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f . ^smasnsmeimi ESCRIPTORIO 118 RUA DO OUVIDOR rnopuiiinADu Ba CONDIÇÕES DA ASSIQNATÜRA ÇÀPlTAIi FEDEHAL ; triàn: Anno. Semostre.. TELEPHONE N. 468 ftliurT A i-cilncçâo nSo ae «briga » reatltulr oa autographoa quo lhe forem enviados farino VI Num. 1,629 ns ^kh&a. .y_h ftum k mtkks 5^-Tv",»|i|..l-'-i:-"a i ¦^»a^L««^^,)>_^_t_^_-_____J_a_L___i__., '^ '. 'ii laegga— ^bSBSBSSSSSÊÊÈBBBBSÊB&S 89 '...-'i . ".ZZZI~:~::_ TYPOGRAPHIA 118 RUA DO OUVIDOR (18 CONDIÇÕES DA ASSIQNiTUTU 12JS0OO CÍ000 í ESTADOS CONFEDERADOS Anno...... Semestre.. 162000 8*000 NUMERO AVULSO 40 REIS Aa asalfrnnturcs ' eameçara em qualquer dla,«ennlMando xemyra em nm de aeme.tre í&*2ScSi i ..•¦,.. ^==^^™^^^^^^^^^^^^^^^^s RIO DE JANEIftO--Sabbado 30 de Novembro de 1889 Aos nossbs assignantes que se acham em atrazo rogamos a íinèza de nos remetterem a importância de suas assignaturás, aíim de nao haver interrupção na remessa da Í9lha. {NOTICIAS 4 náo dp Estado De yaD-t» em popa, pandas as velas, vae em, turno á prosperidade a náo go- veraamental. O mar de rosas esta em «liimpleta calmaria, a brisa sopra doca- taenteie o çéo está inteiramente azul. Ifohbriüopte. não ae divisa nem uma nuvem negra; o Cruzeiro dcataca-ae bri: lhante ; em baixo SirhiB ; bem em cima, a,t'a !a°tea ínoBtra-nos a estrada larga què devemos seguir na organização.da Renublioa. :¦.¦¦. Parecia que uma tempéstada enorme ia desabar, que um cyclone formidável tudo deBtruiBBo,. mas^a., estíelia, do Brazil, a estrella boa que nos protege, appareeeu proyidenciajmente, e, espa- lhando por sobro nósa sua luz encan- tadpra e Banta, nos enB.inou.o caminho que na escuridão talvez não encontras uemos. .' ^Preparada a náo e posta ao mar, não podíamos avaliara sua força, nem a. aua segurança, sem uma experiência oo menos; entretanto, vae navegando muito bom, com celeridade nunca vista e prpmeUendo, fazer uma^ derrota des- lúmbraute, paBsando por entreis'caco- lhos com maestria dos pilotos conhece- dores dos mares e dobrando todos ob torroentorios, sem'temer os perigÓB que esrna passagens - ameaçam. Dos promontorioã que ficam á vista «3ob viajantes,' nem'dos bàncoB de areia quo se escondemjqr sob a superfície fíl BJar,deyemoB reoeiar um inBtante, porque o bom senso e á pratica noB affiistarão d'esses precipicios. Não pare a embarcação em meio da viagem, não sb deixem' levar os tino- nciros polo canto das sereias que ob cercam, que a náo caminhará segura e «om appiaiiBOB do tedo o mundo ; más também 6 necessário que n'ella não em- barquem marinheiros de primeira via- gom, nem os veteranos viciados o que serviram outr'ora em navios corsários. Eliminemos os elementos perniciosos que bo npproximam do nós e procu- remos 03 sãos, que nos venham trazer vida e conforto. Ao mar os . que não so conduzirem com sinceridada e que no meio da via- gem pensem em recuar do caminho que o patriotismo nos traçou. Confiantes no futuro, na grandeza de noas» terra e na magnanimidade doB brazileiroB, os timoneiros da náo Be- friícm ousadamente a sua marcha, espe- rando encontrar o porto desejado. . Os obstáculos serão vencidos pela ^pertinácia o energia, e a golpes de pa- triotiomo construirão' Uma pátria livre e grandiosa, digna de nosso tempo e do nosso povo. Dispondo do grandes elementos, a náo Bupportnrá todos os embates, que por acaso o furacão do norte possa tra- zer, atravessando as ondas e resistindo ás çorrèntos, oceânicas que podem que- rer perturbar a serenidade das águas. Ao norte ameaçava grande borrasca, mas a brisa do sudoeste, soprando suave,' fel-a dosapparocor completa- monto, não chegando a arrebentar o furacão do sul. 't:Á.' bordo completa paz, oa comman- dantes mandam a mnnobru e a inari- nhagom obedece, batendo palmas e con- fiando no piloto. E atiáo segue seu curBO.. desassom- bradamente, cortando os mares serenos e confiando na tripoli.çitn, quo espera com patriotismo e coragem pv dia de avistar porto seguro. E não vem muito longo a hora de chegada ; vê-se a terra promettida, de outie virão bb ben- cães nos intrépidos navegadores. 'A historia é um facto o os Hcontr- clmentos do dia 16 hão-do ser inseri- ptos n'ella com a maior admiração do mundo, que jamais vio epopéa tio cx- traordinaria. Depois do memorável 13 de Maio, pa- reéia que jamais sa registrasse facto tão graade na nossa historia, mus a Bepublica veio tudo aupplantar, con- aummando a obra mais notável que se tem vinto em'povos civilizados. ' Proclamou so com flores a abolição dos captivos c com flores fez so a Ro- publica Brazileira; o rerqno não havemos de confiar ho futuro de nossa pátria, qúè.sonosáfigurapróximoe grandioso? Trabalhemos todos pela mesma causa, que o que rios reata hoje ó a união completa e sincera de todos os elemen- toa què compõem a noBsa sociedado e de que' carecemos para homogeneidade de'pensamento.' Confiemos na sinceridade e patriotis' mo dos homens que dirigem o governo que têm procurado acertar n'eaae curto espaço de tempo qua catão na gerencia doa negócios públicos e faça- tno-nos ds alicerce aeguio para o esta belecimento da Republica, afio, de qne ella venha lã, pura e ideal como a de- asjsmos. Deixemos de parte oa interessea pe- qaenines tratemos de garantir a cata- büidade do governo democrático, que ¦eri a aoaaa garanti* e a ga tan ti a dos Estados Uaidcí do Br&ii). 0 sr, Silveira Martins A Gazela da Tarde de hontem, em artigo editorial, veio censurando o aeto do governo provisório, em relação ao sr. Silveira MartinB, mas o fez com tanta infelicidade, que estranhámos no illustre oollega a dureza da phrase em- pregada em sen artigo e injustiça com que trata .dos f actos.-. . *. A folha vespertina acha que não ha motivo plausível, nem causa justificável ou.fundado, pretexto na prisão doar. Silveira Martins, o entende que a Re- publica, Brasileira inicia o seu domínio lriitándo o procedimento do governo bonapartiBta. Entretanto, foi a Gazeta da Tarde quem primeiro applaudio o movimento, louvando-o na. mesma tarde dp dia 15 do corrente e elevando ob sen? timentos patrióticos e a brandura en- cantadora do governo 1 A deportação de Thiers,.Berryer e Cavaignao por Napoleâo III, não pôde certamente ser'comparada com a prisão, suave do sr. Silveira Martins, que se acha, èm aua. casa, rodeado de sua fa- milia, preso unicamente nçs elos de aua palavra, na qual o governo confiou. Thiers era monarchista ,e foi depor tado por utn governo monarchico, em- quanto o sr Silveira:Martins- separa- tista, - está detido por um governo republicano e unionista.L? A terceira republica não moleBtoado modo algum Itouher o Emile Oliyier, mas vio pouco depois, eom pezar, a communa, que destruio grande parte de Paria, o da qual. resultou o fuzilamento milhares de indivíduos implicados n'aquellas tristes acontecimentos, dos quaes., Thiers pedia quasi de joelhos que salvassem ao menos o Louvre. A primeira republica da grande pa- trià.'francesa, essa sublime republica de 89, .vio,o assassinato do milhares de homonB, alguns dos quaès repre- sentaram n'aquellea tempos os mais brilhantes papeis.;,. entretanto, a repu- blioa foi julgada como o facto mais no- tavel o extraordinário do mundo até en- tão, trazendo os resultados mais bene- ficos ao desenvolvimento ioteílectual e moral da humanidade. A Gazeta da Tarde afiirma qué o go verno tem o apoio de toda a força ar. mada. de mar e terra e entretanto acha que o governo mostra-se fraco, não òon- sentindo que o sr. Silveira Martins volte pára o seu Estado. Onda a fraqueza do governo ? Na previdência ou na. brandura quê elle tena mostrado em todos, ob seus actos, Sautandp.oa na justiça e no patriotismo Sa fraqueza no governo, esta é só- mente na liberdade' illimitada dos dos- peitados,que o atacam injustamente to- dos os dias, esquecendo-se de que es- tamos em uma época anormal, em que a lei é o respeito ás autoridades con- stituidas. Se ha fraqueza no governo, ella está na sua grande generosidade, conser- vando em suas posições os seus maiores adversários e elevando outros quo o foram, somente em honra ao seu more- cimento. Mão ha, portanto, fraqueza por parte do governo e muito menos medo, ha simplesmente previdência, O leão, como bem o diz o grande pa- triota Benjamim Constant,não pôde re- ceiararapozi, mas deve pôr se do sobre- aviso contra os Beus instinetos astu- ciosos. Altivo, elle ataca de frente e faz recuar o adversário, emquanto a rapozá emprega todo o ardil imaginário para vencer o inimigo.. O nosso illustre collega não tem razão quando diz que o sr. Silveira Martins tem mai* intercales no Rio Grande do que aqui,' onde está a sua honrada' fa- milia e da qual está separado ha mezVs, soflftendo aa cruéis conseqüências da saudade. Tratado duraute a viagem com toda a gentileza pelos bravos moços da Escola Superior de Guerra, que o fórum buscar a Santa Catharina, o distineto parla- meutar teve as honras do seu mereci- mento, sen io conduzido até á nua resi- dencia pelo ministro de estrangein B.cuja delicadeza todos reconhecemos. Alli está recluso o sr. Silveira Martins, cercado dos que mais o estimam e recebendo todos os dias quasi tudo o senado, que faz de sua casa ponto de reunião, onde vão discutir asBUmptoB políticos, in -i- taudo o illustre rio grandenso a um procedimento menos acertado. Felizmente, parece nos, o sr. Sil- vi ira Martins pcnen melhor do que oa seus amigoa, não acceitando os conse- lhos gratuitos o anti patrioticoa d'a- quolles que viveram dos favores o da corrupção dos tompos do império e que muito bem acreditam—não poderão viver do mesmo modo na Republica. Não tem razão a Gateta da Tarde, quo deixa-se muito levar pelos laços de amiside,. nas coisas mais elevadas, sa- criticando os interesses da pátria, que n'< rt ¦ momento carece da união e es furços de todos os seus filhos pira a sua completa e segura mganização. ' O nosso colltga não tem ratão, o o primeiro era reconhecer isto ó por certo o sr. Silveira Martins, que Babo q uo o poder ê o poder, e que, ae o governo tivesse medo ou fraqueza, o illustre cidadão não cataria em aua casa, con- fiado unicamente á guarda de ma pa- lavra, mas em uma das nossas foiU- lesas, ou em'caminho de Fernando de Noronha.' Numero avulso 40 rs. Estamos autorizados a aílirmar que está definitivaments adoptada como bandeira da Republica dos Estados UnidoB do Brazil a de que trata o decreto n. 4 de 19 do mez que finda hoje. —«— Amanhã publicaremos a respeito d'eB- to assumpto uma carta do oidadão R. Teixeira Mendes. VISITA DO PORTO Entram hoje de aemaoa : na viaita de saúde externa, o dr. Antônio Martins Pinheiro; interna, o dr. d. José de Sou da Silveira: na visita de policia, o officiai dr. Arthur Teixeira de Macedo e o ajndant« Mario do Rego Macedo ; na visita do eorreio.Antcnio Thomaz de Oliveiia. O cidadão dr.;'Manuel Victorino Po- reira, ao assumir o cargo de governador do Estado da Bahia, no dia 28jdo cor- rente, obteve ''êstrondoía manifestação por parte do povo, quo illustre lente da cadeira efe clinica "cirúrgica de adultos da Faculdade de Medicina um, brazileiro que honra a suá pátria. „S. ex., ao tomar posseidejãoelevado cargo, pronunciou, entre ruidosos ap- plausoB, as seguintes palavras : Cidadãos.—Está pfoolamada em todo o paiz a Republica Federativa Brazi- leira. ' ¦ ¦> ¦ ,A .inauguração do novo regimen, realizada ppr entro ácolamaçõeB é' ju- duos, pelo prestigio e, confiança que o exercito e, a armada sempre gozaram danaçap, e pelo descrédito profundo em que havia cnhido o governo deposto': a iniciação da fôrma republicana fede ral, sagrada pfla reacção valente, ho neata, e ao mesmo tempo nimiamento bondosa e humana, dos brios e do valor das duas classes, mantendo a ordem sem o sacrifício de uma vida; impe- amdoadilaceraçâo do -solo nacional, respeitando a maioria dò'B direitea ad- quiridoB, tratando a dynastia decahida com aB dèferenciás e attènções m»Í8 generoBO c.valhéirismo, tudo isto faz dp facto que acaba de éscreVer-ae na historia dos povoa modernos'' amais assombrosa, a 'ro»i« KHlhánte é á mafs pura das rèvoluçóeB que:'Be' têm rèali- zado no século. A espada glpriesã do invicto general, guej conquiBtando todas as adheBÕes doB seiia camaradas, e' erguendo á alma varonil dos brasileiros^' ereon iiiria pá- tna nova, é boje o syrnbolo venerando da honra e da dignidade nacionáes^^'- quillo que ellea podiam ter do mais ele- vado e de mais nobre. ' ! , 'A Iuta,qu0 rapidamente pássòupélas ruinaB do poder extineto foi a mais leal, a mais franca,-'a mais digna." f! Wão surgio de uma conspiração naB trevas: a penha do eminente'"bahiano que tom sido o grande cérebro da re- volução, annuneiou ao governo dynas- tieoo destino fatBl que Os seus aotoB haviam decretado. ' "O trabalho, poréoi, não está' ainda feito.-r E' agora que vae a revolução "come- çal-o, emprchendendo a grande obra de reorganização nacional." Para isso, bo são efficazes garantias a honra militar, o civismo patriótico, os talentos governativos altamente repre- sentados no governo provisório, faz se Outros habites e costumes, outra edu- encão política é preciso que se crie. se a Republica não quer ter a mesma sorte do governo que ella substituio. Os velhos partidos, com aa suas orga. nizações infecefonadas, com os seus planos do egoísmo e corrupção psra o assalto e gozo do poder, com as suas praticas de filhotismo, patronato, per- seguiçõos, intrigaB. ódios e principal- mente de subserviência a quem possa ou a quem dê, mataram a monarchia e é justo, para honra da nação, para ga- rantia, estabilidade e rflicacia do novo regimen. que olles morram com ella. Entre todas as classes, toda a com muuhão brazileira na posse e uso do direito de velar pela fortuna publica e pelos destinos pátrios. Organizrm-eo maia tarde, como qnizerem, crescendo ao impulso das Héus e dos princípios, mais ou menos adiantados que parti- lharem, mas não mantenham ss fôrmas anti-patrioticai, odiosas, condemnadas, que a nação rcpnllc, e contra na quaes o novo regimen não. rode deixar de le- vantar a ante-mur.l da sua dignidade o da enorme responsabilidade"que as- oumio. O plano de momento dn governo, cuja confiança illinjtndn veio arrancar-me da obscuridade e dur mo o union titulo qne me im õe o dever du assumir este cargo, eu po9so-riiter'vofl textualmente, reproduzindo alguns trechos das com- municações quejffi foram feitas : « O governoüpier o>odcração, ordem, respeito a todos oa direitos, eequeci- mento do afirontaB políticas, reparação de todas aa foridas por um tystema do benevolência iovarinvcl. « Nós, diz o governo, os que oxpu- zrmos a vida e estávamos condemnadoB até ao aasassinio, je o movimento se frustrasse, somo» os primeiros a dar o exemplo. NãoBaihanem permitiu saliir rtVsse caminho. Custe o que custar. Ca- recemoB primeiro certo oquilibrio, de- pendente de iilg.un tempo. As grandoB reformaa ficarão fritas na maior ampli- tudo pela dictadura. « A Constituinto vi á dar organização federal. Ai constituintes provinciaes eetno subordinariaB a cila. > Eia aun msriamente o progrsmma do ministério. Como seu delegido e do chefo do governo provisório, eu tenho romão gravissimB c cheia de responsa- bilidades B desempenhar. Qualquer que aejH a sua classe ou poíição eu preciso do auxilio de todos ns homens aptos e hore tos d'csto Estado. A fôrma republicana ixtccikío a eguaMadu e a fraternidade, como prin cipios domintntea de sua orgínização, conhece preferencias do talento, do mérito e da probidade. Assumindo esto governo, cercado do apoio, do prestigio é da dedicação dos meus conterrâneos. Ou peço-lhes que me autorizem a significar á briosa e bon- rada guarnição d'eata província o ra- conhecimento quo lhe deve este Estado pelos serviços relevantiasimos quo ei i prestou á manutenção da ordem tr»n- quillidade pnblio .., e i instituição ao- rena o tolerante do novo regimen. NVsta demonstração justa devo Ba- lientsr a força moral, o patriotismo, a prudenci*. do coronel Buys, a onem eBta cidade devn a calma e a confiança doa primeiros dias da Reoublira. Ao distineto cidadão e patriota, que interinamente assumlo o exercicio dVate cargo, em nome do governo provisório, rendo eu prova publica de afiecto e gra- tidão. E agora, cidadãos de todas aa classes, populaçòps de todoa os municípios d'cste Estado, caminbemn» cara a pro- II1LD11 D) JUUML Eatá nomeado inspector da Alfândega do Rio de Janeiro o distineto e illustre advogado do nosso foro, o cidadão Ubaldino do Amaral. Para tão alta posição não podia o cidadão ministro da fazenda ter feito melhor escolha, pois ninguém a desem- penhará eom mais intelligencia nem eom mais probidade do que o velho re publicano. Como caracter e como talento, o oi São da Gazela da Tarde, da Bahia, as seguintes palavras áeerca da posse do governador d'aquelle Estado : «Tomou posse hoje do elevado cargo de adminiBtrador d'este Estado o illus- tre cidadão sr. dr. Manuel Vietorino rereira., . Similhante acto do governador provi- Borio, fazendo recahir a nomeação do governador d'este Estado sobre tão dis- tincto cidadão-é motivo de justos des- yaneoimentos para o brioso povo ba- hiano. dadâo ubaldino do Amaral é uma e^-L Mentalidade superior, espirito empro- ,-*<>•£ hondedore educado nos sáoB princípios * f UU fíCinnetft mnitnrno knman. ..,....Tr„ rantia para oa empregados, d'aq importante estabelecimento è para ob commercianteé de nossa praça, a "quenv felicitamos,, bem como ao nomeado e seus auxiliares. Foi aposentado, a seu pedido,'no cargo de director da Alfândega d'esta capital, o ar. barão de Sampaio Vianna. O cidadão ministro da justiça visitou bontem, ái.1/2 hora da tarde, a repar- ticSo da policia, percorrendo, acompa- nhado; .dq.r.espeetivo chefe, todas aa depsndenciBB da mesma, que encontrou na melhor ordem o asseio. .0 cidadão marechal do campo Fio- nano Peixoto, ajudantérgeneral do exer- cito, fez publicar/ hontem á seguitíte"' « Ordem do dia.—Tendo' sido, por portaria do ministério da guerra, da- tada de 27 do corrente, mandado pôr á disposição do cidadão marechal de campo, chefe do governo nrovisorio, o major João Carlos Lobo BotalhP, que interinamente commandava o 2o regi mento de artilheria de campanha, dei- xou na mesma data aquelle exercício, assumindo o seu novo cargo. _ Por esta oceasião eumpro um dever de justiça, louvando o mesmo major pelo zeloi disciplina e aptidão, de que deu provas n'aquelle commando.—Fio- nano Peixoto.» OnosBO amigo e bravo militar tenente- coronel; bolon pedio dispense da com- missão par» que fora nomeado, com o nm de prestar informações dos acon- teciméntos do dia 16. Vae ser dispensado do logar de diro- ctor da Casa da Moeda o sr. dr; Las- sance e nomeado para substituil-o c ar. dr.Ennes de Souza. ag Gcieneia moderna, homem de aeção, intelligencia talhada para elevadas con- f?pioe?i ° cid»dao que hoje assumio tao brilhante posição certamente dará todo o impulso progressivo a este Es- tado, sob o impulso forte e vitfiroso de am invejável tino administrativo.' .bem que nos tenhamos na conta de. tidentes, todavia nos sbalançamos a avançar que o Estado da Bahia será, sa nap o primeiro, pelo menos um dos primeiros listados federados a progre- d|r, passado que seja eBte momento de vieillação, este momento inactivo que Buccede ordinariamente a essas inespe- rajlaB mutações sociaes. : JaD?it a ^,onfi?nÇa flüe depositamos no. cidadão dr. Vietorino Pereira, a qmm desde- muito nos habituamos a admirar e a respeitar. Partidários do progresso d'este Es- caop, estamoa promptoB a dispensar a b.«. o nosso fraco apoio, uma vez que u l*erdade, a ordem e o trabalho, a instrueçao, o auxilio ás industrias e a prdtecção ás artes censtituam. o liimi-, npío lemma da administração do nosso distineto çomprovineisrio. Sb. próxima Begunda-feirá faremosV deferipçao da solemnidade da posse da 9£'|dr/V|etorino Pereira como irover-i naifor do Estado da Bahia. PELA PÁTRIA O governo provisório da Republica dos Eatados-Unidos do Brazil recebei}'do nosso amigo França Carvalho o Be- guinte honroso officio, titulo de bene- merencia, não para os que o assigna- ram, como para ob que dirigem aotual- mente o nosso paiz : Hospedes e viajantes I CASAS RECOMENDADAS gover- ^Foi coneedida aos bancos do Brazil e Commercial do Rio de Janeiro a facul- dade da emittir bilhetes á vista e ao portador, convertiveis em ouro; tendo Bido approvadas aB emendas feitas em BeurestatutoB; com alterações quanto as d'áquelle banco. aperídade, para a grandeaa, para a gio ns, tendo por instruireato u tra^alh», dando expansão a t ::h» aa actividaJea úteis, inspirando na noa dictames da honra e do amor pátrio, e não etque- cendo um momento o novo lema a da n<w«a bindeira-Prjg>«"§ao e Ordem. Viva a Republica Federativa Bis- Viva o chefe do Eatado marechal Dendoro. Viva o governo provisório. Vivam o exercito e armada nscicmi.es. Viva o Ellado da Bshia.» _ Foi demittido o cidadão coronel Luiz Paulmo de Hollanda Valença do cargo de director do presidio de Fernando de íjpgnjjgg; ^_ãfe^g._,fc... _., . ¦ A folha offieial da Republicados ka- tados-Unidos do Brazil publicou hon- tem o plano de uniformes do exercito, approvado pOr decreto n. 21, de ante- hontem. O cidadão dr. Aristides da Silveira Lobo, ministro dos negócios do iate- rior, dirigia aos diversos governadores dos EstadoB da Republica Brazileira a seguinte circular: « Tendo o decreto de 19 do corrouta mez cstibeleei o que serão considera- dos eleitores para aa câmaras geraea, provinciaes e muuieipaes, todos os ci- dadãos brazileiros no gozo doa seus di- reitoB políticos, que souberem ler u es cre ver, devem ser BUBponeoB os traba- lhos de revisão do alistamento eleitoral a que bo eBtiver procedendo n'esse Estado em Virtude do disposto nos »rts. 16 c seguintes do decreto n. 8,213 de 13 de agosto de 1881 —Saúde e frater nidade.^- A,rislides da Silveira Lobo. —Sr. governador do Estado de...» Expediram-se avisos no mesmo sen- tido ao» juizes de direito dos diversos district -s crimmaes do município neu- tro e ao , presidente da Rei-ção do lii> do Janoiro. » Os empregados da thesouraria de fa- zenda, de. Sergipe, sem excepção do pessoa, segundo telegramma procedente do Aracaju,,enviado ao. ar. dr. Monte, o que nos foi .mostrado, adhcriram ao actual governo o lhe dirigiram felici tações pela escolha do cidadão dr. Fe- liabello, para governador d'csse Eatado. o dr. Mcvea da iiociiu, especialista em molestiaa dos olhos, de regreBso á capital, é de novo encontrado em seu consultório, rua do Ouvidor n. 86. Ob chamados para domicilio devem ser di- rígidos á travessa Marque: do Paraná 6. íoram nomeados: Òiefe de policia do EBtado do Rio de Janeiro, o cidadão bacharel Godo- freçb Xavier da Cunha : Director do presidio de Fernando de JSoronha, p cidadão mijor honorário to- exercito, JuBtino Rodrigues da Silveira. BRAVO! 0 Br. barão de Massambará, impor- tan|;e fazendeiro no município de VaB- souras, declarou applaudir o procedi- manto digno e patriótico que o governo provisório tem tido até ao presente o promette continuar a ter no poder. O cidadão ministro da justiça visitou hontem a secretaria da policia, onde foi recebido pelo chefe, dr. Sampaio Ferraz, que apresentou lhe todo o pes- soál d'essa repartição. O sr. ministro aconselhou ao chefe quo os delegadoa « Ao governo provisório da Republica dos EstadoB Unidos do Brazil. A guarda nacional da comarca ds Pa- rahyba do Sul, compenetrada do alto patriotismo, provada prudência e con- surnmado critério com que tendes proce- dido desde a memorável proelamação da Republica Federativa do Brazil, çumpridora de seus sagrados deveras de guarda da nação, apreBenta-vos seus mais sinceros e fervorosos votos de obediência e dedicação. Saúde e fra- ternidãde; Francisco Quirino da Rocha Werneek, üorcTícJ^commandante superior ; Au- gusto C'es5.r Miranda Jordão, tenente- coronel commanoínte do 10» batalhão; Jacintho José da CoBta, _?si0r i Antônio Nunes da Silva, Antônio Car.'u' Pereira Nunes, Manuel Joaquim Marques flíth gaço e José Fernandes Garrido, ca- pitSes; Fernando José de Souza Wer- neekj tenente; dr. Lázaro Gonçalves, Lorrea do Couto, tenente cirurgião; Amandio Cardózo Garcez, tenente: An- tomo Ferreira Dião, tenente ; Manuel Arthur da Costa, tenente: João Jacin- tho da Costa, tenente; Alfredo Teixeira da Costa. Felicio João Ferreira NuneB, alfares; dr. Cândido José de Carvalho "-nma.tenente-cirurgiâo: Francisco Albu- querque, alferes ; Braz Ribeiro da Silva, alferea ; Martraho Álvaro Ferreira da bilva, capitão; Saturnino José dos bantoB, capitão ; Luiz Soares de Gou- vêa, capitão ; Francisco Ventura Mari- nho, Pedro Ventura Marinho, Luiz Ventura Marinho, Manuel Ventura Ma- nnno, tenente-coronel do 2J° batalhão ; Landido Jacintho da Costa, sargento: Manuel Innccencio de Andrade, sar- gento secretario. j P.aor„a„hyba do Sul< 26^ de novembro de 1889.» O Club Republicano da freguesia de' _¦> vi?entj1 * error, districto eleitoral do tstado de Minas Geraes, enviou uma mensagem de felicitação ao ma- rechal Deodoro da Fonsoea, chefe do governo proviaorio. . , Nessa mesma, me.nsayc.m arapAa nn. mero de cidadãos lesidentes n aquella freguezia adherem ao governo provi- Borio. Ao cidadão ministro do interior da Republica dos Estados Unidos do Brazil, dr. Aristides Lobo, foi dirigido o seguiute officio : « Cidadão ministro. A commissão infra inscripta, em nome dos estudantes de preparatórios, e principalmente dos pretendentes ao estudos das sciencias médicas, pede-vos venia para saudar- voa e aoB vossos collegas do governo, não pelo feliz advento de 15 do de policia façom os líiWrreute, oomo pela eneriria_J1,njrlje.z es Beus serviços nos diBtnctos a. que Der-^egurança com auc &r~ftfp'!líF£rV&® p»JI[ *--'.. - i.jto-;-r.-- —ii. ¦ T . - f7,i{* . i-A.,1 e criterioso :"».ini,»> O cidadão dr. Aristides Lobo, minis- tro do interior, enviou ao cidadão dr. Joaé Bento da Cunha Figueiredo, vis- conde do Bom Conselho, o seguinte of- ficio, datado de ante-hontem : ii De poBse da mensagem que envias tes, datada de 19 du novombro corrente, adherindo á transformação política oriunda do glorioso movimento iniciado no dia 15 dVst.e mez pela proelamação da Republica Federativa dos Estados Unidos do Brazil, o governo proviaorio louva vosbo acto de patriotismo, e es pera que a virtude de cada cidadão, na eaphera do sua actividade e doa seus ta- lentos, concorrerá para desenvolver e consolidar aa novas instituições dn paiz. Saúde e fraternidade.— Àr:stides da Silveira Lobo—Ao cidadão viacoude do Bom Conselho. » E' o caso do diz- r-sa quo a. ex., in- torrogsndo-so, deu a mesmo um... bom conselho, pelo que sinceramente o applaudimoB. A'fl 3 1/2 horas da tarde desembar- cou no cá.a Pharoux, em uma barca especial da companhia Ferry, o coipo policial do Estado de Nictheioy. O prestito ornaniz• u su na praça D. Pedro II, indo na fronte os srB gover- nador do listado de Nictheroy e seu se- eretario, commandante do corpo, cs- tado-maior e officiaes Depois da banda de musica seguia-se" o batalhão. O prestito deffilon pela rua do Ou- vidor, dirigindo-se em seguida á casa do sr. marechal Deodoro. Vinha luaidio, causando a melhor im- pressão pela boa ordrm o aseeio qun apresentava. O distineto o sympathico cidadão Tncmé da Cosia (iuimarães, residente na cidade de Ctu.p -a, acaba de. so- licitar do governador do Estado do Rio de Janeiro a sua reintegração no cargo de escrivão privativo do crime d'aquella cidade, e do qual fora exono- rado pelo ex-presidente, dr. Carloa Af fbnso, contra todas as regras de direito. Núi, que, logo apoz o injusto acto presidencial, fomos os primeiros a pro- fligal o, cumprimos hoje um dever pe- dindo' justiça, e que sejt respeitada a Ici <m toda a aua plenitudo. O cidadão Guimarãe., havendo con quietado o logar de escrivão privativo do crime por aeu trabalho, por seu ratudo, e ji eatando em exercicio, pelo espaço de dois mexes, ipso facto se achava no gozo da vilaliciedade. Onde, pois, a justificação do acto do ar. dr. Carloa Affonao ? Ao cidadão dr. Francie.-o P.<rtella, digno governador do Eatado do Rio de Janeiro, endcreç.mot r»u» nossas con siderseSea. e pedimos nni:smcnte iito; Justiça. Prestou juramento n tnmou posse rio cargo de govornador do Estado rio Eb- pinto Santo o cidadão dr. Affonso Cláudio de Ficitas Rosa. CAPITAL DE MINAS Do nc8iO ostimado collega, redaetor- chefe da Gazeta da Tarde, de Juiz de Fora, Joaquim Campeã Porto, recebe- mos a seguinte cuminunicução: —#— •' Agora que a administração publica podo com ni .in calma eperur. porquant é pi-BBada essa época de espanto quo os aconteeimentoa du 15 de novembro aprincinio produziram ; agora,que todas as fmças unem.se para levar o paiz á sun ritfinitiva constituição, julgAmos de valor quaeBquer considertiçõei tenden- t«s a firmar n estabilidade doB div. raos listados federados, impedindo assim que a grande actividade. brasileira possa subdividir se em manifestações para ideaes opp st ¦ a. Entre os centros do grande território ria Republica figura salientemenle a de Min h Geraes, que h> muito tempo pu- gna por qne se lhe um« capital em condiçõeB de nota e topographla com- patives com o desenvolvimento de suas innumeras riquezas. à actual capital. Ouro Preto, não cflvrece, aob qualquer ponto de vista que se a considero, ponto algum sobre o qual noi firmomoa para continuar a ser o que até agora tem tido- Do iLOvimcnto commercial relativa- m -nte mínimo, quando o cnmoaramos com outras cidades ; de condições tooo- grauhicas péssima*, porquanto n miior parte dos excursionut- s do interior deixam de ir á e pi ti.1, rrceiosos do terreno accidentado que offerrce diffi- culdadíB sobre difliculdadea ; de popu- laça* pequena para uma capital a-ti quissiroa; de belleza que não se póie discutir, desde quo por belleza não dis ent mus unicamente acua edifício, de éraa remotas o históricas, Our.i Preto pddt ser capittl de província por um c-tpricho imrerial que hoje não tem mais razão de ser. Nataralmsnte nos perganttrão qual a cidade a apontar-se para a substituição. Mas a resposta nio se podará demo- rar, porquanto de todas st bocea» ve- taoa pri-nunciar-eo o nome da bella, ea plendida. moderna e pitloreaca ci.ale de Jnia de Fora, o centro commercial e intelligente da província, a alma do Eatado e única para aer h- je a eéde da nova província. Apres--nNm-s ai actnal governador estaa ccnsidrr.çòe*. cerios dr qui» nin guem, a mi no, qne nio arja infln.D- ciado por paixão de momento, poderá cpoor ae ten.amtte. pattiot<ciitneiitt-. A capital de facto com facilid.de poderi tranaformar-ae em capital da direito.—^. Campos Porto. » naB paginas do pro- lemma escripto gresso. Feito isto, cidadão, dois são os in- tuitos que nos guiam na presente re- presentação. Sobrecarregados de preparatórios, uns inúteis para o fim que temos em vista (o curBO medico), e todos calcandc-niB de excessivo trabalho, no qual consu- mimos o melhor tempo de nossa moci- dade, onerosos para a maior parte doB pretendentes que lutam com diflicul- dadea pecuniárias, porquanto; do ensino d ib matérias cuja eliminação pedimos, t m-se feito, no regimen monarchieo e ainda heje, intelizmente, objecto de especulaçãr», vimos solicitar-vos a cli- minação, desde já, dos preparatórios constantes do programam a-tusl Physic» o chymica, historia natural, allemão e trigouomctria, dos quaes os dois primeiros estudam-ae no curso medico, e nada importando os outros dois para o estudo do meBmo curBO, mesmo o allemão, cujas obraB no- taveis acham se todas traduzidas para o idioma francez, por nós tão conhecid > e procurado de preferen cia. Convém notar, ciiadão ministro, que ns e>l bridadea medieaj do n sao paiz om nada pr, judicaram se e a nós outros por ignorarem a principio ¦ iri ciilinent» as matérias i Iludidas, ficando a recaio de cada um estudar mais nara "¦•is íliujdado-tornar se, o que é beui d3 ver--., Cheios de animiçfo c vontade d i pro- crcilir, altingindo o nosso desideratum, quanto antes, porquanto a vida é curta e o tempo é fallaz ", ettudamoa com af- finco remi matérias, das quaes pres- tamos exan.es cm novembro e que. »•¦ 1 das, ftzemos convergir noisoa esforços para outras que maÍ3 de leve i.tten diamos no correr do nnno, visando ums segunda éjoca de exHmes,comooutr'ora, em iiiaiço. Comprehcndcis, pois, quo imposei bilitadoB do matricularmo-nos, qtües- quer que sejam- s, em qualquer doe cursos,da Republica, sempre impedidos por um a dois preparatórios, e, por falta d'eB?a 3egunda enoca de examcB, desanimaior a abtrrido è o longo per- curto rie doze meses que se nta antolha á i spera da liquidação do noaèas ha- bilitações, para que se nos abram, de par em par, aB portas dVaaes templos onde ganhamos, a custo doa nossas ca- forç a intoil ctuaes, o melhor titulo que. ba no mundo, o único c legitimo •lue conhecemos, por ser b cxoreBião genuína do nossa mentalidade, que não ae comprs que não se dove vendere que jamais o tempo consome, a inveja denigre e a petulância abocanha. Asaim, pois, cidadão ministro, confia- mos quo sejaes a expressão da justiça c equidade, e esperamos que, com a vossa ponna e oego de maões, maia uma vez deia um corte n'essa prcootin:ia luxuosa doB tempos idos,ctereis nere- cido de vosaos concidadãos bemdir.er o vo%so nome e da po.teridade, quo se guiirà pelo vosso inicio. Saudo e fraternidade. Capital federal ria Reoublira d>s Es- lados Unidos dn Krasil. 29 de nnvem- bio de 18S9. Prudenco de Mmdonça Susamw Brandão.— Arihur M-ncorv», Arlindo Sodri.—T.uc ano de Moraes: O illostre cidadão reeeben a com missão dos j ¦mu c Bymoathicos catu- dantea, mostrando»», favorável em icceder da melhor forma possível ao pedido qne lhe era feito. Do cidadão Carlos Thnmaz de Al- meidn, residente cm Cabo Frio, rece- hemra nma c^rla c.ipeando a qumtia de qumhentos réis, quota com a qual a. s. concorre para a compra, da caneta e pena de ouro nus duvcra referendar a Conttiteiçio Republicana. Chegaram hontem no trem de S. Paulo 08 .srs.: Francisco da Silva Guerra, £cdro Nunes de Souza e Alfredo do Aguiar, vindoa da capital ; Benedicto tiuiz GonçalveB, da Franca; Antoro Ju- liao da Rocha e Paulo Simeâo da Sil- veira, de Piracicaba; João Siqueira Goulart, de ContendaB ; Juvencio Pinto Martins o Jeauino dos Santos Souza Júnior, da Barra do Pirahy, e José fortunato da Silveira Bulcão, pae do prestimoso democrata José Fortunato da Silveira Bulcão, vindo de Pinda- monhangaba. T~ E no expresso de MinBB, os srs.: José Teixeira Alves Machado e José Augusto Machado, vindos do S. Sebss- ttao do Rio Bonito; Ce.aar Corrêa da CoBta, de Entre-RioB: JoBé Cezarirv-dei figueiredo Conto, de Minaa; José: Dias Lopes, de Catsguazes; e dr.! lírios Soares Peixoto, de Minas; capi- tão FraneiBco JoBé da Silva Ferraz, de Santa Barbara do Rio Novo; commsn- dador Modesto Casaiano Pinto Coelho da Cunha, de S.Pedro; tenente-coro 2el * 9Í!0 Luiz de Almeida Ssmtfs, de baeta Thereza ; Octavio Augusto Ri- beuo Mendes, de Lima Duarte, e MS- nuei ."aria Vieira, da estação de São DomingúSi , HospedáoO.8 : . Na rua dos Ouri»;? n. 173, oa srs. : Joaé Teixeira Alves Maciado e José Augusto Machado, vindos de S. Sabás- tião do Rio Bonito, l e César Corrêa da Costa, de Entre Rios. Na mesma rua n. 177,' o Br. Joaé Ce- sario de Figueiredo Couto, vindo de Minas. Na rua Municipal n. 28, os srs.: José Dias Lopes, vindo de Cataguazes, e dr. Csrlos Soares Peixoto, de Minaa. Na mesma rua n. 18, o sr. capitão Franciaco Joaé da Silva, vindo de Santa Barbara do Rio Novo. Na mesma rua n\ 8, o sr. tenente- coronel João Luiz de Almeida Ramos, vindo de Santa Thereza. Na rua da Prainha n. 5, o sr. com- mendador Modesto Cassiano Pinto Coe- lho da Cunha, vindo de S. Pedro. Na rua Visconde de Inhaúma n. 70, o sr. João Marcellino' FernUndeB de Castro, vindo do Espirito Santo. .Na rua de S. Bento n. 28, o sr. Ma- nuel Maria Vieira, da eBtação de S. Do- mingos. Tr.~ Seguiram hontem os srs. Jayme Vieira e Gustavo Vieira, para Rezende ; Manuel RodrigueB da Silva e Joaé Lo- Carangola. Parte hoje o ar. FraneiBco Ferreira Assis da Fonseca, para o Socego ; e dr. Henrique Vaz, para S. João Nepomu- ceno.' J; CAFÉ SO RIO Brito & C.,; esjjeoial café moido á vista do conoummidor ; preço o isilo e de 10 kiios para cima a 900 ra. —»— DROGARIA S. PEDRO Barpe], Soares & C, importadores i oicPo0Br.tSdPedrod86dr0ga8i PreÇ°8 mo' LIVRARIA CLÁSSICA a^jÍs" §•?•' edÍtores dos compêndios de João Ribeiro, Moreira Pinto/HUario Ribeirp e outros. Gonçalves Dias 48. A SEREIA Reataurant-Praia de Botafogo; gabino- ModcZ. ™' PreÇ0B *S Espeetaenloei de hoje i . IHKATBO SAMl'_HN_ A VEHUS D'ARLES BECHEIO DBAMauco BEnxr_D_3<_í.<3 Foram tranamittidaa ao presidenta do S'ipremo Tiihonal de .luatiça aa certi riõea de exercicio d -s juiiea de direrto daa corrarcaa de Sete !.•:' n e Mi- randa, bacharéis Manuel Pereira Tei- zeira o Antônio Gonçalvea de Almeida A REPUBLICA RIQGRANDENSE MANIFESTO HO PRESmÈNTB DA BEPUBHCA BIO-GRANDENBE EM NOME DE SEUS CON8TI- TUINIES (Continuação) VimoB autoridades populares, um inaudicto numero de varões probos e conspieuoB envolvidoB aleivoaamente Vimos úu p..;.*jefl publicas atulhadas vietimuB, alli acintosamente detidas e maltratadas. Nossos tyrannos excede- ram-te a ai mesmos, multiplicando estas vex6çõea e injustiças na vilb do Rio Pardo uma das povoações mais consi- deraveis da nossa província. Apezar das instâncias da assembléa provincial, o julgamento d'aquelles in- dividuos foi adrede retardado pelo in- festo presidente. Teve o srrojo este nosso inBigne oppressor de erigir-se legislador, bbbu me attribuições soberanas e dispõe dos dioheiros e fazenda publica, do mesmo modo que atacava nossa honra, segu rança e liberdade. Concede de motu próprio o direito de cidadão a um maldito português, e assigna-lhe um emprego publico. Concede auxilioB pecuniários doa co fres da nação para a constrneção de um templo consagrado ao culto de religião estranha, calcando assim o art 5" da Conatituiçâo, com o fim único de for- mar-se nm partido em uma nossa colônia composta de estrangeiros. Distribuo tem a necessária permissão dinheiros públicos pelos empregados da secretaria da presidência. Augmenta de 4 % " soldo doa guardns paliciaeB, e o jornal dos op -rarii-B do uoaso arsenal du guerra. E d'este irndo recruta com os dinheiros do um povo livre, novos proselytos, que. engrossem seu partido, e fJgütn dii*. onaiwnmeü. a inteira abolição da liberdade em nosso p».iz. Q ie mais restava ao deleíado do go- verno imperial para a execução do plnuo que catava a aeu cargo ? Um único pre- texto certamente, que, acobertando oa praticados desatino», o habilitasse t-un- bem para outros que projectava. Depois de ter, por assim dizer, pro- cessado ou encerrado em estreitos ea- labouç"B quasi toda trai» provincial eonclue d- nunciando-a toda inteira e em plena asBcmbléa ds querer se:>trar- se da cummunbão brazileira, ligindo se aos orientaea. Assim, processa, prende, castiga e depois denuncia o crime auppesto de suaa victimaB sacrificadas. Principiou por onde todoB ob monstro-B acabam; fez procederá pena aealumnia que a deveria ter provocado. Fez maia... levado de accesao de delírio, porventura arrastado pela mão irresistível do Todo Poderoso, que césa primeiro o malvado quo intenta punir, transfere a casa das sessões legislativa», e confessa por eua própria bocea, qua a província era innoccnte o qne. elle 8' ht.via torpiasimamente enganado .' Anniquilou-se, di-sacreditou-se. suiei- riou se a si mesmo ! Morreu morte po- litics, na opinião do todos, os homens sensatos, cobriu se de eterno opprobrio, iras nem n'este extremo abnndonou o arrni-ido proj»cto de agrilhonr a nosta pátria : continuou a hostilisal b. Cabalou, intrigou a própria leeiala- tura, Bednzio nlguns aorprendeu a olitroí, e resultaram dVstes eacri^goa manejos as leis insensatas e atrozes, que deviam acrender os brandões da guerra civil, pôr em con bustãj o piiz todo, ext<agiiir o ultimo verti.io da li- berdade, e submetter noa aigtmados a nn«soB implacáveis tyrr-nnoB. Tal era a lei da ereação de um corpo policial, que devia ecnaummir anmial- mente a exorbitante qnantia do du- zentos contos do réis, organizado, aia- ciplinado e commsndado ad W< tnm do preaidente. T.l era a ou>ra que eatabeleceu o imposto de 102 .- I>n- légua quadrada de campo, e creou oa diniioa r-obre oa cbapeados. aB esperas e estribos dos nossos cavalleiros. além de :'r--a mui- taa imposiçõ a cgualmente injmtaa e impoliücaa, maa necessárias para aaa- tentação dos novos pretorianoa. quede- viam pôr ra algemas em nossos pulaoi Vaedmadhb Db'amaticas. Ab ando- linhas. TflEATRO SANTANNA Venus d'Aries, a impagável opera cômica, que faz rir a morrer, com uma muBiea magnífica, vae hoje á scena pela vez. ' Aos tristonhoB, aos que procuram um divertimento para esquecerem magnas, J.PnnnplhnTTino min R;Ta.nn O-.— *.» A„„„ pois que ahi encontrarão o que deBejam, THEATRO VARIEDADES Andorinhas Continua a attrahir extraordinária coneurreneia ao - Variedades o bello vaudeville, as Andorinhas, que real- mente cahio no gosto do dobso pufcdieo. Hoje, como sempre, repete-se... e es- ousado é pôr mais na carta. —#— RECREIO DRAMÁTICO —Danais de um -longo descanso, reap- Tassaz apreciado Fffi^Sgg afamado solem que nenhuma vontade teurao deixar o palco do Recreio. O publico, fluminense, que o cava- quinho pelo Bendeai, deve rejubilar com a sua apparição e fazer-lho a maia expressiva manifestação indo om massa assistir a ella. Por decretos de 29 do corrante, fo- ram promovidos : Corpo de saúde.—A Io cirurgião ca- pitão o 2' cirurgião tenente Antônio' Joaquim da Silva. Corpo de estado maior de classe. A eoronel, o coronel graduado João Manuel de Lima e Silva,por antigüidade A coronel graduado, o tenente coro- nel João Nepomuceno de Medeiros Mallet. A tenente-coronel, O tenente-coronel graduado Américo Rodrigues de Vas- concello?, por antigüidade. A tenente-coronel graduado, o mBJcr Nanoleão Augusto Muniz Freire. A major, o capitão Vespasiano Gon- çalves de. Albuqueiqtie Silva, por me- recimento. A caoitãn, o tenente João de Figuei- redo Rochu, de conformidade com o art 6" da lei n. 31G9 de 14 de julho do 1883 A tenente, o 2o tenente do '2' bala- lhão de cnçenharia Ampbiloquio do Azevedo, de conformidade com o art. da citada lei. Corpo de eatado maior de 2a classe.— A capitão graduado, o tenente Cegar Furtado rie Mendonça. Ai ma de cavallaria.—1" regimento.— A major graduado, o capitão Floriano Florainbel da Conceição. A capitão, o tenente Olegario Horeu- lano da Silveira Pinto, por estudos, pura ajudante. 2* regimento.—A major, o major gra- duado Berjamim Pereira Monteiro, por antigüidade. 10" regimento. A major, o capitão Manuel Joaquim Godolpbim, por mero- cimento. Corpo do transporte. A espitão, o tenente Pacifico Antônio da Silva, por antigüidade, nara ajudante. Arma de infanteria.—11° batalhão-— A tenente-coronel graduado, o major Joaquim Manuel da Medeiros. REMEMORANDO Se a vida se trtiduz no soffrimento Que vae sangrando por uOBs'atm« afora, Certo mais vivo n'esae atroz momento Em que Borriste para mim, senhora. Encarcerado em triste isolamento, Longo do inundo quo o bulicio adora, Namansuetude doce de um tormento, Esta febre da vida me devora. Oa morte preferia a garra adunca, 1'referia morrer, mas nunca, nunca Atorçalado ao cepo da sauiade. Toma de um punhal, fere-me no peito. Rass* me as veias, de illusòes desfeito; Morto a teu lado,quem morrer não ha-deV Am-at-n DE Misaxda. Haverá amanhã, éa 11 horaa. eonfe- rcncia popular no nalaeete daa escolas publicas da Gloria. Reunir-ae-h*. antea da conferência, em aesslo de aasemblét ; ro e dire- ctoria, a Auociaçio Promotora da In- strucção. PENNA DE OURO Fpi-nos hontem delicadamente mos- trada um» riquíssima caneta e penna de ouro, quo vâo ser conferidas a uma alumna da escola municipal de S. Sc- bastião. Os delicados objectos vão ser entr»- guea. em attenção ao dr. Pereira Lopei, director dessa ea?ola, c efferccidcs pelos infra aasignadoa : Carlos Euataquio da Costa —Dr. Ba- ptista Meireltes FUho.-Daniel Mario A. .Monteiro.—Engenheiro Montezuma Ribciro.-Enjenheiro Joaé C. de Abrfu e bilva -M. Ignaeio Teixtira.—A. L. t Qu,?rof--Cindido Martins Garro- «°.-José do Paiva Maeedo.-Joaé C. Silveira Luma.—Ante nio Gonçalvea Pa- í,^*v,n<larllT*üJ-t>nh.» TellesSo- iW^r0!*1!? "/8el.-J°H, Antônio lavares.—J. A. Ferreira da Gama.

