Estudo Do Plasma Da Região Do AMAS

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  • 7/23/2019 Estudo Do Plasma Da Regio Do AMAS

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    ESTUDOS DO PLASMA IONOSFRICO NA REGIO DA

    ANOMALIA GEOMAGNTICA DO ATLNTICO SUL

    RELATRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAO CIENTFICA

    (PIBIC/INPECNPq/MCTI)

    PROCESSO N 114397/2011-2

    Lucas Camponogara Viera(UFSMBolsista PIBIC/INPECNPq/MCTI, Maro a Julho de 2011)

    E-mail: [email protected]

    Dr. Polinaya MuralikrishnaOrientadorDiviso de Aeronomia Espacial

    DAE/CEA/INPEMCTIInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais

    INPE - MCTIE-mail:[email protected]

    Santa Maria, Julho de 2012

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 2Relatrio Final de Atividades

    RELATRIO FINAL DE INICIAO CIENTFICA DO

    PROGRAMA: PIBIC/INPECNPq/MCTI

    PROJETO

    ESTUDOS DO PLASMA IONOSFRICO NA REGIO DA

    ANOMALIA GEOMAGNTICA DO ATLNTICO SUL

    PROCESSO: 114397/2011-2

    Relatrio elaborado por LUCAS CAMPONOGARA VIERA relativo ao perodo de

    Julho de 2011 A Julho de 2012 de execuo das atividades por:

    Lucas Camponogara Viera- Bolsista PIBIC/INPECNPq/MCTI

    E-mail: [email protected]

    Dr. Polinaya MuralikrishnaOrientadorDiviso de AeronomiaDAE/CEA/INPEMCTI

    E-mail: [email protected]

    Dr. Nelson Jorge SchuchCo-OrientadorCentro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS/CCR/INPEMCTI

    E-mail: [email protected]

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 3Relatrio Final de Atividades

    DADOS DE IDENTIFICAO

    Ttulo:ESTUDOS DO PLASMA IONOSFRICO NA REGIO DAANOMALIA GEOMAGNTICA DO ATLNTICO SUL

    Processo CNPq N:114397/2011-2

    Bolsista no perodo de Julho/11 a Julho/12

    Lucas Camponogara Viera

    Acadmico do Curso de FsicaBacharelado

    Centro de Cincias Naturais e ExatasCCNE/UFSM

    Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

    Orientador:

    Dr. Polinaya MuralikrishnaDiviso de Aeronomia - DAE/CEA/INPE - MCTI

    Instituto Nacional de Pesquisas EspaciaisINPEMCTI

    Co-Orientador:

    Dr. Nelson Jorge SchuchCentro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS/CCR/INPEMCTI

    Colaboradores:

    Dr. Jean Pierre RaulinCentro de Rdio Astronomia e Astrofsica MackenzieCRAAM,So Paulo - Brasil.

    Dr. Kazuo MakitaUniversity of Takushoku, Tokyo - Japo

    Cludio Machado PauloAcadmico do Curso de FsicaLicenciatura Plena da UFSMCentro de Cincias Naturais e ExatasCCNE/UFSMUniversidade Federal de Santa MariaUFSM

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 4Relatrio Final de Atividades

    Juliano MoroDoutorando em Geofsica EspacialInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE/MCTI

    So Jos dos Campos, SP.

    Pietro Fernando MoroAluno do Ensino mdioEscola Estadual Prof. Margarida Lopes.Santa Maria, RS.

    Locais de Trabalho/Execuo do Projeto:

    Laboratrio de Sondagem Ionosfrica e Atmosfera Neutra Terrestre -

    LSIANT/CRS/CCR/INPEMCTI

    Observatrio Espacial do Sul - OES/CRS/CCR/INPEMCTI

    Trabalho desenvolvido no mbito da Parceria e Convnio: INPE/MCTI UFSM,

    atravs do Laboratrio de Cincias Espaciais de Santa MariaLACESM/CTUFSM.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 5Relatrio Final de Atividades

    CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES TCNICAS CIENTFICASDESENVOLVIDAS NO PROJETO PELO BOSISTA

    Lucas Camponogara Viera

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 6Relatrio Final de Atividades

    EstudanteLucas Camponogara Viera

    Link paraCurrculo Lattes

    Dados gerais

    Indicadores de produo C, T & A

    Dados gerais

    Identificao do estudante

    Nome: Lucas Camponogara Viera

    Nvel de treinamento: Graduao

    Currculo Lattes: 16/11/2011 12:11

    E-mail:

    Homepage: http://www.inpe.br

    Grupos de pesquisa que atuaClima Espacial, Interaes Sol -Terra, Magnetosferas, Geoespao, Geomagnetismo: Nanosatlites-INPE (estudante)

    Linhas de pesquisa que atuaAERONOMIA - IONOSFERAS x AEROLUMINESC NCIA

    MAGNETOSFERAS x GEOMAGNETISMO

    MEIO INTERPLANET RIO - CLIMA ESPACIAL

    Orientadores participantes de grupos de pesquisa na instituioPolinaya Muralikrishna

    Indicadores de produo C, T & A dos anos de 2009 a 2012Tipo de produo 2009 2010 2011 2012

    Produo bibliogrfica 0 0 2 0Produo tcnica 0 0 3 0Orientao concluda 0 0 0 0Produo artstica/cultural e demais trabalhos 0 0 0 0

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 7Relatrio Final de Atividades

    Linha de PesquisaMAGNETOSFERAS x GEOMAGNETISMO

    Linha de pesquisa

    MAGNETOSFERAS x GEOMAGNETISMO

    Nome do grupo:Clima Espacial, Interaes Sol -Terra, Magnetosferas, Geoespao, Geomagnetismo:NanosatlitesPalavras-chave:Anomalia Magntica do Atlntico Sul - AMAS; Desenvolvimento de Instrumentao

    Espacial; Eletricidade Atmosfrica - Descargas Eltricas; Fsica Magnetosferas, Fsica Solar e Heliosfrica;Geomagnetismo; Magnetmetros;Pesquisadores:

    Alexandre Alvares PimentaAlisson Dal Lago

    Cassio Espindola AntunesClezio Marcos De NardinEduardo Escobar BrgerGelson Lauro Dal' FornoLilian Piecha MoorLucas Lopes CostaMangalathayil Ali AbduNalin Babulal TrivediNivaor Rodolfo RigozoPawel RozenfeldSeverino Luiz Guimaraes DutraTardelli Ronan Coelho Stekel

