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f •»-¦¦*-"•¦*-* *,«* - •" II II ¦ æ„l,,, PjfelE-tw 1^v"\çi'Vr'a-n<2-0;,-, *'nno lv" ^' °°° Rio, 8-3.-923-tD"ra™"2^^'J-"'v^* iiijrjiguJlBHi^-^^Director proprietário MARIO [RODRIGUES\ f}*-^^^*^/à 0 tarso, em Genebra, Io delegado ar- A odyssía do jornalista que entreuistou Rr_anilfiV-Si n Wnvzúmm íh ÜSa genrino, contrario doutrina de Monroe ¦¦-••- o general Sandino ¦¦¦¦¦¦ "ff"P™J " imoilWMfl M firclli Relaciona-se esse lacfo com a allilude do Sr. Poejppeíon ²—? Pueyrredon, provável candidato dos radicaes l á presidência da Republica Ntirecllti T. Àlvcar ii Gornitó dc Sèjjuranija o Arbitragem devia iniciai',' nu ulliniii sessão, d estudo clã pro. pqsl.ii lliitgers, preparado liti reunião dn P.râga, nu i|ti,'il In- ma rum parle, além dn men- cionaclo delegado hullaridcz »* Srs. Ilr.lsli. dn Kinlandia; Pn Mis. ilu (iroc-iii, o Bonés, minis- l.ru dn exterior da Tcllecòslò- vaquia c presidente dn Comi li'. A proposl.ii l.lutger.s .sc refe rc ú preparação sysfemaficã dc- meios quo.à âóciodiide das Nações cin pregará paru coagir ns seus membros ;m cumpri» líirtifo dns arfi/;os 10, 11 e 1(3 >\^ pni-ln. justamente OS f|llO estipulam medidas preventivas '•"iti cu ii guerra u ns sanec-ões applieayeis ús nae.ões filiadas ci Li o ;t ellii rcBprròreni, rnnlru n oslipijlaüu nns artigos 12, 13 >' 15, is.lo tíi ns qiíç Ggtiibelectíin :i cniiciliiiçfin. u arbilraiem, etc7. Após n breve e protoepifar discurso i-nin que 6 presidente' iniciou a sessão, indicando a ordem dn dia a Seguir, o ambiente era Lodo de iíiílvnii; sem fazer prever a impnrlnn- j*»**V1 ^^k -"-.jtf %. ^—d—mW __Rl___k__«____^_H^'&:_flH-_ lli\miiU) Ivlgúi/cii cin n cjtio iiffiiígiriaoi us dis- cussões da reunião. Começou o debate e desen- vol\ (• 11-—i> cm meio de calma c serenidade. <> Sr. Beiies, con- testando o delegado seryio, precisou o alcance dc uni t\n> artigos dn informe preparado em Praga e fez referencia n outros artigos t\n picin que lambem sc relacionam coui os artigos lll, || i> Iti. í-iogúiu-sb emil à palavra o delegado cljilejui, ii tjuiil fez referencia expressa an artigo 21. o Sr. Valdòz igualmente mencionara n mesnio arl.igo. e, portanto, ;i questão da dou! ri- queslãn. Figura nelle. devido ii concessão que os negociado- res de Versalles e do Hotel de Ürillon fizeram a Wilson. O Senado americano, porém, um ou dois mezes depois, declara- I va pnr boca de um dos mais j irreronriliaveis inimigos da Liga que u doutrina Monroe não, constituía um tratado, ! mas unia politica privativa. O i artigo, porém, eslava no pacto, e ali ficou, como um equivoco, qm*. varias vezes, terri proju- rlicado a Liga das Nações. Km- hora cxfranhos, os Estados Unidos lèm tirado vantagens dessa inclusão. Por sele annos esporou-se que algum dos paizes inferes- sadns (omasâo a iniciativa de ! esclarecer a redacçãn dn àrti- i go 21, sogiuiclo o qual os mem- ' bros latino-arriericanòs da T.i- jga vêm ficar debaixo da tutela de um paiz que não pertence a ella. E* fácil dc calcular a sonsa- ção das palavras tio Sr. Can- t il lo. delegado argentino, re- bellando-se contra a doutrina Monroe. Uma viagem sensacional através das montanhas da Nicarágua mmmmimm m»m\'\\^mmjm—mmn—m—mtmm—m—wa*^m Ansiei Gailurdò va di' Monroe era Ira/ida ii discussão. A 1)01 THINA ÜI5 MONHOIC E A OPINIÃO »0 OliLKGA- [**¦/ CWTILLO ti artigo 21 .in pacto diz qm* "ns compromissos infernacio- nao-, ', acs eomo o-» l ralados de arbitragem e as ¦'¦eritcnles" re- domics ri.iinii a doutrina Mon- rnc. o ic ãs-eirurani ;i nianu- iPiiçan dn pa/.. nao sio cnnsi ilnradoa incoinpaliveis com ne- nlnii!"i oiil.fii da- disposições - ;.'iii In". !¦'.' o arligb mais '¦'••¦nro du doCUUJClllü cm Honório 'PÚeyfredon CA.NTILLO l)K HAltMOMA XO.WPllKYHI.EDON (.anuo- se.-verificíi. a altitude dn delegado argentino,., que foi otTii-ialiiMMilc: approvada por seu governo, implica ini- Imi 'pnliüca contraria á inter- vouçãn ¦• nnrle-auiorirana nos negócios dos outros estados do continente. ]-U-et aliás, foi o ppiifo dc yísfa, sustéiiltadô paio S. Pueyrredon na Co.nlVreneia dc Havana, quando pretendeu insnrgir-sp contra a actuação dos listados Unidos em Nica- ragtia. ti:ri.\\i Mornos pkssoaks DETERMINADO A DE- MISSÃO DE PIEVHREDON '.' Ao que se affirma nas rodas políticas argentinas, n que dc- te i*i ni nou a demissão dc Puey- i'1'i'don teria sido uma questão pessoal, motivada pnr velha antipathia, qúe lhe vota. o Sr. (.nllan.ln. En quanto a chan- cellaria esteve entregue a" sub-secretarin Sagaznii, o go- y.eriio argentino approyava as al.l.ifud.òs dc PucyriTilnn. Ha-itou a \ pifa dn Sr. Gal- lurdo, para que oceorresse o incidente. CRESCI'; O PRESTIGIO de PIEVRREDON; POSSÍVEL CANDIDATO A' SUCÇESSÀO DO PRESIDENTE ALVEAR A attitude mantida pelo Sr, Pueyrredon leio causado ver- dadeirn eiilliiisiasinò ao povo argenfinu. O illustre éx-chel'e da delegação revelou, nes-"u questão, opfiiuas qualidades de estadista e lioiném de idéas firnies. Todos estão lembrados do momento de energia que cbnsfifuiu sua caria da reniin- cia. O Sr. Pueyrredon foi em- baixador nns Estudos Unidos. pnr intimarão de Irigoycn a Alyear, Pueyrredon liiivla .-ido ministro do Exterior no go- verno Irigoycn. Actualmente. p r e pai'a':i'0 monumental manifestação ao ex-embaixador; IV bem possivel qm* Os ra- dicaes, chefiados pnr Irigoycn, apresentem a candidaturu ii.1 Pueyrredon á presidência da Republica, ao findar-se o pc- riodo Alvéar. O que é positiva realidade ó qm* o povo argentino e--|á ao lado i\i\ Sr. Pueyrredon e apoií- la a poria da rua ao cbaricel- ler üallanlo. A Argentina, após u; defe- sa- e sustenlaçòe- du iltnilrina dc Monroe, sc fixa agnj-a cou- traria a sua dominação. d discurso d" Sr. Ganfillo ainda c n uss-umpto obrigai"- no üm rodas iüferaaoiünac-i. Assim descreve Mr. Carlston Beais, do "Tlie Nation", os transes da sua viagem, cujo escopo era o dc entrevistar o general Sandino: "Ajilcs de transpormos a fronteira de Nicarágua, nos en- conlrámos com o general Tor- tv^, um dos offic.iacs dc San- dino, que conduziu sua fami- lia, seu gado e seus moveis para um' logar em que'fica- riam ao abrigo de qualquer ataque dos inimigos do grande caudilho. Torres cedeu-nos um vaqueano que no.ft devia conduzir até o ponto avança- do de Sandino. Tratava-se de um homem conhecido dos sen- fiiiellas, de modo que não nos exporíamos ao perigo de cair numa emboscada. Ao das montanhas, do lado nicara- guense da fronteira, fomos de- lidos pelos dois "bandidos" mais andrajosos que. jamais hei visto om toda a minha vi- da. Uni dclles era o capitão Ciilherto Herrcro, chefe da- quella região riquíssima em plantações de limão. A camisa cai-lbe eni pedaços.- Seus pés descalços metfiain-se em dois estribos feitos de paus alados com lona de couro cru', em- quanto que os arreios sc redu- ziam a umas bolsas sobrepôs- tas. Eni troca, porém, levava um bom fuzil o um cinturão repleto dc cartuchos. Nãò du- vido que o capitão Herrero passasse melhor sc se bouves- se dedicado ao bandoleirismo, que. deve ser bastante, lucrati- vo naquella zona cm que abun- dam os gados vaceum c cavai- lar c os campos semeados dc milho. Hcrrero.quc olha eom descon- fiança a todos os norte-ameri- canos em todo caso acceilou, mas de vontade, a levar- nos ao seu alojamento. As pes-, soas, eni cuja casa nos fez per- noitai', rsfê nos mostravam sum_ manienle cordiaesé dispostas ii sacrificar tudo pela causa de Sandino. Na madrugada do dia seguinte cintes da hora eni que os aeropluhns norte-america- nos costumavam deixar cair suas bombas, fui conduzido de Limou a Las Nueces por sele soldados Sandino, que leva- vam no chapép' uma divisa preta e vermelha. Marchamos por uma estrada que .conduzia de .licato, então em poder dos marinheiros "yankees'', a Ja- lapa.* em cujas' iirnnediiíçiVvs outra força de fuzileiros na- yàes praticava reconhocimeri- los, preparando-se para entrar ua cidade. •.- ., '• Eni Las Nueces encontrámos um cidadão brifannico senta- do á frente, da casa da sua concessão de minas, a fumar Iranquillamente, com a "Union Jack" a pannejar ao vento no topo da cornija do edifício. Aqui nos serviram a primeira refeição de verdade desde - s nossa partiria, de ,^ègiicigafp:a. O inglez não deixou de causar- me certo assombro. Tomou-me por louco, pelo facto de eu me haver melfido num paiz como este, dizendo-ine que não de- via exlranbar sc num niomen- to qualquer me entrasse uma bala no corpo. De logo, ine emprestou uma mula e com uma nova. escolta partimos para Guadalupe. O Sr. Zelaya, um plantador de. cale, condu- ziu-nie por caminhos occullos através da selva e das quebra- das. Gradualmente nie ia capa- citando de que a posição de Sandino nesta região se tnr- na insegura. E á medida quo nos internávamos nas inonla- nhas tudo sc me afigurava en- volto numa peíada átmòspbe- ra de terror. Havia cessado o canhoneio que escutávamos desde o dia anterior. Os aero- planos, que durante mezes evo. júrionaram sobre estas re- giões, haviam desappurecido. Em qualquer parte podia es- tar.se travando um combate, porém, tudo o que. nos rodèa- va, naquellas solitárias para- gens. me causava a impressão de que lodo o paiz havia mor- rido. Parecerá isto pouco cri- vel, mas juro que naqucllcs momentos senti a firme con- vieção de que sc eslava prepà- rando uma mudança radical na situação militar. Passámos por algumas casas abandonadas por-, seus babi- tantes, que, entretanto, haviam deixado os aniinaes nos cur- raes com*as baias cheias de milho. Pensava, com os meus botões que o bandoleirismo de Sandino offerocia raros aspe- ctos de abstenção, poslo que até os bandidos necessitam co- mer. A poucos passos, tropo- çámos com vários refugiados, que uos disseram que os norte, americanos se haviam apode- rado da localidade de El Chi- pote. Outro grupo de refugia- dos nos referiu mais tarde que Sandino havia evacuado El Chipote sem disparar um tiro, illudindo ò fióTi.bateVfinal, depois de se haver escapado, levando todas as provisões, munições, dynamite e armas e deixando os norte-americanos sosinhiis na montanha"; como único premio de vários mezes de babeis e cautelosas mano- bras.; Ao pòr'do sol chegámos a Murra, uma pequena localida- de de mineiros, situada sobre uma curva de um rio de águas frias e escuras, cuja nascente se acha encerrada entre duas altíssimas escarpas. O povoa- do estava deserto e silencioso como uma tumba. Zelaya, que se havia apoiado, voílou a montar, com o fuzil a tiràcollo, e poz-se a andar, na mula. Principiara a cair nma chuva forrencial. Afinal, distingui- mos uma luz na ladeira da montanha, c. aos tropeços, en- tránios num rancho, onde fo- mos cordialmente recebidos Emquanto não chega o Snr. Agache H- '-' ¦ *' s 7'; * msy ' :'7:r' ..V"";V .:¦:/.;:. -Y VVV- ::;;1. - s . ys: \y* * f A Favella, qui* leve o sen destino traçado no din em que. offcrcceu no flr. Agache uma feijoada Quando Marinetii subiu o morro pittoresco, a Favelkt perdera a sua carta dc va- lente. Era um acampamento improvisado dc gente que pa- rocia querer partir de um mo- mento para outro. iwis; que ia ficando. As casas de latas de kerozene e velhas cTiapas de zini-o--esperavani uma ven- tania para descer lambem. Mas iam ficando. A Eavolla foi sempre a mais eterna das cou- sas provisórias. Marinelli recebera.- do mor- ro. informações erradas. Pin- l.aratn-n'o como no tenipo an- lig>, Bam-baiii-bans de bom- bachas hrani lenço de seda péo caido sobre is engomniadas. no pescoço, cha- um olho, o ci- garro acceso no canto tia boca larga. A navalha no bolso, es- perandp gente de baixo ou 'preparando mn "risco" p'rá barriga do vendei ro "usura". Os amores, beirando sempre a morte. A policia recrutada nas próprias fileiras dns "leões". As serenatas que aca- bavam em sangue. Ao c.ontrtirio, o futurista en- conlrou u .Favella sem o seu antigo veneno. Pacata. Cantaii- do em brasileiro diante dus marcas a fogo dos caixotes norte-americanos du Standard (-)il. Feliz. O céo muito perlo, Um docel de seda em cima de uma Caleira. Podendo cuspir no cbapco rico da cidade. Po-I dendo jogar unia pedra, soltai estender roupa u* um porquinlio i- um loguele lia rua. cri' em casa, seiiriiicominodo.s berdade. Marinel li repousou os ner- XDOCXDOOCXIXOOCXOCXIXD^ por Ires homens que rápida- mente improvisaram uma ceia friigal e nol-.y offececeram. Inforniaram-n'os elles que as mulheres sc haviam refugiado uu montanha, com medo da invasão. ²Como se chama este Io- gar? ²Estância e Mina dc São Pedro, loi a resposta. . . -- Onde eslá Sandino? Ueus e elle o sabem? Elles estavam... O ¦TISI NIT M preso na Bahia o ce leira, facínora Braolíflo Rocha m W||TI|l(TillfImITi'|iI'hIi| y*..nin|ti||m|)i||miii[iu "íiM/iiiiiíiíiiiiíiil/íííl ¦lllillliin.i L-ííduJit 1v^T)TnTOlTfflTirlll|lll)ll»'lilllllilJlf1Yy)7-||»^ .\jlymrniiiViiiitlll__jüuiimiiiai'-J, ^iiiiuiimiiüI: LÍHJ^-' \ __fl(L Suspendendo os tres funecionarios que fizeram, na Prefeitura, a brincadeira do augmento, Antonico Prado foi cruel: suspendeu tres cidadãos que estavam "en- forcados" e— portanto suspensos. Um pleonasmo. A trinca figura aqui após o augmento... da altura da corda,,, , BAHIA, 7 (A. B.) Acaba do chegar a esta capital, devi- dumonte escplUido, o celebro facinora Bcáulhiò Rocha, Ide quem u inipreiisa ijiihian;, ^e tein ocempado nestes últimos tempos. O representante tía Agencia Brasileira-.conaégulu vel-o nu. pri- são. llniulino níin so foz fOgtn* puni (-ontáy ti-aqos du siiii viflu de bundoleirp audacioso, (|iio pyz om àlarina; tanta*- vezes, mais de um recanto do sertão bahiano. Disse qúe antes ern um honos- to trabalhador, eco.nomicò o pa- cato, (|ue, após longos esforças, conseguira fazer um peotiíio da cerca du citiçoenta contos do réis. Kmpre^tiu essa quantia ra construcção do pequenas casas que alugava. Vivi;, feliz, áu- 'gmentando ainda a renda dos alugueis com u vendn dos pro- duc.tos de uma chácara que .'ai- livava. Iam assim as coisas, quando, um dia, por motivos va- rios, um tnl Pedrito Sequeira Fi- lho penetrou om suas prourieda- des, tudo arrazando o roubando. Rraulino foi reclamai". Como res- posta disso-lho Pedrito qué, so quizésse, podia receber o paga- monto em balas de rifle. Aceitou o alvitre. Ármou-se, aliciou mais 21 amigos e foi receber o paga- mento. Pedrito uão poupou o "dinheiro". O combato travado contra, seu inimigo foi renhido e durou vários dias. A sorte lhe foi contraria, obrigando-o a fugir. Passou por morto, juntamente com um dos sous companheiros. Tnternou-so neio sertão a dentro o fez-se bandoleiro. O quo que- riam que fizesse mais ? ¦Desde então tem vivido do "trabalbinhos" que lhe vão pedir pessoas interessadas otn dotormi- nadas diligencias de caracter ox- •íeditlvo, um tanto extra-legaes, Assegura Braullno, entretanto, i que nunca matou ninguém. A con- i scioncla não lhe ncousa de um ! acto feio. Sempre fo! bom amigo dos a,;. us ami*ios, ritimaijie^te. -nara ser agradiivcl a um dei- I les, .. e.\-«.'i'*g"nto rla policia ba- I h.iana. de nnnio ,'loão Baptista, ¦ atacou a villa dc Iguavii, nn mu- nicipio il.- (Vui-raes Novos, onde ii cercou n tenente João Antônio. Espera que ;. justiça da capital não seja inclemente ,por isso está Iranquillo. Foi a sorle, con- ''CiliiU, .¦:¦:¦¦':¦¦¦¦ ¦ Preparado liara n.' cidade il in il n lai vos c deixou de apalpar o re- volver. Fez literatura syn- l.hetica e dynanüca diante, dos ' (llaudionores da Favella deca- dente. Depois o urbanista Agache.' foi em cima comer uma lei-; joadu complete. Com certeza os seus olhos traçavam, sobre a altura, os .Jardins do Pincio. eiiiquanío saboreava o piteo. Seus pensamentos urbanistas- destruíam, sem a menor urba- nidade, com um sopro, as casinhas de telhados seguros com pedras; Qlio fará. Apache, da Favel- la?... A visita do remodelii-. dor começa a despertar nos óariòcas uma curiosidade que se poderia chamar de "jogo d" urbanismo''. Palpita-se. Cada qual arraza ou consíroe de a.-- cordo ci un ns seus interesses.' O.s "engenheiros" vencem as' dilTiciildades tcclinicas mais. terríveis pasmando .-'iliro as leis pliysicas. Todos pn-; rem melhoram a própria rua... V,<xc. concurso de projec(o3 anonymos mostra uomo .-cria interessante se ns architectos nacionaes se maniféslassem :i respeito da remodelarão da <•:- dade, antes dn plano dn Sr. , Agache. Poderiamos avaliar depoi; o verdadeiro sentido de "urba- uisino", o "bicho dc sete cabe- ças" que se não pensa com to- das ellas, pareço comer cnm. suas sele bocca-.. Esperemos o Sr, Agache.-,• Emquanto isso, ns arranha-j cóos vão afastando, cada vezv mais, da vida febril da cidade- | a Favella moribunda... 1 conferência I r":':"'' ' leMirã A Questão è apprehensâo de mm om Sollardo 101' ves (le KNKÜKA. 7 (A. B.) —- Sem o ministro Stròsumann liou- ..• nbandoiiado a. sua altitude reserva, es "Cinco Cirandes" resolveram instruir unia. investi- gação formal sobre a questão d"o contrabando de armus iipprehcn- didas cm S. Cotiardo, e nomear uma comnilssão de tres "Peque- nos", entre os quaes o delegado chileno, Hr. Villegas, que deverão concordar sobre a, forma de unia investigação eivei. Assim o ruidoso caso, que tan- tus (lifficuldades parecia, envol- ver ,se dissipa facilmente. Pura esse resultado não contribuíram poueo as divergências já. assigna- ladas da Pequena Entente, na qual o Sr. Tituloseo, não obstan- te a energia eom que na sessão publica censurava o procedimen- to da Hungria, procurou afastar a investigarão pedida pola Yugo- slavia, por trás da qual actuava a França. Entre os "Cinco Grandes", o ministro Brland encontrava a re- sistencia do Sr. Chamberlain e de Sclaloja, emquanto que o de- legado japonez manifestava des- interesse idêntico ao do Sr. Stre- semana. Uma vez postergado o assumpto ib. contrabando, o Conselho Exo- cutivo da Liga resolveu fazer o mesmo com outros pontos das KÓinpiloriuis questões entre a Po- lòiil.a e o Rstado Livre de Dan- Izlg .' a moção Chaniber.laln para dlmiiitiircni-.se as reuniões do Conselho. As.aun conserva-se a harmonia do ambiente gçucbrensc». próte- rn m Ililii Nãa trave vietimas ROMA, T dc mar. Telegranimiis de Mi cilia, noticiam ler-.- hoje naquella cida.li de terra. Não houvera vietimas IA. A.) itiu. n.-t Si- verificado igeiro abai.» B em aeropfano 1Í0MA, 7 dc março (A. A.) -., Annuncia-se que o major Dc Ber-; nurdi sc está prepttrtindo para. ' superar o .seu próprio record velocidade mundial em neropluno. De Boruardi procura, dessa ma-- neira, .responder â tentativa quis.» vae fazer o tenente-aviarfor brt-3 taunico Kinkhead, que pretende bater o record anterior de do famoso piloto italiano. posse ¦ ¦O- Os novos uniformes do corpo diplomático da Italia ROMA, 7 (A, A.) Os tiovosa uniformes dos membros dos Cor-j pos Diplomáticos e Consular t»-'. rão, doravante, bordado á es-,' (luerda do peito acima do losap, destinado ás condecorações emblema do "Kas.i... l.ittòri. -il »*M-*.••«.- »,,¦,.-,,. lando ».*|.. •¦¦f.*-- ¦••».«.. -H-tl^ passando-se para o ex:im->* de eommissões formalistas qual- quer assumpto que possa compro- var a effleacia da Li-a como íireopago político.

f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

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Pueyrredon, provável candidato dos radicaesl á presidência da Republica

Ntirecllti T. Àlvcar

ii Gornitó dc Sèjjuranija oArbitragem devia iniciai',' nuulliniii sessão, d estudo clã pro.pqsl.ii lliitgers, preparado litireunião dn P.râga, nu i|ti,'il In-ma rum parle, além dn men-cionaclo delegado hullaridcz »*Srs. Ilr.lsli. dn Kinlandia; PnMis. ilu (iroc-iii, o Bonés, minis-l.ru dn exterior da Tcllecòslò-vaquia c presidente dn Comili'.

A proposl.ii l.lutger.s .sc referc ú preparação sysfemaficãdc- meios quo.à âóciodiide dasNações cin pregará paru coagirns seus membros ;m cumpri»líirtifo dns arfi/;os 10, 11 e 1(3>\^ pni-ln. justamente OS f|llOestipulam medidas preventivas'•"iti cu ii guerra u ns sanec-õesapplieayeis ús nae.ões filiadasci Li o ;t ellii rcBprròreni, rnnlrun oslipijlaüu nns artigos 12, 13>' 15, is.lo tíi ns qiíç Ggtiibelectíin:i cniiciliiiçfin. u arbilraiem,etc7.

Após n breve e protoepifardiscurso i-nin que 6 presidente'iniciou a sessão, indicando aordem dn dia a Seguir, — oambiente era Lodo de iíiílvnii;sem fazer prever a impnrlnn-

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cin n cjtio iiffiiígiriaoi us dis-cussões da reunião.

Começou o debate e desen-vol\ (• 11-—i> cm meio de calma cserenidade. <> Sr. Beiies, con-testando o delegado seryio,precisou o alcance dc uni t\n>artigos dn informe preparadoem Praga e fez referencia noutros artigos t\n picin quelambem sc relacionam coui osartigos lll, || i> Iti.

í-iogúiu-sb emil à palavra odelegado cljilejui, ii tjuiil fezreferencia expressa an artigo21. o Sr. Valdòz igualmentemencionara n mesnio arl.igo. e,portanto, ;i questão da dou! ri-

queslãn. Figura nelle. devidoii concessão que os negociado-res de Versalles e do Hotel deÜrillon fizeram a Wilson. OSenado americano, porém, umou dois mezes depois, declara-

I va pnr boca de um dos maisj irreronriliaveis inimigos da

Liga que u doutrina Monroenão, constituía um tratado,

! mas unia politica privativa. Oi artigo, porém, eslava no pacto,e ali ficou, como um equivoco,

qm*. varias vezes, terri proju-rlicado a Liga das Nações. Km-hora cxfranhos, os EstadosUnidos lèm tirado vantagensdessa inclusão.

Por sele annos esporou-seque algum dos paizes inferes-sadns (omasâo a iniciativa de

! esclarecer a redacçãn dn àrti-i go 21, sogiuiclo o qual os mem-' bros latino-arriericanòs da T.i-jga vêm ficar debaixo da tutela

de um paiz que não pertence aella.

E* fácil dc calcular a sonsa-ção das palavras tio Sr. Can-t il lo. delegado argentino, re-bellando-se contra a doutrinaMonroe.

Uma viagem sensacional atravésdas montanhas da Nicarágua

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Ansiei Gailurdòva di' Monroe era Ira/ida iidiscussão.A 1)01 THINA ÜI5 MONHOIC E

A OPINIÃO »0 OliLKGA-[**¦/ CWTILLO

ti artigo 21 .in pacto diz qm*"ns compromissos infernacio-nao-, ', acs eomo o-» l ralados dearbitragem e as ¦'¦eritcnles" re-domics ri.iinii a doutrina Mon-rnc. o ic ãs-eirurani ;i nianu-iPiiçan dn pa/.. nao sio cnnsiilnradoa incoinpaliveis com ne-nlnii!"i oiil.fii da- disposições

- ;.'iii In". !¦'.' o arligb mais'¦'••¦nro du doCUUJClllü cm

• Honório 'PÚeyfredon

CA.NTILLO l)K HAltMOMAXO.WPllKYHI.EDON

• (.anuo- se.-verificíi. a altitudedn delegado argentino,., quefoi otTii-ialiiMMilc: approvadapor seu governo, implica ini-Imi

'pnliüca contraria á inter-

vouçãn ¦• nnrle-auiorirana nosnegócios dos outros estados docontinente. ]-U-et aliás, foi oppiifo dc yísfa, sustéiiltadô paioS. Pueyrredon na Co.nlVreneiadc Havana, quando pretendeuinsnrgir-sp contra a actuaçãodos listados Unidos em Nica-ragtia.ti:ri.\\i Mornos pkssoaks

DETERMINADO A DE-MISSÃO DE PIEVHREDON '.'

Ao que se affirma nas rodaspolíticas argentinas, n que dc-te i*i ni nou a demissão dc Puey-i'1'i'don teria sido uma questãopessoal, motivada pnr velhaantipathia, qúe lhe vota. o Sr.(.nllan.ln. En quanto a chan-cellaria esteve entregue a"sub-secretarin Sagaznii, o go-y.eriio argentino approyava asal.l.ifud.òs dc PucyriTilnn.

Ha-itou a \ pifa dn Sr. Gal-lurdo, para que oceorresse oincidente.

CRESCI'; O PRESTIGIO dePIEVRREDON; POSSÍVEL

CANDIDATO A' SUCÇESSÀODO PRESIDENTE ALVEARA attitude mantida pelo Sr,

Pueyrredon leio causado ver-dadeirn eiilliiisiasinò ao povoargenfinu. O illustre éx-chel'eda delegação revelou, nes-"uquestão, opfiiuas qualidades deestadista e lioiném de idéasfirnies. Todos estão lembradosdo momento de energia quecbnsfifuiu sua caria da reniin-cia. O Sr. Pueyrredon foi em-baixador nns Estudos Unidos.pnr intimarão de Irigoycn aAlyear, Pueyrredon liiivla .-idoministro do Exterior no go-verno Irigoycn.

Actualmente. p r e pai'a':i'0monumental manifestação aoex-embaixador;

IV bem possivel qm* Os ra-dicaes, chefiados pnr Irigoycn,apresentem a candidaturu ii.1Pueyrredon á presidência daRepublica, ao findar-se o pc-riodo Alvéar.

O que é positiva realidade óqm* o povo argentino e--|á aolado i\i\ Sr. Pueyrredon e apoií-la a poria da rua ao cbaricel-ler üallanlo.

A Argentina, após u; defe-sa- e sustenlaçòe- du iltnilrinadc Monroe, sc fixa agnj-a cou-traria a sua dominação.

d discurso d" Sr. Ganfilloainda c n uss-umpto obrigai"-no üm rodas iüferaaoiünac-i.

Assim descreve Mr. CarlstonBeais, do "Tlie Nation", ostranses da sua viagem, cujoescopo era o dc entrevistar ogeneral Sandino:

"Ajilcs de transpormos afronteira de Nicarágua, nos en-conlrámos com o general Tor-tv^, um dos offic.iacs dc San-dino, que conduziu sua fami-lia, seu gado e seus moveispara um' logar em que'fica-riam ao abrigo de qualquerataque dos inimigos do grandecaudilho. Torres cedeu-nosum vaqueano que no.ft deviaconduzir até o ponto avança-do de Sandino. Tratava-se deum homem conhecido dos sen-fiiiellas, de modo que não nosexporíamos ao perigo de cairnuma emboscada. Ao pé dasmontanhas, do lado nicara-guense da fronteira, fomos de-lidos pelos dois "bandidos"mais andrajosos que. jamaishei visto om toda a minha vi-da. Uni dclles era o capitãoCiilherto Herrcro, chefe da-quella região riquíssima emplantações de limão. A camisacai-lbe eni pedaços.- Seus pésdescalços metfiain-se em doisestribos feitos de paus aladoscom lona de couro cru', em-quanto que os arreios sc redu-ziam a umas bolsas sobrepôs-tas. Eni troca, porém, levavaum bom fuzil o um cinturãorepleto dc cartuchos. Nãò du-vido que o capitão Herreropassasse melhor sc se bouves-se dedicado ao bandoleirismo,que. deve ser bastante, lucrati-vo naquella zona cm que abun-dam os gados vaceum c cavai-lar c os campos semeados dcmilho.Hcrrero.quc olha eom descon-

fiança a todos os norte-ameri-canos em todo caso acceilou,mas de má vontade, a levar-nos ao seu alojamento. As pes-,soas, eni cuja casa nos fez per-noitai', rsfê nos mostravam sum_manienle cordiaesé dispostasii sacrificar tudo pela causa deSandino. Na madrugada do diaseguinte cintes da hora eni queos aeropluhns norte-america-nos costumavam deixar cairsuas bombas, fui conduzido deLimou a Las Nueces por selesoldados dé Sandino, que leva-vam no chapép' uma divisapreta e vermelha. Marchamospor uma estrada que .conduziade .licato, então em poder dosmarinheiros "yankees'', a Ja-lapa.* em cujas' iirnnediiíçiVvsoutra força de fuzileiros na-yàes praticava reconhocimeri-los, preparando-se para entrarua cidade. •.- ., '•

Eni Las Nueces encontrámosum cidadão brifannico senta-do á frente, da casa da suaconcessão de minas, a fumarIranquillamente, com a "UnionJack" a pannejar ao vento notopo da cornija do edifício.Aqui nos serviram a primeirarefeição de verdade desde - snossa partiria, de ,^ègiicigafp:a.

O inglez não deixou de causar-me certo assombro. Tomou-mepor louco, pelo facto de eu mehaver melfido num paiz comoeste, dizendo-ine que não de-via exlranbar sc num niomen-to qualquer me entrasse umabala no corpo. De logo, ineemprestou uma mula e comuma nova. escolta partimospara Guadalupe. O Sr. Zelaya,um plantador de. cale, condu-ziu-nie por caminhos occullosatravés da selva e das quebra-das. Gradualmente nie ia capa-citando de que a posição deSandino nesta região já se tnr-na insegura. E á medida quonos internávamos nas inonla-nhas tudo sc me afigurava en-volto numa peíada átmòspbe-ra de terror. Havia já cessadoo canhoneio que escutávamosdesde o dia anterior. Os aero-planos, que durante mezes evo.júrionaram sobre estas re-giões, haviam desappurecido.Em qualquer parte podia es-tar.se travando um combate,porém, tudo o que. nos rodèa-va, naquellas solitárias para-gens. me causava a impressãode que lodo o paiz havia mor-rido. Parecerá isto pouco cri-vel, mas juro que naqucllcsmomentos senti a firme con-vieção de que sc eslava prepà-rando uma mudança radicalna situação militar.

Passámos por algumas casasabandonadas por-, seus babi-tantes, que, entretanto, haviamdeixado os aniinaes nos cur-raes com*as baias cheias demilho. Pensava, com os meusbotões que o bandoleirismo deSandino offerocia raros aspe-ctos de abstenção, poslo queaté os bandidos necessitam co-mer. A poucos passos, tropo-çámos com vários refugiados,que uos disseram que os norte,americanos se haviam apode-rado da localidade de El Chi-pote. Outro grupo de refugia-dos nos referiu mais tarde queSandino havia evacuado ElChipote sem disparar um sótiro, illudindo ò fióTi.bateVfinal,depois de se haver escapado,levando todas as provisões,munições, dynamite e armas edeixando os norte-americanossosinhiis na montanha"; comoúnico premio de vários mezesde babeis e cautelosas mano-bras. ;

Ao pòr'do sol chegámos aMurra, uma pequena localida-de de mineiros, situada sobreuma curva de um rio de águasfrias e escuras, cuja nascentese acha encerrada entre duasaltíssimas escarpas. O povoa-do estava deserto e silenciosocomo uma tumba. Zelaya, quese havia apoiado, voílou amontar, com o fuzil a tiràcollo,e poz-se a andar, na mula.Principiara a cair nma chuvaforrencial. Afinal, distingui-mos uma luz na ladeira damontanha, c. aos tropeços, en-tránios num rancho, onde fo-mos cordialmente recebidos

Emquanto não chega o Snr. AgacheH- '-' ¦

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A Favella, qui* leve o sen destino traçado no din em que. offcrcceu no flr. Agache uma feijoada

Quando Marinetii subiu omorro pittoresco, a Favelktperdera jú a sua carta dc va-lente. Era um acampamentoimprovisado dc gente que pa-rocia querer partir de um mo-mento para outro. — iwis; queia ficando. As casas de latas dekerozene e velhas cTiapas dezini-o--esperavani só uma ven-tania para descer lambem.Mas iam ficando. A Eavolla foisempre a mais eterna das cou-sas provisórias.

