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Faculdade Anhanguera de Osasco
2
ANHANGUERA EDUCACIONAL
CONDIÇÕES DE OFERTA
DE CURSOS SUPERIORES
ATENDIMENTO A PORTARIA MEC Nº 40
12/12/2007
3
APRESENTAÇÃO
A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações que a Faculdade
Anhanguera de Cuiabá, estabelecimento de educação superior, está obrigada a tornar
público, pela Portaria N.º 40/2007 do Ministério da Educação.
Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e coordenadores
de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo docente,
descrição da biblioteca e seu acervo, dos laboratórios e seus equipamentos, grau de
informatização da instituição, relação de cursos de graduação e suas vagas, valores das
mensalidades e taxas diversas, bem como outros encargos financeiros e suas formas de
reajuste para o próximo período letivo.
Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais
entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e
honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus
direitos e cumprimento dos seus deveres.
Rodrigo Calvo Galindo Diretor Presidente
4
ENTIDADE MANTENEDORA
ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA.
Rodrigo Calvo Galindo Diretor Presidente
INSTITUIÇÃO MANTIDA
FACULDADE ANHANGUERA DE OSASCO
DIRETOR(A) SÉRGIO HENRIQUE LEAL DE SOUZA
5
SUMÁRIO
I - Ato autorizativo expedido pelo MEC, com data de publicação no Diário Oficial da União. II – Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício. III – Matriz curricular do curso. IV – Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação quando houver. V – Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidade, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. VI – Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação. VII – Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC. VIII – Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos relacionada à área dedo curso, política e atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização. IX – Descrição da infra-estrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infra-estrutura de informática e redes de informação.
6
I – ATO AUTORIZATIVO EXPEDIDO PELO MEC COM DATA DE PUBLICAÇÃO NO
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO.
ATO PORTARIA
CREDENCIAMENTO
CREDENCIADA - PORTARIA MEC Nº 1.156 DE 28/07/1999 - DOU 29/07/1999.
ADITAMENTO
PORTARIA NO - 817, DE 23 DE JULHO DE 2009 D.O.U 24 DE JUNHO DE 2009.
TRANSFERÊNCIA DE MANTENÇA
APROVADA PELA PORTARIA SESU Nº 1.683/09 (D.O.U. DE 24/11/2009)
RECREDENCIAMENTO PORTARIA MEC 1.379 DE 23/11/2012 - D.O.U. 26/11/2012
CURSO AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PORTARIA MEC 1162
DE 28/07/1999 - DOU 29/07/1999
PORTARIA MEC 2.188 DE 22/07/2004 - DOU
23/07/2004
Portaria 25 de 12/03/2012 - D.O.U. 16/03/2012
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PORTARIA MEC 785 DE 10/03/2005 - DOU 11/03/2005
PORTARIA MEC/SETEC 348 DE 23/07/2008 -
DOU 24/07/2008
Portaria nº286 de 21/12/2012 - D.O.U de 27/12/2012
AUTOMAÇÃO INSDUSTRIAL Portaria nº 240, de
05 de março de 2015 - DOU 6/03/2015
CIÊNCIAS CONTÁBEIS PORTARIA MEC 2213
DE 11/10/2001 - DOU 15/10/2001
PORTARIA SESU 223 DE 07/06/2006 - DOU
09/06/2006
Portaria SERES nº 703 de 18/12/2013 - D.O.U. 19/12/2013
PUBLICIDADE E PROPAGANDA PORTARIA MEC 1775
DE 16/12/1999 - DOU 17/12/1999
PORTARIA MEC 490 DE 09/02/2006 - DOU
10/02/2006
Portaria SERES nº 703 de 18/12/2013 - D.O.U. 19/12/2013
DIREITO PORTARIA MEC 3.605
DE 08/11/2004 - DOU 09/11/2004
PORTARIA SERES 472 DE 22/11/2011 -
D.O.U. 24/11/2011
EVENTOS PORTARIA MEC 3.105
DE 01/10/2004 - DOU 04/10/2004
PORTARIA SETEC 186 DE 29/04/2008 - DOU
30/04/2008
GESTÃO AMBIENTAL PORTARIA MEC 247
DE 25/01/2005 - DOU 26/01/2005
PORTARIA SETEC 385 DE 15/08/2008 - DOU
19/08/2008
Portaria SERES 524 de 15/10/2013 - D.O.U. 17/10/2013
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
PORTARIA MEC3.403 DE 21/10/2004 - DOU 22/10/2004
PORTARIA SETEC 327 DE 09/07/2008 - DOU
10/07/2008
Portaria SERES nº 703 de 18/12/2013 - D.O.U. 19/12/2013
GESTÃO HOSPITALAR PORTARIA SETEC 32
DE 23/06/2006 - DOU 26/06/2006
PORTARIA SERES 430 DE 21/10/2011 -
D.O.U. 24/10/2011
Portaria SERES nº 001/2012 de 06/01/2012 - D.O.U. 09/01/2012
LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS PORTARIA MEC 3.182
DE 31/10/2003 - DOU 05/11/2003
PORTARIA SESU 727 DE 04/06/2009 - DOU
05/06/2009
Portaria nº286 de 21/12/2012 - D.O.U de 27/12/2012
LOGÍSTICA PORTARIA MEC 3.100
DE 01/10/2004 - DOU 04/10/2004
PORTARIA SETEC 373 DE 15/08/2008 - DOU
20/08/2008
Portaria SERES nº 703 de 18/12/2013 - D.O.U. 19/12/2013
MARKETING PORTARIA
MEC/SETEC 89 DE 17/03/2008 - DOU
PORTARIA Nº 45 DE 22/05/2012 - D.O.U.
24/05/2012
Portaria SERES nº 703 de 18/12/2013 - D.O.U. 19/12/2013
7
18/03/2008
PEDAGOGIA PORTARIA MEC 737
DE 26/05/2000 - DOU 30/05/2000
PORTARIA SESU 247 DE 13/06/2006 - DOU
14/06/2006
Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012 - DOU 27/12/2012
REDES DE COMPUTADORES PORTARIA MEC 784
DE 10/03/2005 - DOU 11/03/2005
PORTARIA SETEC 125 DE 03/04/2008 - DOU
04/04/2008
SECRETARIADO PORTARIA MEC 248
DE 25/01/2005 - DOU 26/01/2005
PORTARIA SERES Nº 9 DE 2/3/2012 - DOU
6/3/2012
GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
PORTARIA SETEC 31 DE 23/06/2006 - DOU 27/06/2006
PORTARIA SERES Nº 304 DE 27/12/2012 -
D.O.U 31/12/2012
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADOR EFETIVAMENTE EM
EXERCÍCIO.
DIRIGENTES DA MANTENEDORA
MEMBRO CARGO
RODRIGO CALVO GALINDO DIRETOR-PRESIDENTE
RUI FAVA DIRETOR
DIRIGENTES DA MANTIDA
MEMBRO CARGO
SÉRGIO HENRIQUE LEAL DE SOUZA DIRETOR
8
COORDENADORES EM EXERCÍCIO
CURSO COORDENADOR
Administração de Empresas Paulo Cesar Galetto
Ciências Contábeis Anderson de Sousa Santos
Comunicação Social - Publicidade e Propaganda Nei Mendes Brisotti
CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sandra Ferreira da Silva
CST em Eventos Valdessara de Cássia da Silva Constâncio Bertolino
CST em Gestão Ambiental Eliane Jeronimo Pires
CST em Gestão de Recursos Humanos José Gomiz Mateo
CST em Gestão Hospitalar Claudia de Lima Teixeira Fuentes Garcia
CST em Logística Sandra Cristina Borges Monici
CST em Marketing Nei Mendes Brisotti
CST em Redes de Computadores Sandra Ferreira da Silva
CST em Secretariado Valdessara de Cássia da Silva Constâncio Bertolino
CST em Segurança Privada Melissa Hee Terra de Amaral
Direito Melissa Hee Terra de Amaral
Letras Marina Cristina Villela Freitas
Pedagogia Marcelo César Cavalcante
III – MATRIZ CURRICULAR. (INSERIDO ITEM VII)
IV – RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO QUANDO HOUVER. (INSERIDO ITEM I)
V – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS
PELOS ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E
RESPECTIVOS REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE
EDUCACIONAL.
9
COMUNICADO
Ficam fixados os seguintes valores pecuniários para as taxas a serem pagas pelos alunos,
conforme os serviços solicitados nos requerimentos:
1) de reabertura de matrícula, de compensação de ausência às aulas, de mudança de turma
ou turno, transferência interna de curso, de vista de prova, de cancelamento de
requerimento, solicitação de vaga, alteração de plano de estudos, colação de grau em data
especial, entrega de trabalho de complementação de carga horária ou conteúdo curricular:
Taxa: R$ 7,50 (sete reais e cinqüenta centavos);
2) de atestado: de matrícula, de freqüência, de anuidade ou semestralidade, de histórico
escolar, ou certidão de notas e freqüências, declaração de aproveitamento escolar,
declaração de conclusão de curso, certidão de autorização ou reconhecimento de curso,
solicitação de cópia da matriz curricular: Taxa: R$ 16,00 (dezesseis reais);
3) de análise de currículo para aproveitamento de estudos já realizados: Taxa: R$ 28,00
(vinte e oito reais) por disciplina e Taxa: R$ 103,00 (cento e três reais) para o currículo
completo;
4) de revisão de prova ou freqüência, prova substitutiva, prova especial ou antecipação de
prova: Taxa: R$ 31,00 (trinta e um reais) por disciplina;
5) de entrega de Trabalhos em função de compensação de ausência por amparo legal: Taxa:
R$ 54,00 (cinqüenta e quatro reais) por disciplina;
6) de transferência de estabelecimento, com Programas das Disciplinas e demais
documentos pertinentes: Taxa: R$ 115,00 (cento e quinze reais);
7) cursar disciplinas reprovadas aplicadas pelo AVA – AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM: Taxa: R$ 77,00 (setenta e sete reais);
8) para cursar disciplina junto ao REGIME DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA
APRENDIZAGEM – RDR, segue tabela e valores abaixo:
Processo Média
Obtida
Frequência
Obtida Descrição do Processo de Recuperação
1 M 5,0 50% F <
75%
01 Encontro para Orientação Docente sobre o Trabalho
para Complementação de Carga Horária +
01 Encontro para Entrevista Avaliativa sobre o
Conteúdo do Trabalho
10
2a
M < 5,0
F 75% 20h aulas, incluída 01 Avaliação Escrita sobre o
Conteúdo da Disciplina
2b 50% F
75%
20h aulas, incluídos 01 Avaliação Escrita sobre o
Conteúdo da Disciplina +
01 Encontro para Orientação Docente sobre o Trabalho
para Complementação de Carga Horária +
01 Encontro para Entrevista Avaliativa sobre o
Conteúdo do Trabalho
Tutoria
06 encontros para Orientação Docente com entrega de
01 Trabalho para Complementação de Carga Horária,
incluídas 01 Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do
Trabalho + 01 Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da
Disciplina
8-1) Taxa: R$ 206,00 (duzentos e seis reais) para os alunos inscritos no Processo de
Recuperação com Orientação Docente, definido no item 1 do quadro;
8-2) Taxa: R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) para os alunos inscritos no Processo de
Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2a do quadro;
8-3) Taxa: R$ 456,00 (quatrocentos e cinquenta e seis reais) para os alunos inscritos no
Processo de Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2b do quadro e ou
tutoria para formandos;
9) cursar Tutoria por disciplina extinta da grade ou provável formando: R$ 610,00
(seiscentos e dez reais);
10) Recuperação de Estágio do Núcleo de Prática Jurídica: Taxa: R$ 385,00 (trezentos e
oitenta e cinco reais);
11) renovação de matrícula fora de prazo: Taxa: R$ 41,80 (quarenta e um reais e oitenta
centavos);
12) de expedição de Certificado de participação em semana de palestras: Taxa: R$ 23,00
(vinte e três reais);
13) de expedição de Certificado de participação por palestra: Taxa: R$ 12,50 (doze reais e
cinquenta centavos);
14) de expedição de 2ª via de Certificado de Curso de Especialização: Taxa: R$ 87,00 (oitenta
e sete reais);
11
15) de expedição de 2ª via de Diploma e conseqüente registro: Taxa: R$ 136,00 (cento e
trinta e seis reais)
16) Apostilamento de Diploma : Taxa R$ 83,00 (oitenta e três reais);
17) Apressamento de Diploma: Taxa R$ 83,00 (oitenta e três reais);
18) de conteúdo programático (plano de ensino) por disciplina: Taxa: R$ 10,00 (dez reais);
19) de conteúdo programático (plano de ensino) do Curso: Taxa: R$ 108,00 (cento e oito
reais);
20) de segunda via da carteira de identificação estudantil: Taxa: R$ 27,00 (vinte e sete
reais);
21) de solicitação de Exame de Proficiência: Taxa: R$ 200,00 (duzentos reais);
22) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a
serem pagos pelos alunos em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular) e
que cursam a carga horária total semanal fixada para as disciplinas, cuja carga horária
exceda a do turno da matrícula, conforme detalhados no seguinte Quadro:
CARGA HORÁRIA EXCEDENTE AO TURNO DE MATRÍCULA, DAS DISCIPLINAS
A CURSAR (EM OUTRA UNIDADE OU TURNO) CONSTANTES DO PLANO DE ESTUDO
PERCENTUAL DE
ACRÉSCIMO A
PAGAR
CH até 4 horas semanais 10%
CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 8 horas semanais 20%
CH maior que 8 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 30%
CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 16 horas semanais 40%
CH maior que 16 horas semanais e menor ou igual a 20 horas semanais 50%
22.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela
do semestre em que o aluno estiver matriculado.
23) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos
aos alunos em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular e que não cursam a
12
carga horária total semanal fixada para as disciplinas), conforme detalhados no seguinte
Quadro:
CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS A CURSAR, CONSTANTES DO
PLANO DE ESTUDO
PERCENTUAL
DE DESCONTO
A CONCEDER
CH menor ou igual a 4 horas semanais 60%
CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 7 horas semanais 50%
CH maior que 7 horas semanais e menor ou igual a 10 horas semanais 30%
CH maior que 10 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 20%
CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 14 horas semanais 10%
23.1 Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do
semestre em que o aluno estiver matriculado.
24) Ficam definidos os seguintes valores, conforme os serviços solicitados nos
requerimentos para cursar disciplina junto ao PROGRAMA DE DEPENDÊNCIA E
RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM – PDR dos alunos da Pós Graduação, conforme tabela e
valores abaixo:
Média Obtida
Tipo Frequência
Obtida Descrição do Processo de Recuperação
7,0M 1a F 50% e <
75%
Orientação Docente
Trabalho de Complementação de Carga Horária
Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho
M 5,0 < 7,0
2a 75%F
Orientação Docente
Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular
13
M 5,0 < 7,0
2b 75% F
50%
Orientação Docente
Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular
Trabalho de Complementação de Carga Horária
Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho
M < 5 Tutoria F < 50% Orientação Docente do conteúdo trabalhado na disciplina,
devendo ser ministrada 4 horas de tutoria.
Avaliação escrita do conteúdo trabalho.
Trabalho de Complementação de Carga Horária
Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho
24.1) Taxa: R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos
no Processo de Recuperação definido nos itens 1a e 2a do quadro;
24.2) Taxa: R$ 610,00 (seiscentos e dez reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos no
Processo de Recuperação definido no item 2b do quadro e/ou tutoria para formandos;
24.3) Cursar Tutoria por reprova em disciplina com média abaixo de 5,0 e freqüência
inferior a 50%, e nos casos de disciplina extinta da grade ou provável formando da Pós-
Graduação: R$ 610,00 (seiscentos e dez reais);
25) cursar reprova de disciplinas dos cursos EAD da Pós Graduação: R$ 335,00 (trezentos e
trinta e cinco reais)
26) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a
serem pagos pelos alunos em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação
(reprovados ou em adaptação curricular) que cursam disciplinas em número superior às
fixadas na matriz curricular do curso, e cuja carga horária seja superior à carga horária
definida para o curso, inclusive disciplinas optativas, conforme detalhados no seguinte
Quadro:
14
DISCIPLINAS EXCEDENTES A CURSAR, CONSTANTES DO PLANO DE ESTUDO
PERCENTUAL DE
ACRÉSCIMO A PAGAR
CH até 36 horas, superior a carga horária total do curso
10%
CH entre 37h até 72horas, superior a carga horária total do curso
20%
CH entre 73h até 108 horas, superior a carga horária total do curso
30%
26.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela
do curso em que o aluno estiver matriculado.
27) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos
aos alunos em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação (reprovados ou em
adaptação curricular) que cursam disciplinas em número inferior às fixadas na matriz
curricular do curso, e cuja carga horária seja inferior à carga horária da definida para o
curso, conforme detalhados no seguinte Quadro:
CARGA HORÁRIA TOTAL DA MATRIZ CURRICULAR A CURSAR,
CONSTANTES NO PLANO DE ESTUDO
PERCENTUAL DE DESCONTO A
CONCEDER NAS MENSALIDADES
Carga horária do curso entre 70% a 79%
30%
Carga horária do curso entre 80% a 89%
20%
Carga horária do curso entre 90% a 99%
10%
27.1) Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) parcela do
curso em que o aluno estiver matriculado.
28) Recuperação de TCC – Artigo da Pós Graduação: Taxa: R$ 385,00 (Trezentos e oitenta e
cinco reais).
15
29) Fica fixado o valor de R$ 4,00 (quatro reais) correspondente à multa diária, em virtude
de atraso na devolução de empréstimo de livro ou periódico, após o vencimento do
mesmo.
30) Fica fixado o valor a ser pago de R$ 0,30 (trinta centavos) por página impressa nas
impressoras do laboratório de informática, que exceder o limite de 20(vinte) cópias/mês.
31) Fica fixado o valor de R$ 32,00 (trinta e dois reais) para taxa de cobrança de negociação
de cheque devolvido, em função do custo financeiro cobrado pela rede bancária e
expediente interno.
32) Fica fixado o valor de R$ 12,00 (doze reais) para a taxa de cobrança de resgate ou
alteração na data de cheque em custódia, em função do custo financeiro cobrado pela rede
bancária e expediente interno.
33) Fica fixado o valor de R$ 3,00 (três reais) por hora, para a taxa de utilização da internet,
que exceder a 15 (quinze) horas/mês.
MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2014, PARA A FACULDADE ANHANGUERA DE OSASCO.
Curso Turno Preço Bruto
ADMINISTRAÇÃO Diurno
793,63
ADMINISTRAÇÃO Noturno
841,25
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Diurno
619,99
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Noturno
761,89
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Diurno
839,99
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Noturno
841,25
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Noturno
936,49
DIREITO Diurno
1015,86
DIREITO Noturno
1015,86
EVENTOS Noturno
682,52
GESTÃO AMBIENTAL Noturno
603,16
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Noturno
730,14
16
GESTÃO HOSPITALAR Noturno
650,78
ENGENHARIA MECÂNICA Noturno
1369,99
LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS Noturno
839,99
LOGÍSTICA Diurno
714,27
LOGÍSTICA Noturno
714,27
MARKETING Noturno
666,65
PEDAGOGIA Diurno
666,65
PEDAGOGIA Noturno
634,90
REDES DE COMPUTADORES Diurno
698,40
REDES DE COMPUTADORES Noturno
714,27
SECRETARIADO Noturno
666,65
GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA Noturno
730,14
VI – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES,
SUA DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.
O presente Projeto expressa a preocupação em concretizar a missão da Faculdade
Anhanguera de Osasco está pautada em melhorar a vida das pessoas por meio da educação
responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado,
contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.
Nesse sentido, o Projeto foi elaborado e é desenvolvido e avaliado tomando como
referência as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as
características regionais e do corpo docente, que nele está envolvido, e as avaliações
internas e externas a que é submetido.
As modalidades existentes para ingresso de alunos são: Processo Seletivo Concurso
Vestibular; Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); Programa Universidade para Todos
(PROUNI); Portadores de Diploma de Nível Superior; Transferência e aproveitamento de
estudos.
17
Organização Curricular e Inovações Metodológicas
A política de ensino de graduação efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade,
atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se
com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentam
para a construção do seu próprio conhecimento.
Fundamentados neste pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de
sujeitos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico,
cultural, local, regional e nacional, e a atuarem no meio social, auxiliando na solução de
problemas de interesse coletivo e desenvolvimento sustentável.
Para a concretização desses objetivos, a IES volta-se para o planejamento e execução
de Programas Integrados entre Ensino, Pesquisa e Extensão e utiliza as seguintes
estratégias:
Modernização e Integralização do Currículo: os currículos dos cursos de graduação estão
organizados a partir dos quatro tipos fundamentais de aprendizagem, quais sejam:
Aprender a conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver juntos e Aprender a ser.
Modelo Curricular: a Faculdade adota dois modelos curriculares: um para os cursos
autorizados e um para os cursos reconhecidos. Para os cursos autorizados todas as
disciplinas são oferecidas na modalidade presencial, e podem ocorrer na sala de aula e em
outros espaços de aprendizagem na própria instituição, como laboratórios, biblioteca, salas
de estudos etc., ou extramuros, quando a atividade assim o exigir. Um dia da semana é
destinado à realização de Trabalho de Conclusão de Curso, Estágios e Atividades
Complementares. Para os cursos presenciais reconhecidos pelo Ministério de Educação
(MEC) a Instituição adota um modelo curricular específico. Este modelo atende às
exigências do Artigo 1º da Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. O modelo
adotado oferece 20% da carga horária total do curso em disciplinas a distância, que são
disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (Plataforma Moodle), recurso
tecnológico de ensino e aprendizagem e que estimula à prática dos estudos independentes.
Atividade Prática Supervisionada (ATPS): as disciplinas que compõem os cursos de
graduação desta instituição são desenvolvidas por uma metodologia centrada na
aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente
desta metodologia. A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e
18
supervisionadas para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos: Favorecer a
autoaprendizagem eficiente e eficaz; Promover o estudo, a convivência e o trabalho em
grupo; Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação; Direcionar o estudante para a
emancipação intelectual.Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora
alinhada às práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla
uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).
Programa do Livro-texto (PLT): desenvolvido com apoio institucional, é oferecido a todos os
cursos de graduação e permite, ao aluno, adquirir a obra principal da bibliografia básica das
disciplinas que fazem parte do Programa. Os livros são escolhidos pelo corpo docente e
oferecidos aos alunos por preços reduzidos (até 70% do valor de mercado).
Programa de Monitoria: para o estudante, que lhe permite explorar suas aptidões
profissionais, auxiliando o trabalho docente. O monitor exerce suas atividades sob
orientação de um professor responsável e recebe uma bolsa com a duração de um semestre
letivo, podendo ser renovada.
Os cursos da Faculdade Anhanguera de Osasco possuem componentes que permitem a
flexibilidade da estrutura curricular, são elas: as atividades complementares, os programas
de iniciação científica, as atividades práticas supervisionadas, a participação em projetos de
extensão, entre outros.
A instituição também possibilita aos seus estudantes diversos mecanismos que
flexibilizam o cumprimento dos currículos dos cursos de graduação. Um deles é a
convalidação de disciplinas do currículo de matrícula em outros cursos, outros turnos e até
em outras Unidades da Anhanguera, para isso o estudante deve fazer a solicitação. Há,
também, o Núcleo Comum composto por disciplinas referentes à formação geral tendo
como base o currículo humanístico adotado pela IES. Estas disciplinas são compartilhadas
por diversos cursos da Instituição.
Há possibilidade de o estudante requerer a dispensa de disciplinas pelo Exame de
Proficiência por Notório Saber, para tanto é necessário se mostrar proficiente em alguma
disciplina ou conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou experiência
profissional, mediante comprovação documental. Existe ainda o Exame de Proficiência por
Excepcional Desempenho, que pode ser feito pelo estudante que demonstre alta
19
qualificação e queira antecipar seus estudos, neste caso é preciso ter integralizado 50% do
curso e ter obtido nota ≥ que 8,0 em todas as disciplinas dos semestres cursados.
Dentre as inovações pedagógicas significativas destacam-se as Atividades Práticas
Supervisionadas (ATPS) e o Modelo A3, já descritos anteriormente neste documento (2.3
Políticas de Ensino).
Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação
profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta
na matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino e
Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto
Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo
Ministério da Educação.
A instituição, por entender a dinâmica do mundo do trabalho e a dificuldade do
estudante iniciar essa atividade quando ingressa na vida acadêmica, apóia a realização dos
estágios não obrigatórios. Nesse caso as horas desenvolvidas podem ser convalidadas como
Atividades Complementares, quando couber.
Em ambos os Estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação
competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do
estagiário, de acordo com as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Atividades Complementares
A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer n° 776/97. São
cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e
devem ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva
autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades
20
de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do
ambiente escolar, bem como experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a
área de formação. São normatizadas por regulamento próprio.
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante do currículo
pleno dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de cumprimento obrigatório,
normatizada por instrumento próprio.
O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do
conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e avaliação
docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de
interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro
teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos
referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional.
Tem por objetivo, habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na elaboração
de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos construídos durante o
curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os mesmos e as experiências
cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua formação.
As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as definidas pelo Projeto do
Curso e pela área de formação dos professores orientadores. Informações mais detalhadas
são apresentadas no Regulamento do TCC.
Projeto Interdisciplinar Aplicado (PROINTER)
O Projeto Interdisciplinar Aplicado (PROINTER) compõe a estrutura curricular do
Curso Superior de Tecnologia e tem por objetivo instituir um diálogo entre os conteúdos
abordados nas disciplinas do semestre em que ocorre o PROINTER, auxiliando os alunos a
construírem conhecimentos, por meio de situações diversificadas de aprendizagem.
A inclusão do PROINTER na organização curricular do referido Curso vem ao
encontro das orientações para a Educação Profissional que constam nas Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores
21
de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de dezembro de 2002), cujo Art. 2º, Inciso VI, exige que
os cursos superiores de tecnologia devem adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a
contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos.
Nesse contexto, a inserção do PROINTER promove a melhoria da qualidade do
ensino, pois ultrapassa a visão fragmentada do conhecimento, permitindo a
interdisciplinaridade e buscando uma formação integral do aluno, por meio do
desenvolvimento de competências, que embasarão a atuação do futuro profissional frente
às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade(CNE/CP, nº. .3, 2002,
Art.3º.).
Nesta direção, o componente curricular Projeto Interdisciplinar Aplicado (PROINTER)
está articulado de forma a inserir os alunos em contextos situacionais (reais ou simulados),
que exijam o desenvolvimento de competências profissionais estabelecidas de acordo com
as previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2010).
Assim, o PROINTER não se limita às aulas ministradas pelo professor na sala de aula,
mas envolve experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob
a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem como biblioteca,
laboratórios e em outras situações externas à sala de aula.
O projeto desenvolvido por meio do PROINTER possibilita vivenciar contextos
similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho, estimulando a participação
ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que deles emergem, além de levar a
um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e constituir com
autonomia o seu desenvolvimento profissional.
A elaboração e a implementação do Projeto Interdisciplinar Aplicado são
acompanhadas e controladas pelo Orientador, por meio de roteiros e metas pré-
estabelecidos.
As diretrizes curriculares dos Cursos Superiores de Tecnologia estabelecem que a
educação profissional de nível tecnológico (integrada às diferentes formas de educação,
bem como ao trabalho, à ciência e à tecnologia), objetiva garantir aos cidadãos o direito à
aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Nesse foco, atribui-se um novo papel
ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para ser o mediador da
aprendizagem do aluno.
22
O Projeto Interdisciplinar Aplicado (PROINTER) compõe a estrutura curricular do
Curso Superior de Tecnologia e tem por objetivo instituir um diálogo entre os conteúdos
abordados nas disciplinas do semestre em que é oferecido, auxiliando os alunos a
construírem conhecimentos, por meio de situações diversificadas de aprendizagem.
A inclusão do PROINTER na organização curricular do referido Curso vem ao
encontro das orientações para a Educação Profissional que constam nas Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores
de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de dezembro de 2002), cujo Art. 2º, Inciso VI, exige que
os cursos superiores de tecnologia devem adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a
contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos.
Nesta direção, o componente curricular Projeto Interdisciplinar Aplicado (PROINTER)
está articulado de forma a inserir os alunos em contextos situacionais (reais ou simulados),
que exijam o desenvolvimento de competências profissionais estabelecidas de acordo com
as previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2010).
O PROINTER possibilita vivenciar contextos similares àqueles encontrados nas
condições reais de trabalho, estimulando a participação ativa dos alunos na busca de
soluções para os desafios que deles emergem, além de levar a um maior envolvimento,
instigando-os a decidir, opinar, debater e constituir com autonomia o seu desenvolvimento
profissional.Assim, o PROINTER não se limita às aulas, mas envolve experiências que
permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor,
em diferentes ambientes de aprendizagem como biblioteca, laboratórios e em outras
situações externas à sala de aula e mediante roteiros e metas pré-estabelecidos.
Programa de Nivelamento
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos
conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos
ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso.
Os cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Aprendizagem
23
1. Ambientação - AVA Moodle
Propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais
disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s)
disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do laboratório.
2. Oficinas de Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada.
Oficinas de Aprendizagem - Revisão do Ensino Médio
Oficina de Língua Portuguesa
Oficina de Matemática
Oficina de Química
Oficina de Biologia
Oficina de Física
Oficinas de Aprendizagem - Instrumentação
Oficina de Informática Básica e Google Apps
Oficina de Informática II
Oficina de Língua Portuguesa: anotações e fichamento
Oficina de Língua Portuguesa: resumo e resenha
Oficina de Língua Portuguesa: produção de texto técnico-científico
Oficina de Matemática Financeira
Oficinas de Aprendizagem - Temas Contemporâneos
Oficina de Relações Étnico-raciais
Oficina de Educação Ambiental (prevista para 2013.2)
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de
informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05
acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h em Atividades Complementares.
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas de apoio
à aprendizagem está no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br
24
Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao estudante a
convalidação das horas como Atividades Complementares.
Iniciação Científica
Proposta pelo Programa de Iniciação Científica (PIC), esta política incentiva o
estudante à participação efetiva em projetos investigativos, sob a supervisão de um
professor orientador. O incentivo é oferecido pela concessão de bolsa de estudo destinada
ao estudante regularmente matriculado e que já tenha completado o segundo semestre do
curso.
O candidato não deve ter qualquer tipo de reprovação; possuir média, nas disciplinas
cursadas, igual ou superior a 6,0 e comprovar disponibilidade de 04 horas semanais de
dedicação ao trabalho a ser desenvolvido.
O Programa segue regulamento próprio e ao final de sua participação no PIC, o
estudante deve apresentar um artigo científico, que é publicado no “Anuário da Produção
de Iniciação Científica Discente”, patrocinado pela Anhanguera Educacional.
Programa de Pesquisa Aplicada – o PPA/FUNADESP incentiva o desenvolvimento de
pesquisas, com vistas à promoção da melhoria do ensino. O convênio com a Fundação
Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Privado (FUNADESP), buscar fomento à
melhoria da qualificação docente, seja para a realização de cursos de pós-graduação stricto
sensu, seja pelo desenvolvimento de projetos de pesquisa.
O Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD) que procura atender as
necessidades de aperfeiçoamento e capacitação profissional, também apóia os docentes na
apresentação de trabalhos em eventos científicos de relevância nacional e internacional.
A IES conta, ainda, com a publicação de Revistas Científicas da Anhanguera Educacional,
que possuem como objetivo principal registrar e divulgar a produção de docentes e
discentes, atestando a qualidade de seus profissionais em suas áreas de atividade. As
revistas têm ISSN ou Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas, obtido
junto ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).
A partir de 2008.2, foi criado o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SARE), que
publica, em meio eletrônico, sete revistas e três anuários(www.sare.unianhanguera.edu.br).
25
Revista de Ciências Gerenciais - Ciências Socialmente Aplicáveis. (Administração;
Contabilidade; Economia). SSN 1415-6571. Indexada: Latindex, Google Scholar.
Ensaios e Ciência - Biologia, Agronomia e Saúde. ISSN 1415-6938. Indexada: Latindex,
RedAlyc, Periódica, CABI, Google Scholar.
Revista de Educação - Ciências Humanas, Educação. (Psicopedagogia; Pedagogia; Política).
ISSN 1415-7772. Indexada: Latindex, EDUBASE, Google Scholar.
Tradução e Comunicação - Linguagens e Artes, Comunicação. (Artes; Línguas; Cultura). ISSN
0101-2789. Indexada: Latindex, St. Jerome Translations Studies Abstracts, Google Scholar.
Revista de Direito - Ciências Socialmente Aplicáveis. (Direito). ISSN 1415-658X. Indexada:
Latindex, Google Scholar.
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia - Engenharias, Tecnologias e Computação. ISSN
1980-1793. Indexada: Google Scholar.
Encontro: Revista de Psicologia - Psicologia. (Social; Educação). ISSN 1676-5478. Indexada:
LILACS/BVI, Google Scholar.
Anuário da Produção Acadêmica Docente Multidisciplinar. ISSN 1982-3169. Indexada:
Latindex, Google Scholar.
Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Multidisciplinar. ISSN 1517-6444.
Indexada: Google Scholar.