    Estudantes:Claudio Machado PauloDimas Irion Alves

    Edson Rodrigo ThomasJos Paulo MarcheziJuliano Rafael AndradeLeonardo Zavareze da CostaLucas Camponogara VieraLucas Lourencena Caldas FrankePietro Fernando MoroRoger Hatwig de LimaRubens Zolar Gehlen BohrerTlis Piovesan

    rvore do conhecimento:Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Geofsica; Geofsica Aplicada;Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Geofisica Espacial;Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Instrumentao Cientfica;

    Setores de aplicao:Produtos e Servios Voltados Para A Defesa e Proteo do Meio Ambiente, Incluindo ODesenvolvimento Sustentado

    Objetivo:Pesquisas: acoplamento da Heliosfera, Meio Interplanetrio e Magnetosferas Planetrias, com dados desondas espaciais e nas magnetosferas; modelos fsicos/estatsticos; variao secular do Campo Total-F,22883 nT no OES, na razo -28 nT/ano; deslocamento para oeste da AMAS observado desde 1985, viaCooperao: UFSM-ON-INPE com o SERC/KU-Japo; pulsaes contnuas e/ou impulsivas observadas nacomponente H amplificadas pela precipitao na regio da AMAS. Vice-Lder: Nalin Babulau Trivedi.

    http://abredetalhegrupo%28%270087107qkt1amw%27%29/http://abredetalhegrupo%28%270087107qkt1amw%27%29/http://abredetalhegrupo%28%270087107qkt1amw%27%29/http://abredetalhegrupo%28%270087107qkt1amw%27%29/http://abredetalhepesq%28%270665861578886219%27%29/http://abredetalhepesq%28%270665861578886219%27%29/http://abredetalhepesq%28%272768849231719678%27%29/http://abredetalhepesq%28%272768849231719678%27%29/http://abredetalhepesq%28%278320396245724014%27%29/http://abredetalhepesq%28%278320396245724014%27%29/http://abredetalhepesq%28%278030262077949409%27%29/http://abredetalhepesq%28%278030262077949409%27%29/http://abredetalhepesq%28%271319354899633248%27%29/http://abredetalhepesq%28%271319354899633248%27%29/http://abredetalhepesq%28%278170266741593551%27%29/http://abredetalhepesq%28%278170266741593551%27%29/http://abredetalhepesq%28%271604152610776015%27%29/http://abredetalhepesq%28%271604152610776015%27%29/http://abredetalhepesq%28%279965250176476500%27%29/http://abredetalhepesq%28%279965250176476500%27%29/http://abredetalhepesq%28%276860373312896149%27%29/http://abredetalhepesq%28%276860373312896149%27%29/http://abredetalhepesq%28%272491384853248546%27%29/http://abredetalhepesq%28%272491384853248546%27%29/http://abredetalhepesq%28%273653866732875456%27%29/http://abredetalhepesq%28%273653866732875456%27%29/http://abredetalhepesq%28%273741229488622400%27%29/http://abredetalhepesq%28%273741229488622400%27%29/http://abredetalhepesq%28%271050141016179365%27%29/http://abredetalhepesq%28%271050141016179365%27%29/http://abredetalhepesq%28%274733654913237092%27%29/http://abredetalhepesq%28%274733654913237092%27%29/http://abredetalheest%28%274172070751691684%27%29/http://abredetalheest%28%274172070751691684%27%29/http://abredetalheest%28%272169963993021819%27%29/http://abredetalheest%28%272169963993021819%27%29/http://abredetalheest%28%272497414439942453%27%29/http://abredetalheest%28%272497414439942453%27%29/http://abredetalheest%28%276703205246809109%27%29/http://abredetalheest%28%276703205246809109%27%29/http://abredetalheest%28%273850352945976215%27%29/http://abredetalheest%28%273850352945976215%27%29/http://abredetalheest%28%277672536993701728%27%29/http://abredetalheest%28%277672536993701728%27%29/http://abredetalheest%28%275032496729627934%27%29/http://abredetalheest%28%275032496729627934%27%29/http://abredetalheest%28%272242987372395928%27%29/http://abredetalheest%28%272242987372395928%27%29/http://abredetalheest%28%275444463271838133%27%29/http://abredetalheest%28%275444463271838133%27%29/http://abredetalheest%28%278723984830914372%27%29/http://abredetalheest%28%278723984830914372%27%29/http://abredetalheest%28%277827487618293013%27%29/http://abredetalheest%28%277827487618293013%27%29/http://abredetalheest%28%273804984370305592%27%29/http://abredetalheest%28%273804984370305592%27%29/http://abredetalheest%28%273804984370305592%27%29/http://abredetalheest%28%277827487618293013%27%29/http://abredetalheest%28%278723984830914372%27%29/http://abredetalheest%28%275444463271838133%27%29/http://abredetalheest%28%272242987372395928%27%29/http://abredetalheest%28%275032496729627934%27%29/http://abredetalheest%28%277672536993701728%27%29/http://abredetalheest%28%273850352945976215%27%29/http://abredetalheest%28%276703205246809109%27%29/http://abredetalheest%28%272497414439942453%27%29/http://abredetalheest%28%272169963993021819%27%29/http://abredetalheest%28%274172070751691684%27%29/http://abredetalhepesq%28%274733654913237092%27%29/http://abredetalhepesq%28%271050141016179365%27%29/http://abredetalhepesq%28%273741229488622400%27%29/http://abredetalhepesq%28%273653866732875456%27%29/http://abredetalhepesq%28%272491384853248546%27%29/http://abredetalhepesq%28%276860373312896149%27%29/http://abredetalhepesq%28%279965250176476500%27%29/http://abredetalhepesq%28%271604152610776015%27%29/http://abredetalhepesq%28%278170266741593551%27%29/http://abredetalhepesq%28%271319354899633248%27%29/http://abredetalhepesq%28%278030262077949409%27%29/http://abredetalhepesq%28%278320396245724014%27%29/http://abredetalhepesq%28%272768849231719678%27%29/http://abredetalhepesq%28%270665861578886219%27%29/http://abredetalhegrupo%28%270087107qkt1amw%27%29/http://abredetalhegrupo%28%270087107qkt1amw%27%29/
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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 8Relatrio Final de Atividades

    Linha de PesquisaAERONOMIA - IONOSFERAS x AEROLUMINESCNCIA

    Linha de pesquisa

    AERONOMIA - IONOSFERAS x AEROLUMINESCNCIA

    Nome do grupo:Clima Espacial, Interaes Sol -Terra, Magnetosferas, Geoespao, Geomagnetismo:NanosatlitesPalavras-chave:Aeronomia/Aeroluminescncia-Fotmetros/Imageadores; Anomalia Magntica do Atlntico

    Sul - AMAS; Eletrojato Equatorial; Interaes Sol - Terra; Ionosfera - Digissonda - Radares; Mesosfera -Radares - Rastros Metericos;Pesquisadores:

    Alexandre Alvares PimentaAndrei Piccinini Legg

    Barclay Robert ClemeshaClezio Marcos De NardinCristiano Sarzi MachadoDelano GobbiEurico Rodrigues de PaulaFernanda de So Sabbas TavaresGelson Lauro Dal' FornoHisao TakahashiJean Pierre RaulinLilian Piecha MoorMangalathayil Ali AbduMarco Ivan Rodrigues SampaioNelson Jorge SchuchNivaor Rodolfo RigozoPolinaya MuralikrishnaRenato Machado

    Estudantes:Cssio Rodinei dos SantosClaudio Machado PauloDimas Irion AlvesEdson Rodrigo ThomasEduardo Weide LuizFelipe Cipriani LuzziLeonardo Zavareze da CostaLucas Camponogara VieraMagdiel SchmitzMichel Baptistella StefanelloPietro Fernando MoroWilliam Ismael Schmitz

    rvore do conhecimento:Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Aeronomia;Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Interaes Sol - Terra;Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Geofsica Espacial;

    Setores de aplicao:Aeronutica e Espao

    Objetivo:Aeronomia dos fenmenos fsicos, qumicos, dinmica eletricidade da Atmosfera e seus(TLEs), observandocom radares, GPS, imageadores, fotmetros e aeroluminescncia (ventos) das ondas atmosfricas:planetrias, de gravidade e mars; Pesquisas com radares e digissonda da dinmica da Troposfera,Estratosfera, Ionosfera e Alta Atmosfera, investigando o acoplamento vertical e transporte de energia doSistema Atmosfera-Ionosfera na Regio Sul Brasileira. Vice-Lder: Marcelo Barcellos da Rosa.

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  • 7/23/2019 Estudo Do Plasma Da Regio Do AMAS

    9/39

    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 9Relatrio Final de Atividades

    Linha de PesquisaMEIO INTERPLANETRIO - CLIMA ESPACIAL

    Linha de pesquisaMEIO INTERPLANETRIO - CLIMA ESPACIAL

    Nome do grupo:Clima Espacial, Interaes Sol -Terra, Magnetosferas, Geoespao, Geomagnetismo:NanosatlitesPalavras-chave: Campo Magntico Interplanetrio; Muons; Raios Csmicos; Tempestade Geomagntica;

    Pesquisadores:Adriano PetryAlexandre Alvares PimentaAlicia Luisa Cla de GonzalezAlisson Dal LagoAndrei Piccinini LeggCarlos Roberto Braga

    Cassio Espindola AntunesEduardo Escobar BrgerEzequiel EcherJean Pierre RaulinJuliano MoroLilian Piecha MoorLucas Lopes CostaLucas Ramos VieiraNelson Jorge SchuchNivaor Rodolfo RigozoRajaram Purushottam KaneRenato MachadoSeverino Luiz Guimaraes DutraTardelli Ronan Coelho StekelWalter Demetrio Gonzalez Alarcon

    Estudantes:Bruno Knevitz HammerschmittClaudio Machado PauloDimas Irion AlvesJos Paulo MarcheziJuliano Rafael AndradeLeonardo Zavareze da CostaLucas Camponogara VieraMagdiel SchmitzMauricio Rosa de SouzaMichel Baptistella StefanelloPietro Fernando MoroRoger Hatwig de LimaTlis Piovesan

    William Ismael Schmitzrvore do conhecimento:

    Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Geofsica Espacial;Cincias Exatas e da Terra; Astronomia; Astrofsica do Sistema Solar;Cincias Exatas e da Terra; Geocincias; Instrumentao Cientfica;

    Setores de aplicao:Aeronutica e Espao

    Objetivo:Pesquisar e prover em tempo real com o Telescpio Multidirecional de Raios Csmicos-Muons, 2x(4mx7m),>50GeV, no Observatrio Espacial do Sul, o monitoramento de muons e fenmenos das interaes Sol-Terra,a previso no Geoespao de eventos solares e distrbios geofsicos, graves efeitos das tempestades esubtempestades geomagnticas sobre dispositivos e sistemas tecnolgicos afetando equipes de trabalho eequipamentos na superfcie da Terra e no Espao. Vice-Lder: Alisson Dal Lago.

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    AGRADECIMENTOS

    O bolsista agradece a todos os funcionrios do CRS/CCR/INPE MCTI pela

    gentileza e pela infra-estrutura disponibilizada.

    Ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica PIBIC/INPE-

    CNPq/MCTI e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico -

    CNPq, assim como ao Coordenador do Programa PIBIC/INPE CNPq/MCTI, pela

    oportunidade na continuao do projeto cientifico ao longo deste ano.

    Ao Orientador do Projeto, Dr. Polinaya Muralikrishna, Pesquisador do

    DAE/CEA/INPE-MCTI e ao seu Co-Orientador Dr. Nelson Jorge Schuch, Pesquisador

    do Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais CRS/CCR/INPE MCTI, pela

    confiana depositada, orientao pessoal, acadmica e profissional que o ajudaram de

    forma significativa para a evoluo no ambiente de pesquisa e no meio social.

    Aos colegas de Laboratrio, Cludio Machado Paulo e Pietro Fernando Moro e

    ao doutorando em Geofsica Espacial no INPE/MCTI, Juliano Moro, que contriburam

    em projetos de pesquisa apresentados em congressos nacionais.

    Ao World Data Center (WDC) for Geomagnetism de Kyoto, Space Weather

    Prediction Center (SWPC), National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA),

    Space Physics Interactive Data Resource (SPIDR), National Geophysical Data Center

    (NGDC), Marshall Space Flight Center's (MSFC) e National Aeronautics and Space

    Administration (NASA)pela disponibilizao dos dados geomagnticos e solares.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCTI 11Relatrio Final de Atividades

    RESUMO

    O presente relatrio apresenta as atividades realizadas pelo aluno LucasCamponogara Viera referente ao Projeto ESTUDOS DO PLASMA

    IONOSFRICO NA REGIO DA ANOMALIA GEOMAGNTICA DO

    ATLNTICO SUL (Processo n 114397/2011-2) com vigncia de Julho de

    2011 a Julho de 2012. O projeto tem dois objetivos especficos. O primeiro

    objetivo estudar as interaes Sol-Terra, a precipitao de partculas na

    Anomalia Magntica da Amrica do Sul (AMAS) e sua dinmica em funo da

    atividade geomagntica atravs de dados coletados por rimetros da redeSARINET (South American Riometer Network). O segundo objetivo realizar o

    monitoramento da atividade solar utilizando dados da rede de receptores

    SAVNET (South American VLF Network), que utiliza as propriedades de rdio

    propagao de ondas eletromagnticas na faixa VLF (Very Low Frequency: 3 - 30

    kHz). O estudo, desenvolvimento da pesquisa, reduo, anlise e interpretao de

    dados foram realizadas no Laboratrio de Sondagem Ionosfrica e Atmosfera

    Neutra Terrestre LSIANT do Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais CRS/CCR/INPEMCTI, em Santa Maria, RS.

