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Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricutaras.
EYISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Redactor-gereíite, Dr. CÂNDIDO MENDES — Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENQES DE ALMEIDA - Director thechnico, GASPAR DE SOUZA
I AMio iv isr. 155 DOMINGO, 3 DE MAIO üsruxáero: soo réis 1
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REVISTA. DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL IK> IHIASIL
PROBLEMA N. 230-F. Moraes e F. Moraes Filho
(Rio)i Pretas (8) l
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Brancas (14) mate em 2 lances.
PROBLEMA N. 231 —A. Souza Campos Júnior
(S. Paulo) <.\ .(Ext. do Diário Popular)
Pretas (6)
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Brauoas (10) mate em 2 lances.
SOLUÇÕISproblema n. 225 (if. amoroso Costa)
1C6R, P 4B; 2 T S T R etc1 , R6T; 2T3Dxetc1 , B move; 2 R ou P X B etc.
problema n. 22T {Daniel)1 D 2 T Reiniciai) 6 variantes.
Resolvidos pelos srs: Theo, Hilvano, M. Lau-riano, Júlio Barienos, Vedo, C. De Viucenzi Júnior,Ameant, Auto, K. R., Jofemo, Caissano, Salvio,V. N, Alipio de Oliveira e Curioso.
Partida n. 7b — Fianchelto do Hei
Jogada em Berlim a 9 de dezembro de 1902.
Brancas (Caro)P 4 RP 4 DB 3 RC 3 B DFXP
C 3 BD 2 DPXÍ BP 4 T R
10 DM B11 D 3 C12 B 5 C D13 B 5 C14 Roque T D15 B^Cx
17 P5R!18 PX P19 P 4 B R20 T (1 T) 1 C21 B 6 B22 T 5 C23 T 7 D24 RI C252627
P 3 T
P ô B
Pretas (Cohn)P 3 C RB 20P 3 DP 4 RBX PB 5 CBX CC 3 B DBX CD 3 BT 1 CC .2 RD 4 RP 3 T DCX BD a c
_pRoqueP 4 T RR 2 TD 3TT (1.0) 1 RR 1 CT 3 RTX BC 1 DAbandonam.
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CORRESPONDÊNCIA
*
F Moraes e F. Moraes Filho. — Fizemos umaneauena modificaçfto no problema de sua lavra quehoie publicamos, afim de melhor aproveitar a acçftodas peças em jogo, augmentando assim o numero de
variantes. Servimo-nos para isso da autonsaçao quenos deram anteriormente.
Toda a correspondência, deve ser dirigida para a
redacçao do Jornal do Brasil, a rua GonçalvesDias n. 54, «Secção de Xadrez».
Heibas.
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URBEETORBEÜ...0 ELIXIR
EST0MACHIC0j DE
CAM0MILLADE
Rcltcllo & Granjoestá
universalmenteconhecido e
proclamado comoo mais elíicaz
para combater ecurar cm
pouco tempo asenfermidades
do estômago e in-• lestinos.
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4>QM RECADOS A RUA DO OUVIDOR N. 66 (•> <3><3>
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Pfiotographias, vistas instantâneas, desenhos e caricutaras*
EVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Director thechnico, GASPAR DE SOUZA
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560 N. 15Õ REVISTA DA SEMANA 3 de Maio de 1903r
Maio chegou, maio, o raez das flores e de Maria— Flor das flores, Flor suprema, sem igual, alva Flordo Bem, do Perdflo, do Consolo —Flor immaculadada Virgindade.
Mez das flores e de Maria !... Que mais é precisopara fazer maio o mez ideal, o mais bello, ornai.-»rico, o mais amado dós doze irmãos, filhos do Anno?
Flores, delicia e gozo ao olhar, encanto e cariciaaoolphato! Flores hlma dos jardins! Flores», ma-ravilhas da Natureza que o sol afaga, sorrindo luz e oLuar beija, chorando orvalho! Flores!... Quem haveráque lhes nfto ame a pureza dos coloiidos, a maciezdas pétalas, a df licad- zi dos aromas !.. .
Maria, Mae puris-ima do Nazareno, Mâe piedosa
dos homens! Maria. Fonte inesgotável de amor ede perdão! Maria allivio ao infortúnio, coragem aodesanini", consolo â magoa ! Maria!... Quem haveráqiiH lhM ,,ao tenha jA pedido, n'un.a hóia amarga desoífYimento nu. olhar, um sorriso, uma benção !
Mrz das flo.vH e de Maria ; mez todo riso, todoalegria, todo paz, todo festas, todo hymnos; mezbemdito cujas manhas começam pelo entreabnr dascorollas nos canteiros, pelo desabrochar dos botõesnos campos e cujas tardes terminam com a plangenciade cânticos mysticos, rolando pelas naves doa Templos;cujos «lias st' pasmam todos em adoraçáo a Virgem,fazendo subir ao céo —sua clara Morada - a incensar-lhe os pés, nuvens de perfumes desprendidos dasrosas lindas, ou dos thuribulos de prata !
Sô bem vindo, Maio !...José VariOj
O que é (pie faz o sr. ministro da fây.eiida?' — Estuda os melhoramento do porto.
E o do interior ?A Universidade.O da viaçao ?As águas.
O da guerra ?A reorganisacâo do exercito.O Rio Branco?A questão do Acre.E o da marinha?A coustrucçao de navios.Com tantos estudos o ministério e<tá braril-
formado u'uma... Universidade.
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_r^'BG-l r 1 AmSp 'B K Bi B mmr*m\ mwmmw _¦ ^ 1F jlH B »*^*"*rjn^F««. _ü_.'^ '¦ _Dr^^ _A___n_K_S9Br-_<_fl K£_HL- '4._^_^_^_^_^_^P nl^ *^ ."ti ^- S _^9W \_ v - «fl ¦¦ KUW V v'¦ B, S*- '>«?,,_))^.:'y! ' 'Jllrjs I fft,5*" ^flj _Cfl_r^^9 9fe\ "¦^.^"''"S-l
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Chegada do Presidente da Republica Alarma para incêndio. Preparo para a sahida
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Ala esquerda, parte que foi inaugurada
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Sahida do Corpo para incêndio
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Al jamento da 4a companhia, na ala esquerda
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Experiência de mangueiras
3 DE MAIO. DE 1W3 REVISTA bA SEMANA 5G7 _ N lo5 |
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Exeicici' s de gymnastica no pórtico gymnastioo do quartel do Corpo Praças do Corpo
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Grupo de ofíiciaes inferiores do Corpo
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Sahida do sr. Presidente da Republica ao terminar a visita
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Experiência de uma bomba a vajactos
Indispor, com cinco
criçào... suínaEntiv im-dieos da hygiene :
mais • I - ^"""dgo, collega, deu-se um caso aindad<ninVi-M^ante* TM,MK««ie que vou f&zer uma visitacon.V .mH uu B(,,»fogo. Casa chw de apparencia,Wpinn á frente.vei e
',tro-. Rwnbe-me a dona da casa, senhora ama-^'«da. Mostra-me todos os aposentos; tudo
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Torre onde se enxugam as mangueiras e se fazemexercícios gymnasticos ;
esta torre tem 27 metros de altura por6 metros quadrados
muito limpo, muito em ordem. Fallo-lhe no quintal,muda de assumpto e mostra-me de novo a sala dejantar e os dormitórios.