f . OUVIDOR ftum ^kh& a. mtkks.y h TYPOGRAPHIAmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01629.pdf · f . ^smasnsmeimi ESCRIPTORIO 118 RUA DO OUVIDOR rnopuiiinADu Ba CONDIÇÕES DA ASSIQNATÜRA

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ESCRIPTORIO118 RUA DO OUVIDOR

rnopuiiinADu Ba

CONDIÇÕES DA ASSIQNATÜRAÇÀPlTAIi FEDEHAL ;

triàn:Anno.Semostre..

TELEPHONE N. 468

• ftliurT

A i-cilncçâo nSo ae «briga» reatltulr oa autographoa quo lheforem enviados

farino VI — Num. 1,629

ns ^kh& a. .y_hftum k mtkks5^-Tv",»|i|..l-'-i:-"a i ¦^»a^L««^^,)>_^_t_^_-_____J_a_L___i__. , '^ '.'ii laegga— ^bSBSBSSSSSÊÊÈBBBBSÊB&S 89 '...-'i . ". ZZZI~: ~::_

TYPOGRAPHIA118 RUA DO OUVIDOR (18

CONDIÇÕES DA ASSIQNiTUTU

12JS0OOCÍ000

íESTADOS CONFEDERADOS

Anno......Semestre.. 162000

8*000

NUMERO AVULSO 40 REISAa asalfrnnturcs ' eameçara

em qualquer dla,«ennlMando xemyraem nm de aeme.tre

í&*2ScSi i ..•¦,.. ^==^^™^^^^^^^^^^^^^^^^s RIO DE JANEIftO--Sabbado 30 de Novembro de 1889

Aos nossbs assignantesque se acham em atrazorogamos a íinèza de nosremetterem a importânciade suas assignaturás, aíimde nao haver interrupçãona remessa da Í9lha.

{NOTICIAS

4 náo dp Estado

• De yaD-t» em popa, pandas as velas,vae em, turno á prosperidade a náo go-veraamental. O mar de rosas esta em«liimpleta calmaria, a brisa sopra doca-taenteie o çéo está inteiramente azul.Ifohbriüopte. não ae divisa nem umanuvem negra; o Cruzeiro dcataca-ae bri:lhante ; em baixo SirhiB ; bem em cima,a,t'a !a°tea ínoBtra-nos a estrada largaquè devemos seguir na organização.daRenublioa. :¦.¦¦.

Parecia que uma tempéstada enormeia desabar, que um cyclone formidáveltudo deBtruiBBo,. mas^a., estíelia, doBrazil, a estrella boa que nos protege,appareeeu proyidenciajmente, e, espa-lhando por sobro nósa sua luz encan-tadpra e Banta, nos enB.inou.o caminhoque na escuridão talvez não encontrasuemos. .'

