Estrutura Da Criacao2

8/17/2019 Estrutura Da Criacao2

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SABEDORIA MARAVILHOSA

Capítulo Oito, Lição 2

Parabéns! Você já concluiu a primeira lição. Mas surge a pergunta: “O que tuo isso

tem a er comigo"# $ resposta é simples: “%iteralmente tuo#. Veja s&' n&s (omoscriaos por uma )nica ra*ão: receber pra*er e eleite absoluto' completo eilimitao. Mas para que isso ocorra' eemos saber como (unciona este sistemac+amao “munos espirituais#. ,oa lei' sob a qual opera o nosso muno material'proém o muno espiritual. - lá que as nossas almas estaam antes enascermos' e para one retornam ap&s o (im e nossas ias.

o entanto' n&s s& estamos interessaos na parte intermeiária' entre esses oiseentos' no per/oo em que somos colocaos entro este corpo (/sico e temos umbatimento car/aco. - e0atamente com isso que a 1abalá nos ajua 22 como usarcaa coisa nesta ia para cumprir o objetio e e0perimentar o 1riaor. Paraascener espiritualmente' n&s precisamos saber tuo e usar toas as possibiliaes

que são o(erecias.

3m primeiro lugar' n&s eemos aprener sobre o que está 4 nossa olta no munoem que iemos. &s precisamos compreener as i(erentes categorias ee0istência: inanimaa' egetatia' animaa' e (alante' e como elas (uncionam.3ntão' eemos compreener a n&s mesmos. 3u não (alo o animal no qualestamos encerraos' mas a alma entro esse animal. &s precisamoscompreener como ela cresce' que parte n&s poemos atiar no esenolimentoa alma e' epois' (a*ermos tuo que puermos para aançarmos em nossaascensão espiritual.

5sto acontece naturalmente' mas o processo é e0tremamente lento' sangrento e

oloroso' e termina e0atamente one ocê está +oje 2 apreneno a acelerar oprocesso e (orma consciente. 3ntão' n&s acabamos (icano com uma escol+a.Poemos assumir a responsabiliae com nossas pr&prias mãos e (a*er o que o1riaor está nos propono e (orma oluntária' ou poemos ser coagios noprocesso pelo 1riaor atraés o so(rimento. 3ste )ltimo camin+o é c+amao “ocamin+o a or#. 6uanto a mim' seno um grane coare' eu pre(iro o camin+omenos oloroso' e concorarei em (a*er o que (or preciso para eitá2lo.

$ 7abeoria 1abal/stica não i* como eemos cuiar e nossos problemas nestemuno. ão cura nossas i(iculaes (inanceiras' nem nos ajua a encontrar umc8njuge. Mas ela nos i* e0atamente como cumprirmos nossas responsabiliaesespirituais' e não sermos obrigaos a aançar com mais problemas. 9essa (orma'

ela nos ajua a resoler o problema principal e one toos os nossos problemasiários nos são eniaos. ,oos os nossos so(rimentos e ores e cabeça são jogaos iante e n&s por uma )nica ra*ão: lear2nos ao ponto e partia a nossaascensão espiritual.

Porém' epois que n&s escobrirmos como tuo (unciona 22 as leis os munosespirituais' quem as enia até n&s e porque 22 poeremos usar nossos esa(iosiários para nos ajuar a nos comportarmos corretamente e nos irigirmos mais emireção ao criaor.

3ntre a parte mais in(erior o )ltimo muno espiritual o muno e Assiá; e o nossomuno' este muno material no qual e0istimos (isicamente' encontra2se uma

barreira con+ecia na 1abalá como Machsom. $ssim que atraessamos estabarreira e entramos na espiritualiae' n&s começamos um trajeto e


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egraus em ireção ao resultao (inal con+ecio como o >im a 1orreção 2 Gmar Tikun. 1aa passo que amos nesta escaa representa a remoção e uma camaaa ocultação o 1riaor.

O >im a 1orreção em epois a correção e toos os nossos esejos. O primeiroestágio no estuo a 1abalá consiste em ler o má0imo poss/el e liros

apropriaos e “igerir# o má0imo poss/el e con+ecimento. O pr&0imo estágio é otrabal+o em grupo' quano os esejos o estuante e o grupo se (unem. O Vasoo estuante aumenta proporcionalmente ao n)mero e membros o grupo.

o estágio o trabal+o em grupo' o grupo simboli*a o 1riaor' isto que tuo queestá locali*ao (ora e n&s é o 1riaor. $o longo o tempo' os 1abalistas tieramgrupos. 7omente entro a estrutura e um grupo' e baseao nos laços m)tuosnutrios por seus membros' é que os estuantes conseguem aançar em suacompreensão os munos espirituais.