Chega um moleque * e diz-lhe coisas em vozbaixa ; ella também em voz baixa diz coisas ao mo-leque.
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Ifcfu^fp, íW ^.:Jr.;' rrs " -¦•«-: *« I- ¦ -p.;
flBBBHnwBwBfli^,**sM>I« H(B5^.'-^^^tât!,tí.^Vt»'Bfcw^™ '^s'3 sSSK^Il-I8HHS^^B|^^B^^^?-^^s3^if-S^BK!^Bl -3^K5 PlI^B
Eítí ai^i^?B»5. ^SálB^BP^fcLL^aBlO [^£''9s BBW. "^S EÉSvem Wr^mi] Tmílii^^^tiFiàimt W ^^iUi~~''S*ttW M
^^^^^^^^^^^^^^^^^SBI^B^^BBTlBBi^B-*k *.'
Fachada do9 fundos do quartel do Corpo de Bom-beiroa ua rua do Senado
Torno a fallar-lhe no quintal ; ofterece-me café.Recuso; insiste e afinal obriga-me, quasi a força aacc^itar, que já o mandou fazer.
Em quanto não vem o café podíamos ver oquintal, que eu tenho alguma pressa.Xáo senhor. Depois do café... Está tudolimpo. Ah! eu não tolero em minha casa a menorfalta de asseio. .
Acredito, minha senhora. Demais, pelo quevi, teuho ceiteza de ir encontrar...
568 — N. 155 REVISTA DA SEMANA 3 de Maio' de 1903
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¦,::"¦• ¦•¦5 ¦_/>_ n r ^- #fr- ----- mm m%MÉí 4Uia Jfflt »h • 11 -í.. li si ptTnr apEntra o moleque com o café e diz maia coisas emKaixa á patroa. Afinal, conduz-me ella ao quin-
7? Mal descemos a escada, ella, declarando-secança-a QÍnta-se sobre uma bacia que está no chão, voltadaÍEEflO e diz me que examine o terreiro. Faço o meu
d verContlnúa sentada. Volto para junto delia.
Nisto, de baixo da senhora, um ronco que o es-tanho da bacia torna cavo e soturno se faz ouvir.Olho-a, assustado. Ella cora até a raiz dos cabellos;eu coro também. Que diabo ! nessas occasiões, nao é ?— a gente fica tfto envergonhada como a victima dodesastre...
vVQftfElla percebe o meu embaraço e o meu pcu
Ergue-se então, furiosa e diz-me: ^erNfto, doutor, em prefiro pagar multa a >
que o senhor ficou fazendo môu juizo a vaepeito...Eu minha senhora...
3 DE MAIO DE 1903 REVISTA DA SEMANA 569 — N. 155
Fez sim, que a 8Ua cara está mostrando...ti ereuendo a bacia:
.' Olhe, o barulho que o senhor ouviu, foi deste
|rCT)e' facto fora um porco que grunhira, um porco• • • ™a o moleque viera esconder sob a bacia
" 1- J3 tu, multaste a dona do bicho?... perguntouque t
o collega
queQual! Tive lá coragem, depois do máu juizo
acabava de fazer!...^VVVVW^A/NAAA^
PEQUENAS OCCURRENCIASRecordar aos leitores que o vapor Dous Rios deu.afcrambias, recothendo-se torto, coberto de alei-
Spq ?w meio da viagem, ao porto da Victoria, parallécer concertos e soffrer reformas, eqüivale aipmbrar-lhesqup o pobre navio foi posto a disposição1 chefe de policia, cuja administração nasceu empei-lioada para fazer o serviço de conducçao dos senten-Piados para a celebre Colônia em que ninguém maisfilia,'mas, qup, entretanto, podemos adiantar, passabem', muito obrigado. ....
Ò 5nfeliz navio lá estava muito quieto, preoccu-nado e pachorrento, a crear legiões de carangueijos,bem pertinho do sr. Severino Vieira que, de cam-bulhadacom o sr. Júlio de Medeiros, perdão Borgesde Caatilhos, é que é, está em crise na politica nacio-nal quando se lembraram de acordal-o e de trazel-oestremunhado de somno, para fazer a travessia daGuanabara, vergado ao peso da gente de chapéo deualht» que costuma dar vivas ao dr. Cardoso de Cas-tro quando este manda-a veranear-fóra da- Capital.'
O resultado de semelhante imprudência nao sefez esperar e o mísero, para nao fugir a regra geral,ou melhor, para mostrar-se digno do novo patrão,quebrou as pernas e lá se foi de rastro para a Victoriapadecer a sua reforma também, porque na Policia,nos tempos que correm, nada é estável, tudo se re-forma, diz o zê-povinho que nao se cança em baterpalmas, com as mãos ambas, ao sr. ministro da indus-tria que lhe vae dar água, água com fartura, águaa nao poder mais. ?
A primeira caixa lá ficou no Engenho de Dentro,no morro de D. Delphina, toda marcada com as ba-lisas vermelhas, muito aucha, certa de que, dentro denove mezes. terá liquido em quantidade, podendodar quarenta mil litros por dia, aos sequiosos queresidem nos subúrbios marginaes á Estrada de FerroCentral do Brasil, '-ujo director, dizem as más liuguas,vae pssear a 8. Paulo, enroscando-se na meada daSorocabàoa que uinguem destrinça.
Que; S. S. passe por lá muito bem, goze saúde,ponha tudo nos seus eixos, descubra a pedra philoso-phal e mais o elixir de longa vida divulgando aformula encantada que deu ás velhas Cordula MariaAntonia e Anastácia Maria da Conceição, cento evinte e nove annos, a primeira e nada menos de centoe nove a segunda, lá para as ban.las de Jacarepaguá,que lambem vae ter agu«, e onde foram vistas do-mingo passado pela comitiva do sr. ministro daindustria e photographadas pelo repórter artístico daRevista da Semana que, agora dirijo-me ás leitoras,a9 formosíssimas leitoras, é a publicação mais chioe de maior actualidade do Rio de Janeiro.
Tudo isso e mais alguma cousa, desejamos aosympathico administrador, comtanto que nos pro-rnetta nao empregar o seu tempo, collaboraudo como deputado Arthur Orlando na impagável interpreta-çao do texto constitucional que assegura e garante arepresentação das minorias nas câmaras elecüyas,mesmo porque, para isso. nao vale a pena se vivertanto, ainda agora que a directoria de saúde publica
se lembrou de garantir que vae acabar com os mosqui-tos, para matar a febre_a,majella.
