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Portfolio Gráfico

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PORTFOLIO PESSOAL COM NOVOS PROJECTOS NA ÁREA DO DESIGN, WEBDESIGN E 3D-ARQUITECTURA, UM PORTFOLIO SIMPLES, LEVE E COM UMA NUMEROSA QUANTIDADE DE PROJECTOS. [email protected]

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PDF INTERACTIVO

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// IDENTIFICAÇÃONome: Cesário Rafael Baía AlvesMorada: Rua José António Cruz nº 152 4715-343 Braga (Portugal)Data de Nascimento: 23 de Agosto de 1990Estado Civil: SolteiroTelemóvel: +351 969 127 168

E-mail: [email protected] Site: http://issuu.com/cesariohttp://twitter.com/cesarioalves

Profissão: Designer Gráfico

Habilitações Literárias: Curso Técnico de Design Gráfico de nível III com equivalência ao 12º ano de escolaridade.(media final do curso 16 valores)

Formações Modulares: CAD 2D e 3D Projecto de Arquitectura.

Experiências Voluntárias: Participação nos Encontros de Design Gráfico de 18 a 25 de Abril 2009 em Braga onde existia várias actividades desde Workshops, Tertúlias, exposições e uma com-petição (nine2five).

Curriculum Vitae

Page 4: Portfolio Gráfico

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Curriculum Vitae

Experiências Profissionais:

15 de Junho a 31 de Agosto 2009, realizei um estágio na empre-sa “ EDIGMA.COM ”, situada na Parque Industrial de Adaúfe LT C3, onde desenvolvi durante o estágio identidades corporativas Serviços de Design Gráfico, Design de Comunicação, Design do Produto, Web Design ( banners, flash, websites) ,Fotografia Digi-tal desenvolvi conhecimentos profundos em Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Fireworks, sendo orientado por Victor Gomes, Luís Oliveira e Afonso Barbosa.

30 de Junho a 31 de Julho 2008, realizei um estágio na empre-sa “ WEBNEO”, situada na Rua José Vilaça nº88 - Lj 14, onde desenvolvi serviços de Design Gráficos e Soluções Web desde páginas em Flash, HTML e CSS.

// CONHECIMENTOSSoftwareDomínio no Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Indesign, Adobe Flash, Adobe Fireworks, Adobe Premiere Pro, Adobe Dreamweaver, Adobe Bridge, Macromedia Freehand, Pa-geMaker, Autodesk AutoCAD, conhecimentos de Cinema 4D, Ambiente Windows / MAC, Office. BREVEMENTE Autodesk VIZ .

DesignHabilitado a efectuar actividades relacionadas ao design gráfi-co estando apto para conceber e executar arte digital e objec-tos gráficos bi e tridimensionais, utilizando meios informáticos

e manuais, bem como preparar a arte final para a impressão e acompanhar os processos de pré-impressão. Capaz de conceber serviços de Design Gráfico, Design de Comunicação, Design do Produto, Web Design, Produção de Multimédia, Decoração de Veículos, Stands e Espaços, Impressão Digital, Provas de Cor, Fotografia Digital, Brindes, Fardamento, desenvolvimento de imagens institucionais, paginação de revistas e jornais, desdo-bráveis, cartazes, flyers, outdoors, tipos de letra, animações 2D, ilustrações, layouts para web, embalagens, tratamento fotográfi-co, tratamento e realização de vídeos.

ProgramaçãoNa área do Webdesign sinto-me hábil em desenvolver HTML, CSS, JavaScript, PHP, MySQL e ActionScript.

Carta de Condução: Categoria B - Ligeiro de Passageiros

Passatempos: Escuteiros, ouvir música, explorar novos progra-mas, navegar na Web, ver televisão, ver filmes, andar de bicicle-ta, viajar.

CESÁRIO ALVES

Page 5: Portfolio Gráfico

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PORTFOLIO

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6 Cartaz desenvolvido para XIV Olimpíadas do Ambiente 2008 – 2009 cuja função era dar a conhecer à Escola Profissional de Braga informações sobre o evento, datas de inscrição, tudo ele baseado no Ambiente e nas novas tecnologias usadas.

Tema: XIV Olimpíadas do AmbienteData da criação: Novembro de 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator

Design Gráfico

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Alve

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InscriçõesAté 19 de Dez de 2008

Mais informações em www.esb.ucp.pt/olimpiadas

Modalidade “Ambiente à Prova”

Temas das provas- 1ª Eliminatória – Conservação da Natureza, Recursos Naturais, Poluição, Estilos de Vida, Ameaças Globais,

Política Ambiental e Realidade Portuguesa.

- 2ª Eliminatória – Alterações Climáticas e Ambiente Urbano

- Final Nacional – Ambiente no contexto Global e Local (Grande Área Metropolitana do Porto)

Datas das eliminatórias e da Final Nacional

- 1ª Eliminatória – 8 de Janeiro de 2009, pelas 14h30 (na Escola)

- 2ª Eliminatória – 3 de Março de 2009, pelas 14h30 (na Escola)

- Final Nacional – 1, 2 e 3 de Março de 2009 (a realizar na área Metropolitana do Porto)

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InscriçõesAté 19 de Dez de 2008

Mais informações em www.esb.ucp.pt/olimpiadas

Modalidade “Ambiente à Prova”

Temas das provas- 1ª Eliminatória – Conservação da Natureza, Recursos Naturais, Poluição, Estilos de Vida, Ameaças Globais,

Política Ambiental e Realidade Portuguesa.

