31
ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS HALLYJUS BEZERRA HALLYJUS BEZERRA (ANP, Eng. Mecânica) (ANP, Eng. Mecânica) GEORGE MARINHO GEORGE MARINHO (Eng. Mecânica) (Eng. Mecânica)

ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

  • Upload
    eze

  • View
    36

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS. HALLYJUS BEZERRA (ANP, Eng. Mecânica) GEORGE MARINHO (Eng. Mecânica). Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetais. OBJETIVO Estudo da viabilidade do uso de fibras vegetais como material sorvente de petróleo - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEOPOR FIBRAS VEGETAIS

HALLYJUS BEZERRA HALLYJUS BEZERRA (ANP, Eng. Mecânica)(ANP, Eng. Mecânica)

GEORGE MARINHO GEORGE MARINHO (Eng. Mecânica)(Eng. Mecânica)

Page 2: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

OBJETIVOOBJETIVO

Estudo da viabilidade do uso de fibras vegetais como material sorvente de petróleo

É possível usar fibras vegetais como material sorvente de petróleo?

Quais fibras?sisalcapoccurauáabacaxialgodão

Como?Determinação do “grau de sorção de óleo” de cada tipo de fibra.

Page 3: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA

Petróleo Problemas

Exploração DerramamentosProdução VazamentosTransporte Despejos ilegaisArmazenamento Impactos Ambientais

Ecossistema marinho

Atividades de pesca

Turismo

Praia no Rio coberta de óleo após vazamento em um duto da REDUC em 2000

(Fonte: Scientific American – Brazil, ago/05)

Page 4: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA

Vantagens

Técnica ambientalmente correta

Fontes renováveis

Biodegradáveis

Baixo custo

Alternativa sustentávelMercado brasileiro de fibras naturais 1 milhão de

empregos

Ecologicamente amistososLiberação de oxigênio no cultivoRedução dos efeitos do aquecimento global

Page 5: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

METODOLOGIAMETODOLOGIA

Etapa I – Seleção das fibras vegetais

FASES

FIBRAS 1ª 2ª

Abacaxi X

Algodão X

Banana X

Capoc X

Curauá X X

Sisal X X

Page 6: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

METODOLOGIAMETODOLOGIA

Etapa II– Testes de sorção de petróleo

1 – Pesagem inicialPeso padrão de 1 g

Três amostras para cada teste

2 – Imersão em petróleoTempo de 30, 60, 120, 180,

240 e 480 minutos

3 – EscorrimentoTempo padrão de 1 minuto

4 – Pesagem final

Cho e Cloud (1992) e Annunciado et al., (2005).

Page 7: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

METODOLOGIAMETODOLOGIA

Etapa III – Cálculos

(g) óleo em imersão sua da antes amostra da massa a é

(g) óleo em embebida amostra da massa a é

nal)(adimensio fibra pela óleo de )degree"sorption (" sorção degrau o é

:Onde

fibra

óleo

fibra

fibraóleo

g

g

SD

g

ggSD

Page 8: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

METODOLOGIAMETODOLOGIA

Etapa IV – Cálculos (rede)

(g) óleo em imersão sua de antes rede da massa a é

(g) óleo em imersão sua da antes amostra da massa a é

(g) óleo em embebida amostra da massa a é

nal)(adimensio epreviament odeterminad rede, pela óleo de sorção degrau o é

nal)(adimensio fibra pela óleo de )degree"sorption (" sorção degrau o é

:Onde

1

rede

fibra

óleo

rede

fibra

fibrarederedeóleo

g

g

g

SD

SD

g

gSDggSD

Page 9: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

RESULTADOS PRELIMINARESRESULTADOS PRELIMINARES

1ª FASE1ª FASE

Melhor desempenho

Pode ser atribuído ao menor diâmetro das fibras, que implicam numa área superficial de absorção maior para um mesmo valor de massa.

Shukla et al. (2002), apud (Annunciado et al., 2005).

Page 10: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

RESULTADOS PRELIMINARESRESULTADOS PRELIMINARES

1ª FASE1ª FASE

Estrutura semelhante ao sisal

Apenas 4,8% melhor

Page 11: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

RESULTADOS PRELIMINARESRESULTADOS PRELIMINARES

1ª FASE1ª FASE

In natura x NaOH 2% p/p

In natura: 3,5% melhor

Pouca alteração superficial devido à concentração de NaOH

Porém, maiores concentrações degradam fibras.