^Preparada a náo e posta ao mar,não podíamos avaliara sua força, nema. aua segurança, sem uma experiênciaoo menos; entretanto, vae navegandomuito bom, com celeridade nunca vistae prpmeUendo, fazer uma^ derrota des-lúmbraute, paBsando por entreis'caco-lhos com maestria dos pilotos conhece-dores dos mares e dobrando todos obtorroentorios, sem'temer os perigÓB queesrna passagens - ameaçam.

Dos promontorioã que ficam á vista«3ob viajantes,' nem'dos bàncoB de areiaquo se escondemjqr sob a superfíciefíl BJar,deyemoB reoeiar um só inBtante,porque o bom senso e á pratica noBaffiistarão d'esses precipicios.

Não pare a embarcação em meio daviagem, não sb deixem' levar os tino-nciros polo canto das sereias que obcercam, que a náo caminhará segura e«om appiaiiBOB do tedo o mundo ; mástambém 6 necessário que n'ella não em-barquem marinheiros de primeira via-gom, nem os veteranos viciados o queserviram outr'ora em navios corsários.

Eliminemos os elementos perniciososque bo npproximam do nós e procu-remos 03 sãos, que nos venham trazervida e conforto.

Ao mar os . que não so conduziremcom sinceridada e que no meio da via-gem pensem em recuar do caminho queo patriotismo nos traçou.

Confiantes no futuro, na grandeza denoas» terra e na magnanimidade doBbrazileiroB, os timoneiros da náo Be-friícm ousadamente a sua marcha, espe-rando encontrar o porto desejado.

. Os obstáculos serão vencidos pela^pertinácia o energia, e a golpes de pa-triotiomo construirão' Uma pátria livree grandiosa, digna de nosso tempo e donosso povo.

Dispondo do grandes elementos, anáo Bupportnrá todos os embates, quepor acaso o furacão do norte possa tra-zer, atravessando as ondas e resistindoás çorrèntos, oceânicas que podem que-rer perturbar a serenidade das águas.

Ao norte ameaçava grande borrasca,mas a brisa do sudoeste, soprandosuave,' fel-a dosapparocor completa-monto, não chegando a arrebentar ofuracão do sul.'t:Á.' bordo completa paz, oa comman-dantes mandam a mnnobru e a inari-nhagom obedece, batendo palmas e con-fiando no piloto.

E atiáo segue seu curBO.. desassom-bradamente, cortando os mares serenose confiando na tripoli.çitn, quo esperacom patriotismo e coragem pv dia deavistar porto seguro. E não vem muitolongo a hora de chegada ; vê-se já aterra promettida, de outie virão bb ben-cães nos intrépidos navegadores.

'A historia é um facto o os Hcontr-clmentos do dia 16 hão-do ser inseri-ptos n'ella com a maior admiração domundo, que jamais vio epopéa tio cx-traordinaria.

Depois do memorável 13 de Maio, pa-reéia que jamais sa registrasse factotão graade na nossa historia, mus aBepublica veio tudo aupplantar, con-aummando a obra mais notável que setem vinto em'povos civilizados.' Proclamou so com flores a aboliçãodos captivos c com flores fez so a Ro-publica Brazileira; o rerqno não havemosde confiar ho futuro de nossa pátria,qúè.sonosáfigurapróximoe grandioso?

Trabalhemos todos pela mesma causa,que o que rios reata hoje ó a uniãocompleta e sincera de todos os elemen-toa què compõem a noBsa sociedado ede que' carecemos para homogeneidadede'pensamento.'

Confiemos na sinceridade e patriotis'mo dos homens que dirigem o governo• que têm procurado acertar n'eaaecurto espaço de tempo qua catão nagerencia doa negócios públicos e faça-tno-nos ds alicerce aeguio para o estabelecimento da Republica, afio, de qneella venha lã, pura e ideal como a de-asjsmos.

Deixemos de parte oa interessea pe-qaenines • tratemos de garantir a cata-büidade do governo democrático, que¦eri a aoaaa garanti* e a ga tan ti a dosEstados Uaidcí do Br&ii).

0 sr, Silveira MartinsA Gazela da Tarde de hontem, emartigo editorial, veio censurando o aetodo governo provisório, em relação aosr. Silveira MartinB, mas o fez comtanta infelicidade, que estranhámos noillustre oollega a dureza da phrase em-

pregada em sen artigo e injustiça comque trata .dos f actos.-. . *.

A folha vespertina acha que não hamotivo plausível, nem causa justificávelou.fundado, pretexto na prisão doar.Silveira Martins, o entende que a Re-publica, Brasileira inicia o seu domíniolriitándo o procedimento do governobonapartiBta. Entretanto, foi a Gazetada Tarde quem primeiro applaudio omovimento, louvando-o na. mesma tardedp dia 15 do corrente e elevando ob sen?timentos patrióticos e a brandura en-cantadora do governo 1

A deportação de Thiers,.Berryer eCavaignao por Napoleâo III, não pôdecertamente ser'comparada com a prisão,suave do sr. Silveira Martins, que seacha, èm aua. casa, rodeado de sua fa-milia, preso unicamente nçs elos de auapalavra, na qual o governo confiou.

Thiers era monarchista ,e foi deportado por utn governo monarchico, em-quanto o sr Silveira:Martins- separa-tista, - está detido por um governorepublicano e unionista. L?

A terceira republica não moleBtoadomodo algum Itouher o Emile Oliyier,mas vio pouco depois, eom pezar, acommuna, que destruio grande parte deParia, o da qual. resultou o fuzilamentodè milhares de indivíduos implicadosn'aquellas tristes acontecimentos, dosquaes., Thiers pedia quasi de joelhosque salvassem ao menos o Louvre.

A primeira republica da grande pa-trià.'francesa, essa sublime republicade 89, .vio,o assassinato do milharesde homonB, alguns dos quaès repre-sentaram n'aquellea tempos os maisbrilhantes papeis.;,. entretanto, a repu-blioa foi julgada como o facto mais no-tavel o extraordinário do mundo até en-tão, trazendo os resultados mais bene-ficos ao desenvolvimento ioteílectual emoral da humanidade.

A Gazeta da Tarde afiirma qué o governo tem o apoio de toda a força ar.mada. de mar e terra e entretanto achaque o governo mostra-se fraco, não òon-sentindo que o sr. Silveira Martins voltepára o seu Estado.

Onda a fraqueza do governo ? Naprevidência ou na. brandura quê elletena mostrado em todos, ob seus actos,Sautandp.oa na justiça e no patriotismo

Sa há fraqueza no governo, esta é só-mente na liberdade' illimitada dos dos-peitados,que o atacam injustamente to-dos os dias, esquecendo-se de que es-tamos em uma época anormal, em quea lei é o respeito ás autoridades con-stituidas.

Se ha fraqueza no governo, ella estána sua grande generosidade, conser-vando em suas posições os seus maioresadversários e elevando outros quo oforam, somente em honra ao seu more-cimento.

Mão ha, portanto, fraqueza por partedo governo e muito menos medo, hasimplesmente previdência,

O leão, como bem o diz o grande pa-triota Benjamim Constant,não pôde re-ceiararapozi, mas deve pôr se do sobre-aviso contra os Beus instinetos astu-ciosos. Altivo, elle ataca de frente efaz recuar o adversário, emquanto arapozá emprega todo o ardil imagináriopara vencer o inimigo..

O nosso illustre collega não tem razãoquando diz que o sr. Silveira Martinstem mai* intercales no Rio Grande doque aqui,' onde está a sua honrada' fa-milia e da qual está separado ha mezVs,soflftendo aa cruéis conseqüências dasaudade.

Tratado duraute a viagem com toda agentileza pelos bravos moços da EscolaSuperior de Guerra, que o fórum buscara Santa Catharina, o distineto parla-meutar teve as honras do seu mereci-mento, sen io conduzido até á nua resi-dencia pelo ministro de estrangein B.cujadelicadeza todos reconhecemos. Alli estárecluso o sr. Silveira Martins, cercadodos que mais o estimam e recebendotodos os dias quasi tudo o senado, quefaz de sua casa ponto de reunião, ondevão discutir asBUmptoB políticos, in -i-taudo o illustre rio grandenso a umprocedimento menos acertado.

Felizmente, parece nos, o sr. Sil-vi ira Martins pcnen melhor do que oaseus amigoa, não acceitando os conse-lhos gratuitos o anti patrioticoa d'a-quolles que viveram dos favores o dacorrupção dos tompos do império e quemuito bem acreditam—não poderão viverdo mesmo modo na Republica.

Não tem razão a Gateta da Tarde,quo deixa-se muito levar pelos laços deamiside,. nas coisas mais elevadas, sa-criticando os interesses da pátria, quen'< rt ¦ momento carece da união e esfurços de todos os seus filhos pira asua completa e segura mganização.' O nosso colltga não tem ratão, o oprimeiro era reconhecer isto ó porcerto o sr. Silveira Martins, que Baboq uo o poder ê o poder, e que, ae o governotivesse medo ou fraqueza, o illustrecidadão não cataria em aua casa, con-fiado unicamente á guarda de ma pa-lavra, mas em uma das nossas foiU-lesas, ou em'caminho de Fernando deNoronha.'

Numero avulso 40 rs.

Estamos autorizados a aílirmar queestá definitivaments adoptada comobandeira da Republica dos EstadosUnidoB do Brazil a de que trata odecreto n. 4 de 19 do mez que findahoje. —«—

Amanhã publicaremos a respeito d'eB-to assumpto uma carta do oidadão R.Teixeira Mendes.

VISITA DO PORTOEntram hoje de aemaoa : na viaita de

saúde externa, o dr. Antônio MartinsPinheiro; interna, o dr. d. José de Souxí da Silveira: na visita de policia, oofficiai dr. Arthur Teixeira de Macedoe o ajndant« Mario do Rego Macedo ;na visita do eorreio.Antcnio Thomaz deOliveiia.

O cidadão dr.;'Manuel Victorino Po-reira, ao assumir o cargo de governadordo Estado da Bahia, no dia 28jdo cor-rente, obteve ''êstrondoía manifestaçãopor parte do povo, quo vê nó illustrelente da 2« cadeira efe clinica "cirúrgicade adultos da Faculdade de Medicinaum, brazileiro que honra a suá pátria.

„S. ex., ao tomar posseidejãoelevadocargo, pronunciou, entre ruidosos ap-plausoB, as seguintes palavras :

Cidadãos.—Está pfoolamada em todoo paiz a Republica Federativa Brazi-leira. ' ¦ ¦> ¦,A .inauguração do novo regimen,realizada ppr entro ácolamaçõeB é' ju-duos, pelo prestigio e, confiança que oexercito e, a armada sempre gozaramdanaçap, e pelo descrédito profundoem que havia cnhido o governo deposto':a iniciação da fôrma republicana federal, sagrada pfla reacção valente, honeata, e ao mesmo tempo nimiamentobondosa e humana, dos brios e do valordas duas classes, mantendo a ordemsem o sacrifício de uma só vida; impe-amdoadilaceraçâo do -solo nacional,respeitando a maioria dò'B direitea ad-

quiridoB, tratando a dynastia decahidacom aB dèferenciás e attènções dó m»Í8generoBO c.valhéirismo, tudo isto fazdp facto que acaba de éscreVer-ae nahistoria dos povoa modernos'' amaisassombrosa, a 'ro»i« KHlhánte é á mafspura das rèvoluçóeB que:'Be' têm rèali-zado no século.

A espada glpriesã do invicto general,guej conquiBtando todas as adheBÕesdoB seiia camaradas, e' erguendo á almavaronil dos brasileiros^' ereon iiiria pá-tna nova, é boje o syrnbolo venerandoda honra e da dignidade nacionáes^^'-quillo que ellea podiam ter do mais ele-vado e de mais nobre. ' !,

'A Iuta,qu0 rapidamente pássòupélasruinaB do poder extineto foi a maisleal, a mais franca,-'a mais digna." f!Wão surgio de uma conspiração naBtrevas: a penha do eminente'"bahiano

que tom sido o grande cérebro da re-volução, annuneiou ao governo dynas-tieoo destino fatBl que Os seus aotoBhaviam decretado. '"O trabalho, poréoi, não está' aindafeito. -rE' agora que vae a revolução "come-

çal-o, emprchendendo a grande obra dereorganização nacional."Para isso, bo são efficazes garantiasa honra militar, o civismo patriótico, ostalentos governativos altamente repre-sentados no governo provisório, faz se

Outros habites e costumes, outra edu-encão política é preciso que se crie. sea Republica não quer ter a mesma sortedo governo que ella substituio.

Os velhos partidos, com aa suas orga.nizações infecefonadas, com os seusplanos do egoísmo e corrupção psra oassalto e gozo do poder, com as suaspraticas de filhotismo, patronato, per-seguiçõos, intrigaB. ódios e principal-mente de subserviência a quem possaou a quem dê, mataram a monarchia eé justo, para honra da nação, para ga-rantia, estabilidade e rflicacia do novoregimen. que olles morram com ella.

Entre todas as classes, toda a commuuhão brazileira na posse e uso dodireito de velar pela fortuna publica epelos destinos pátrios. Organizrm-eomaia tarde, como qnizerem, crescendoao impulso das Héus e dos princípios,mais ou menos adiantados que parti-lharem, mas não mantenham ss fôrmasanti-patrioticai, odiosas, condemnadas,que a nação rcpnllc, e contra na quaeso novo regimen não. rode deixar de le-vantar a ante-mur.l da sua dignidade oda enorme responsabilidade"que as-oumio.

O plano de momento dn governo, cujaconfiança illinjtndn veio arrancar-meda obscuridade e dur mo o union tituloqne me im õe o dever du assumir estecargo, eu po9so-riiter'vofl textualmente,reproduzindo alguns trechos das com-municações quejffi foram feitas :

« O governoüpier o>odcração, ordem,respeito a todos oa direitos, eequeci-mento do afirontaB políticas, reparaçãode todas aa foridas por um tystema dobenevolência iovarinvcl.

« Nós, diz o governo, os que oxpu-zrmos a vida e estávamos condemnadoBaté ao aasassinio, je o movimento sefrustrasse, somo» os primeiros a dar oexemplo. NãoBaihanem permitiu saliirrtVsse caminho. Custe o que custar. Ca-recemoB primeiro certo oquilibrio, de-pendente de iilg.un tempo. As grandoBreformaa ficarão fritas na maior ampli-tudo pela dictadura.

« A Constituinto vi á dar organizaçãofederal. Ai constituintes provinciaeseetno subordinariaB a cila. >

Eia aun msriamente o progrsmma doministério. Como seu delegido e dochefo do governo provisório, eu tenhoromão gravissimB c cheia de responsa-bilidades B desempenhar. Qualquer queaejH a sua classe ou poíição eu precisodo auxilio de todos ns homens aptos ehore tos d'csto Estado.

A fôrma republicana ixtccikío aeguaMadu e a fraternidade, como principios domintntea de sua orgínização,fó conhece i« preferencias do talento,do mérito e da probidade.

Assumindo esto governo, cercado doapoio, do prestigio é da dedicação dosmeus conterrâneos. Ou peço-lhes que meautorizem a significar á briosa e bon-rada guarnição d'eata província o ra-conhecimento quo lhe deve este Estadopelos serviços relevantiasimos quo ei iprestou á manutenção da ordem <¦ tr»n-quillidade pnblio .., e i instituição ao-rena o tolerante do novo regimen.

NVsta demonstração justa devo Ba-lientsr a força moral, o patriotismo, aprudenci*. do coronel Buys, a onem eBtacidade devn a calma e a confiança doaprimeiros dias da Reoublira.

Ao distineto cidadão e patriota, queinterinamente assumlo o exercicio dVatecargo, em nome do governo provisório,rendo eu prova publica de afiecto e gra-tidão.

E agora, cidadãos de todas aa classes,populaçòps de todoa os municípiosd'cste Estado, caminbemn» cara a pro-

II1LD11 D) JUUMLEatá nomeado inspector da Alfândega

do Rio de Janeiro o distineto e illustreadvogado do nosso foro, o cidadãoUbaldino do Amaral.

Para tão alta posição não podia ocidadão ministro da fazenda ter feitomelhor escolha, pois ninguém a desem-penhará eom mais intelligencia nemeom mais probidade do que o velho republicano. •

Como caracter e como talento, o oi

São da Gazela da Tarde, da Bahia,as seguintes palavras áeerca da possedo governador d'aquelle Estado :

«Tomou posse hoje do elevado cargode adminiBtrador d'este Estado o illus-tre cidadão sr. dr. Manuel Vietorinorereira. ,. Similhante acto do governador provi-Borio, fazendo recahir a nomeação dogovernador d'este Estado sobre tão dis-tincto cidadão-é motivo de justos des-

yaneoimentos para o brioso povo ba-hiano.dadâo ubaldino do Amaral é uma e^-L Mentalidade superior, espirito empro-

,-*<>•£ hondedore educado nos sáoB princípios* f UU fíCinnetft mnitnrno knman. HÁ ..,....Tr„rantia para oa empregados, d'aqimportante estabelecimento è para obcommercianteé de nossa praça, a "quenvfelicitamos,, bem como ao nomeado eseus auxiliares.

Foi aposentado, a seu pedido,'nocargo de director da Alfândega d'estacapital, o ar. barão de Sampaio Vianna.

O cidadão ministro da justiça visitoubontem, ái.1/2 hora da tarde, a repar-ticSo da policia, percorrendo, acompa-nhado; .dq.r.espeetivo chefe, todas aadepsndenciBB da mesma, que encontrouna melhor ordem o asseio.

.0 cidadão marechal do campo Fio-nano Peixoto, ajudantérgeneral do exer-cito, fez publicar/ hontem á seguitíte"'« Ordem do dia.—Tendo' sido, porportaria do ministério da guerra, da-tada de 27 do corrente, mandado pôr ádisposição do cidadão marechal decampo, chefe do governo nrovisorio, omajor João Carlos Lobo BotalhP, queinterinamente commandava o 2o regimento de artilheria de campanha, dei-xou na mesma data aquelle exercício,assumindo o seu novo cargo._ Por esta oceasião eumpro um deverde justiça, louvando o mesmo majorpelo zeloi disciplina e aptidão, de quedeu provas n'aquelle commando.—Fio-

nano Peixoto.»

OnosBO amigo e bravo militar tenente-coronel; bolon pedio dispense da com-missão par» que fora nomeado, com onm de prestar informações dos acon-teciméntos do dia 16.

Vae ser dispensado do logar de diro-ctor da Casa da Moeda o sr. dr; Las-sance e nomeado para substituil-o car. dr.Ennes de Souza.

ag Gcieneia moderna, homem de aeção,intelligencia talhada para elevadas con-f?pioe?i ° cid»dao que hoje assumiotao brilhante posição certamente darátodo o impulso progressivo a este Es-tado, sob o impulso forte e vitfiroso deam invejável tino administrativo.'.bem que nos tenhamos na conta de.tidentes, todavia nos sbalançamos aavançar que o Estado da Bahia será,sa nap o primeiro, pelo menos um dosprimeiros listados federados a progre-d|r, passado que seja eBte momento devieillação, este momento inactivo queBuccede ordinariamente a essas inespe-rajlaB mutações sociaes. :

„ JaD?it a ^,onfi?nÇa flüe depositamosno. cidadão dr. Vietorino Pereira, aqmm desde- muito nos habituamos aadmirar e a respeitar.Partidários do progresso d'este Es-caop, estamoa promptoB a dispensar ab.«. o nosso fraco apoio, uma vez queu l*erdade, a ordem e o trabalho, ainstrueçao, o auxilio ás industrias e aprdtecção ás artes censtituam. o liimi-,npío lemma da administração do nossodistineto çomprovineisrio.Sb. próxima Begunda-feirá faremosVdeferipçao da solemnidade da posse da9£'|dr/V|etorino Pereira como irover-inaifor do Estado da Bahia. •

PELA PÁTRIAO governo provisório da Republica dosEatados-Unidos do Brazil recebei}'do

nosso amigo França Carvalho o Be-guinte honroso officio, titulo de bene-merencia, não tá para os que o assigna-ram, como para ob que dirigem aotual-mente o nosso paiz :

Hospedes e viajantes I CASAS RECOMENDADAS

gover-

^Foi coneedida aos bancos do Brazil eCommercial do Rio de Janeiro a facul-dade da emittir bilhetes á vista e aoportador, convertiveis em ouro; tendoBido approvadas aB emendas feitas emBeurestatutoB; com alterações quantoas d'áquelle banco.

aperídade, para a grandeaa, para a gions, tendo por instruireato u tra^alh»,dando expansão a t ::h» aa actividaJeaúteis, inspirando na noa dictames dahonra e do amor pátrio, e não etque-cendo um >ó momento o novo lema a dan<w«a bindeira-Prjg>«"§ao e Ordem.

Viva a Republica Federativa Bis-

Viva o chefe do Eatado marechalDendoro.

Viva o governo provisório.Vivam o exercito e armada nscicmi.es.Viva o Ellado da Bshia.»

_ Foi demittido o cidadão coronel LuizPaulmo de Hollanda Valença do cargode director do presidio de Fernando deíjpgnjjgg; „ ^_ãfe^g._,fc... _., . ¦A folha offieial da Republicados ka-

tados-Unidos do Brazil publicou hon-tem o plano de uniformes do exercito,approvado pOr decreto n. 21, de ante-hontem.

O cidadão dr. Aristides da SilveiraLobo, ministro dos negócios do iate-rior, dirigia aos diversos governadoresdos EstadoB da Republica Brazileira aseguinte circular:

« Tendo o decreto de 19 do corroutamez cstibeleei o que serão considera-dos eleitores para aa câmaras geraea,provinciaes e muuieipaes, todos os ci-dadãos brazileiros no gozo doa seus di-reitoB políticos, que souberem ler ues cre ver, devem ser BUBponeoB os traba-lhos de revisão do alistamento eleitorala que bo eBtiver procedendo n'esseEstado em Virtude do disposto nos »rts.16 c seguintes do decreto n. 8,213 de13 de agosto de 1881 —Saúde e fraternidade.^- A,rislides da Silveira Lobo.—Sr. governador do Estado de...»

Expediram-se avisos no mesmo sen-tido ao» juizes de direito dos diversosdistrict -s crimmaes do município neu-tro e ao , presidente da Rei-ção do lii>do Janoiro. »

Os empregados da thesouraria de fa-zenda, de. Sergipe, sem excepção dopessoa, segundo telegramma procedentedo Aracaju,,enviado ao. ar. dr. Monte, oque nos foi .mostrado, adhcriram aoactual governo o lhe dirigiram felicitações pela escolha do cidadão dr. Fe-liabello, para governador d'csse Eatado.

o dr. Mcvea da iiociiu, especialistaem molestiaa dos olhos, de regreBso ácapital, é de novo encontrado em seuconsultório, rua do Ouvidor n. 86. Obchamados para domicilio devem ser di-rígidos á travessa Marque: do Paraná 6.

íoram nomeados:Òiefe de policia do EBtado do Riode Janeiro, o cidadão bacharel Godo-freçb Xavier da Cunha :Director do presidio de Fernando deJSoronha, p cidadão mijor honorário to-exercito, JuBtino Rodrigues da Silveira.

BRAVO!0 Br. barão de Massambará, impor-

tan|;e fazendeiro no município de VaB-souras, declarou applaudir o procedi-manto digno e patriótico que o governoprovisório tem tido até ao presente opromette continuar a ter no poder.

O cidadão ministro da justiça visitouhontem a secretaria da policia, ondefoi recebido pelo chefe, dr. SampaioFerraz, que apresentou lhe todo o pes-soál d'essa repartição.O sr. ministro aconselhou ao chefe

quo os delegadoa

« Ao governo provisório da Republicados EstadoB Unidos do Brazil.A guarda nacional da comarca ds Pa-rahyba do Sul, compenetrada do altopatriotismo, provada prudência e con-surnmado critério com que tendes proce-dido desde a memorável proelamaçãoda Republica Federativa do Brazil,çumpridora de seus sagrados deverasde guarda da nação, apreBenta-vos seusmais sinceros e fervorosos votos deobediência e dedicação. Saúde e fra-ternidãde;

Francisco Quirino da Rocha Werneek,üorcTícJ^commandante superior ; Au-gusto C'es5.r Miranda Jordão, tenente-coronel commanoínte do 10» batalhão;Jacintho José da CoBta, _?si0r i AntônioNunes da Silva, Antônio Car.'u' PereiraNunes, Manuel Joaquim Marques flíthgaço e José Fernandes Garrido, ca-pitSes; Fernando José de Souza Wer-neekj tenente; dr. Lázaro Gonçalves,Lorrea do Couto, tenente cirurgião;Amandio Cardózo Garcez, tenente: An-tomo Ferreira Dião, tenente ; ManuelArthur da Costa, tenente: João Jacin-tho da Costa, tenente; Alfredo Teixeirada Costa. Felicio João Ferreira NuneB,alfares; dr. Cândido José de Carvalho"-nma.tenente-cirurgiâo: Francisco Albu-querque, alferes ; Braz Ribeiro da Silva,alferea ; Martraho Álvaro Ferreira dabilva, capitão; Saturnino José dosbantoB, capitão ; Luiz Soares de Gou-vêa, capitão ; Francisco Ventura Mari-nho, Pedro Ventura Marinho, LuizVentura Marinho, Manuel Ventura Ma-nnno, tenente-coronel do 2J° batalhão ;Landido Jacintho da Costa, sargento:Manuel Innccencio de Andrade, sar-gento secretario.

j P.aor„a„hyba do Sul< 26^ de novembrode 1889.»

O Club Republicano da freguesia de'_¦> vi?entj1 * error, 7» districto eleitoraldo tstado de Minas Geraes, enviouuma mensagem de felicitação ao ma-rechal Deodoro da Fonsoea, chefe dogoverno proviaorio. . ,Nessa mesma, me.nsayc.m arapAa nn.mero de cidadãos lesidentes n aquellafreguezia adherem ao governo provi-Borio.

Ao cidadão ministro do interior daRepublica dos Estados Unidos doBrazil, dr. Aristides Lobo, foi dirigidoo seguiute officio :

« Cidadão ministro. — A commissãoinfra inscripta, em nome dos estudantesde preparatórios, e principalmente dospretendentes ao estudos das scienciasmédicas, pede-vos venia para saudar-voa e aoB vossos collegas do governo,não só pelo feliz advento de 15 dode policia façom os líiWrreute, oomo pela eneriria_J1,njrlje.z esBeus serviços nos diBtnctos a. que Der-^egurança com auc &r~ftfp'!líF£rV&®p»JI *--'.. - i.jto-;-r.-- —ii. ¦ T . - f7,i{* . i-A.,1 e criterioso:"».ini,»>

O cidadão dr. Aristides Lobo, minis-tro do interior, enviou ao cidadão dr.Joaé Bento da Cunha Figueiredo, vis-conde do Bom Conselho, o seguinte of-ficio, datado de ante-hontem :

ii De poBse da mensagem que enviastes, datada de 19 du novombro corrente,adherindo á transformação políticaoriunda do glorioso movimento iniciadono dia 15 dVst.e mez pela proelamaçãoda Republica Federativa dos EstadosUnidos do Brazil, o governo proviaoriolouva vosbo acto de patriotismo, e espera que a virtude de cada cidadão, naeaphera do sua actividade e doa seus ta-lentos, concorrerá para desenvolver econsolidar aa novas instituições dn paiz.

