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Fontes de Recursos Novembro 2011 Não desista do seu projeto por falta de recursos. Aproveite essas oportunidades!

falta de recursos. Aproveite essas oportunidades! · com pelo menos 01 (um) ano de funcionamento. Os projetos apresentados na Seleção Pública deverão ser previamente inscritos

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Fontes de Recursos Novembro 2011 Não desista do seu projeto por

falta de recursos. Aproveite essas oportunidades!

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1. PATROCÍNIO....................................................................................................

2. MINISTÉRIO DA CULTURA ..............................................................................

3. EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO ...........................................................

4. MINISTÉRIO DAS CIDADES..............................................................................

5. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA.................................................................

6. MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA........................................................

7. MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA........................................................

8. MINISTÉRIO DO ESPORTE...............................................................................

9. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA..................

10. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA............................................

11. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HIST. E ART. NACIONAL.....................................

12. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE..................................................................

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Sumário

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1. Patrocínio

Descrição O BNDES mantém duas linhas de patrocínio, subdivididas em temas prioritários:

1 - Eventos e publicações (livros) técnicos Questões econômicas; Inovação tecnológica, gerencial ou social; Cidadania e inclusão social; Preservação ambiental; Desenvolvimento sustentável; Economia da cultura e preservação do patrimônio cultural. 2 - Eventos culturais Cinema, animação e novas mídias; Música; Dança; e Literatura.

Os projetos devem ser de interesse público, tendo claramente demonstrada sua contribuição para o desenvolvimento do Brasil.

Data limite: 60 dias de antecedência da data de início do evento ou lançamento da publicação

Origem: Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES

PATROCÍNIO A EVENTOS E PUBLICAÇÕES (Revisado)

4

Aptos Pessoas jurídicas que detenham – isolada ou conjuntamente – a responsabilidade legal pela iniciativa (evento ou publicação). NÃO serão objeto de patrocínio projetos: • De pessoas físicas; • De associações de empregados das empresas integrantes do Sistema BNDES, da

ativa ou aposentados; • De entidades político-partidárias ou religiosas; • Que desrespeitem princípios éticos; • Que agridam o meio ambiente.

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Como solicitar o patrocínio Os interessados em solicitar o patrocínio do BNDES deverão preencher o Formulário de Solicitação de Patrocínio de acordo com a modalidade do projeto: Evento (FSP/Evento); Publicação (FSP/Publicação) Ou Rouanet (FSP/Rouanet), e enviá-lo à Gerência de Patrocínios, acompanhado da documentação e dos anexos informados no documento, além de qualquer material complementar que julguem necessário. Caso o projeto seja aprovado, o BNDES poderá solicitar a apresentação de 3 (três) cotações de preço para cada serviço/produto a ser reembolsado pelo Banco, de forma que possa avaliar se os preços informados são compatíveis com os de mercado. As propostas só serão recebidas pelos Correios, através do endereço abaixo e o material referente aos pedidos não aprovados poderá ser recolhido pelo proponente até o final do ano do envio: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Gerência de Patrocínio Av. República do Chile, 100 - 5º andar - sala 512 Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP: 20031-917 Informações www.bndes.gov.br

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1. Patrocínio

BNDES – FUNDO SOCIAL (NOVO)

Data limite: o ano todo

Origem: BNDES

Objetivos Apoiar projetos de caráter social nas áreas de geração de emprego e renda, serviços urbanos, saúde, educação e desportos, justiça, meio ambiente, desenvolvimento rural e outras vinculadas ao desenvolvimento regional e social.

Apoio - Pessoas jurídicas de direito público interno, e - Pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos. O apoio às pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos - modalidade de Apoio Continuado - se dará, exclusivamente, nas seguintes hipóteses: Programas específicos; - Atividades produtivas com objetivo de geração de emprego e renda; ou - Desenvolvimento institucional orientado, direta ou indiretamente, para instituições de microcrédito produtivo. Os projetos de cunho predominantemente ambiental - modalidade Apoio Continuado - serão passíveis de apoio, às pessoas jurídicas de direito público interno ou de direito privado sem fins lucrativos.

Formas de apoio A participação máxima do BNDES será de até 100% dos itens financiáveis. Na modalidade de Apoio Continuado, complementar a investimentos vinculados a iniciativas do Poder Público, a participação do BNDES será de até 50% do valor total dos recursos financeiros previstos para o projeto.

Itens financiáveis Os recursos do Fundo Social serão destinados a investimentos fixos, inclusive aquisição de máquinas e equipamentos importados, sem similar nacional, no mercado interno e de máquinas e equipamentos usados; capacitação; capital de giro; despesas pré-operacionais e outros itens que sejam considerados essenciais para a consecução dos objetivos do apoio.

Informações http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Programas_e_Fundos/Fundo_Social/index.html

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Modalidades de operação - Seleção Pública A seleção dos projetos enviados ao BNDES ocorrerá nos segmentos sociais estratégicos das áreas supracitadas e de acordo com edital previamente publicado. - Premiação Processo de reconhecimento e difusão de práticas exemplares, já implementadas, em temas estabelecidos, pelo BNDES, mediante a outorga de prêmio em valor pecuniário. A premiação será realizada a partir de edital publicado especificamente para esta finalidade. - Apoio Continuado O BNDES oferecerá apoio permanente a projetos, com foco na inclusão social, de acordo com regras e condições operacionais a seguir apresentadas. • apoiar projetos de geração de emprego e renda para entidades que não possuam capacidade

de endividamento, mediante interveniência de parceiros estratégicos; • apoiar, de forma complementar, as fontes de um projeto reembolsável, nos casos previstos

em Programas ou formalizados pelo BNDES por meio de instrumentos de cooperação; • apoiar, de forma complementar, investimentos não reembolsáveis de geração de emprego e

renda, dos governos federal, estadual, distrital ou municipal, limitado este último a capitais e a municípios com mas de 500 mil habitantes conforme informações disponibilizadas pelo IBGE, ou de instituição de direito privado sem fins lucrativos, desde que vinculada a uma iniciativa do Poder Público;

• apoiar projetos de desenvolvimento institucional orientado, direta ou indiretamente, para instituições de microcrédito produtivo.

Além dos casos anteriores, poderá ainda ser utilizado para apoio a investimentos nos seguintes segmentos: • de cunho predominantemente ambiental; • de caráter social nas áreas de saúde, educação e justiça, cujos benefícios favoreçam, no

mínimo, cinco Estados ou duas regiões geográficas e sejam direcionados, prioritariamente, às populações de baixa renda, ou seja, no mínimo 50% da capacidade do projeto seja para atendimento gratuito da população;

• investimentos que se situem no entorno dos grandes projetos financiados pelo BNDES.

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1. Patrocínio

POLÍTICA DE PATROCÍNIOS - SANTANDER (NOVO) Data limite: As propostas devem ser encaminhadas para o Santander para análise com uma antecedência mínima de 90 dias à realização do projeto.

Origem: Santander

Restrições O Santander possui algumas restrições com relação aos seus investimentos em patrocínios, que envolvem: Patrocínio de Pessoa Física, como por exemplo, atletas individuais; Patrocínios de caráter religioso; Patrocínio de caráter político; Patrocínios que estejam atrelados a bebida alcoólica, cigarro, armamento ou pornografia.

Linhas de atuação Incentivamos projetos que visem o fomento da educação, esporte e cultura. Os projetos devem, ainda, estimular a criatividade e inovação, o conhecimento e sua transferência, o consumo consciente da sociedade, as práticas de sustentabilidade, contemplar os diversos setores da sociedade e atuar de forma associativa e inclusiva.

Mais Informações

http://www.group.com.br/gruposantanderb

rasil/patrocinio/default.asp

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1. Patrocínio

PATROCÍNIO INSTITUCIONAL – BRADESCO (NOVO)

Data limite: o ano todo

Origem: BRADESCO

Procedimento Envie um email para [email protected] com sua proposta contendo a descrição do projeto, objetivos gerais, público envolvido, benefícios para o investidor e valores de investimento. O Bradesco possui um comitê de avaliação de patrocínios para atendimento a este tipo de demanda. Importante: o arquivo não deve ultrapassar 2 megabytes.

Aptos Projeto com fatores sociais e ambientais.

