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FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE : Stryphnodendron adstringens Isabella Santana , Bruna Vieira , Débora e Fernanda Professor: Dr. Joaquim Mauricio UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO-OESTE CURSO DE FARMÁCIA

FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

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Page 1: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

FARMACOGNOSIA II

SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE:

Stryphnodendronadstringens

Isabella Santana , Bruna Vieira , Débora e Fernanda

Professor: Dr. Joaquim Mauricio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REICAMPUS CENTRO-OESTE

CURSO DE FARMÁCIA

Page 2: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Científicos

• Nome Popular : Barbatimão, Barba-de-timão, Borãozinho-roxo,

Casca-da-virgindade, Uabatimô, Abaramotemo, Casca-da-mocidade,

Faveiro e enche-Cangalha

• Nome Cientifico: Stryphnodendron adstringens

• Família: Fabaceae

• Farmacógeno : Casca

• Modo de uso : Decocção

(GOULART, 2010)

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Page 3: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Botânicos : Descriçãomacroscópica da parte da plantautilizada

• As cascas caulinares, quando secas, apresentam-se em fragmentos

arqueados, com dimensões e formatos muito variados.

• Em secção transversal apresentam, em média, 0,6 mm de espessura

quando secas, e de 10 mm a 12 mm de espessura quando

hidratadas, tendo a região floemática, mais interna, coloração

marrom mais clara, quando comparada à região do súber, mais

externa e de intensa coloração marrom-avermelhada.

• Nos caules jovens o súber apresenta-se, em vista frontal, de

coloração escura e aspecto granuloso, homogêneo, portando

fissuras estreitas e profundas no sentido transversal.

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BRASIL ,2010

Page 4: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Botânicos :Descriçãomacroscópica da parte da plantautilizada

• Nos caules jovens o súber apresenta-se, em vista frontal, de

coloração escura e aspecto granuloso, homogêneo, portando

fissuras estreitas e profundas no sentido transversal.

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BRASIL , 2010

Page 5: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Botânicos : Descriçãomicroscópica da parte da plantautilizada

• Nas porções mais externas do súber, tanto as células parenquimáticas

quanto os esclereides podem ser visualizados, compactados e

deformados pela ação mecânica nos tecidos internos.

• Na região do floema ocorrem conjuntos de poucos elementos de fibras

gelatinosas, relativamente estreitas, sempre com idioblastos adjuntos,

contendo um grande cristal de oxalato de cálcio, prismático, com

variado número de lados, inteiro ou superficialmente erodido.

• Ainda na região floemática podem ser encontradas células volumosas

de conteúdo hialino, dispostas em conjuntos de 5 a 7 elementos.5

BRASIL ,2010

Page 6: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Botânicos :Descriçãomicroscópica da parte da plantautilizada

• A casca apresenta súber com 20 a 30 estratos de células tabulares

enfileirados radialmente, com paredes delgadas e conteúdo

marrom, seguidos por muitos estratos de células parenquimáticas

de formato isodiamétrico ou pouco alongado periclinalmente,

também com paredes delgadas.

• Nesta porção parenquimática ocorrem células pétreas (maioria) e

macroesclereídes, posicionados em diversos planos, em grupos de

vários elementos ou isolados, com paredes muito espessadas com

lignina, apresentando lamelações evidentes e pontoações simples,

por vezes ramificadas.

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BRASIL ,2010

Page 7: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Descrição Microscópica

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BRASIL, 2010

Page 8: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Fitoquímicos

• Taninos

• Alcaloide

• Terpenos

• Flavonoides

• Esteroides

(SOARES et al., 2008).

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Page 9: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Fitoquímicos

• As cascas são espessas e ricas em tanino, flobafenos e glicídio

solúvel e apresentam efeito adstringente.

• Os taninos condensados estimulam o processo de cicatrização, uma

vez que se ligam às proteínas dos tecidos lesados, criando uma

camada protetora que isola o local da ferida, reduzindo a

permeabilidade e exsudação da ferida e promovendo a reparação

dos tecidos.

• Os taninos também apresentam propriedades vasoconstritoras e

anti-inflamatórias, estimulam o crescimento da epiderme,

auxiliando a reepitelização.9

Page 10: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

• Tratamento gonorreia

• Diarreia

• úlceras

• Anti-inflamatório

• Cicatrizante

• Adstringente

• Antisséptico

• Antimicrobiana

(MIRANDA, 2010).

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Page 11: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

• Stryphnodendron adstringens

• Parte utilizada : casca

• Forma de utilização : Decocção 3 g (1 colher de sopa) em 1 L

de água

• Posologia e modo de usar : Aplicar compressas no local

afetado de 2 a 3 vezes ao dia

• Via de administração : tópica 11

BRASIL , 2014

Page 12: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Estudo não clínico

• Os efeitos medicinais do barbatimão são atribuídos ao elevadoteor de taninos em sua composição química, podendo atingirníveis de 20% a 50%.