Anuário da Produção Científica dos Cursos de Pós-Graduação - Multidisciplinar.
Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno
As avaliações da aprendizagem são elaboradas e realizadas por disciplina, sobre cada
uma das quais incide a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos ministrados.
A frequência às aulas, a participação nas demais atividades acadêmicas e respectivas
avaliações são direitos dos discentes regularmente matriculados, nos termos do contrato de
prestação de serviços.
Quaisquer que sejam os demais resultados obtidos, são considerados reprovados na
disciplina os discentes que não obtiveram frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações regulares ou processo
26
de recuperação definido nos termos desta ou de outras normas aprovadas pelo órgão
competente.
É dado tratamento excepcional para discentes amparados por legislação específica
ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, mediante requerimento com
documentação comprobatória, como compensação das ausências às aulas, exercícios
domiciliares supervisionados ou plano especial de estudos, com acompanhamento docente,
segundo normas específicas estabelecidas nos processos de compensação de ausência às
aulas e abono de faltas.
Discentes regularmente matriculados, que se mostrarem proficientes em alguma
disciplina ou conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou experiência
profissional, mediante comprovação documental, podem realizar o Exame de Proficiência
por Notório Saber, conforme normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
Discentes regularmente matriculados, que demonstrem alta qualificação e queiram
antecipar seus estudos, podem realizar o Exame de Proficiência por Excepcional
Desempenho, conforme normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
O aproveitamento escolar dos discentes é avaliado continuamente pelos resultados
obtidos nos trabalhos ou provas escritas de avaliação de aprendizagem.
Compete ao docente da disciplina ou, em sua ausência, ao coordenador de curso,
elaborar os exercícios escolares ou trabalhos de avaliação, e, sempre que disponível, deve
contar com os recursos de um banco de questões institucional.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso
de arredondamento da média final, ponderada se for o caso, de aproveitamento, para o 0,5
(meio) ponto superior, quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
As Provas Oficiais de avaliação são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar,
nos termos das normas aprovadas pelo órgão competente.
A cada semestre letivo há 01 (uma) prova oficial e ao menos 01 (uma) outra forma
avaliativa, a critério do docente ou da coordenação do curso.
A elaboração da prova oficial deve considerar o processo de aprendizagem dos
estudantes por meio da avaliação do seu desempenho em relação aos conteúdos,
competências e habilidades previstos nos Planos de Ensino e Aprendizagem (PEA)
27
aprovados, constantes do Projeto Pedagógico do curso, e deverá conter todo o conteúdo do
semestre letivo.
As questões interdisciplinares da prova oficial, quando exigidas, possuem
ponderação diferenciada, com aumento gradativo a cada semestre subsequente, de acordo
com norma específica estabelecida.
Atendidas as exigências mínimas, os discentes são considerados aprovados na
disciplina quando obtiverem média final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
O peso da avaliação das disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental
está definido no Plano de Ensino e Aprendizagem.
Há disponibilização de 01 (uma) prova substitutiva para cada disciplina, como
alternativas para os discentes que não realizarem as provas oficiais ou não obtiverem a
média final de aprovação, por semestre, nos termos das normas aprovadas pelo órgão
competente.
A prova substitutiva, nos moldes da prova oficial, deve ser elaborada considerando
todo o conteúdo do semestre letivo, com base nos critérios estabelecidos.
Há período de recuperação da aprendizagem para cada disciplina, nos termos
definidos em norma específica aprovada pelo órgão competente, denominada Regime de
Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR.
A média final de cada disciplina no semestre é obtida pela média aritmética
ponderada das médias dos trabalhos ou provas parciais e a prova oficial realizada nos
termos do Artigo 55, inclusive em função dos processos respectivos de recuperação, quando
for o caso.
Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias finais semestrais,
realizadas ao longo do período letivo, são fixados em norma específica aprovada pelo órgão
competente.
As formas e os critérios de avaliação das disciplinas de periodicidade diversa estão
estabelecidos em norma específica, aprovada pelo Conselho de Administração Superior.
Os discentes reprovados em até 02 (duas) disciplinas podem cursá-las no Regime de
Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR, nos termos das normas fixadas pelo
Conselho de Administração Superior, e podem ser promovidos de série.
Os discentes reprovados em 03 (três) ou 04 (quatro) disciplinas, da série de matrícula
ou de séries distintas, são obrigados a se matricularem na mesma série em que estão,
28
podendo cursar as disciplinas em que foram reprovados no Regime de Dependência e de
Recuperação da Aprendizagem – RDR, e ficam, portanto, dispensados de cursar aquelas em
que já obtiveram aprovação.
A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em
horários especiais, com metodologia adequada para os discentes em dependência ou
adaptação, ou para discentes reprovados, como forma de recuperação, em períodos
especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas
pelo órgão competente.
Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou
de séries distintas, devem cursá-las no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas,
sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de Dependência e de Recuperação da
Aprendizagem – RDR.
Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou
de séries distintas, para os quais não haja oferta de disciplinas no horário regular de aulas
no mesmo semestre letivo, podem cursar as disciplinas da série subsequente em regime de
Plano de Estudos e, na sequência, devem cursar as disciplinas da série em que estão
reprovados.
Os discentes reprovados em disciplinas não mais oferecidas nos currículos plenos em
vigor, e para as quais não exista equivalência, podem cursá-las no Regime de Dependência e
de Recuperação da Aprendizagem – RDR.
É vedada a matrícula no antepenúltimo semestre do curso e subsequentes aos
discentes que tiverem uma ou mais disciplinas reprovadas, mesmo que estes sejam
incluídos no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR ou no Plano
de Estudos para Discentes Reprovados.
A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em até 02
(duas) disciplinas podem cursá-las no Regime de Dependência e Recuperação da
Aprendizagem - RDR, nos termos das normas fixadas pelo órgão competente, e podem ser
promovidos de série.
A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em 03 (três)
ou mais disciplinas, da série de matrícula ou de séries distintas, devem cursá-las no horário
regular de aulas, nas turmas já constituídas, sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime
de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR.
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Dados Específicos
Administração
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 08 semestres
Tempo máximo de integralização: 16 semestres
Modalidade do Curso: Bacharelado
Carga Horária: 3.073 horas
Objetivos do Curso:
A história brasileira recente, em particular a dos últimos anos, aponta para sensíveis e necessárias
mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais. A globalização da economia e a necessidade de
estabilização dos mercados, dentre outros fatores, têm exigido da economia brasileira maior
eficiência e competitividade, bem como, perfis profissionais diferenciados e adaptáveis / flexíveis às
exigências de mercado.
O curso de Administração foi concebido de modo a se integrar ao desenvolvimento econômico,
político, cultural e social da região de influência da IES, respondendo a sua missão de promover o
ensino de forma dinâmica e eficiente, com grau de qualidade necessário ao bom desempenho das
futuras atividades profissionais do educando.
Desse modo, o profissional formado estará apto para desempenhar suas funções como: gestor,
técnico, pesquisador, empreendedor e consultor nas diversas áreas específicas da Administração,
para atuar em instituições civis, com ou sem fins lucrativos, empresas privadas ou públicas e órgãos
governamentais.
A estrutura curricular do Curso de Administração tem como objetivos principais:
• Desenvolver no estudante as capacidades pessoais e de crescimento das competências e
habilidades exigidas para a formação profissional do cidadão;
• Assumir experiências, atividades formacionais e conhecimentos adquiridos por meio de
estudos e práticas independentes que o aluno tenha realizado ou esteja realizando, de caráter
complementar a sua formação estritamente escolar, que sejam úteis ao desenvolvimento do seu
projeto de vida profissional;
• Promover o espírito de participação comunitária, com responsabilidade social, para
melhorar a conscientização dos problemas da sociedade e dos indivíduos, com vistas ao
desenvolvimento do seu projeto de vida social;
30
• Formar um Administrador com sólida formação profissional técnica, para atender
plenamente às exigências do meio social, econômico e cultural onde irá exercer a profissão;
• Habilitar o acadêmico para o pleno exercício profissional na área de Administração;
• Construir perfis de liderança profissional para atuarem em equipes multidisciplinares;
• Implementar uma visão crítica de desenvolvimento integrado, congregando ciência,
tecnologia, produtividade e crescimento humano, ético e social;
• Preparar um profissional capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a
sua atuação crítica, criativa e empreendedora na identificação e resolução de problemas,
necessidades e oportunidades, em atendimento às demandas do mercado de trabalho.
Disciplinas:
Empreendedorismo; Comportamento Organizacional; Técnicas de Negociação; Gestão do
Conhecimento; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Atividades Complementares; Teorias da
Administração; Economia; Teoria da Contabilidade; Ciências Sociais; Responsabilidade Social e Meio
Ambiente; Atividades Complementares; Matemática Aplicada; Contabilidade Geral; Processos
Administrativos; Tecnologias de Gestão; Direito e Legislação; Atividades Complementares;
Contabilidade Intermediária; Estatística; Matemática Financeira; Direito Empresarial e Tributário;
Direitos Humanos; Atividades Complementares; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras;
Análise de Investimentos; Contabilidade de Custos; Gestão de Negócios Internacionais;
Desenvolvimento Econômico; Estágio Supervisionado I; Administração Financeira e Orçamentária;
Administração da Produção e Operações; Administração de Recursos Humanos; Sistemas de
Informações Gerenciais; Planejamento e Controle da Produção; Estágio Supervisionado II;
Competências Profissionais; Gestão de Projetos; Administração Mercadológica; Administração de
Micro e Pequenas Empresas; Ética e Relações Humanas no Trabalho; Projeto Integrador I; Gestão da
Qualidade; Administração de Materiais e Logística; Pesquisa Operacional; Jogos de Empresas;
Estratégia e Dinâmica Competitiva; Projeto Integrador II; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
Inclusão (*) Optativa.
Tecnologia em Análise em Desenvolvimento de Sistemas
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 05 semestres
Tempo máximo de integralização: 10 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
31
Carga Horária: 2.440 h
Objetivos do Curso:
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferece aos seus
graduandos uma sólida base de conhecimentos, competências e habilidades e oportunidade para o
desenvolvimento da aprendizagem significativa, fomentando a realização de seus projetos de vida.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui os seguintes
objetivos específicos do curso relacionados ao egresso:
1. Formar profissionais que possam atender as necessidades de demanda de mão de obra
especializada em Tecnologia da Informação, sobretudo às relacionadas com o desenvolvimento de
aplicações para Sistemas de Informações em plataforma de microcomputadores interligados em
rede, Internet e com utilização de Banco de Dados.
2. Formar profissionais que possam desempenhar atividades no processo de análise de sistemas
informatizados.
3. Formar profissionais que possam compor equipes para gerência de projetos de Sistemas de
Informação e para gerência de projetos de desenvolvimento de software.
4. Oferecer formação orientada pela prática aplicada em consonância com a realidade do meio
profissional e da dinâmica das organizações.
Os postos de trabalho a serem ocupados pelos futuros tecnólogos poderão ser: Analista de Sistemas,
Desenvolvedor de Sistemas, Desenvolvedor de Sistemas para Web, Administrador de Sistemas de
Informação, Administrador de Banco de Dados, Desenvolvedor de banco de Dados, Administrador
de Dados, Programador de Aplicações, Consultor de Microinformática e Administrador de páginas de
Internet.
Disciplinas:
Sistemas Operacionais; Organização de Computadores; Ferramentas para Sistemas Web;
Probabilidade e Estatística; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Projeto Interdisciplinar Aplicado
a Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas I; Construção de Algoritmos; Programação
Estruturada I; Análise Estruturada de Sistemas; Teoria Geral de Sistemas; Responsabilidade Social e
Meio Ambiente; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas II; Programação Estruturada II; Fundamentos da Análise Orientada a Objetos; Sistemas de
32
Banco de Dados; Matemática para Informática; Direito e Legislação; Projeto Interdisciplinar Aplicado
a Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas III; Linguagem de Programação Comercial;
Programação Orientada a Objetos; Estrutura de Dados; Programação em Banco de Dados; Sistemas
de Informação; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas IV; Linguagem para Organização e Transferência de Dados para Web; Redes de
Computadores; Engenharia de Software e Gerência de Projeto; Desenvolvimento de Software
Seguro; Programação em Dispositivos Móveis; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas V; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão (*) Optativa.
Ciências Contábeis
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 8 semestres
Tempo máximo de integralização: 16 semestres
Modalidade do Curso: Bacharelado
Carga Horária: 3.060 h
Objetivos do curso
O Curso de Ciências Contábeis tem como objetivo formar profissionais adequados à realidade
nacional e regional, capazes, contudo, de adequar-se a dinâmica das mudanças de contexto social-
político, econômico-cultural, possuindo sólidos conhecimentos técnicos associados a um conjunto
de habilidades humanas, capazes de atuar junto aos diversos tipos de organizações existentes;
formar profissionais que possuam elevado nível de flexibilidade e que possam atuar no âmbito do
processo de globalização que exigirá contadores aptos a avaliar e decidir em ambientes de
incertezas; formar profissionais empreendedores, que atuem como multiplicadores dos esforços
internos nas organizações as quais pertençam.
Objetivos Específicos
1. Formar profissionais dotados de competências e habilidades que propiciem aos agentes
econômicos, o pleno cumprimento de sua responsabilidade de prestar contas da gestão perante à
sociedade;
2. Formar profissionais capazes de operar o fenômeno contábil, com ênfase na interpretação e
análise de relatórios contábeis, possibilitando tomadas de decisão orientadas;
3. Capacitar os futuros profissionais com uma visão interdisciplinar do fenômeno contábil;
33
4. Desenvolver a capacidade de articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;
5. Proporcionar habilidades de integração aos contextos local e regional, por meio de projetos
de cooperação com a comunidade;
6. Proporcionar aprendizado multidisciplinar, necessário para que o futuro graduado possa vir
a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do
conhecimento;
7. Estimular prática de estudo independente, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual;
8. Encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora
do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado por meio de atividades complementares.
9. Desenvolver a capacidade de promover transformações que sirvam ao propósito do
desenvolvimento da ciência contábil, contribuindo com o aprimoramento das relações entre
empresa e sociedade.
Disciplinas
Empreendedorismo; Comportamento Organizacional; Técnicas de Negociação; Gestão do
Conhecimento; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Atividades Complementares; Teorias da
Administração; Economia; Teoria da Contabilidade; Ciências Sociais; Responsabilidade Social e Meio
Ambiente; Atividades Complementares; Matemática Aplicada; Contabilidade Geral; Processos
Administrativos; Tecnologias de Gestão; Direito e Legislação; Atividades Complementares;
Contabilidade Intermediária; Estatística; Matemática Financeira; Direito Empresarial e Tributário;
Direitos Humanos ; Atividades Complementares; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras;
Análise de Investimentos ; Contabilidade de Custos; Administração Financeira; Desenvolvimento
Econômico; Atividades Complementares; Contabilidade Tributária; Gerenciamento Estratégico de
Custos; Laboratório de Gestão Contábil; Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária; Contabilidade
e Orçamento Público; Estágio Supervisionado I; Contabilidade Internacional ; Contabilidade
Avançada I; Contabilidade Gerencial ; Competências Profissionais; Noções de Atividades Atuariais;
Estágio Supervisionado II; Projeto Integrador I; Controladoria e Sistemas de Informações Gerenciais;
Auditoria; Instituições Financeiras e Mercado de Capitais; Perícia, Arbitragem e Mediação;
Contabilidade Avançada II; Projeto Integrador II; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão
(*)Optativa;
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Direito
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 10 semestres
Tempo máximo de integralização: 20 semestres
Modalidade do Curso: Bacharelado
Carga Horária: 3.853 h
Objetivos do curso
O curso oferece aos seus graduandos uma sólida base de conhecimentos, competências e
habilidades e oportunidade para o desenvolvimento da aprendizagem significativa, fomentando a
realização de seus projetos de vida, objetivando a atuação profissional do bacharel em direito, na
carreira escolhida, seja pública ou privada. O curso tem por objetivos fundamentais:
1. Preparar o aluno para atuar profissionalmente como operador do direito nas mais diversas
possibilidades de carreira, oferecendo-lhe formação essencial para exercer adequadamente a
carreira escolhida;
2. Desenvolver a argumentação jurídica, a visão crítica, a técnica de tomada de decisões e o
raciocínio lógico, essenciais em qualquer profissão jurídica;
3. Estabelecer relação entre teoria e prática
4. Formar um cidadão consciente de seu papel social e do papel relevante do Direito na sociedade,
desenvolvendo no aluno uma concepção humanista do Direito;
5. Desenvolver a visão interdisciplinar do pensamento jurídico;
6. Desenvolver no aluno o interesse pela pesquisa jurídica;
7. Desenvolver no aluno a capacidade de atuar na esfera profissional de acordo com as necessidades
do mercado, com as necessidades regionais, nacionais e internacionais;
8. Preparar o aluno para atuar sempre em consonância com as evoluções do mundo jurídico, bem
como para as inovações tecnológicas que possam influir no desempenho profissional.