Mais Informações https://institucional.bradesco.com.br/NETFaleConosco/site/conteudo/perguntas/default.aspx?site=28

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1. Patrocínio

POLÍTICA DE PATROCÍNIOS – TAM (NOVO)

Data limite: dezembro/2011

Origem: TAM

Procedimento Quando aberto o edital de recebimento de projetos, as propostas devem ser enviadas por meio de preenchimento do formulário padrão e, para que sejam analisadas, o formulário deverá estar com todos os campos obrigatórios preenchidos. Informações complementares sobre os projetos (roteiros, fotos, apresentações em pdf e etc) serão solicitadas pela área de Patrocínio oportunamente numa segunda fase da análise. Todo projeto de patrocínio enviado dentro das especificações e categorias especificadas acima será analisado e respondido ao solicitante dentro do prazo de 15 dias úteis a contar da data de envio de todas as informações necessárias, considerando-se eventuais alterações de prazo em função de determinações estratégicas e/ou administrativas da TAM. Os projetos devem ser encaminhados para o endereço [email protected].

Aptos Patrocínios Esportivos: Corridas e maratonas Futebol (campeonatos profissionais) Patrocínios Culturais: Casas de Show Peças Teatrais Cinemas Espetáculos e Musicais Moda Museus

Mais Informações http://www.tam.com.br/b2c/vgn/v/index.jsp?vgnextoid=53ed09f1157f2210VgnVCM1000000b61990aRCRD

Não aptos Dentro das definições estratégicas da companhia, os seguintes projetos não são patrocinados pela TAM, independentemente dos benefícios envolvidos: Agremiações (tanto na forma de times quanto de atletas individualmente) Específicos de nicho (relacionados a religião, concursos de beleza, campeonatos de esporte amador e etc) Esportes de risco (terrestres, aéreos ou náuticos) Esportes ou atividades que envolvam animais (rodeios, hipismo e etc) Peças de teatro contendo cenas com conteúdo inapropriado (violência, sexo e palavras de baixo calão) Prêmios aos quais a TAM concorra direta ou indiretamente Veículos de competição automotiva (bem como pilotos de gêneros de risco)

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1. Patrocínio

PATROCÍNIO DA ELETROBRÁS (Revisado)

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Data limite: o ano todo

Origem: Eletrobrás

Descrição A Eletrobrás destina recursos para o apoio e desenvolvimento de projetos sociais, demandados pela sociedade, que preencham os seguintes requisitos: • Estar compreendido nas Diretrizes da Responsabilidade Social da Eletrobrás, aprovadas

por resolução específica; • Respeitar a missão, os valores e as estratégias corporativas da Eletrobrás; • Estar alinhado com as políticas públicas do governo federal e com os pressupostos das

Metas de Desenvolvimento do Milênio e do Pacto Global, da Organização das Nações Unidas (ONU).

Linhas de atuação • Geração de emprego e renda; • Educação e qualificação profissional para jovens e adultos; • Atendimento às comunidades atingidas por empreendimentos das empresas da

Eletrobrás. Temas transversais • Gênero; • Igualdade racial; • Comunidades tradicionais e rurais; • Direitos Humanos e combate à discriminação; • Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente; • Agricultura familiar; • Promoção da cidadania; • Educação ambiental. Aptos Organismos governamentais e não-governamentais, entidades públicas e privadas e organizações civis de interesse público, sem finalidades lucrativas, fundados e legalmente constituídos, com funcionamento regular nos 3 (três) últimos anos.

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Critérios de seleção • Compatibilidade com a Política de Responsabilidade Social da Eletrobrás; • Habilitação da entidade proponente; • Sustentabilidade do projeto; • Relação custo-benefício; • Abrangência do projeto; • Existência de parceiros; • Envolvimento dos beneficiários na formulação e implementação do projeto; • Fortalecimento da imagem institucional da Eletrobrás; • Localização das áreas de impacto do projeto; • Compatibilidade com as Metas do Milênio e com o Plano Plurianual (PPA) do governo

federal.

Informações: www.eletrobras.com.br

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1. Patrocínio

PATROCÍNIO A EVENTOS E PROJETOS (Revisado)

Data limite: o ano todo

Origem: Nestlé

Apoiados Órgãos públicos, ONGs, entidades, associações ou empresas.

Descrição Possui foco em: Nutrição, Água e Desenvolvimento Rural

Informações http://www.nestle.com.br/site/anestle/intro_doacao_patrocinio.aspx

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1. Patrocínio

ESPORTE E CIDADANIA (Revisado)

Data limite: 01/03/2012

Origem: Petrobrás

Critérios de Seleção Pessoas jurídicas de direito público ou privado sem finalidade econômica e de natureza esportiva (cujo ato constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade esportiva), com pelo menos 01 (um) ano de funcionamento. Os projetos apresentados na Seleção Pública deverão ser previamente inscritos na Lei Federal de Incentivo ao Esporte. As informações para o cadastro e preenchimento do projeto estão disponíveis no site www.esporte.gov.br. A instituição deve estar inscrita no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e/ou no Conselho Municipal do Esporte. Valores Para esta Seleção Pública, será considerado o valor limite anual de R$ 1.200.000,00 por projeto.

Linhas de atuação • Poderão candidatar-se os projetos como foco na seguinte manifestação esportiva

reconhecida na legislação brasileira: • Desporto Educacional: Aquele praticado nos sistemas de ensino e em formas

assistemáticas de educação, evitando-se a seletividade, a hipercompetitividade, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer.

A linha de atuação será o atendimento direto de crianças e adolescentes por meio de atividades esportivas educacionais e complementares. Os projetos devem prever o acompanhamento da evolução no desempenho na educação formal dos participantes, priorizando crianças e adolescentes em situação de risco social no Brasil.

O que pode ser apoiado? Atividades de reforma ou obra contidas no projeto, deverão ser limitadas à 35% do valor total da proposta. Neste caso, deverão ser enviados, em anexo, a respectiva planta e o projeto apresentado no Ministério do Esporte.

Mais Informações http://www.petrobras.com.br/ppec/assets/documents/Regulamento.pdf

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2. Ministério da Cultura

Data limite: 23/11/2011

Origem: SICONV 4200020110001

FOMENTO A PROJETOS CINEMATO-GRÁFICOS E AUDIOVISUAIS (Revisado)

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Descrição Concessão de recursos para projetos voltados à produção, em todas as suas etapas, distribuição, exibição e difusão de obras cinematográficas e audiovisuais.

Objetos Promover condições necessárias para o aumento da produção e da competitividade da indústria cinematográfica e audiovisual nacional por meio do fomento à produção, distribuição, exibição e difusão. Critérios de seleção 1 – Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 – Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 – Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 – Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 – Aprovação técnica e jurídica da proposta.

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Anexos: O programa em questão apresenta 16 (dezesseis) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos. Contrapartida: Para o município de Florianópolis, a contrapartida será de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Informações: www.convenios.gov.br

Observações A celebração de convênio, contrato de repasse ou termo de parceria com entidade privada, sem fins lucrativos e de caráter cultural, será, obrigatoriamente, precedida de seleção pública, devendo ser comprovado não apenas 3 (três) anos de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF), mas também 3 (três) anos do efetivo exercício da entidade nas atividades referentes à matéria objeto do instrumento. É expressamente vedada a celebração de convênios, contratos de repasse ou termos de parceria com entidades privadas que tenham incorrido em uma das seguintes condutas: a. omissão no dever de prestar contas; b. descumprimento injustificado do objeto de convênios, contratos de repasse ou termos de parceria; c. desvio de finalidade na aplicação dos recursos transferidos; d. ocorrência de dano ao Erário; ou e. prática de outros atos ilícitos na execução de convênios, contratos de repasse ou termos de parceria (Decreto nº 7.568, de 16/09/2011). - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008. - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 12.309, de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº 12.377, de 2010). - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991.

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2. Ministério da Cultura

FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA (Revisado)

Data limite: 18/11/2011

Origem: SICONV 4200020110002

Descrição Realização e/ou apoio a projetos voltados a gestão, planejamento, produção, promoção, circulação, divulgação, inclusive concessão de prêmios e criação de selos, nas áreas de arte e cultura, destinados às atividades artísticas e culturais.

Critérios de Seleção 1 – Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 – Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 – Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 – Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 – Aprovação técnica e jurídica da proposta.

