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Todo homem e tuda mulher é i v-jp«z de Oons ru • c só, e as-im Sendo busca a *Ua Compcniicira ou o seu companheiro e se unem pela Vigorosa ventilação humana dc Am -r, da valorização mutua, dotição total de si nv smu. I, itr ••tiTitn, aquela vlnrul«c5 • (le tão pro m mores prognósticos, fddtida ao Sucesso DE OURINHOS Uives por Imbllllade, imaturidade nU desorientiça . le ambos, v*l s • abilando aos pouc-> . né a ■x .losão flu tl, cuj s <- n tilhjv1s ating tu a f imiha por tles formada. diretores p.p. José Serni Salomão de Moraes dayr * Ivcs da Silve cvdio Coelho da Silva Representante cx.lusivi - ‘ III - t onsórclo Brtt silciro de Imprensa - S5« Paulo: Ku.i Senador Fe; • , 1G1 - (>." a n d a r - U iefone 37-3728; Rio: As III de Maio, 45 - 1 ti andar - tMef. 222-1127 A t/ERCADE A C iM A OE TUDC Ano VII OnrinLoi 27 de Setembro de 1.973 Num i' !i R^dftç.c e Oficinas Kua Sou.» S autcllo. - 145 Ca xa Ioit i 1 P - I <r . -75 C. G.C 51 ir . SdO PORTE PAGO Port. n.° 12 CHE DR BTU ^través àz Ju-udc j\falel( o apoio ile São Paula a Geisel São Paulo - ( C B I ) - « Areitv, general, as felicitações e, robretudo, a certeza do irrestrito apeio de tendes cs brasileiros de São Paulo aogoverno d? V E xcia d isse , textualmente, o governader Laudo Natcl ao abraçar o gene ral Ernesto Gcisel, em Brasília, por ocasião do encerramento da V Convenção Nacional de ARENA que hoiLOlogoll o Seu nome e o do general Adalberto Pereira dos Santos cOmo ca do partido siiuaci n‘ N *es para presidente e vice presiJer.t rh-i J\Cpliu>ica, a 15 de JsntíirG -o \ \ :. i. O general ErnestoUv..sd agradeceu as paiaViils do < 1 • > f ttCuliv.» paulista que, ein seguida, cumprimentou o general Adalberto dos Santos, subli nhando: «São imensas as responsabilidades que ambos assumirão num momento decisivo para os distinos do País. Não é menor, porem, a Cor fiança que a nação deposita Cm tão ilustres homens públicos, cuj'- pa«sido é a melhor g-;- rantia de um governo profícuo e honrado São P u u lu c< n . j a t u l a - • com a A li ança Renovadora National ao con>aqrar . s m d i I t ur»s Ernesto (I pi FcI e Adal berto Pereira dos Santos para o proxim o quinqi «!mo j r- si enCiaí, «■ gurando- nes, com este d-c ,são da upuh J)arti.íáru, a c<>uvi ç.io dc quv o Frs-.il não se apartará dos falto» c pacricticos propósitos . que r ic • o n á m "a "W e VJhr> « de 31 . de Março». O governador Laudo Natcl acrc‘ceni u flmd.i que «nun t rrr - dúvidas que O quarto GovernO da Revolução manterá o Pais nO* caminhos i iciadns por < istelo BranCO. cmtinuados por Costa e SilX a e dim nsiOiudoi a . ia mais por Garrastazu Mediei e que sint-tizam o ideãnO iev0luciunári'-: desenvolvi m*nto ecoüômlCO, com justiça social*. BATE - papo Gente - Kete Har sen, depois dc uma grande t-mpora^a r a Europa, on de participou de dois /«lmts. prepara para voltar ao Brasil E vem acompa I:liada de Maria ( « Ülttroo Tango *-ra Pari- » ) Schr.ciJer. As du<«s íic«m muito amigas por lá e Kate convenceu Maria a vir conhecer 0 Brasil. Person - O exCelentc diretor de «São Raulo S A », «O « aso dos Irmãos Navefl» e -Cu Jones», ataca de teatro agora: dirige «Ei Grande de Coca Colar, com Cacilda I anuza e Armando BogUs. A peça escolhida por Luís Sérgio Per- sOn já foi encenada em Nova Iorque (off Broadway) e fèz muito sucesso. L mu sical c toda multo mambembe. Música - Marcus Vinícius, um grande estudioso de musica, profesror e também maestro, 9 juvem acima dc tudo, agora ataca dc «show», com varias composições* ,uas. ü nume do «show» 6 «A Valo Seco», que terá t-mbem a par ticipaçflo dn ,r.rense Belchior. A eatré.a vai «cr no Teatro uo Melo (R um Es- cobar em São Paulo) e, desde já, pela bagagem dos dois (Marcus c belchior), pede «» esperir cc.ea dc muito talcntc. As apresemaçocB serao apenas de se gunda do succ$s0 com .0 CbSamento Jo Pequeno Bürgute» D0, toda a Europa. 0 grupo paulista «Pão & Circo*, já d- vldarm-nte rfcfeito das impr<-*sõci européias I para eles, uma espécie dc «casa da vovo») pr.-paro um trabalho Agor., ni • «erá e.iatamcnti um e»p 1 - do, ma» Uma sens.o chamada . ' lypriauo e Cbaü ta lan», propondo que v iltcm a t- nhor aqucl-s que ia acordaram, pois paru 0 grupo, só pode sonhar cjuem con-»gi m acordar , K,f>rns - A ' ensura resolveu reaver «Oa Ht-mens Que tU IiVe-, dano so única cineasta mulher, Tem/., Trautrr .m - por liso enquanto «c Processa h , , o , l,.gu*m ma,8 vê o filme, que jà fo, exibid - no K o c fé/, rnuito »U res'o. Sr í r liberado, multo b»m, nfto. bem poucos saberão de mais ei.se ótimo rr- halho dc r t-rpretação de Darlene Glória. J el> visão - A escritora ( e chata) Marit-a Raia Gab-gli* - «Milho Ira Galinha Marlquinha» - deixou a Globo onde escrav-a para Set.r c m » e fo, fa/er pfartr do , de I-.favlo Cavalcanti, na Rede de Em.s 'as Ird.pj.ndenti-8 qjc inclui a Revord) Fica d.Iicil saber se o foi a Globo ou a RLI quem rojeto de Expansão da C T.O. é bem recebido Rio de Janeiro. !4 de setembro de 1 973. limo. Snr. Pr Odayr Alvec da Silva DD. Pre.-idmte da Cm. Telefônica de OurinhoB Frtça Mello Peixoto, 33 ( aixa Postal 621 OURINHOS - SP licf: Projeto dv Ampliação do Serviço Telefônico Exmo. Snr Presidente, Fiz a análise do Projeto para Ampliação do Serviço Tt ltfôr.ico dc Ourinhos e meu pa recer é o s»gui;ite: Estudo muito bem elaborado e cumprindo fielmente a LT C - 20 Normas para aprovação na Intalaçio de Ser \. iço-i dc Telefonia Públh o Interior, api vadas pela Ilesoluçãu a.°8, de 12 de jan ir o de l.