- 2ª Eliminatória – Alterações Climáticas e Ambiente Urbano

- Final Nacional – Ambiente no contexto Global e Local (Grande Área Metropolitana do Porto)

Datas das eliminatórias e da Final Nacional

- 1ª Eliminatória – 8 de Janeiro de 2009, pelas 14h30 (na Escola)

- 2ª Eliminatória – 3 de Março de 2009, pelas 14h30 (na Escola)

- Final Nacional – 1, 2 e 3 de Março de 2009 (a realizar na área Metropolitana do Porto)

Page 7: Portfolio Gráfico

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Iª jornadas na Escola Profissional de Braga

Tipografia Ilustração Fotografia Digital Impressão Exposições Desdobráveis Flyers

10H00 Interdisciplinaridade no design gráfico! 22 Abril 14H30 Workshop de “Preparação de ficheiros para impressão”

10H00 A Plataforma Mac na Produção Gráfica

23 Abril 14H00 Workshop de “Iniciação à Tipografia” 16H30 Workshop de“Tipografia Avançada”

10H00 Experiências profissionais em Design Gráfico 24 Abril 14H30 Workshop de “Ilustração”

14H30 Conversa Informal sobre “Fotografia Digital”

Dia Hora Actividade

Projectos de alunos de Design Gráfico

Fotografia

Exposições

Iª jornadas na Escola Profissional de Braga

Tipografia Ilustração Fotografia Digital Impressão Exposições Desdobráveis Flyers

10H00 Interdisciplinaridade no design gráfico! 22 Abril 14H30 Workshop de “Preparação de ficheiros para impressão”

10H00 A Plataforma Mac na Produção Gráfica

23 Abril 14H00 Workshop de “Iniciação à Tipografia” 16H30 Workshop de“Tipografia Avançada”

10H00 Experiências profissionais em Design Gráfico 24 Abril 14H30 Workshop de “Ilustração”

14H30 Conversa Informal sobre “Fotografia Digital”

Dia Hora Actividade

Projectos de alunos de Design Gráfico

Fotografia

Exposições

Este cartaz foi um dos vencedores para a promoção das 1as Jornadas de Design Gráfico foi aberto um “concurso” onde foram escolhidos 3 cartazes para promover esta actividade na Escola Profissional de Braga. O principal objectivo desta jornada foi dar a conhecer como funciona este curso, aprofundar conhecimen-tos de Tipografia, Ilustração, Fotografia Digital, Impressão. Tema: 1as Jornadas de Design GráficoData da criação: 22 Março de 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Page 8: Portfolio Gráfico

8 Cartaz desenvolvido para divulgar pelos corredores da Escola Profissional de Braga, o dia Mundial do Ambiente onde a escola desenvolveu um concurso, cujo objectivo era utilizar materiais recicláveis.

Tema: Dia Mundial do Ambiente Data da criação: 26 de Maio de 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator

Design Gráfico

Concurso Reciclagem Votação para melhor projecto

Page 9: Portfolio Gráfico

9Criação de um cartaz para uma cliente onde ela pretendia mos-trar com funcionava as escolas aos alunos. O objectivo era dar a conhecer a cada aluno as condições de ensino que a escola exibia.

Tema: Mostras de Escola 2008 Data da criação: 09 de Maio de 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

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UM – Universidade do Minho | ISAVE – Instituto Superior do Alto Ave | CRB – Centro de Recrutamento de Braga | PJ – Polícia Judiciária | Escola Secundária de Vila Verde | Escola Secundária Sá de Miranda | Escola Profissional de Vila Verde “Amar Terra Verde” | EPB – Escola Profissional de Braga | Escola Europeia de Ensino Profissional | EsproMinho – Escola Profissional do Minho | Profitecla – Escola Profissional | Escola Profissional de Ponte de Lima | ETG -Escola de Tecnologia e Gestão de Barcelos | Escola Agrícola Vale do Neiva – Barcelos | ACIB – Associação Comercial e Industrial de Barcelos | CITEX – Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil | - Centro de Formação Profissional de Braga – Mazagão | Colé-gio de S. Caetano

Escolas Representadas

Page 10: Portfolio Gráfico

10 Apresentação de cartazes o 1º Desenvolvimento de uma pro-posta sobre Doenças Cardiovasculares onde ouve um debate no auditório da EPB; o 2º Criação de uma cartaz cujo tema era Alco-olismo e os Jovens; o 3º Criação de cartaz de Solidariedade este cartaz teve como principal objectivo atrair os alunos, funcionários e professores da Escola Profissional de Braga para contribuírem com presentes novos ou usados para uma instituição em Fraião; o 4º cartaz cujo tema é Exposição Fotográfica foi uma proposta onde a finalidade era relembrar ex-alunos, professores e funcio-nários.

Temas: Doenças Cardiovasculares, Alcoolismo e os Jovens, Car-taz de Solidariedade, Exposição FotográficaData da criação: 2007e 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

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Aluna: Teresa Bastos

Dia 28 de Abril

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Page 11: Portfolio Gráfico

11Proposta de Postal de Natal para o Gabinete de Ministros.

Tema: NatalData da criação: Dezembro de 2008Formato: 29cm X 19cm

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Boas Festas e Feliz Ano NovoBoas Festas e Feliz Ano NovoBoas Festas e Feliz Ano Novo

Page 12: Portfolio Gráfico

12 Postais de Natal cujo tema do primeiro projecto foi o Ambiente um concurso da Escola Profissional de Braga, o segundo projec-to foi um postal familiar.

Temas: Ambiente, NatalData da criação: Novembro de 2007Formato: 15cm X 7cm

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Page 13: Portfolio Gráfico

13Apresentação de cartazes o 1º Desenvolvimento de uma propos-ta sobre Piercings e Tatuagens onde ouve um debate no auditó-rio da EPB; o 2º Criação de uma cartaz onde o tema era Encontro de Ex-Alunos; o 3º Foi a Festa de Natal na EPB e o 4º cartaz foi para um cliente onde pretendia divulgar os cuidados a ter com a saúde e principalmente, como ter uma alimentação equilibrada.

Temas: Piercings e Tatuagens, Encontro de Ex-Alunos, Festa de Natal, Alimentação Saudável.Data da criação: 2007e 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Page 14: Portfolio Gráfico

14 Cartaz a divulgar as Festas de S. João no estilo arte déco. Este cartaz foi uma avaliação do módulo de Desenho Gráfico.

