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Jornal Oficial Imobitur V Salão Imobiliário 26 a 29 Março Porto- Exponor Quarta-feira 4 Março 2009 2 Recurso a novas tecnologias para ultrapassar a crise 4 ComprarCasa com serviço através de dispositivos móveis 14 Maxfinance quer conquistar mercado nacional 12 Nova gama de esquentadores apresentada PUBLICIDADE A construção é uma das actividades industriais que envolve maior risco. Se é dono de obra, empreiteiro ou técnico necessita da assessoria de especialistas, assim como de um serviço ágil e coberturas adaptadas a cada caso. Estes requisitos são fundamentais para tratar adequadamente os riscos de qualquer interveniente no processo construtivo. A ASEFA, única companhia seguradora especializada somente no sector da construção e do imobiliário, com mais de 30 anos de experiência, oferece-lhe a resposta integral às suas necessidades. Colocamos ao seu dispor um serviço personalizado prestado pela melhor equipa de profissionais. Praça D. Pedro IV, 74, 2.º D - 1100-202 LISBOA www.asefa.pt - [email protected] 22 escritórios ao seu dispor em Espanha www.asefa.es Estudo diz que Lisboa está mais atractiva para o investimento e desenvolvimento imobiliário Habitação Sky Restelo promovido pela Predurba em Lisboa pag. 8

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Jornal Oficial

ImobiturV Salão Imobiliário 26 a 29 MarçoPorto- Exponor

Quarta-feira4 Março 2009

2Recurso a novas tecnologias para ultrapassar a crise

4ComprarCasa com serviço através de dispositivos móveis

14Maxfi nance quer conquistar mercado nacional

12Nova gama de esquentadores apresentada

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A construção é uma das actividades industriais que envolve maior risco.

Se é dono de obra, empreiteiro ou técnico necessita da assessoria de especialistas, assim como de um serviço ágil e coberturas adaptadas a cada caso. Estes requisitos são fundamentais para tratar adequadamente os riscos de qualquer interveniente no processo construtivo.

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Estudo diz que Lisboa está mais atractiva para o investimento e desenvolvimento imobiliário

Habitação Sky Restelo promovido pela Predurba em Lisboa

pag. 8

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Abertura2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009

Profissionais defendem uso de novas tecnologias para ajudar sector a sair da criseSeminário discutiu soluções para o mercado imobiliário. Opiniões convergem para a mudança de paradigma

Rui Pedro Lopes

A tecnologia surge cada vez mais como um “instrumento decisivo” para aju-dar o sector da construção e imobili-ário, no actual cenário de crise. Esta ideia foi defendida pela maioria dos intervenientes num seminário sobre o tema, que decorreu na passada se-mana, em Lisboa.

Teresa Ramos Pinto, presiden-te da Associação dos Industriais da Construção de Edifícios (AICE), é uma das que acredita que “nesta nova rea-lidade a sobrevivência das empresas construtoras e promotoras depende da sua capacidade de adaptação à mu-dança”. E, na sua óptica, essa mudan-ça deve passar sobretudo pelas novas tecnologias que “são uma ferramen-ta imprescindível para o aumento da competitividade no mercado imobi-liário”.

“As empresas de construção e pro-moção imobiliária lidam diariamente com processos de gestão complexos, onde a qualidade e rapidez de decisão dependem de informação rigorosa em tempo útil. A sua superação depende cada vez mais de software especiali-zado e concebido de raiz para o mer-cado da construção”, sublinhou esta responsável, durante o seminário or-ganizado pela Workmedia.

Entre as funcionalidades que diz ser “mais necessárias à actividade de cons-trução”, Teresa Ramos Pinto salienta a orçamentação, revisão de preços, ges-tão da manutenção de equipamentos, elaboração de concursos de compras, lançamento de facturas e gestão de re-cursos humanos.

Filipe Rhodes, director-geral da Totvs, também marcou presença nes-te evento, onde frisou que, “cada vez mais, as grandes empresas suportam as suas decisões na análise de informa-ção gerada por sistemas sofisticados de informação, concebidos de acordo com as suas necessidades específicas”.

Para este profissional, “o mercado imobiliário vive esta realidade, neces-sitando de escolher os seus produtos, preços e estratégias de marketing, com base em informação rigorosa e no mí-nimo de incerteza possível”.

O director-geral desta empresa apro-veitou a oportunidade para falar no sistema de gestão de obra Solum, que a Totvs, através da sua delegação por-tuguesa (Eurototvs), está a apresentar no nosso país. “Este software é integrá-vel nas soluções Enterprise Resource Planning (ERP) que as construtoras já dispõem, garantindo um conjunto de funcionalidades específicas para a construção. Entre as funcionalidades mais procuradas pelas grandes cons-

tão mergulhados. Porém, é necessário que os Estados e em particular o nos-so, não se fiquem pelo mero enunciar de intenções”, constatou Reis Campos, que acrescentou: “É igualmente fun-damental criar condições para dinami-zar o investimento privado, avançando com medidas que o sector há muito reclama e que, na actual conjuntura, são essenciais. É o caso da redução da taxa do IVA na habitação, uma preten-são que a própria Comissão Europeia já há muito defendeu, mas que tarda em ser implementada”.

Reis Campos pugnou ainda pela “ur-gente” revisão da lei do arrendamento, sendo que “a actual legislação já pro-vou toda a sua ineficácia”. A criação de “verdadeiros incentivos” à reabili-tação urbana foi também pedida pe-lo responsável máximo da AICCOPN, que não compreende como é que um “mercado que representa cerca de 28 mil milhões de euros não está a ser aproveitado”.

trutoras salientam-se a orçamentação, a revisão de preços, gestão da manu-tenção de equipamentos, elaboração de concursos de compras, lançamento de facturas com base em autos de me-dição e gestão de recursos humanos. Curiosamente o cálculo do chamado K (margem de lucro + custos indirectos) é também uma das funcionalidades do Solum”, assinalou Filipe Rhodes.

Apostar na reabilitaçãoNum registo diferente, Reis Campos, presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (AICCOPN), apro-veitou a sua intervenção para deixar alguns recados ao Governo e defender o papel fundamental que o sector da construção terá de desempenhar no relançamento da economia portu-guesa.

“O nosso papel será determinante no futuro próximo. Só com a constru-ção competitiva e dinâmica, o país, a Europa e o Mundo, poderão mais rapi-damente sair da grave crise em que es-

Empresas de construção e promoção imobiliária lidam diariamente com “processos de gestão complexos”

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Índice com variação mensal negativa de 0,3%

(7,2%), no segmento dos usados essa variação foi menor, fixando-se em 2,0%. Analisando a taxa de variação anualizada, os valores, em ambos os segmentos de mercado, são elevados. Contando os fogos novos com uma ta-xa de valorização anualizada no mês de Janeiro de 5,5%, porém no caso dos fogos usados os valores são mais bai-xos, ficando-se pelos 3,1%.

Na Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) o Índice registou uma ta-xa de variação mensal, em Janeiro de 2009, de -0,3%, idêntica à verificada para o Continente. A taxa de variação homóloga e a taxa de variação anuali-zada foram de 3,1%, denotando, ain-da, variações em alta decorrentes do histórico de valorações positivas. Já a taxa de variação trimestral apresentou sinais de queda, com uma variação ne-gativa de 1,1%.

Valores Médios da OfertaAnalisando os valores médios da ofer-ta associada ao stock acumulado ao longo de 2008, verifica-se que Lisboa apresenta os valores mais elevados, situando-se nos 2.366 €/m2. Cascais e Oeiras aparecem em segundo lugar, com valores médios ligeiramente aci-ma dos 1.900 €/m2. O valor médio de referência da AM Lisboa é de 1.650 €/m2, somente os concelhos acima men-cionados ultrapassam este valor, todos os outros estão abaixo desta fasquia.

Para o Continente o valor mais eleva-do foi alcançado no Algarve, fixando-se nos 1.784 €/m2, no extremo oposto aparece o Norte do país com valores médios abaixo de 1.000 €/m2. A meio da tabela estão o Centro, o Alentejo e a Área Metropolitana do Porto.

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MercadoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009 • 3

O Índice Confidencial Imobiliário (Ci) para o Continente iniciou o ano com uma taxa de valorização mensal ne-gativa de 0,3%. Pelo quarto mês con-secutivo a taxa de variação mensal apresentou valores negativos, assim sendo, a taxa de variação trimestral para Janeiro de 2009 foi de -1,2%.