Üü/. A citada Resolução n ° 8, em >eus vários itens faz as Seguintes exigências: 2 12 - Dados Geog'.ific(»s: - A C.T O., infO'mou as ('oordenadas G- ográfic^s, completas, além do exigido; SERVIÇO LOCAL EXISTE TES: - Além do Citad". foi fornecido um histórico completo da organização da Empresa; Os demais itens: Trafego; Llgpções Inter- muniiipsis Existentes; Expa*ão PietendiJa; Oiçamcnto c Recursos - estão profundamenre con ubstancindos e muito bem apresentados. QuerO ap.esentar melis cumprimentos à V.Sa.. como elabcr&dor do Prcjeto. IIos rcs>8 agora e-perar pela decisão da «TELEBRAS» à respeito do assunto. Cordiais Saudações Dr Luiz Cláudio Garrido Aonde estão os velhos concursos O concurso o qual dava um troféu a melhor escola apresentada nos desfiles do dia 07 de setembro, n s ajudava a sermos melhores e mais e forçados, então porque acabou? Teria o povo percebido, (pie nestes uliinios íi nos, não houve o mesmo lote terv se que o de 4 ou í> anos atraz. Isto pjrque todos querem ser o me lhor, e c mo sabvrmos quem é o melhor, se Uão tem quem nos julgue. A n ) ser que haja um motivo para não ha\ r ial concurso e ainda não te- uha sido divulgado ;a° .V ,nt#cfu pom o distinto ca,al Dna Rosa e AbdaVa Abujemra. Pol« flrmad,.8 no aliCerc do amor mutuo, dc Um para com o outro e Cumprindo 0 qur* bs Sa.itis I sCrituras ordena: «Até que a M-.rio O» Separe, chegaram ao grandlos, acontsclmento que por ai só, c°n8titul ucaa grandiosa feliCida dei «Bodas de Diamante,. Formaçâv do Lar Dna- Rosa e Snr. Ablalla Abujamra. como todo mo- ço c to,!. nn çH, se mamurarem, se go.taram e então vno o acontecim uto leliz para ambos; o Casumcnto Isto se deu no dia 29 dr se emDro de 1913 em São Paulo, na residencla dos pais da noiva. ol.Uando o revdmo ie Igreja Ortodoxa ^Feliz*s e Joven-, iniciaram a grande carr.-lra cristã d- formação ds família. Convem notar que Dna t veio d i cidade de Aka ( 'iria ) c Snr AbJa>la «Ia cd.de de Sur (Siri?.), ela veio para o Brajil am 1911, e êle vcio direto para São Paulo Brasil em 1905. Onde kesidlram o Casal Apó? o casamento em São P»u’o, mudaram para Ouriibo*. Onde o Snr. ábdalla Abujamra sc estvbelcceu com «alfaiatrria», justamente onde hoje ; 1913. Aqui permaneceu o distinto ca?r,l atr 1Ô18 e nesse pe iodo. nasceram os filhos: Abraão e Tuffi. Lin 1918, •> casa, e cs dois filhos, mudaram se para Cândido Rodrigues e lá sc estabeleceu o Snr Abdalla com alfaiteria. Em Cândido Rodrigues, h íumilia au.nenla. pois m eeram Adella (falecida), Amz e Ivone. Em 926, a farnilia Abdalla, muda para Emdo rama, onde o che-f* Abdalla se estabelece com «SBlos e Molhados». Ali em Pindurama, permanece a famiila até 1935, onde nasceram os flihos: Pedro; FadUa e Fuad Em 1935, novamente a família volta a residir crr. Ourinhos, onde o 'n r. Abdalla, após muita luta, trabalho, esforço, vendendo verduras, se estabelece rom Loja de roupas fntas e tcCid.,$. Aqui, a família é aumentada com O nascimento de Selma. Nove filhos ao todo da união feliz Rosa Nuhas Abujamra C Abdalla F. Abujamra. A Clã Continua Os Netos Abr8Mo Abujamra, (faDci-ic.) ca<d »e com Adib 1bujprr.ra e dt>>n união traz para o Casal R -a A b d jllj . s netus; Claudete, Kobtrto e Ross M ary. Tufli Abujamra Ifalecido) casa se com A/ile ohba e também du felicidade ao casal Ros* Abdalla, com a vinda dos r.rtos: Ricardo; Míriam; Fernando f> Eduardo Ar.lz Abujamra, esta se com Helena Madí Abujamra "vindo os netos: Mana Helena e Cl.iudio Pedro Abujamra, também se une pelos 1 Çc» indissolúveis do matrimônio com dna Lourdcs Abujamra, trazendo alegria para seus pais, com apareviment - dos netos: Almir; Rosely; Rosana e Rosângela Fadua Abujemra, contraiu matrimônio com Snr Feiz Li d e nasceram os netow: L*-i'a e |< sé Fuad Abujamra, casa-se com Clarict Gabriel Abujamra e também dá alegria aos avós RUSA ABDALLA, com o nascimento dos net<»f : Carlos Alberto e Paulo Sérgio. SELMA Abujamra, une-se pelu matrimônio ao Snr Abrahão Abujemra, dando também os netoB: Ivana, Rex naldo e Márcio. Felizes pelos Bisnetos O distinto CaBal Rosa Abdalla ao verem* passar an «Bodas de Diamante» também teem a felicidade dc contar com bi-nelos. l)a neta Claudete, casada «om o Snr. Humberto Hagi, In.-petOr da E'armasiJ na região, nasceram os bisnetos: Elenice; Deri *e e Thaís Da neta Ross Mary, caeadá com o snr Ma noel Bernadelll, a bisneta: Fabiuls. Costume do Casal 0 distinto casal Rosa • Abdalla, gostam dc dorm ir mais ou menos cedo, c leVantarr st dc manhã, principalment» at.- hoje O snr. Abdalla, bem dc madrugada, se põe nas ruas da cidade, para a brira matutina. Gostam de muncas sirlae, pois i»»o 1 natural, Be aliment-im muito bem e de tu jo goi tam, apesar dos 77/88 anos. Convite - Missa de A(ão de Gratas O distinto casal ROSA-ABDALLA e «eu» filhos, netos e blsnetoH, cr nvi«<am ao povo de OURlXHDS, para a • MISSA DE AÇÃO DE GR a ÇAS* pD<> írliz acontecimento qUe se dará no sábado dia 29, á» 19 horae, na Matriz «Senhor B »m fevui» onde e«tar;« oficiando o ato religioso o Monsenhor Oiweldo André Violante. continua na pég interne. Companhia I y u a ç ú e n d e d o il e A u l o m o v e i s r FORD r e v . ^ D/^Lln - • Nós lhe damos esta noticia com muito orgulho 0 Este é um convite que vai tirar voce aa koum., m a v em< k Está Aqui Venha conhecer o carro esportivo feito para você e sua família. . n m íiniiiihos e Itegtão, encontra se em fase do espansfto melhorando seus ' 8firv,Ços de oficina ^ E x p e d : c i o , ;é irio , 1.116 OurinhCS P/ BX 2260 - 2261 ______________________