Marinelli recebera.- do mor-ro. informações erradas. Pin-l.aratn-n'o como no tenipo an-lig>, Bam-baiii-bans de bom-bachas hranilenço de sedapéo caido sobre

is engomniadas.no pescoço, cha-

um olho, o ci-

garro acceso no canto tia bocalarga. A navalha no bolso, es-perandp gente de baixo ou'preparando mn "risco" p'rábarriga do vendei ro "usura".Os amores, beirando sempre amorte. A policia recrutadanas próprias fileiras dns"leões". As serenatas que aca-bavam em sangue.

Ao c.ontrtirio, o futurista en-conlrou u .Favella sem o seuantigo veneno. Pacata. Cantaii-do em brasileiro diante dusmarcas a fogo dos caixotesnorte-americanos du Standard(-)il. Feliz. O céo muito perlo,Um docel de seda em cima deuma Caleira. Podendo cuspirno cbapco rico da cidade. Po-Idendo jogar unia pedra, soltai

estender roupau* um porquinlio

i-

um loguelelia rua. cri'em casa, seiiriiicominodo.sberdade.

Marinel li repousou os ner-

XDOCXDOOCXIXOOCXOCXIXD^por Ires homens que rápida-mente improvisaram uma ceiafriigal e nol-.y offececeram.Inforniaram-n'os elles que asmulheres sc haviam refugiadojá uu montanha, com medo dainvasão.

Como se chama este Io-gar?

Estância e Mina dc SãoPedro, loi a resposta. . .

-- Onde eslá Sandino?Só Ueus e elle o sabem?

Elles já estavam...

O ¦TISINIT

M preso na Bahia o celeira, facínoraBraolíflo Rocha

m

W||TI|l(Tillf ImITi'|iI'hIi|y*..nin|ti||m|)i||miii[iu

"íiM/iiiiiíiíiiiiíiil/íííl¦lllillliin.i L-ííduJit

1v^T)TnTOlTfflTirlll|lll)ll»'lilllllilJlf1Yy)7-||»^.\jlymrniiiViiiitlll__jüuiimiiiai'-J, ^iiiiuiimiiüI: LÍHJ^-'

\ __fl(L

Suspendendo os tres funecionarios que fizeram, na Prefeitura, a brincadeira doaugmento, Antonico Prado foi cruel: suspendeu tres cidadãos que estavam "en-forcados" e— portanto — suspensos. Um pleonasmo. A trinca figura aqui apóso augmento... da altura da corda,,, ,

BAHIA, 7 (A. B.) — Acabado chegar a esta capital, devi-dumonte escplUido, o jâ celebrofacinora Bcáulhiò Rocha, Idequem u inipreiisa ijiihian;, ^e teinocempado nestes últimos tempos.

O representante tía AgenciaBrasileira-.conaégulu vel-o nu. pri-são. llniulino níin so foz fOgtn*puni (-ontáy ti-aqos du siiii viflude bundoleirp audacioso, (|iio pyzom àlarina; tanta*- vezes, mais deum recanto do sertão bahiano.

Disse qúe antes ern um honos-to trabalhador, eco.nomicò o pa-cato, (|ue, após longos esforças,conseguira fazer um peotiíio dacerca du citiçoenta contos doréis. Kmpre^tiu essa quantia raconstrucção do pequenas casasque alugava. Vivi;, feliz, áu-'gmentando ainda a renda dosalugueis com u vendn dos pro-duc.tos de uma chácara que .'ai-livava. Iam assim as coisas,quando, um dia, por motivos va-rios, um tnl Pedrito Sequeira Fi-lho penetrou om suas prourieda-des, tudo arrazando o roubando.Rraulino foi reclamai". Como res-posta disso-lho Pedrito qué, soquizésse, podia receber o paga-monto em balas de rifle. Aceitouo alvitre. Ármou-se, aliciou mais21 amigos e foi receber o paga-mento. Pedrito uão poupou o"dinheiro". O combato travadocontra, seu inimigo foi renhido edurou vários dias. A sorte lhefoi contraria, obrigando-o a fugir.Passou por morto, juntamentecom um dos sous companheiros.Tnternou-so neio sertão a dentroo fez-se bandoleiro. O quo que-riam que fizesse mais ?

¦Desde então tem vivido do"trabalbinhos" que lhe vão pedirpessoas interessadas otn dotormi-nadas diligencias de caracter ox-•íeditlvo, um tanto extra-legaes,Assegura Braullno, entretanto,

i que nunca matou ninguém. A con-i scioncla não lhe ncousa de um! acto feio. Sempre fo! bom amigo

dos a,;. us ami*ios, ritimaijie^te.-nara ser agradiivcl a um dei-I les, .. e.\-«.'i'*g"nto rla policia ba-I h.iana. de nnnio ,'loão Baptista,¦ atacou a villa dc Iguavii, nn mu-

nicipio il.- (Vui-raes Novos, ondeii cercou n tenente João Antônio.Espera que ;. justiça da capitalnão seja inclemente ,por isso estáIranquillo. Foi a má sorle, con-''CiliiU,

<¦ .¦:¦:¦¦': ¦¦¦¦ ¦

Preparado liara n.' cidadeil in il n lai

vos c deixou de apalpar o re-volver. Fez literatura syn-l.hetica e dynanüca diante, dos '(llaudionores da Favella deca-dente.

Depois o urbanista Agache.'foi lá em cima comer uma lei-;joadu complete. Com certezaos seus olhos traçavam, sobrea altura, os .Jardins do Pincio.eiiiquanío saboreava o piteo.Seus pensamentos urbanistas-destruíam, sem a menor urba-nidade, com um sopro, ascasinhas de telhados seguroscom pedras;

Qlio fará. Apache, da Favel-la?... A visita do remodelii-.dor começa a despertar nosóariòcas uma curiosidade quese poderia chamar de "jogo d"urbanismo''. Palpita-se. Cadaqual arraza ou consíroe de a.--cordo ci un ns seus interesses.'O.s "engenheiros" vencem as'dilTiciildades tcclinicas mais.terríveis pasmando .-'iliro asleis pliysicas. Todos — pn-;rem — melhoram a própriarua...

V,<xc. concurso de projec(o3anonymos mostra uomo .-criainteressante se ns architectosnacionaes se maniféslassem :irespeito da remodelarão da <•:-dade, antes dn plano dn Sr. ,Agache.

Poderiamos avaliar depoi; overdadeiro sentido de "urba-uisino", o "bicho dc sete cabe-ças" que se não pensa com to-das ellas, pareço comer cnm.suas sele bocca-..

Esperemos o Sr, Agache.-,•Emquanto isso, ns arranha-jcóos vão afastando, cada vezvmais, da vida febril da cidade-

| a Favella moribunda...

1 conferência I r":':"'' 'leMirã

A Questão è apprehensâode mm om Sollardo

101'ves(le

KNKÜKA. 7 (A. B.) —- Semo ministro Stròsumann liou-

..• nbandoiiado a. sua altitudereserva, es "Cinco Cirandes"

resolveram instruir unia. investi-gação formal sobre a questão d"ocontrabando de armus iipprehcn-didas cm S. Cotiardo, e nomearuma comnilssão de tres "Peque-nos", entre os quaes o delegadochileno, Hr. Villegas, que deverãoconcordar sobre a, forma de uniainvestigação eivei.

Assim o ruidoso caso, que tan-tus (lifficuldades parecia, envol-ver ,se dissipa facilmente. Puraesse resultado não contribuírampoueo as divergências já. assigna-ladas da Pequena Entente, naqual o Sr. Tituloseo, não obstan-te a energia eom que na sessãopublica censurava o procedimen-to da Hungria, procurou afastara investigarão pedida pola Yugo-slavia, por trás da qual actuavaa França.

Entre os "Cinco Grandes", oministro Brland encontrava a re-sistencia do Sr. Chamberlain ede Sclaloja, emquanto que o de-legado japonez manifestava des-interesse idêntico ao do Sr. Stre-semana.

Uma vez postergado o assumptoib. contrabando, o Conselho Exo-cutivo da Liga resolveu fazer omesmo com outros pontos dasKÓinpiloriuis questões entre a Po-lòiil.a e o Rstado Livre de Dan-Izlg .' a moção Chaniber.laln paradlmiiitiircni-.se as reuniões doConselho.

As.aun conserva-se a harmoniado ambiente gçucbrensc». próte-

rnm Ililii

Nãa trave vietimasROMA, T dc mar.

Telegranimiis de Micilia, noticiam ler-.-hoje naquella cida.lide terra.

Não houvera vietimas

IA. A.) —itiu. n.-t Si-

verificadoigeiro abai.»

Bem aeropfano

1Í0MA, 7 dc março (A. A.) -.,Annuncia-se que o major Dc Ber-;nurdi sc está prepttrtindo para. 'superar o .seu próprio record d»velocidade mundial em neropluno.

De Boruardi procura, dessa ma--neira, .responder â tentativa quis.»vae fazer o tenente-aviarfor brt-3taunico Kinkhead, que pretendebater o record anterior dedo famoso piloto italiano.

posse ¦

¦O-

Os novos uniformes docorpo diplomático da

ItaliaROMA, 7 (A, A.) — Os tiovosauniformes dos membros dos Cor-j

pos Diplomáticos e Consular t»-'.rão, doravante, bordado á es-,'(luerda do peito acima do losap,destinado ás condecoraçõesemblema do "Kas.i... l.ittòri.

-il

»*M-*.••«.- »,,¦,.-,,.

lando».*|.. •¦¦f.*-- ¦••».«.. -H-tl^

passando-se para o ex:im->*de eommissões formalistas qual-quer assumpto que possa compro-var a effleacia da Li-a comoíireopago político.

Page 2: f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

mmmmmummmmmmmmmmm

Í!A Manhã1Óirector fi— MAUIO ItOUUIGUI'-»,

Hednctor-cbefc — Milton Ho-ilrliíiieh.

(iercnte — Mnrio R«ii1t1|-iicii PI»lliu.

'i'oiln n rorrcsnomlencla com», mcrclnl deverá ser illrlgliln « src-reiicln.

•¦'ii!/i,Mi:.s:i-!»t;ri.. e reiljiccüo —.Av. m„ Branco, 173

jEdifício il'A MANHA»

I. *-e ir;r;ii1(ir;vi:PAlta, O JIKASH,!

•*""*<> . ., ., ,., i. . . 38*000-, Beinestrc . . ... ¦'OíOtlu

j PAU A' O «STItAN-GÍ-lUO:' Anuo „ , , . iiosoonSemestre, ... ,„. .„ . ., ,., . atiSOoe

TcIcnlioncH — Redacção Cen-(ral n2G7 o 55U-1 — Gerencia, Cen-trai 5205 q 5271 — Offieinas,'.'entrai ãOüli.,

Endereço tolographlco Ainnnlin,

Aos nossos anminciantesO nosso unlco cobrador ê o Sr.

¦1, T. de Carvalho, quo tem pro-riirnçao pnrn este fim. Outroslm,86 serão validos, os roelbos pas-findos no lahio "Formula »i. O".

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capita! e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RÉIS

0 máo exemplo!Pela primeira vez, se

desacata, indecorosamen-te, uma decisão coTribunal de Jsi-.iça

A attitude do juiz MelloMattos implica numprocesso de responsa-bilidade contra esse

magistrado

A JtfANIM -— Qiiinta-rpira. * d*» Março úe 1928

I s®**$mySMÊà>m.'''

0 Conselho da Socie-dade das Cações não

approva o empréstimoda dictadura por-

tuguèzá

*''~f • -•

lÉÉlJlliP 'fSSífw.'-:' /jJi-^^nHK' :-¦

O juiz Mello Mattos

A situação «gora eslii plenu-monto escliirecidu. O cniinenledesembargador Saraiva deu pu-blioidade ao aecordam do Consc-lho Supremo.

Nossa magistral peça judiciaria,o relator do "liíibeits-corpus" dnsKinprezas Theatraes; usnndb ()eumu itürlbuiçHo própria do Conse-

0 porto de íllaéos e a suaconstrucção

A companhia pede revisãodo orçamento .

A propósito jdn construcção doporto de Ilhoos, o ministro da\inção, dirigiu, hontem, «o bispe-ctor de Portos, Rios c Canaes 0seguinte aviso:"Informe a Inspeciona de Por-tos, Rios e Canaes si serA pos-sivel fazer-se a revisão do orça-mento do porto de Ilhéos, atten-dendo íis reclamações da compa-nhia. «obre as nuacs já «e pro-nunciara essa Inspectoria, sempr-juizo do plano geral das obraso sem exceder o vnlor total doorçamento, conformo o determina-do pelo § 1" da cláusula II docontrato em vigor.

No caso uffirmativo, «iibineltaií cláusula á apreciação deste mi-nisterio novos planos e orçamen-tos com as modifionoõ's attendi-veis. Informe igualmente, se eniface dó contrato, ci cabível a co-branca da taxa especial paramuiiter, prô-ui-ngagem as profira-didades no canal d,, accesso e noporto, ou se taes serviços devemser, pelas dlsposiçõáB coiitratuaes,custeados pelas taxas geraes.flonvom lambem nue a Inspecionaesclareça cm ique disposição docontrato s.i baseara a fixação dovalor pertentiial, d* renda brutaparu det-pessa do custeio.,,->> -0 Imperador do Japãoentrou em convalescença

DANTON JOBINDanton Joblp faz annos hoje.

Xão precisamos dc certo adores-eentar agora riue essa data e par-ticularmonte cara a todos os quetrabalham n'A MANHA e que,som èxcopção, jft sc habituaram:i vor, nesse companheiro de to-dos os dias, um amigo leal e umespirito brilhantíssimo. E não sódos seus companheiros, 6 claro,recebera hojo Danton Jobln lio-mcnitgens e felicitações. Embora

!!«: i£í !Wi oelo amor, íerimente, üiüíaei-se, a se

1clamação

rave- iriir

ií® flPiÍPllPinaíín

Roce-bemos u seguinte carta;"A. Sociedade das: Nações aca-ba qe praticar um noto de gran-An hIciiicc político, fazendo com-¦preonder íi iodos us aventureirosP n todo;: os dictíwlores i|lic> oruindo civilizado nfio c-s-tú. rèsol-vido a siipportnr-lhea os senti-mentos primários de selvagoi-la,f ns violenoias sanguinárias dedéspotas Irresponsáveis,

ISm <:,-iK-lira foi negado o con-«¦tenso da Ugu no empréstimomend;.-.a1ln po.ln dictadura Car-numa um-, hn já duls annos, teu-tn. c-iu víiii. realizar um empres-tlnm no eslruligeiro.

Kstc íiu:to merece n nossa nl-toneão u uma rápida, nnalyse,p-irouanto, pnlzcs dc recursos In-fimon. reüillvunionto a Portugal,• em deploráveis condições eco-romlotif», do que, rníizinonte, os)..n lu:-iK-'"_. cfilão longe, viram ,nipiji-ovadns os seus pedidos dc I

>tpii,.'in flnaiieolrn patrocina- ; .".' Supremo, cassou a portaria do(In pelo consórcio das Nações. j .«"¦'? uos menores, e, em conse-l.i;,'(i mostrou-se declarada- 'lucticia, concedeu "habeas-corpus"

.-io lado do Direito, pres- ; extensivos a todos qüe soffrcssem"mI" •'' «un acçdn do equlli-""«aceno cm virtude dessa portaria,rm <•¦ h¦ii-iiiimiri universal e do- liie não se deve considerar, porfcworn du pac. ..\ Uga prnnun- \w iHegal,ciou--, pcln civilIziiQão eonlro n ! Deuiite disso, não compreende-•muniria: pelu |(!| ermlt-n o árbi- mos como o Sr. Mello Mattos re-tno: pelu justiça contrn a força slslisso em só etniiprir o "liabeas-

aa. K i^n a sua mis- | corpus" eom referencia a0s treso e nem poderia, sem ófiender lineieates individuaes*íH«->n«Jiii BoIWorlni|lHir-Bo A questão ligora se converte eni•"', ,irrH rré,1"""

,"'"11'-"1"- ! '«"'«"tavol indisciplina entre ^s,c a,u ..ni.i, ie,-,, ,. antl-so- orgflos d„ Justiça.¦:mm.;~m S.--^ '=:="'•£

^mxmommmimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmS

,,T0K/0, 7 (A. A.) _ O bole.t m officlal do falseio annun.da que sun magestade o Impe-rador Illrobito, que se acha en-formo de influenza, entrou emconvalescença.Tem melhorado a situação ge-ral da epidemia rio grlppe nestacapital,

mn-mmmmmimmmmmijmÊmmmim \~'''' I

Só em gráo de recurso po-dera ser attendída pelo

ThesouroO ministro da Fazenda, toman-

do conhecimento da reclamaçãoeii directoria da Estrada de FerroSanta Cathariha contra o acto doadministrador da Mesa de Ren-das de Itajahv, exigindo urmuze.nagem de material não reconhe-cido por áquella repartição, resol-veu que cabo ao direetor da mes-ma. estrada do forro dirigir-seáquella repartição «>, caso nãoseja attendido, vir ao Thesouroom grfio de recurso.

--«r

Sna tragédia na roa és AtiradasAntecedentes do loloeso caso

Teve prorogado o prazopara prestar fiança

O ministro da Fazenda proro-gou. por 30 dias, o prazo fixadoao despachante aduaneiro da AI-fandega desta capital José de Bri-to Costa para prestar fiança.

Foi rejeitada a propostada transferencia da Ligadas Nações para Genebra

GENEBRA, 7 (A. A.) — NoM.cía-se que o Conselho da Visa•Ias Nacoes rejeitou o offereci-mento para ser transferida paraVienmi a sede do instituto.O Conselho resolveu uno a l.iga continue a luneeionnr em ce.'nebra.

Qantón Joblnmulto joven ainda q do tempera-mento naturalmente retraído,bem grande e o cireulo de ami-zades nue soube grángeiu* no Kio,mercê d„ seu caracter o dii suabondade.

A A MANHA tem Danton .Toblndado d melhor do seu talento e dasua dedicação, e isso e.vplica. a es-tinia, e o apreço em ,|„e o temtodos os que aqui trabalham, cs-tinia e apreço esses què boje. diado seu anniversario, se traduzi-rão em abraços effuslvos e ex-prossivus demonstrações-; de carí-nho.

Pagamento de pensõesA directoria da Despeza Publi-

ca concedeu ás delegacias fiecaesdn Thesouro Nacional nos Esta-dos do Amazonas, Pará. Mara-nlião, Kio Cirande do Sorte, Paru-li.vlia, Pernambuco, Alagoas Ra-lua, Minae Geraes, Santa Oathari-na e Rio Grande do Sul os cre-ditos de li3.TO$74i; 1:4015S06, réu2-fifi«$i3fi«, 472,$4Òr. tHSltKÍ réi<t:010$127i «'.'liSfilW. «:3T>6$4.*515:!»f«l$lRi(?, [}:tm:',:i. 2rlMf»Í709Õ72$M\ o 42tt$(KK), para paga-mento de pensõtv que eomp.'te.na l)J>. Alzira Brèderodes dè Aléii-car, Ritii de Oiissia Moreira. Filo-imuia lílisa da Costa Nogueira,Maria ltnrgesk Filha. Carollna Ua-drigues Collares, S.>verim> Mesqüi-ta dá Silva e mcuoreo Celiiia, Kl/.u

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3farta 4l0 Carmo, ao ser conduzida para a Assistência

«3 %J

Sob suspeitos não {Éficada*o secretario da Gamara Wámm',de s. João marcos assassinouíriameníe, honrado lavrador!

A litbdriofiii populiição de Sfi«João Marcos está [ires-inleineiit»sob a (lolorosii impressão caiiMUl-ipela pratica de um ei-ino- n,,,,...(¦triiosó; cujos detalhes deSprfin ,indignação n mais viva, ini ,.cru. Idilde do (|1IC se rfiVPeilin.

Segundo inforuinções ciiegiid.isai" nosso i-iMilieeimenlo, 0 crlllli-noso, um resulei,, de máo.'* insiin.ctoei apenas aqui inTIujiieiade.por suspnifa.s di-sagradaveis. ,.mrelação a <*níi vicliina, não vacil-laudo em envolver ,-i hoiini de .,lar im caso em foco, tanta foi ,iodiosuladn mie fremiu rtn sen ,.,.¦..pirito doenlin.

A eirciimstaneia de gowir deum i-ci-ld prestigio, esse prefli-Rio qne os individiins hiçullos .-.atra/.adns aleaneain nos log.jrcjosrl,-)inleripr, mercê da iiossii apouea-da civilização politica, maior evi.dencia empresta uo sen neto, eon„vert.endn-o em um bandido vulgar' di^no de castigo,

O ciúme affligia-o. Mas não . rinlia bailava ae seu olliar de iu-hiivía motivos para semi!-,,. Sim- somne, sorrindo, sorrindo, gallfu»pies namorado, o assim mesmo de | feir.-nnente. ironicamente,,ha pouro («nino pura esla data, Bra iiírnz! km,, pensou v.rradu- i 0 primf np iim uni,™nao porferia existir normalmente mente rime. B„, ve/. di- ap- MA'rV Hm™ent» su,, pessoa c a «le sua aina- pellur wira a,s suas energias dei Volunino ,.-, r- ,- jda a cadeia f..russi„,:, *.„ nffe,,,. ,„. deixótf-se veneei'. \ tor- | e,'ime!':mda,:é:;,nd: XAque só o tempo assegura entre osseres sentimcnlaes.

D'ahi o espanto que causou o•-•uri v»j ucuilUi uiiwm - - »j»-i. »-,.i...»-i. 1(e Hubeivs, Pery. Anna Amélia de l SP" «cto de des vario. Elle teve nMoraes. Maria llegina de Moraes, I desdita d.» amar muito .. muito.Maria Emitia dos Santo* P ou- j Entregara i».la a sua alma dc io-Iras, Kruncellina Eseholastica di ."n â creatura que Ibe parecer',Petleneourt. Ceclllii Silva. Emiüa i deslumbrante, nue o firèr-i pensaide Castro Gastão, Celeste Neves """

lienlil e meuoros Israel e Álvaro,Pirmina Franco e Julietn d.' Sou-za Franco Nunes

„„,,* ¦¦¦¦.¦¦. crime, Mimi.-i seguiu oou-s-e pr.s,. dominado pela pai- to ao nosso [ornai,•fao que o affhgia, que o or U- i,,-,-, ,•,,.„;,. i i-rava, que convertia a sua vida . ^iuC% r a,ft, ^ mem um dcsesiiero tremendo. ¦ ¦\(„,ii,.i,,.il „i. ., n

"''. ' •""•l,'Ionte, Leonardo Costa-,loixoit \,lRo ,„,„,,,!,,, ,,„ havé? o lavrai ?... leito animado por uma idom si- ,,osé d„ Souza «iiduztdn a ,..a és-n','; ii ,. •, ,. Posa, leritou mntal-o no dia |«"T

íl SS? "0«i'.C,,0J'

i ¦

i !l" 'ne» rindo, ferindo- !„' ,,!!

Desembargador Saraiva

repararão, eomo muitos.'.'ÍIimii.iui o desfiam, pára u rei»dos despolus, uciii o mundo'vliizailn podo uniplaudir lis ty-Ias sustentadas peln corrti-

:tm. pelas balonotiis, o por «ica-rio-* arregimentados contra osprincipiem de omiidade e de maiorustie-i qun acabarão por gover-Mitr todos òs povos.

mo poderia a Europa eulla,piDiicii-a do respolto (\ lél, con-m.lKii-iznr eom u violência e n•"(•sorclc-m duma. dictadura quevive o liicrcê dos golpes de Esta-do. sem rei nem ronuo, capricho-Rnmenlo balançando â, nierer-dns fpecões militaristas trium-5'hantes '

Kviilentemente que nilo podiadecidir-se ,i,. outro modo swnilo«"ondoinnando a aventura loucacie nurto do exercito portugue-*,nvontiirn nue onoontrou sempre•eprovaeno o hostilldado dn maio-ln da iVaeão._ Iloffoíiljamo-Tiòs eom os liberaesm, terra luzn pelo triumpho domo que ba cio vir. com cer-i. estabelecer na ipatria o im-Puno da .l.ei e da Ordem.

miom, todavia, os repuhíica-ms e liberaes no melhor sentidodura lição por q,u, acabam dei- e unnm-se. sem rivalida-nes, parn darem ao paiz os dias

Cellcidndo a quo tom iu-tostavel direito Q ,,„,. ,„,|i((1•m lhe ipcxlom dar pelos seuslerltos e pntrioiismo, ,.\ nosstiispirui-ão é „ue á. (iomooraclfl¦l-ortuçueza estejam rozervadoso-* maiores dius de trium,.),,,.vencendo todas us diffieuldadesf|mv.|ireKontemente a assoberbam— ' hi. portuyiwis ou,- não c com-fít-CH («•'*(>•-, — ,<•. p-

-0— ,

Raul Gomes de MattosOlavo Canavnrro Pereira

ADVOGADOSKosarlo 102. sob.-Tel. Norte 2663

' •¦>••»-• •-• -?.^,

Que edade tem jã senhora ? j

i ESCOljílEl A VOSSA IDAÍIB !•} A-VM5S Ul-*, UlOSPONUÉn 113 isso consiste apenas 4numa questão du apresentar 'f4 exeellento pello inie

Bonia a mocidadel'sc, pois, a

ll,il-e- :

•i.Í7i^^^^í^Í^^_£___«_| !

apreciar us decisões das Câmarasque Ibe são superiores. Julgaracertadas ou errôneas as decisõesdo Conselbo Sliprcmb não cabe aoSr. .Mello Mattos, nem no Sr. mi-nistro da Justiça, nem ao Sr. che-fe de Policia. A Justiça não ad-mitte revisões por juizes inferiu-ves, nem por autoridades e.wuli-vas. O que lhes cumpre e acataros nrestos do jiKíieiario, cóllocndò'¦ada juiz na sua devida posiçãobicraícbicn,

Nunca .se verificou um desros-peito tu» violento aos- órgãos dajusttga.

A decisão do Conselho Supremoé absolutamente de accordo eomns nossas leis, mas, mesmo quenuo o tosse, reproduzindo um bro-cardo dos juizes americano**, a or-'"¦'ii publica mais ganha acatandouma decisão errônea, ,|„ ,|m, UB_..prestigltintlo o poder do Judicia-rio.

Como o ministro da .Tusti-ça respondeu ao desembar-

gador SaraivaExmo. Sr. desembargador ,Toa-'iu„u ,Tosr> Saraiva .Tumor. — Te-nbo a honra d0 aceusar recebidoo oflicio de Y. Ex. n. H.074; doi>_do corrente. Mediante reniiisi-'.'ao do Dr. juiz de menor-s e hoelermos dn portaria de 17 fle ,»_.ze:nlu-o de 11)27, a policia leve 0r-dem de linpidir 11 eni rada de me-nores nos thentròs a cinemas des-«' capital. Recebendo n noticiado que o Conselho Supremo liavi-iconcedido uma ordem do "bnbaas-

corpus» impei rada |,el„s menoresOswnlclo Ribeiro, Javme de Car-ralbo e Luiz Carlos ,[n Costa O11I-tnarnes para que livremente e af-speito da nlludldn povlnria pu-«esaom e n qünlqiier hora fre-quentar aquellas casas de dvier-soes, logo determinei que f„«ecumprido o "liãbeas-corpus,,, ri-cando os ditos mcaoiv.s, exceiitua-dos da prohibição. Agora V EN-como relalor do iiccfirduni mecommiinica que a ordem fi conce-dida nao sô a Tavnr dns pneien-tes bem como de todos os (|i)P <0"''liarem em situação idênticampoi-la isso investir a policia dafuneção de v.-rifiear o.s condiçõesdos que desacompnnhndòs de qual-quer ordem judicinrin se apreseh-tfissem pretendendo o mesmo fa-vor pnrn conêedo]-0 011 negal-o

-i \rr r J - /i-LL' Wú 4 \

u«u,„orau,e que. o_r«êra pensar •••«i'"-'» «•» «!™".cq soiicnoii ji- , ,,„ ine_ tM& forlndo-o eom 11 nna suprema fclíeidade. ]%»& *• seu patvao, o Sr. Anlo-! Hl.n (]l, (,sllill.r:1 ,.(lj, , úoh ,,," „.V'Aos seus .,?l,os. «roldo* He *„- j ' <• -Mm-u.la para consulta,--se , ,,„.,,„. Hl,uu>\,uU> „,,,,

"Xi(, ,,„;somma ioda olla surgia palpilan- «_f[*n ""'l1"'"' PediUrllie ainda feit.os „s ,.,„,„iv„J ,, „Nt,,,V,, j"..;le de belle»à, premindo na illusão ! 40?00°* hra l,*"'n P"Sfll' » ™"-. balas, .losé de Souza 'Si «e11.brmga.10M ,,-,.,. i1:,nsforn,a a' \~m-,~m-^y^i:-^-m:.^. :^^- ''"à" Mar.-.is nn dia •_',', . ,,•,'la . :n ::n, ...... ,.Mv.,:::i,i„ \]„. ':m.'m.yy^y^ym-Êm:yy& ''"•'¦' '''''-'''e pcnnanei-im ale a 11,vida em tsm .-.•.» estreitado. M,-eseus pfs assentavam-sc na terra

onjle rüem e-< sonhos, onde asehimeras fenecem, onde n^ almasromânticas snífrcm .1 infortúniodas realidades abvsmames.

O SENTIMENTALLeonardo Costa, joven. conta 11-

do apenas 22 annos. nasceu emPortugal. Como lautos outrosaqui chegou tr.-i--:,io pelo sonho. OBrasil, eni sua-terra natal pren-dia o seu pensamento. Elle viaja-ria. atravessando 1, oceano, e naterra onde «¦ s.-u idioma cantavacomo o* pássaros e e s.,!, lutariapela vida. até forual-a menos as-per». Sonhador... Inculto, ines-

j periente, sem a# armas com queoutros conseguem venc-r. apenasconseguiu .uma collocação de ac-cordo com ,>s seus coiiíieeiineiitos.Collocou-st a*. -Gafe Lisboa-Rio"situado ã rua d,>s Andradas n. lõl.

Bra activo. diligente, honesto.Irapoz-sc ã estini;, dos seu? supe-riores.

Estava vencida uma etapa nãopequena.

.':': ¦¦¦.¦:'•; '-¦%&:yy:'m&yy:-ymy' '¦'¦:¦mmyy:ym:ymy ' ' '

t ::mm¦•:¦•¦:¦:•:>;:¦:•:*'

. nhã de l!S.An sJguir para -sun casa rural

; na mesma zona em que mora «! vereador secretario, este de tocaia! e com as mesmas armas, assiissi-1 non-o, disparando de novo um |i-| ro de espingarda no venlr- prós-, Irandii-o por terra. Apezav -.li-I caído inorlnlmeuln ferido, pois. a] carga de elnimbo era formidifvel;I José Pereira de l.inm ainda dis-

i parou nn cabeça da victima doisj tiros d.' garrucha. Cliegando logoi após-, nu cidnde a noticia <ln bar-| baro crime, a população, ainda

j mais lioi-rorizada ficou com ;i at.ti-i tilde ««sumida pelas autoridadesj locaes. de franca prolecção ao ns-

«assino, a qiml. aliác*. ja vinha inverifii-ando desde a primeira len-; Intivn, p,,is o criminoso nunca fei-' rn incoihmodado n o simulacro| d- inquérito era feito a vontade1 do íncsmo. O delegado ízidoro

| Argêo Coi'1'cn de Mello, que é n> j 1 presidente dn Camnrn, só depoi?;'íijjS i de 2-1 horas do crime, diante dn

lai¦^¦•—-'•'•¦¦'--•¦-•¦¦• ¦•-•'¦••¦¦¦¦-¦ clamor da população resolveu se--íforío do Carmo, a riclima do í-'"'1' l>ni"i> " local j fazer remover

n .,,„„ , desvairado o cadáver para o cemitério da ci-

INFELICIDADE , -]io_ ,ml- | tambem a casa do assassino com

_Os dias corriam-lhe tranqnillos. S1-'"- Dirifiiu-srrabalhavá. Lutava. Xada. porémaffhgia o seu espirito

A Iodos alcança^masv^a©comrnerciante e ao industij Jai, e' elle o que se apresentaa resolver a todo instante,e... para resolvei o com capa<cidade e' necessário *.í-intelligçncia esclarecida <cfigpojiçao orgânica,alegria de saúde.ludoisfo será'conseguido como uso§do|>

WViyiA mmBáfk&W*

n (n p,!RAP°R DA FORÇA." lortrlicante que na"o contem álcool

Tremores de terra emMinas

Mas ess-*a felicidade relativa mo-difieou-se.

Leonardo Costa, como o> jovensem gera!, pensou pm ;!niar. 1"amou. Amou uma joven morado-ra próximo da casa commercialonde elle se encontrara emprega-do.

i su-, residon í (1"°"1 confnmi,'>» «mignvelmcntc,

cia. á rua General Pedra 12 • 1'?t"'ni,(1o-"io >'<" seguida sem *ffe-Pouco sc demorou ali jCtuara sua pnsan. Sempre com

11-tirou-se. armado "de

um re- a V1SlV |ucocciipiici.b de salvarvolver. : ° SC11 eompnillieiro dc ('amara, u

Procurou a casa u. 155 da nm t1aIcff"d? "'"".'„ «««nvii do caminhodos Andradas. | i}ui\ vm)lu trilhando, o ante os pro-

esi.-id'i ''.''-''^ goraos do povo. essa auto-sua ex-namorada. iílle" íníerpel- ' "(-c 1'e9ol''(!,i abandnnarlou-a.