Objetos Fomentar e desenvolver atividades voltadas para o processo de criação, produção, divulgação e circulação da produção e do produto cultural brasileiro nas área de artes visuais; fomentar e desenvolver atividades voltadas para o processo de criação, produção, divulgação e circulação da produção e do produto cultural brasileiro nas área das artes e de gestão cultural.. Contrapartida: Para o município de Florianópolis, a contrapartida deverá ser de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Anexos O programa em questão apresenta 16 (dezesseis) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos.

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Observações PROGRAMA PARA APOIO A PROJETOS CULTURAIS NO SEGUIMENTO DO AUDIOVISUAL - RECURSOS DA SECRETARIA EXECUTIVA - 2011 Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 12.309, de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº 12.377, de 2010); - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; - Destinado a projetos da Secretaria do Audiovisual apoiados com recursos da Secretaria Executiva. Informações: www.convenios.gov.br

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2. Ministério da Cultura

CAPACITAÇÃO DE ARTISTAS, TÉCNICOS E PRODUTORES NA ÁREA DE AUDIOVISUAL (Revisado) Data limite: 18/11/2011

Origem: SICONV 4200020110003

Descrição Treinamento e aperfeiçoamento profissional por meio da realização e cursos, palestras, workshops, oficinas, seminários.

Critérios de seleção 1 – Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 – Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 – Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 – Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 – Aprovação técnica e jurídica da proposta.

Anexos: O programa em questão apresenta 14 (quatorze) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos. Contrapartida: Para o município de Florianópolis, a contrapartida será de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Objetos Treinamento e aperfeiçoamento profissional por meio da realização e cursos, palestras, workshops, oficinas, seminários

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Observações RECURSOS DIRECIONADOS AOS NUCLEOS DE PRODUÇÃO DIGITAL - NPDs/ SAV/FNC. Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 12.309, de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº 12.377, de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991. Informações: www.convenios.gov.br

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2. Ministério da Cultura

PROMOÇÃO DE INTERCÂMBIO DE EVENTOS AUDIOVISUAIS (Revisado)

Data limite: 18/11/2011

Origem: SICONV 4200020110004

Descrição Concessão de apoio exposições, cursos, palestras, dentre outros, bem como concessão de apoio à participação de produtores, artistas e técnicos da área cinematográfica e audiovisual em eventos no País e no exterior. Confecção e transporte de cópias de obras cinematográficas e audiovisuais, demais materiais de divulgação, locação de stands de feiras e contratação de assessoria de imprensa.

Objetos Promover a obra cinematográfica e audiovisual brasileira, através da exibição e da participação de produtores, distribuidores, artistas e técnicos em eventos no País e no exterior, visando inserir e ampliar a sua participação nos mercados, contribuindo para a formação de público em todos os níveis. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Anexos O programa em questão apresenta 16 (dezesseis) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos.

Critérios de seleção 1 – Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 – Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 – Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 – Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 – Aprovação técnica e jurídica da proposta.

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Observações Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 12.309, de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº 12.377, de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991. Informações: www.convenios.gov.br

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2. Ministério da Cultura

PROPOSTAS DE EMENDAS PARLAMENTARES (Revisado)

Data limite: 21/11/2011

Origem: SICONV 4200020110005

Descrição Fomentar e desenvolver atividades voltadas para o processo de criação, produção, divulgação, capacitação e circulação da produção e do produto cultural brasileiro na área do AUDIOVISUAL.

Objetos Atender emendas parlamentares do seguimento audiovisual - recursos do tesouro e Administração Direta. Contrapartida Entrar em contato com o órgão concedente. Anexos O programa em questão apresenta 18 (dezoito) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos.

Critérios de seleção 1 – Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 – Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 – Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 – Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 – Aprovação técnica e jurídica da proposta.

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Observações OBSERVAÇÕES PARA PROPOSTAS DE EMENDAS PARLAMENTARES • Emenda Parlamentar é um recurso de origem de Deputado Federal, Senador, Bancada ou Comissão destinada a projetos culturais mediante celebração de convênios com Instituição Previamente indicada pelo autor da Emenda, cujo valor integra o orçamento do Ministério da Cultura - MINC. •Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 12.309, de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº 12.377, de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991. Informações: www.convenios.gov.br

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2. Ministério da Cultura

CAPACITAÇÃO DE ARTISTAS, TÉCNICOS E PRODUTORES NA ÁREA DE AUDIOVISUAL (Revisado) Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 4200020110006

Descrição Treinamento e aperfeiçoamento profissional por meio da realização de cursos, palestras, workshops, oficinas, seminários, etc., bem como por meio da concessão de bolsas de estudo.

Objetos • Atender Despesas com

capacitação • Capacitar e requalificar artistas,

produtores, técnicos e agentes culturais voltados para o desenvolvimento de atividades audiovisuais, objetivando a formação de profissional que venha a difundir, fortalecer e valorizar o processo produtivo, criando oportunidades de reconhecimento e desenvolvimento profissionais, inserção no mercado de trabalho e geração de emprego e renda.

Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Anexos O programa em questão apresenta 14 (quatorze) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos.

Critérios de seleção 1 – Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 – Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 – Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 – Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 – Aprovação técnica e jurídica da proposta.

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Observações - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 12.309, de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº 12.377, de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991. Informações: www.convenios.gov.br

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2. Ministério da Cultura

PRESERVAÇÃO DE ACERVOS AUDIOVISUAIS (Revisado)

Data limite: 21/11/2011

Origem: SICONV 4200020110007

Descrição Identificação física e avaliação histórica de acervos audiovisuais a serem preservados, de modo a possibilitar a intervenção física mediante a adoção de medidas de conservação ou restauração.

Objetos • Restauração, digitalização e

preservação da memória audiovisual. • Promover ações que visem à

conservação e restauração de acervos representativos da memória cinematográfica nacional que estejam com sua integridade física comprometida por ações das intempéries, utilizando-se de técnicas adequadas e reparativas.

Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Anexos O programa em questão apresenta 14 (quatorze) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos.

Critérios de seleção 1 – Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 – Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 – Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 – Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 – Aprovação técnica e jurídica da proposta.

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Observações Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 12.309, de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº 12.377, de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991. Informações: www.convenios.gov.br

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3. Empresa Brasil de Comunicação

Descrição O programa contempla a realização de ações conjuntas, por intermédio de estabelecimento de cooperação, voltado à regionalização, universalização e compartilhamento de programação e conteúdos televisivos, radiofônicos e na área de agência noticiosa. Outrossim, visa a realização de produções e coproduções, fortalecendo a produção independente, com investimento compartilhado em

infraestrutura e tecnologias, e na capacitação e formação de pessoal.

DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO JORNALÍSTICA, EDUCACIONAL E CULTURAL (Revisado)

Data limite: 27/01/2012 Origem: SICONV 2041520110001

Objetos Celebração de parcerias com entidades privadas sem fins lucrativos, Administração Pública Direta e Indireta de Estados, Municípios e Distrito Federal de acordo com o disposto na Lei 11.652/2008, respeitadas as regras do Decreto 6.170/2007, da Portaria Interministerial 127/2008 e demais diplomas legais pertinentes. Regra de contrapartida Entrar em contato com o órgão concedente. Informações www.convenios.gov.br

Critérios de seleção Poderão participar entidades privadas sem fins lucrativos, órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios, cuja atuação se relacione à área da comunicação social radiofônica, televisiva e/ou de agência noticiosa. Os proponentes deverão atender a todos os requisitos de celebração que estiverem discriminados no Decreto nº 6.170/2007 e suas alterações, na Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 127/2008 e suas alterações e na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem prejuízo de quaisquer outros constantes na legislação vigente aplicável aos convênios. Deverão também ser consideradas as disposições da Lei 11.652 de 2008.