falel( o apoio ile São Paula a Geisel - tertulianadocs.com.br · i v-jp«z de Oons ru • c só, e as-im Sendo busca a *Ua Compcniicira ou o seu companheiro e ... arti.íáru, a

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Page 1: falel( o apoio ile São Paula a Geisel - tertulianadocs.com.br · i v-jp«z de Oons ru • c só, e as-im Sendo busca a *Ua Compcniicira ou o seu companheiro e ... arti.íáru, a

T odo hom em e tuda m u lh e r é i v-jp«z de Oons ru • c só, e as-im Sendo busca a *Ua Com pcniic ira ou o seu

com panheiro e se unem pela Vigorosa

ventilação humana dc Am -r, da valorização m utua, 1» dotição to ta l de si nv sm u. I , itr ••tiTitn, aquela vln ru l«c5 • (le tão pro m mores prognósticos, fddtida ao Sucesso

DE OURINHOS

U ives por Im b lllla d e , im aturidade nU desorientiça . le ambos, v * l s • ab ilando aos pouc-> . né a ■ x .losão f lu t l , cu j s <-n t i lh jv 1 s ating tu a f im iha por t le s formada.

d i r e t o r e sp.p. José Serni

Salomão de Moraes dayr * Ivcs da Silve cvdio Coelho da Silva

Representante c x .lu s iv i - ‘ III - t onsórclo Brtt s ilc iro de Imprensa - S5« Paulo: Ku.i Senador Fe; • , 1G1 - (>." andar - U iefone 37-3728; Rio: As III de M aio, 45 - 1 ti andar - tM ef. 222-1127

A t /E R C A D E A C iM A O E T U D C

Ano V II O n rin L o i 27 de Setembro de 1.973 Num i ' !i

R^dftç.c e Oficinas Kua Sou.» S autcllo. - 145 Ca xa I o i t i 1 P - I < r . -7 5 C. G.C 51 ir . SdO

P O R T E P A G OPort. n.° 12

CHE DR BTU

^ t r a v é s à z J u -u d c j\fa le l(o apoio ile São Paula a Geisel

São P au lo - ( C B I ) - « A re itv , general, as felicitações e, r ob re tudo, acerteza do ir re s tr ito apeio de tendes cs brasile iros de São P aulo ao governo d?V E x c ia d i s s e , textua lm ente , o governader Laudo N atc l ao abraçar o gene­ra l Ernesto G cisel, em Brasília , por ocasião do encerram ento da V Convenção N acional de A R E N A que ho iLO logo ll o Seu nome e o do general A da lb e rto P ere ira dos Santos cOmo ca do pa rtido s iiu a c i n‘ N *es parapresidente e vice presiJer.t rh-i J\Cpliu>ica, a 15 de JsntíirG -o \ \ :. i.

O general E rnesto Uv..sd agradeceu as pa iaV iils do < 1 • > f ttCuliv.»paulista que, ein seguida, cum p rim e n to u o genera l A d a lb e rto dos Santos, subli nhando:

«São imensas as responsabilidades que ambos assumirão num momento de c is ivo para os d is tin o s do País. N ã o é menor, porem , a Cor fiança que a nação deposita Cm tão ilustres homens públicos, cu j'- pa«sido é a m elhor g-;- rantia de um governo p ro fícuo e honrado São Puulu c< n . ja tu la - • com a A l i ­ança Renovadora N a tio n a l ao con>aqrar . s m d i I t ur»s Ernesto ( I p iFcI e A da l­b e rto Pereira dos Santos para o p ro x im o qu in q i «!mo j r- si enCiaí, «■ gurando- nes, com este d-c ,são da u p u h J )a rti.íá ru , a c<>uvi ç.io dc quv o Frs-.il não se apartará dos falto» c pacric ticos propósitos . que r ic • onám"a"W e VJhr> « de 31

. de M arço».O governador Laudo N a tc l acrc‘ cen i u flmd.i que «nun t r r r - dúvidas

que O qu a rto G overnO da Revolução m anterá o Pais nO* cam inhos i iciadns po r < is te lo BranCO. cm tinu ad os por Costa e SilX a e d im nsiO iudoi a . ia mais p o r Garrastazu Mediei e que s in t- t iz a m o ideãnO ie v 0luc iunári'-: d e sen vo lv i m *n to ecoüômlCO, com ju s tiça social*.

B A TE - papoGente - K e te H ar sen, depois dc uma grande t-m pora^a r a Europa, on­

de p a rtic ip o u de dois /«lm ts. prepara para vo lta r ao Brasil E vem acompa I:liada de M aria ( « Ü lttroo Tango *-ra P a ri- » ) Schr.ciJer. As du<«s íic«m m u ito amigas po r lá e Kate convenceu Maria a v ir conhecer 0 Brasil.

Person - O exCelentc d ire to r de «São Raulo S A », «O « aso dos IrmãosNavefl» e -Cu Jones», ataca de te a tro agora: d ir ige «Ei Grande de Coca Colar,com Cacilda I anuza e A rm ando BogUs. A peça escolh ida por Luís S érg io Per- sOn já fo i encenada em Nova Iorque (o f f B roadw ay) e fè z m u ito sucesso. L m u­sical c toda m u lto mambembe.

Música - Marcus V inícius, um grande estudioso de musica, p ro fesro r etam bém m aestro , 9 juvem acima dc tudo , agora ataca dc «show», com variascomposições* ,uas. ü nume do «show» 6 «A Valo Seco», que terá t-m bem a par t ic ip a ç flo dn ,r.rense B e lch io r. A eatré.a vai «cr no Teatro uo M elo (R u m Es- cobar em São P au lo ) e, desde já, pela bagagem dos dois (Marcus c be lch ior), pede «» e sp e rir cc.ea dc m u ito ta lcn tc . As apresemaçocB serao apenas de se

gunda do succ$s0 com . 0 CbSamento Jo Pequeno B ürgu te»D0, toda a Europa. 0 g rupo paulista «Pão & C irco *, já d- vldarm-nte rfcfe ito das impr<-*sõci européias I para eles, um a espécie dc «casa da vovo » ) pr.-paro um

tra b a lh o A gor., ni • «erá e .ia tam cn ti um e»p 1 - do, ma» Uma sens.o chamada . ' ly p ria u o e Cbaü ta lan», p ropondo que v iltcm a t- nhor aqucl-s que ia acordaram, pois paru 0 grupo , só pode sonhar cjuem con-»gi m acordar

, K,f>rns - A ' ensura reso lveu reaver «Oa Ht-mens Q ue tU IiV e -, d a n o ­so única cineasta m u lhe r, T e m /., T ra u tr r .m - por lis o enquanto «c Processa h , , o , l, .g u *m ma,8 vê o film e , que jà fo, e x ib id - no K o c fé/, rnu ito »Ures 'o . Sr í r liberado, m u lto b»m, nfto. bem poucos saberão de mais ei.se ó tim o rr- halho dc r t-rp re ta ç ã o de D arlene G ló ria .

