exercício de geografia

8/19/2019 exercício de geografia

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a) Os melhores IDHs são Distrito Federal e São Paulo; os piores sãoMaranhão e lagoas!

" importante notar #ue os dados do IDH são de 2$$$% pois em 2$$& 'oram

di(ulgados dados mais reentes nos #uais o *io +rande do Sul tem o melhorIDH do ,rasil!

-) IDH . o /ndie de Desen(ol(imento Humano% #ue a(alia a #ualidade de(ida de uma popula0ão de um determinado lugar! Seus tr1s prinipaisomponentes são o PI, per apita% o ndie de esolaridade e a e3petati(ade (ida ao naser

4 página 7$a) *a6es das mudan0as

•

onentra0ão 'undiária;

• meania0ão agrola;

• industrialia0ão;

• amplia0ão das ati(idades relaionadas ao setor de ser(i0oes!

-) O Sudeste . a região tradiionalmente mais ur-aniada do pas em

deorr1nia da maior industrialia0ão e desen(ol(imento do setorteriário% -em omo a modernia0ão agropeuária! ur-ania0ão do8ordeste 'oi mais lenta e mais tardia% mas se aelerou nas 9ltimasd.adas em 'un0ão da desentralia0ão industrial e a onse#:enteinstala0ão de importantes plos industriais na região% e3pansão deati(idades teriárias e do turismo!

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) identiurdia para impor san06esontra a06es #ue os ameaem! ?om isso% a ri#uea ultural das di'erentesomunidades #uilom-olas do ,rasil passa a ser de(idamente (aloriada emenos suset(el a proessos de aultura0ão!

-) São omuns entre #uilom-olas e ai0aras as seguintes araterstias aposse omunitária da terra% a produ0ão primária de auto@sustenta0ão% arela0ão da intera0ão depend1nia om o meio am-iente onde estãoinseridas% t.nias tradiionais de produ0ão relaionadas a suaanestralidade e asamentos intraomunitários!


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) rela0ão omunitária da produ0ão da terra% ulinária% m9sia% dan0as%sinretismo religioso% t.nias e3trati(as e de ulti(o% e produ0ão dearte'atos!

ABP=) O-ser(e o diagrama e analise os itens a seguir

I! O resimento das metrpoles -rasileiras te(e seu ruloon1ntrio organiado a partir do entro em dire0ão Cs peri'erias%'ato #ue agra(ou% onsidera(elmente% at. os dias atuais% a mo-ilidadeda popula0ão!II! =m pases po-res% as peri'erias ti(eram seus rulos on1ntrios

organiados territorialmente em grupos omunitários de -airrosa'astados dos grandes entros e pr3imos dos polos modais detransporte p9-lio!III! Somente aps a d.ada de 45$% o plane>amento ur-ano dasgrandes metrpoles -rasileiras 'oi organiado% onsiderando@se ospostos de tra-alho situados em loais pr3imos Cs moradias dostra-alhadores!IE! Os n9leos metropolitanos possuem seus rulos on1ntriosorganiados a partir das peri'erias para os grandes entros ur-anos!=ssa dinmia no espa0o geográ


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$4) trans'er1nia da apital de Sal(ador para o *io de Ganeiro%onse#u1nia do desen(ol(imento da eonomia a'eeira% o #uepro(oou uma grande ina0ão e o empo-reimento da popula0ão emgeral!$2) transmigra0ão da ?orte portuguesa para o ,rasil% #ue e3pulsou a

elite -rasileira de suas propriedades ur-anas% 'or0ando a a-rigar ano-rea portuguesa% e #ue desalo>ou entenas de arioas de todosos n(eis soiais para aomodar as neessidades 'sias do no(ogo(erno!$) =ra Mauá% u>o desen(ol(imento industrial atraiu a mão de o-rade operários oriundos do ampo% #ue% de(ido Cs p.ssimas ondi06essalariais% se onentraram nas áreas mais miserá(eis da idade!$&) re'orma ur-ana no entro do *io de Ganeiro% durante a Primeira*ep9-lia% #ue% inspirada no modelo ur-anstio europeu% derru-ouasar6es oloniais% moradia da popula0ão de -ai3a renda% #ue passoua -usar a-rigo nos morros arioas!$5) poltia repressi(a do regime ditatorial militar% nos anos J$ dos.ulo passado% #ue atuou inisi(amente ontra a popula0ão arentee dos -airros proletários% -usando onter as mani'esta06es e os'oos de resist1nia ao go(erno! Resposta: 04 ABF*8) KL!!! Há algumas d.adas% a po-rea no ,rasil se onentra(ano ampo e em pe#uenas e m.dias idades despro(idas de iniiati(asempresarias! tualmente% ela se onentra em grandes idades% onde

se aentuaram os ontrastes soiais!NO te3to apresenta uma das 'aes do proesso de ur-ania0ão-rasileiro! So-re esse proesso% . orreto a


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O reorte do mapa do Maranhão destaa os munipios #ue omp6ema região metropolitana de São Qus% onheida omo K+rande SãoQusN% aps a medida apro(ada! Os munipios dessa áreametropolitana% assinalados no mapa de 4 a T% são% respeti(amente%

a) Santa *ita% Peries de ,ai3o% *osário% Mat6es do 8orte% Pa0o doQumiar% *aposa% São Gos. de *i-amar e São Qus!-) pium@0u% ,aa-eira% *osário% Peries de ,ai3o% Pa0o do Qumiar%*aposa% São Gos. de *i-amar e São Qus!c) lntara% ,aa-eira% *osário% Santa *ita% Pa0o do Qumiar% *aposa%São Gos. de *i-amar e São Qus!d) Miranda do 8orte% rari% *osário% Itapeuru@Mirim% Pa0o do Qumiar%*aposa% São Gos. de *i-amar e São Qus!e) Mat6es do 8orte% 3i3á% *osário% Presidente Guselino% Pa0o doQumiar% *aposa% São Gos. de *i-amar e São Qus!

AIFS) So-re as #uest6es de (iol1nia ur-ana no ,rasil% responda KEN UEerdadeiro e KFN U Falso% depois assinale a se#u1nia orreta A ) 8o ,rasil% a (iol1nia tem 'eito milhares de (timas! =m algunsasos% esse ato . pratiado pela prpria 'amlia% al.m de in9merosoutros oorridos nas ruas!A ) O resimento desordenado das idades e o 13odo rural pouoinueniam o aumento da (iol1nia ur-ana!A ) =m (ários momentos% o rime organiado onsegue superar a a0ãodo go(erno!A ) Pro-lemas soiais omo desemprego% de


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ABFQ) ur-ania0ão trou3e um desa


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representou a aunto de -ens e ser(i0os% dos mais simples aos mais so


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o analisar os dados e assoiado ao seu onheimento so-re apopula0ão -rasileira% pode@se onluir #uea) o Pará . o estado -rasileiro om o maior n9mero de pessoas(i(endo em 'a(elas!!) a 'alta de saneamento -ásio está entre os prinipais pro-lemas aserem en'rentados nas 'a(elas-rasileiras) os estados da região 8ordeste são os #ue apresentam maiorperentual de pessoas (i(endo em 'a(elas!d) as 'a(elas 'oram erradiadas da região Sul do pas% 'ato esseompro(ado pela aus1nia dos tr1s estados% Paraná% Santa ?atarina e*io +rande do Sul% na lista dos 4$ estados om maior perentual de

pessoas (i(endo em 'a(elas!e) o -ai3o ndie do ser(i0o de a-asteimento de energia el.tria . >usti


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lo% a e3emplo da implanta0ão de metrRs nas grandes metrpoles-rasileiras!e) odas as idades -rasileiras possuem Plano Diretor% o #ue (empro(oando a diminui0ão dos pro-lemas soioam-ientais% uma (e#ue ele o-riga o poder e3euti(o a atuar de aordo om as normas de

sustenta-ilidade! A?=F=) Se% em meados do s.ulo ZIZ% a popula0ão ur-ana representa(aapenas% 4%7^ da popula0ão mundial% em 45$ tal porentagem era de24^ e% em 4J$% de 25^! ssim% a ur-ania0ão . um 'enRmeno nãoapenas reente omo tam-.m resente% e em esala planetária! O'ato de #ue% entre 4T$$ e 45$% a popula0ão mundial multipliou@sepor 2%5 e a popula0ão ur-ana por (inte% mostra a importnia #ue aur-ania0ão (em tendo no mundo desde mais de um s.ulo! ?a-ea#ui% entretanto% oloar o pro-lema de entender as ausas do'enRmeno e (eriardins 'oram onstrudas om grandes (ias deirula0ão% agregando a popula0ão de -ai3a renda e3pulsa do ampo!d) o ur-anismo raionalista de ,raslia impediu a e3pansão deha-ita06es destinadas C popula0ão de maior poder a#uisiti(o emáreas (erdes!e) o plane>amento territorial dos pases desen(ol(idos e(itou aoorr1nia de pro-lemas in'raestruturais no inio do seu proesso deur-ania0ão!