O estuo a 1abalá é' e (ato' um processo em uas partes. a primeira parte' n&sestuamos a 1riação e sua eolução ese o pensamento inicial o 1riaor até on/el o osso Muno. $ seguna parte é o estuo a iagem e retorno e bai0opara cima;' pelo mesmo trajeto' o nosso estágio atual até o n/el mais eleao. -importante notar que o corpo (/sico não ai a lugar nen+um? n&s permanecemosone estamos. &s ascenemos no camin+o espiritual que surge os nossoses(orços e o esenolimento resultante esses es(orços.

a nossa primeira lição' n&s aprenemos sobre os estágios iniciais o processo a1riação e as partes a 1riatura. $gora que aprenemos um pouco sobre a anatomiaa 1riatura' amos continuar. Você recorará que a criatura eciiu não captar toaa %u*' mas apenas uma parte ela' igamos @=A. Os outros B=A (oram ei0aose (ora. 3ssa %u* é c+amaa %u* 1ircunante' ou Ohr Makif .

$ %u* que é captaa interiormente está locali*aa no Toch o corpo;' e a %u*1ircunante Ohr Makif ; começa agora a in(luenciar a criatura. 3la i*' “Você êquão pra*eroso é aceitar uma parte a %u*" Você não sabe quanto pra*erpermanece (ora? tente ao menos aceitar um pouco mais#. &s poemos entenerque é mel+or não e0perimentar qualquer pra*er' o que e0perimentar s& umpouquin+o ele. O pra*er e0erce pressão tanto e (ora quanto e entro e' por isso'torna2se muito mais i(/cil opor2se a ele. Você já e0perimentou comer s& umabatata (rita"

7ob ários aspectos' é muito mais (ácil não comer nen+uma batata o que s&comer uma )nica. &s poemos continuar por ias' semanas' ou meses sem umabatata' mas conseguiremos comer apenas uma" o Partzuf ocorre a mesma coisa.6uano ele não captaa nen+uma %u*' poia permanecer nesse estao por muitotempo. Mas agora essa %u* está entro? é como apreciar o sabor a batata (rita queocê come' e também ol+ar para bai0o e er que o saco inteiro e batatas está lá.Cá pressão os ois laos' e não e um. Você a aprecia interiormente' e ê queaina +á muito mais.

$gora' o Partzuf está seno pressionao tanto e entro quanto e (ora. Mas ele jácalculou quanto poe captar em bene(/cio o 1riaor. 7e ele captar até mesmo amenor parte a %u* a mais' esta min)scula parte a %u* o conena a receber parasi mesmo e a sentir aquela terr/el ergon+a' que é muito pior o que não receberpra*er.

7& +á uma coisa que ele poe (a*er. 3le s& poe rejeitar a %u* que tem entro' emoo que possa retornar ao seu estao inicial e a*io' antes e aceitar qualquer


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%u* interiormente. 3 é e0atamente isto que a nossa criatura' o Partzuf ' (a*. $ %u*captaa em bene(/cio o 1riaor é c+amaa e Ohr Pnimi . $ %u* circunante' queera a %u* não permitia no interior' é c+amaa e Ohr Makif .

$ pressão que ambas as %u*es e0ercem ao mesmo tempo sobre a tela Masach; noumbigo Tabur ;' que é o limite que separa o Toch e o Sof no Partzuf ' é c+amaa e

“batia golpe; entro e (ora#. 3m +ebraico' ela é c+amaa e Bitush Pnimi uMakif .3m outras palaras' estas uas %u*es e0ercem a pressão no limite que iie asáreas one a criatura aceitou e não aceitou o pra*er.

O que está realmente aconteceno entro o Partzuf " $ %u* (oi captaa entro aboca Peh; e empurrou a tela para bai0o até o n/el o Tabur ' que igualou aqueles@=A que a criatura calculou que poeria aceitar em prol o 1riaor. O Tabur oDmbigo; é o lugar no Guf o corpo; one a criatura ecie que não ee captarmais nen+uma %u* no Eu(. 6uano a criatura etermina que não poe suportar apressão' e que ee e0pulsar a %u* o seu corpo' a Masach tela; se elea e oltae olta até a boca Peh;' empurrano a %u* para (ora. a erae' isso nãosigni(ica que a criatura não possa suportar a pressão. $contece que o que a criatura

escobre é que isto não satis(a* o objetio: receber apenas para satis(a*er o1riaor.