Dessa forma, o curso de Direito apresentado, baliza a formação acadêmica a partir de quatro
frentes: a) formação fundamental: Solidificar o entendimento e a compreensão do fenômeno
jurídico, suas causas e conseqüências, amparando o Direito como a ciência do dever ser; b) formação
sócio-política: Sensibilizar o aluno sobre a realidade social local, nacional e universal; propiciar o
entendimento das relações políticas e sociais; transformar o entendimento comum em
conhecimento técnico; fomentar o relacionamento com a sociedade estabelecendo prioridades no
35
plano de vida do acadêmico; c) formação técnico-jurídica: apresentar as novas tendências do Direito
contemporâneo; instrumentalizar o aluno com conhecimento suficiente para agir como operador do
Direito em qualquer frente de atuação; d) formação prática: imergir na vida jurídica através de
situações reais e simuladas; relacionar os alunos com os operadores e pensadores do Direito;
vivenciar a realidade da vida forense.
Os objetivos do curso são trabalhados de forma a conduzir o profissional egresso do Curso a
apresentar necessariamente, uma capacidade crítica, em incessante preocupação de superar
paradigmas estagnados e anacrônicos, construída com uma sólida visão interdisciplinar, integrando
as disciplinas jurídicas com conhecimentos de ciência política, história, psicologia, economia, ética,
filosofia e sociologia no Curso de Direito intenta formar profissionais pluriaptos, cujo perfil delineie-
se como:
a) Cidadãos conscientes de seu papel na sociedade em que se inserem atuando de maneira ética,
competente, solidária e crítica no desempenho profissional, tendo assimilado os valores
preconizados no Curso em que se graduou, portanto, sensíveis aos direitos da criança e adolescente,
bem como aos programas de extensão comunitária.
b) Bacharéis em Direito que saibam estabelecer a relação entre teoria e prática, (ensino)
configurando-se como profissional com competências e habilidades para atuar no campo jurídico-
forense, bem como atuar na carreira docente, mediante qualificação em especializações e cursos de
pós-graduação.
c) Bacharéis em Direito qualificados para obterem a aprovação no Exame de Ordem da OAB e
exercerem a advocacia, com visão crítica e consciência sócio-política.
d) Bacharéis em Direito preparados para prestarem e obterem aprovação nos diversos concursos
públicos para os quais o Curso de Direito é pré-requisito, estando em condições de desempenhar
adequadamente as funções públicas correspondentes.
e) Bacharéis com visão interdisciplinar do Direito adequando sua formação profissional às
necessidades do mercado de trabalho e às diversas realidades locais, regionais, nacionais e
internacionais.
f) Bacharéis com uma visão interdisciplinar do Direito, compreendendo-o como um fenômeno sócio-
político e ético e não apenas como um conjunto de normas positivadas, ou seja, definindo-o
inclusive como objeto de pesquisa para aprimoramento social.
Disciplinas
Introdução ao Estudo do Direito; Psicologia Forense; Sociologia Geral e Jurídica; Linguagem Jurídica e
Argumentação; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Atividades Complementares; Direito Civil I;
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Ciência Política e Teoria Geral do Estado; Economia; Ética e Filosofia; Responsabilidade Social e Meio
Ambiente; Atividades Complementares; Direito Civil II; Teoria Geral do Processo; Direito
Constitucional I; Direito do Trabalho I; Desenvolvimento Econômico; Atividades Complementares;
Direito Civil III; Direito Penal I; Direito Processual Civil I ; Direito do Trabalho II; Direitos Humanos ;
Direito Constitucional II; Direito Civil IV ; Direito Processual Civil II; Direito Penal II ; Direito Processual
do Trabalho; Direito Ambiental; Estágio e Prática Jurídica I; Direito Civil V ; Direito Penal III ; Direito
Processual Penal I; Direito Processual Civil III; Direito do Consumidor; Estágio e Prática Jurídica II;
Direito Civil VI ; Direito Penal IV ; Direito Processual Penal II; Direito Processual Civil IV; Direito
Internacional ; Estágio e Prática Jurídica III; Direito Civil VII ; Direito Empresarial I; Direito
Administrativo I; Direito Processual Penal III; Direito Penal V ; Estágio e Prática Jurídica IV ; Trabalho
de Conclusão de Curso I - Elaboração do Projeto; Direito Administrativo II; Direito Empresarial II;
Direito Tributário I; Direito Civil VIII; Temas Interdisciplinares do Direito; Estágio e Prática Jurídica V ;
Trabalho de Conclusão de Curso II - Apresentação; Leis Penais Especiais e Criminologia; Direito
Empresarial III; Direito Previdenciário; Direito Tributário II; Direito Civil IX ; Disciplina Eletiva ; Estágio
e Prática Jurídica VI ; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão (*)Optativa;
Engenharia Mecânica
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 10 semestres
Tempo máximo de integralização: 20 semestres
Modalidade do Curso: Bacharelado
Carga Horária: 3.820 h
Objetivo do curso
Em face das competências, habilidades e atitudes requeridas do engenheiro mecânico, bem como,
em consonância com o Art. 3º da Resolução CNE/CES n° 11, de 11/03/2002, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, este curso tem como
objetivo geral, formar profissionais com base generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitados
a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Neste contexto, o curso objetiva fornecer um sólido embasamento em matemática, física e
informática. Na área tecnológica propriamente dita, o objetivo é proporcionar uma visão holística,
37
enfocando conhecimentos de todas as grandes áreas da engenharia mecânica. Consequentemente,
o engenheiro mecânico assim formado, estará afeito a atividades de concepção, projeto, construção
e manutenção de máquinas e sistemas mecânicos, considerados os aspectos econômicos, de gestão,
de segurança e ambientais.
Os Objetivos Específicos do Curso de Engenharia Mecânica, obedecem prioritariamente, a um
conjunto de premissas aceitas pela mesma, objetivando atingir as competências e habilidades
previstas no Art. 4° da Resolução CNE/CES n° 11, de 11/03/2002. Assim, a Instituição desenvolve ao
longo do Curso de Engenharia Mecânica os seguintes objetivos específicos:
Dar uma sólida formação em disciplinas básicas e profissionais gerais que habilitem o egresso a
acompanhar o ritmo de desenvolvimento técnico–científico do setor e adaptar-se às constantes
transformações no ambiente de trabalho;
Estimular o espírito de iniciativa, inventividade, empreendedorismo e liderança, capacitando o
profissional formado como agente ativo das transformações sociais;
Desenvolver uma postura ética e visão humanística, com profissionais conscientes de seu papel na
sociedade e capazes de avaliar o impacto de suas ações sobre o meio ambiente e social;
Estimular um bom relacionamento humano, capacitando os profissionais formados ao trabalho em
equipe e com as outras áreas do conhecimento, mantendo uma postura pró-ativa e de colaboração
permanente;
Desenvolver a capacidade de comunicação gráfica, oral e escrita, utilizando as ferramentas
necessárias para um melhor desempenho das funções.
Disciplinas
Álgebra Linear e Geometria Analítica; Desenho Técnico; Sistemas de Gestão Ambiental e
Certificação; Administração; Economia; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Atividades
Complementares; Cálculo I; Física I; Algoritmos e Programação; Química; Estatística;
Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Atividades Complementares; Cálculo II; Física II;
Fundamentos de Hidrostática e Calorimetria; Cálculo Numérico; Engenharia Econômica; Direito e
Legislação; Atividades Complementares; Cálculo III; Física III; Equações Diferenciais e Séries;
Mecânica Geral; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Direitos Humanos; Atividades
Complementares; Mecânica Aplicada; Mecânica dos Fluidos; Materiais de Construção Mecânica I;
Desenho Técnico Mecânico; Planejamento, Programação e Controle da Produção; Controle
Metrológico de Produtos e Processo; Atividades Complementares; Termodinâmica Aplicada;
Resistência dos Materiais I; Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos; Eletricidade Aplicada; Mecanismos
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e Dinâmica das Máquinas; Materiais de Construção Mecânica II; Atividades Complementares;
Resistência dos Materiais II ; Máquinas Hidráulicas; Processos de Fabricação I; Elementos de
Máquinas I; Transferência de Calor ; Eletrônica e Instrumentação; Estágio Supervisionado I;
Vibrações Mecânicas; Máquinas Térmicas I; Processos de Fabricação II; Elementos de Máquinas II;
Controle e Automação de Processos Industriais; Engenharia do Produto; Estágio Supervisionado II;
Processos de Fabricação III; Engenharia Integrada por Computador; Projeto de Máquinas; Máquinas
Térmicas II; Tubulações Industriais e Vasos de Pressão; Projetos de Engenharia Mecânica; Trabalho
de Conclusão de Curso I ( * ); Engenharia Automotiva ; Máquinas de Elevação e Transporte; Robótica
Industrial; Fontes Alternativas de Energia; Engenharia de Manutenção; Tópicos Complementares de
Engenharia Mecânica ; Trabalho de Conclusão de Curso II ( * ); Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
Inclusão.
Letras – Português e Inglês
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 7 semestres
Tempo máximo de integralização: 14 semestres
Modalidade do Curso: Licenciatura
Carga Horária: 3.620 h
Objetivos do curso
O curso de Letras tem como objetivo instrumentalizar o futuro profissional para o domínio das
línguas portuguesa e inglesa, e as suas respectivas literaturas, tornando-os conscientes das
variedades linguísticas, culturais e literárias.
Embora o curso apresente ao profissional várias opções de conhecimento e várias áreas de atuação,
tem como objetivo maior formar professores de educação básica, que desenvolvam as competências
comunicativas necessárias para usar a língua em diversos contextos discursivos, sob a forma de
variados gêneros textuais em que ela se manifesta, nas mais diversas situações.
Busca-se também romper o isolamento de cada disciplina, levando-as a constituírem um projeto de
formação de sujeito-leitor e autor, que lhe permita interpretar e produzir diferentes formas de
organização da vida social e individual, frente às profundas transformações do mundo do trabalho,
que exige a construção do conhecimento, pelo exercício da capacidade de pensar, criar e buscar
novas explicações e alternativas.
39
Nesse contexto, as possibilidades de trabalho estão atreladas à capacidade de operar com a
linguagem e as línguas como condição necessária para o desenvolvimento da habilidade de pensar
em um mundo tecnologicamente avançado, como também de compreendê-lo e transformá-lo para
contribuir com a melhoria da sociedade em que vivemos.
Assim, o curso de Letras possui os seguintes objetivos específicos, em consonância com os objetivos
institucionais:
Promover a formação do profissional de Letras capaz de um posicionamento ético, crítico e
consciente, diante do trabalho com as línguas portuguesa e inglesa, e suas respectivas literaturas,
voltadas para o magistério.
Preparar o docente de Ensino Fundamental e Ensino Médio, nas disciplinas para as quais foi
licenciado, em sua acepção ampla de educador, com profissionalismo e competência.
Proporcionar ao aluno uma formação teórico-metodológica que permita leituras críticas das diversas
teorias que interpretam a realidade, possibilitando-lhe um direcionamento científico para a
identificação e resolução de problemas ligados ao uso da linguagem, em especial a verbal, na
modalidade escrita e falada.
Garantir um desenvolvimento pessoal, com crítica, autocrítica e atitude transformadora que
qualifique a prática profissional do professor de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa, no Ensino
Fundamental e no Ensino Médio.
Desenvolver uma prática criativa, original e flexível, de forma interdisciplinar, que permita ao aluno
captar a realidade educacional brasileira, interpretando-a à luz das teorias lingüísticas estudadas e
buscando soluções adequadas para superar as dificuldades encontradas em sua área de atuação.
Formar um profissional com fundamentação teórica que lhe permita não só a compreensão dos
estudos de língua e de literatura, mas uma visão contextualizada que atenda, democraticamente,
aos interesses da comunidade onde atua.
Formar o profissional capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, fazendo uso de novas
tecnologias e compreendendo sua formação profissional como um processo contínuo, autônomo e
permanente;
Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação entre pesquisa, extensão
e ensino, e promover no futuro profissional, a capacidade de refletir criticamente sobre temas e
questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários.
Para alcançar tais objetivos faz-se necessário o estímulo ao conhecimento, habilidades e
competências desenvolvidos no ambiente escolar, bem como uma articulação entre teoria e prática.
A valorização da pesquisa, das atividades complementares, de extensão, das práticas pedagógicas e
do estágio é fortemente buscada pelos docentes. Além disso, a avaliação institucional, realizada
40
anualmente, indica e orienta o andamento das atividades de ensino e pesquisa, mostrando o
caminho a seguir.
Disciplinas
Educação e Diversidade; Estrutura e Organização da Educação Brasileira; Leitura e Produção de
Textos; Tecnologias Aplicadas à Educação; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Atividades
Complementares; Psicologia da Educação; Fundamentos Filosóficos da Educação; Didática; Língua
Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Atividades Complementares; Língua
Inglesa I; Fonética e Fonologia; Teoria Literária; Aspectos Históricos e Textuais da Língua Portuguesa;
Direito e Legislação; Atividades Complementares; Língua Inglesa II; Morfologia; Literaturas de Língua
Portuguesa; Teorias do Letramento; Variação Linguística; Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa I; Atividades Complementares; Língua Inglesa III; Sintaxe; Métodos e Abordagens no
Ensino de Língua Portuguesa; Formação da Literatura Brasileira; Literatura Infanto - Juvenil; Estágio
Supervisionado em Língua Portuguesa II; Literaturas de Língua Inglesa I; Literatura Brasileira; Língua
Inglesa IV; Semântica; Competências Profissionais; Estágio Supervisionado I; Projeto Integrador I;
Língua Inglesa V; Literaturas de Língua Inglesa II; Métodos e Abordagens no Ensino de Língua Inglesa;
Linguística Textual; Projeto de Extensão a Comunidade (PEC); Estágio Supervisionado II; Projeto
Integrador II.
Pedagogia
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 7 semestres
Tempo máximo de integralização: 14 semestres
Modalidade do Curso: Licenciatura
Carga Horária: 3.200 h
Objetivos do curso
O curso de Pedagogia além de sua preocupação com a formação de um cidadão na concepção
integral do termo, tem como objetivos:
Formar o futuro profissional para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do
Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio - modalidade normal, e em cursos de Educação
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Profissional, na área de serviços e apoio escolar, assim como em outras áreas nas quais sejam
previstos conhecimentos pedagógicos, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão
crítica.
Formar o profissional da educação com sólidos conhecimentos gerais e das normas legais que regem
a educação nacional, capaz de responder com competência aos desafios das diversas áreas de
atuação, tanto como professor quanto como gestor da educação em diferentes âmbitos e
especialidades na Educação Básica.
Promover a formação do pedagogo capaz de um posicionamento ético, crítico e consciente diante
da realidade educacional brasileira e, portanto, habilitado a propor alternativas de ação pedagógica
para o exercício do ensino e da gestão nas organizações escolares e não escolares.
As Competências e Habilidades Gerais, relativas ao perfil do formando em Pedagogia, em
consonância com as Diretrizes Curriculares, incluem:
Sólida formação profissional, pautada por princípios ético-políticos e técnico-científicos voltados
para a complexidade das relações e das demandas humanas e sociais;
Capacidade de comunicação interpessoal;
Utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico;
Interação criativa em diferentes contextos organizacionais;
Capacidade de julgamento e tomada de decisões;
Interpretação e análise crítica de dados;
Avaliação de metas de aprendizagem e trabalho pedagógico;
Habilidade para atender às mudanças de demanda social;
Habilidade para resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade;
Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares;
Capacidade de entendimento de que a formação profissional é um processo de construção de
competências que demandam aperfeiçoamento e atualização permanentes.
Capacidade de atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
Capacidade de reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica,
étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais,
escolhas sexuais, entre outras.
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Disciplinas
Educação e Diversidade; Estrutura e Organização da Educação Brasileira; Leitura e Produção de
Textos; Tecnologias Aplicadas à Educação; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Atividades
Complementares; Psicologia da Educação; Fundamentos Filosóficos da Educação; Didática; Língua
Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Atividades Complementares; História
da Educação e da Pedagogia; Didática e Práticas de Ensino; Psicologia da Aprendizagem; Projeto
Multidisciplinar I; Direito e Legislação; Atividades Complementares; Carga Horária do Semestre;
Projeto Multidisciplinar II; Organização e Metodologia da Educação Infantil; Letramento e
Alfabetização; Fundamentos Sociológicos da Educação; Educação Lúdica; Estágio Supervisionado -
Educação Infantil ; Atividades Complementares; Organização e Metodologia do Ensino Fundamental
; Fundamentos e Metodologia de Língua Portuguesa; Fundamentos e Metodologia de História e
Geografia; Projeto Multidisciplinar III; Literatura Infantil; Estágio Supervisionado - Ensino
Fundamental I; Arte, Criatividade e Recreação; Educação de Jovens e Adultos; Fundamentos e
Metodologia de Matemática; Competências Profissionais; Projeto de Extensão a Comunidade;
Projeto Integrador I; Estágio Supervisionado - Ensino Fundamental II; Educação Profissional e
Educação em Ambientes Não Escolares; Fundamentos e Metodologia de Ciências; Fundamentos da
Gestão em Educação; Educação Especial; Políticas Educacionais; Projeto Integrador II; Estágio
Supervisionado - Gestão e Espaços Não Escolares.
