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J Fabricação e montagem

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J Fabricação e montagem Fabricação e montagem Sapa Building System J-00-02 (vazio) (vazio) Versão em Inglês (vazio) Versão em Inglês REG - Registo de operações Operações de transformação e montagem que carecem de verificação e que podem influenciar o desempenho do sistema. Fabricação e montagem INS - Instruções de fabrico (transformação e montagem). Instrucções detalhadas de fabricação da janela. Recomenda-se o uso de fundo de junta na periferia do caixilho; Sapa Building System J-01-01

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J Fabricação e montagem

J-00-02

(vazio)

Fabricação e montagem

01/2009 Arkial BX

Sapa Building System

Legenda

Nº - Numeração das tarefasOrdem pela qual se dererá elaborar a montagem do caixilho.

INS - Instruções de fabrico (transformação e montagem).Instrucções detalhadas de fabricação da janela.

REG - Registo de operaçõesOperações de transformação e montagem que carecem de verificação e que podem influenciar o desempenho do sistema.

Nota: Apesar de alguns desenhos de acessórios representados na fabricação e montagem corresponderem à especificações técnicas de produto ensaiado, podem eventualmente aparecer artigos representados graficamente que não correspondem ao artigo de ensaio, como exemplo: pontos de fecho; puxadores; muletas; peça de fixação à barra de cremone etc. No entanto, as referências dos artigos estarão de acordo com o produto de ensaio, salvo erro de gráfico de impressão.

J-01-01

Colocação em obra

Sendo a execução das janelas feita em fábrica, a montagem em obra resume-se à fixação do aro ao vão com obturação da respectiva junta e, eventualmente, à aplicação do elemento de preenchimento.A solução de colocação das janelas deve ser escolhida cuidadosamente para cada obra tendo em conta os materiais presentes de modo a encontrar uma solução que cumpra as seguintes condições:- o vão sobre o qual é aplicado o aro deve ser rígido;- os elementos de enquadramento devem ser concebidos procurando evitar a existência de pontes térmicas;- para garantir a estanquidade a folga entre o aro e o vão deve estar compreendida entre 3 e 8mm;- os parafusos a utilizar na fixação do caixilho devem ser de aço inoxidável;- o número de pontos de fixação devem ser o suficiente para assegurar a resistência mecânica da ligação do aro ao vão.

Recomenda-se o uso de fundo de junta na periferia do caixilho;

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Na ligação entre o caixilho e a parede há que ter em conta que os materiais que constituem as janelas dilatam porque são submetidas à acção da temperatura.

Os coeficientes de dilatação linear são:- Aço: 12x10 –6 ºC-1;- Alumínio: 23 a 27 x10-6 ºC-1;- Cerâmica: 9x10-6 ºC-1.

Apesar das diferenças em termos de coeficientes de dilatação, especialmente entre o alumínio e a cerâmica, não é necessária qualquer disposição especial na fixação do caixilho a fim de assegurar a livre dilatação das janelas de dimensões correntes. No entanto, para dimensões mais importantes, disposições devem ser tomadas como a utilização de argolas de ligação com peças oblongas.Dadas as diferenças de temperatura a que o perfil pode ser submetido a variação de comprimento deste perfil será da ordem de 1,5 a 2 mm por metro.

Ligações

A repartição das fixações no parapeito e ombreiras deve ser efectuada de forma a garantir um mínimo de 3 fixações por caixilho. Para janelas de correr, a fixação na direcção do ponto de fecho do vão deve ser realizada de modo a que o batente não seja submetido a deformações locais ou pontuais que possam provocar deterioração. Para janelas compostas pode ocorrer concentração de esforços devidos ao vento, devendo neste caso as fixações ser reforçadas.Nas ombreiras com alturas inferiores a 0,65 m deve prever-se uma fixação situada a meio vão.

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Para alturas superiores a 0,65 m mas inferiores ou iguais a 1,45 m devem prever-se duas fixações à distância de 0,25 m das extremidades do perfil. Para alturas superiores a 1,45 m mas inferiores ou iguais a 2,45 m devem prever-se 3 fixações, duas delas a 0,25 m de cada extremidade do perfil e a outra a meio vão. Finalmente para alturas superiores a 2,45m, o espaçamento máximo das fixações será de 0,80 m, devendo a primeira e a última estarem colocadas a 0,25m do parapeito e a 0,25 da cabeceira respectivamente.Para larguras inferiores a 0,90 m não é necessária a existência de qualquer ligação. Para comprimentos superiores a 0,90 m mas inferiores ou igual a 1,60 m deve prever-se uma fixação a localizar a meio vão. Para vãos superiores a 1,60 m mas inferiores a 2,40 m devem prever-se duas fixações de forma a dividir o vão em três parcelas de igual comprimento. Para vãos superiores a 2,40 m mas inferiores ou iguais a 3,20 m devem prever-se três ligações que dividam o vão em quatro parcelas iguais. Finalmente para vão superiores a 3,20 m deve garantir-se um espaçamento máximo das fixações de 0,80m.