Bra Maria do Ca sino, unia crea-tunnha algo interessante. Não erabonita. Mas era mulher. v moça.A mocidade sempre agrada..."-Mana ,?.. Carmo corrcsnondèu

Attcndeti-o, do ali,, ¦ iiuaiie res01ye.11 abandnnar o innuerito, passando o exercício no:l Insistiu imra aue voltasse ao 1 2° s"l!l)l-nto S''-,'Tosei Corpu-iwino

I mnC,„n „., o qual, çotn applausos da pnpiila-; mesmo amor.Indiffereutc

mostrou-se inabiilavel. Qu- .,.1,,Afaria do Carmo P'"»" l'"'<t<0" ". tíim''"' ¦w,r"h^ a«»o caso requeria.

Que se fosse (,n,bnra. (hi nunca IMMUNIDADES PARA 0 CRI-mais apparecesse. MINOSO, POR SER VE-ao seu namoro. O namoro 110"êo-I E1"° S('"'i" 1,ass*"' l'0'"-^ olhos READOR!rat-ão de Leonardo Cke-ta conver

"ma,nuVDm ¦'**<'ura. Sacou do seu T" áquella autoridade seguiuteu-se em paixão revolver. Alvejou-a unas veies.!acompanhada do ¦sarg-nlo Rosáli-

Putil. cvm a futilidade da»* mo í '""'í''1 foi'.fel,i.,la ml Cace. ''' ai- no afim de prender „ asf-assiiio,

dia? que brincam mm ..' ., .1 .« üo !ian!5 e Ila ''«moplntii. |.mas ao chegarem todos ,1,, voltacmhas que brincam com o amor.Maria iio Carmo não estava si ai-tura de comprebender os senti-mentos do rapa--. Queria apenas

Blil.1,0'HQRIZONTB, t (A. A.) Falleceu, hoje. gs S ,„„..,. ...7õ •iô',',.,,,"VÍ":' "m Bom s-ucoo.:* oUma de um dci-ranl Jl-òbrolso violentos tremores de terrn fulminanto ,. 11,. <-1n.uiaiA população está alarmada < t, ,1*','"?™!'

(;°-lL-i«,i (le Andrade, direetor da l'ro~—* «*>- ! ni-iedude IndustrialInfracçõos regulàmeníares | nha, Y^iG^oras, ^mTo "ort

iOcZXZXi

A2ade°Ulart de.'0s-'''-«P»*'alaereoen.í

do imposto de consumo<> Sr. ministro da Fazenda ex-

pediu a seguinte circular:"Xa conformidade do resolvidono processo a que se acha nf)ne-xo 0 officio da Itecebedoria doDistrieto P-tleml n. 2.505, dc ".".de dezembro do atitio passado de-claro aos Srs. chefes das Vçpnr-ti(;ões arreeadadoi-as. pnrn seu co-nhecimento e devidos cffeitos, qu,'.anfcjs de serem nrchivndos o< pro."çessos relativos «os autos dc iri-

ii-fiiii-u. 1 fracíjão dos artigos .11 50 7; t;-.;ta umn funecão de ordem ju- e 04 do .Regulamento' huiiexo ao Idecreto 11. 17,404. de (I de outu- 'bro de 1020, as estampilhas mi

'cintas appreliendidas devem n <rinutilizadas a tinta..

tro da casa de Saude São Joso,largo dos Leões.0 extlnctd deix,, viuva D. Ne-

í!*',:',,'., ,!í',-'',llll'"Iee dois filhos:ü-iiinni, de 22 annos- 0 EnÍ0i do ui-.ra irmão do desembargadoriMizebio do Andrade <- do acàtíe-mico J .\f. Goulart do,Andradee ti" do Dr. Gilberto de Andra-cie, censor dos thealxos.

- empregada .diariamente por •i milhares de senhoras da alta »

sociedade brasileira, argen- ?í tina, allemil o norto-amerl- ?' cana, que deslumbrara pela ?| sua seduetora belleza, |j -\s nin-ssaiíens feitas- com !; Pomnda "OXKRN'- „o rosto, i

nos braços, 110 eollo, nas ih mãos, no pescoço, fnzom des- ]t appnrocer, como por encan- íl to, as manchas, surdas, ru- ;- uas, espinhas, por mais re- ii beldes quo sejam. i

.Vão contem iferdura. — íf Perfumo suave e inebriánte. f? .,,„ imi.ii in.ii i.is, . , ,,,,, ,,,,, 11II1H iiirisiirutiencindi-orrav.as c perfumnHii.s , pacifica „„e se,,,],,

' ,„„!,

'S_: Ml«. n em-onirnmio ..1,1. ,.,.,„ = destinada á garantia do direito in-, tn..-.» |,<»,<ai. L-nnu j dmdual, não pôde favorecer de

SAO ivut.ti f modo geral pessoas não Indicadas.•"-« ••••••o ,..,......,.J I '•'•'''• (l'-s Siiiii-.-m,, Tribunal Fe-

">ril1 "•¦¦ ''-"N|- 'l*1 MUS. .-.111,de 11121 e S.tili-i. do 11122). Apro-

„.,,„,.,-._,___ :*m tocos, feixes e veito a opportunidado i„m, apre-^Iflfi

'l*'1,'?,s '""' Preços sentar a V. |.*x ,K „,' „ í'í. ?i-s f -m «á moi cos '¦ -i ,in-¦ 1 . 1 1 . un „» piotes-II-» mlclllo. íelêuho ? ,

,-Vf"':l '"<l!m:l " «"«tinelii.yüülSàit ue sul 3.-1S.m

° I ^"'«''^o.

- Vianna tio Cas-

(liciarin que nno so iticltie na deexi-eulii,. oÁ julgados C que a au-'"•idade executiva não pôde aeeei-tar. Ta não seria cumprir n or-<lDln ll" "bnbens-corpus,. mas(••inivder novas orden-, a pretextode Identidade de situações Solaieni dns que solicitaram a medi-(,!l ."itilcMi.r slão indicados nonccCi-clam outros o.wfcm que porse iicliarem nas mesmas condiçõessão m-recedoros do mesmo favor,nao ,. á poliein que cabe resolvermas no Conselho Supremo em ca-ia caso individual e á medida quellie terem reclamando os inleres-sados. pois como 6 corrente a jus-rica só inf-rvom cin eepecio e porpi-ovoeaeno das partos*. Com rela-çao ao "btibeas-corpns,., estão as-¦sentados

por uma .iurispi-iidenei

Pagamento de subvenção!A directoria da DcSpc/ai Í'u- !

blien concedeu á Delegacia lascai 1do riiesoui-o Nacional uo Ifetadü 'da Bahia " credito d,, 4::l6o$pt)0, •para paganiento da subvenção a |que tem direito o còliegip de Nos- Isa Senhora da Sallete.' ;

$E®ssmmmm®mimmm

iria li IsiiAMANHÃ

tre a Europa e a Americado Sul

LISBOA, 7 (A. A.) _ ',',.,,.•"'¦anima de Porto Praia annun:(.ui te, chegado hontem j\ noitEJnualla cidade, „ aeroplâno doserviço postal tiereo aue est-iinaitKtirando a linha FrancaAmerica dn Sul.

A viagem de S. Luiz do Senepl « Porto praia havia sidofeita en, xecellentcs condições"

Rosalina Coelho Lisboa,hospede official em

La Paz

l::V-: "É^ . >^ '- ' f * '••¦•áirf

A classificação aduaneirade hydrosulfiío

O Sr. ministro da Fazenda ex-pediu a seguinte t-iri-niar:'•Na ennformidad' do resolvidosobre o objecto do processo a quesc acha annexo o ol'1'ieio da Al-fandega do lii,, de Janeiro nu

Inteiro 15$0ooDIA 16

por 30$003lUVIDIluiS |.;.\r DJ3CIAIOS

.liiKíim s,-|ineiiic IS milhares

HABILITAE-VOS!

mcxperlMaria do Carmo morava no se-tirado „. ir..-, ,ia ,.„., (|os ._,„,,..,.das. residem-la .".,. s,-. Antônio¦luto. • tanibeui i.--I9--;-,., familiar.

.T_A PAZ. 7 (A. A.) — \ M„nloipalidade declarou hosped,Dfílcial.do Ui P,iz H poetisa br-i i ri»silolra Rosalina Coelho Lisboa' Brevemente, em sessão espell ,, ,¦¦.«.,.„„olal do_ Conselho, será entregue ! Sr*. A,,! " •'»»««». amiso ..;'f';!;'™ o tittilo de cldaclanh_!.ps.,,a pequwiá; -Kw da' l'is,-a : ,,, „""¦""-"" rie

__> r'"^- °,1V';11'' e Maria lliia l'isca. ,,,-a ; \'\

H í I 1 "^ em Portugal, «ã,, teve duvida emv tatado empréstimo Dor-:- a¦•^"i,^•',• '•"".inniam-ate cc.m «•-ry* ¦;••;:.-' iriuaos,

tUglSCZ '.' ":,:m>.r" '}" M»**» -'" Carm

lm grito agudo. Chegani pes- «s portas dá cidade, encontraramsoas de casa. com n lavrador Pjdfo Vergiiiaml<| vozeno augmenla. dn Silva que levava iiiV(-rini|no,-ti 1,111Kniquanlo isto acontecia, Leo- roendo do tenente coi-onel José daRocha Azevedo, chefe do directo-rio situacionista, para que nãoobedecesse ií urdem do prisão, pois

| sendo elle vereador, linha iniuiiiui-j dades. e iião podia, portanto, seri pr.-so sem licença da Cumaru.

• 1 criminoso cumpriu ,-i risca aI ordem de sen chefe. .- esse factoI deu em resultado um forlo attri-\ elo oi-cori-ido logo ,.ui seguida com

o siirgenlo llowalino qne em pu-j lilieo. exproboii, en. rgicii n iiuli'

giindamenlo o proceder do tononlnI coronel Azevedo, o qual (illegnndn|

esta sua qualidade de I-nonlc co-| n.nel da Guarda Nacional, termi-

11011 ainda dando voz dc prisão ,10- sargento, o assassino passeia li-j vremniiio pela cidade, an lado de| sous amigos políticos, eiiquatilo o111,|\urito priifiogue.

d povo confia na ai-,-.io ,|o iuiu! -1111 nioipul lu-, l.ani-o Piicliecn que.I presente, ludn observou, o que sem| duvida, no momento preciso sabo-

i'ú agir do nu.do n não ficar im-'pune tão revoltante .-rim., porfni-i lanienie eonstataflo pela ¦..vhiimii-':¦'". '• autopsin, que já f,,j r,-ifal""' medico legisla da policia doBslndo om 1" ,!,, eorroiiln, ,-uiadelig-incia foi effectiinda a dospoi-I" de Ioda a má vontade da parle

nlus locaes. que nem aoi'iii*ni'aiii so appioxiinar

do laeiillalivo.

O ciii/m-c-r ,l„ Ulfclk, «o ser rOHi1„-l,ln»,_•,„..„. ,,„ comtuzldo para 0 "rabecão" Prmiar. Queria -inalar o tempo.,. I nardo Cosi,, .,,,„„, I" de Iodah brincava com o vulcão ,,ne sc se„ m.vdo dir ih r* T""

:'" *>* tllrlRoíaecendera «o eora.-ào do mo.;,. To bó ,, ów ' 'Um"'°' ¦n™o« |T«mexperto. , """""l morto. ; , .

.1 tintou-lar junto

grande nuissa popti- I¦-, liortn da casa. Veiu 1a Assistência. Apenas podia «oc-

'correi- a ninca .

. " "»"'" fui par!i „ necrotério I0U<In s;l,l'á s.-u corpo, boje, pa-

0 brazão histórico ãzSanto Amaro

milcio de Bào" T?r'nnri«M ,/\, 1''U'l'n' '' ,A',n'' "" S:ln'¦ " ,e Amai-,, encoinnin.mlou a Taunav

A |i,iliiou brasão, qi siá cxposl.cia abriu iunif.q-Ho sobre ,...-.iiluoi-o aconleciiuenio Cainarn Municipal o relembra fn-

'

I cios ilii sua historia

.-, ,,-¦¦¦ 1 antes d« carmv.' Contribuindo para a in-U".^T"""1"1' ]:'" mn"*- Unk0 que calculou „ Conselho o««w«s - ,lhl< ,.,,.,,,.., ,. . J X d in Nl1"".*"""'"' "'•" ','•" """ '^'"!'i-

41 ti.-¦*

lou oda Liga

MSBOA. 7 (A. A.j - ,due o Conselho dn I.ílu das ,\ao (..onselhõ dn l.i^a das \a : '— "•"rr'"<'*> sempre, a olhar -ticiamos que o (*,•,, „|„ VI ,, liei-lo on ,„,,¦,.,,„' • ¦ •- teria calculado ,,„ l.Áon.obu 0S1m,',;,>s1t""' «««av-im. dre de Uri,),, ,',„ ,7 pós n- õ o I,o v

"""'í''er lnoS 0 -qua,,,,,,,,- ,,,, ,,,,. Uomirdo Cosia irritou-se. Zan- desentendimento « . ,Ts ,1 I in ri,Tã t„ ' -''''" •'1 "^SSia»*| Jírr'„i„:s !«E':s';fT '" " V<2&ri'«: »n:

cumprir ! n"1;'1"1'1*-*- ">''-t,,o .„..„ ;l ,.,,.„,., ,,".,s| A- ,.,,.,_ t(,r.0 .direetor da Uocebedoria do iw-Tm*.!,

"-1"' ,'""!"V-M" " "<»«r. j c,;ão l|„ .,„-,•„,,, ',„ , n'0,1 veiu informai, ser fnlsa « quéi";,

não11'lle 1'CBÍr .:.,„

T&^í^íã Aposentou-se o 4' dele- iii*1-3.,íi S****!5S™'"zH9"" " ,' Í-*'^-rh&StitSíiíSfr™ 8ado auxiliar paulista g {TZlZ^ í^m^iLtr» '3S"*' *"» C..hecimento ,- devidos offeitns, 8. l'AULÕ; 7 (A .1!., _ ^biK^r^^nnS' "" """"^ *1'|,ffl" ' ' """^ '";,!s "l^"',

o hydrosulfilü deve ser classifica- aposentai Dr, i:,, |ril ,„! I ". ^ ! ' ":":!' ".""»¦ :i,^,M,,)- ndi». ; n 0'' 1'reiidera „p..n„8. ,„

do. por asseinolhneâo. ii,, <.rl. ,",(l!l M"H". no cargo dc I" deletrario I rH. K,„" :'l'!l-"l»»(». a favor de ° DESESPERO. O CRIME

'< '""' -'';lv" lill,;l disciplinda Tarifa. 2» parto, para pagar auxiliar.

' "' '.'un''!} Brasil, Autonio Uodrigues Uuira subitanienlv. „ ,-,*i-,n\ ¦'«l', a queixa que vi,

a taxa de 200 róis po> hilogam- E«*c funecionario i,i couta mais ^flva 'r

mi Mi>V>" Borgen apaixoua*" ° " Wtí'n° ''"

í "

\)u' r<h<«*«-Uc •»<> annos de serviua. tato* &.,iCr-J,ra dtí **> H . % *&» se sclitin fnrt. ,,„... I V™\J™ «'?_!>}"»&<

de qiiah-o índios s(i confronlai0 desenhii dn escudo, lodo

cores, c do lindo effciln,

Atropelado1'cln Assistcncin foi

" empregado no comiI"'11-.1''1 Monteiro, com :'i; anui¦ <$&: ^^--•«r^i^

Abi fica a explica,,,,, „„„ nflJ Ai""''''" ÇOn¦rie paru veiu ,1-ir ,, s.i,-..„,,i í '"" ""'" na nn-ut-Mir-w. E o vulto da crktu- íji-iaò Culilu "

Al"x;,n,|r" -'« Umu, e|,i,„,• corpo,

In Idade,idenle íl

1

i-opet.-si. chris:

polo

Page 3: f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

I

Emquanto esòrovo, vou re-partindo minha attenoão ontreessas humildes palavras, que oleitor sorve mini rasgo cio to-oarrta genorpaidiiide, o a ma-jesladc granídiosa tia noite, docto, dns estrellas.

A lua emerge do horizonLe<\ lentamente, suavemente,galga ns oiio.s povoados tlcmanchas de luz. Um silencioreligioso envolvo lodo o largo«cenário nue contemplo numtioco enlevo. Está uma noitelevo, moiga. mnnsa. O céo dumh/,ii1 esmaecido, descorado'leni, nn iCloliçDílçza do sua côrligeira, a doçura do olhar daruuIliiT amada, As estrellassito gargalhadas ruidosas deoreaiiç-ns; (iue constituem umcontraste iipotlícòtico na gra-vidade hrauca quo envolvotudo. A lua expõe na sua olarl-dadu estranha o nova, o brilhoamortecido quu vacilla no oHiarapagado duma prostituta ex-niilista, do labor sensual. Aalmosphora est.. levo, puru,agH.

Um inslanto ábysino-iiiio nacontemplação illuslre dossamagaiifica noite, grandiosa oimponente, Depois do haver ro-imexklo com o o'Hiar Ioda aimíiiònsidádo panorâmica, do-oido do mim para mim que Oquo vejo é uni quadro do tonslr«ves, fugitivos, imprecisos,um quadro ondo /.lomina umbranco chefò de nobreza: unibranco galvanizado a coverbif-ros de praia.

A minha sensibilidade sfcicde mim o parle para a almadosso ambiente meigo o aca-cicianle. Eslou dentro da noi-le. Peneirei no seu espirito.Romn ella 6 bella ! A atmos-•phera onvòlve-rn.í nos sousbraços de seda, Descaiiiso no soucotio hranco. Invade-me umdoce o vòltipLuoso caiiisaco.Siiiln os nervos fatigados o•mil has pupillas querem cer-rar-sc. Então cilo sobro mim,numa onde. do çaricias ágeis,uni meigo offluvio do reminis-coniiias benignas, fie recorda-ções amáveis. Emerge do vópdo ambiente, scenas amadas, ípedaços da infância. Sou trans-1porliwto íi meninice. Sinto aalegria transbordaiítc duma vi.tia feliz, alacre, festiva, propi-cia. Primeiro apparccc Per-nambuco, osso Pernambuco,onde liasci o cresci o vivi mo-inenlos da generosa ventura,moinetiLos que jamais hão doIntua- ao mon destino. VejoPcri.ivinbiiòo e vejo-mo omOlinda, rolando nas areias quese incendeiam, ao choque comas chaimmas do sol fulgurante.E' uma inaivhã apolhootica eruidosa. A luz. intensa pula,baila, rovolUfeia, grila. O mar,sob os raios -do sol, que vocifo-ram luz, onc-ho-so duma cqnfu-são Ironiiroanlo de revorberosquo cegam.

E, ao longe. erguendopara o oco dum azul carrega*-do, as palmas quo so estreme-cem mansamente, na briza le-ve, vejo u figuVa humana cespiritual dum coqueiro. Cor-ro para sou agazalho carinho-so. Debaixo da sombra bòa co-mo uma mãe, sinto inoxpri-mivoias alegrias. Cão sobre mi-nha cabeça, como uma benção,o rumor tímido das palmas ba.loiiijan/lo.

Agora, a noite faz reviver afigura adorada, duma virgempnllida, melancólica, de olhoslai'g'os o humidos, typo idealrio mulher que o cinzol deli-cado o, romântico do minhaimaginação aos 17 annos, ti-nha falhado para. meus amo-tos. Gonleimplo, com nosfal-gia, a doce crealura. Ella on-feixa nos traços lindos o cas-l.os"dc sua .pliysionomia, na es-Iructura tímida do corpo ma-gro, Ioda a minha vida ro-manlica — a minha vida dosdezosolo aos vinte annos, épo-ca saudosa om quo ou não po-dia vor som chorar uma noitebranca, época om quo ou de-Bojava casar com uma suspi-rosa o clorida egyípcia.

Grande e bòa noite ! Eslourecostado no seu cotio brancoo si nlo no rosto a levo passa-gem dos sous dedos leves, le-vaudo-me uma caricia remota.Agora, o retrospecto de meus¦passos, do minhas situaçõesno meu destino, faz um inter:vallo. Então, entrego toda mi-nha, sensibilidade á contem-pitição do (pio vejo. Antes deIndo. ascüítò o ambiento. E'humano, é espiritual o, sabe.sentir osso ambiento cheio donobreza. Teíri nos dedos uniasensualidade excitante. Sintonina rajada de carickis femi-ninas. Em .contado com olle,Oaiejo-mo om contado du-ma carne macia e pujanfe.Itecoslado nelle, estou recos-i,ado na saliência 'dum seio

'Mas, não posso gozar suahama o

peropiplivois quasi, a melan-col ia dolorosa diurna prosfi-luta velha, soombada, escarne-cida pela rapaziada ruidosa eboheinia, quo sorri de suaprotençãq piftoresca dc sorainda appefocivel. Pobre lualEnfristoce-me sou infortúnio,esse, infortúnio 'que o mundoignora e, eu, como o mundo,também ignoro. Qual será oromance triste que vivo na-queijo fulgor ?

Por um instante, detenho-me a. examinar-lhe, a pres-crutar-lhe a alma. Em vão,minha sensibilidade se arre-motlo com fúria, dc encontrono mystorio. EUo manlem-seinviolável, Pobre lua!...

Volvamos ás estrellas. El-Ias, dão gargalhadas apotheo-íioas, poflunbando o silenciohumano que envolve Indo.São, na opulencia magníficada luz, a consagração ruidosao luminosa da noite'. São, tam-bem, uma noia alacre e ale-gre nossa doce melancolia.

Envolvido nos braços levesda noilc, gozando seu esimao-oido o longínquo perfume,desfrutando com êxtase oaconchego quente e sensualdos seus seios, pei-dido na fo-lio idade, imimensa de suas ca-ricias, recebendo o seu hálitosuave, acho graça c tenho penado homem moderno. Ello, viveiiiiiina lula insana pãt-a ganhardinheiro, para augmentar seupoder molallico accumula to-da a espécie do doshonostida-dò. O ouro que. brilha, esseouro que dá mulheres, auto-moveis, posição de real desta-que na sociedade, honestidade,ele. ~ o ouro que brilha, elleo julga a suprema ventura. Ea noite, quando, com a gollareluzente da casaca, vao paracasa de Mime. Santos Lobo, jul-ga-so inteiramente feliz. Puroengano. E' neste momentomais do que nunca infeliz. Eu,sim, cu alcancei a verdadeirafelicidade. E' sentindo estaemanação do rominiscenciasqueridas, este offluvio do ca-ricias? infinitas, osso acònche-go J'oin o seio da noite, que soapalpa, emfim, o ideal inac-cessivel.

iSou uma espécie de Deus.Vagueando pela immensidadebranca da noite branca, sobre-levo-mo da precária contin-grneia da matéria humana,susceptível de iodas as fra-quozas, dò todas as dores, dctodos os infortúnios. Estoujunto ao céo, conversando comai estrellas, tentando penetrarno mysterio da lua, extasiandoc admirando a pureza do fir-iname.nLo, bom longe do mun-do, retirado' do homem.

Sou dono idas maiores ri-quozas. Lá embaixo, os infe-lizes se devoram, e eu aqui,aliciado do nivel de cada um,desfruto uma existência de in-dizivel felicidade. As estrellasreservam, para mim, o seumelhor sorriso, a lua dá-me agraça do seu mysterio, o céooíforece-me a delicadeza desou azul espiritual, a atmos-phera dedica-me as melhorescadeias dos seus dedos leves,o .a noite, emfim, deslumbra-me os olhos com os mais divi-nos encantos.

Alcancei a verdadeira feli-cidade. E' . pena que sejaephemera. Essa noite ha demorrer, daqui a pouco, aos pri-meiros clarins da alvorada, vi-brados pelo sangue do hori-zòrite em sangue. A noite quelhe ha de sueceder, não teráaquella brancura brunida arevorberos de prata, não teráaquella espiritualidade, nem oambiente terá a mesma dia-ipháná delicadeza, nem o oéo•lera o mesmo tom humano. Eeu, volverei, novamente, a serhomem, a ser matéria preca-ria e perecível. Ora bolas 1

NELSON RODRIGUES¦««..* .?»•.....»•,«-••>•»••••"•"••••"»'

raízes vclhns, devido a edifloa-

ções de prédios e acquislçao cli-água potável que o mesmo obte-ve quando o Sr. Carlos Sampaioora prefeito aqui.

Mas, o curioso é quo, comaquella cara que tom, o caixeirodo director dc Fazenda, que an-da de porta em porta, anda sen-do tornado por homem de pres-lação.

ABsim, quando elle bate nas

portas e portões, as famílias gri-tam, sem indagar do quo se

trata,— Hoje não quer nada!

KNi-nniliiloN do içiivcrno pnssmloO inquérito Instaurado agora no

MlnlBtorlo da Guerra para apu-

rar a denuncia apresentada con-

tra o capitão Arthur Guedes de

Abreu, acc.usado de receber gor-

getas de negociantes de armas e

munições, pôde servir para o es-

clarecimonto de um dos maioresescândalos do governo passado.Preside-o o coronel Alipio Ban-

deira e Isso basta evidentemente

para recommendar desde jíi a cor.

reeção o a imparclalldiulo com

que sorá feito. B' preciso, po-rom, que o governo não opponhare»trlc.jões á orientação a quoobedecerão os trabalhos da com-

missão designada. O Inquéritonão deve cogitar somente do caso

do capitão Abreu; outros, mesmoanteriores, devem ser tambémapurados, para que os responsa-vela tenham afinal a puniçãomerecida. Sabe-se que, quandoministro o general Setembrlno doCarvalho, vurlos officiaes o pai-zanos da intimidade do seu gabi-neto abertamente negociavam com

licenças do despachos para ar-mas; aponta-se, entro outros, umfilho desso ex-ministro.

Não é justo, portanto, que só

o capitão Abreu seja castigado.Justo é, ao contrario, que sejamcastigados primeiro os maisgratldos...

*««*<¦¦ ar t\. .:..*.. _¦.......;»l.ll*IITila J£lllllui-ll.iia,

vem numa ascenção de covardia»e cavações.

Atô aqui, ainda se via um cer-to movimento do pudor, salvandoas apparenoias.

Agora os noticiários gritam qucliouvo um roubo num minioto-rio, que o ladrão é do ministério,o não vem nem um desmentidoprotocollar...

E' este, exactamente, o caso danota publicada, ha dias, dizendoquo o Thesouro pagou dez contosde réis a um sujeito quo amea-cara atacar Lloyd George, revê-lação quo seria grave se esta Ee-pulbllca não fosse aquella quelevou ao Visuvio o idealista Sil-va Jardim... __,

On .sorteados e n "boia"Uma coisa é o patriotismo dos

compêndios e dos discursos defim de banquete, outra coisa é arealidade dúvida do povo sobo Jugo dos magnatas de pançaodesoommunues.

O sorteio militar é tão bonitona dialectica dos propogandistus,6 tão dourado nos capítulos dosrelatórios do ministério, que haquem so dirija alegre aos quar-leis quando chega o dia da in-corporação.

Mim, ao vestir a farda gloriosadc general Sezefredo dos Pas-sos, quc tem um soldo tamanhode um bonde, logo o patriotafica "invocado1* eom a "bola" —uma coisa inconcebível quo nascasornâs chamam do alimenta-ção.

JJesarranchar é Impossível aosinfelizes.

. Comer o que o governo dá 6impossível também.

Morrer do íomo parece o unlcorecurso — morrer de fome e darum viva ã Republica que nãoora o sonho do agitador Jòèe Lo-pes da Silva Trovão e não ora oíonho de ninguém.

para S. S. apurar a razão pelnqual os passageiros q os trlpu-lantos tanto reclamam contra omão passadio a bordo dou na-vios do Lloyd. ,

Mas S. S. ó surdo...

Afinal, o homem acertou...O gesto do Sr. Prado Júnior,

suspendendo tres funecionariosmunicipaes por "se terem torna-do contrários á disciplina", foihontem commentado pelos respe-ctivos.

A acção tyrannica e absurda do

prefeito, foi apenas motivada pelofacto de terem os funecionariosattingidos encabeçado o movi-mento cm prol de uma manifes-tação ao homem que, desde oinicio do sua gestão na Prefei-tura, vem illaqueando a boa fôdo funecionalismo com promes-sas do aiugmento.

Esto homem 6 o próprio Sr.Prado Júnior... E o crime estaem que o Sr. Prado Júnior não

quer augmentar ninguém e, por-tanto, lhe seria ridículo receberas homenagens pelo quo não fez,nem fará...

Não seremos nós os que defen-derão a attitude brutal do pre-feito punindo severamente osfunccionarioB que lhe queriampassar um pouquinho de mel pe-los beiços. Mas, não escondemosa nossa satisfação ao verificar-mos que entro os punidos estátfonaa Galvão do Miranda, o aa-bujo que, na União dos OperáriosMunicipaes, vive a dobrar a cer-vlz em homenagem aos poderososdo dia.

O operariado municipal. j.l lhedou uma lição magnífica, desmo-rallzando, ha pouco, os seus es-forços por demonstrar a solida-riodade da U, O. M. aos grandosdo governo e (lu politica.

O ponta-pe que lhe acaba deapplicar Antonico Meningite.cujas qualidades moraes e Intel-lectuaes, deterioradas pola me-ningite, elle tanto elogiou, com-plctou magistralmente a obra.

Errando, o Sr. Prado Júnioracertou.

Sim & Nüo

aibelleza. porque mo oazul do céo. O azul do céo lemna sua delicadeza infinita, nasua serenidade grandiosa otom meigo o manso duma con-

ntevnecida da mulheri lua '.' Um pouco

i-llie na claridadebrilho amortecido

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, quo nasoeu com iri

pron/amma do absoluto, radical II-beralismo, affirmau aos seus ool*latioradores, em geral, a malicomplota liberdade para se mani*festarem em suas columnas. As*sim, uniforme de orientação na suaparte editorial, é infla tribuna ondetodas as opinlfies encontram aoo*Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariaiaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de quo não so dêem ma! en*tendidos.

ecii.ayaoamada.atraz obscrvorLninlia orn vacilla no (

ula exhtuisbauai. Agonv, p

r da pt'os-mado lal

iróm, a llil-lllO

im lua ohalA du nuvluas mi-

O homem Ua prestnt-a *

Ha, no Conselho, um sujeltinlio,baixinho, muito gordinho, muito

ooradinho, muito safadinho, cha-mado Nelson Cardoso.

E1 o caixeiro de GeremarioDantas, inimigo do funecionalis-mo, e intendente á custa de va-rios negócios semelhantes áquclle

que elle votou — o dos grandeshotéis.

Esse intendente, que andou de

quatro apanhando, com MarioCrespo, as cápsulas das balas dorevólver do redactor iVA MA-NHÂ que reagiu a uma aggrea-são do ('Mosquito electrico'!, nn-da agora pelos subúrbios fazendo

propaganda contra as candidatü-ras dc Maurício de Lacerda e doSr. Baptista Pereira, Deste

quer tirar o eleitoradoPvilieim — justamenteundu o "leader" d

DespeitoO Sr. Marcelllno Machado, que

durante todo o periodo oalamlto-ao do governo bernardescó coaise-guiu so conservar sem côr parti-daria e que, por isso mesmo, erarepudiado pela opposiçâo o sus-

peito á maioria, anda agora, per-didas as ultimas esperanças derecuperar a. cadeira do deputadoem que rafèstelava a sua ossada.a propalar, despeitado, boatosperversos quo visam indispor coma opinião publica a administra-ção do Sr. Magalhães dc Almeidano Maranhão. Nesse Estado olle

possue um jornal, cuja missãoúnica consisto em dlffamar osBeus antigos correligionários, no-meadamente o Sr. Magalhães deAlmeida. Por aqui. pessoalmente,o Sr. Marcelllno Machado se en-carrega do resto, insinuando, cmpalestras em rodas de politicos,as mais tendenciosas informa-ções, Ultimamente, não tendomais nada que dizer, inventou —vejam só! — que o Maranhãotambém se preparava para rea-lizar uma operação externa decredito. Desmentido prompta-monte, nepi por isso desanimou otrefego opposirionista e agora,enchendo o esqueleto de ridículaimportância, vive por ahi a dizercoisas que nem valo a pena re-pétlrmoé aqui. E tudo isso porque? Unicamente porque ultriluie,io Sr. Magalhães de Almeida asua desdita politica. Puro despèl-to, portanto...

Aimlii os nriibiiH

Quando uma virgem morre,uma estrejla apparece, nova, novelho engaste azul do firma-mento.

E quando morre um político doDistricto apparecem vários "ca-

vadores", no mesmo objectivofrenético dc "tapear" a popula-ção,

Já tivemos oceasião de alludirá morte do coronel ZoroastroCunha e ao voejar dos urubusem torno do seu espolio eleito-ral.

Hojo temos a novidade de umapeleja judicial, aliás humorística,que vae agitar o foro local.

Trata-se do um grupo de pes-cadores de votos que registou otitulo "Centro Político ZoroastroCunha", antes da fundação doCentro de que hontem nos oc-cupámos, e que surprehendeu atéa família do extineto coronel.

O coronel Zoroastro Cunha, emvida. lutou muito.

Andou muito no cartaz.Morreu.Não adenntou nada.Morrer no meio da cavação da

politica dos Penido, dos Méga,dos Maggioli e outros é besteira.

Vae para a cova, mas fica ser-vindo de gazúa eleitoral.

n—liiiinilli.-iiuli, a f.-irtla

Pareço que um simples regula-mento não devo alterar o espirl-to das leis.

Hn uma lei, que rego tambéma Policia Militar, a qual estabe-lece quo o official mais antigoda sua classe deve ser graduadono posto iiiiniediatamento supe-rior.

O regulamento da Policin, en-tretanto, é todo mettido a doutri-nas e Interpretações que parecemdo cérebro do Maxlmlno Alvarez,— o aventureiro que fornece, comprivilegio, a boia envenenada quojá causou ali o assassinio de umcapitão.

No tal regulamento está fir-mado que o official tendo taesou quaes faltas disciplinares, te-nha a antigüidade que tiver, nãologrará a graduação, o que lheprejudica no caso do desejar pe-dir reforma do serviço activo dacorporação.

E' este o caso do U° tenente ,To-sfi Doniingues Eugenes do Nas-cimento, que, sendo o mais ve-lho desso posto, está neste posto,som ser graduado, por causa doregulamento quo na Policia Mi-litnr varia conforme o modo dover de cada commando que vem.

Assim, entre os absurdos, está,

por exemplo, a pena. de suspen-são imposta aos officiaes. gran-do c perversa, humilhação.