J el> visão - A escritora ( e c h a ta ) Marit-a Raia G a b -g li* - «M ilho I ra G alinha M arlqu inha» - de ixou a G lob o onde escrav-a para S e t.r c m » e fo, fa /er pfartr do , de I-.favlo Cavalcanti, na Rede de Em.s 'as Ird .p j.nden ti-8 qjc in c lu i a R e vo rd ) F ica d . I ic il saber se o fo i a G lobo ou a R L I quem

ro je to de Expansão da C T.O. é bem

recebidoR io de Janeiro. !4 de setembro de 1 973.

lim o . Snr.Pr O dayr A lvec da Silva DD. P re.-idm te da Cm. Telefônica de OurinhoB F rtça M ello Peixoto, 33 ( a ix a Postal 621 O URINHOS - SPlic f: P ro je to dv Am pliação do Serviço

Telefônico Exm o. Snr Presidente,

F iz a análise do P ro je to para Am pliação do Serviço T t ltfô r.ic o dc O urinhos e meu pa­recer é o s»gui;ite :

Estudo m uito bem elaborado e cum prindo fie lm en te a L T C - 20 Norm as para aprovação na In ta la ç io de Ser \. iço-i dc Telefonia Púb lh o In te r io r , ap i vadas pela Ilesoluçãu a.°8, de 12 de jan ir o de l.Ü ü /.

A citada Resolução n ° 8, em >eus vários itens faz as Seguintes exigências:2 12 - Dados Geog'.ific(»s: - A C.T O., in fO 'm ou as ('oordenadas G- ográfic^s, completas, além do ex ig ido ;

SERVIÇO L O C A L EXISTE TES: - A lém do C ita d ". foi fornecido um histórico completo da organização da Empresa;

Os demais itens: Trafego; Llgpções In te r- m u n iiip s is Existentes; E x p a *ã o P ietendiJa; O içam cnto c Recursos - estão profundamenre con ubstancindos e m uito bem apresentados.

QuerO ap.esentar melis cum prim entos à V.Sa.. como elabcr&dor do Prcje to.

IIos rcs>8 agora e-perar pela decisão da «TELEBRAS» à resp e ito do assunto.

Cordiais Saudações

D r Lu iz C láudio G arrido

A o n d e estão os v e lh o s con cu rso sO concurso o qual dava um tro féu a

m elhor escola apresentada nos desfiles do d ia 07 de setem bro, n s a ju d a v a a sermos m elhores e m ais e forçados, então porque acabou?

T e r ia o povo percebido, (pie nestes u liin ios í i nos, não houve o m esm o lote te rv se que o de 4 ou í> anos a traz .

Isto p jrq u e todos querem ser o m e­lh o r, e c mo sabvrm os quem é o m elhor, se Uão tem quem nos ju lgue.

A n ) ser que haja um m otivo para não h a \ r ia l concurso e a inda não te- uha sido d ivulgado

; a° . V ,n t#cfu pom o distin to ca,al Dna Rosa e AbdaVa Abujem ra. Pol« flrmad,.8 no a liC e rc do am or m utuo, dc Um para com o o u tro e Cumprindo0 qur* bs Sa.itis I sCrituras ordena: «Até que a M-.rio O» Separe, chegaram ao grand los, acontsclmento que por ai só, c °n 8 titu l ucaa grandiosa feliCida dei «Bodas de Diamante,.

Formaçâv do Lar

Dna- Rosa e Snr. A b la lla Abujam ra. como todo mo- ço c to , ! . nn çH, se mamurarem, se go.taram e então v n o o acontecim uto le liz para ambos; o Casumcnto Isto se deu no dia 29 d r se emDro de 1913 em São Paulo, na residencla dos pais da noiva. o l.U ando o revdm o ie Ig re ja Ortodoxa

^Feliz*s e Joven-, iniciaram a grande carr.-lra cris tã d - formação ds família. Convem no ta r que Dna t veio d i cidade de Aka ( ' i r ia ) c Snr AbJa>la «Ia c d .d e de Sur (S iri? .), ela veio para o B ra jil am 1911, e êle vcio d ireto para São Paulo Brasil em 1905.

Onde ke s id lra m o Casal

Apó? o casamento em São P»u’ o, mudaram para O u riib o * . Onde o Snr. ábdalla Abujam ra sc estvbelcceu com «alfaiatrria», justam ente onde hoje ;1913. Aqu i permaneceu o d is tin to ca?r,l atr 1Ô18 e nesse pe iodo. nasceram os filhos: Abraão e T u ffi. Lin 1918, •> casa, e cs dois filhos, mudaram se para Cândido Rodrigues e lá sc estabeleceu o Snr Abdalla com alfaiteria. Em Cândido Rodrigues, h íum ilia au.nenla. pois m eeram Adella ( fa le c id a ), Amz e Ivone. Em 926, a farnilia Abdalla, muda para Emdo rama, onde o che-f* Abdalla se estabelece com «SBlos e Molhados». A li em Pindurama, permanece a fam iila até 1935, onde nasceram os flihos: Pedro; FadUa e Fuad Em 1935, novamente a família volta a residir crr. Ourinhos, onde o 'n r . Abdalla, após m uita luta, trabalho, esforço, vendendo verduras, se estabelece rom Loja de roupas fn ta s e tcCid.,$. Aqui, a família é aumentada com O nascimento de Selma. Nove filh o s ao todo da união feliz Rosa Nuhas Abujam ra C Abdalla F. Abujamra.

A Clã C ontinua Os Netos

A b r8 M o Abujam ra, (faDci-ic.) ca<d »e com Adib 1 bujprr.ra e dt>>n união tra z para o Casal R -a A b d jl l j . s netus; Claudete, K ob trto e Ross M ary .