O jpéior da festa é que, emquanto o dr. Oswaldose preoccupa em caçar outioidios e a policia em des-cobrir os assassinos do infeliz Costa Pinto, meia dúziade espertalhões organisaram uma firma fantástica,arrancando por artes de berliques e berloque*, grossamelgueira dos cofres alheios, para com ella gozar, átripa forra, chasqueando da boa fé dos que Ih-í caíramna ratoeira e que se parecem, perdoem-nos a compara-çâo por ventura demasiado irreverente, com o doutorChristinodo Valle, zelador dos próprios nacionaes, eque ouvimos dizer, vae dirigir ao sr. ministro da fa-zenda um minucioso relatório, dando-lhe conta doestado de abandono em que estão as propriedades doEstado, existentes no Rio Grande do Sul.
Se houver alguém que acredite que o sr. Leopoldode Bulhões se preoccupa com essas ninharias, vá atéalli á rua do Lavradio e veja o estado miserável emque se conserva o edifício, que foi fede do SupremoTribunal Federal e que, pelo seujístad > de immundicie e desmoronamento, parece só esperar pelas pi-caretas do dr. Passos, para deital-o abaixo, fazendo,no seu logat^um jardim, corno_prejtende_levar_a_efleitono lãrgoda Gloria, onde está o antigo mercado, que,seja dito de passagem, é um pardieiro de se lhe tiraro chapéo, bradando ás arma*.
Brado de armas e mais o grito, cabo da guarda !merecem os finórios, que se lembraram de introduzirna circulação deste paiz do sello e do papel sellado,estampilhas falsas de quatrocentos réis, já recolhidasá Reoebedoria para servirem de cauda aos papagaios
....que solta a meninada, sem se importar com os fiostelephonicos e com os telhados do próximo....
O. E\
DERBY-CLUB
A feita de inauguração da estaca > sportiva destaelegante sociedade, no domingo ultimo, revestiu-.^ede todo o brilhantismo.
Os pareôs foram renhidamente disputados, comexcepçRo do quinto, em que a falta de lisura dojoekey do animal favorito obrigou a illustre diretoriaa tomar medidas disciplinadoras, a bem da morali-dade da apreciada associação sportiva.
Durante o intervallo, entre o quar<o e quintopareôs, foi servido aos representantes da imprensalauto luneh, trocando-se por essa o^casiao amistososbrindes.
JOCKEY-CLUB f
Hoje realiza se neste conhecido e popular pradode corridas, mai* uma magnífica funcçao com umprogramma variadissimo e interessante.
Os nossos palpites sao os seguintes:Taquary—Cordylo.Iguariaçá—Oambyse.Jahyra—Juréa.Zorai—Nickel.Thiers—Iguariaçá.
AZARES
Jurandyr, Consuelo, Antonina, íris e Tamoyo.
CITCLISIMIOVELO-CLÜB
Realizaram se no domingo as corridas corres-
pondentes ao mez de abril, com uma grande concur-
rencia nas- archibancàdas do elegante veiodromo darua Haddock' Lobo.
As carreiras em todas oh pareôs estiveram regu-lares, mas devemos salientar o Grande Prêmio 18 deOutubro, que teve por vencedor Cacique em Io,que no pavilhão de chegada depois de uma luti ferozcom Gerosirae e Nero, foi alvo de estrondososapplausos. Gerosime, que foi 2o e Nero 3°, mere-ceram também os applausos dos convidados.
Outro pareô bem disputado foi o 8C em que Nerovenceu galhardamente seguido de Jupy, corredor,que nestes últimos tempos tem, feito grandes pro-gressos —
O pareô da Ia turma foi um tanto infeliz, poisPhebo e Kean, dous respeitáveis corredores, naopoderam terminar o percurso por terem cahido narecta das archibancadas, ficanlo o primeiro umtanto contundido.
Assim mesmo Kleber venceu brilhantemente,mostrando >er o mesmo corredor apezar de naocorrer ha algum tempo*
O match em 5.000 metros entre Marialva e Nerofoi bem disputado pelo segundo corredor, que derro-
—tou seu adversário, que digamol-er-esteve-iníeliz-ena—todos os pareôs.
Finalmente os convidados tiveram no domingomais uma oceasião de assistira uma bella corrida,organisada pela digna directoria.
TOURING-CLUB DO RIO
No concurso semanal de tiro, organisado pelo sr.Çlaudino Veiga, director da aula, inscreveram-seDLniz-Lobo,_YAlvarode<S'JUza, Armando-Pinto, JoãoPeres, Guilherme Somaine e Carlos Stefan.
Hoje proceder-se á a apuração geral dos pontose a classificação dos vencedores.
SPORT-CLUB
Está convocada para hoje, ás 6 horas da tarde, aa-sembléa geral extraordinária para a eleição decargos vagos na directoria.
CLUB ATHLETICO DO RIO
Na sede deste estimado centro sportivo reinagrande enthusiasmo com a realização das corridas,que devem ser levadas a effeito este mez.
O projecto de inscripções soffreu algumas modi-ficações, o que vem tornar o programma bem inter-essante.
CLUB ATHLETICO DIAS DA SILVA
As obras de construcçao da pista deste flore-scente centro sportivo, vao bem adiantadas sob adirecção do construetor Torres, que empenha-se paradal-a prorapta o mais brev<* possível.
Cora a inauguração da pista dar-se-á também ainauguração official do Club, para a qual se projectauma grande solemnidade, que constará de corridas,torneio de tiro, etc.
RECEBEMOS...Convites :Club de Regatas Boqueirão do Passeio — Para a sessão
solemne commemorativa do 6o anniversario de sua fundação.Velo-Club -— Para a corrida realizada no dia 26.Derby-Club—Para a inauguração da estação sportiva do
corrente anno.Publicações :Polyanthéa em homenagem ao sr. Joãe Alves Pedreira
França, juiz de direito de llhéos.Rua do Ouvidor, n. 26, com o retrato do dr. Rodrigues
Alves Filho, na Ia pagina, jRevista Pernambucana, n. 7, bem feito e variado.
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TEAM DO RIO.-Teams que jogaram no match de Foot-ball, no dia i9 do corrente: S.
H J. Kobinson, E. James. O. Cox, M. Rocha, H. Vasconcellos,í1- Losia Santos, A. Couto, V. Etchegarav, caPt) M. Naegeli, E. Cóx, L. Hargreaves, L
Moitinho,
. Rohinson.
TEAM DE NICTHEROY—Teams que jogaram no match de Foot-ball, no dia 19 do corrente: Brooking,
Tate, Cruickshank, Jinns, Mann, Gifford, Moreton, Matheson,Wright, (capt) Schuback, Stobbo.
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570 - N. 155 KEVISTA DA SEMANA -> de Maio de 1903
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w^^s^te^ffl^^ass^iTHEATRO RECREIO—Carlos Santos, primeiro
actor e director de s.-eua da Companhia Portugueza.