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    SUMRIO

    CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES TCNICAS CIENTFICAS DESENVOLVIDAS NOPROJETO PELO BOSISTA LUCAS CAMPONOGARA VIERA ..................................................... 05

    INTRODUO ............................................................. ........................................................... ................ 14

    CAPTULO 1 ....................................................... ........................................................... .......................... 16

    ATIVIDADE SOLAR................................................................................................................................. 161.1 - Ciclo Solar ................................................................ ........................................................... ..... 161.2 -Exploses Solares .............................................................................................. ........................ 171.3 -Ejees Coronal de Massa ...................................... ............................................................. ..... 18

    CAPTULO 2 ....................................................... ........................................................... .......................... 20

    NDICES GEOMAGNTICOS...................................................................................................................... 20

    2.1 - ndice DST ................................................................ ........................................................... ..... 202.2 - ndice KP ....................................................... ........................................................... ................ 212.3 - ndice AP ........................................................................... ....................................................... 22

    CAPTULO 3 ....................................................... ........................................................... .......................... 24

    REDE SAVNET ........................................................... ........................................................... ................ 243.1 - Rede SAVNET ........................................................... ........................................................... ..... 243.2 - Estao Receptora de VLF ............................................................................. .......................... 25

    CAPTULO 4 ....................................................... ........................................................... .......................... 28

    REDE SARINET .......................................................... ........................................................... ................ 284.1 - Rede SARINET .......................................................... ........................................................... ..... 284.2 - Rimetros ....................................................... ........................................................... ................ 29

    4.3 - Rimetro Imageador .......................................................... ....................................................... 324.4 - Resultados................................................................................................................................. 33

    CAPTULO 5 ....................................................... ........................................................... .......................... 35

    ATIVIDADESDESENVOLVIDASDURANTEAVIGNCIADABOLSA ..................................... 35

    CAPTULO 6 ....................................................... ........................................................... .......................... 37

    CONCLUSO ............................................................ ........................................................... ................ 37

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS............................................................................................... ..... 38

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 13Relatrio Final de Atividades

    LISTA DE FIGURAS E TABELAS

    FIGURA 1.1 NMERO DE MANCHAS SOLARES DO CICLO SOLAR 23 E PREVISO DO

    NMERO DE MANCHAS SOLARES PARA O CICLO SOLAR 24 ........................................... ..... 15FIGURA 1.2VISODETALHADA DE UM GRUPO DE MANCHAS SOLARES ....................... 16

    FIGURA 1.3IMAGEM DE RAIOS-X DA CORONA SOLAR PELO SATLITE YOHKOH .... 18

    FIGURA 1.4 EJEO DE MASSA CORONAL VISTA PELO CORONGRAFO LASCOABORDO DA NAVE ESPACIAL SOHO ........................................................ ...................................... 19

    FIGURA 2.1NDICE DST PARA O MS DE ABRIL, 2006 ........................................... ................ 20

    TABELA 2.1CLASSIFICAO DAS TEMPESTADES MAGNTICAS ..................................... 21

    FIGURA 2.2 NDICE KP, PERODO DE DISTRBIO MAGNTICO DURANTE 14 A 15 DEABRIL ........................................................... ................................................................. ........................... 21

    TABELA 2.2RELAO DA ATIVIDADE MAGNTICA COM O NDICE KP......................... 22

    FIGURA 2.3NDICE AP PARA O PERODO DE 14 A 15 DE ABRIL, 2006 ................................ 22

    TABELA 2.3NVEIS KP PARA O NDICE AP ................................................................ ................ 23

    FIGURA 3.1 - LOCALIZAO DAS ESTAES RECEPTORAS (VERMELHO) ETRANSMISSORAS (AMARELO) DA REDE SAVNET .......... ........................................................... 25

    FIGURA 3.2 ESQUEMA SIMPLIFICADO DOS COMPONENTES DE UMA ESTAORECEPTORA DE VLF DA REDE SAVNET ............................................................. ........................... 25

    FIGURA 3.3 ANTENAS LOOP E ANTENA VERTICAL INSTALADAS NOOBSERVATRIO ESPACIAL DO SUL, OES/CRS/CCR/INPEMCTI. ........................................ 26

    FIGURA 3.4 INTERFACE DO PROGRAMA SOFTPAL UTILIZADO NA ESTAORECEPTORA INSTALADA NO OBSERVATRIO ESPACIAL DO SUL, OES/ CRS/CCR/INPEMCTI. ......................................................... ................................................................. ........................... 27

    FIGURA 4.1REDE SARINET, EM DESTAQUE OS STIOS DE COLETAS DE DADOS ......... 29

    FIGURA 4.2DIAGRAMA DE BLOCOS SIMPLIFICADO DE UM RIMETRO ....................... 30

    FIGURA 4.3 QDC EM VERMELHO E INTENSIDADE DO RUDO CSMICO EM AZUL,COM DADOS DO OBSERVATRIO ESPACIAL DE CONCEPCIN - CHILE, PARA O DIA 14DE ABRIL DE 2006 ..................................................................... ............................................................ 31

    FIGURA 4.4 FOTOGRAFIA DAS ANTENAS DO RIMETRO IMAGEADOR NOOBSERVATRIO ESPACIAL DO SUL, SO MARTINHO DA SERRA, RS. ................................ 32

    FIGURA 4.5 IMAGENS DO CNA, 330X330KM EM 100 KM DE ALTITUDE, RESOLUOESPACIAL DE 10 KM2 OBTIDAS ATRAVS DE DADOS DO RIMETRO IMAGEADOR

    OPERACIONAL NO OBSERVATRIO ESPACIAL DE CONCEPCIN - CHILE, PARA O DIA14 DE ABRIL DE 2006 ............................................................................................................................ 33

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 14Relatrio Final de Atividades

    INTRODUO

    O objetivo cientfico geral do projeto de pesquisa estudar a variao da absoro

    ionosfrica de ondas de rdio de origem csmica na faixa de 38,2 MHz com o

    equipamento rimetro imageador instalado nos stios de coleta da rede SARINET, com

    base nisto, o aluno desenvolveu uma anlise com os dados de rimetro do Observatrio

    Espacial de Concepcin, Chile, para o ms de abril de 2006 e obteve resultados de

    absoro ionosfrica e intensidade de rudo csmico galctico.