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4. Ministério das Cidades

FORTALECIMENTO DA GESTÃO URBANA (Revisado)

Data limite: 15/12/2011

Origem: SICONV 5600020110013

CONTRAPARTIDA § 1o A contrapartida, exclusivamente financeira, será estabelecida em termos percentuais do valor previsto no instrumento de transferência voluntária, considerando-se a capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada e seu Índice de Desenvolvimento Humano, tendo como limite mínimo e máximo: I - no caso dos Municípios: a) 2% e 4% para Municípios com até 50.000 habitantes; b) 4% e 8% para Municípios acima de 50.000 habitantes localizados nas áreas prioritárias definidas no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR, nas áreas da SUDENE, da SUDAM e da SUDECO; e c) 8% e 40% para os demais; II - no caso dos Estados e do Distrito Federal: a) 10% e 20% se localizados nas áreas prioritárias definidas no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR, nas áreas da SUDENE, SUDAM e SUDECO; e b) 20% e 40% para os demais. Para cálculo do valor da contrapartida acessar o link: http://www.cidades.gov.br/secretaria-executiva/arquivosocultos/Calculo%20da%20Contrapartida%20Minima%20Obrigatoria.xls/view

Objeto Apoio à Elaboração de Planos e Projetos de Saneamento Critérios de seleção Verificar, no anexo, o manual do programa. Informações www.convenios.gov.br

Descrição Apoio à Elaboração de Planos e Projetos de Saneamento. Anexo O programa apresenta 01 (um) anexo. É de suma importância a leitura do mesmo.

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5. Ministério de Minas e Energia

GESTÃO DA POLÍTICA DA GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL (Revisado) Data limite: 09/12/2011

Origem: SICONV 3200020110001

Descrição Desenvolvimento de ações finalísticas descentralizadas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral com o objetivo de promover a cultura empreendedora do minerador, qualificando-o para a gestão de negócios, incentivando a organização dos diversos segmentos da indústria mineral; promover a capacitação dos trabalhadores e gestores de unidades mineradoras e de transformação mineral para a atuação em bases sustentáveis nas atividades de pesquisa, desenvolvimento, lavra, e beneficiamento, principalmente aqueles que atuam nas micro e pequenas unidades de produção e em arranjos produtivos locais.

Objetos Ação nacional de apoio às políticas de geologia, Mineração e Transformação Mineral. O programa visa coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de geologia, mineração e transformação mineral. Estimular as atividades de pesquisa geológica, a exploração e produção de hidrocarbonetos e recursos minerais e difundir o conhecimento geológico. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 10%.

Critérios de seleção Os convênios a serem celebrados com a Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM nesse Programa serão dirigidos a Empresas públicas, Sociedade de economia mista, Administração Pública Estadual, municipal ou distrital, direta ou indireta e Entidades Privadas sem fins lucrativos envolvidas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral.

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Observações A Ação 4871 - Capacitação e Difusão de Informações Técnico-Gerenciais para a Mineração Sustentável, está inserida no Programa de Gestão da Política de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Esta Ação será desenvolvida por meio da realização de cursos de curta e longa duração, campanhas de sensibilização e motivação, extensionismo mineral e outras formas de capacitação técnico-gerencial para trabalhadores e gestores de unidades mineradoras (empresas, cooperativas, associação de produtores) para a atuação em bases sustentáveis nas atividades de pesquisa, desenvolvimento, lavra, beneficiamento e transformação mineral, incluindo normas de saúde, segurança e higiene ocupacional, legislação mineral e legislação ambiental. Todas as formas de capacitação serão efetivadas por meio de convênios com entidades publicas e privadas, podendo incluir as modalidades: presencial e à distância. Informações: www.convenios.gov.br

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5. Ministério de Minas e Energia

Data limite: 09/12/2011

Origem: SICONV 3200020110002

GESTÃO DA POLÍTICA DA GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL (Revisado)

Descrição Desenvolvimento de ações finalísticas descentralizadas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral com o objetivo de formular políticas de geologia, mineração e transformação mineral para desenvolvimento sustentável na mineração, tecnologia mineral, cenários econômicos do setor mineral e temas correlatos.

Objetos Ação nacional de apoio às políticas de geologia, Mineração e Transformação Mineral. O programa visa coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de geologia, mineração e transformação mineral. Visa, ainda, estimular as atividades de pesquisa geológica, a exploração e produção de hidrocarbonetos e recursos minerais e difundir o conhecimento geológico. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 10%.

Critérios de seleção Os convênios a serem celebrados com a Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM nesse Programa serão dirigidos a Empresas públicas, Sociedade de economia mista, Administração Pública Estadual, municipal ou distrital, direta ou indireta e Entidades Privadas sem fins lucrativos envolvidas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral.

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Observações A Ação 4887 - Estudos para o Planejamento dos Setores de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, está inserida no Programa Gestão da Política de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Esta Ação será desenvolvida por meio da realização de estudos, planos, anuários, sinopses, seminários, oficinas, audiências públicas para: modernização dos marcos legais minero-ambientais; fomento a políticas e levantamentos de geologia - geofísica, geoquímica, geodiversidade, hidrogeologia, geotecnologia; mineração; integração dos sistemas de informação de geologia e mineração; ordenamento territorial geomineiro; conhecimento geológico no Mar Territorial e na Amazônia, aproveitamento de água subterrânea no semiárido; extensionismo mineral; orientação aos pequenos produtores minerais para práticas sustentáveis e de saúde e segurança do trabalhador; fomento ao cooperativismo e associativismo; desenvolvimento de tecnologias e inovação na cadeia produtiva mineral; incentivo a inovações tecnológicas pelo setor produtivo; ampliação da participação do setor nacional de bens e serviços na indústria mineral; informações estatísticas, incentivo à produção mineral e ao planejamento do setor privado mineral. Informações: www.convenios.gov.br

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6. Ministério de Ciência e Tecnologia

GESTÃO DA POLÍTICA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (Revisado)

Data limite: 30/12/2011

Origem: SICONV 2400020080016

Descrição O Programa da Gestão de Política de C,T&I, tem como finalidade apoiar o planejamento, a avaliação e o monitoramento do conjunto de atividades que refletem a política de ciência, tecnologia e inovação nacionais. Neste sentido, trata-se de ferramenta de apoio aos demais Programas do PPA do MCT, apresentando os seguintes focos: gestão da política de ciência e tecnologia; estudos de prospecção e gestão estratégica; estudos para formulação de políticas de software; indicadores de C&T; sistemas integrados de informação; biossegurança; controle de bens sensíveis; inventário nacional de emissões antrópicas de gases de efeito estufa; Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL); cooperação internacional em CT&I; capacitação de servidores; publicidade de utilidade pública.

Objeto Manutenção da política única de Ciência e Tecnologia para o segmento. Anexo O programa em questão possui 02 (dois) anexos, é de suma importância à leitura dos mesmos. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto.

Observações A ação 4210 refere-se à formulação da Política Nacional de Ciência e Tecnologia. Informações www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

APOIO A RENOVAÇÃO DA FROTA ARTESANAL (Revisado)

Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080002

Descrição As propostas para o desenvolvimento sustentável da pesca giram em torno de ações que possibilitem a ampliação das capturas pesqueiras, de forma sustentável, por meio do desenvolvimento de tecnologias para a pesca oceânica de espécies ainda subexplotadas, do ordenamento e recuperação dos estoques pesqueiros, e do acesso dos pescadores à infraestrutura para beneficiamento, conservação e comercialização do pescado, contribuindo para a geração de novos postos de trabalho, com inclusão social e repartição de benefícios. Ação: Apoio à Renovação da Frota Artesanal Finalidade: Promover ações voltadas ao desenvolvimento para a manutenção de pequenas embarcações da pesca artesanal e renovação dessa frota. Descrição Apoio à renovação da frota pesqueira artesanal, por meio da reestruturação e modernização de pequenos estaleiros já existentes, da realização de cursos para qualificar e atualizar a mão-de-obra local, valorizando os profissionais das comunidades pesqueiras e habilitando os pescadores para realização de serviços de reparo nos cascos e manutenção de motores. Promoção da qualificação e requalificação de profissionais no que diz respeito à construção e manutenção de pequenas embarcações, bem como a estruturação e modernização pequenos estaleiros.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Promover ações voltadas ao desenvolvimento para a manutenção de pequenas embarcações da pesca artesanal e renovação dessa frota. Apoio à renovação da frota pesqueira artesanal, por meio da reestruturação e modernização de pequenos estaleiros já existentes, da realização de cursos para qualificar e atualizar a mão-de-obra local, valorizando os profissionais das comunidades pesqueiras e habilitando os pescadores para realização de serviços de reparo nos cascos e manutenção de motores. Promoção da qualificação e requalificação de profissionais no que diz respeito à construção e manutenção de pequenas embarcações, bem como a estruturação e modernização pequenos estaleiros Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