OS THE ATROSReorfio — O Pae Pródigo, cinco actos, de Dumas
Filho — Dumas é e ser* sempre, emquanto se prezaro espirito, o brilho do estylo, a scintillaçao da graçafina e leve, um comediographo charmeur. As suaspeças deliciam. A que na quarta-feira nos deu oRecreio. Pae Pródigo, é das mais fulgurantes. Ou-vil-a, faz bjm encanta. As personagens, todas sym-pathicas, todas, mesmo aquèlla Albertina, devoradorade fortunas. Vel-as viver durante cinco actos é umprazer, prazer que o desenlace tfto bom, tâo singeloaugmenta. Trarão talvez o* sensíveis um poucochinhode pena d'aquella Mme, Godfny. apaixonada e des-amada... Será ainda assim um sentimento suave edoce, quj doerá mas nfto ferirá. Mas deixemos a peçaque é conhecida. Fallemos do desempenho : CarlosSantos yop ti mo, dizendo com a sua enorme correcçfto :um Visconde éucan ador. Pato Moniz, um Condedigno do filho, em tudo. Bravo aos dous e mais aAdeiia Pereira, uma Helena encantadora de singeleza.A' Luiza de Oliveira falta um pouco de brilho e des-empeno para o papel de Albertina. Ainda assim fezmuito. Virgínia Nery nâo tem o lyrismo que a
:BflBBr ^tmmmm l£fiHB?^^i.KArf^"'*¦?¦>"/*'?<*•'' •*•' rTrflBMWI*rTTlt''* iVfffHBWl ' nhi'i'*-- íJBÇ'^ JKaWBrawL 'MwW^Mwm *lWf WffmWtHÊÊÈBÊmmmmmmm%m^ mm mm^^^m^Ê^^mam^m^aMl^MÊÊr ' v^S^^H^?''''''
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JJlIle Louise Laugier, Io prêmio doConservatório de Paris. Cantora-lyrica
que ultimamente trabalhou no Casino Nacional.
Mme. Godfroy — que lindo papel, esse! —requer.Pinto Costa, João Lopes, Carlos Leal, Jayme Silva,Ed. Fernandes e Olivia de Almeida, bem, Bellacasa ; muitos applausos e esperança de que rifto sahirátâo cedo do cartaz o Pae Pródigo.
*
Peixoto entrou para o Lucinda e com elle Bal-bina Maia e Abigail Maia, tílha desta, e, portanto,preciosíssima promessa. Deus queira que se realize.Parabéns ao Lucinda.
No S. Jo&é continuam os benefícios.
Chegou de Lisboa Miguel Fortes, secretario dacompanhia de José Ricardo, em que vem Lopicrolo,uma actriz que o Rio adi ra. Vamos ter no S. Joséaiegres noitadas, de boa musica e boa graça. A com-panhia embarca ali, em Lisboa.
** *
2>Hle. Jane Peltier, na sua creaçftoLa Cabane Bam%u,
Souza Castos est.réá a 19, no Apollo, a sua troupede
'comedia, vaudevillè e drama, Quer isso dizerque vamos ter o prazer de applaudir Palmyra Bastosno gênero que é o seu, que está p« rfeit»mente nassuas cordas. A troupe e toda composta de velhosconhecidos.
• * *Decididamente o sr. Max Rosenthal, emprezario
da troupe japom zm entrou no S. Pedro com o pedireito. As enchentes siiccedeiu-se e a companhiaque contava partir, ha uma semana, teve de adiarviagem e ainda lá esteve oito dias para regalo do povoque a adorava. lJapillon.
Um emprezario, a um pataqueiro com fumaçasde act« r:
Pois é ; sou forçado a dispensar os seus ser-viços.
Mas é unia injustiça ! Eu que em iodas aspeças entrava duase três v» zes, em papeis cliíferentes,dobrando, accumulando...
E' por isso mesmo. Para um papel só o senhornfto serv , para mais de um nft» pôde ser. Estão pro-hibidas as aeeunmlaçoes. .
''Mm\ BB flu ! H8•¦"' ¦'' *lumit^^MwàmmWÊÊl Bfl B ¦ cV-'^|^| M^i^fl^ BIflfl ÍWÊÍ jflM'^' ¦
i %&utm SeíyHSBS HÍ Hl ¦**-" ufl á"'B'"!S fm B^«wwfl P^^^ Bi.<»» jHn^fl W3 ^w*'" '¦
¦é &£y*'f''-'--^ ¦•'¦<\m£EgK$í* :%J3LmWÍwwâmm\r9í âtl^flBflBflfl ^-^>^B iWlímW*-Jm\?m'Jrmm flflâ ¦>»* mm flflte -'w IflBBBBBBL'. ,Amm\ ¦¦ tB H' -flB K;>yVr¦¦-Tti'"-w feltra s^xNs^^^PiWii laiMS/Ka^Bi^B"* *^ v^^^b 'Wjà^^m^^âwm] m\.^KTjm m\ -yL.m\ m^i^m ^kr> ''mt ¦ m ¦[>t& - ^^Skjt^mvSK i- Bk flr*^A>^^B| fl| ?Hfl HB^ jr ' ad fl > ^B^^k fll B ^vflfl HB '••«í^flfl HB^^fl HBv v:^^_^BH HH i flHHHHB -*
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THEATRO RECREIO DRAMÁTICO—Os anistas da Companhia Portugueza de Eduardo Victoriuo Grupo tirado uo jardim do Theatro.
3 de Maio de 1903
ALMA ÜE _A GrTJT-ft.Quando o conheci já elle tinha coitado aoslabicn
uelle inimitável sorriso, formoso de iiiipdiiehéiaifriouma.flor ^agtritnria. e que em u mii nota—de
iedade ou de ironia de tédio ou de satisia.-ao.P Nunca alguém o vio chorar.
B por i-so mesmo, quiçá, por ter custodiado asnuas-amargura» entre as encostas tumulares de sua
[ma niysteriosa e estranha, toda aseencioual e toda&a0 outro mundo, n&o se compadecia dos outros.
üi-e nenhuma outra dôr podia ser comparada á«ua pensava, e cPaln ria 'ias dores alheias.'yu-ftentava ner dominado por uma influencia,àiêni da sua natur zi, mas derivativa da sua própriaessen"ia psychica, e que isso devera ser o gênio.
Passava dias ihteirinhos assim, falTando alto,
REVISTA DA SEMANA
as armas terríveis do seu bico recurvado e de suasgarras rapaces.
Ri da humanidade, deprimida entre um tecto,um assoalho e quatro muros de barro.
Eu devia ter nascido águia, de bico e garras in-cisivüs e olhos afuzilantes.
Q,uiz»-ra em pinar o corpo, iáatlar as azas. e mer-gulhar, ii'iiiii vôo, pelos param. & desconhecidos! »
E nVste ponto tornava-se ngjtado e armava gestode quem quer opposta condição de loconi-çfto á doshomens pelo ar !
