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Julho 2015 FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE SINOP - FACISAS CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE …¡logo Institucional_2015_2_UNIC Sinop.pdf · coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho

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Julho 2015

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

APLICADAS DE SINOP - FACISAS

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

2

Apresentação

A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de

Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade

acadêmica, dados referentes Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop - FACISAS. É

vital que alunos e professores conheçam a realidade institucional e tenham informações que

os possibilitem desenvolver suas potencialidades.

A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de

Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme

determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da

Educação, republicada em 29/12/2010.

Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e

coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo

docente, infraestrutura, valores de cursos etc.

Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais

entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e

honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus

direitos e cumprimento dos seus deveres.

Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades

acadêmicas possam ocorrer com qualidade.

Seja bem-vindo!

A DIREÇÃO

3

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop - FACISAS

Sumário

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ....................................................................... 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ............................ 5

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................. 6

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO ....... 15

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ..... 17

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. .............................. 17

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ................................................................ 30

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC. ...................................................................................................................... 77

4

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em

seu Art. 46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o

credenciamento de instituições de Educação Superior, terão prazos

limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de

avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas

avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da

IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço

eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA CI IGC

CREDENCIAMENTO 1.780, de 20/06/2002 3 4

RECREDENCIAMENTO

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop - FACISAS

CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/

RENOVAÇÃO DATA

CONCEITO

REFERENTE

À ÚLTIMA

VISITA

ENADE CPC

Arquitetura e

Urbanismo

PORTARIA Nº

4164,

04/12/2005

PORTARIA Nº 476 12/08/

2014 3 4 -

Biomedicina PORTARIA Nº

126, 18/02/2008

PORTARIA Nº 251,

31/12/2012 31/12/20

12 4 2 4

Direito

PORTARIA Nº

2.315,

28/08/2003

PORTARIA Nº 64, 15/02/20

13 3 3 4

Enfermagem PORTARIA Nº

173, 06/02/2009

PORTARIA Nº 102 11/02/20

14 4 3 4

5

Engenharia

de Produção

PORTARIA Nº

4323,

13/12/2005

PORTARIA Nº 40 14/02/20

13 3 1 -

Farmácia

PORTARIA Nº

3578,

17/10/2005

PORTARIA Nº 11 02/03/20

12 3 3 4

Fisioterapia

PORTARIA Nº

4.165.

02/12/2005

PORTARIA Nº 542 24/10/20

13 4 2 3

Psicologia

PORTARIA Nº

1.278,

19/08/2009

PORTARIA Nº 67 29/01/20

15 3 - -

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS

DIREÇÃO

FUNÇÃO NOME

Diretor(a) Taner Douglas Alves Bitencourt

Coordenador(a) Acadêmico(a) Francianne Baroni Zandonadi

COORDENAÇÃO

CURSO NOME TITULAÇÃO

Arquitetura e Urbanismo Ranilson Antonio Mendonça Borja Mestre

Biomedicina Altivo de Souza e Souza Especialista

Direito Cleuton Barrachi Silva Mestre

Enfermagem Tânia Ramos Silva Fonseca Especialista

Engenharia de Produção Paola Stefanelli Mestre

Farmácia Vanessa Bergo Hidalgo Dolce Mestre

Fisioterapia Jusciliano Boaretto Mestre

Psicologia Vânia Aparecida da Silva Figueiredo do Couto Mestre

6

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E

TITULAÇÃO

NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO

ADEMAR GARLINI FILOSOFIA Mestre

ADRIANA REGINA REDIVO ADMINISTRAÇÃO Mestre

ALESSANDRA MIGLIORINI SALDANHA ARQUITETURA E URBANISMO Mestre

ALTIVO DE SOUZA E SOUZA BIOMEDICINA Especialista

ANA CARLA GUIDINI VALENTINI GHELLER FARMÁCIA E BIOQUÍMICA Especialista

ANA CLAUDIA GUILHEN CARVALHO FARMÁCIA Mestre

ANA MARIA DE SOUZA MARTINELLI FISIOTERAPIA Especialista

ANDERSON VALNEI DOLCE ADMINISTRAÇÃO Especialista

ANDRE LUIZ NONATO FERRAZ ENGENHARIA CIVIL Doutor

ANDREA CARLA TAVARES ROMANI CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Especialista

ANDREYA MONTI OSORIO BUSTAMANTE DIREITO Especialista

ANDRIELI BOUVIER FISIOTERAPIA Especialista

ANTONIO ROBERTO GARCIA JUNIOR PSICOLOGIA Especialista

BRUNA DAMASCENO DA ROSA RIOS FISIOTERAPIA Especialista

BRUNA PAULA FURLANETTO GREGORIN FISIOTERAPIA Especialista

CARLA SILVEIRA FLORIDO PSICOLOGIA Especialista

CEZAR FERREIRA LISBOA DIREITO Mestre

CLAUDIA CAMILA MANTOVANI TONIAL SAMPAIO ENFERMAGEM Especialista

CLAUDIA ZANGRANDE ENFERMAGEM Especialista

CLAUDOMIRO SILVA DO NASCIMENTO CIÊNCIAS BIOLÓGIAS Mestre

CLEUTON BARRACHI SILVA DIREITO Mestre

DANIEL DE MOURA NOGUEIRA DIREITO Especialista

DARVIN KRAUSPENHAR JUNIOR DIREITO Mestre

DEISE LAURA COCCO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

DONIZETE RUPOLO DIREITO Especialista

EDUARDO KENYTI ISHIKAWA DIREITO Especialista

7

ELIETTI CARDENA MARTINS DIREITO Especialista

ELISANGELA PARIZ QUÍMICA Mestre

EMANUELLE BRESSAN PSICOLOGIA Especialista

FABIO APARECIDO FIGUEIREDO DE MACEDO ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

FABIO LUIS NARDUCI TECNOLOGIA EM AUTOMOÇÃO INDUSTRIAL Especialista

FABRICIO MOREIRA COSTA FARMÁCIA E BIOQUÍMICA Especialista

FERNANDA CRISTINA ESTEVES DE OLIVEIRA NUTRIÇÃO Doutora

FRANCIELE LONGHI PSICOLOGIA Especialista

GABRIELA BALBINOT KRAUSPENHAR DIREITO Especialista

GISLAINE FABRIS ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

GUILHERME GARRIDO BIOLOGIA Especialista

JACQUELINE KERKHOFF FARMÁCIA Especialista

JEAN LUCAS DA SILVA MATEMÁTICA Mestre

JONATHAN OSTI ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

JOEL ALVES DE SOUSA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

JOSE ADILSON GOMES FONSECA MATEMÁTICA Especialista

JOSE ALDAIR PINHEIRO FILOSOFIA Mestre

JOSE MARIA TANGANELLI JUNIOR TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE CADOS Mestre

JULIANA GOMES KORMAN VALIENTE ARQUITETURA E URBANISMO Mestre

JUSCILIANO BOARETTO FIOSIOTERAPIA Mestre

KAREN PRISCILA PIETROWSKI NARDUCI PSICOLOGIA Especialista

KARIZE TATINA MARTINS DE FISIOTERAPIA Especialista

KELLIN DUARTE DE LIMA ENFERMAGEM Especialista

KELVIM ANTÔNIO FIGUEREDO DE MIRANDA ENGENHARIA CIVIL Especialista

LEANDRO VALENDORF ADMINISTRAÇÃO Especialista

LUCIANO DA SILVA CIÊNCIAS CONTÁBEIS Especialista

MAIANA ZANDOMENICO FISIOTERAPIA Especialista

MARCIA CRISTINA BARBOSA ENFERMAGEM E OBSTETRICIA Especialista

MARIA JULIA OLIVEIRA CALDEIRA HORING FISIOTERAPIA Especialista

MARIA LUIZA SUSSAI PSICOLOGIA Especialista

8

MARILENE WIZBIKI CIÊNCIAS Especialista

MAYARA TONETT GALIASSI SCHEID WEIRICH DIREITO Especialista

MICHELI CATIA FAVARETTO PSICOLOGIA Mestre

NAIRA JOSELE NEVES DE BRITO FARMÁCIA Doutora

NATALIA AZUMA GHELLER ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Especialista

PAOLA STEFANELLI ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mestre

PATRICIA DE AZEVEDO CASTELO BRANCO ZOOTECNIA Doutora

PAULA ADRIANE BUSSOLARO ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

POLIANE CRISTINA COSTA SZCZEPANSKI FISIOTERAPIA Especialista

PRISCILA PELEGRINI ADMINISTRAÇÃO Mestre

QUETTI CACIANA SCHULZ NUNES PSICOLOGIA Especialista

RANILSON ANTONIO MENDONÇA ARQUITETURA Mestre

REINALDO JACYNTHO DE ARAUJO DIREITO Especialista

RICARDO ALEXANDRE TRIBIOLI FISIOTERAPIA Mestre

RITA PETTERSEN CUSTODIO ARTES VISUAIS Especialista

ROGERIO PEREIRA DE SOUZA DIREITO Especialista

RONALDO TEODORO LETRAS Especialista

SANDRA REGINA INOCENCIO DE OLIVEIRA ENFERMAGEM E OBSTETRICIA Especialista

SILVIA MARIA SILVA PSICOLOGIA Especialista

SORAIDE CASTRO DIREITO Especialista

SULMAYA ACACIA DA SILVA ENFERMAGEM Especialista

SUZIMAR FARIA ENGENHARIA CIVIL Mestre

SYLVIA KARLA FERREIRA DOS SANTOS ENGENHARIA FLORESTAL Mestre

TANIA RAMOS SILVA FONSECA ENFERMAGEM Especialista

TASSIANA DOS SANTOS DANTAS BIOMEDICINA Especialista

TELES JUNIOR FERREIRA ECONOMIA Especialista

TIAGO ALBANO MONTAGNER QUÍMICA Mestre

THALINE TABISZ ADMINISTRAÇÃO Especialista

THIAGO REBELLATO ZORZETO DIREITO Especialista

VANESSA BERGO HIDALGO FARMÁCIA Mestre

9

VANIA APARECIDA DA SILVA FIGUEIREDO DO COUTO PSICOLOGIA Mestre

VERONICA LEMES PINTO PSICOLOGIA Mestre

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA DURAÇÃO,

REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.

A FACISAS entende que a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deve

expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que formará, mas,

sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso foi

pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no

seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e

competências projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos.

O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo

Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o

Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O

processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No

que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que

aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos.

Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe

ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de

educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-

as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares

atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,

procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às

matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao

processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de

paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações,

que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre

educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos

das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.

Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática,

realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as

10

necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos,

competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.

Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as

Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para

Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia e, busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do

egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação

das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura

curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram

cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa

fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos

em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na

sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A FACISAS possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica

tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas, em que os

conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com

foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com caminhos

diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de

conhecer.

Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a

perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno

interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e

procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os

conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por

meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar

formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a

primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar

formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é

importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem

significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por

isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da

11

prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando

metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias

interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,

problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,

oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,

aprendizagem baseada em problema, etc.

Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do

ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das

habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que

propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e

egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o

Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de

experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE

PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do

conceito de ensino baseado no conceito just in time.

Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula

modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual

o aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre

eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras

aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class),

envolve três momentos:

A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a

aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem

resolvidas em casa;

A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver

situações problemas;

A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas

aprendizagens.

As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a

partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do

tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor

deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e

questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

12

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da

aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição

dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção

multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,

objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas

serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São

cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem

ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,

favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva

autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades

de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do

ambiente escolar.

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se

efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante

o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e

enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de

trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de

aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de

estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares

podem ser cumpridas por meio de:

Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins

cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente;

cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s)

específica(s) do curso;

Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,

jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de

extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de

ações de extensão promovidas pela instituição;

13

Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de

iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados

em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.

ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as

capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e

construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da FACISAS, estimulando a

autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam

e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades

definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são

as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Estágio Supervisionado

O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que

complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação

profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na

matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o

não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que

respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim

como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a

documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com

as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e

aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham

cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se

familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais

das pesquisas de cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,

conforme previsto matriz curricular do curso.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os

critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a

eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

14

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos

gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o

cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,

considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,

habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.

Critérios de avaliação

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter

formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá

ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de

competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos

diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,

resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,

seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos

construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos

de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades

e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições

gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:

Premissas gerais

1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a

frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos

resultados por ele obtidos nas avaliações.

