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ESTRATÉGIA PARA O SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO Outubro de 2006

Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

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Apresentação efectuada pelo Eng. Rui Paiva, membro do Conselho de Administração da APA, em representação desta e da APP, no âmbito do V Fórum da ANTRAM que decorreu na cidade do Funchal de 27 a 29 de Outubro de 2006. Visite-nos em www.portodeaveiro.pt, www.youtube.com/portodeaveiro , http://www.portodeaveiro.pt/portofolio/, http://www.portodeaveiro.pt/navegantes2005/ , e http://www.portodeaveiro.pt/natal/

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Page 1: Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

ESTRATÉGIA PARA O SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO

Outubro de 2006

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ESTRATÉGIA PARA O SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO

Outubro de 2006

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ESTRATÉGIA PARA O SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO

Arquitectura Tecnológica do Sector: visão integrada, intermodal e sistemática

JANELA ÚNICA PORTUÁRIA

JANELA ÚNICA LOGÍSTICA

CONTROLE TOTAL DO TRÁFEGO NA COSTA PORTUGUESA – POSICIONAMENTO EM

TEMPO REAL

PIPe

PCOM

PORTMOS

NÍVEL 3

VTS PORTUÁRIO

VTS COSTEIRO

NÍVEL 2

NÍVEL 1

Page 4: Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

PIPe / PCOM

Alinhamento estratégico dos projectos PCOM e PIPe, para que todos os portos tenham futuramente o mesmo modelo de funcionamento:

PCom - Plataforma Comum de Gestão Portuária, envolvendo três dos principais portos nacionais (Leixões, Lisboa e Sines), implementará uma plataforma tecnológica essencial para o funcionamento da “Janela Única Portuária”, em directa parceria com a Autoridade Aduaneira;

PIPe - será o garante do modelo de funcionamento “Janela Única Portuária” em todos os portos e restantes Autoridades (Marítima, Sanitária, Veterinária, Fronteira e Policiais), criando,

sinergicamente, mais valor nos resultados esperados;

Projecto considerado comouma das 30 medidas de destaque do Simplex 2006.

Page 5: Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

PIPeProcedimentos e Informação Portuária electrónica

PCOM + PIPeTodos os portos terão um

funcionamento similar, sob o modelo de “Janela Única

Portuária”

Situação

Actual

Benchmarking

Internacional

Reengenharia

De Processos

2006

Situação

Actual

2007

Implementação

Normalização de Informação, Simplificação e Harmonização de Procedimentos em todos os portos do continente e ilhas.

Modelo de Referência Nacional

Page 6: Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

INFOESTRUTURA DO PORTO

Autoridade Portuária

INFOESTRUTURA DO PORTO

Autoridade Portuária

CAPITANIA

(SIAM)

CAPITANIA

(SIAM)

Agentes de

Navegação

Agentes de

Navegação

Outras Entidades

(Despachantes/

Transitários)

Outras Entidades

(Despachantes/

Transitários)

Carregadores/

Recebedores

Carregadores/

Recebedores

Concessionários/

Operadores Terminal

Concessionários/

Operadores Terminal

SANIDADE MARÍTIMA

SANIDADE MARÍTIMA

PIF PIF

ALFANDEGA

(SDS)

ALFANDEGA

(SDS)

Janela Única

Entidades privadas

Entidades públicas

SEF SEF

Balcão Único Electrónico, factor de competitividade.

“JANELA ÚNICA PORTUÁRIA”

Page 7: Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

Decisão N.º 884/2004/CE, de 29 de Abril de 2004Decisão N.º 884/2004/CE, de 29 de Abril de 2004

As infra-estruturas de transportes da RTE passam a ser as redes de estradas, de vias navegáveis internas, de auto-estradas do mar, de portos de navegação marítima e interior, de aeroportos e outros pontos de interconexão entre as redes modais;

Define os projectos de interesse comum identificados de acordo com o seu Artigo 12.º-A e respeitantes às seguintes AEM:

• AEM do Mar Báltico;

• AEM da Europa Ocidental;

• AEM do Sudeste da Europa;

• AEM do Sudoeste da Europa.

AEM - Auto-Estradas do MarConceito de inovador para o transporte porta-a-porta

Page 8: Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

Projecto Integrador dos Portos Portugueses na Rede Transeuropeia de Transportes, de acordo com as mais recentes

directrizes da Comissão:

1.ª FASE - Concluída Definição do conceito/modelo e dos requisitos da infra-estrutura para as

AEM;

2.ª FASE – A decorrer concurso público internacional Concepção e desenvolvimento da info-estrutura de apoio às AEM;

3.ª FASE – A decorrer concurso público internacional Acções piloto, que permitirão definir e proceder à demonstração de novas

actividades com participação de vários parceiros internacionais e com participação de portos das regiões enquadradas nos corredores já definidos: Báltico, Europa Ocidental e Mediterrâneo (Sudeste e Sudoeste Europeu).

PORTMOSIntegração do Sistema Marítimo-Portuário nas AEM

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VTS – PORTUÁRIO E COSTEIRO

Page 10: Estratégia para o Sector Marítimo-Portuário

CONCLUSÕES

CONCLUSÕES:

O presente plano tecnológico para o sector marítimo-portuário revela-se como um factor de competitividade e de modernidade, com uma visão integrada e inovadora indispensável para potenciar o seu desenvolvimento e com um rumo claro e estruturante para todos os actores públicos e privados envolvidos.

Os projectos apresentados darão um contributo fundamental para concretizar esta visão estratégica dos sistemas logísticos e de transportes, com o objectivo da integração, de modo contínuo e articulado, dos Portos, das Plataformas Logísticas, dos Sistemas de Transportes e dos Corredores de Tráfego, associados à intermodalidade e às novas tecnologias.