Page 12: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

RESULTADOS PRELIMINARESRESULTADOS PRELIMINARES

1ª FASE1ª FASE

Desempenho inferiorMenor área de contato p/ mesma quantidade de massa

Page 13: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

Estudo da sorção de petróleo por fibras vegetaisEstudo da sorção de petróleo por fibras vegetais

RESULTADOS PRELIMINARESRESULTADOS PRELIMINARES

2ª FASE2ª FASE

Fibras de semente

Fibras de folha

Page 14: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

EXTENSÃOEXTENSÃO

Projeto de Extensão: Projeto de Extensão:

APOIO A ATIVIDADES EM TERMOMETRIAAPOIO A ATIVIDADES EM TERMOMETRIA

– – Laboratórios da UFRNLaboratórios da UFRN

– – Alunos IC e PGAlunos IC e PG

Page 15: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

ATIVIDADES DESENVOLVIDASATIVIDADES DESENVOLVIDAS

PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE PESQUISA

Page 16: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

PROJETOS DE PESQUISAPROJETOS DE PESQUISA

Projeto PPGEM – Carlos Cardoso / CEFET-BAProjeto PPGEM – Carlos Cardoso / CEFET-BA

– – Indução de escoamento de ar por convecção livre num duto inclinadoIndução de escoamento de ar por convecção livre num duto inclinado

Page 17: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA

Projeto PPGEM – Tarsimar Macedo / CEFET-BAProjeto PPGEM – Tarsimar Macedo / CEFET-BA

– – Desenvolvimento de compósito para isolação térmicaDesenvolvimento de compósito para isolação térmica

Page 18: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

PROJETO DE PESQUISAPROJETO DE PESQUISA

Projeto PPGEM – Tatiana FerreiraProjeto PPGEM – Tatiana Ferreira

– – Comparação entre PU e COF aplicados à sorção de petróleo.Comparação entre PU e COF aplicados à sorção de petróleo.

Page 19: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA

Page 20: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

ATIVIDADES DESENVOLVIDASATIVIDADES DESENVOLVIDAS

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Page 21: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

CBEE 2007

RESINA POLIURETÂNICA DE ÓLEO DA SEMENTE DA MAMONA APLICADO À ISOLAÇÃO TÉRMICA

Tarsimar Macedo CEFET – BA

Hallyjus Bezerra UFRN – Eng. Mecânica

George Marinho UFRN – Eng. Mecânica

Page 22: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

CBEE 2007

Page 23: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

CBEE 2007

Page 24: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

CBEE 2007

LAB GEOFÍSICA - UFRN

Page 25: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

CBEE 2007

Page 26: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

CBEE 2007

Page 27: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

COMPARAÇÃO DE DESEMPENHOS TÉRMICOS ENTRE ESPUMAS DE PU E DE MAMONA

Hallyjus Bezerra – ANP, Eng. Mecânica – UFRNHallyjus Bezerra – ANP, Eng. Mecânica – UFRN

Dabney Guedes – ANP, Eng. Mecânica – UFRN Dabney Guedes – ANP, Eng. Mecânica – UFRN

Jacques Borges – PPGEM - UFRNJacques Borges – PPGEM - UFRN

George Marinho – Eng. Mecânica - UFRNGeorge Marinho – Eng. Mecânica - UFRN

CIC 2007 - UFRNCIC 2007 - UFRN

Page 28: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

OTIMIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CALIBRAÇÃO NA GRANDEZA TEMPERATURA

Dabney Guedes – ANP, Eng. Mecânica – UFRNDabney Guedes – ANP, Eng. Mecânica – UFRN

Hallyjus Bezerra – ANP, Eng. Mecânica – UFRNHallyjus Bezerra – ANP, Eng. Mecânica – UFRN

Luis Pedro Araújo – Eng. Mecânica – UFRNLuis Pedro Araújo – Eng. Mecânica – UFRN

CIC 2007 - UFRNCIC 2007 - UFRN

Page 29: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

SUBSTITUTION OF PU BY BIODEGRADABLE FOAMAPPLIED TO THERMAL INSULATION

Bezerra, H. A. D.; Borges, J. C. S.; Marinho, G. S.

Page 30: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

RIO PIPELINE 2007

FIBRAS VEGETAIS COMO MATERIAL SORVENTE DE ÓLEO EM DERRAMAMENTOS

Page 31: ESTUDO DA SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS VEGETAIS

AgradecimentosAgradecimentos