Nunca se, enxovalha um mill-tar.

Afastar os relapsos das filei-ras, após processo regular, é umdireito e até um dever.

Deprimil-os, porém, 6 ignomínia

que menos se adinitte quandooriunda dos maioraes das corpo-rações.

O caso da portaria Mello Mattos deixou de serum episódio de que resaltava, pura e simples, ainépcia de um juiz, para tornar-se um symptomaalarmante de anarchia, com a inversão absoluta detoda a ordem legal. E' o judiciário inferior arrogan-do-se o direito de retrucar a um aresto do superior:"não o cumprirei, porque não quero". E mais graveainda, por mais deboxativo e clamoroso, é o minis-tro da Justiça pondo a força publica ás ordens domagistrado que, assim, incorre num crime typico deresponsabilidade; é o ministro declarando ao Tribu-nal que o ad jurara á execução de um accordão: ' in-visto-me, desde agora, no papel de órgão revisor dassuas sentenças; os seus julgados cabe-me interpre-tral-os; estou com o magistrado que o desattende' .

Ora, o Conselho Supremo da Corte de Appel-lação, que liga a funeções caracteristicamente judi-ciarias, funeções rigorosamente administrativas, con-cedeu "habeas-corpus" a tres menores, a que a por-taria Mello Mattos vedara a entrada nos cinemas etheatros; fel-o não para criar um privilegio em prolde determinadas creaturas, mas a resolver uma lidede ordem geral; dest'arte, fixou o acto do juiz, con-tra o qual se clamava, em face do Código de Meno-res Delinqüentes e Abandonados, em cujos dispositi-vos o paranóico da queda da barca pretendeu estri-bar a sua attitude de insania. Podia o Conselho Su-

premo estender o "habeas-corpus" além dos impe-trantes nomeados? Sim, sim, sim! A ordem refere-seaos tres menores, a favor dos quaes se solicitara amedida; dentro, porém, de prerogativas soberanasque lhe assistem por lei — o Conselho, órgão cor-rector do juizo de menores, incumbido de fiscali-sar-lhe os actos, alteral-os, corrigil-os, irnpedil-os, po-dia, sim, destruir, como destruiu, no mesmo aresto,a portaria illegal, abusiva, de que se originaram, osmotivos de constrangimento allegados. Podia, sim,o Conselho Supremo, e isto lhe cumpria como umdever precipuo, segundo a própria razão de ser dasua autoridade tutelar... Sempre os "habeas-cor-

pus" concedidos pelos tribunaes firmaram doutrina;eu mesmo, valendo-me do amparo do instituto, va-rias vezes, nos meus processos de imprensa, provo-quei que se interpretassem vários artigos da Infame,e essas interpretações determinaram postulados in-tangíveis, que ahi se acham, a beneficio de todos.No caso actual, o Conselho Supremo decidiu, espe-pialmente, com autoridade dupla; a que a lei lheoutorga para conceder o "habeas-corpus" e a que alei lhe deu em caracter privativo para emendar osdispauterios do delirante juizinho.

Mas, se, porventura, o Conselho errou, se houveexcesso no seu accordão, não compete, senhores, re-proval-o e desrespeital-o nem ao magistrado atrabi-liario, nem ao ministro do Interior e muito menosaos beleguins da policia. O officio do Sr. MelloMattos ao eminente Sr. desembargador Saraiva Ju-nior, relator do "habeas-corpus", aberra de insolen-cia. Trata-se, comtudo, do delírio de um homem quejá invernou no hospício de alienados e que depois daalta — coitado do Mello Mattos! — quer rnoralisaro mundo, proscrevendo os theatros e os cinemas. Oque espanta é a tirada de estranha rabulice com queo Sr. Vianna do Castello se dirigio ao Conselho.A esses processos anarchicos, a esse luxo e essedesaforo, o ministro exige que se chame a ordemlegal do Brasil.. .

Que tristeza! Que lastima!

MARIO RODRIGUES

Será mesmo <Apparoceii ahi pelos jornaes

mais uma maga. nu pythoniza,predlzondo para brove o fim doinundo. Tantas vezes tom sidorepetida a macabra predição quoa humanidade já lho não dá omínimo apreço.

O fim do mundo vao chegandoaos poucos, para os que mor-rom, mas o globo terráqueo con-tltilia firme em sou g.vro, sem !|-gar importância maior aos Va-ticinios dos malogrados pro-phetas.

Ua momentos, porém, ojn quea gente quasi se convence deque o mundo está, realmente,próximo de seu fim, laes as epl-sas abracadabrantes que a vidanos offoreoe á analyse. Coisasquo oxcedom a. iodos os cálculosda. brutalidndo o da hedlondozhumanas, factos quc aberrum deIodas as leis terrenos, por seuíundo trágico dc aelvagerla,

Nesse' numero eslá o caao da-quello sertanejo maranhonso qucrecortou á faca, friamente, ho-diondanieiile, o corpinho tenrode um nelo de quatro annos',para gozar o prazer satânico ,debober-Iho o sangue.

Nus feridas encontradas nucorpo morto da. pequenina yictl-ma havia signaos violentos, dfisdentes do avõ-assassino, que sodeleitara, demoníaca o ferozinoh-te, a beber, a sugar o sangue es-diante de sua victima, após cadagolpo que lho vibrara.

B n chacal humano, n.prts ha-ver confessado, calma e frianien-to, toda. a hediondez de seu de-lieto, ainda acerescentou que eradesejo seu comer também as cai-nos dessangrndus do nctinlio!

Deus do cen!Isto só mesmo como prenuncio

do fim do mundo!

nuas i íâs

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Iínnii rovolln conirn n Inlt-rfe.rencln <Iiin m-iis :iilvi-rsiiriiis no»si-iin 111-fAiii'liis .mrllciilurcK, im-ri--CU ser llcllllllllll, D.-v.-niii.N (li-ílnlrllli- i(ii<- iiniilii o Sr. Assis rim-tcniilii-iiiiiil iinilis i-nsliinr IiO.-in ma-nelriis nos iiliimltivos liiitociiilimI- nlí- onde n cllilcil .irofiNsiiiniillióilc .-i.-i.lii-iiiii- um homem rte»-iniiiiillsiiilii nn suu livre iiroflsnn»ile iiioi-iillsln.

As ik-.-iis-ii.o.-ii ffitiis uo «Hroolor«Io "O .liirmil" culminam nu pe ¦ .«-liii rte liiaslliiplnilio. Clnrii que a .apurai,fio rtn ciiliui e.\igln umu rte. 'russa 1'órn ilu mui follia i- ilu sua '.Iciirtn ilu tríilmllio. A uiiirtiim.'! d»aspecto ilu "O Jornnl" pura umacopia fiel de "l,n Nnclon" e om icimfrontON ilerrolislns quc o ae- '.ninar lliiili-iiiillrlllnil l.r/.i.-i ciilrr i» ';llriisil i- a Argentina, eum nmaajinsisleiii-iii ilesní-ci-.ssnria — iun- oliriram ns siiNpeltiin. /

Al£m ilo mnis, nula a vlrtn oriSr, Assis ten rccilllliM entre ca. ,kpiliilislns eslniiiAeirus e .Mlninle- .

'rtos. O seu pol.vglofHsmo foi i-im- ?seglllllo, priilieaiiienle. n.-i nnslu \ile iiKiiiini' negoelos siispcílns e iile flrmiir, com clareza, u impor. '.iiitrla do seu qiiiiibfio. As propoM-. ¦Ins muls inilccorosiis rte nuIiiitiio )riHMniínn am no *fv«le< dc citam - •lirc" rto Sr. ICnrqiiiir lim velilculo |ilocil e nfio iimilii curo.

Ain^nriit Í»ii4»r;i isso, im» sc^ufru lll.vlllo ilu "O .liirnnl" eum "l,n 'Aacluu" — iilyllio que Inrtii/.lii o 'espirito servi) do brasileiro a ma-ciiiiuciir u pri nu-ira pligliui do or-gfio plllllllil.

Parn os eiiiiinioiilurlos snlire aNUM pnli-iifi-, illllisculivl-l liei.-fini!i-rri.lista, o Sr. Assis (liilleilil-hrianil iuvnea u elbien prtttiMsio-liai, laxando de ni mines pessonenus inl.iecliviis i(ue lerrcleiiim li seucrime. !•:' um snpliisiuii pueril,Scguinilo esse crllerln, ileierla-mos ucccilnr uo pé lia lei tra ;inejiieularões uini nüiins do Hen tcn-cIono eoiiselbeiro, despre/.ando om .ineoiife.ssiiveis interesses que asInspiram,

(lu deveríamos atacar as lilelnnperniciosas rto Sr. CliaH-atiliriaitrt,ÍNiil:iurto-as rto Iniltvilluo que as ,eoncelieii.

Acccilamlii essa (licorin, nno po- .(lerlaiuos eslranliar se .leroaymoPijçattl surííisse numa triliiina (Iaimprensa fttrneeendo. aos nosso» Iliam,eus piililicos, pliosphoro eere-bral e bonrnde/.. l-.lle invocaria ,logo ii eililc.li para as "sullarrus" ,ila sua villa parlieular. /

Outro "true" rtn nieslre rte liom 'jiirnallsmo c a pulillcai;fio ilns suaMinúteis defesas na sec.;íio (lc "Ape- '/

illilos" do seu próprio rtlririn. ,(tucr demonstrar o seu nojo, sr-

pnraiiilo, ila eanilirte/, ila sua es- ,.cuia cívica, li lama (Ias "poleml-ycas péssimos", (luer soffrer o sen !i

,.«........« •" ......•'•»

O cxplendido regimenAquelle republicano lyrieo que.

no ver pnvlamado aqui o regi-men. e vendo a prostituição dosideaes desse mesmo regimen.

nai vulcão.paru.

zona não conleniiplar u desfaçatez dosIrineu tem I idcoloiíus y.u« dc SU atii hoje vi-

ello I preferiu o sepulchroBento i foz muito bem om morrer,

furioso silencio...

Ha dias um matutino noticioua existência de um "complol."

contra o Sr. Fernando de Aze-vedo, na Instrucção.

A MANHA limitou-se apenas aregistar o boato, e o Sr. VicenteLiolnio Cardozo enviou aos jor*naes uma nota, aliás louvável,esclarecendo que nada existiucontra aquella figura de admi-nistrador, agora em estação deverão.

Entretanto, antes da nota of-1'ieial. já nos ohefjura a palavrado inspector escolar Álvaro .los,;-Rodrigues, homem digno, quenos declarara a inexistência daconjura fatal.

Muito bem.Agora, porém, eslá largamente

nuiiciudu nue kt niaclunaijões

A CAPITAL, não dispondo do necessário espaçonos seus dois estabelecimentos e tendo resolvido am-

pliar os seus vários departamentos de roupas pára to-dos os fins, quc constituem sua especialidade, está LI-

QUIDANDO, COM ENORMES ABATIMENTOS, lou-

ças, vidros, crystaes, talheres, objectos para adorno,

panellas de alumínio, geladeiras elecli-icas. malas pa-ra viagem, tapetes, calçados para homem, artigos comos quaes não pretende mais negociar.

As mercadorias alludidas estão expostas em va-rias vitrines externas das suas casas Matriz e CasaCentral, vendo-se os preços marcados á tinta^vermelha.

Para demonstrar a seriedade com que trabalha,A CAPITAL avisa ao publico que os preços grande-mente reduzidos desses artigos a liquidar, sào manli-

dos para suas VENDAS A PRASO, PAGAVEIS EM 10

PRESTAÇÕES.^¦••.••«¦•¦'••it»t"t"»"f"»*"**"""*,,»"»"»'"*"«","t","#"e

tratando dos desmantollps que ;...o... '

contra o Sr. Fernando de Azevo-do, e estü publicada até a de-

missão do Sr. Octar.lllo Silva, da

commlssão da reforma cuja his-toria anda, ahi fora misturadacom as narrativas mais escabro-sas quo se podem imaginar.

Sabe-se também que o Sr. Vi-

cente Liolnio Cardoso tornou semeffeito um horário elaborado pelofuncclonario que se aponta comocreador da cizânia na commissãoda reforma, o que prova a ve-racidade dos informes em cir-culação.

Ora, se o gabinete desmentiuaquelles boatos tendenciosos, estáno dever de fazer um desmentidodas novas noticias graves, des-mentido que hontem nâo vimosnos jornaes...

Muri/, lí-r.1'ara o Sr

Àcbnselhar-se alguma coisa aoSr. Hugo Mariz, em beneficiodo Lloyd, é fazer careta a cego,6 perder tempo.

F.m todo o caso sempre é bom

rebaixam.13 mais para conhecimento pu-

blico que para, o do Sr. .Marizvamos narrar aqui 0 quc noa écontado em carta, nssignada por"vários comnyjssarios", a respei-to dos commandantes de vaporesdo Lloyd.

Abusando da confiança quenellcs deposita, a, administraçãodessa empresa, ns conimandan-tes marcam aos commissariós,contribuições extorsivos para se-rem conservados em seus car-gos.

Os quo não sa "explicam" rle-vidaniente com n commandantovão para n '•relatório", e a di-rectoria poa-h'os na rua. inexo-ravelmente.

Alguns ha, diz a, missiva a quonos reportamos. que. exigemquantias verdadeiramente absur-das, ãs quaes os commissariós sópoderão fazer face matando á,fome os passageiros o as tripu-Ia cões.

Se o Sr. Mariz de Roure fosse

quo o publico saiba do quc se j homem quo ouvisse o que so lhe

vae passando por aquella infe- ! diz, em beneficio das coisas dn

lia cutsa, principalmente em soJ_ Lloyd, essa denuncia bastaria

T.lB CASAR... MAU Só-muxte depois daELEIÇÃO

Esses políticos provincianostêm cada uma... Ò Sr. Mathias

Olympio, do Piauhy, está, noivo,

mas só poiV-rá casar após a, elei-

ção do próximo mez. Por queisso? A razão ê simples. O soba

cia terra onde o boi morreu eon-

seguiu quo uni seu futuro cunha-

do, capitão Arêas Leão, fosso in-

cluido na chapa, da suecessão go-verna mental como vice-govorna-dor. A eleição deverá, ferir-so a 1

de abril e o Sr. Olympio, paranão tornar incompatível o prole-

gldo, resolveu adiar o hymineu

para depois do pleito,Quo pândego!

VEM MU O SOfíinSlIOlio MARECHAL

remo dissemos acima, a eleição

governamental do Piauhy effe.Ctua-se a 7 du mez vindouro. O

candidato unlco ê o Sr. Jôça Pi-,-es, sobrinho do marechal PiresFerreira, o qual, uma vez eleito,embarcará iiiiiiiediatamenle paraestu capital afim de receber as

ordens do titio.

O SR, PRESTES 11 AS"CARAVANAS"

T)p. uma chronica da, A Gazela,de S. Paulo, extraímos, data rc-ní«, o seguinte trecho, que escla-rece devidamente a, paternidadedas "caravana:" ora em moda:

"Fol o Sr. .Túlio Prestes quemlançou a idéa. Na seu discurso de(saudação ao Sr. Magalhães de Al-melda, que cnlãn deixava a ca-deira de senador parn ir gover-nar o Estado dc Maranhão, oactual presidente de S. Paulodisse qüe ora necessário acabarcom os processos politicos daépoca, que estavam isolando cadavez mais o Brasil. Tornava-sepreciso quo se fizesse uma politicanova. de congriiçamento o de so-lidariedade. Era indispensávelque os brasileiros do sul cunhe-cessem os seúg irmãos dn nortee vice-versa. Filhos todos damesma, pátria, heróica, e bella.pátria cuja homogeneidade 6 univerdadeiro milagre da natureza,ao Sr. Julio Prestes se a..igíira-va, imprescindível quo os politi-cos modificassem os seus costu-mes partidários, acabando devez com as intriguinhas de cam-panavio e passando a fazer umapolitica limpa, dc claros hori-zontes e, sobre.tudd, do estreita-monto de relações entre i'__í uni-dades federativas'.

0 victoriosó leader da, maioriada Câmara, aquelle tíuiipo, lati-çaya, assim, no meio da velha-rada presente, a semente dascaravanas, quo já hoje const.i-tucm um habito salutar dos no-

"niíirtyrioVi HCm .'nl.o.ini.sníot na ,Miiulira ile unia quarta pagina. O ,jll.-ila-II.-iri ile eermilas. não con- ,(ente ile reviver HoIo.Plie.lin. tirou .ila eõv.-i Turtllffo.

UlOMIKlli: .'ONÍiHTTn

vos governadores o presidente» :dos Estados. í

Por unia singular coincidência, ',coube mesmo au Sr. Julio Pres-tes ser aquelle quo teria do por yem prática a sua idéa. A morte :•inesperada o prematura do bom ;Carlos de Campos levou-o á \presidência de S. Paulo e foi tpara, assistir ã. sua. po.-Mo que se ;formou a, primeira caravana do .jornalistas o politicos.

Seguiu-lhe o exemplo o Ri0 íGrande do Sul, Estudo que lu-iíorou de maneira, verdadoirnmen-

'

te extraordinária, eom a inicia-th'a do bravo paulista.

Agora, facto idêntico ocoorreucom o Paraná, na posse de cujonovo governo muitas foram ascaravanas presentes,

A Bahia, lambem, está, orga-nizando já as caravanas quo de-verão ir tomar parte ua solenni-dade da transmissão ilu podersupremo du Estado.

Depois da Bahia, virá o Espi-rito Saiitii, virá o Ceará, o ou-tros virão, tudos adepta ndo 09 ¦princípios tão brilhantementeexpostos e tão fielmente eum-pridos pelo Sr. Julio Prestes.

Quer issn dizer que a, idéa lan-cada. pur S. IÜX. nu banquete of-ferecido an Sr. Magalhn s dnAlmeida é hojo unia. Iniciativa,plenamente victoriosa e decujos beneficiou a imprensa in-(Icpendente ti in-so oooupado coma deviila justiça."

MAIS UM...Esta liüiçudo mais uni partido-

político, intitulado "Partido Li-bortador",

E' fruto du congresso das op-posições, quo estovo reunido emBagé.

[Col acclanindo seu presidente,deHilo logo, u Sr. Aswis Brasil.Os quo o acclunutmm, certa-mente, esperam que a, nov,a-agremiação não tenha a. mesmasorte dn Partido Nacional, oqual, como subo toda gente, nas-cido con. um vastíssimo pro-pranuna. nunca passou do pa-liei...

OS FUTUROS SENADO-/:/¦:.-! 1'AH.W'AENSEt.

Com a posse Co^ Srs. Affonsode Camargo o Albuquerque Ma-ranhão na, presidência e vice-presidência, respectivamente, deParaná, aliriraiu-su duas vagasna representação dftquello Estadonn Senado.

Honteni, segundo telegrammasoriundos de Cui/ityba, foi marca-dn n dia Ü7 do corrente para arealização dn pleito destinado acpreenchimento das duas vagasalludidas.

São candidatos, situacionistas,os Sr?. Marins Camargo e Mu-nhoz da Rocha.

Page 4: f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

A MANHA; — Quinta-feira, 8 dc Março dc 1928

; jíOrT-RtlJXi 0 BOTAFOGO F. C. VAE A

JUIZ DE FO'RAAfim de disputar uma prova•imiíitosa de football com o Tu-

Iiynambá; embarcai depois deamanhã, para aquella cidade mi-noirt.i, o ienm principal do Bota-fogo F. C.0 S. C. BRASIL, TAMBÉM VAE

PASSEARDepois de amanhã, embarcara

para' ).'"ril.mrgo a equipo princi-pai dn S C. Brasil, que vae de-frontar o Fluminense, campeãolocal.

GENTE '•FLAMENGA''

i Insere vera in-se pelo Club deRegulas ilu Flamengo, os seguln-tes amadores;

Helciu Paiva, Amado Benigno,'Àngenor Machado, Adlieniai M:n'-(ifíns (Japonez): Antônio ('"ragn-so. vffonpo Ke^rctii. Alicio \'iftil.Alinyr Bueno, Alam li Snntos, Af-forisü Ferreii-ii-, Cliiiidionoi f.loiircalvi."-' (\'i'môi: ISmilio Ciotts-chull: l5i.igP.iiio Martins, Fernun-do Pa.il.ly. Huhibei-lo Beiieveitulo,Hcv.mIiiío eje Oliveira, llygns Cha-gafi Pereira, lielío Machado, ..lodoJfnrllhfi Mi iidf-s, Juil'j r.yi'11.lati ; Segreto, Mudorrilo AVIsin-

tâüoi'. .Mario Queiroz Mouril, Nel-son Tlnttco, Nnivtoii Barbosa,Plutaridio Snlgttdo, Rubem Vel-xoto. Rchárlò Selitibert, DarioSam^filf. Vlnlórlo Cn/üso e Lou-reiiqi.i ))et-s.'noiie.

ANTONÍQUINHO..' VOOU...O Andiirnli.v A. C. concedeu'

passo ao uiniidíii' Antonlquiiilio,do seu segundo tç.-int, para oClub de Regittus di) fltirnetigo.

inditp MTÈ f. clubITARARÉ' F. C.

líeítliza-se, domingo, no caiu-po dó segundo ttti estação de Ra-nin», o enconti"! du quadro localcom o fortí conjunto tio Indo-pendente P" .('.. um dos mnisfortes quadros do subúrbio dnLeopoldina.

O quadro do Independente quepela primeira vi".: disputa provasofficiaes, fi 'ompnsto de jogado-res ass.is epnliecldos om todoaquelle subiirbio.

Os jogos dos segundos quadrosterão inicio ás !•! lioras.

GUARÁ NY F. C.Realizando-se, boje. uma ns?om-

bléa gorai extraordinária, ti dire-ctòrjti pede o compai-ecímeiito dctodas os associados ás 7130 horas,fi. ruii Clrne Mula n. 33,CHEGOU A SANTOS A DELE-

GAÇÃO DA A. A. POR.TUGUEZA

SANTOS, 7 CA. B.) — Regres-sou do Rio do Janeiro a A. A.Pórtugueza.

A aglYeiiiiaeão lusa. cujo qun-dro principal vem de obter ummagnífico triumphò pnrii o sportpaulista, fez compareço)' umgrande numero dc associados á"gare" ingleza, por occnsiflq dachegada dos seus delegados.

o.< membros tlu embaixadacampeã suntlstn mostram-segrandemente stiti.''leitos com a rò-ce.pc.-iio que lhes proporcionou adirectoria do Vasco dn Clama.COrn ESTÃO SENDO ORGANI-

ZADOS ALGUNS TEAMSAo que conseguimos saber, ser;\

esta a organização dc algunsquadros pririclpáes dos clubs queparticiparão do próximo campeo-nato rla, ci lado:

Botafogo — Neivíi; Allemão eOcl ii lllo; Alberto, Aguiar oPampionti.; Arlza, NCtco, Nilo,Aulié «' Cltiudlonoi-,

!r'lsco ila Hniiia — Waldctnar;Nosi .< Llnó; Piischòãl Bainha,Bqlãp, Tu Uca e SnnfAnnn.,

America — .Toei; Penriafõrtee Hlldegardo; Iloriimgenes. Fio-rititio e Walter: Miro, 0'avraldo,Aprigio ".Mineiro ,, Celso.

iS(7o O/ir/sío-iirío — Baltlihztir;V. Luiz e Jollvrln; Ernesto,.'Inãosinlio, Vicente, Bahlaninho eW.ittetnber.!*.FOI ELEITA A NOVA DIRE-

CT0R1A DO SALIC F. C.Acaba de ser eleita a nova dl-

rectorla do Sulic íi)-; C, que estáassim organizada:

Presidente — João Barreto Pi-canço Costa: vice-presidente —Augusto Niklaus Júnior; 1" se-cretàrio — Homero Sánins; ?"secretario — Napoleão Gonçal-vés; 1" thesoureiro — AntenorP. Teixeira; 2" thesoureiro —Carleto Botelho.

Commissão do desportos — Os-wnldo Pereira, dos Santos, Car-lindo Costa e Antônio S. Ma-ciei.

C. A. DO RIACHUELOSão convidados os Srs. sócios

a se reunirem em assembléa ge-ral na cnsa n. 1 da. rua ViuvaCláudio 275-A, na sexta-feira, íldo correnleo, tis 20 horas.

Sendo a ultima convocação, aassembléa terá. logar com qual-quer numero de sócios.OLYMPIADAS DE AMSTERDAM

Os preparativos da TurquiaSegundo informações recebidas

¦ dn. Turquia, -a maior esperança deêxito desse paiz nn-s próximasOlympiadas de Amsterdam re-pousa no foot-ball, cujo soleccio-nado, assini como suas numero-sas reservas, vêm treinando in-tiMisamente desde ha algum

«.tempo.Acçresçentam as informações

j rofeji&ns que o quadro de foot-íliãll da Turquia fará, no próximo

mez de marco, uma excursão a'Praga, onde jogara uma serie dejogo.s com equipes reipresentati-vas dos melhores clubs da Tcheo-^lovtiquia,

Depois seguirá • dtrectamóntè(jmra Amsterdam afim de que.'seus jogadores so vão acelima-

Íi

tando.

BOX% BELLA FESTA DO ATHLE-

TICO BOXING CLUBFoi uma festa brilhante a quo

i realizou, domingo passado, oAthletico Boxing Club. E' des-necessário quo se faça um longoretrospecto da vida da novel ag-gremiação fundada ha quatro an-nos passados — em 6 de setem-bro de 1024. Em todo caso, re-cordemos alguns episódios de suavida agitada:

Foram seus fundadores os Srs.Hugo Miccolis, Alberto Rodriguesda Costa, Lelio Ribeiro Boavéntú-rn, Mario Miccolis e Aldo Mie-eolis.

Em agosto de 1925, com a sai-da da primeira directoria, verifi-caram-se crises internas, att"- que,om novembro deste mesmo anno,sleu-so a suspensão do funeciona-m«roto deste club.

(3«i 37 d» janalrr» de 1S3S, oak-VH. Hugo .Miccolis, Ondino Mon-'<&% Alberto. Rodrig.ues da Cos-

i"auÍo Barrog, Aldo Miccolis,

CLUBS & DANCINOSPaulo Plnsard, Manoel Alves deMattos. Mario Miccolis e JoãoFrancisco de Deus Filho, decl-dirarri levar avante as gloriosastnidiecõos do Athletico BoxingClub.

L5. no domine"" passado, os quoassistiram aquella festa, saíramencantados e certos de que ja-mais a vida do Athletico BoxingClub soffrèra solução de contl-nüidade, uttendendo-se a perfeitaharmonia de vistas que existe en-tre seus directores o associados.A íiffluencla dc senliorinhns eraenorme. O programma assini sedesdobrou:

1" PARTE — Demonstraçõespugilisticas — 1a luta (moscas),Enzo Miccolis (30 ks.), x NelsonBarros (30 ks.), venceu NelsonBarros por pontos, juiz Sr. Pintorolhei, -I rounds 2'' lula (leves),Mario Barros (-10 ks.) x Walde-,. ,t i'cieii','1 ('lã ks,). venceu Ma.rio liarros, por desistência, •!rounds, juiz Carlpca. 3" lula (lc-ves), 6 rounds, juiz Sr. Fernan-drs da Silva. Mack Micke x ElTigre, venceu El Tigre. -P luta,demonstrações, juiz Sr. AntônioPereira, Albino Barreiro x Au-liely Durão. 5" luta, demonstra-ções., juiz Sr. Teixeira Pinto (2rounds,), Abelardo Mevitt (cum-peão chileno.) x Iziilro Sá (cum-peão carioca peso leve), li"1 luta,Carlos José Silva (lll ks.) :i PçryCelso Rodrigues nio ks.), venceuCarlos Jòíic. Sllvn por pontos emã rounds, juiz o conhecido liòxeiirHumberto Blois. 7"' luta, deriíuns-tiaijões. á rounds. juiz Sr. TeTi-xeiru, Pinto. A. ir.rnaridès da Sil-va x Costq Leite.

Rp.eacker: Sr. Leonel Rodri-gues."

Clironotuetristíi: Sr Júlio Pin-sard.

Commissão julgadora: Srs. JoséMonteiro França Júnior, Dago-berto (ionzaloz e Carlos Dlaz lia-ntlrez.

2" PARTI'* — Subiu á scena obollisslmp drama em nm acto: —"O Pae da. Escrava" — cujo des-empenho foi confiado aos alíim-nos dn, Escola Dramática Olym-pio Nogueira, Srs. Alfredo Medi-nn. Jesfi Oliveira. José Chaves,Francisco Ramos, Luiz Teixeirao a gentil senhorinlia Dtíliln deOliveira, que deram um brilhantedesempenho aos papeis quo lhesforam confiados.

3- PARTE — Solcnnidadc deposso da nova directoria do A.1!. C, a qunl ficou assim cohsti-luitla: Presidente, Hugo Miccolis;vice-presidente, capitão AlfredoMedina; 1" secretario. Alberto Ro.drlgues da Costa; 2" secretario,J. F. de Deus Filho; 3" seere-tario, Ondino Monteiro; Io the-scureiro, Paulo Plnsard; 2" the-soiiíoirp, Paulo A. de Barros.

Conselheiros: Carlos Dias Lei-te, Aldo Miccolis, Maria Micco-lis, Waldemar da. Costa e LelioBoa ventura.

Conselho Fiscal: José Ferreirada Silva, Ernesto T. Barros, AuryPaiva Rios.

Teve a palavra o Dr. ParadedaKemp, o qual, em brilhante Im-proviso, mostrou nos presentes,a utilidade e valor do AthleticoBoxing Club, mostrando tambémo trabalhei, o esforço e a boa von-tado quo tom mostrado todos osmembros da directoria. As ulti-mas palavras do orador foram cn.lorqsamonte abafadas por umasalva de palmas, daiido em se-giiida a palavra ao Dr. Potschque, ern brilhante oração, sàu-dou os membros da directoria doAllilotico Boxing Club o os con-vivas presentes, em nome do A.Ci da F. M.

Finalizada esta parto do pro-gramma tevo inicio o baile doposse, abrilhantado pelo jazz bandda Tuna Carlos Gomes, sob a re-genein. do maestro HenriqueCosta.

Cabe agora um agradecimentoespecial aos directores deste clubpelas gentilezas com que foi alvoo rednetor desta secção.

TURFJOCKEY-CLUB

A corrida em favor da Associaçãodo Chronistas Desportivos

O programma para a corrida dopróximo domingo, no Hippodro.mo Brasileiro, om favor da Asso-ciai;ão de Chronisiaa Desportivos,ficou constituído da seguintefôrma;

1" Carreira — Prêmio "JoekeyClub" — 1.200 metros — 4:000?

Sonsa. 52 kilos, Gavotti 52, Api-pUcós 52, Ba-tà-clan 54, Emboa-ba. 54, Gladiador 52 e Sedan 54.

2" Carreira — Prêmio "Asso-e.iação de Chronistas E. de SãoPaulo" — 1.300 ms. — 4:000$ —Sliêíi 52 kilos, Lust 48, Nilo 52.Ariette 52, Gefahr 54, Sugánettó52, La Mer Egéo 52, Audaz 50 eMaçon 52.

3" Carreira — Prêmio ""DerbyClub" — 1.400 metros — 4:000$—Prosa 54 kilos. Moscou 54, Pa-ckard 54, Gloria 52, Jandyra 52,Pãnurgo 54 o Tupy 54.

4" Carreira — Prêmio "OlivalCosta" — 1.500 metros — 4:000$

Gavoa 52 kilos, Audiência 50,Gaby 52, Valete 54, Diplomata 54,Graciosa 48, Ibo 52 e Ba-ta-clan54.

5" Carreira — Prêmio "Circulode Imprensa" — 1.000 metros —4:000$ — D. Quichoto 54 kilos.Andromcda 52>I!'i vissant 54, Tal-lutah 50. Serio •»» Coringa 54 eItaquara 54.

0" Carreira — Prêmio "Asso-eiação B. de Imprensa" — 1.000metros — 4:000$ — Cônsul 53 ki-los, Hindu 53, Danúbio 54, Quilo53. Haberá 52 Tupan 54 o Ra-fies 54.

7" Carreira — Prêmio "Centrodos Chronistas Sportivos" —1.000melros — 4:000$ — Prosa 52 kl-los, Fido 52, Cecy 53, Jandyra 52,Mac 54, Carovy 54, Mouro 52 eAguapehy 54.

8" Carreira — Prêmio "Associa-ção de Chronistas Desportivos" —2.000 metros — 4:000$ — Falu-cho 54 kilos Tanguary 52, Rolan-do 51 e Pachola 47.

fl" Carreira — Prêmio "Asso-ciaçãò da Imprensa Brasileira" —1.000 metros — 4:000$ — Jicky53 kilos, Itaberã 47, Patife 50,Prudente 54, Aventureiro 48, Pa-tusco 52 e Miúdo 51, r

. VARIASTranscorre hoje a data nata-

licia do nosso collega de imprensaDr. Cleantho JiquiriçA, vico-pre-sidente do Centro dos ChronistasSportivos e alto funccionario doMinistério da Justiça.

As cotações para a corrida dodia 11 serão affixadas hoje, átarde.

Estcá. de parabéns a direçto-ria do Joekey Club de S, Paulo,pela resolução que acaba de to-mar sobro a repressão ao "do-ping". A mesma resolução deve-ria ser tomada por outras socie-dados'..>

*J*f*=

RS B u n Pa va EQ M_rlH*i__ RI ^» mm Ehk recreativosNotas detalhadas das festas realizadas

e das que se vão realizarCENTRO DR. AFFONSO COSTA

A Jubilosa commemoração deanto-hontom

O anniversario natalicio de tundos mais intrépidos e combativoses-piritiis da politica porluguezn—o caudilho Dr. Affonso Costa,deu ensejo a que o Centro Reptt-lilicano Portuguez Dr. AffonsoCosta prrstusso a essa eplióirieri-ri'c de grníifles júbilos para os por-liiguczes domicilindos nesta capi-tal us excépcioiiiK/s lioinenagiyusque a mesnui merecia.

.Aberta ti sessão solenne, fazen-db pnrte da mesa, pessoas gradase n junta governativa do CentroAffonso Costa que c a seguinte:Prani-isi-n Mendes, Manoel CoelhoGomes, Alberto Mendes, JoaquimSoares Mattos e Albauo de Car-valho.

(I Dr, José Antônio Reis .'lu-nlor, orador official da solennida-tlc. IcttiMi iini livmno de glorias apersonalidade do patrono dessecenlro, filiando cciin .grande eiltllU-siasmo dn obra agigantada daquel-lc caudilho portu.nuez.