T u f li Abu jam ra Ifalecido) casa se com A /ile ohba e também du fe lic idade ao casal Ros* Abdalla,

com a vinda dos r.rtos: Ricardo; Míriam; Fernando f> Eduardo Ar.lz Abujamra, esta se com Helena Madí Abujam ra "vindo os netos: Mana Helena e C l.iud io Pedro Abujamra, também se une pelos 1 Çc» indissolúveis do m atrim ôn io com dna Lourdcs A bu jam ra, trazendo alegria para seus pais, com aparev im en t - dos netos: A lm ir; Rosely; Rosana e Rosângela Fadua Abujem ra, contraiu m atrim ônio com Snr Feiz L i d e nasceram os netow: L*-i'a e |< sé Fuad Abujam ra, casa-se com C la r ic t Gabriel Abujam ra e também dá alegria aos avós RUSA A B D A LLA , com o nascimento dos net<»f : CarlosA lberto e Paulo Sérgio. SELM A A bujam ra, une-se pe lu m a trim ô n io ao Snr Abrahão Abujem ra, dando também os netoB: Ivana, Rex naldo e Márcio.

Felizes pelos Bisnetos

O distinto CaBal Rosa Abdalla ao verem* passar an «Bodas de Diamante» também teem a fe lic idade dc contar com bi-nelos. l)a neta Claudete, casada «om o Snr. Humberto Hagi, In.-petOr da E'armasiJ na região, nasceram os bisnetos: Elenice; Deri *e e Thaís Da neta Ross M ary, caeadá com o snr Ma­noel Bernadelll, a bisneta: Fabiuls.

Costume do Casal

0 d is tin to casal Rosa • Abdalla, gostam dc d o rm ir mais ou menos cedo, c leVantarr st dc manhã, principalm ent» at.- hoje O snr. Abdalla, bem dc madrugada, já se põe nas ruas da cidade, para a b rira matutina. Gostam de muncas sirlae, pois i»»o1 natural, Be a lim ent-im m uito bem e de tu jo go i tam, apesar dos 77/88 anos.

Convite - Missa de A(ão de Gratas

O distinto casal R O S A -A B D A LLA e «eu» filhos, netos e blsnetoH, cr nvi«<am ao povo de OURlXHDS, para a • MISSA DE AÇÃO DE G R a ÇAS* pD<> írliz acontecimento qUe se dará no sábado dia 29, á» 19 horae, na M atriz «Senhor B »m fevui» onde e«tar;« o fic iando o ato re lig ioso o Monsenhor O iweldo André V io lante.

continua na pég interne.

C o m p a n h i a I y u a ç úe n d e d o

il e A u l o m o v e i sr F O R Dr e v

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_Aos aniversariantes do período, os cum pnm entos do co lun is ta S alom ao de M oraes e de « J Progresso de Ourinhos»..

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O Departamento de Educação Básica de Adultos ( DEBA ) da Confederação Evangélica do Bra>il, cuja supervisão do auxiliar da coor- denadoria R tv . Alcides Corrêa de Moraes, comunica qje a entrega dos certificados de formação no Curso de Corte e Costura será nos seguintes núcleos! —

Igreja Adventista do Promessa, dia 2 de outubro de 1973, às 20 horas - Templo à rui Brasil.

Igreja Batista, dia 30 de outubro de 1973, 20 horas - Av. Ro­drigues Alves ambos nesta cidade.

No Templo Presbiteriano Independente à rua Eduardo Carlos Pereira N.° 43, o curso temY) seu prosseguimento normal às 14 horas e as 20. tres vezes na semana A Profa. Jair Pereira de Lima Mo­raes, está atendendendo no horário acima naquele lccal.

Notas de Falecimento

Faleceu na Capital do Estado, dia 23, vindo para esta cidade e foi sepuUado dia 24 no cemitério municipal local, o Snr, Afrinio Franvisco. antigo morador nesta cidade. Deixa esposa e muitos filhos sendo seu genro o Snr. Tarciso Brizola. No cemitério loca!, oficiou o Rev. Alcides Coirêa de Moraes, onde numerosas pessoas estiveram acompanhando o feretro.

À familia enlutada rogamos as consolações do «Espirito Santo» e os nessos pêsames.

Nesta c idade no d ia 24, fa le ceu Dna A d e lin a M aria de Jesus, aos 9 l anos de idade. • iu va do S n r. A d e lin o A n tunes , de ixa os filh o s : B e ­n e d ito , F lo riza , D a h la , F ranc isco . Pedro, A n to n ia e A n to n io A n tu nes

A e x tin ta era sogra do Snr. Seba tião M a rco lin o e o fe re tro sa iu d ia 25 da res idenc ia do genro à rua S te lio M achado L o u re iro 21para c c e m ité r io m u n ic ip a l íoca l. Nossos sentidos pêsames à en lu tada .

fa m ilia

Coral Uni f icado do Presb i tér ioO Presbitério de Botueatu d* Ig re ja Presbiteriana Independente do Bra

sil, apoiando o plano encetado pelo Preddente do Supremo Concilio Rev. Jos Coelho Ferraz, de unificação das igrejas, atrevt z do Rev. Rub n José Anaclet Presidente do Presbitério dc BotUcntU, està unificando os Corais das IgrejHs d Botucaiu, Avaré, P iru ju , Santa C do Rio Pardc c Ourinhos e visando trabalhe de evangelizaçáo, estão eir. ensaie, devendo seguir o seguinte plano: Dia 30 d setembro Coral Unificado realizando o p rim e iro trabalho na fgr«ia de Botueatu Dia lí 1 de Outubro, o v O r a l unificado e s ta ii realizando o trabalho na IPI J< Santa C. do R. Pardo; No dia 4 de novembro, estará o coral Unificado reali zando o trabalho na IPI de Avaré; Dia 25 de novembro, esta ii o coral r-sli zar.do o trabalho na IP I de P iraju c no dia 16 de dezembro estará na IPI di Ourinho*.

ViSando essa unificação no domingo p. findo dia 16 os corais de Piriiji v'anta C. R. 1 Urdo e Ourinhcs se uniram para o cmaiO rápido e partiram ra um traball.o em Prr.ça Pública na cidade de Palm ital t lugo após seguirei para a cidade de Cândido Mota, onde tamDÍm fo i realizado trabalho na Praç I ública e no Tf. mplo, pregando o Rev. Adão Carlos Organo.

Sob a regcncia da Profa. Celma Camargo Andrade e mais ou menos qu renia IlguraS, belo# hinos foram entoado* proclamando a salvação de graça, través de Jesus Chato.

