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à ÃFALHA DE CONSTRUÇÃO ou FALTA DE MANUTENÇÃO ?Ç Ç
ASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVISBelo Horizonte – 12 de março de 2010
Apresentação : eng. Ubirajara Alvim CamargosAPOIO
Apresentação : eng. Ubirajara Alvim CamargosPATROCÍNIO
UBIRAJARA ALVIM CAMARGOSUBIRAJARA ALVIM CAMARGOS
Engenheiro civilEngenheiro civil
Especialista em EstruturasEspecialista em Estruturas
Áreas de atuação : Recuperação de estruturasÁreas de atuação : Recuperação de estruturas
Patologia das construçõesPatologia das construções
uac.bh @ terra.com.br@
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FALHA = ERROFALHA = ERRO
FALHA â i /i d t i iFALHA = mecânicos/industriaisFalhas são imprevisíveisFalhas são imprevisíveis
(causa física ou algorítmica do erro)(causa física ou algorítmica do erro)
ERRO = pessoasERRO = pessoasErros são evitáveis (são causadores de defeitos)( )
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ERROERRO
IMPRUDÊNCIAIMPRUDÊNCIA
ÊNEGLIGÊNCIAG G C
ÍIMPERÍCIA
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DEFEITO x VÍCIODEFEITO x VÍCIO
Palavras com praticamente o mesmo significado noPalavras com praticamente o mesmo significado no dicionário.dicionário.
ÍC O ( ) é fVÍCIO (do latim vitium) é um defeito grave que torna ( ) g quma pessoa ou coisa inadequada para certos fins ouuma pessoa ou coisa inadequada para certos fins ou f õ é l d f ã fí i f i lfunções; é qualquer deformação física ou funcional.ç q q ç
DEFEITO (do latim defect m) é imperfeiçãoDEFEITO (do latim defectum) é imperfeição, deficiência, deformidade, vício, enguiço.deficiência, deformidade, vício, enguiço.
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DEFEITO x VÍCIODEFEITO x VÍCIO
DEFEITOS são VÍCIOS que dizem respeito à solidez eDEFEITOS são VÍCIOS que dizem respeito à solidez e segurança que afetam a segurançasegurança, que afetam a segurança.
Nos termos do artigo 12 § 1° do Código de Defesa doNos termos do artigo 12, § 1 , do Código de Defesa do Consumidor, o produto é defeituoso quando não , p q
oferece a segurança que dele se espera legitimamenteoferece a segurança que dele se espera legitimamente, id d t ã iconsiderando-se a sua apresentação, o uso e risco p ç ,
razoável a época em que foi colocado em circulaçãorazoável a época em que foi colocado em circulação.
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DEFEITO VÍCIO (Gl á i IBAPE 1994)DEFEITO x VÍCIO (Glossário IBAPE-1994)( )
DEFEITOS A li d d f tiDEFEITOS : Anomalias que podem causar danos efetivos ou representar ameaça potencial de afetar a saúde ou àou representar ameaça potencial de afetar a saúde ou à
segurança do dono ou consumidor decorrentes de falhassegurança do dono ou consumidor, decorrentes de falhas do projeto ou execução de um produto ou serviço, oudo projeto ou execução de um produto ou serviço, ou ainda de informação incorreta ou inadequada de suaainda, de informação incorreta ou inadequada de sua
utilização ou manutenção.ç ç
VÍCIOS li f t d h dVÍCIOS : anomalias que afetam o desempenho de q pprodutos ou serviços ou os tornam inadequados aos fins aprodutos ou serviços, ou os tornam inadequados aos fins a
d ti d t t j íque se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ou financeiros a outrem.materiais ou financeiros a outrem.
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NBR 6118/2003 (Projeto de estruturas de concreto)( j )
DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETODURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
“As estruturas de concreto devem ser projetadas e p jconstruídas de modo que sob as condições ambientaisconstruídas de modo que, sob as condições ambientais
éprevistas na época do projeto e quando utilizadas p p p j qconforme preconizado em projeto conservam suaconforme preconizado em projeto, conservam sua
t bilid d tidã i d t t dsegurança, estabilidade e aptidão em serviço durante toda a sua vida útil ”a sua vida útil.
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NBR 5674/1999 (Manutenção em edificações)( ç ç )
A õ d t ã tê bj tiAs ações de manutenção têm como objetivo o ç ç jprolongamento da vida útil das edificações em condiçõesprolongamento da vida útil das edificações, em condições
d d d d bilid d d t t ladequadas de durabilidade e de segurança estrutural.