Publicidade e Propaganda
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 8 semestres
Tempo máximo de integralização: 16 semestres
Modalidade do Curso: Bacharelado
Carga Horária: 2.770 h
Objetivos do curso
O mercado contemporâneo é altamente competitivo e extremamente acelerado. É previsto que, até
2015, o Brasil se torne o 5º. maior mercado publicitário mundial. A partir desses contextos (atual e
futuro), obedecendo as diretrizes e orientações do MEC e considerando as características regionais,
nacionais e internacionais esta IES estrutura seu curso de Publicidade e Propaganda de forma a
alcançar os seguintes objetivos:
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Formar profissionais éticos e com visão crítica diante da realidade;
Capacitar os alunos para o domínio de linguagens usadas nos processos de comunicação,
envolvendo dimensões como a criação, produção, interpretação e técnica;
Formar alunos que sejam competentes na escrita e interpretação de textos gerais e especializados
na área da comunicação.
Inserir, na sociedade brasileira, profissionais com responsabilidade em sustentabilidade e meio-
ambiente;
Inserir, na sociedade brasileira, profissionais que sejam multiplicadores de ideias inovadoras e
socialmente conscientes;
Desenvolver, no estudante, competências para o planejamento, criação, produção, difusão e gestão
da comunicação publicitária.
Disciplinas
Estudos de Comunicação; Estética e História da Arte; Aplicações de Publicidade e Propaganda;
Leitura e Produção de Texto; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Atividades Complementares;
Estudos de Comunicação de Massa; Fotografia; Conceitos e Processos em Publicidade e Propaganda;
Estudos Lingüísticos de Textos Publicitários; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Atividades
Complementares; Criação Publicitária; Editoração Eletrônica e Design Gráfico; Estudo do
Comportamento do Consumidor; Estatística Descritiva; Direito e Legislação; Atividades
Complementares; Pesquisa de Mercado; Produção Gráfica; Criação e Redação Publicitária; Pesquisa
em Comunicação; Direitos Humanos; Atividades Complementares; Linguagem e Produção em Rádio;
Promoção e Merchandising; Administração de Marketing; Gestão de Marcas; Desenvolvimento
Econômico; Estágio Supervisionado I; Linguagem e Produção em TV; Mídia; Planejamento
Estratégico de Marketing; Tecnologias em Comunicação; Propaganda Política; Estágio
Supervisionado II; Agência Experimental - Projetos Interdisciplinares; Comunicação Digital
(publicidade na internet); Competências Profissionais; Planejamento de Marketing e Comunicação;
Administração de Agência; Ética Profissional; Projeto Experimental I; Direção e Produção em Rádio e
TV; Planejamento de Mídia; Direção e Finalização de Arte para Meios Impressos; Projeto
Experimental II; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão (*) Optativa.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 4 semestres
Tempo máximo de integralização: 4 semestres
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Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 1920 h
Objetivos do curso
A proposta pedagógica para o Curso Superior de Tecnologia em Eventos tem respaldo na Lei
0.394 de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), no Parecer CNE/CES 436/2001, na Resolução CNE/CP 3,
de 18 de dezembro de 2002, com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi
instituído pelo Decreto nº 5.773/2006 e aprovado em extrato pela Portaria MEC nº 10 de
28/07/2006.
Foram definidos como objetivos específicos do curso Superior de Tecnologia em Eventos:
Desenvolver egressos que dominem processos de interação dinâmica entre os agentes integrados
ao turismo.
Capacitar futuros profissionais para a organização e execução de eventos dos mais diversos tipos
e setores.
Formar profissionais capacitados para compreender e avaliar implicações sociais, econômicas e
ambientais geradas pela produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.
Desenvolver egressos que sejam competentes, críticos, criativos e que privilegiem sempre a
atitude ética e humanista na abordagem e na solução de problemas.
Disciplinas
Atividades Complementares; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Meios e Tecnologia em
Comunicação; Patrimônio Cultural e Histórico Brasileiro; Processos Gerenciais e Negociação; Turismo
de Eventos; Atividades Complementares; Cerimonial e Protocolo; Criatividade em Eventos; Logística
em Eventos; Organização e Planejamento de Eventos; Responsabilidade Social e Meio Ambiente;
Captação e Marketing em Eventos; Gestão Financeira em Eventos; Hospitalidade em Eventos;
Projeto Multidisciplinar de Auto Aprendizagem I; Qualidade em Eventos; Ética e Relações Humanas
no Trabalho; Empreendedorismo; Lazer e Entretenimento; Legislação Aplicada a Eventos; Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão; Planejamento de Empreendimentos em Eventos; Projeto
Multidisciplinar de Auto-Aprendizagem II; Segurança em Eventos;
Tecnologia em Gestão Ambiental
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 04 semestres
Tempo máximo de integralização: 08 semestres
45
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 1.920 h
Objetivos do curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental visa preparar profissionais capazes de
encontrar soluções harmônicas para o plano socioambiental com foco no comprometimento das
empresas com a questão e o gerenciamento ambiental em consonância com suas atividades fins.
Além de possibilitar a o desenvolvimento da capacidade de planejar, gerenciar e executar atividades
de diagnóstico, avaliação de impacto ambiental, proposição de medidas preventivas e mitigadoras e
monitoramento da qualidade ambiental.
O Curso capacita os egressos para o planejamento e gerenciamento de questões ambientais,
relacionando o meio ambiente com questões econômico-tecnológicas e sociais envolvidas no
desenvolvimento sustentável.
Disciplinas
Ecologia; Sistema de Gestão Ambiental; Química Ambiental; Educação Ambiental; Desenvolvimento
Pessoal e Profissional; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Ambiental I (*);
Energia e Meio Ambiente; Processos Industriais; Microbiologia Ambiental; Legislação Ambiental;
Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão
Ambiental II (*); Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais; Gestão de Resíduos Sólidos; Gestão e
Tratamento de Efluentes Líquidos; Avaliação Técnico-Econômica de Projetos Ambientais; Métodos e
Análises Ambientais; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Ambiental III (*);
Análise de Riscos Ambientais; Certificação e Auditoria Ambiental; Gestão de Emissões Atmosféricas;
Recuperação de Áreas Degradadas; Planejamento Ambiental; Projeto Interdisciplinar Aplicado a
Tecnologia em Gestão Ambiental IV (*); Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão (**) Optativa.
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 04 semestres
Tempo máximo de integralização: 08 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 1.920 h
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Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da tem como objetivo a formação
de profissionais especializados para atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de
gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e
desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e
sistema de informação de recursos humanos.
Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos buscará a melhoria do
cidadão por meio: da formação acadêmica, profissional e humana; da geração e difusão de
conhecimentos das Tecnologias de Gestão de Recursos Humanos, buscando o aprimoramento das
organizações dentro dos princípios éticos, para o desenvolvimento econômico e social. Este
desenvolvimento é feito por meio de uma política acadêmica que possibilite na prática pedagógica a
integração entre ensino e extensão, promovendo a sinergia com o mercado de trabalho e a
realidade nacional, com uma visão globalizada do ambiente socioeconômico.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos terá como principais finalidades:
• Dotar os participantes de conhecimentos técnicos necessários à gestão de recursos humanos;
• Desenvolver habilidades que se aplicam aos mais diversos segmentos de organizações,
fazendo uso de conhecimentos aplicados e de práticas ligadas a recursos humanos e organização
empresarial;
• Desenvolver atitudes que contribuam com a qualidade das atividades executadas e com o
desenvolvimento profissional, empresarial e pessoal, dentre as quais inovação, empreendedorismo,
espírito crítico e reflexivo, autoavaliação, capacidade de trabalho em equipe multi e interdisciplinar,
aperfeiçoamento contínuo e liderança;
• Estimular valores como ética, responsabilidade social e ambiental, respeito a si e ao grupo,
tolerância e solidariedade;
• Formar profissionais que atuem na gestão de Recursos Humanos de empresas públicas ou
privadas, de portes variados e segmentos diversos;
• Formar profissionais que sejam competentes, críticos, criativos e que privilegiem sempre a
atitude humanista na abordagem e na solução de problemas;
• Fornecer conhecimentos especializados e atualizados, tornando os egressos do curso aptos a
desenvolverem as práticas demandadas pelo mercado.
Assim, os Recursos Humanos exigem uma nova forma de pensar e agir e isso só se concretiza se a
pessoa estiver capacitada. Com base nesta perspectiva, a implantação do Curso Superior de
Tecnologia em Recursos Humanos contribuirá significativamente com o desenvolvimento não
apenas da economia local, como também da economia nacional, pois cria a oportunidade para a
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formação acadêmica de profissionais capacitados para suportar o novo espectro de
responsabilidades na referida área.
Disciplinas
Técnicas de Negociação; Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Ética e Relações
Humanas no Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Projeto Interdisciplinar Aplicado a
Gestão de Recursos Humanos I; Matemática; Processos Gerenciais; Direito Empresarial; Tecnologias
de Gestão; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Gestão de
Recursos Humanos II; Gestão de Pessoas; Técnicas de Administração de Pessoal; Técnicas de
Recrutamento e Seleção; Saúde e Segurança do Trabalho; Relações Sindicais e Negociações
Trabalhistas; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Gestão de Recursos Humanos III; Treinamento e
Desenvolvimento; Gestão de Desempenho; Administração de Cargos, Salários e Benefícios; Educação
Corporativa; Gestão do Conhecimento; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Gestão de Recursos
Humanos IV; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão (*) Optativa.
Tecnologia em Gestão Hospitalar
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 06 semestres
Tempo máximo de integralização: 12 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 2.880 h
Objetivo do curso
A proposta pedagógica para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar tem respaldo na
Lei 0.394 de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), no Parecer CNE/CES 436/2001, na Resolução CNE/CP
3, de 18 de dezembro de 2002, com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que
foi instituído pelo Decreto nº 5.773/2006 e aprovado em extrato pela Portaria MEC nº 10 de
28/07/2006.
Foram definidos como objetivos específicos do curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar:
Formar profissionais aptos para a atuação em processos de trabalho em saúde, envolvendo
responsabilidades na gestão de pessoas e na gestão de materiais e equipamentos;
Desenvolver futuros profissionais capacitados no acompanhamento e supervisão de contratos e
convênios de saúde.
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Formar profissionais conscientes da importância da qualidade e viabilidade dos serviços
hospitalares.
Formar profissionais capacitados para compreender e avaliar implicações sociais, econômicas e
ambientais geradas pela produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.
Disciplinas
Epidemiologia; Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Ética e Relações Humanas no
Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Humanização e Atendimento Hospitalar;
Administração de Materiais e Logística; Processos Gerenciais; Tecnologias de Gestão;
Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Economia e Política de Saúde no Brasil; Administração de
Serviços de Terceiros; Contabilidade Geral e Custos; Comunicação e Atendimento ao Cliente; Direito
e Legislação; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Hospitalar I; Hotelaria
Hospitalar; Matemática Financeira e Estatística; Planejamento Financeiro e Orçamento; Marketing
Hospitalar; Sistema e Organização de Saúde no Brasil; Tecnologia em Gestão Hospitalar I; Projeto
Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Hospitalar II; Gestão de Materiais e Equipamentos
Hospitalares; Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Meio Ambiente; Auditoria Hospitalar;
Gerenciamento de Farmácia Hospitalar; Gestão da Qualidade em Serviços Hospitalares; Tecnologia
em Gestão Hospitalar II; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Hospitalar III;
Biossegurança; Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Hospitalar; Empreendedorismo e
Técnicas de Negociação; Sistema de Acreditação Hospitalar; Direito Hospitalar; Tecnologia em
Gestão Hospitalar III; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Hospitalar IV; Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão (*) Optativa.
Tecnologia em Gestão da Segurança Privada
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 04 semestres
Tempo máximo de integralização: 08 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 1.920 h
Objetivos do Curso
O curso Superior de Tecnologia em Segurança Privada tem por objetivo formar profissionais para
atuar no mercado de segurança privada, habilitando-os a reconhecer e assumir responsabilidades
49
pertinentes à profissão, bem como a desenvolver novas estratégias na área específica do
conhecimento.
Foram definidos como objetivos específicos do curso da Graduação Superior Tecnológica em
Segurança Privada:
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora do processo tecnológico, em suas
causas e efeitos;
Motivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas aplicações no mundo do trabalho;
Destaca-se ainda outros objetivos:
Suprir o mercado de trabalho local e regional com profissionais aptos para as ações diretas em
segurança e a sua gestão em diferentes segmentos;
Desenvolver competências e habilidades necessárias ao Tecnólogo em Segurança Privada ,
considerando os princípios éticos e a responsabilidade social;
Desenvolver habilidades para que o Tecnólogo em Segurança Privada possa interagir em qualquer
comunidade empresarial, harmonizando seus interesses e exigências no que diz respeito às relações
comerciais e interpessoais;
Compreender os efeitos da insegurança nos diversos setores da vida cotidiana e a necessidade de
mão-de-obra especializada para suprir essa demanda.
Indicar, implementar ou modificar as ferramentas a serem utilizadas na gestão e manutenção da
segurança, bem como selecionar as técnicas a serem utilizadas conforme o trabalho a ser realizado.
Disciplinas
Ética e Relações Humanas no Trabalho; Segurança no Trabalho; Técnicas de Liderança e Organização
de Pessoal; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Primeiros Socorros; Projeto Interdisciplinar
Aplicado a Tecnologia em Segurança Privada I; Planejamento em Segurança; Logística em Segurança;
Gestão de Pessoas; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Planejamento em Rondas e Escoltas;
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Segurança Privada II; Projetos em Segurança;
Gerenciamento de Crises; Leis Penais; Direito e Legislação; Psicologia Social; Projeto Interdisciplinar
Aplicado a Tecnologia em Segurança Privada III; Leis Especiais; Telecomunicações e Sistemas de
Informação; Tecnologia Aplicada à Segurança; Segurança Patrimonial; Aspectos Gerais de Armas e
Munições; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Segurança Privada IV; Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS) e Inclusão (*) Optativa.
50
Tecnologia em Logística
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 04 semestres
Tempo máximo de integralização: 08 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 1.920 h
Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem como objetivo a formação de profissionais
especializados em aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte.
Assim, o tecnólogo em logística busca aliar capacitação técnica, teórico-reflexiva, de formulação de
planos, programas e projetos nas áreas que envolvem o Curso Superior de Tecnologia em Logística,
obedecendo às seguintes diretrizes gerais:
• Formar tecnólogos com visão estratégica em logística, capazes de aprimorar suas habilidades
pessoais em comunicação, liderança e planejamento, por meio da aplicação de técnicas gerenciais
eficientes e eficazes;
• Incentivar o aperfeiçoamento profissional e cultural, por meio da educação continuada de cada
geração;
• Compreender e conhecer os problemas do mundo contemporâneo, em particular, relativos às
atividades gerenciais modernas, capazes de alavancar o desenvolvimento e o resultado da logística
das organizações.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem como objetivos específicos:
• Formar profissionais que atuem em atividades de materiais e logística de empresas públicas ou
privadas, de portes variados e segmentos diversos;
• Formar profissionais que atuem na área logística de uma empresa ou organização, planejando e
coordenando a movimentação física e de informações sobre operações multimodais de transporte;
• Formar profissionais aptos a aperfeiçoar os mais diversos sistemas de produção por meio do
dimensionamento eficiente de estruturas de distribuição, transporte e armazenagem de forma
econômica e segura;
• Formar profissionais que sejam competentes, críticos, criativos e que privilegiem sempre a atitude
ética e humanista na abordagem e na solução de problemas;
• Formar profissionais capazes de: gerenciar processos com foco em resultados nas áreas de
comercialização, suprimento, armazenamento e movimentação de materiais; trabalhar em equipe,
liderar equipes de trabalho, buscar informações e tomar decisões;
51
• Formar profissionais que compreendam os conceitos fundamentais, as técnicas e as melhores
práticas que subsidiam o desenvolvimento de competências necessárias a um gerenciamento
otimizado, estimulando as habilidades empreendedoras necessárias às atividades de planejamento,
organização, direção e controle empresarial;
• Formar profissionais que se atualizem constantemente de acordo com as demandas típicas dos
processos globais e cadeias de suprimentos; administrar e assessorar empresas na estruturação e
gerenciamento das políticas e práticas relacionadas à Logística.
