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UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL – UNIDERP INTERATIVA TÉRLYS DE ARAÚJO SILVA – 46683 GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS

Exemplo Portfolio Acadêmico

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UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO

ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL – UNIDERP

INTERATIVA

TÉRLYS DE ARAÚJO SILVA – 46683

GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS

TUCURUÍ – PA

2007

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TÉRLYS DE ARAÚJO SILVA - 46683

GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS

TUCURUÍ – PA

2007

Portfólio elaborado para fins de avaliação do

Módulo Gestão de Recursos Financeiros e Materiais,

referente às Unidades Didáticas: Administração

financeira e Orçamentária, Administração de

recursos materiais e patrimoniais, e Laboratório de

Práticas Integradoras do 5° semestre do curso de

Administração de Empresas da UNIDERP-

Interativa. Sob Orientação dos professores

Interativos Fernando Conter Cardoso, Luiz Manoel

Palmeira e da professora local Alissy Pozzebom.

Page 3: Exemplo Portfolio Acadêmico

SUMARIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO................................................................................................5

2.1. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA.....................................5

2.1.1. AULA 1 – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS BÁSICOS...........5

2.1.2. AULA 2 - OS PRINCIPAIS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS...................5

2.1.3. AULA 3 - GESTÃO DE CIRCULANTES.............................................................6

2.1.4. AULA 4 - ANÁLISE DA RENTABILIDADE.......................................................7

2.1.5. AULA 5 - ANÁLISE DO EQUILÍBRIO................................................................7

2.1.6. AULA 6 - GESTÃO DE CRÉDITO.......................................................................8

2.1.7. AULA 7 - ESTRUTURA DE CAPITAL................................................................9

2.1.8. AULA 8 - CUSTO DE CAPITAL..........................................................................9

2.1.9. AULA 9 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS.....................................................10

2.1.10. AULA 10 - O PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL.........................11

2.2. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.............12

2.2.1. AULA 1 – LOGÍSTICA........................................................................................12

2.2.2. AULA 2 - CUSTO DE ESTOQUES.....................................................................13

2.2.3. AULA 3 - CONTROLE DE ESTOQUE...............................................................14

2.2.4. AULA 4 e 5 – ARMAZENAMENTO E EMBALAGEM....................................15

2.2.5. AULA 6 - ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS..................................................16

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................18

4. BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................19

Anexo I ........................................................................................................................... 20

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho é a síntese significativa da aprendizagem adquirida no módulo Gestão de

Recursos Financeiros e Materiais, composto pelas seguintes unidades didáticas:

Administração Financeira e Orçamentária, Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais, e Laboratório de Práticas Integradoras. É uma exigência do processo avaliativo

do curso de Administração de Empresas e tem como objetivo exercitar-me na capacidade de

síntese e comunicação escrita da aprendizagem, mostrar os desafios enfrentados e as

dificuldades superadas para ampliar conhecimentos, assim como a apreensão de novos

valores.

Dessa forma, este estudo está organizado por itens que caracterizam as unidades didáticas no

corpo do “desenvolvimento” e “considerações finais” que apontam a compreensão dos

conhecimentos socializados de forma geral, indicando a aprendizagem adquirida.

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA

2.1.1. AULA 1 – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS BÁSICOS

Como já vimos no modulo de contabilidade os dados financeiros das empresas são muito

importantes para a visão real de sua situação monetária e financeira. Porém a contabilidade

por sua vez nos permitiu-nos obter uma serie de dados que devem ser analisados e esta

abordagem veremos a seguir. Antes desta unidade didática minhas expectativas, com relação

a este modulo, eram grandes já que contabilidade me chamou muita atenção e pude superar

varias limitações e dificuldades, sem mencionar a gama de conhecimento que adquirir de um

assunto que realmente não tinha base alguma.

Podemos então compreender a função financeira como a procura e a gerência de capitais. Pois

o capital é necessário para: o pagamento de salários, aquisição de imóveis, utensílios e

matérias-primas, pagamento de dividendos, a realização de melhorias, para a constituição de

reservas etc. logo a gestão financeira deve procurar tirar o melhor proveito possível das

disponibilidades e evitar aplicações insensatas do capital. e estar relacionada diretamente com

teorias da administração tais com a sistemática (os sistemas financeiros) e a contingencial

(Forças e instituições externas à organização e que podem afetar seu desempenho).