Os alojamentos usados foram aque-les que mais contribuíram para a re-dução das taxas, apresentando uma variação mensal de -0,5%. No caso dos fogos novos a taxa de variação em Janeiro de 2009 foi nula. O seg-mento de mercado dos fogos novos foi aquele onde a taxa de variação ho-móloga atingiu valores mais elevados

O Índice Confidencial Imobiliário mede a valorização residencial, recorrendo à informação do portal imobiliário Lardoce-Lar.com que em 2007 captou a informação proveniente de 1.707 empresas de medi-ação. Assenta numa metodologia que contempla mecanismos de ajustamento de qualidade, nomeadamente estratifi-cação e cálculo de preços-hedónicos.

Índice Confidencial Imobiliário

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4%

2%

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-2%

JFMAMJJA SONDJFMAMJJA SONDJFMAMJJA SONDJ

· > 2007

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· > 2008

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· > 2009

— Índice Confidencial Imobiliário (2005=100) — Taxa de Variação Média (últimos 12 meses)

112

108

104

100

96· > 2006

·

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· > 2006

·

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·

·

— Índice Confidencial Imobiliário (2005=100) — Taxa de Variação Homóloga

Índice Confidencial Imobiliário AML

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106

103

100

97

9%

6%

3%

0%

-3%

JFMAMJJA SONDJFMAMJJA SONDJFMAMJJA SONDJ

· > 2007

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· > 2008

·

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· > 2009

Mercado Habitacional Continente Valor Médio/ m2 da Oferta

Infografia Confidencial Imobiliário Fonte Ci/ LardoceLar.com2008: 4º Trimestre

A

B

C

E

F

D

Algarve 1 784 €

AM Lisboa 1 650 €

AM Porto 1 261 €

Alentej0 1 198€

Centro 1 067 €

Norte 968 €

› 1 600 €

1 600 € ‹·› 1 200 € ‹ 1 200 € ‹·› 1 000 € ‹ 1 000 €

A

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FORMAÇÃO CONFIDENCIAL IMOBILIÁRIO / ISEG–CEGE

Programa Especializado de Gestão em Imobiliário*

10 Sessões — Com o apoio Ordem dos Advogados – CDLs

Um inovador programa de formação que decorre em 10 semanas com seminários de duração de 4 horas dedicados a dife-rentes temas da gestão imobiliária. Para todos os profissionais que querem ter uma rápida mas abrangente perspectiva de gestão na óptica do investidor e do promotor imobiliário.Com a colaboração da Ordem dos Advo-gados – Conselho Distrital de Lisboa, o Programa Especializado de Gestão em Imobiliário inclui uma ampla perspecti-va do enquadramento jurídico e fiscal do negócio imobiliário em Portugal.

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Dr. António Gil Machado e Dr. Ricardo Guimarães (Confidencial Imobiliário)

�� ����������������������������� �� ������ Prof. Joaquim Montezuma (Docente do ISEG)

�� ��������������� ������ Dr. João Marques Pinto (Advogado)

�� ���� ��������� ������������ Dr. Manteigas Martins e Dr. Manuel Ilhéu

(Advogados)

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Prof. Leonel Fadigas (Faculdade Arquitectura /UTL) e Dr. Gonçalo Matias (Docente Universidade Católica Portuguesa)

�� ����%���� ����� ������������ ������))� Dr. Raposo Subtil e Dr. João Nóbrega

(Advogados)

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Dr. Ricardo Luz (Gestluz Consultores)

�� -�.��������� ������ Dr. Diogo Pinto Gonçalves

(Docente do ISEG)

�� #����� ��������������� ������ Dra. Inês Pinto

(Docente do ISEG)

�� ����������%�������� ������� Prof. Amaro Laia

(Docente do ISEG)

PROGRAMA DO CURSO

O ISEG é uma das prestigiadas escolas de gestão em Portugal e apresenta na sua oferta a primeira Pós-Graduação de Gestão Imobiliária com acreditação RICS – Royal Institute of Charters Surveyors.Confidencial Imobiliário é a mais antiga e prestigiada publicação profissional do sec-tor, agora relançada pela Vida Imobiliária e Imométrica.

6ª Edição 20 Mar. —05 Jun.

Local dos SemináriosOrdem dos Advogados – Conselho Distrital de LisboaR. Santa Bárbara, 46 - 1169-015 Lisboa

Horário das SessõesAs sessões de formação decorrem das 14h30 às 18h30

Duração10 seminários consecutivos à sexta-feira das 14h30 às 18h30

Valor da inscriçãoProfissionais do sector imobiliário = 1800€ + IVA Assinantes Confidencial Imobiliário e ex-alunos do ISEG= 1500€ + IVAAdvogados membros da Ordem dos Advogados - Conselho Distrital de Lisboa = 900€ + IVA

Certificado de PresençaO Certificado de Presença é assegurado mediante a presença em pelo menos 8 das 10 sessões. As empresas que desejarem podem inscrever diferentes colaboradores nas diversas sessões, não sendo conferida nesta situação Certificado de Presença.

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Informações e pré-inscrições:[email protected]

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Opinião6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009

Além disso, houve falta de Estado no planeamento, permitindo – numa lógica de liberalismo praticamente sem paralelo na Europa – que os proprietários de solos classificados como urbanizáveis pelos planos directores municipais, continuassem com solo rústico e sujeitos a taxas ridículas; uns sendo vendidos e outros não, num jogo especulativo onde a proximidade e custo de equipamentos e infra-estruturas necessárias para o que se urbanizava e para a população que se acolhia, não entrava na equação. O resultado é uma fragmentação e extensão urbanizada excessiva e cara pelo asfalto ou granito dos pavimentos e pelos tubos subterrâneos (água, saneamento, electricidade, gás, cabo tv, …), que é quase sempre cara também em combustível e poluição.

Além disso, acentua-se uma fragmentação social, com os mais ricos nos melhores sítios (próximo do mar ou da frente de rio, normalmente), em relativo isolamento e, quando na “periferia”, quase sempre em vivenda no meio de um grande lote, ao contrário dos novos proprietários de uma pretendida classe média, em apartamentos por vezes minúsculos e construídos de forma descuidada. A tudo isto, soma-se o desperdício puro e simples, resultante do duplo vazio, marcado, por um lado, pelo abandono e consequente decadência dos prédios antigos nas áreas centrais das cidades (e vilas e aldeias!); por outro, pelo muito que “ficou à venda” nas periferias da “bolha imobiliária”.

Reféns da sua casa (donde a dificuldade em mudar de emprego ou a escolha do filho), amarrados ao automóvel (ou obrigados a percursos desconfortáveis a pé e de um ou mais linhas de transporte público), vivem mal com a crise os proprietários das novas casas, mais ainda quando o spread ou o gasóleo aumenta. Estão também mal os bancos, como se sabe e em parte em consequência do que incentivo ao crédito que praticaram, menos bem

Nunca o dinheiro para comprar casa esteve tão barato

O Estado e o estado do imobiliário face à cidade que temos

Nas últimas três décadas, as cidades portuguesas cresceram muito para além dos limites do que era comum considerar-se cidade. Neste processo, o aumento do poder de compra conjugou-se com a

facilidade de acesso ao crédito e as necessidades de habita-ção, para fazer com que a maioria dos portugueses passasse a ser proprietário de uma casa e que, para tal, a tivesse de comprar quase sempre em edifícios entre campos, matos e pequenas construções mais ou menos antigas.

Esta passagem de uma maioria de portuguesas que vivia em casa alugada para casa própria, ocorreu noutros países europeus e também na América do Norte. Todavia, existem diferenças importantes quenão apenas o facto dessa transição se ter dado cerca de meio século depois, as quais ajudam a perceber o estado actual do imobiliário. A primeira – e mais importante – é a debilidade do Estado, a qual se relaciona com o estado da justiça e o Estado de Direito. Quero eu dizer que as deficiências no mercado de aluguer e a necessidade de aceder a casa própria, se devem em grande medida à insegurança que os investidores sentem perante a inoperância da justiça, já que sempre que o inquilino deixa de pagar a renda a que é obrigado é moroso e de êxito duvidoso a necessidade de despejo, a que se soma à “tradição” da renda não reflectir o valor real do arrendamento, para, que em bom português (e como os investidores do imobiliário bem entendem), o “mercado de aluguer não funcione”, obrigando quem quer aceder a uma habitação digna a ter de a adquirir. Logo, ao contrário dos outros países, não se tratou sempre de uma opção, antes de uma inevitabilidade.

Luís Lima

As taxas Euribor atingiram ontem a centésima sessão consecutiva de quedas, estando todas 3,5 pontos percentuais abaixo dos respectivos máximos históri-cos. Amanhã reúne o Banco Central Europeu (BCE)

e tudo indica que a respectiva taxa de referência desça dos actuais 2% para 1,5 %. É aliás esta expectativa de redução de juros que faz com que duas das três Euribor já apresentem valores mais baixos que os actuais 2% dos juros do BCE.