Tema: Festas de S.João Data da criação: 13 de Maio de 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator

Design Gráfico

Page 15: Portfolio Gráfico

15Para o concurso Nacional de Leitura desenvolvi um cartaz com a utilização de cores muitos leves e alguns adjectivos para carac-terizar, apelar e solicitar a leitura uma vez que cada vez mais isso é menos frequente.

Tema: Concurso Nacional de Leitura Data da criação: 20 de Dezembro de 2007Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Page 16: Portfolio Gráfico

16 Este cartaz tinha como principal função incentivar os alunos da EPB a descobrirem portas para o mercado do trabalho e aposta-rem na criação da sua própria empresa.

Tema: Feira do EmpreendimentoData da criação: 14 de Fevereiro de 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Page 17: Portfolio Gráfico

17Criação de um desdobrável para as VII Jornadas de Contabili-dade, cujo objectivo era informar todos os alunos, professores e funcionários da EPB sobre as actividades que iriam ocorrer durante o dia 5 de Março.

Tema: VII Jornadas de ContabilidadeData da criação: 16 de Janeiro de 2008Formato: 29cm X 12cm

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Page 18: Portfolio Gráfico

18 Criação de um desdobrável para as jornadas de Secretariado, cujo objectivo era informar todos os alunos, professores e funcio-nários da EPB.

Tema: Jornadas de SecretariadoData da criação: 25 de Fevereiro de 2008Formato: 29cm X 10cm

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Page 19: Portfolio Gráfico

19Para os encontros de Design Gráfico foi aberto um concurso cha-mado Nine2Five cujo o objectivo era criar uma logo e um layout para a Web teve um total de 50 participantes.

Tema: Braga , Capital do BarrocoData da criação: 18 de Abril de 2009

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

No decurso do século II a.C., a região foi tomada pelos Romanos que edifi-caram a cidade no ano 16 a.C., com a designação de Bracara Augusta, em homenagem ao Imperador César Augusto[3]. Bracara Augusta, capital da região da Gallaecia, integrava os três conventos do Noroeste peninsular e parte do convento Clunia, com uma população de aproximadamente 285 mil tributários livre nas 24 civitates no ano 25[4]. Desta época data também a criação do bispado de Bracara Augusta, segundo a lenda, São Pedro de Rates foi o primeiro bispo de Braga entre os anos 45 e 60, ordenado pelo apóstolo Santiago que teria vindo da Terra Santa, martirizado quando convertia povos aderentes à religião romana no noroeste da Península Ibérica. Mas, só no ano 385 é que o Papa S. Sirício faz referência à metropolitana de Bracara Au-gusta.

Design Gráfico

80mm

20mm

Page 20: Portfolio Gráfico

20 Paginação de Duas Páginas para a avaliação de um módulo de Desenho Gráfico.O jornal era de uma empresa fictícia” O Diário”.

Neste projecto o cliente optou por fazermos um jornal com di-mensões A3.Pelos Jornais observados anteriormente preferi fa-zer um Jornal com alguns espaços brancos para o jornal não se tornar muito aborrecido e assim parece que tem mais vida.

- As margens laterais tem 20mm acho que é perfeito para um jornal e normalmente é o costume.- As margens superior têm 22mm utilizei esta dimensão para a página ficar mais harmoniosa, bela e com alguns espaços bran-cos.- As margens inferiores têm 25mm deve-se aumentar mais do que a margem superior.

Na 1º página decidi utilizar as páginas com 4 colunas para não parecer um texto muito maçudo; utilizei legendas nas figuras ;o Tipo de letra para os Títulos Rockwell o tipo de letra para textos Bell MT.

O tamanho da letra para os textos é 10 pontos com entrelinha-mento 12 pontos. O tamanho da letra para título principal é 48 pontos.

Usei no Jornal com cores leves (azul e Amarelo) para parecer um jornal (Diário).

Design Gráfico

Destaque2 O Diário Quarta-feira 5 de Dezembro 2007

Saída de Jardim Gonçalves não garante apaz no BCPO fundador está de saída. Mas a composição do próximo conselho de administração continua a ser motivo de tensão no banco

Cristina Ferreira

BANCA Maior banco privado tenta virar a página depois de renúncia do fundador

É a percentagem de capital dos ac-cionistas alinhados com Jardim que agora apoiam a lista à administração apresentada e liderada por Filipe Pinhal

22%

Jardim Gonçalves

Foi um dia de reuniões e algumas fric-ções no Banco Comercial Português. O dia já se adivinhava longo, depois da anun-ciada decisão de Jorge Jardim Gonçalves de colocar um ponto final à sua presença no banco que fundou há 22 anos. E assim foi.

Pela manhã reuniu o Conselho Geral e de Supervisão (CGS), onde Jardim apre-sentou a sua renúncia com efeitos a partir de 31 de Dezembro. Já depois de almoço, o mesmo sucedeu no Conselho Superior, também presidido pelo líder histórico do BCP. Este órgão integra alguns ac-cionistas contestatários de Jardim, o que fez prolongar a discussão sobre aspectos jurídicos relacionados com a convocatória da próxima assembleia geral.

A decisão de Jardim Gonçalves, de 71 anos, renunciar às funções que desem-penha no banco ocorre num quadro de di-visão dos accionistas e da gestão. Ontem, na sua intervenção de despedida, lembrou que 2007 trouxe alturas de “instabilidade” ao banco, mas este “sempre soube superar as dificuldades e o momento actual não é excepção.” “É tempo de pôr fim à incerteza e marcar um rumo definido”, notou o fundador do BCP, acrescentando que, “depois de muito ponderar”, enten-deu que deveria renunciar às suas funções.Isto, para ajudar a pacificar a instituição.

Mas deixou claro que se manterá vigilante. “Não ex-ercerei funções no banco, mas não saio.” Instado a esclarecer a sua declaração, lembrou: “Sou cliente e ac-cionista.” A guerra no BCP já levou à saída do ex-presidente executivo Paulo Teixeira Pinto, no final da última reunião de accionistas (AG), realizada no Verão, e

cujo desfecho não permitiu a clarificação do poder dentro do banco.