    Com base nos objetivos cientficos apresentados, e nos tpicos apresentados no

    relatrio anterior, em continuidade o presente Relatrio foi estruturado da seguinte

    forma:

    O Captulo 1 apresenta uma reviso terica sobre a atividade solar, ciclo

    solar, exploses solares e Ejees Coronal de Massa.

    O Captulo 2 refere-se aos ndices geomagnticos.

    O Captulo 3 refere-se rede SAVNET, apresentando o projeto, os

    equipamentos envolvidos no sistema.

    O Captulo 4 refere-se rede SARINET, apresentando o projeto, os

    equipamentos envolvidos no sistema e mtodos de anlise de dados.

    No Captulo 5 realizado um resumo das atividades desenvolvidas pelo

    bolsista durante o perodo de vigncia da bolsa.

    Por fim, no Captulo 6 apresentada a concluso do relatrio referente s

    atividades desenvolvidas.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 15Relatrio Final de Atividades

    CAPTULO 1

    ATIVIDADE SOLAR

    1.1Ciclo Solar

    O ciclo solar o ciclo que mostra a atividade do Sol em intervalos de

    aproximadamente 11 anos, sendo caracterizado por variaes no nmero de manchas

    solares. As manchas solares so regies do Sol com temperatura e presso reduzidas e

    com elevado campo magntico. No perodo de mximo solar a atividade solar alta e h

    ocorrncias de maior nmero de manchas solares. No perodo de mnimo solar,

    caracterizado por menor nmero de manchas solares, a atividade solar mais baixa.

    Aps o perodo de mnimo solar, um novo ciclo se inicia. A Figura 1.1 mostra o ciclo de

    manchas solares de 1995 at 2011 e uma extrapolao do nmero de manchas solares

    at o ano de 2020.

    Figura 1.1Nmero de manchas solares do ciclo solar 23 e previso do nmero de

    manchas solares para o Ciclo Solar 24.Fonte:The Solar Physics Branch of Marshall Space Flight Center (2012).

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 16Relatrio Final de Atividades

    As manchas solares foram descritas pela primeira vez por Teofrasto, por volta do

    ano 325 a.C. (SCHAER, 1999). Elas so regies com temperatura mais baixa e por isso

    apresentam-se mais escuras do que o restante da superfcie do Sol. As manchas solares

    so constitudas de duas partes: a umbra, que a parte central mais escura, com

    temperatura em torno de 3800K, e a penumbra que a regio mais clara e com estrutura

    radial em torno da umbra. As manchas solares tendem a se formar em grupos, e esto

    associadas a intensos campos magnticos no Sol (OLIVEIRA FILHO ESARAIVA,

    2000). Uma mancha solar grande pode cobrir uma rea de cerca de 700 vezes a rea

    superficial do planeta Terra, tendo ~20x1016 m de dimetro (ECHER et al.,2003). A

    Figura 1.2 mostra uma imagem da superfcie do Sol onde se pode notar um grupo de

    manchas que aparecem como regies mais escuras.

    Figura 1.2Viso detalhada de um grupo de manchas solares.

    Fonte:Oliveira Filho e Saraiva (2000).

    O numero de manchas solares (R) pode ser calculado a partir do ndice de Wolf, que

    dado pela Equao 1.1(DAVIES, 1990):

    (1.1)

    Na Equao 1.1 g o nmero de grupos demanchas e s o nmero de manchas

    observadas individualmente. O fator k um fator de correo que usado para

    possibilitar a comparao de resultados obtidos por diferentes observadores em locais

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 17Relatrio Final de Atividades

    distintos e com diferentes equipamentos. No entanto, a diviso do nmero de grupos de

    manchas (g) e manchas isoladas(s) pode ser arbitrria. s vezes tambm difcil

    afirmar se um grande complexo de manchas deve ser contado como um ou dois grupos

    (DAVIES, 1990). Assim, o nmero de manchas (R) definido pela Equao 1.1 pode no

    ser coerente com a realidade, devido ao grau de arbitrariedade, pois o mesmo depende

    do observador e das caractersticas do equipamento utilizado. O nmero de manchas

    solares pode ser avaliado diariamente e como mdia mensal e anual. O ndice mais

    utilizado que representa o nmero de manchas solares o calculado a partir de uma

    suavizao de um ms especifico e conhecido por R12. Detalhes sobre esse ndice

    podem ser encontrados em Davies (1990). Vale salientar que, de 1700 at 1750 as

    mdias dos nmeros de manchas so anuais, ao passo que de 1750 at os dias atuais a

    contagem do nmero de manchas dada pela mdia mensal. Normalmente, tambm

    existe uma periodicidade de aproximadamente 27 dias associadas com a rotao solar

    (DAVIES, 1990). Os ciclos solares so normalmente assimtricos (LEICK, 1995). A

    durao da transio do perodo mnimo para o mximo menor do que a durao do

    mximo para o mnimo. Normalmente, a durao do perodo mnimo para o mximo

    de 3 a 4anos, e do perodo de declnio de 7 a 8 anos (KOMJATHY, 1997).

    1.2Exploses Solares

    As exploses solares ocorrem em regies ativas do Sol, como mostra a Figura 1.3, onde

    se encontram manchas solares (McNAMARA, 1991). Vale salientar que a predio de

    qual regio ativa gerar intensas exploses solares que afetaro a ionosfera ainda no

    exato (McNAMARA, 1991). A durao de uma exploso solar pode durar de 3 minutos

    at vrias horas, sendo o tempo mdio de aproximadamente 30 minutos (DAVIES,

    1990). Durante as exploses solares um primeiro fenmeno que ocorre o aumento da

    radiao solar eletromagntica na faixa do comprimento de onda dos raios-X

    (McNAMARA, 1991).

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 19Relatrio Final de Atividades

    Figura 1.4Ejeo de Massa Coronal vista pelo corongrafo LASCO abordo da naveespacial SOHO.

    Fonte: Handbook of the Solar-Terrestrial Environment (Yohsuke Kamide Abraham C.-L. Chian) (Eds.)

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 20Relatrio Final de Atividades

    CAPTULO 2

    NDICES GEOMAGNTICOS

    2.1ndice Dst

    O ndice Dst (Disturbance Storm-Time) uma medida da atividade geomagntica

    utilizada para avaliar a intensidade de tempestades geomagnticas. Ele tambm pode ser

    definido como uma medida simtrica da corrente de anel, e obtido em unidades de

    nano Tesla (nT), como mostra a Figura 2.1 para o ms de Abril de 2006.

    Figura 2.1ndice Dst para o ms de Abril, 2006.

