Fcc 2014 Al Pe Analista Legislativo Infraestrutura Prova

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Abril/2014

    ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    Analista Legislativo - Especialidade Informticarea Infraestrutura

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    PROVA OBJETIVAConhecimentos Gerais

    Conhecimentos Especficos

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 100 questes, numeradas de 1 a 100.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    -

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida nenhuma espcie de consulta.

    - Adurao da prova de 4 horas e 30 minutos, para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala para devolver este caderno e sua Folha de Respostas.

    - O Caderno de Questes poder ser levado com 30 (trinta) minutos para o trmino do tempo de prova.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente, de tinta preta ou azul. No ser permitido o

    uso de lpis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realizao das provas.

    somente

    A C D E

    Caderno de Prova M13, Tipo 001 MODELO

    0000000000000000

    MODELO1

    0000100010001

  • 2 ALEPE-Conhecimentos Gerais1

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa Ateno: O texto abaixo refere-se s questes de nmeros

    1 a 5.

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    No sculo VI a.C., os primeiros filsofos gregos

    preocuparam-se em conhecer os elementos constitutivos

    das coisas. Eles investigaram a Natureza, busca de um

    princpio estvel, comum a todos os seres, que

    explicasse a sua origem e as suas transformaes.

    Fsicos, como foram chamados por Aristteles, esses

    primeiros filsofos, de Tales a Anaxmenes, fundaram

    uma tradio de estudo da Natureza, seguida e

    aprofundada, entre outros, por Herclito, Pitgoras,

    Demcrito.

    Na segunda metade do sculo V a.C., os Sofistas,

    professores da juventude ateniense numa poca de crise,

    inspirados mais pelo interesse prtico do que por uma

    inteno terica pura, debateram, entre outras ideias, o

    Bem, a Virtude, o Belo, a Lei e a Justia, formulando, a

    respeito de seu contedo, teses ousadas e contraditrias.

    No obstante a falta de rigor e o propsito de confundir

    os adversrios, com a habilidade de raciocnio que os

    notabilizou, os Sofistas tiveram o indiscutvel mrito de

    introduzir, no estudo da sociedade e da cultura, o ponto

    de vista reflexivo-crtico que caracteriza a filosofia.

    Mas seria preciso esperar por Scrates (470-399

    a.C.), misto de pedagogo e de filsofo, que procurou

    definir os valores morais, as profisses, o governo e o

    comportamento social, para que esse ponto de vista se

    insinuasse tambm na apreciao das artes. Scrates,

    que discorria sobre todos os assuntos humanos, entrou,

    certa vez, no ateli do pintor Parrsio, e a este perguntou

    o que a Pintura poderia representar.

    Plato (427-347 a.C.), discpulo de Scrates, fez,

    no seu dilogo A repblica, um confronto, que se tornou

    decisivo pelas implicaes filosficas que encerra, entre

    Arte e Realidade. Levando em conta o carter

    representativo da Pintura e da Escultura, o filsofo

    conclua, nesse dilogo, no s que essas artes esto

    muito abaixo da verdadeira Beleza que a inteligncia

    humana se destina a conhecer, como tambm que, em

    comparao com os objetivos da cincia, suprflua a

    atividade daqueles que pintam e esculpem, pois o que

    40

    produzem inconsistente e ilusrio. Por outro lado,

    Plato observa que a Poesia e a Msica exercem

    influncia muito grande sobre os nossos estados de

    nimo, e que afetam, positiva ou negativamente, o

    comportamento moral dos homens.

    (Adaptado de: NUNES, Benedito. Introduo filoso-fia da arte. 4. ed., So Paulo: tica, 1999, p. 7 e 8)

    1. No texto, o autor

    (A) comenta o percurso da filosofia com o intuito de

    comprovar que o pensamento filosfico se eleva sobre todas as outras formas de conhecimento, principalmente a relacionada ao universo das artes.

    (B) objetiva, entre outros aspectos, demonstrar que a

    denominao que Aristteles deu aos primeiros filsofos constitui equvoco que a prpria histria se encarregou de corrigir.

