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ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Aula 2 Prof. Dra. Claudia Moraes MBA Em Gestão de Empreendimentos Turísticos

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ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTALAula 2

Prof. Dra. Claudia Moraes

MBA Em Gestão de Empreendimentos Turísticos

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Programa da aula 2 Gestão Social e Responsabilidade Social Ferramentas de desempenho

socioambiental. Definição de indicadores e

implementação de estratégias: Indicadores Ethos e GRI

Casos em Turismo

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Gestão Social Melhoria da qualidade de vida. Envolvimento comunitário. Respeito Culturais. Oportunidades Iguais. Facilidades sociais. Usos e costumes locais. Tolerância e Pré-conceitos. Direito ao Trabalho.

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Histórico da Responsabilidade Social

1996 – intensificam os debates entre comunidades, governo e empresas - Conselho Comunidade Solidária – Marco Legal do Terceiro Setor.

IBASE - Balanço Social das Empresas Socialmente Responsáveis1998 – Lei nº 9.608 – serviço voluntário. 1998 – Lei nº 9.637 – criação das organizações sociais e em 1999 – Lei 9.790 – Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.

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2002 – Novo Código Civil. Fundações e Institutos - braço social das empresas. Leis de apoio a projetos com isenção de impostos.

2007 – Lei do Bem – aperfeiçoou os incentivos fiscais – inovação tecnológicas, auxilio as pesquisas.BNDES – Área de Desenvolvimento Social. Fundos de Investimentos que aplicam em empresas socialmente responsáveis – fundos éticos. Investimento Socialmente Responsável (SRI)

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Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) – indicador que inclui empresas comprometidas com a responsabilidade social, ambiental e socioeconômica, bem como atuar como promotor de boas práticas no meio empresarial brasileiro.

Relatórios de Responsabilidade Social (RRS) – divulgam o desempenho de uma empresa.Auditorias sociais – credibilizar – padrões AA 1000, SA8000, normas 14001 e o GRI.

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Responsabilidade Social

Insere-se em um universo mais amplo que é o da ética e da cidadania. Composto de valores morais e princípios de conduta humana. Sendo, é processo resultante do desenvolvimento de posturas éticas inerentes aos estágios de evolução de determinados grupos ou organismos sociais.

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Responsabilidade Social

É uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torna parceira e corresponsável pelo desenvolvimento social.

A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) e conseguir incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários (Ethos, 2003).

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Ação Social das Empresas

Atividade voluntária

comunidade

Pequenas doações

Projetos Estruturado

s

Ação Social

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Questões

• Aspectos operacionais

• Inciativas sociais empresariais com rubrica de investimento social privado

• Investimentos privados para fins públicos tendo como objetivo a comunidade.

• Investimentos privados que retornam para as empresas

Pouca reflexão crítica

Diferente de Filantropia e

Caridade

Retornam para a

Sociedade de forma

direta

Retorna para a

sociedade de forma indireta

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Interação entre dois macros sistemas

Ética da responsabilidade

do mundo dos negócios

Ética da solidariedade predominante

no mundo social

conciliar

Território praxiológico

Território axiológico

Lógica do mercado

Lógica Social

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Perfil da RSE no Brasil

Pesquisas

Repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática em projetos sociais.

Das 871 mil empresas formais no Brasil,

600 mil atuam voluntariamente.

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Perfil da RSE no Brasil

Mais ações da pequenas empresas do que das grandes empresas.

Predomínio da Região Sudeste.

Grandes e médias empresas investem em:

público-alvo privilegiado.

Pequeno porte investem em ações sociais de natureza assistencial (alimentação e abastecimento).

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Por que fazem?

motivos humanísticos e

religiosos

atendimento as demandas

responsabilidade social empresarial como estratégia

competitiva

fortalecimento do envolvimento dos funcionários com a missão da empresa.

aumentar a produtividade no trabalho

Receber incentivos governamentais

Observação: as empresas não pretendem substituir as ações dos Estados, mas compensar as áreas que são insuficientes

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Como Fazer ? Definição de objetivos

Definição das metas

Definição dos recursos necessários

Resultados esperados

Previsão de desembolsos dos recursos

Procedimentos para execução das atividades

Definição de responsabilidades

Cronograma

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Monitorar

Diagnóstico Prévio

Planejamento

Previsão orçamentária

Controle e execução

Acompanhamento;

Avaliação e divulgação

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Prêmios, Reconhecimentos e Concursos

ISSO 26000 - não é certificação, nova forma de responsabilizar as organizações em geral pelo que fazem, incentivando-as a se desenvolver em suas atividades as preocupações e expectativas de todas as suas partes interessadas.