2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos

aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo

acadêmico, dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada

disciplina.

3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como

determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES

no prazo fixado no calendário escolar da unidade.

4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações

oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua

alteração.

15

5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou

parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).

6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais

cumulativas e de avaliações parciais.

7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão

média aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior

a sete inteiros

8. Frequência

a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida

somente aos alunos nele matriculados.

b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo,

75% (setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro

ao professor que a lecionará.

Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização

Curso Tempo mínimo de

integralização

Tempo máximo de

integralização

Modalidade

do Curso

Carga Horária

total

Arquitetura e

Urbanismo

10 semestres 15 semestres Bacharelado 3600 horas

Biomedicina 8 semestres 13 semestres Bacharelado

3200 horas

Direito 10 semestres 15 semestres Bacharelado

3700 horas

Enfermagem 10 semestres 15 semestres Bacharelado 4000 horas

Engenharia de

Produção

10 semestres 15 semestres Bacharelado 3600 horas

Farmácia 10 semestres 15 semestres Bacharelado 4000 horas

Fisioterapia 10 semestres 15 semestres Bacharelado 4000 horas

Psicologia 10 semestres 15 semestres Bacharelado 4000 horas

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO

16

O ingresso na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop - FACISAS é disciplinado pela

Constituição Federal, pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44

da LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e

tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:

1 . Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a FACISAS oferece Concursos Vestibulares,

cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e

habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de Ensino

Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham

concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o

início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato

pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual

argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao

curso.

O aluno poderá acessar pelo link vestibularja.com.br

2. Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,

cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar

Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso

pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será

submetido a um processo seletivo específico.

3. Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da

FACISAS. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o

17

número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo

específico.

4. Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o

ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da

Educação com bolsas integrais ou parciais.

5. Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e

habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios

estabelecidos pelo MEC.

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL

MATRÍCULA INICIAL JULHO/2015, PARA A FACISAS.

Arquitetura e Urbanismo

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2015

MATUTINO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.448,00

2º Semestre R$ 1.398,00

3º Semestre R$ 1.419,32

4º Semestre R$ 1.345,63

5º Semestre R$ 1.362,41

6º Semestre R$ 1.336,71

7º Semestre R$ 1.187,18

18

8º Semestre R$ 1.224,77

9º Semestre R$ 1.224,77

10º Semestre R$ 1.224,77

NOTURNO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.468,00

2º Semestre R$ 1.398,00

3º Semestre R$ 1.419,32

4º Semestre R$ 1.352,78

5º Semestre R$ 1.397,32

6º Semestre R$ 1.368,12

7º Semestre R$ 1.331,69

8º Semestre R$ 1.253,53

9º Semestre R$ 1.253,53

10º Semestre R$ 1.253,53

Biomedicina

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2015

Matutino

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre -

2º Semestre R$ 1.168,00

3º Semestre -

4º Semestre R$ 1.279,15

5º Semestre -

6º Semestre R$ 1.302,80

19

7º Semestre R$ 1.277,52

8º Semestre R$ 1.148,12

NOTURNO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.228,00

2º Semestre R$ 1.228,00

3º Semestre R$ 1.265,70

4º Semestre R$ 1.186,26

5º Semestre R$ 1.219,84

6º Semestre R$ 1.198,97

7º Semestre R$ 1.162,92

8º Semestre R$ 1.055,37

Direito

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2015

MATUTINO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.448,00

2º Semestre R$ 1.378,00

3º Semestre R$ 1.419,13

4º Semestre R$ 1.338,27

5º Semestre R$ 1.419,60

6º Semestre R$ 1.358,95

7º Semestre R$ 1.340,83

8º Semestre R$ 1.264,80

9º Semestre -

20

10º Semestre R$ 1.264,80

Enfermagem

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2015

MATUTINO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre -

2º Semestre -

3º Semestre R$ 1.237,08

4º Semestre R$ 1.237,08

5º Semestre -

6º Semestre R$ 1.142,27

7º Semestre R$ 1.016,34

8º Semestre R$ 869,00

9º Semestre R$ 1.049,70

10º Semestre -

NOTURNO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.228,00

2º Semestre R$ 1.228,00

3º Semestre R$ 1.266,23

4º Semestre R$ 1.238,17

5º Semestre R$ 1.173,83

6º Semestre R$ 1.145,74

7º Semestre R$ 1.118,20

8º Semestre R$ 958,64

21

9º Semestre R$ 1.049,70

10º Semestre -

Engenharia de Produção

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2015

NOTURNO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.468,00

2º Semestre R$ 1.398,00

3º Semestre R$ 1.419,32

4º Semestre R$ 1.348,06

5º Semestre R$ 1.365,71

6º Semestre R$ 1.319,39

7º Semestre R$ 1.304,55

8º Semestre R$ 1.232,98

9º Semestre R$ 1.232,98

10º Semestre R$ 1.232,98

Farmácia

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2015

MATUTINO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre -

2º Semestre R$ 1.998,00

3º Semestre -

4º Semestre R$ 2.000,99

5º Semestre -

6º Semestre R$ 2.010,84

22

7º Semestre -

8º Semestre R$ 1.877,47

9º Semestre -

10º Semestre R$ 1.877,47

NOTURNO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.998,00

2º Semestre R$ 1.998,00

3º Semestre R$ 2.058,00

4º Semestre R$ 2.026,75

5º Semestre R$ 2.069,73

6º Semestre R$ 2.075,39

7º Semestre R$ 1.769,64

8º Semestre R$ 1.735,46

9º Semestre R$ 1.735,46

10º Semestre R$ 1.735,46

Fisioterapia

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2015

MATUTINO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre -

2º Semestre R$ 1.458,00

3º Semestre R$ 1.491,08

4º Semestre R$ 1.384,75

23

5º Semestre -

6º Semestre -

7º Semestre -

8º Semestre R$ 1.500,77

9º Semestre -

10º Semestre -

NOTURNO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.448,00

2º Semestre R$ 1.448,00

3º Semestre R$ 1.488,16

4º Semestre R$ 1.435,49

5º Semestre R$ 1.444,58

6º Semestre R$ 1.385,02

7º Semestre -

8º Semestre R$ 1. 372,27

9º Semestre R$ 1. 372,27

10º Semestre -

Psicologia

MENSALIDADES REFERENTES AO 2º SEMESTRE de 2014

MATUTINO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre -

2º Semestre R$ 1.498,00

24

3º Semestre -

4º Semestre R$ 1.457,66

5º Semestre -

6º Semestre R$ 1.368,20

7º Semestre -

8º Semestre R$ 1.158,26

9º Semestre R$ 1.158,26

10º Semestre R$ 1.158,26

NOTURNO

Período Valor da Mensalidade

1º Semestre R$ 1.498,00

2º Semestre R$ 1.468,00

3º Semestre R$ 1.531,99

4º Semestre R$ 1.477,74

5º Semestre R$ 1.537,20

6º Semestre R$ 1.516,88

7º Semestre R$ 1.362,45

8º Semestre R$ 1.149,11

9º Semestre R$ 1.149,11

10º Semestre -

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é

formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,

espaços físicos adequados, serviços e produtos.

25

Com base neste novo cenário educacional FACISAS vem buscando novas abordagens e

modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a

aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as

modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, FACISAS tem como meta

ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar

nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro.

Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo

portal da IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular

conectado à internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e

avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de

empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,

adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de

classificação bibliográfica: Classificação Decimal Universal (CDU). O preparo físico dos livros é

feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o

número de chamada na lombada do livro e as informações de aquisição do produto. O sistema

de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade

estudantil, ou documento válido em território nacional.

A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material

reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os

bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade,

em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início

de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo

Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos

de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as

principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

26

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são

renovados semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso,

mediante necessidade e adequação.

Quando 1 – Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Todas as Áreas do Conhecimento 5.886 24.913

TOTAL 5.886 24.913

Automação de Acervo

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema

Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de

materiais, usuários, unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros,

relatórios e consulta ao catálogo online.

Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,

além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de

pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta

ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,

monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive

orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de

Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Atualmente, a Biblioteca Virtual da FACISAS disponibiliza a seus alunos, professores e

colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos,

nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma

remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários

usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da

modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da FACISAS,

ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo

móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível na Biblioteca Virtual, é atualizada e

inserida diariamente.

27

E-Book

Quadro 2 – E-Books

Cengage Quantidade

e-books 260

Minha Biblioteca Quantidade

Títulos de e-books 6.051

Pearson Quantidade

Títulos de e-books 3.277

Periódicos Científicos Eletrônicos

Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

TABELA DAS ÁREAS DO

CONHECIMENTO CNPQ

QUANTIDADE

ESTRANGEIRA

QUANTIDADE

NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Lingüística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Revista dos Tribunais Quantidade

28

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Jornais e Revistas Eletrônicas

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao

mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais

jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos

em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader

que passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e

regionais.

Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

29

Revistas 27

Total

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários

em articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino

das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental

para tal atualização.

Modelo de Aquisição Sob Demanda

Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras

sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são

adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação

orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de

atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre

materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.

Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,

sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização

das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a

disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento

Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Instrumento de formação cultural

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a

formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e

jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são

disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes

temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em

exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às

mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

30

Serviços Disponíveis

Empréstimo domiciliar;

Consulta local;

Reserva local e online;

Renovação local e online;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

Visita orientada;

Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

Horário de funcionamento

O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da

comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação

em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e

demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e

os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de

exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é

adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com

aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e

aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.

A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de

tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.

31

Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de

impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno

desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao

público em geral.

Salas de aula

A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado

funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.

Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que

necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de

informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e

derivações).

Laboratórios de informática e Laboratórios específicos

A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os

cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja

mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As

disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as

aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para

todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através

do endereço eletrônico do setor de informática.

Atribuições da equipe técnica;

Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;

Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;

A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e

também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o

bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.

Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das

ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a

cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco

rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não

for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas

32

acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos

laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa

capacidade de processamento.

Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os

mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de

equipamento.

As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os

seguintes procedimentos:

Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as

necessidades de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são

adquiridos com planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos

planos de aula ou criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante

parecer do Supervisor de Laboratórios.

A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,

disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas

instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e

elevadores.

Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência

para um grupo de alunos em especial.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I

Área: 50m²

Capacidade máxima de alunos: 38

Cursos que utilizam o laboratório: Todos os cursos

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 01

Cadeira 38

Mesa 05

Quadro Branco 01

Computador 35

33

Datashow 01

LABORATÓRIO DE DESENHO I

Área: 75m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Arquitetura e Urbanismo e Engenharia de Produção

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Cadeira 60

Mesa 30

Quadro Branco 01

Datashow 01

Pranchetas para desenho com régua paralelas 60

LABORATÓRIO DE DESENHO II

Área: 75m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Arquitetura e Urbanismo e Engenharia de Produção

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 01

Cadeira 30

Mesa 01

Quadro Branco 01

Datashow 01

Pranchetas para desenho 30

34

LABORATÓRIO DE DESENHO III

Área: 75 m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Arquitetura e Urbanismo e Engenharia de Produção

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 01

Cadeira 60

Mesa 01

Quadro Branco 01

Datashow 01

Pranchetas para desenho 60

LABORATÓRIO DE CONFORTO

Área: 55m²

Capacidade máxima de alunos: 25

Cursos que utilizam o laboratório: Arquitetura e Urbanismo e Engenharia de Produção

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Cadeira 25

Mesa 07

Quadro Branco 01

Datashow 01

Pranchetas para desenho com banquetas 06

Luxímetro 01

Decibelimetro 01

35

Termômetro 01

Helioscópio 01

Mini estação metereológica 01

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E MAQUETE

Área: 82m²

Capacidade máxima de alunos: 40

Cursos que utilizam o laboratório: Arquitetura e Urbanismo

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Cadeira 40

Quadro Branco 01

Mesas de desenho 40

Prateleira 05

Armário 05

Mecânica Aplicada

Área: 75m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Engenharia de Produção

