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7/21/2019 F852-AulasCap9-2 http://slidepdf.com/reader/full/f852-aulascap9-2 1/34 Professor Doutor. IFGW- UNICAMP M. A. B. Rodríguez Física da Radiología-F852. Aulas Cap. 9-2. Mário Antônio Bernal Rodríguez  1 1 Departamento de Física Aplicada-DFA Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP Local-DFA 68 email: mabernal@ifi.unicamp.br url pessoal: www.ifi.unicamp.br\ ∼mabernal Livro de texto fonte: J. T. Bushberg et al. The essential physics of medical imaging.

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Radioatividade

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ProfessorDoutor.IFGW-

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M. A. B.Rodríguez

Física da Radiología-F852. Aulas Cap.9-2.

Mário Antônio Bernal Rodríguez  1

1Departamento de Física Aplicada-DFAUniversidade Estadual de Campinas-UNICAMP Local-DFA 68

email: [email protected] pessoal: www.ifi.unicamp.br\ ∼mabernal

Livro de texto fonte: J. T. Bushberg et al. The essential physics of medical

imaging.

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Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do II

Acoplamento óticoCâmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do II

Acoplamento óticoCâmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

FunçãoGerar uma imagem ótica reduzida a partir de uma imagemde raios-X.

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

Fator de conversão

É uma medida do ganho de um II. As intensidades deentrada e saída são medidas em mR/s e candela permetro quadrado, respetivamente.CF  =

  I s [cd /m 2]I e [mR /s ]

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

Ganância de brilhoÉ o produto dos ganhos eletrônicas e de redução. Oganho eletrônica é ≈50.O ganho de redução (GR) depende do tamanho da tela deentrada e do modo de magnificação.•  Tela de 30 cm: GR=144

•  Modo de 23 cm: GR=81

•  Modo de 17 cm: GR=49

O ganho de brilho oscila entre 2500 e 7000. Quanto maioré a magnificação, menor é o ganho de brilho.

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

Modo de magnificação

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

Campos de visão. Modos de magnificação

•  Campos de visão: 23, 30, 35 e 40 cm. Depende daregião anatômica a estudar.

•   Para uma mesma tela, vários modos de magnificaçãopodem ser escolhidos, mudando o enfoque doselétrons. Correspondentemente, o colimador do tubode raois-X é ajustado.

•   Mudando de 23 para 18 cm o campo de visão, a taxade exposição é aumentada em 23/18

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

Razão de contraste

Razão entre as intensidades da luz à saída do tubo sem ecom a tela de entrada bloqueada com um disco dechumbo de 2.5 cm de diâmetro. Comumente, 15-30.

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

Eficiência quântica

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do IIAcoplamento óticoCâmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Acoplamento ótico

Distribuidor ótico

Este aparelho acopla o IIcom a câmara de vídeo e/oude película

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do IIAcoplamento óticoCâmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Câmara de vídeo

Funcionamento da câmara de vídeoA câmara tem uma placa cuja resistência depende da

intensidade da luz incidindo nela. Um feixe de elétronsvarre a placa e a corrente que produz na placa geradorade sinal está correlacionada com a intensidade da luz noponto que está o feixe de elétrons nesse momento.

P f

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Câmara de vídeo

Câmara de vídeo•  Resolução: 525 para

padrão, 1023 linhas para IIcom Φ >23 cm.

•  Fator de Kell: O olhohumano só aproveita o 70% da resolução espacial.

•  Para sistema de 525, só490 são usáveis. Fator de

Kell: 0.7x490=343→172pares de linhas. Em um IIde 229 cm →0.75 pares delinhas/mm

P f

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Painel plano

Diagrama

Usa uma placa TFT (thin filmtransistor) acoplada a umacamada cintilante (CsI). Nãousa intensificador deimagem. Ocupam menor

espaço.

Professor

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações para

fluoroscopia

Dose

Intensificador de Imagem

II

Ocupa muito espaço eproduz campo circular, maisineficiente.

Professor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Dispositivos utilitários

•  Câmara fotográfica: Para gerar imagens fixas. Formatosde 100 e 105 mm. Evita o sistema de vídeo e tem melhorresolução espacial.

•  Câmaras digitais: Para gerar imagens fixas. Usam CCDcom resoluções de 10242 ou 20482

•  Dispositivo para radiografia: É colocado à saída do II parafazer uma radiografia.

  Câmara de cinema: Usam formato de 35 mm. Usadofrequentemente em estudos cardíacos. 30 a 120 quadros /s.

Professor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Modos de trabalho dofluoroscôpio

•  Contínuo: raios-X contínuos com 0.5-4 mA, 30 quadros/s.A taxa de exposição de entrada é limitada a 10 mR/min

•  Fluoroscopia de alta taxa de dose: exposições de até 20R/min. Para pacientes excepcionalmente obesos.

