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Brasil vs EUA A primeira hipótese de conflito das forças armadas do Brasil é "a invasão da Amazônia pelos Estados Unidos, porque essa ameaça é possível, como também a da ocupação da Patagônia", alertou Luiz Alberto Moniz Bandeira, um dos acadêmicos mais respeitados pelo Itamaraty, a Chancelaria brasileira.Entretanto, o reconhecido politólogo e historiador disse, em entrevista para Telam, não saber "se existe (realmente) um objetivo de ocupá-la" e chamou a atenção sobre o fato de que "uma guerra na selva para ocupar a Amazônia é muito difícil para um exército estrangeiro". Da mesma forma, Moniz Bandeira, considerou também "muito difícil que Washington possa atacar a Venezuela".Fundamentou no fato de que uma tentativa de ocupação da Venezuela "teria imensas repercussões sobre os preços internacionais do petróleo, que iriam às nuvens", raciocínio que estendeu a uma ação similar contra o Irã, porque neste caso "levaria (além disso) a uma conflagração em todo o Oriente Médio" As forças armadas norte-americanas "não existem para a defesa das fronteiras nacionais, mas sim para a dominação planetária e a agressão, para assegurar fontes de energia e de matérias- primas".Também previne sobre a "implantação (nos Estados Unidos) de uma ditadura, sustentada pelo complexo industrial-militar, mediante a contínua disseminação do medo e a manipulação do estado de guerra. Foi assim que Adolph Hitler manipulou e instituiu o III Reich".. "o Brasil não pode ignorar os Estados Unidos, mas isto é muito diferente de ser seu serviçal” A guerra ideológica começou. http://www.youtube.com/watch?v=ECisrzqYurg&feature=related "cerca de 6.300 militares americanos [que] estiveram baseados ou realizaram operações na região da Amazônia entre 2001 e 2002", http://brigadasinternacionais.blogspot.com/2007/06/ atenoamazonia-corre-grande-perigo140607.html

EUA vs Brasil pela Amazônia

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Page 1: EUA vs Brasil pela Amazônia

Brasil vs EUA

A primeira hipótese de conflito das forças armadas do Brasil é "a invasão da Amazônia pelos Estados Unidos, porque essa ameaça é possível, como também a da ocupação da Patagônia", alertou Luiz Alberto Moniz Bandeira, um dos acadêmicos mais respeitados pelo Itamaraty, a Chancelaria brasileira.Entretanto, o reconhecido politólogo e historiador disse, em entrevista para Telam, não saber "se existe (realmente) um objetivo de ocupá-la" e chamou a atenção sobre o fato de que "uma guerra na selva para ocupar a Amazônia é muito difícil para um exército estrangeiro".

Da mesma forma, Moniz Bandeira, considerou também "muito difícil que Washington possa atacar a Venezuela".Fundamentou no fato de que uma tentativa de ocupação da Venezuela "teria imensas repercussões sobre os preços internacionais do petróleo, que iriam às nuvens", raciocínio que estendeu a uma ação similar contra o Irã, porque neste caso "levaria (além disso) a uma conflagração em todo o Oriente Médio"

As forças armadas norte-americanas "não existem para a defesa das fronteiras nacionais, mas sim para a dominação planetária e a agressão, para assegurar fontes de energia e de matérias-primas".Também previne sobre a "implantação (nos Estados Unidos) de uma ditadura, sustentada pelo complexo industrial-militar, mediante a contínua disseminação do medo e a manipulação do estado de guerra. Foi assim que Adolph Hitler manipulou e instituiu o III Reich"..

"o Brasil não pode ignorar os Estados Unidos, mas isto é muito diferente de ser seu serviçal”

A guerra ideológica começou.http://www.youtube.com/watch?v=ECisrzqYurg&feature=related

"cerca de 6.300 militares americanos [que] estiveram baseados ou realizaram operações na região da Amazônia entre 2001 e 2002",

http://brigadasinternacionais.blogspot.com/2007/06/atenoamazonia-corre-grande-perigo140607.html

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Trecho da conversa da Agência Brasileira com Moniz Bandeira

"cerca de 6.300 militares americanos [que] estiveram baseados ou realizaram operações na região da Amazônia entre 2001 e 2002",

Agência Brasil: O que o senhor diz da presença dos Estados Unidos na América do Sul?Moniz Bandeira: Os Estados Unidos estão realmente criando, já há muitos anos, um cinturão em volta do Brasil.ABr: De bases militares?Moniz Bandeira: De bases militares sim. Base de Manta, no Equador, e outras, no Peru, na Bolívia. Algumas são permanentes, outras são para ocupação ocasional. Como essa do Paraguai, que não é propriamente uma base: eles têm uma pista construída desde a década de 80, maior do que a pista do Galeão (no Rio de Janeiro, a maior pista de pouso do Brasil, com 4.240 metros de extensão). Agora a notícia é de terão 400 soldados (norte-americanos, no Paraguai). Fazem exercícios conjuntos, juntam grupos para fazer exercícios perto da fronteira do Brasil ou em outros pontos. O mais curioso nisso tudo, e aí sim levanta muita suspeita: primeiro, a concessão de imunidade aos soldados americanos; segundo, a visita de Donald Rumsfeld (secretário de Defesa dos EUA) a Assunção, capital do país; terceiro, o fato de que Dick Cheney (vice-presidente norte-americano) recebeu nos Estados Unidos o presidente do Paraguai. O que representa o Paraguai para os Estados Unidos? Isso é só uma forma de perturbar o Mercosul.

http://brigadasinternacionais.blogspot.com/2007/11/professor-moniz-bandeira-diz-que-eua-tm.html

Forças Armadas brasileira terão mais unidades em zonas indiginas.

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O ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto determinando “obrigatoriamente” que as Forças Armadas tenham unidades militares dentro de terras indígenas situadas em zonas de fronteira.Ele disse ainda que dentro de um mês deverá ser apresentado um projeto ao presidente sobre o crescimento da presença militar na Amazônia, com prazo de execução previsto para 90 dias.

“É para dizer claramente: terra indígena é terra brasileira, terra indígena é de propriedade da União afetada a usufruto indígena, e compatível com a soberania nacional. Os índios integram a nação brasileira, não há nações ou povos indígenas, existem brasileiros que são indígenas”, afirmou Nelson Jobim.Sobre a declaração da Organização das Nações Unidas (ONU) a respeito do direito dos povos indígenas, que destaca a desmilitarização, Jobim disse que é a Constituição que deve prevalecer.

“Temos que respeitar a Constituição e não eventuais declarações que sejam afirmadas pela ONU. O que vale é a Constituição Nacional”, afirmou.O ministro da Justiça, Tarso Genro, já havia anunciado que novos postos militares de monitoramento seriam montados na fronteira amazônica.

http://brigadasinternacionais.blogspot.com/2008/05/foras-armadas-tero-mais-unidades-em.html

Todas essas informações foram retiradas de sites, nenhuma foi criada por mim ou inventada.