• No processo de cicatrização, os taninos formam ligaçõeshidrofóbicas com proteínas, polissacarídeos ou ambos,formando um complexo, e por serem insolúveis em água,formam uma camada protetora sobre a lesão.

• Os queratinócitos quando se proliferam na região lesionada,facilita a reepitelização da ferida.

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(RODRIGUES, 2012)

Page 13: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Estudo clínico

• Tal propriedade cicatrizante do barbatimão é especialmente

importante em doenças como o diabetes.

• O artigo de Pinto et al. (2015) descreveu o uso de pomada à base de

barbatimão para o tratamento de úlceras em ratos diabéticos.

Conclusão

• Verificou-se que o uso contínuo da pomada estimulou a migração de

células e proliferação dos queratinócitos, além de ter aumentado a

quantidade de fibras colágenas facilitando a cicatrização.13

PINTO et al .2015

Page 14: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Estudo clínico

• De acordo com o estudo de Minatel et al. (2010), foram submetidos ao

protocolo clínico com o uso de pomada à base de barbatimão 27

pacientes apresentando um total de 51 úlceras, classificadas de acordo

com a área e grau de profundidade (I a III) da lesão.

• Cicatrização da lesão : grau I e II – 3 a 6 semanas

• Cicatrização da lesão : grau III – 10 a 18 semanas

• Durante a realização do estudo 100% das lesões tratadas com o

medicamento cicatrizaram completamente.14

MINATEL et al . 2010

Page 15: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos Estudo clínico

• 96 ratos wistar submetidos à ligadura da veia femoral, distribuídos em 4grupos foram testados a partir da preparação da solução aquosa dobarbatimão contento 20 g da casca e 150 ml de água filtrada que após aobtenção dos extratos foi preparada a pomada através da mistura de 60g de pomada base e 6 ml do extrato. A aplicação dessa pomada foiusada na ferida durante 7, 14 e 30 dias, onde no 14 dia já foi possívelobservar a epitelização completa em todos os animais.

• Avaliou a atividade cicatrizante de uma pomada contendo uma fraçãode acetato de etila 1% obtida de cascas de barbatimão, em feridas napele de animais após 4, 7 e 10 dias de tratamento onde foi possívelobservar o efeito da pomada sobre os queratinocitos, estimulando umaresposta proliferativa dessas células na reepitelização. 15

(COELHO et al., 2010; HERNANDES et al., 2010)

Page 16: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Estudo clínico

• Foi realizado um estudo com 27 pacientes para o tratamento de úlcerasem diferentes graus de lesão , totalizando 51 lesões de decúbito , queno período de 2 meses da aplicação da pomada ( 3%) mais de 70 % dospacientes apresentaram as feridas completamente cicatrizadas , sendoque a área da ferida reduziu 30 % após a primeira semana de aplicação.

• Foram utilizados 6 equinos adultos ( sem raça definida) com o objetivode estudar os aspectos macroscópicos e histopatológicos da cicatrizaçãoda pele em feridas provocadas cirurgicamente e tratadas topicamentecom barbatimão, onde a avaliação macroscópica foi realizadadiariamente até a cicatrização completa das lesões onde foi benéficanos primeiros 15 dias pela formação de crostas espessas, secas eirregulares causadas pelo barbatimão.

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(RODRIGUES et al., 2013; MARTINS et al., 2003)

Page 17: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Estudo clínico

• O objetivo foi avaliar clinicamente e histologicamente acicatrização de feridas cutâneas induzidas em cães, ondeforam usados 5 cães saudáveis e produzidas 2 feridascirúrgicas cutâneas que foram tratadas duas vezes ao dia até atotal cicatrização que foi observada no 6 dia com o inicio daepitalização e redução da área lesionada.

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(RABELO; SILVA; SANTANA, 2006)

Page 18: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos Controle de Qualidade

• A Farmacopeia Brasileira descreve um conjunto de análisespadrões para assegurar a qualidade do extrato da casca debarbatimão (RODRIGUES et al, 2013).

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(BRASIL, 2010)

Page 19: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

TANINOS TOTAIS

• Espectrofotometria

• Cálculo do teor de taninosexpressos em Pirogalol

ÁCIDO GALICO E GALOCATEQUINA

• Cromatografia líquida de altaeficiência/UV–210 nm

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Controle de Qualidade: DOSEAMENTO

(BRASIL, 2010)

Page 20: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Controle de Qualidade: ENSAIOS DE PUREZA

• Material estranho: No máximo 2,0%

• Água: No máximo 14,0%.