Disciplinas
Técnicas de Negociação; Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Ética e Relações
Humanas no Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Projeto Interdisciplinar Aplicado a
Tecnologia em Logística I; Matemática; Processos Gerenciais; Direito Empresarial; Tecnologias de
Gestão; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em
Logística II; Logística Empresarial; Planejamento, Programação e Controle de Produção; Gestão de
Custos Logísticos; Gestão em Marketing; Intermodais; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia
em Logística III; Administração de Materiais; Operações de Terminais e Armazéns; Transportes,
Distribuição e Seguros; Logística Internacional; Qualidade em Sistemas Logísticos; Projeto
Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística IV; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão
(*) Optativa.
Tecnologia em Marketing
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 04 semestres
Tempo máximo de integralização: 08 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 1.920 h
Objetivos do Curso
Foram definidos como objetivos específicos do curso Superior de Tecnologia em Marketing:
Formar profissionais que atuem na área de marketing de empresas públicas ou privadas, de portes
variados e segmentos diversos.
Formar profissionais que sejam competentes, críticos, criativos e que privilegiem sempre a atitude
ética e humanista na abordagem e na solução de problemas.
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Formar profissionais atentos às constantes mudanças dos ambientes internos e externos da empresa
e capazes de antecipar soluções para as ameaças e oportunidades do mercado.
Formar profissionais capacitados para compreender e avaliar implicações sociais, econômicas e
ambientais geradas pela produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.
Disciplinas
Técnicas de Negociação; Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Ética e Relações
Humanas no Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Projeto Interdisciplinar Aplicado a
Tecnologia em Marketing I; Matemática; Processos Gerenciais; Direito Empresarial; Tecnologias de
Gestão; Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em
Marketing II; Gestão em Marketing; Logística Empresarial; Gestão de Projetos em Marketing;
Marketing de Serviços; Pesquisa de Mercado; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em
Marketing III; Promoção, Publicidade e Propaganda; Gerência de Vendas; Estratégias de Preço;
Marketing e Comportamento do Consumidor; Gestão do Relacionamento com o Consumidor;
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Marketing IV; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
Inclusão (*) Optativa.
Tecnologia em Redes de Computadores
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 05 semestres
Tempo máximo de integralização: 10 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 2.400
Objetivos do Curso
O curso oferece aos seus graduandos uma sólida base de conhecimentos, competências e
habilidades e oportunidade para o desenvolvimento da aprendizagem significativa, fomentando a
realização de seus projetos de vida.
Atualmente, a informática é utilizada em quase todos os setores da sociedade. Desde indústrias,
comércio, hospitais, escolas e até no uso doméstico. A informática é, sem dúvidas, largamente
utilizada, sobretudo após o advento da Internet e da tendência à diminuição dos custos dos recursos
computacionais. É neste contexto de compartilhamento de recursos e troca de informações que está
inserido o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.
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O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui objetivos específicos
relacionados ao egresso conforme descrito a seguir.
1. Formar profissionais que possam atender as necessidades de demanda de mão de obra
especializada em Tecnologia da Informação, sobretudo às atividades relacionadas à projeto,
implantação, manutenção, gestão e otimização de Redes de Computadores.
2. Formar profissionais que possam compor equipes para gerência de projetos de sistemas de
informação e para gerência de projetos de implantações de redes de computadores.
3. Formar profissionais capazes de projetar, desenvolver, implementar, validar e gerenciar
soluções usando a tecnologia de computação em organizações privadas e públicas.
4. Oferecer formação orientada pela prática aplicada em consonância com a realidade do meio
profissional e da dinâmica das organizações.
Disciplinas
Sistemas Operacionais; Organização de Computadores; Programação para Ambientes de Redes;
Banco de Dados para Ambiente de Redes; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Projeto
Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Redes de Computadores I; Construção de Algoritmos;
Fundamentos de Redes de Computadores; Matemática para Comunicação de Dados;
Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Arquitetura de Computadores; Projeto Interdisciplinar
Aplicado a Tecnologia em Redes de Computadores II; Redes Locais; Programação Estruturada;
Infraestrutura de Redes; Comunicação de Dados; Direito e Legislação; Projeto Interdisciplinar
Aplicado a Tecnologia em Redes de Computadores III; Redes sem Fio e Comunicação Móvel;
Eletricidade Aplicada; Redes de Alta Velocidade e Convergentes; Interconexão em Redes;
Fundamentos de Estrutura de Dados; Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Redes de
Computadores IV; Aplicações em Redes e Administração de Sistemas; Gerência de Redes;
Arquitetura de Servidores; Segurança de Redes; Projeto e Desempenho de Redes; Projeto
Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Redes de Computadores V; Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) e Inclusão (*) Optativa.
Tecnologia emSecretariado
Regime Acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: 04 semestres
Tempo máximo de integralização: 04 semestres
Modalidade do Curso: Tecnólogo
Carga Horária: 1920h
54
Objetivos do Curso
A proposta pedagógica para o Curso Superior de Tecnologia em Secretariado tem respaldo na Lei
0.394 de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), no Parecer CNE/CES 436/2001, na Resolução CNE/CP 3,
de 18 de dezembro de 2002, com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi
instituído pelo Decreto nº 5.773/2006 e aprovado em extrato pela Portaria MEC nº 10 de
28/07/2006. O objetivo do Curso Superior de Tecnologia em Secretariado é formar profissionais que
saibam lidar com os processos internos da organização e entendam as interferências do ambiente
externo no dia a dia da corporação. Para isso, desenvolvem-se conhecimentos em rotinas
administrativas, comunicações internas e externas, preparo de apresentações, relações com clientes
e fornecedores, controle de informações, organização de eventos e de encontros de negócio.
Disciplinas
Atividades Complementares; Comportamento Organizacional; Desenvolvimento Pessoal e
Profissional; Empreendedorismo; Técnicas de Negociação; Ética e Relações Humanas no Trabalho;
Atividades Complementares; Direito Empresarial; Matemática; Processos Gerenciais;
Responsabilidade Social e Meio Ambiente; Tecnologias de Gestão; Contabilidade Básica; Inglês
Aplicado; Organização e Métodos; Português; Projeto Multidisciplinar de Auto-Aprendizagem I;
Práticas Secretariais; Administração de Eventos; Cerimonial e Protocolo; Inglês Instrumental; Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão; Projeto Multidisciplinar de Auto Aprendizagem II; Redação e
Comunicação Empresarial; Sistemas de Informações Gerenciais;
55
VII- CONJUNTO DE NORMAS QUE REGEM A VIDA ACADÊMICA, INCLUÍDOS O
ESTATUTO OU REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO
AUTORIZATIVO JUNTO AO MEC.
R e g i m e n t o G e r a l d a F A C U L D A D E A N H A N G U E R A D E O S A S C O
2 0 1 5
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento
comuns dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade Anhanguera de Osasco.
Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho
Superior da Faculdade Anhanguera de Osasco, sempre que necessário, por meio de
resoluções.
TÍTULO I - Da Instituição
CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora
Art. 2º. A Anhanguera Educacional Ltda., mantenedora da Faculdade Anhanguera de
Osasco, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 473.010/12-4 em 29/10/2012,
na Junta Comercial do Estado de São Paulo, com sede e foro na cidade de Valinhos.
CAPÍTULO II - Da Faculdade
Art. 3º. A Faculdade Anhanguera de Osasco, doravante denominada apenas Faculdade ou
IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com
autonomia limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar
cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos
de pós-graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível
médio, obedecida a legislação aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de
Osasco, no Estado de São Paulo.
Art. 4º. Regem a Faculdade:
I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;
II. Este Regimento;
III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;
IV. Toda a legislação de ensino aplicável;
56
V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de
deliberação.
CAPÍTULO III - Dos Fins
Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:
I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por
meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a
educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a
criação filosófica, artística e tecnológica.
Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento
reflexivo;
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino
técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua
formação contínua;
III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;
V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade;
VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na
própria Faculdade;
57
VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando
medidas que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de
funcionários e, quando possível, da comunidade externa.
Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:
I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a
legislação aplicável;
II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se
matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.
Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com
instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais,
ouvida a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.
TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora
CAPÍTULO IV - Da Administração Geral
Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e
autoridades públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas
necessárias ao bom funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei
e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade
própria dos órgãos deliberativos e executivos da Faculdade.
Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das
atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu
patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de
custeio.
§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo
delegá-la no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.
§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos
colegiados que importem aumento de despesas.
§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo
Acadêmico da Faculdade.
§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou
administrativa entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo
grupo econômico a que pertence.
Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.
58
Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-
Geral.
CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade
Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:
I. Conselho Superior da Instituição;
II. Diretoria-Geral da Faculdade;
III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;
IV. Colegiados de Cursos de Graduação;
V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;
VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;
VII. Instituto Superior de Educação – ISE.
Seção I – Das Disposições Gerais
Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta
de seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa
em contrato prevista neste Regimento.
§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à
metade do total dos membros do Órgão Colegiado.
§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos
colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia
nos termos deste Regimento.
§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.
§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.
§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou
eletrônico pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando
da convocação a pauta dos assuntos.
§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a
voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.
59
Seção II - Do Conselho Superior da Instituição
Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa,
consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa,
disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade, é constituído:
I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;
II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;
III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;
IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;
V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;
VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;
VII. Por um representante da CPA;
VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;
IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;
X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes,
que esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido
aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.
Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo
município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma
delas, e o Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas
aprovadas.
Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua
ausência ou impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.
Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a
requerimento de dois terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora:
I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem
aprovadas;
60
II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral
da Faculdade à Entidade Mantenedora;
III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas
necessárias ao seu aperfeiçoamento;
IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por
meio de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos
estudos;
V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando
o número desses for superior ao número de vagas;
VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso,
a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas
atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro
da comunidade acadêmica;
VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste
Regimento;
IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;
X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos
regulares;
XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que
incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;
XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;
XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da
aplicação deste Regimento;
XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua
esfera de competência;
61
XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou
disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou
ao órgão próprio do Sistema;
XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a
demais órgãos suplementares;
XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de
monitorias, de atividades complementares;
XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar
questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;
XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e
máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas,
reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se
incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no
que lhe(s) competir;
XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.
Seção III - Da Diretoria-Geral
Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão
executivo que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.
Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo
recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos
podendo ser reconduzido.
Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante
comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.
Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:
I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no
que couber;
II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;
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III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;
IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de
qualquer forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;
V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou
remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade.
Quando se tratar de pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de
indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;
VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou
desempenhar tarefas especiais;
VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais
comissões que se fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e
para o bom desempenho da IES;
VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir
recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e
respeito à inclusão social;
IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo
por abuso ou omissão;
X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de
estudantes, professores, funcionários e visitantes;
XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;
XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;
XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-
las;
XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;
XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de
competência;
63
XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores
Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as
devidas providências quanto à não realização, se for o caso;
XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;
XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;
XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às
suas determinações;
XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o
relatório geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto
com os Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da
administração e do ensino;
XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de cursos, com parecer
do Conselho Superior;
XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da
Mantenedora que se apliquem à Faculdade;
XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o
Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza
didático-pedagógica e disciplinar;
XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a
matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;
XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada
pela Entidade Mantenedora;
XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;
XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;
XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;
XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a
prevenir, ou corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades,
exercendo poder disciplinar originariamente ou como instância recursal;
64
XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela
legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.
Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as
medidas que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum
do Conselho Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.
Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica
operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Pelo Coordenador de Curso;
II. Por três representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja
regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico
em todas as disciplinas já cursadas.
Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único
colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no
caput.
Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou
impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.
Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de
dois terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos
princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se
subordina:
I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar
sua execução;
II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;
III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do
trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de
novo título, para decisão do Conselho Superior;
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IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas
aprovados;
V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua
esfera de competência;
VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando
couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os
alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do
curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do
Conselho Superior;
VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à
avaliação institucional;
IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente
da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco
à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;
X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este
Regimento.
Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação
Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Por dois Coordenadores de Curso;
II. Por dois representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente
matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as
disciplinas já cursadas.
Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.
Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois
terços, no mínimo, de seus membros.
66
Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos
princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se
subordina:
I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as
demandas atuais e as necessidades locais;
III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;
IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de
matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para
decisão do Conselho Superior;
V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua
esfera de competência;
VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros
para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles
com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação;
VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a
empregabilidade de estudantes e egressos;
VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à
avaliação institucional;
IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este
Regimento.
Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE
Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade
responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos
cursos e programas de Formação de Professores.
Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições
poderão ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.
67
Seção VII - Do Diretor Acadêmico
Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela
organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando
suporte aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e
atividades como forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.
Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um
coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral.
Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:
I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de
qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;
II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o
corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para
apreciação do Diretor;
III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e
manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;
IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;
V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;
VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos
órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos;
VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos
órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão;
VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.
Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação
Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável
pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o
comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa
desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo
discente de seu curso.
Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:
I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;
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II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico
do curso sob sua gestão;
V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;
VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,
pedagógicos e de registro do curso;
VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação
inclusiva;
VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do
curso;
IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar
condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;
X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em
conformidade com os princípios institucionais;
XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de
aprendizagem do curso;
XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em
seu curso;
XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da
qualidade do trabalho dos docentes;
XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do curso;
XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;
XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;
XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos;
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XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;
XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos
de extensão;
XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados
pelos discentes, quando aplicável;
XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando
previstas;
XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo
desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;
XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e
dos egressos;
XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse
processo por parte do MEC, quando aplicável;
XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;
XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas
metodologias e técnicas pedagógicas;
XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos
legais;
XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do
curso);
XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do
processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao
aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;
XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;
XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;
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XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;
XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste
Regimento.
Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)
Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da
Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as
atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes
Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.
§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:
I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e
melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino-aprendizagem do curso;
III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;
VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o
perfil do egresso;
VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com
necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e
metodológica;
VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.
§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:
I. Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.
§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de
graduação:
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I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e
um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;
VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares
Nacionais.
§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente,
duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou
pela maioria de seus membros titulares.
§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de
tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.
§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo
de Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no
Diário Oficial da União.
Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a
Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos
colegiados da IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.
Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade
acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.
Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:
I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;
II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;
III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;
IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por
diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;
V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;
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VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;
VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;
IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação
institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;
X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação,
pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,
Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:
I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades
cumpridas pela instituição;
II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,
III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;
IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e
técnico-administrativo;
V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;
VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;
VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da
Faculdade.
Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de
consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de
questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio
dos instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos
relatórios e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e
acompanhamento dos processos saneadores.
Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI
- Programa Universidade para Todos
Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI –
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Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a
finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e
Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS
designada para atuação específica
Art. 41. Compete à Comissão:
I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do
PROUNI na Faculdade;
II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil,
recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o
caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI –
CONAP;
III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;
IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.
Art. 42. A Comissão é composta por:
I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;
II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo
parcial;
III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos
representantes do PROUNI na IES;
IV. Um Representante da Sociedade Civil.
§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de
ausência justificada.
§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.
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§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos
indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo
resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.
§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo
considerada atividade de relevante interesse social.
§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos
e, ao término deste, sua composição deve ser renovada.
Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão
responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada
para atuação específica.
Art. 44. A Comissão é composta por:
I. Dois Representantes da IES;
II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;
III. Um representante do Corpo Docente da IES.
§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e
administrativo do local de oferta de cursos.
§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os
representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.
§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o
representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de
cursos no FIES.
§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de
uma Comissão.
§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10
funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.
Art. 45. São atribuições da Comissão:
I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de
cursos da Instituição;
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II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos
dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;
III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno
no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação
por este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;
IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do
estudante;
V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes
financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do
financiamento;
VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.
CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria
Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a
Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,
referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios,
denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as
ações de aprimoramento permanente da Instituição.
Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de
facilitar e agilizar o processo de comunicação.
Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na
IES.
Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal
eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.
Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou
qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas,
recomendações, elogios ou denúncias.
Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.
Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas
pela Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na
mantida, a fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar
denúncias ou obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor
local serão informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral.
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Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de
reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da
CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.
CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)
Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por
Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:
I. Diretor Acadêmico;
II. Coordenador da CPA;
III. Um representante dos Coordenadores;
IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.
Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador
da CPA.
Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes
do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso
de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do
Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.
Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,
superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de
ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos
aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.
Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para
permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários,
bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual,
de forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os
espaços institucionais.