A=SPM)


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s linhas representam uma in(ersão da realidade naional! rata@sedea) a3as de natalidade e mortalidade!-) ?resimento e diminui0ão das e3porta06es e importa06es-rasileiras no perodo!) In(ersão da P= nos setores primário e seundário!d) ?resimento do PI, naional e dea0ão!e) =(olu0ão da popula0ão ur-ana e rural!

A=SPM) ]uanto C mo-ilidade demográ


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a) a mudan0a do predomnio da popula0ão rural para o da popula0ãour-ana; -) o 'enRmeno da ur-ania0ão% na 9ltima d.ada aima representada%

omparando as regi6es 8ordeste e Sudeste!

Resposta: a) *a6es das mudan0as

• onentra0ão 'undiária;

• meania0ão agrola;

• industrialia0ão;

• amplia0ão das ati(idades relaionadas ao setor de ser(i0oes!

-) O Sudeste . a região tradiionalmente mais ur-aniada do pas emdeorr1nia da maior industrialia0ão e desen(ol(imento do setorteriário% -em omo a modernia0ão agropeuária! ur-ania0ão do8ordeste 'oi mais lenta e mais tardia% mas se aelerou nas 9ltimas

d.adas em 'un0ão da desentralia0ão industrial e a onse#:enteinstala0ão de importantes plos industriais na região% e3pansão deati(idades teriárias e do turismo! AF+E@eo) o se a(aliarem as araterstias da ur-ania0ão -rasileira em seuperodo mais reente% . importante onsiderar os e'eitos do proessode internaionalia0ão da eonomia!L!!! Bma das tend1nias desseproesso . re'or0ar a loalia0ão de ati(idades nas idades Kda regiãomais desen(ol(ida do pas% onde está loaliada a maior parela da

-ase produti(a% #ue se modernia mais rapidamente% e onde estão asmelhores ondi06es loaionais!N

AMaria Quisa ?atello ,rano in As metrópoles e a questão social brasileira!*io de Ganeiro *e(an% 2$$7! p! 4$4! daptado)

tend1nia mostrada no te3toa) dinamia as redes ur-anas em esala naional!-) dá origem C 'orma0ão de in9meras metrpoles no interior do pas!c) re'or0a as desigualdades espaiais no ,rasil!d) minimia a histria onentra0ão de ri#uea em espa0osreduidos!e) destaa o papel das metrpoles no onte3to da glo-alia0ão!


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AF+E@adm) 8o te3to a-ai3o% o demgra'o Fausto ,rito analisa o'enRmeno das migra06es internas no ,rasil entre 4J$ e 4T$! s migra06es internas redistri-uam a popula0ão do ampo para as

idades% entre os estados e entre as di'erentes regi6es do ,rasil%inlusi(e para as 'ronteiras agrolas em e3pansão% onde as idadeseram o pi(R das ati(idades eonRmias! Mas% o destino 'undamentaldos migrantes #ue a-andona(am os grandes reser(atrios de mão deo-ra _ o 8ordeste e Minas +erais% prinipalmente _ eram asgrandes idades% partiularmente% os grandes aglomeradosmetropolitanos em 'orma0ão no Sudeste% entre os #uais a *egiãoMetropolitana de São Paulo se destaa(a! httpXXX!a-ep!nepo!uniamp!-rdosanaisoutrosJ=n8aSo-reMigraoe

sSFausto,rito!pd'

De aordo om a (isão do autor% as migra06es internas podem ser

assoiadas% essenialmente% ao a) po(oamento de no(as áreas rurais situadas na 'ronteira agrolaem e3pansão% nas #uais idades m.dias omanda(am as ati(idadeseonRmias!!) proesso de ur-ania0ão e ao inremento da onentra0ãopopulaional #ue deu origem aos grandes aglomeradosmetropolitanos!

) proesso de transi0ão demográudou a redistri-uir maise#uitati(amente a popula0ão pelo territrio -rasileiro!d) desolamento entre mo-ilidade espaial e mo-ilidade soial% >á #uea popula0ão rural 'oi trans'erida para os entros ur-anos% maspermaneeu em situa0ão de e3lusão!e) proesso de trans'er1nia das idades do 8ordeste e de Minas+erais% #ue 'uniona(am omo reser(atrio de mão de o-ra% para osgrandes aglomerados metropolitanos do Sudeste! AF+E@adm)

=m m.dia% rian0as #ue (i(em em áreas ur-anas t1m maiorpro-a-ilidade de so-re(i(er C 'ase iniial da (ida e C primeirain'nia% de ter melhores ondi06es de sa9de e de ontar ommaiores oportunidades eduaionais do #ue rian0as #ue (i(em emáreas rurais! Fre#uentemente% esse e'eito . onsiderado `(antagemur-ana! 8o entanto% a esala de desigualdades nas áreas ur-anasausa grande preoupa0ão! lgumas (ees% as di'eren0as entre riose po-res em idades m.dias e grandes podem ser iguais ou maioresdo #ue a#uelas enontradas em áreas rurais!

httpXXX!unie'!org-railptP@,*bSOc?b2$42!pd'


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O treho reproduido aima 'oi e3trado de um relatrio da O8Bdediado a analisar a situa0ão das rian0as #ue (i(em em am-ientesur-anos! ssinale a alternati(a oerente om os argumentos neleapresentados!a) 8as grandes idades% a pro3imidade 'sia dos ser(i0os esseniais

garante o atendimento de #ualidade para a maior parte da popula0ãoin'antil% 'ato #ue on


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d) são ompostas pelas idades #ue se estruturaram de 'ormaplane>ada e não apresentam os grandes pro-lemas ur-anos de outrasidades -rasileiras! AB=*G)

ona Portuária do *io de Ganeiro (em ree-endo muitosin(estimentos p9-lios e pri(ados om o o->eti(o de promo(er suareno(a0ão 'sia e 'unional!?onsiderando a harge% a no(a dinmia espaial pode ter a seguinteonse#u1nia so-re o proesso de ur-ania0ão nessa região dametrpole arioaa) mudan0a do per


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*egião Br-ano

4J% 2$% 2%2

*ural 5%7 &%7 &%4

*egião SudesteBr-ano

55%4 J5%& 7&%J

*ural 7%5 J%T 5%J

*egião ?entro@Oeste

Br-ano

7%J 4$%$ 42%&

*ural 4%7 4%5 4%5Fonte Sinopse do ?enso do I,+= de 2$4$!

a) Sul; 8orte; 8ordeste!!) 8orte; 8ordeste; Sul!) 8ordeste; Sul; 8orte!d) 8orte; Sul; 8ordeste!

AB8I?MP) =m termos gen.rios% a rede ur-ana onstitui@se noon>unto de entros ur-anos 'unionalmente artiulados entre si! "%portanto% um tipo partiular de rede na #ual os (.rties ou nsrepresentam os di'erentes n9leos de po(oamento dotados de'un06es ur-anas% e as linhas representam os di(ersos u3os entreesses entros!Adaptado de *o-erto Qo-ato ?orr1a% Trajetórias Geográfcas! *io de Ganeiro

,ertrand ,rasil% 2$$4!) So-re a rede ur-ana -rasileira . orreto aá no inio do s.ulo ZIZ% ela dei3ou de seguir o modelo dendrtioimplantado desde o inio da olonia0ão para atender C eonomiaagroe3portadora!) a partir da segunda metade do s.ulo ZZ% a industrialia0ãoimpliou 'orte artiula0ão inter@regional% gerando uma rede ur-ana deporte naional!d) na atualidade% destaa@se a mono'unionalidade dos prinipaisentros #ue a 'ormam% dada a espeialia0ão das 'un06es ur-anasre#uerida na glo-alia0ão!

AB8IMOS8=S)

Fonte uol!om!-r! esso @4$@2$4!


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?om -ase nos dados% podemos a


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desontinuidade espaial das áreas de inu1nia dessas duasmetrpoles meridionais tem omo prinipal e3plia0ão a e3ist1niade

a) u3os de migrantes da região Sul para outras regi6es-) eitas a prote0ão

am-iental-) desapropria0ão das áreas de enostas e3istentes na região

metropolitanac) preser(a0ão dos on>untos de logradouros dotados de atrati(os

naturaisd) reordenamento das áreas litorneas maradas pela e3pansão

imo-iliária

AB=*G)


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56 7$rbano ou rural89 1oi destaque na coluna Radar, na re4ista Ee>a*&la apresenta o caso e:tremo de $nião da 'erra 5R';, municpio de- são considerados urbanos* Areportagem da re4ista apontou as seguintes e4id?ncias@ a; a

totalidade dos moradores sobre4i4e de rendimentos associados agropecuáriaB b; a 7popula/ão9 de galin0as e bois é .