Suas diretrizes estão alinhadas com as demandas dos direitos humanos e trabalhistas, das questões

ambientais, da pressão dos consumidores, e no combate a corrupção

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Prêmios, Reconhecimentos e Concursos

1997 - CEPAA (Council on Economic Priorities Accreditation Agency) e a Social Accountability International (SAI) - criar códigos de condutas para as empresas

1998 - Social Accountability 8000 (SA 8000) - normas voluntárias baseadas no consenso, credita organizações qualificadas para verificar o cumprimento de tais normas e promove a compreensão e a implementação das mesmas em escala mundial.

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Valores, Transparência e Governança

Público interno

Meio ambiente

Fornecedores

Consumidores e clientes

Comunidade

Governo e sociedade

Indicadores Ethos de Responsabilidade

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Internamente a empresa preenche o formulário a partir de um processo participativo envolvendo diferentes áreas e níveis hierárquico.

As respostas são inseridas em um sistema on-line que calcula o desempenho de cada indicador e apresenta um relatório final.

Também calculam médias comparativas para servirem de referências para as empresas em seu planejamento estratégico

Como e feito?

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Global Reporting Initiative (GRI). Iniciativa conjunta da organização não governamental Coalition for Environmentally Responsible Economies (Ceres) e do Programa das Nações Unidades para o Meio Ambiente (Pnuma), com o objetivo de aumentar o rigor e melhorar a qualidade e a aplicabilidade dos relatórios de sustentabilidade.

Metas do Milênio. Os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) se desdobram em 18 metas, às quais é associada uma série de indicadores socioeconômicos, assumidos pelos países membros das Nações Unidas a serem atingidos até 2015.

Indicadores Ethos de Responsabilidade

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Norma ABNT NBR ISO 26000. Amplo guia de diretrizes sobre responsabilidade social capaz de orientar organizações em diferentes culturas, sociedades e contextos. A norma foi criada por meio de um processo participativo que contou com o envolvimento de mais de 400 pessoas, de 78 países, e de cerca de 40 organizações internacionais e regionais.

Norma SA 8000. Primeira norma voltada para a melhoria das condições de trabalho, abrangendo os principais direitos dos trabalhadores (saúde e segurança, liberdade de associação, limite de horas de trabalho, compensação, garantias contra trabalho infantil, trabalho forçado e discriminação) e certificando seu cumprimento por meio de auditorias independentes.

Pacto Global (Global Compact). Programa da Organização das Nações Unidas que busca mobilizar a comunidade empresarial internacional na promoção de dez princípios fundamentais, abordando direitos humanos, direitos do trabalho, proteção ambiental e combate à corrupção.

Indicadores Ethos de Responsabilidade

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As organizações acreditam que estes relatórios irão beneficiar as organizações.

Demonstrar compromissos e ser transparente.

As questões socioambientais de interesse de todos.

Demonstrar capacidade de participar em mercados competitivos

Planejar atividades, tornar-se mais sustentável e posicionar a empresa

Seguir a legislação

GRI – Global Reporting Initiative

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Os relatórios foram criados nos anos 2000 com o objetivo de criara uma linguagem comum para as organizações conhecerem seu desempenho socioambiental e que estes pudessem ser comparados. transparência, inclusão(dos diversos parceiros), auditabilidade, abrangência, relevância, contexto desustentabilidade, exatidão, neutralidade, comparatibilidade, clareza e periodicidade.No entanto, algumas pesquisas sugerem que muitos relatórios estão longe do idealpreconizado pelas linhas de orientação GRI (MORHARDT et al, 2002).Os relatórios foram criados nos anos 2000 com o objetivo de criara uma linguagem comum para as organizações conhecerem seu desempenho

socioambiental e que estes pudessem ser comparados. transparência, inclusão(dos diversos parceiros), auditabilidade, abrangência, relevância, contexto desustentabilidade, exatidão, neutralidade, comparatibilidade, clareza e periodicidade.No entanto, algumas pesquisas sugerem que muitos relatórios estão longe do idealpreconizado pelas linhas de orientação GRI (MORHARDT et al, 2002).