Saúde e fraternidade.— Àr:stides daSilveira Lobo—Ao cidadão viacoude doBom Conselho. »

E' o caso do diz- r-sa quo a. ex., in-torrogsndo-so, deu a bí mesmo um...bom conselho, pelo que sinceramente oapplaudimoB.

A'fl 3 1/2 horas da tarde desembar-cou no cá.a Pharoux, em uma barcaespecial da companhia Ferry, o coipopolicial do Estado de Nictheioy.

O prestito ornaniz• u su na praça D.Pedro II, indo na fronte os srB gover-nador do listado de Nictheroy e seu se-eretario, commandante do corpo, cs-tado-maior e officiaes

Depois da banda de musica seguia-se"o batalhão.

O prestito deffilon pela rua do Ou-vidor, dirigindo-se em seguida á casado sr. marechal Deodoro.

Vinha luaidio, causando a melhor im-pressão pela boa ordrm o aseeio qunapresentava.

O distineto o sympathico cidadãoTncmé da Cosia (iuimarães, residentena cidade de Ctu.p -a, acaba de. so-licitar do governador do Estado doRio de Janeiro a sua reintegração nocargo de escrivão privativo do crimed'aquella cidade, e do qual fora exono-rado pelo ex-presidente, dr. Carloa Affbnso, contra todas as regras de direito.

Núi, que, logo apoz o injusto actopresidencial, fomos os primeiros a pro-fligal o, cumprimos hoje um dever pe-dindo' justiça, e que sejt respeitada aIci <m toda a aua plenitudo.

O cidadão Guimarãe., havendo conquietado o logar de escrivão privativodo crime por aeu trabalho, por seuratudo, e ji eatando em exercicio, peloespaço de dois mexes, ipso facto já seachava no gozo da vilaliciedade.

Onde, pois, a justificação do acto doar. dr. Carloa Affonao ?

Ao cidadão dr. Francie.-o P.<rtella,digno governador do Eatado do Rio deJaneiro, endcreç.mot r»u» nossas considerseSea. e pedimos nni:smcnte iito;— Justiça.

Prestou juramento n tnmou posse riocargo de govornador do Estado rio Eb-pinto Santo o cidadão dr. AffonsoCláudio de Ficitas Rosa.

CAPITAL DE MINASDo nc8iO ostimado collega, redaetor-

chefe da Gazeta da Tarde, de Juiz deFora, Joaquim Campeã Porto, recebe-mos a seguinte cuminunicução:

—#—•' Agora que a administração publica

podo com ni .in calma eperur. porquanté já pi-BBada essa época de espanto quoos aconteeimentoa du 15 de novembroaprincinio produziram ; agora,que todasas fmças unem.se para levar o paiz ásun ritfinitiva constituição, julgAmos devalor quaeBquer considertiçõei tenden-t«s a firmar n estabilidade doB div. raoslistados federados, impedindo assim quea grande actividade. brasileira possasubdividir se em manifestações paraideaes opp st ¦ a.

Entre os centros do grande territórioria Republica figura salientemenle a deMin h Geraes, que h> muito tempo pu-gna por qne se lhe dè um« capital emcondiçõeB de nota e topographla com-patives com o desenvolvimento de suasinnumeras riquezas.

à actual capital. Ouro Preto, nãocflvrece, aob qualquer ponto de vistaque se a considero, ponto algum sobreo qual noi firmomoa para continuar aser o que até agora tem tido-

Do iLOvimcnto commercial relativa-m -nte mínimo, quando o cnmoaramoscom outras cidades ; de condições tooo-grauhicas péssima*, porquanto n miiorparte dos excursionut- s do interiordeixam de ir á e pi ti.1, rrceiosos doterreno accidentado que offerrce diffi-culdadíB sobre difliculdadea ; de popu-laça* pequena para uma capital a-tiquissiroa; de belleza que não se póiediscutir, desde quo por belleza não disent mus unicamente acua edifício, deéraa remotas o históricas, Our.i Pretosó pddt ser capittl de província por umc-tpricho imrerial que hoje não temmais razão de ser.

Nataralmsnte nos perganttrão qual acidade a apontar-se para a substituição.

Mas a resposta nio se podará demo-rar, porquanto de todas st bocea» ve-taoa pri-nunciar-eo o nome da bella, eaplendida. moderna e pitloreaca ci.alede Jnia de Fora, o centro commerciale intelligente da província, a alma doEatado e única para aer h- je a eéde danova província.Apres--nNm-s ai actnal governadorestaa ccnsidrr.çòe*. cerios dr qui» ninguem, a mi no, qne nio arja infln.D-ciado por paixão de momento, poderácpoor ae ten.amtte. pattiot<ciitneiitt-.

A capital de facto com facilid.depoderi tranaformar-ae em capital dadireito.—^. Campos Porto. »

naB paginas do pro-lemma escriptogresso.

Feito isto, cidadão, dois são os in-tuitos que nos guiam na presente re-presentação.

Sobrecarregados de preparatórios, unsinúteis para o fim que temos em vista(o curBO medico), e todos calcandc-niBde excessivo trabalho, no qual consu-mimos o melhor tempo de nossa moci-dade, onerosos para a maior parte doBpretendentes que lutam com diflicul-dadea pecuniárias, porquanto; do ensinod ib matérias cuja eliminação pedimos,t m-se feito, no regimen monarchieo eainda heje, intelizmente, objecto deespeculaçãr», vimos solicitar-vos a cli-minação, desde já, dos preparatóriosconstantes do programam a-tusl —Physic» o chymica, historia natural,allemão e trigouomctria, dos quaes osdois primeiros estudam-ae no cursomedico, e nada importando os outrosdois para o estudo do meBmo curBO,mesmo o allemão, cujas obraB no-taveis acham se todas traduzidaspara o idioma francez, por nós tãoconhecid > e procurado de preferencia. Convém notar, ciiadão ministro,que ns e>l bridadea medieaj do n saopaiz om nada pr, judicaram se e a nósoutros por ignorarem a principio ¦ iriciilinent» as matérias i Iludidas, ficandoa recaio de cada um estudar mais nara"¦•is íliujdado-tornar se, o que é beuid3 ver- -.,

Cheios de animiçfo c vontade d i pro-crcilir, altingindo o nosso desideratum,quanto antes, porquanto a <¦ vida é curtae o tempo é fallaz ", ettudamoa com af-finco remi matérias, das quaes pres-tamos exan.es cm novembro e que. »•¦ 1das, ftzemos convergir noisoa esforçospara outras que maÍ3 de leve i.ttendiamos no correr do nnno, visando umssegunda éjoca de exHmes,comooutr'ora,em iiiaiço.

Comprehcndcis, pois, quo imposeibilitadoB do matricularmo-nos, qtües-quer que sejam- s, em qualquer doecursos,da Republica, sempre impedidospor um a dois preparatórios, e, porfalta d'eB?a 3egunda enoca de examcB,desanimaior a abtrrido è o longo per-curto rie doze meses que se nta antolhaá i spera da liquidação do noaèas ha-bilitações, para que se nos abram, depar em par, aB portas dVaaes templosonde ganhamos, a custo doa nossas ca-forç a intoil ctuaes, o melhor tituloque. ba no mundo, o único c legitimo•lue conhecemos, por ser b cxoreBiãogenuína do nossa mentalidade, que nãoae comprs que não se dove vendereque jamais o tempo consome, a invejadenigre e a petulância abocanha.

Asaim, pois, cidadão ministro, confia-mos quo sejaes a expressão da justiçac equidade, e esperamos que, com avossa ponna e oego de maões, maia umavez deia um corte n'essa prcootin:ialuxuosa doB tempos idos,ctereis nere-cido de vosaos concidadãos bemdir.er ovo%so nome e da po.teridade, quo seguiirà pelo vosso inicio.

Saudo e fraternidade.Capital federal ria Reoublira d>s Es-

lados Unidos dn Krasil. 29 de nnvem-bio de 18S9. — Prudenco de MmdonçaSusamw Brandão.— Arihur M-ncorv»,— Arlindo Sodri.—T.uc ano de Moraes:

O illostre cidadão reeeben a commissão dos j ¦mu c Bymoathicos catu-dantea, mostrando»», favorável emicceder da melhor forma possível aopedido qne lhe era feito.

Do cidadão Carlos Thnmaz de Al-meidn, residente cm Cabo Frio, rece-hemra nma c^rla c.ipeando a qumtiade qumhentos réis, quota com a quala. s. concorre para a compra, da canetae pena de ouro nus duvcra referendara Conttiteiçio Republicana.

Chegaram hontem no trem de S. Paulo08 .srs.: Francisco da Silva Guerra,£cdro Nunes de Souza e Alfredo doAguiar, vindoa da capital ; Benedictotiuiz GonçalveB, da Franca; Antoro Ju-liao da Rocha e Paulo Simeâo da Sil-veira, de Piracicaba; João SiqueiraGoulart, de ContendaB ; Juvencio PintoMartins o Jeauino dos Santos SouzaJúnior, da Barra do Pirahy, e Joséfortunato da Silveira Bulcão, pae doprestimoso democrata José Fortunatoda Silveira Bulcão, vindo de Pinda-monhangaba.T~ E no expresso de MinBB, os srs.:José Teixeira Alves Machado e JoséAugusto Machado, vindos do S. Sebss-ttao do Rio Bonito; Ce.aar Corrêa daCoBta, de Entre-RioB: JoBé Cezarirv-deifigueiredo Conto, de Minaa; José:Dias Lopes, de Catsguazes; e dr.!lírios Soares Peixoto, de Minas; capi-tão FraneiBco JoBé da Silva Ferraz, deSanta Barbara do Rio Novo; commsn-dador Modesto Casaiano Pinto Coelhoda Cunha, de S.Pedro; tenente-coro2el * 9Í!0 Luiz de Almeida Ssmtfs, debaeta Thereza ; Octavio Augusto Ri-beuo Mendes, de Lima Duarte, e MS-nuei ."aria Vieira, da estação de SãoDomingúSi ,— HospedáoO.8 : .

Na rua dos Ouri»;? n. 173, oa srs. :Joaé Teixeira Alves Maciado e JoséAugusto Machado, vindos de S. Sabás-tião do Rio Bonito, l e César Corrêa daCosta, de Entre Rios.

Na mesma rua n. 177,' o Br. Joaé Ce-sario de Figueiredo Couto, vindo deMinas.

Na rua Municipal n. 28, os srs.: JoséDias Lopes, vindo de Cataguazes, e dr.Csrlos Soares Peixoto, de Minaa.

Na mesma rua n. 18, o sr. capitãoFranciaco Joaé da Silva, vindo de SantaBarbara do Rio Novo.Na mesma rua n\ 8, o sr. tenente-coronel João Luiz de Almeida Ramos,

vindo de Santa Thereza.Na rua da Prainha n. 5, o sr. com-mendador Modesto Cassiano Pinto Coe-lho da Cunha, vindo de S. Pedro.Na rua Visconde de Inhaúma n. 70,o sr. João Marcellino' FernUndeB deCastro, vindo do Espirito Santo.

.Na rua de S. Bento n. 28, o sr. Ma-nuel Maria Vieira, da eBtação de S. Do-mingos.Tr.~ Seguiram hontem os srs. JaymeVieira e Gustavo Vieira, para Rezende ;Manuel RodrigueB da Silva e Joaé Lo-Carangola.— Parte hoje o ar. FraneiBco FerreiraAssis da Fonseca, para o Socego ; e dr.Henrique Vaz, para S. João Nepomu-ceno. ' J;

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Espeetaenloei de hoje i .

IHKATBO SAMl'_HN_

A VEHUS D'ARLES

BECHEIO DBAMauco

BEnxr_D_3<_í.<3

Foram tranamittidaa ao presidenta doS'ipremo Tiihonal de .luatiça aa certiriõea de exercicio d -s juiiea de dirertodaa corrarcaa de Sete !.•:' n e Mi-randa, bacharéis Manuel Pereira Tei-zeira o Antônio Gonçalvea de Almeida

A REPUBLICA RIQGRANDENSEMANIFESTO HO PRESmÈNTB DA BEPUBHCA

BIO-GRANDENBE EM NOME DE SEUS CON8TI-TUINIES

(Continuação)VimoB autoridades populares, um

inaudicto numero de varões probos econspieuoB envolvidoB aleivoaamente

Vimos úu p..;.*jefl publicas atulhadas dóvietimuB, alli acintosamente detidas emaltratadas. Nossos tyrannos excede-ram-te a ai mesmos, multiplicando estasvex6çõea e injustiças na vilb do RioPardo uma das povoações mais consi-deraveis da nossa província.

Apezar das instâncias da assembléaprovincial, o julgamento d'aquelles in-dividuos foi adrede retardado pelo in-festo presidente.

Teve o srrojo este nosso inBigneoppressor de erigir-se legislador, bbbume attribuições soberanas e dispõe dosdioheiros e fazenda publica, do mesmomodo que atacava nossa honra, segurança e liberdade.

Concede de motu próprio o direitode cidadão a um maldito português, eassigna-lhe um emprego publico.

Concede auxilioB pecuniários doa cofres da nação para a constrneção de umtemplo consagrado ao culto de religiãoestranha, calcando assim o art 5" daConatituiçâo, com o fim único de for-mar-se nm partido em uma nossa colôniacomposta de estrangeiros.

Distribuo tem a necessária permissãodinheiros públicos pelos empregados dasecretaria da presidência.

Augmenta de 4 % " soldo doa guardnspaliciaeB, e o jornal dos op -rarii-B douoaso arsenal du guerra. E d'este irndorecruta com os dinheiros do um povolivre, novos proselytos, que. engrossemseu partido, e fJgütn dii*. onaiwnmeü. ainteira abolição da liberdade em nossop».iz.

Q ie mais restava ao deleíado do go-verno imperial para a execução do plnuoque catava a aeu cargo ? Um único pre-texto certamente, que, acobertando oapraticados desatino», o habilitasse t-un-bem para outros que projectava.

Depois de ter, por assim dizer, pro-cessado ou encerrado em estreitos ea-labouç"B quasi toda trai» provincialeonclue d- nunciando-a toda inteira eem plena asBcmbléa ds querer se:>trar-se da cummunbão brazileira, ligindo seaos orientaea. Assim, processa, prende,castiga e só depois denuncia o crimeauppesto de suaa victimaB sacrificadas.Principiou por onde todoB ob monstro-Bacabam; fez procederá pena aealumniaque a deveria ter provocado. Fez maia...levado de accesao de delírio, porventuraarrastado pela mão irresistível do TodoPoderoso, que césa primeiro o malvadoquo intenta punir, transfere a casadas sessões legislativa», e confessa poreua própria bocea, qua a provínciaera innoccnte o qne. tó elle 8' ht.viatorpiasimamente enganado .'

Anniquilou-se, di-sacreditou-se. suiei-riou se a si mesmo ! Morreu morte po-litics, na opinião do todos, os homenssensatos, cobriu se de eterno opprobrio,iras nem n'este extremo abnndonou oarrni-ido proj»cto de agrilhonr a nostapátria : continuou a hostilisal b.

Cabalou, intrigou a própria leeiala-tura, Bednzio nlguns aorprendeu aolitroí, e resultaram dVstes eacri^goamanejos as leis insensatas e atrozes,que deviam acrender os brandões daguerra civil, pôr em con bustãj o piiztodo, ext<agiiir o ultimo verti.io da li-berdade, e submetter noa aigtmados ann«soB implacáveis tyrr-nnoB.

Tal era a lei da ereação de um corpopolicial, que devia ecnaummir anmial-mente a exorbitante qnantia do du-zentos contos do réis, organizado, aia-ciplinado e commsndado ad W< tnm dopreaidente.T.l era a ou>ra que eatabeleceu oimposto de 102 .- I>n- légua quadradade campo, e creou oa diniioa r-obre oacbapeados. aB esperas e estribos dosnossos cavalleiros. além de :'r--a mui-taa imposiçõ a cgualmente injmtaa eimpoliücaa, maa necessárias para aaa-tentação dos novos pretorianoa. quede-viam pôr ra algemas em nossos pulaoi

Vaedmadhb Db'amaticas. — Ab ando-linhas.

TflEATRO SANTANNAVenus d'Aries, a impagável opera

cômica, que faz rir a morrer, com umamuBiea magnífica, vae hoje á scena pela3» vez. '

Aos tristonhoB, aos que procuram umdivertimento para esquecerem magnas,J.PnnnplhnTTino min R;Ta.nn O-.— *.» A„„„pois que ahi encontrarão o que deBejam,

THEATRO VARIEDADESAndorinhas

Continua a attrahir extraordináriaconeurreneia ao - Variedades o bellovaudeville, as Andorinhas, que real-mente cahio no gosto do dobso pufcdieo.Hoje, como sempre, repete-se... e es-ousado é pôr mais na carta.—#—

RECREIO DRAMÁTICO—Danais de um -longo descanso, reap-Tassaz apreciado Fffi^Sgg afamado „solem que nenhuma vontade teuraodeixar o palco do Recreio.

O publico, fluminense, que dá o cava-quinho pelo Bendeai, deve rejubilarcom a sua apparição e fazer-lho a maiaexpressiva manifestação indo om massaassistir a ella.

Por decretos de 29 do corrante, fo-ram promovidos :

Corpo de saúde.—A Io cirurgião ca-pitão o 2' cirurgião tenente Antônio'Joaquim da Silva.

Corpo de estado maior de 1» classe.— A eoronel, o coronel graduado JoãoManuel de Lima e Silva,por antigüidade

A coronel graduado, o tenente coro-nel João Nepomuceno de MedeirosMallet.

A tenente-coronel, O tenente-coronelgraduado Américo Rodrigues de Vas-concello?, por antigüidade.

A tenente-coronel graduado, o mBJcrNanoleão Augusto Muniz Freire.

A major, o capitão Vespasiano Gon-çalves de. Albuqueiqtie Silva, por me-recimento.

A caoitãn, o tenente João de Figuei-redo Rochu, de conformidade com oart 6" da lei n. 31G9 de 14 de julho do1883

A tenente, o 2o tenente do '2' bala-lhão de cnçenharia Ampbiloquio doAzevedo, de conformidade com o art.7» da citada lei.Corpo de eatado maior de 2a classe.—

A capitão graduado, o tenente CegarFurtado rie Mendonça.Ai ma de cavallaria.—1" regimento.—

A major graduado, o capitão FlorianoFlorainbel da Conceição.

A capitão, o tenente Olegario Horeu-lano da Silveira Pinto, por estudos,pura ajudante.

2* regimento.—A major, o major gra-duado Berjamim Pereira Monteiro, porantigüidade.10" regimento. — A major, o capitão

Manuel Joaquim Godolpbim, por mero-cimento.

Corpo do transporte. — A espitão, otenente Pacifico Antônio da Silva, porantigüidade, nara ajudante.

Arma de infanteria.—11° batalhão-—A tenente-coronel graduado, o majorJoaquim Manuel da Medeiros.

REMEMORANDOSe a vida se trtiduz no soffrimentoQue vae sangrando por uOBs'atm« afora,Certo mais vivo n'esae atroz momentoEm que Borriste para mim, senhora.Encarcerado em triste isolamento,Longo do inundo quo o bulicio adora,Namansuetude doce de um tormento,Esta febre da vida me devora.Oa morte preferia a garra adunca,1'referia morrer, mas nunca, nuncaAtorçalado ao cepo da sauiade.Toma de um punhal, fere-me no peito.Rass* me as veias, de illusòes desfeito;Morto a teu lado,quem morrer não ha-deV

Am-at-n DE Misaxda.

Haverá amanhã, éa 11 horaa. eonfe-rcncia popular no nalaeete daa escolaspublicas da Gloria.

Reunir-ae-h*. antea da conferência,em aesslo de aasemblét ; ro e dire-ctoria, a Auociaçio Promotora da In-strucção.

PENNA DE OUROFpi-nos hontem delicadamente mos-trada um» riquíssima caneta e pennade ouro, quo vâo ser conferidas a umaalumna da escola municipal de S. Sc-bastião.Os delicados objectos vão ser entr»-guea. em attenção ao dr. Pereira Lopei,director dessa ea?ola, c efferccidcs

pelos infra aasignadoa :Carlos Euataquio da Costa —Dr. Ba-ptista Meireltes FUho.-Daniel MarioA. .Monteiro.—Engenheiro MontezumaRibciro.-Enjenheiro Joaé C. de Abrfue bilva -M. Ignaeio Teixtira.—A. L.t Qu,?rof--Cindido Martins Garro-«°.-José do Paiva Maeedo.-Joaé C.Silveira Luma.—Ante nio Gonçalvea Pa-

í,^*v,n<larllT*üJ-t>nh.» TellesSo-iW^r0!*1!? "/8el.-J°H, Antôniolavares.—J. A. Ferreira da Gama.

Page 2: f . OUVIDOR ftum ^kh& a. mtkks.y h TYPOGRAPHIAmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01629.pdf · f . ^smasnsmeimi ESCRIPTORIO 118 RUA DO OUVIDOR rnopuiiinADu Ba CONDIÇÕES DA ASSIQNATÜRA

2 DIÁRIO DE NTOTldiAS.-Sábbado 30 de Novembro de 1080¦'—¦ »«-¦'.___________.^)2SSi^^SàLmmiSmmS3SÍX»iSSü^^

~ .^iSJüttfl

•jí _"í* Cf**'* *£¦¦**'*¦"' >'!iil

O DIA ©ÍL HOJEFazem annos hoje as cxinao. aras. i

D. Francisca Vasques Armando.,D. Evangolina Couto de Olivoira. 'D. Anna Dolorea Campos de PaulaFreitas.. ¦'••¦.'.-,

D. Cândida Augusta, Guimarães daGama Berquó.

D. Carolina duliota do Almeida Couto.E os cidadãos :

AugUBto Cândido Pereira do Lago.Alberto Pereira Peixoto.Jo3ó Ribeiro Neves, •-'•--.¦-—<* ...André Marques Nogueira.Joeó de Avelar Gomes Novaes..Oetavio, filho do dr. Eduardo Mendes.

. Limoeiro.. —»—BA1I.ES E COSCBnTOS

-. Sociedades famibaree:Club de S. Cbriatovão. , 7."¦!¦>% v_Real Sociedade Club GymnaBtico Por-

tuguez.Club Familiar Io do Abril.

Sociedades caniavalescas:Club doa Fenianos.

BO MUNDO ELEGANTE MiQucreiB um finiasiuio chapéo alto, o

que ha de mais moderno ?!!!!!!!!!!Quereis um finieaimo chapéo baixo

inglês, o que ha de mais chie ? 1 1 11 ! IQuereis um.guarda-chuva ingle», de

para seda, o que ha de mais pachut Y !.'Qual o rapaz chio e bonito, o que

elegantemente se trajar qile deixará deser freguez da chapelana Universal?O melhor estabelecimento de chapéosda rua do Ouvidor, casa de JacinthoLopes, é que está na ponta 1 é no n. 103,não se enganem I Não tenho casas fi-liaes 1 procurem a chapalaria Universal,Bua do Ouvidor n. *•».— ESTÁ NAPONTA III ;..

._ h?:">....~- .-.

A CHAPELARIA lístEZ»O mais importante estabelecimento de

chapéos; caaa espraiai só-em-ehapéosingleses e francüzca, de superior quali-dade; únicos agentes dos acreditadosfabricantes ingleses Liacolu Bennetfis C. ,- 'i=

Í.TISQSBANCO IUIVO DO CREDITO.—Na

secretaria d'este banco acha-se A diaposição, doa Brs. aecioniataa o relatóriodo anno bancário, findo em 30 de Betem-bro próximo findo.. _

Rio do Janeiro, 27 de novembro de1889.— Alfredo Augusto de Almeida, se-cretariq do banco. . ,.,, ,u .,.,(•

ríofro Dáme-de Parla, Este estabelecimento está procedendo desde o dia 4do corrente á, nua grande venda de .fimde anno.

Os preços baseados no actoal cambiofavorabiliSBimo, não têm precedentes

SR. LUIZ QUADROS, medico. Reoa-doa á rua do Ouvidor n. 118.

ADVO&ADÒ - Dr, S. de Barros Pi-mentel ; rua do Rosário a. 86. Das11 da manhã ás 4 da tardo. .. .

Dr, BI, . Duarte do Azevedo, advc-gado. R. do Carmo 53. . . . . (.' lHCilia».— O correio oxpedirA malasho.i.e pelos aeguintea paqueteB : • ¦•

Rio Grande; PelotaB e Porto Alegre,íArlindo, recebendo impressos até as 6horaa da manhã, cartas para o .interiorda republica até Ao 71/2 horaB da manbãe ditas idem com porte duplo atéAa 8norifirâa manhã, objectos para régmtrSraté Al-/3hora: da tarde, cartas pars. ointeriot- da republica até A 1 1/2 o. ditasidem com: porte duplo até As 2,

Amanhã :. . o, .E Itapemerim, Victoria, CaravcllaaCannavieiraB, Mayrink. .recebendo itpresBos até áa 8 horaa da manbã, oicctoa para regiBtrar até áa G horaa datarde de hojeVCMÍaa parar o interior darepujilica até ás 5 1/2 horas da manhãc ditas idem com porto duplo até áa 6.- Santos, Paranaguá, Desterro, RioGrande, Pelotas c Porto Alar.ro, llinFardo, recebendo impressos até As 8horaa da manhã, objectos para registraraté As 0.horaa da tarde, dc.hojo, cartaspara o interior da republica uté áa 9 1/2horas da manhã e ditas idem com porteduplo até ás 10

Londres. *0, v v",O papa doBistio da idéa do rentubo-

Iceer a harmonia nos negociou da Ir-landa, por encontrar da parto do clerodeclarada iuuubmiuaão.

Vlennn, SO.

O governo dcsonvol .grande activi*dado no augmento do aprosfÓB ballloos,aiHuindo de todos os pontoa numerososregimentos de soldados, conBtando maiaque procedeu A compra de grande partida de cavallo».... :._-._. a _à=k

Vlcnnn, «O,

Telegrammaa aqui recebidos coojmu-nicam que.Q almirante Ratib chegou aCandia e concodeü smnystia aos revol-tOBOB, , .