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-) oupa0ão de im(eis a-andonados nos grandes entros pormoradias populares% al.m da e3pansão de uma rede de transportese


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AB*?) s asserti(as a-ai3o (ersam so-re o proesso de ur-ania0ãodo ,rasil! nalise as asserti(as e identi


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do entorno!) o modo de (ida ri-eirinho apresenta resist1nia diante da pressãoda modernia0ão ur-ana!d) a popula0ão ur-ana enontra di'erentes 'ormas de adapta0ão naad(ersidade do am-iente ur-ano!

e) o ontraste de 'ormas re(ela as desiguais ondi06es de (ida dapopula0ão da idade! AB8?ISQ) endo omo re'er1nia o te3to a-ai3o% assinale a op0ãoorreta! Ks idades milionárias Aom mais de um milhão de ha-itantes) #ueeram apenas duas em 4J$ U São Paulo e *io de Ganeiro são ino em47$% de em 4T$% doe em 44% tree em 2$$$ e #uine em 2$4$AI,+=)! =sses n9meros ganham maior signia pe#uena% o ,rasil% em 'un0ão da desorgania0ãoeonRmia e soial e das ilus6es de #ue a (ida nas idades apresentamais perspeti(as% mant.m ta3as ele(adas de u3o migratrio!) Bm ritmo de metropolia0ão tão ele(ado% omo o do ,rasil%orresponde a ndies e#ui(alentes de resimento industrial! ssim%a maior parte da popula0ão #ue se dirige Cs idades . empregada nosetor seundário!d) =m-ora o ritmo de ur-ania0ão e metropolia0ão no ,rasil tenhamsido muito ele(ados% o 'enRmeno


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malota era um saoe o adeado era um nS traia a oragem e a araEia>ando num paudearara=u penei% mas a#ui heguei A-is)

rou3e um tringulo% no matolão rou3e um gongu1% no matolão rou3e um a-um-a dentro do matolãoZte% maraatu e -aião

udo isso eu trou3e no meu matola letra da m9sia pode ser relaionada a #ual 'enRmeno soialVa) glomera0ão!-) ?onur-a0ão!c) 3odo *ural!d) Hipertrounto de% ao menos% 54 domilios em área oupadairregularmente e om preariedade de ser(i0os p9-lios esseniais!São 'a(elas% grotas% (ilas e pala


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d) no Pará!e) em São Paulo! AB8I?=8*O) 8o ,rasil% o mo(imento onheido pelo nome de K13odoruralN% #ue oorreu na segunda metade do s.ulo ZZ% te(e muitas

onse#u1nias na organia0ão interna das idades #ue ree-eram osmaiores ontingentes da popula0ão (inda do ampo! ssinale aalternati(a #ue apresenta um 'ato #ue 8O está relaionado aose'eitos da hegada dos migrantes pro(indos do ampo! a) =m muitas idades oorreu 'a(elia0ão de parte da popula0ãomigrante% #ue não enontrou no meio ur-ano das grandes idades asondi06es de emprego eou de remunera0ão #ue lhe permitisse (i(erem ondi06es satis'atrias de ha-ita0ão!-) pareimento de muitos -airros de Kperi'eriaN% isto .% a'astados daregião entral da idade% om a presen0a de resid1niaspredominantemente (oltadas C popula0ão de -ai3a renda% -em omode áreas de in(asão ur-ana% ou se>a% de loteamentos irregulares oumesmo da oupa0ão não plane>ada de áreas p9-lias ou pri(adas!) 8eessidade% por parte da administra0ão muniipal das idades#ue mais ree-eram migrantes do ampo% de disponi-iliar a essapopula0ão auente ser(i0os p9-lios omo amplia0ão da rede dea-asteimento de água e de oleta de esgotos% de oleta e disposi0ãodo li3o% de ilumina0ão p9-lia e de transportes!d) 8eessidade% por parte da administra0ão loal% de plane>ar oresimento das idades de maior au3o de migrantes% #uanto ao

oneamento ur-ano% isto .% #uanto C de


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Fonte I,+=!?enso 2$4$ AFolha de São Paulo%$$&2$44)

partir dos dados o-ser(ados no gráá . pouo e3pressi(a% não ha(endo grandes ontingentes paramigrar para as idades!III) o ?enso 2$4$ apresenta uma popula0ão mais ur-aniada #ue háuma d.ada atrás!IE) as regi6es -rasileiras om as maiores ta3as de ur-ania0ão são%pela ordem% Sudeste A2%^)% ?entro@Oeste ATT%T^) e Sul AT&%^)!E) segundo o ?enso 2$4$ a popula0ão residente no ampo apresentauma ta3a in'erior a 2$^% demonstrando #ue o 13odo rural (emperdendo 'or0a no pas! =stão orretas as alternati(asa) I e II% apenas!!) odas!) III e IE% apenas!d) I% III e E% apenas!e) II% IE e E% apenas! AFBE=S)


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s imagens aima ilustram uma ontradi0ão araterstia de m.diose grandes entros ur-anos no ,rasil% destaando@se o 'ato de #ueam-as diem respeito a 'ormas de segrega0ão soioespaial!?onsiderando as imagens e seus onheimentos% identi


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httpXXX!i-ge!go(!-rhomeestatistiapopulaaoenso2$4$sinopsesinopsebta-b-ras

So-re os 'atores relaionados ao proesso de ur-ania0ão nas regi6es-rasileiras% assinale a alternati(a orreta a) ur-ania0ão . mais lenta nas regi6es onde predomina aagriultura de alta intensidade t.nia!-) 8a *egião 8orte% o proesso de ur-ania0ão . a prinipal ausa do

desmatamento!) 8a *egião ?entro@Oeste% a ur-ania0ão . alimentada pelo 13odorural resultante da rise do setoragrola!d) 8o Sudeste% o ele(ado grau de ur-ania0ão . um ree3o da -ai3aproduti(idade do setor agrola!e) 8o Sul% a ur-ania0ão 'oi impulsionada pela onentra0ão dapropriedade 'undiária e pelamodernia0ão t.nia da agriultura! AB8I?MP) O ,rasil e3perimentou% na segunda metade do s.ulo 2$%uma das mais rápidas transi06es ur-anas da histria mundial! =latrans'ormou rapidamente um pas rural e agrola em um pas ur-anoe metropolitano% no #ual grande parte da popula0ão passou a morarem idades grandes! Ho>e% #uase dois #uintos da popula0ão totalresidem em uma idade de pelo menos um milhão de ha-itantes!

Adaptado de +eorge Martine e +ordon M+ranahan% K transi0ão ur-ana -rasileiratra>etria% diamento e para as poltias soiais! ?ampinas 8epo ,rasliaB8FP% 2$4$% p! 44!)

?onsiderando o treho aima% assinale a alternati(a orreta!


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a) partir de 4$% a oupa0ão das 'ronteiras agrolas AnamaRnia% no ?entro@Oeste% no Paraná) 'oi o 'ator gerador dedesloamentos de popula0ão no ,rasil!-) Bma das araterstias mais marantes da ur-ania0ão no perodo4$@4T$ 'oi a distri-ui0ão da popula0ão ur-ana em idades de

di'erentes tamanhos% em espeial nas idades m.dias!) Os 9ltimos ensos t1m mostrado #ue as grandes idades Amais de5$$ mil ha-itantes) t1m tido resimento relati(o mais aelerado emompara0ão om as m.dias e as pe#uenas!d) ?om a rise de 42% o ,rasil (oltou@se para o desen(ol(imento domerado interno atra(.s de uma industrialia0ão por su-stitui0ão deimporta06es% o #ue demandou mão de o-ra ur-ana numerosa!

*EST+B&L"R 0''

ABFF) *eonheido há tempos% dentro e 'ora do ,rasil% omo mani'esta0ãoartstia legtima e p9-lia% o grao(emur-ana!-) potenialia e pro(oa a re(olta de grupos soiais oprimidos!

c) reno(a e estetia di(ersos trehos da paisagem ur-ana!d) 'ortalee e anteipa o aspeto marginal das piha06es!