APOIO AO FUNCIONAMENTO DE UNIDADES INTEGRANTES DA CADEIA PRODUTIVA PESQUEIRA (Revisado) Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080005

Descrição As propostas para o desenvolvimento sustentável da pesca giram em torno de ações que possibilitem a ampliação das capturas pesqueiras, de forma sustentável, por meio do desenvolvimento de tecnologias para a pesca oceânica de espécies ainda subexplotadas, do ordenamento e recuperação dos estoques pesqueiros, e do acesso dos pescadores à infraestrutura para beneficiamento, conservação e comercialização do pescado, contribuindo para a geração de novos postos de trabalho, com inclusão social e repartição de benefícios. Ação: Apoio a Projetos Demonstrativos na Atividade da Pesca Finalidade: Fomentar o redirecionamento de parte do esforço de pesca atuante sobre recursos sobreexplotados para recursos alternativos inexplotados ou em fase inicial de explotação. Organizar cruzeiros de pesca demonstrativos para geração de material de divulgação, como vídeos e cartilhas. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. Promover a utilização de tecnologias que resultem em melhorias nas condições laborais e de conservação do pescado, bem como na redução das capturas incidentais e dos gastos das operações de pesca. Fomentar o aceso a dados ambientais para o auxílio a pesca, como dados de temperatura superficial do mar (TSM), ventos e correntes marinhas. Desenvolver projetos de instalação, divulgação e acompanhamento de dispositivos de atração de peixes e incentivar a instalação dos dispositivos pelo setor produtivo, respeitando-se as normas estabelecidas.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia Produtiva Pesqueira através da gestão e o funcionamento de unidades integrantes da cadeia produtiva pesqueira e promover sua adequação física e sanitária com o objetivo de gerar produtos de maior aceitação e com maior valor agregado, bem como apoiar o funcionamento de estruturas públicas ou de interesse público em estruturas de desembarque, beneficiamento, conservação e comercialização de pescados. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

FOMENTO A UNIDADES PRODUTORAS DE FORMAS JOVENS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS (Revisado)

Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080006

Descrição Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Fomentar a atividade de unidades produtoras de formas jovens de organismos aquáticos, objetivando sua implantação, modernização e ampliação de capacidades produtivas. Implantação e adequação de infraestrutura (obras civis, sistema hidráulico e elétrico) e de equipamentos laboratoriais nas unidades produtoras de formas jovens de organismos aquáticos. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DEMONSTRATIVAS DE AQUICULTURA (Revisado) Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080007

Descrição Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Apoiar a implantação e operação de unidades demonstrativas de produção aquícola (criação ou cultivo, compreendendo processos de engorda de organismos aquáticos, larvicultura ou captação natural de suas formas jovens) destinadas à difusão tecnológica e capacitação de produtores e técnicos. Fomento à implantação e operação de unidades demonstrativas de aquicultura, incluindo investimentos em equipamentos, tanques e estruturas de cultivo, custeio de insumos e de serviços de assistência técnica e qualificação, para fins de difusão tecnológica, atendendo a produtores, técnicos e extensionistas. Esta ação será complementada com ações de apoio ao associativismo/cooperativismo, capacitação em gestão e empreendedorismo, e se dará em localidades/estados com serviço de assistência técnica e extensão estruturados. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

APOIO AO CONTROLE DE QUALIDADE NA GARANTIA DE CONFORMIDADE, SEGURANÇA E INOCUIDADE DE PRODUTOS DE AQUICULTURA (Revisado)

Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080008

Descrição Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Melhorar e garantir a qualidade, conformidade, segurança e inocuidade da produção de moluscos bivalves (ostras, vieiras, mexilhões e sururus) visando quebrar barreiras sanitárias, proporcionando maior competitividade e acesso dos produtos brasileiros aos mercados: interno e externo. Estabelecimento de diretrizes básicas, normas e regulamentos para o controle de qualidade da produção de moluscos bivalves, sujeitos a contaminantes químicos e biológicos, baseados nos princípios gerais do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC, Boas Práticas - BO e Princípios e Padrões de Higiene Operacional - PPHO e da rastreabilidade nos processo de produção, beneficiamento, armazenamento, transporte e processamento. Monitoramento e classificação das áreas de cultivo e extração de moluscos; inspeção, certificação, monitoramento, auditorias e rastreamento do sistema; credenciamento de órgãos, entidades e profissionais integrantes do processo; capacitação de recursos humanos; supervisão e auditoria das atividades descentralizadas ou credenciadas. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

APOIO AO FUNCIONAMENTO DE UNIDADES INTEGRANTES DA CADEIRA PRODUTIVA AQUICOLA (Revisado) Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080010

Descrição Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Apoiar a gestão e o funcionamento de unidades integrantes da cadeia produtiva aquícola e promover a adequação física e sanitária destas, com o objetivo de gerar produtos de maior aceitação e com maior valor agregado. Potencializar as estruturas de produção de formas jovens, cultivo, beneficiamento, escoamento e comercialização de produtos, com aumento da oferta de pescado às populações e redução dos custos de produção, bem como apoiar o funcionamento de estruturas públicas ou de interesse público. Apoio ao funcionamento de Centros Integrados da Pesca e Aquicultura - CIPAQ ; Apoio ao funcionamento das unidades integrantes da cadeia produtiva nos espaços destinados às áreas de preferência, para que a população usuária possa desenvolver atividades produtivas e sistemas de gestão compartilhada; Apoio à gestão das estruturas implantadas com recursos públicos, com destaque para terminais pesqueiros, fábricas de gelo, unidades de beneficiamento, CIPAQ e entrepostos de pescado; Estímulo ao desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de organismos aquáticos ornamentais; Apoio às estruturas de logística da cadeia produtiva da aquicultura. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

IMPLANTAÇÃO DA AQUICULTURA EM AGUAS PUBLICAS (Revisado) Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080012

Descrição Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Promoção de meios para a produção de informações estratégicas, dotando o Estado de condições efetivas para ordenar a ocupação das águas públicas, bem como da seleção e demarcação das áreas aquícolas potencialmente produtivas para a expansão territorial, desenvolvimento e implementação de planos de monitoramento ambiental. Implantação de estruturas físicas, como: unidades de logística, embarcações e balsas de apoio, vias de acesso a áreas de produção e estruturas de armazenamento. Executar a seleção, demarcação e zoneamento de espaços físicos em corpos d'água marinhos e continentais para a implantação de parques aquícolas e áreas de preferência, observadas as diversidades regionais, a territorialidade e as características das populações. Promover a ocupação das águas públicas e a democratização do acesso à água como meio de produção para viabilizar, aos produtores, a cessão de uso de água regularizada, de maneira a proporcionar-lhes as condições de acesso às políticas de fomento e desenvolvimento. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

MONITORAMENTO DA ATIVIDADE AQUICOLA E PESQUEIRA NACIONAL (Revisado)

Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080013

Descrição Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas nas áreas da aquicultura e pesca. As ações deste programa de gestão devem, pela própria natureza, ser executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. Pretende-se que o Gerente deste programa possa exercer o papel de coordenação e apoio à ação dos gerentes dos programas finalísticos do órgão. Além disso, deve-se efetivar a interlocução entre o órgão central de planejamento e as atividades de formulação e revisão de políticas e programas, como forma de harmonizar as propostas.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 10% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

Objetos Levantar dados e informações acerca das cadeias produtivas da aquicultura e pesca, incluindo produção, comercialização, consumo, estoques, empregos e divisas geradas, com vistas a subsidiar as políticas públicas de gestão dos recursos pesqueiros e aquícolas. Ampliar e fortalecer os sistemas já existentes e em fase de desenvolvimento, como os sistemas da Central de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras, da Central de Observadores de Bordo, o Sistema de Informação das Autorizações de Uso das Águas de Domínio da União para fins de Aquicultura. Implantação e manutenção de um sistema integrado e participativo de coleta de dados e informações da atividade aquícola e pesqueira, abrangendo todo o território nacional, que inclua dados de produção, ambientais, socioeconômicos e culturais Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

APOIO A UNIDADES DE ENSINO EM AQUICULTURA E PESCA (Revisado) Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080016