Noffia reportagem foi informa Ia que, da^nrficação de todos os corais IP I de BotUcatu; IP I dr Avaré; I l dc PirSju; IPI de Santa C. R Pardo e 1 de Ourinhos estarão unidas 10(1 voz*-* e a r e g p n t e s para a região de Avaré Bo' ucíiu será a Profa. M artia Gucdelha e reguu d* Piraju. OurluhOR, Santa R. Pardo será a Profa- O lin a "'amargo Andrade. O Presbitério de Botueatu C 88 mãos ao Presidente do *uprêmo Concilio ReV. Dr José Coelho 1'errazese cooperadorcs, na promoção dft «Campunha do ano r0 e unidade da Ir I do r sil».

reportagem Salomão de Morai

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Denunciada a Escravidao Branca c o m o Aluguel de Trabalhadores

R ra d lu D e fin ln 1o Conr>0 '« í c â n h lo e vergonha pare as Ins iítu lçõ r» m cia lfl brasile ira*». o Deputado M auríc io Toledo, Arena, SP denunciou na CAn.a rtt Federal o abuso que ve.n 6-ndo pra ticado po r empresas e aié órgãos públi- cos quan o ao p rob lem a de em pregados que são -alugados» pare a prestação de «eivlços.

•H o je no B rasil, negras nuvens da febre endo ld*. ida de ganho fác il a meaçam de escravidão o traba lhado*, fraudando a le, leslonando v d lie ltu . com a la ip lantaçAo no PaL, S fgundo o parlam entar, de inúm eras em pie las que « xp lo r.m u sistema «LhASI.N G * no setu de in â j de-obra a irec la llzada , alugs» do homens wOrno se fossem C O lS A S e nào pcssoaH»

O Deputado M ttu ilc lo I o lrdo fe z uiua advBrtêni ia (tos responsáveis "p e ­la salvaguarda do d ire ito Institu ído , para que o preservem dos malefícios d ique Ias que, m atre iram ente , o proscrevem da o r le m so, ial «• econômica assenhoran do-Se até da m&o-Jc ob ra de orgão du administração púb lica

O " lc a s irg " está sendo praticado, a firm ou o pa rlam enta r", pelos bau- cos do Pais, conforme denuncia apresentada a Convenção Regional d ts Bancá­rios , realizada cm O linda , em fine de junho” . AccOluou ainda que. muitas cmp'csa$ são COnitltu idss nesse setor pelos próprios estab IcciEDento» de crédito, pois não é in teressante m anter empregados efetivos, com garantias tiaba llils tsa ".

Ressaltou o representante peuhste que " é preciso t t r tm mente que eX itte » contra tação pela C L P , reg nie honesto, com proveJ.m e 11 te seguro e pro fielente da nossa Legislação do T raba lho".

Disse mais o deputado, q u i" a c ritica fe ita pelos bancários a famigerada •«•cravidáO branca- vale tam bém , mormente, para os uoSSoS serviços púb licos .»

C o nc lu iu o Deputado %M auric io Toledo, a firm ando que « um ponto f i ­nal Se im p õe tt tudo Isso, qUc desapareçam uN mercadores úO trabalho e rv il, dos alugadores de g tn te com o sendo «KES N U L L lU S -, como sendo «coisa ò toa», con fia n te dc que <>s dias assim v iv id o s à m ercê da v o lú p ia de ganho fá c il es te jam contados e fadados a um desfecho».

Comei e a pensar no futuroI da prÓMima eolímita:Procure a CEAGESP.

ICM: Fazenda vai lançar manual sobre declaração

U m m anual dc instruções sobre o c o rre to preenchim ento da Declaração de M o v im e n to EcOnOmlco ( DME ) vai ser d is tr ibu íd o , a p a r t ir da p róx im a se­mana, ao* con tribu in tes do IC M pela Secretaria da Fazenda. O fo lhe to também inaugura a série dc publicações que a pasta pre tende periodicamente ed ita r so­b re o cum p rim en to das obrigações acessórias relacionadas com o ICM

O lançam ento será rea lizado 2 a fe ira , dia 17, durante pa lestra que Se rá prO m ovida às 19 horas no S indicato do* C ontab ilis tas de Sâo Paulo. Os con­tr ib u in te s poderão re tira r • publicação no» postos fiscais localizados em todo o Balado.

D ecU raçêo de M o v im e n to Econômico

O m anual esclarece que nem io í*< s os c o m n b u in itS d o ICM estão o b r i­gados à preencher e en trega r a Decla iação de M o v trm n to Econômico. Recen­te decreto esudual d isp rnsea desse encargo m ais de 2 OU m .l pequenas e m édias empresas, in c lu s iv e todos os con tribu in tes que reco lh i m o im posto pelo re g i me de estim ativa.

A en trega do docum ento deverá Ser feita r.as repa ilições fiscu is do Es­tado, de acordo coro escala de prazos fixada p*la A dm in is tração T ribu tá ria , a p a rtir do dia 26 de setembro próx im o.

O o b je tiv o da dec la i«çâo é de le va r ao conhecim ento do Fisco, anual mente, O redum o daB operações de entrada e saída de mercadorias: in d u s tr ia li­zação de produ tos , os estoques in ic ia is e fina is ; bem como dado» sobre as des­pesas a O lu t.ro b ru to re le rcn te ao co n trib u in te d e c la r in tc no exercíc io an te rio r.

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GOVCitNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

C O R A L DO P R E S B I T É R I OO P resb ité rio de B otueatu , da Ig re ja P resb ite rian a Inde

pendente do B rasil, a tendendo p ro g ram ação do Suprem o C o n c i­lio , está o rg an iza n d o um «CO RA L U N IF IC A D O » das Ig re ja s c o m ­preendendo as c idad s de B otueatu A v a ré . P ira ju , F a r tu ra , San ta C. R io P ardo , O urinhos, P a lm ita l e C ândido M ota.

Q uando das v is itas oficia is o co ra l c a n ta rá com a p ro x i­m ad am en te cem figuras e no dom ingo dia 16 se u n iram as c id a ­des de P ira ju , O urinhos, P a lm ita l e C ândido M ota , onde naquela no ite lo dom ingo às 20 horas, es tiveram cantando num pré ensa to para a u n ificação com os dem ais com ponentes de outras c id a ­des

re p o r. S a lo m ã o de de M oraes.

Instituto de Educação Estadual «Horácio Soares»

C o m u n i c a d o

0 D ift- to r do In s titu to dc Educação Estadual ■ H orácio Soares ». de O urinhos C O M U N h ’A que estarão abertas de 24 de setembro 8 05 dc outubro do corren te ano. as inscrições dc candidatos aos Exames Supletivos - 2° C rau (MadurtZa) - nO ho rá r io de 09 horas ás 22 horas.

Comunica, outrossim;t

a) As nscriçõcs serão feitas por d iscip lina.b) Os candidatos deverão msvrever-ae medien

te apresentação dv:1 • R equerim ento fo rnec i Jo pela un idad* esco­

lar;II - duas fotografias 3 x 4 recente*,I I I - docum ento oficial dc identidade em que

se comprove qu», até dia 02 de dezembro, Os ctin didatos para O 2- Grau, terão 21 anos;

I V - comprovante dc dcpósl'o da im portâm ia de Cr$ 19.OU (dezenove cruzeiros). no Ban.o do Es­tado de zA c Paulo S. A.