2.1.2. AULA 2 - OS PRINCIPAIS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

Nesta aula tivemos quase que uma revisão básica de contabilidade onde foram abordados os

conceitos de demonstrações financeiras que reflete a situação patrimonial da empresa em

determinados momentos. Nesta aula contamos ainda com nossas primeiras análises que

foram: a análise vertical (que tem o objetivo quantificar cada conta em relação à

demonstração financeira que ela pertence) e a análise horizontal (que tem o objetivo de

demonstrar a variação das contas entre dois períodos). Tenho que admitir que este inicio de

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analise não me fez a pessoa mais motivada da classe para estudar administração financeira.

Porém o auto-estudo me ajudou a tirar duvidas e a participação de no curso na “Analise de

Balanço e de demonstrações financeiras na Escola Virtual da Fundação Bradesco, me fizeram

prosseguir”. Realmente este inicio de modulação não foi fácil, mas após esta maior dedicação

ao estudo da analise financeira tiver a real certeza da importância desta aula para minha

formação.

2.1.3. AULA 3 - GESTÃO DE CIRCULANTES

Sem duvida uma das aulas de maior importância desta unidade, e que me fez abrir os olhos

para as diversidades de informações que podemos obter através da analise dos balanços e

demonstrações contábeis. Nesta aula pude perceber a importância de uma boa administração

do capital de giro. Antes de ter a oportunidade de adquirir estes conhecimentos minha visão

estava muito voltada para o longo prazo e me deixava a mercê das possibilidades, quando se

falava em minhas contas que estavam no tanto no ativo como no passivo circulante. Agora

com o conhecimento da composição de meu CGL (Capital de giro líquido) que é o ativo

circulante menos o passivo circulante tenho uma melhor compreensão de como trabalhar

minhas finanças com um foco maior em minhas contas do circulante. Além disso, existem os

índices de liquidez que medem a capacidade da empresa de pagar suas dívidas no vencimento.

Que são três o índice de liquidez corrente, seca e imediata. Quando sei os índices tenho as

seguintes informações:

Índice de liquidez corrente: para cada R$1,00 em passivos circulantes a empresa

dispõe de R$X, 00 de ativo circulante.

Na liquidez seca este mesmo calculo é feito agora subtraindo-se o estoque do ativo

circulante;

E no de liquidez imediata leva-se somente em consideração as disponibilidades do

ativo circulante, que são: valor da conta caixa, bancos e aplicações financeiras de

liquidez imediata.

Pude também aprender nesta aula sobre os índices de estrutura que mostram a participação

relativa das contas que constituem o capital de giro em relação ao valor total do ativo

circulante. Além do mais e não menos importante os índices de eficiência que estão

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relacionados com as contas resultantes da operação da empresa, e são obtidos tanto no

balanço patrimonial como no demonstrativo do resultado do exercício.

2.1.4. AULA 4 - ANÁLISE DA RENTABILIDADE

Nesta aula podemos dizer que os conhecimentos adquiridos foram realmente cruciais para

uma dinâmica de aprendizado da unidade didática. Pois o assunto abordado nesta aula, como

veremos, é sem duvida indispensável quando tratamos de administração financeira e

orçamentária. Sabemos que todas as empresas de caráter privado objetivam o lucro que

segundo o dicionário Aurélio é o ganho, vantagem ou benefício que se obtém de alguma

coisa, ou com uma atividade qualquer. Porem para nos termos lucro como o valor que sobra

das receitas, depois de abatidos todos os custos, despesas e impostos. E entendemos

rentabilidade pelos ganhos obtidos pela empresa e seus investidores pela aplicação de

recursos no negócio.

Através da analise da margem de lucro bruto que mede o percentual da receita operacional

líquida que sobra após o pagamento do custo dos produtos vendidos, podemos ter que quando

maior for esse índice, melhor, pois menor será o custo relativo dos produtos vendidos. Bem

como podemos também calcular, como vimos nas aulas interativas e foi reforçado no auto-

estudo, as margem de lucro liquido e o lucro por ação que nos mostrara mais detalhes da

rentabilidade da empresa. Sem falarmos também do retorno do capital próprio, afinal após

fazermos um investimento, temos que saber qual a taxa de retorno essa empresa nos apresenta

segundo seus resultados atuais.