Na verdade só a taxas EURIBOR a 12 meses, que ontem atingiu os 2,006%, está acima dos 2 pontos percentuais: a EURIBOR a três meses com 1,799% e a EURIBOR a seis meses com 1,899% já dão como certa a decisão do BCE que, amanhã, deverá baixar a taxa de referência para 1,5%. Nunca, na Europa, o dinheiro esteve tão barato. Basta recuar até Outubro do ano passado, mês em que as EURIBOR atingiram os valores máximos (entre 5,3 e 5,5%), para vermos que todas elas já perderam mais de 3,5 pontos percentuais.

Por outras palavras, as taxas que marcam a referência para os créditos à habitação estão a cair desde Outubro, isto é, há 100 sessões consecutivas acompanhando a redução da taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE) que passou dos 4,25% para os actuais 2%, devendo amanhã – repito – baixar ainda mais e fixar-se no 1,5%, em novo corte de 50 pontos base praticamente confirmado por alguns membros do próprio BCE.

Objectivamente, estas são boas notícias para quem quer comprar casa. É certo que a banca está mais cautelosa na concessão de crédito à habitação, nomeadamente no que respeita à avaliação dos bens imóveis que servem de garantia ao empréstimo e num inevitável e compreensível ajustamento dos valores do spread aplicados nos créditos para a habitação, mas as condições oferecidas a quem tem condições para aceder ao crédito nunca foram tão favoráveis.

Isto sem esquecer que a opção por taxas fixas pode ser potencialmente muito favorável se estas forem fixadas em momentos como o que estamos a viver, momentos de

estão também todos os que constroem ou negoceiam no imobiliário, mas o pior talvez seja o estado em que o Estado deixou o nosso território… com uma nova extensão urbana a que nem sempre reconhecemos qualidade de cidade e uma cidade histórica que desaparece um pouco todos os dias, em mais um prédio que é abandonado, uma outra loja que encerra, mais umas telha ou os vidros de uma janela que se quebram.

Noutros países o Estado teve um papel activo, disciplinando a urbanização e fazendo-a mais justa (todo o município é obrigado a uma percentagem de construção com fins sociais e não a fazer bairros sociais!) e eficiente (escolhendo onde e como se urbaniza e distribuindo as vantagens por todos os proprietários e não apenas pelos dos terrenos onde se constrói).

Ainda que tímido e atrasado, Portugal dá com este governo alguns passos importantes: lei das rendas (apesar do mau funcionamento da justiça não dar consistência à nova legislação), planeamento (PMOTs mais expeditos, PROTs em conclusão) e acções sobre a reabilitação (constituição de sociedades de reabilitação urbana e financiamento a projectos no programa POLIS XXI / Parcerias para a Regeneração Urbana).

A oportunidade (e necessidade) é nas áreas centrais que radica. Mas, sem esquecer a “outra cidade”, dita periférica e todos os, muitos, que a habitam. Moeda de duas faces esta cidade expandida e fragmentada, em que a “crise” é também oportunidade para reforçar a coesão do conjunto e dar mais qualidade à vida de todos os que a habitam.

José Rio Fernandes

juros muito baixos e assim mantidos como remédio para o relançamento das economias do globalizado mundo da Economia de Mercado cuja cura da crise também passa pelo investimento e pelo consumo, dois vectores importantes para, por exemplo, estancar o desemprego.

Nunca o dinheiro para comprar casa esteve, objectivamente, tão barato. Importa pois que se criem

condições subjectivas que ajudem os portugueses a fazer da chamada crise uma oportunidade, a não perder, que poderá ser recordada toda a vida – a oportunidade de ser proprietário de uma casa nova.Presidente da Direcção Nacional da [email protected]

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Escritórios & Comércio8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009

Apresentadas conclusões do relatório Emerging Trends in Real Estate Europe 2009

A capital portuguesa está mais atracti-va enquanto destino de investimento e desenvolvimento imobiliário. Esta é uma das principais conclusões do último relatório Emerging Trends in Real Estate Europe 2009, elaborado anualmente pelo Urban Land Institute (ULI) e pela PricewaterhouseCoopers. Lisboa ocupa este ano a 19.ª posição do ranking, que avalia 27 mercados europeus em termos de perspectivas de investimento e desenvolvimento imobiliário. Esta posição traduz uma subida de quatro posições face a 2008, altura em que ocupou o 23.º lugar.

Não obstante esta melhoria, os res-ponsáveis pelo estudo advertem que, no curto-prazo, o capital deverá en-trar “muito devagar” neste mercado. E, por isso, as perspectivas serão mais animadoras a médio ou longo-prazo. Um dos inquiridos afirmou mesmo que “no período de 2010-2012, este mercado será novamente uma área de investimento muito atractiva”. Os participantes no estudo acreditam as-sim que os investidores devem manter todo o tipo de propriedades no próxi-mo ano, manifestando pouco interesse em comprar.

Os mais de 500 especialistas inqui-ridos para este estudo estão convictos de que 2009 será mais um ano difícil para o mercado imobiliário europeu, com o capital direccionado para este mercado a continuar pouco disponí-vel, quer nos mercados de capitais, quer nos de crédito. A esmagadora maioria dos inquiridos refere que é virtualmente impossível obter novos créditos em 2009. Como consequên-cia, os compradores estão a olhar para estratégias alternativas para se manterem numa transacção, nome-adamente através de instrumentos como o financiamento do vendedor (seller financing) ou falando com o actual credor.

Portugal não escapou, em 2008, à tendência internacional de declínio na actividade de investimento em ac-tivos imobiliários, fruto do próprio ambiente económico e financeiro in-ternacional que levou ao cancelamen-to ou adiamento de algumas decisões de investimento. A indecisão face ao futuro próximo levou a que os poucos negócios efectuados tenham tido as-sociado, por parte das entidades com-pradoras, um risco superior e, logo, um yield superior. E, actualmente a própria postura oportunista de mui-tos investidores está a fazer subir as

Lisboa mais atractiva para o investimento e desenvolvimento imobiliário

Postura oportunista dos investidores está a fazer subir as yields de referência

Existe também uma incerteza real quanto ao momento em que esta situ-ação se vai reverter. “Ainda não está claro se o mercado está à espera que os preços subam ou se as razões são mais estruturais”, referem os analis-tas, sublinhando ainda que as classifi-cações em termos de disponibilidade de investimento, numa escala de um a nove, são as mais baixas de sempre re-gistadas pelo estudo Emerging Trends in Real Estate Europe.

Crise de ocupantesOutra das conclusões deste relatório indica que a actual crise dos mercados de capitais imobiliários pode transfor-mar-se numa crise de ocupantes, à me-dida que a Europa desliza para uma recessão mais profunda. E justifica, lembrando que o crescimento econó-mico continuou a decrescer na Europa em 2008 e que esta tendência vai man-ter-se este ano. Mesmo os países com crescimento mais rápido vão enfrentar quedas na produção ao longo do ano e espera-se que isso venha a influenciar negativamente a procura, com o cor-respondente aumento das vagas, com as rendas a estagnarem ou mesmo a sofrerem uma correcção.

“Este vai ser um ano difícil para mui-tos investidores. Para os que compra-ram com o mercado em máximos pode tornar-se uma luta pela sobrevivên-cia”. Por outro lado, “para os que têm capital para investir, vão existir opor-tunidades à medida que os bancos co-mecem a agir. Embora o novo crédito continue pouco disponível, os bancos podem não ter outra alternativa senão continuarem como credores durante a reestruturação dos devedores em falta”, concluiu John Forbes, real es-tate leader na Europa, Médio Oriente e África da PricewaterhouseCoopers.

Já William Kistler, presidente da ULI Europa, Médio Oriente, África e Índia (ULI EMEAI), assinalou que o impacto total da crise financeira está apenas a começar a espalhar-se pelas econo-mias europeias, à medida que as des-pesas de consumo, a confiança das em-presas e os valores das propriedades continuam a cair. No entanto, apesar das condições sombrias, continuam a existir oportunidades para quem tem dinheiro para investir, constatou.

yields de referência do mercado, ten-dência que apenas se irá concretizar quando se registar um maior volume de transacções.

Estas são algumas das principais conclusões do último research da Worx, relativo ao mercado de inves-timento nacional. Nestas análise, a consultora concluiu também que, no ano passado, Portugal registou um de-créscimo similar à média Europeia (50 por cento) no que concerne ao investi-mento imobiliário, sendo que no nosso país as transacções fechadas não deve-rão ter ultrapassado os 730 milhões de euros. O Retalho e os Escritórios terão sido os segmentos onde se verificou o maior decréscimo de investimento.