Finda ti solcunidade, a junta go-vemativa dn Cenlro offereceu um"IihicIi" uns convidados, Aqui fi-cam os nossos agradecimentos aosSrs. Allitinn do Carvalho o Alber-to Mcniios, íncmbrns da junta go-vernntivti. pelns attenções com quefoi cumulado o redactói- desta sec-ção.

PIERROTS DA CAVERNAA festa de sabbado próximo om

continuação ao bailo da victo-ria

O Moinho está se preparandoeomlignaiuenlc para a realizaçãono próximo sabbado, de um grau-de festa em continuação ao baileda victoria.

Q. Niniio, uni dos "nuiinr.-ies,.,com o auxilio dos (Temais directo-res. tudn estão fazendo pnra quealcance o maior êxito possível p.s-te baile que do certo marcara maisumn victoria para os' componentesdos Pierrots da Caverna.

Abrilhantará o mesmo, uma cx-eellenti- hnnda dc musica dn For-ça Policial.

ALLIANÇA CLUBA sua grandç passeata

Em sigiiál de t-egosijo pela ob-tenção dn titulo de tri-cnmpeãodos ranchos, (fopois de amanhã, oAllinnça Club realizará uma grnn-de e estrondosa passeata.

O grande campeão passará peloCattete e Botafogo, nfitn de cum-primenlnr os ranchos ali situados,tintes tle vir buscar o Iropheii naredaeção dos nossos presados col-legas de "A Pátria".

CRUZEIRO DO SULA ultima bellissima festa

Com o brilho do costume reaii-zini-se nn domingo passado no."f-irmaniMito,, uma encantadorafesto..

E não falta ram attriiclivos paraque essa fenta tivesse ti enracte-rizíil-u iitiin infindav.l soihinn deencantos. O salão estava repletode senhorinhas. Em dado ínnnien-Io, a ilh'1'i'torin reuniu os jorna-lislns. nffereccniln-lhes farta :ne-sn de doces o vinhos finos.

Saudou-nos a palavra facil e,'loipionli' de João Pereira.

Emquimlo taso. o Sarnhez. iMau-ro, Molinaro o oíltròg directoresrio Criizeirn do Sul desdobravam-se em tillendcr aos representtui-tes dn Imprensa.

A« diinsns que esfivertun nnima-tlissinias foram proporcionadasp.-la jiizz-biuid Schnbert.

GRAVATASUma festa em perspectiva para

solennizar a possarjom do anni-versario ds um directorOs associados desta sociedade,

cuja sede d na 7.011:1 sul, estãopreparando um grandioso festivalpara o próximo dia 2õ, afim desolenniztu- a pássiigom do anni-versario de um "maioral,, doclub.

Sen Chiquinho, figura principale indispensável cm todas as home-nngeiis que ali se realizam e como auxilio do "Grêmio dns Pero-Ias... já tomou medidas de cara-ct.-r importante.

A jazz "União., com reforço devario,? professores já foi contra-lada para este fim.MUSICAL DE BOMSUCCESSO

Grandiosa será a noite de do-mingo. na "Esttinte.,, com maisumn tnrde-noite dansante.

A p.vrmnidal jazz "Mnneco,,,concorrerá para maior realce eVictor Barros, Àltiiío Posas 'jWaldoniur Miranda, estarão á lios-tos, distribuindo gentilezas a to-dos que tivpivm a felicidade de alicomparecer.

ENDIABRADOS DE RAMOSMais uma encantadora tarde-

noite dinisante se realizará na"Caverna,, no próximo domingo.Os dansarinos, por certo, «sta-

rão ii postos num rodopiar con-stante, como temos tido a felici-dade de observar em festas ante-rioree.

ESTRELLA D'ALVAEstá verdadeiramente, se aris-

tocratiztindo a querida sociedadedo Rio Comprido. Aliás, desdeque Cnntildo assumiu a direcção.da Estrella. sabiíimos que as in-novações que seriam feitas alieram verdadeirtiment.e assombro-sas. Ainda, sabbado c domingo,como qiiá para patentear o quedissemos acima, houve dois grnn-diosos bailes, nos (pines foi nota-da muita "fazenda" nova; "l'a-raizo., constatou tal. Muito bem"seu,, Cnntildo. melhorar o "fir-mamento,, 6. muito preciso.

— Para depois de amanhã, aEstrella está sendo engalanada.para um grandioso baile.

ARAGÃOEsta popular snciedad.1 rla Ti-

jucá vem soffrendo. nctnalmente,umn crise lamentável. Xão sabe-mos a quem culpar, porém, snb-bã.tló próximo "Paraizo,, irá en-trevistar João Guimarães, o sym-pat.hico maioral do valoroso ex-Lyrio dn Arngão.RECREIO DE SANTA LUZIA

A brilhante festa inaugural doGrupo quem pôde, pode

Entre as- grandes festas reaii-zadtis domingo passado pelas nos-sas sociedades recreativas, uma

merece registo especial. Referimo-nos a que se realizou no Recreiode Santa Luzia. F/ com maiorjúbilo que constatamos esse factopor se tratar de uma iniciativaque merece os mais calorosos ap-plnusns.

O grupo Quem pode pode, affir-moii-se, realmente, unia da» altasexpressões de alegria — 11111 cffi-ciente cooperiuior pnra a grandezae desenvolvimento do Recreio doSanta Luzia,

A capellu viveu álgiimiis borasde intensa vibração eiilliusúisticn.NTão havia ninguém triste. Sc, po-rém, fossemos mencionnr os no-iiies- dos que contribuíram parn arealização dessa festa, um nome

In •MMM_M3rC3_t«MM_MKM*--^-^-MM--MMW»»-

.1 Hfà. Barita dc Oliveira, auxiliardo grupo "Quem pode, pode"

só nvulta entre aquella grey deesforçados: José Martins. Elle foium incansável. A elle, pois, o nos-so applaiiso c a nossa syinpatliin.Mas dn par com a grandeza dafesta lá estava uma homenagemdcsvnneccdora ii imprensa.

A festa foi mais um pretextodc se homenageai' os jornalistasque, não raro, são cercados denttenções c carinhos no Recreiode Santa Luzia. Ha mesmo dcparte dos directores desse club(porquê não citar logo o Paulo deSouza?) o desejo de proporcionarnos seus hospedYs especiaes 1110-mentos de nffecto. Dctçhhnmo-nos um pouco nos ponnenores dafesta do grupo Quem, pôde pode.As amplas dependências da Ca-pella estavam littei-almente oe-cupiidns por uma multidão de ga-lnntes "bibeiots" humanos.

Xdtnvn-se. também, no salãoumn linría ornamentação de floresnaturaes, sobresaindo-se bem nr--ranjndos ramilhctcs de horten-sias.

Ao champagne, houve um tor-tieio de oratória..

O primeiro 11 falar foi o nossoconfrede Vicente Medeiros.

Seguiu-se-lhe com a palavra oDr. Pedro .Magalhães, orador of-ficiiil do Grupo Quem, pôde pôde.

O tenente Larn falou em nomeda Trinca Venenosa, lamentandoser o iinico presente dessa Trincaá; bella festa de domingo passado,K. Nôii, por insistência do presi-dente do Recreio dn Snntn Luziasaudou o joven agrupnniento queassignalnvit com a sua festa omais ruidoso dos triumplios e queera do mesmo passo decidido esti-mulo parn outras inicintivns deigual mérito. No salão, depois, naoceasião em que a imprensa erahomenageada com umn contradnn-sa, houve permtit,, de outros dis-cursos e n offerta de duas nrtis-lieis taças ao grupo promotor dnfesta assim como do pavilhão doRecreio de Santa Luzia. Encerra-mos esta notn com um vchenientcapplntiso aos senhores José Mar-tins, Mnnocl Negraes, Manoel Re-guera, promotores dessa fpsta. Agalante menina Sylvin Martins éa madrinha do grupo Quem, pôdepede.

As senhoras Edina Martins eSarita de Oliveira, serviram deauxiliares, prestando bons servi-ços.

— Hoje. ..'-.i-ir-sc-á a Gfipeílnparn a realização da festa intima.

Sabbado o domingo tem mnis...Isto é um consolo para a gentealegre da .cidade.PRAZER DAS MORENAS DE

BANGU'O que foi a festa de seu 19»

anniversarioFoi bastante brilhantíssima a

festa realizada sabbado próximopnssndo nos salões desta socieda-de, pnra solennizar a passagem dcseu 10" nnniversario.

A sede da mesma (pie se acha-va lindamente ángalarinda e illu-minada apresentava um aspectopouco vulgar.

Em seus salões eram vistaspessoas de fino destaque ern nos-sos meios récrentivistás e váriosrepresentantes dn imprensa, ns-sim como também varias represen-taçõ.'s de sociedades recreativas alieram vistas.

_A's 21 horas tevfl inicio a ses-são solenne com a abertura dostrabalhos pelo Sr. José Gonçal-vos Teixeira, seu respectivo pre-sidente.

Durante o festival foram ouvi-dos vários discursos, salientando-se o do Or. Guilherme Pastor,qno falou sobre o Grêmio desdeseu inicio.

Terminada a sessão solenne, ti-v.Tíim inicio a? dansas. que, sob abatuta do professor Manoel Fer-reira Brandão e com o concursodP Antônio Emgydio. José Ferrei-rn. Floriano, Alfredo Guagliono-ne e Rnulino não deram tréguasa seus pares.

REINADO DE SIVAO Reinado de Siva que Um á

frente o grande recrativistã que cHenrique da Fonseca; abrira, ho-je. os setis salões para aii serrealizado rivais um dos seus costu-mndps bailes.

Parn (Ulicinr sons pares foicontratada excellènte jazz. que te-rá a regência do popular Carli-nhos.

FENIANOS DE CASCADURAO baile de hoje

Esta sociedade que lêm á suasede na Estação Üüser.duru,

reabrirá os seus salões, hoje, pa-ra a realização de mai6 uma re-união.

A som directoria que prima pe-Ias festas que ali ac realizam, játomou providencias afim de quennda falte aos convidados e so-cios.

Abrilhantará ao mesmo baileuma excellènte jazz-band eom oconcurso de vários professores.FOI ELEITA A NOVA DIRE-

CTORIA DO GRÊMIO DASEMBAIXATRIZES

Como vinha sendo annunciado,revestiu-se dc grande brilhantis-mo a festa em homenagem á 110-vn directoria do Grêmio dos Em-baixa dores, elejta ha dias, de-baixo dos maiores applausos dasassociadas presentes.

A mesa que dirigiu, os trabalhosestava assim constituída:

Presidente, Sra. .Toscphina Ar-gento; 1" secretaria, SenhoritaCeeiliu da Costa. ¦. Por ordem dos trabalhos damesa. foi lido o estatuto que dc-verá reger os destinos internos doGrêmio, que foi unanimemente ap-provado.

A segunda pnrte constou daeleição da nova directoria do Gre-mio dns Embaixatrizes, que de-verá .reger os destinos du mesmadurante o nnno de 102S, seudocntliusiasticamentc acclama-dos osseguintes nomes:

Presidente, Sra. Josepliinn Ar-gento; vice-presidente, Elvirn deOliveira; Ia secretaria". CecíliaCosta; 2" secretaria, Sra. Gui-marues Machado; 1" thesoureira,Sra. Emilia Amaral 'du Costa; 2*thesoureira, Sra. Leonor Medina;1" procuradora, Mnriu da Concei-ção; 2" procuradora, MathildeOgenno; oradorn official, Sra.Ovidio de Freitas.

Conselho fiscal — .Commissãodc Finanças: Sras. Martins Brau-co, Dèlphim de Oliveira e senho-rita Eliza Gonçalves.

Commissão de Syndicanein —Sra. David Fonseca, senhoritaFrancisca Melluci e' Celeste Al-ves.

Commissão dc Festas — Se-nhoritas' J. Dnlila de Oliveira, Ode-te Argento e Ziilmira Medina.

Falaram vários oradores. A se-nhora ,Tosephina Argento assumea presidência debaixo de enthusi-ãsticos applausos, agradecendo aescolha de seu nome para presi-dento, encerrando cm seguida asessão.

O Sr.Argemiro dn Mottn e Sil-va, presidente do DepartamentoRecreativo, usa da palavra, ennl-tecendo »s qualidades dus Embni-xtitrizes eleitas e, em nome dosseus companheiros de directoria,convida as Embaixatrizes o maispessoas presentes 11 se dirigiremtio salão de "buffet", onde foramsorvidas niosns com licores, vi-nhos finos, doces e cervejas.

Entre outras surprezas feitasás Embaixatrizes', constou o appa-rocimento: do jazz Mambembe, soba regência do maestro. Raul Mala-gutti.

As Embaixatrizes, depois daretirada do seu meio da ex-presi-dente Sra. Ermelinda Faria, creoumais vida, mostrando-.se grandeenthusinsmo entre as galantes as-sociadus pertencentes aquelle sym-pathico grêmio.

Pnra o dia 11 do corrente foimarcada a solcnnidadc dc posse(lti nova directoria, para a qualjá temos offerecimentos de tresjazz-bands c muitas outras sur-prezns feitas pelos alumnos dnEscola Dramática Olympio No-gucira Ala dos Lords c Embaixa-dores.

PARAIZO DA INFÂNCIASeu baile de victoria

0 Paraizo da Infância, o eam-peão dos ranchos dos subúrbiosda Leopoldina, abrirá, sabbadopróximo o seu elegante salão, paraser realizado o seu baillc de vi-ctoria .

GYMNASTICO PORTUGUEZFoi eleita a nova directoria

' Foi eleita o empossada a seguiu-te nova directoria deste club:

Presidente, José dc MagalhãesPacheco, remeito; vice-presidente,Francisco Villas Bons, reeleito;Io secretario, Antônio Ribeiro; 2osecretario, .Tcronymo PinheiroCastilho, reeleito; Io thesoureiro,Leandro dos Santos Martins, ree-leito; 2" thesoureiro, FilgucirinoMoreira, reeleito; procurador, Luizde Carvalho, reeleito: director dases-cobis de sports, Manoel JoséFernandes o bibliotliecario, Vascoda Gama Fernandes.

Commissão fiscal: Virgílio An-times, Antônio Torres Neves eTorqunto Pereira.

Supplentos du commissão fiscal:Antônio de Almeida Carneiro,Nerval Guimarães e Álvaro de An-liradc.

ORFEAO PORTUGUEZA sua próxima excursão a Petro.

polis no dia 18Afim de honrarem condignamen-

te tis suas gloriosas tradições ar-tistiens, as escolas do applaudidoOrfeão da rua dos Andradas pre-piiram-se activamonte, ensaiandooom afinco o enthusiasmo o seuvastíssimo repertório.

Por esse motivo, a excursão álinda cidade de Petrópolis rodun-dará em nssignalavel victoria paraesta querida sociedade, merecedo-ra, aliás, de todos os triumpliospelos seus constantes esforçospela Arte.

Encantadora e animada deve-rá estar a tarde-dansante que adirectoria do Orfcãn Portuguezproporciona no próximo dia 11,nos elegantes salões da sédc so-cinl desta sympathiea collectivi-dade aos senhores associados- eExmns. famílias, 11 qual promet-te nada desmerecer das anterio-res — verdadeiramente victori/-sas.

isé Para vossos'1 n c o m m odos

dores m*ns-Itruaes, Irregularidades, to-mem:

fCAPSDUS SEVENKRAUTl(Anio! - Sabína - Arruda)

Dep. Drog. Werneek — Ruados Ourives, 5 — Tubo, 7?000. j|^ÊLaaSmmatBeWSSS^amWÊmB^Sf'

(Umaiiiuiice

CARTA DE PORTUGAL

ílira -- ra oom reoubli

policia ida siloacãocano)

LISBOA, 18 de fevereiro.Jâ, ee não lembram os leitores

duma aventura, magnifico -uoit-dcviíte, que foi o inicio de todasas organizações policiaes qun ve-Iam pela conservação o segn-rança da ditadura. Vou lhescontar:

Os ditadores souberam, um dia,que um tal Corpi, policia inter-nacional de renome, so offereciapara fazer uma boa reorganiza-ção da policia pórtugueza.

Allemão, segundo uns, Itália-no pelas informações de outros,esto Corpi fazia-se recommendar

fícíicnií Coniiorm

por cartas dos ministros de Por-tugnl na Itália, o cm Berne. Nus(luas cartas se affirmava queCorpi dirigia uma perfeita orgti-nizução internacional para lutarcontra o communismo, o que lhesmerecia a maior confiança, pelasprovas já dadas.

Foi uma alegria para os dita-dores a providencial appariçãodesto personagem, sendo objectode todas as conversas, entre osofficiaes dos soviets, que o repu-taram não só o salvador da cau-sa, mas do próprio palz. Entre-garam-lho logo a secretaria geralda Enteute contra a -'III inter-nacional" pondo ti disposição dorecem-vindo todos os segredos doEstado. O próprio ministro, hu-mildemente, eo lho apresentaradizendo: — "Je mets tons meséervices A vos ortres."

Durante muitos dias, o novoditador das esquadras depura,melhora, modifica debaixo dasvistas maravilhadas da regênciaditatorial. Tudo era acceito, ap-provado o ratificado. Entretantoo Sr. Corpi foi dizendo que dese-java que, lhe pagassem, o que opagamento fosso diário. lTmajorna dc SOO a 350 esv-udos. Nãoera nada de rnetter medo ao go-verno quo para fundos secretostinha desviado verbas considera-veis, e não regateava o preço des.ses serviços.

Veiu 110 conhecimento do mi-nistro plenlpotencinrio da Itáliatodo este negocio que lho pareceulogo suspeito. Informado o go-verno, depois de laceis averigua-ções, concluiu também que o Sr.Corpi era um escroque, authen-tico, manda'ndo-o rnetter a ferrosdepois do ter verificado que im-portnntcs documentos, secretos,haviam desapparecido sem deixa-rem vestígios de qualquer rouboviolento. O Sr. Corpi na cadeia,também os não tinha cm seu po-der!

Desta scena burlesca, e bastou-to original, que levou o ministrodo Interior a dizer: — "Bem medizia minha mulher que elle nãotinha "boa cara,", deixou, comtudo,o ladino Corpi, as directrizes quetêm encaminhado a ditadura nasua acção policial, valorizando",apezar de tudo, a argúcia do in-vulgar mistificador, o os 350 es-cudos diários que, invariavelmen-te, recebia, todas as manhãsquando entrava no seu gabinete.

A propaganda que, por inter-médio de agentes bem pagos, aditadura vem fazendo no estran-geiro. com conferências e entre-vistas, é ainda a obra de Mon-siour Corpi fnltando-Ihes, todavia,o talento imaginoso e a sede defantasia que elle emprestava,sempre, ás suas interessantes in-venções.

Não se commove a opinião nemse conquista, com a divulgaçãoduma acanhada politica do cam-panario. chamemos-lhe assim, quea ditadura tanto reclama como asua obra de doig annos de desgo-verno. Mais incisivamente sedeterminam os benefícios que opaiz deve ao governo militar es-clarecendo a nossa situação fi-nanceira que. desejamos contra-pôr aos elosios que a ditaduraexporta o que certamente devemali ser reclamados na imprensacarioca.

Os números que aqui exaramostraduzem, fielmente, o estado fi-nanceiro do paiz, colhidos ern do-cumentos officiaes quo não sof-frem contestação:

EM 31 DB MAIO DE 1926POSIÇÃO-OURO DO ESTADOn) — No Banco de Portucral.

1.031:000 libras: c) — Em Lon-dres o Paris, 2.449:000 libras; to-tal, 4.370:000 libras.

DIVIDA FLPCTUANTE EX-TERNA

Libras, 204:035 e 1.570.635.DIVIDA FLUTUANTE IN

TERNA1) — Representada por Bilhe-

tes do Thésouro, 775.997:000$ el.O54.499:O00SO0O.2) — Representada por deposi-

to na Caixa Geral, 505.105:0008 e625.907:0003000.

CIRCULAÇÃO FIDUCIARIAEm 2G de maio de 1925 (exclu-

indo a da Convenção de 29 de de-zembro de 19221.47i;.G97:000S000.

Em 21 de setembro de 1927(excluindo a da Convenção de22). l.li«5.3ti0'.0iJ0$000.ANNO DK 1925-26 — ATE' 31

DE MAIO DE 1926 — (GB-IiENClA)

Saldo da.c|c com o Banco dePortugal: Receitas. 09.605:000? eF.2301870.000$, total, réisÍ.3Ò0.475:000SO00; Despesas réis1.305.283:000$000 o Déficit' réis".4.SOS.0OO$000;ANNO Dt: 1926-27 — ATE' 30

DE ABRIL DE 1927 — (GB-REXOIA)

Saldo da c'e com o Bancn .dePortugal: Receitas. 36..3S5:000$ e1.111.2"S,:000$000; total, réis1.147.6i3:000$ÒUO:; Despezás, réis

1.631.240:000$000 e Déficit, réis.483.627:000$000.

Déficit previsto no orçamentoem discussão no Parlamento dis-sorvido, 86.000:00j)$000.

Déficit previsto no orçamentodecretado em julho de 1926 (Filo-meno da Câmara), réis266.000:000$000.

Déficit previsto no orçamentodecretado em julho de 1927 (Si-nel de Cordes), 388.000:000$000.

Déficit liquidado da gerenciade 1926-27, conforme contas pu-blicadaa no "Diário do Governo",de 19 de outubro de 1927, (II sé-rie), 552.1 ai:2901070.

A situação financeira aqui pa-tente revela-se pelos elementosde apreciação conhecidos até 31de maio dq 1927.,

Mas, depois dessa data, qualfoi, por exemplo, o augmento dadivida flutuante Interna repre-sentada por bilhetes do Thesou-ro? Não se sabe..

Registe-se também que sobreo Thésouro, jã. não pesa o encar-go das obrigações dos Tabacos,cerca de 76.000 contos, o que,junto á receita dos Tabacos, dáapproximadamente, uns 200.000contos a favor do erário publico.

E, no entanto, a nosáa situa-ção financeira é a que os nume-ros acima publicados tão elo-quentemente põem em eviden-cia!...

Por Isto mesmo a revolta nãocessa e a revolução vive latentena alma do povo. Podem de mo-mento .soffreal-a com as armas:podem deportar todos os pátrio-tas para a África; podem contra-tur todos os Corpis e mais mercê,narios sem pátria, que vivem asoldo dos tiranos, que as pula-vras do

'fé, as palavras de rebel-

dia, as palavras de nossa revol-ta, em toda a parte da, terra, aba-farão os liosanas fúnebres dosemissários dos ditadores.

Agathâo Lança, o soldado gen-tll, bravo e heróico, a alma vivadti Republica, joven coração sa-grado para a luta herolcá, le-vanta do meio dos sertões-d'Afri-ca esse grito, gllv.inté e marcialde patriotismo o desaffronta:

AOS REPUELICANOS DEPORTUGAL

As palavras de altiva verdadeda minha carta de agosto produ-•/.iram, ao que me diifèm e pelossymptomas que verifico, nas fa-ces desavergonhadas: dos proca-zes ditadores, os oíleitos das chi-cotadas quo o brin da Nação estaexigindo lhes sejam, appllcadaspor cidadãos denr.de dos, virtuo-sos e estoicos, como interpreteso mandatários da vontade doPovo que não pólo fupportar pormais tempo os ladrões da sua 11-herdade, os vendilhões da Pátriaaos interesses da Hospanha, cujoauxilio pedem para a sua defesa,accordando já, ao que consta namaneira de os batalhões de Cas-tella, os regimentos de Hespanha,talarem a sagrada e amada terrado Portugal!

São arrepiantes os crimes quoa ditadura tem comme'iido con-tra a nação!' Da Republica restaa bandeira! A integridade da, Pa-trla está em perigo!

Cidadãos: Confiai, ainda, naabnegação e no patriotismo doExercito republicano. Não pódctardar a hora em que ello cum-pra o seu dever, acabando comesta baixa o criminosa ditadura,salvaguardando a sua honra, res-tituindo a Liberdado e a Repu-blica á Nação.

Republicanos:Os ditadores, pela pena do se-

gundo ministro da marinha daditadura, ordenaram que me fos-se levantado um auto, por causada carta (elles classificam-n'a depamphlelo) que dirigi "Aos Re-publicanos de Portugal". Dado oalvoroçado acolhimento que lhedispensastes, julgo dever meudizer-vos o quo acaba de pas-sar-se.

— Recebi, na noite de 21 dedezembro, uma ordem do QuartelGeneral para me apresentar, pe-Ias 9 horas do dia 22, na Fortale-za de São Miguel, deposito dedegredados a fim de ser ouvidonum auto. Presente ao officialsuperior do exercito encarregadodo levantar esse auto, foi-me da-do conhecimento de um officioassignado pelo ministro da mari-nha Agnelo Portela, em que semandava proceder ao levanta-mento do um auto contra mim,por palavras injuriosas para lc-ífitimo superior escriptas no pam-phlcto "Aos Republicanos dePortugal".

Surpresa? Não a tive.A inferioridade mental, a ob-

scenidade moral e a baixa noçãoque os dllatores têm da fideli-dade á fé jurada e dos deveresprescrlptos nos RegulamentosMilitares — são sobejamente co-nhecidos. Não vou, agora, escal-pelizal-os.

Limito-me a protestar indigna-mente e a repellir como uma af-fronta o ousio de consideraremcomo meu superior legtthiáó qual-quer official perjuro, qualquerdos perversos ou inconscientesque vêem, ha 1S mezes, calcan-do os Regulamentos Militares;que conspurcaram e rasgaram aConstituição; quo enxovalharamo supprirnifam, de facto, a Re-publica; que têm humilhado aNação; quo têm feito chorar la-grimas do sangue aos homens li-vres e a todos os conscientes efervorosos patriotas, pela aliena-ção da soberania nacional e a ce-dencia ao estrangeiro do impor-tantes direitos da minha Pátria,pela integridade o honra da qual,em qualquer conjuntura, de bomgrado derramarei o meu sanguee darei a minha vida.

Cidadãos:Para quo todos os homens

honrados do meu Paiz leiam oquestionário que mo fizeram eas respostas que lhe dei, faço asua publicação na integra:

_"1." Pergunta: — Se é ounão o autor do pamphleto ese o escreveu e mandou im-primir.

fícsposta: — QUo <s 0 au_tor do pamphleto, que o es-creveu e mandou imprimir.

?¦' Pcrgitnhi: — QUai olocal onde foi impresso opamphleto e o nome do donoda typograpliiaV

Resposta: — Que o não de-clara, -pois não é denuhciàn-te nem tem da honra a bai-xa noção dos perjuros.

3." Pergunta: — Quanto.ipaniphletps mandou imprl-mir. quantos fez circular e aquem os dirigiu?

Resposta: — Quo. apenasdeclara que procurou cum-

II Saoia UWrni

W Bainhadas. LoteriasHOJE

106 CONTO!Bilhete inti

A catastrophe da-CbePalácio, em Curityb

O laudo dos peritosCURITYBA. 7 (A. A.) —les*

jornaes destacam o laudo atrni.;sentado pelos peritos capitão _.,v-lermando Assis e o engenh-, .--.> ¦Eugênio Virmond, sobre o de.sastre do Cinema Palácio.

O trabalho é minucioso « »,i.tuda os detalhes do aocldenu.declarando que, a ponte de en.'trada, que desabou, nao obedesií.ás condições technicas de segu-rança, e estabilidade, e que o ma.tcrial empregado nfto satisfazir,ás condições de resistência. Alémdisso a área do taboleiro da pon-te, de seis metros quadrados ape-nas. comportaria no máximo 4".pessoas o nao a elevada quouque atravessou o pontão, dandoassim motivo directo ao desaba-mento.

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prir o melhor que poude oseu dever de republicano.

4.a Pergunta: — Qual ofim a que obedeceu a reda-cção .impressão e a distri-buiçãò do pamphleto?

Resposta: -r- Que obedeceuaquelle que claramente sededuz da sua leitura e foi im-pulsionado por sentimentosidênticos aos que levaram odeclaranto a escrever umprotesto contra a situaçãoditatorial, no livro do serviçodo Commando Geral-da Ar-mada, quando estava desem-penhando as funeções de ot-ficial de inspecção, na no'tede S do dezembro du 192?,pelo qual foi punido ptdc en-tão ministro da ditaduraJr.ymo Afreixo, mas que lherendeu o applauso e as feli-citações de muitos officiaesda Armada, não podendo es-quecer as expressivas pala-¦vras que sobre esta oceor-rencia lhe dirigiu na rua doOuro, em Lisboa, o Sr. com-mandante Agnelo Pc-íeia,actual ministro da marinhada ditadura,* e que foram asseguintes:"íVIicifo-o, Agathão T.an-ça. Você só tem um defeitn:¦usa tlc uma lealdade para.com. estes typos que elles' nüo¦merecem."

— Nada mais o declara n.etem a dizer: apenas salien-tando que o official que ria-sim se lhe dirigiu c hoje mi-nistro com os "tupos" quevôo merecem, lealdade, s.-ituii-do o seu próprio critério eexpressão."

Commentariòs?Deixo-03 aos homens honrados.Soldados: — A's Armas!Cidadãos: _ A6ii-.ro a ditadu-

ra.'Viva a rat ria!Vira n Republica!ANGOLA, dezembro de 1027.Dia de Natal.

ARMANDO AGATHÃO LANÇA.

Quando om ditadores se sentemhonrados em felicitar caracteresassim que deveremos nós pensirdn noa-;. t.;uis;l c da causa (]eI_les?;. .AFONSO LUZITANUS.

Page 5: f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

A MANHA — Quinta-feira, 8 do Marco dc 1928

"Â MANHÃ" PROLETÁRIA

{

Sob a direcção de Danton Jobin

os o circulo è ipk iodos os trabalha-in o circulo le íerro

i| aos opprímem!I) perito lia iirra e a imprescindível

É llll

frente unica proletária mm mm

Bscrevetn-nos:"O que caracteriza o momentoactual é a intensa actividade daburgueziá internacional em todosos sectores da luta do classes.Não podemos perder de vista queo conjuneto doa acontecimentos

miíiM^ii "

Bfanle/i Tla.ldwin, chefe do gaoi-neto conservador liritannico,

que fez votar a lei anti-sjjndieal

Internacionaes, começnindo pelarevolução chlneza, e acabando pe-los recentes cvmplots doa brancosna Republica Proletária, sc dos-anvolvo do conformidade com•cortas tendências determinadaspoi* contradlcgões irreconciliaveis,originadas pela coexistência de«doia systemas: capitalista c so.çiálista. A aggravação das rela-ções entre estes dois systemas trazo perigo de uma luta armada dosEstados capitalistas contra o pai'/,governado pelou operários e cam-jponezes.

Olliando-se a situação interna-'clonal actual, considerando-se seuselementos constitutivos, o com es-peclalidado a rapidez com que scdesenvolve cada acontecimentoem particular, se comprova quca burgueziá so apressa a aprovei-tar-so de um periodo de relativaestabilização do eav.Halismo.

O quc obriga, sobretudo, a bur-guezla ir com tanta sedo ao pote,é o desequilíbrio da relativa esta-hilizução do capitalismo no Ex-tremo Oriente, os acontecimentosque sn desenvolvem na China enas colônias. O formidável desen-volvimento da Republica, dos tra-balhadores não desempenha tam-•pouco a esto respeito um papel•flesapreciavel.

Encarando-se o phenomeno so-bre esto aspecto, adquiro uma im-portancia primordial a, questãoseguinte: "Por quc fôrma pre-tende a burgueziá internacionalesmagar o inimigo de classe nointerior dc cada paiz?"

Esta questão tem uma impor-táricia vital para o periodo quovivemos. A classo operaria, quepassou pela prova- da guerra•mundial e pelo periodo revolueio-nario de após-guerra, já não. 6 oque era antes de agosto do 1014.Sua experiência de luta augmen-tou consideravelmente, o nivel desua consciência de classe 6 muitomais elevado. A burgueziá encon-tra hoje muito mais difficuldadcspara estabelecer a "paz na indus.,tria", a paz civil, "condição ne-cessaria para toda acção militarBêria." A burgueziá internacionalcomprehende Isto tão bem comonós. Ao mesmo tempo que a bur-guezia internacional se entrega atoda uma 6ório de provocaçõesbrutacs contra a U. R. S. S.,não se esqueço também do desen-

cadenr uma enérgica reacção in-terior, tendente a opprimir maisainda a classe trabalhadora decada pai!*. Não se trata apenas de

• uma offensrva, contra as horas detrabalho, salários, etc. E' umaoffensiva concebida em um planomai»-) vasto, que colloca em perl-go o estatuto jurídico da classeoperaria.

Despojar os trabalhadores dodireito de greve, diminuir os ou-tros direitos das organizaçõesproletárias, levantar obstáculosante as tendências unitárias dasmassas, cada voz mais fortes, eo verdadeiro objectivo da politica".social", da burgueziá interna-cional nesta época do prepara-ção da guerra.

A lei scelerada brasileira, apre-sentada ao Congresso pelo depu-tado' Annibal de Toledo; a leianti-syndical na Inglaterra; a leisobre a arbitragem obrigatória naNoruega; a lei de militarizaçãoeyndlcal na França para casos deguerra, e, por fim, a famosa fas-clnação das organizações opera-rias na Itália, são as ultimas"realizações" nesso terreno.

Ha poucos dias era o governoconservador britannico que se col.locava á frento do ataque anti-soviético, o quo se explica pelodesenvolvimento da consciência doclasse da burgueziá ingleza e pelacrescente agitação i•••oletaria nosseus domínios. O motivo da hos-tilidade das outras potências ca-pitallstas contra a Rússia 6 de-terminado por toda uma série dofactores oceasionaes.

Isto prova, porém, quo em dadomomento todos os Estados capl-tallstas poderão adoptar umalinguagem á maneira ingleza, oquo está desencadeada uma òf-fensiva systematica em quasitodos os grandes pnlzeg contra oestatuto jurídico das organizaçõesverdadeira men to proletárias.

O periodo do batalhas s-ociaeg (:bastante perigoso para a classe.operaria, que serã obrigada a af-frontal-o.

A frente unica é uma poderosaarma de defesa proletária. Afrento unica adquiriu hoje umaImportância decisiva, pois seconverteu em arma exclusiva, emarma formidável da classo opera-ria. A unidade do frerite é, desdeagora, uma necessidade, vital parao movimento operário internado-nal, Se os reformistas têm a in-tonção de continuar saboteando afrente unica, então, sim, elles fi-carão definitivamente situados nocampo inimigo, no campo daburgueziá militante, cujos esfor-ços destruidores, dirigidos contrao proletariado o suas organiza-ções de classe, os que não adopta-rem a frente unica tacitamenteapoiarão.