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Cadeira 25

Quadro Branco 01

Prensa Hidráulica 01

Mesas suporte para equipamentos 05

36

Bancadas 25

Paquímetro titânio 150 mm 03

Paquímetro titânio 200 mm 03

Paquímetro digital - 150 mm 01

Micrometro ext. 0-25 mm 03

Micrometro ext. 25-50 mm 03

Micrometro ext. dig. 0-25 mm 01

Relógio comparador - analógico (grad. 0,01 mm) 03

Relógio comparador - analógico (grad. 0,001 mm) 03

Suporte medição base magnética 03

Calibrador de folga 03

Pente rosca M 03

Pente rosca W 03

Medidor de espessura com relógio - 10 mm 03

Esquadro aço - 150 x 100 mm 02

Escala de aço inox - 300 mm 03

Jogo de blocos padrão - Classe 0 - (56 a 112 peças) 01

Durômetro bancada - HR normal 01

Desempeno - (400 x 400 mm) 01

Microcomputador 03

Disparador manual p/ EQ228A - CL026 01

Sensor de força 10N - CL011 01

Conjunto para equilíbrio de um corpo rígido - EQ175 01

Plano inclinado com sensores de adesão magnética e software -

EQ801A 01

Conjunto com painel multiuso - EQ032G 01

37

Conjunto ondas mecânicas c/ frequencímetro digital, transdutor

eletr. e medidor tensão - EQ173C 01

Conjunto para Termodinâmica e Calorimetria (seco) com sensores e

softwares - EQ813 03

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO E CINESIOLOGIA

Área: 74m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Fisioterapia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 01

Quadro Branco 01

Banqueta em madeira 14

Divã em corino preto, estrutura em madeira 05

Divã, corino preto, pés esmaltado brancos 01

Maca Hospitalar 03

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA

Área: 74m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Cursos Saúde

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Banquetas em madeira 40

Quadro Branco 01

Microscópio binocular mod. L2000 A 30

Microscópio binocular Letra 06

Microscópio trinocular com câmera mod. L200 C 01

Estojo de madeira contendo cento e seis laminas 05

38

Centrifuga Centribio 80-2B 01

Banho maria digital microprocessador 01

Lavador de pipetas médio 01

Lavador de pipetas grande 01

Estagio da formação neural (embrionário) 05

Agitador de moléculas 01

Homogeneizador de sangue tipo roller 220 vts 01

Suporte Giratório Vertical para Pipetas 01

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

Área: 72m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Cursos Saúde

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Banqueta em madeira 02

Quadro Branco 01

Estufa de Esterelizacão e Secagem 01

Auto Clave Vertical Mod. CS75 01

Estufa Bacteriológica 01

Balança Modelo Mark 1300 01

Bico de Bunsem c/ Registro 14

Contador de Colônia Phoenix 01

Jarra Anaerobiose 06

Microscópio Binocular Mod. L 1000B-AC 01

Banho Maria Mod. NT 245 02

39

Microscópio Binocular Mod. L 1000B-AC 01

Centrífuga Mod. DCS- 16RV 01

Lavador de Pipetas em PVC 02

Suporte Giratório Vertical para Pipetas 02

Microscópio 02

Pipetas 02

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

Área: 90m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 01

Bancadas 06

Quadro Branco 01

Balança 02

PHmetro 01

Ponto de fusão 01

Bicos Busen 12

Capelo de pó 01

Encapsulador 06

LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA

Área: 90m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Cursos Saúde / Engenharia de Produção

40

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Quadro Branco 01

Estufa de esterilização e secagem 01

Agitador magnético c/aquecimento 02

Moinho micro de facas 01

Banho Maria de 4 bocas 01

Espectrofotômetro digital 01

Centrífuga clinica 01

Aparelho extrator de lipídios 01

PHmetro digital 01

Forno mufla c/ pirômetro digital 01

Balança eletrônica 2000gr 01

Extrator Soxlhet completo médio 01

Balança semi analítica 1000g 01

Chapa aquecedora de alumínio 14 cm 660m 02

Aparelho de Clevenger 5ml 02

Estante para tubos de ensaio 12 furos 30

Estante para tubos de ensaio 24 25

Funil de vidro liso haste curta 125ml 10

Funil de vidro liso haste longa 30 ml 02

Cápsula porcelana 115ml diam. 95mm 20

Anel de ferro 7cm c/ mufa de alumínio 15

Etila acetato 99.5% 1 L 01

Diclometano 99.5% 1L 01

Clorofórmio 99.8% 01

41

Amônio hidróxido 1L 01

Acetona 01

Cálcio cloreto 1kg 01

Ácido salicílico 500g 01

Potássio iodeto cristal 100gr 01

Sódio nitroprussiato 100gr 01

Balão volumétrico 100ml 05

Beaker graduado 50ml 15

Beaker graduado 100ml 25

Beaker graduado 250ml 20

Beaker graduado 1LT 10

Proveta grad. 25ml 15

Proveta grad. 100 ml 20

Proveta grad. 250ml 15

Erlenmeyer b. estreita grad. 100ml 10

Erlenmeyer b. estreita grad. 250ml 15

Espátula de aço inox c/ colher 10

Termômetro E. I 05

Papel ind. Universal c/ 100 tiras 03

Papel filtro qual 12.5cm 100 fls 02

Papel tornassol azul c/ 100 fls 03

Metanol 99.8% 100 ml 01

Hidróxido de sódio 02

Goma guar pura 500gr 01

Etanol 95% 100 ml 01

Cloreto de Mercúrio 100gr 01

42

Lamínula c/ 100 02

Lâminas p/ microscopia c/ 50 02

Erlenmeyer b. estreita 1L 05

Erlenmeyer b. estreita 500ml 20

Proveta grad. c/ base 50ml 10

Funil de vidro boca comum 150 mm 05

Becker forma baixa grad. 600 ml 15

Balão vol. c/ tampa 1 lt 04

Dessecador 200 mm c/ luva 01

Cuba cromatografia 110x210 04

Algodão Hidrófilo c/ 500gr 01

Hidróxido de cálcio 500g 01

Hidróxio de potássio 1 kg 01

Dicromato de potássio 500g 01

Sol. Amônia 1L 01

Borato de Sódio 1 kg 01

Clorofórmio 1L 01

Sol. Floroglucina 1L 01

Óxido de cobre 100g 01

Triclorometano Ll 01

Ácido cítrico 500g 01

Óxido de magnésio 100g 01

Nitrato de prata 25g 02

Funil de separação pêra 250ml 03

Gral de porcelana com pistilo 1160 ml 03

Gral de porcelana com pistilo 610 ml 07

43

Gral de porcelana com pistilo 305 ml 03

Gral de porcelana com pistilo 100 ml 05

Gral de porcelana com pistilo 60 ml 05

Tubo de nesler 100 ml 10

Tubo de nesler 50 ml 10

Pipetador pipump 10 ml 10

Pipetador pipump 2 ml 10

Pinça tipo relojoeiro de aço inox 15

Escova p/ limpeza 02

Bastão de vidro 5x300mm 10

Bastão de vidro 6x300mm 20

Bastão de vidro 8x300mm 10

Barra magnética lisa 06

Base de metal para buretas 08

Becker 5 l 01

Becker 2 l 01

Becker 1L 05

Becker 600 ml 10

Becker 250 ml 10

Becker 150 ml 10

Becker 50 ml 10

Becker 25 ml 05

Anel de ferro dímetro 10 cm 01

Cálice graduado vidro 1000 ml 03

Cálice graduado vidro 500 ml 05

Cálice graduado vidro 250 ml 10

44

Cálice graduado vidro 125 ml 10

Cálice graduado vidro 60 ml 10

Vidro de relógio 10 cm diâmetro 10

Percolador 2 litros 02

Acetato de cobre 250 grs. 01

Ácido Tânico 1 l 01

Funil de separação pera 60 ml 05

Funil de separação pera 125 ml 05

Funil de separação pera 250 ml 02

Proveta graduada 10 ml 10

Pipetas volume 25 ml 20

Pipeta volume 10 ml 20

Pipeta volume 5 ml 20

Pipeta volume 2 ml 10

Pipeta volume 1 ml 10

Escova p/ limpeza média 02

Escova p/ limpeza grande 02

Extrator sohxlet 250 ml 01

Coluna cromatográfica 600 mm 01

Bureta graduada 100 ml com torneira teflon 10

Bureta graduada com torneira teflon 100 ml 05

Funil de vidro 74 mm haste curta 10

LABORATÓRIO DE IMAGINOLOGIA

Área: 74m²

Capacidade máxima de alunos: 30

45

Cursos que utilizam o laboratório: Biomedicina e Fisioterapia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Mesa 07

Quadro Branco 01

Negatoscópio 06

Banqueta em madeira cor branca 25

LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA

Área: 31m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Biomedicina e Farmácia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Cadeira 25

Mesa 07

Quadro Branco 01

Copo de sedimentação p/ fezes 100

Glicerina 99.5 % 1000ml 01

Iodo 100gr 01

Iodeto de potássio 100gr 01

Lamina p/ microscopia c/ 50 04

Lamínula 04

Coletores de plásticos 1000

Sulfato de zinco 500g 01

Lugol 1L 01

Formol 1L 01

46

Espátula de madeira 01

Algodão c/ 500g 01

Alça de platina 0,01 20

Funil de vidro comum 60ml 10

Frasco de borel s/ tampa 30

Bastão de vidro 6x300mm 10

Gaze rolo tipo queijo 01

Centrífuga clinica de tubos ensaio 01

LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

Área: 100m²

Capacidade máxima de alunos: 40

Cursos que utilizam o laboratório: Cursos Saúde

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Cadeira 25

Mesa 07

Quadro Branco 01

Conjunto de vértebras 01

Conjunto de radiouna 01

Conjunto de costela e externo 01

Conjunto de pé e mão 01

Conjunto femur e patela 01

Conjunto de clavicola e escapula 01

Conjunto de tibia 01

Suporte com Esqueleto humano 01

Manequim do sistema circulatório 01

Conjunto de umero 01

Conjunto de sacro e pelvi 01

Quadro com os musculos 01

Braço esquerdo 01

Quadro com esqueleto humano 01

47

Manequim de musculo da face (cabeça) 01

Perna esquerda 01

Manequim do sistema urinario 01

Sistema reprodutor masculino 01

Sistema reprodutor feminino 01

Manequim do sistema respiratório 01

Lixeiro grande para lixo hospitalar 01

Manequim do sistema digestivo 01

Abdomen e tronco completo masculino 01

Manequim da neuro (cerebro) 01

Banqueta 25

LABORATÓRIO DE NÚCLEO DE PRÁTICAS TERAPÊUTICAS

Área: 100m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Fisioterapia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Quadro Branco 01

Banho de Parafina (Paramed) 02

Divãs 07

Mesa opcional 08

Lixeiras 10

Freezer 01

Bebedouro 01

Escadas para divãs 05

Ondas Curtas Termowave 01

TENS Physiotonus III 02

Diapulsi 990 (11 tipos de correntes) 01

Dualpex 961 (Uroginecológico) 01

48

Ultrassom 3 Mhz (Sonacel Expert) 01

Cunhas de posicionamento 02

Forno de Bier 01

Ultra-violeta (com pedestal) 01

TENS+FES Physiotonus II 02

Ultrassom 1 Mhz (Sonomed IV) 01

Laser 905 nm (Lasermed) 01

Laser 670 nm (Physiotonus Dual) 01

Neurodyn 2000 (6 tipos de correntes 01

Rolo de posicionamento 01

Bolas para Fisioterapia 09

Cadeira de rodas 01

Tração Cervical de Parede 01

Turbilhão 01

Plataforma Vibratória Merit Fitness 01

V1000 01

Polias 01

Bicicleta Ergométrica 01

Bastões 05

Espaldar (Barra de Ling) 01

Escada de Canto 01

Barras Paralelas 01

Balancinho proprioceptivo 01

Escada Dígita 01

Roda de Ombro 01

Prono Supinador 01

49

Colchonetes azuis 36

Colchonetes pretos 07

Tábua de propriocepção retangular 01

Tábua de propriocepção redonda 01

Tábuas para inversão/eversão 01

Cadeira de quick massagem 01

Tábua de quadríceps 01

Barra de parede 01

Tablado 01

Plano Inclinado Elétrico 01

Cama elástica 01

Simetrógrafo 01

Podoscópio 01

Balança 01

Armários 03

Halteres 13

Caneleiras 22

Bambolês 34

Threshold PEP 02

Threshold IMT 02

Peak Flow Meter 01

Respiron 04

Shaker 01

Voldyne 5000 01

Voldyne 2500 01

AMBU 01

50

Ar-condicionado 02

LABORATÓRIO DE RECURSOS CINÉSICOS

Área: 46m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Fisioterapia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Mesa 07

