias bem simples, mas que ganham uma dimensão totalmente diferente quando escritas no “Corporativês”.

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� “Implementar a substituição estratégica de equipamento periférico, gerando alto grau de luminosidade adequado ao ambiente criativo.”

� Traduzindo...

“Trocar a lâmpada queimada do banheiro!”

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� “Avaliar as vantagens da implantação imediata de um programa emergencial de governança financeira doméstica balanceada.”

� Traduzindo...

“Parar de estourar o cheque especial!”

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� “Estabelecer prioridades energéticas operacionais em detrimento de impulsos que possam redundar em um processo de surplus calórico.”

� Traduzindo...

“Não comer doce fora de hora!”

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� “Esquematizar a agenda de atividades de maneira a criar um gap vital para o atendimento imediato às demandas biológicas essenciais.”

� Traduzindo...

“Tirar um cochilo depois do almoço!”

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� “Não se preocupe! Apenas relaxe e complique. Porque, se você mostrar competência para complicar, você logo será promovido a gerente.”

CUIDADO COM O CORPORATIVÊS!!!

Fonte: Max Fonte: Max GehringerGehringer para CBNpara CBN

Desenvolvendo o Desenvolvendo o Desenvolvendo o Desenvolvendo o Desenvolvendo o Desenvolvendo o Desenvolvendo o Desenvolvendo o Planejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento EstratPlanejamento Estratéééééééégico...gico...gico...gico...gico...gico...gico...gico...

Descrição Tradicional x Descrição Orientada ao Negócio

Diretrizes / Parâmetros Estratégicos

Visão

Missão

Valores

Afirmativa contundente do que a empresa é ou deverá

ser em breve

Crenças, metas superiores e virtudes

de referência para tomada de decisão

afirmativa positiva e inspiradora, compartilhada

pela comunidade interna a empresa e sustentada pelo

seu Líder

Relação entre Parâmetros Estratégicos

Fundações da construção dacultura da organização

Base para atingirmos a Visão Estratégica

Meta superior a ser atingida

Missão

Valores Valores Valores

Visão

Missão e Visão Componentes Básicos da Missão

Visão e Estratégia de Negócio Alguns exemplos (passado recente)

Case: Petrobras (2009)

Missão

� Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua.

Fonte: Petrobras, 2009

Petrobras – Visão (2020)

� Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo e a preferida pelos nossos públicos de interesse.

Fonte: Petrobras, 2009

Modelos para o processo

Modelo OT – Oportunidades e Ameaças

Modelo OT – Oportunidades e Ameaças

Análise do Macro-Ambiente Análise Estrutural da Indústria

Sistema de ValorExemplo: Montadoras

Sistema de ValorExemplo: Indústria de Microcomputadores

Sistema de ValorExemplo: Setor de Gravadoras

Fatores Críticos de Sucesso

Cadeia de Valor Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva Genérica SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats

SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats Vetor Estratégico

Avaliação doMomento Atual

da Empresa

Objetivo atingido atéo momento da reavaliação

da meta estratégica

Objetivo estabelecido em A

SituaçãoAtual

SituaçãoPretendida

SituaçãoPossível

a

c

b

visãoObjetivo da arquitetura estratégica:

Aproximar b de c.

Implementação da Estratégia

TRABALHO PRÁTICO

Trabalho Prático

� Desenvolver um documento, denominado Plano Estratégico de uma Empresa XPTO

� Grupo de até 2 pessoas

� Para auxiliar, use os modelos e exemplos apresentados em aula

Material Disponível

� Conforme referências, muitos exemplos e figuras deste material foram recolhidos de livros, artigos e apresentações coletadas em livrarias, bibliotecas e na internet.

� Agradecimentos, em especial, aos professores Carlos Salles, Lúcio Chaves, Marcelo Magalhães e Valter Moreno que mantiveram seus materiais disponíveis, propiciando assim uma disseminação acelerada do conhecimento neste contexto.