E' esta, apenas esta, a realida-do objectiva de nossos dias.

Rio, 7-3-28. — Vlctorio Leite."

BEM FEITO!Os jornaes de hontem noticia-

ram a suspensão, por quinzedias, de tres funccionarios muni-cipaes, que promoveram a fra-cassada manifestação a AntônioPrado Júnior, riquíssimo prefei-to do Districto Federal.

Segundo os seus promotores, amanifestação a Antônio Prado se-ria em signal de agradecimentopelo decantado augmento dofunecionalismo da Prefeitura,que... não vem... Entre os pu-nidos está Jonas Galvão de Mi-randa, presidente da União doaOperários Municipaes, capacho oe nolicial conhecido.

Jonas, cuja espinha dorsal vi-ve sempro dobrada, numa revê-rência sorvil aos poderosos, teve,

As ires classes eas ires políticasSó o Bloco Operário e Cam-ponez representa os interesses

das massas laboriosas!!Escrevem-mos:

i "A politica d ,a arte ile apto-voifar ns aconlecimeiilos embeneficio de um il&í-erminadopartido, agrupamcnlo ou indi-viduo. E essa arte visa elevaro indivíduo ou a calleotivida-¦de á conquista c consolidaçãodo poder politico, isto é, doEstado, do governo.. Tirarpartido dos acontecimentos,*daactividade social, do dy.namis-mo social, visando a conquis-ta. do governo, ei.s o que cara-eterna á politica.

Todos fazem poi Rica porquelodn.s tiram pari ido dos açor,-tecimentos om beneficio pi*o-prio ou de suas «idéas ou deseu grupo. E, no final; Ioda equalquer actividade, direclaouiádircctaméntè, visa a machi-•na do Estado. Por oçnsegúih**te, não ha para onde fugir: ohomem é um animal funda-montai men to -politico, porqueluta pola conquista da poder.

AS TRES POLÍTICAS'A sociedade divide-sô emIres classes: o proletariado, a'grande burgueziá o a pequenaburgueziá ou classo média.Havendo Ires classes, têm deexistir Ires políticas.

A POLÍTICA proletáriaO Bloco Operário e Campo-

noz é o instrumento essencialda politica proletária.

Quc 6 o Bloco O. -e C? E'a organização dos trabalhado-res, formada pelos trabalhado-res, para os trabalhadores.

Qual a finalidade do BlocoOperário e Camponez? Defen-der os interesses immediatosdas vastas massas trabalhado-ras, das camadas mais profun-das do proletariado. E fazerda luta por essas pequenasmelhorias uma lula pela•emancipação...

Ha pequenos burguezes queadherom ao Bloco Operário oGamiponez. Todavia, a linhapolitica do Bloco é nilidamen-le proletária porque esses pe-quenos burguezes, dentro dei-le, vão defender a politica dostrabalhadores e não a politicada .pequena burgueziá.

O programma do Bloco re-

isumc as aspirações mais ele-menlare-s da classe projetaria.

A politica de classo inde-•pendente, a critica c o comba-te á politica dos capitalistas,o alaf-ue ao imperialismo, o«reconhecimento do paiz da de-m-ocracia protelaria, a amnis-tia aos irevollosos o aos outrosperseguidas políticos, a auto-nomia do Districüi Federal li-bertando-o da -tutela federal, alegislação social, o combate ásleis de excopção, a reducção.dos impostos que pesam sobrea classo pobre, o combate ácarestia, a queslão tia habi-tação operaria, do ensi.no o daeducação, a inslauração dovoto secreto e obrigatório —eis os pontos -essenciaes doprogramma do Bloco.

Segundo os soiis estatutos,os candidatos deixam nas mãosda direcção do Bloco uni pedi-do dc demissão com a dala embranco. Por esta iotlíi-a, oBloco 'toma suas precauçõescontra quaesquer tentativas detraição. O 'representante que,no Conselho Municipal, na Ca-mara au no Senado, trair osinteresses do Bloco, perderá omandato. Por outro lado, os'represonlantes não receberão osubsidio 'inlegralm-oiiie. Terãode -entregar uma parle á the-souraria da Bloco Operário eCamponez. Nenhuma outra or-ganizüção politica procede as-sim. Eleitos, os íropresenlan-tos buiiguezes «não tèm a me-nor responsabilidade e tratamdo arranjar-se na vida.-''

Operários, «empregados», la-vradores pobres, pequenosfunccionarios — só o BlocoOperário e Camponez ropre-senla os vossos interesses!Defendei-o! Dac-lhc o vossoapoio!

Ide hoje mesmo á Praça daRepublica n. -í0, Io andar, es-quina da rua da"Con.stituição,entre âs 14 e ás 19 horas, alis-lar-vos ou inscrever-vos em.nossas listas de •eleitores con-scientes! Não deixeis paraamanhã! Toda e qualquer de-mora é nociva!

10 dc fevereiro de 1928.FACKEL.

assim, a paga de sua tonpe attl-tude, traindo o denunciando col-legas, afim do melhor servir aosseus inconfessáveis interesses.

Sirva este facto de lição paraos que pretendem acompanhal-ona sua obra de reles mysttfica-dor!

Rio, 7-3-iS. — José Pinheiro."VOZ COSMOPOLITA,, conta

JA' SEIS ANNOS DE VIDA!No festival de depois de amanhã,

falará Danton Jobin"Voz Cosmopolita?, o vibrante

e conceituado órgão dos traba-lhadòres na industria alimentar,commemora, no próximo dia 10,o seu 6o anniversario.

Seis annos de vida s3o a provamelhor do exito alcançado porum jornal proletário.

O proletariado não .pôde esque-cer quo "Voz Cosmopolita" é umórgão de suas aspirações, quo setem batido, leal e energicamente,não só pelos interesses corpora-

&IBervem

™' ' • ll Em 1snla ^^ garrafas I

popular isiieiras I

tlvoe dos trabalhadores na ln-dustria de alimentação, mas pe-los interesses da classo proleta-ria, em geral.

O grupo "Voz Cosmopilta" or-ganizou já. um interessante pro-gramma de festejos para comme-morar uma data tão auspiciosacomo a de depois do amanhã.

Consta do programma umaconferência feita pelo jornalistaDanton Jobin, que dirige esta se-cção, sobro palpitante assumptoproletário.

Todos ao festival de depois deamanhã, 10 do corrente, ás 22 ho-ras, na séde do Centro Cosmopo-lita, a rua do Senado n. 215 !

VARIAS NOTICIASDepois de amanhã, conforme

jíi annunciíimos, na União dosOperários em Fabricas de Teci-dos, terá logar a eleição para adirectoria que deverá roger osseus destinos.

O Centro Auxiliador dosOperários em Calçado communi-ca-nos que foi transferido para odia 17 do corrente, o festival queali deveria ter logar. Participa-nos também ter sido transferidopara o mesmo dia o sorteio dosprêmios constantes do ingresso.

Na Sociedade B. P. dosInqtryios. no dia 10 do corrente,ás 19 horas, haverá sessão ordl-narla do conselho deliberativo.

A Alliança dos Operáriosem Calçados e Classes Annexas eUnião dos Operários em Con-strucção Civil estão organizandoum festival em beneficio da viu-va de Antônio Domingues, um dosque foram assassinados no san-grento conflicto, que elementos"anarcoides", aluados a agen-tes da policia secreta, provoca-ram na U. T. G., pa trágicanoite de 14 do mez passado. E'dever de todo operário consclen-te concorrer para minorar os sof-frimentos da companheira do aa-pateiro Antonino.

A Alliança dos Officiaesde Barbeiros o Cabelleireirosconvocou uma assemblea geralordinária, hoje, S do corrente, ás20 horas. A reunião terá logará rua Visconde do Rio Brancon. 47. E' necessário que todoscompareçam, porquanto, caso atéuma hora depois de aberta a ses-são, náo haja numero eufficien-te para deliberar, será nomeadauma junta governativa, ficando,assim, suspensos os actuaes esta-tutos.

Todos os companheiros emconstruecão civil, prejudicadospelo não cumprimento da lei deferias, devem comparecer á sé-do da União Regional do? Ope-rarios em Construecão Civil, árua Camerino h. 99.

A directoria da Cooperati-va do Instituto de Artes Oraphi-' cas está procedendo á cobrança

| da jóia e das noções no total ouI em prestações. Todos os que sub-eçreveram o livro do ouro devem

; procurar os seus recibos na sédeda U. T. G , em qualquer dia.

: UNIÃO REGIONAL DOS OPE-RARIOS EM C. CIVIL

Hoje. S do corrente, ás Ifl ho-¦ ras, realiza-se unia grande as>-i se-mbiea geral extraordinária para

INDUSTRIA RENAS-CENTE

A industria chimica e pharma-ceutlca, que attlngiu ja a umalto gráo de desenvolvimento noBrasil, acaba dc receber novo im-pulso com a recente reorganiza-ção das USINAS CHIMICAS MA-RINHO Si A., hoje, sem duvida, omaior estabeloclmcnto no gênero,de toda a America do Sul, já pe-las suas lnsta»*.^-;ões, as mniscompletas e perfeitas, já pelaqualidade de seus produetos, fa-brlcados com inachlnlsuios osmals modernos o competência te-chnlca reconhecida o comprovada.

A remodelação commercial porque acaba de passar a companhia,encarregando a exclusividade desuas vendas á conceituada firmaSILVA MASCARENHAS & CIA.,desta praça, e recomeçando hojeuma Intensa propaganda de seusacreditados producto.s vem asse-Ktirar, sem duvida, aquella impor-tante industria uma phase de in-tensa prosperidade, a relleetirbrevemente na balança economi-ca do paiz, pela diminuirão dasnossas Importações de produetoschimicos e pharmaoeutlcos que,pode-se dizer, o Brasil, com a re-ferida reorganização das USINASCHIMICAS MARINHO S. .\„ estáapparelhado a produzir tão bemcomo as melhores das fabricasestrangeiras.

Gente de sorteE' a excliiranção de todos* ao

saber de mais um felizardo quetirou a sorte grande. Por isso,querendo ser part.» da "Gente desorte", vã sem demora habilitar-se no feliz e popular Ao MundoI.oterico, run do Ouvidor, 13».Hoje 20 contos por 2,$, meios 1$,íezcniis j, 20S: 100 contos da(Rainha) por

"jíi;, fracções 2.*fõ00;outros 100 contos (Mineira) por110$, fracções 3$, e mais 15 con-tos dn Cearense por 5$, fracçõesde 500 réis, amanhã envcloppes"Maseottc,, 45 contos por 3,-pfiW).e depois de amanhã, 100 contosplano popular, inteiros 10$, meios5$ c fracções 1.$, com direito aosfinaes duplos até o 15°. prêmio. Sóno 139.

IMPOTÊNCIA £&*£Inment o•reco

medico. Dr. Joxé Albuquerque —Itwi Cnriocn. 23. De 1 An 4 1|S.

Jornal das MoçasComo sempre, o numero de

hoje, da popular revista, eBtámagnífico, encontrando-se omsuas paginas a mais variada col-laboração em prosa e verso, con-tos (Ilustrados, novcllas, aneedo-tas romance, caixa e grandemen-te desenvolvida a secçilo de pos-taes, reunindo cerca de dois milsô neslTe numero, além de umlindo tango para piano.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genito-

Urlnario no homem c na mulher,OPERAÇÕES: UTERO, ovarios,próstata, rins, bexiga, ete. Curarápida por processos modernossem dôr da

GONORRHEAe suas complicações: Prostatites,orehites, cystltes, estreitamentos,etc. Dlathermla, Darsonoalização,

R. Republica do Peru, 23, sob.das 7 ás 9 e das 14 ás 19 hs. Do-mlngos e Feriados, das V ás Iuhs. Central 2654.|H|c|»«»|»|.<««|(>ti.f«*Ht..|>i|»|.i»H|>(|»M--l"f«*

a qual convidamos todos os com-panhelros que trabalham emConstruecão Civil, soclo ou não,e especialmente oe companheirosda Caixa de ,^'ixllioa dos Opera-rios em Construecão Civil, queacabam .de fasjer fusão com estaUnião. Consta da ordem do dia:Io — Leitura da acta; 2o — Ex-pedlente; 3° — Apresentação dobalancete.; 4o — Prestação decontas pala commissão do festi-vai; 5o — Um conrapanheiro faráamplos esclarecimentos 60bre ogrande exito obtido pelas nego-ciações entro os directores daCaixa de Auxilio e esta União,no sentido de realizar uma fu-são, o que se acaba de verificar,representando este facto alguns.passos já alcançados em prol daunificação do -proletariado emConstruecão Civil; 6" — Assum-pto de real importância e 7o —Assumptos geraes — 0 1° se-cretario.ALLIANÇA DOS OPERÁRIOS

DA INDUSTRIA METAl.LUR-GICA (Estado do Rio)

Convidamos a todos os compa-nheiros a se reunirem em assem-bléa ordinária, em segunda con-vocação, no dia 15 do corrente,ás 19 horas. E' necessária a pre-sença de todos, pois temos as-sumptos de grando importânciaa tratar, conforme podeis ver pelaordem do dia, que se segue:

1° — Leitura, da acta anterior.2° — Lejlura do expediente.3° — Eleição da commissão de

contas para o mez de janeiro.40 — Eleição da commissão de

beneficência pnra o mez de feve-reiro.

5° — Leitura dos nareceres dacommissão de eyndicancia.

G° — Lei de férias e assumptosgeraes. — Álvaro F. Lopes, se-cretario geral.ASSOCIAÇÃO DE RESISTEN"

CIA DOS COCHEIROS, CAR-ROCEIROS E CLASSES AN*NEXAS

De ordem do Sr. presidente,convido todos os directores acomparecerem á reunião de di-rectoria, que se realizará hoje,ás 20 horas.ás 20 horas. — Antônio OliveiraAguiar, secretario.ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHA-

DORES DA INDUSTRIA MO-BILIARIA

Séde social, rua Frei Caneca, 4Phone Norto 5588

A* corporação — Devido a umlamentável facto oceorrido emnossa séde, no dia 14 do mez fin-do, achava-se esta Jechada pordeterminação da policia, não no-dendo, desta fôrma, ter logar. arealização do expediente e as reu-niões do Q. G. R.

A commissão executiva, porém,constituindo seus advogados dou-tores Castro Rebello e OctavianoGálvãp conseguiu do Sr. mi-nistro da Justiça a reabertura daséde, o que so effectuou na tar-de do dia 3 do corrente, estando,portanto, normalizada a situação.

Pedimos aos cnmnradas repre-sentantes comparecerem á séde,afim de activar a cobrança e suaiprnpa ganda.

Dentro de poucos dias será dis-tribiiido o boletim relativo a de-zémbro è janeiro, que se achavajá em confecção o quo pelo mo-tivo conhecido não poude ser ul-tinindo.

As reuniões do C, O. R. o as-sentblêà gemi s_erão communica-das opjiprtunámente.

O expe.lionte é diário, das 1!) ás21 horas.

Viva a Associação dos Trãba-lhadòres da Industria Mobiliária!

Rio, 1 > - o - 0 2 S. — A commiissãoexecutiva. - - __

Assumptos AduaneirosACTOS DA INSPECTORIA DA

ALFÂNDEGAO Inspector fez expedir hon-tem os seguintes officiós:N. 327. ao director da Receita

encaminhando a certidão de di-vida, ria importância de44:390*010. extrnhida contra aCompanhia de NavegaçAo LloydBrasileiro, proveniente da revi-sfto feita nos despachos livrosde 1923 e 1925, cujas mercadoriasforam despachadas mediante ter-mos de responsabilidade, com oprazo de sessenta dias, termosesses que ainda nâo tiverambaixa.

N. 32S, ao presidente da Ca-mara Municipal de Piranga. re.mettendo "cópia

da representa-ção do conferente Antônio dosReis Carvalho, encarregado damercadorias retiradas com Isen-ção de direitos e com reducçãode taxas pelas Câmaras Muni-cipaes.

N. 329, ao director geraldo Thesouro, informando que dasfolhas de pagamnto dos funecio-narios da Alfan-Jega, relativasao periodo de janeiro de 1859 ndezembro de 19H, não consta queo escripturario Augusto Césarde Barros, tivesse interrompidoo exercício do seu cargo, por lí-cença, faltas. £

Ns. 330(31. ao director daReceita, encaminhando os pro-cessos em que a Companhia Can-lareira de Viaçáo Fluminense so-licita restituição das quantias de19:»$110 c S$910, pagas a maiorpelos despachos ns. 124.S34 c134.836, de 1925.'

N. 332, ao director da Re-celta, -encaminhando o requer!-mento em que Mayrink Veiga «S-Cia., juntamente com os papeisreferentes a um recurso daquel-la firma, náo provido pelo Sr.ministro d« Fazenda:

—: N. 333, ao director da Es-cola Polytechnica, communtcan-do que existe no armazém n. 3,dri Cáes do Porto, já incluída narelação de consumo, unia caixanumero 9.004, vinda pelo vaporn.cional "Ruy Barbosa", entra-do em 19 de março de 1934,-«en-dereçado aquella Escola, e' soli-citando que o mesmo director jn-forme a Alfândega o que fôr re-solvido sobre o assumpto, pois,de accordo com as leis fiscaes,a Inspectoria 6 obrigada a man-dar vender om hasta publica osvolumes em prolongada perma-nencia "nos armazéns.

Ns. 334 e o35, agradecendocominunicações de posse feitaspelo cônsul do Brasil em Viennae pelo Io secretario da Associação Commercial de Pelotas.

N. 330, ao collector federalem Paraisopolis, solicitando in-formiuções quanto' ao materialdespachado, com isenção de di-direitos, pela Câmara Municipaldaquelle município.

N. 337, ao director geral(los Correios, consultando se épossível essa repartição promo-ver a remessa, por parte da es-tação q"ue receber a mercadoriadevolvida, de um documentocomprobatorio da respectiva che-gada ao destino, para ser presente a Alfândega.'— N. 344, ao director da Receita, solicitando a devolução dacertidão de divida oxtralíldacontra a Companhia Hotéis Pa-lace, na importância de 3:594$400,visto aquella Companhia já terpago a alludlda importância naAlfândega.

N. 345, ao director da Re-ceita Publica, communicando quea Inspectoria, tendo em vista re-presentação da Commissão Revi-sora de despachos, junto a Al-fandegjh, mandou intimar TheRio de Janeiro Tramway Lightand Power Company Limited aapresentar a ordem definitiva re-ferente" ao termo de responsa-bilidade pela mesm,. assignadoem virtude da ordem daquellaDirectoria, n. 172, de 20 de mar-ço de 1919. tendo a referida Com-panhia allegado que deixou deapresentar a ordem definitivapor não ter o Ministério da Fa-zenda dado solução ao seu re-querimento de 7 de janeiro da-quelle anno.

Ofiicio n. 346, ao Dr. chefede Policia, fazendo chegar á suapresença os individuos WongFu' e Zeia Ao em poder de quemforam apprehendidos alguns em-brulhos contendo ópio c dez vi.dros co"m um medicamento, hon-tem, ás' 2 horas da madrugada,como contrabando, na Guarda-moria da Alfândega. Os contra-ventores foram detidos á dispo-sição dp Dr. Olympio dc Sá eAlbuquerque, juiz da PrimeiraVara Federal.

N. 347, ao presidente daJunta Commercial, remettendoduas cartas, escriptas em idio-ma chinez, apprehendidas pelaAlfândega em poder dos indivi-duos Wong Fu' e Zeia Ae, naoceasião em que pretendiam con-trabandear alguns volumes con-tendo ópio, e pedindo providen-cias 110 sentido de, com a possi-vel brevidade, serem as ditascartas traduzidas.CONTRA DAXSA. ADUANEIRA

O inspector baixou portariadeterminando que passam a ser-vir nos pontos abaixo indicados,os seguintes funccionarios:

Portas de saida: — Armazém3, Nestor Cunha, Lopes Ângeloe Baltliazar de Almeida; arma-zem n. 4, Waldemar de Andra-de. Gama Malcher e Guedes deMello; armazém 5, Jovino Bar-ral, Oséas Costa e Olegario Pra-do Carvalho; armazém 6, ür. An-gelo dn Veiga, Mendes Perreiroe Gonçalo do Rego Monteiro; ar-mazem 7, Rezende Silva, Rodol-pho Tinoco e Paulo Martins; ar-mazem S, Silva Rego, ÜenulphoFreire e Xisto Vieira; armazémn. 9, Armando Oliveira, Curvei-lo de Mendonça e Uldarico Cavai-cante; armazém 10, Lisboa Ser-ra, Manoel Alves e RodolphoCoimbra: armazém 16, Fernandesda Silva, Luiz Sores; Misael Pen-na e Horacio Machado; armazém17,' Júlio de Miranda, Camillo deHollanda, Sá e Souza c CastelloBranco; armazém IS, AnnibalCastro, Castro Araujo, EugênioPourchet e Torres Leite. Trapi-che Mercúrio — HlldebrandoBarcello*s; armazém B, ClovisSantiago; Conferências internas:— Armazém n. 5, Dias Pereira;armazém S, João Sylvio de Mi-randa. Conferência Avulsas, Jo-sé Hypollto Pereira.

Os funccionarios acima indica-dos, que pela distribuição mu-daram de posto, deverão, antesde outro qualquer expediente,remetter á Secretaria, os papeisnão desembaraçados afim de se-rem distribuídos para que nãohaja solução de continuidade namarcha do serviço.

Hoi baixada porcaria re-commcndahdo aos Srs. funecio-narios cm geral e especialmenteaos chefes de serviço as deter-minações relativas ás lioras doexpedie'nte. que deve Iniciar ás10 1|2 horas e encerrar às 16 1\2devendo o livro do Ponto ser as-signado e rubricado respectiva-mente á hora da entrada e dasaida de cada funecionario AInspectoria não autorizará o pa-gamento de vencimentos de fun-ci*ionarios que não tenham cum-prido essa exigência ordináriada administração, salvo em oscasos previstos em as leis e re-gulamentos.

-A

Para tomada de contas deduas estradas de ferroPelo ministro da Fazenda fo-

ram autorizadas ias DelegaciasFiscaes no Amazonas e Pará, adesignarem o administrador damesa rte Rendas de Porto Velhoe um funecionario da segundadas mesmas delegacias, para se-cretáriarein as juntas de toma-

i .Ias «le contas da K. F. Madei-i ra-Mamoré e E. F. de Bra-

ganga.

CAMISAS/PtRCAI.IlÍlV . /^OROA0*\.^ /tRICOUMES: /TRICOUllX/cm riRMt\. /tM StDAV /Lte. IN6LEZA\ /bsoch£-sup[r\

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/aMBR«TX\ /WCAUnÍV, /ZEPHIR\ /ÍRUNOaX/lavaoa\ /cor firmev- /typo inglezN /superfinaX

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Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Faz annos, hoje, monsenhorLari, auditor da Nunclátrlz Após-tolica e ex-encarregado do ne-gocios da Santa Sé, no Brasil.

Passa hoje, o anniversarionatalicio, do Sr. Joüo Alves daSilva.

Regista-se, hoje, o 'annlver-sario natalicio de menina GeniuiiThereza, filha do Sr. CarlosVeiga da Costa.

Transcorre hoje, o annlver-sario natacilio do Sr. FranciscoCasimiro Alberfo da Costa, in-dustrial dos mais acatados,

Faz nnnos, hoje, o meninoDurval, filho do Sr. José Mar-ques de Magalhães.

Tara o lar do Sr Antônio.Tose de Magalhães, zeloso che-fe da Estação Marítima, o diade hoje^ é de asslgnalados jubl-los, poTs, aquelle esUmavel ca-valheiro commemora o seu an-niversario natalicio, Innumerasserão, por isso, as demonstra-ções de carinho e amizade, quereceberá o digno anniversa-riante.

Pnsça. hoie, o anniversarionatalicio. do Sr. João Belmiro,commissario do Lloyd Brasileiro.CASAMENTOS

Realiza-se sabbado, na Estaçãode Palmeiras, no Estado do Rio,o enlace matrimonial da senho-rinha Maria de Lucas, filha docoronel Manoel de Lucas, pro-nrletàfio do Grande Hotel Serrado Mar na Estação de Palmei-ras, e de D. Deollnda Laport deLucas, com o Sr. Joaquim CunhaJúnior, filho do Sr. Joaquim l!on-çalves Cunha. Os actos civil ereligioso serão celebrados ás 16lioras, na residência dos pães danoiva, no Hotel Serra do Mar,serão padrinhos pnr parto danoiva o Sr. Armihdo PereiraSerpa e P. Lyra Pereira Serpa,e por parte do noivo, Srs. Joa-quim Gonçalves Cunha e OctavioSilva, depois da cerimonia, nspães da noiva offerecerão aosconvidados e hospedes, um lautojantar.

Realiza-se no próximo sabba-do, o casamento do Sr. ManoelAntônio Mendes, do commerciodesta praça, com a senhorinhaLaurinda Nesi, filha do Sr. An-gelo Xesi e de sua esposa, donaFrancisca Nesi.

Os actos, civil o religioso, ren-lizar-se-ão na residência dospnes da noiva, á travessa VistaAlegre n. 7 (Catumby), sendoo primeiro effectuado ás 13 ho-ras, e o segundo ás l(i 1|2 horas.Em ambas as cerimonias servi-rão de padrinhos, tanlo por par-te do noivo como da noiva, o

Faltam 2 dias - ]0IASPor menos que em leilão

para reforma da casa47 •— RUA URUGUAYA-VA — 17quasi esquina da rua do Ouvidor

A TURMALINAfaça sua offerta pela jóia que

lhe agradar

Sr. Cândido Ribeiro o sua cs-posa, D. Alayde Vllanle da Silva.

— Effectuar-sc-á no dia 17 docorrente o enlace da senhorinhaOlinda Santa Maria, filha do se-nhor Qnsemiro Santa Marin c

D." Innocencia Pereira Sunla Ma-ria, com o mediei J")r. ,T. A.Leite do Castro, filho .lo Sr. ,1..D. Leite do Castro, o D. Clbtll-.lo Leite ile Castro. As cèrlmo-r,ias realizar-se-âo ;'is lli e 17horas, na residência dos pães danoiva, á rua Cabral n. 81, cmIcarahy.NASCIMENTOS

Nasceu a menina Maria Leda,filha do Tlr. Luiz Marin de SáFrclro e de sua esposa D, Zanyrle Sá freire.FESTAS

No próximo domingo, haverános salões do Orfeão Portuguez.uma festa dansante.VIAJANTES

Seguirá no próximo ríin 21 paraa üuropa, o Dr. João Barbosade Almeida Portugal, sécrctafipda Commlssfto do Diplomacia,da Câmara.

—Parle, hoje, para Caxanibu',o Br. Ernesto Alecrim, directorgeral da Secretaria da Çaniarados Deputados.

O Instituto de Previden-cia e os empresamos

'As preferencias do

Sr. RusselIEm nossa redacçâo, ostêv

liontem, um grupo do funecionarios públicos, contribuintes olirlgatorlos do Instituto do Providen-cia que vieram dizer-nós. tor oSr. Frederico Russoll, autoriza-do um seu párento, chofo da so-cção de empréstimos a aceitar In-scripçõea de alguns dactylogra-phos do Ministério da Viação oda Estrada tle Ferro Centra] doBrasil, protegidos de certos poli-tico.',.

Abi fica a reclamação.<v '¦ '¦

Foi denegado o "habeas-corpus"

O juiz da 7" Vara Criminal,denegou a ordom de "habeas.cor-pus" impetrada em favor de The-mlstoeles dà Silva Cordeiro, queallegava.prisão illegal por partedo Io delegado auxiliar.•» .

A 6" Pretória Civel temnovo escrivão

O ministro da .lustiça nomeou,por neto de hontem, o escreventejuramentado Bani Pinto do Men-donça para sorylr Interinamente,no oficio de escrivão da 0o Preto-ria Civel do Districto Federal.

1> .

Uma nomeação na Assis»tencia a Psycopathas

Por portaria de hontem, o ml-nistro da Justiça nomeou Hen-rique Souza para exercer o lo-gar da carpinteiro o bombeiro,da Colônia do Psycopathas(mulheres), da Assistência aPsycopathas do Districto Fe-deral.

¦iiiimwm ii iiumin.TODAS AS SENHORAS DB-

VEM USAR "ASTRE'A" —

MEDICAMENTO ANTTSEP-

TICO, PRESERVATIVO —

ACONSELHADO EM LAVA.

GENS VAGINAES — PARA

A HYGIENE INTIMA DAS

SENHORAS E NOS CASOS

DE CORRIMENTO E CA-

THARRO UTKRINO.

Tel. Central 1033

JANEIRO

Page 6: f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

A MANHA — Quintn-feir . 8 de Março de 1928

CINEMÂT OGRAPHICAS0 QUE COURTILLE PENSA

DO PROTAGONISTA DOGRANDE FILM "CASANOVA"

QUE O PROGRAMMA SER-RADOR APRESENTARA' NO

DIA 20 NO ODEON E NOGLORIA

Gòorgos Çortellne, o celebrehumorista francez, autor Uo ço-modlas origlriiülseim as eomo —"Les Gaites des luso .rón" o"Boubouroolio", n.o aer nntrevls-tado sobro à figura máxima dohumorismò italiano, roferiu-so aJa eques Casanovii do Sáirigolt,com o seu parecer algo picante,nina; ao ano pareço, . nthctlcu-mento justo: — "Casanova (oi omais gentil dos homens do se-culo XVIII o o mais apaixonado«Ins volúveis do seu tempo, Foiadorado por donzellas, amado pe-Ias casadas o suspirado pelaH ido-•jus. Não sei do creatura mais lealdo quo ello: respeitava, as tnofias"i|iio o tossem realmente" e acon-

faz a joven esposa do criado doMenjou, á qual também olle do-clica a tal espécie de amor pec-cador, para causar o desespero dopobro marido, quo toma a maisterrível das vinganças; para darao film uma íoi(;ão do tragédia,quo afinal acaba no melhor dos-fecho. A todos qm- amam, aosque amaram ou quo pretendemamar, aconselhámos a visão de"O Géntllhómom do Paris", portodos os motivos.

O outro film do programma '

"Proilií. lidado", também da Pa-raniount, que só vemos nas "ma-tinC-os", com a Interpretação deWarner Baxter o Marletta" Mlll-nor. No palco, nas sessões de 8o 10.20, a. companhia Zig-Zag i}iios espectaculos do costume, coma graciosa "revuette" "Sorrisos'-,Original de André Bolando o mu-sica do maestro Assis Pacheco,que lem causado grando suecessoil«>sdo a. sua estréa. •

iiilor illDR. SÉRGIO SABOYA

Olhos, ouvidos, nariz e -rargon-tn, 5 nnnos «le pratica em Berlim.Trav. 8. Ji". «Ie Pniiln. 9. dns 15 113Ab 17 112, ilinriiiiBcnti-. Tel. O 509.

Dr. Giovanni InfanteTuberculose (tratada pelo ma»

tlioóo Maragllano), Syphllls,mol. de senhoras, venereas, (go-norrhéa aguda ou oiircnlea, es-ireltamento -da urothra, cysttta,moléstias da Pelle, Impotenola.Trav. S. Francisco, 9 (1» lar.d,,saias 11 e 15). Das 9 _ il u lom diante —¦ Ph. C. 509.

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0N0RRHÉASYPHILIS

| G

51 -a. m

Uniu acena do grandioso filmGloria cxhibiráa

selhava-as a quo "fugissem doshomens do seu temperamento".Quando indagavam dello por quenão acecilava, a corto de cortasmocinhas inexperientes, Casanovarespondia, textualmente:

— "Nunca gostei do brochurasintactas. Prefiro os livros usados,quo são mais fáceis no rrianu-seio..."

Casanova do Sairigalt foi, posi-tlvamente, um typo curioso tte"conquêrarit". Esso sou feitlomeridional domina a acção om-.polagnto do grandioso film nüo,sob o titulo do "Casanova", serftapresentado .polo Programma Ser.radòr no próximo dia 2S do cor-ronto nos cinemas Odeon e Glo-ria.

A notável producção da Cine-AHI' lice-Film do Paris, miircneditora dessa pellicula,. única nosen gênero, impõo-so pela inagnl-rieento apresentação é deslumbra-mento do enscenfigao; Bovive osainbifi htes impei., dé Cathari-na ll, Imperatriz dc todas asBussias, e desvenda om toda asua grandiosidade tradicional ocelebro Carnaval do Veneza, notempo em quo a famosa Bainhado Adriático era Republica gover-unda pelo Con. lho doa Dez. Essepoder executivo apparece no film,sendo .parto integrante da,, acçãoacenlca.'

"Casaiiova" tem á interpreta-i;üo única do grando artista

. mundial fvan Mosjoukine, o fa-mosp creadòr do "Miguel atro-goff", So nesto film Ivan .predo-minou com o sou absoluto poderdo suggestãÓ, em "Casanova" elleradioar-se-á dèfir/,itivamente naimaginai, o das lío ssas platóas se.quíoaha de fortes emoções o altosgalantoiòs do amor.0 MAIOR SUCCESSO CÔMICO

DA SEMANAWallace Beci*y o Raymonil Hatton

Ainda hojo, como nos dias pus-sados, "Dois Águias no Ar" con-slitue o maior suecesso cômico 3asemana, levando ao Império, ocinema por excellencia das come-dias insuperáveis, uma legião deadmiradores dos bons films. Pas-sados os primeiros dias, quo po-diam deixar suppôr fosso a af-fluencia ãquello cinema produetoda preferencia demonstrada pordois nomes quo no passado sc.aureolaram com justo renome,con fir ma-so claramente que anova creação cômica da Para-mount, om que appan "tn Wal-laço Beory e Baymond Hatton, '

de facto o maior film cômico jáapresentado no corrente anno.Durante uma semana leguidá —que tanto tempo faz está em ex-hiblção aquelle film -— "DoisÁguias no Ar" tem chamado aoImpério uma multidão que nãovaria e quo. o que 6 mais impor-tanto, so avoluma sempre mais.como a garantir que o triumphodos dois cômicos avulla diária-monto, â medida que o êxito <loseu novo trabalho sc espalha eu-tre os admiradores «lo cinema.