Quadro Branco 01

Escada Digita de Madeira Marfim 01

Balancim p/ propriocepção 01

Tabua de Prospricepção Redonda 01

Tabua ortop proprioceptiva retang. 01

Sistema de polia jogo duplo 01

Duplo, com pesos e demais acessórios 01

Escada em L, 03 Degraus/Rampa/Corrimão 01

Roda de Ombro 01

Esteira eletrica sport stars 01

Bicicleta ergometrica spot s 01

Cama elástica 01

Órtese longa para punho com tala 01

Órtese para punho com tala bilateral 01

Órtese longa para tornozelo 01

Faixa abdominal com hastes flexíveis 01

Palmilhas de silicone 01 par

51

Tipóia estabilizadora estofada 02

Suporte para coxa 01

Muletas axilares 01 par

Muletas canadenses 01 par

Bengala de 1 ponto 01

Bengala de 4 pontos 01

Andador 01

Forrações ortopédicas especiais 01

Atadura elástica bandagem 06

Bota imobilizadora cano alto 01

Almofadas especiais flexiconfort 01

Joelheira articulada 01

Meias medicinais de compressão graduada 02

Apoio plantar p/ metatarsalgia 01

Joelheira esportiva com orifício 01

Órtese para tornozelo 01

Colar cervical 01

Tala de punho em PVC 02

Protetor para joanete com alça 01

Calcanheira 01

Cinta elástica 01

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

Área: 80m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Biomedicina e Farmácia

52

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Cadeira 25

Mesa 07

Quadro Branco 01

Contador hematológico automatizado 01

Bioplus – semiautomático de bioquímica 01

Microscópio 19

Centrífuga 02

Banho Maria 01

Geladeira 01

Homogeneizador 01

Relógio 01

Banquetas 20

Centrifuga 02

Agitador vortex 01

Lavador de pipetas 01

Centrifuga de Micro hematócrito 01

Cadeira de coleta 01

Suporte para coleta 01

Peras 03

Contador de células 06

Refratômetro 01

Micropipetas 15

Fita de urina 04

Reagentes para dosagem Bioquímica

53

Câmera de Neubauer 09

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

Área: 108m²

Capacidade máxima de alunos: 30

Cursos que utilizam o laboratório: Enfermagem

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 03

Cadeira 35

Mesa 01

Quadro Branco 01

Boneco simulador adulto 03

Armário de Vidro 02

Armário de Aço 01

Boneco simulador infantil 01

Boneco simulador de urgência e emergência – RCP 01

Braço simulador de medicações injetáveis 01

Nádega simulador de medicações injetáveis 01

Simulador de parto e acessórios 01

Modelo de exame de mamas – 1 mama 01

Modelo de exame de mamas – 3 mamas 01

Boneco simulador acesso venoso infantil 01

Simulador de desobstrução de vias aéreas infantil 01

Simulador de ostomias 02

Simuladores de úlceras de pressão 02

Afastador farabeuf extra 15x150mm 04

54

Aparelhos de HGT com fitas para teste 02

Bandejas 04

Baldes 02

Berço infantil 01

Biombos 02

Bacias 04

Banheira Infantil 01

Bolsa térmicas 02

Colar cervical P 01

Colar cervical M 01

Comadres 03

Cuba rim 03

Cubas pequenas 02

Cadeira hospitalar 01

Detector de BCF 01

Estetoscópio 10

Esfigmomanômetro obeso (infantil) 01

Esfigmomanometro adulto 11

Hamper 01

Jarras 02

Kit de tala (4 peças) 01

Laringoscópio com lâminas nº 1,2,3, curvas 3 e 4 reta 01

Lanternas clínica 02

Lençol com elástico 03

Mesa de cabeceira 02

Leitos 03

55

Otoscópio 01

Papagaio 01

Pinça backhaus 13cm (p/ campo) 05

Pacote lençol descartável 03

Pinça cheron 25cm 02

Pinça dente de rato 14,5cms 07

Pinça collin coração 16cm 01

Pinça allis 20cm 01

Pilha palito 05

Pinças dissecção com servilha 14,5 cms-reta 03

Pinça dissecção com servilha 4,5 cms-reta 01

Pinça dissecção com servilha 16,0 cms-reta 01

Pinça anatômica dissecção 16 cm 02

Pinça Kelly reta 16 cm 02

Pinça Kelly curva 16cm 02

Pinça hemostática Kocher 14cm reta 02

Pinça Kelly curva 14 cm 04

Pinça hemostática Kocher 14cm 04

Pinça allis 20cm 01

Pinça kocher reta 14cm 01

Porta agulha mayo hegar 25cm 01

Termômetro digital frontal 01

Termômetro digital 02

Termômetro de mercúrio 30

Tesoura mayo-stille cms-lâminas reta 05

Tesoura metzembaum 15 cm curva 01

56

Tesoura mayo stille 15 cm reta 01

Tesoura mayo stille 15 cm curva 01

Tolha de Banho 02

Toalhas de Rosto 05

Abocath nº 14 14

Abocath nº 18 46

Abocath nº 16 57

Abocath nº 20 23

Abocath nº 22 26

Abocath nº24 38

cx Com 7 unidades de adesivos transdérmicos de nicotina 01

Água destilada 10 ml 50

Agulhas 40x12 106

Agulha hipodérmica 70x25 81

Agulha hipodérmica 30x7 100

Agulha hipodérmica 40x1,20 26

Agulha hipodérmica 25x7 80

Agulha gengival 27G longa 100

Agulha hipodérmica 25x8 59

Agulha hipodérmica 20x0,55 47

Aplicador de creme vaginal 08

Azitromicina 600mg (válido 10/2012) 02

Bolsa coletora de urina 3000ml 2 Cabo para bisturi nº4 07

Benzoato de benzila (sabonete) 02

Cabo para bisturi nº3 01

Curativo carboflex carvão ativado 10x10cm 01

57

Escova esponja seca 20

Cloreto de sódio A 125ml 03

Cânula para traqueostomia 7,5 04

Cânula para traqueostomia 6,5 01

Cânula para traqueostomia 7,0 02

Cânula para traqueostomia 8,5 01

Cânula para traqueostomia 9,0 01

Cânula de guedel nº1 01

Compressas cirúrgicas de 9 fios 13

Compressas cirúrgicas de 11 fios 07

Pacotes de compressas de gases com 500un 02

Pacote de compresas cirúrgicas 01

Campo operatório 9 gramas 05

Cateter tipo óculos (Fabricado 11/09, válido 36 meses) 10

Cloreto de Sódio 0,9% 10 ml 200

Copinho de graduação 04

Dreno de tórax 200ml 02

Dispositivo para incontinência urinária (uro-control) 03

Dreno de tórax radiopaco em PVC NR 38 03

Dreno de tórax radiopaco em PVC NR36 03

Duodern curativo. Hidra. CGF com borda 10x10cm 04

Dreno penrose NR 2 01

Dreno de sucção s/fechamento sist.. sanfona 3,2 01

Dreno Ker NR 16 Taylor 01

Espéculo vaginal médio 10

Espéculo vaginal grande 11

58

Espéculo vaginal pequeno 28

Equipo microgotas 19

Equipo Macrogotas 26

Esparadrapo 08

Fita adesiva autoclave 01

Fita adesiva branca 01

Fita hipoalérgica hospitalar 02

Frasco de aspirador 01

Garrote 03

Gel metronidazol de 1oomg 02

Hidrogel com alginato 25g 01

Hidrocoloide extra fino 10x10 cm 01

Luvas cirúrgicas 7,0 05

Luvas cirúrgicas 7,5 10

Luvas cirúrgicas 8,5 04

Luvas cirúrgicas 8,0 16

Micropore 03

Scalp nº 19 11

Scalp nº 21 40

Scalp nº 23 10

Scalp nº 25 09

Scalp nº 27 47

Scalp 25 G 50

Scalp 23 G 50

Seringas sem agulha de 20ml 94

cx de seringas com 1.000 un de 5ml 01

59

Seringas de 1ml com agulha de insulina 13x4,5 400

Seringas de 3 ml 1500

Seringas de 10ml 08

Sobre Lençol 03

Sonda uretral pezzer nº24 01

Sonda uretral pezzer nº22 02

Sonda uretral pezzer nº 20 03

Sonda uretral pezzer nº 18 02

Sonda uretral nº12 02

Sonda uretral nº 14 01

Sonda uretral nº 16 01

Sonda uretral nº 18 03

Sonda folley nº 12 (duas vias) 03

Sonda folley nº20 (duas vias) 01

Sonda folley nº16 (duas vias) 01

Sonda folley nº 22 (duas vias) 01

Sonda folley nº 14 ( três vias) 01

Sonda folley nº 16 (três vias) 02

Sonda folley nº 20 (três vias) 03

Sonda nasoenteral nº12 09

Sondas nasogástrica longa 14 04

Sondas nasogástrica curta 14 08

Sonda naso gástrica nº 16 100

Sonda nasogástrica longa nº 10 15

Sonda gástrica nº 20 100

Sonda gástrica nº18 190

60

Sonda gástrica nº16 83

Sonda de alimentação enteral Taylor nº10 06

Sonda gástrica endotraqueal de PVC (tamanho 5) 01

Sonda endotraqueal de PVC (tamanho 4) 01

Sonda endotraqueal de PVC (tamanho 6) 01

Sonda retal nº20 01

Sonda retal nº16 02

Sonda folley (duas vias) abertas nº12 04

Sonda folley (duas vias) abertas nº 14 01

Sonda folley(duas vias) abertas nº18 02

Sonda folley (três vias) abertas nº18 01

Sonda folley (três vias) abertas nº 16 01

Soro fisiológico 1000 ml 04

Soro fisiológico 500ml 50

Soro Glicose 250 ml 01

Soro fisiológico 100ml 04

Tubo traqueal sem cuff ( tamanho 5) 03

Tubo traqueal com cuff (tamanho 7) 04

Tubo traqueal com cuff (tamanho 6,5) 05

Tubo traqueal com cuff (tamanho 6,0) 05

Tubo traqueal com cuff (tamanho 7,5) 05

Tubo traqueal com cuff (tamanho 8,0) 04

UNIJURIS

Área: 100 m²

Capacidade máxima de alunos: 25

61

Cursos que utilizam o laboratório: Direito

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 04

Cadeira 77

Mesa 14

Quadro Branco 02

Computador 16

Ciências Morfofuncionais

Área: 100 m²

Capacidade máxima de alunos: 25

Cursos que utilizam o laboratório: Biomedicina, Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 02

Agitador de tubos Fanem 1

Agitadores orbitais de tubo Fanem 2

Armários 4

Arquivo 1

Balança semi-analítica gehaka bg 2000 1

Bancada lateral revestida de epoxi com 2 pias revestidas de

azulejos energia elétrica 110/220 v e gás.