2.1.5. AULA 5 - ANÁLISE DO EQUILÍBRIO

Como foi dito anteriormente o objetivo das empresas, em sua maioria, é gerar lucro. Porém

para isso ela deve gerar um volume de receitas operacionais líquidas que ultrapasse a soma

dos custos, despesas e impostos. Nesta aula aprendemos como calcular este que chamamos

ponto de equilíbrio. Que nada mais é do que valor das receitas operacionais líquidas

necessárias para se igualarem à soma dos custos e despesas ocorridos no processo de

produção. A partir deste valor sabemos que toda produção de receitas operacionais serão

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lucro, e que abaixo deste valor serão prejuízo. Os exercícios propostos para auto-estudo me

fizeram praticar de forma coerente este tipo de analise que alem de adquirir uma analise mais

clara do ponto de equilíbrio me fizeram entender e conhecer outras analises, tais como:

margem de contribuição, alavancagem operacional, assim como seu grau de alavancagem,

operacional, financeira e total.

2.1.6. AULA 6 - GESTÃO DE CRÉDITO

Sabemos que nem todo mundo compra somente avista principalmente as empresas. Neste

contexto vimos nesta aula que realmente, hoje, as empresas têm que tomar uma posição mais

acerável quanto ao credito que irá ceder ao seu cliente bem como deve ter um controle com

suas linhas de credito na praça. Há poucos meses descobri que realmente as empresas

trabalhão com diversas linhas de crédito. Parando para observar um pouco mais nossa

realidade me deparei com uma multidão de créditos pré-aprovados, uma vasta linha de cartões

de credito, uma infinda linha de financiamentos entre outros. Porem após assistir esta aula

descobrir que as empresas têm por trás destas, tantas, vantagens uma gestão de credito que dar

a elas o controle de seus dividendos assim como das cobranças que iram ser realizadas. As

principais composições das linhas de credito adotadas pelas empresas são: condições de

venda; análise de crédito; política de cobrança; o valor da conta; a perecibilidade dos produtos

e os prazos praticados pela concorrência. Porém ainda hoje existem aqueles que resistem em

comprar avista, a este as empresas adotam um sistema de credito com desconto que

contemplam raras vezes as compras feitas a prazo.

Porem temos que ressaltar ainda que os créditos de pessoas físicas e jurídicas são dados de

forma diferenciada e com indicadores totalmente alheios uns dos outros. Como por exemplo,

no modelo de Kanitz (SANTOS, 2001) para analise de credito a analise de cinco índices

financeiros das quais, a liquidez seca e geral fazem parte. O que não se aplica a analise de

credito de pessoas físicas, somente das pessoas jurídicas (empresas), que já são submetidas a

outro tipo de exigência tais como tempo de casa própria índice de comprometimento da renda

com as parcelas da compra entre outros.

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2.1.7. AULA 7 - ESTRUTURA DE CAPITAL

Ate mesmo as grandes empresas dependem diretamente do capital de seus acionistas para

sobreviver, o que não ocorre diferente com as pequenas e medias empresas que apelam para

os empréstimos com parcelas a perder de vista e com incentivos do governo através de linhas

de financiamento. Nesta aula tive a felicidade de descobrir que realmente esta realidade se

aplica ate mesmo nas empresas que nos cercam e que fazem parte de nossa micro região. A

estrutura do capital das empresas, que em grande parte não é formado cem por cento por

capital próprio coloca as empresas muita das vezes em situações de riscos. Para tanto

aprendemos a analise de alguns índices indicadores desses riscos, tais como o índice de

endividamento através da analise do endividamento geral que indica a participação de capitais

de terceiros sobre os recursos totais, ou seja, quanto maior o índice maior será seu grau de

endividamento. Já o grau de endividamento o capital de terceiros é dado pela soma do passivo

circulante com o passivo exigível a longo prazo; o capital próprio é o património líquido.

Uma estratégia conservadora, em que o grau de endividamento é menor que l, indica que a

empresa optou pelo capital próprio como principal fonte de financiamento de seus ativos. Na

estratégia intermediária, com grau quase igual a l, a participação de capital de terceiros e o

capital próprio são equivalentes. Com uma estratégia agressiva de estrutura de capital, a

empresa decidiu por financiar suas atividades. O que no decorrer das atividades de auto-

estudo ficau bem claro.