Nesta análise, a consultora lembra ainda que o mercado de investimento nacional em imobiliário é fortemente marcado pela actividade dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) e Fundos de Pensões (FP). E, citando os dados apurados pela CMVM, re-corda que o valor sob gestão pela in-dústria portuguesa de FII portugueses atingiu os 10.713,5 milhões de euros no último mês de 2008, o que repre-senta um acréscimo de 2,5 por cento, relativamente ao período homólogo de 2007.

O Lisbon Prime Index conta com mais sete edifícios concluídos durante o ano transacto, no conjunto somaram mais 82 mil m2 ao stock existente na cidade de Lisboa e na zona do corre-dor Miraflores – Porto Salvo, o que significa que em termos globais o mer-cado da capital registava, no final de Dezembro, quase 4,280 milhões de metros quadrados.

A maior bolsa em área continua a localizar-se na zona Prime secundá-ria, no eixo da Praça do Saldanha a Entrecampos e Amoreiras, com mais de um milhão de metros quadrados, seguida da zona Oeste com pouco mais de 850 mil m2. Esta região, fora de Lisboa, continua a ser um dos prin-cipais eixos de expansão do mercado liderando a conclusão de edifícios com quatro dos sete edifícios concluídos e registando o único edifício concluído

no último trimestre, um edifício de 6,6 mil m2 no situado no empreendimen-to Beloura Office Park.

O Parque das Nações lidera o vo-lume de área concluída apenas com um empreendimento, o Expo Office Park totaliza 62 mil m2 exclusiva-mente dedicados a escritórios e foi integralmente ocupado pela cidade judiciária do Ministério da Justiça, contribuindo não só para o aumento do stock existente como também para a excelente absorção que se verificou em 2008.

Os restantes dois edifícios so-mam quase 2500 m2 e situam-se nas Avenidas da República e Infante Santo, o que, apesar de não ser muito significativo, não deixa de ser impor-tante dada a falta evidente de espaços de escritórios no centro da cidade de Lisboa.

Mais sete edifícios de escritórios somam 82 mil m2

Visite www.imometrica.com para saber mais sobre o Lisbon Prime Índex. Proibida a reprodução.

Participantes

Out Town Usado OTU

JUL 08 AGO 08 SET 08 OUT 08 NOV 08 DEZ 08

20.000 m2

15.000 m2

10.000 m2

5.000 m2

0 m2

15 €/m2

12 €/m2

9 €/m2

Área Renda Média Renda Máximo

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Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009 • 9

O novo restaurante da TFTF (Tout Feu Tout Flamme), de cozinha tradicio-nal francesa, vai reforçar a oferta de restauração da zona do Chiado, em Lisboa. Num negócio assessorado pela DTZ, os proprietários do restaurante, cujo nome final ainda está por anun-ciar, escolheram o empreendimento Terraços de Bragança para instalar o seu negócio, que aí vai ocupar uma área total de 340 metros quadrados.

Jorge Bota, director de Agência da DTZ, explicou que “a TFTF através da sua marca própria (ainda por desven-dar), visiona a liderança de mercado, assente no rigor e valorização pessoal, e escolheu o Chiado como localização privilegiada para o seu lançamento”.

A DTZ actuou neste negócio em re-presentação do proprietário do edi-fício, a Imopolis, que lhe entregou o exclusivo da comercialização dos espaços de escritórios e as lojas do Terraços de Bragança, a qual ainda está a decorrer. Com assinatura do arquitecto Siza Vieira, este empre-endimento está situado no número 30 da rua do Alecrim e engloba uma oferta constituída por lojas ao nível do rés-do-chão (com áreas entre os 119 e os 177 metros quadrados). Os pisos superiores são ocupados por escritó-rios, com áreas entre os 80 e os 280 metros quadrados.

Wilty actua na venda de dois imóveis em Lisboa

A Wilty Real Estate Solutions foi a con-sultora responsável pela operação de venda à House de dois imóveis totali-zando 6.980 metros quadrados, que eram detidos pela Mobiloja em Lisboa. Fechado no passado mês de Janeiro, este negócio foi avaliado em 2,5 mi-lhões de euros. Quer o comprador, quer o vendedor dedicam-se à venda de mobiliário.

Em comunicado, a Wilty explicou que esta operação foi concretizada no âmbito da fusão de duas das principais marcas de venda de imobiliário a ac-tuar no mercado nacional, sendo que a estratégia delineada para o sucesso desta transacção foi a venda e o tres-passe dos imóveis a uma empresa do mesmo sector.

Até ao fecho da transacção foram necessários vários meses de negocia-ção, e por motivos de natureza fis-cal a opção foi vender as quotas, em detrimento dos imóveis. “Tendo em conta o impacto fiscal da operação, nomeadamente IMT, entendeu-se que o comprador ideal seria um player do mercado, que adquirisse toda a em-presa”, afirmou Paulo Ramos, admi-nistrador da Wilty.

Restaurante de cozinha francesa reforça oferta dos Terraços de Bragança

Abacus Savills vende edifício em Belém à Atitude Exclusiva

A Abacus Savills anunciou a venda de um edifício com 2.100 metros quadra-dos, localizado na zona entre o Cais do Sodré e Belém, à Atitude Exclusiva, uma empresa do Grupo Restart. Anteriormente detido pela SIVA, em-presa ligada ao ramo automóvel, este edifício é composto por dois pisos, di-vididos em salas de formação, escritó-rios e showroom e, de acordo com a consultora, está vocacionado para o ensino e eventos.

Esta operação de venda esteve a cargo do departamento industrial logístico da consultora, liderado por Miguel Lima, que afirmou que “a mul-tifuncionalidade do edifício, aliada à sua localização fizeram deste edifício a escolha adequada para esta empre-sa”. Sublinhando que esta é uma zona “onde a aposta está nos trabalhos de requalificação”, os responsáveis da Abacus sublinham que o eixo entre o Cais do Sodré e Belém tem vindo a ser “alvo de procura de várias empresas para a instalação das suas sedes”.

encontre o seu novo escritóriowww.escritorios.com.pt

INFANTE SANTO, 43 EDIFÍCIO ADAMASTOR ARQUIPARQUE II EDIFICIO SONYQUINTA DA FONTE TORRES COLOMBOINFANTE SANTO, 43 ZONA 4: EIXO RIBEIRINHO DA AV. 24 DE JULHO / RESTAURADORES / ALMIRANTE REIS

Com uma área total de 394 m2, este escritório para venda em Lisboa ocu-pa um piso inteiro do edifício e dis-põe de 8 lugares de estacionamento em garagem.

Com um traço arquitectónico actual, o edifício oferece funcionalidade e tem 24 horas de vigilância. Escritório já equipado com divisórias, pavimento sobrelevado, tecto falso, vidros duplos, siste ma de ar condicionado e sistema de detecção e combate de incêndios.

Tel. 213 555 555l l.

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D. DINIS Q55ZONA 6: EIXO DA AUTO-ESTRADA A5 DE MIRAFLORES A PAÇO D’ARCOS

A uinta da Fonte ca situado em Oei-ras junto à A5 (auto-estrada Lisboa-Cascais , bene ciando as empresas ali sedeadas de uma excelente visibi-lidade de fachada e usufruindo de ex-celentes acessos a Lisboa e Cascais. O Parque de escritórios Quinta da Fonte é composto por 24 edifícios de escritó-rios, Health Club, zonas de restauração, entre outras infra-estruturas de apoio. Oedifício Q55 é constituído por 4 pisos de escritórios com áreas com cerca 1.600 m² por piso e 2 pisos de estacionamen-to em cave com capacidade para 232 lugares. Os escritórios possuem boa luz natural, piso técnico sobre-elevado, sis-tema de ar condicionado e instalações sanitárias privativas.

AV. D. JOÃO II, LOTE 1.12.02ZONA 5: RECINTO DO PARQUEDAS NAÇÕES

O Edifício Adamastor, empreendimen-to de escritórios localizado na Av. D.João II, no Parque das Nações, in-tegra duas torres de escritórios com 14 pisos cada, totalizando cerca de 13.800 m² de área bruta locável. Com um traço arquitectónico do conceituado Regino Cruz, o edifício oferece a máxima modernidade e funcionalidade nos seus escritórios. Oempreendimento oferece também sete lojas no embasamento, bem como um parque de estacionamento em cave com capacidade para 455 viaturas.Os escritórios estão equipados com pavimento sobrelevado, tecto falso metálico, vidros duplos em caixilharia de alumínio com corte térmico, siste-ma de ar condicionado, sistema de detecção e combate de incêndios, instalações sanitárias e copa privati-vas, rede de câmaras de vigilância e núcleo de elevadores de acesso.