1

Bancadas centrais revestidas de epóxi e dotadas de energia

elétrica 110v/220

5

Banho Maria com agitador movimento recíproco - Dubnaff 2

Banquinhos 35

62

Cadeira para professor 1

Capela de exaustão Quimis 110W Q 216-11 1

Centrífuga de micro hematócrito Sislab 1

Centrífuga FANEM MOD 206 BL 1

Cérebro / 2 Partes C15 – 3B 3

Cérebro c/ artérias montado sobre a base da cabeça 10 partes

- C25

3

Cérebro c/ artérias / 9 partes C20 3

Cérebro clássico / 4 partes C16 – 3B 1

Cérebro c/ atéria montado sobre a base da Cabeça 10 partes -

C25

3

Cérebro de Luxo / 8 partes C17 – 3B 1

Cérebro Gigante 2,5 x tam. natural – 14 partes WH 409 1

Cérebro neuro anatômico 8 parte – C22 1

Chapa aquecedora Sebelm te-188 Bivolt Tecnal 220W com

agitador

2

Coluna clássica flexível com costelas – A56 1

Coluna vert. cervical A-72 - 3B 1

Coluna vert. clássica flexível A-58/1 3B 1

Coluna vert. lombar A-74 - 3B 1

Coluna vert. torácica A-73 - 3B 1

Contadores de célula Champion 21

Coração clássico 2 partes – G08 – 3B 2

Crânio com coluna verteb. cervical 4 partes A-20/2 1

Crânio de luxo 10 partes – A27 1

Embrião L15 1

63

Esfignomanômetro 35

Espectrofotômetro Analyser 2

Esqueleto plástico A-15 3

Estágios de fecundação – L01 1

Estante 1

Estufa de secagem Fanem 1

Foco de luz Medpej 8

Geladeira 1

Globo ocular – conjunto de 6 partes – F-10 – 3B 1

Globo ocular – conjunto de 6 partes – F-15 – 3B 3

Homogeinizador Phoenix 1

Laringe duas vezes o tamanho natural G21 1

Lava olhos SP Labor 1

Lavador automático de pipetas Union Equipamentos 1

Manequim C-14 - 3B Cientific. / metade de cabeça 2

Manequim G 15 - 3B Cientific / pulmão luxo 2

Manequim H 10 - 3 B Cientific / pélvis feminino 3

Manequim H 11 - 3 B Cientific / pélvis masculino 3

Manequim ressuscitar Anne Laerdal 2

Manequim W 42505 - B / medula espinhal 1

Mesa para professor 1

Mini junta do cotovelo - A87/1 1

Mini junta do ombro – A86/1 1

Mini junta do quadril – A84/1 1

Modelo osteoporose / Luxo - A-78 1

64

Musculatura da cabeça – VB 127 1

Olho de órbita – 8 partes – VJ457 1

Ouvido, 4 partes E-10 3

Phmetro de bancada Q400 AS 94-240 Volts 10Whatts Quimis 1

Pia revestida de azulejo 1

Portas 462 Lt Cycle Defrost Eletrolux 1

Quadro branco 1

Rins com vasos K22/1 1

Secção de pele J10 - 3B Cientific 1

Secção lateral de cabeça – C12 – 3B 1

Serie de gravidez 9 modelos - L11 1

Sistema digestivo 3 partes – K21 – 3B 2

Torso luxuoso 24 peças masculino e feminino - B 30 - 3B 1

Visor de aglutinação Insight VP 20 1

Crânios naturais (20) 20

Dentes naturais 10 arcadas

completas

Laminas de materiais citológicos de gengiva inserida 50

Laminas de materiais citológicos de glândula parótida 50

Laminas de materiais citológicos de glândulas salivares mistas

(sublingual e submandibular)

50

Laminas de materiais citológicos de lábio 50

Laminas de materiais citológicos de língua 50

Laminas de materiais citológicos de mucosa jugal 50

65

Modelo anatômico da 3B de língua T12010 5

Modelo anatômico da 3B Dentição decídua VE282 5

Modelo anatômico da 3B Dentição permanente VE281 5

Modelo anatômico da 3B Desenvolvimento dental D20 5

Modelo anatômico da 3B Doença dental D26 5

Modelo anatômico da 3B Hemimandibula D25 5

Modelo anatômico da 3B Hemimandibula VE287 5

Modelo anatômico da 3B hemimandibula VE290 5

Modelo anatômico da 3B Incisivo VE300 10

Modelo anatômico da 3B Molar gigante D15 5

Modelo anatômico da 3B Molar VE298 10

Modelo anatômico da 3B Morfologia dental W42528 5

Modelo anatômico da 3B Painel V2016 1

Modelo anatômico da 3B Premolar VE299 10

Modelo anatômico da 3B Série clássica de dentes D10 5

Modelo gigante D16 5

Modelos anatômicos da 3B Cabeça- 4 partes C07 5

Modelos anatômicos da 3B Cabeça asiática C06 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio A20/2 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio A22 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio A26 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio A27 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio A282 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio A283 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio A291 5

66

Modelos anatômicos da 3B Crânio clássico 3 peças A22/1 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio clássico colorido A23 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio clássico -músculos A24 5

Modelos anatômicos da 3B Crânio de encaixe A290 5

Modelos anatômicos da 3B Crânios com dentes extraíveis

W10532

5

Modelos anatômicos da 3B de cabeça C10/1 5

Modelos anatômicos da 3B Musculatura da cabeça VB 128 3

Modelos anatômicos da 3B Musculatura da cabeça VB 129 3

Modelos anatômicos da 3B Musculatura da cabeça VB127 3

Modelos anatômicos da 3B Musculatura do pescoço C05 5

Modelos anatômicos da 3B Nariz e olfato W42506 5

Modelos anatômicos da 3B Painel V2007 1

Modelos anatômicos da 3B Seção frontal de cabeça C13 5

Modelos anatômicos da 3B Seção lateral de cabeça C12 5

Modelos anatômicos da 3B Secção lateral cabeça VB 156 5

Modelos anatômicos da 3B Vértebras cervicais A72 5

Modelos de gesso (feito no laboratório de prótese) 20

Ossos desarticulados do crânio (05 crânios) 5 crânios

Peças anatômicas naturais (dissecadas) diversas

Laboratório Pré-Clínico de Odontologia

Área: 110 m²

Capacidade máxima de alunos: 25

Cursos que utilizam o laboratório: Odontologia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

67

Ar Condicionado 04

Amalgamador 1

Aparelho de Raio X odontológico intrabucal 1

Aparelhos de fotopolimerização de resina composta (04 em

cada bancada=8)

8

Bancada multidisciplinar de 08 lugares 4

Bancadas de granito 2

Caneta de alta rotação 30

Compressores industriais para 30 equipamentos 30

Equipos odontológicos para bancada com seringa tríplice (ar e

água) e saída para receber caneta de alta rotação e micro-

motor de baixa rotação (considerando as práticas de 15 alunos

cada para um docente, para comportar 2 grupos ao mesmo

tempo)

30

Micro motor de baixa rotação 30

Mochos ergonômicos 30

Simuladores odontológicos (cabeça com tronco) para receber o

manequim odontológico a ser adquirido pelos alunos (o

fabricante PRODENS fornece em comodato os simuladores se o

curso adotar os manequins da mesma marca)

30

Suporte duplo para cabeçote de refletor versa 14

Suporte metálico para fixação em bancada com pino

prolongador para manequim

30

Seringa Tríplice 30

Refletores odontológicos 30

Laboratório de Estética Facial e Recursos Manuais

Área: 75 m²

Capacidade máxima de alunos: 25

68

Cursos que utilizam o laboratório: Estética e Cosmetologia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Armário 4

Armário grande com cadeado 8

Cadeiras Quick 10

Carrinhos auxiliares 15

Colchonete elétrico 2

Cortinas com 10 box para elas 20

Escrivaninha 1

Espelho grande com rodinha 1

Feijao de apoio dos pés 1

Macas 10

Macas de estetica 10

Mesas auxiliares 5

Mochos 15

Pia com 3 torneiras 1

Portas 1

Projetor Epson S12+2800 Lumis preto 1

Suporte para vapor com ozônio 8

Tela de projeção retrátil 1,80 x 1,80 1

Laboratório de Imagem Pessoal

Área: 75 m²

Capacidade máxima de alunos: 25

Cursos que utilizam o laboratório: Estética e Cosmetologia

69

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Ar Condicionado 01

Aparelho analizador capilar 1

Aparelho de alta freqüência portátil (ibramed) 5

Aparelho de bronzeamento á jato (total bronze) 1

Aparelho esterilizador de escova (shiva) 1

Ar condicionado 1

Armário branco 2 portas 2

Armário branco 4 portas 1

Auto clave 1

Cadeira branca para sobrancelhas 3

Cadeira de cabeleireiro 10

Cadeira do professor 1

Chapinha de cabelo com iom ( Thaiff) 3

Fichárío 2

Lavatório de cabelo 5

Maleta de maquiagem 1

Maleta p/ pinça,tesoura,materiais para sobrancelhas 1

Mesa do professor 1

Rádio gravador 1

Secador 10

Aparelho aquecedor de parafina 2

Baby liss 5

Bandeja para guardar escova de cabelo,pente, pincel. 3

Borrifador de água 10

70

Carrinho auxiliar 10

Carrinho porta objetos 5

Cesto 1

Escova de cabelo grande (condor) 10

Escova de cabelo médio (condor) 10

Escova de cabelo pequeno (condor) 10

Espelho 10

Lixeira com pedal 5

Nichos 10

Pente cabo fino (pro art) 6

Pente grande (pro art) 10

Presilha de prender cabelo 60

Recipiente de plástico para algodão e gase 2

Relógio de parede 1

Suporte de alcool 3

Toalha 30

Estética Corporal e Qualidade de Vida

Área: 100 m²

Capacidade máxima de alunos: 25

Cursos que utilizam o laboratório: Estética e Cosmetologia

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Aparelho de Ozonio 1

Armário 6

71

Balança bioimpedância 01 1

Balança digital 1

Banheira de emerssão de acrilio 1

Banheira de pés 3

Banquinho 24

Banquinhos plástico 20

Bastão cromoterapico 1

Biombo madeira 1

Biombos metal 4

Biothermic 1

Bolsa térmica para pedras quentes 1

Box em cortinas 6

Cadeiras acolchoada 4

Cadeiras almofadas 2

Carrinhos auxiliares 10

Cellutec 1

Colchão de Massagem Physicai 1

Corrente russa Bioset 2

Cortinas 14

Eletrolipoforese GS 3

Embriologia e genética 2

Endermo Bioset 2

Escadinhas 10

Escrivaninha 1

Fichário metal 1

72

Kit pindas 1

Macas 10

Manthus 1

Mesa auxiliar madeira 2

Mesa de professor 1

Mesas auxiliar 6

Mesas auxiliar madeira 2

Peeling conjugado 1

Pia alvenaria com torneiras no laboratório 1

Porta 1

Portas e espelho 1

Rádio com pendrive 12

Radiofrência hexa polar 1

Striat Ibramed 5

Suporte para aparelhos 8

Ultra som (1 KLD,1Bioset) 2

Ultra-som/endermologia Bioset 1

Mecânica Aplicada

Área: 75 m²

Capacidade máxima de alunos: 25

Cursos que utilizam o laboratório: Engenharia de Produção, Engenharia Civil e Engenharia

Elétrica.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

Armário 2 portas parte inferior c/ 2 prateleiras interna e na

parte superior aberto c/ 2 prateleiras, Tampo 25mm e fundo

4

73

18mm, (Medidas C x L X P = 1,72 x 0,80 x 0,48cm)

Armário p/ kit Multimídia em MDF 2 Portas, 1 prateleira e

Teclador Retrátil (Medidas A x L x P1,30 x 0,66 x 0,66)

1

Balança de Torção com Laser - Código: EQ090 1

Balança semi-analítica - BG1000 1

Bancada pés de teflon, tampo de granito, 2,85x1,17x0,95 - 6

fontes de 110/220Volts

(Sugestão: Comprar este produto na unidade, visto que

geralmente é feito sob medida)

6

Bancos acolchoados, acento a 73 cm de altura 30

Cadeira giratória para professor, padrão modelo executivo,

sem braço, tecido verde, espuma Injetada, c/ Lamina ligando o

encosto ao assento

1

Camera Filmadora p/ Microscópio. BEL BE260 + Adaptador 1

Colchão de ar linear com cronômetro microprocessado e 2

sensores - EQ238A

1

Computador CPU - Para Kit Multimídia e software Cidepe 1

Conjunto Matzembacher para Módulo de Young - EQ200 2

Conjunto ondulatória para ondas mecânicas no ar, cordas e

molas - EQ181E

1

Conjunto para equilíbrio de um corpo rígido - EQ175 6

Conjunto para mecânica com painel multiuso - EQ032G 6

Conjunto para queda de corpos, multicronômetro, rolagem e

sensor, bob - EQ235C

2

Conjunto para Termodinâmica e Calorimetria (seco) com

sensores e softwares - EQ813

1

Conjunto Scolari com Momento de Inércia Regulável - EQ164A 1

Disparador manual p/ EQ228A - CL026 4

Ebulidor (Mergulhão) 230V 2000W 6

74

Fonte de alimentação digital nadal de 0 a 25 VDC/5A -

estabilizada - EQ030

6

Forno Mufla Microprocessado c/ Patamar - Fornecedor -

QUIMIS aparelhos Científicos. Modelo Q318M25T

1

Kit Multimidia 1

Mesa de professor, padrão cor argila, modelo simples, sem

saia Melamínico 25mm

(Medidas C x L X P = 1,20 x 0,50 x 0,75cm)

1

Microscópio Metalográfico Trinocular BEL BE230 1

Morsa de bancada número 8 (Forjada / Tramontina) 1

Multímetro Minipa ET-2042D 6

Paquímetro titânio 150 mm / 6" - 0,05mm (cód. 530.104B-10) 6

Pêndulo Balístico AREU - EQ166 1

Plano inclinado com sensores de adesão magnética e software

- EQ801A

6

Projetor Epson S12 1

Quadro branco 3,00 x 1,10m Laminado Melaminico com

Moldura em Alumínio c/ Suporte para Pincel.