Para tal é necessário prever esta necessidade na fase doPara tal, é necessário prever esta necessidade na fase do projeto, garantir a qualidade de processos e de materiais p j , g q paplicados na fase de construção e o estabelecimento deaplicados na fase de construção e o estabelecimento de
l j é i d h lum planejamento técnico de acompanhamento e controle p j pdas estruturas em serviço através de inspeções técnicasdas estruturas em serviço, através de inspeções técnicas
iódiperiódicas.
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NBR 5674/1999 (Manutenção em edificações)( ç ç )
5 Responsabilidades5 Responsabilidades
5 1 O proprietário de uma edificação responsável pela5.1. O proprietário de uma edificação, responsável pela t ã d b t b l idsua manutenção, deve observar o estabelecido nas
normas técnicas e no manual de operação, uso enormas técnicas e no manual de operação, uso e manutenção de sua edificação se houvermanutenção de sua edificação, se houver.
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Falta a conscientização da população dos proprietários eFalta a conscientização da população, dos proprietários e síndicos dos edifícios de que é preciso manutenção esíndicos dos edifícios de que é preciso manutenção e
acompanhamento técnico das construçõesacompanhamento técnico das construções.
As estruturas não são eternasAs estruturas não são eternas.
M t ã di l é id d ã é lManutenção predial é uma necessidade, não é luxo.
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Periodicamente, deve ser feita uma vistoria técnica nasPeriodicamente, deve ser feita uma vistoria técnica nas edificações para diagnosticar quaisqueredificações para diagnosticar quaisquer
“não-conformidades” que estejam ocorrendo, tais como q j ,trincas corrosão de armaduras vazamentos etctrincas, corrosão de armaduras, vazamentos, etc.
Essa vistoria deve ser elaborada por profissionalEssa vistoria deve ser elaborada por profissional lifi d i li t t t áqualificado, um especialista no assunto, que apresentará
um Relatório técnico para que sejam tomadasum Relatório técnico para que sejam tomadas providências para as correções necessárias em tempoprovidências para as correções necessárias, em tempo
hábil.hábil.
Em uma indústria toma-se esse cuidado, pois se houver , pum acidente por falha de engenharia a empresa vai terum acidente por falha de engenharia, a empresa vai ter
j íprejuízo.p j
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Pil d tPilares de concreto
Pil ã l t t t i l t ti iPilares são elementos estruturais, usualmente verticais, que sustentam e transmitem às fundações todas as cargasque sustentam e transmitem às fundações todas as cargas
permanentes acidentais e eventuais de uma estruturapermanentes, acidentais e eventuais de uma estrutura.
Pilares de concreto armado são constituídos por umaPilares de concreto armado são constituídos por uma massa de concreto, reforçados com armaduras , ç
longitudinais e transversais (estribos)longitudinais e transversais (estribos).
As armaduras longitudinais têm a função deAs armaduras longitudinais têm a função de f ã d t tireforçar a seção de concreto para garantir
sua capacidade de suporte dos esforçossua capacidade de suporte dos esforços solicitantes (NxM)solicitantes (NxM).
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Pil d tPilares de concreto
Peças estruturais comprimidas independentemente dePeças estruturais comprimidas, independentemente de seus materiais constituintes, são influenciados pelos , p
efeitos de instabilidade (efeito denominado vulgarmenteefeitos de instabilidade (efeito denominado vulgarmente f )por flambagem).p g )
Q t i i t i f it dQuanto maior seu comprimento, maior o efeito da instabilidade (flambagem)instabilidade (flambagem).
As normas brasileiras limitam a esbeltez de peçasAs normas brasileiras limitam a esbeltez de peças comprimidas de concreto armado e aço em 200 (λ≤200)comprimidas de concreto armado e aço em 200 (λ≤200).
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Pilares de concretoPilares de concreto
As armaduras transversais (estribos) têm a função deAs armaduras transversais (estribos) têm a função de posicionar as armaduras longitudinais e garantir esbeltezposicionar as armaduras longitudinais e garantir esbeltez
adequada à suportar tensão máxima à compressão.q p p
A NBR 6118:2003 assim como oA NBR-6118:2003, assim como o ACI-318 e o Eurocode 2, limita oACI 318 e o Eurocode 2, limita o
espaçamento dos estribosespaçamento dos estribosem 12Ølong.long.
