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Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de LMERT. Metodologias de amostragem. Estudos realizados.

Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

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Page 1: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de LMERT.

Metodologias de amostragem. Estudos realizados.

Page 2: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Tópicos em Análise

Page 3: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Problemática

Page 4: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Fatores de risco

Carga Manipulada: tamanho, massa, tipo de

pega, estabilidade do CM

Postura Adotada: posição das costas,

cabeça, extensão dos braços, torção do

tronco

Organização do trabalho: Frequência;

duração da manipulação,

sobrecarga com tarefas similares

Ambiente Físico: ruído, vibração, ambiente

térmico, entre outros

Page 5: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Metodologias

Presentes?

Identificação de Fatores de

Risco

Reavaliação Apreciação de Risco

Simplificada

Necessário

detalhe?

Aceitável?

Redesenhar

Apreciação detalhada do Risco

Aceitabilidade do

Risco

Monitorização e

Revisão

Risco AceitávelRisco Não Aceitável

Não

Não

Não

Sim

Sim

Índices Ergonómicos:

OCRA, RULA, REBA, SI,

SueRogers, LI…

Observação e registo, listas

de verificação…

Métodos de Análise Ergonómica

• Antropometria e Dimensionamento do PT

• Sistema de Normas ISO/TR 12295 / ISO 11228-1,2,3

• Biomecânica Ocupacional (Análise instrumental)

• Métodos Empíricos (RULA, REBA)

Page 6: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Apreciação Simplificada

ISO/TR 12295

Características da

População

ISO/TR 12295

Quick Assessment

ISO/TR 12295

Key Questions

Mapemento

• Postos de trabalho

• Atividades

• Tarefas

• Subtarefas

Trabalhadores

• Sexo

• Idades

• Restrições ao trabalho

• Etc.

Verificação

• Identificação dos tipos de movimentação

• Identificação de Posturas

Avaliação Simplificada

• Identificação dos Fatores de risco

• Normas aplicadas

• Outros métodos

A avaliação termina assim que sejam

descaracterizados os fatores de risco.

O que deve ser

avaliado…

Quem deve ser

avaliado…

Page 7: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Presentes?

Identificação de Fatores de Risco

ISO/TR 12295 – Quick Assessment

Reavaliação

Método 1 Apreciação de Risco

Simplificada (ErgoCheck)

Necessário

detalhe?

Aceitável?

Implementação das

Medidas

Método 2 Apreciação detalhada do

Risco

Aceitabilidade do

Risco

Monitorização e

Revisão

Risco AceitávelRisco Não Aceitável

Não

Não

Não

Sim

Sim

Sim

Relatório

Apreciação e

Recomendações

Relatório

Apreciação e

Recomendações

Plano de Ação ou

Intervenção

Tratamento do

Risco

Resultados

das Normas

ou Métodos

adequados

Análise Utilizada

por aplicação dos

métodos das

normas ou outros

reconhecidos.

Page 8: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Apreciação DetalhadaFerramentas Input Output

IHSA • Carga/força; Repetição/frequência; Distância da movimentação;

Movimentação manual; Detalhe da postura corporal; DuraçãoNível de risco

WISHA • Carga/força; Repetição/frequência; Detalhes da postura corporal;

DuraçãoDefinição do perigo ou risco

RULA • Carga/força; Repetição/frequência; Detalhes da postura corporal

(membros superiores); DuraçãoClassificação de Risco RULA

em 4 níveis

REBA • Carga/força; Repetição/frequência; Detalhes da postura corporal (corpo

inteiro); DuraçãoClassificação de Risco REBA

em 5 níveis

OWAS • Carga/força, Repetição/frequência; Postura Corporal (membros

superiores, inferiores e costas)Identificação e avaliação de

posturas inadequadas

NIOSH • Detalhe da movimentação e distância; Repetição/frequência; Massa da

Carga; Posição detalhada da movimentação da carga; Multiplicador de

pega; ângulo de assimetria; Duração

Indicação do peso

recomendável

POE • Peso/Força; Movimentos; Repetição/frequência; Detalhe da postura

corporal; DuraçãoAnálise da postura corporal e

carga física do trabalho

Page 9: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Resultados Práticos dos Métodos Clássicos VA N TAG E NS E P OT E N CI A L D E A P L I C A ÇÃ O D E S VA NTAG E NS E L I M I TA Ç Õ E S D E A P L I C A ÇÃ O

Page 10: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Estudos de Equipamentos e Soluções Ergonómicas

• Tempo de adaptação prolongado.

• Melhora a postura da coluna.

• Piora a posição dos pulsos e pescoço

durante algumas intervenções.

(1) dos Santos Silva, V. M. B. (2018). Estudo ergonómico da atividade clínica do médico dentista: análise de movimentos e lesões músculo-esqueléticas.

Page 11: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Estudos de Equipamentos e Soluções Ergonómicas • Diminui a fadiga ao criar estabilidade na postura com

diminuição de esforços.

• Estudos de usabilidade do produto demonstram que há

necessidade de evoluir e adaptar (trauma por pressão).