2.1.8. AULA 8 - CUSTO DE CAPITAL

Todo investimento requer alguns cuidados. Nesta aprendemos o principal deles o valor de

nosso capital que uma vez investido passa por diversos estágios e nos gerara lucro ou

prejuízo. Uma das formas que as empresas utilizam para constituir o capital próprio é a

emissão de ações. O acionista é um co-proprietário da empresa, participando dos seus

resultados, na proporção do número de ações que detém. A participação nos resultados é feita

sob a forma de distribuição de dividendos em dinheiro, em percentual a ser definido pela

empresa, de acordo com os seus resultados obtidos no período.

Quando uma empresa obtém lucro, em geral é reito um rateio, que destina parte desse lucro

para reinvestimento, parte para reservas e parte para pagamento de dividendos.

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São dois os tipos de ações: ordinárias e preferenciais. Logo os investidores que se tornaram

co-proprietario das empresas teêm que avaliar quanto custa as ações de cada impresa e este

valor é dado Pela exposição precedente, de avaliação de um ativo, os investidores consideram

o risco a que está sujeito esse ativo para estabelecerem o retorno desejado. Então, para se

avaliar o preço de mercado de uma ação, podem-se considerar os seguintes modelos:

• Modelo com crescimento nulo de dividendos.

• Modelo de Gordon, que considera a ocorrência de crescimento constante de dividendos.

• CAPM - Capital assetpricing model.

2.1.9. AULA 9 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

A análise de investimentos envolve decisões de aplicação de recursos com prazos longos

(maiores que l ano), com objetivo de propiciar retorno adequado aos proprietários desse

capital. nesta analise buscamos respostas para perguntas tais:

a) O projeto vai se pagar?

b)O projeto vai aumentar a riqueza dos acionistas?

c) É a melhor alternativa de investimento?

O orçamento de capital requer uma estimativa dos fluxos de caixa livres que serão obtidos

com o projeto em análise. As previsões de investimentos em ativos, de vendas, também de

preços, de custos e despesas devem ser elaboradas da forma mais realista e acurada possível.

De qualquer modo, a incerteza em orçamento de capital é elevada, pois envolve cenários

económicos e políticos de longo prazo.

Os podem ser adotados diversos tipos de métodos de avaliação de projetos tais como:

Payback : É o período de tempo necessário para que as entradas de caixa do projeto

igualem o valor a ser investido, ou seja, o tempo de recuperação do investimento.Se

levarmos em consideração que, quanto maior o horizonte temporal, maiores são as

incertezas, é natural que as empresas procurem diminuir seus riscos optando por

projetos que tenham um retorno do capital dentro de um período de tempo razoável.);

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Paybank Descontado: o período de tempo necessário para recuperar o investimento ,

avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do

dinhiero no tempo.

Valor Presente Líquido (VPL): seu calculo (VPL) leva em conta o valor do dinheiro

no tempo. Portanto, toda as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente.

O VPL de um investimento é igual valor presente do fluxo de caixa líquido do projeto

em análise, descontado pelo custo médio ponderado de capital.

Taxa Interna De Retorno (TIR): é a taxa i que iguala as entradas de caixa ao valor a

ser investido ern um projeto; em outras palavras, é a taxa que iguala o VPL de um

projeto a zero. É dita interna no sentido de que depende somente dos fluxos de caixa

do projeto em análise, sem vínculo com taxas de mercado ou com a TMA.

2.1.10. AULA 10 - O PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL

Sabemos que dentro das empresas existe um fluxo dinâmico onde uma das responsabilidades

básicas do administrador financeiro será a análise de orçamentos. Porém ele terá que aprovar

somente aqueles que viram a trazer retornos positivos à empresa. Para isso ele contará com os

fluxos de caixa relevantes de cada um dos projetos apresentados para analise que geralmente

são: o fluxo de caixa dos investimentos; operacional e terminal.

Após terem sido elaborados os fluxos de caixa relevantes, eles serão consolidados no fluxo de

caixa do projeto, que mostrará as saídas e entradas líquidas de caixa durante o período

analisado, que corresponde ao tempo de vida útil do projeto. Sobre esse fluxo consolidado

serão então aplicadas as técnicas de análise de investimentos (payback, payback descontado,

valor presente líquido e taxa interna de retorno) para constatar se o projeto aumenta o valor da

empresa.