P lPor exemplo :p
Ø = 10mm s = 12cmØlong. = 10mm → smax. = 12cmØ = 12 5mm s = 15cmØlong. = 12.5mm → smax. = 15cmØl 16 19Ølong.=16mm → s max.=19cmfonte : desconhecida
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CASO REALCASO REALPRÉDIO RESIDENCIALPRÉDIO RESIDENCIAL
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difi ã ltif iledificação multifamilar :ç1 nível destinado à Garagem (Pilotis)1 nível destinado à Garagem (Pilotis)
3 (t ê ) í i d t t ti (2 i t )3 (três) níveis de apartamentos-tipo (2 por pavimento)Laje de cobertura (utilizada como Terraço)Laje de cobertura (utilizada como Terraço)
Lajes maciças (pavimentos tipo)j ç (p p )Laje nervurada (teto do Pilotis)Laje nervurada (teto do Pilotis)
Al i (bl â i )Alvenaria autoportante (blocos cerâmicos)p ( )Data da construção : ano de 1982Data da construção : ano de 1982
C t íd l i tá iConstruído pelo proprietário
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DORMITORIO WC WC COPA SALA DORMITORIOWCWCCOPASALADORMITORIO WC WC COPA SALA DORMITORIOWCWCCOPASALA
HALL
DORMITORIO DORMITORIO COZINHA DESPEJOENTRADA
WC DESERVIÇO DORMITORIODORMITORIOCOZINHADESPEJOWCÇ
ÁREA DE SERVIÇO ÁREA DE SERVIÇO
Planta simplificada do pavimento tipop p p
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P7P10 P7(20x20)
P10(20x20)
DORMITORIO WC WC COPA SALA DORMITORIOWCWCCOPASALA
HALL
DORMITORIO DORMITORIO COZINHA DESPEJOENTRADA
WC DESERVIÇO DORMITORIODORMITORIOCOZINHADESPEJOWC
ÁREA DE SERVIÇO ÁREA DE SERVIÇOÇ Ç
P1 P2 P3 P4 P5P1(20x20)
P2(30x20)
P3(20x20)
P4(20x20)
P5(30x20)
Numeração adotada para os pilares do Pilotis
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Constatação do rompimento do pilar P6 (20x20)Constatação do rompimento do pilar P6 (20x20)
Orientação da equipe local na montagem dos ç q p gescoramentos dos pilares P5 P6 e P7 com "fogueiras deescoramentos dos pilares P5, P6 e P7 com fogueiras de
d "dormentes"
Pilar P6 rompido (antes e após seu escoramento)p ( p )ASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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APOIO
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Pil P6 idPilar P6 rompido
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P d Pil P6Preparo do Pilar P6
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P d Pil P6Preparo do Pilar P6
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“F i ” d d t d d i“Fogueira” de dormentes de madeiragASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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APOIO
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Solicitação de instalação de sistema de escoramento emSolicitação de instalação de sistema de escoramento em vigas periféricas e transversais aos pilares P2/P9 e P5/P8vigas periféricas e transversais aos pilares P2/P9 e P5/P8
através de escoras metálicas tubulares ajustáveis para j pvigasvigas
Escoramentos metálicosEscoramentos metálicos
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E tEscoramentosASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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APOIO
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Pil P6Pilar P6ASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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APOIO
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Estimativa das cargas solicitantes dos pilares P1 a P10.Estimativa das cargas solicitantes dos pilares P1 a P10.
Instruções básicas para a empresa executora das ç p pintervenções estruturais quanto aos conceitos a seremintervenções estruturais quanto aos conceitos a serem
d t d f t d il P6adotados para os reforços a serem executados no pilar P6.p ç p
I t ã ã d d ti tInstrução para remoção das argamassas de revestimento dos demais pilares, de forma a possibilitar a avaliação dodos demais pilares, de forma a possibilitar a avaliação do
grau de comprometimento da oxidação de suasgrau de comprometimento da oxidação de suas armaduras, grau de compacidade e falhas de concretagemarmaduras, grau de compacidade e falhas de concretagem
no primeiro metro de alturano primeiro metro de altura.