Por esse tempo, o Armando )(\ attimrira o período'Ias variantes manias, das quaes a derradeira, a quefoi o laboratório infernal do seu martyiio e da suamorte, era a da perseguição.
E já estava bem arruinado, bem por baixo, de-mente e pobre.
Cobria de epigraramas mãos, cada vez mais ruins,
571 - N 155
nh-imento, realmente lethal, (jue se lhe as-ignalouna reminiseencia como um pesi 'ello. procurou aprincipio illíi iir o próprio mal, que era inilludivel,no emtantó.
Vieram-lhe delírios bre\*»s, com intervalloslueidos.
Mts o abalo fora de ehoíVe. combalira a. suaorganisaçâo e nem sei como nâo o fez succumbir aoprimeiro acce-so.
D'ahi, por diante, já todos sabem a sua historia.Começou por de^pivzar os homens e por con-
sideral-os lázaros.Teve vontade de ser águia, d--- despovoar a terra,
de arrancar as entranhas a todo:» os hoim-ns, e alfimde pairar elle só, transfigurado na grande ave reài,senhor do espaço e do tempo, de azas abertas, ampla-mente aberta*, filtrando a luz do sol e tonuiudo-lhe
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LâaFBB ^^9 BBBB-Í Ba ^B_ ^_b-_-_-_-_bI BBaV^ ^| l^r .1 BI ¦ Sk Lm^V^_S?s_Í8l5___ BBbBB BBb ¦___ BB__BB BBBB. BB_ _BB BBBB- BB BB BB•^____H_3 _________ /_BBB- /^^^_l ' ¦
:•<vg-B 1 T^ _cM BK_B^ wtftÈ B-wBl B-____r BB/B, _r ¦.PÍBbbhI B:.•••¦:iMsBS__i *V-B T-BBBBB BBI-B BM-Bi JBBBB BB^M BBT^^ ~M ie______i ____¦ BB-BB-^^-l¦ Mm Ba_>i-->a UW UmUi^JrSi B', <B__h_ afl Blv^^BI BB B-^B Bl>*B BBI B__. J_B EPB BB_»OL_r BB B BLakBBBBBB,''W»^v'BBBb^P^_BBb^Bb1 Bbh ¦ 'MM BB-Bal B-L-^^^BB Bra BB BB____ BB> i-BB BBBVflB BB_-BB-_B--BT «flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBF BB BBBB BB^b ' ~rlíi 1/1 l__j| H k. _fl u^JCmm^M\%mwm»fM\ _y _¦ BBBB B - BBJ
fet-CT5 .:í:'jHB Ba^S-J D_^_Ktt---l BB HÉa BS^Ufli. l-ij^/TBBBB-i
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____B__I K_ /^írrrtv—3_sv *»-í^^^_«*^éI B F/y^__Bl K'. ¦ s K.r^--_r ^__C___fll ^BBbb"^^*>m^bjB F#> /£i%5r jll<S-ttff^-BJ-^JK. -^_-_-_t.<_^bV^BB1 Bbw , BJ Bb_-_L-0__-I ?:__y__M mM^aa-F--» : ^BB-___i BB** w-B BafeSfe^^^?
r^**^*Jífl BBBB-i BR-JBB- BB2__Mf X* *JaJr -'íb__BbW_BBb1bbW_B BB_^B_bVb_B____» _"^l_r ?_B BBJ BBI BSw ^ .^1- yB BI|B___B_>__i Bl^Jl-BW-Í E**^CTT_ff***y^y^''''^ffff^?^i-^?n*'**>^*Bl Br**-^ BB'»^^
B_jr^_y^*-á%5-Bw_-?^ÍffS»^^B!»^ ^BBB^i'-B-_^-B----BP_--BBB^-BW-B¥_-B-Ifiii»^ :^_J^Pi^B3BB^B]^e^g>^|^;.¦•'.j..-v^^/'__:- 'À-tL<\ -T?"-'•'!*,''*^!TP ' 'l^sjfcjl âv ~-.r*:$Z'r '
^'^'^X-j^v^^^-i^^^yiíCflB^-B^ "' '*¦__»• "'^ ^'*'< ^3y^fJwi3_Z^f^|lK^j^fe^^Mpfj^^fôra^&^&flBf^ *'___* •-i#a_BBt^:,K^íí&:'*J* .Smí^SÊÊmw'' \mmmT'^MuV*%^ ^^^^^ÍLtf^H nE^iiArÍÍÍ'_l llfl bIj---M_^'i: ;^1* *?**" -** "V"¥-; :^' "^j^^SÍm^ ' :'t"" v^t** ^"'" 1**^' ^^"!_i_S^^^^ «*¦* Í^-i3S*í ^^^l^SwHi!^!B«*^?*,,^l,. -JNi^,M ^^^B-jB _B_|^M__^|_^^1^'c T***"11^_*"" f *__r*^*^_?\>«''~ZÀmmmr9 t'Tmsw^^^^Uf^^mWr* ** -V J( _m__Bk_ *,• ,1%p?-".**.» ... ->_t*iB_i Bbv__T T.V'fll4..'.v_t"__B By ^S?)- 3_u" *A*--"*'Ia* ' »-i_. i1*' ^•JRP •** _irf^_ wék*'. ^B_*WBBBB_____M__r_r__ VB ^^^bBBbbM_3S_a_-fc!a-B-Bj_Wf_etfw^|i>Si_^ ':^^^^*^*B*^r=_tf,<Sl!-! ^_I*bhbbbbbJPWB||m ¦-^A^- ,<'***•¦•^1^*-«^; •¦*" '*'-_^<l'íí?í?:v' •-" *^_ ~ ' ' ™- J^_^^**»*_. -^.béb.'' ' - ^_»^^^^^^^s^*^__m____Tí'—¦fi-^^S»i_^^^***^--^~ .- ;*_i_W______B_HgBSi__|_8 SSIctS' _safi_3ft '-««mí^^^S v&'__aFÇ^KÍBÍi__3s8H_^^B^^MÍív_B__B_Bflf^' **__B'^» '^ •_^'<».'"' _í*^ •''*> •> • " .^r'' ,r^>*_i_ _ .»_»•"**wv ^*a_p(fc_k______BE^«s a-»..|br^'^^_ÍJK*Bl___f.biÍ_8ffl&mWs^i- ^E& ¦*&** •'^S^r •¦-'^^SksMtMumL '^BBB^^__':,f1ii__-*^_t'" '^Ü^W ..íT íir&imiaggfW? v*'Q//T__>_»"<»__. ^^"«Bajfc-- ___*Bi-»
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1
ESTADO DE S. PAULO— Batataes — A faiifarra «Verdi-Gomes» da Villa do Sertãosinho, em visita ao rev. padre Laiayette de Godoy, vigário de Batataes, no dia ió de março de 1903Photographia tirada no pateo da casa pàrochial pelo sr. Passig.
pensando alto, ou então de olhos ritos no espe>solastro das nuvens que se iam, poente abaixo, peloborHnite largo que se divisava da janella do seugabinete.