Madri .SO.. íiSijíji.2Declarouiae crjae miniaterial.Consta que, Sagaata, preaftUnte SP

conselho, envida esforços para' recorri-por o gabiuote, admittindo alguns libo-raos diesidentes,

Lisboa, SO,

Dizem aa noticias officiaeB d'osta ca-pitai qua o governo provisório do Bra-zil ordenou ao seu representante n'eafcacorte que fizesse .uma.recepção cordialao ex-imperador d. Eedro.de Alcântara.— O palácio, daa Necessidades ae.ha-so preparado para receber o novo bos-pede. . . :[,: . ...

íluenON-.tlres, SD,Oa jornaca d'eBtá Republica, o esoo

cíalmeute,'je7i Diário, impugnam a con-duçta do governo, por demorar o, reco-nhecimento oflicial, pela participaçãoque lhe cumpro tranamittir á nação, daproclámação da Rèpublioa dos EstadosUnidoB do.Brazil.

Ficou resolvido, que as provínciastomarão parte na grande procissão ci-viça, qus Be ha-de effectuar n'eata.cidade,, afim de aoleinnizar o faúatoBÒacontecimento que acaba de realizar aeno Brazil. .' ,,'" . ..'.- .-¦*'

O povo inteiro associar ac-1'.'i a catamanifestação.

Si Paulo, Z9,0 juiz de diteito da Limeira resol-

veu promover . uma subacripçào . entreob companheiros do, toro para paga-monto da idia.ida çxterna, ,, .„.. _—• Continua • a- haver no ' Jüo Claromuito enthusiaamopela proclámação daRepublicai .>-.... •.-..•.,....:.-,..

' —' Reúne-se hoje em sessão extraor-dinuria a sociedade médica."— Chegaram hoje aqui 241 immi-granfea. , v , . ,",, .....- trr; Segue amanhã, com uma força dolinha, para a colônia de Itapara, o «ju-dapte do director, tenente Eugênio Ita-malha, i ... ,¦.-.-. , ,.

•— A colônia francesa reune^se hojepara tratar de varioB aesumptos.

Liã %

Serviço especial do a Diáriode Noticias »

Santa ILuzIa, so,Hontem houve n'cota cidade uma

grande procissão civica, realizada namelhor ordem. 0 enthuaiasmo foi in-deacriptivel. No trejecto da rua Municipal o povo arrebatou de uma jinelluo retrato de Ccserio Alvim e levou-oem delírio até o theatro, ondo foi col-locado cm logar de honra.

Foram pronunciados muitos diBOursos.— O presidente do directorio de Ca-rangola, Álvaro de Lima.

Centro TelegraphicoOA IMPRENSA

Purlo, *9.' O juiz do diBtricto criminal do An-

tuerpia condemnou Corvillain a quatroannos de prisão e Delaunay a dois annos,Como i.aterra do incêndio da fabrica depólvora, multado-os além d'isso em60.000 francos; '•" ~* "*

Clillllion, so, \ ,. . ij ...A idéá da mudança da capital do Es-

tudo do Kio du Janeiro paru aqui continua a ser muito acelamada,

EBtão aubacriptos ji maia ,de comcontou de réiB, além de offortas do im-portantea edifioioa. ¦ •- ¦ ' i

. Monitor, Cnnipiííd,-vtvujo.,i^dact9rprincipàiV é d dr. Pprtella'^ overnadord'cato Eatado, tem infundido CBperançaBA população, animando a propaganda.

Estão todoa alogrea pela adhoflão doDiário de Noticias, coutando com oapoio do Paiz,

JULIO RIBEIROO illufltro e distineto professor de

rhetorica ;o.;po.otioa do. ^externato doIoBtituto Nacional do Instrucção Soçun-daria, antigo collegio Pedro II, JulioRibeiro, dou hontem. a sua primeiraãúla, tendo

'tido { recebido com toda a

justa consideração, que mereço, pelosseus novos aluirmos,.

Homem do talento e ülustração in-contestáveis, já o dissemos, Julio Ri-beiro aerA, ao lado de eeus diacipulos,leal o aíncoro amigo, cuidando da snaeducação, não tó morul como intelle-.Ctual.

Santos, SO. . . i,Entraram hoje 10.680 boccsb de café

e effèctuaram-ee vendas de 6 000 ditaa.Mercado muito calmo. Preçoa irregu-

. Stoiák 293.000 éaccas.'^^ambio bancário aobre Londres, 27Bcelío, SO,

Completaram hoje o curso ria Faculdade de Direito,, e.receberam o gráo dpbacharel em sciehoiás juridicaB é boCaes, oa Beguintes estudantes : Alfredr.Cornelio da SilvaTíamoB, naturnl d'esteEstado;- Manuel da Motta MonteiroLopes,- natural d'este •• Estado r -Augusto Vaz Perreira. natural da Bahia;Argenjicp Álvaro Ferreira de/Sou .natural da Pàrahyba; Joaqiiim Gón-çalvcs Rolim, natural da Pàrahyba;Antônio Gervaaio Alvéa Saraiva, nata-ral da Pàrahyba», João Bantieta deOliveira, natural de Sergipe; FranciscoMartiniano dè Oliveira,, natund d'eatoEstudo ; Misáel de Soiiza, natural d'estc¦" '¦ ¦ ¦ i v+f.—3>a;3JLi5(jiLu-jgiil;r' '

BCClfC, SO;- Oa ofiiciaes da giiarnição õ do éorpopolicial foram ¦ íncprporadqa o combaudaa de muaica felicitar o dr. Martina Júnior, pela Bna nomeação paralente subBtituto da Faculdade do Di-reito.

Bahia, SO.

O governo vao crer.r a guarda civica,que serA commandsda por um teneuteda arma de infaut_ a,com a patente demajor.

HlihlH. SO.

O paqueteParà Begue hoje,As 3hornsda ta'.di-, para o Rio. com escala pelaVictoria.Corltjlia, SO.

O corpo cotnmeroiil dVstu praça, porintermédio da comaiiseãs abaixo aasi-guada, pede para quo seja conservadoo aetui>l governador, coronel CardozoJnnior.—JoiiFernandes Loureiro.—Ma-huel Soares Oumes.—José Humer.—"Au-gusto de Askis Teixeira. — Pretcilianoela òiíevi Corrêa,—Joaquim de Queiroz.—Âwjuslo Uumer.—Catlro de Almeida.

Diamantina, S8 (retardado).O pavilhão nacional, offerccido pelosengenheiros da estrada de ferro de Diain utiua, foi arvorado uo paço di caniM-a municipal.Têm havido innumeraB adheaões.Em Bnsaão publica da camhra, as autoriladea declararam adherir A Repu-blica, havendo grande enthusiaamo.

A liquidação na Bolaa d'et*„„.,„.daa openções do mez de -óvemliínoffereecm aériaa dMB_MÍnc? nnnnn"_?''?;¦".

de & fai!énciaeaB:qauneno?:

. ~ 1'euto aqui como na Banda Orien-•al RS chuvas foiam abundantes.Acaba de realizar-se a venda dotheatro Variedades. d'cata capital, pelaquantia dc um milhão de pesos.—; O acto do governo proviaorio bra-aileiro,concedcndo liberdado a SilveiraMartins, merecou aqui ob applauso8 daímprcnat.

Em Paysandú desabou um formi-dnvcl timpjral, quo causou enormesestragos,Taxa do curo, 22)..

humana pagina nem mais brilhante,pom mais glerioB». i- •• ,- i

Reprotbotamos ura exemplo unieo nahistoria, por e liei to do um çontraatomaravilbnso : ,:-jj ; i- 1

Os e>or:itoa antigos ao eonheoiam ummèthodo na dofeca da honra, da pátria:lavar as suas nílrontns no sangue daBvictima3< rednjsindojii «Boravidão por-putua os seua ¦priaibne.iroa. Nós, omvez do etcravisarmoB oa noaBOB inimigos,dnuios-lhCB a liberdade. Aquillo quooutros povoa aó puderam realizar comtioB do sangue, roaliziiinoii nós por en-tf o hymnoa o flores. Airidãbõrifeínaca-bámos de levar, a eileito a maior daarevoluçõea econômicas d'eate.paii, res-tituido a liberdado a milhões du escra-vos, o, eomaso este facto já não fora omaior acontecimento do Bcoulo,-fize-mos am gir um outro ainda maia ex-traordinurio, ainda mais glorioso.

E' qne quo a nonaa obra não cativaeompicta.. . ;•; , •; .... ,,¦ .

O eBÒrsvb havia conquistado a sualiberdade, mas oa livroB permaneciumescravos'. - . ¦ II i :¦ '¦ ' «wn . . ¦•

lnspiradoa. apeniia non bymnoii t'e«-üvob da Exposição Universal de. 18S9,ao raiar do .toi do dia 16 do novembrofizemos a proclámação dos direitos dohomem, ii'eate canto .abençoado daAmoriea, quo, desde esso mvinpravo]dia, impoz-.so A admiração do mundo I

A Republica era a viBão cooBtante daA. prova está em que ha ainda

tiva nada mais fizeram do qua roaliznr Iajiuillo quo lia muito' d. pòyp ambi-'oioúava.! ';

| ;i. i. -'( i ;-j|Quo nuo - houve; uma n>5 oonucloiieia

quo protèatagsâ contra eate niovimoiito,qUe, libertando a pátria, nbrio lho umaéra do progréeao, eomo não teve ainda.Que 9 15 de novembro, levando apro-clanaaKa Republica- nobro aâvcajcretas;do exercito, não foi uma violência, masa execução da um decreto da nação,pelos aous maia lrgitimoa orgãoa, cona-tituindo um governo forte n'uma ao-oiBdad«_liyro. - Brinda,'- pois, ao -go-veraò provisofiõT ÇBravos e palmai).

.0 cidadão.Quintino Boqayuva,,-miiiis tro de ealr.ingeiioD, começa .dizendoque o aeu estado do fadiga e alquebra-mento du forç-is não lliu permitte cor-responder como desejava Ab aaudaçoeaciitliusiasticaa dirigidaa ao governo deque faz parte. O que pôde garantir é queob homens quo uctualmente'dirigem oBruail hão-de procurar corresponder acBtea votou, eom a maia decÍBivac sincera dedicHçlto A obra dertíoenstrucçãodoa Eatadc B Unidos do Brazil Que. eomogarantia do seu zelo, jA i.hi ettão e.aseus actOB, entre os quaca a nomeaçãodo ganeral Simeão, para gbvcrhadordoEatado de Pernambuco. "Não podiamelhor honrar aa tradições pe.riia nbucunaa do que cbnfiur a^irecçãod'csBC Estado a um hoincm cüjós acto-,lio campo dc batalha ou no èerviço pu^blico, têm-lbe croado uma reputaçâ-iavei.avel,. ... .i.... ¦ ¦ ¦ ¦,

or ver o

Oa pernambucanos residentes ua oa-pitai, depositando grandea esperançasna ádmimstiação de um homem de ta,-.ieuto-e caracter, como o gen_

', tjjmeiío,

resolveram offerecor um i banquete ¦ aoilluatre eo^orliaâor do Entado de Pern. puco.. ... , . .

Para tal fim reuniram-sa em com-miaBào os Br.dr. Anuibal Falcão, Fran-•tiico Santiago, eq nosso collega Luizde Andrade o organizaram o banqueteele >anta-hontem,.itimbrando cm. aero- primeiro' Eatado ¦ que ' iniciou' essftsreunipea çiyicaà,'.étn que ç.'troca

'de

idéaae.a unanimidade.de epiniõesconstitue uma das forças da • boa politica.

O salão-principal do Hotel do' Globofoi ornamentado priínòrqaamente, comtrophéoa o bandeiras em todas as paro-des, apresentando brilhante aBpjcto,

.*.. ',. '. -.- ' —*—],' .,..„'.''. . ..,',.'. ,¦

A'b 6 horas da tardo sentaram-se Amesa o sr. general Simeão, no logar dehonra, tendo A ano direita oo sra. mi-niBtro da guerra, Antônio Azeredo (Dtofio de ., Noticias), .dr. Joaquim. Per-eambncò, 4* delegado, dr,. Riljejirpde Freitas (Diário do Commercio),Alfredo Madureira"\C6rreio do Povo).dr. ' ParanhoB Pederneiras • (Jornaldo Crmmcrcio) é- Guilhsrme Santos(Novidades); 'e A esquerda -o Br.ministro da justiça, dr. Silva -Jar-dim, capitão'Gabriel Crus,;dr.; Antôniode A. Ferreira Jacobíoa, dr. PraxedeB'iricmr^. "•= ton^tato «orobol Pia-oo ¦ Pnr-tclla ( •Bis d vi» áo Br. governador dePernambuco sentava-Be o-illustre sr.mi-nistro de estrangeiros, tendo A sua di-roita o sr. tenBntSiWrOtnsl Jacquea Ou-rique, representante do ,ar, marechalDeodoro, Jobô do Patrocínio (Cidadedo üío)1, d'r. Chcnriònt," Seixas . go--lhães,'Antonio Gàrloá-Ferreira'da Silvae p juiz de direito dr,.,.José GomesCoimbra,,? á .ççquprda, ossis- dr. fe-lippe Moreira,, rfeâactor"'do jorhril ar-f'

ontmó.'Er(7èt!e.d'r. Frahciaeo'A. dç.}mèlía, dr. Pe|ino Guedes; capitão

déí artilbefia Espjrito 'Santo', 'dr. A.Epiqiachò Cavalcanti' do Albuquerque

;è dr.. Anpibãl Falcão.' A's cabeceiras damcBa Béritavám-Bi1..:iã}£a^P .0aÃagaa.ÇV"« «j P°'",aVea»

O noBso coilega do Pois", HenriqueStépplé, no momento dé comparecer,sentÍQ-se_ inçommodado, rçcolhcndo-BeA redacção, hão podendo por iaao tomarparte na festa.

O sr. dr. Rego Macedo, da Gazeta darareie, enviou uma carta, desculpando-se do seu não comparécimento, por mo-tlVOB jUBtOB.O sr. ministro do interior, chegandoA hora de principisr o bamueto, abraçou o general Simeão, declarando sentir nãò poder demorar se por motivosdc. serviço publico. ....

O Br. Ruy Barboza,'ministro da fãzenrta, eBCreveu aoa' promotores da re-«nião uma carta, de onde Cxtrahimoa oBegnnto período ', «Peço Ihea quo me escusem, por mo-''vo do Baurte per»nte o illuetro gover-nador de Pernambuco, o nraso amigobrigadeiro Simeão do Oliveira, em re-,laçao ao qual me rbbocio áa homenageiacom que se vae hoje honr»r o seu me-recimnnto e exprimir aa 8yinpalhÍR8 ge-r*ea pira com elln.»

O serviço do jantar foi profuso cabundante.Ao uhampague orgueu-se o dr. PelinoUiiedea quo tinha .-ido commisaionsdo

pelos pernsmbucf,iio-i. para exprimir oaseu8 votos cm eloqüente eliscurao, cujoroaumo é o Beguiule '—»—

vo»« Cf6

§e-õffi! ~ !;è8 ™t»™™° *

svnt eaodo -"°- que "„'senta -ftK2SS- ¦ V0F.80 car'''c,e'-- Quando não""Bí*%«m os títulos do vosso mérito...t; quando a historia do voeso pas-ando não houveaec sido cacripta com ovosflo asuguo nos campos da- batalha, oas cicatrizes do vesso peito não atteitüsiem a voasa bravnra rio militar c ovosso patriotismo de cidadão; aoriaaufliciento para nós o unieo facto depertencerdeB A classe que houraea.para darmoB ob parabéns A predeatinadaterra em quo naseemoa.

O exercito o a armada constituíram-bo em1 todos os tempos a guarda si-grada da defeza da honr.i o da integri-dade da nação brazileira ; e, hojo, maisdo quo nnnea, elovaram-se a tal eminencia no coração da patris, que eon-aubatanciam cm si, não só o aymbolode todaa as uobbbb glorias, mas, sobre-tudo, a repreBcntação mais perfeita,mais completa, a genuina da aohe-riiiini nxcional.

Não ha, BcnhorcB, na hialoria daaconquiBtaB victoriosas da liberdade

pátrio,. .._,, muitos eBpintos que julgam o que nllirmam .quo tudo isto não paaea do um I O governo seiite se. feliz, ri1sonho,.. ,i?ía aóto approvado bo.v todoi oa proA deopeito das sympatbias -geraes e'K *ctea, unidos no pedaamènto de'endo respeito que inspiravam aa virtudes — 'privadas do e-x imperador o de todos osmembros do aua família., o que è facto— è que a monr, _ ia não deisára naAm«i . nfinbijma aombta de Baudade!

G uma injuria, portanto, dizer-ee queo povo ;bràzueiro proferia o reinado cacorrupção e do deípotiBmo, daa perfidiase ifaiçoes,. ao governo da domocraoia,do progreaBO, da justiça, do direito eda liberdade. •

Hoje, nada maiB resta aue o immefisobanquete dos livre», onde ba lugttr piratodos, O quo cumpre é que todoaosbons cidadfloà d'este paiz concorramcom o eeu pedaço-de graniba para are:oonBtrucçãO do. granuioso edifício dapátria. A indifiereiiça, hoje, seria omaior dos crimes. . . .

¦ ' ¦' -«—" » .

'"•''

Gonçrál, a'ferra pàra;bndoldeai#6 bnóéáo nibho dé hmor j ooabia dbí so-nbós'i,'.vb'lcãb éxtinc^déagiiias; rivo-lucionafias'; túmulo sagrado dn inaij deu'ui'à geração.d.dhéróéB! -1817, %lt,1848 representam as três érandes d^tiadas erupções deíríocraticas do cei<óroodotjòráção do povo pèinambucan). g". A voáBa miasãoéde pãz, de règihè-ração e de ,jiia'tiça.',NoB corirjípip, navoáBa honra é nb" vobbo patriotismoIde, IA vos pgnarda aucioaa a modernaSparta da America, . ,,„ , ,,vSó uma snppllcavoz fazemos, tjoe-lhadoB, neste motnento, diante do altarda pátria. Quando tQcardes com a tontade vossa espada aquelle bó'o- lindahum«decido daa lagrimas de. (Antqa'heióes,-— fazei o ''delerei.-T pira qrienão despertem os martyres quedormem,neja joríe, mais-uma. vez, o sangue desuas feridas 1 ¦.. /

O sr. general Simet . em palavrascoiauibvidas, agradâceuiaos peráambncanos,» geptil aproaentação que d'elléfaziam ao povo do nobre e altivo pata-do para otide ia -partir, tUtn oa melhoreB•desejos do^aer útil Aquelle cuja hittoriacita cbeja de brilhantes feitoo e de sa-criticios de toda a ordem pela lilerdade.Ao,iaáiigurar-ae em noôsa patiia umporiodo novo, cheio.de prctaaBsas lison-jeiraa e recebido com júbilo por todaã populaçãoj' devia dizer que, para bAdvento' da Republica ca eí5h.ütuiçãòdos EatadoB Unídoà do Brazil; o novo"ç 6 eSereiiô Bé tinham uniido n'umaidêntica aspiração é BoaquèlletoriíiraA iniciativa no memorável 'dia 15 deúbvembro, foi porque em nosao pátria,do povo I (Appixmtos-pTolengat ,.Agradece aoa pernambucanos, aa proVaa de Bympathia que lhe diapensam egarante quo envidará todoB oa caforçospara encaminhar o Eetado do Pornam-buco aos glorioBoo destinou a que estáfadado, e se o não conseguir seta pordeficiência dos Seus doteB, mas nuncaporque deixo do empregar «'este sentirln todo o bou esforço e dedicação.Brinda, pois eo povo de Pernambuco,cuia iilictetado deseja, e a cuja sorte seacua ligadei u'c8to momento; A vÍBta dashnezas e obséquios, com que o hoaramtautos doa mais' distinotos filhoi dePernanibucoi (Muito bem, muito bem.)U dr. Francisco do Almeida diz quecom júbilo ohsi rva havermos jA dadoum grande pasBO sob o ponto do visramoral administrativo, pois que aindaba dias oram os antigoB presidentescumrniaoionadoB sob directorios dasprovíncias, tornando-BO essim initru-mentoB de uma politica porfida. em-quanto que hoje o patriótico governoprovisório apems exige dos governadores, um nsaBado Bem mancha, como o dogereral Simeão o a energia noceBsarinpara combater nn f^eiinqnn, de aodo agarautir a mais ampla liberdade e amais completa ordem. Brinda, poii, ao"iiiustro

governador, certo de que tlleterá no Estado do Pernambuco, comobcu braço direito, um republicano puro,da estatura de Martins Jnnior.O ar dr Annibal Fdcão diz quo hy-

potheca.em seu nome, o uo des Conter-ranços quo repree^nta, incondicional-riente, todo o apoio ao governo pr^vi-tone, uté a Conatituinte. Acha que ogoverno que abolio a mouhrchiac inau-gurou a Republica deve reunir cmtorno de si tsdos oa que desejam a próspejidade daa altas instituições. Brinda,noia, sob BrB. ministroa o ao governacordo Estado de Pernambuco, • . .

O dr. Silva Jardim diz que não- épernambucano, mas que conhece bemaquolla terra generosa o quo esteve emcontacto com a alma pernimbucana,podendo aesimafnrmar que aquelle povosó osperava a hora da eua rehabilita-çao política, para elevar ainda maiaalto o aeu nivrl moral o patriótico. QueeBse povo, cujo sangue dcrramou-Bepola libordade, havia de reeebor debraços abertos o emissário d'este go-verno aue, comprehendendo a grainieaspiração nacional, resolveu se a darp golpe de 15 de novembro, golpe quofoi um deeroto popular, poisos cidadãoslardadOB quo d'elle tomaram a inicia-

grandecer a Republica e de manter aunião completa da pátria.brazileira. Aconcórdia, que atjui reina, é a provainala cabal d'CBsa união, que todoa de-aejnm e que é o compromisso maia ao-ifemne do gjoV.erno-jhovlBdrio. „Oéovorno Honra-Se de que a.tíuacscolha houvesse, recahido n'um cidadãoque merece a confiança, doa filhou doliatado de Pernainbiico, aqui pres :ntes.Julga o orador rarobeui Corr.eapbuder aoíemimento detbdóa 'OB. Estadoír dueCompõem a gloriosa Republica doa Eatadoa Uuidea do Brazil, brindando Afraternidade ftmeHcaíia, ilão BÒmenteem nome do (roverno, como no de todo opovo brazileiro; tornando 'depositáriod'estea votos-a-um-dos-msiB illustrosfilhos da .adiantada Bepublica Argen-tina. o dr. Felipe J, Moreira, illustrerepresentante, da laureada é l>úianteimprSnsa argentina e redactor.do-con-ceituaao, órgão El Censor, (Applausosprolongados.). ............, ... ¦.,. .... .. ..

.-. ,.;i... •> rs . , . .- . í. »1;O Br. Felippe J. Moreirai redactor do

jornal El Censor,- do Buenoa-Airea,diaae que, dopoia do eloqüente diocurBOdo sr, ministro daa relações, lie Bbntitiacanhado para exprimir o aeu- pensa'mento, sobretudo u'iluia 'daB" formasuiuio diflleeia da cloquehciu b como lhebUceede, por não ter o habito.- da pala-via. Chegido -ha poueaa horas a eatehospitaleiro aólo, tendo- a honra de aaaietir, em homenagem a -um- distinetofunucionai io,- qucr-eomo muitos outrosdw bcUb.concidUdãoá,,, ofínf.lieeràiii^jupátí'iotico crncuráo A causa da domoeracia triumphante, n'está nobre terra.,pejmitti.que-vòadigt. que'_o bae.aintóestranho entro vos, tsea aão as,provasde benevolência que me tSiri dispensadooa cavalheiros présenica," dirigidas aomembro da imprensa do uma naçãoamiaá. ... ,í'j .' :.íí

Ainda soam acâ meus,.ouvidos, obechda'BympáthicoB e cnthusiaatns, comque essa imprensa," foüendo1BB-iriteriprete do sentimento—publico argentino,se associou ao júbilo com que a Ame-rica toda recebeu a tf rata nova de. qileo parlamento do Brazil acabava dedespedaçar as cadeias do miaerd es-craVo. (App'.aus'6s) R *gorA yisramainda as echòa: com quo a imirensaargentina, "pondo-se

A frente de ummovimento de opinião egu.laente una-nime, egualmsnte amplo e espontâneo,preparou-se pard" festejar "0" grandeacontecimento !treítd'me _ BStn prece-dentes na bi»torla,4'cujá" i'mpòftf,neia _,„, ,,„&_.f,r{kiii>ca>Mins«'-a..-ib«ir Krenufeif-sat- ittEftiíi0»...cesBoa do século'XIX.: Com. .o advonto'<° Republica' no Brazil, , a America

O tudadão dampos SalloB,miniatrod»justiça) om . elpquentlflíitoo ° calorosodiaeurao,—tratta o programma do go-vorno, todo ido iconeòrdia,- moderaçãoiCgarantia daa inatituiçõoa açtuaeB.; Hia-torí» o movimento i da diai 15; de-monstra a-. uocosaidado i que howiode\ depnfe-âa .ipBtitui(!oead.b tjWaftdoa'de, afTaaJ;ar,d .BeuB^-xepreaeptantça,.^ara organização pnciné'». «a patna.Acrcacenta que, pela primoira vea naaua vida, dirige um louvor á nlonar-chia, pelo modo como ella cedeu A vou-tadenaeional."'¦-.-.-. j_ -J_ :^- -. '•-.

XrarTTüipírítõ Sdiilõ brinda ao to-uente-eoronel Benjamim ConBtant, mi-niatrò.da.guorra,v.seu antigo meBtre,inspirader da mocidade e organizadordo mttvimente.glorioaa. dar dia: VbifSi _',*aO dr. Benjamim Conatantt, ministroda guerra, pm um notabiliEâtmo dia-eurao, quo cnusou profunda impressão,diz que aos germonB da B"mBnte Bcien-tifica.i,do.ilonga .:data .implantada .noçspirito e no coração da mocidade daaeacolus, âé deve e D gràiidioBi b rèaiiltadcada proclámação da 'República cm,meiodas gersoB hdheBÕes. Foi no bdío diBpafamilií).preparadap»ra aa 5ÍS.W*tildes da vida politica, que adquirio aforça neccsBaf ia para o grande compiet-timento du. 15,, pois easa, fauijlia eraa primeira' ü.confortai ónbs Bacriliciosáqüe estA disposto e a tnimal-o nagrande obra da libertação da patri.1{Bravos.) Ccs^-bem-diBacra o aeu,collega da justiça, o espirito do . puz aeachava preparado para o novo, regimeneqüeéi exercito não fSra màis-do queo 'executor da vontade dos brazileiroa.