Naturalmente, o administrador financeiro deverá indicar como aceitáveis apenas aqueles

projetos que cumpram esse requisito.

A figura a seguir sintetiza o processo de elaboração do orçamento de capital.

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Fonte: Educação sem fronteira (p.44,2008)

2.2. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

2.2.1. AULA 1 – LOGÍSTICA

Sabemos que diversas vezes em nosso dia utilizamos este recurso. Hoje em dia as empresas

vêm dando uma maior atenção em sua elaboração devido a importância de sua aplicação. A

logística sem duvida é hoje um dos fatores competitivos que podem fazer a diferença. O

intenso mercado mundial assim como no regional ou local. Com vimos nesta aula logística

estar presente em todas as fazes de produção e comercialização do produto ou serviço. Nele

contemplamos desde o produtor da matéria prima (no caso de fabricação de produtos), até o

consumidor final. Em uma administração de materiais a maior abordagem de logística se dar

no controle de estoque que devem ser baseadas em dois tipos de previsão: a qualitativa, que

Determinação do fluxo de caixa operacional

Rejeitar o projeto

Consolidação do fluxo de caixa

Analise de investimentos

Determinaçõa do fluxo de caixa terminal

Aceitar o projeto

Aumentar o valor da empresa?

Determinação do fluxo de caixa dos investimentos

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trata dos bens e produtos de forma explicativa, e a quantitativa que trata, numericamente, os

bens envolvidos, definindo matematicamente as quantidades futuras.

Há vários métodos para fazermos estudos de previsão quantitativa. entre eles estudamos

quatro que foram: método do último período; da média com ponderação exponencial, e dos

mínimos quadrados. Dos quais me chamou mais a atenção o de média móvel que trata-se de

um método conservador porque o resultado da previsão está, às vezes, abaixo da velocidade

de consumo (produção) porque, sendo média, o resultado estará sempre no intervalo

compreendido entre o maior e o menor consumo.

Se fizermos a média entre os valores 3 e 7 o resultado será 5, portanto, maior que 3 (menor

valor) e menor que 7 (maior valor). Por isso, podemos considerar como método conservador.

Se o consumo (produção) estiver em uma escala crescente, a previsão de estoques, segundo

esse método, apresentará um valor menor que a tendência.

Como é móvel, aquele que estiver trabalhando o método determina a quantidade de períodos

da série histórica e a posição dentro dessa série que será considerada para a previsão futura.

A aplicação desse método pode ser maior que o anterior, se considerarmos a importância

relativa do material, porém, devemos ter em mente que sua abrangência não é total, ou seja,

aplicar em materiais de maior importância relativa.

2.2.2. AULA 2 - CUSTO DE ESTOQUES

Em uma administração de materiais aprendemos nesta aula que o valor de estocagem estar

diretamente ligado as resultados que a empresa apresentara, devido seus custos fixos estarem

diretamente ligado a eles. Para que um material tenha o seu estoque reposto, há necessidade

de fazermos uma compra que se denomina pedido e é um processo no qual estão envolvidas

pessoas: o pedido inicia-se com a tomada de decisão do controlador de estoques que observa o

nível de estoque do material e requer uma reposição, continua com o processo de pedido e vai

até a contratação do fornecedor. No processo de compra são alceados equipamentos, pessoas e

espaço para trabalho. Todos esses itens oneram o processo, e por isso devem ser considerados

como custo do estoque. Logo vemos que temos que tomar muito cuidado com nossos

esatoques pois seu acesso assim como sua falta poderam provocar prezuizos ou resultados não

esperados em nossa empresa. Logo temos dentre outro os custos de armasenagem onde na

estabilidade económica, passamos a limitar ainda mais os investimentos em estoques, porque

estes sofrem pressão do capital, do espaço físico ocupado, do seguro adquirido para sua

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cobertura em caso de infortúnio, dos equipamentos empregados em sua movimentação, dentre

outros custos. o que representa uma grande parte dos nossos custos fixos com estoques. Além

de taxa intermediarias e que o custo total do estoque será calculado considerando-se o custo

fixo e somando-se a este o custos anterior. A partir dessa soma será definido o número de

pedidos a serem feitos durante o período, de forma a otimizar os custos, proporcionando

maior competitividade à empresa.