    O ndice Dst mede o desenvolvimento temporal,com resoluo de uma hora, e a

    intensidade de tempestades geomagnticas e da corrente de anel. Este ndice baseado

    no valor mdio da componente horizontal do campo magntico terrestre medido por

    magnetmetros instalados em observatrios geomagnticos localizados em latitudes

    prximas ao equador.

    As tempestades magnticas podem ser classificadas de acordo com sua intensidade,

    pelo valor fornecido pelo ndice Dst, como mostra a Tabela 2.1.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 21Relatrio Final de Atividades

    TABELA 2.1Classificao das Tempestades Magnticas.

    Intensidade da Tempestade Muito Intensa Intensa

    Moderada Fraca

    Fonte: Gonzales et al. ,1994.

    2.2ndice Kp

    O ndice Kp medido em nano Tesla (nT) a mdia padronizada do ndice K para 13

    observatrios, onde K um ndice quase logartmico de uma srie de trs horas de

    atividade geomagntica, variando de 0 a 9 e mede o desvio da componente horizontal

    mais perturbada do campo geomagntico. Um exemplo da variao do ndice Kp

    durante os dias 13 e 16 de abril de 2006 mostrado na Figura 2.2.

    O ndice Kp possui uma escala de 28 nveis, com um subintervalo de trs partes,

    variando de zero a nove (veja a Tabela 2.2).

    Figura 2.2ndice Kp, perodo de distrbio magntico durante 14 a 15 de Abril de2006.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 22Relatrio Final de Atividades

    TABELA 2.2Relao da atividade magntica com o ndice Kp.

    Comportamento KpMuito calmo

    Calmo Normal

    Perturbado Muito perturbado

    Fonte:Wrenn et al., 1987.

    2.3ndice Ap

    O ndice planetrio Ap mede a intensidade geomagntica em uma escala linear. Ele

    derivado do ndice Kp (Tabela 2.3). Assim como o ndice Kp ele possui um perodo

    de atualizao de 3 horas. Um exemplo da variao do ndice Ap durante os dias 14 e 15

    de abril de 2006 mostrado na Figura 2.3.

    Figura 2.3ndice Ap para o perodo de 14 a 15 de Abril, 2006.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 23Relatrio Final de Atividades

    TABELA 2.3Nveis Kp para o ndice Ap.

    Kp 0o 0+ 1- 1o 1+ 2- 2o 2+ 3- 3o 3+ 4- 4o 4+

    ap 0 2 3 4 5 6 7 9 12 15 18 22 27 32Kp 5- 5o 5+ 6- 6o 6+ 7- 7o 7+ 8- 8 8+ 9- 9oap 39 48 56 67 80 94 111 132 154 179 207 236 300 400

    Fonte: Prestes, 2002.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 24Relatrio Final de Atividades

    CAPTULO 3

    REDE SAVNET

    3.1Rede SAVNET

    O Projeto SAVNET (South America VLF Network) consiste em uma rede de

    estaes de radio receptoras e transmissoras de ondas eletromagnticas na faixa de VLF

    (Very Low Frequency: 3 - 30 kHz). A propagao das ondas de VLF utilizada para o

    monitoramento da atividade solar em longo prazo e para o estudo dos seus efeitos na

    grande regio da Anomalia Magntica da Amrica do Sul (AMAS). Estas ondas so

    emitidas de forma modulada pelos transmissores MSK (Minimum Shift Keying).

    Estudos cientficos utilizando a propagao de ondas de baixa freqncia mostraram

    que essa tcnica uma ferramenta potente para o estudo da regio D diurna e regio E

    noturna da ionosfera, pois para distncias longas entre um transmissor e um receptor, a

    base da ionosfera juntamente com a superfcie terrestre atua como a parede superior e

    inferior de um guia de onda esfrico. Devido a isso,quando acontece uma perturbao

    que resulta em um aumento ou uma diminuio da ionizao na regio D, diurna, ou

    regio E, noturna, acontecem alteraes ntidas que so observadas nas caractersticas

    das ondas de VLF, como na alterao da variao da velocidade de fase e amplitude

    (Moro, 2008).

    Atualmente a rede SAVNET composta por sete estaes receptoras e quatro

    transmissoras, como mostra a Figura 3.1.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 25Relatrio Final de Atividades

    Figura 3.1Localizao das estaes receptoras (vermelho) e transmissoras (amarelo)da rede SAVNET.

    Fonte: Dr. Jean-Pierre Raulin, comunicao pessoal.

    3.2Estao Receptora de VLF

    O sistema estao receptora em VLF da Rede SAVNET composto basicamente de

    um conjunto de antenas, um pr-amplificador, uma antena GPS e um computador, como

    mostra a Figura 3.2.

    Figura 3.2Esquema simplificado dos componentes de uma estao receptora de VLFda Rede SAVNET.

    Fonte: Dr. Jean-Pierre Raulin, comunicao pessoal.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 26Relatrio Final de Atividades

    O sistema de antenas que compem a estao receptora da rede SAVNET formado

    por duas antenas Loop uma posicionada perpendicularmente a outra, e uma antena

    vertical, veja a Figura 3.3.

    Figura 3.3Antenas Loop e antena vertical instaladas no Observatrio Espacial doSul, OES/CRS/CCR/INPEMCTI.

    As observaes consistem em quatro sinais detectados, das trs antenas e da antenaGPS, que so digitalizados atravs de uma placa de som (Delta 44) e tratados no

    computador por um programa SoftPal (veja a interface do programa SoftPal na Figura

    3.4). Este programa foi ajustado para atender os objetivos tcnicos e cientficos

    estudados no projeto que so monitorar a variao da velocidade de fase e amplitude das

    ondas de VLF detectadas pela estao de receptora.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 27Relatrio Final de Atividades

    Figura 3.4Interface do programa SoftPal utilizado na estao receptora instaladano Observatrio Espacial do Sul, OES/CRS/CCR/INPEMCTI.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 28Relatrio Final de Atividades

    CAPTULO 4

    REDE SARINET

    4. 1Rede SARINET

    O Projeto SARINET (South American Riometer Network)tem como objetivo

    cientfico estudar as interaes Sol-Terra, fazer a pesquisada precipitao de partculas

    na regio da AMAS em funo de sua atividade geomagntica e determinar a estrutura

    espacial e dinmica da regio, monitorando a variao de absoro e o movimento do

    plasma ionosfrico nesta regio.

    Devido a AMAS apresentar a menor intensidade do campo magntico terrestre,

    pode ocorrer durante tempestades geomagnticas um aumento da precipitao de

    partculas energticas que contribuem na ionizao da ionosfera localizada na AMAS.