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Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o
atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da
instituição, será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o
único da modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as
condições especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo
único somente poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e
adequação, a totalidade de alunos com deficiências.
Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.
Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o
estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.
Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo
dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a
necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.
Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na
justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além
do tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para
conclusão do curso.
Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão
ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.
Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos
de acessibilidade e inclusão.
CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno
Seção XIII – Do Departamento de Controle Acadêmico (DCA)
Art. 59. O Departamento de Controle Acadêmico (DCA) é a estrutura de acolhimento aos
discentes e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual
for o serviço solicitado.
Art. 60. São atribuições do Departamento de Controle Acadêmico (DCA):
I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;
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II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;
III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;
IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;
V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos
alunos com deficiências;
VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e
diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;
VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos
serviços de apoio psicopedagógico;
VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e
financeiros;
IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;
X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de
boletos etc.;
XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de
atraso);
XII. Efetuar atendimento de retenção;
XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI,
FIES, PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e
outros;
XIV. Entregar os certificados e diplomas.
Seção XIV – Da Secretaria Geral
Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,
registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à
vida escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a
conclusão de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre
todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que
necessitam de contato com professores e coordenadores.
Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:
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I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que
serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;
II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,
transferências internas e externas;
III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo
semestre com o vínculo de professores;
IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);
V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de
Curso;
VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada
semestre;
VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;
VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às
turmas de alunos formandos;
IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;
X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;
XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas
e suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do
manual do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação das
salas e condições especiais para alunos com deficiências; realização da classificação
dos candidatos; emissão de editais após o processo seletivo; controle da abertura de
novas turmas;
XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes:
controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno,
como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre
(geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação,
controle das junções das disciplinas integradas e outros);
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XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares,
parâmetros de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;
XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.
Seção XV - Da Biblioteca
Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos
cursos oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral
da Faculdade.
Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a
escolha em profissional legalmente habilitado.
Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das
férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.
TÍTULO III - Dos Cursos
CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais
Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como
determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para
obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.
§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,
integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga
horária.
§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de
conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor
aproveitamento didático.
§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de
unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.
§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o
seu ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos
processos operacionais.
§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de
aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas
por meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de
textos e artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e
consultas eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as
81
efetivas atividades acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução
CNE/CES nº 3/2007.
Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como
determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para
obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.
Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga
horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas,
efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando
previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz
Curricular Nacional.
CAPÍTULO X - Dos Cursos
Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:
I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia),
abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e
tenham sido regularmente aprovados em processo seletivo;
II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento,
abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;
III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos
requisitos estabelecidos em regulamento próprio;
IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a
candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em
processo seletivo.
Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais,
expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.
Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos
mínimo e máximo e dividir o resultado por 2.
Seção XVI - Da Graduação
Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e
Superiores de Tecnologia.
Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes
curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em
correspondência ao previsto na legislação.
82
Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos
cursos são descritos nos Projetos Pedagógicos.
Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá
realizar novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse
caso, poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de
estudos.
Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao
aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao
Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o
critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.
Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo
do curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das
necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de
sua qualidade.
Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas
estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com
a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.
Seção XVII - Da Pós-Graduação
Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação
especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e
pessoal.
Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou
transitório, constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o
domínio científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e
habilitam o certificado.
Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma
de projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:
I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;
II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e
eletivas para cada área de concentração;
III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos
títulos que os habilitam;
IV. A previsão orçamentária para o curso;
83
V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.
Seção XVIII - Da Extensão
Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social
da Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias
socioprofissionais definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de
ação.
Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação
própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do
funcionamento e as exigências para obtenção de certificados.
Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela
Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação
ou qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.
Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade
atual.
Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo
do curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das
necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de
sua qualidade.
CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar
Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho
acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e
sua estruturação em períodos regulares e períodos especiais.
CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo
Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível
médio é feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da
Instituição.
Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,
oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade
para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo
Conselho Superior da Instituição.
84
Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou
equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o
ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os
cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados,
conforme a natureza ou nível do curso ofertado.
§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com
o respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo
seletivo.
Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os
cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida
para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios
de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto
para os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de
habilidades específicas, para os cursos que os recomendem.
§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade
realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a
candidatos portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas
em Edital.
§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo
após a efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo
de aluno, previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos
interessados.
Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às
diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de
complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da
Instituição.
Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade
estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos
fixados pelo Edital.
Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da
Faculdade.
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Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser
disponibilizado em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.
Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou
parcialmente, ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção
estabelecidas pelo MEC.
CAPÍTULO XIII - Da Matrícula
Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da
matrícula ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento
do Governo Federal.
§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas
regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços
educacionais entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade),
por seu representante legal.
§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos
cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de
avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações
registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em
cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula.
§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:
a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente,
certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de
conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior
registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial,
para alunos que cursaram Ensino Médio no exterior;
b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;
c) Certidão de Nascimento ou Casamento;
d) Cédula de Identidade;
e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;
f) Comprovante de residência atual;
g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela
Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro
responsável legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula;
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h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.
Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios
éticos que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do
ensino, neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das
atividades de ensino e, complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou
autoridades educacionais competentes. Idêntico compromisso e comportamento são
exigidos relativamente às determinações das autoridades educacionais.
Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da
Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes
cursadas no mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as
Diretrizes Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à
comprovação de proficiência.
Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre
subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.
§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso
por meio de expressa determinação constante no ato da matrícula.
§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo
sua vinculação com a Faculdade.
Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de,
interrompendo temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas
duas formas de trancamento:
I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade,
reserva sua vaga;
II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza
sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas
ou externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga
quando de seu retorno aos estudos.
§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não
podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de
sua vaga na Faculdade.
§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de
dois anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do
interessado, devidamente justificado.
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§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em
data própria.
Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por
ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:
I. A requerimento do aluno;
II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria
Geral;
III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no
momento próprio;
IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer
descumprimento contratual por parte do discente;
V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;
VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.
VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-
formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício
concedido pelo Governo Federal.
CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos
Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a
Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos
idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo.
§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho
Superior da Instituição.
§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando
se tratar de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde
está locada a Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de
natureza pública, civil ou militar.
§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior
atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;
§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada
de histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos
programas das disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;
88
§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de
estudos na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para
outra instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período
curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.
CAPÍTULO XV – Da Avaliação Acadêmica e Escolar
Seção XX – Considerações Gerais
Art. 95. As avaliações da aprendizagem são elaboradas e realizadas por disciplina, sobre
cada uma das quais incide a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e
dos conteúdos ministrados.
Art. 96. A frequência às aulas, a participação nas demais atividades acadêmicas e
respectivas avaliações são direitos dos discentes regularmente matriculados, nos termos do
contrato de prestação de serviços.
§ 1º. Quaisquer que sejam os demais resultados obtidos são considerados reprovados na
disciplina os discentes que não obtiveram frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações regulares ou processo
de recuperação definido nos termos desta ou de outras normas aprovadas pelo Conselho
Superior da Instituição.
§ 2º. É dado tratamento excepcional para discentes amparados por legislação específica ou
gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, mediante requerimento com documentação
comprobatória, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares
supervisionados ou plano especial de estudos, com acompanhamento docente, segundo
normas específicas estabelecidas nos processos de compensação de ausência às aulas e
abono de faltas.
§ 3º. Discentes regularmente matriculados, que se mostrarem proficientes em alguma
disciplina ou conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou experiência
profissional, mediante comprovação documental, podem realizar o Exame de Proficiência,
conforme normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.
§ 4º. Discentes regularmente matriculados, que demonstrem alta qualificação e queiram
antecipar seus estudos, podem realizar o Exame de Proficiência por Excepcional
Desempenho, conforme normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 97. O aproveitamento escolar dos discentes é avaliado continuamente pelos resultados
obtidos nos trabalhos ou provas escritas de avaliação de aprendizagem.
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Parágrafo único. Compete ao docente da disciplina ou, em sua ausência, ao coordenador de
curso, elaborar os exercícios escolares ou trabalhos de avaliação, e, sempre que disponível,
deve contar com os recursos de um banco de questões institucional.
Seção XXI – Das Avaliações e da Promoção para cursos de graduação
Art. 98. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com uma casa decimal de precisão. Caso necessário, é aplicado o
arredondamento matemático para a casa decimal mais próxima.
§ 1º. As Provas Oficiais de avaliação são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar,
nos termos das normas aprovadas pelo órgão competente.
§ 2º. A cada semestre letivo há 01 (uma) prova oficial e ao menos 01 (uma) outra forma
avaliativa, a critério do docente ou da coordenação do curso.
§ 3º. A elaboração da prova oficial deve considerar o processo de aprendizagem dos
estudantes por meio da avaliação do seu desempenho em relação aos conteúdos,
competências e habilidades previstos nos Planos de Ensino aprovados, constantes do
Projeto Pedagógico do curso, e deverá conter todo o conteúdo do semestre letivo.
§ 4º. As questões interdisciplinares da prova oficial, quando exigidas, possuem ponderação
diferenciada, com aumento gradativo a cada semestre subsequente, de acordo com norma
específica estabelecida.
Art. 99. Atendidas as exigências mínimas contidas no Art.96, os discentes são considerados
aprovados na disciplina quando obtiverem média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros)
observada a exceção estabelecida nos §3º e §4º do Artigo 96.
§ 1º. O peso da avaliação das disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental
está definido no Plano de Ensino e Aprendizagem.
§ 2º. Há disponibilização de 01 (uma) prova substitutiva para cada disciplina, como
alternativa para os discentes que não realizarem as provas oficiais ou não obtiverem a
média final de aprovação, por semestre, nos termos das normas aprovadas pelo órgão
competente.
§ 3º. A prova substitutiva, nos moldes da prova oficial, deve ser elaborada considerando
todo o conteúdo do semestre letivo, com base nos critérios estabelecidos nos §3º e §4º do
Artigo 98.
§ 4º. Há período de recuperação da aprendizagem para cada disciplina, nos termos
definidos em norma específica aprovada pelo órgão competente, denominada Regime de
Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR.
90
Art. 100. A média final de cada disciplina no semestre é obtida pela média aritmética
ponderada das médias dos trabalhos ou provas parciais e a prova oficial realizada nos
termos do Artigo 98, inclusive em função dos processos respectivos de recuperação, quando
for o caso.
§ 1º. Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias finais semestrais,
realizadas ao longo do período letivo, são fixados em norma específica aprovada pelo órgão
competente.
§ 2º. As formas e os critérios de avaliação das disciplinas de periodicidade diversa estão
estabelecidos em norma específica, aprovada pelo Conselho Superior da Instituição.
Seção XXII – Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação
Art. 101. Os discentes reprovados em até 02 (duas) disciplinas podem cursá-las no Regime
de Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR, nos termos das normas fixadas
pelo Conselho Superior da Instituição, e podem ser promovidos de série.
§ 1º. Os discentes reprovados em 03 (três) ou 04 (quatro) disciplinas, da série de matrícula
ou de séries distintas, são obrigados a se matricular na mesma série em que estão, podendo
cursar as disciplinas em que foram reprovados no Regime de Dependência e de
Recuperação da Aprendizagem – RDR, e ficam, portanto, dispensados de cursar aquelas em
que já obtiveram aprovação.
§ 2º. A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários
especiais, com metodologia adequada para os discentes em dependência ou adaptação, ou
para discentes reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma
que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo órgão competente.
§ 3º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de
séries distintas, devem cursá-las no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas,
sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de Dependência e de Recuperação da
Aprendizagem – RDR.
§ 4º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de
séries distintas, para os quais não haja oferta de disciplinas no horário regular de aulas no
mesmo semestre letivo, podem cursar as disciplinas da série subsequente em regime de
Plano de Estudos e, na sequência, devem cursar as disciplinas da série em que estão
reprovados.
§ 5º. Os discentes reprovados em disciplinas não mais oferecidas nos currículos plenos em
vigor, e para as quais não exista equivalência, podem cursá-las no Regime de Dependência e
de Recuperação da Aprendizagem – RDR.
91
§ 6º. É vedada a matrícula no antepenúltimo semestre do curso e subsequentes aos
discentes que tiverem uma ou mais disciplinas reprovadas, nos termos dos §1º e §3º
anteriores, mesmo que estes sejam incluídos no Regime de Dependência e de Recuperação
da Aprendizagem – RDR ou no Plano de Estudos para Discentes Reprovados.
§ 7º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em até 02
(duas) disciplinas podem cursá-las no Regime de Dependência e Recuperação da
Aprendizagem - RDR, nos termos das normas fixadas pelo órgão competente, e podem ser
promovidos de série.
§ 8º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em 03 (três) ou
mais disciplinas, da série de matrícula ou de séries distintas, devem cursá-las no horário
regular de aulas, nas turmas já constituídas, sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime
de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR.
Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos
Art. 102. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são
oferecidas as disciplinas.
Art. 103. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que
lhe conferem notas de 0 a 10.
Art. 104. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar
diversos instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios
técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos,
fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da
aprendizagem.
Art. 105. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:
a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;
b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da
prova oficial tem peso sete (7,0).
Art.106. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota
do 1º bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.
Art. 107. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.
Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas
nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 108. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou
superior a cinco (5,0).
92
Art. 109. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer
disciplina, ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por
disciplina, em data previamente definida em calendário escolar.
Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado
aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 110. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha
obtido, pelo menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime
semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.
Art. 111. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter
frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na
modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.
Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de
reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer
oportunidades de reposição de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação por
baixa frequência.
Art. 112. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%)
deverá cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período
previsto para a conclusão do curso, a critério da Coordenação.
Seção XXIV - Da Frequência
Art. 113. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu
controle é de responsabilidade da Secretária Geral da Faculdade.
Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de
faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo
programático planejado para o período em que a ausência se verificou.
Art. 114. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.
§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do
início do evento, cabendo ao Diretor Geral da Faculdade a apreciação do pedido.
§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o
represente, independentemente da apresentação de mandato.
Art. 115. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas
nos respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem
como às notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada
sua alteração.
93
§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere
este artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a
abertura de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-
se e pleiteará as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação
necessária à comprovação do pedido.
§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de
frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser,
adicionalmente, cumpridas pelo estudante.
Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores
Art. 116. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é
diferenciado de aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência
satisfatória (presente a pelo menos 75% das atividades presenciais do curso) e com
obtenção de pelo menos 50% do total de pontos necessários para a aprovação final na
disciplina cursada, sendo recomendada a esse aluno a participação em programas de
recuperação de estudantes com baixo rendimento acadêmico.
§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma
hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para
regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com
atribuição de prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil
com contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado.
§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo
correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já
cursado antes do financiamento.
CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado
Art. 117. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional,
exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho.
§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de
Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a
integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se
podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das
atividades.
§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas
e semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do
tempo de integralização dele, em ambos os aspectos.
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§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa
de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na
legislação específica.
Art. 118. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do
respectivo Curso.
Art. 119. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao
regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares
Art. 120. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar.
Art. 121. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e
contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais.
Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições
de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses
conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas
nele podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma
interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.
Art. 122. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares
obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 123. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares
dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não
presencial, de forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em
horários condizentes com sua disponibilidade.
§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio
de Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma
semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo
de desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.
95
§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que
será utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo,
necessariamente, os Estudos Dirigidos.
§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas
são inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares
obrigatórias para cada curso.
Art. 124. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o
desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das
seguintes estratégias:
I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;
II. Sistematização e esquematização de informações;
III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de
situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos,
imagens, gráficos e tabelas;
IV. Discussão em fóruns.
Art. 125. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas
Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como
requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação
estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de
disciplina, não há exame final.
Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo
semestre, devendo refazê-lo com rendimento.
Art. 126. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs)
obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica
CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais
Art. 127. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores e os corpos
docente, discente e técnico-administrativo.
Art. 128. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de
trabalho, respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar
a Faculdade e a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as
normas condizentes com a dignidade pessoal e profissional.
96
§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a
distância.
§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o
desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou
desídia no cumprimento das suas funções.
§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no
prazo fixado.
Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo
Art. 129. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do
Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do
Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da
Faculdade.
Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-
administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos
próprios.
CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente
Art. 130. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades
disciplinares:
I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,
a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos
atos escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade
a terceiros;
b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes
discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos.
II - REPREENSÃO, por escrito,
a) por reincidência nas faltas previstas no item I;
b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;
c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da
Faculdade quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de
descumprimento dos programas e planos de ensino.
97
III- DISPENSA
a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;
b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por
motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.
§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral
da Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da
gravidade da falta ou transgressão.
§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da
Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências.
CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente
Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente
Art. 131. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos
especiais, matriculados em seus cursos.