1

Sensor de força 10N - CL011 3

Softwares para aquisição da dados e interface - Cideplab USB.

CL005B

1

Tela de Projeção Retrátil 1,80 x 1,80 1

A FACISAS possui 57 salas de aula, todas climatizadas e com equipamentos de multimídias.

Descrição Situação atual Projetada

Área (m²) Área (m²)

Bloco A Sala 01 40 40

75

Bloco A Sala 02 40 40

Bloco A Sala 03 40 40

Bloco A Sala 04 55 55

Bloco A Sala 05 55 55

Bloco A Sala 06 40 40

Bloco A Sala 07 40 40

Bloco A Sala 08 55 55

Bloco A Sala 09 55 55

Bloco A Sala 10 55 55

Bloco A Sala 11 55 55

Bloco A Sala 12 55 55

Bloco A Sala 13 55 55

Bloco A Sala 14 55 55

Bloco A Sala 15 40 40

Bloco A Sala 16 40 40

Bloco B Sala 01 37 37

Bloco B Sala 02 37 37

Bloco B Sala 03 37 37

Bloco B Sala 04 37 37

Bloco B Sala 05 37 37

Bloco B Sala 06 37 37

Bloco B Sala 07 37 37

Bloco B Sala 08 37 37

Bloco B Sala 09 75 75

Bloco B Sala 10 82 82

76

Bloco B Sala 11 82 82

Bloco B Sala 12 40 40

Bloco B Sala 13 40 40

Bloco B Sala 14 40 40

Bloco B Sala 15 40 40

Bloco B Sala 16 40 40

Bloco B Sala 17 40 40

Bloco B Sala 18 40 40

Bloco B Sala 19 40 40

Bloco B Sala 20 40 40

Bloco B Sala 21 40 40

Bloco B Sala 22 40 40

Bloco B Sala 23 40 40

Bloco B Sala 24 82 82

Bloco C Sala 01 37 37

Bloco C Sala 02 37 37

Bloco C Sala 03 40 40

Bloco C Sala 04 65 65

Bloco C Sala 05 40 40

Bloco C Sala 06 55 55

Bloco D Sala 01 75 75

Bloco D Sala 02 52 52

Bloco D Sala 03 51 51

Bloco D Sala 04 46 46

Bloco D Sala 05 55 55

77

Bloco D Sala 06 41 41

Bloco D Sala 07 55 55

Bloco D Sala 08 55 55

Bloco D Sala 09 41 41

Bloco D Sala 10 41 41

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC.

78

79

ÍNDICE

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .............................................................................. 81

TÍTULO I - Da Instituição ......................................................................................... 81

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora ............................................................................... 81

CAPÍTULO II - Da Faculdade .................................................................................................. 81

CAPÍTULO III - Dos Fins ......................................................................................................... 81

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora ..................................................... 83

CAPÍTULO IV - Da Administração Geral ................................................................................. 83

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade .......................................... 83

Seção I – Das Disposições Gerais .......................................................................................................... 84

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição ..................................................................................... 84

Seção III - Da Diretoria-Geral ................................................................................................................ 86

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de ................................. 89

Nível Médio .......................................................................................................................................... 89

Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação ......................................................................... 90

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE ............................................................................. 91

Seção VII - Do Diretor Acadêmico ........................................................................................................ 92

Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação .......................................................................... 92

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE) ...................................... 95

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA) .............................................................................. 96

Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) .............................. 97

do PROUNI - Programa Universidade para Todos ................................................................................ 97

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento ........................................ 99

(CPSA) do FIES–Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior ....................................... 99

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria ............................................................................................... 100

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos ......................... 101

(NAID) ....................................................................................................................................... 101

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno ......................................................................... 102

Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) ................................................................... 102

Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e .............................................. 103

Professores) ........................................................................................................................................ 103

Seção XV - Da Biblioteca ..................................................................................................................... 104

TÍTULO III - Dos Cursos ......................................................................................... 104

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais .................................................................................. 104

80

CAPÍTULO X - Dos Cursos .................................................................................................... 105

Seção XVI - Da graduação ................................................................................................................... 106

Seção XVII - Da Pós-Graduação .......................................................................................................... 106

Seção XVIII - Da Extensão ................................................................................................................... 107

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio ........................................................... 107

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar .................................................................................. 107

CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo ................................................................................... 108

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula .............................................................................................. 109

CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento ...................... 111

de Estudos ................................................................................................................................ 111

CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar ............................................................... 112

Seção XX - Considerações Gerais ........................................................................................................ 112

Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação .................................................... 113

Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação ...................................... 114

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos ...................................................... 115

Seção XXIV - Da Frequência ................................................................................................................ 116

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores ............................................ 117

CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado ......................................................................... 117

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares ............................................................... 118

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica ............................................................ 119

CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais ............................................................................. 119

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo .............................................................. 119

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente .................................................................. 120

CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente ...................................................................................... 120

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente .......................................................................... 120

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente .................................................................. 121

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente ..................................................................................... 122

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados ............... 125

Seção XXX - Nos cursos de Graduação ............................................................................................... 125

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias .......................................... 125

Regimento Geral da

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE SINOP

81

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento

comuns dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop.

Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo

Conselho Superior da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop, sempre que

necessário, por meio de resoluções.

TÍTULO I - Da Instituição

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora

Art. 2º. A Unic Educacional Ltda., mantenedora da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas

de Sinop, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 51201442363 em

08/09/2014, na Junta Comercial do Estado do Mato Grosso, com sede e foro na cidade de

Cuiabá.

CAPÍTULO II - Da Faculdade

Art. 3º. A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop, doravante denominada apenas

Faculdade ou IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido

estrito, com autonomia limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e

pode ofertar cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de

tecnologias), cursos de pós-graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de

formação técnica de nível médio, obedecida a legislação aplicável, e tem como limite

territorial de atuação a cidade de Sinop, no Estado do Mato Grosso.

Art. 4º. Regem a Faculdade:

I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;

II. Este Regimento;

III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;

IV. Toda a legislação de ensino aplicável;

V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de

deliberação.

CAPÍTULO III - Dos Fins

Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:

I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por

meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a

educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a

criação filosófica, artística e tecnológica.

Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:

82

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do

pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e

ensino técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e

para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na

sua formação contínua;

III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino,

de publicações ou de outras formas de comunicação;

IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que

vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do

conhecimento de cada geração;

V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com esta uma relação de reciprocidade;

VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na

própria Faculdade;

VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando

medidas que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de

funcionários e, quando possível, da comunidade externa.

Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:

I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a

legislação aplicável;

II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se

matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.

Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com

instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais,

ouvida a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.

83

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora

CAPÍTULO IV - Da Administração Geral

Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e

autoridades públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas

necessárias ao bom funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei

e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade

própria dos órgãos deliberativos e executivos da Faculdade.

Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das

atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu

patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de

custeio.

§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo

delegá-la no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.

§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos

colegiados que importem aumento de despesas.

§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do

Acervo Acadêmico da Faculdade.

§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou

administrativa entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo

grupo econômico a que pertence.

Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.

Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do

Diretor-Geral.

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade

Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:

I. Conselho Superior da Instituição;

II. Diretoria-Geral da Faculdade;

III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;

IV. Colegiados de Cursos de Graduação;

V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;

VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;

VII. Instituto Superior de Educação – ISE.

84

Seção I – Das Disposições Gerais

Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria

absoluta de seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição

expressa em contrato prevista neste Regimento.

§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à

metade do total dos membros do Órgão Colegiado.

§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento

dos colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação

prévia nos termos deste Regimento.

§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de

qualidade.

§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse

pessoal.

§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou

eletrônico pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando

da convocação a pauta dos assuntos.

§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida

a voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição

Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa,

consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa,

disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade, é constituído:

I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;

II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;

IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;

V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;

VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;

VII. Por um representante da CPA;

VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;

IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;

85

X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes,

que esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha

obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no

mesmo município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em

cada uma delas, e o Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das

normas aprovadas.

Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua

ausência ou impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.

Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a

requerimento de dois terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos

princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora:

I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem

aprovadas;

II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo

DiretorGeral da Faculdade à Entidade Mantenedora;

III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas

necessárias ao seu aperfeiçoamento;

IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por

meio de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão

dos estudos;

V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência,

quando o número desses for superior ao número de vagas;

VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de

Curso, a execução do regime didático e o cumprimento de programas

aprovados;

VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as

respectivas atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos

denunciados por membro da comunidade acadêmica;

VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste

Regimento;

IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;

86

X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos

letivos regulares;

XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações

que incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;

XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;

XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da

aplicação deste Regimento;

XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua

esfera de competência;

XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática

ou disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade

Mantenedora ou ao órgão próprio do Sistema;

XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e

a demais órgãos suplementares;

XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de

monitorias, de atividades complementares;

XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar

questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;

XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e

máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e

externas, reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além de

outras que se incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s)

Colegiado(s) do(s) Curso(s) no que lhe(s) competir;

XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.

Seção III - Da Diretoria-Geral

Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão

executivo que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.

Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora,

devendo recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2

(dois) anos podendo ser reconduzido.

87

Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes,

mediante comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade

Mantenedora.

Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:

I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas,

no que couber;

II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da

Faculdade;

III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;

IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de

qualquer forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;

V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou

remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da

Faculdade. Quando se tratar de pessoal docente, a admissão e a dispensa

dependerão de indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;

VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou

desempenhar tarefas especiais;

VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais

comissões que se fizerem necessárias para o atendimento das normas

regulatórias e para o bom desempenho da IES;

VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir

recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de

fomento e respeito à inclusão social;

IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade,

respondendo por abuso ou omissão;

X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso

de estudantes, professores, funcionários e visitantes;

XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;

XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;

XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e

presidi-las;

88

XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e

programas;

XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera

de competência;

XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores

Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas,

tomando as devidas providências quanto à não realização, se for o caso;

XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;

XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;

XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às

suas determinações;

XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o

relatório geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em

conjunto com os Coordenadores, expondo as providências tomadas para a

maior eficiência da administração e do ensino;

XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de curso

elaboradas pelo Colegiado de Curso, com parecer do Conselho Superior;

XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da

Mantenedora que se apliquem à Faculdade;

XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos

o Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de

natureza didático-pedagógica e disciplinar;

XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir

a matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância

superior;

XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser

aprovada pela Entidade Mantenedora;

XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;

XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;

XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;

89

XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a

prevenir, ou corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades,

exercendo poder disciplinar originariamente ou como instância recursal;

XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela

legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.

Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as

medidas que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad

referendum do Conselho Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de

Nível Médio

Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica

operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Pelo Coordenador de Curso;

II. Por três representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que

esteja regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento

acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um

único colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a

descrita no caput.

Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou

impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.

Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento

de dois terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos

princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se

subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e

acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

90

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do

trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção

de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas

aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua

esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE,

quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem

por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou

psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do

curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação

do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à

avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de

discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que

apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e

empregados da Faculdade;

X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este

Regimento.

Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação

Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de

natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Por dois Coordenadores de Curso;

II. Por dois representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja

regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico

em todas as disciplinas já cursadas.

Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.

91

Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois

terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos

princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se

subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as

demandas atuais e as necessidades locais;

III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;

IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento

de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título,

para decisão do Conselho Superior;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua

esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer

parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso,

inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a

empregabilidade de estudantes e egressos;

VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à

avaliação institucional;

IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este

Regimento.

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE

Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade

responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos

cursos e programas de Formação de Professores.

92

Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas

atribuições poderão ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria

Geral.

Seção VII - Do Diretor Acadêmico

Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela

organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando

suporte aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e

atividades como forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.

Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por

um coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral.

Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:

I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de

qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;

II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos

com o corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios,

para apreciação do Diretor;

III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e

manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;

IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e

horários;

V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;

VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos

órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos;

VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas

pelos órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão;

VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.

Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação

Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o

responsável pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo

– e catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na

busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo

docente e corpo discente de seu curso.

93

Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes

funções:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da

Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento

estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,

pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação

inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo

discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar

condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em

conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de

aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementálas

em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização

da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e

equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e

discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do

curso;

94

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de

alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e

cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados

realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando

previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas

Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa

e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes

e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse

processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de

novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações

Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos

termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional

(específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do

processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao

aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação

superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

95

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste

Regimento.