3ntão' como a criatura sabia quanto ela eia captar" 1omo ela c+egou a essealor e @=A" 3ste é um assunto para a Rosh. $ntes que a criatura ei0assequalquer %u* entrar no Toch' ela tin+a toa a in(ormação necessária para tomar aecisão. 3la sabia qual era o tipo e %u* e que tipo e pra*er ela traria' qual era oseu pr&prio esejo' e quão (orte a sua (orça se opFe ao pra*er para o seu pr&priobene(/cio.

%embre2se que a primeira coisa que o Partzuf (a* é recusar a %u*' rejeitano2acompletamente. 3ssa %u* é c+amaa Ohr Hozer %u* e Getorno;. 9entro essa %u*está toa a in(ormação necessária para a Rosh calcular. 9e acoro com estain(ormação' bem como a in(ormação o estao quano o Partzuf estaa c+eio e%u*' e o estao ap&s a restrição a %u*' o Partzuf mantém uma mem&ria opassao' uma marca c+amaa Reshimo.

3ntão' o que realmente e0iste no muno espiritual" 7omente o esejo e es(rutare os pra*eres que satis(a*em esse esejo. Você ee lembrar o termo Aviut ' toasas in(ormaçFes sobre o esejo que a criatura tem. $ Rosh tem esta in(ormação'bem com as in(ormaçFes sobre a %u*. O processo e e0pansão a %u* entro oPartzuf é c+amao Hitlabshut estir2se;. $ pessoa poe realmente i*er que +ásomente o 1riaor e a 1riação.


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Figura 5. Ci!o Partzufim" #algalta, AB, SA#, MA, BO$

,oa e* que a criatura e0pulsa a %u* e' em seguia' começa a calcular' ela tem asin(ormaçFes o seu estao anterior. 3la tem uma mem&ria o esejo e umamem&ria e como era a %u*. 3m termos 1abal/sticos' ela tem Reshimo de Aviut oesejo; e de Hitlabshut a %u*;. 5sso é tuo que ela precisa para sabere0atamente o que sentiu quano a %u* (oi (inalmente captaa. $gora' ela poe(a*er cálculos aequaos sobre o que (a*er epois e como e0ecutá2los.

$ primeira e* que a %u* é captaa entro o Partzuf ' é c+amaa e Galalta.9epois que a criatura rejeita a %u*' porque a pressão é muito grane para elasuportar' ela tenta captar a %u* nomente' igamos HIA. Mas para isso' o Tochee encol+er' e é e0atamente isso que ele (a*. O Toch 5nterior; iminui e

taman+o' permitino 4 Rosh 1abeça; c+egar somente one a Peh boca; estaaantes. O noo local a Peh é num local c+amao !hazeh ,&ra0; o Partzuf anteriorGalalta". 3ste noo Partzuf é c+amao AB. ,eremos mais in(ormaçFes sobre esteprocesso mais tare.

a erae' e0istem cinco i(erentes Partzufim plural para Partzuf ; num munoespiritual. 7eus nomes são: Galalta# AB# SAG# MA e BO$ . %embre2se' o Part*u( éuma (ase espiritual' um mecanismo e cálculos que calcula e (orma inepenentecomo se corrigir' e moo que possa receber para oar ao 1riaor. 3m caa Partzuf 'capta2se caa e* menos %u*.

Portanto' como são eterminaos os n/eis e Aviut esejo; e e Hitlabshut %u*;"

a erae' isto começa lá no in/cio' quano Galalta está eterminaa a ter um Aviut e n/el J e um esejo e n/el J. %embre2se que ela captou toa a %u*' e

http://www.kabbalah.info/eng/content/view/clean/59210


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epois a rejeitou. 3la tin+a os n/eis má0imos e %u* e esejo. &s abreiamos omoo como isto é escrito para %u*' 9esejo;? neste caso' i*emos J'J; quano(alamos sobre estes (atores eterminantes para se calcular.

