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Estudo Dirigido I Estudo Dirigido I Bioenergética Bioenergética Grupo V Grupo V Componentes: Diego Salazar Componentes: Diego Salazar Felipe Martins Felipe Martins João Alfama João Alfama Kenner David Kenner David

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Estudo Dirigido IEstudo Dirigido I

Bioenergética Bioenergética

Grupo VGrupo V

Componentes: Diego SalazarComponentes: Diego Salazar Felipe MartinsFelipe Martins João AlfamaJoão Alfama Kenner DavidKenner David

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Vários estudos têm sido feitos para o Vários estudos têm sido feitos para o melhor entendimento do metabolismo dos melhor entendimento do metabolismo dos carboidratos em Streptococcus. mutans , carboidratos em Streptococcus. mutans , com o objetivo de entender as adaptações com o objetivo de entender as adaptações bioquímicas e fisiológicas que permitem bioquímicas e fisiológicas que permitem que essa bactéria produza ácidos e seja que essa bactéria produza ácidos e seja capaz de sobreviver em ambientes de capaz de sobreviver em ambientes de baixo pH na cavidade oral. baixo pH na cavidade oral.

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A maioria dos membros da microbiota oral A maioria dos membros da microbiota oral é dependente de açúcar como fonte de é dependente de açúcar como fonte de energia, a digestão de carboidratos energia, a digestão de carboidratos provoca excreção de ácidos orgânicos provoca excreção de ácidos orgânicos resultando na queda do pH oral (na maior resultando na queda do pH oral (na maior parte do tempo alcalino).parte do tempo alcalino).

Isto justifica a necessidade de a bactéria Isto justifica a necessidade de a bactéria se adaptar a essas variações.se adaptar a essas variações.

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1- Qual o objetivo do trabalho?1- Qual o objetivo do trabalho? R: Analisar as diferentes expressões de R: Analisar as diferentes expressões de

enzimas da via glicolítica de células das enzimas da via glicolítica de células das bactérias bactérias Streptococcus mutansStreptococcus mutans com um com um pH neutro e pH ácido. pH neutro e pH ácido.

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2- Qual foi a metodologia empregada?2- Qual foi a metodologia empregada? R: Culturas de R: Culturas de Stroptococcus mutans Stroptococcus mutans

foram cultivadas em condições foram cultivadas em condições anaeróbias, a uma taxa de controlada, anaeróbias, a uma taxa de controlada, com a glicose como nutriente limitante. As com a glicose como nutriente limitante. As células são preparadas para passar por células são preparadas para passar por uma eletroforese, através do gel uma eletroforese, através do gel eletroforético bidimensional. eletroforético bidimensional.

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3- Identifique na tabela 1, os “ spots” e o nome das 3- Identifique na tabela 1, os “ spots” e o nome das enzimas da via glicolítica até a formação de piruvatoenzimas da via glicolítica até a formação de piruvato..

SPOT NºSPOT Nº Nome da enzimaNome da enzima33 Glicose quinaseGlicose quinase44 Glicose -6- fosfato isomeraseGlicose -6- fosfato isomerase5 (a,b)5 (a,b) 6- Fosfofrutoquinase6- Fosfofrutoquinase6 (a-c)6 (a-c) Frutose-1,6- bifosfato aldolaseFrutose-1,6- bifosfato aldolase7 (a-c)7 (a-c) Triosefosfato isomeraseTriosefosfato isomerase8 (a-h)8 (a-h) Gliceraldeido-3-fosfato desidrogenaseGliceraldeido-3-fosfato desidrogenase9 (a,b)9 (a,b) Gliceraldeido-3-fosfato desidrogenase NADP dependenteGliceraldeido-3-fosfato desidrogenase NADP dependente10 (a-h)10 (a-h) Fosfoglicerato quinaseFosfoglicerato quinase11 (a,b)11 (a,b) Fosfogliceromutase Fosfogliceromutase 12 (a-i)12 (a-i) Enolase Enolase 13 (a-d)13 (a-d) Piruvato quinasePiruvato quinase

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4- Faca um gráfico de barras para cada isoforma de enzima, 4- Faca um gráfico de barras para cada isoforma de enzima, envolvida na via glicolítica, mostrando o número de envolvida na via glicolítica, mostrando o número de vezes que a sua expressão foi modificada, quando vezes que a sua expressão foi modificada, quando crescida em pH 4,0 (comparado com pH 7,0).crescida em pH 4,0 (comparado com pH 7,0).

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5- A piruvato quinase é uma enzima 5- A piruvato quinase é uma enzima chave no metabolismo da glicose em S. chave no metabolismo da glicose em S. mutans, explique de que maneira ela é mutans, explique de que maneira ela é regulada.regulada.

R: É ativada pela Glicose-6-Fosfato e R: É ativada pela Glicose-6-Fosfato e frutose-1,6-bifosfato quando o nível de frutose-1,6-bifosfato quando o nível de fosfato inorgânico está baixo e é fosfato inorgânico está baixo e é inibida pela alta concentração de inibida pela alta concentração de fosfato inorgânico.fosfato inorgânico.

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6- Qual seria uma hipótese para 6- Qual seria uma hipótese para explicar porque atividade da enolase explicar porque atividade da enolase está fortemente inibida, quando as está fortemente inibida, quando as bactérias são crescidas em pH 4,0. bactérias são crescidas em pH 4,0.

R: Devido ao pH estar demasiadamente R: Devido ao pH estar demasiadamente ácido, a isoforma “b” da enzima ácido, a isoforma “b” da enzima Fosfogliceromutase desaparece, ela é Fosfogliceromutase desaparece, ela é enzima anterior na via e necessária enzima anterior na via e necessária para que haja a ativação da Enolase.para que haja a ativação da Enolase.

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