• Cinzas totais: No máximo 2,0%.

• Cinzas sulfatadas: No máximo 3,0%.

Controle de Qualidade: IDENTIFICAÇÃO

• Cromatografia em camada delgada

• Para a identificação da presença de taninos totais,hidrolisáveis e condensados.

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(BRASIL, 2010; RODRIGUES et al, 2013)

Page 21: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Controle de Qualidade

• FONSECA et al, 2008 utilizou amostras de tinturas debarbatimão provenientes de quatro fabricantes (A,B, C e D).

• A análise físico-química das tinturas foi realizadadeterminando-se densidade, resíduo seco e pH através detécnicas preconizadas pela Farmacopéia Brasileira (1988) Teorde taninos foi determinado conforme estabelecidopela European Pharmacopoeia (2005).

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(FONSECA et al, 2008)

Page 22: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

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Densidade

FarmacopéiaBrasileira

(1988)

Resíduo seco

aparelho de infravermelho

(Gehaka, modelo IV2000)

FarmacopéiaBrasileira

(1988)

pH

pHmetro(Marconi, modelo

MAPA200)

FarmacopéiaBrasileira

(1988)

Taninos

reagente Folin-

Ciocalteau

EuropeanPharmacopoeia

(2005)

Controle de Qualidade

3g de tintura em água QSP

250 mL

(FONSECA et al, 2008)

Page 23: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Controle de Qualidade

• Taninos:

• Resultados:

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(FONSECA et al, 2008)

Page 24: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

• Controle de Qualidade

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(FONSECA et al, 2008)

Page 25: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Efeitos Adversos

• Os animais inoculados com os extratos avaliados apresentaram reações caracterizadas como neurovegetativas, com respostas estimulantes e depressoras. Os sinais clínicos apresentados pelos animais, para as doses pura, diluída 1:10 e diluída 1:100, em maior ou menor grau, incluíram respostas estimulantes nos primeiros 5 minutos após aplicação.

• Tais sinais incluíram reações estimulantes iniciais para todas as doses testadas, em menor ou maior grau, como agitação, reação de fuga, movimentos estereotipados, circulares e de vibrissas, tremores finos e grosseiros, alteração da marcha, aumento da frequência respiratória, espasmos.

(BRASIL, 2004)25

Page 26: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Reações Adversas

• Após os cinco minutos da administração dos extratos, os efeitos observados passaram de estimulantes para depressores, caracterizados por abaixamento de trem posterior, dispneia, sedação, palidez, prostração, cianose e/ou morte.

• Apenas na diluição 1:100 foi verificada a total recuperação dos animais após 48 horas de observação, mesmo nessa diluição, um animal foi a óbito em menos de 48 horas.

(BRASIL, 2004) 26

Page 27: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos Toxicidade

• Estudos comprovarem a atuação do barbatimão como coadjuvante na cicatrização em animais, foram poucas as pesquisas que realizaram testes de toxicidade, citoxicidade, genotoxicidade e mutagênese.

• O extrato liofilizado da casca de barbatimão administrado por via oral em camundongos possui baixa toxicidade. Doses de até 2000 mg/kg não foram capazes de provocar sinais de toxicidade e morte, porém, a partir de 2699 mg/kg os animais apresentaram hipoatividade e morte.

• Em ratos, os níveis de glicose e atividade da enzima aspartato aminotransferase apresentaram-se elevados com a dose diária de 800 mg/kg de 1600 mg/kg, respectivamente, durante 30 dias. Também foi observado atrofia do timo com esta última dose.

(COSTA et al. 2010)

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Page 28: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados Farmacológicos

Toxicidade

• A dose letal 50% do extrato hidroalcóolico das folhas debarbatimão foram suficientes para causar a morte decamundongos quando administrado por via intraperitoneal.

• A fração de taninos condensados, procedente do extrato brutoda casca de barbatimão, em concentrações acima de 2000mg/kg provocou a morte de camundongos quandoadministrada diariamente por via oral, sendo que a DL50 foiestimada em 3015mg/kg. Portanto, esta fração de taninos émenos tóxica quando comparada ao extrato bruto.

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(RODRIGUES, 2012)

Page 29: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Dados farmacológicos

• A maioria dos estudos in vivo que utilizam esta planta como agente cicatrizante não caracteriza adequadamente a substância empregada nos tratamentos. Foram poucos os trabalhos que quantificaram os níveis de taninos presentes no extrato da casca de barbatimão, sendo na verdade, uma das avaliações fundamentais para a justificativa do efeito cicatrizante deste fitoterápico, já que os níveis elevados de taninos são responsáveis por essa propriedade

(COSTA et al,2010)

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Referências

• COELHO, Julice Medeiros et al. O efeito da sulfadiazina de prata, extrato de ipê-roxo eextrato de barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas em ratos. Revista do ColégioBrasileiro de Cirurgiões, [s.l.], v. 37, n. 1, p.045-051, fev. 2010. FapUNIFESP (SciELO).http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912010000100010. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010069912010000100010&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 13 abr. 21

• COSTA, M. A. Safety evaluation of proanthocyanidin polymer-rich fraction obtainedfrom stem bark of Stryphnodendron adstringens (barbatimão) for use as apharmacological agent. Regulatory Toxicology and Pharmacology, Duluth, v. 58, p.330–335, 2010.