O pr&0imo Partzuf ' agora c+amao AB' mantém esses aos e reu* o seu n/elpara se igualar ao n/el J'K; 2 n/el e %u* J e n/el e esejo e apenas K. 9este

moo' ele sabe que poe captar a %u* com segurança.

Para SAG' o n/el será K'@;' e assim por iante. 1aa Partzuf reu* caa e* maisa sua capaciae e preenc+er o seu corpo o Guf ; com %u*' em bene(/cio o1riaor. - importante notar que naa é perio na espiritualiae. 1aa parteanterior está na parte atual. a realiae' o que está seno escrito aqui é umsistema' e não uma eolução.

1omo (oi eclarao anteriormente' e0istem cinco Partzufim para caa muno ee0istem cinco munos: Olam Adam %admon Olam signi(ica muno;' Olam Atzilut#Olam Beriá# Olam &etzirá' e' (inalmente' Olam Assiá. 1inco munos' com cincoPartzufim caa um' signi(ica que no total e0istem @I Partzufim' que emergem ecima para bai0o. >alaremos muito mais sobre eles mais tare.

O nosso muno é o estao e Malchut esejo absoluto e receber;' caracteri*aopela ausência e uma tela' ou seja' (alta2l+e a e0igência básica para serconsierao um Partzuf .

Getorne ao iagrama (igura J; a lição anterior e ê uma rápia ol+aa. o Partzuf mostrao' e0istem realmente uas coniçFes i(erentes que poem e0istir. $primeira conição é quano ele aceita a %u* o 1riaor e es(ruta o pra*er. 3staconição é c+amaa !hochma. Você se lembra a primeira (ase >ase Ale'h;'c+amaa !hochma' quano a %u* o 1riaor entrou no Vaso e o satis(e*"Poer/amos nos perguntar se +á alguma correlação entre essa (ase e esta conição.Poe estar certo que isso não é uma coinciência.

$ seguna conição ocorre quano o Partzuf s& quer ar e ser como o 1riaor' etambém gosta esse estao. 3sta conição é c+amaa Biná. %embre2se que aseguna (ase' con+ecia como >ase Let' também é c+amaa Liná. - &bio queestas uas coniçFes' !hochma e Bina' são e0atamente opostas. $ primeira tem aer com a recepção' e a seguna com a oação.

a erae' e0iste também uma terceira conição. - uma conição mista' one acriatura capta parte a %u*' mas apenas a quantia que ela poe receber parasatis(a*er o 1riaor. O resto o Partzuf permanece a*io. $ essa altura ocê já eeter aiin+ao que esta conição é c+amaa (eir An'in.

- importante saber que e0istem ois tipos e %u*. $ %u* e !hochmá é a %u* opra*er. $ %u* e Hassadim é a %u* a correção. - a %u* que constr&i a Masach atela;. 3ntão' como e0emplo' igamos que n&s ten+amos H=A a %u* e !hochmá e=A a %u* e Hassadim. 3sta conição cairia na categoria “mista# e seriac+amaa (eir An'in.

O estágio (inal absoluto é a nossa criatura bestial' Malchut. - o eraeiro ale2tuo' o estágio H==A “me2á2isso2porque2eu2quero# o esejo e receber. 3staconição tem outro nome: )in Sof ' que signi(ica o “Muno o 5n(inito#. 5n(inito aquinão é como o termo cient/(ico' in(inito' mas relaciona2se 4 recepção ilimitaa' a

caracter/stica e Malchut . - isso o que aconteceu antes a primeira restrição?Malchut eorou tuo por sua pr&pria escol+a. Mas ela também so(reu asconsequências: o terr/el sentimento e ergon+a.


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a erae' esta aceitação inicial e caa parte e %u* é uma necessiaeabsoluta. $ (im e sentir a ergon+a espiritual resultante a recepção sem ar naae olta' ela primeiro precisa perceber o 1riaor' perceber 7uas proprieaes'senti2%o como o 9oaor' para então perceber a 7ua gl&ria. $ssim' a comparaçãoentre as proprieaes o 1riaor e a nature*a ego/sta a criatura proocará osentimento e ergon+a.

&s não somos i(erentes. $ nossa primeira tare(a é simplesmente perceber o1riaor. Mas isto requer muito es(orço. $ gl&ria o muno espiritual' o 1riaor' nãoacontece e repente? ela se reela iante e n&s. N meia que ela se reela' aprimeira coisa que surge em n&s é o esejo e (a*er algo por 3le.