Pacificação?

Já Filipe Pinhal começou por lembrar: “O que hoje fizemos ao longo do dia foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda, em benefício de um futuro que tem todas as razões para ser auspicioso”. “É uma tentativa de voltar uma página”, disse o presidente do CAE, que em Setembro sucedeu a Teixeira Pin-to. Mas há sinais de que a pacificação da instituição não será automática e que a saída de Jardim dificilmente estabilizará o grupo. Tudo indica que se está a camin-har para uma guerra entre duas listas que se vão confrontar na próxima assembleia geral, entre 15 e 20 de Janeiro. De um lado aparece Filipe Pinhal a liderar uma pro-posta para o CAE, onde apenas consta o nome de um gestor da sua equipa, Cristo-pher de Beck. Pinhal convidou ainda três altos quadros do banco, Miguel Maya,

seu chefe de gabi-nete, José João Guil-h e r m e , da banca de inves-t i m e n t o , e Paulo M o i t a M a c e d o (ex-direc-tor geral

dos impostos e director-geral do banco), como prova de que o BCP tem capacidade de gerar competências. Fora do grupo foi buscar Rui Horta e Costa, da UBS, e Alves Monteiro, ex-presidente da Bolsa.

Pinhal deixou cair vários nomes, como

o de António Rodrigues, o actual CFO, e o de Luís Gomes, chefe de gabinete de Jardim, contestados pelo grupo de Be-rardo.

Um sinal de que Jardim abandona o BCP numa situação de fragilidade e sem capacidade para influenciar o seu futuro, apesar dos apoios accionistas que ainda tem.O fundador conseguiu apenas, e para já, travar a subida ao poder do grupo de Joe Berardo. Mas não tem garantias de que Filipe Pinhal não venha mais tarde a aceitar que estes assumam um papel mais relevante no banco.Pinhal comunicou que a sua lista à administração tem o apoio da maioria do Conselho Superior.

E embora seja aceite pelos accionistas alinhados com Jardim (cerca de 22 por cento do capital), não é totalmente do seu agrado, pois estes sabem que o CEO é hoje sobretudo um homem de confiança da Teixeira Duarte, que tem tido um com-portamento sinuoso no processo (com apenas 5,7 por cento do capital, ajudou a travar as negociações para a fusão com o BPI e que eram desejadas por 33 por cento do capital do banco). A construtora tem revelado ter uma agenda própria, pois tem interesses muito relacionados com o grupo - é accionista, tem créditos, e quer poder decidir sobre os 10 por cento que o BCP possui na Cimpor. Ao avançar com uma lista que pretende que seja uma terceira via (não a de Jardim, não a de Be-rardo), o CEO pisca um olho aos investi-dores que vinham reclamando a saída do fundador.Como acaba de acontecer.

Depois de nos últimos dias tercriticado Filipe Pinhal pelo facto de este ter assi-nado os créditos e os perdões (30 milhões de euros) a Goes Ferreira, Berardo foi ontem saudar a saída de Jardim, alegando que o poder deve ser entregue ao CAE. Uma indicação de que poderá ter sido já

seduzido por Pinhal. Mas Pinhal é um líder a prazo, o que faz com que a sua lista tenha carácter transitório. Com 61 anos cada, Pinhal e de Beck têm surgido asso-ciados aos eventuais “perdões de divida” aos accionistas de referência.

Por outro lado, a nova administração começará a trabalhar numa conjuntura económica desfavorável e os objectivos de aceleração do crescimento serão mais difíceis de atingir. Mas se a lista de Pinhal for aprovada (necessita de maioria sim-ples) na próxima AG, então o grupo de Berardo, Fino e Moniz da Maia perderá a margem para continuar a contestar a gestão do BCP.

Destaque2 O Diário Quarta-feira 5 de Dezembro 2007

Saída de Jardim Gonçalves não garante apaz no BCPO fundador está de saída. Mas a composição do próximo conselho de administração continua a ser motivo de tensão no banco

Cristina Ferreira

BANCA Maior banco privado tenta virar a página depois de renúncia do fundador

É a percentagem de capital dos ac-cionistas alinhados com Jardim que agora apoiam a lista à administração apresentada e liderada por Filipe Pinhal

22%

Jardim Gonçalves

Foi um dia de reuniões e algumas fric-ções no Banco Comercial Português. O dia já se adivinhava longo, depois da anun-ciada decisão de Jorge Jardim Gonçalves de colocar um ponto final à sua presença no banco que fundou há 22 anos. E assim foi.

Pela manhã reuniu o Conselho Geral e de Supervisão (CGS), onde Jardim apre-sentou a sua renúncia com efeitos a partir de 31 de Dezembro. Já depois de almoço, o mesmo sucedeu no Conselho Superior, também presidido pelo líder histórico do BCP. Este órgão integra alguns ac-cionistas contestatários de Jardim, o que fez prolongar a discussão sobre aspectos jurídicos relacionados com a convocatória da próxima assembleia geral.

A decisão de Jardim Gonçalves, de 71 anos, renunciar às funções que desem-penha no banco ocorre num quadro de di-visão dos accionistas e da gestão. Ontem, na sua intervenção de despedida, lembrou que 2007 trouxe alturas de “instabilidade” ao banco, mas este “sempre soube superar as dificuldades e o momento actual não é excepção.” “É tempo de pôr fim à incerteza e marcar um rumo definido”, notou o fundador do BCP, acrescentando que, “depois de muito ponderar”, enten-deu que deveria renunciar às suas funções.Isto, para ajudar a pacificar a instituição.

Mas deixou claro que se manterá vigilante. “Não ex-ercerei funções no banco, mas não saio.” Instado a esclarecer a sua declaração, lembrou: “Sou cliente e ac-cionista.” A guerra no BCP já levou à saída do ex-presidente executivo Paulo Teixeira Pinto, no final da última reunião de accionistas (AG), realizada no Verão, e

cujo desfecho não permitiu a clarificação do poder dentro do banco.