Descrição Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas nas áreas da aquicultura e pesca. As ações deste programa de gestão devem, pela própria natureza, ser executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. Pretende-se que o Gerente deste programa possa exercer o papel de coordenação e apoio à ação dos gerentes dos programas finalísticos do órgão. Além disso, deve-se efetivar a interlocução entre o órgão central de planejamento e as atividades de formulação e revisão de políticas e programas, como forma de harmonizar as propostas.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

Objetos Adequar, manter, apoiar e implantar instalações de ensino destinadas à capacitação e formação de profissionais para atuação nos setores produtivos aquícola e pesqueiro, possibilitando o aumento do contingente de pessoal com conhecimento e domínio de tecnologias tradicionais ou modernas e outras informações pertinentes, de forma a viabilizar a implementação, melhoria ou continuidade de atividades inerentes à pesca e à aquicultura de forma sustentável. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

APOIO A PROJETOS DEMONSTRATIVOS NA ATIVIDADE DA PESCA (Revisado)

Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080021

Descrição As propostas para o desenvolvimento sustentável da pesca giram em torno de ações que possibilitem a ampliação das capturas pesqueiras, de forma sustentável, por meio do desenvolvimento de tecnologias para a pesca oceânica de espécies ainda subexplotadas, do ordenamento e recuperação dos estoques pesqueiros, e do acesso dos pescadores à infraestrutura para beneficiamento, conservação e comercialização do pescado, contribuindo para a geração de novos postos de trabalho, com inclusão social e repartição de benefícios. Ação: Apoio a Projetos Demonstrativos na Atividade da Pesca Finalidade: Fomentar o redirecionamento de parte do esforço de pesca atuante sobre recursos sobreexplotados para recursos alternativos inexplotados ou em fase inicial de explotação. Organizar cruzeiros de pesca demonstrativos para geração de material de divulgação, como vídeos e cartilhas. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. Promover a utilização de tecnologias que resultem em melhorias nas condições laborais e de conservação do pescado, bem como na redução das capturas incidentais e dos gastos das operações de pesca. Fomentar o aceso a dados ambientais para o auxílio a pesca, como dados de temperatura superficial do mar (TSM), ventos e correntes marinhas. Desenvolver projetos de instalação, divulgação e acompanhamento de dispositivos de atração de peixes e incentivar a instalação dos dispositivos pelo setor produtivo, respeitando-se as normas estabelecidas.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida.

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Objetos Fomentar o redirecionamento de parte do esforço de pesca atuante sobre recursos sobreexplotados para recursos alternativos inexplotados ou em fase inicial de explotação. Organizar cruzeiros de pesca demonstrativos para geração de material de divulgação, como vídeos e cartilhas. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. Promover a utilização de tecnologias que resultem em melhorias nas condições laborais e de conservação do pescado, bem como na redução das capturas incidentais e dos gastos das operações de pesca. Fomentar o aceso a dados ambientais para o auxílio a pesca, como dados de temperatura superficial do mar (TSM), ventos e correntes marinhas. Desenvolver projetos de instalação, divulgação e acompanhamento de dispositivos de atração de peixes e incentivar a instalação dos dispositivos pelo setor produtivo, respeitando-se as normas estabelecidas. Indução de estudos de viabilidade técnica das pescarias alternativas, abrangendo variáveis ambientais, sociais e econômicas. Realização de cruzeiros de pesca prospectivos para produção de material de divulgação. Instalação de atratores flutuantes para a pesca de grandes peixes pelágicos. Proporcionar a transferência tecnológica da informação por meio da promoção de eventos com a participação

do setor produtivo de captura e de insumos para a pesca. Informações: www.convenios.gov.br

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7. Ministério da Pesca e Aquicultura

APOIO À ASSISTÊNCIA TÉCNICA E PESQUEIRA (Revisado)

Data limite: 30/11/2011

Origem: SICONV 2012420080025

Descrição Estabelecimento de diretrizes para a extensão em pesca, prestação de apoio à execução de cursos de capacitação para extensionistas, bem como capacitação e prestação de assistência técnica a pequenos e médios produtores. Objetos Estabelecimento de diretrizes para a extensão em pesca, prestação de apoio à execução de cursos de capacitação para extensionistas, bem como capacitação e prestação de assistência técnica a pequenos e médios produtores.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Informações: www.convenios.gov.br

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8. Ministério do Esporte

Descrição O Programa visa democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, ocupando o tempo ocioso de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco social.

Objetos Implantação de Infraestrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional (Ampliar e manter a oferta de espaços físicos esportivos de qualidade para a prática de atividade esportiva). Critérios de seleção Divulgados no site www.esporte.gov.br - quando houver. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Não sendo aceita contrapartida de bens e serviços.

Observações O Programa é voltado à inclusão social de crianças e adolescentes em situação de risco social, através do Esporte. Oferece práticas esportivas educacionais em condições adequadas, estimulando crianças e adolescentes a manter uma interação efetiva que contribua para o seu desenvolvimento integral. Gerencia, ainda, ações com o objetivo de desenvolver o esporte escolar e universitário, ou seja, o praticado no âmbito da educação básica e superior, apoiando o desenvolvimento e a realização de eventos e atividades voltados as diferentes faixas etárias por estas compreendidas.

Informações: www.convenios.gov.br

SEGUNDO TEMPO - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA - EMENDAS - CONTRATO DE REPASSE (Revisado) Data limite: 31/12/2011

Origem: SICONV 5100020080004

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8. Ministério do Esporte

SEGUNDO TEMPO - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA - PROGRAMAÇÃO - CONTRATO DE REPASSE(Revisado)

Data limite: 14/12/2011

Origem: SICONV 5100020080007

Descrição O Programa visa democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, ocupando o tempo ocioso de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco social.

Objetos Implantação de Infraestrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional Implantação de Infraestrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional - Emenda Individuais Critérios de seleção Divulgados no site www.esporte.gov.br - quando houver. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8%, sendo aceita contrapartida de bens e serviços, de no máximo 40% do valor da contrapartida.

Observações O Programa é voltado à inclusão social de crianças e adolescentes em situação de risco social, através do Esporte. Oferece práticas esportivas educacionais em condições adequadas, estimulando crianças e adolescentes a manter uma interação efetiva que contribua para o seu desenvolvimento integral. Gerencia, ainda, ações com o objetivo de desenvolver o esporte escolar e universitário, ou seja, o praticado no âmbito da educação básica e superior, apoiando o desenvolvimento e a realização de eventos e atividades voltados as diferentes faixas etárias por estas compreendidas.

Informações: www.convenios.gov.br

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8. Ministério do Esporte

ESPORTE E LAZER DA CIDADE - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA – PROGRAMAÇÃO (Revisado)

Data limite: 14/12/2011

Origem: SICONV 5100020080073

Descrição Disponibilizar e modernizar áreas para a prática de esporte e lazer, assim como instalações e equipamentos adequados à prática esportiva, contribuindo para reduzir a exclusão e o risco social e para melhorar a qualidade de vida, mediante garantia de acessibilidade a espaços esportivos modernos.

Critérios de seleção Atendimento dos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal e Portaria Ministerial divulgada no site www.esporte.gov.br. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida em bens e serviços. Informações: www.convenios.gov.br

Observações O pleito apresentado deve especificar o tipo de instalação ou equipamento pretendido: quadras esportivas, campo de futebol, ginásio de esportes, complexo esportivo, pista de atletismo, equipamentos entre outros, além de esclarecer se os recursos serão destinados para construção de empreendimento novo ou ampliação ou modernização de instalações esportivas existentes. Objetos Implantação e Modernização de Infraestrutura Esportiva.

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8. Ministério do Esporte

ESPORTE E LAZER DA CIDADE - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA – PROGRAMAÇÃO (Revisado) Data limite: 14/12/2011

Data limite Emenda Parlamentar: 30/12/2011

Origem: SICONV 5100020080074

Descrição Disponibilizar e modernizar áreas para a prática de esporte e lazer, assim como instalações e equipamentos adequados à prática esportiva, contribuindo para reduzir a exclusão e o risco social e para melhorar a qualidade de vida, mediante garantia de acessibilidade a espaços esportivos modernos.

Critérios de seleção Atendimento dos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal e Portaria Ministerial divulgada no site www.esporte.gov.br. Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida em bens e serviços. Informações: www.convenios.gov.br

Observações O pleito apresentado deve especificar o tipo de instalação ou equipamento pretendido: quadras esportivas, campo de futebol, ginásio de esportes, complexo esportivo, pista de atletismo, equipamentos entre outros, além de esclarecer se os recursos serão destinados para construção de empreendimento novo ou ampliação ou modernização de instalações esportivas existentes. Objetos Implantação e Modernização de Infraestrutura Esportiva.