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e) a-andona e ontesta (alores est.tios e3ternos C ultura naional! AB8IO=S=) So-re a rede ur-ana -rasileira% assinale aalternati(a +-CORRET"!

a) O sudeste -rasileiro pode ser arateriado omo uma rede ur-anaomple3a% pelo seu alto grau de ur-ania0ão e pela sua eonomiadi(ersi


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a) O n9mero de idades m.dias da região 8orte do pasmante(e@se inalterado desde 47$% resultado das poltias deonser(a0ão am-iental e da rigorosa e pouas idades m.dias% resultado do ele(adoontingente migratrio em dire0ão ao ?entro@Sul!d) O aumento do n9mero de idades m.dias ps d.ada de7$ do s.ulo ZZ de(e@se prinipalmente C poltia deinenti(os


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segrega0ão (oluntária% uma (e #ue são induidas a desloamentospara áreas no-res% tendo omo onse#u1nia a proli'era0ão dedoen0as end1mias! AM?[) distri-ui0ão desigual de e#uipamentos p9-lios e ser(i0os

esseniais no espa0o ur-ano ria áreas pri(ilegiadas e áreas deesasse desses reursos! 8esta 9ltima situa0ão% (eri


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III! Os asos de homidios dolosos a'etam muito mais a popula0ãodas áreas mais rias% mais (ulnerá(el aos assaltos% prinipal ausadesse tipo de (iol1nia!IE! s desigualdades da rela0ão entro@peri'eria podem sero-ser(adas tanto na distri-ui0ão espaial dos e#uipamentos ur-anos

#uanto nas representa06es de 'enRmenos soiais% omo no aso da(iol1nia! ssinale a alternati(a #ue ontenha apenas aea soma de (árias idades #ue apresentam realidades di(ersas semartiula0ão entre si!A ) 'alta de empregos nas grandes idades -rasileiras inlui napaisagem mendigos #ue moram em-ai3o de (iadutos Asem teto)%pedem esmolas ao lado de rian0as al.m de su-empregados erian0as #ue disputam espa0os nos semá'oros para (enderem-ugigangas na -usa da so-re(i(1nia!A ) (iol1nia em toda sua dimensão não . pro-lema apenas das

grandes metrpoles; nas idades de menor porte ela tam-.m se 'apresente! Eem dei3ando sua mara registrada em muitas esolas-rasileiras! alternati(a #ue apresenta a se#u1nia orreta . a) E E F E E-) E E E F E) F F F E Ed) E F E F Ee) F E F E E


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AB=*G) 8a imagem% (isualia@se a região da ,ai3ada Santista% om asdi(ersas idades #ue omp6em esse espa0o do litoral paulista!

análise da imagem permite reonheer a oorr1nia do seguinteproesso soioespaial omum em idades de áreas metropolitanas a) 'a(elia0ão!) onur-a0ão) gentri


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=stão orretas apenas a) 4 e & apenas-) e 5 apenas) 4% 2 e apenas

d) 2% e 5 apenase) 4% 2% % & e 5 AB8=SP) onstru0ão de ,raslia durante o go(erno Guselino[u-itshe\ A45J@4J4) te(e% entre suas moti(a06es o


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Resposta O d.adas!

Fonte tlas Histrio =solar% F=M=?% 4J! daptado! ?om -ase no mapa e em seus onheimentos a) Preenha% no #uadro presente na 'olha de respostas% a legendaorreta para o mapa aima!

-) Identiada! Resolu7ão:


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-) Dentre as ra6es% podemos destaar estimular a oupa0ão e aintegra0ão eonRmia e humana do interior do pas; diminuir a(ulnera-ilidade a agress6es e3ternas da apital% desloando@a dolitoral para o interior; ola-orar para uma maior integra0ão doterritrio naional% loaliando o entro poltio do pas numa áreamais entral Ainterland) e a'astar o entro de deisão poltia dapressão dos grandes aglomerados populaionais! AFBE=S)

A metrópole se trans1orma num ritmo intenso* A mudan/a maise4idente re1ere3se ao deslocamento de indstrias da cidade de 'ão!aulo Lpara outras idades paulistas ou outros estados, umatend?ncia que presenciamos no processo produti4o E como condi/ãode competiti4idade E que obriga as empresas a se moderni+arem!

! F! ! ?arlos% São Paulo do apital industrial ao apital


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As condi/2es de trFnsito de 'ão !aulo colocam a cidade entreaquelas que mais desgastam a popula/ão, de acordo com osresultados de uma pesquisa da C# que estimou os preju+osemocionais e econ"micos pro4ocados pelo trá1ego ruim em .<

grandes centros urbanos do mundo*

A$)H @ $4$74$)

" orreto aá . uma delas!-) ?idades #ue apresentam a mesma ar1nia de São Paulo emmetrR% omo Mosou e M.3io% e3pliam o enário e3posto!) O rodo(iarismo e3plia a situa0ão% pois as idades em #uestão

a-andonaram o sistema 'erro(iário% agra(ando as ondi06es detrnsito!d) s idades #ue apresentam as piores situa06es enontram@se empases emergentes e% om e3e0ão de Mosou% apresentam d.


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e(olu0ão da popula0ão ur-ana e rural do ,rasil

mostrada no gráa mão de o-ra #uali


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desen(ol(imento e desentralia0ão das ondi06es de in'ra@estruturaur-ana!-) modernia0ão da ind9stria proporionou a onentra0ão depessoas nas grandes idades% 'ailitando as ondi06es de moradia e#ualidade de (ida nos n9leos ur-anos!

c) O espa0o ur-ano . amplamente dominado por agenteshegemRnios% #ue direionam in(estimentos para seus interesses%organiando o trá'ego de (eulos partiulares% in'orma0ão e energia!*elegam assim% in(estimentos soiais% e3luindo os po-res damodernia0ão!d) rede ur-ana das idades -rasileiras propiia trans'orma06es noespa0o% possi-ilitando Cs poltias p9-lias atender aos re#uisitos deidadania e inlusão das lasses menos pri(ilegiadas!e) partir da d.ada de 7$% a in'ra@estrutura de transportes eomunia0ão 'oi se e3pandindo pelo pas% 'a(oreendo as ondi06esde ur-ania0ão para e3ludos soiais! A?=S+*8*IO)

?onsiderando o grá


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a) I e II!-) I e IE!) II e III!d) II e IE!e) III e IE!

ABFF)

&8 L&/"R CO8&89 O E&E8+S8O E " "*EL"

Bma (aloria0ão do eu'emismo paree importante na dinmiadas rela06es soiais! Seu emprego permitiria% em parte% ontornar o(alor negati(o #ue ertas e3press6es espelham! O eu'emismo% noentanto% não a'ronta o estigma! Seu uso india uma rela0ão deortesia% neessária% no urso das troas soiais #ue se passam oma#ueles #ue não podem se des'aer de suas maras! O-ser(amos #ue este uso . generaliado entre di'erentes grupossoiais U a mesma preoupa0ão pode le(ar a su-stituir otermo comunidade por outro e#ui(alente% omomorro ou bairro!Sa-emos todos #ue nas troas soiais o mais importante . o sentido#ue se ela-ora no interior das suas dinmias! O es'or0o ontinuadopara não 'erir as pessoas #ue aompanham as troas soiaisorrentes moti(a o uso do termo comunidade em muitos momentos%inlusi(e por a#ueles diretamente onernidos U as pessoas #uemoram em 'a(elas U% #uando se re'erem a seus loais de moradia!=mpregado pela mdia% pelo go(erno% pelas assoia06es loais% pelas

O8+s% o termo comunidade muitas (ees e3pliita a di


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preoupa0ão pode le(ar a su-stituir o termo omunidade por outroe#ui(alente% omo morro ou -airroN! Alinhas J@T) su-stitui0ão apontada no treho aima pode ser enontrada emletras de algumas an06es% omo no

e3emplo a-ai3o! Endere7o dos Bailes KA!!!) 1 1 1 Se liga #ue eu #uero (erO endere0o dos -ailes eu (ou 'alar pra (o1" #ue de se3ta a domingo na *oinha o morroenhe de gatinha]ue (em pro -aile urtirOu(indo harme% rap% melodj ou montagem%" 'un\ em ima% . 'un\ em-ai3o%]ue eu não sei pra onde ir A!!!)

em outro -aile #ue a galera toda treme" lá no -aile do Qeme lá no 8orro do ?hap.u

em na i>ua um -aile #ue . sem -agun0a galera amento estatal!!) segrega0ão soial espei ; 000)

"no Popula7ão Crescimento4T72 4!T5 @


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4$$ 2!T2$ JJ&%4242$ 57!$ 4&4%&&4&$ 4%2J!2J4 42%$&4J$ !7T4!&&J 4T5%42

47$ 5!2&!J45 5J%J74T$ T!&!22J &%544 !J&J!4T5 4%572$$$ 4$!&$5!TJ7 7%T7

Fonte Atlas '&AD& da &conomia !aulista% 2$$7! daptado!

?onsiderando os dados apresentados e seus onheimentos%

a) ite e analise duas ausas #ue ontri-uram para o resimento dapopula0ão% no munipio de São Paulo% no perodo de 4&$ a 47$!-) ite e e3pli#ue uma das ausas responsá(eis pela desaelera0ão

do resimento populaional% no munipio de São Paulo% a partir de4T$!

Resolu7ão: a) idade de São Paulo passa por (ertiginoso resimentopopulaional a partir do proesso de industrialia0ão% #ue% muito

em-ora iniiado em


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U s ind9strias passam por modi


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AF=?) =m 4T72 apenas era de 4$^ da popula0ão -rasileira eraur-ana% estando onentrada em idades omo *io de Ganeiro%Sal(ador% *ei'e% São Qus do Maranhão e São Paulo! Os demaispo(oados ur-anos% nas hamadas K(ilasN% orrespondiam a apenas5%7^ da popula0ão!