Pacificação?

Já Filipe Pinhal começou por lembrar: “O que hoje fizemos ao longo do dia foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda, em benefício de um futuro que tem todas as razões para ser auspicioso”. “É uma tentativa de voltar uma página”, disse o presidente do CAE, que em Setembro sucedeu a Teixeira Pin-to. Mas há sinais de que a pacificação da instituição não será automática e que a saída de Jardim dificilmente estabilizará o grupo. Tudo indica que se está a camin-har para uma guerra entre duas listas que se vão confrontar na próxima assembleia geral, entre 15 e 20 de Janeiro. De um lado aparece Filipe Pinhal a liderar uma pro-posta para o CAE, onde apenas consta o nome de um gestor da sua equipa, Cristo-pher de Beck. Pinhal convidou ainda três altos quadros do banco, Miguel Maya,

seu chefe de gabi-nete, José João Guil-h e r m e , da banca de inves-t i m e n t o , e Paulo M o i t a M a c e d o (ex-direc-tor geral

dos impostos e director-geral do banco), como prova de que o BCP tem capacidade de gerar competências. Fora do grupo foi buscar Rui Horta e Costa, da UBS, e Alves Monteiro, ex-presidente da Bolsa.

Pinhal deixou cair vários nomes, como

o de António Rodrigues, o actual CFO, e o de Luís Gomes, chefe de gabinete de Jardim, contestados pelo grupo de Be-rardo.

Um sinal de que Jardim abandona o BCP numa situação de fragilidade e sem capacidade para influenciar o seu futuro, apesar dos apoios accionistas que ainda tem.O fundador conseguiu apenas, e para já, travar a subida ao poder do grupo de Joe Berardo. Mas não tem garantias de que Filipe Pinhal não venha mais tarde a aceitar que estes assumam um papel mais relevante no banco.Pinhal comunicou que a sua lista à administração tem o apoio da maioria do Conselho Superior.

E embora seja aceite pelos accionistas alinhados com Jardim (cerca de 22 por cento do capital), não é totalmente do seu agrado, pois estes sabem que o CEO é hoje sobretudo um homem de confiança da Teixeira Duarte, que tem tido um com-portamento sinuoso no processo (com apenas 5,7 por cento do capital, ajudou a travar as negociações para a fusão com o BPI e que eram desejadas por 33 por cento do capital do banco). A construtora tem revelado ter uma agenda própria, pois tem interesses muito relacionados com o grupo - é accionista, tem créditos, e quer poder decidir sobre os 10 por cento que o BCP possui na Cimpor. Ao avançar com uma lista que pretende que seja uma terceira via (não a de Jardim, não a de Be-rardo), o CEO pisca um olho aos investi-dores que vinham reclamando a saída do fundador.Como acaba de acontecer.

Depois de nos últimos dias tercriticado Filipe Pinhal pelo facto de este ter assi-nado os créditos e os perdões (30 milhões de euros) a Goes Ferreira, Berardo foi ontem saudar a saída de Jardim, alegando que o poder deve ser entregue ao CAE. Uma indicação de que poderá ter sido já

seduzido por Pinhal. Mas Pinhal é um líder a prazo, o que faz com que a sua lista tenha carácter transitório. Com 61 anos cada, Pinhal e de Beck têm surgido asso-ciados aos eventuais “perdões de divida” aos accionistas de referência.

Por outro lado, a nova administração começará a trabalhar numa conjuntura económica desfavorável e os objectivos de aceleração do crescimento serão mais difíceis de atingir. Mas se a lista de Pinhal for aprovada (necessita de maioria sim-ples) na próxima AG, então o grupo de Berardo, Fino e Moniz da Maia perderá a margem para continuar a contestar a gestão do BCP.

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Destaque2 O Diário Quarta-feira 5 de Dezembro 2007

Saída de Jardim Gonçalves não garante apaz no BCPO fundador está de saída. Mas a composição do próximo conselho de administração continua a ser motivo de tensão no banco

Cristina Ferreira

BANCA Maior banco privado tenta virar a página depois de renúncia do fundador

É a percentagem de capital dos ac-cionistas alinhados com Jardim que agora apoiam a lista à administração apresentada e liderada por Filipe Pinhal

22%

Jardim Gonçalves

Foi um dia de reuniões e algumas fric-ções no Banco Comercial Português. O dia já se adivinhava longo, depois da anun-ciada decisão de Jorge Jardim Gonçalves de colocar um ponto final à sua presença no banco que fundou há 22 anos. E assim foi.

Pela manhã reuniu o Conselho Geral e de Supervisão (CGS), onde Jardim apre-sentou a sua renúncia com efeitos a partir de 31 de Dezembro. Já depois de almoço, o mesmo sucedeu no Conselho Superior, também presidido pelo líder histórico do BCP. Este órgão integra alguns ac-cionistas contestatários de Jardim, o que fez prolongar a discussão sobre aspectos jurídicos relacionados com a convocatória da próxima assembleia geral.

A decisão de Jardim Gonçalves, de 71 anos, renunciar às funções que desem-penha no banco ocorre num quadro de di-visão dos accionistas e da gestão. Ontem, na sua intervenção de despedida, lembrou que 2007 trouxe alturas de “instabilidade” ao banco, mas este “sempre soube superar as dificuldades e o momento actual não é excepção.” “É tempo de pôr fim à incerteza e marcar um rumo definido”, notou o fundador do BCP, acrescentando que, “depois de muito ponderar”, enten-deu que deveria renunciar às suas funções.Isto, para ajudar a pacificar a instituição.

Mas deixou claro que se manterá vigilante. “Não ex-ercerei funções no banco, mas não saio.” Instado a esclarecer a sua declaração, lembrou: “Sou cliente e ac-cionista.” A guerra no BCP já levou à saída do ex-presidente executivo Paulo Teixeira Pinto, no final da última reunião de accionistas (AG), realizada no Verão, e

cujo desfecho não permitiu a clarificação do poder dentro do banco.

