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O significado da Cruz de Cristo A morte de Jesus teria sido o fim da história e o fim da promessa, mas foi apenas o início. Na verdade, a crucificação de Jesus de Nazaré é o facto central do Novo Testamento. A expressão “cruz de Cristo” acabou por representar tudo o que está relacionado com a morte violenta que Jesus sofreu por meio do terrível método de execução romano, reservado para escravos e inimigos do estado. A pior de todas as mortes As execuções excruciantes do mundo antigo tinham encontrado a sua pior forma na crucificação. Era referida, pelos historiadores da altura, como a “forma mais infame de morrer”. Já no ministério de Jesus, “tomar a sua cruz” era uma característica do discípulo (Mc 8.34; Mt 10.38; Lc 9.23) e parece indicar a prontidão para seguir a Cristo, nem que isso custe a vida. Para os judeus, ser pendurado no madeiro, era o equivalente a ser maldito (Dt 21.23) e assim também a utilidade da cruz no plano salvador de Deus, pois representava uma inversão da lei e de todos os costumes que tinham sido desenvolvidos em torno dela. Ver o mundo através da cruz A vivência da fé cristã sempre vê, e tem de ver, a existência terrena sob a perspectiva da cruz de Cristo. Os cristãos vivem num mundo de sofrimento e lembram-se de que até os bens que talvez possuam são perecíveis e muitas vezes causam a morte (veja I Co 7.29-31). Ao mesmo tempo, os cristãos vivem cheios de esperança a alegra porque a vitória de Cristo já estava consolidada, mesmo enquanto Ele ainda estava pendurado na Sua cruz de sofrimento. Fonte: Igreja Universal do Reino de Deus

Estudos biblicos o significado da cruz de cristo

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O significado da Cruz de Cristo

A morte de Jesus teria sido o fim da história e o fim da promessa, mas foi apenas o início. Na verdade, a crucificação de Jesus de Nazaré é o facto central do Novo Testamento. A expressão “cruz de Cristo” acabou por representar tudo o que está relacionado com a morte violenta que Jesus sofreu por meio do terrível método de execução romano, reservado para escravos e inimigos do estado.

A pior de todas as mortes

As execuções excruciantes do mundo antigo tinham encontrado a sua pior forma na crucificação. Era referida, pelos historiadores da altura, como a “forma mais infame de morrer”. Já no ministério de Jesus, “tomar a sua cruz” era uma característica do discípulo (Mc 8.34; Mt 10.38; Lc 9.23) e parece indicar a prontidão para seguir a Cristo, nem que isso custe a vida. Para os judeus, ser pendurado no madeiro, era o equivalente a ser maldito (Dt 21.23) e assim também a utilidade da cruz no plano salvador de Deus, pois representava uma inversão da lei e de todos os costumes que tinham sido desenvolvidos em torno dela.

Ver o mundo através da cruz

A vivência da fé cristã sempre vê, e tem de ver, a existência terrena sob a perspectiva da cruz de Cristo. Os cristãos vivem num mundo de sofrimento e lembram-se de que até os bens que talvez possuam são perecíveis e muitas vezes causam a morte (veja I Co 7.29-31). Ao mesmo tempo, os cristãos vivem cheios de esperança a alegra porque a vitória de Cristo já estava consolidada, mesmo enquanto Ele ainda estava pendurado na Sua cruz de sofrimento.

Fonte: Igreja Universal do Reino de Deus