Pode@se assinalar omo causa principal desses -ai3os ndies deur-ania0ão% no perodo% a) a proi-i0ão do om.rio interno de produtos naionais entre asregi6es!-)) a produ0ão industrial onentrada no interior do pas e o tra-alhoassalariado em resimento!c) a eonomia esra(ista primário@e3portadora e o pe#ueno meradointerno!d) a 'alta de poltias de inenti(o migratrio por parte do go(ernoportugu1s e o -ai3o po(oamento!e) a e3pulsão dos tra-alhadores do ampo e as 'ortes migra06es paraa maRnia!APB?P*) So-re a ur-ania0ão no ,rasil% . CORRETO a


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compet?ncia de 7mudar a capital da $nião9* (oube porém a Juscelinole4ar o projeto prática, com enorme entusiasmo, mobili+andorecursos e mão de obra constituda principalmente por migrantesnordestinos E os c0amados 7candangos9 !

Adaptado de FBSO% ,! Iistória do Crasil! T ed! São Paulo =DBSPFD=% 2$$$% p! &25@&$!) Te@to ++

K***L &u inauguro o monumento%o !lanalto (entral do !as K***L) monumento é de papel crepom e prata)s ol0os 4erdes da mulata

A cabeleira esconde atrás da 4erde mata) luar do sertão K***L) monumento não tem porta

A entrada é uma rua antiga,&streita e torta& no joel0o uma crian/a sorridente,6eia e morta,&stende a mão K***L

AE=QOSO% ?! Tropicália! kl-um ropiália! =d! Poljgram% 4J7!) ?onsiderando os te3tos ZII e ZIII e os onheimentos so-re o tema% .orreto aada do ,rasil% .poa em #uese inaugura a modernia0ão do pas propiiando tam-.m aremodela0ão de portos% onstru0ão de 'erro(ias% aeroportos eind9strias de -ase!c) Bma .poa na #ual o pas -usou superar de 'orma rápida o atrasoeonRmio da soiedade agroe3portadora e adentrar no mundour-ano industrial% (i(endo% no entanto% uma s.rie de ontradi06es

soiais geradas pela onentra0ão de renda!d) O oroamento do es'or0o go(ernamental% iniiado na Primeira*ep9-lia% #ue proura(a estimular a oupa0ão territorial%promo(endo a re'orma agrária% o desen(ol(imento industrialdesentraliado e a modernia0ão do pas!e) re'ormula0ão do mo(imento onheido omo KMarha para oOesteN% #ue prourou trans'ormar áreas despo(oadas do ,rasil empolos de desen(ol(imento industrial% poltia onsolidada na =raEargas! ABFM) =m rela0ão ao proesso de ur-ania0ão -rasileiro% no perodo

de 4&$ a 2$$$% analise a ta-ela a-ai3o!


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AM=8D=S% I! Q! e MDGI8% G! O! Geografa Geral e do Crasil@ =studospara a ompreensão do espa0o! São Paulo FD% 2$$5!) partir das in'orma06es onstantes da ta-ela% mar#ue E para asaos!N

AFrei Eiente do Sal(ador% 4J27)


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?era de J$$ milh6es de pessoas ha-itam áreas ontguas C linha deosta% a menos de 4$ metros do n(el do mar Aonas osteiras de-ai3a ele(a0ão)! a) ?ite dois 'atores #ue ausam a onentra0ão populaional nasonas osteiras! -) presente dois impatos da oupa0ão dessas onas para oam-iente osteiro!

Resolu7ão: a) =ntre os 'atores responsá(eis pela onentra0ãopopulaional nas onas osteiras% temos a 'ailidade deoupa0ão das planies osteiras; a presen0a de solos '.rteisnas planies litorneas; a instala0ão de portos estimula oom.rio por (ia martima e o adensamento da oupa0ão; a(aloria0ão das paisagens osteiras para


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Resolu7ão: =ntre as araterstias das regi6es metropolitanas estão aintegra0ão de uma metrpole om os munipios a ela ontguos% #ue

tam-.m se artiulam entre si; a 'orma0ão de áreas onur-adas; osintensos u3os de pessoas% -ens e ser(i0os entre os munipiosontguos; a demanda por in'raestrutura e ser(i0os omuns pelosmunipios #ue omp6em a região metropolitana! ABFB) O ndie de ur-ania0ão no ,rasil . muito ele(ado% era deT$^ de toda a popula0ão reside em am-ientes ur-anos! idadetornou@se palo das di'eren0as soiais% onde uma parte das áreasperi'.rias Aa#uelas #ue não são oupadas pelos ondomnioshoriontais 'ehados% por e3emplo) so're om a 'alta de in'raestruturae ser(i0os -ásios! 8ão -astando isso% a oupa0ão de áreasirregulares oloa a popula0ão de -ai3o poder a#uisiti(o em umae'eti(a situa0ão de riso% tornando@a (ulnerá(el a situa06es dedesastres% omo a #ue aonteeu no morro do ,um-a% em 8iteri% no*io de Ganeiro% no inio do m1s de a-ril de 2$4$! So-re esse assunto% analise as alternati(as a-ai3o e assinalea +-CORRET"! a) e3pansão ur-ana -aseia@se em dois tipos prinipais de oupa0ãoha-itaional os loteamentos regulares% om pro>eto apro(ado pelas

administra06es muniipais% e as oupa06es irregulares Ain(as6es) deterrenos pri(ados e p9-lios! s oupa06es irregulares t1m oorridoespeialmente nas enostas de grande deli(idade% om aimplanta0ão de arruamento preário% sem prote0ão e moradiaspreárias!-) segunda metade do s.ulo ZZ marou a aelera0ão do proessode ur-ania0ão no ,rasil e% entre as onse#u1nias deste proesso%destaam@se a 'orma0ão de regi6es metropolitanas% a (ertialia0ão eadensamento das áreas >á ur-aniadas e a e3pansão ur-ana para asáreas peri'.rias!) Os proessos de e3pansão ur-ana% peri'eria0ão e peri@ur-ania0ão

t1m 'ortes impatos soioam-ientais% dentre eles o aumento das >ornadas entre o entro e as áreas peri'.rias% oasionando o aumentodo trnsito e da polui0ão do ar; a aus1nia de saneamento -ásio eum 'orte proesso de desmatamento e degrada0ão am-iental!d) oupa0ão e a e3pansão das peri'erias ur-anas são estimuladaspela reten0ão espeulati(a de terrenos em áreas mais -emloaliadas% u>o aesso . para todos% de(ido o alto (alor a ser pagopelas in'raestruturas instaladas! 8o proesso de segrega0ão espaial%o solo ur-ano torna@se uma meradoria disputada por di'erentesagentes soiais e eonRmios ur-anos% #ue utiliam de estrat.giasmerantis para (aloriar todas as áreas do espa0o ur-ano! AB=+)


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+n6adindo espa7os

s idades #ue antes ser(iam para a-rigar os idadãos% ho>e são oam-iente tpio dos autom(eis!8os pases em desen(ol(imento% a a0ão do poder p9-lio em 'a(or doautom(el 'oi e tem sido tão eeitam@se ao ine


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reente ur-ania0ão -rasileira tem araterstias parialmenterepresentadas nas situa06es I e II dos es#uemas aima! ?onsiderandoessas situa06es% . orreto a


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d) 2 e e) 4% e & ABF?) intensa e aelerada ur-ania0ão -rasileira resultou ems.rios pro-lemas soiais ur-anos% entre os #uais podemos destaar

a) Falta de in'ra@estrutura% limita06es das li-erdades indi(iduais ealtas ondi06es de (ida nos entros ur-anos!!) umento do n9mero de 'a(elas e orti0os% 'alta de in'ra@estrutura etodas as 'ormas de (iol1nia!) ?onitos e (iol1nia ur-ana% luta pela posse da terra e aentuado13odo rural!d) entuado 13odo rural% mudan0as no destino das orrentesmigratrias e aumento no n9mero de 'a(elas e orti0os!e) Quta pela posse da terra% 'alta de in'ra@estrutura e altas ondi06esde (ida nos entros ur-anos! AB=P,) Saudosa malocaSe o senhor não tá lem-rado% dá lien0a de ontarli onde agora está este adi'io arto=ra uma asa (.ia% um palaete asso-radadoFoi a#ui seu mo0o #ue eu% Mato +rosso e o Goa?onstruimo nossa maloaMais um dia% nis nem pode se alem-rá

Eeio os home om as 'erramenta e o dono mandR derru-áPeguemos todas nossas oisas e 'umos pro meio da ruapreiá a demoli0ão]ue tristea #ue nis sentia% ada tá-ua #ue aaDoa no ora0ãoMatogrosso #uis gritar% mas por ima eu 'aleiOs home ta oa raão% nis arran>a outro lugarS se on'ormemo #uando o Goa 'alouDeus dá o 'rio on'orme o o-ertor= ho>. nis pega as paia nas grama do >ardim= pra es#ueer nis antemos assim

Saudosa maloa% maloa #ueridaDim dim donde nis passemo dias 'eli da nossa (ida!