Calafetação

Deve ser realizada de modo que a estanquidade ao ar e à água entre a janela e a estrutura seja assegurada sobre todo o perímetro, tendo em conta as condições de exposição e os previsíveis movimentos diferenciais entre janelas e estrutura. Consiste em preencher as frinchas entre o caixilho e o suporte estrutural, garantindo assim a estanquidade. A calafetação pode ser realizada de diferentes modos consoante a localização, altura da fachada e existência de protecção à chuva, o tipo de suporte em que for aplicada e também a tolerância dimensional do mesmo. Existem 5 tipos de calafetação, a saber:Modo A (Calafetação húmida) - A calafetação é executada por enchimento comargamassa;

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Modo B (Calafetação húmida reforçada) - É semelhante à calafetação húmida reforçada por um cordão de estanquidade;Este modo de calafetação só é eficaz quando o caminho da água é de pelo menos 30mm, com espessura de enchimento de pelo menos 10mm. De notar que a calafetação húmida deve ser executada com argamassa de ligantes hidráulicos, à excepção do gesso onde o enchimento pode ser feito em uma ou duas vezes; No caso da calafetação húmida reforçada deve ser reservada uma ranhura destinada a receber o cordão de estanquidade.Na calafetação seca deve usar-se apenas para sistemas com guarnições de estanquidade uma vez que não utiliza argamassa. As guarnições de estanquidade devem ser compatíveis entre elas, quer sejam usadas em peitoris, padieras ou ombreiras;A calafetação seca deve ser executada para uma temperatura exterior superior ou igual a 5ºC e sobre suportes isentos de humidade. Pode ser executada e colocada no sitio antes ou depois da colocação das janelas em função das suas características e da sua utilização.Modo C (junta extrudida) - Este tipo de calafetação pressupõe a utilização obrigatória de uma base de junta. Modo D (Junta em mousse impregnada, comprimida ou não);Modo E (Cordões de silicone pré-formados) - Existem algumas condições a cumprir para utilizar estes cordões. Assim, o esmagamento mínimo do cordão deve ser pelo menos de 4 mm. O esforço de compressão do produto, uma vez concluída a colocação em obra da janela, deve ser inferior a 10 daN/m para evitar a dobragem excessiva da peça de apoio. A espessura mínima do cordão depois do esmagamento deve ser de pelo menos 5mm.Só podem ser usados para peças de peitoril aqueles que dispuserem de mecanismos de expulsão de água e devem ser colocados antes das janelas. Os cordões devem ser comprimidos 30% da espessura inicial para serem estanques à água;

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Fixação do caixilho à lage

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Prumadas verticais

H

H/2

H/2

H < 650mm

H

250mm

650mm < H < 1450mm

H

250mm

H-50

1450mm < H < 2450mm

250mm

250mm

H-502

H-502

Soleiras* e Padieiras

L < 900mm

Nenhuma fixação

900mm < L < 1600mm

1600mm < L < 2400mm 2400mm < L < 3200mm

L > 3200mm

1 fixação a mais por cada troço de 800mm

L

L/2 L/2

L

= =

L/2 L/2

= =

* NOTA: Nos caixilhos de correr, as soleiras não são fixas mecanicamente à cantaria.

1

2

1

1

2

3

1

1 2 31 2

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Sapa Building System

J-03-02

Alumínio

Fundo de Junta

Fixação

Material Isolante

Pedra

Calço

Selante

Fixação do caixilho à lage

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Mín. 3 mm

J-04-01

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Sapa Building System

1

2

3Depois da preparação do plano de fabricação, deve cortar-se o aro fixo BX.1 e o aro móvel BX.20 com cortes a 45º.

Aro móvel

Aro fixo

Proceder à maquinação dos perfis para a colocação dos esquadros de aperto (Cunho BX.910A ou ESQ.001)

Cortar as abas da caixa da vareta no aro móvel para a passagem desta (Cunho BX.910A).

40

18 13

19

.8

7

O11

40

18 13

19

.8

7

O11

INS 01

REG

INS 05

INS 12

4 Com o cunho BX.910A ou com a fresa, efectuar as furações para saída de águas no aro fixo.

INS 02

REG

J-04-02

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6

7

Esq. reforço

INS 06

REG

Esq. aperto

Esq. aperto

5 Maquinar, com o cunho BX.910A, os aros móveis, para a montagem do fecho cremone.

861

04

7.2

0.65

.O55

13.9

INS 04

REG

Colocar os esquadros de alinhamento, de reforço e de aperto rápido nos aros fixos e móveis, e colar as respectivas esquadrias com a cola D-S-002 (ou equivalente).