. Qub a paz o a ordem que têm fcinaoeprovam b preparo do paiz, para receberessa graiide reformar E Aproveita a oe-casião para-declarar solemneibeuté, òemque ae tomo iBto como Uma bravata, .queo governo diinõe de todos ob elementosneceBBaíiòa, p<ra ftiaütcr as aètuSeainBtituiçSeB, fora do alcance .dé e|i<al-quer ^ataque, dispondo até de meiosdemaBiadof.para manutenção da ordeme gdratltia de todaa as lieerdadeB, (txplbsâode applaitsòi] .'.• Vozes !•'—' Oa VOBSJ8 esforçoa seriamsecundados pelo povo !.(ãíiuío fiem).

1'imbra em reildei- fiomeriagenBji mo-cidade da' Eecolã Militar e da üSeojaSii' . iór dè'Glíerra, a qtlém em afundoiíaitb áo deve a.victorla qite toaoá jtlcançámoB. Brinda, pois, á mocidade dasescolas

'militares,'cujo patriotismo co

nhccei o eujeí coraoâi batepor todas aagran .

'causas'. ..4$', . travos e

palmas.) ',...

'' - . '.".Q gèheraljSiineãó brinda a imprensa.éáiiá ftrça ínvércivél, que tem sido agarantia dsB.iibeídsdca pttbUçasí ayu-.thetiBando-á em treB festrel.las ae pri;m.çiía-. grandeza ; Quiritino Bòcwuva,Ruy pariiozllVè jTnsn.ab,Fd'trocÍDlò:2p<Mf_g8j dò .Patrocínio dií tjile oéxcrcitq e oppvó'bc'. fe' oe tfiin etacentrado lado a lado . todaa áa lutijada liberà^de, podendo vèr-ae' por maisdç' rima yez.que;a,imprensa o a Inrjpira-dora do iodas as refoririás,,,e qüe A espingarda do soldado ó, A iiriprenaa qiieserve, .frecha.0 fócto do,dia 15,. co«-çlue e> oradçi;, ^ üai:mRn'dAth ua nação,realizado por t,udo.oi; qu'e'ha de civismoe...abuégsçãp,em aéú'seio, pelo povo,polo e . ci to; pela armada e pela moeidade" . IL -,.-, ,,"',',.", „' ,.,. .a

0 cidadão ministro da guerra propijeo.ibrinde de honro, entre calorosas ac-ckmaçPép,; ao, hergp abnegado do dia1B. maroohai Deodoro.,

finda b^banquetè, áa.. 11_ h01-88, "aUOitBi. retiràndp-Be oa convidados , ommeio do maior contentamento e amIIIIJÇSO. ||-;.'.v.»i , ¦ _ ,

'.. ,,' r.f

..<-.W,ol Umá íiífita . Üapléndido, do.aluBignificação que o gn.vérpo e iUustrÓBcidadãoa honran.m com a sua presençao qtle deve,encher de legitimo orgulhoOBj, pernambucanos, que il levaram "éíféilo.. ,...'.., ¦ '. ......

s^Luss^^^^^^7^^^^^lSí^1=°^^^^ "'

SPÒBT

Vão aor vendidos em loilão, no-proxi-mo moz do dezombro, os animacB dacoudelaria Aguid. _., --_-.,— _i^_'- "ilêm da egüà Águia,' jA" vantajosa-mente conhecida noa nossos prados,eJi-palpite... serão vtiididoa mais obseguinteB.i.AlbortOj.Aquilão.Adalgizo,Aiva, Argira e Jaguar.—*" • '

Babemos que eatA gravemente doonto,e sem esperança de ser Balvo, o valentecavallo Toreador.

—*— . ;,....Eèsébemus O Palpite, distiibuido

hontem-e—segundo diz o seu redactorchefe-está elló na pónla.

A' Caixa Benofíconte Amparo dasFamiliaa foram feitas, na ultima seasão, ao aenuintes offertaa : pelo ar. J.Ferreira Pintd, Uma caixa grande paraobjectos e um tinteiro de- fina poreel-lana; pelo sr. Julio de Oliveira* duasplacas para a porta; pelo sr. AlbinoCorrêa, itina caixa para o expediente ;èpelo sr. Antônio Moreira, o paga-mento do gaz durante um anno.

CLUB DOS HUGUENDTTESPrepara-se esta sociedade pura o prí-

meiro cotillonguaBBÚ... do iniciativa,qiio devo róalizar-BO amanhã.

Segundo nos informam, vao sor umafarfalhanto, faacinante o ftamboyantefcata, onde não faltarão formosas ellas,

âuo embriagarão a elles com seus ar-

entoB olhares o... até amanhã.

Foram approVadaa as alteraÇõoB' fei-tas nos cstatutoB do Banco de CreditoReal de S, Paulo. . .

da „ .toda é republicaua,: deBde.pp lqgoedo Norte até A Terra db Fogo; desdeo Pacifico até o Atlântico. E a esterespeito, permittarniine qub recordo unipensamento que incartia a aspiraçãode um illustre estadista' argentino,quando pedia qucfoase o epitaohioparaotumulo que hoje guarda oa aeusdespejos queridos: « Uma Amerie.unida, asylo do todos1 os* deuses, comIei8( línguas é rios livre» para todos, a¦ A proclamsção da Republica'no voseolormoao paiz vem realizar o ideal d'a-quelle preclaro patrício; que tanto lutoupara conseRuir para o sen paiz aquilloquo vós outros obtivosteB' sem aacrin-nos nem commoçõoa sociaès, sem perturbuçoes pol.tieas,

"porque Os factoa odemonitram eom a Bua eloqüência irre-aiativel: a idéa democrática havia lan-

çado profunda» raizeB n'eatcsóIo.Senhores, BÍUto-me cheio de .legitimoorgulho, por ver-me entro vós; por meaer concedido a mim, modesto jornalistaargentino'; levantar a minha taça a esta

graode metrópole, antes que uonhumoutio dos meus collegasotenha feito.Novamente agradecido, pelos conceitosbeneyolos do sr. ministro "das relaçõesexteriores, brindTWengrsodeiimentndoa Eatados Unidos do Brasil o Aprosperidade de »ua illustrada .im-prensa, e ao sr. grn ral Siaieãc, paraque veja coioada pêlo êxito mais com-pleto a miiBão que lhe acaba de eerconfiada de tornur uma realidade nojatado de Praambuco as pstriotieasínteuçoeB do governo provisório (Pró-lonqados appiansos.) ¦ ¦ ~

O ar. ministro dos estrangeiros leyanta-se e abraça.o^r^r. F«lippe J.Moieira. (Palmas e bia.o».)" — *—

O ar. tenontecorunel de engenheirosJacquea Ourique. representante do ma-rechal Deodoro, historia qual a mÍBflãodo oxercito, nas sociedades modemaa,missão de páz e de engrandeeiinentodaa forças nacionães, defendendo a in-tegridade da pátria, mantendo a ordem,aaaegurando a liberdade, para quo noseio da paz aa iiidiiitriaa proaperom,produzindo o bem-estar do povo, comquem o exercito tem eatado, em todnsas criBCs do nos80 paiz, perfeitaraeitiidentificado. Em nome do mareei alDeodoro, saúda o general Simeão.O dr. Godofredo Cunha, eliefe de po-licia do Estido do Rio de Janeiro,brinda ao general Simeão.

''¦• Gòmmunleou^se o prazo mareado aobaelrarel Raymundo da Motta-AzevedoCohGa, nomeado juiz do direito da cohiarcà de TilrJaíBÜ, no Estado do Ma

^AAaapciaçãoHnm.fliiitaria Paranaensercuue-se amanhã, nopalacete dá Gloria,(im sesaão de aasemblèa geral.

; INCÊNDIOA' 1 1/2 boné da noite de hontem o

vigilante do.11» quartoirão da fregueziadttiCandoliiris, Wl?uel Aptqnip dqa San-tos, dou parto na 6" estação policial dohaver, ineondio na casa do alfaiate éreunia fcltaB da rua do Hospício n. 3 A,de Patrieio Di.s Pinta,

Feitaaas eoromuuieaçõea necesíariae,compareceu logo o.qorpo de bombeirpa,que e.xtinguio ,o fogo, limitando Ba oprejuízo a parte da armação o a alguma afazendas melbadaa. . ,. ,,..,Eitiveram. proaoutea o dr. dalcgádodo aemana c outrns autoridades,

O prédio acha-se seguro na compan' ia Sol Lucet Omnibus e o nogocionaa compnnliiiiH Nova Permanente cPrevidente, ein,35:O0OÍOOO.

CommuuicQU-Be ro director. dn aecretaria do senado, em additamento aoaviso de 23 do corrente mez, que,, emjog«r do cidadão Manuel Felisberto daSilva Figueiió, foi non eado o cidadãoR»phael Auioedo para, juntamente eomo dr. Carlos Frederico Marques Per-digão, fazer,.o inventario de todos oslivros.e papeis pertencentes A secretariado senado.

..Foram nsturalizados cidadãos brazi-leiroa o subdito po. tuguez Augusto Cao-teno., da Cruz o <> eiilajão franecz dr.Hyppolito Emiho.HallBis.

_ O 2» eseripturario da thesomaria defazenda do Eatado, do Rio Grande doSul, Henrique Maia de dstilho, foi no-Bjcndo l» eacnpturario da mesmarepar-uoao.e não da Alfândega, como foi ou-bheado. F

FOLHETIM

FERGUS W. HUME

vj *.' i ¦. ¦ r-\l

O QK DOÍL O «ABOSS •

lOmtmuaçãc)

• • A dificuldade está co iv nto de par-tida dai buscas a fuzer para chegar adescobrir o autor dn qqc parece ser omMauiin&U pTeoiediUdo, poi» que oIBorto nio for t>té agora ^onheciio eo teu assassino cicsptuio.

• E' Impoaaivel,icréai, que oeadavtrfique muito tempti sem ter identificado,porque, embora Mclbouroo seja oo»grende eidtdt.JjJo é Loi.diii.eu Psris.em qua am bu*-«.u i«2« drrat»par<ertMts qua nunca mais »e onça foliartx*«lltr.

'•'' a A primeira coisa a fazer é cstabelo-cer a identidade do falíecido, o então,sem duvida, se poderá obter algum in-dicio que conduza A descoberta dò homem de paletot claro que parece ser oassassino.

' E' de essencial importância que omyeterio cm que o criae está envol-vido seja ciclarecido, não somente noioterease da justiça, mae principalmenteno do publico.

« PenBar quo póde-ae ser assassinado. uma canusgçm de praça e em piei a

rua, e que o autor do tal crime pss-aeia tranquillamcnte por entre nós, pre-parando-ae talvez, animado pela impo-nidsde, a commctter eutroa éguaea, 6 oEiuiieievit" para amendronfar o» rcai»corajoso». Segundo Jsmes Payn, a realidade muitas vezes •'¦ encontrada nos.romances, e este crime é uma curiosaférma de sua ce afirmação. Em um desromances de Da Boiigob.«y, intituladoo Mytterio de vm omnibus. foi tambémcommettido om a:«a«;i-ato em umomnibna, ma» cão cremos qae csicautor f-.i-sc tio ousado, que basea>»e aacção de sen drama «obre om tiiii-lin.to en um i . lia iarerosimilccaao era om cob .

• A oceiíii ,é m*gniüc«p<raoi n tao*Jeíeetifj terçar,m te célebre», e et amcieettcB ceqa»e:i>» faric todo o p o

O miniaterio da marinha solicitou doda fazenda o credito do 30:000í ou lbs.4,408-17 9, ao cambio de 23 1/2, A de-legaciado Thesnuio em Londres, paraa compra de 1,0'JO caiabinas Kropats-Çbcck, do que foi incumbido o cidadãobarão de Teffé, sendo do lbs. 41 3-5 gcommipsão a que tem direito os agentesiinaaceiroB n'aquella capitai.

INSTITUTO NACIONALOom esta epigraphe lê-ae na Gazeta

de Notítíias, de hontem i . k.« Communieam-noo o seguinte;« No concurso para provimento da

vaga do Bubétituto da cadeira de ing ez,foi, pela commiaêão examinadora, *laa:dificado unanimemente em 1» Jogir ocidadão dr. Guilherme A. de Carvalho.

Eaaa commiBBãb,' A qual' tlnha_ sidodelegada a incumbência de oxan.itíii' eJulgar os candidatoB pela congregação,apresentou it epta o resultado de suaapreciação.

'" ...

Sem asBÍBtir Ab provas e Bom quamuitos professoroa couhoçam a liuguaitfeleza, proceeicuise A votação,aqbrej.a.ordem em que dbtiam oer apreaentadoaAo governo os caüdidatoa, e foi entãorebáiíadS da aua clsojificação o primeiro, dasaifieadú uiianimemeuto pelacominiasão,.; ... ,'•.,-,..•;-•¦

Este resultado foi devido,A mfer-vènÇão dB.iíiflueucia de alguns profes-sores em favoi" do am esndidato.-

O governo, reotoc , justei que uosdirige, vse decidir em ultima instância.,

B ' faliá-se "àínda contra" o governopor ter eücblhidoi para- profeaaor derhetorica do antigo.ííolieglo Pedro II.a Julio Ribeiro, que, além do ter tiflai,dado por muito tempo ceia matéria,eia professor de alta Iatinidadc; • naAcademia de S. Paulo, em -cadeiraobtida por coneureo ,e por concurso, semegual, ria referida academia. ... ,

Os concursos, cohiò elleó sao feitos, onaa condiçõea do que - acima ae méis-ciona, constituem simplesmente, umaenacenação de apparato, aem valor real.

E' superior do dia, hojo, o majorPedro Nunes Baptista Ferreira Tama-rindo. —«—

Foi poBtt á diBpoBÍção do ministériodo interior o alferes-alumno EgydioTallonc.¦ . h "t~ I • • /•! i

Foi nomeado" para servir na commis-são-de melhoramentos, do^ .material doekercito P 2° cadete Eugênio MarcondosFerraz. _F—

- PaaBou A dispoaííãí» do chefe 96 go-verno proviaorio o m8j'of «loão. CarioBLobo Bbtejhdí

.Reunio^ao. hontem, po. salão da Af-Boeiaçãò' doa Empregados da Estradade FerrQ,á:rua Barão de!;8..iFcl .grande numero do empregados da moa-ma eatrada, eom distineção do ciasseanem de nacionalidade e resolveramconcorrer cotri seus auxílios para o pa-gamento da divida interna; sendo nomeada uma commissão central para di-rigir-se Aos poderes competentes, afimde fazer entrega da importância queadquirirem, diatribuir cireularea o lis-tos em todo oJittoral d'aquella estrada.

A commisBão central ficou constituídacom uma outra executiva composta, doacidadãoa: .

Dr. Cbagaa Dona, presidente ; JoséManuel Pereira da Silva, secretario :Joáé Ortiz Ferreira, .thesoureiro'e"«oconselho deliberante os cidadãoB JulioAntônio Barreiros, Limoeiro, AlyaroTorres, Adolpho Regázoli, dr. AguiarMoreira, Domingos Camargot Innocerl-cia Alves, José Henrique. Lagden; | J.u-ivenal Pacopahyna, Luiz Lannox; daRouba Freire, Eduardo Dias de'Moura;Cassiano 8. Silveira, Mendes Campos,Ajpoim de Menezes, Jo.ó Fríiiiciaco deMacedo, Albe.rico Magalhães Castjfo,Joaé Cãncio Fonseca Costa é GenaroMattos. ' - ,. ..'. _Foram nomeadas diyersns eommissoeapara. em todos os csçriptorios o secçôes,ufiirariBrem donativos. „,,:,,,;

Aoa d'sucs empregados da estradade ferroêJB nC«eçB appiansos.

Consta que Vae Btír reintegrado nológar"dé'3* escripturarib da alfaildegade Santos o distineto redactor da nntiga- Revolução, .do . Campos, cidadãoNapoleão Ruy Paiva, Nada do maisjusto o de mais correcto, se tal acdn-tecer, '

Parto' hojo para o Eatado db RioWSiMltô |É!l|p|de S.eguroa de Vida, Nova-,rk.,

Cavalneiro diatineto e apreciado; oar. Fubre encontrará, cremos bóp, noEatado do Rio Grande do Sul, o acolhimento quo lhe A merecido.:

Entre o supplicante em exercício, nacomarca que lhe foi designada irS foi aresposta que deu o ministério da justiçano requerimento do juiz de direito JoãoCoelho Gomes Ribeiro.

' Foi indeferido pelo ministério dá justiça o requerimento do i alferes Argomiro Pereira de Araújo Cortez.

O sr. Manuel José Pereira enviou-008 dois modelos dé' bandeiras, parasoryircm de eBtandartes da- Republica,Bondo um d'ellos sobre ciimno verde,com um losango, amatello. No centrod esse losango vêm-so dois círculos verm'lhoa, de dilíerentos dimensões, cor-rendo, entre elles, uma fita azul, naqual se destacam 21 estrellas brancas.Dentro do circulo ydtmelho inferior, omcampo branco, vé so 6 globo" terrestre,em tintas amarella o vermelha.

Dois ramos, um do café e outro defumo, circumdam case eunjuncto, rema-tado na bsae inferior por um laço defita branca, e, na superior, por umacatrella também branca,O aegundo modelo faz differença do

primeiro, cm ter, em logqr do laçobranco, em a parto inferior do encon-tro dor dois ramosj duaB mãos unidaB,eymboliBando n amioade, e na Buperier,a C8trella,que é de monorea dimonaões,coroada por um bartete phrygio.Os modelos são realmente bonitos, e,por isso, cumprimeutimoB o bou autor.

AFOGADOSA's 9 1/4 horas da manhã de ante-

hontem foi recolhido áo i Necrotério ocadáver de uut indivíduo de côr preta,que fora encontrada boiando, janto aovaso de guerra Amazonas.

S . ..: tTjpiA'a 4 i/2 horafl da tarde dò ante-

hontem, no mar, em fronte:ao RetiroSaudoso e no logar denominado Cahdeireito, cabio ao mar o pottuguez Ale-xandre Joaé Pereira, quo, cbm Joaa daCoBta: Jòíé Antônio de Sousa e Joá-

ãitim Rodrigues, tripolavnm lima canoa

o cortume Brét.e que se dirigia paraSarapuby, ondo iam cortar mangue,' Foram baldados todos os esforçospara sahtír o infeliz. ¦ s'

. O subdelegado da freguezia de SãoChristovão abrio rigoroso inquérito so-bre o fucto.

Entrou hontem. As !5 horaa da farde,uma esquadra hollandezu, composta dotrea naviof.

. Houve os cumprimentos do cstylo,salvãe.do o navio hollandez a terra, nochefe o aos navios 'estrangeiros surtosno porte, quo icorrespondoram Ab bàu-dações.

O Club Oito de Setembro, do Èngo-nho Novo, dA hòjo um aarAo, que pro?mette pôr equefle magnificò bairro emrevolução, A viata do grande emponhoque ha nos convites.

. Eqtrou hontem, As 5 1/2 horas datarde, o encouraçado Riachuelo, quofora acompanhar o paquete Alagêai, quêconduzio o Br. d. Pedro do Alcântara.

TASSO-CLUBTemos mais um oarAo dramático o

daneauto, que deve attrabir . hoje ossalões do Tasso-Club, o costumado oenorme concurso da gentis damas 6distinetos cavalheiros.

Nó», que conhecemos esta sociedade,não faltaremos ao seu convite.

sivol para preuder o autor d'esso co-vareio e audacioso aBsaaainato. >

II

O 1SQSERITO DO C0B0KEB

No exame do cadáver, encontrado nocáb, foram encontradoa oa seguintesobjectos, que firaram sobre a mesa : ¦

1.» Duas libras e dez ehillinga em ouroe cm prata ;

2.* O lenço do seda branca imbebidode eliln.-i-i'. riiiio o marcado com as ini-ciáes O. W., de seda' vermelha;

8.* Uma charuteira de couro da Rua-sia, com algnns charutos de Havana;

4.» Uma luva branca da mão esquerda,ligeiramente manchada, com bordadoade linha prtt».____

Samuel Gorby, da repartição de po-licia, assistia ao inquérito para tomarnota de qualquer declsração nova quepuécase elucidar o negocio ou p6r nspista do criminoso.

A primeira testemunha cbumada foiMslc-.Kn i.¦ ,_v,í.... .• ¦ cujo c-:6 ccmmetteu-ie o crime. Os f&ctor relatado» port II: eram ji conheci-ioi pelo artigo doÀrjpu, e não paasuam de uma re.-cti-ção. Foi depoi» ini- ir-jgiia p*H- ¦¦¦>rmtr.

«— Pólcs descrever u geatiemen dtpaletot pardo, qae «ostentava o defunto

A ESTAÇÃO..Com a provcrbial pontualidade foidistribuído hontem o jornal dei modasAgitação, do que é editora a casaLombaerts & C.

Interessante eomo sempre, traz o nu-mero distribuído, além de belloa figu-nnos de vestuários, uma oxcellentcgravura.

O bollo sexo, o eexo fluminense deDotn gosto n-jiibilarii. eom o sppa-recimcnto d eate ultimo numero, viatoque anciosamente eBpcrava por elle.E' o primeiro depoia da Republica.Agradecemoa o numero recebido.

Oa alumnoB aspirantes ao curso dapliarmaeia, da nossa Faculdade de Me-dicina, eouotu-nos, vão pedir ao governodiminuição do numero do preparatóriosexigidos para a matricula. .

Pilo dr. Moraes e Brito foi hontemverificado no Necrotério o óbito do umhomem de côr branca, que failsceu re-pentinamente A porta da pliarmaeia dápraça da Constituição, do cidadão Fre-dorico Costa.

Trinta o tantos presos da'casa de de-tençao dirigiram ao administrador damesma eaaa um — abaixo asaignado —pedindo a demissão de um guarda denome Coelho, quo, aegundo a affir-inação por cllea feita, excita os ânimosdas praças, para estas os maltratarem.Nao sabemoB o quo ha de verdadequauto a aimilhantu queixa; o qne,porém, nos parece, é quo o facto do»infelizes ao terem evadido da sociedade,não inhibo que a caridade so estendasobre as auaa pessoas, desde que a leies collocou sob a sua égide. .

A representação a que nos referimosfoi hontem entregue ao referido admi-niatrador.

S a,u,n. ada a ti.cBouraria da fa--zenda de S. Paulo a entregar ao Bancodo Credito Real, d'osse Eatado, a quan-üa do 250:0005,11» prestação destinadaa auxilies A lavouta.quando o teu ca6 encottou se na cal-cada V

Easo genüeman conservava-80 nstmmbra, e, apenaa o olhei, não ligueiimportância, para fallar a verdade,senão ao outro.

Descreve m'o e tudo o que pudestever nelle.

Era louro, segundo pareceu-me,polo menos, porque speuas pude vero «eu bigode ; mais alto do que baiioe em trajos de soirie, com um paiétotclaro,—ebrio em excesso. Não podiaver bem o seu rosto, porque ta«.ia umchapéo mollo de feltro com aa abastaptndo-lb» o rosto.

Que espécie de chapéo ? de abasgrandes • •

Sim. As abas estavam viradaspara baixo e eu podia «óoicnte ver aaua bocca e o kd bigode.

O quo disse elle quando pergtuvgaste se conhecia o morto ?Disse que não o conhecia, qutacabava de eacontralo n aquelle logare de levantai o.

E depoia pareceu reconhecei o ?Sim. Qaanda o outro o olhou, elledi»»e : • Como 1 és ta! • e deixou-o c«-hn- de novo ao chio. Depois sSastou-*»,tomando a díwçio de £ourke*ttreet.Olhou elle para trai quando cami-abava V

Não notei isso.Quanto tempo levou a olhal-o?Um minuto mais nu menos.E quando tonron a vel-o?D.pois de ter collocado o homem

em meu oaò, voltei-me e dei com ellepetto do mim.

E o que te disse elle ?Eu disse lhe :« Ah 1 o senhor voi-tou ? 1» c elle fespondeu: « Sim, mu-dei de idéa e o conduzirei até . suaea»B.» Então elle «ubio no-caft c disse-me que tocaiae para Saiat-Kilda.'

Elle fatiava então como to conho-ceaae o morto ?

Fàllaval'Acreditei que elle o tinhareconhecido sómento quando levantaraos olhos ; que talvez tivesse tido al-guina queatão com cl.'e,'abandonando-oahi; mas que depoia, refleetindo, teriapensado que aeris melhor voltar.Viste o voltar?

Não. Não o vi janto dè mimj »cnãoquando voltei-mc.

E quando elle dej.ceu..do ea4 ?ExacUuseate quando entravamo»ne> camioho de Saint Kild», perto d»Etcola de grummatica.; — .Nio ouviíta biralho dalaU, na-nhoma «giuçlo no oab durante o trajerto ?

Nio. A roa é mal cilçada, e o ba-

rulho das rodaa sebru as pedras meimpediria de ouvir.

Quando o gentlemah de paletotclarp desceu do cai, tinha a pby.io-nomia perturbada?Não. Estava perfeitamente calmo.Como ssbea d'iato?-r Parque a lua eatava deacoberta eeu podia ver diatinctam;nto.Viste então o rosfo d'elle?í^io ; o chapéo estava lho tepanJoos olho». Não vi mais do que quandoelle subio no oao, em Collins street.E as roupas estavam cm desordemou machucadas ?

Não. A única differença que noteié quo o sou sobretudo estava abotoado.Estava então akarto quando ellesubio no cai f -T-Nâo; mas estava quando chamou

pela primeira vez o cai, na oceasião cmque procurava levantar o outro.—"Então, elio abotoou o ante» devoltar e de stlbir no cai ?Sim, parece-me.

. — O qne dhse elle, ao descer do cai.em Síiut Kilda ?Dies

deixal-oque o «eu sraígo não queriaacompanhar a caia e que iaToliar pars Meibourao.

E percuntstt - !hc ondeconduzir o ia»wgeiro ?Sim. Elie rcisondeu-rr.e que mo

dever

rava em Greon-stroet eu Aeklsnd-street, Saint Kilda, indicando-me o ca-minho no cruzamento das estradas.Não viBte que o pasásgoiro eítavamuito ebrio para infonrarte ?Sim ; ma8 o aeu amigo mo diasoque o somno e os aolavancoa do carroõ deixariam em melhor estado quandochegássemos A bifurcação do Saint-Kilda.