S e iâo íceitos, C o m o dccufLcnto de id rnvda de. t i iu l u de ele ito r, certifica j Je res*?rvi«ta, alistamen­to m ilita r, carteira modelo 19, passaporte isado. car te .ra de traba lho c que serão 4 vo lv idos no ato da insc iiçâo.

N O T A : Maiores esclarecimentos poderão Ser ob tido s na Secretaria do p ró p rio estabeieciroen to.

O urinhos 17 de setembro de 2973.

Carflaem dc O live ira Dias

D ire to r

Alunos da Fundação vão a Europa

Como parte dos seus estágios, os tlu- nos do Curso de Ciências Biológicas, da Fa­culdade de Ciências e Letifts, da Fundação Educacional «Miquel Mnfanej», prOgfamaram um«s viagem de estudo® à Eurrp», onde pro­curarão os principais Centros da esp cialida- de.

A caravana de estudantes, que, par­tirá de Otlritihos em Junho de 1 9 '4 . per­correi á os seguintes paizes: Portugal, Espanha, Itália; FranÇv; Alemanha; Bélgica; Suíça; Sué­cia e Inglaterra e está sendo organ:zada pelo Capitão do Exército, Médico Veterinário, Dr. A n to n io Ptdro dos S«Mos Quaitel de Ber- nartiiro de Carrpos, aluno do Curso dt Ciên­cias Biológicas.

Os preparativos paia a viagem já es­tão em andamento e receberam ox maiores ncentivos do Presidenta da Fundação, Dr Roald Coriêa

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201 Bened ito Garcia.202 José F ranc isco Garcia.203 204 — P. A. de O liv e ira F ilh o & C ia Ltda.205 206 — A lb e rto Matachana.107 José LacrCio dos Reis.208 Neuza A derlene Roncci C orre ia .209 210 — Ir in e u O liva to .211 M aria Aparecida G eb rio ttl.212 Jo&o H enrique de O liv e ira Jun ior.213 G eraldo V ie ira Pim cntel.214 A n ton io Robles.215 216 — Ind ús tria G ráfica Azevedo Ltda.217 Clodoaldo Peçanba de AzeVedo.Sftb C ir llo Zenfo rllm .219 Ir in e u Pere ira da S ilva.220 José Lúcio de Carvalho.221 222 — A u to V ia ç ío - O urinhos - Assis Ltda.123 José Lu c io dc Carvalho.224 D r. Lu iz Augusto de Carvalho.225 D an ilo S ilvestrin .226 José R ibe iro Cardoso.227 Spbastião Rodrigues.228 V irg il io L ibardi.229 Carlos P iccinatto.230 231 - H e lio S ilva & Cia Ltda.232 233 — Associação Com ercia l c Industrie i de Ourinhos.234 José Carlos B u ra tti.236 Cesar Francisco B u ra tti136 237 - D r. Anton io José Romano Curia.138 D r. A fio o s o Celso Am aral Azanha.139 Prof. Oswaldo Perino.240 José A ugusto de O live ira .241 José R oberto F io rln i.142 243 - C láudio Santos A lves da Silva.244 245 - 246 - 247 - 248 - In s t itu to Nacional de P revidência Social.$49 W aldcmar João Degobi.

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T E L E F O N E S

o A n t . )

250 D arcy R«belrO FrânCO.251 A n to n io Carlos.252 253 D r. N clso Pedro S ique ira .254 255 - 256 257 Iíu la s d e m ir B e rta g n o ll.258 M tir io Luc lo T u p in á Lima.259 260 ’ D r. José V iCcr.tc A m ara l.261 G era ldo B arros C arvalho.262 Ju lio dos Santos.263 Cassio Bunleto.264 M anoe l F e rre ira de O live ira .265 266 " Á lva ro M oura.267 M ario du C ruz Tom é.268 José M ir ia CandiolO .269 Colégio T écn ico In d u s tria l Estudual.270 N a ir de Lurdes G rac ianc AzeVedo.271 R e ina ldo AzeVedo Jun io r.272 V and ir M ando lin i.273 A u d i — P rom otora de Vendas.274 José Domingues da Costa.275 A lm i T ava res R ibe iro .276 FranCisCo L u iz da Palma.277 R o be rva l M igue l Andrade.278 Jcão M artins Ingo.279 M ário F erre ira Fugênio.280 M ilto n Lopes Sundin.281 Eduardo dc Azevedo.282 N ilza Lemes de O live ira .283 José Ceinpos de Azevedo.284 285 CeniZcla & P aqu ier L tda.286 João C arlos CaDizela.287 Pedro Canlzele F ilh o .28» G eraldo R ib e iro A bu jam ra .289 M á rio da S ilv a .290 291 Francisco C ruz292 2S3 D r. José C am argo .284 Jcfio Ercno S obrinho.295 João G. V ilas Boas.296 jo ão S. Y arcd .297 A na M a ria N eto .298 Adem ar DalpóZ.299 S erg io Moraes.303 H é lio Vargás Neto.

Fundação Educacional

« M ig ue l M ofarre j»

Convite de

j M i s s a

À Fundação Educacional «Miguel Mo-

farrej», convida seu corpo diretivo, docente e

discente, para â Missa de Setimo Dia de seu

saudoso aluno Augustinho Possete, falecido quan­

do buscava no estudo, melhores dias para sl e

para seus famlllaresj dia 27 de Setembro ás

19,30 horas, na (apela do Colégio Santo An­

tonio.

« »Fruto de muitos esforço; e sacrifícios de

nossos jovens que sabem lutar para vencer um ideal.

T a ! — foi o espetáculo magnífico, a presentado no Colégio Santo Antonio qu mesmo usando modesta aparelhagem, pude mos notar o valor daquele conjunto.

Foram apresentadas muitas músicas d diversas personagens conceituadas na MÚsiq Popular Brasileira, comp. Vinícius de Moraei Tom Jobim, G ilbeito G il, M ilton Nascimemi Chico Buarque de Holanda, Caetano Velos) e outras mais, levando-nos ao conhecimen! de muita coisa sobre a nossa musica.

O auditório aplaudiu com entusiasmo po agradou a todos, a maneira com que interpr taram os sucessos passados e atuais.

A eles, os nossos cumprimentos pelo xito alcançado.

$. A. 0. (.