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)

Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação

da Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as

atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento,

consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes

Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.

§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e

melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com

o perfil do egresso;

VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com

necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e

metodológica;

VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído

de:

I. Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.

§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de

graduação:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

96

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e

um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;

VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares

Nacionais.

§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo

Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.

§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho

de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em

Termo de Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato

regulatório no Diário Oficial da União.

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com

a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos

colegiados da IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.

Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade

acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.

Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:

I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;

II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;

III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;

IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por

diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;

V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;

VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;

VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;

97

IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da

avaliação institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos

envolvidos;

X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da

avaliação, pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,

Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:

I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades

cumpridas pela instituição;

II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;

IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente

e técnico-administrativo;

V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;

VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;

VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da

Faculdade.

Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar

de consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de

questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio

dos instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos

relatórios e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e

acompanhamento dos processos saneadores.

Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS)

do PROUNI - Programa Universidade para Todos

Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do

PROUNI – Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza

consultiva, com a finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de

Acompanhamento e Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS

designada para atuação específica

98

Art. 41. Compete à Comissão:

I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do

PROUNI na Faculdade;

II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil,

recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for

o caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI

– CONAP;

III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;

IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.

Art. 42. A Comissão é composta por:

I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;

II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de

tempo parcial;

III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um

dos representantes do PROUNI na IES;

IV. Um Representante da Sociedade Civil.

§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de

ausência justificada.

§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.

§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos

indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo

resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.

§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo

considerada atividade de relevante interesse social.

§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois)

anos e, ao término deste, sua composição deve ser renovada.

99

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA)

do FIES–Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão

responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA

designada para atuação específica.

Art. 44. A Comissão é composta por:

I. Dois Representantes da IES;

II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;

III. Um representante do Corpo Docente da IES.

§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente,

discente e administrativo do local de oferta de cursos.

§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os

representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.

§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o

representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de

cursos no FIES.

§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de

uma Comissão.

§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10

funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.

Art. 45. São atribuições da Comissão:

I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de

cursos da Instituição;

II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços

eletrônicos dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de

apoio técnico;

III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo

aluno no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da

documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;

100

IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do

estudante;

V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes

financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do

financiamento;

VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria

Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa

e a Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos

solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas,

elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios

para as ações de aprimoramento permanente da

Instituição.

Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de

facilitar e agilizar o processo de comunicação.

Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado

na IES.

Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo

canal eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao

solicitante.

Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações

ou qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas,

recomendações, elogios ou denúncias.

Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.

Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão

processadas pela Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo

setor na mantida, a fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso,

apurar denúncias ou obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e

o Ouvidor local serão informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral.

Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo

de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da

CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

101

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos

(NAID)

Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado

por Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:

I. Diretor Acadêmico;

II. Coordenador da CPA;

III. Um representante dos Coordenadores;

IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.

Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o

Coordenador da CPA.

Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente

antes do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados

em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com

Transtorno do Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.

Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,

superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de

ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos

aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.

Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para

permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários,

bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual,

de forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os

espaços institucionais.

Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o

atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da

instituição, será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja

o único da modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as

condições especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo

único somente poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e

adequação, a totalidade de alunos com deficiências.

Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno

do Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.

Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para

acompanhar o estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

102

Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como

processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que

dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados

na justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo

além do tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso,

para conclusão do curso.

Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma

deverão ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.

Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a

aspectos de acessibilidade e inclusão.

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno

Seção XIII – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)

Art. 59. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos

discentes e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja

qual for o serviço solicitado.

Art. 60. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA):

I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;

II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;

III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;

IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;

V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos

alunos com deficiências;

VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e

diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;

VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos

serviços de apoio psicopedagógico;

VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e

financeiros;

IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;

X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda

via de boletos etc.;

103

XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de

atraso);

XII. Efetuar atendimento de retenção;

XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI,

PROMUNI, FIES, PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego) e outros;

XIV. Entregar os certificados e diplomas.

Seção XIV – Da Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e

Professores)

Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão,

arquivamento, registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda

documentação referente à vida escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição

no processo seletivo até a conclusão de seus estudos, bem como por promover a

integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto

de atendimento aos alunos que necessitam de contato com professores e coordenadores.

Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:

I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que

serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;

II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,

transferências internas e externas;

III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo

semestre com o vínculo de professores;

IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);

V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos

Coordenadores de Curso;

VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de

cada semestre;

VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;

VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às

turmas de alunos formandos;

104

IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no

SRD;

X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;

XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das

provas e suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção

do manual do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação

das salas e condições especiais para alunos com deficiências; realização da

classificação dos candidatos; emissão de editais após o processo seletivo;

controle da abertura de novas turmas;

XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes:

controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do

aluno, como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de

Semestre (geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção,

enturmação, controle das junções das disciplinas integradas e outros);

XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares,

parâmetros de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;

XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.

Seção XV - Da Biblioteca

Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos

cursos oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-

Geral da Faculdade.

Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a

escolha em profissional legalmente habilitado.

Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das

férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.

TÍTULO III - Dos Cursos

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais

Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como

determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para

obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,

integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada

carga horária.

105

§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de

conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor

aproveitamento didático.

§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de

unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.

§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o

seu ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos

processos operacionais.

§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala

de aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas

por meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de

textos e artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e

consultas eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as

efetivas atividades acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução

CNE/CES nº 3/2007.

Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como

determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para

obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a

carga horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias,

disciplinas, efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares,

estágios, quando previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a

respectiva Diretriz Curricular Nacional.

CAPÍTULO X - Dos Cursos

Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:

I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de

tecnologia), abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e tenham sido regularmente aprovados em processo seletivo;

II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e

aperfeiçoamento, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;

III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam

aos requisitos estabelecidos em regulamento próprio;

IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos

a candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em

processo seletivo.

Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais,

expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.

106

Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os

prazos mínimo e máximo e dividir o resultado por 2.

Seção XVI - Da graduação

Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e

Superiores de Tecnologia.

Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus

componentes curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de

integralização, em correspondência ao previsto na legislação.

Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos

cursos são descritos nos Projetos Pedagógicos.

Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá

realizar novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse

caso, poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de

estudos.

Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de

integralização ao aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente

solicitação justificada ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o

analisará de acordo com o critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades

específicas do indivíduo.

Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao

longo do curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da

Faculdade, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram

à melhoria de sua qualidade.

Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas

estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia

com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.

Seção XVII - Da Pós-Graduação

Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação

especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e

pessoal.

Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou

transitório, constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o

domínio científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e

habilitam o certificado.

Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em

forma de projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:

107

I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;

II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e

eletivas para cada área de concentração;

III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos

títulos que os habilitam;

IV. A previsão orçamentária para o curso;

V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.

Seção XVIII - Da Extensão

Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função

social da Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias

socioprofissionais definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de

ação.

Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à

programação própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além

do funcionamento e as exigências para obtenção de certificados.

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados

pela Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar

habilitação ou qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional

de conclusão.

Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas

pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos

da sociedade atual.

Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico

específico.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao

longo do curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da

Faculdade, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram

à melhoria de sua qualidade.

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar

Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho

acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e

sua estruturação em períodos regulares e períodos especiais.

108

CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo

Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível

médio é feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior

da Instituição.

Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,

oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade

para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo

Conselho Superior da Instituição.

Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio,

ou equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o

ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os

cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados,

conforme a natureza ou nível do curso ofertado.

§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo

com o respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no

processo seletivo.

Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os

cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação

exigida para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os

critérios de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do

processo tanto para os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de

habilidades específicas, para os cursos que os recomendem.

§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a

Faculdade realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação,

a candidatos portadores de diploma de curso superior, observadas as normas

estabelecidas em Edital.

§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo

após a efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo

de aluno, previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos

interessados.

Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às

diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de

complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da

Instituição.

Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade

estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos

fixados pelo Edital.

109

Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do

Diretor da Faculdade.

Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser

disponibilizado em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos

cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos

professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.

Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou

parcialmente, ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção

estabelecidas pelo MEC.

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula

Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da

matrícula ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento

do Governo Federal.

§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas

regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços

educacionais entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade),

por seu representante legal.

§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas

dos cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis,

critérios de avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais,

informações registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da

Faculdade em cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula.

§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:

a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente,

certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de

conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior

registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial,

para alunos que cursaram Ensino Médio no exterior;

b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;

c) Certidão de Nascimento ou Casamento;

d) Cédula de Identidade;

e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;

f) Comprovante de residência atual;

g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido

pela Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro

responsável legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula;

h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.

110

Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios

éticos que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do

ensino, neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das

atividades de ensino e, complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou

autoridades educacionais competentes. Idêntico compromisso e comportamento são

exigidos relativamente às determinações das autoridades educacionais.

Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da

Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes

cursadas no mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as

Diretrizes Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à

comprovação de proficiência.

Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre

subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.

§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso

por meio de expressa determinação constante no ato da matrícula.

§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso,

perdendo sua vinculação com a Faculdade.

Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de,

interrompendo temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas

duas formas de trancamento:

I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade,

reserva sua vaga;

II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade,

disponibiliza sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para

transferências internas ou externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à

existência de vaga quando de seu retorno aos estudos.

§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não

podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade

de sua vaga na Faculdade.

§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de

dois anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do

interessado, devidamente justificado.

§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em

data própria.

Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada

por ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:

I. A requerimento do aluno;

111

II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria

Geral;

III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no

momento próprio;

IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer

descumprimento contratual por parte do discente;

V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;

VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.

VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-

formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício

concedido pelo Governo Federal.

CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de

Estudos

Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a

Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de

cursos idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo.

§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho

Superior da Instituição.

§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando

se tratar de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde

está locada a Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de

natureza pública, civil ou militar.

§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo

anterior atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;

§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada

de histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos

programas das disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;

§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de

estudos na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para

outra instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período

curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.

112

CAPÍTULO XV - Da Avaliação Acadêmica e Escolar

Seção XX - Considerações Gerais

Art. 95. O processo avaliativo do rendimento acadêmico e escolar da Faculdade é regido

pelas disposições gerais fixadas neste Regimento Geral, nos Projetos Pedagógicos de

Curso e pelas normas que lhes forem posteriores, a juízo do Conselho Superior da

Instituição.

Art. 96. A avaliação escolar nos cursos é feita por disciplina e incide sobre a frequência e

a nota, mediante acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas

avaliações.

§ 1º. O processo de avaliação traduz-se em um conjunto de procedimentos aplicados de

forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo estudante, de

conhecimentos e habilidades previstos no plano de ensino de cada disciplina.

§ 2º. Compete ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como

determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da

Faculdade no prazo fixado no calendário escolar.

§ 3º. Para a aferição das notas, pode o professor, além de provas escritas, aplicar formas

diversas e continuadas de verificação do rendimento, tais como projetos, relatórios,

painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos individuais e em grupo,

arguições orais, fichamento de leituras, estudos de casos, monografias e outras formas de

avaliação, cujo resultado deve culminar com a atribuição de uma nota.

§ 4º. A nota obtida pela aplicação das verificações previstas no § anterior poderá compor

a(s) nota(s) bimestral(ais), podendo o Colegiado de curso, com aprovação do Conselho

Superior da Instituição, fixar um percentual dessa forma de avaliação para fins de

composição das notas bimestrais.

§ 5.º Todas as médias serão apuradas até a decimal. Arredondam-se à casa decimal

imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente

superior, as com centesimal igual ou superior a cinco.

Art. 97. Poderá ser atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não

autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou

parciais, exames ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por

atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de

improbidade.

Art. 98. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos ou que

evidenciem altas habilidades ou superdotação, demonstrados por meio de provas e outros

instrumentos de avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderão

ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas previamente aprovadas

pelo Conselho Superior em regulamento próprio.

Art. 99. Quando houver motivo justificado, o aluno terá o direito de realizar a segunda

chamada, que será gerada automaticamente pelo sistema, ficando ela assim disciplinada:

113

I. Em cada disciplina, será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por

semestre letivo de caráter cumulativo;

II. Tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda

chamada, terá sua nota atribuída ao 2º bimestre, ficando com zero na avaliação

oficial do 1º bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em

regulamento do Curso;

III. As questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo

docente ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo todos os

conteúdos programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina e do Curso.

Art. 100. Fica facultado ao aluno o acesso à sua prova em dia e hora determinados pela

Faculdade.