•  Dispositivo para radiografia: colocado na saída do II parafazer radiografia.

•  Fluoroscopia pulsada com taxa de quadros variável:Raios-X pulsado sincronizado com a toma do quadro.Reduz o blurring pelo movimento do paciente

•  Último quadro: deixa o último quadro no monitor de vídeoquando os raios-X pararem. Ajuda a reduzir a dose nopaciente.

•   Road mapping: Usa dois monitores. Em um deles fica a

imagem fixa e no outro, a imagem em tempo real. Usadoem angiografia.

Professor

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do IIAcoplamento óticoCâmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

Professor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Control automático de brilho

mA.vs.kVp

•  Tem como fim manter o brilho no monitorconstante quando varia a transmissão através do paciente.

•  Usa um fotodiodo para medir a luz na

saída do II ou mide o brilho mediante osinal de video.

•  A taxa de exposição é ajustada paramanter o brilho estável e pode-se variarcorrente e kVp do tubo.

•  Pode-se aumentar o ganho eletrônico(aumenta o ruído).

•   A dose no paciente e o contraste podemser afetados.

Professor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do IIAcoplamento óticoCâmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

Professor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resolução espacial

Função de modulação datransferência (MTF)   MTF

•  Caracteriza a resolução espacialde um sistema de imagem

•   O intersecto da curva com o eixohorizontal define a resoluçãoespacial

•  Quanto maior é o objecto, menoré a afetação pelo sistema, sendo

transferido à imagem com maioreficiência

Professor

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resolução espacial

Resolução espacial

Professor

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resolução por contraste

•   A resolução por contraste não é boa na fluoroscopia.A baixa taxa de exposição obriga a usar ganho

electrónico alto, diminuindo a razão sinal/ruído.•  Esta resolução é medida subjectivamente usando

fantomas

•   O contraste melhora aumentando a taxa de exposição

mas aumenta a dose no paciente

ProfessorD t

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resolução temporal

•  É muito boa na fluoroscopia

•   Image lag : quando a informação de um quadro semistura com o próximo. Pode ser bom porque

aumenta a razão sinal/ruído•  O olho humano tem um lag  de 0.2 s. A 30 quadros/s,

6 quadros são misturados. A resolução por contrastemelhora a expensas do pioramento da resolução

temporal•   O lag  não é bom para a fluoroscopia em tempo real

(ex. angiografia por subtração digital)

ProfessorDoutor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do IIAcoplamento óticoCâmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

ProfessorDoutor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Gastrointestinais

AparelhoCaracterísticas

•  Maca giratória que pode pôr opaciente de cabeça para

abaixo•  Podem comprimir o paciente

para ser palpadoremotamente

•  Tubo acima e II embaixo damaca

ProfessorDoutor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Angiografia

Aparelho   Características

•  II de 23 cm de diâmetr

•  Tem câmara de cine

•  Pode ser biplanar. Com doissistemas de angiografiaindependentes. Tomaimagens ortogonais.

•  Pode ser portável

ProfessorDoutor

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Resumo

1   FluoroscopiaFuncionamento do IIAcoplamento ótico

Câmara de vídeoControle automático de brilhoQualidade de imagemInstalações para fluoroscopiaDose

ProfessorDoutor.

D i

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II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Dose no paciente

ESE.vs.kVp   Comportamento da ESE

•  Para uma espessura depaciente fixa, diminui com o

kVP (feixe mais penetrante)•  Para um kVp fixo, aumenta

com a espessura do paciente(para garantir brilhoconstante)

•  Está restringida (≤10 R/min)

ProfessorDoutor.

D i t

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Dose no paciente

Como reduzir a dose?

•  Aumentando a filtragem

•  Usar flouroscopia pulsada com baixa velocidade(quadros/s)

•   Diminuir o tempo do procedimento

•  Usar último quadro fixo

ProfessorDoutor.

D l édi

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Dose no perssoal médico

Perfis de exposiçãoComo reduzir a dose?

•  Manter-se a mais de 1 m dopaciente (radiação espalhada)

•  Reduzindo a dose nopaciente!

•  Usar óculos, protetor decorpo, vidro com chumbo...

•  Regra to tempo, distância eblindagem

ProfessorDoutor.

M di ã d RAP

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Capítulo 9Funcionamento do

II

Acoplamento ótico

Câmara de vídeo

Controleautomático de

brilho

Qualidade de

imagem

Instalações parafluoroscopia

Dose

Medição do RAP

Como funciona?

•   RAP (roentgen-area product)

•   Câmara de ionização plana colocada a saída do tubo

de raios-X. Cheia de ar.•  Atenua pouco o feixe

•  É sensível à área do campo

•   Não é sensível às variações da SSD, kVp nem modo

de magnificação