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Remoção do tubo de águas pluviais posicionadoRemoção do tubo de águas pluviais posicionado adjacente ao P6 e demolição do concreto rompidoadjacente ao P6 e demolição do concreto rompido
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P d il P6Preparo do pilar P6p p
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Remoção de revestimentos de outros pilaresRemoção de revestimentos de outros pilares
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Constatação de avançado grau de corrosão dasConstatação de avançado grau de corrosão das armaduras dos pilaresarmaduras dos pilares
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F lh d t d t d ilFalhas no adensamento do concreto dos pilaresp
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C t t ã d t b d á l i i i dConstatação de tubo de águas pluviais secionando nas duas extremidades a viga do teto da garagem (entre osduas extremidades a viga do teto da garagem (entre os
pilares P6 e P7)pilares P6 e P7)
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Ligação pilar/vigaLigação pilar/viga
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C t t ã d i d lt fi d ilContratação dos serviços de ultrassonografia dos pilares
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Avaliação qualitativa do concreto dos pilaresAvaliação qualitativa do concreto dos pilares
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E ã d f il P6 i t t t lExecução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total da seção de concretoda seção de concreto
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Execução dos reforços no pilar P6 : encamisamento totalExecução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total d ã d tda seção de concretoç
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Execução dos reforços no pilar P6 : encamisamento totalExecução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total d ã d tda seção de concretoç
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Execução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total daExecução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total da ã d tseção de concreto ç
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Execução dos reforços no pilar P6 : encamisamento totalExecução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total d ã d tda seção de concretoç
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Execução dos reforços no pilar P6 : encamisamento totalExecução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total d ã d tda seção de concretoç
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Execução dos reforços no pilar P6 : encamisamento totalExecução dos reforços no pilar P6 : encamisamento total d ã d tda seção de concretoç
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Execução de reforços no pilar P7 : reforço em uma das ç ç p çfaces e restauração das demais facesfaces e restauração das demais faces
( té 1 t d lt )(até 1 metro de altura)( )ASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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Execução de reforços no pilar P7 : reforço em uma dasExecução de reforços no pilar P7 : reforço em uma das f t ã d d i ffaces e restauração das demais facesç
(até 1 metro de altura)(até 1 metro de altura)ASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
Belo Horizonte – 12 de março de 2010Apresentação : eng. Ubirajara Alvim Camargos
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Execução de reforços no pilar P2 : encamisamentoExecução de reforços no pilar P2 : encamisamento i l (1 t d lt )parcial (1 metro de altura)p ( )
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P d il P2Preparo do pilar P2p p
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Execução de intervenções nos demais pilares :Execução de intervenções nos demais pilares : restauração até 1 metro de alturarestauração até 1 metro de altura
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Execução de intervenções nos demais pilares :Execução de intervenções nos demais pilares : restauração até 1 metro de alturarestauração até 1 metro de altura
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Execução de intervenções nos demais pilares :Execução de intervenções nos demais pilares : restauração até 1 metro de alturarestauração até 1 metro de altura
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Pil f d tPilares reforçados e recompostosç p
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AVALIAÇÃO MATEMÁTICAAVALIAÇÃO MATEMÁTICA
Para estimar as cargas axiais solicitantes nos pilares foiPara estimar as cargas axiais solicitantes nos pilares foi l b d áli táti d t t tili delaborada uma análise estática da estrutura, utilizando-,
se simplesmente área de influência das cargas atuantesse simplesmente área de influência das cargas atuantes b il id dsobre os pilares, considerando :
Densidade das alvenarias = 13 kN/m³;Densidade das alvenarias 13 kN/m ;1ª laje (nervurada de blocos cerâmicos 40x40cm com 201ª laje (nervurada de blocos cerâmicos 40x40cm, com 20 centímetros de espessura, nervuras de 10 centímetros de p ,
largura e capeamento de 5 centímetros) = 3 60 kN/m²;largura e capeamento de 5 centímetros) = 3,60 kN/m ;P ó i d d i l j 2 0 kN/ ²Peso próprio das demais lajes = 2,50 kN/m²;p p j , ;
Revestimentos das lajes de piso = 1 00 kN/m²;Revestimentos das lajes de piso = 1,00 kN/m ;R ti t d l j d C b t 2 00 kN/ ²Revestimentos das lajes de Cobertura = 2,00 kN/m²;
Sobrecarga das lajes = 2 00 kN/m²Sobrecarga das lajes 2,00 kN/m .