Art. 101. O aluno poderá requerer a revisão de sua prova no prazo de 48 horas, a contar

da data da divulgação do resultado, fazendo-o através de requerimento fundamentado, o

qual aponte a(s) questão(ões) a ser(em) revista(s) e demonstre as razões que o fazem

discordar do processo avaliativo.

Art. 102. Não havendo aceitação da decisão do professor, o aluno poderá requerer banca

revisora, fazendo-o através de requerimento dirigido ao Diretor-Acadêmico da Faculdade.

Parágrafo único. O prazo para a apresentação deste requerimento é de 48 horas,

contado da data da revisão da prova. Cabe ao Diretor Acadêmico nomear a comissão

revisora, não podendo ela ser integrada pelo professor que outorgou a nota revisada.

Art. 103. Serão indeferidos os requerimentos de revisão que não estiverem

fundamentados e os que forem manifestamente intempestivos.

Art. 104. Da decisão a que se refere o artigo 102, somente cabe recurso ao DiretorGeral

da Faculdade se baseado em descumprimento de lei ou de norma regulamentar relativa ao

processo avaliativo.

Art. 105. A forma de avaliação dos alunos nos estágios supervisionados é disciplinada no

respectivo Regulamento de Estágio, aprovado pelo Conselho Superior da

Instituição.

Seção XXI - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação

Art. 106. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo,

com exceção dos alunos com deficiência, cuja avaliação poderá ser realizada de formas

variadas, com a flexibilização adequada a sua limitação.

§ 1º. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo

programático.

114

§ 2º. As provas de que trata esta seção terão suas datas de realização fixadas no

calendário escolar, vedada sua alteração.

§ 3º. Para as disciplinas ministradas na modalidade semipresencial poderão ser adotadas

formas diferenciadas de avaliação, desde que haja, pelo menos, uma prova escrita

presencial no semestre letivo. Todas as regras aplicáveis para disciplinas semipresenciais

estarão descritas em regulamento específico, aprovado pelo Conselho Superior.

Art. 107. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média

aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a

sete inteiros.

Art. 108. Não logrando aprovação na forma do artigo 107, o acadêmico deve submeter-

se a exame final, necessitando para tanto ter obtido, minimamente, média quatro inteiros.

§ 1º. A nota do exame final formará média aritmética com a média das notas obtidas, de

acordo com o artigo 107, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final

seis inteiros.

§ 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos

professores, facultada sua aplicação institucional.

Seção XXII - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação

Art. 109. Será considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a quatro

inteiros nas avaliações previstas no artigo 107; também assim será considerado aquele que,

submetendo-se a exame final, não obtiver média aritmética seis inteiros entre a média final

(média das avaliações bimestrais) e do exame final, conforme artigo 108.

Art. 110. Será considerado reprovado o acadêmico que, independentemente das notas

que lhe forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às

demais atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são regulados por

regulamentos próprios.

Art. 111. O aluno reprovado em mais de um terço das disciplinas da série em que está

matriculado ficará nela retido e deverá repetir aquelas em que ficou reprovado.

§ 1º. Para os efeitos da proporção fixada neste artigo, será computado o número de

disciplinas da série em que o estudante está matriculado, sendo arredondado para maior o

número encontrado para a quantificação das reprovações.

§ 2º. O aluno que, no decorrer do curso, totalizar dependências em número maior que

um terço das disciplinas - tomando-se como referência o número de disciplinas da série

em que está matriculado - ficará nesta retido e deverá cursar aquelas nas quais se

reprovou.

Art. 112. O aluno reprovado em até um terço das disciplinas será promovido para a série

seguinte, ficando em dependência daquela(s) na qual ocorreu(am) a(s) reprovação(ões).

115

§ 1º. O aluno que se encontre na situação prevista no caput deste artigo será

matriculado, primeiramente, na(s) disciplina(s) em dependência, no semestre ou ano letivo

imediatamente posterior à(s) reprovação(ões).

§ 2º. Para o atendimento de situações específicas, pode a Faculdade organizar turmas

especiais em períodos extraordinários de programas de dependências, observada a

compatibilidade de horários. Tais turmas especiais submeter-se-ão aos mesmos critérios e

procedimentos pedagógicos destinados às turmas regulares, inclusive no que diz respeito a

faltas e avaliações.

Art. 113. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às

modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais

alterações demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos

Art. 114. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais

são oferecidas as disciplinas.

Art. 115. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações

que lhe conferem notas de 0 a 10.

Art. 116. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar

diversos instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios

técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos,

fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação

da aprendizagem.

Art. 117. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:

a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;

b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da

prova oficial tem peso sete (7,0).

Art. 118. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a

nota do 1º bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.

Art. 119. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.

Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das

disciplinas nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 120. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual

ou superior a cinco (5,0).

Art. 121. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer

disciplina, ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por

disciplina, em data previamente definida em calendário escolar.

116

Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado

aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 122. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha

obtido, pelo menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime

semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.

Art. 123. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá

obter frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas

ministradas na modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das

atividades.

Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de

reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer

oportunidades de reposição de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação

por baixa frequência.

Art. 124. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado

(75%) deverá cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o

período previsto para a conclusão do curso, a critério da Coordenação.

Seção XXIV - Da Frequência

Art. 125. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu

controle é de responsabilidade da Secretária-geral da Faculdade.

Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição

de faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo

programático planejado para o período em que a ausência se verificou.

Art. 126. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.

§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data

do início do evento, cabendo ao Diretor-Geral da Faculdade a apreciação do pedido.

§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o

represente, independentemente da apresentação de mandato.

Art. 127. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez

lançadas nos respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às

frequências, bem como às notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos

e imutáveis, vedada sua alteração.

§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere

este artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a

abertura de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-

se e pleiteará as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação

necessária à comprovação do pedido.

117

§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de

frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser,

adicionalmente, cumpridas pelo estudante.

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores

Art. 128. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é

diferenciado de aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência

satisfatória (presente a pelo menos 75% das atividades presenciais do curso) e com

obtenção de pelo menos 50% do total de pontos necessários para a aprovação final na

disciplina cursada, sendo recomendada a esse aluno a participação em programas de

recuperação de estudantes com baixo rendimento acadêmico.

§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em

nenhuma hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para

regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com

atribuição de prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil

com contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado.

§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo

correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo

já cursado antes do financiamento.

CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado

Art. 129. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional,

exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho.

§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou

Técnicos de Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório,

deverá se prever a integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do

curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e

avaliação das atividades.

§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas

e semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do

tempo de integralização dele, em ambos os aspectos.

§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber

bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista

na legislação específica.

Art. 130. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do

respectivo Curso.

Art. 131. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao

regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

118

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares

Art. 132. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente

escolar.

Art. 133. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e

contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,

estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades

regionais e culturais.

Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,

monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,

simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições

de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses

conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas

nele podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma

interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.

Art. 134. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares

obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho

Superior da Instituição.

Art. 135. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares

dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não

presencial, de forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em

horários condizentes com sua disponibilidade.

§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por

meio de “Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos

de forma semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com

o objetivo de desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da

autoaprendizagem.

§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que

será utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo,

necessariamente, os Estudos Dirigidos.

§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas

são inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares

obrigatórias para cada curso.

Art. 136. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o

desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das

seguintes estratégias:

I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;

II. Sistematização e esquematização de informações;

119

III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de

situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos,

imagens, gráficos e tabelas;

IV. Discussão em fóruns.

Art. 137. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas

Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como

requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação

estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de

disciplina, não há exame final.

Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o

próximo semestre, devendo refazê-lo com rendimento.

Art. 138. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs)

obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica

CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais

Art. 139. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores, os

corpos docente, discente, e técnico-administrativo.

Art. 140. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de

trabalho, respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho,

dignificar a Faculdade e a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e

observar as normas condizentes com a dignidade pessoal e profissional.

§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação

a distância.

§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o

desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou

desídia no cumprimento das suas funções.

§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no

prazo fixado.

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo

Art. 141. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis

do Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente,

do Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da

Faculdade.

Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e

técnico-administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos

próprios.

120

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente

Art. 142. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades

disciplinares:

I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,

a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos

atos escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de

responsabilidade a terceiros;

b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes

discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos.

II - REPREENSÃO, por escrito,

a) por reincidência nas faltas previstas no item I;

b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;

c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da

Faculdade quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de

descumprimento dos programas e planos de ensino.

III- DISPENSA

a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;

b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por

motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.

§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-

Geral da Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo

da gravidade da falta ou transgressão.

§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo DiretorGeral da

Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências.

CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente

Art. 143. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos

especiais, matriculados em seus cursos.

121

§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de

nível médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao

respectivo diploma.

§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,

aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos

cursos oferecidos regularmente.

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente

Art. 144. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os

seguintes deveres fundamentais:

I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;

II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação

didática, à frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento

da contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;

III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais

normas vigentes na Faculdade;

IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos

bons costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos

professores, aos integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;

V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos

princípios que a orientam;

VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.

Art. 145. São direitos dos alunos:

I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na

forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos

dos Cursos;

II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia

superior;

III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida

acadêmica;

IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;

122

V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em

situações que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos

de acessibilidade.

Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos

órgãos colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em

qualquer dos cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das

disciplinas cursadas.

Art. 146. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-

se-ão consoante à legislação pertinente em vigor.

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente

Subseção I - Das Disposições Gerais

Art. 147. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar,

ouvindo, quando for o caso, o Coordenador de Curso.

Art. 148. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a

extensão do dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da

conduta.

Art. 149. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.

Art. 150. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração,

independentemente da penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.

Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada

anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido

período de tempo superior a um ano.

Art. 151. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma

da legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da

Faculdade aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.

Art. 152. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade

serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o

Coordenador de Curso.

Subseção II - Das penalidades:

Art. 153. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes

sanções:

I.

Advertência; II.

Suspensão; e

123

III. Desligamento.

Art. 154. A pena de advertência é aplicável para os casos de:

I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;

II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos

da administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;

III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade

acadêmica;

IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou

desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de

atividades acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da

conduta ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou

desligamento.

Art. 155. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:

I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem

contra a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da

comunidade acadêmica;

II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje,

afronta ou vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos

da Faculdade, ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos

estudantes;

III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;

IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à

Faculdade, sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;

V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de

aproveitamento da vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de

provas ou exames;

VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades

educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;

VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração;

124

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da

conduta ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.

Art. 156. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:

I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;

II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou

suspensão, desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o

recomendem;

III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da

Faculdade, ainda que nessa esfera não venha a ser processado;

IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante

da gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.

Subseção III – Dos procedimentos

Art. 157. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que

indique a data da infração e a ciência do aluno.

Art. 158. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo

Coordenador do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade,

independentemente da abertura de sindicância ou procedimento administrativo.

Art. 159. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.

Art. 160. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da

Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e

testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento

integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.

Art. 161. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da

Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento

administrativo disciplinar.

Art. 162. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do

Curso, determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir

Comissão para apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três

profissionais do Corpo Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo

Coordenador, o qual integrará a Comissão.

Art. 163. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre

os fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A

Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.

Art. 164. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a

manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a

aplicação da pena de desligamento.

125

Art. 165. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não

pela aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.

Art. 166. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da

Faculdade, em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua

conclusão.

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados

Seção XXX - Nos cursos de Graduação

Art. 167. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos

superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos

especiais que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos.

§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são

registrados nos órgãos ou Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a

legislação.

§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este

delegar poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.

Art. 168. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em

sessão solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente

determinado em calendário.

Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento

próprio, baixado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 169. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos

requisitos legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas

contraprestações de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo

com o disposto neste Regimento Geral.

Art. 170. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado

nos estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por

reprovação, somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data

do retorno.

Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as

adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que

estiver implantada na data do retorno.

Art. 171. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.

Art. 172. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade

podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para

126

estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou

setores de atividades.

Art. 173. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer

membro da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da

tomada de conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos

expressamente fixados.

Art. 174. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do

DiretorGeral da Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho

Superior da Instituição. A sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum

mínimo de dois terços da totalidade dos membros do mesmo Conselho.

Art. 175. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho

Superior da Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad

referendum daquele órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.

Art. 176. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da

Instituição e entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na

data de sua protocolização no Ministério da Educação.