AVENIDA LUSÍADAZONA 3: 2ª CIRCULAR

O empreendimento Torres Colombo, promovido pelo consórcio Sonae Sierra, ING Real Estate, Iberdrola e Caixa Ge-ral de Depósitos, é já uma referência no mercado de escritórios de Lisboa. Cada uma das torres totaliza 29.000 m² distri-buídos por 14 pisos, com áreas de 2.000 m² por piso e áreas mínimas de 360 m².As Torres Colombo estão localizadas junto à 2ª Circular com acesso directo ao metro (Linha Azul) e acesso privile-giado a vários eixos rodoviários: A1, A2, IC19, CREL, CRIL, A5, Eixo Norte-Sul.A sua localização, a sua dimensão, a rede de acessos e transportes, a quali-dade e e ciência do espaço, o elevado padrão arquitectónico e os equipamen-tos e sistemas de última geração fazem das Torres Colombo um dos mais exclu-sivos projectos de escritórios da capital.

MIRAFLORESZONA 6: EIXO DA AUTO-ESTRADA A5 DE MIRAFLORES A PAÇO D’ARCOS

O Arquiparque II está localizado em Mi-ra ores a poucos minutos do centro de Lisboa, benefeciando de uma enorme acessibilidade e rede de transportes públicos.Visto como um dos mais interessantes “business centre” da Grande Lisboa,o Arquiparque II poderá ser a sua oportunidade de implementar o seu negócio num espaço de prestígio e que vai reunir algumas das principais entidades nacionais e internacionais dos mais variados sectores.Três edifícios de escritórios com seis pi-sos, área locável de 21.400m², 1.225m² disponíveis para retalho e restauração, áreas entre 400m² e 1.600m² num único piso, qualidade de construção, arqui-tectura e acabamentos são outras das principais características do Arquiparque II, que promete vir a ser uma referência no mercado.

PARQUE DAS NAÇÕESZONA 5: RECINTO DO PARQUE DAS NAÇÕES

Moderno edifício de escritórios con-cluido em meados de 2006, oferece espaços e cientes, onde sobressai a exibilidade e luminosidade.

Localizado na Alameda dos Oceanos,perto do Casino de Lisboa, com faci-lidade de acesso aos grandes eixos rodoviários (CRIL, A1, 2ª circular, Pon-te Vasco da Gama), o imovel é igual-mente servido por uma vasta rede de transportes publicos (CP, Metropolita-no, Transporte Rodoviário).

Tel. 213 114 400 e. l e. . e.

e e de 255 m² a 2.066 m²D l e imediataP e e e e e 9.280 €

Tel. 213 224 757 l e . e.

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Tel. 213 583 222 . e e . ll.

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Tel. 217 999 960 . .

e e de 2.833 m² a 3.797 m²D l e ImediataE e 133P e e e e e 16.5 €/m²

Tel. 213 170 577 e e

e . . e .

Tel. 213 224 757 l e . e.

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e e de 1.587 m² a 6.570 m²D l e imediataP e e e e e 13 €/m²

e e 394 m²D l e imediataP e e 900.000.00 €

Tel. 213 583 222 . e e . ll.

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e e de 360 m² a 29.000 m²D l e Março de 2009P e e e e e 14.00 €

ONE STEP AHEAD.

Tel. 213 139 000 . e e .

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Resort10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009

Pedro Farinha

Projecto apresentado a clientes e investidores

A Sonae Turismo e o Barclays estabe-leceram uma parceria, que visa con-tribuir para a promoção do projecto Troiaresort, que aquela promotora es-tá a desenvolver no local com o mes-mo nome. O primeiro resultado deste acordo surgiu já com a apresentação do projecto junto de clientes Barclays, na Landmark Premier, no Palácio Sotto Mayor (Lisboa).

O Troiaresort, que foi considerado em Abril de 2007 um dos novos pólos estratégicos de desenvolvimento turís-tico sustentado do nosso país, estende-se por 440 hectares e representa um investimento de 400 milhões de euros, estando actualmente em curso investi-mentos de 230 milhões de euros.

Entre os elementos já inaugurados neste projecto encontra-se a Marina de

Sonae Turismo e Barclays estabelecem parceria para promover Troiaresort

Tróia, com 184 amarrações, o Aqualuz Troia Mar Suite Hotel Apartamentos, o Aqualuz Troia Rio Suite Hotel Apartamentos, os 211 apartamentos tu-rísticos da praia (Praia Atlântico, Praia Arrábida e Praia Sado), os 78 aparta-mentos turísticos da marina, o Troia Championship Golf Course, um par 72 desenhado pelo arquitecto Robert Trent Jones e o novo Clubhouse dese-nhado pelo arquitecto João Paciência. Também o supermercado Tróia Market está em pleno funcionamento, bem como o restaurante Azimute e o bar 100 Nós (este último apenas durante a época balnear). O Aqualuz Troia Lagoa Suite Hotel Apartamentos será inaugu-rado nas próximas semanas.

Segundo revelam os promotores, a concretização do Troiaresort deverá implicar a criação de 4.000 postos de trabalho directos e indirectos.

Aqualuz Tróia

A Sotheby’s International Realty (SIR) fechou o ano de 2008 com um cresci-mento de 10,7 por cento na sua rede, passando a contar com 10.750 colabo-radores, localizados em mais de 500 escritórios.

Conforme revela a empresa, a SIR ex-pandiu-se, em 2008, para a Alemanha, Eslováquia, Vietname, Grécia, Chipre, Itália e Gibraltar, a que acresce a aber-tura de 19 novos escritórios em dez es-tados dos EUA. Está igualmente pre-vista, para este ano, a abertura de um escritório na República Checa.

“A Sotheby’s foi ainda galardoada, em 2008, com o prémio Franchise Business Review na categoria para o Melhor Franchisador de Imobiliário” e, em Agosto, foi “considerada a imobili-ária de luxo mais prestigiada do sector,

Sotheby’s faz balanço positivo de 2008

de acordo com um inquérito do Luxury Institute”, indica um comunicado da empresa.

Michael R. Good, presidente e CEO da SIR, sublinhou que, “segundo o National Association of Realtors, em 2008 verificou-se no mercado global um decréscimo de 13,1 por cento nas transacções em relação ao ano anterior, o que representa o volume mais baixo desde 1997. Neste contexto, a Sotheby’s expandiu a sua rede em 10,7 por cento, o que demonstra uma procura real pe-la nossa marca”. E acrescenta: “Além disso, integrámos mais 1.726 colabora-dores na nossa rede e recebemos dois prémios de prestígio que permitem re-alçar o valor que clientes e associados atribuem à nossa marca”. P.F.

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Pedro Farinha

Teresa Neto vence prémio na categoria de Facturação pelo quarto ano consecutivo

A Century 21 Portugal realizou re-centemente, em Lisboa, a sua 4.ª Convenção Nacional, onde foram dis-tinguidos os melhores franchisados da rede nas categorias de Facturação e Transacções. A Century 21 Crismonte (Albufeira) e a Century 21 Pirâmide das Kasas (Quinta do Conde) foram as vencedoras. “A Convenção Nacional é sempre um momento privilegiado de encontro pa-ra a nossa rede. É um enorme orgulho sentir a motivação que todos os nossos agentes, sem excepção, empenham na conquista do objectivo comum de termos a melhor rede imobiliária na-cional. Os prémios deste ano demons-tram que o mercado imobiliário está dinâmico em várias zonas do país”, sublinhou Ricardo Sousa, administra-dor da Century 21 Portugal.

Teresa Neto, com a sua Century 21 Crismonte, voltou a arrecadar o prémio na categoria de Facturação, pelo quarto ano consecutivo, sendo a melhor vendedora nacional da rede. Em 2008, Teresa Neto atingiu a soma de 500.000 euros de facturação em comissões, com 95 transacções reali-zadas. Recorde-se que, em 2007, esta mesma profissional foi considerada, durante a Convenção Internacional da Century 21, que se realizou em Orlando, nos Estados Unidos, a me-lhor vendedora de todas as marcas do sector imobiliário a operar em Portugal e uma das melhores ven-dedoras imobiliárias da Europa e do Mundo.

Century 21 Portugal distinguiu franchisados na Convenção Nacional

Actualidade12 • Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009

A Vulcano encontra-se a lançar no mercado nacional a nova gama de es-quentadores Sensor Ventilados. “Estes equipamentos representam uma gran-de evolução a nível tecnológico e em termos de conforto”, até porque “é possível seleccionar exactamente a temperatura desejada, inclusive à dis-tância, mantendo-a sempre estável, durante toda a utilização”, revelam os seus responsáveis.