Para Wallace Beery o RaympiHlHatton o êxito de agora repro-senta muito. Mostra, antes detudo, a situação de inigualávelprestigio que elles lograram nl-cançar e deixa ver sem a menorsombra de duvida que elles, são.actualmciite, na cinenmtograph. ,os dois cômicos de maior renomee os quo dc maior sympathia go-zam entre oa conhecedores daarto. O nosso publico, acclaman-do "Dois Águias no Ar", dit. cer-t . ã absoluta dessa verdade; V, aParamount, cm face do suecessoagora alcançado, podo so gabarde ler no seu elenco os dois eo-micos quo mais 'inte rtessâni o maisaitrahciu entro os muitos comi-cos com que ora conta a cinema-tog ráphia;"O GENTILHOMEM DE PA-

RIS" E' O MELHOR FILMDE 'ADOLPHE MENJOU

Kstá, no S. Josó um destesfilms que marcam época. Trata-sedu. mais original creação do gran-de cynico da tela, que som duvidae sem favor nenhum passa a fi-gurar como o maior trabalho atéhuje visto desso artista. Uma sa-tyra irreverente aos costumes pu-rlsipnses, uma historia elegante ebem urdida, cnlro a intriga deuma sociedade renegada e os pre-conceitos modernos do gento ci-viU.culn. "O GontiiJiòn. m de Pa-ris" bale tudo quanto antes to-mos visto do grande Menjou, nn-tando-sò o gosto extraordináriode "toilcttes" lindas. 0 perfil deunia dúzia do mulheres que fazemtremer o espectador e a mollclnque cm todo elle .se rovcla, comouma prova de bom humor i> ura-ça. Ailctte Marchai, mais enean-tadora que nunca, dá-nos opti-mos. moinonio spara a. contem"plarinos nn ioda a sua frisei-nação.

Shirioy 0'llura, a pequena in-goiuiu quc .tiii-i o elegante "dan-.ly" do Boulevard, «'• nma verda-(loira fada, do pureza quasi an-¦.'¦< lica. ciitqtiautò Iyy Harris, ou-Iril iuuru do «_,uaai- "ecjjiuuto".

"Casanova", quc o Odeon c oa 1)8 d-üsla mez

DONDE VEM O NOME DE"DAMITA,, DA LINDA LILY

DAMITA?Lily Damltii é uma artista quo

so tornou famosa muito rápida-mente. _' linda o verdadeira-monte artista, o com esses doisrequisitos tem ella vencido, domodos quo os seus films sãodisputados pelos exliibidcírep emuito mais pelos espectadores,como a artista tem sido dispu-tilda por todas as fabricas, nãooxceptuando algumas america-nas.

O seu nome verdadeiro não éessp, o qual seja muito- poucagento o saberá, porque ella o es-conde do todos, como esconde asua nacionalidade, pelo que mui-tos a têm como allemã (seil .seus films austríacos), outros asuppOohí austríaca, ou húngara,ou franceza e dizem que até «or-lugueza o hespanhola. O certo éque o nome que ella usa vem dohespanhol, ou antes, veiu da bocado próprio soberano hespanhol.Elle a via todos os dias no banhode Biarritz. quando mocinha deseus dozoseis annos, e aquella quedepois viria a ser a fiando ar-lista o encantara como encanta-va a todo o mundo pola sua. bftl-Íez a o plástica envolta sempre emum maillot vermelho. Como um«lia cila faltasse, o monareha por»guntou aos que o cercavam pela"damita, dei maillot rojo", o "da-mita" ficou sendo cila. para to-dos e agora para si própria, quoadoptou esse nome.

Ijjly Damita ó a heroina de"Dansarina Colette", uma admi-ravel adaptação do romance doKmery — "o Fiacre n. 13" —que o Programma Serrador ad-qiiirira juntamente com outrostrabalhos, por slgnul quo este souprimeiro trabalho vae ser exhibidono Odeon, na próxima segunda-feira,LEMBRA-SE DE HARRY LAN-

GDON, 0 HEROE DE "0ANDARILHO?"

Harry Langdon é um dos co-micos mais queridos hoje em dia.Elle fi um desses que apparecemo vencem. Tem a ajudal-o o phy-sico e a physionomia, aliás umaphyslonomia bom estudada qneso tornou cômica por si própria.Basta vel-o, para logo se ter von-tado do rir. Em "O Andarilho",ello se nos revelou o grando co-mico por excellencia. e ossa re

um outro trabalho em que vamosvel-o na próxima segunda-feira,no Gloria. e* eni "Um homemforte", comédia da First Natio-nal, apresentada pelo ProgrammaSerrador.

"Um homem forte" nos fala deum rapaz que ficou prisioneiro deum soldado allemão durante aguerra, e esse allemão, que eraum artista de feira, terminada aguerra, continuou a mantel-o seuprisioneiro, correndo inundo comolle, e indo ler á America do Nor-te. O ii uo so passa outro os doisó simplesmente formidável. Nãodeixem de ir vel-o. E. um bomconselho de amigo.

OS "SERTANEJOS PAULIS-TAS" ESTREIAM SEGUNDA-

, FEIRA NO GLORIAO programma ôineniatogrnphlco

do niorin, a exhibir na proximisegunda-feira, tem a valnrisiil-na pslrí-a da troupo rotlhtámenténacional: "Sertanejos Paulistas",composta de oito músicos rocio-niilistas e «'.•ínladores caipiras; Do-pois do terem obtido em suecessonos primeiros theatros do sul dopaiz, elles vêm ao Rio do Janeiro,onde, certamente, agradarão bas-tanto pela apresentação do lmirepertório . absolutamente des«'o-nliecido entre nós.

Os "Sertanejos Paulistas" sãoèxèciltántes primorosos. Os seuscântaros representam fielmente astoadas sentidas o as "prosas" ale-gr es dos typos do interior do sãoPaulo. Dahi uma natural aiisié-dade cm conhecer os iá afania-dos cantadores .picos.UMA TEMPESTADE DE NE-VE UM PADRE... UMA MU-LHER FORMOSA DES-

MAIADA...A tempestade, nàquelles cli-mas terríveis, nada se parececom as nossas, om quo a.pemis achuva, om bategas grossas e ovento, om lutadas fortes jorratorroneinIntento e uivà pelas' fio-restas-, tentando em vão entrar

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pelas frinchas das portas, como«iüo querendo abrigar-ue tam-bem.

A tem.pcstade náquellÒB deser-tos de golo é terrível; em veu dechuva é a neve que açoita 'incoisas e os homens c se amou-tôa terrivelmente como querendosubmergir tudo na sua immen-sidade. gelada !

Se o espectaculo da pobrezanos condóe, aqui, imaginemos ospobrezinhos sem roupas, morreu-do á fome, num inferno desses,quo 6 uma tempestade de novo !Num dia assim, a camipho dasua parochia, lá ia o cura deMaxhausen. Era eomo uma som-bra negra quo seguia aos tran-ços numa luta interminável cominvisíveis inimigos quo ora o jo-gavam para um lado, ora paraoutro.

Na. paizagem baça e esbraii-qulçadá a «ua batina negra, ,pol-viihada pela neve, era como umfantasma que atravessava a fio-resta, Nisto, estacou.

No chão jazia uni corpo. Erao de uma mulher formosa e queparecia rica, pelos trajes, geladaestava pelo frio, quo pareciamorta.

O bom padre carregou-a e acaminhada i.i tão áspera assome-Ihava-se agora, aquolla que oDeus-Homem fizera pela rodem-pção da ingrata humanidade. Asua cruz, poróm. não era o ma-deiro, mas aquella bella e des-maiada.

Com difficuldade enorme che-gam a uma cabana deserta e, ali.em meio fi pobreza, a abandona-da dã ã luz uma menina. Jlinu-tos após, morro, deixando ao ca-ridoso cura o encargo daquellafilha inesperada que Deus lhe pu-zéra no caminho. Deu-lhe o na-dre o nome de Eva, a mão

"daHumanidade, sementéira de dô-res e de maguas.

Depois cresceu e a sua vida foi_- . -. -^ -^^j._.. -.-,«._. _u,-_ o. aua vi.iíi ioveiaqao so torna ainda maior cm um romance tão sensacional coTini nu f. *¦*, f i-nlihlt-.-. «™ > —.._ .,,« _ apparecimonto nestemo o soumundo.

Vel-o f assistir-se a um filmde enredo enternecedor e num ti-no e consagrar-se mais uma veza graciosa Xenia Desní.

Porque a historia aue acimainiciamos «5 a do bello film doProgramma Urania "Os três fi-lhos do ninguém", que o T.ricocomeça a exhibir segunda-feirapróxima.

PROGRAMMAS .DE HOJEODEON — "Amor Napolita-

no", com Milton Sills, Program-nn Serrador; "Tônico para o ca-bello", com o macaco Snool-y.

No palco — Fatu "vlorgáhá.

IMBERÍO — "Dois ngnas aoar", da Paramount. com AVaila-ce Beri-y e Raymond Haton e" Pa ramount-J ornai".

GI.RIA — "Sim Majestade,o Americano", da United Artists,com Douglas Fairbanks e "To-nico para o cabello", com o ma-cuco Shboky.

CAPITO!JlO — "Unia", daParamount. com clara Bow; Co-media, Desenho <> Jornal.

PIAI .O -- "E' p'ra casar", daJTetro Goldwyn, com Sally o'Noil- Comedia, Jornal.

LTRTOO -— "Venus do carto-Ia", da, Urania. Film, com Car-men Poni; Desenho e Jornal

PAT1IE' — '-Agonias de guer-ra ', da UniversaK com RaymondKearle; Fox Jornal o Come-dia.

PAraSIENSÊ — "Esposas malcasadas", com Kod T.a ~~:ocqiie:"Amarguras da fama", com Ma-ry Aston; Comedia e Jornal

CENTRAL — "Um romancenas alturas", da Guará, com Do-rothy Devore; Comedia. "Chuca-chuea" e variedades no palco.

S. JOSÉ" — »o Gentilhomende Paris", da Paramount. comAdolphe Menjou: "Proiligalidn-de", com Warner Baxter e Co-media.

N.. palco — Pela CompanhiaZié-Zag, a revista "Sorrisos".

iP*-'*-**'--^^ .._..„.„...„,.? Quer ganhar sempre na loteria*?

I t<S3~:wiQ"SS_í?Ç_S3-'

^^*fv^¦ \\W&S*- . m <IWM-«'»ii<,i;_b^i.l.-J-aTigJÊjata

"DIAMANTE AZUL,, DESPER-TA 0 INTERESSE DA POLI-CIAUam inonttigem ijiia toca ns ruia3

do iniieroditnv . tnl a impononciac o luxo dos scenarios e do» flgu-rinos, um desempenlio impeccavelpor pnrte de twlos os artistas doiiiégualnv.çl elenco da MargaridaMax, um . grai;a leve e irresistívelque acompanha cm todas as ocea-siões o enredo raystorioso da peça,eis o que caracteriza o bello eaiic-ctnculo quc proporciona u phiinta-sia policial dc Gnstão Tojeiro, queo maestro Stubile cuidadosamentemusicou, nos seus números de cor-tinas eiu-iinUiilorcB c nos bailadosclnssieos c "eharlcstons" qii|. Vn-lery o suus "girls,, executara ma-riivilliosiiniciitn.

Uni facto notnvul se voni no-tando no João C-netnno desde anoite dn premiilre de "DiamanteAzul"-. E' o intjresse (léspèriadono- pessoul da policin civil, priuci-palnieiite no Corpo de Seguraiiçii.

•IO' que o8 agentes da niitoridndepublica vno Beber ensinamentoscom os dnteetivcs Gino Jvcpido 'JMallieiros F.Trndura 0s dois lie-róes que provocam os "trues,, dosgatunos André Lynce n Polemi nnpeça policial que tem sido o grandeacontecimento theiitrnl do Rio,

A garotada lambem, vê no en-redo da phaiitasla do João Caetanoo interesse que despertam nella, tismagestositB e coniplicadns fitas ci-neiniitogrnpliiciis que a f«z vibrarc emocionar.

O desempenho de todos os* ou-tros artistas, com it gloriosa es-trella Margarida Max, á frente, _émagnifico e fez mais 0 grande tri-umpho do 'álèncõ que fez o mila-gíç de levnr o publico no iilmlido-ando e histórico theatro da PraijuTiradentes.

As enchentes dos últimos dias.dizem bem o que 6 "DiamanteAzul,,.

tmtfo~ ~~

á - ^ V^'Ju. t-ic-M) íèm

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0 SR ODUVALDO VIANNA AR-RENDOU 0 APOLLO DE

SÃO PAULOSÃO PAULO, 7. (A. B.) —

O Sr. Oduvaldo Viarinn ticnba dearrendar o thentro Apollo, ond.ífará estréa a companliia (pio () co-mediógrnpho brnsil.uro formou,com mixilio do vários iirtistns. un-tre os quiies estão: Abignil Maia,Uotilirn o lliirães.

O novo gênero de espectaculos,«nnda desconhecido otitrA nós, con-f-tnrá de três sessões, «eudo n pri-mi'ii'11 para os menores dc IS an-nos. "

ESTRE'A AMANHÃ NO THEA-TRO PHENIX A COMPA-

NHIA FRO'ES-CHABYChega hoje cedo no Rio a co.-n-

pnnhin de coniediiis LeopoldoFrões-Chaby Pinheiro quc vemfazer temporndn no Tlieatro Plie-nix, por conta dn emprésti Jot-éLoureiro;

A coiiipnnhin Fróes-Olinby fihoje a nrfiviinição mais brilhantedn existência «je uniu arte do re-proyentat' èntrò nós. A sun tem-poradii o anuo passado no LyricoCoi o mnis ruidoso o o mnis* bri-lliaitte negocio do tlteatro arle,uo goiiero da comediu moileruu. Asua estadia em Süo Paulo, a «uapiissagom por Petrópolis e agoraa sun recente mais ruidosa oxcur-são á Curitybn áttestiitn ainda deum modo frisaute o valor dessehingnifico ^elenco, a superioridaded-- noa repertório, 0- brilho dus

.us montugens.Puru o seu renppiireciraento nn

ltio foi escolhida a comedia doAbadio Faria Rosa "Longe dosolhos,,, com u grande nl.trucçãode fazer agora o papel de Bon-ventura, o ã_.nvbarcndqr, o illustrecomediunL'- ('iie ê Chnby Pinheiro,que veiu dar uo encanto desseslindo* três actos um novo encantopelo loai caricatura], e humanono mesmo tempo, que Chnby dá uessa bizarra figura seenica.

Ao lado de outros magníficosaleiiiontòs (ine possuo essa égpleíi-diilíi "troupe,,, Leopoldo Fróescontimia a sor o "Unstão,,. per-sbiingdui u quo sempre imprimiuuni fulgor de verdiido seenica deque só o cnpaz um gt-andd artista;

I Pela venda das loenlidud.-s tudoj h\x suppôr quc a estréu du com-| pnnliia Fróes-Chnby v:u- ser oI primeiro nèonteciaieiito theatral do| .111110.

A MARAVILHOSA SCENOGRA-PHIA DE "MELLO DAS

CRIANÇAS,,Um dos aspectos mais bellos e

interet-íiuites da revistn "Mollodas crianças,,, com que a unvnCompanhia do Recreio se npresen-tara uo publico a 13 (|0 corrente,abrindo opportnhidade de novostritmipho9 aos uonulares escripto-

res Marques Porto tf Luiz Peixo-to, será, sem duvida alguma, avcwlndeira e authentica maravilhasceiiogrnphiea que terá a emmol-durar og aeus dois actos, cheiosde "sketchs,, primorosos de espi-rito e de gra<;u, eivados de sc.'nas0 números em que musica delicio-sa e versos cIiíbtosoe vão sercompleto encanto para os olhos epara os sentidos. Todos os nossosmelhores artiatas — Jayme Silva,H. Colomb, A. Lazai-y, Deodoroe_ Avelino Pareira, bem assim o«listineto scenographo R«iul deCastro, contratado da EmpresaNeves, — estão entregues aogrande e importante trabalho dasscenas quo vão brilhar em "Mellodn« criaiiijns,,, «i p.i«->á que eup-plantará em montagem e luxo nquiintaH hajam visto á luz da ri-Imita em nossa terra, «iffirniotlvnesta «íue se pftdc fazer desnssoin-bradamente, sem o menor receiode . incor . r nn hyperbole, semprotão commum, dns largas reclames.Fiiltnm poucos dias para quc opublico possa testemunhar ns pa-lavras, que ahi ficam.ULTIMAS DE "0 PELLO DQ

GUARDA,,A farta franceza "O pello do

gimrda,, continua obtendo umonornu suecesso no Trianon.Tendo sido posta cm scena paraesperar a graiídiosa e electrizanttepeça dc Carloa Arniches "O fei-tor da Clevelandía,,, apenas ficaráhoje no carta/, do elegante tlièn-tro. 19' sem duvidn alguma umaextraordinária macliinaria dc si-tuacões on<lo a personagem queProcópio incarna faz estrondejar ctrovejar em cada scena ura tempo-ral de gargalhada.

Amanhã a poderosa com.idia deCarlos ArnicheB "O feitor da Cio-vèlaiidla,, terá pois as suas pri-meira« representações."0 SAO JOSÉ' — UM SIMILE

DO .NSTITUTO DA PREVI-DENCIA...,,

Vne cm pleno êxito a "revuet-te" que André Rolando escreveupara a companhia "Zig-Zag„ >ique oonstitue o cartaz mais ga-lante do momento. O publico temaffluido «o theatro São José comuma soffreguidSo como igual sô sevê diante do instituto da Previ-dencia, disputado pela multidão deservidores do paiz que querem fn-zar seus empréstimos.

Da mesma maneira, todos dose-jam applaudir Aida Garrido ePinto Filho, que offerecem a at-traeção de seus trabalhos morca-dos pela mais franca convicidadeuessa intorossantissimu peca, alin-dada em sua parti de fantasia pe-los suggcstivos bailados dé Ma-riskn c suns "girls,,.

Bdith Fnlcão obtem fartos ap-platisos cm suas canções, cortinaselegantes c nos "scke.tehs,, a nuevaloriza eom n sun linha de finacomediante. Em "Sorrisos,,, todaa companhia "Zig-5"ag„ evidencinsjus méritos, sendo plausível anctuaçflo de Olga Louro, Mnrgnri-da de Oliveira, Sylvia de Almeida,Arnaldo Coutinho, Augusto Baro-ne, Octavlo França, Silva Aranha,etc. Para ir a scena a seguir,estn em ensaigs "A malnndrinha,,,n ultima producção dc Freire Ju-nior destinada a ruidoso suecesso."TA' GOZADO!...,,

A grande companhia de revis-tas feéricas "Trõ-ló-ló„ cuja cs-troa será a "12 do corrente, notheatro Carlos GomeSj com a su-per-revista de grande montagem"Tá gozado!...,,, do JDr. Gcysade Boscoli, <-e propõe o seguinta:

1." — Servir bem sua Majes-tade o Publico (para que ellenunen falte);

2." — Montar originaes inter-essantes de autores já consagra-dos ou não;

3.° — Dar aos s.*us espectn-culos um cunho dc absoluto res-peito e disciplina;

4." — Montar todas as suaspeças com luxo c bom gosto;

5.° — Fazer terminar as suassessões nas horas marcadas;

6." — Náo permittir nenhumagrosseria nas peças que apresen-tnr;

7.° -— Estrear com um el-àncohomogêneo e umn peo/a cxcellente;

S." — Surprelicnder o publicosempre com novidades;

0." — Fazer uma temporndn dcinv-irno brilhante, sob todos osaspectos;

10.° — Marcar uma data noTlleatro Ligeiro, com a sua cs-tréa.

São osses os 10 mandamentosmodernos dn "Trõ-ló-ló", a queJnrdel Jercolis dedica todo o seuenthusiasmo e umn prnticn dc 12annos nos palcos europeus."Tá gozudo!...,,, ástá musica-dn optininmente por Martinez Graue G. Ribeiro. Esperem pela es-tréa da "Tró-ló-lú,, e verão!

«—,

Instituto de Previdência-*

Está modificada a inscrip-ção para empréstimos

O Dr. Frederico de AlmeidaRussel, presidente do Instituto dePrevidência, pede-nos a publica-gão da seguinte nota:"Tendo, durante vários annos,dirigido o Banco dos Funcclona-rios Públicos o a respectiva "Car-teira do Empréstimos", chegueiâ conclusão, forçada pela expe-rlpncia pratica, de que ha umaúnica maneira de collocar o em-prestimo ao alcance dc todos, apartir do funecionario mais hu-milde, evitando preferencias ódio.sas e injustas: — fio compareci-monto do interessado, para rece-ber. pessoalmente, o cartão doinscripção.

Instituído tal regjmem, no Ins-tltuto de Previdência, os resul-tndos não so fizeram esperar,pois, na grande maioria de func-cionarios já habilitados a contrairomprestimos, é quasi nulla a per-centagem de altos funecionarios.Quer dizer, foi attendldo o peque-no funecionario, o qual, precisa-mente por-ser humilde tem diffi-culdade para obter recommenda-çõos. o por dispor de recursos li-mitadissimos, mais do que qual-quer outro, tem maior necessi-dade de. auxilio material.

Os serviços correram, semprena melhor ordem, dentro do Insti-tuto, não me cabendo responsa-bilidade polo accumulo e atropelode pessoas, na rua.

Entretanto, como não tenho avaidade de julgar que as soluçõespor mim propostas são sempre nsmais certas, communico quo. apartir de amanhã, dia S, cessaVáa inscripção na sede do Instituto:— mandarei um funecionario dacasa a cada repartição, em diassuecessivos, afim de, por inter-medlo dos respectivos directoresdo serviço, serem feitos os pedi-dos de cartões para empréstimo.

Fica,_ desfarte, attendida tt re-olamação de vários funecionarios,de que se fez éco a imprensa ca-rioca.."

Para navalhasLâminas MERCEDES

5$000í não c1(dezena)

GnSH MERCEDES FRUA SACHET 19

InformaçõesGommertiaes

CAMBIOFuncclonou, hontem, o mercado

de cambio, regularmente estável,reglstando-se um movimento po-«jueino de negócios bancários eparticulares. Continuaram a pro-cura e a. offerta muito modera-daa, do fôrma quo se podia con-siderar o mercado estacionado.

O Banco do Brasil sacou a53 1|32 d. o os outros a 5 123|12&e 5 3l|32 d., com dinheiro parao particular a 6 1|2ÍI6 o li l|2í d.Fechou o mercado destituído deimportância o estável.

Os soberanos regularam de41$600 a 41Ç600. O dollar regu-lou, a vista, do 8. 36 a 8*360 oa prazo, de 8*270 a 8|300.

Os Bancos affixaruni as ae-guintes taxas officiaes:

A 90 d|v. — Londres ,5 61|64e 5 31|32; (Libras, 40(743 e•40$743); Paris, "328

a $329; No-va York, 8Ç270 a 8*300 e Ca-nada, 8|270.

A 3 d|v. — Londrea, 557)64 a5 2l)|32; (Libras, 40(743 e 40~C35);Paris, $328 a $321); Italla, $440 1|2a $443; Portugal, $300 a $414:províncias, $397 a $420; NovaYork, 8$335 a S$360; Cartada,S$3'40; Hespanha, 13395 a 1$420;provinciaa, i$ü)0 a 1$430; Suissa,l$l!05 a 1'620; Buenos Aires, .pa-pel, 3~575 a 3$G00; ouro, 8$880;.Tapao, 3$920 a 3?930; Suécia,2$239 a 2$250; Noruega, 2$223 a2$230; .Dinamarca, 2$239 a 2$242,Hollanda, 3."365 a 3S365; Syria,$C2S; Bélgica, . ouro, 1$163 a1$170; papel, $232 l|2 a $235;Slovaquia, $247 ll2 a $248; Ru-mania, ~055;

Áustria, i~177 a1$180; Âllemanha, 1(990 a l$995;Chile, 1$040 e vales-café, $328 a$329, por franco.SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista — Londres, 5 55|64 a5 57|64; Paris, $330 a $331; Ita-b. $442 1|2 a $445; Portugal,$392 a $398; Nova York, 8$3GO a8$410; Canada, 8$360; Hespanha,1$414 a 1$415; Suissa, 1$612 a1$61G: Mòntevidéo, 8$CG0 a 8$G70;Japão, 3$940 a 3(950; Suécia,2$2g5; Noruega. 2$240; Binamr-ca, 2(250; Hollanda, 3(370 a3$380; Bélgica, ouro, 1(165 a1$170; papel, $234 l|2 a $236 eÂllemanha, 1(998 a 2$002.

O CAMBIO NO EXTERIORO mercado de cambio, em Lon-

dres, abriu, hontem, com as se-guintes cotacües:

Sobre Nova York, 4.88; Paris,124.02; Itália, 92.30; Bélgica,34.99; Hespanha, 29.23; Suissa,25.34; Âllemanha, 20.41; Hollan-da, 12.12; Buenos Alros, 48 l|16o Portugal, 2, ll|32.

OS VALES OUROO Banco do Brasil cotou o

dollar, hontem, íi vista, a 8(360,e a prazo, a 8(300 o emittlu oscheques ouro para a Alfândegaa razão do 4$5G6, papel, por 1(000.ouro.

Esso Banco cotou as moedas es-trangeiras ein espécie aos eo-guintes preços : librns-papel,4"1$2Ó0; dollar, 8$460; dollar-ouro,8(420; peso uruguayo, 8$G95; \\t>.-so argentino, papel, 3(610; pese-ta, l$41G; liras, $444 e escudo,$40G.

CAFÉRegulou o mercado de café,

hontem, em condições estáveis,tendo aceusado um movimentomoderado de procura, pois os ne-gocios não tiveram maior desen-vol vimento.

Comtudo, o typo 7 foi cotado ílbase de 385200 por arroba e asvendas realçadas na abertura or-çaram por 3,026 suecas.

Durante o dia negociaram-semais 2.409 saccas, no total de5.435 ditas, e o nosso mercadofechou sem alteração de interesso.

Continuaram animados os em-barques e sem desenvolvimentoalgum as entradas do produeto.

As ultimas entradas foram de6.984 saccas, sendo 3.103 pelaLeopoldina, 1.429 pela Central doBrasil e 2.382 pelos Armazéns Re-guladores.

Os embarques foram do 11.030saccas, sendo 5.600 para os Es-tados Unidos, 2.268 para a Eu-ropa, 1.587 para o Rio da Prata,975 para o Cabo e 600 por cabo-tagem.

O "stock" actual era de278.S47 saccas.

Cotações por arroba:Typos: 3, 42S200: 4. 41(200; 5,

40(200; G, 39?200; 7, 38(200; e 8368700.

Opções: — Março, vendedor25£750 e comprador 25S350; abril,25S800 e 25Ç775; maio, 25S875 e25(800; junho, 2G$000 o 25(975;julho. 26(01)0 e 2G~000: e agpsto,26(200 « 25S975, respectivamente.

O mercado de enfé em San-tos esteve calmo, com o typo 4a 33S000 por 10 kilos.

'

Entraram 34.355 saccas, saíram20.657, ficando em "stock" 9'27.55-lditas. t

A Bolsa de Nova York ac-cusou alta de 2 a 3 pontos e bal-xa de 6 a 8 ditos, no fechamentoanterior.

ASSUCAREsse mercado funecionou, hon-

tem, sem maior netividude e comas cotações sustentadas.

O movimento de negócios foide somenos importância, porquonão havia procura. Fechou as-sim mal collocado c corn os pre-ços Inalterados.

As entradas foram de 9.000 sac-cos e as saidas de 13.714. sendoo "stock" de 396.450 ditos.

j— O mercado de jogo. a termo,não funcclonou, áchando-se aBolsa paralyzada.

ALGODÃOTivemos o mercado de-, algodão

a termo, na primeira Bolsa, pa-ralyzado o som negócios realiza-dos a prazo.

Opções:' — Março, vendedor

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Dr. Castro AraújoCirurgião, Director d-j H. Evan-

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— O mercado dc algodão finic-cionou estável e demonstrava ten-dencias para subir. Continuaramanimados os. negócios, que se fu-ziam em maior escala, para oconsumo de nossas fabricas e ex-pòrtação.

As cotações não aceusaratnnova alterarão.

Entrarapi flã fardos o sairam8(i0, ficando em "stook" 25.571.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro.Papel. . . . ;

Total

IMõiSSOífJ-Ui

Õ02:2(Í7Í?4S.''(J

De 1 n 7 do cor- ¦ "rente 2.7."in;l>29. _!!)

Km igual perio-do (lc 11)27. . 2.!)(l2:-l(U$7(Íli

Diíferoiujii a maior">n 102S 707:-l('4!i!-If*i;i

MANIFESTOS DISTRI-BUIDOS

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N. 438-— Vapor sueco ;"I'áci-fie, de Stòckolmb (vorios gene-ros), consignado a Luiz Citnipos,ao escripturiiri,, Linhares.

X. 430 — Vapor ulbnuio "KeKlcrwald,., do Hãinburgò (em tran-sito), cdiisignndo 11 Theodor AYilleao -escripturario Linhares.

N. 440 — Vnpor íióli«ii(lez•Alnrn", dc Utirnos Aires (..111transito), consignado 11 K. .lolin-ston, an escripturario Liuliiircs;

N'i 4-11 — Vapor auccp "Palco.,(ln Rosário de Siiiita Fé (trigo),consignado ao Moinho Ingícz

° ao

«scriptürario M«iinede.

301 413

fcã^a^SJ

714

SO "ANTIGO", INVERTIDOS EÍICENTENAS

'

4873

INVERTIDOS, EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

6203

O PALPITE DO "CORCUNDA**

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Concessão de créditos a va-rias delegacias fiscaes

A Directoria da bespeza Pu..blica concedeu ás delegacias fia-cães do Thesouro Nacional nosEstados do Amazonas, Pará, Coa-rá, Rio Orando do Norte, Paru-h.vba. Alagoas, Espirito Sanlos,Santa Catharina o Matto Grossoos créditos de 180S012, 495ÇOÒ0,líir.$S0S. 2(iO$(iC(l, 2!i!iSS7113.:724~il!)2, 2iil~, 300$,

'SOIIÍVOH.1"."$, 380$,. 270? e 1:027.. 1!) pnrapagamento a ,Ioão ilo Souza (Iui-maraos, Francisco Bento do Mon-te, .losé Moreira 'ile Almeida.Francisco Rodrigues Cal Doinili-g..s ile Castro e Silva, Mario deOliveira, .José Galvao, ManoelLeopoldo, Josó Bezerra Cavai-cante, Manoel Barbosa de Souza,Joaquim Manoel ile Castro -W-ves, João Miguel dos Reis e Ma-noel Xavier Paes Barreto.

I

Page 7: f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

¦LONDRES;, 7 CA. A.) -~ Falfecen, fcõritcin, na

ídslde de 82 nnnos, Richard Wootfget, "capfain" do fa-moso "çlipper" "The Cutty Sark", construído em 1.869.

Dlrecíor-propmrario MARIO RODRIGUES

LONDRES, 7 (A. A.) — Um ariãn em vfageni *,e

Paris para esta capital, foi forçado a descer num campo

perto do aerodromo de Lymphe, no Kent.

Para o sonho...Foram presos dois chinezes eapprehendido um contrabando

-:- de ópio ,-:-- •s

Wong-Fú e Fuc-Aó

Sonhar, esquecer esta vidaamargurada, eis n ideal do.s quevivem por aqui. Os chine7.es sa-bem disso o para o Brasil s*> diri-irem coni o ópio, quo é, som du-vida, uma porta pura a dlvàgação.

Se nãò vem o ausmonto daPrefeitura, so não vêm outrosaupmentos. se o povo uão conse-pue nada, entre o povo ha us que,

-fumando, esperam um dia me-lhor.

Os chinezes Wong-Fú; cozinhei-ro. empregado ii. rua do S, Car-los n. 11 o morador no Becco douFerreiros n. 22, o /íun. Ae, co-polro, empregado á run, do Lavra-

dio n. 143, hontem, na Cíunnabara,foram presos quiuido pretendiampassar um contrabando que vi-nha nu. lancha "Bealty".

O sargento aduaneiro Sr. Ca-tão prendeu os chinc/es o appre-hendeu 10 kilos do ópio em poderdos mesmos, que foram apresen-tados no Dr. Souza Varges, dire-ctor dn. Alfândega, onde foi in-etíiurado Inquérito;

üs aceusados foram enviados ápolicia, o mais duas cartas, es-criptas em c.hinez, as «iuaes de-vem ter relação com a moamba.

As cartas foram rrinettidan aJunta Commercial; tondo a policiaencetado diligencias.

ne pniii¦lo suicídio ?

A pelicia descobriu os cadáveres lie umadama e de um cavalheiro, oa eocosta

do Pão de AssacarAlguns detalhes do caso sensacional

fDlNHElRO» IttOOO

Dá-se a todas as pessoas como garantia do trabalho DaTINTURARIA ALl.TANÇA, á rua da Lapa, to, e nas suas filiaesAvenida Oomos Freire, It, Largo .lo Machado, ti, o Rua Rene-dicto Hyppolito, 228. Nestas «asas o freguéz não |i6d« ter du-vida no trabalho a executar, pois offerecemos garantia absoluta.

Attendemos chamados a domicilio, basta telephonar paraCent. 48411, 5551 ou R, Mar 3726.

As nessas offlclnas sito ns mais bem montadas e. dc maiormovimente desta capital, Em casos urgentes, lavamos e tingi-mos em cinco hora9 e limpamos h scoco em meia hora.

Temos fc-ahinetes rie espora. Vendemos quasi do graça, rou-pas eom nouco uso, para homens o senhoras.

ii

Ainda nãb se apagou ria recor-

duçiio do povo a noticia do estra-

nho desappareeimento de duas

pessoas que visitaram o Pão da

Assucar, no dia 27 dc fevereiro

ultimo.Elias haviam subido no carro

aéreo com outros passageiros.Compraram passagens do ida e

volta.Como so verificou a falta dc

ninhos'.'No resgato, das passagens.

Alem disto, o pessoal da Compa-

rililtt do 'Viai;ão Aérea, observa-

dor por hábitos traçados ha lon-

go tempo, constatou n falta, rc-

gistando-ii.Lá, em cima, não ficaram os

desappnrcoidús.Ter-se-iam despenhado, abysmo

abaixo.

Um duplo suicídio?Uma tragédia?lOngano de observação?Essas Interrogações passavam

no espirito dos que tiveram co-

nhecimonto do estranho facto.