Fonte ?D *e(i(er doniran ,ar-osa! Som Qi(re% 2$$2!

letra da m9sia de doniran ,ar-osa nos 'a reetir% orretamente%#ueI @ segrega0ão residenial no espa0o ur-ano% . onse#:1nia de umespa0omeradoria u>os (alores de uso e de troa de


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III @ Os 'a(elados resistem a #uais#uer tentati(as de melhoriaha-itaional e impedem a implanta0ão de e#uipamentos ur-anosade#uados e e


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-) E U E U F) E U F U Fd) F U F U Fe) F U E U E

ABFS?*) nalise a ta-ela e as a


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ontornos de uma grande (ia de omunia0ão! promessa demodernia0ão atraiu para a ?apital em o-ras gente de todas aspartes U mineiros do interior e% so-retudo% imigrantes U 5 mil operáriositalianos% espanhis% portugueses e alemães% #ue e3ereram papel'undamental na sua onstru0ão!

=ssas in'orma06es mostram #ue ,elo Horionte e3perimentou% desdea sua inaugura0ão% um pro-lemaomum Cs grandes idades -rasileiras% #ue . o proesso de a) ele(ada polui0ão atmos'.ria deorrente da implanta0ão degrandes 'á-rias por toda a idade%riando a#ui um grande plo industrial!-) peri'eria0ão das popula06es mais po-res% em espeial dooperariado% não onsideradas no proesso de plane>amento da idadeo


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harge aima% satiriando uma situa0ão pro-lemátia% omum Csgrandes idades% sugere aI! importnia da irula0ão para a dinmia das ati(idades ur-anas%e3igindo da muniipalidade a produ0ão de solu06es!

II! hegemonia do autom(el partiular 'rente ao transporte p9-liooleti(o% resultando em entra(es C uide do trá'ego (iário!III! aus1nia de instrumentos legais de plane>amento ur-ano%impedindo o proesso de metropolia0ão! =stá orreto o #ue se a


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AF=?) ?onsidere as a


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) O ritmo de resimento da popula0ão rural e ur-ana promo(eu umdese#uil-rio ada (e mais aentuado entre elas% a partir da d.adade 7$!d) O ritmo de resimento da popula0ão total tornou@se superior aoda popula0ão ur-ana a partir de meados da d.ada de $!

ABF) Dentre (ários aspetos% pode@se dier #ue a ur-ania0ão-rasileira oorreu em n(eis de intensidade e rapide signi


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d) industrialia0ão do s.ulo ZZ e depois o setor de ser(i0ose3pliam a ur-ania0ão do Sudeste!e) aus1nia de metrpoles no 8ordeste . a prinipal responsá(elpela 'raa ur-ania0ão!

AB8IFQ) Qeia as a


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do sossego pois pa+ sem 4o+

não é pa+ é medo K***L As grades do condomniosão para tra+er prote/ão

mas também tra+em a d4idase não é 4oc? que está nessa prisão

me abrace e me d? um beijo1a/a um fl0o comigo

mas não me dei:e sentar na poltrona no dia de domingo

procurando no4as drogasde aluguel nesse 4deo

coagido pela pa+ que eu não queroseguir admitindo

httpo@rappa!musias!mus!-rletras2T&5

ssinale a alternati(a #ue india o pro-lema entral destaado naletra da m9sia! a) 'orma0ão da hamada idade in'ormal das regi6esmetropolitanas!-) 'alta de in'ra@estrutura -ásia nos su-9r-ios das metrpoles!) O apro'undamento da po-rea nas grandes idades -rasileiras!d) (iol1nia riminal #ue atormenta os moradores dos grandesentros ur-anos! ABMM) ?onsidere as aa onentra0ãomaior está na região Sudeste% pois . a região mais integrada aomerado mundial!II! região 8orte ainda não apresenta idades om araterstias de

metrpoles regionais! grande dimensão territorial e a 'raaintegra0ão eonRmia 'aem om #ue as idades da região tenhammais rela06es om as metrpoles regionais do 8ordeste e ?entro@Oeste!III! ?ada (e mais% São Paulo entralia as 'un06es de metrpolenaional e glo-al% pois . o KnN de (ários u3os #ue integram aeonomia naional C glo-al apitais% meradorias% in'orma06es et!IE! 8a atualidade% a id.ia de uma rede ur-ana hierár#uia estáultrapassada% pois ada entro ur-ano% independente de seu tamanhopopulaional onsegue manter rela06es eonRmias% poltias esoiais om outros entros! =stá orreto somente o #ue se a


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a) I e II!-) I e III!) II e III!d) II e IE!

e) III e IE! AB8IS?) =m +eogra


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?om -ase no te3to e nos onheimentos so-re a realidade ur-ana-rasileira% assinale a a


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deunto% ompartindo da mesma malha ur-anaeonRmia e de in'ra@estrutura!=stão orretas apenas as alternati(as a) I% IE e E!-) II% III e E!) II e IE!d) I% III e IE!e) III e E!

') I!*! ABFM+) nalise este treho de m9sia% em #ue se retratam ondi06essoioam-ientais das grandes idades -rasileiras

" Cidade

idade se apresenta entro dasam-i06es Para mendigos ou rios e outrasarma06es

?oleti(os% autom(eis% motos e metrRs ra-alhadores% patr6es% poliiais eamelRs idade não pára% a idade s rese O de ima so-e e o de -ai3o dese

?hio Siene% K ?idadeN! partir dessa análise% . +-CORRETO a


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a) onsidera a e3lusão soial omo uma araterstia marante dassoiedades ur-anas% #ue tem aumentado C medida #ue se intensia% aspopula06es dos munipios de Qondrina e de Maringá >á ultrapassarama #uantia de um milhão de ha-itantes!) =ssas idades des-anaram ?uriti-a em importnia demográ


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ssinale a alternati(a orreta% tendo omo re'er1nia o grá


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a) Os dados das ta-elas e3pressam um 'enRmeno de ordemgeográ


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e ,ai3ada Santista) ou #ue apresentem menores pro-lemas de in'ra@estrutura e de o'erta e usto de mão@de@o-ra! !)

4! O oneito de KMegaidadeN surgiu em deorr1nia do resimentoaelerado da popula0ão de algumas idades do mundo% em espeialde idades de pases su-desen(ol(idos!2! O termo 'oi riado para designar o grupo de idades om mais de4$ milh6es de ha-itantes! Portanto% o rit.rio para a de


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8) (+frn) ;ara a explicação do crescimento da população e de sua relação com o

desen$ol$imento, algumas teorias foram formuladas: malt#usiana, reformista e

neomalt#usiana! 7s adeptos da teoria reformista

a) consideram que o rápido crescimento demográfico exerce pressão sobre os recursos

naturais, sendo um s-rio risco para o futuro da #umanidade!b) defendem a necessidade de reformas socioeconmicas que permitam a ele$ação do padrãode $ida da população!c) defendem que o alto crescimento demográfico - causa da pobreza generalizada, sendoimprescindí$eis reformas políticas rígidas de controle da natalidade!d) consideram o descompasso entre a população e os recursos necessários para a suasobre$i$ência como causa para a existência da mis-ria do mundo!

) " densidade demográfica - obtida a partir da di$isão da superfície territorial de um lugar

pela sua população absoluta!*>*) 7 crescimento $egetati$o - calculado com base nas taxas de natalidade, mortalidade emigração!6>6) 7 superpo$oamento de uma área não - identificado apenas pela densidade demográficamas tamb-m pelas condições socioeconmicas existentes!8>8) " taxa de mortalidade infantil identifica o nmero de 'bitos de crianças menores de umano!


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/! a diminuição das taxas de natalidade!//! o aumento das taxas de mortalidade infantil!///! o aumento da expectati$a de $ida!/D! o aumento das taxas de fecundidade!

%stão corretos SOMENTE os itens

a) / e //!b) / e ///!c) / e /D!d) // e ///!e) // e /D!

E) (@g$) "s características demográficas de um país são din=micas e alteram>se ao longo da

#ist'ria, segundo diferentes contextos socioeconmicos! Fecentemente, o /A1% identificoualgumas mudanças no perfil da população brasileira, entre as quais, a diminuição da população

masculina em relação 3 feminina nas regiões metropolitanas e, por outro lado, o aumento da

população masculina em relação 3 feminina em alguns estados das Fegiões Gorte e Centro>

7este, al-m de um en$el#ecimento geral da população! "ssinale a alternati$a que mel#or

explique pelo menos uma dessas alterações!

a) H natural que exista uma população masculina maior nas áreas rurais, dadas as

características das ati$idades agropecuárias!b) 7 en$el#ecimento da população explica>se pela baixa qualidade de $ida de que dispõe o

po$o brasileiro, em m-dia!c) Gas Fegiões Gorte e Centro>7este, as más condições de $ida afetam principalmentemul#eres e crianças, o que explica o aumento proporcional da população masculina!d) " $iolência nas regiões metropolitanas en$ol$e mais a população masculina, o que a&uda aexplicar a diminuição proporcional dessa população em relação 3 feminina nessas regiões.e) 7 aumento da população feminina nas regiões metropolitanas explica>se pelo êxodo rural,ou se&a, a busca de trabal#o nas frentes agrícolas pela população masculina!