O Sensor Ventilado é um esquenta-dor termostático, que “garante a má-xima estabilidade da temperatura de água”. Através da medição, por meio de sondas, da temperatura da água

Vulcano apresenta nova gama de esquentadores

à entrada e à saída do aparelho, e de um sensor de caudal de água, para medição da quantidade de água soli-citada, “o esquentador efectua uma modulação automática da chama. Esta inovação electrónica permite ao utili-zador obter uma dupla economia: de gás e de água”, acrescentam os mes-mos responsáveis.

Compatível com as soluções sola-res térmicas da Vulcano, o Sensor Ventilado “assegura sempre um ní-vel de aquecimento perfeito, mesmo em dias com pouco sol, em que o rendimento dos painéis solares não é optimizado. Desta forma, este es-quentador permite obter uma terceira poupança: com o ambiente”.

“Ganhar pela quarta vez este pré-mio reforça a minha convicção e em-penho no trabalho diário, quer para conquistar os meus objectivos pesso-ais, quer para partilhar as ambições desta grande equipa que é a Century 21 Portugal. Sinto que o meu exem-plo pode inspirar o sucesso de todos os colegas e de jovens que queiram encarar a mediação imobiliária como uma oportunidade de carreira”, refe-riu Teresa Neto.

Projecto inovador em Cabo Verde na IMOBITUR

Tahiti Center apresen-ta-se pela primeira vez em PortugalA IMOBITUR irá marcar a estreia em Portugal de um dos mais em-blemáticos projectos imobiliários em desenvolvimento na Cidade da Praia, Cabo Verde. Trata-se do Tahiti Center, promovido pela PCA Ocean Project e que apresentará na IMOBITUR as suas principais valências e conceito diferenciador. Implantado em pleno centro da Cidade da Praia, na zona do Tahi-ti, este empreendimento promete revitalizar a cidade cabo-verdiana, interligando zonas importantes até à data isoladas entre si, incluindo a zona histórica do Platô, a Avenida Cidade de Lisboa (a mais impor-tante artéria da cidade) e a Praça Amílcar Cabral. Esta integração será feita sobretudo através de duas ruas pedestres, uma das quais ligará a Avenida Cidade de Lisboa à Av. Brandão de Melo, dando acesso à zona Oeste da cidade e ao Pla-tô através da construção de novos elevadores panorâmicos, com cerca de 30 metros de altura. A outra in-tegrará uma escadaria monumental, ligando a área do Tahiti com a Praça Amílcar Cabral. As duas ruas, com 10 e 12 metros de largura, serão es-truturantes para o projecto, confi gu-rando-se como as principais zonas de circulação de pessoas – a oferta comercial fi cará sobretudo localiza-da aqui - e marcando a diferencia-ção entres as várias componentes imobiliárias do projecto. O projecto imobiliário totalizará uma área de 39.200 m², conju-gando habitação (4.320 m²), lojas (3.200 m²) e superfícies comerciais de grande dimensão (10.173 m²), e escritórios (10.967 m²), além de equipamentos sociais e institucio-nais de apoio, entre os quais uma universidade, uma clínica, uma sala de conferências, restauração e bares. Integra ainda zonas verdes e de conforto, além de 408 lugares do estacionamento, que se desenvolve-rão em pisos subterrâneos. Em termos arquitectónicos, além das ruas pedonais, com os eleva-dores panorâmicos e a escadaria, um dos elementos de maior des-taque serão as três torres com 27, 38 e 48 metros de altura, que aco-lherão escritórios e apartamentos e que marcarão a linha do horizonte, destacando o empreendimento à distância.A IMOBITUR decorre entre os dias 26 e 29 de Março, na Exponor.

Imobitur News

Já na categoria de Transacções, o primeiro lugar foi para a Century 21 Pirâmide das Kasas que atingiu um total de 163 transacções, tendo tam-bém conquistado o terceiro lugar no ranking de facturação. Nos lugares se-guintes posicionaram-se a Century 21 Mobicasa (Ponta Delgada) e a Century 21 West Life (Torres Vedras).

Teresa Neto, da Century 21 Crismonte

A Construtora da Ferraria, empresa especializada no design, construção e montagem de stands de feiras e ex-posições, formulou uma reorientação estratégia da actividade, adoptando uma nova designação – Insyncro –, com vista à sua internacionalização. De acordo com o seu responsável, Luís Figueira de Sousa, “o nome Insyncro pretende transmitir a ideia de sincro-nia em movimento”. Por outro lado, “apesar do nome Construtora da Ferraria ser um nome considerado e conhecido neste mercado, não deixa de criar alguma confusão com o mer-cado da construção civil pura, onde nunca nos enquadramos”.

O processo de internacionalização da empresa foi iniciado em 2006, ten-do registado um crescimento expo-nencial em 2007 e 2008. Para alcançar esse desiderato, a Insyncro aposta na ligação com designers e arquitectos, “já que parte do trabalho desenvolvi-do pela empresa para algumas gran-des entidades é feito em parceria com arquitectos e designers de renome”, sustentou.

Não obstante, aquele responsável reconheceu que o segmento de feiras e exposições tem decaído no país, uma vez que a actual conjuntura “é má pa-ra todos os sectores de actividade”. Por um lado, “a falta de confiança e a baixa no volume de negócios das empresas vai obrigar as empresas a serem ainda mais selectivas nas suas apostas e a reduzir budget´s”. Aliás, “neste ano que agora iniciamos não se prevê lançamento de novos projectos de âmbito nacional que possam fazer crescer este mercado”. Por outro, “a aposta de Portugal no crescimento e sustentação das suas exportações, e dado a Insyncro ter uma experiência invejável neste domínio, poderá po-tenciar ainda mais o nosso mercado natural”.

Fruto da aposta na presença interna-cional lançada pela então Construtora da Ferraria, a empresa registou um crescimento de 12,5 por cento em 2008. “A estratégia da empresa traça-da em finais de 2007 aponta para que em quatro anos a empresa duplique as suas vendas. Nem todos os anos serão de crescimento elevado. No entanto, em anos de crise, como nos anos bons, há que procurar novas oportunidades de negócio e abrir novos caminhos”.

A Insyncro decidiu assim, em, 2008, criar uma equipa comercial em Lisboa, bem como o estabelecimento de par-cerias na Corunha e em Madrid, e o reforço da parceria em Barcelona. Cerca de 15 por cento da facturação advém dos mercados internacionais. Também por isso, a empresa quer agora reforçar e desenvolver novas parcerias com arquitectos e agências de design, na área de concretização de montagem e desmontagem de stands. Marc Barros

Insyncro aposta em parcerias com arquitectos e designers para crescer no estrangeiro

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Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009 • 13

É já no próximo dia 31 de Março que tem início a quarta edição do Nordeste Invest, no Centro de Convenções de Maceió (Alagoas), no Brasil. Este even-to, que decorre até ao dia 2 de Abril, é, segundo a organização, o mais impor-tante do sector imobiliário e turístico do Brasil”.

À semelhança do que sucedeu o ano passado, a edição de 2009 volta a contar com um forte contingente de empresários portugueses. Para já, estão confirmadas as presenças de Miguel Simões Almeida, adminis-trador da Aquapura Hotels, Pedro Viriato e Luís Varandas, administra-dores da Imocom, Manuel Leitão, do Grupo Espart, e João Pessoa e Costa, do Grupo Fernando Martins/Altis.

Quanto ao Nordeste Invest 2009, a organização fez saber que “será composto por conferências, salão de exposições e rodada de negócios”. Os temas a abordar nas conferências serão o “Cenário económico e a dispo-nibilidade de recursos para empreen-dimentos: qual é a situação do Brasil em meio à crise de credito global?”, «O que falta para o Brasil se tornar um destino turístico de classe mundial: oportunidades e desafios”, “Avaliação do mercado imobiliário internacional: presente e futuro”, “Como conseguir recursos de em fundos de investi-mentos?” e “Como entrar no Brasil: Parceiros locais ou não?”.

Portugueses em força no Nordeste Invest

Actualidade

Para Felipe Cavalcante, presiden-te da ADIT Nordeste (organizadora do evento), “embora muitos acredi-tem que a curto prazo o país sinta os efeitos da crise financeira mundial, a expectativa é do início da recupera-ção económica e da firme retomada de investimento a partir do segundo semestre”. P.F.

Era Imobiliária e Axa Assistance lançam novo serviço

A Era Imobiliária, em parceria com a Axa Assistance e a União de Créditos Imobiliários (UCI), lançou o Exclusivo Garantia Era. Trata-se de “um servi-ço único e inovador que oferece um conjunto de soluções de assistência ao imóvel, desde a assistência técnica aos equipamentos incluídos na venda, reparações de danos decorrentes de infiltrações e inundações, bem como um serviço de assistência médica per-manente”, explicam, em comunicado, os responsáveis destas entidades.

