2
EF. Tese e argumento GABARITO Em verde a tese e em vermelho os argumentos a) As leis já existentes que limitam o direito de porte de arma e punem sua posse ilegal são os instrumentos que efetivamente concorrem para o desarmamento, e foram as responsáveis pelo grande número de armas devolvidas por todos os cidadãos responsáveis e cumpridores da lei, independentemente de sua opinião a favor ou contra o ambíguo e obscuro movimento denominado desarmamento. (ARG 1) /// Os cidadãos de bem obedecem às leis independentemente de resultados de plebiscito, enquanto os desonestos e irresponsáveis só agem de acordo com seus interesses desobedecendo a todos os princípios legais e sociais, e somente podem ser contidos através da repressão. (ARG 2) (Opinião, site o Globo. In: http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2011/04/12/a- quem-interessa-um-plebiscito-sobre-desarmamento-924221689.asp ) b) As ditaduras militares foram uma infeliz realidade na América do Sul dos anos 1960 e 1970. Em todas elas houve drástica repressão às oposições e dissidências, com a adoção da tortura e da perseguição como política de governo. Ao fim desses regimes autoritários adotaram-se formas semelhantes de transição com a aprovação das chamadas leis de impunidade, as quais incluem as anistias a agentes públicos. (Eugênia Augusta Gonzaga e Marlon Alberto Weichert, Carta capital. In: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-brasil-promovera-justica ) c) Todos os palestrantes concordaram que a participação da sociedade civil é fundamental para que qualquer debate sobre a comunicação avance no Congresso. Se dependermos apenas do conservadorismo da Câmara e do Senado, será muito difícil avançar”, (ARG 1) discursou o deputado Ivan Valente. Ele destacou o fato de que existem parlamentares no Congresso que tem fortes vínculos ou até mesmo são proprietários de meios de comunicação (ARG 2). “Até os Estados Unidos, o país mais liberal do mundo, estabelece limites para evitar monopólios e define que quem tem rádio não pode ter televisão, e vice- versa. Precisamos pautar-nos em propostas como essas” (ARG 3). (Ricardo Carvalho. Regulação da mídia é pela liberdade de

Exercc3adcios sobre-identificac3a7c3a3o-de-tese-e-argumentos-gabarito

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Exercc3adcios sobre-identificac3a7c3a3o-de-tese-e-argumentos-gabarito

EF. Tese e argumento GABARITO

Em verde a tese e em vermelho os argumentos

a) As leis já existentes que limitam o direito de porte de arma e punem sua posse ilegal são os instrumentos que efetivamente concorrem para o desarmamento, e foram as responsáveis pelo grande número de armas devolvidas por todos os cidadãos responsáveis e cumpridores da lei, independentemente de sua opinião a favor ou contra o ambíguo e obscuro movimento denominado desarmamento. (ARG 1) /// Os cidadãos de bem obedecem às leis independentemente de resultados de plebiscito, enquanto os desonestos e irresponsáveis só agem de acordo com seus interesses desobedecendo a todos os princípios legais e sociais, e somente podem ser contidos através da repressão. (ARG 2) (Opinião, site o Globo. In: http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2011/04/12/a-quem-interessa-um-plebiscito-sobre-desarmamento-924221689.asp)

b) As ditaduras militares foram uma infeliz realidade na América do Sul dos anos 1960 e 1970. Em todas elas houve drástica repressão às oposições e dissidências, com a adoção da tortura e da perseguição como  política de governo. Ao fim desses regimes autoritários adotaram-se formas semelhantes de transição com a aprovação das chamadas leis de impunidade, as quais incluem as anistias a agentes públicos. (Eugênia Augusta Gonzaga e Marlon Alberto Weichert, Carta capital. In: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-brasil-promovera-justica)

c) Todos os palestrantes concordaram que a participação da sociedade civil é fundamental para que qualquer debate sobre a comunicação avance no Congresso. “Se dependermos apenas do conservadorismo da Câmara e do Senado, será muito difícil avançar”, (ARG 1) discursou o deputado Ivan Valente. Ele destacou o fato de que existem parlamentares no Congresso que tem fortes vínculos ou até mesmo são proprietários de meios de comunicação (ARG 2). “Até os Estados Unidos, o país mais liberal do mundo, estabelece limites para evitar monopólios e define que quem tem rádio não pode ter televisão, e vice-versa. Precisamos pautar-nos em propostas como essas” (ARG 3). (Ricardo Carvalho. Regulação da mídia é pela liberdade de expressão. Carta capital. In: http://www.cartacapital.com.br/politica/regulacao-da-midia-e-pela-liberdade-de-expressao)

d) Para a presidente do Conselho Federal de Nutricionistas, Rosane Nascimento, não é necessário que o Brasil lance mão de práticas baseadas no uso de agrotóxicos e mudanças genéticas para alimentar a população. "Estamos cansados de saber que o Brasil produz alimento mais do que suficiente para alimentar a sua população (ARG 1) e este tipo de artifício não é necessário. A lógica dessa utilização é a do capital em detrimento do respeito ao cidadão e do direito que ele tem de se alimentar com qualidade"(ARG 2), protesta. (Raquel Júnia. Agronegócio não garante segurança alimentar. Caros Amigos. In: http://carosamigos.terra.com.br/)

e) A leitura de jornais e revistas facilita a atualização sobre a dinâmica dos acontecimentos e promove o enriquecimento do debate sobre temas atuais. A rapidez com que a notícia é veiculada por esses meios é clara, garantindo a complementaridade da construção do conhecimento promovida pelas aulas e pelos livros didáticos. (ARG 1) // O apoio didático representado pelo uso de jornais e revistas aproxima os alunos do mundo que os cerca. (ARG 2) . (Ana Regina Bastos - Revista Eletrônica UERG. Mundo vestibular. In: http://www.mundovestibular.com.br/articles/4879/1/Como-se-preparar-para-o-vestibular-utilizando-jornais-e-revistas/

Paacutegina1.html)