• FONSECA, Patrícia; LIBRANDI, Ana Paula Landi. Evaluation of physico-chemical and phytochemical characteristics of different tinctures of barbatimão(Stryphnodendronbarbatiman). Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.44, n.2, 2008.

• GOULART, S.L. Características anatômicas, químicas e densidade do barbatimão. Lavras,MG: Tese de Doutorado apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciência eTecnologia da Madeira, Universidade Federal de Lavras, UFLA, 2010. 30

Page 31: FARMACOGNOSIA II SISTEMA DÉRMICO CICATRIZANTE

Referências

• MARTINS et al. (Comparison between phytotherapics on equine woundhealing. Archives Of Veterinary Science, Botucatu, v. 8, n. 2, p.1-7, jul. 2003.Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/veterinary/article/viewFile/4026/3257>.Acesso em: 13 abr. 2019.

• MIRANDA, M.A. Atividade antimicrobiana das soluções de barbatimão, mamona e clorexidinautilizadas na endodontia: Avaliação comparativa in vitro. Dissertação de Mestrado. Faculdade deOdontologia, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2010.

• MONOGRAFIA DA ESPÉCIE Stryphnodendron adstringens (MART.) COVILLE(BARBATIMÃO) . Ministério da Saúde e ANVISA, 2014. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/25/Vers--o-cp-Stryphnodendron.pdf> Acesso em: 13 abr. 2019.

• MINATEL, D.G et al. Estudo clínico para validação da eficácia de pomada contendo barbatimão(Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville)* na cicatrização de úlceras de decúbito. RevistaBrasileira de Medicina, v. 67, n.7, jul. 2010. 31

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Referências

• HERNANDES, Luzmarina et al. Wound-healing evaluation of ointment fromStryphnodendron adstringens (barbatimão) in rat skin. Brazilian Journal OfPharmaceutical Sciences, [s.l.], v. 46, n. 3, p.431-436, set. 2010. FapUNIFESP (SciELO).http://dx.doi.org/10.1590/s1984-82502010000300005. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-82502010000300005&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 13 abr. 2019.

• PINTO, S.C et al. Stryphnodendron adstringens: Clarifying Wound Healing inStreptozotocin-Induced Diabetic Rats. Revista Plantas Medicinais, p. 1090-1096,2015.

• RABELO; SILVA; SANT'ANA. USO DO BARBATIMÃO NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDASCUTÄNEAS IATROGÊNICAS EM CÃES. 2006. 3 f. Dissertação (Mestrado) - Curso deMedicina Veterinaria, Ufg, Goiania, 2006. Disponível em:<https://projetos.extras.ufg.br/conpeex/2006/porta_arquivos/pivic/19771002-TalitaDayanePereiraeSilva.pdf>. Acesso em: 13 abr. 2019.

• RODRIGUES, Danilo Ferreira. ASPECTOS GERAIS SOBRE O EXTRATO DA CASCA DOBARBATIMÃO (Stryphnodendron adstringens) NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDASCUTÂNEAS. 2012. 42 f. Tese (Doutorado) - Curso de Medicina Veterinaria, UniversidadeFederal de Goiás, Goiania, 2012. Disponível em:<http://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/2%C2%BA_SEMIN%C3%81RIO-Danilo_Ferreira_Rodrigues-vers%C3%A3o_final.pdf>. Acesso em: 13 abr. 2019.

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Referências

• RODRIGUES, Danilo Ferreira et al. O EXTRATO DA CASCA DEBARBATIMÃO, Stryphnodendron adstringens (Martius)Coville, NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM ANIMAIS. Goiania:Enciclopedia Biosfera, 2013. 19 p. Disponível em:<https://repositorio.bc.ufg.br/xmlui/bitstream/handle/ri/13256/Artigo%20-%20%20Danilo%20Ferreira%20Rodrigues%20%20-%202013.pdf?sequence=5&isAllowed=y>. Acesso em: 13 abr.2019

• SOARES, S. P et al. Atividade antibacteriana do extratohidroalcoólico bruto de Stryphnodendron adstringens sobremicroorganismos da cárie dental. Revista OdontologiaCiências, v.23, n.1, p.141-144, 2008. 33