    Durante o perodo de mximo solar, no qual ocorre um aumento de Ejees Coronais de

    Massa, h maiores ocorrncias de tempestades e sub-tempestades magnticas levando a

    uma maior precipitao das partculas energticas (Moro, 2008). A completa instalao

    da rede de rimetros imageadores e de 1 canal permitir o estudo destes fenmenos com

    maior resoluo e detalhamento.

    O Brasil participa da rede SARINET (veja Figura 4.1) no mbito da cooperao

    internacional entre Japo, Chile e Argentina, tendo como Principal Investigador e

    Coordenador Internacional o Prof. Dr. Kazuo Makita, da University of Takushoku,

    TokyoJapo.

    O Observatrio Espacial do SulOES/CRS/CCR/INPEMCTI, em So Martinho

    da Serra, RS, conta atualmente com trs rimetros, um do tipo imageador e dois do tipo

    convencional.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 29Relatrio Final de Atividades

    Figura 4.1 - Rede SARINET, em destaque os stios de coletas de dados.Fonte: Moro (2011).

    4.2Rimetros

    O rimetro (do ingls Riometer: Radio Ionosphere Opacity Meter, ou seja, medida da

    opacidade relativa da ionosfera), trata-se de um rdio receptor muito sensvel que

    registra a intensidade do rudo csmico incidente sobre a superfcie terrestre atravs de

    uma antena direcional na faixa de frequncias de 20 a 50 MHz e investigam

    principalmente a absoro na baixa ionosfera (regies D e E) situada na faixa dos 80 km

    a 130 km. A Figura 4.2 mostra o diagrama de blocos de um rimetro imageador.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 31Relatrio Final de Atividades

    Figura 4.3. Esta curva tomada como padro para comparao com os dados de dias

    geomagneticamente perturbados nas quais h atenuao da intensidade do rudo

    csmico captado pelo rimetro, representada em azul nos grficos da Figura 4.3.

    Figura 4.3QDC em vermelho e intensidade do rudo csmico em azul, com dados do

    Observatrio Espacial de Concepcin - Chile, para o dia 14 de Abril de 2006.

    O CNA dado pela razo entre o sinal recebido sem absoro (Ir) e o atual sinal

    recebido (Iq) para a mesma hora sideral. Normalmente a intensidade do rudo csmico

    dada em decibis e calculada atravs da Equao 4.1:

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 32Relatrio Final de Atividades

    4.3Rimetro Imageador

    O rimetro imageador, instalado no Observatrio Espacial Sul

    (OES/CRS/CCR/INPEMCTI, 29,4S, 53,8O, 480 m de altitude, em So Martinho da

    Serra, RS), um equipamento capaz de captar o movimento espacial da absoro

    ionosfrica do rudo csmico, atravs do conjunto de 16 antenas do tipo dipolo,

    distribudas na forma de uma matriz 4x4, como mostra a Figura 4.4. As antenas se

    distanciam em meio comprimento de onda (~3,93 m) e com altura de um quarto do

    comprimento de onda (~1.96 m). O equipamento produz 16 feixes que varrem a

    ionosfera local com um campo de viso de aproximadamente 330 km2, com uma

    altitude de 100 km, captando sinais na faixa de 38,2 MHz, tanto na direo norte-sul,

    quanto na direo leste-oeste. Com os dados coletados com o rimetro imageador

    possvel gerar imagens da absoro do rudo csmico, como mostra a Figura 4.5.

    Figura 4.4Fotografia das antenas do rimetro imageador no Observatrio Espacial doSul, So Martinho da Serra, RS.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 33Relatrio Final de Atividades

    Figura 4.5Imagens do CNA, 330x330km em 100 km de altitude, resoluo espacial de10 km2obtidas atravs de dados do rimetro imageador operacional no Observatrio

    Espacial de Concepcin - Chile, para o dia 14 de Abril de 2006.

    4.4Resultados

    A causa da maior absoro ionosfrica e menor intensidade do sinal do rudo

    csmico, recebido pelas antenas, pode ser detectada fazendo-se uma anlise nos ndices

    geomagnticos e no fluxo de Raios-X na possvel deteco de tempestadesgeomagnticas e exploses solares.

    Como exemplo de anlise apresentado a tempestade geomagntica do dia 14 de

    Abril de 2006.

    Tempestades geomagnticas como a do dia 14 de Abril de 2006 podem ser

    observadas, realizando uma anlise dos ndices geomagnticos Dst, Kp e Ap. Elas

    apresentam o ndice Dst

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 34Relatrio Final de Atividades

    se pode notar um grupo de manchas que aparecem como regies mais escuras. Por fim,

    o ndice Ap foi > 30 s 10:00 UT,como mostra a Figura 2.3. A partir de comparaes

    entre a curva em vermelho, QDC, com a curva em azul, intensidade do rudo csmico

    registrada como mostra a Figura 4.3, notvel uma menor intensidade do sinal do rudo

    csmico registrado, no perodo das 10:00 UT, o que caracteriza uma maior densidade

    ionosfrica local e consequentemente uma maior absoro do rudo csmico como

    mostra a Figura 4.5, causada pela tempestade geomagntica, o que confirma os eventos

    espaciais identificados pelos ndices geomagnticos.

    Os eventos originados pela injeo de partculas energticas de origem solar ou pelo

    aumento do fluxo de raios X possuem uma assinatura caracterizada como, uma sbita

    queda na amplitude do sinal registrado no rimetro e no ndice geomagntico Dst.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 35Relatrio Final de Atividades

    CAPTULO 5

    ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A VIGNCIA DA BOLSA

    A vigncia da bolsa de Iniciao Cientfica PIBIC/CNPq INPE iniciou em

    Julho/2011. Inicialmente o bolsista realizou uma reviso bibliogrfica a partir de

    artigos, dissertaes e teses sobre a ionosfera, o campo magntico terrestre, a AMAS e

    assuntos relacionados instrumentao utilizada no projeto.

    Atualmente o Bolsista um dos responsveis pela pesquisa, anlise, reduo e

    coleta de dados do rimetro imageador, alm da manuteno peridica do equipamento

    no Observatrio Espacial do Sul (OES), bem como pela disponibilizao dos dados na

    internet. O bolsista teve contato com o pesquisador Dr. Kazuo Makita que um dos

    principais investigadores das pesquisas com rimetros, junto ao Observatrio Espacial

    do Sul OES e no Cone Sul da Amrica do Sul, no Chile, em Concepcin e Punta

    Arenas. Este contato foi de grande importncia para o bolsista que ampliou seus

    conhecimentos sobre o funcionamento da instrumentao e das rotinas de pesquisa

    atravs do software MatLab. A partir da reduo dos dados, o bolsista est

    desenvolvendo estudos da evoluo temporal da absoro ionosfrica na regio da

    AMAS. Durante a vigncia da bolsa, o bolsista publicou um resumo expandido com

    apresentao de pster, 2 resumos para seminrio com apresentao de trabalho e

    participou de um congresso internacional, sendo eles:

    VIERA, L. C. ; SCHUCH, N. J. ; MURALIKRISHNA, P. ; PAULO, C. M. ;

    ALVES, D. I. ; MORO, P. F. . ANALISE DE DADOS DE RIMETRO SOBRE A

    REGIO DA ANOMALIA MAGNTICA DO ATLNTICO SUL AMAS,

    DURANTE ABRIL DE 2006, PERODO MAGNETICAMENTE PERTURBADO.