• Utilização regular prolongada incorre em atrofia muscular.

• O Investimento pretende retorno ao nível da produtividade e

não segurança dos trabalhadores.

(2) Howard, J., Murashov, V. V., Lowe, B. D., & Lu, M. L. (2020). Industrial exoskeletons: Need for intervention effectiveness research. American journal of

industrial medicine, 63(3), 201-208.

Page 12: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Conceito

Ergonomics is all that matters

Easier to use

A great deal to handle

Built for convenience

No rocket science involved

Use all you want

Affordable for everyone

Ergonomic design for life

Satisfaction above everything

Use with better grips

Ergonomia é o que importa

Mais fácil de usar

Muito para manusear

Construído por conveniência

Nenhuma ciência de ponta envolvida

Use tudo o que quiser

Acessível para todos

Desenho ergonómico para a vida

Satisfação acima de tudo

Utilização com melhores pegas

Page 13: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Por que razão conceberia algo se não melhorasse a condição humana?

Page 14: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Estudos Macro Ergonómico e de Saúde Ocupacional na indústria Alimentar

• Abordagem Multidisciplinar – avaliações cegas realizadas por

equipas independentes com o mesmo objetivo – compreender

a razão do desenvolvimento da doença ou lesão.

• Os resultados das análises tradicionais não estavam

relacionados com a prevalência das lesões.

(3) Santos Baptista, J., Torres Costa, J., Vaz, M., Filipe Conceição, M. M. Styliano, A. Renato Pinho, Susana Pinto, & João Pedro Silva (2012). Musculoskeletal

disorders in a food processing company. Global Methodology: LL-LACTOGAL Project. In , ., Santos Baptista, J., Paz Barroso, M., Paula Carneiro, Costa, N., Rui

Melo, Miguel, A., & Perestrelo, G., Occupational Safety and Hygiene - SHO 2012. (pp. 54-56). Sociedade Portuguesa de Segurança e Higiene Ocupacionais.

(4) Santos Baptista, J., Torres Costa, J., Vaz, M., Conceição, F., M. M. Styliano, A. Renato Pinho, Susana Pinto, Guedes, J., & João Pedro Silva (2013). LL-

LACTOGAL - Descriptive Analysis - Presentation of First Results. Occupational Safety and Hygiene. 1 (1), 32-33.

Page 15: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Estudos Macro Ergonómico e de Saúde Ocupacional na indústria Alimentar• A análise sintomatológica não estava relacionada com a

existência de lesão.

• A condição física relacionava-se com desenvolvimento de

lesão.

• Atividades lúdicas, extralaborais, estavam na origem de

síndromes da mão e pulso.

(3) Santos Baptista, J., Torres Costa, J., Vaz, M., Filipe Conceição, M. M. Styliano, A. Renato Pinho, Susana Pinto, & João Pedro Silva (2012). Musculoskeletal

disorders in a food processing company. Global Methodology: LL-LACTOGAL Project. In , ., Santos Baptista, J., Paz Barroso, M., Paula Carneiro, Costa, N., Rui

Melo, Miguel, A., & Perestrelo, G., Occupational Safety and Hygiene - SHO 2012. (pp. 54-56). Sociedade Portuguesa de Segurança e Higiene Ocupacionais.

(4) Santos Baptista, J., Torres Costa, J., Vaz, M., Conceição, F., M. M. Styliano, A. Renato Pinho, Susana Pinto, Guedes, J., & João Pedro Silva (2013). LL-

LACTOGAL - Descriptive Analysis - Presentation of First Results. Occupational Safety and Hygiene. 1 (1), 32-33.

Page 16: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Estudos Macro Ergonómico e de Saúde Ocupacional na indústria Alimentar• Análise por eletromiografia de superfície de alta densidade

revelou um padrão de ativação muscular característicos da

fadiga muscular.

• A fadiga não era desenvolvida por todos os elementos da

mesma forma.

• Indivíduos lesionados apesentavam menor capacidade de

ativação muscular.

(5) Sa-ngiamsak, T. (2016). Assessment of muscle fatigue in work related musculoskeletal disorders by high-density surface electromyogtaphy.

Page 17: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Análise e Prevenção de Lesão na Manutenção de Instalações Industriais

• Tarefas altamente diversificadas.

• Uma taxa de prevalência e incidência de sintomas muito

elevada.

• Avaliação de risco tradicional classifica o risco como aceitável

na grande maioria das tarefas e atividades.

Estudo em curso.

Page 18: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Ergonomia e revolução industrial

1960

Operador 1.0

Trabalho manual

Operação de máquinas e ferramentas manuais

1970

Operador 2.0

Trabalho assistido

Homem – Máquina

Equipamento Automatizado

2000

Operador 3.0

Colaboração Homem-Robot

2019

Operador 4.0

Homem – Sistemas CyberFísicos

Page 19: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Abordagens Futuras

MULTIDISCIPLINARES NOVAS TECNOLOGIAS FOCADO NO INDIVÍDUO

Page 20: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Resumo

Page 21: Fatores de risco físicos e biomecânicos causadores de

Obrigada