&s emos isto a too o momento em nosso muno. 6uano alguém tem aoportuniae e (a*er algo por uma pessoa muito (amosa' tal como uma estrela ecinema ou um l/er e goerno' ela irá (a*ê2lo com pra*er e alegria. 7e o presienteos 3D$ ou nossa estrela e cinema (aorita peisse um (aor pessoal a n&s' nãoimporta qual (osse a nossa (iliação pol/tica' n&s proaelmente correr/amos para(a*ê2lo' simplesmente por causa a importncia a pessoa que está peino. 3ste

tipo e trabal+o é consierao um priilégio' não um trabal+o' porque recebemostanto pra*er ao nos “ser permitio# que (i*éssemos o seriço.

O objetio o nosso trabal+o é a reelação o 1riaor' 7ua El&ria' e 7eu Poer.Dma e* que este n/el seja alcançao' o que n&s testemun+armos serirá como(onte e energia para (a*ermos algo em bene(/cio o 1riaor. 9ee2se en(ati*ar queesta reelação o 1riaor ocorrerá somente quano a pessoa tier aquirio umesejo e(initio e usar a reelação somente para (ins altru/sticos' isto é' alcançaros atributos altru/sticos' ou e oação.

$gora' oltemos a nossa criatura. Malchut rejeitou toa a %u*' e' na erae' ainaquer receber a %u*' mas não quer usar o seu pr&prio esejo e eorar tuo quepoe. 3la sabe que se agir com sua pr&pria ontae' e receber para seu pr&priobene(/cio' istancia2se mais o 1riaor. 3ntão' ela (a* a Primeira Gestrição'c+amaa Tzimtzum Ale'h. $o (a*er isto' ela retorna ao estao e a*io' mastambém se equipara ao 1riaor.

3ste ato a entrega causa um sentimento e ser absoluto e completo. Poe parecerque estar a*io e completo seja uma contraição. Mas n&s não estamos (alano ea*io como quano estamos com (ome. 3ste a*io é uma (alta a necessiae opra*er. 3m nosso muno' isto corresponeria a estar satis(eito. 5sto porque o pra*errecebio não esaparece. $ pessoa que está (a*eno a oação sente a outra pessoaque está constantemente recebeno' enquanto está oa e l+e enia pra*er. $ssim'a criatura é capa* e sentir constantemente o pra*er e uas maneiras: em

qualiae e em quantiae.

O 1riaor criou Vasos e uma maneira totalmente +ábil. 3les são organi*aos e tal(orma que absorem progressiamente o atributo a %u* 2 ar incessantemente.$traés o processo e absorção' eles se tornam similares 4 %u*. Mas como é queMalchut poe ser similar 4 %u* e aina receber pra*er"

$ntes' n&s (alamos sobre como Malchut colocou uma Masach' uma tela' sobre toosos seus esejos' tornano imposs/el receber para seu pr&prio bene(/cio. $ssim'quano a %u* atinge Malchut ' a 1riatura a(asta caa parte e pra*er. 9epois' elaecie que s& captará %u* enquanto satis(a*er o 1riaor. 7e ela receber essamaneira' será o mesmo que ar sem restrição.


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9o estao e Malchut no Muno e )in Sof ' quano Malchut aina eoraa tuoque poia' e que epois (e* o Tzimtzum Ale'h' permanece a/ uma mem&ria' umaReshimo. 3sta Reshimo é composta e: 5; n/el J e Hitlabshut in(ormação sobrea qualiae e a quantiae e %u*; e 55; n/el J e Aviut in(ormação sobre a (orçao esejo;. Dsano estes ois tipos e mem&ria' a Reshimo a %u* e a Reshimo oesejo' Malc+ut reali*a um cálculo em sua Rosh cabeça;. 3la etermina que poe

receber os primeiros inte por cento a %u* para o prop&sito o 1riaor.

Vamos reu*ir isto a porcentagens. Obsere o que está aconteceno e eja paraone está ino toa esta %u*. ,oa a %u* que c+ega até Malchut se c+ama Ohr &ashar %u* 9ireta;. ,oa esta quantiae e %u* é rejeitaa' recebeno o nome eOhr Hozer %u* e Getorno;. Malchut ecie captar @=A a %u*. 3sses inte porcento a %u* que entram são c+amaos e Ohr Pnimi %u* 5nterna;. $ maior partea %u*' os B=A restantes' são c+amaos e Ohr Makif %u* 1ircunante;.