0 stntleman de paletot alaro tinhaa phyaionomia de não Baber ao certoonde o seu amigo morava ?E* verdade ; disse mo qde era cmAckland streét ou em Grcen-atreet.Não te pareceu isso um tanto sin-guiar?

Não; jalgueiconhecido do ciub.

Quanto.tempo o gentltmaa de ps-letot psrdo levou a fallar-te ?Cincq.miji_^n>sÍB_aii_menoí.E durante em tempo não ouviateruído algum dentro do cai ?Não, nenhum. Pensava que o pas-asgeiro «tivesse pre fundamente adòr-meado.E depois qne o genllemax deu boanoite ao »eu compinheiro, o que se

panou?Elle accendeu o aeu charuto, deu-meunarutu coroa e dirfuU,.»* t pé miMtlbcurte.

qua. fone. alguat

Notasto se o gentleman tinha lenço ?Oh I sia), vi o servir-sé d'ello para

aicudir o pó das botinas. O caminhoestava muito sujo.

Havia n'elle alguma coisa do par-ticular que attrahiase a tua attonção ?

Palavra que não! tinha aómcnteno dedo um annel do brilhante.O que .ha n'isao do extraordináriopara attrahir a tua atteução ?E' que elle trazia o annel no índexda mio direita, e até então nio vininguém trazel-o n^esse dedo,Quando notáste isso ?Quando elle accendeu ,'• charuto.

. — Quantas vezes chamute o paa«a-geiro ao chegar á bifurcação de Saint-Kilda?

Tre» ou quatro veze». Vindo quonio me tespendia, desci de minha boléae achei o morto.

Em qao posição eatava ?Todo curvado n"um canto do cai,

quasi na ntetms posição cm qoe eu o ha-via deixado depois de o fazer tubir; tinhaa cabrça inclinada para um lado e umlenço na bocca. Quando toquei n'elle,eahio para o outro lado do cai, e foientio qne conheci qae estava morto.Foi immediatam«ate á eataçio de poli-cia de Saint Kilda avisar oa a|«ntef •

(Ccmünia.'

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Page 3: f . OUVIDOR ftum ^kh& a. mtkks.y h TYPOGRAPHIAmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01629.pdf · f . ^smasnsmeimi ESCRIPTORIO 118 RUA DO OUVIDOR rnopuiiinADu Ba CONDIÇÕES DA ASSIQNATÜRA

. :iSjl^T. " jiji . Jn»«-M«

0*****

DIÁRIO DE NOTICIAS.—Sabbado 30 do Novembro do 1889, 0; CONTRABANDO

_ Foíhontémapprehéndidospelos guar-ma da Alfândega, Freitaa Guimarães«Meyer, um volume contendo grandenuinoro do ruwolvers, que um indivíduotentava idosembarasr do paquoto ai-lemão Argentina.

Levado á presonçt» dosr. Passelmannpor aquelles.zeloBos guardas, foi o con-ductor do contrabando recolhido preso,por ordem do cidadão gnarda-mór, abordo do cruzador Orion, do serviço dapolicia da Alfândega. .; I ¦ .'...,

{ O eontrabaudiita, na oceasião do aerprcoo, lançou ao mnr maia.dois volumesmaiores, contendo tainbein grando nu-mero d'aquellaa armas.

3

C.UVC0

_Ora grBçaa I Foi nomeado o cidadãoFernandes, Bubdolegado d'oata froguo-zia, apezar da séria opposição do célé-bro engonhetrinho, quu protoatuvá pro-tender doixar por um capricho tolo, noexercido, um cidadão quo tornou-seincompatível-

Alertai cidadão Fcrnsndcs, tedo ocritério o energia na nomeação dos sup-plentes; não so deixo crabahir.

Prosoguiremoa. jí i f.jVelho republicano.

A conhecida casa Simonctti, á rna doOuvidor, tevo a gentileza de offerecer-nos uma linda carteirinha de setim,contondo bonitos enrtoos-chromos.

Vae ser'paga a ajuda de custo del:40O_5 ao juiz de direito Luiz do Ca-margo Mello,

,-. O Apóstolo, que deu agora para deitaré?tylo, atirou bontem líin valente pipa-.r"-e.na.grammstica. ¦¦ ....,._._. ., „Em peqnena o intoressante noticia,'perguntando com todos os arreganbosdo patriotismo... de calhetas :

Oude .ficará a pátria V diz o tonsurado collega, dirigindo-se aosr.Tauüay.

Quem o açode agora, sr. Taunay?-Perdão : Quem o açode ou qiièm lhe

açode, reverendo V Verifiquo por lá comoa coisa fica melhor, o depois... pontostioa tf á sua grammatica, que está muitomonarchizada. £

Os objectos que se achavam expostosfi rua doB Ourives n. 45, e que são osseguintes : nma linda mosa para fumán-fes; feita toda :cò.n~ lanças e espadascruzadas e toda de nkk.l ó bronze, èum cabido para chapéos do sol, tam-bem. dos mesmos m.tacs, acham-seagora na casa Costrejesn, á rua doOnvidor e vão Ser rflèrecidos ao chefedo governo pn visorio, o cidadão ma*rcchal Deodoro. ri

Tanto1-- mesa < como o. cnbide, quepão lindisaimoa e de uma delicadezade trabalho Aors ligne, forarn nomnva-dos na importante casa O Para to dusCrianças, dò ar. Gustavo.

i O dr. Luiz Quadros .verificou hontem,no Necrotério, o oljito do._iiníá criançado sexo feminino o de filiação desço-nhecida, quefállece.ir nò quartel do 7"batalhão de infanteria,

AQUI E ACOLÁPensamento do nm velho aiugatoirio

inimigo do porteiro : . :T__-"ge queres- estar- sempro b?m_com

o teu porteiro, fãr.õ duas coisas aoentrar : limpa os pés e lambuza-lhe asmãos.

¦ N'uma agência, matrimonial:..— E a moça do que tratàuips não

tora algum pàronte què a doshònro ?Nenbum..''_ ......¦'¦.— Entretanto", cu' oiivi dizer qile' f ou

pai, em Inglátoria.. •• -

jjr? Morieu' ác-idént-lmente, sim se-nhor, uma manhã ás cinío-iòiaB... Pa-rece-me que nin: gaiato de «míó gostoteve aí' idéa singular do passar-lhe o

poBcóçp ein"u__ ntteorrodio e snspen-dei o depoia.na ppnta do úm apparelhoém fôrma de braço. Morreu o pubre ho-mom. .

•'¦ ;, ;- —«— ':-

'.-:¦>-'• -

Um bobado;pasBa pelo. necroteria emcompanhia do nm camarada. Entram,

Vês,, disso o bêbado apontandopura uma mota, ondo eBtuva um afo-gado, á quo conduz o vicio de beberagual .._,

—a—

LOURAS E MORENAS! ¦¦*;;' HOBENA

A minha amante primeiraEra gentil brazileira,E tinha do jambo a côr...

B, se acaao não iro engano,

uron'bem porto de nm annoA historia do nosso unor !•• •

A segunda era morena...Quo doslumbruiito pequena!Oh |: como amar-me sabia 1 • • •Mas o noBBO ardente nuior.Foi,vçloz eomo o vapor,Apenae durou. • • um dia! • •.

Do passado abrindo o manto,Nem me recirdò da loura...Mas da morena, no emtanto,Guardo aff.ição duradoura I ¦, <

A. C.NlCOLAU.

. CalloH

Com toda a satisfação attesto, o jura-rei se preciso for, quo sofTrcndo haalgum tempo do grnndo martyrio dahumanidade —os callos— vi-me livredos meBmos, mando da Maynardisadoa srs. Diniz & Pinheiro, estabelecidosá prarça General Osório. ,

Podem os inventores do tão útil pre-parado fazer dea te o uso que lhes con-vlir.

...-.; Joiiou Fhancihco da Siiva.Rio, 7 de agosto de 1888.

Atte_to que tendo applicadò á May-nardina em doia callos que ha muito moineommodavam, em poucos dias des-apnarocoram completamente,

Campos, 15 de agosto de 1889.

Aítonso EriniANÍo Db Meilo.Diário da.Manhã, de 17 do cor-• tDo

rente)E' único

Rockcrt.depositário o sr. Arthur

Queixam- ser diversos moradores daru» Santos Rodrigues' o tiávo.Ba doGuimarães, Estacio de Sá, do verem seoonatantemonte atrapalhados, por cauaade nma, pedreira quj) ,ha Rpr aqucllasalturas''o' ondo, sem -liivifr a menorattónçãò, pára'quem nuer muj sija, sãoconstantemente arrebentadas pedras,que, em milhares do pedaços, vão cahirnos quintues visinho., quebrar tdhadoBquando não B~eja a cabeça do qualquercidadão, .

". •' .Ja clamámos" éohlra similhantcs nbu

bob o agora tó esperamos do fiscal dafreguezia... o cumprimento do seudever, mandando que elles cessem.

üím-ii todoa leremOs.pjíermaceuti.-oa e droguistas' Gra-

nado & C., estabelecidos á rna Primeirode^MaiÇon. 1_, sempre attencioaos paracom ò'respeitável publico, cffrrecendo,colno tóan feito, drogas e produetos chi-micóó nacionaes e estrangeiros de supe*riores qualidades e por preços c-xces-sivamouto reduzidos, ém Virtude daestabilidade dò cambio, aprovoitam oenaijo, não só pura sgradeccroic íapesaoas qae, tendo usado com proveitoo __)».. catarrhal Cardns Benediclus, deGranado, para as moléstias do peito,éapúntancim, nte os lém honrado comcertificados de curas, como tambempara merecerem o obséquio de outras,que, usando du tão sr, lutar medicação,lhes ministrem, com d» Biçnação de siasresidências, aa euas opiniões, aiim de,com a devida-seriedade e baseados noBfsetes, poderem ir. dando conhecimentoao publico dos cffeitoB do AnJi catar-rhal Cardus Benedictus, do Granado,medicamento hoje reputado soberanopara as sífecções pulmonares o catar-rhacs.

a"i.i bom ri-eonstllulnfo

Vn-»lo pb Cacío, 1'eptoxa, LAcrp-riioa-rnATO DE" cale qotNA

O vigor.do organiarno é" o motor detodo o dcBeuvolvimc.nfo phyaico e intelln-Uial,..deade a gestação até oul-tim»- termo da rcc"mposiçào orgânica.

A orUnça, de.paup.rada ua geBtação,nsBcerá mirrada, tornando-se rachitioapela deficiência de ei» mentos nutrientesnos seios maternos, do onde devera terrecebido todo o seu vigor e robuataz.Evitu',. poig, ç.t.a fiaqueza o depaupe-ra*n»-ii»tó,é.d.';v.er ImporioBO dos pães,

O agente thernpeutico capaz d. i_in-

Srinur tçdq o yhnr e força usces*aiia

esde a gestação até a decrepitudu é,sem conteataçãi)—O vinho de eacáo,peptona, lacto-phosohato de cal e quina,do pharmaceutico Hollanda."EI»e ó um restaufadór por excellenciadfts- forças-do- organismo-- na convalea-cença das -moléstias prolongadaB, comona.pueumoniB,' febres piilu-tres e ly-phicas, fortalecendo o organismo en-fraquecido por estas moléstias depau-perante., como so verifica do attostadoabaixo. —» —

O abaixo assignado, doutor em me-dicina pela Faculdado do Rio de Ja-neiapL» director do serviço smitorio dohoaptío de Nossa Senhora da Saude,medico do hospital da veneravel ordemterceira da Penitoneia, etc, ete.' Attesto quo o vinho de cacau, pepto-na o lacto phosphato de cal quinado,preparado pelo sr. commendador Eu-gcnlo Marques de Ilollan l:i, plinrma-ceutioo zeloso e. consciencineo, é umverdadeiro tônico nutritivo o roconBti-tuinte, além de aer muito agradável aopaladar, pelo que o tenho empregado,com muita vantagem, e de preferenciaa preparados congêneres que uos vêmdo estrangeiro, ás pessoas anêmicas,aos convalcscentos do moléstias graves,e aos que soff.cui do tuberculoso nul-monar, etc. O que afiirmo sob a fé demeu gráo.

Da. AnBiiBTO Josü Pereiri» das Neves.Rio do Janeiro, 9 do novembro do

1889.

Aori ludualrlncH

,E' para ostrnnhsr qne a importuntis-Bitna ciasso da industria manufactoroiranão tonha dado o menor signal do bí,em preBcnçii doB acontecimentoa admi-raveis quo todoa nó_ presenciamoB douma maneira aorprendento,

A yida da induatria manufactureirado.paiz ou o apu anniqnilamento depen-fiem dp critério e patriotismo do illuatrocidadão, a cargo do "quem corremosncgocioB da fazenda.¦ Da sabedoria de s. ex., de sna grandoforça_ do vontade e dos seus ardentesdesejos do acertar estamos nós conven-cidos, mas, infelizmente, os partidOBtem suas escolas, e nós ignoramos oque s. ex. pensará a respeito d'estaclasse, já importantíssima pela cifraque representa, já polo grande pessoalqun emprega.

E para sahlrmoB d'oste estado Incertoque convidamos os nòssoB collegas daindustria nacional a niomoverom obmeios respeitosos do obter de s. ex. amanifestação de siias idéas a respoitode tão importante asBumpto.

Velho industrial.Rio, 26 de novembro de 1889.

Aoa ars. luduHtrla.CS: Em resposta aos artigos acima, par-itieipa se aos Brs. collegas que ha umarepresentação abertaparansèignaturas,a qual preenche os fins desejados, eterá apresentada ao sr. ministro da fa-zenda na segurida;fi-ira, 2 de dezombiopróximo futuro.' Rogá-se o favor' dtítodoB os sra. industriaes, a bem dosseus interesses, asBignala até ás 3 horasda tarde do dia 30 (sabbado) na ruaPrimeiro de Março n. .4, 1» andar,' Rio, 28 de novembro-de 18.9.

Aos sra, lmliialrlncH

| Tem toda a ratão o Velhfi industrialna -¦ publicação que, fez-ht-je n'cBte Jor-«a', chamando a postos os seua colle-gaa, para o louvável intuito da, pormeios respeitoros, indagarem de h. ex.o ur. ministro das finanças qual a suaorientação» relativamente á lei adua-neira.| S. ox., ha tanto tempo devotado aosnegócios geraes da pátria, e mais accen-tuadamente aos das finanças, deve terconvicção firme de que este grandepaiz tem a sua vitalidade e grandezaua tigricultura e na industria-manufacturcira.

- Auxiliar aquella e proteger esta, édesenvolverão dar_ívidg activa ao com-morcio d'este3 Estados. Contente o sa-tisfeita esta trindade, será meio cami-nho andado para o governo provisóriocontinuar plaeidamento na iogente Obrada organização politica e st ciai d'eBtagrando pátria I

AcceitumoB, portanto,- o convite quenos faz o Ve:ho industrial, e só espeta*mos que nos marque ou indique a posi-ção que devemos tomar para o fim lem-brado, poia tsmbem somos filhos da;—

: Industria.27 de novembro de 1889.

(Do Jornal do Ccmmircio.)

riU-Hiilliiilo oxcellonte e conatanteJinbi.nii, 18 do dezembro do 1886,

Srb,' Scott & Bowno.—Tenho o prnzcide iniinifestar que tenho empregado aEmulaãò de Seott duranto treze unuoaconsecutivos, tanto noB adultos comonia crianças, tenho sempre obtido re-aultado oxcellcnto o constante em todasaquollas enfermidades oin que o eeuuso ostá indicado, taes como na cbcto-phula em suas múltiplas locaIisaç3eB,norachitismo, no catarrho pulmonar chro-nico o cm certos estados de anemia, de-pendentes do um catado dyscrasico, nòquo é útil asBoeiur a acção do oleo defígado de bacalháo, como nutrimento emodincador, aos cfíeitos rocuustituiuteBdos hypophosphitos.

Da. AooLpno IiAhobta. (

Club Familiar Io de AbrilA 19" partida terá logar hoje. Aos

sociòs dará ingresso o recibo do correntemez, e aos convidados os cartões exps-didos, fora d'estas condições nenhumapeSBoa terá ingresso — A 1" secretaria,Adelia de Mello.

Companhia Ferro-Carrildá Villa-lsabel

INATjaüBAçÃO DAS LINHAS DA VILLA 0UA1IAMVÃTÉ AS DE VILEA-ISJIIEL

No dia 1 de dezembro próximo seráinaugurada a linba de carris du VillaGuarany, asBento no prolongamento darua Figueira do Mello, até o largo doantigo Ma'tadoüro, onde, provisória-mente se opertirá a baldeação para dscarros da Villa-Isabel, continuaudon'i.tfti_: movimento o systema de corres-pòridenciaaté agora cm vigor, ampliado,por m,_da ponte dca*Marinheiros parao réferidpi.rgoòti entronesmeoto dasrespectivas linhas, ficando limitado &rua de Francisco Eugênio, canto da doFigueira de Mello, o ponto das correspendências entre S. Cliri-tovão e Duqio.de Saxe.

Rio, 29 do novembro de 1889.—An-tonio Mello, auperint.ndente.

DOS OIIHUTR.GRUPO FLOR DE UZ

DOMINGO 1 DE DEZOIBROPrimo colillonguasui... do iniciativa

farfalbanlc... fascinante e...(lam-liojanlc dcilicatlb

AS ANDORINHAS!BEPPO, seoretario do grupo.

ATTENÇÃO :\';.'"Elles eó entram com o—frungipano—

do mez e ellas 'dom—cartão' especial —

do contrario —¦ carta de prego.CECCO, thesoureiro do dito'.

E,niil'ií»o <lo Ni-o.l

Attesto t(»r emprcirado com vantajo-sos resultados, cm doentes do tubereu-lese pulmonar, em minha casa de saude,a Emulsão de Scott de oleo de fígadode hacallu-o com hypophosphitos decal o soda.

O referido 6 verdado c o juro ín fidemediei.

Da. J. Tavano

Rio1881.

de Janeiro, 15 de outubro

*--ts*tiçí!0

Felizmente de hoje em diante estocapital aebar-se-ha dotada de um bomestabelecimento de chapéos de primeiraordem, onde as pessoas de bom gostoencontrarão o qne de maia chie, fineo elegante se fabrica na Europa.

O chefe d'esta boa e conceituadacasa, o sr. Arthur Watson, de v»^ita daBua viagem á Europa, trouxe, a!éra deum grande sortimento de chapéos, gravatas, collarinhos e punhes inglezes,meias do fio de Escoasiuespcciaes,bo-tões de ouro o fantasia, chapéos de íole bèngulLS, o quo. ha de mais fino nagenei-o. •

Ha muito que resoutia-se a falta deum ostabalecimento de chapéos, comoé aetualmente a já muito acreditudaChapelaria Inglesa, que acaba de passar por uma grando reforma.

E' ti'liSTA CASA QUK BS HaeONTBA 08 APA«iÁDOB OHAPÉOfl DB tiINCOLK, BwHNniT &Cone., do quem são os únicos agunti a (•

liMdiçüo do EncantiirloInslado para que inicie n'cbta loeali-

dade um elub republicano, tenho respondido que a fundação d'cs_e elub,hoje quo está proélumada e bem coiibo-lidada a Republica, Lão t>-m razão deBer.

Quando aqui cheguei, cm julho docorrente anno, quiz fundai o, porém eóencontrei n'oato bairro o no Engenhodo Dentro o auxilio dos co-religionn-rlo« Francisco Fragoso, Ernesto Nunese Vianna Júnior ; sendo, portanto, impi-oficua uma associação em cujo seiose contasso tão diminuto numero doassociados.

Cumpro o dever de consignar eBtadeclaração, para mim de grande impor-tancia.

Pnuio Teixbira.Encantado, 29-11—89.

£.' universalmente aiulildtiNão tomos mnia adjectivo. para a

Chapelaria Aristocrata, á rua do Un-vidor n. 149, em fronte <i Notrs Damedo Paris.

Dia a dia aquelle estabelecimento< aui generio » ganha sympathias o fre-guezea pelo renome quo tem, o porquenVota capital nenhum outro empóriofornece chapécs cotio elle, ds maissuperior qualidade c do mais nomuiodcproço.

Façam outroc proconicios « elosioBnompoaos, n Chapelaria Aristocrata temreputação firmada o d'.sae uedental nemos invejosos conseguirá») d.irrOCHt-ft porana — o isto ú univorsidireutoatibidc—e a primeira e única das chupelarias.|im oxistinun, que existem e qno i \i_-(irão.

, PEENAMBUCO

EMISSÃO DE 2,000 ACÇÕES00 VALÓil NOMIXÃI, M 100á

A directoria, usando da faculdadeoutorgada pelos g§ Io o 2o do art. 4* dosestatutos.-faz scic-nta aos srs. accionis-tas que a subscripção dás 2,000 acçõesda 2J serie psra complemento de capital, eífectaar se ha nos di,a 20 e 21 ilcdezembro próximo futuro, na saiu doBanco Colonirndor e agrícola, á ruaJoão Alfredo (Quitanda) u. 90.

Oa Brs. áccióni.tás entrarão com 20"/«no seto da Bubscripção, a qual será naproporção do um terço das acções quepoisuirem.

Rio de Janeiro, 23 do novombro de1889. — Caetano Pinheiro da Fonseca.director gi-rento. ('

Lyceu Litterario PortuguezEsta associação, rendendo justo tri-

buto do saudade á sua benemérita con-sócia D. ISABEL DE LABOÜP.DONNAYGONÇAI.VES ROQUE DE PINHO, o:mme-mora o primeiro anniversario do seupassamento hoje, 30 do corrente, ás10 horas da manhã, na*sapella do ce-miterio da Veneravel Ordom Torceirado N, S. do Monte do Carmo.

Para esto acto de puríssimo reco-nhecimento o respeitoso affecto, con-vido a todos os associados, ao corpodocente o aos alumnos.

Ria do Janeiro, 30 de novembro de1889. — LUIZ DE FARO, prosidontointerino. (.it:A^psít^siKa«me^ia»at\mm»fíBmssB

mnvm fabp.il brazileira;..,i; .3* CHAMADA

De conformidade com o art. 3o dosestatutos, são ccnvidadis os srs. accio-niBtus a virem realizar no escriptorioda companhia, á rua de S. Pedro n. 53,sobrado, a 3* entrada de 10 % sobro ovalor de suas acções, ou 20á por acção,do dia 14 a 18 de dezembro próximofuturo.

Rio de janeiro, 18 do novembro de1889. — Juvenal Damasceno, directorthesoureiro. (.

MOÜIIHESTO Á ISCOSFIDESCI. MINEIRASão rogados oa subscriptores a eo

reunirem hoje, 30 do corrente, á1 hora da tarde, na rua da Quitandan. 65, sobrado, para ulcgerem ou secla-marem a commissão que tem de dirigira subajripção popnlur.'oiníiiinliia Brazileira

c Tecidosde içaò

São convidados oa aro. accioniBtas nvirem realitar uo escriptorio da compa-nhia, á rua Costa Pereira n. 57, a ul-tima entrada de 50 °/a sobro o vali r doBuas acções, Bté hoje 30 do corrente.—Kngenheiro I.uit da líocha Miranda,diréetir tbeanuroiro.

Rua do Hospicio n. 32Continua aberta a inscripção dos

eocíos installadores e dos titnlosd'esta sociedade.

A cobrança das prestações dos titu-los subscriptos faz-se todos os diasúteis, das 9 ás 5 horas.

Para" boa intelligencia declara-seqúe todos os sócios que se inscreveremdepois da constituição do Banco Coo-perativo gozam do todos os privilégiosdo installadores da sociedade.

A directoria da Cooperativa se en-carrega'de obter para cada sócio onumero de acções do banco que elleqnizer subscrever.-^O presidente, AN-TONIO ZEFER1N0 CÂNDIDO.

Banco Sul-AmericanoCAPITAL 20.000:0008000

EGíe iiancofuncciona provisoriamcnlo

A_.UA_SS.__1.BQ2E FAZ AS SEGLLVTES OPERAÇÕES

CnEDITOS

Abr. credito aos negociantes, lavra-oores, artistas o industriaes.DESCONTOU

Desconta e redesconta lotras de cam-bio o da terra, notaB promissórias 0outros quaesquer titulos do divida.

Recebo dinheiro por Bimples dopositoou a juros, cm conta corrente do movi-mento ou por letras a prazo fixo.CAUÇÕES E HYrOTIIECAS

Fsz transaeções Bobre quaesquer va-lores ou effeitos que possam ser admit-tidos ou dados em bypotheca, cauçãoou penhor mercantil.

ron conta rnor-niA op alheiaSubscreve, compra e vende titulos dedivida publica nacionaes ou estrangei-

ros, letras hypothecarias debentures,acções, quinhões de sociedades em com-mandita e eni conta de participação.

COSBANÇAS E LIQUIDAÇÕES

Fa_ cobranças, pagamentos, remesBase liquidações.

CAHTAB DIS CaHDlio **-

Concede cartas do credito, abono ofiança, comprehendidas todas as opera-ções dil credere.

EMPRÉSTIMOS

Negocia quaeBquer empréstimos den-tro e fora do paiz.

ADIANTAMENTOS

^Adianta dinheiro Bobre mercadoriasnão sujeitas a fucil deterioração, queestejam devidamente seguras, depoai-tadas na alfândega, trapiches e arma-zens ou em viagem.

iHMiaiuçÃo

Contrata a introducção e localizaçãode colonos.

raoeniEDADESCompra e vende immoveis urbanos,

ruraes e industriaes.

0 Eaneo Snl-Amerioano iniciará bre-vemento suas operações na praça dePernambuco.

CARTAS dn fiança para aluguoia do

prédios, dão-so de negociantes ; narua do Visconde do Rio Branco n. 61,;Bobrado. ('

RKAL COHPARniA DB PAQUETE?A TAPOB

isSOUTHAMPTON

Rna dt Viscende de Inhiéia» "f

0*.*ild-_-i paro a Siorspa

__*. **¦-'¦* a 3 de dcícmbrollooWfV»,

a 14 dea 31 ao

O PAQUETE A VAPOR

I

LEILÕES

IMPORTANTÍSSIMOLEI Li O_____9Hbb is ___E_a_rTà tí&íp

uUu

(_e3_m: aoiíTTiiNrTJ_á_.çAo)DOS

DE

PI.GPRJEDJ.DE 00 BANCO AUXILIARPROMPTOS A EDIFICAR

e isentos do decimns o impostos do trnnsraiaeão, d-irantc vinto annoB, rara ospreaios que se edificarcm nos referidos terrenos, conforme o decreto do governoimporia! n. 3.01G do 27 de outubro de 1880. a*.v*.i_»_.

t mtmm ito banco auxiliaiAUTORIZA OS LEILOEIROS

>8TÂa fazerem a venda cm publico leilão

ZE3IO J"_ESabbado 30 do corrente

ÁS 4 ip HORAS DA TARDEdos terrenos ás ruas do Visconde de Itaiíua, Visconde Duprat, Pinto deAzevedo, Conselheiro Pereira Franco, Nova do Alcântara, Novn de S. Lco-noldo o Dr. Rodrigues Santos (na Arca dcnoroinailn Campo de Marte), pro.*tin:as6. compsnhia ee bonda de ti. Christovão.