I) (/bmec) 7 ele$ado ní$el de crescimento demográfico nos países pobres seria a causa

principal de problemas como o esgotamento dos recursos naturais da Jerra e o desemprego,

razãopela qual a execução de uma política de controle da natalidade - recomendada, de acordocom a teoria:

a) neoliberalb) contratualistac) neomalt#usianad) deterministae) socialista


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4) (+fc) 7s riscos que o crescimento demográfico representa para a #umanidade são

diferenciados! ependem dos interesses econmicos, do desen$ol$imento social e das

políticas internas que os diferentes países adotam para controlar a natalidade e a dimensão

das famílias! "cerca dos riscos das diferentes formas de crescimento demográfico, e das

inter$enções dos go$ernos para e$itá>los, - possí$el afirmar, corretamente, que:

a) as altas taxas de natalidade aliadas 3 redução da mortalidade ocasionam a

explosão demográfica manifestada, em especial, entre os países mais desen$ol$idos!b) os baixos índices de natalidade, associados 3 ele$ada mortalidade decorrente doen$el#ecimento da população, ocasionam as implosões demográficas, típicas de países ricos!c) " redução da natalidade, moti$ada pelas políticas demográficas, em m-dio prazo le$a 3carência de mão>de>obra, ocasionando gra$es pre&uízos 3 economia dos países onde ocorre!d) " atual redução do crescimento populacional em áreas marginais aos rios e mares decorredo risco de furacões, enc#entes e inundações a que estas áreas estão su&eitas!e) " queda da mortalidade resulta da mel#oria do padrão de $ida das populações,mas ocasiona o crescimento demográfico que resulta em desemprego e d-ficit #abitacional!

*) (;ucrio) " taxa de crescimento populacional atual da Fssia - negati$a: a população do

país diminuiu em 6I5 mil pessoas no primeiro quadrimestre deste ano! 7 nmero de mortes no

país -, em m-dia, E9 superior ao nmero de nascimentos! " diminuição $em ocorrendo

desde o desmantelamento da +nião 0o$i-tica, em *44*!

%ssa situação - decorrência:

a) dos fluxos migrat'rios em direção 3 %uropa 7cidentalKb) da rigorosa política de go$erno de controle da natalidadeKc) do aumento da mortalidade na base e no corpo da pir=mide etáriaK

d) do ele$ado nmero de idosos e da baixa taxa de fecundidadeKe) das mudanças ocorridas na economia do país a partir da desestruturação da +nião0o$i-tica!

**) (+nifesp) 7bser$a>se no Arasil atual um desequilíbrio entre gêneros na população

brasileira, causado

a) pela maior presença de mul#eres no mercado de trabal#o, que gera $iolência dom-stica

contra mul#eres, resultando em mais #omens no Arasil!b) pela $iolência urbana e pela maior exposição dos #omens a acidentes, resultando nopredomínio de mul#eres no Arasil!c) pelo crescente desemprego estrutural e de separações, o que le$a ao aumento de suicídiode mul#eres e ao predomínio masculino entre a população brasileira!d) pela escolaridade mais ele$ada e pelos mel#ores salários pagos 3s mul#eres, o que le$a#omens aos neg'cios ilícitos e 3 sua morte, le$ando 3 maior presença feminina!e) pelo extermínio de #omens líderes sindicais e pelo confinamento de mul#eres comoescra$as brancas, que geram um saldo populacional positi$o de mul#eres no país!

*6) (+rca) 0obre a din=mica demográfica brasileira, assinale a opção falsa:a) as principais causas de mortes no início do s-culo .., ainda são as mesmas dos dias

atuais, $isto que não #ou$eram mudanças no atendimento 3 sade e controle de doenças dapopulaçãoK


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b) a população de um país (inclusi$e no Arasil), pode aumentar mediante dois processos: adiferença positi$a entre o nmero de imigrantes e o nmero de emigrantesK e a diferençapositi$a entre o índice de natalidade e de mortalidadeKc) crescimento natural ou $egetati$o da população - a diferença positi$a entre as taxas denatalidade e de mortalidade que, no caso brasileiro, - elemento principal de incrementodemográficoK

d) desde o final do s-culo ./., os índices de mortalidade no Arasil $êm diminuindo e isso sede$e principalmente 3 mel#oria das condições sanitárias e #igiênicas como a $acinação emmassa da populaçãoKe) a disseminação do uso de sulfas, antibi'ticos e inseticidas possibilitou o controle de grandenmero de enfermidades que, embora simples, causa$am mortes prematuras!

*8) (+em) Beia com atenção a notícia que se segue:

França pagará 750 euros mensais por terceiro filho

7 go$erno francês irá pagar uma licença de E? euros (cerca de FL 6!?,) por mês

durante um ano a famílias que decidirem ter um terceiro fil#o, anunciou ontem o primeiroministro do país, ominique Dillepin!Folha de S. Paulo, 2!0"!2005. Folha mun#o$ p. %&'(.

" medida anunciada pelo go$erno francês está diretamente relacionada

a) 3 política anti>imigração (xen'foba) e de purificação racial adotada pela @rança nas ltimas

d-cadas!b) 3s ele$adas taxas de natalidade $erificadas no país e em toda a %uropa!c) 3 sobrecarga no sistema de pre$idência social francês, em que um nmero cada $ez menor de

&o$ens precisa sustentar um nmero cada $ez maior de aposentados!d) 3 aproximação do go$erno francês com as id-ias da /gre&a Cat'lica, que proíbe o uso dem-todoscontracepti$os não naturais!e) 3 id-ia imperialista de que o poderio econmico de uma nação está diretamente ligado aotaman#o de sua população!

*se il#adas diante da pobreza crescente, com as famílias ampliadas! !!!O)*+MENSTE+N$ ,il-erto. % geraço #os filhos /nicos. Folha #e So aulo$ 0"!''!200.1

" respeito do tema tratado e com base no contedo do texto, - correto afirmar:

/! %mbora não ocorra na mesma proporção nas famílias de diferentes classes sociais, tem>seconstatado nos ltimos recenseamentos uma redução no nmero de fil#os por casal!


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//! Pá se percebe uma mudança de tendência no crescimento populacional de algumasmetr'poles brasileiras, inclusi$e em 0ão ;aulo, a maior entre todas, onde #á uma acentuadadesaceleração no ritmo do crescimento $egetati$o da cidade!///! %m conseqQência do aumento de postos de trabal#o, decorrente da tendência neoliberal daeconomia brasileira, na ltima d-cada do s-culo .. e no início do s-culo ../ registra>se umsignificati$o aumento de no$os imigrantes em

0ão ;aulo, pro$enientes principalmente do interior do Gordeste do país!/D! " diminuição do taman#o das famílias, sobretudo as das classes m-dia e alta, se relaciona,entre outras causas, com o fato de a população brasileira ser cada $ez mais urbana, bem comocom o crescente enquadramento da mul#er nomercado de trabal#o!D! " redução do nmero de fil#os se manifesta como um fenmeno temporário, de curto prazo,associado diretamente 3 crise econmica atual que aflige o país, mas que não pode ser a$aliado como uma tendência ou uma no$a característicada demografia brasileira!%stão corretas:

a) apenas / e ///!b) apenas /, // e ///!c) apenas /, // e /D!d) apenas //, /// e D!e) //, ///, /D e D!

*?) (+fc) 7s mecanismos regentes da din=mica populacional são ob&etos de discussões

te'rico>ideol'gicas que orientam as ações adotadas para controlá>la! 0obre as teorias

demográficas e a din=mica populacional, - possí$el afirmar, de forma correta, que:

a) os seguidores da teoria de 2alt#us, sobre a população, consideram o grande crescimentopopulacional um obstáculo ao desen$ol$imento socioeconmico da #umanidade, defendendo

políticas de controle radical da natalidade entre as classes sociais mais pobres!b) o aumento da expectati$a de $ida da população mundial decorreu dos a$anços da medicina,da #igiene sanitária, da tecnologia alimentar e da alfabetização em massa, que ele$ou as taxasde natalidade e o crescimento $egetati$o nos países em desen$ol$imento!c) os m-todos anticoncepcionais, difundidos em todo o mundo, eliminaram o risco de explosãodemográfica e asseguraram taxas de natalidade e de crescimento $egetati$o uniforme eequilibrado, nos di$ersos continentes e países entre as diferentes classes sociais que os#abitam!d) o desen$ol$imento t-cnico>científico permitiu a ocupação de áreas antes consideradasanecmenas, como o norte da sia e a frica %quatorial, que passaram a ser po$oadas epopulosas, de$ido ao grande crescimento demográfico nelas ocorrido no s-culo ..!e) os mo$imentos migrat'rios são responsá$eis pela difusão da população na Jerra e pelaexistência de equilíbrio nas estruturas, por sexo, por idade e por ocupação, nos continentes,países ou regiões e lugares onde ocorrem mais intensamente!