Pacificação?

Já Filipe Pinhal começou por lembrar: “O que hoje fizemos ao longo do dia foi uma tentativa de nos libertarmos de um passado que incomoda, em benefício de um futuro que tem todas as razões para ser auspicioso”. “É uma tentativa de voltar uma página”, disse o presidente do CAE, que em Setembro sucedeu a Teixeira Pin-to. Mas há sinais de que a pacificação da instituição não será automática e que a saída de Jardim dificilmente estabilizará o grupo. Tudo indica que se está a camin-har para uma guerra entre duas listas que se vão confrontar na próxima assembleia geral, entre 15 e 20 de Janeiro. De um lado aparece Filipe Pinhal a liderar uma pro-posta para o CAE, onde apenas consta o nome de um gestor da sua equipa, Cristo-pher de Beck. Pinhal convidou ainda três altos quadros do banco, Miguel Maya,

seu chefe de gabi-nete, José João Guil-h e r m e , da banca de inves-t i m e n t o , e Paulo M o i t a M a c e d o (ex-direc-tor geral

dos impostos e director-geral do banco), como prova de que o BCP tem capacidade de gerar competências. Fora do grupo foi buscar Rui Horta e Costa, da UBS, e Alves Monteiro, ex-presidente da Bolsa.

Pinhal deixou cair vários nomes, como

o de António Rodrigues, o actual CFO, e o de Luís Gomes, chefe de gabinete de Jardim, contestados pelo grupo de Be-rardo.

Um sinal de que Jardim abandona o BCP numa situação de fragilidade e sem capacidade para influenciar o seu futuro, apesar dos apoios accionistas que ainda tem.O fundador conseguiu apenas, e para já, travar a subida ao poder do grupo de Joe Berardo. Mas não tem garantias de que Filipe Pinhal não venha mais tarde a aceitar que estes assumam um papel mais relevante no banco.Pinhal comunicou que a sua lista à administração tem o apoio da maioria do Conselho Superior.

E embora seja aceite pelos accionistas alinhados com Jardim (cerca de 22 por cento do capital), não é totalmente do seu agrado, pois estes sabem que o CEO é hoje sobretudo um homem de confiança da Teixeira Duarte, que tem tido um com-portamento sinuoso no processo (com apenas 5,7 por cento do capital, ajudou a travar as negociações para a fusão com o BPI e que eram desejadas por 33 por cento do capital do banco). A construtora tem revelado ter uma agenda própria, pois tem interesses muito relacionados com o grupo - é accionista, tem créditos, e quer poder decidir sobre os 10 por cento que o BCP possui na Cimpor. Ao avançar com uma lista que pretende que seja uma terceira via (não a de Jardim, não a de Be-rardo), o CEO pisca um olho aos investi-dores que vinham reclamando a saída do fundador.Como acaba de acontecer.

Depois de nos últimos dias tercriticado Filipe Pinhal pelo facto de este ter assi-nado os créditos e os perdões (30 milhões de euros) a Goes Ferreira, Berardo foi ontem saudar a saída de Jardim, alegando que o poder deve ser entregue ao CAE. Uma indicação de que poderá ter sido já

seduzido por Pinhal. Mas Pinhal é um líder a prazo, o que faz com que a sua lista tenha carácter transitório. Com 61 anos cada, Pinhal e de Beck têm surgido asso-ciados aos eventuais “perdões de divida” aos accionistas de referência.

Por outro lado, a nova administração começará a trabalhar numa conjuntura económica desfavorável e os objectivos de aceleração do crescimento serão mais difíceis de atingir. Mas se a lista de Pinhal for aprovada (necessita de maioria sim-ples) na próxima AG, então o grupo de Berardo, Fino e Moniz da Maia perderá a margem para continuar a contestar a gestão do BCP.

O Diário Quarta-feira 5 de Dezembro 2007 3

BANCA Maior banco privado tenta virar a página depois de renúncia do fundador

Berardo, Fino e Moniz da Maia não desistem

Em paralelo com a marcação de uma assembleia geral para Ja-neiro, pedida no mesmo dia pelo conselho de administração e por Joe Berardo em separado, decor-rem movimentações encabeçadas por Manuel Fino e Bernardo Moniz da Maia que pretendem garantir que no futuro CAE ficam dois dos actuais gestores do BCP, Francisco Lacerda e Castro Hen-riques. Nesse sentido têm desen-volvido contactos para encontrar

um CEO de modo a pôr em marcha uma lista adversária

da que é encabeçada por Pinhal. Já sondaram Car-

los Santos Ferreira, presi-

dente da CGD e amigo pessoal de Pinhal, e Alípio Dias, gestor do BCP, que recusaram, apurou o PÚBLICO. Em causa estará a as-sociação destes dois investidores, cada um com dois por cento do capital, a Joe Berardo, que possui quase sete por cento. Um investi-dor que corre por conta própria e que, até certo ponto, dificulta a possibilidade de Fino e Moniz da Maia encontrarem um gestor que aceite ter o seu nome associado a Berardo. E esta situação pode acabar por gerar algum desalin-hamento neste grupo - Berardo, Fino e Moniz da Maia - que tem funcionado de modo articulado.

Manuel Fino, na reunião de on-tem do Conselho Superior, que integra, levantou objecções à lis-ta de Pinhal, afirmando que tinha esperança em ver os nomes de Lacerda e de Castro Henriques na administração do BCP. A re-união do CS prolongou-se, tendo terminado três horas depois do previsto. Isto porque Fino colo-cou em causa a legitimidade da convocação da AG por parte do CAE, sem que o Conselho Supe-rior tenha sido ouvido, tal como está previsto estatutariamente.A convocatória acabou por se rati-ficada, com o voto contra de Manuel Fino. C.F.