GRI – Global Reporting Initiative

Os relatórios foram criados nos anos 2000 com o objetivo de criara uma linguagem comum para as organizações conhecerem seu desempenho socioambiental e que estes pudessem ser comparados. Devem oferecer:

transparência, inclusão (dos diversos parceiros), auditabilidade, abrangência, relevância, contexto desustentabilidade, exatidão, neutralidade, comparatibilidade, clareza e periodicidade.

Algumas pesquisas sugerem que muitos relatórios estão longe do ideal preconizado pelas linhas de orientação GRI (MORHARDT et al, 2002).

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Os relatórios foram criados nos anos 2000 com o objetivo de criara uma linguagem comum para as organizações conhecerem seu desempenho socioambiental e que estes pudessem ser comparados. transparência, inclusão(dos diversos parceiros), auditabilidade, abrangência, relevância, contexto desustentabilidade, exatidão, neutralidade, comparatibilidade, clareza e periodicidade.No entanto, algumas pesquisas sugerem que muitos relatórios estão longe do idealpreconizado pelas linhas de orientação GRI (MORHARDT et al, 2002).Os relatórios foram criados nos anos 2000 com o objetivo de criara uma linguagem comum para as organizações conhecerem seu desempenho

socioambiental e que estes pudessem ser comparados. transparência, inclusão(dos diversos parceiros), auditabilidade, abrangência, relevância, contexto desustentabilidade, exatidão, neutralidade, comparatibilidade, clareza e periodicidade.No entanto, algumas pesquisas sugerem que muitos relatórios estão longe do idealpreconizado pelas linhas de orientação GRI (MORHARDT et al, 2002).

GRI – Global Reporting Initiative

Para orientar as organizações, o processo de elaboração de relatórios da GRI é apresentado em cinco fases:1. Prepare: promover uma discussão interna, principalmente em nível gerencial, para identificar os impactos econômicos, ambientais e sociais positivos e negativos mais evidentes.2. Conecte-se: envolve a busca da contribuição dos stakeholders sobre quais aspectos devem ser incluídos no relatório anual. 3. Defina: A contribuição dos stakeholders na fase 2 confirmará se os aspectos positivos e negativos identificados pela equipe de gestão na fase 1 são os verdadeiramente importantes. Isso definirá o enfoque do relatório de modo que os motivos para as escolhas deverão ficar claros

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Os relatórios foram criados nos anos 2000 com o objetivo de criara uma linguagem comum para as organizações conhecerem seu desempenho socioambiental e que estes pudessem ser comparados. transparência, inclusão(dos diversos parceiros), auditabilidade, abrangência, relevância, contexto desustentabilidade, exatidão, neutralidade, comparatibilidade, clareza e periodicidade.No entanto, algumas pesquisas sugerem que muitos relatórios estão longe do idealpreconizado pelas linhas de orientação GRI (MORHARDT et al, 2002).Os relatórios foram criados nos anos 2000 com o objetivo de criara uma linguagem comum para as organizações conhecerem seu desempenho

socioambiental e que estes pudessem ser comparados. transparência, inclusão(dos diversos parceiros), auditabilidade, abrangência, relevância, contexto desustentabilidade, exatidão, neutralidade, comparatibilidade, clareza e periodicidade.No entanto, algumas pesquisas sugerem que muitos relatórios estão longe do idealpreconizado pelas linhas de orientação GRI (MORHARDT et al, 2002).

GRI – Global Reporting Initiative

4. Monitore: Essa é a fase de coleta dos dados que serão colocados no relatório anual. Os indicadores da GRI foram criados para ajudar as organizações a saber o que monitorar. O processo multistakeholder da GRI também criou os “Princípios de Relatórios” para ajudar as organizações verificarem seus processos de monitoramento e obter informações de alta qualidade. Isso, por sua vez, ajudará as organizações a gerir e relatar melhor.

5. Relate: Os dados coletados na fase 4 serão apresentados no relatório anual. Entretanto, o processo não para aí. A fase anual envolve não somente a preparação e redação do relatório anual, mas também decisões importantes sobre as melhores formas de comunicar os resultados do relatório. Além disso, o próximo ciclo começará por aqui...

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Problemas Relação entre as ações de RSE e a

melhoria no desempenho financeiro da empresa.

Envolvimento com a RSE: estratégia, oportunidade de negócios no processo, ética nos negócios, empresas como agentes morais e portadoras de uma ética empresarial e sistêmica, envolvimento da empresa com diversos públicos.