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Cargas solicitantes estimadasCargas solicitantes estimadas
Pil C (t)Pilares Cargas (t)
permanentes variáveis totaispP1=P6=P7=P10 39 1 5 9 45 0P1=P6=P7=P10 39,1 5,9 45,0P2=P5=P8=P9 44,8 6,9 51,7
OBS Nã f i id d f d id à ã d tOBS.: Não foi considerado esforços devido à ação do vento
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Considerando as cargas estimadas as armadurasConsiderando as cargas estimadas, as armaduras l it di i ifi d il P1 P6 P7 P10 d ãlongitudinais verificadas nos pilares P1=P6=P7=P10 de seção g p ç
20x20cm (10Ø12 5mm) e os critérios prescritos na20x20cm (10Ø12,5mm) e os critérios prescritos na NBR 6118 1978 ( ti NB 1) d l iNBR-6118:1978 (antiga NB-1), pode-se concluir que a
resistência à compressão do concreto necessária a suportarresistência à compressão do concreto necessária a suportar tais solicitações seria da ordem de 15 MPatais solicitações, seria da ordem de 15 MPa.
Verificou se no local que os espaçamentos dos estribos dosVerificou-se no local que os espaçamentos dos estribos dos il di é i ( 1 )pilares atendiam as normas técnicas (≈15 cm).p ( )
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V ifi t bé il d ã t l dVerificou-se também que os pilares de seção transversal de q p ç20x30cm teriam armaduras muito acima daquelas20x30cm teriam armaduras muito acima daquelas
á inecessárias:
As = 10Ø12 5mmAs nec. = 10Ø12,5mmAs exist = 18Ø12,5mms exist. 8Ø ,5
SSe considerarmos que as armaduras longitudinais desse q gpilares estão corretas a resistência à compressão do concretopilares estão corretas, a resistência à compressão do concreto
á i t t i li it õ inecessária a suportar tais solicitações, seriada ordem de 13 5 MPada ordem de 13,5 MPa.
Mas, se o concreto utilizado foi o 13,5 MPa., os Mas, se o concreto utilizado foi o 13,5 MPa., os pilares de 20x20cm estariam deficientespilares de 20x20cm estariam deficientes.
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MECANISMO DO ACIDENTEMECANISMO DO ACIDENTE
A partir da observação do modo de ruptura do pilar P6, das p ç p p ,condições de corrosão de suas armaduras longitudinais econdições de corrosão de suas armaduras longitudinais e
t i d t i it t d éditransversais, da geometria e arquitetura do prédio em g q pquestão dos resultados dos ensaios de ultrasonografiaquestão, dos resultados dos ensaios de ultrasonografia
l b d il d fi telaborado nos pilares, pode-se afirmar que sua ruptura ocorreu a partir dos seguintes fatos e sequência :ocorreu a partir dos seguintes fatos e sequência :
1) Na época da construção do prédio, as armaduras1) Na época da construção do prédio, as armaduras longitudinais (10Ø12 5mm) estavam capacitadas àlongitudinais (10Ø12,5mm) estavam capacitadas à absorver o quinhão de cargas a elas estimadas, pois os q g , pestribos estavam posicionados corretamente (s≈15 cm)estribos estavam posicionados corretamente (s≈15 cm).
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Nã é í l fi t t it dNão é possível afirmar que o concreto estava capacitado p q pà absorver seu quinhão de cargasà absorver seu quinhão de cargas.
Ficou constatado no ensaio de ultrassonografia e no localFicou constatado no ensaio de ultrassonografia e no local (após a remoção da camada de cobrimento das(após a remoção da camada de cobrimento das
armaduras) que o concreto existente no terço inferior dos ) q çpilares não apresentava compacidade adequada compilares não apresentava compacidade adequada, com l d b / bi h i l dalta concentração de brocas e/ou bicheiras, alto grau de ç , g
desidratação (possivelmente devido à inadequadadesidratação (possivelmente devido à inadequada ib ã d fi iê i d )vibração e deficiência de cura).
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À2) À medida que as armaduras transversais (estribos) do ) q ( )pilar se oxidavam suas armaduras longitudinais ficavampilar se oxidavam, suas armaduras longitudinais ficavam
d b f i i i dmenos capazes de absorver os esforços principais de p ç p pcompressão (devido ao efeito de instabilidade local)compressão (devido ao efeito de instabilidade local), t f i d l t ê it ttransferindo parcelas ao concreto congênitamente deficiente.deficiente.
3) Quando 4 estribos se romperam devido à oxidação, o3) Quando 4 estribos se romperam devido à oxidação, o espaçamento entre os estribos remanescentes passouespaçamento entre os estribos remanescentes passou para 75 centímetros (λbarras de aço= 240), as barras de p ( ç ),aço Ø12 5mm não eram mais capazes de absorveraço Ø12,5mm não eram mais capazes de absorver
ti t h d ã ( t 6 4praticamente nenhuma carga de compressão (entre 6,4p g p (e 10 6%) e transferiram todos as forças de compressãoe 10,6%) e transferiram todos as forças de compressão
t ê it t d fi i tpara o concreto congênitamente deficiente.