§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível
médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo
diploma.
§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,
aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos
cursos oferecidos regularmente.
Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente
Art. 132. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes
deveres fundamentais:
I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;
II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à
frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da
contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;
III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas
vigentes na Faculdade;
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IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons
costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores,
aos integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;
V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos
princípios que a orientam;
VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.
Art. 133. São direitos dos alunos:
I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na
forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos
dos Cursos;
II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;
III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida
acadêmica;
IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;
V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações
que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de
acessibilidade.
Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos
colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos
cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.
Art. 134. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-
ão consoante à legislação pertinente em vigor.
Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente
Subseção I - Das Disposições Gerais Art. 135. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar,
ouvindo, quando for o caso, o Coordenador de Curso.
Art. 136. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão
do dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.
Art. 137. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.
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Art. 138. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente
da penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.
Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada
anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido
período de tempo superior a um ano.
Art. 139. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da
legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade
aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.
Art. 140. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade
serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o
Coordenador de Curso.
Subseção II - Das penalidades Art. 141. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes
sanções:
I. Advertência;
II. Suspensão; e
III. Desligamento.
Art. 142. A pena de advertência é aplicável para os casos de:
I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;
II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da
administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;
III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade
acadêmica;
IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou
desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades
acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da
conduta ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou
desligamento.
Art. 143. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:
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I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem
contra a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da
comunidade acadêmica;
II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta
ou vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da
Faculdade, ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos
estudantes;
III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;
IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à
Faculdade, sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;
V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento
da vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;
VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades
educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;
VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração.
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da
conduta ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.
Art. 144. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:
I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;
II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão,
desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;
III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da
Faculdade, ainda que nessa esfera não venha a ser processado;
IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante
da gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.
Subseção III – Dos procedimentos
Art. 145. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que
indique a data da infração e a ciência do aluno.
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Art. 146. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador
do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da
abertura de sindicância ou procedimento administrativo.
Art. 147. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.
Art. 148. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da
Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e
testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento
integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.
Art. 149. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da
Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento
administrativo disciplinar.
Art. 150. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do
Curso, determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir
Comissão para apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três
profissionais do Corpo Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o
qual integrará a Comissão.
Art. 151. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os
fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A
Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.
Art. 152. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a
manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação
da pena de desligamento.
Art. 153. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela
aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.
Art. 154. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da
Faculdade, em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua
conclusão.
TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados
Seção XXX - Nos cursos de Graduação
Art. 155. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos
superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos
especiais que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos.
§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são
registrados nas Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.
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§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar
poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.
Art. 156. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão
solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em
calendário.
Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento
próprio, baixado pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 157. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos
requisitos legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas
contraprestações de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com
o disposto neste Regimento Geral.
Art. 158. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos
estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação,
somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.
Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as
adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que
estiver implantada na data do retorno.
Art. 159. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.
Art. 160. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade
podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para
estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou
setores de atividades.
Art. 161. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer
membro da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da
tomada de conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente
fixados.
Art. 162. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral
da Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da
Instituição. A sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de
dois terços da totalidade dos membros do mesmo Conselho.
Art. 163. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior
da Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum
daquele órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.
103
Art. 164. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e
entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua
protocolização no Ministério da Educação.
VIII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E
PERIÓDICOS RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E
INFORMATIZAÇÃO, ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E
UTILIZAÇÃO.
APRESENTAÇÃO BIBLIOTECA
O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é
formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,
espaços físicos adequados, serviços e produtos. Também têm convênio com as bibliotecas
da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e com a
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Com base neste novo cenário educacional, a Anhanguera,vem buscando novas
abordagens e modelos de prestação de serviços.
Nas Bibliotecas estamos buscando caminhos inovativos e criativos para apoiar a
aprendizagem à distância e presencial , e principalmente oferecer aos estudantes de ambos
os modelos, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.
Com o advento de novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca
Virtual da Anhanguera tem como meta ofertar serviços de referência aos estudantes,
provocando na Instituição um “ repensar nossas ações “ , bem como a maneira em que os
nosso serviços serão prestados no futuro. “
Nosso Acervo
O acervo da biblioteca está disponível através do catálogo on-line, possibilitando a
recuperação da informação através internet, permitindo a consulta por autor, título e
assunto. Através do site também é possível realizar reservas e renovar obras.
104
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,
adotando o código de catalogação AACR2 e o sistema padrão de classificação bibliográfica
CDD (Classificação Decimal Dewey). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da
identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de
chamada na lombada do livro. O sistema de empréstimo é automatizado e permite o
controle através da carteira de identidade estudantil.
A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material
reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre o Sistema
Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das
bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada
semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
Bibliográfico.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos
de doações (cópias autenticadas disponíveis na unidade).
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as
principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.
Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são
renovados anualmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante
necessidade e adequação.
A Informatização
O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo ALEPH, no que diz
respeito aos trabalhos de catalogação, controle de periódicos, reserva (na biblioteca ou
online), empréstimo, comutação e consulta ao catálogo.
Nossa Biblioteca Virtual
A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,
além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial
de pesquisa a diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual e a
105
troca de informações. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos
de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento,
Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na
elaboração de trabalhos de conclusão de curso.
Atualmente, a Biblioteca Virtual da Anhanguera disponibiliza a seus alunos,
professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 44.000 títulos de
periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com
acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso
simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma
significativa e diária.
Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da
modalidade à distância também se encontram disponível na Biblioteca Virtual da
Anhanguera, ofertando a seus usuários acesso simultâneo,de forma remota através de
qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível na Biblioteca
Virtual, é atualizada e inserida diariamente.
Nossa Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
Modelo de Aquisição Sob Demanda
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto das bibliotecárias
em articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de
Ensino das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência
fundamental para tal atualização.
Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras
sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras
são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a
programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o
serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem
indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma
determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme
procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de
106
aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido
material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.
No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento
Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.
Instrumento de formação cultural
Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a
formação cultural, com a aquisição de grande número de revistas, jornais e periódicos, os
quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, é
disponibilizada uma Videoteca que agrega títulos técnicos e também filmes, desde clássicos
do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos
com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas
adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.
Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos
alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O
Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo,
incentiva a leitura e promove a cultura do combate à pirataria.
Serviços prestados as pessoas com deficiências
A biblioteca dentro de seu objetivo maior, que é proporcionar o acesso à
informação, presta alguns serviços específicos aos estudantes com deficiência. Estes
serviços visam possibilitar, além do acesso à informação, a facilidade de estudos e a
igualdade de condições, independentemente, da condição sensorial, física ou cognitiva do
estudante.
Dentre estes serviços destaca-se o atendimento ao estudante com deficiência visual,
que possui total acesso às informações contidas nos ambientes WEB, por meio do software
Virtual Vision instalado em um dos terminais da biblioteca. Este software permite que o
estudante cego ou com baixa-visão possa ter acesso a livros, periódicos, e-books e uma
gama de informações que ele queira acessar dentro das páginas da Internet. Há também
107
uma parceria com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão Anhanguera - NAIA na produção de
material didático adaptado tanto em formato digital quanto em áudio.
A unidade que possui estudante com deficiência visual, cadastrado no NAIA, tem na
biblioteca o scanner BookReader, esse recurso trata-se de um conversor de textos em áudio
que dá ao estudante mais autonomia, uma vez que ele próprio tem condições de produzir o
material que necessita.
A biblioteca disponibiliza ainda, em seu ambiente virtual, uma série de informações
úteis, específicas aos estudantes com deficiência.
Detalhamento dos Serviços
Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e online;
Renovação local e online;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
Programa de Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
Visita orientada;
Orientação quanto ao uso da biblioteca;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Biblioteca Virtual multidisciplinar disponível no site;
Manual da IES para apresentação de trabalhos técnicos e científicos disponível na
biblioteca e no site;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB): O empréstimo entre bibliotecas é realizado
mediante convênio firmado entre as bibliotecas das Faculdades Anhanguera. Os
livros são emprestados pelas bibliotecas por tempo determinado pelas
bibliotecárias, de acordo com o Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas.
108
Estes empréstimos são identificados na papeleta de devolução, na contra capa do
livro, com o carimbo EMPRÉSTIMO ENTRE BIBLIOTECAS.
Convênio com a UNICAMP, USP e UFSCAR.
Existe ainda à disposição do usuário, a Sessão Lançamentos e Leituras Fundamentais,
que é uma ferramenta de incentivo à leitura. Ela é disseminada e selecionada com o
apoio de discentes e docentes, tornando a biblioteca um espaço de interatividade
acadêmica.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
O Programa de Treinamento de Usuários dá o suporte à disseminação seletiva da
informação (DSI). O usuário recebe orientação no levantamento bibliográfico de acordo
com o tema pesquisado recuperando informações no sistema da biblioteca e/ou em outras
Instituições acadêmicas via internet, em fontes impressas e em bases de dados. Assim, a
Biblioteca auxilia na elaboração e normalização de trabalhos científicos (TCC e PIC).
IX – DESCRIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DESTINADA AO CURSO,
INCLUINDO LABORATÓRIOS, EQUIPAMENTOS INSTALADOS, INFRA-
ESTRUTURA DE INFORMÁTICA E REDES DE INFORMAÇÃO.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação
em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e
demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades
e os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões
de exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula
é adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas
com aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e
aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.
A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de
tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.
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Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço
de impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno
desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento
ao público em geral.
Salas de aula
A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado
funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.
Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que
necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de
informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet
e derivações).
Laboratórios de informática e Laboratórios específicos
A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os
cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja
mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As
disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as
aulas,exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para
todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas
através do endereço eletrônico do setor de informática.
Atribuições da equipe técnica
Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;
Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;
A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e
também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir
o bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.
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Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das ferramentas
de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.
Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a cada
dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco
rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização
não for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas
acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos
laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa
capacidade de processamento.
Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os mesmos
serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de equipamento.
As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os seguintes
procedimentos:
Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as necessidades de
reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são adquiridos com
planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos planos de aula ou
criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante parecer do
Supervisor de Laboratórios.
A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090, disponibiliza
instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas instalações
são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e elevadores.
Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência para
um grupo de alunos em especial.
Laboratórios de Informática:
Laboratórios da Área de informática
Laboratório Equipamentos Quantidade
Laboratório - I Modelo: Itautec Processador: Pentium 4 3.0 GHZ Memória: 1 GB HD: 80 GB Monitor: 17
40
111
Geral: Teclado/mouse
Laboratório - II Modelo: Itautec Processador: Pentium 4 3.0 GHZ Memória: 1 GB HD: 80 GB Monitor: 17 Geral: Teclado/mouse
40
Laboratório - III-a Modelo: ???? Processador: Pentium 4 2.8 GHZ Memória: 768 MB HD: 40 GB Monitor: 15 Geral: Teclado/mouse/CD-ROM
18
Laboratório - III-b Modelo: Itautec Processador: Pentium 4 3.0 GHZ Memória: 512 MB HD: 80 GB Monitor: 17 Geral: Teclado/mouse
06
Modelo: Itautec Processador: Intel Dual Core E2160 1.80 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 17 Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
12
Laboratório - IV Modelo: Mirax Processador: Pentium 4 2.4 GHZ Memória: 768 MB HD: 40 GB Monitor: 15 Geral: Teclado/mouse/CD-ROM
39
Laboratório - V Modelo: Itautec - Infoway Processador: Intel Dual Core E2160 1.80 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 17 Geral: Teclado/Mouse/DVD-RW
30
Laboratório - VI Modelo: Dell Opitplex 330 Processador: Intel Dual Core E2160 1.80 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 17 CRT Geral: Teclado/mouse
30
Laboratório Redes Modelo: Itautec ST 4254 Processador: Intel Core 2 Duo E7500 2.93 GHZ Memória: 4 GB HD: 300 GB Monitor: 18 LCD Geral: Teclado/mouse
20
Núcleo de Práticas Jurídicas Modelo: Itautec Processador: Intel Dual Core E2200 2.20 GHZ
03
112
Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 17 LCD Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
Modelo: Itautec Processador: Intel Dual Core E2160 1.80 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 17 Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
01
EAD Modelo: Itautec Processador: Intel Dual Core E5300 2.60 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 19 Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
07
Modelo: STI AY 173X02X Processador: Intel Core 2 Duo 2.60 GHZ Memória: 4 GB HD: 160 GB Monitor: 18.5 Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
04
Modelo: Dell Processador: Intel Dual Core E2160 1.80 GHZ Memória: 1 GB HD: 160 GB Monitor: ???? Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
02
Modelo: Itautec ST 4253 Processador: Intel Dual Core E5300 2.60 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 19 Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
10
Modelo: ???? Processador: Intel Core 2 Duo 2.40 GHZ Memória: 1 GB HD: 160 GB Monitor: 15 LCD Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
08
Modelo: Itautec Processador: Intel Dual Core E5300 2.60 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: ???? Geral: Teclado/mouse/DVD-Rw
02
Modelo: STI AY 173X02X Processador: Intel Core 2 Duo 2.60 GHZ Memória: 4 GB HD: 160 GB Monitor: 18.5 Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
04
113
Modelo: Itautec ST 4253 Processador: Intel Dual Core E5300 2.60 GHZ Memória: 2 GB HD: 160 GB Monitor: 19 Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
10
Modelo: ???? Processador: Intel Core 2 Duo 2.40 GHZ Memória: 1 GB HD: 160 GB Monitor: 15 LCD Geral: Teclado/mouse/DVD-RW
08
Laboratório - Comunicação Modelo: MAC Processador: Power PC G4 800 MHZ Memória: 256 MB HD: 60 GB Monitor: 17 CRT Geral: Teclado/mouse
06
Total: 300
Laboratórios Especializados:
Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos, conforme
descrição no quadro que segue.
LABORATÓRIOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO
LABORATÓRIO DE TV:
Filmadora Sony HNX5 - DIGITAL full HD, Filmadora Sony HANDCAM, MICRO CORE I3 MEM 4GB DDR3
PLA, Monitor LCD 19", Gravador de DVD de mesa, Caixa Amplificada - Resolv 50 - (O PAR), Vídeo mini-dv,
Fresnel, Tripé Master 3C, Tripé para Fresnel, Kit Iluminação Portátil - Modelo LIT 300 3-Fresnéis Eros
300w, Monitor Panasonic BT-LH80W OU JVC NTSC/PAL 10", Dolly para Tripé, Kit Gel - 8 filtros, Mesa de
Iluminação, Switcher de Produção 4 entradas, MICROFONE LAPELA S/FIO P/CAMER, Microfone de Mão
Cardioide Shure SEM FIO, Microfone de Mão Cardioide Shure COM FIO, Teleprompter 15", Set Light de 1
luminária - 1000W, Claquete, Headphone Profissional 32 ohms, HD externo 1TB, Tripé DMS Vídeo 20
com cabeça hidráulica, Microfone Shot Gun – Boom.
LABORATÓRIO DE RÁDIO:
Placa de Áudio M-Audio Delta 1010LT com rack, Distribuidor de Áudio - Radix - DA1600, Micro - Com
placa de som OFF BOARD, Caixa Amplificada - Resolv 50 - (O PAR), Headphone Profissional 32 ohms,
114
LABORATÓRIO DE FOTO:
KIT Completo para fotografia, Câmera Fotográfica Digital NIKON D-3100, Cartão de Memória SD 4GB,
Fotômetro Digital, Sapata para Câmera Fotográfica Digital Nikon, KIts Video Light Battery 200 com Pochete
– ATEK, HAZY LIGHT 70 X 70CM SEM RECUO – ATEK, Globo Difusor médio - diâmetro de 40cm, Mini Tripé -
4 estágios, Tripé Repórter com cabeça Repórter, Tocha para gerador 1200 ACL ou LLC Pirex-lâmpada de
modelagem 250w, Micro - com gravador de DVD, Impressora Epson R-290, Suporte para Papel Fotográfico,
Rolo de papel para book, Objetiva Sigma 100-300mm f/4.0 AF APO IF para câmeras Nikon, Objetiva Sigma
105mm f/2.8 AF EX DG Macro para câmeras Nikon, Kit Avançado II, Refletor BASE Colméia, Refletor
Colméia SEM base, Sapata PC para sincronismo.
AGÊNCIA EXPERIMENTAL:
Impressora Epson R-290 - Atual T50, Projetor Multimídia 2000 ANSI, Caixa Amplificada 50
WATTS LL 200, Computador completo (mouse, teclado, monitor), KiT Cartucho.
Microfone Fixo para Captação, Pedestal para microfone RMV, Suporte de microfone modelo Girafa AKG
Table Mounted Scissor, Anti-Puff, Cabos e Plugs, Monitor LCD 19", Gravador de Áudio Digital.