[ A sua palavra era uma torrente, e po-suia nota-Veis aecentos de dramalhao.Confiava em algumas pessoas, mas nem a essas
Poupava a sua amarga pertidia, cruel e dol rida como™ çpuctí de espingarda !
a ie 'a <>s ^Ue stí l,a° "P^dttVain da >-.ua doença, ou
giiorav{,m) tí ,, provocavam h o insultavam, cha-lai •
' 1,ii()tu, li"ha ,,n,st gargalhada que lhesf Wa pelas ventas, ..Hridula. reb.iante, irritante,Iu|auiiaute.
riv_i il>si,lu n,>,s", ' H,le e,{i >vmpathico, n'esse hor-1V*I estado de aiijo ubellado*.
mjn?lzi.a: "^hito-ni. ag.da ! IVui vôos de águia aau_n7
u,l!'K>'iavao. A águia, symbolo que foi dosRrai l
l uu ,ití °,,tr,",,J'» e das sibyllas, e das£
Vl«h>i'ias, em todoí os tempos, é um gênio.cr,.at
° [' l)rhicipalinente porque nenhuma outra
elía*i„a nem* S1ÍÜ»_?J« »v« mi peixe, é, comoella, tâo ^'uancipada e tâo aequiosá do fastigio eoao suj » pisado por sere- sujos,
lam^?^^^*'- -^ aoruptos, arremette com as°«de as t
ap °pha os Pe"g(,s e constróe o ninhotoe o e!?rni^lta8 8ft0 mais bravias. onde se con.ti-Seções i° .aniUl° e d» f«rça, capaz de operarniaravilho«as contra imigos invasores com
as poucas e dedicadas pessoas que sempre o tiveramao seu cuidado.
Vou lhes contar agora a determinante radicalda sua loucura.
Armando, creado na abundância, na providariqueza, oriunda de passadas traíicancias de escrava-tura e pirataria de seu pae, desde moço se fizeramuito superior aos que em torno do seu queivr, entãopesado a toneladas de ouro, se congregavam, adhe-rindo A sua pessoa como adhere o iman a uma barrade ferro.
Educara se bastante, viajando e lendo.Um dia amou. com um amor impulsivo e extra
vagante uma garota de rua.Levou-a para um palácio, mudou lhe o nome e
apparelhou-a para tornal-a mais do que esposa: oseu culto espiritual e a depositaria das suas confi-dencias.
Passam um anuo de fingimentos e de explora-çòes, deixou-o a garota — fugindo para muito longecom o melhor mascarado dos s-us amigos, um dosque lhe babujavam aos pés a reie. hypocrisia daadulaçao.
Anf-s de sahir de casa, porém, a garota esvasiou-lhe o cofre e as algibeiras e despejou-lhe nc rosto umfrasco de vitriolo para desfigurar o seu sorriso for-moso, o qual, até entfto, fora normal e equilibrado,sem aquelle rictus de maldade que lhe sobreveiu atéa morte
Quando Armando despertou d'esse atroz aeabru-
as sete cores mturaes, acima das cordilheiras gigantes,libraudo-se nas nuvens. Não exaggero. Era isso es»ehomem, de quem referem osjornaes, com escândaloimpiedoso, o sucidio romanesco.
Despenhou-se do Pa«» de Assucar ao mar, noseu sonho de morrer feito águia.
... Lembram-se d'elle ? Era alto, esguio, interea-satíte, nervoso, desnudo de barbas, de guinde narizaduuco e um formoso sorriso, de desdita e de sar-casmo, nos lábios numerados. — Agenor Carvoliva.
A semana foi to Ia «le Çavaçõd : —cavou se o bu-raeo da rua Gonçalves Dias e a rua Senador Ver-gueiro. O senhor prefeito cavou a taxa sanitária.Nada, disse elle, a epocha é de limpeza e nada ha queimpeça a limpeza das... algibeiras do conti ibuinte.
A eavaçào maior, porém, foi a dos diplomas quedâo direito a 7õ§0iHl diários. O avança l*..t geral, pa-voroso. Houve lamúria*», desaforo", o diabo e, afinal,»le-«de hoje que o cobre e>tá correndo.. .
E. para provar que a questão era tod i de arameani está a allegaçao uo sr. Aggripino, do Maranhão,que achava que o sr. Ghiiatiho Cruz iiftu tinha di-reito aos 75$000 porque já gozava isenção para o seuai ame farpado. Ha. porém, arames. .. e arames e osr. Aggri ino teve que ficar com o arame... farpado.
Todos cavaram... excepto o sr. Bulhões, o me-lhoramento do porto. Gafanhoto.
1
*'
572 - N. 155 UEVISTA DA SEMANA 3 DE iMAIO DK I90S
<f*
VERA CRUZ!Vinheis de terra distante, do outro lado do mar'
de mando de vosso Key e Senhor, em busca dos
portos da índia.Bemaventuradas que ereis, oh! legendárias quinas
portuguezas, nunca malbaratadas por inimigas frotas !leis em busca do vellocino de ouro para a Col-
chida desejada dos estofos e das pedrarias raras, queera o Hindostfto.
Nas vossas velas pandas, enfunadas pelas ousadasventanias dos oceanos eucapellados, trazieis a legendados vossos heroísmos, quinas de um povo romanescoe ousado!
E levarieis a vossa equipagem, de volta aos gran-des domiuios do vosso Rey e Senhor, toda rica, toda
pejada de caras tapeçarias de preço, de diamantes deGolconda, de pérolas do Ceylao, de gemmas de valor,de Damasco, de panno de Tarso, de perfumes dasArábias, de um tudo maravilhoso dos empórios po-tentados do Levante. _"Senhor de Belmonte, onde ieis?
Para assegurar a conquista d'essa região, cujoroteiro Vatco da Gama descobrira, já se vê.
Era o vosso .fim único, o vo so escopo único.Mas beraditas e bemfazejas que foram essas cal-
marias africanas, que vos fizeram retroceder do CaboVerde e essas correntes maritimas,que vos trouxerammuito para o largo, muito para um outro rumo quenao pretendieis, para Oeste, e que vos fizeram tomara pista a esta terra então virgem de civilisaçao, go-vernada por morubichabas e guerreiros Índios, dearco e flecha!
E no dia de hoje, pela Paschoa, oh ! manes deCabral! oh ! tradições das quinas (VEl-Rey ventu-roso !—aportastes a estas plagas de Tupan, e as eha-mastes de Véra-Cruz, para sciencia da Posteridade de
que, superior aos brocados e aos triumphos que de-sejaVein, as havieis descoberto e sagrado com aquelletitulo épico, por honra vossa e gloria de vossa pátria!
por 6 de largura e além dos exereicios gymnas-ticos serve também para seccar mangueiras, sem
as dobrar e, portanto sem damniflcal-as. Ligado a
ella, está o pórtico gymnastico, propriamente dito,com 10 metros de comprimento e diversos appare-lhos para aquelles exereicios.