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Tensão aço CA-50 x Espaçamento dos estribose são aço C 50 spaça e to dos est bos
1 00
0 90
1,00
0,90
0,80
0,70
%)
0,60ço (%
0 50
0,60
o aç
0,50
o no
0,40
nsão
0,30Ten
0,20
0 10
,
0,10
0,000 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 1200 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
E t d t ib ( )Espaçamento dos estribos (cm)
ÍTensão do aço CA-50 x Índice de esbeltez dos estribos (apoiados)
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Tensão aço CA-50 x Espaçamento dos estribose são aço C 50 spaça e to dos est bos
1 00
0 90
1,00
0,90
0,80
0,70
%)
0,60ço (%
0 50
0,60
o aç
0,50
o no
0,40
nsão
0,30Ten
0,20
0 10
,
0,10
0,000 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 1200 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
E t d t ib ( )Espaçamento dos estribos (cm)
ÍTensão do aço CA-50 x Índice de esbeltez dos estribos (engastados)
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Nesse instante as tensões que solicitaram o concreto doNesse instante, as tensões que solicitaram o concreto do pilar P6 eram da ordem de 100 kg/cm², solicitação p g , ç
provavelmente acima de sua capacidade levando àprovavelmente acima de sua capacidade, levando à t b f d ifi d f truptura brusca, conforme pode ser verificado na foto a p p
seguirseguir.
Segundo autores internacionais, quando o concreto éSegundo autores internacionais, quando o concreto é solicitado com tensões acima de 75% de sua resistênciasolicitado com tensões acima de 75% de sua resistência
máxima, o sistema se torna instável, podendo ocorrer á a, o s ste a se to a stá e , pode do oco eruptura com carga constante devido à rápida propagaçãoruptura com carga constante, devido à rápida propagação
f éde novas fissuras, até atingir sua ruptura., g p
E í l d t ã é d i d "t ã íti "Esse nível de tensão é denominado por "tensão crítica".
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Pilar P6 e CP apresentando o mesmo modo de rupturap p(cisalhamento)(cisalhamento)
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CONCLUSÕES CONCLUSÕES
1) Os pilares (trecho entre fundações e 1ª laje) estavam1) Os pilares (trecho entre fundações e 1ª laje) estavam comprometidos estruturalmente desde a época de sua p p
construçãoconstrução.
2) Não é possível determinar se houve erro no cálculo2) Não é possível determinar se houve erro no cálculo t t lestrutural.
3) O Condomínio foi omisso no que se refere à3) O Condomínio foi omisso no que se refere à manutenção predial. Caso tivessem executado a ute ção p ed a Caso t esse e ecutado
vistorias periódicas tais patologias seriam detectadasvistorias periódicas, tais patologias seriam detectadas a tempo, os custos de reparos seriam menores e o fato p , p
(rompimento do pilar) não teria acontecido(rompimento do pilar) não teria acontecido.
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MAS PORQUE O PRÉDIO NÃO RUIU ? MAS PORQUE O PRÉDIO NÃO RUIU ?
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M d l t átiModelo matemáticoASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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Estrutura indeformada sem falhasEstrutura indeformada – sem falhas
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E t t d f d f lhEstrutura deformada – sem falhasASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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E t t d f d il idEstrutura deformada – pilar rompidop pASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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E t t d f d ilEstrutura deformada – sem pilarpASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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Comparativo entre estruturasppilar rompido x sem pilarpilar rompido x sem pilar
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Estruturas de concreto armado contínuasEstruturas de concreto armado contínuas,
construídas com vedação em alvenarias, podemconstruídas com vedação em alvenarias, podem
se comportar como corpo rígido a partir dase comportar como corpo rígido, a partir da
redistribuição de esforços (Nossa Senhora do redistribuição de esforços (Nossa Senhora do
Concreto Armado) transmitindo solicitaçõesConcreto Armado), transmitindo solicitações ) ç
de tração e compressão às alvenarias nãode tração e compressão às alvenarias, não
i t j tprevistas em projeto.p p j
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T õ d ã l iTensões de compressão nas alvenariaspASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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T õ d t ã l iTensões de tração nas alvenariasçASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
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Obrigado pela atençãoObrigado pela atenção
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