Você recorará que e0istem cinco Partzufim em caa muno espiritual. OsPartzufim são c+amaos Galalta# AB# SAG# MA e BO$ . Galalta (oi o primeiroPartzuf a receber uma parte a %u*. 9epois que a criatura eciiu que tanto a

pressão e entro quanto e (ora era muito grane para aceitar mais %u*' elae0peliu toa a %u*. 5sto porque mesmo se ela absoresse a menor parte e %u*aicional' ela sentiria uma imensa ergon+a.

N meia que a %u* entra no Partzuf ' a tela esce a Peh até o Tabur . N meiaque Ealgalta a(asta a %u*' a tela retorna 4 Peh Loca;' que iie a Rosh cabeça; eo Toch 5nterior;' e o Partzuf está noamente a*io. este momento' tuo estánoamente per(eito' porque nen+um pra*er poe ser sentio neste estao. Nmeia que a tela se elea e olta 4 Peh' ela se en(raquece' e a Aviut iminui.

,oo este processo e sa/a a lu* e um Partzuf é con+ecio como Ge(inamentoHizdakchut em +ebraico;. Porém' por outro lao' urante a Hit'ashtut e0pansãoa %u* no Partzuf ;' a tela se torna mais espessa. 3m outras palaras' a Aviut realmente aumenta.

3sta Aviut esejo; crescente e ecrescente (a* sentio' se realmente ol+armos oque está aconteceno. N meia que a %u* entra no Partzuf e esce 4 tela' umapressão caa e* maior é colocaa sobre a tela que mantém a %u* o lao e (ora.5sto porque a tela está seno pressionaa pela Ohr Pnimi' a %u* e entro' etambém pela Ohr Makif ' a %u* e (ora. N meia que a pressão aumenta' o esejotambém aumenta. Mas' quano a tela se elea e elimina a %u*' a pressãoen(raquece. N meia que a pressão o e0terior e interno se en(raquece' o esejo Aviut ; iminui.

Dma e* que toa a %u* (oi rejeitaa e Galalta' a criatura aina tin+a mem&rias.$quelas Reshimot plural e Reshimo; re(eriam2se 4 qualiae a %u*' assim como4 quantiae e %u* captaa n/el J 2 Hitlabshut ;' e Reshimot sobre a (orça oesejo que Galalta tin+a Aviut ;.

Mas o n/el o esejo registrao não era e n/el J' mas e n/el K. Por quê" Dmameia e Aviut esapareceu porque o Partzuf percebeu que é imposs/el para eletrabal+ar com o esejo nesse J n/el. 3ntão' agora as Reshimot são escritascomo J'K;' %u* e n/el J' mas (orça o esejo no n/el K.

Portanto' como a Aviut iminuiu para o n/el K' a tela Masach; esce e suaposição anterior' tornano2se a Peh e Rosh' para um n/el mais in(erior' quecorresponerá a uma (orça o esejo equialente ao n/el K. %embre2se os n/eise %eter 2 >ase =' !hochmá 2 >ase H' Bina 2 >ase @' (eir An'in 2 >ase K' e Malchut 2


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>ase J. 6uano ocê oltar atrás na (igura J' estes n/eis interiores entro o Tocho Partzuf se tornarão mais claros.

$p&s a Hizdakchut a retiraa a %u*;' a tela é reu*ia em um n/el' uma seção.5sso signi(ica que a tela esceu para entre as seçFes e Qeter e e 1+oc+má noToch. 3m Galalta' este local é con+ecio como !hazeh' o local o n/el K.

$gora' too o processo recomeça. $ %u* pressiona a Masach mais uma e*' ecima. Primeiro' a tela rejeita toa a %u*' como antes. 3ntão' a criatura (a* umcálculo para aceitar um pouco a %u*' mas' noamente' somente até o Tabur eGalalta. Mas lembre2se' a tela reu*iu um n/el? assim' +aerá menos %u*entrano. O processo e Hit'ashtut e0pansão a %u*; está aconteceno e noo.

Dma e* que a %u* alcança o Tabur o umbigo;' a tela começa a sentir a pressãotanto e entro quanto e (ora' como antes. $ criatura ee se lirar a %u*e0atamente como na primeira e*. $ tela se elea' pereno Aviut . 6uano a tela(inalmente retorna 4 Rosh * cabeça;' noas mem&rias Reshimot ; preenc+em oPartzuf . 9esta e* os n/eis são K'@;. %embre2se' isso signi(ica que o registro a%u* iminuiu um n/el' para o n/el K e Hitlabshut ' e a mem&ria o Aviut iminuiupara o n/el @.