2.2.3. AULA 3 - CONTROLE DE ESTOQUE

Sabemos que desde os primórdios da civilização já estocávamos nossos recursos. e hoje as

empresas controlam seu patrimônio porque têm plenos conhecimento dos custos que estão

envolvidos nele e sabem também a importância competitiva do seu controle. Cada empresa

utiliza, pelas suas características administrativas e as devidas adaptações, um sistema que

melhor se encaixe aos seus padrões. Ao longo do tempo foram criados e estudados sistemas

de controle de estoques. Além dos sistemas originais, foram desenvolvidos sistemas híbridos,

sempre com a finalidade de melhorar a eficiência para as organizações. Tais como o sistema

duas gavetas que fornia o controle físico-visual em que os materiais são estocados em

compartimentos denominados gaveta. Normalmente, trabalha-se com duas gavetas, uma em

uso e outra em reposição. Assim como o sistema Just in Time que contrariamente ao método

empregado por Taylor, que é o de produção em série, sistema push, onde a produção é

empurrada, no sistema JIT a produção é puxada pela demanda, que estabelece o quanto pro-

duzir - assim, os estoques são reduzidos e não são mantidos almoxarifados intermediários e a

produção vai diretamente para o consumidor. O sistema materials requirements planning

(MRP) é o sistema onde se estabelece procedimentos e regras para tomada de decisão para

que ocorra a produção com seus processos de fomento dos materiais, ementes e peças. Seu

objetivo é planejar as atividades de manufatura, suprimentoe entrega, tendo um baixo nível de

estoque (inventários reduzidos) com garantia do fluxo de materiais, componentes e produtos,

garantindo o plajanento para atendimento dos clientes.

Já no sistema materials requirements planning II (MRP II) tratamos com um sistema de

planejamento dos recursos necessários à manufatura e tem como objetivo principal o

planejamento da compra e produção dos itens componentes para que ocorram nas quantidades

e no momento necessários, sem falta ou excessos. Este sistema apresenta características de

excelência como ferramenta de planejamento estratégico para as áreas de marketing, logística,

Page 15: Exemplo Portfolio Acadêmico

manufatura e finanças. É útil nas análises de cenários e auxilia nas definições de fluxos e

estratégias de estocagem dentro do sistema logístico da empresa.

No MRP II são incorporadas tecnologias e técnicas de informação para integrar,

logisticamente, a empresa no sentido de atendimento ao cliente, não apenas com produto, mas

com sua satisfação, no prazo, na quantidade solicitada e com qualidade de atendimento.

2.2.4. AULA 4 e 5 – ARMAZENAMENTO E EMBALAGEM

Sabemos a importância do armazenamento de nossos estoques com particularidade ainda

maior que os outros os que são perecíveis. Por isso temos que implementar nossa forma de

armazenar nossos estoques pois o tipo de produto influi diretamente no almoxarifado quanto

ao seu arranjo físico, á movimentação de máquinas e materiais. Logo temos alguns tipos de

armazenagem que foram abordados nesta aula. Um sistema de localização tem por objetivo

reduzir o tempo de operação e, conseqüentemente, o custo na movimentação de materiais no

almoxarifado. Todas as unidades de estocagem devem ser codificadas segundo o

entendimento da empresa e, dentro das unidades de estocagem, todos os pontos de deposição

de materiais recebem uma identificação. Logo temos dois tipos sistemas de estocagem o fixo:

neste sistema cada material tem o seu local determinado para estocagem.

O ponto positivo deste método é que a localização, após algumas operações, passa a ser

automática por se decorar o local de cada material; e o livre: que não obedecem a um local

definido para sua estocagem, são armazenados deforma a otimizar o local, procurando-se

concentrar os materiais para que apresentem menor custo final de estocagem, com as reduções

citadas no sistema anterior, juntamente ao sistema livre deve haver um con comtrole de

estoque que informe, sempre, a quantidade de cada item, condição normal, e a localização de

cada lote estocado. Um mesmo produto pode estar com seu estoque dividido em vários locais,

com a informação disponibilizada no sistema de materiais e, à medida em que um lote acaba,

o próprio sistema desconsidera aquela localização.