No dia 23, foram também inauguradas, as casasdas caldeiras, das machinas, dos accumuladores, dasbanheiras e reservadas.
Todos os serviços desta grande obra foram exe-cutados por praças do Corpo de Bombeiros, sob as
22-4-903.Agenor Carvolira.
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para andar e ordenauças para lhe carregarem aspastas.
Entretanto, esta virtude ninguém lhe poderánegar. *
Senão vejamos :O Sr. Lauro Müller comprou casa em Jacaré-
paguá e foi aquella certeza ; abiscoitou o ministérioda viaçao.
O Sr. Marechal Argollo arrendou um sitio e foipara alli morar, idem, idem, também fez-se minislroda guerra...
A apostar, em como o 8r. Barão da Taquaraagora nao terá mãos a medir !
E, por fallar nisso : Nao haverá por ahi uma almacaridosa que me empreste uns miseráveis dons contose quinhentos ?
Se houver, que nao se demore ; um» vez emJacarepaguá estarei ministro da fazenda e ènfcafe;então... pagarei com juros dobrados...
Ctb- ¥ri
.JVV1,WrP§ nossas <!>i?avtii?as
Corpo de Bombeiros.—Esta instituição
que honra o Brasil e á qual a população do Rio deJaneiro deve os mais assignalados serviços, inaugu-rou, no dia 23 do mez passado, com assistência dosr. presidente da Republica, a ala esquerda e atorre de exercícios do seu quartel.
A Revista da Semana, que aproveitou a so-lemnidade inaugural, para provar o quanto Jhe me-recém os heróicos bombeiros, publica da bella festa,
grande copia de gravuras, todas explicadas pelassuas respectiva* legendas.
Cabe-lhe agora, ampliando o que como distic •,em cada gravura se vê, informar a«»s que a prefe-rem, dentre as publicações mais ou menos semelhan-tes, que a ala recem-iuaugurada, mede 90 metros decomprimento por 7 de largura e ê circumdadapor extensa varanda, destinada a fornecer luz e *r aoseu interior e alojamentos.
Estão installadas alli a 3? e 4a companhias, tendcada uma dellas quatro reservas, para oíficiaes, iufe-riores, escriptorio e arrecadação.
Por baixo da grande varanda, encontra-se outro
grande alojamento para praças e as salas destinadasaos ensaios de musica e ao refeitório dos soldados.
A grande torre conta 27 metros de comprimento
o
Conselheiro Basson
ordens do respectivo commandante, sr. coronel
.Souza Aguiar.i? de 7Maio—Allegoria de Amaro ao mez
das flores.Mez de
"Maria—Aliegoria de Raul.
Endecha — Valsa para piano por MariaAmalia Pereira do Lago.
E^oot Bali—Duas gravuras representando os
jogadores do Team de Nictheroy e do Team do Rio.Estado de S. I»aulu-A faufarra «Verdi-
Gomes» em vk-ita ao revm. padre Lafayette deGodoy. .
Conselheiro Basson—Retrato do conselheiro dr. José Basson de Miranda Osório, falle-cido a n do mez passado.
Sabia-se que Jacarepaguá era um logar saiu-berrimo, tao salubre, que as pharmacias tiveram dese mudar e os cemitérios de trancar as suas portas.
Ignorava-se, porém, a maior das suas virtudes :a de fazer ministros, ministros de Estado, ministrosde carne e osso, com palacete para despachar, carro
RECREAÇÕES
As soluções dos problemas do nosso numero pas.sado sfto as seguintes:
Da charada pharolense, Abassi; da charadamineira,
ti viti pi ta pavi ta li no
pa no ; e do logogripbo porlettras, Lombrigueira.
Bergeret, Carlos Oliverio, Caveirinha, D. Brum,Zica, Manilha. Hortencia, Guiomar, Gustavo, Glori-nha, Laura, Jeremias. Bembem, Risoleta e Marocassolveram todos os três problemas; Girondino, Guima-nunes, Giza, Sylvia, Aracy, Odilla. Almerinda e Ju-lieta os dous primeiros; Nhasinha, Tupau e Quininhaos dous últimos.
Para hoje apresentamos:
L0GOGR1PHO 'GEOGRAPH1CO POR LETTRAS (C. Leal)
A'8 dislincta8 collegas Aracy. Almerinda,Sylvia, Nhasinha, Odilla, Alayde, Guiomar, Julieta,
Zica e Hortencia.Aldeia —'15, 13, 6Cabo - 9, 13, 15, 12Serra - 6, 12, 1, 3Piovincia— 5, 6, 2, 3Cidade - 4, 15, 3, 12Serra — 4, 13, 7, 8Rio - 3, 7, 10, 14Cidade — 9, 3, 11, 13Condado — 1, 14, 11, 7, 6Golfo- 12, 14, 11, 1, 13, 7
Lago.
CHARADA NOVIDADE (Girondino)3 — 2— Medidas.
LOGOGRIPHO PELOTENSE (Aracy)6—0 enfeite do auimal pertenceu á deusa ás
avessas. >.CORRESPONDÊNCIA
Odilla, Guiomar e Nhasinha — Recebemus.
Archimedes Jiiiiíor
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pedidos, rogando-se a maior clareza nastrecções.
Acceitam-se agentes no interior e nos Esta-dos, dando-se vantajosa commissão.
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BRASILEIROEsto tônico é o único
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Todos os jo-nacs dos Estados publicam diária-mente a lista üfílciál desta lutei ia.Listas geraes. prospcclos e informações com aCompanhia Nacional de Loterias dos Estados.caixa do Correio n 1.052.
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^gi-Em S. Paulo : BARUEL & C. &%
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Sob a immeiliiilii responsabilidade da mesmalrmandade',:dec:elos municipaes ns. 543, de 7 de maio de^ sU«.)8 « 771), de 3 de novembro de 1900Brevemente extracção pelo systema de urnas e
esptieraa onde são sorteados todos os prêmiosAS >l í|i HOKAS DA TARDE
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1:000$, 500$ c muitos dt 200$, 100$,4¦)$, etc,alem de qualrpapproximaçòes.
Dá-se vantajosa commissão aos agentes do interior edos Estados. Acceitam-se pedidos de números certos paratodas as loterias. Os pedidos do interior devem lacom-panbnclos do respectivo sello. As encommenda i < res-peitadas até á véspera do dia da extracção. A endasverificam-se até uma hora antes da extracção.
Agencia geral: 88 RUA DOS OURIVES 88O aaente geral, JOAQUIM JOSÉ DO ROSÁRIO.