No final da década de 90, à med-ida que se ia aproximando dos 65 anos, Jardim Gonçalves começou a ouvir a pergunta muitas vezes: “Quando é que deixa a presidên-cia do BCP?”. Dono de uma ha-bilidosa e por vezes desarmante ironia, dava invariavelmente a mesma resposta, em entrevistas ou conversas de circunstância: “Porquê? Acha que já não estou com capacidades?”.Os 65 ficaram para trás e só aos 70 é que o fun-dador do BCP cedeu o seu lugar de presidente do Conselho de Administração. Fê-lo para Paulo Teixeira Pinto, contra a surpresa generalizada do mercado, que via em Filipe Pinhal o sucessor natu-ral.Essa decisão, pelas divisões que viria a provocar, acabou por revelar-se determinante para a forma como Jardim Gonçalves anunciou ontem a sua renúncia dos cargos que ocupava na insti-tuição.

Não é uma saída em grande nem o momento é positivo da in-stituição. É, até certo ponto, uma saída forçada. Isso não é suficiente, no entanto, para apagar o seu pa-pel cimeiro no sistema financeiro no último quarto do século pas-

sado. Foi dele, então presidente do Banco Português do Atlân-tico, que Américo Amorim e um grupo de investidores se lembra-ram quando, a meio da década de 80, quiseram fundar um banco.

O país estava então prestes a aderir à CEE. A banca privada dava os primeiros passos, num sec-tor quase inteiramente dominado pelo Estado após as nacionaliza-ções de 1975.Jardim Gonçalves aceitou o desafio. O BCP nasceu em 1985, a partir de um grupo de quadros proveniente, essencial-mente, do BPA, que o presidente conhecia bem. Primeiro lançou uma rede de balcões escassa, um banco de elite, para ricos e para empresas, carácter realçado pelo cinzento e bordeaux da sua ima-gem. A revolução na banca de retalho portuguesa estava reser-vada para quatro anos depois. Num só dia, um banco abriu 21 agências em todo o país. Eram balcões diferentes. Não se via ninguém lá atrás a trabalhar, as cores eram o verde, o vermelho e o amarelo vivos, muito difer-entes do cinzentismo, visto como sinónimo de seriedade, comum no sector. Nascia a Nova Rede e

com ela começou uma profunda mudança na relação dos bancos com os clientes. As instituições começaram a segmentar merca-dos, a criar marcas para cada tipo de clientes, a distinguir produtos e serviços de acordo com o perfil do consumidor. Apareceram os “gestores de conta” e multiplicar-am-se os balcões bancários com o aspecto que hoje têm. O pioneir-ismo da Nova Rede foi bem suce-dido e o caso foi estudado durante anos nas disciplinas de marketing financeiro em algumas das mel-hores escolas de gestão do mun-do. Era a aplicação de uma máxi-ma que Jardim Gonçalves não se cansava de repetir: “Agressivi-dade comercial, conservadorismo financeiro”.

O sucesso comercial do BCP não era, no entanto, sinónimo de paz entre os principais protago-nistas. Jardim Gonçalves, apesar de não ter posição accionista, era claramente o líder. Américo Amorim, que com cerca de 10 por cento do capital era o prin-cipal accionista, acabou por sair e vender a sua posição, após di-vergências com o presidente. Fi-cou claro, nesse ano de 1991, que

era Jardim quem mandava, apesar de não ter investido.

Mas a estratégia não passava pela lentidão do crescimento orgânico. Em 1994 o país foi sur-preendido pela ousadia: o BCP lançava uma oferta de aquisição hostil sobre o BPA, então o maior banco comercial privado, que tinha como accionistas nomes como Belmiro de Azevedo, Sal-vador Caetano ou Stanley Ho. A batalha foi longa. O BCP venceu e ascendeu ao primeiro lugar da banca privada. Novas aquisições - Banco Pinto & Sotto Mayor e

Banco Mello - reforçaram a lider-ança privada e colaram o banco à Caixa Geral de Depósitos.

No início desta década, a queda dos mercados de capitais penali-zou os resultados do banco pela primeira vez na história. A arru-mação financeira da casa foi difícil. Em 2005, Jardim Gonçalves ce-deu a posição executiva a Teix-eira Pinto mas continuou noutras funções. Sai agora, pondo fim à carreira financeira de um engen-heiro nascido há 72 anos no Fun-chal.

Paulo Ferreira

A saída sem brilho do homem que revolucionou a banca de retalho portuguesa

Destaque

Berardo, Fino e Moniz da Maia não desistem

Negociações paralelas para lista concorrente

Saída de Jardim Gonçalves

Design Gráfico

No antetítulo usei a cor azul para dar destaque à banca utilizei caixas nos Antetítulos.Como o cliente pediu nos cabeçalhos utili-zei o dia, mês e ano, o nome do jornal e nº da página e também o “destaque”.Na 2º página decidi utilizar as páginas com 5 colunas.O Tipo de letra para os Títulos Rockwell o tipo de letra para textos Bell MT.O tamanho da letra para os textos é 11pontos com entrelinha-mento 11 pontos.O tamanho da letra para título principal é 48 pontos.Nas fotografias utilizei uma linha preta a contornar.Preferi utilizar uma caixa e 2 fotografias recortadas para encaixa-rem com o título” Negociações paralelas para lista concorrente”Nos escritores no início de cada texto utilizei um ícone onde nos refere por quem foi escrito.

Tema: PaginaçãoData da criação: 14 de Dezembro de 2007Formato: A3Software Utilizado:Adobe InDesign Adobe Photoshop

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22 Criação de uma identidade visual para a Discoteca Memórias, um trabalho desenvolvido para avaliação de um módulo de de-senho gráfico.

Como símbolo encontra-se a preto uma pista de dança e um dis-co onde representa os locais de diversão e agi¬tação em todas as discotecas. No seu centro encontramos duas figuras que de-sempenham o pop-rock onde um deles usa um microfone daque-la época. Utilizei o cor-de-rosa e o vermelho porque nesse tempo usava-se muito o colorido (cores vivas). Esta Marca faz-nos re-lembrar os anos 80/90 onde a dança era uma forma expressão artística de sentimentos e ideias através do movimento corporal.