Além disso nesta aula a necessidade e obrigatoriedade de se realizar um inventario

patrimonial no final de cada periodo, o qual sempre apresenta algumas divergencias. Onde é

realizado no final do exercício fiscal, normalmente no final do ano. Entretanto, há empresas

quetêm seu fechamento fiscal em data que não o fina do ano, são as empresas que trabalham

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com produtos de safra, já que a produção ocorre em outro: meses que não dezembro. A

realização desse inventário é obrigatória e suas informações são utilizadas no balanço

anual.Deve ser realizado de forma transparente para transmiti maior confiança ao mercado.

Um item de que se tem pouco conhecimento é a embalagem. Muitos produtos são perdidos

pelo fato de a embalagem não cumprir com o seu objetivo principal que é dar proteção ao

produto, desde a saída da linha de produção até o consumidor final. Tanto que, embora não

haja estatística dessa perda no Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

vem estudando normas para produção de embalagens, e também o Instituto de Pesquisas

Tecnológicas - IPT criou o Grupo de Egenharia de Materiais de Embalagem, que desenvove

testes, pesquisas e desenvolvimentos de embalagem de materiais, com a finalidade de prestar

informação e treinamento às indústrias de embalagem. Vários materiais são utilizados na

produção embalagens - a madeira, o papelão, o plástico, e outros como o isopor, servem de

acessório para compor o objetivo da embalagem. Â embalagem deve proteger o produto nela

contido e também tem de dar proteção a outros produtos caso o que nela esteja contido

ofereça perigo como contaminação, derramamento ou corrosão. Para isso, o material de

embalagem seria, preft rencialmente, metal e madeira.

2.2.5. AULA 6 - ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS

A função de compras é suprir as necessidades da produção, nas quantidades e no tempo

certos. Para isso, deve haver planejamento quantitativo e qualitativo, acompanhando o seu

desenvolvimento, introduzindo as necessárias adaptações aos processos.

Como toda a administração, a AM deve promover a redução de custos em todos os seus

segmentos, e o setor de compras, que faz parte dessa administração, deve procurar manter um

fluxo contínuo dos materiais e serviços, proporcionando, dessa forma, a redução de custos

porque tem conhecimento da parcela significativa de investimentos que é destinada aos

materiais em estoque.

A redução de custos é conseguida também na compra quando se obtêm, em urna boa e correia

negociação, condições de compra que beneficiem a empresa, especialmente nas condições de

pagamento. A entrega também pode oferecer benefícios à empresa suprida quando é feita

antecipando-se datas ou mesmo enviando quantidades de amostras, em se tratando de

Page 17: Exemplo Portfolio Acadêmico

produtos ou materiais novos no mercado. O setor de compras deve ser responsável e ter auto-

ridade e autonomia para comprar.

Deve manter banco de dados onde registra as compras feitas, com seus preços, negociações e

entregas, fornecedores com seus produtos e o inverso, produtos com seus fornecedores.

Page 18: Exemplo Portfolio Acadêmico

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sei que a administração financeira é sei sobra de duvidas fundamental para a sobrevivência de

uma organização assim como para seu estabelecimento no mercado. um administrador que

não sabe operar atividades financeiras sem sobra de duvidas estará perdido no mercado que

cada vez é mais competitivo e não nos deixa espaço para falhas principalmente na área

financera que todos chamam de coração da empresa. Desde o inicio deste modulo pudi

perceber a importância da leitura dos números contábeis apresentados pelas empresas assim

como o calculo e a analise dos índices que mostram sua real situação e onde devemos

melhorar já que o objetivo da empresa é gerar lucros (como exceção das estatais). Com a

ajuda de meus colegas tive uma maior compreensão das atividades propostas assim como um

melhor desempenho no processo de atividade. Minha maior dificuldade fora na interpretação

dos valores de ações, pois esta é uma área que realmente deve ser estudada com um pouco

mais de profundidade visto que não é algo com o qual convivemos em nosso dia a dia (com

exceção das pessoas que tem investimentos na bolsa de valores ou trabalham no mercado de

ações).

Page 19: Exemplo Portfolio Acadêmico

4. BIBLIOGRAFIA

ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanaças corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro:

Editora FGV,2005.

FAYOL, Henri. Administração industrial e geral .9. ed São Paulo: Atlas, 1978.

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Pearson Addison Wesley, 2004.

LEMES JÚNIOR, António Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi

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Rio de Janeiro: Eísevier, 2005.

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