A cobertura deste serviço terá uma duração de 18 meses para todos os contratos de mediação imobiliária em regime de exclusividade. “No ca-so do cliente vendedor, entra em vigor com o Contrato de Promessa Compra e Venda. Para o cliente comprador, este serviço é válido no momento em que toma posse do imóvel, ou seja após a celebração da escritura”, acrescenta o mesmo documento.

Segundo aqueles responsáveis, este serviço inclui garantias de assistência a equipamentos (aquecimento, cana-lizações, sistema eléctrico interior, esquentador e electrodomésticos), garantias de assistência médica per-manente (aconselhamento médico telefónico, consultas de urgência ao domicílio, transporte de urgência ao hospital ou consultas de urgência) e garantias de assistência técnica ao domicílio (infiltrações e inundações, envio de técnicos profissionais, guar-

da de residência ou substituição de fechaduras).

Com o serviço agora disponível, a Era Imobiliária, conjuntamente com a Axa Assistance, “procura ir mais uma vez ao encontro das necessidades dos seus clientes vendedores e comprado-res de imóveis, em situações urgentes e imprevistas, apresentando soluções profissionais, adequadas, atempadas e eficazes”, nota o comunicado.

Cobertura deste serviço terá duração de 18 meses

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“O grande objectivo da Maxfinance é encontrar soluções para os seus clientes”João Martins, director-geral da Maxfinance, falou dos objectivos da empresa e defendeu a necessidade de regulamentar a actividade

Actualidade14 • Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009

Rui Pedro Lopes

PÚBLICO Imobiliário – Como é que surgiu a Maxfinance?João Martins – A Maxfinance surgiu essencialmente por dois motivos. O primeiro estava relacionado com a necessidade de a Remax trabalhar a área da consultoria financeira, cumprindo o estipulado na legislação em vigor para a mediação imobiliária. O segundo teve que ver com a identificação daquilo que considerámos ser uma oportunidade de mercado. A legislação relativamente à consultoria financeira tem levantado alguma celeuma entre mediadores e o próprio InCI, que apresentam interpretações diferentes da lei. Neste caso, a opção da Remax passou por criar uma empresa autónoma para providenciar esta mesma consultoria?As outras redes também já o estão a fazer. Havia uma questão que era levantada pelos franchisados e que se prendia com o facto de estes quererem actuar dentro da lei e a Remax, como primeira mediadora a nível nacional, também queria que assim fosse. Como existe o entendimento de que o objecto social das mediadoras é fazer transacções de imóveis, achámos por bem criar uma empresa que pudesse actuar dentro da lei, em matéria de consultoria financeira, sem que a mesma estivesse condicionada por qualquer questão. Numa altura em que o país atravessa uma grave crise, que género de soluções é que a Maxfinance oferece aos portugueses para inverter a situação?O grande objectivo da Maxfinance é encontrar as soluções para os seus clientes. E, na minha opinião, penso que estamos a entrar num novo ciclo de cultura e num novo entendimento sobre o que é a consultoria financeira. Somos diferentes porque qualificamos os clientes e encontramos as melhores soluções. Actualmente, é fundamental que haja um consultor financeiro que aconselhe as famílias. No caso da Maxfinance, a nossa grande prioridade é actuar sobretudo a montante, ou seja, actuar antes que as coisas aconteçam. Actuar de forma preventiva. Queremos que a consultoria financeira seja entendida não como algo que se

dirige apenas a pessoas que estão em situações muito complicadas, mas sim que aconselhe sobre os melhores passos a seguir antes da tomada de decisões.Na prática, aquilo que pretendem é funcionar como um verdadeiro gestor de conta pessoal a trabalhar para o cliente?Esse é o objectivo. As famílias portuguesas têm o seu mecânico, o seu cabeleireiro, o seu médico, o seu psicólogo e não têm ninguém que os aconselhe em termos de ajuda na área financeira, não só ao nível do endividamento, mas também do aconselhamento e da poupança. Numa época em que o dinheiro não abunda e os bancos colocam alguns entraves à concessão de financiamento, como é que o vosso trabalho consegue ser potenciado? Há também um trabalho da vossa parte, junto dos bancos, de modo a convencê-los a emprestar dinheiro às pessoas?Nós actuamos em algumas vertentes muito importantes. No caso do cliente, tentamos perceber quais são as suas necessidades, de modo a segmentá-lo, tentando, em seguida, apresentar a melhor solução para o seu problema. Isto permite-nos enquadrar soluções interessantes

para o cliente e, ao mesmo tempo, para a banca e para os nossos parceiros, efectuando operações de qualidade, ou seja, operações enquadradas dentro dos seus objectivos. Tentam fazer uma espécie de filtragem do cliente?Sim. Do mesmo modo que analisamos o cliente, vemos onde é que está a solução. Qual é o banco que tem essa solução. O que estamos a fazer é adequar o produto que o banco desenvolve à necessidade do nosso cliente. Qual é o tipo de cliente que procura os vossos serviços?O cliente que mais recorre à consultoria financeira é obviamente aquele que tem dificuldades financeiras. Mas há cada vez mais clientes que vêm ter connosco, não só através do site, como das lojas, e que procuram saber em que ponto é que se encontra a sua situação financeira. Procuram algum aconselhamento. Ou seja, há quem

nos procure tentando perceber quais são os riscos que a compra de uma casa poderá ter para a sua situação financeira. É, acima de tudo, uma atitude preventiva da parte do cliente. Sendo consensual que os clientes que mais procuram este tipo de serviços são os que apresentam uma situação financeira muito complicada, qual é o trabalho que tentam desenvolver nesses casos? Chegam-nos clientes que têm muitas dificuldades financeiras, mas isso não implica que possuam poucos rendimentos. Há clientes que nos chegam com óptimos rendimentos e que têm também dificuldades financeiras. O que tentamos fazer é actuar, em primeiro lugar, junto da poupança, tentando encontrar formas de reduzir os seus encargos mensais.Por outro lado, se conseguirmos baixar o desequilíbrio entre rendimentos/encargos, tentamos incutir imediatamente uma capacidade e uma cultura de poupança no cliente. É preciso ter uma atitude de quase psicólogo, neste trabalho?Estes clientes, na maioria dos casos, procuram conforto, procuram alguém que os oriente para a vida, que lhes dê uma esperança e uma luz. Quando estas pessoas vão ter com as instituições de crédito, nem sempre essas entidades estão dispostos a ouvi-los. Aqui, os clientes têm sempre uma garantia: a de que vamos ouvi-los; vamos conversar com eles e tentar encontrar uma solução.Qual é, neste momento, a dimensão da Maxfinance?A Maxfinance tem 37 franchisados. Temos 24 agências abertas. Vamos abrir mais quatro este mês [Fevereiro], e mais quatro no próximo mês. Como é que correu o ano de 2008?Não temos grandes elementos comparativos, isto porque 2008 foi o nosso primeiro ano de actividade. Além disso, mais de metade desse período serviu para estruturar a empresa e colocá-la a funcionar convenientemente. Neste momento, já trabalham mais de 250 pessoas na Maxfinance. E até ao final do ano esperamos aumentar ainda mais este número, uma vez que vamos abrir mais 30 agências neste período. Numa altura em que estamos em contra-ciclo, e em que quase todas as empresas estão a reduzir os seus quadros, acho que se deveria regulamentar esta actividade. Que visão defende para a regulamentação desta actividade?Queremos uma lei que regule a nossa actividade. A consultoria

“No caso da Maxfinance, a nossa grande prioridade é actuar antes que as coisas aconteçam”, sublinha João Martins

financeira é uma realidade recente, mas que precisa de ser urgentemente regulamentada. Na recém-criada Associação Portuguesa dos Consultores de Crédito (APCC), estamos a desenvolver contactos com diversas entidades no sentido de as sensibilizar para esta questão. E o que pretendem?Criar um código de conduta e certificar os profissionais que queiram estar nesta actividade. Essa certificação e formação de profissionais é feita, neste momento, pela Maxfinance?Actualmente, somos nós que formamos. A Maxfinance, durante o ano passado, deu mais de quatro mil horas de formação e temos 14 módulos de formação, que vão desde o acolhimento, técnicas de venda, análise de risco ou branqueamento de capitais. A formação é uma aposta nossa fortíssima, e o que pretendemos é que a consultoria financeira esteja perfeitamente habilitada para ajudar o cliente.Trabalham com algum banco em particular?Trabalhamos com os principais bancos nacionais e internacionais. Não trabalhamos com todos, porque a ideia também não é essa. A ideia é trabalhar com bancos que nos dêem alternativas para aquilo que estamos a oferecer aos clientes. Quais são as expectativas da Maxfinance para este ano?Temos quatro grandes objectivos. O primeiro é que a nossa rede cresça – queremos abrir mais 30 agências. O segundo é dinamizar cada vez mais a rede. O terceiro é alargar a carteira de produtos para os nossos principais parceiros. E o quarto é ver regulamentada esta actividade para o bem de todos os intervenientes e, sobretudo, do cliente final. Está nos vossos planos a internacionalização dos serviços da Maxfinance?Para já queremos ganhar mais força em Portugal. Queremos ganhar o mercado em que estamos a actuar. Ter uma rede mais forte e mais dinâmica. Presentemente, não estamos a ponderar a internacionalização dos nos nossos serviços.