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O medicamento que mais fama temalcançado no mundo" é a Emulsão deScott. Não ha paiz civilizado onde nãose pronuncie seu nome com respeito, eessa reputação bem adquirida não é filhade casualidade, senão conseqüência legi-tima dos bons resultados que tem pro-duzido a medicina nas enfermidades dopeito e da garganta, nos escrofulosos edebilitados. A associação do Óleo de Fi-gado do Bacalhau com os hypophosphi-tos de soda e cal, como se encontram na,
Emulsào de Scotté uma combinação feliz que proporcionaos materiaes para reparar os tecidos e osangue. A infância é a idade que maisbenefícios obtêm da Emulsão de Scott.Por seu bom sabor é tolerada pelo pala-dar mais delicado. Assim como as arvo-res necessitam para crescer e desenvol-ver-se boa terra, estrume e regadura;assim também as creanças requerem ousa da Emulsão de Scott de óleo de figa-do de bacalhau com hypophosphitos.de,'cal e soda, que representa para ellasforça, saúde e alegria.
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REVISTA DA SEMANA-Ediçio semanal illustrada do UMXM. I»Q BIVASIL~~ f
ESPECIALIDADES PHARMACEXTT1CAS,w_ CEZAR MARQTJES
Portugal, Òttlcíal da Imperial Ordem da Ilesa. «»^^^|!^ÍÍ|1SÍ! da Academia Nacional, A9ricola, «anufaetora e Oommcrcial de Paris, et,, * *Instituto PaarmaceutlCO do RlO de Janeiro, ua ooi, Premiada»,
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_^bonse infalliveisresultados qUetemoí; tirado^TsTiOpp1icaçãer^odijrjtíLa«esJçu: milhares ae pessoas que dellas têm feito uso. "
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ticos conhecidos até hoje, sendo o effeito brando eefficaz.
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Assim classiíicada por milhares de pessoas quedelia têm feito uso no tratamento por excellenciada
GONORRHÉAcurada radicalmente em ires dias.
Grãos de sandeEmpregados nos rasos de prisão de ventre, de
falta de anpetite. de vertigens de dores na c;ibeça ede enxaqueca, com vantagens inexcediveis a qual-
auer outro preparado therapeutico indicado para
ebellar estas moléstias.
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quidão, catharro pulmonar, asthma e bronchites,em poucos dias. Nào tem dieta.
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Anti-syphilitico e depura ti vo do sangue pura-mente vegetal
Para curar to Ia* as affecções devidas ao viendo sangue e provenientes do virus syphililiro dasís-crophula> de um principio darthroso, ou íinalmentede um vicio hereditário.
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efílcíicia de acalmar rapidamente as dores de dentes,destruindo a sensibilidade dos órgãos affectados.
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ÜS_ li BjüM tr__JaiJfli^Ll ¦_B^^^^^"'^^^___ ¦___¦_ L_ffl_i fl_rVnl%l__ülfl__»*_j -: M_fl_l II II II I
W Mr^*mAUttyQimm flffljflfl—fll ^BflW-~flj p^ A^^Mm^^^mmm^mu^^m^rmmmmmmm mu ^^^^m~H a^r aàl"Hj9r ^^
Pílulas Vcjcto-PtirptHajPafacusoumay
(Vulgarmente do Paulo)PREVIiNÇAO-As verdadeiras pilulas vLiA
purgativas; de PAFACUSOUMAY preparam w Sópharniacia e drogaria de—AUGUSTO CliZAR m\rQUÊS, reputando-se falsas todas as que não ulpreparadas nesse estabelecimento, onde o -ilmconfiou sua formula, quando empregado nn SÜIpor longos annos. mesmo
Püulas de CaferanaContra as febres iiitestinacs.. se/,ões emaleitas
Curadas radicalmente em três dias
Pomada anti-dajíthposaContra as aíTecções da pelle, ComichOes PintasRubras, Borbulhas, Acnea, Prurido, Darthros Em.
pingens.
Contra a calvicie e a quedadocabello
Pílulas contra o estuporExcellentes contra as hemorrhoidas, dores i
cabeça, enxaquecas, etc.
li DE SIi.
O mais efficaz dos tonicosi e dos estimulantes dosystema nervoso
Aphrodisiaco por excellencia
Água iBglezaExcellente tônico e anli-lebril
i£líxir eoneçntradoDE
Pegapinto, jurubeba. quina e ferroTônico des-
obstruente, anti-ademico e reguladorIndicado como agente poderosíssimo p:ira coi
bater, com eflicacia," as moléstias do íigado.e.ibaço, como sejam : enfaite, engorgüanienlo ilicpa-tité chronica), hyperemia (congestão do baço) ane-mia, chlorose. JÍores brancas. dismenorrhéa(m«truaçao diflicil) amenorrhca (falta de|i -i-nslruaçao).
E' UM ANTI-FEBRIL POR EXCEI I.ENüIÁ
}MW VÇCÍ7AÍ5 WÍÍO salva-vsdas das cri ancas
Vinho de Ananaz FerriEmpregado com os melhores : -iillado» i
anemia, chlorose (cores p Ilidas, leuc()rrnçajff»abrancas) e nas convalescenças das moli¦-na* |.;'reparando as forças do organismo depaup";por estes estados mórbidos.
Vinho de jenipapo, ctnitis i WA associação da quina e ferro no
nipapo tornam-o incontòslavelinenle ¦tônicos para combater cnergicanienprofundas. Amenorrhéas, Leücorrheasas), Edema, Anazarca, inflàmmaçao doproduzidas pelas febres inferniittente;
mliodop;melhor?!. as anefflSfaommHgadocww
H-rnifi»5*5'
Relatório apresentado ao inspector da Jan*a de Hygiene desta capitalpelo -Um. sr. dr. Luiz Jansen de Mello ^»f\M
Visitei a pharmacia e drogaria do sr. Augusto Cezar Marques, á praça João Lisboa, numero IjMfAM 5{|^J Q( PtttttO iWlW^Empregado com os melhores resultadçs na ane- . . enccntrr; a maior HmDeza em todo o estabelecimeuto, onde se observa tudo quanto e neces- """f1 www T- , .»„„ hpoeiÜ
mia, chlorose, (cores I^Uj^^.J^rrl^^^B ^ a J|ma casa deste gênero, e muito methodo na collojação dos medicamentos, preparados, etc.Pelo asseio que alli se nota, pelos medicamentos e preparados que alli se encontram, considero essa
pharmacia a primeira desta província e uma das primeiras do Brasil.brancas), e nas convalescenças das moléstias graves,reparando as forças do organismo depauperado
por estes estados mórbidos.
i iisdcpfi"Empregado com successo nas moi ;>¦ ¦•'; diverjjidclluxo, bronchites. astlimas, catharro uáffèççôes das vias urinadas.
com todo o preceli» da ¦rle:P'»™.P,»;^-«»e^ um o.nplet . sortlmento de uroaas. producios chlmlcos c P »« «J^
ÈW^àmMM I» PBAÇA tl«>AO I-IÍIBOA 19 TELEPHONE5&