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8. Ministério do Esporte

BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA - PROGRAMAÇÃO - CONTRATO DE REPASSE (Revisado) Data limite: 14/12/2011

Origem: SICONV 5100020080075

Descrição Implantar e modernizar espaços físicos para a prática do esporte de alto rendimento, visando o aperfeiçoamento de atletas e a promoção da imagem do País no exterior.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida em bens e serviços. Informações: www.convenios.gov.br

Observações O pleito apresentado deve especificar o tipo de instalação ou equipamento pretendido de acordo com as especificações técnicas estabelecidas, além de esclarecer se os recursos serão destinados para construção, ampliação e modernização de infraestrutura voltada para o desenvolvimento do esporte formal. Objetos Implantação e Modernização de Infraestrutura Esportiva para o Desenvolvimento do Esporte de Alto Rendimento.

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8. Ministério do Esporte

BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA - EMENDAS - CONTRATO DE REPASSE (Revisado) Data limite: 14/12/2011

Origem: SICONV 5100020080076

Descrição Implantar e modernizar espaços físicos para a prática do esporte de alto rendimento, visando o aperfeiçoamento de atletas e a promoção da imagem do País no exterior.

Regra de contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida em bens e serviços. Critérios de Seleção Atendimento dos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal e Portaria Ministerial divulgada no site www.esporte.gov.br Informações: www.convenios.gov.br

Observações O pleito apresentado deve especificar o tipo de instalação ou equipamento pretendido de acordo com as especificações técnicas estabelecidas, além de esclarecer se os recursos serão destinados para construção, ampliação e modernização de infraestrutura voltada para o desenvolvimento do esporte formal. Objetos Implantação e Modernização de Infraestrutura Esportiva para o Desenvolvimento do Esporte de Alto Rendimento.

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8. Ministério do Esporte

DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO (Revisado) Data limite: 14/12/2011

Origem: SICONV 5100020080139

Descrição Viabilização de avaliações esportivo-científicas de crianças, adolescentes e atletas, por meio da aquisição de materiais e equipamentos, disseminação de métodos de avaliação e capacitação de avaliadores, visando o acompanhamento e o monitoramento do desempenho esportivo e dos resultados em competições.

Regra de contrapartida Entrar em contato com o órgão concedente. Critérios de Seleção Pré-análise da proposta pela Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, encaminhada previamente por ofício do proponente. Informações: www.convenios.gov.br

Observações Alteração do status do Programa conforme autorização do secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento. Objetos Detectar potenciais talentos esportivos e identificar o estágio de performance dos atletas de alto rendimento, visando a melhoria do desempenho e dos resultados brasileiros em competições nacionais e internacionais.

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9. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

BRASIL QUILOMBOLA(Revisado)

Data limite: 15/12/2011

Origem: SICONV 2220120110126

Objetos Elaborar peças do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, tais como: Relatório antropológico de caracterização histórica, econômica, ambiental e sociocultural; Levantamento fundiário; Planta e memorial descritivo do perímetro da área reivindicada e mapeamento e indicação dos imóveis e ocupações lindeiros de todo seu entorno; Cadastramento das famílias remanescentes; Levantamento e especificação detalhada de situações em que áreas pleiteadas estejam em unidades de conservação. Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Não sendo aceita contrapartida em bens e serviços.

Critérios de Seleção Possuir capacidade técnica e operacional para a execução do objeto e demais critérios e providências definidos pela legislação vigente. Ao INCRA será assegurada a participação em todas as fases. Observações Base legal: Constituição Federal/88 art. 215 e § 5º do art. 216, art. 68 ADCT; Decreto nº 4.886/03; Decreto nº 4.887/03; Lei nº 4.132/62; Instrução Normativa INCRA nº 57/2009; Portaria Interministerial nº 127/2008; Lei nº 12.309/10; Lei nº 12.381/11; Lei Complementar nº 101, de 2000; Lei 9784/99; Norma e Execução Conjunta DF/DT Nº 02/2010 e Convenção Internacional nº 169 – OIT.

Descrição Assegurar as comunidades remanescentes de quilombos a propriedade de suas terras, desenvolvimento econômico sustentável, infraestrutura adequada para suas atividades, melhoria das condições de vida, preservação do patrimônio cultural material e imaterial e capacidade para exercer controle efetivo sobre as políticas públicas que lhe são destinadas.

Informações: www.convenios.gov.br

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10. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS, SERVIÇOS, AMBIENTES, CÉLULAS E ÓRGÃOS HUMANOS (Revisado) Data limite: 31/12/2011

Origem: SICONV 3621220110001

Objetos Medicamentos, saneantes, cosméticos, produtos para saúde, serviços de saúde, sangue e hemoderivados, alimentos laboratório, propaganda, produtos pós mercado Regra de Contrapartida Entrar em contato com o órgão concedente. Critérios de Seleção A ser divulgado oportunamente no sitio da Anvisa www.anvisa.gov.br

Observações Possibilidade de acesso da população de produtos e serviços sem os requisitos de segurança, eficácia e qualidade e sujeitos a desvios, além de ocorrências de surtos e eventos adversos associados à atenção à saúde, requer a intensificação das ações de controle sanitário por meio de ações de inspeção e fiscalização de toda cadeia produtiva, de importação e distribuição e comercialização de insumos e produtos, verificação do cumprimento das boas práticas e do cumprimento da legislação sanitária.

Descrição Garantir a qualidade de produtos, serviços e ambientes sujeitos à vigilância sanitária, de forma a promover e prevenir os riscos à saúde da população.

Informações: www.convenios.gov.br

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11. Instituto do Patrimônio Hist. e Art. Nacional

PAC CIDADES HISTÓRICAS – PATROMÔNIO DESENVOLVIMENTO CIDADANIA – BPC (NOVO)

Data limite: 09/12/2011

Origem: SICONV 2041120110006

Descrição O PAC Cidades Históricas caracteriza-se por ser uma política transversal para a execução das ações pactuadas nos Planos de Ação desenvolvidos entre governo federal, governos estaduais, municípios e sociedade. O programa atua para reverter o subaproveitamento do potencial econômico e simbólico do patrimônio urbano e para a geração de renda e novos empregos. Promove a agregação social e afirmação de identidades, posicionando o patrimônio cultural como eixo indutor e estruturante, além de contribuir para o ordenamento e planejamento do crescimento urbano das cidades. Busca também promover ações de reabilitação de imóveis e requalificação de espaços urbanos protegidos, viabiliza ações de saneamento ambiental, de melhoria do transporte público e implantação de habitações sociais em parceria com os demais órgãos do Governo Federal, intervindo em processos que aceleram a deterioração do patrimônio cultural. O programa está aberto a todas as cidades que possuam patrimônio protegido ou em processo de proteção e que formulem planos de ação consistentes para enfrentar os problemas estruturais que afetam suas áreas históricas, para a promoção do desenvolvimento local a partir das potencialidades do seu patrimônio cultural, com a atuação integrada do setor público, privado e da sociedade, de forma a fortalecer a ação integrada de planejamento com os entes governamentais em prol da preservação.

Objetos 1.1 Produção de conhecimento e gestão da informação 2.1 Fortalecimento Institucional 2.2 Formação de técnicos 2.3 Desenvolvimento e aplicação de instrumentos de Gestão integrada 3.1 Recuperação, valorização e uso do patrimônio cultural 3.2 Requalificação urbanística 3.3 Infraestrutura urbana e social 3.4 Recuperação e promoção de usos de imóveis privados 3.5 Fomento às atividades produtivas locais 3.6 Difusão e Promoção do patrimônio cultural

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Critérios de Seleção Obras voltadas para a conservação de monumentos; melhoria de ruas, calçadas e estacionamentos; iluminação, paisagismo, sinalização e mobiliário urbano; pequenas obras nos sistemas de água, esgoto sanitário e drenagem; financiamento para recuperação de imóveis privados situados em sítios históricos urbanos nacionais ou entorno de monumentos nacionais; sinalização histórica e programação visual; embutimento subterrâneo de instalações elétricas e telefonia (RDS); investimentos em monumentos públicos sob proteção estadual ou municipal em áreas históricas urbanas.

Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida deverá ser de no mínimo 10% do valor global do projeto. O Programa não aceita contrapartida em bens e serviços.

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11. Instituto do Patrimônio Hist. e Art. Nacional

PONTÕES DE BENS REGISTRADOS (NOVO)

Data limite: 01/12/2011

Origem: SICONV 2041120110007

Descrição Integração do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial-PNPI, coordenado pelo Departamento do Patrimônio Imaterial do IPHAN, com o Programa Cultura Viva da Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura no sentido de implantar pontos e pontões de cultura no âmbito do plano de salvaguarda dos bens culturais registrados como patrimônio cultural do Brasil.

Objetos Projetos de apoio a manifestações e práticas culturais com proposição de atividades de mapeamento, pesquisa, produção bibliográfica e áudio-visual, ações educativas, formação, capacitação, transmissão de saberes, geração de renda, organização de apresentações culturais como forma de valorizar as referências identitárias de grupos e comunidades tradicionais e de contribuir para a promoção da sustentabilidade econômica destes grupos e comunidades; Apoio à organização e à mobilização comunitária, promoção da utilização sustentável dos recursos naturais, entre outras que contribuam para a continuidade da existência de bens culturais e/ou para a gestão participativa e autônoma da preservação de práticas e manifestações culturais tradicionais.

Critérios de Seleção Poderão apresentar propostas instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, desde que não vinculadas à estrutura do Ministério da Cultura, observadas as vedações elencadas no art. 2º do Decreto nº 6.170/07.

Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida deverá ser de no mínimo 20% do valor global do projeto. O Programa não aceita contrapartida em bens e serviços.

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11. Instituto do Patrimônio Hist. e Art. Nacional

SALVAGUARDA DO PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL AFRO-BRASILEIRO – ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E PLANO DE AÇÕES. (NOVO)

Data limite: 20/11/2011

Origem: SICONV 2041120110008

Descrição Este programa visa a o acolhimento de projetos para a realização de diagnóstico documental e bibliográfico do “estado da arte” da questão afrodescendente no Brasil - incluindo análises históricas e levantamentos estatísticos -,e a elaboração de plano de trabalho para o desenvolvimento de políticas públicas de patrimônio imaterial para este segmento.

Critérios de Seleção Experiência mínima de três anos de desenvolvimento de atividades comprovadas relacionadas ao tema afrodescendente; - experiência de pesquisa e produção de conhecimento relacionada ao tema afrodescendente; - apresentação de cronograma, custos e equipe compatíveis com a complexidade das atividades a serem desenvolvidas, considerando que o prazo máximo de conveniamento será de um ano.

Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida deverá ser de no mínimo 8% do valor global do projeto. O Programa não aceita contrapartida em bens e serviços.

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Objetos 1.1 Elaboração textos referenciais e estudos que subsidiem o Departamento do Patrimônio Imaterial na compreensão do campo conceitual e teórico relacionado ao tema afrodescendente, contemplando, entre outros pontos: a. a constituição e trajetória do tema afrodescendente no Brasil - e questões a ele relacionadas -, no campo das ciências humanas e no âmbito das políticas públicas, notadamente naquelas de patrimônio cultural. b. aprofundamento do item anterior, focando nas questões relativas a comunidades de terreiros e de religiões de matriz africana. c. diagnóstico da situação atual da questão/tema, apontando as principais perspectivas teóricas, objetos, conceitos e referências vigentes para a compreensão desse assunto. d. análise histórica do processo de constituição da população afro-brasileira, contemplando as suas diversas dimensões, temporalidades e contextos e, ainda, a sua relação com o universo latino americano. e. o tema afrodescendente como objeto de políticas públicas de patrimônio cultural - e imaterial, em particular -, apontando suas características e especificidades; seus diversos domínios, possíveis linhas de atuação e indicação de bens culturais. 1.2 -Elaboração de levantamentos, listas e mapas que contemplem, entre outros: 1.3 mapas históricos e atuais da distribuição da população afrodescendente no território brasileiro, indicando processos de deslocamento e migração, quando possível. 1.4 levantamento e breve descrição, em âmbito municipal (capitais dos Estados), estadual e federal, da legislação, órgãos, políticas públicas e programas atuais voltados direta ou transversalmente para populações afrodescendentes. 1.5 levantamento das comunidades quilombolas e de religiões de matriz africana que sejam objeto de ação estatal (¿)no campo da cultura, incluindo a descrição da referida ação. 1.6 Listas de bibliografia referencial comentada sobre o tema afrodescendente em geral e a contribuição dessa bibliografia para a questão patrimonial, destacando a produção voltada a discussão dos temas objeto do programa, quais sejam a questão quilombola e de religião de matriz africana; 1.7 levantamento das ações de mapeamentos e inventário de lugares de culto de matriz africana existentes; 1.8 levantamento (breve descrição, dados de contato e mapas) de instituições públicas e privadas que trabalham com o tema; de instituições de memória e acervos relacionados a este universo; 2 Diagnósticos contemplando: 2.1 a situação atual da população brasileira afrodescendente, incluindo dados sócio-econômicos, IDH, acesso à educação, situações de risco, etc. 2.2 descrição e análise preliminar das políticas públicas de patrimônio cultural - e imaterial em especial – em âmbito federal, destinadas a esses grupos. 3 Proposta de plano de ações no âmbito da política federal do patrimônio imaterial para esse segmento, contextualizando-o em relação ao projeto multinacional “Salvaguarda do Patrimônio Imaterial Afrodescendente na América Latina”.

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12. Ministério do Meio Ambiente

PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (NOVO)

Data limite: 17/11/2011

Origem: SICONV 4400020110137

Descrição O Programa de Resíduos Sólidos Urbanos está inserido no PPA 2008-2011,tendo como objetivo ampliar a área de cobertura e eficiência dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos, com ênfase no encerramento de lixões, na redução, no reaproveitamento e na reciclagem de materiais, por meio da inclusão socioeconômica de catadores. No âmbito deste programa o MMA: - Apoiará Estados para a elaboração dos planos microrregionais, planos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas de resíduos sólidos, em conformidade com os artigos 18 e 19 da Lei nº 12.305/2010 e o artigo 49 do Decreto nº7.404/2010. - Apoiará Estados e Distrito Federal para a elaboração de planos intermunicipais em arranjos de municípios em que o somatório da população urbana e rural (estimada pelo CENSO IBGE/2010) dos municípios que o integram seja maior ou igual a 100 mil habitantes, em conformidade com os artigos 18 e 19 da Lei nº 12.305/2010 e o artigo 52 do Decreto nº 7.404/2010. - Apoiará Consórcios Públicos que detenha entre as suas finalidades a gestão de resíduos sólidos e que o somatório da população urbana e rural (estimadas através do Censo IBGE/2010) dos municípios que o integram, seja maior ou igual a 100 mil habitantes, para a elaboração dos Planos Intermunicipais de Resíduos Sólidos, de acordo com os artigos 18 e 19 da Lei nº 12.305/2010 e artigo 52 do Decreto nº 7.404/2010. - Apoiará os municípios sede da Copa do Mundo FIFA 2014 e Distrito Federal para a elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PGIRS, incluindo programa de coleta seletiva, em observância aos artigos 18 e 19 da Lei nº 12.305/2010.

Critérios de Seleção Conforme Edital de Chamada Pública SRHU-MMA nº 001-2011, de 21 de outubro de 2011 que se encontra disponível na aba Anexos.

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Objetos 86AA - Desenvolvimento Institucional para a Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos. Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida deverá ser de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor total do convênio. Anexos O Programa possui quatro anexos disponibilizados na página do SICONV.

Observações 1 - O Edital de Chamada Pública, assim como documentos e publicações sobre os planos de resíduos sólidos encontram-se disponíveis para consultas no site do Ministério do Meio Ambiente - http://www.mma.gov.br. 2 - Após a seleção das propostas o proponente deverá, obrigatoriamente, preencher o Plano de Trabalho, conforme disposto na Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008, com destaque para os seguintes itens: Termo de Referência, Cronograma Físico-Financeiro, Cronograma de Desembolso, Plano de Aplicação Detalhado, orçamentos detalhados com pesquisa de mercado.

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