Proceder ao corte do perfil inversor e fazer as furações a 80mm dos extremos necessários para sua fixação ao perfil móvel da folha. Clipar o inversor ao aro móvel e colocar os parafusos na 2ª parede do tubular do inversor a cada 500mm, não esquecendo o tapa-furos (D-T-1154) nas furações visíveis. Antes da junção destes dois perfis, aplicar um cordão de selante ao longo de toda a sua extensão.

INS 01

REG

INS 13

REG

INS 14

REG

Parafuso defixação

Cordão de selante

50

0m

m8

0m

m

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Sapa Building System

10 11Em vãos pesados e de grandes dimensões, deve ser colocado no aro móvel horizontal, no extremo da folha, o acessório patim de apoio, para apoiar no terminal.

Patim de apoio

Aplicar o fecho de 2ª folha no perfil inversor, assim como o terminal no aro fixo.

INS 09

REG

INS 09

REG

8

INS 15

REG

Colocar os topos inferior e superior no perfil inversor. Depois colar os topos superior e inferior no perfil inversor com a cola T52.91999(ou equivalente).

Topo de inversor

9 Aplicar de seguida as dobradiças nos aros fixo e móvel.

INS 09

REG

NOTA: O acessório representado é meramente gráfico

NOTA: O acessório representado é meramente gráfico.

Fecho de alavanca

NOTA: O acessório representado é meramente gráfico.

J-05-02

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13 Proceder à aplicação das goteiras no aro fixo.

Goteira

aro fixo

INS 16

REG

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BX.51

Proceder seguidamente à montagem do fecho cremone e da vareta cremone BX.51; aconselha-se a colocação de vários pontos de fecho, assim como as peças excêntricas montadas na vareta cremone.

INS 09

REG

14 Ainda no aro fixo, colocar o vedante central BX.800 em todo o seu perímetro. Colocar também o vedante BX.801, em ambas as partes laterais e na inferior. A não colocação deste vedante no fixo superior vai permitir a descompressão do caixilho.

INS 17

REG

J-06-01

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15 Proceder à montagem do vedante central BX.800 no inversor. Não esquecer de colar todas as uniões dos aros móveis. Colar a junta central ao topo do inversor com acola T52.91999 (ou equivalente).

INS 17

REG

Topo de inversor

16 Ainda nos aros móveis, aplicar a pingadeira Y.122 com a peça D-M-1010. Não esquecer os cortes oblíquos (15º) na parte central da janela de duas folhas para permitir a sua abertura, e finalmente aplicar os topos BX.810 no Y.122.Selar, com silicone, a pingadeira ao aro móvel.

Y.122

D-M-1010

BX.810

17 De seguida, proceder à montagem dos vidros.Primeiro é necessário introduzir nos aros móveis os vedantes exteriores de vidro. Depois calçar o vidro correctamente, de acordo com a recomendação geral para fabricação e montagem dos sistemas ARKIAL. Alerta-se para a informação detalhada sobre o calçamento dos vidros nos casos em que se utilizam perfis de aro móvel sem bite. Alerta-se para a colocação de fundo de junta perimentral na zona da gola do vidro interrompendo apenas na zona dos calços. Em vidros duplos, os calços devem ser superiores às espessuras dos vidros.

INS 20

REG

INS 08

REG

INS 21

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Bite

Depois do aro fixo estar aplicado em obra, sobre calços isolantes, devem ser montados fundos de junta para garantir uma boa vedação entre o caixilho e a parede. A aplicação do aro fixo na alvernaria tem mais vantagens se colocado sobre um pré-aro, regularizando todas as dimensões do vão.

Montar primeiramente os bites horizontais e depois os verticais para proceder à fixação do vidro. Introduzir com pressão o vedante em cunha entre o vidro e o bite de modo a permitir a estanquidade do caixilho.Selar as esquadrias dos vedantes exteriores de vidro com a cola T52.91999 (ou equivalente).NOTA 1: Nos casos de aplicação Bites de entrada frontal curvos,poder-se-á utilizar a peça D-C-1049 no canto.NOTA 2: No caso de se quererem aplicar bites a ½ esquadria,terão de conjugar-se bites clipáveis com bites de mola.(Ex: altura bites clipáveis / largura bites de mola)

INS 20

INS 01

REG

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Para uma colocação rigorosa do aro fixo no vão em causa, devem utilizar-se calços reguláveis D-C-1078 que permitem a correcção de eventuais folgas.

19 No fim da instalação da janela, proceder à afinação geral do caixilho e à respectiva limpeza para um bom funcionamento.