Mais tarde, falou-se que ambosos desapparecidos constituíamum casal amoroso.. A, dama era

do aspecto distineto. O cavalhei-ro parecia ser um Cornem edu-

cado.A propósito, certo empregado

E a dscfíiiirta atirou-se da janaiisá calçada, suicidasido-seO caso, a principio, parecia ter

grande importância, pois tudo ln-vrvii A. convicção do que umdrama intimo se havia desonro-lailo naquelle miserável alcouco.

Á louça, toda quebrada, namesa em que o casai almoçava,n comida derramada pela chão,davam Indícios vehementos dounia lula titanica, ein que ella,mnis fraca, teria sido a vencidao atirada pelo amante. íi rua, dajanella daquftllo triste- sobrado.

Mas, passados os primeirosminutos do emoção, restabeleci-da a. calma c ouvidos os testemu-nbos de varias pessoas que ha-viam assistido ao momento cul-miniinto da scena, tudo ficou es-clarecido*.

Naquella casa, n. 220. da rua.Tuljó do Carmo, pouco depois dns12 horas, alnioça.vam CarolinaMaria da Conceição, ahi morado-ra, o o sou amante, um soldador&formadò da Policia Militar, cn-nhecido pola alcunha do "Ca-rioon".

Carolina, que «*¦ brasileira, com20 annos e solteira, estava jã1-astanto embriagada e, sem omenor motivo razoável, entroua discutir com o amante «iue,percebendo o seu estado, procurou,imprófícuatnente, ácalmal-h.

A rnipnriga exasperou-se comisso e, possessa, depois de lançarno chão a louça e a comida queestavam sobre :i mesa, inteira-menti' nllticinada. o num gestoImpulsivo o rápido que n nin-ç-uoin foi dado evitar, aboiroii-seda janella o, snllando-a, precipi-tou-so ã calçada da rua. Todosos et-forços empregados peíp "Cu-rioca" para evitar o**so gestotrágico da rapariga, lugn que dei-lo sn aiporecbera, foram baldados,por isso que ellu. foi bater omcheio no solo.

Chamada immeriintamonto aAssistência, foi mandaria no lo-«•ai umn ambulância quo trans-portou u infeliz para <> posto cen-trai. onde ella deu entrada, emestado gravíssimo, «rom fractiirnd;i base rio craneo.

Recebidos os curativos mnisurgentes no posto, Cnrolinn foitransportada parn o Hospital doProirtpto Soecorro onde, ao sermedicada, veiu a fallecer. Comguia das autoridades do 14" dis-tricto policial, «« seu cadáver foi•removido para o necrotério rioInstituto Medico Legal.

O—¦ —

Caiu de um trem e falle-ceu na Assistência

Ao passar limitem, uni expres-•supor São Christovão, um passa-seiro que viajava como ''piiigcn-te,, na plataforma de um carro,<*iriu ii linha, fracturanrio 0 cru-neo.

Conduzido em ambulância para a[Assistência, apenas poud,. articular*i seu nome.

Trata-se il,* Uonquhn de Sou/.n.«lc 3S annos d,, idade presumíveis.Devido a gravidade iU' seu*- feri-inont.es foi o mosnib removido pn-ni d Hospital dc Prompto Soccor-ro. oudj falleceu,

Aggressão a foice«> trabalhador Alfredo dc Al-

meida, coin '1'-' nnnos. residente nologar denominado "Haiiolió Novo..<pii'i.\ou-si' nu dt.légiiuò regional dcXova Iguiissti, de que seu atnigoTliiogo .liin«|iiiiii Simplicio. de 17iiniins. nii dmuiciliatlo, o agífediran foiçadas, ferindo-ti ein diversaspartes ri,, corpo.

0 queixoso foi siihinellido n1'sainu de corpo ile doliclo ü "«riniiiioso • |ii». se evadiia. foi nini*tarde preso pelas autoridades le-(.'UCS,

Água para o NordesteApproxima-se a secca do

Sertão

Chegam ao Rio familiasforagidas

O Nordeste, cujas obras domelhoramento o celebrlzaranV,como se celebrizam ns grandesnegociatas, começa a sentir no-vãmente o horror de uma seccapróxima, cm proporções deseom-munaes. capaz de matar multi-does o devastar» a cultura de todaessa vasta região. Fortunas e vi-dns sineunibirno dc roldão, avas-«atadas pelo terrível mal.

Tal a gravidade do momento, aso prever o abrazaílor especta-culo de amanhã, quo ostít im-ciado o exodo dn população, Asfamilias abandonam seus lares,perdem suas propriedades, e vão,de roupas As costas, om demandade sitio menos ríspido. Entre-tanto, a secca, carece, dominaratodo o Nordeste o a prova, é queos foragidos procuram logaresabsolutamente distantes da re-gião.

Alguns demandam ilirecttÇméii-te o Rio de .Janeiro. Quem fosse,hontem, ,1 Policia Central, viria,no pateo. tres numerosas fiuni-lias, provenientes do sertão dePernambuco «. ,|a Parahyba; OOlhar dessa, gente revela o

"hor-ror que as seccas causam. Hauma expressão de espanta ini-ciai o. no mesmo tempo! de alli-viu. pela chegada, no RÍo.

O que convém relembrar, nessemomento, é a suiuptuosiibide in-utll da propalada reforma do se-nhor Epitacio Pessoa, o presi-déritorterremoto despejou, nasObras do Nordeste, rios de ouro.Preferíamos que fiasse correr,por essa zona, rios do ngua...

As populações reclamam o quelhes é absolutatnento ihdlspensa-vel. E é triste, diante de todaessa miséria, que ns autoridadesnão se resqlvnm ,-i fornecer angua promettida. .. Sigam, pelomenos, o preceito de Deus; "Oar n água o quem tem sede" !

Mais dinheiro falso!lin tempos foi descoberta em

Gampinas umn fabrica elaucicsiiiui«li- dinheiro falso.

Au qlifi se nffirnin. agora, uniuovn derrame de notas falsas es-lá sendo preparado, denuncia j.-iverifi Ia p,'ln nossa poliéiii.

Kssc novo dilúvio de èodulfíssão do valor de 1*0?;. ,*iti$ c réisÍIIIISIMII).

A policia, até agora, mio possue,entretanto, umn pista certa <i se-guir pnra a captara dos falsários.

Entretanto, alguns indivíduos jácelebrizados nesse ramo do crimeforam pr.isoít, ontre elles AlbinoMendes. Foram, porém, iniiis tíii--de. postos em liberdade. «>iu rir-tude dc nada ter sido apuradocontra elles.

Naturalmente, iludo o relativopequeno vulto ilu d. rrnme. ii po-licia, plliliisiipliieiiiiienle. jiçfisou,aliás cum certa razão, qne esse*,presos não iiun sacrificar a suliberdade por num quiinlia lão in-•significa nlr.

Por isso a policia vnltn ás sinsvistas, no miimento. paru outro»*;'•espertos,,, delia ooiili. eiilus. a versc assim descobre uniu feiida mnissegura pnrn a descoberta dessenovo crime de moeda falsa,

Queda de bonde11 operário Th Inrn Víiiiiimí d-

¦ Almeida, de II annos. inorailor árua ,'Vnluiiin (.'urino n, S, quatiilii

I pretendia saltar de um bonde nu! rua dn Matlosi), caiu, recebendo, ferimentos na cabri.Mi e escoria-: (,-ões ji !" corpo,

A Assistência coinpiireceii noScál do' desastre e noccorreu-o.

.da Companhia de Vlaç-ão Aeren.chegou a precisar detalhes: — adama era morena, muito formosa.O cavalheiro trajava facto claro.Dir-se-ia um tanto nervoso...

Appareceram dois cadave-res no multo existente naencosta do Pão de AssucarAgora, uma noticia verdadeira-

monto excepcional, chega no nos-so conhecimento:

A noite do hontem h. policiadescobriu dois cadáveres nomatto existente na encosta doPão tle Assucar.

O achado deveu-se a tuna de-nuncia feita também á noite. Oadiantado da hora não pormit-tiu á. policia do 17° districto re-mover os dois corpos, de um ho-mem e do uma mulher.

A' muito custo, vencendo enor-mos difficuldades, as autoridades

conseguiram chegar ao local.

Serviram-se de lanternas. Ti-veram de cortar cipfis, arbustos,fazendo perigosa caminhada a

pé.

O adiantado da hora não noa

permitte maiores informações.

Estas as informações colhidas

pela A MANHÃ á meia hora damadrugada de hoje:

arecia um vulcão!O fôgro destróe o predio n.° 11 da rua daCarioca, onde era estabelecida a CamisariaM. J. Rodrigues & Cia.

»..f..*»»..a..v..«*. #>>•«•• ••••¦•#-**•••»• ••••••••»•'••>• ¦••«»«*.•-'

E propaga-se ao predio visinho' de propriedade da firmaFirmino Fontes & Cia. com negocio de louças e ferragens

Encerramentodo Wresso

Politica ie liíé

Associação dos Em-pregados no Com-

mercioTeve extraordinário brilho a

festa realizada hontem, na As-socifição dos Empregados noCommercio do Rio de Janeiro,em conimemoraçâò do 48" annl-versarlo de sua fundação.

Pouco depois das 22 horaa te-ve inicio a sessão solenne, pre-sidlila pelo soclo bemfeitor emembro do conselho consultivo.Sr. Augusto Lopes ria Silveira.Ao seu lado tomaram logar osreprese nia n Ies dos Srs. minis-tros da Justiça, ria Marinha, daViação, da Fazenda, do chefe,de Policia, rio desembargadorAtaulpho do Paiva, presidente doConselho Nacional do Trabalho,do general Htanislau Vieira Pnrn-plonh, director do Dupartamen-to ila Guerra; do general Azere-rio Coutinho, e também os senho-ros Arthur Osório da Cunha Ca-brora o Antenor G'i de Carva-lho, respectivamente presidentec primeiro secretario da Asso-claçiio.

Seguiu-se. a distril)iif,çilo dusdiplomas, conforme as gradua-ções conferidas pela ultima as-sembléa geral.

Usou, por fim, dn palavra oSr. Augusto Lopes da Silveira.

Num dós salões rio aegutjdoandar foi serviria uma taça derliainpagtio, fròcancló-se amlsto-sos brindes.

Iniciou a serie de saudações osecretario Sr. Antenor G, deCarvalho.

Agradecendo cm nome da lm-prensa, o Sr. Hildebrando ("lumesBarreto pronunciou uma brilhan-te oração.

Pelos representantes officiaes,Calou; o Dr. Oildo Amado. re-presentante do Sr. ministro iTaJustiça.

Saudados n Associação Com-inerei.il e o Centro de Còmínéròiòe Industria, pelo Sr. Antenor (!.de Carvalho, respondeu o Sr. Hil-dobrando Barreto.

Após i'i sessão solemne teveinicio ii baile, ao som do excel-lentes " jnzz-bands", prolonga u-do-se atC a madrugada.

Xo saguão do edifício tocou umabanda «Ie musica militar.

) guarda noeturno, osassaltos e a policia

Covarde!Continua a melhorar avictima do perigoso

ladrão e jogador

Seriam nove e meia da noite dehontem.

A rii;i dn Carioca, uma das prin-cipaes ilo centro da cidade, com osou intenso movimento do cine-mas, cafés o linrs, regòrgitayii dogente de Iodos os matizes sociaes jem busca do diversões.

O.s bombeiros combatendo »s cliaimri a-O INICIO DO FOGO

O incêndio começou, ás ft horas,nos fundos da casa n. 11, onde éestabelecida a firma M. ti. Ho-drigues ít O. lambem com filial árua da Assembléa n. 111.

O fogo começou em um colchãoOs automóveis corriam colores | velho nos fundos do paviaieuto

térreo.

Dou signal do incêndio o solda-So do -l" batalhão da Policia Mi-litar José .Mollo Pereira qne pas-sava em uni bonde e. verificando nfinanceira «pio se desprendia dacasa sinistrada, deu pressa cin avi-sar o Corpo do Bombeiros.

Ladrões audaciosos penetra-ram, hontem, na casa n. 227. darun Marechal Floriano e não qui-üeram esperar que a noite enve-lhecesse. porque n policia, nus-ses casos, é camarada.

K subiram ,pnra. o telhado. Jáahi. íonini os meliantes até A«¦Inrnboin. dc onde, com o auxilio(ie cordas, desceram at/' o pri-melro andar do predio n. 225,onde -pretendiam, muito natural-monte, fazer mão baixa no queencontrassem.

Entretanto, neagoos (jue pre-ssneiaruni o assalto, ãei'ttm alar-mn e os ladrões não puderam tra-biilhur com triinqiiillidnde,

Uns guardas nocturnos do l"districto, avisados, puzerahí-se aapitar, alarmando o quarteirão, npoliciu compareceu, o, cm pouco,iiri.ii multidão estacionava cmfrente dn casa n. 225. que e nfabrica, de malas, de proprieda-do dc ,Ti;«<3 Maria Fernandes. Osapitos trilnrnin durante muitosminutos, nté que, por fim. guar-dns nocturnos c agora, in tam-bem, us guardas civis, resolve-mm dar aviso á policia.

Como, porém, subir no ttellui-i do, pnrn onde haviam penetrado

os ladrões '.'

Iv om pouco, ns bombeiros eramI solicitados a çi-illaborar nn per-

segiliçãò nos ríitoneirps. Uma es-I cuida Magynis foi armada, vários: liohiboiro.s se pnzeram u nndar| 'iclits telhados o eiu pouco uma1 multidão estacionava em frente! da nlludiiln casa, curiosa «i«» ver; dali snirem presos o*, salteiidores.

fOstes, porém, como os "ratos"

dn GrnnvVio, emejuanto os bom*beiro--- entravam pelo telhado o

; ns guardas nocturnos tupitüvarn,! (losnj)|inn".-i'i-niii por outro. .

Como se vê, foi uma dillgen-rin cara, devida, não se s«vbe senn sonho nu illtisãn di algumtranseunte, se realmente ali sc

'verificou aljuim assalto...

O agente Francisco RodriguesSantiago

Sob o titulo acima, noticiámoshontem, á prisão acòidentiícla doladrão

"o jogador Delmiro José

do Nascimento, vulgo "Caolho",

que, covardemente, feriu a bulao agonio Francisco RodriguesSantiago, residente á run BentoLima n. (12, na estação da Pie-dádé, o que lhe dera voz dcprisão.

A victimn, que rontiiufa a pas-sar bem no Hospital dc PromptoSoecorro, não foi iiinila siibinot-tida á intervenção cirúrgica paraa extracção da bala.

O perigoso ladrão foi hontemrecolhido (V Cusn ile Detenção.

UM CADÁVER ENCON-TRAD0 NAS FURNASParece tratar-se de um

suicídioMas só a pericia poderá

esclarecel-oUm menino que passava, un

manhã de hontem, pela esirndada Tijuea, teve um encontro mn-enbro que multo o Impressionou:

j sobre uma das marfins dn estra-da, eaido «IV* costas, jrt/.in o caila-vor de um homem.

Communlcado o facto n algunstrabalhadores quo estavam nnsproximidades, foram scientlfica-

I dns ns autoridades do 17" dlstrlc-tn, que doslncarniii um policial

I pnrn tomar conta do corpo, ntéqué chegassem ns autoridades.

| O cadáver quando ln estivemostinha a cabeça repousada sobreuma pequena saliência rio terreno,a mão segurando ainda mn re-volver do cabo preto «iue se lippi-av» -sobro 6 abdomeiv.

Do ouvido direito distcndlá-sn| pelo pescoço dn cadáver um filete| ile siiilgUü j;i coagulado.

Vestia " cadn.vei; um costumociir/.chto, eollarinho duro o gra-vala venii- e calçava botinas pre-

| ins i-nüi cano i-in-.'.i. An lado, eni-

j do, havia um chiipéo cinzonto,u cadáver <¦ do um rapaz dê

i-ôr brancii, de cabellos alóuradosie cerca rie 2ê annos.

A' primeira inspecçãb niu. seI verifica b nibhor vestígio de I It tri,Indicando tudo tratar-se .do um

1 suicídio,Vririn.*- posspHS f|Uo «üstaviini no

I local, Informãrítni-nos nue ,iqu.'I-Ir moQO n;i veapertt fôni vistopasseiandn pnr aquelles logarosaté nn cair da noite, quiindò nãomnis Ini visto.

Houve mesmo quem o tivess.; visto sentado n'umii pedra, es-

crévendo uma carln com umacanctii-l inteiro.

Solire a sun idontidnde nndnaluda linha sido apurado nté en-cerra nuo*? ti presente edição.

pelo asphalto, allucinántcs comoãs luzes cambiantes- dos cinemasdaquella artéria.

Nisso mu grito:— Fogo!Etfdctivamcntc, do predio nu-

mero 11 daquella rua subiam gros-sas labaredas.

LiiiRiias do fogo, rubras e quen-tes lambiam já os prédios visi-niios.

O incêndio tinlin uma violênciadesusada, assumindo proporçõesassustadoras, ameaçando, seria-monte, o quarteirão.

Xo predio n. 13, ao lado da-

quelle om que lavrava o incêndioé estabelecida n firma José TábuasSofclinó, com o ramo ffè artigospara Viagem o roupas feitas parahomens, sob o nume do "Ao Gran-do Empório...

No Indo esquerdo da casa si-nistrada. é estabelecida a firmaFirmino Fontes & Irmãn. com ocommercio úe louças e ferragens.

Por estranha fatalidade. ossnfirma vom soffreiulo revezes.

Assim é quo ha dias foi victimade um furto de 11 contos por par-to do um empresado infiel.

Nn sobrado do predio incendia-do existia um atolior de costurasde propriedade dc Mme. .Tuli.n,que, lia pouco, nn Carnaval quepassou, confeccionou as fanta-sins dn prestito dos Pierrots daCavornn.

Grossas línguas do fogo subiamaos aros. ameaçando os outrosprédios.

A rua dn Carioca foi logo inva-dida pnr uma enorme multidão decuriosos, que so comprimiu, depoisde isolaria pelas praças da Poli-cia Militar, nns hiini.diações dolargo da Carioca, na rua do mes-nin nome o na travessa do SãoFrancisco.

UM MARINHEIRO DIGNO DEELOGIOS

Merece especial destaque neste Inoticiário o marinheiro nacionalünrió Nonato rio .losiif*. qu*. temnn Afiliada o n. 7.-!0."i. o portou-co nn 11" quartel do corpo de Ma-riíilieiròs Xncionnot*.

Thirio, expontanoaiueute. poz-seii disposição do coiniiiando do Cor-

po do Bombeiros; ajudando, effi-ea/.iiionte. a «cção dos valorosossolrinilot* «lo fogo. com a mesmaabiieganão destes últimos.

F.sc-n praça rcçóinniendii-sç, so-breninilo, ás autoridades superioresda Armada.

O FOGO PROPAGA-SE AOPREDIO DA FIRMA FIR-

MINO FONTES & C.O siuistrn já parecia extineto,

quando grandes labaredas surgi-;rum no predio n. 0. vizinho áqúel-lo (uniu se iniciara ò fogo.

O.s bombeiros, porém, na sua |aceno cliein úe valor, uãii esmorõ- >coriiiu .' nlnearnm. de rijo. por lo-do« es lados, o ativo foco de ir- |1'iidiaçãii dn fogo. .

Assim é quo. em poucos ininii-Ins». constíguiam circumscrever os-so novo siirtu dn terrível elcmeii-lo. livrntiiln n quarteirão do uma

possivel calamidadí.An eabn do mais meia liorif o

fogo" estava coniplstnmcutc ex-

OS BOMBEIROS NO LOCALCiimiininiciuln o sinistro ao

Gorpo «le Bombeiros-, ao local com-

pareceram o 1" o -" soecorros,respectivamente comiuandiidos pe-ln capitão Filgneiras o 1" tenenteMaisonette, que trabalharam soba dlrecção do coronel MiiximitiiioBiirretn".

Armiiilii a escada \lág,vrns. pclnrua i!:i Cnriocii. defriinto nn iiiinie-Irn i:i. peln mesmn fui orgliidn lliiiil j

O ATELIER DE MME. JULIAO "atolior., dà Mme. Julia, dos-

truido no incêndio, ha dia* foivictima de um sinistro que regis-íamos.

Por oceasião da tempestade, alicaiu um raio. que deu logar a quevarias senhorinlias- que ali traba-lhavain fossem tomadas de crises '

nervosas.A POLICIA COMPARECE

O facto foi coniiniinjciido á po-iciil «Io 11" districto. á cuja júris-

0 auto-caminhão foide encontro ao poste

dicção pertence a casa incendiada,tendo comparecido ao local n dele-gado Dr. Ferreira Cardoso, eom-niissarins, investigadores; etc.Pouco depois, ali tambom compa-rocia o •*'>" delegado auxiliar, Dr.Esposei Coutinho.

O INQUÉRITOTara apurar as causas dn incen-

dio, foi aborto inquérito na dele-

gacia do 3o districto. toado asautoridades mandado procurar os

proprietários da casa incendiada;iitini de tomar-lhes as declarações.

Como ali livess.- comparecido oSr. Carlos Fonseca, sócio da fir-mu estabelecida no n. 1'!, foi ello

convidado a prestar declaraçõesno inquérito.

OS SEGUROS

A casa incendiada está no se-

gii.ro. conforme foi informado á

policia, não se sabendo, porém, em

«piai ou quaes companhias, no mo-

mento em qne redigíamos estasnotas.

I" Os prejuízos foram considera-Veis. não podendo, no entanto,, se-rem avaliados de momento, pois a

casa ficou totalmente tlcstruida.

****** -,¦¦.*¦'•>¦»

O "chauffeur" e o aju-dante ficaram feridos

'

O motorista Luiz Montenêgro

Guiado pelo motorista I.uizRodrigues Moiitcnegrn e tendocomo ajudante Agostinho dcAbreu, o auto-caminhão n. 142,«lo proprledado «lo Sr. Gabriel Lo-pes de Azevedo, estabelecido úruu S. .Tosú n. "!*).

passava, hon-tem. pcln run Visconde de SlintaIsabel, coni destino á. cidade.

Em dado momento o cltnuffciii-perdeu a dlrecção rio vehiçiilo.que se foi chocar com uni powto«la illiuiiinnçno publica.

Ccim a. violência do choque, aodmi.i.svrí»' do autò-çamlnhâò,que estava carregada rio lingui-ças, deslocou-se inteiramente dochassis, projeotando-se a mais doum metro de distancia.

Populares o outros motoristascorreram em auxilio do .Montem'-gro e do seu ajudante, que fo-ram soçcorridos pela Assistência.

Montenêgro, que soffreu feri.mentos na perna esquerda e nopescoço, o resido a. rua S. LuizGonzaga n. 44.'. casa 4, foi in-ternado no Hospital llnnnenia-niano, c Agostinho, ferido no ros.tn o nns costas, retirou-se pnrníi sua residência, ã rua rio Lavra-din II. S7.

Aggredido a soecosNa rua S. Francisco Xnvier,

em frente ao predio n. T4, íoi ag-

gredido a soecos o empregado do

commercio João de Souza, de 4(i

annos e casado.A victima recebeu alguns di-

rectos. nn. cabeça e no rosto, ten-do necessidade do curativos quea Assistência, lhe ministrou.

0 guarda-freios foi co-Ihido por um trem

O graixeiro da Estrada de Fer-ro Central do Brasil Antonio Joséda Silva, brasileiro, solteiro, comL'4 annos de idade o residente árua Taubaté n. 2H. foi, hontem,colhido por um comi mio. emfrente ft ciincclla da rua Mnrquezde Sapucahy.

O infeliz, que teve o braço es-querdo esmagndo e recebeu con-tusões pelo corno, depois rio soe-corrido pela Assiste;(',1a, tpJ in-tornado no Hospital rie PromptoSoecorro.

1 ¦*»"? ¦ ¦¦»«¦¦»»?..».*«..»„

nAC.K. II (A. B-) _ .Nt»HHflo d,, enecrrnnimto #»< ongrfHH» Oi.posMonij,*,,r«iillKudnft noite i>n»n«in, te-vc inirii. Ah «j hora*.

O Thenlro Col-raru <>M«avalodilnifiKc repleto, aendi»«liia«l linpnmilvel encontrar,xe nm lotear na plmtfm, noéeniiiiirotea ou nnx -colt-rla..O enorme amphltheatr». i,m-vn ImprcMitüo Imponente, qaenlnda era realçMla pela pre-Hencn de numerona* e ele.nrmili-N senharna.

«liimulo o Sr. Ai.nI-, B*«.«II penetrou nn recinto feiHiiudndii por enorme «cia-è "«açiloi Abrindo a aeaaH», m, vhete rio-crnindeiiNe pronaa*«••«•il Imponente «IU<nr»o,

»p«» o «rnnl fornm empoa.1 aadoa os múmbroN dn Dire-«CMO tlintral do Partido LUl«crtn«lor. Sr», Hi„,| 1M||à.Alvar.» Costu. Urbano «dr-«•In. (.'iiliino i'>n.sr<tii, n«i.Ilicrnic l.ndn-lR-, Rnilfluto l,n-«urdo, SebnMtlfio de Ollvel-rm. Ernesto Mediei; Reneral*cll|>pe Portlno, Camillo dr1'reiliiK IKcrcio, ArmandoInvareoi «» Dnrlo CreHpo. aòb<•« »ipi>l»iii.so.t dn Kraitde aa-Mintenuia.

Miii Ki-Kulda f«.| «iiidn al>aliMrn no deputndo Plínio

? < nxiul». «pie -,,„ nome «loT ConirrcNS.» niiuiIoii o «llrreto.i rio du nntlira Alliança II-i hertadorn, cujo mandato ei.. pitou, c m iiieinbroK do dl-«. rcetorlo do Partido l,iber.• tador iig-orii eiiiponsailiis. O| orador começou dlr.endo qne,npAs o illseurso do Sr. Aa-

Mis llriiKll. poderia exela.mari "B* aMHlm que «e per-«lc um orador!" Knlrrtan-to.* falar «igiilflcnva tam-bem lutnr, c eni beneficio«In cini-t-H far.iu lodo» oi» aa-crlflcios c «Inrin o ultimoInsiro dc suu vidu.

Prosep/ulndo. o Sr. PlínioCnanilo dlnse que os mem-i>ros «iu antiga <lonimlaaio iExecutiva se tlnhnm re»e- Jlmlo heroes no descmpenhA I«le siuis funecOes c que o* iseus nomes flcnrlum r»«M- tIhldos A historia. O Coq- f«resso Opix.vielonlstn, «ia<| .In encerrnr.se, era n alvo. ?nula dn victoria e da nora ipolltlcn do nrjisll Oh com. Ipanheiros que ucabavam dc •assumir n responsabilidade r«In dlreci;fln central d*

'Pár:tiilo Conservador tinham oexemplo dos corrclig-lona*rios que os proeederam nnmesma postvAo dc >f«<rif1-cios. A iiirm.-K.fto do Parrl-do nos moldes feitos, «lir.la«lc «íuiinto crn capai a vo».tade «lo povo «me quer serlivre.

O Sr. Plínio Casado, te. [vt'*1 as suns ultimas pai*-vras cobertas por longosupiiliiiisos.

O Sr. Diiptlsta I.iir.nrdo.com iiiipliiusos dn íisse»»-bléni indicou que o Sr. As.sls Urnsll fosse aoelniiiiiriopresidente do DirectorioCcnlrnl. Assim se fer., e oSr. Assis Urnsll assumiu«•«"«i presidência.

*K isciu-snrnm l.iiiihcin o'. delegado «lc Pirntln-r. emnome do seu município: o

ç Sr. GonçnlyçH Vinnna, eujil«irnvfio eloqüente exaltou aussem lilcn: o Sr. 1'ahrieJ

J Mojicyr, o Sr. Similrs Lopes! Klllio, o Sr. Demetrlo Xa-T vier, que saudou o Sr. Ma»-J, rlejo dc l.neerilii, o Sr. . Da-i rio* Crespo, qiu-, snuilou a; caravana do Pnrtido Demo.f cratico «Íe S. Paulo, o iiene-t ral Eslficlo de Azambuja, ,| o Sr. IUltrajara da Costa •

e o.s membros da caravana *l paulista, professor 'Walde-'

fi mar Ferreira. Dr. IVmlo t

FIHiir e nertho |.\oKiiciraComlc.

f O Sr. Maurício de Lucer- Idn, respondendo ii snudavito •«lo Sr. Deníetrlq Xnviér. ipronunciou tnmbciu vilirun. fto discurso. *Por ultimo o Sr. Francis.

co stinilcs uKrndeccu o com-liiirceimciilo «Io povo e arcprcscnliiia>rio dn Imprensa,

lüneerrndo, entAo, o Con.-resso pelo Sr. Assis lirasil, amu llldilo foi, uos poucos.ulmiHlonundo o Th«>nlni, dan-

i «lo vivas aos proveres doPartido Libertador.

i OS QUE JA* DEIXARAMIÍÁOB'

\

Victima de um accidente,falleceu no Prompto

Soecorrol«*alleeeu no Hospital dc Ib-om-

pto Soecorro. ein conseqüência dounia queda, sofirlrin no din .1 ul-timo. o menor operário José, do15 annos, residente eni Xovafguassú.

o fon.iu du infeliz menor fuiremovido para o necrotério rioInstituiu Médico Legal.

Victima de um bonde,falleceu na Assistência

ue inde. em pouco jor- A industria da pesca emSaltos

(A. Ti.)pesei)

(I vn-,,'ili'ire-

iiiiinsiiinr.-irnvii iigiin sobre n i';'*;* sinistrada. !A fogneirii ifiiniiitiin na sun acçãu j(IcstiMiidorn. cercada que fui pela.*, i

I (.•lisiis us'. '¦¦ '¦ 1". '•- pelo nilo. pela || ,'-i:ii!:i Mngyrtis.

(iriiças n esse triiballid ile si-liu. u fuso declinou considerável-incute nté que. :i- "_''J lioras v. triii-ln. jn " incêndio estnvn extineto.

0 MATERIAL EM SERVIÇOIVirii ii serviço de e.xtineção do

incêndio, foram utilizadas Iresbombas, qne foram postadas nu]-.iva" dn Carioca umn. outra nnesqiiiiiii 'in travessa de H. Krnn- ] do sul. reconhecidamente iibiin-cisen e unira fronteira ii eiisn si-ldantes ein quantidade e qualidiuiiíiistrailii. I íe peixes.

SANTOS,pnr nncioniii deiriis" trouxe limitein pnra nu.-^uporto cerca dc I" toiieláilas depeixe.

o "Laboremos". i»tir esteve uuniar apenns ü dins. é de proprie-ilude dn Companhia Atliinticn 'iePesca Liinitndii. nrganisiidn «.'«niigrandes capitães desta prnçii. lissenavio percorre somente os ninresdo

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^H :ft ¦ J||| i'|V;Vi:il -yêÈk ':' -vllll \

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y • •uSí- V'e *'¦ij£'iiO*'j'*íi''i i

'^t^'v ': ; u'm* '

I lem, iu. cemitério rie S. Krnu-cisco Xavier, o eiiterranieiito ri"

I infeliz sapateiro Kiníliu Juliónel-I lo, residente ii ira vossa AlTon-

sn ii. ilii e que, conforme iioticin>mos. tfirii victima ri" um riesas-

! in- rie bonde ua praça I.i rie No-i vembro.

o cafiaver do Inüelíx n|jerat*Íoj fora transferido rin AssistênciaI paru o necrotério, donde saiu oenterro.

1I.VI.1'' (I IA. II.) — AlKiiiis confrressistas jA dei-.Miram Iloeé, piirfintin estamiinhfl. >lns n maioria aln-«In m-iii sv itchn para assislir boje. n icrniidr con.vcm'oI<» qiic se vne rcnllwirnos siihurhios dn cidade.

UMA DKCI.ADACvO 1)0i;i*m:h.\i. ustacio

A7/.VHBLMAIIA«;i-r. (I IA . II. I — .Nn

sessAo «le bon lem «Io Con-p;rÓNNO <íp|Mí.sH*ioiiÍs(a, o fçv-- ihtiiI l']st;u*iit de A/,amif.fnnpresenloii i"« uiesn uma de.cliiriii-n» escriptii. conflr.iiiiiiiiIo*, «iue ciuprrstarin aMin sollilnriediidc ao Parti-«Io i.iliertiKlor e por este(rn lm Mm rin com loilu a bonvoiitmliv.

Ao ser (Indo onnhcritiirii-(o dessa il(>elarn«;nn pelo se-crelnrlo «lu *l1esn, n assem-blén rcclaiiioii «mr o gene-ral A/.iiiiiIiii.íii talasse. Ks-te, ii|t]íro.\hÍiaitdõ-NÁ do pai-co, iiKradcceu a inaiilfcsta-çilo >|iie lhe cru felln e «iueo ciiptiviiv.i. Disse que In-siiiilu por .-iniij-os resolveraeompiireeer no fongreisíto, eeonfessava n*u,ora eom a ma-xiiiiu frnnquexa que recelh-va e hesitava cm fnr,el-o.'1'eiiicrn ser testemunho dncoinplelo «lesoppiireeiuirnUo«lo federalismo, partido qae< nn los sacrifícios flr.era etinha um acervo copioso deserviços A liberdade. F.ntre-tniiio com ipunl fr.miineriiqueria confessar qne no mo.mento estava em erro. VUnll ii, pois, em'»ndnl-«), pro-mettendo eollnbnrar «'om to.«las ns fofçüs pelo cnj»-ran.il«TiiM*-tt(n i» vietorln Ho 1*ar.lido líllierlador*

o sr onerai l-Ntueio deV/.Biiiliiirii foi iivclnmiidls-hÍiiio peln nssem1>l»'v» ao ter-ini«.*r «» sru breve lllsclirso.i ii\ \isriA \n 'ritjwiii.a

DF. sn,vi:in\ HAKT1XSIIA«;i'.', (I IA. II.) — OsSrs. Maurício de l.ncérdn.tiiibriel Moacyr e deputndoIlenielriii Siivies1 visitaram

«>*. iliiuiilos «l«- .liten '1'nvnres,

fliispnr dn Silveira *.Inrtlns

e Meniiilr Penna. "obre osiiwnes depoNlturilm rnniõw deflores.lliirnnle essn vislln forniu

elles |iliiile«r.-i|ili;i(li)s.

r,|,.i>.|.,<..|.if..«.i».,(..4«,|..<|i.t..|'.|..i.4..|^H|^ t

Page 8: f}*-^^^*^/à genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••- o general ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00686.pdf · genrino, contrario ií doutrina de Monroe ¦¦-••-

T£«(jras<* <! n^ymmm.r-r -¦y^-r-.-^-v -

A MAffWL <— Quinta-feira, V tle Março do 1928

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