Oraçãopoderosa

ao

Menino Jesus de

Praga

«Bodas de Diamante...» IIíiii ii

S a u d a ç ã oA nossa reportagem desde já se UsSocia às

alegrias do d is tin to casal IIO S A - ABD A LLA , dos f l Ihüs, dos netos t dos bisnetos, poia é uma a legria par» a sociedade Bod ierna fes te ja r uma data tão s ign ifica tiva , onde os laços Ind isso lúve is do m a tr i mônlo perm aneceram firm es, dando exem plo aos la res , porque assum iram corajosam ente a missão de pais dc tom íha , criStftos conSvientes e autênticos, constiu tores do homem e do mundo. Deus abcnçôe o d is tin to casal e todos da grandiosa fam ília A bu jem ra.

reportagem Salomão de Moraes

O h I Je sus

q ue d lesestes : p e d i e re cebe re i» , p ro v u ra l e avha re la ; b a te i e a p o r ­ta se r-voa-â a b e r ­ta ; p o r m te rm e d lo d e M a ria , Vossa

S u g ru d a M ãe, eu b a to , p ro c u ro e vos ro go que m in h a p re c e se ja a te n d id a (M a n

c lon a -se o ped ido ). O h l Jesus que d ls s e s te i: tu d o o q u e p e d lrd v s ao P a l em M e u nom e. £ !•

e tender.1. P o r In te rm é d io d e M a r ia . Vossa S agra* M ãe, eu h u m ild e m e n te , ro go ao vosso P a l em vos­

so nom e . q u e m in h a o ração sc)a ouvida . (M e nc lo n a -se o p e d id o ) O h ! Jesus que

d lssestea : O céu e a te r ra p assa rã o m as a m in h a p a ­la v ra não passará.P o r In te rm é d io de Maria, Vossa S a ­g rad a M ãe . eu con ­f io q u e m ln t.a o- ra ç flo se ja o u v id a .(M e m lo n a se o pe d id o ) R eza r trê s A v e M a rle a e S a l­ve R a inha . E m caso u rg e n te , essa

nove n a deve ré se r fe ita em 9 horas e m andada p u b lic a r p o r te r a l c a n ç a d o um a graça.

DP.F.

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^ ■> D l OURINHOS

Ano VII O u rin h o s 2 3 ie S e te m b ro dc 1973 ín® 538

A Verdade

Acima de

1 udo

Nota Esportiva

Mundo Nosso de Cada Dia(Urbano Cordeiro - Da Tribuna do Interior - S. Paulo)

L in g u a g e m C in e m i to g ra f ic aDando seqüência ao assunt » em epigrafe, gostaríamos de en­

fa tiza r que C IN E M A É IM A G E M , ou m elhor, F O T O G R A F IA S . M u i­tas fotos, como dissemos no a rtig o an terio r. A ss im para F a L A R à nossa sensib ilidade, o d ire to r de um íilm e joga com a IM A G E M e o S U M , binôm io que adicionado à arte de represe n ta r com su&S m úl­tip las facetas como a m im ica, «jeu do céne» que hoje é mais conhe­cida como E X P R E S S Ã O C O R P O R A L .

Procure reparar, caro le ito r, como o d ire to r emprega a l in | guagem cinem atográfica na condução e desenvolv im ento do «screen-1 •play» (argum ente).

v C item os um exem plo: - quando um dos personagens recorda algo passado, é u tilizado o «fade-in» que i aquele sombreado que trem ula e v a i esmaecendo alé desaparecer de todo a fim dc ser fo calizada nova cena - a q u : la que está sendo re<:ordada. E depois da lige ira evocação, novo «fade - in» é u tilizado para re tom a r à cena an te rio r. E, quando, por exemplo, um soldado da h is tó ria film ada , está lem b iaodo todo o ho rro r de uma batalha em que ele tom ou perte , utiliza-Se o «shooting angles», que é um con junto de cenas d ife ren tes e que são vistas de vários ângulos, cenas que reve lam a çio, tiros, fuz ila ria e etc.

Quando vemos uma cena em que do is artistas estão dialo- logando e o d ire to r desejando m ostra r as reações sub je tivas de um dos personagens, emprega o «close Upy que é uma tomada fo to ­gráfica do rosto do artis ta , o qual pederá assim usar a m im ica cor­respondente.

Vejam os um ou tro exemplo: numa cena, vê-se um persona­gem sentado à mesa e seus dedos estão ta rrbo rdando sobre a mesma. Em prega - se um lig e iro «fade * in» de luz, isto é, a cena fica mais clara e vemos, ccmo se tivesse colocada sobie a cena. uma outra pessoa que, sentada num banco d j estação fe rrov iá ria , tam bém esta tam borilando sobre a maleta de viagem que tem sobre os joelhos.

Se voce, le ito r, repara r bem, verá que nos film es antigos, mes. mo os da era do cinema falado, o d ire tor F A L A P R O L IX A M E N T E , e isso porque ele não contava senão com a im agem , pois o som era ainda m uito e lem entar. E os film es de hoje, obviam ente, são cortadas cenas ou falas dispensáveis sem pre ju izo do rote iro . Voce não notou le ito r que os FA M O S O S R O M A N C E S hoje film ados, parece à p ri m eira v ista , alterados ou modificados?

Bem, como o espaço já «p ifou* vamos pôr, neste segundo a r ­tigo da série, o «clic> f in a l. Certo? Então, até a próxim a edição.EM TEMPO

Os m issivistas que so lic ita ram biografias de varios artistas, serão atendidos.N O T A :- Esta secção - M U N D O NOSSO DE C A D A D IA - vem sendo publicada em jo rn a is das princ ipa is cidades de dez Estados b ra s ile i­ros.

Estiveram p rv iia n d o no alçapão da V ila M argarida, no dom ingo p.p. as representações da Associação Espoi tiva de U urin t.os e A .S .S .A .E ., depois de noventa m inutos de jo go, a v itó r ia pertenceu aos comandados de

1 Geraldo, técn ico da A .S S A .E ., pelo m arca- do i d 1 iDanie l 2, Paulo Bcrges 1 e V ilas Boas 1 e para os perdedores, Batata 1, A ram is e \ \ íl- lians 1 cada, encerrando assim o m arcador. Em aspirantes, a Associacão Esportiva de O urinhos ganhou pelo marcador de 2 x 0. Nes­ta pa rtida , foram dispu ados dois b IL: imOs

tic l ns genUlmcnV < fP rtadrfl pela diretoria d, C l .O , pela qual cs d ire to res da. A.E.O. b tem a agradecer.

As equipes adentraram em campo com a seguintes form ações:

A E.O. — B iiane . Tonhfto, N ilto n e C J l i t í , P a lito e R obertinho, W esle í, Roxô, Ba tata, W illia n s e Paulinho. No è.<, tem po, A ram is entrou em luga r de W esle i

A .S.S. A .E — L ( riQrdo, D o i gu de , Jr ão P in to , \1arrom, Chuvisco, Careca. Pauio Bor ges, M ario , S tiik , Daniel e Vil is Boas

rep. Lu iz Carlos M elch lor

R e m é d i o M a r a v i l h o s oPa-a todos os momeotos dificeis.Para todos os momentos de dôr.Para todos os momentos de dúvida.Para todos os momentos de angu-tia.Para todos os momentos de desespero.

Lembrar se de Deus.Entregar-se a Deus.Esperar em Deus.E venoer com Deus.

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