9a mesma (orma que antes' a tela iminui a um n/el corresponente ao seu n/ele Aviut ' e o Partzuf contrai2se mais uma e*. $gora a tela está no n/el entre!hochmá e Bina e Galalta' no lugar one o 1+a*e+ e0iste em AB' o segunoPartzuf . 3ste noo Partzuf é con+ecio como 7$E.

Mais uma e* a tela iminui e' noamente' acontece o que aconteceu nos primeirosois Partzufim. $ tela se elea e olta até a Peh e Rosh e SAG' e as Reshimot iminuem para @'H;. O noo Part*u( criao no processo é c+amao e MA. 9epois'ocorre o mesmo processo que em MA' as Ges+imot e H'=; surgem a Hizdakchut retiraa a %u*; e MA e o Partzuf (inal' BO$ ' é (ormao.

1aa Partzuf consiste e cinco partes: Shoresh %eter rai*' =;' Ale'h !hochmá H;'Beth Bina @;' Gimel (eir An'in K; e +alet Malchut J;. ão e0iste um )nico esejoque ocê ten+a tio' que ten+a atualmente' ou que terá alguma e*' que nãoconten+a estes n/eis. en+um esejo poe surgir sem eles. 3sta (ormação é umsistema r/gio que nunca mua.

3ste )ltimo n/el' +alet ou Malchut ' sente toos os quatro esejos preceentes.3stes esejos são os que o 1riaor usou para criá2lo. Malchut nomeia caa umestes esejos e são estes nomes que escreem como a criatura percebe o1riaor em qualquer momento eterminao.

- e0atamente por isso que o %li é c+amao pelo nome o 1riaor: “&od He ,av He- # 2 &H,H . O que estas letras representam' os esejos os quais somos (eitos'são estuaos etal+aamente na 1abalá. 3les (ormam algo parecio com oesqueleto e uma pessoa. $ pessoa poe ser grane ou pequena' magra ou obesa'mas permanece uma pessoa e qualquer (orma.

$gora' antes e terminarmos esta lição' amos esclarecer algumas coisas.Os Partzufim que são preenc+ios com a %u* e !hochmá são c+amaos eGalalta e AB. 7e eles (orem preenc+ios com a %u* e Hassadim Miseric&ria;'eles serão c+amaos SAG' MA e BO$ . ,oos os i(erentes nomes os Partzufim são

baseaos na combinação estas uas %u*es que e0istem entro e um Partzuf particular. ,uo que está escrito na 1abalá' assim como na ,orá' não é naa mais


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o que Part*u(im espirituais que são preenc+ios tanto com a %u* e Hochmaquanto com a %u* e Hassadim' ou com ambas' mas em proporçFes i(erentes.

$p&s o nascimento os cinco Partzufim: Galalta# AB# SAG# MA e BO$ ' toas asReshimot esaparecem. ,oos os esejos que poeriam ser preenc+ios com a %u*'para o bene(/cio o 1riaor' (oram esgotaos. este estágio' a tela pere

completamente a capaciae e receber a %u* para o 1riaor' e s& consegue resistirao ego/smo sem receber naa.

3ntão' o que acontece aqui é que Malchut (a* a primeira Restri./o' e então poereceber cinco partes a %u*. Você recorará que n&s (alamos sobre os munosespirituais. 6ue o primeiro muno mencionao' Adam %admon' é composto oscinco Partzufim que (oram recém2criaos. Malchut reali*ou toas as cinco estasReshimot .

o princ/pio' no Muno e )in Sof 5n(inito;' Malchut (oi totalmente preenc+ia com%u*. $p&s a primeira Gestrição' por causa este sistema os Partzufim' ela s&captará a %u* até o n/el o Tabur . $gora' Malchut ee preenc+er a parte que estáabai0o o Tabur ' c+amaa Sof >im;' e isseminar a %u* para bai0o até o seu Sium1onclusão;.

O 1riaor quer preenc+er Malchut com pra*er ilimitao. ,uo que precisa para queisto aconteça é criar as coniçFes para que Malchut ten+a o esejo e o poer parapreenc+er a parte restante' ou' em outras palaras: eniar o pra*er e olta ao1riaor.

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