Tema: Discoteca MemóriasData da criação: 5 de Novembro de 2007

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop Adobe InDesign

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Dis

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Memórias

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cotec

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Memórias

35mm

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24 Proposta de identidade visual para avaliação de uma disciplina o objectivo era renovar a marca anterior tornando-a mais dinâ-mica e jovem. A empresa AECOPS - Associação de Empresas de Con¬strução de Obras Públicas e Serviços é uma Estrutura As¬sociativa que agrupa e representa as empresas de constru-ção sediadas em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.

Tema: AECOPSData da criação: 25 de Fevereiro de 2008

Software Utilizado:Adobe Illustrator

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17mm

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25Para os encontros de Design Gráfico foi aberto um concurso cha-mado Nine2Five cujo o objectivo era criar uma logo e um layout para a Web teve um total de 50 participantes.

Tema: Braga , Capital do BarrocoData da criação: 18 de Abril de 2009

Software Utilizado:Adobe Illustrator

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80mm

14mm

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Proposta de campanha publicitária da EPB para avaliação de uma disciplina

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28 Embalagem fictícia para o rato da Microsoft para avaliação de uma disciplina.

Tema: EmbalagemData da criação: 19 de Março de 2008Formato: A3

Software Utilizado:Adobe Illustrator Adobe Photoshop

Design Gráfico

Requisitos do Sistema

Microsoft Windows ®Computador/Sistema Operacional Windows Vista®/XP/Pro/Home/Media Center Edition/Tablet PC Edition/Windows 2000 SP4 ou superior Espaço no Disco RígidoEspaço livre de 45 MB (100 MB para instalação) Outros• Unidade de CD-ROM• Porta USB 2 ou PS/2

ObservaçãoO software IntelliPoint fornece drivers e suporte para os recursos de personalização.

MacintoshComputador/Sistema Operacional Mac OS X v10.1x–10.4x (excluindo Mac OS X v10.0)

Espaço no Disco Rígido Espaço livre de 30 MB (15 MB para instalação)

Outros • Unidade de CD-ROM • Porta USB

1

2

1. USB ou PS/22. Rato Óptico

Obtenha a con�abilidade da tecnologia óptica por um preço baixo. Com uma conveniente roda e design confortável e moderno, este rato de alto desempenho agrega um alto valor.

Tecnologia óptica MicrosoftO rato mais rápido e mais preciso do mercado incor-porando a tecnologia óptica. Rastreamento superior resulta em movimento preciso do cursor e exatidão.• Roda de rolagem • Para destros ou canhotos • Botões personalizáveis • Compatível com PC e Mac • Tecnologia óptica Microsoft • PS/2 ou USB• 2 anos de garantia

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Ilustração do ciclo da Água

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Plano de Actividades desenvolvido para o Clã do Agrupamento 660-Montariol

IMAGINÁRIO: A VIDA E VALORES DE S. NUNOTEMA: “ ... “

Ana Silva

Contactos //02-01-1991 anocas1991

@hotmail.com 912435026

Andreia Sousa 02-08-1988 [email protected] 916842710

Cesário Alves 23-08-1990 [email protected] 969127168

Joana Vieira 05-11-1985 [email protected] 961071547

Nuno Duarte 15-06-1988 [email protected] 964430453

Orlando Araújo 23-08-1990 [email protected] 912186272

Sara Marques 31-10-1989 [email protected] 913543217

Zé Duraes 03-10-1970 [email protected] 913824606

Rita Fernandes 23-08-1990 [email protected] 917871119

Jorge Barreiros 30-12-1989 [email protected] 914629291

http://quartademontariol.blogspot.com

Mais Informações em:

SEMPRE ALERTA PARA SERVIR !!!

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Criação de um tipo de letra luso Suave é uma fonte simples e sem serifa, foi desenhada para títulos, cabeçalhos e textos curtos.

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Design Gráfico

Relatório da Prova de Aptidão Profissional com o tema “Execução de Projectos Reais” onde desenvolvi projectos na área do Design e Webdesign.

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Design Gráfico

Criação e edição de vídeo para a Fundação Bracara Augusta e página web da Freguesia de Maximinos , Ginásio OXY-GYM e Fun-dação Bracara Augusta.

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Design Gráfico

Proposta de logo/Insígnia para a comemoração dos 30 anos do Agrupamento 660 Montariol, criação do design para o blog do Agru-pamento e criação de proposta para o emblema 50 Anos do Núcleo de Braga .

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Corpo Nacional de Escutas

50 Anos Núcleo de Braga

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Mais Info em : http://quartademontariol.blogspot.com/

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Web Design

Criação do Design à programação em CSS do layout para a Webneo.http://webneo.pt

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Web Design

Criação do Design até apresentação em Flash do layout para a Webneo.http://webneo.pt

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Web Design

Criação do Design à programação em CSS do layout para a Fundação Bracara Augusta.http://fbracaraaugusta.org/

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Web Design

Criação do Design à programação em CSS do layout para a Freguesia de Maximinos.http://www.freguesiamaximinos.pt/

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3D - Arquitectura

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41PROJECTO 3D

VISTA DE CIMA VISTA LATERAL AUTOCAD 3D

3D - Arquitectura

Apresentação de projecto para a renovação da base do Clã do agrupamento 660-Montariol, em 3D.http://issuu.com/cesario/docs/projectomontariol

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3D - Arquitectura

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43PROJECTO 3D

VISTA DE CIMA VISTA LATERAL VISTA DE FRENTE

PROJECTO CRIADO EM FORMAÇÃO NA EPB

3D - Arquitectura

Projecto 3d criado para uma formação na epb de autocad 2d e 3dhttp://issuu.com/cesario/docs/projectocasa

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Contactos

//CONTACTOSCesário Rafael Baía AlvesRua José António Cruz nº 152 2º Drt.4170-343 Braga - PortugalTLM : +351 969 127 168

http://issuu.com/cesariohttp://twitter.com/cesarioalves

MAIL : [email protected]

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