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Finanças Empresariais
Instituto Superior de Entre Douro e Vouga
CET Banca e Seguros
06-03-2012 1Finanças Empresariais
Âmbito: disciplina de finanças empresariais
Objetivo:
Abordar o conceito de estrutura de capital de uma
empresa
Os factores que influenciam tomadas de decisão
sobre estrutura de capitais,
Algumas teorias sobre a estrutura de capitais
Aspetos como a alavancagem financeira, indicadores
de estrutura de capital e o custo médio ponderado
de capital.
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Forma como uma empresa financia os
seus ativos (investimentos)
Origem dos Financiamentos: capitais próprios,
capitais de terceiros (capitais alheios)
Misto(capital próprio mais capital alheio).
Permite medir a exposição da empresa a
terceiros, o risco de incumprimento e a
sua rentabilidade 06-03-2012 3Finanças Empresariais
Rentabilidade:
Rentabilidade do Ativo (R.O.A);
Rentabilidade Financeira (R.O.E);
Risco (Económico e Financeiro)
Tamanho das empresas
Composição dos Activos (Activos correntes e não
correntes)
Tipo de Capital
Custo Médio Ponderado do capital (WACC) custo
médio de cada investidor 06-03-2012 Finanças Empresariais 4
Financiamento através de capitais alheios e
capitais próprios.
Objetivo: estrutura equilibrada
rentabilidade. (investimento e para os
investidores)
Financiamento de Activos
Os financiamentos podem ser:
curto prazo médio/longo prazo.
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06-03-2012 6Finanças Empresariais
Pontos positivos:
Mais barato que o capital próprio, em
situações econômicas normais;
As despesas financeiras são dedutíveis para o
imposto de renda;
Contribuição positiva na formação do retorno
do acionista, quando o retorno proporcionado
supera o custo da dívida.
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Pontos negativos:
Prejudicial ao crescimento, em situações
econômicas adversas;
Exigibilidade líquida e certa, apresentando
maior risco financeiro;
Contribuição negativa na formação do retorno
do acionista, quando o retorno proporcionado
supera o custo da dívida.
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Pontos positivos:
Mais barato que o capital de terceiros, em
situações econômicas adversas;
Proporciona maior folga financeira devido ao
auxílio na liquidez;
Quando o custo da dívida é alto, evita a
contribuição negativa na formação do retorno
do acionista.
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Pontos negativos:
Os dividendos não são dedutíveis para o imposto
de renda;
O retorno é incerto;
Quando o custo da dívida é baixo, evita a
contribuição positiva na formação do retorno do
acionista.
Conflito de interesses entre investidores e
gestores06-03-2012 Finanças Empresariais 10
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Financiamento com um prazo de
exigibilidade até um ano:
Capitais Alheios
Empréstimos de curto prazo
Factoring
Descoberto Bancário
Capitais Próprios;
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Financiamento com um prazo superior a um
ano
Capitais Alheios
Empréstimos de longo prazo
Leasing
Capitais Próprios;
Emissão de acções
Alienação de activos
Auto financiamento06-03-2012 Finanças Empresariais 13
O administrador deve ter em conta o impacto
que essas fontes terá na estrutura de capital da
empresa concretamente:
criação de valor e remuneração dos investidores
Rentabilidade vs custo de capital
O risco do investimento por capitais alheios
Quanto maior o endividamento maior a
rentabilidade (alavancagem)
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Teoria tradicional,
Método de modagliani e miller,
Modelo de trade off
Modelo de pecking order theory.
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Financiamento através de obrigações e ações
(ou seja, as fontes de financiamento são
restritas a duas dimensões);
Taxa de distribuição de dividendos de 100% (ou
seja, elimina-se a possibilidade dos lucros
retidos como fonte de financiamento);
Risco do negócio constante (esta suposição
permite isolar os efeitos do Risco financeiro);
Lucro antes de Juros e Impostos) constante;
Existem variações na alavancagem financeira
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Estabelece que o valor da empresa é
designado pelo valor de mercado dos ativos
que a empresa detém e não pelas possíveis
formas de financiamento;
A rendibilidade das ações ordinárias de uma
empresa endividada cresce de forma linear
com rácio de endividamento;
Afirma que o valor de uma empresa não é
afetado pela sua política de dividendos. 06-03-2012 Finanças Empresariais 17
O modelo “trade-off”
Forma de financiamento da dívida
equilíbrio entres os custos e
benefícios de recorrer ao capital
alheio.
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desenvolvida em 1984 por Myers,
Empresas devem dar prioridade às
fontes de financiamento que exigem um
menor esforço.
Hierarquizar as suas fontes de
financiamento.
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Alavancagem financeira:
Relação entre posição financeira e
retorno do accionista e dos investimentos
O aumento do endividamento conduz ao
aumento da rentabilidade e também ao
aumento do risco
Deve ter sempre em conta que a
rentabilidade deve ser superior ao custo
de capital06-03-2012 Finanças Empresariais 20
Indicadores de estrutura
relação entre capitais próprios e alheios
no financiamento dos investimentos,
a capacidade da empresa honrar os seus
compromissos com terceiros através dos
seus capitais próprios,
o seu risco de incumprimento
peso de activo não corrente. 06-03-2012 Finanças Empresariais 21
Autonomia Financeira
Mede a percentagem do activo que é
financiado por capital próprio
Formula de cálculo:
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Solvabilidade
Mede a capacidade da empresa em
honrar os seus compromissos com
terceiros ou por outro lado o seu risco
de incumprimento.
Fórmula de Cálculo:
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Debt to Equity
Analisa a relação entre capital alheio e
o capital próprio da empresa. Permite
aferir a percentagem de endividamento
que corresponde aos capitais próprios Fórmula:
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Peso do Ativo não corrente (Peso ANC)
O indicador do peso do ANC exprime o
peso do equipamento e outros activos
afectos à actividade da empresa de
carácter duradouro.
Contribui igualmente para identificar o
ramo de actividade ao qual a empresa
pertence.
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Regra do Equilíbrio Financeiro Mínimo
A REFM visa aferir até que ponto um
investimento em ativo não corrente está a ser
devidamente financiado por capitais próprios
de médio e longo prazo.
O Valor deverá ser sempre superior a 1, o que
significa que os capitais permanentes cobrem
o financiamento de activos não correntes
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Este trabalho permitiu:
Perceber a estrutura de capitais de uma empresa e de
que forma esta é financiada (por capitais próprios e
alheios).
Aprofundar o conhecimento sobre os fatores que
influenciam a estrutura como a rentabilidade e o risco
indicadores que servem como base para o
administrador financeiro analisar estrutura da
empresa.
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Hugo Tavares
Priscila Cunha