Os terrenos são próprios c serão vendidos livres e desembarnçados de todoo qUBlqucr ouus.Oa srs. compradores. Bem excepção de pcasta alguma, darão um signaldo 20 % no acto do arrcmntiir.As cacripturas, por conveniência de umbss bb parte:-, Bcrão passadas cmum so tabellião.

As plantais serão distribuitlas nos escriptoriosdos referidos leiloeiros.

tCapitão J. D. SPOONER

SAIIlnX PABA

mÉmi E AKTDHKAIAcom escalas pela

BAHiA, mmWSs LISBOA E VIÇOno dia 3 de dezembro, ás 3 heras da

tarde.

Todos ds vapores d'csta companhiaB.V: illcmirradoa a lua electrica e fanemas viageas mr.is rápidas e regulares.

N. í'.—Na agoneia tomam-se seguroseobro-L» mercadorias embarcadas poresto» viipires.

Pü'.-:» ,'_rgH ti'3ta-se com o cirrotorar. WÜWA. R. MACEDO.

Faru p3ss,igens e mais informaoõoino ej riptorio da agencia da Mala ReaJ!_»*:.-..._ com OS AGENTES

3 Ê.1??S BROTHERS & C..-•.'- do Viscoude de inhaúma 16

i-OBRADO

16

XOROD^LTSCHERLLOYP.BUEHENO PAQUETE ALLEMÃO

BÂLTIMOREsubirá no dia 8 rlc dezembro iin

È9 liora<< ti;* munhu, para

LISBOAARTUERPIfl E BREiEN

tocando na

i /'¦—__-¦• _A» qX» _A_i «Af • A* ajCTTjKa

levando passageiros e cargas

Oa preços dss pnansaiierin cie**• tinans incluem vliiiio <lo meu a.

Par.*» carga trata-se eom o Sr. Wm.Pabl. roa do Rosário r». 11, sobra.o.

l'ii_-,» hisíisu;;»--!/» c untrnn Inlormo*-jScu. comOS AGENTES

HEBffl STOLTZ & C.80 RUA DA ALFÂNDEGA 60

-NNUtTCiOSALUGAM-SE

commcdoa, com pensão,a pessoas serias, casa do familia;

rua do Rezende n. UG. (.

ALUGAM SE commodos, próprios

psra moços do commercio; na la-deira do Santa Thereza n. 2. .)

ALUGAM-SE commodos mobiliados

em caBa do familia, a pessoas decen-tos ; na rua do Senador Eusebio n. 3B,sobrado. (.

VENDEM-SE manequins psra se-

nhora a 5á e 6,5, machinas de coBturade 15í, 185, 26-i, etc, mobílias de vimede 385 a 905 o austriacas de 1355 paracima ; na rua Larga n. 132. (.

COMPRAM-SE dividas

liquidações, quer na corte.quaesquer

. quer fora,o encarrega-se dus mesmas fazendo usdeapezàs sob commissão. Toma-secausas, ainda mesmo em juizo, fome-eendo dinheiro para custeio d'ellas; narua do Vis-oncR. do Rio Branco n. 51,sobrado. (.

COMPRAM-SE o vondem-Be prédios,apólices e outros titulos do valor ;na rua do Visconde do Rio Branco n.

BOLETIM GOMMEBGiALRio, 30 de novmhro de 1889

¦'. .. • ¦ .-. :

MERCADO DE CAMBIO

O London Bank conse. v_n a taxa de27 3/8 d. sobre Londres, quo foi* mantida' pelo English e Brasilianischo

O Nacional, Commercial e do Com-mercio,porém,ç9nservaram a de 271/2 d.sobre Londres o as equivalcntea aobreaa ontraa praçaa.

Vigoraram, poia, n'cates ultimoB bancor oi seguintes preçoa:

r-ondre» 90-d/v. 37 1/2.Paria 90 d/v. 317 o 3tó.Hamburgo 90 d/v. .2* a 430.Itália 3 d/V. 348 a 350.Portugal 3 d/v. 1S8 e 199.NovaTork. 3 d/v. 1Í820 e 1Í8S0.Ai trscsacç5.:-• do dia' foram aind t

pequena, e conataram de letras bane .-.riaa a 27 7/16 d. e 271/2 d., nala con-atando em papel particular.

JTJNTA DOS CORRETORESOa ars. corretores do fundoa pu

Micos rcunera-sc heje, 30, na Praça dr»Commercio, pari proceder á eleição doatnembroa que devem conatitnir a Jnntaqne tem de servir durante o anno de1880.

A companhia Corria Urbanos de Ni-Cthero-, para de amanhã em diante oajores das auaa debentarea.

MERCADO DS FUNDOS

Foi re guiar o mo vim* t; to de hontem.Fecharam te na bom />mà*l oi e< -

luiatei iit»*l--a;

19 Awol. K.rues de 1:0( 0Í 970500010 Ditas idem, id.m.... »

5 Ditas idem. idtm.... »2 Ditaa idem, idem >1 Ditas idem, iicin...

100 Ditas idem,. id.ih.,15 Ditas idem, idem ... »10 Ditas idem, idem— ».

11:1005 Ditas miúdos 9555COD10 Empres.. 1889 901/2%

Í0O Acções Brnco Nac. doBrazil

59 Ditaa idem, idem....50 Ditas idem, idem....

f'" Dilas idem. idem-.-.500 Dit-ts idem, idem,...380 Ditaa iden, idem....200 Ditaa idem, idtm—- 70 Ditas idem, ie":t

25 Ditaa idom, idim...-50 Ditaa idem, idem para

10 dezembro200 Ditaa idem, idem v/c.

•it" desembro50 Ditaa Popular

100 Ditaa Uonatructor....TO Dilai idem100 Dit.a idem200 Ditaa idem 100 Ditas idem

50 Ditas Auxiliar150 Ditas C. R. S. Paulo100 Ditaa Jard. Bct.ni.o60 Ditaa Seita. AtaUya-.25 Ditaa Confiança50 Debs. Sorocsban.....* .. !.'•¦_ C. R S. r-mlo

5p I 51, aobrado.

CARTOMANTE-Grando atirador da

cartaB, sem egual—Continua a darconsultas, das 7 horas da manhã ás9 da noite ; no largo de S. Domingosn. 11, sobrado, esquina da rua da Im-peratriz. j.

«Cartomante - Mme. Theodora.v/chegada ha poueo de fora, dá con-anltas por vários systemas e explicandotudo com clareza, das 7 da manhã áa9 da noite ; na rua do Hospicio n. 184.

., '""" ' a)

CARTAS de fiança para alugueis do

prédios ; na rua Larga do S. Joaquimn.131. 4 (.

CARTAS de fiança de negociantes

estabelecidos.—Dão-Bo iíü rua daUruguayana n. 69, sobrado ; trata-socom Bastos. (•

lê nas cartas o presente eo futuro ás pessoas quedesejarem Baber qualquer

pensamento; na rna da Alfândegao. 217, sobrado. (.

.0,

CARTOMANTE - Maria Antonietta,V-praça da Acclamação n. 44, porto dacâmara municipal. (.

pARTOMANTE - Mme, OUvia, aveniais clara nas suas descobortaB; nãoengaua o povo; na rua da Uruguayanan. 26,sobrado. (

CARTOMANTE - Mmé. Mercedes,•-¦médium vidente e de trsnsporte.paraqualquer descoberta; ná rna do Ro»reuten. 17, sobrado.' B ™

CARTOMANTE o somnBmbula, única.•Oi-ilme. Josephina, a primeira e maiaantiga; na rua de S. Jo_é n. 07. (•

CARTOMANTE — Mme. Cecília dáV^consultás daB 10 horas da manhã áai úa, tarde; na rua da Quitanda n. 12 A.sobrado» r.

CIGARROS de fumos desfiados, a

25200 o- milheiro, o piea*do a 25;ha sempre & venda na rua do Conded Eu n/239, fabrica de cigarros. (-.

DOUTOR Corsário, especialista naa

doenças do bolao.em camas i colxãeB,Assembléa 75-70 i cinco. O Raita 75. (.

DINHEIRO sobre hypothecas de pre-dioB, prêmio" bfjrato e promptidão^t,rata-Be na rua da Uruguayana n. 59,

om Feres Fernandes. (.

EMPALHAM-SE cadeiras a lü, pa-lha dobrada 15200, carretos grátis,foi-ncco-8e palha do qualquer numero ;na rua Sete de Setembro n. 207. (.

FsOKNECE-SE comida por 205 e 255,

manda-se a toda a parte ; na rua doSacrarocnto n. 11, sobrado, casa de fa-milia. -,

A FIÍJADOR - De pianos, J. B. Ma-rldeira, recebe chamados; naruadoGeneral Câmara n. 119. (.

A O GRANDE OCEANO - Calçadoriinglez -, iinportudorea Vieira Júnior& C. ; rua do Ouvidor n. 109. (.

tíOTEL-MACHADO VENCEDOR-riFornace comida para fora, caaanova ; largo do Rosário n. 36.

|V/!r01.1*iTA — C-atureira, corta porLTAqualquer figurino, nlinhíiva e provacorpinhos de vestidos a 15500, ft.itio da

85 a ióá e c-Mt\ brevidade; na ruaMBrga do S. Joaquim n. 107, sobrado. (.

Q.OLITARIA—Tira-se sempre perfei-Otauieate; nu rna do Visconde do Mu-rungunpe n. 28. (.

i >. s . í í -' 1 i . » nieço nioI H I íí-í- A \ M? »-raí:do

l PB VI 5^ S r\ il redecoão, ga-U ±.li -J ^ A LX\J rentindo - aesna lofitio-iidade; na rua Primeiro de-tnrao n. 12, -.ramnda» A «j,

fliÇATIf-Â glycerinada do dr. Niobey,«lí-íirnii-ií* continua a ser e.npregadacom cptimoB roaultadoa no tratamentodas dy-pepsias e outras aflecções doestov-nago. Ven.-ie-se nas principaes phar-Diacip.B e drogarias. Depoaito : — SilvaAraújo & O. rna Primeiro de Março n. 3.

T7T1.TTTA DE Q.U-N'0 jAk-\\ \ \ |_| J | vrot. Un maisabali-V I \ I I \ / zacics clínicos d'eBta

' -*-•- ' J—L Vy capital prcBCrevemeste importantissimo medicamento comoum poderoso e enérgico tônico e febri-fugo • veudflsc na drogaria Jinurni,rua João Alfredo, antiga da Quitandan. 35, e em S. Paulo, rua de S. Benton, GS. (.

_2S****fi_S

VOZ c BOCGA

PÃSTSLHâSoEBETHâNRecomraendaâaá contra as Doenças

Úa Gargarit*! Extiucçõea da Voz,Iri-l3l-iuiaçQeB da Bocea, __jffeito3

í pernlcioaas do Mercúrio. Irritaçãorâ oúnsAda pcio rumo, ft parfciilarmeülaWj ?.)'S ir. PKEG ADORES, PROFES-M 8*_»JIE9; o CANTORES r-ara lbe.

facilitar r, emt.sSo da voz.

f-ftóír en o- '•nf,j.-a f Irrr*Adi» I.F.TUAN, l'h" ,m FÁRIS.

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2350301105000

1205T0065Í000

Companhias de segurosConfiança —Gorai 5550O0Vigilância 103SO0

CompanAio» diversas

SOjQDO45Í000

Viação Fluminense..DocasM. S.Jeronym-»Dita idem 2' s£rie..

-*OM00O150?00011950TO255t'00

Tilulot de prelaçâoE. P. Leopoldina... f-GÍOCO

_r_c!ras hypoüitcariatÍ9Í00O

W55CO

B. OR. Brazil. ouroDito idem, S. PauloPito Predial

895000765000 —

RCNDI-XNT03 FISCAES

Tiveram os «egointei rendimentos asrepartições iV-csei:

Alfândega:DU 29 8M:.77115*.Desde o dia 4 450:Wíf74E-ca&l periodode 1883... 4 4*5*2: 06M68

Beeeòedoria:Dia 29 l-*:.v-.-5l?.*Desde o dU 1....-" 4«**««_.Epul periodo de 1888... 42J:3->jl*í2

Mesa do Estado do Rio:l)h. 29 7.234500.Dnadeodia 262.2152504Egiiul periodo do 1*18.. 3_9._U9_!)99

ASSEMBLÉAS ANNUNCIADAS

Btnco União do Crodito (12 ho.).... .10Junta dos Corretores (12 hs.) 30Comoanbi.t M»nnf«ctora Phosphcros

co S ^"iiruiiçi (12 ri».) 3l.idustnal Fluminense 3B. P. Rnhi-ie Minas (12 hs.) 7B .iicí M»»rc.iiitil e Industrial do Pa-

rsm. (-éde) 7E. F. 8. Paulo e Rio (»édi) 8C. Mannfactcrclra liubi Estrolla(lihs.) 10

ENTRADAS DS CAPITÃES

Banco Piovincisl do S. Paulo, unibentrada do 10 •/•» ou 205 por acção, de5 rm dianto.

Banco Cummcrcial, uma cit.-.di d_'03 cor acçio da nova emissão, d_ 20 a31 de setembro.•E. F. Rio Ciar-, un*n entr-da de10 •/», ou 9I-5 por ncção. d-.-3Jo ji.

Comn. Tecelagem Fluminense, ninaentrada d<* 10»/,, nos dia» 25,28,27 e 2*.

F. do Tcciíos S. João, nma FUtrad.de 25 «Z., ou 405 por acção. até o dia 30

E. B. Fabri; ação de Oelo, uma i n-trada de 10 •/.. oa 2<'á pir acção, tS»nde rnccrrar-scare8pcctiva subscrioção.

Banco de Cauções, uma entrada de10 '•/». on 205 0-r acção.

B. C. R. Rio Orando do Sul, niracntrida de 15'/» por acção, até 21 dedezrmbro. _

Comoanhia Brsii'eirj de Fiação cT»-cidos, nma entrada de 50 *•".

poracçio, até o dia SO.

BANCO DE CAUÇÕES

Termina hoj», 80, o praia marcadop»ra o recebimento da primeira presti(ão do capital d'etts novo bacc*.

CAFÉSTOCK KM V Y

Di»23Existium eni deposito ,Entraram

•Sacca*254 672

4.22)

TotalForam embarcadas

Ficaram em denoaito

Nas seguintes csíaçòts até aoDia 29

E. F. C. do Br-zilE. F. LeonoldinaRamal di Serraria

Total.

253 90116.'819

212 C82

meio dia

931

931

SNTB.V.A8 OK.lAVH

E. F. C. do Brasil SaccasL'ia 28 139 i^eDesde o dial 3.402 471Rr-nal periodo .ie ia -'« 18 0"5 656

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111

Page 4: f . OUVIDOR ftum ^kh& a. mtkks.y h TYPOGRAPHIAmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01629.pdf · f . ^smasnsmeimi ESCRIPTORIO 118 RUA DO OUVIDOR rnopuiiinADu Ba CONDIÇÕES DA ASSIQNATÜRA

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«r DIÁRIO DB NQTICIAS.-Sabb^do 30 de Novembro de 1889

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REGIMENTODE '

approvado por decreto de 2 do so-tembro de 1874

Acompanhado de notas, avisos o disposições interpretativas, resolvendo bbOuvidas que so tOm Buacitado na auaexecução. Contendo alphabeticamentetodas as custaB judiciarias e saláriosque devem ser pagos sob funecionariosaa juBtioa e a todos os empregadosnella, inclusive os advogados, solicita-«ores, peritos o avaliadores.

NOVÍSSIMA EDIÇÃO C0RRECTA1 voi. in-16 de 250 pags., broeh. 1*500encadernado 2*000

KEPEKT0KI0oo

índice alphabeticodo regulamento n. 9.659 de 28 de janeiro

de 1886

SOBRE 0 PROCESSOCIFIL, COMMERCIAL E IIYPOThlMIOque_ alteron e consolidou diversaB dis-posições referentes ás execuções cívíbcommerciaes

roaENÉAS DE ARROCHELLAS GALVÃO

bacharel em sciencias jurídicas e so-ciaes pela Faculdade de Direito do Re-oito o juiz municipal e de orphãos.1 vel. de 135 pags., ene 23000

BANCOSSOCIEDADES ANONYMAS

Lei o regulamento annotadca por umadvogado, contendo a lei n. 3,150 de4 de novembro de 1882, seu regulamentoexpedido por derreto n. 8,821, de 30 dedezembro de 1882.

3« edição nugu.eutada com a lei doabancos de emissão.

vól. nitidamente impresBO áõ00

COLONIZAÇÃO

LOCAÇÃO DS S1BVK05Decreto a. 2,227 de 15 de mrirço de

1879, seguido de um aecordão csularc-condo a tiuestüo e acompanhado de umformulário sobre o pneesso da 'ociçãode serviços, aunotado por umndvogaoo1 voi. in 12 de 32 pags., preço... áGOO

REGULAMENTO DO SELLODecreto n. 8,946 de 19 de maio de

1883, mandando executar o regulamentopara a cobrança do impi sto ad bcIIo,acompanhado cte nlgtimas notas e observaçòes para facilitar a sua ciecuçàij,1 voi. in-12 de 61 pags , preço.. 1*0C0

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DAS CLASSESCAPITAL, .a. . 5.

DIVIDIDO EM GO,O00 ACÇÕES DE 50|Q00 CADA UMAEste capital é realizado em entradas de IO % ou de

LABORIOSAS000:000 000

A inscripção das acções albrio-se quinta-feira 21 denovembro, e encerra-se hoje, sabbado 30.

Para este effeito haverá listas especialmente impressas,que estarão á disposição do publico nas casas abaixo indicadas:Banco do Brazil.London & Brazilian Bank, Limited. [•;Adolpho Schmidt & Irmão, rua Primeiro de Março n. 119.Álvaro de Queiroz & Capllónch, rua Primeiro de Março n. 139.Bernardino Ferreira da Costa e Souza, rua Primeiro de Março n, 4.João Alves de Carvalho, rua do Visconde de Itaúna n. 44.José J. de França Júnior, rüa da Alfândega n. 1 Á. •Carlos Alves de Mesquita (Petropolis), rua do Imperador n. 13.

BASES FUNDAMENTAES1.°—Será banco do deposito e desconto, sem emissão do bilhetes pagaveis

& vista ca) portador, c sem attribuições para especular por conta própria.2.J-Aceoitanl dep sitos desdo o mínimo de 5â cm cadernetas c desdo 50,-5

para contaa correntes de movimento por meio de cheques.

3.»—Favorecera o commercio c a industria nacional, abrindo créditos naconformidade do regulamento ioternó.

4."—InauRiuara no paiz o systema iniciado pela municipalidade do Farise pelo Crédit Foncier, do Frunça, sobre a distribuição de premies, applicando-oao resgate soiitBtral de noções com parte dos lucros liquidos; o que desdetiU.uns annoa adoptaram os bancos populares de Itália, com o mais feliz exito,

Fará esto fim, a diftribuiçiio dos dividendos somestraes realizar-so ha narazão de 6 % ao anno, e a quota para prêmios na proporção de 3 % annuiil, domodo que ob sorteios semestraes das acções garantam o resultado ECguinte:

Um prêmio do 10:0005 10:0005000I>z a de 1:0005 100005000Trinta a de 5005 15:0005000Quarenta a de 2505 10:0005000

Oitenta o uma acções.—Total 45:00ft50C0

Com a acquieição, pois, do uma acção do 505, pagavil em prestações do 55,fica o seu possuidor habilitado para obter um doa indica-los prêmios no acto decada sorteio sementrul. Quando a sorte não designe a amortização de sua acçSo,continuará na poBse de um titulo quo llio produzirá o juro do G "/• aniual ouque será realizável sompro que o deseje, com toda a probabilidade de obter ágiosobre o capital empregado, p;rquc a amortização das acções Borteadas augmentao valor daa que continuam om circulação, o porque, para o especial fim do elevaro fundo de rcseiva, continuam contando-se, na contribuição du dividendoB, asacções quo tiverem sido amortizadas.

6.* — O sorteio dos prêmios cffectuar-Boha em um grando salão e om actopublico, presidiado um membro do conselho administrativo do banco, um n,cin-bro da commissão fiscal e um tabcliião d'esta cidade.

Na extracção dos premioB bo empregarão grandes espheras do vidro : deuma sanirão autoinaticr.mente um por um os números correspondentes a cadaacção, das quo representam o capital aocial do baneo ; de outra, ao mesmotempo, eguaes pequenOB globos Bem designação (equivalente a iranoo) e os quedeterminem cs prêmios. Tanto o numero das acções a sortearem-so como adesignação do cada piemio, catarão gravados no respectivo poqueno globo oubolinha.

Os encarregados de todo o trabalho serão meninos ou meninas de oito adez annos, pertencentes a um aaylo de orphãos.

6.* — A administração do banco estará a cargo do um conselho administra-tivo composto de um presidente,o dois directores O mesmo conselho nomearáo seu secretario, que só terá voto consultivo.

7.* — A fiscalização das operações do banco estará encarregada a umacommissão composta de tres accionistas, eleitos na fórum da lei.

Condições para inscripção das acçõesNo acto da inscripção ._;••>. 10% 55000Na entrega das cautelas provisórias que representem as acçõesDois mezes depois d'esta 2" entrada.Um mez depois da 34 idemIdem idem idom da 4a idemIdem idem idem da 5" idemIdem idem idem da 6a idemIdem idem idem da 7a idem.Idem idem idem da 8a idem.

10 P/o10 o/o10 «/o10 o/010%lOO.o10 o/„10 o/0

5Í0O05101(1550005500065C0055000

Idem idem idem da 9a idem 10 o/0 55000

Total............. 100 o/o 505000

Para favorecer a classo proletária não encontrarão em pro rala, na diBtri-buição das acçõe?, ns inscripções feitas do uma a dez acções.

Apenas seja encerrada,a inscripção, so annunciará pelos jornaes o resultadoobtido, sendo depositado no Banco do Brazil o quo corresponde á primeiraentrada do capital social.:

O abaixo assiguado, incorporndor da sociedade anonyma denominada—Bancodas Classes Laboriosas — usando da faculdado que lho outorga a lti vigente,apresenta como membros do primeiro conselho administrativo

FRANCISCO K. PAZ, presidente. ,/.F. ÁLVARO DE QUEIROZ NOGUEIRA, director.ADOLPHO SCIIJIIDT, director.

£ como membrts da commiatão fiscal ob srs. :

DR. PAULO CÉSAR DE ANDRADE.C0MMENDAP0R RERNARDINO FERREIRA DA COSTA E SOUZA.JOÃO ALVES DE CARVALR0,

. ¦ ' -.'......'¦¦:. '<i-.-.w-—¦.

Kio do Janeiro, 30 do novembro do 1889.

0 incorporado., CARLOS G1AKELLI.mm mm II ütt ÜE iMlti3" FA.IITJS

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Eu-cn-um

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AOS m* DE FAMÍLIAÂtteito que «offrcndo minh» filhacenia, de um ann» de edade. de umfniqtieciiiirnto seral proveniente decatarrbo ínteatinal, de que foi accom-u.f Uidalogo depoi» do pnmtiro trabalhode -•. nt r ,,.. tendo sido ji deieuganada

por algun» facultativoi, que declararamestar ciJa com tuberculna mesentericoar.ítabileceu M completaaxwitfl e acha-»e no golo d» m><t avanujada iaudi-com o uio do Elixlrde necUnéra amara,qn» me foi indicado por um particularBttK

Wdo Janeiro, 8 de outubro deTVV?.""'™'" aa 'Utuoro de 1R59—José Feltaano da Süva Monteiro.-Tn<mu do Bomjardim n. 7» B. (•

Ia PAETÊEXTRACÇÃO

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"5o'JVão receiam tastio nerj \'fadiga, porque ao contrario dosl

S'tutrospurgativos,estesóobrabem\

jnando è tomado com bons alimen-tos e bebidas fortificantes, comoVinho, Cate, Chá. Quem se purga:om estas pílulas pôde escolher?aratomalas,ahora e refeição quemais che convier bonforme suas, occupações.A fadiga dopurqativo\sendo annullada pelo efteito da '

. ira alimentação, si se decidefacilmente a recomeçar

tantas veies quanto fornecessário.

• Ir. a 3 Ir. 50

-A-TTIEJnsrÇAOMaria Luiza deseja sabor onde ee

acha a sra. d. Hortencia Maria do Es-pirito Santo, nascida na cidade de Ita-guahy. Quem souber d'esBa pessoadiriju se á rua Treze de Maio u. 20,sobrado, que iseta gratificado.

Miiiou ds ronoSemcheironem futnaça.aitanovidade,Vende-Be no linziu- Esperança, cai-

ia 200 rB. Rua do Hospício 147. (•

Vidrilhos de gnça!35 A RDADOS ANDRADAS 35 A

CONSELHO IMAfim de evitar os diversos ineom-

modos quo acompanham o verão, todosos meios preventivos devem ser to-madoH. •

O PHENOL CARNEIRO 6 do grandoutilidade n'essas oceasiões. Como bomdesinfectante e microbicida, oecupa clloo primeiro logar entre as substanciasempregadaB para esse fim. A deainfueçüorepresenta a mais importante medida doque lançam mão os hygienistus paraevitar as doenças próprias do "verão;nnniquilaiido pelos deBÍnfectantes oseermens cauBadoiss de terríveis mo-réstias. O PHENOL CARNEIRO 6usado com muita vantagem em todouestes casos : na água do banho coral ouparcial, afim de evitar as erupções eu-taness quo apparecem durante a estaçüoquente ; nos apparelhos pulverizadorespara.purificar o ar dos aposentos ; nadesinfeccao das latrinas ; como meiosabortivos dos furunculos, leicençoB, ia-flammaçõeB, etc. ..;

Além d'estcs, tem eatâ poderoso des-intectante muitas outras npplicaçõüs,que so acham indicadas no .prospectoque acompanha o vidro.

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