*5) (@g$) R7s países ricos, em função de sua renda mais ele$ada e conseqQente ní$el de

consumo, são responsá$eis por mais de metade do aumento da utilização de recursos naturais!

" população dos países mais pobres do mundo paga, proporcionalmente, o preço mais ele$ado

pela poluição e degradação das terras, das florestas, dos rios e dos oceanos, que constituem o

seu sustento! +ma criança que nascer #o&e em Go$a lorque, ;aris ou Bondres $ai consumir,gastar e poluir mais durante a sua $ida do que ? crianças em um país Sem desen$ol$imentoS!R


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)%#apt.1 elat3rio #o *esen4ol4imento umano! N6*$ '"".

Aaseando>se nos princípios explicati$os das teorias demográficas, o texto acima:a) Concorda com a teoria Feformista, que atribui ao excesso populacional a causa da mis-riano mundo, constituindo uma ameaça aos recursos naturais necessarios 3 sobre$i$ência#umana!b) Compro$a a teoria Geomalt#usiana, que defende a necessidade de controlar a natalidadenos países pobres, para que eles possam atingir os ní$eis de desen$ol$imento e consumo dospaíses ricos!c) Gega a teoria 2alt#usiana, que defende a ele$ação do padrão de $ida e de consumo nospaíses pobres, entendendo a fecundidade como uma $ariá$el independente a ser controlada!d) Gega a teoria Geomalt#usiana, que identifica uma população numerosa como principalcausa do desemprego, pobreza e esgotamento dos recursos naturais!e) Compro$a a teoria 2alt#usiana, que associa crescimento populacional e esgotamento dosrecursos naturais, defendendo a necessidade de reformas socioeconmicas para preser$á>los!

*E) (+frs) 7 tema do crescimento populacional - sempre contro$ertido! %stima>se que no ano /

da %ra Cristã o nmero de #abitantes da Jerra era de aproximadamente 6? mil#ões, passando

para ? mil#ões entre *5 e *E, para * bil#ão por $olta de *I? e para 6,? bil#ões em

*4?! Go ano de *444, constatou>se que a população mundial ultrapassa$a os 5 bil#ões!0obre o crescimento populacional são feitas as seguintes afirmações!

/ > 2esmo que uma enorme quantidade de mul#eres no mundo este&a atingindo a idade ideal

de procriação, a taxa de fertilidade está diminuindo drasticamente em alguns países!// > 7s %stados +nidos possuem uma das mais altas taxas de crescimento populacional entreos países industrializados!/// > e$e>se enfatizar que o ritmo de crescimento da população mundial se acelerou muito apartir de *I, principalmente pela rápida queda nos índices de mortalidade!/D > "tualmente a relação Rnmero de #abitantes T área produti$a necessária para amanutenção da $ida de cada pessoaR, em cada sociedade, nos diz que nos países centrais umcidadão se utiliza quatro $ezes mais dos recursos ambientais do que uma pessoa nos paísesperif-ricos! ;ortanto, são os países centrais os responsá$eis pelo maior consumo dessesrecursos!

Uuais estão corretasVa) "penas / e //!

b) "penas / e ///!c) "penas /// e /D!d) "penas //, /// e /D!e) /, //, /// e /D!

*I) (;ucpr) Considerando>se os dois ltimos recenseamentos e as estimati$as atuais sobre

crescimento demográfico brasileiro, $erifica>se:a) Cresceu a porcentagem de &o$ens!b) iminuiu o nmero de $el#os!c) Wá menos mul#eres!

d) " base das pir=mides está mais larga nos ltimos anos!e) "umentou o nmero de adultos e idosos.


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*4) (2acX) "s conquistas femininas redefiniram o papel social da mul#er! " sua maior

participação no mercado de trabal#o e, conseqQentemente, no orçamento dom-stico, pro$ocou

tamb-m uma redefinição de seu papel perante a família! /n$alidou>se a $isão do #omem comoRc#efe da casaR nas sociedades modernas!H conseqQência do fenmeno citado no texto:

a) a redução das taxas de natalidade!b) o aumento do desemprego!c) o aumento da economia informal!d) o incremento do subemprego!e) a diminuição do desemprego!

6) (@g$) " e$olução demográfica no decorrer dos s-culos ./. e .. permite tecer $áriasconsiderações:

/ > 7 relati$o equilíbrio entre nascimentos e mortes foi rompido nos países desen$ol$idos, &á no

s-culo passado, e posteriormente nos países subdesen$ol$idos, como resultado das

transformações pro$ocadas pelo processo de industrialização e urbanização!// > " mortalidade no mundo subdesen$ol$ido declinou ap's a 0egunda 1uerra 2undial, mas osíndices de mortalidade infantil ainda são muito ele$ados!/// > 7s índices de esperança de $ida ao nascer &á são equi$alentes entre os paísessubdesen$ol$idos industrializados e os de industrialização clássica!/D > +ma característica marcante das ltimas d-cadas foi a redução do nmero de fil#os nos

países desen$ol$idos capitalistas e socialistas, transformação que não foi alcançada pelosRpaíses emergentesR!

0ão $erdadeiras apenas as afirmações:a) / e //!b) / e ///!c) // e ///!d) /// e /D!e) // e /D!

6*) (+frn) Gos países desen$ol$idos, notadamente nos europeus, o índice de crescimento

populacional encontra>se, quando não negati$o, pr'ximo de zero!/sso se de$e 3(ao)

a) mel#or distribuição de renda e 3 rápida urbanização!b) mel#or distribuição de renda e 3 re$olução feminista!c) popularização da pílula anticoncepcional e 3s campan#as de $acinação!d) desen$ol$imento socioeconmico e 3s desigualdades sociais!

66) (+el) 0obre conceitos gerais de demografia, assinale a alternati$a correta!


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a) 7 crescimento $egetati$o tem aumentado significati$amente na @rança e na "leman#a,

de$ido ao ele$ado ;/A desses países!b) 7s países em que a população rural - predominante e nos quais são largamente utilizadast-cnicas tradicionais de culti$o do solo apresentam taxas de crescimento $egetati$o muito altas,

$isto que a boa qualidade de $ida no campo reduz as taxas de mortalidade e ele$a a esperançade $ida!c) e$ido a fatores socioeconmicos e culturais, obser$a>se uma tendência 3 diminuiçãogradati$a do ritmo de crescimento $egetati$o em escala mundial! " população, por-m, continuacrescendo em termos absolutos!d) "p's a 0egunda 1uerra 2undial, com base na teoria de 2alt#us, estabeleceu>se oconsenso de que a fome - produto exclusi$o da explosão demográfica!e) 7 crescimento populacional tende a ser menor nos países subdesen$ol$idos, uma $ez queas taxas de mortalidade desses países têm se mantido muito altas!

68) (+fu) Com relação 3 demografia, considere as seguintes afirmati$as!

/ > Jaxa de natalidade - o nmero de nascidos $i$os registrados em um ano por cem mil

#abitantes!// > Jaxa de crescimento $egetati$o - a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa demortalidade!/// > Jaxa de fecundidade - o nmero m-dio de fil#os por mul#er em idade de procriar, que, por con$enção, tem entre *? e Jaxa de mortalidade - o nmero de 'bitos registrados em um ano por mil #abitantes!D > Jaxa de mortalidade infantil - a relação entre o nmero de 'bitos de crianças com menosde um ano, multiplicado por mil, e o nmero de crianças nascidas $i$as durante o ano ci$il!

H correto afirmar que:

a) //, /// e /D são $erdadeiras!b) apenas ///, /D e D são $erdadeiras!c) /, //, /D e D são $erdadeiras!d) apenas /, // e /D são $erdadeiras!

6


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6?) (+frn) " teoria reformista - uma resposta aos neomalt#usianos! e acordo com essa teoria,

- correto afirmar que

a) as precárias condições econmicas e sociais acarretam uma redução espont=nea das taxas

de natalidade!b) uma população &o$em numerosa, de$ido 3s ele$adas taxas de natalidade, - a causaprincipal do subdesen$ol$imento!c) o controle da natalidade s' será possí$el mediante rígidas políticas demográficasdesen$ol$idas pelo %stado!d) o equilíbrio da din=mica populacional se dá pelo enfrentamento das questões sociais eeconmicas!

GABARITO:

1) B

2) A

3) b

4) Resposta: FFVVV

5) c

6) B

7) D

8) C

9) B

1) D

11) B

12) A

13) C

14) C

15) A

16) D

17) D

18) !

19) A

2) B

21) B

22) C

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exercício de geografia