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Empreendimento16 • Público Imobiliário • Quarta-feira 4 Março 2009

Pedro Farinha

Projecto compreende 42 apartamentos e representa investimento de 45 milhões de euros

A Predurba apresentou recentemente o seu novo projecto para a zona do Alto do Restelo, em Lisboa. O Sky Restelo, que conta com a assinatura do arqui-tecto Zinho Antunes, em colaboração com João Caneças, representa um in-vestimento de 45 milhões de euros e compreende 42 apartamentos T4.

Assumido pelos promotores como “a melhor peça arquitectónica e constru-tiva desta zona nobre da cidade”, este empreendimento pretende “oferecer aos seus habitantes não só uma luxuo-sa habitação, mas também um espaço de lazer e bem-estar”, afirmou Álvaro Caneças, fundador da Predurba.

Os 42 apartamentos do Sky Restelo encontram-se distribuídos por 15 pisos de habitação e apresentam áreas des-de os 268 até 281 metros quadrados. Os preços de comercialização variam entre os 900 mil e os dois milhões de euros.

Segundo Álvaro Caneças, a Predurba teve por objectivo “fazer um edifício que se distinguisse pela diferença mar-cada pela qualidade. O Sky Restelo im-põe-se pela vasta e inovadora gama de materiais e equipamentos nele inclu-ídos. Até ao mais ínfimo pormenor, houve sempre um extremo cuidado. Tudo é objecto de decoração, todos os detalhes foram pensados para tornar os apartamentos em locais de conforto para a família”.

Este empreendimento está dotado das “mais sofisticadas tecnologias de controlo térmico, acústico, comunica-ção e segurança, de modo a propor-cionar o máximo conforto e elegância,

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A CB Richard Ellis vai comerciali-zar o empreendimento habitacional Vila Vilarinha, na cidade do Porto. O projecto da promotora Lagoazende conta com 35 moradias T5 e foi con-cebido pelo arquitecto Pedro Torres Guimarães.

Representando um investimento de 15 milhões de euros, o Vila Vilarinha está localizado “em zona nobre da ci-dade objecto de profunda requalifica-ção urbana (Rua da Vilarinha, junto à Estrada da Circunvalação)” e “goza da proximidade ao Parque da Cidade, ao mar, a estabelecimentos de ensino de referência (CLIP), hospitais públicos e privados (CUF), espaços de lazer e cultura (Teatro da Vilarinha) e zonas comerciais, aliados à adjacente e varia-da rede viária”, revela um comunicado da CB Richard Ellis.

As 35 moradias, de 2 e 3 frentes, es-tão “direccionadas para um mercado de segmento médio-alto” e encontram-se implantadas em “lotes individuais que variam entre os 200 e os 480 m²”, desenvolvendo-se por quatro pisos, um dos quais abaixo do solo destinado a estacionamento, lavandaria, arrumos

CB Richard Ellis comercializa Vila Vilarinha no Porto

e zona técnica. Os restantes três pisos são acima do solo e destinam-se a ha-bitação, resultando numa área total coberta entre os 392 e os 564 metros quadrados.

De acordo com a CB Richard Ellis, “todas as casas têm cinco suites e duas salas de estar/jantar, independentes, com recuperador de calor”.

No capítulo dos acabamentos ex-teriores, o destaque dos promotores vai para a piscina individual, fachada ventilada revestida a granito e o desen-volvimento, de forma individualizada, dos arranjos exteriores realizado pe-lo atelier de arquitectura paisagista de Francisco Caldeira Cabral e Elsa Severino. Já nos acabamentos interio-res o “relevo vai para a colaboração do atelier Graça Viterbo, um dos grandes nomes da decoração em Portugal, que ainda numa fase de desenvolvimento do projecto de arquitectura, reorgani-

zou todos os espaços interiores, redefi-niu todos os materiais de revestimento, carpintarias interiores, louças sanitá-rias, e outros, complementando todo este processo com um funcional pro-jecto de iluminação interior”, acres-centa o mesmo comunicado.

“A criteriosa selecção dos isolamen-tos das fachadas e das protecções so-lares dos envidraçados, aliada à insta-lação de painéis solares e à adopção de um sistema de climatização (aque-cimento/arrefecimento) assegurado por bomba de calor, apoiada por um sistema de renovação de ar com per-mutador de calor de fluxos cruzados, levou a que fosse atribuída às mora-dias do empreendimento a classe A+, a mais elevada classificação prevista no Sistema Nacional de Certificação Energética de Edifícios”, indica aquele documento.

O empreendimento foi distribuído por duas fases, estando a primeira (25 casas) em adiantada fase de cons-trução, prevendo-se a sua completa conclusão para o último trimestre de 2009. P.F.

Predurba desenvolve Sky Restelo em Lisboa

Empreendimento tem assinatura do arquitecto Zinho Antunes, em colaboração com João Caneças

dos espaços residenciais aos espaços comuns”. O sistema de climatização centralizado, por exemplo, “alimenta ventiloconvectores de pavimento de baixo perfil nos apartamentos e zonas comuns, permitindo a regulação da temperatura divisão a divisão”, pode ler-se num comunicado da empresa promotora.

Ao nível da arquitectura de exterio-res, a Predurba informa que as “facha-das foram criteriosamente desenhadas de forma a marcar bem os ritmos de fenestração verticais e a expressar com clareza as partes salientes e recuadas, através da utilização de diferentes ma-

teriais”. Estas fachadas ventiladas são “constituídas por painéis de alumínio Alcan FF2, pintados por impregnação, não inflamáveis, e painéis de vidro de segurança, com fixação por agrafes Technal, garantindo-se uma caixa-de-ar”.

Por seu lado, os caixilhos em alumí-nio, da Vitrocsa, são “embutidos e de perfil muito fino”, integrando “vidros térmicos duplos termoendurecidos pe-lo exterior e laminados pelo interior”, acrescenta o mesmo documento.

Uma das grandes apostas dos res-ponsáveis do Sky Restelo prendeu-se com a escolha dos acabamentos. Assim, “o tratamento das paredes do átrio de entrada do edifício e dos hall’s

o mobiliário das instalações sanitárias, os móveis da cozinha, as ferragens, as grelhas de pavimento para ventilação e a iluminação foram escolhidas tendo em atenção os mais elevados critérios de qualidade, nas mais diversas ver-tentes, em que se destaca o design, a funcionalidade, as características dos materiais e a sua resistência”, nota o comunicado.

Este projecto consagra ainda uma aposta na criação de espaços sociais, designadamente através das duas pisci-nas na cobertura, do ginásio, da sauna romana, do bar no 16.º piso e do salão social no Piso 0.

A comercialização do Sky Restelo está a cargo da mediadora Porta da Frente. Para Rafael Ascenso, respon-sável desta empresa, “é com muito entusiasmo que a Porta da Frente re-cebeu o mandato de ter sido seleccio-nada, pela Predurba, como a empresa responsável pela mediação imobiliária do edifício Sky Restelo”.

B.I.

Sky ResteloPromotor: PredurbaLocalização: Alto do Restelo, em LisboaInvestimento: 45 milhões de euros Projecto de Arquitectura: Zinho Antunes, com a colaboração de João CaneçasOferta habitacional: 42 apartamentos T4Outras valências: Duas piscinas na cobertura, ginásio, sauna romana, bar no 16.º piso e salão social no Piso 0Construção: SomagueComercialização: Porta da Frente

de acesso aos elevadores nos diferentes pisos prolonga a imagem do exterior, com a utilização do alumínio e do vi-dro. Os pavimentos são revestidos a pedra mármore branco cintilante do Brasil”. Além disso e no que respeita às paredes, as instalações sanitárias e cozinhas foram revestidas a pedra com painéis a toda a altura, ao passo que nas salas e quartos utilizou-se a ma-deira de Ipê, também a toda a altura, ou estucadas e pintadas. Os tectos são em estuque pintado e as portas interio-res são constituídas num engradado de madeira maciça de Ipê com dobradiças embutidas. “Todas as peças utilizadas,

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