    In: 26 Jornada Acadmica Integrada, 2011, Santa Maria, 2011, Santa Maria.

    ANALISE DE DADOS DE RIMETRO SOBRE A REGIO DA ANOMALIA

    MAGNTICA DO ATLNTICO SUL AMAS, DURANTE ABRIL DE 2006,

    PERODO MAGNETICAMENTE PERTURBADO, 2011.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 36Relatrio Final de Atividades

    VIERA, L. C. ; SCHUCH, N. J. ; MURALIKRISHNA, P. ; PAULO, C. M. ;

    ALVES, D. I. ; MORO, P. F. . ANALISE DE DADOS DE RIMETRO SOBRE A

    REGIO DA ANOMALIA MAGNTICA DO ATLNTICO SUL AMAS,

    DURANTE ABRIL DE 2006, PERODO MAGNETICAMENTE

    PERTURBADO..2011. (Apresentao de Trabalho/Seminrio).

    SECOND LOW-LATITUDE IONOSPHERIC SENSOR NETWORK

    WORKSHOP. 2011. (CONGRESSO).

    APRESENTAO DE POSTER / PAINEL NO (A) 2 MOSTRA

    INTEGRADA DE PROFISSES, TECNOLOGIAS, CULTURA E SERVIOS

    UFSM, 2012. (OUTRA). LABORATRIO DE SONDAGEM IONOSFRICA E

    ATMOSFERA NEUTRA TERRESTRE.

    VIERA, L. C., MURALIKRISHNA, P., SCHUCH, N. J.ESTUDOS DO

    PLASMA IONOSFRICO NA REGIO DA ANOMALIA GEOMAGNTICA

    DO ATLNTICO SULAMAS In: SEMINRIO DE INICIAO CIENTFICA

    DO INPE - SICINPE, 2012, Santa Maria.SEMINRIO DE INICIAO

    CIENTFICA DO INPE - SICINPE. , 2012. reas do conhecimento: Geofsica,

    Geofsica Aplicada Refernci as adicionais:Brasil /Portugus. Meio de divul gao:

    Meio digital

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 37Relatrio Final de Atividades

    CAPTULO 6

    CONCLUSO

    Durante o perodo de Julho de 2011 at Julho 2012 o aluno desenvolveu muitas

    habilidades, principalmente aquelas voltadas para a pesquisa, para trabalhos em grupo e

    individuais. Muitos conhecimentos de grande valia foram adquiridos na reviso

    bibliogrfica, principalmente porque estas atividades no so ministradas nas disciplinas

    do Curso de Fsica Bacharelado do Centro de Cincias Naturais e Exatas - UFSM.

    De forma geral, o projeto de pesquisa permitiu um acesso direto do aluno com asreas das cincias e tecnologias relacionadas ao projeto. A participao em eventos

    cientficos propiciou um contato com muitos profissionais, pesquisadores e acadmicos

    de outras reas e instituies, permitindo uma grande troca de experincias e de ideias,

    proporcionando um aprendizado de alto nvel em cada situao, fator muito positivo no

    sentido amplo tanto pelas novas amizades construdas, como pelo crescimento

    profissional e pessoal do aluno. Alm disso, o aluno apresentou resultados do projeto

    nestes eventos, fato que proporcionou excelentes experincias.

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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 38Relatrio Final de Atividades

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA

    DAVIES, K.. Ionospheric Radio. London: Peter Peregrinus Ltd., 580p, 1990.

    ECHER, E.; RIGOZO, N.R.; NORDEMANN, D.J.R.; VIEIRA, L.E.A.; PRESTES, A.;FARIA, H.H.. O nmero de manchas solares, ndice de atividade do Sol . RevistaBrasileira de Ensino de Fsica, v.25, n.2, p.157-163, 2003.

    W. D. Gonzalez, J. A. Joselyn, Y. Kamide, H. W. Kroehl, G. Rostoker, B. T. Tsurutani,V. M. Vasyliunas. What is a geomagnetic storm?Journal of Geophysical Research,vol. A4, pp. 57715792, 1994.

    Handbook of the Solar-Terrestrial Environment (Yohsuke Kamide AbrahamC.-L.Chian) (Eds.)

    KOMJATHY, A. Global ionospheric total electron content mapping using theGlobal Positioning System. 248p. Ph.D. dissertation Departmentof Geodesy andGeomatics Engineering TechnicalReport n 188, University of New Brunswick,

    NewBrunswick, Canada, 1997.

    LEICK, A.. GPS satellite surveying. 2.ed. New York:John Wiley & Sons, 1995. 560p.

    McNAMARA, L.F.. The ionosphere: communications, surveillance, and directionfinding. Florida: Krieger Publishing Company, 1991. 237p.

    MORO, J. Absoro ionosfrica do rudo csmico utilizando dados de rimetros darede SARINET.163 p. Tese (Mestrado) | Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, SoJose dos Campos, 2011.

    Disponvel em:Acesso em Julho de 2012.

    Moro, J.; SILVEIRA, A. M. M. ESTUDOS DO PLASMA IONOSFRICO NAREGIO DA ANOMALIA GEOMAGNTICA DO ATLNTICO SUL. RelatrioFinal de Projeto de Iniciao Cientfica. Processo CNPq: 105427/2006-3.Santa Maria: 2008.

    OLIVEIRA FILHO, K.S.O; SARAIVA, M.F.O. Astronomia e Astrofsica.Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de AstronomiaInstituto deFsica, 708 p, 2000.

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    http://mtcm19.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtcm19/2011/01.27.18.33/doc/publicacao.pfhttp://mtcm19.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtcm19/2011/01.27.18.33/doc/publicacao.pf
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    Centro Regional Sul de Pesquisas EspaciaisCRS/CCR/INPEMCT 39Relatrio Final de Atividades

    SCHAER, S. Mapping and predicting the Earths ionosphere using the GlobalPositioning System.205p. Ph.D Dissertation, University of Bern, Bern, Switzerland,1999.

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