    (C) debate distintas perspectivas da reflexo filosfica,

    ao longo dos sculos, para evidenciar o papel decisivo que Plato desempenha na pesquisa da inteligncia humana.

    (D) cita pensadores para evidenciar caminho consti-

    tutivo do pensamento filosfico, considerando distin-tos aspectos sobre os quais recaram as inquieta-es desses intelectuais nesse percurso.

    (E) firma, respeitando a cronologia, a relevncia de cada

    um dos pensadores que compem a histria da Filosofia at seu apogeu, quando esta reconhece o significativo papel das artes plsticas na rea filosfica.

    _________________________________________________________

    2. Sobre os Sofistas, tal como caracterizados no texto, correto afirmar: (A) foram suficientemente habilidosos para, numa poca

    crtica da civilizao grega, dar consistncia e coerncia s suas teses sobre a concepo do Bem, da Virtude, do Belo, da Lei e da Justia.

    (B) motivados pela necessidade de orientar a juventude

    ateniense da segunda metade do sculo V a.C., dedicaram-se a atividades estritamente especulati-vas, slida base para posteriores aes pedag-gicas.

    (C) desempenharam papel pioneiro ao desenvolver

    tcnicas, teses e conceitos novos, alicerados na indiscutvel capacidade mental que demonstravam ao encadear logicamente a argumentao com que defendiam seus princpios.

    (D) tiveram desqualificados seus mritos, principalmente

    o de fundar uma perspectiva filosfica no estudo da sociedade e da cultura, pela falta de rigor em suas prticas e pela evidente inteno de turvar o racio-cnio dos seus parceiros de dilogo com teses falaciosas.

    (E) a atitude que assumiram diante do que elegeram

    para estudo na Atenas da segunda metade do sculo V a.C. representou a insero de uma pers-pectiva de abordagem do objeto que marca distin-tiva da filosofia.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • ALEPE-Conhecimentos Gerais1 3

    3. Considerado o pargrafo 3, em seu contexto, correto afirmar: (A) O emprego da forma verbal destacada em (linha 22)

    Mas seria preciso esperar por Scrates indica que qualquer outro pedagogo ou filsofo poderia ser responsvel pelo fato citado e que a presena de Scrates como seu agente deve ser considerada um acontecimento fortuito.

    (B) Infere-se que a pergunta citada (linha 29) conside-rada por Nunes uma indagao filosfica acerca da essncia da Pintura, indagao que transportava para o domnio das artes a atitude interrogativa que j tinha sido assumida pelos filsofos gregos em relao s coisas e aos valores sociais.

    (C) A sequncia (linhas 24 e 25) os valores morais, as pro-fisses, o governo e o comportamento social constitui uma escala que vai do aspecto mais valorizado pelo autor ao que pode merecer menor destaque.

    (D) O emprego de (linha 26) tambm supe que o ponto de vista referido tivesse j se insinuado em outras reas, que no so, entretanto, mencionadas; isso exige do leitor que levante hipteses sobre quais poderiam ser.

    (E) Transpondo o segmento (linhas 28 e 29) e a este perguntou o que a Pintura poderia representar, for-mulado em dilogo indireto, para o dilogo direto, a forma que respeita as orientaes da gramtica normativa : "e a este pergunta: O que a Pintura talvez chegue a representar?".

    _________________________________________________________ 4. Afirma-se com correo sobre o que se tem no pargrafo 4:

    (A) (linhas 31 e 32 ) Em que se tornou decisivo pelas im-plicaes filosficas que encerra, justifica-se o emprego de dois distintos tempos verbais pelo fato de a primeira forma indicar uma ao que se deu em certo momento do passado e a segunda, uma opinio tomada como le-gtima.

    (B) (linhas 33 e 34 ) A frase Levando em conta o carter representativo da Pintura e da Escultura exprime ideia de condio; assim, o segmento inicial equivale a "Se levasse em conta".

    (C) (linhas 33 a 44) O confronto estabelecido por Plato entre Arte e Realidade impede qualquer apreciao positiva de uma manifestao artstica.

    (D) (linhas 30 a 44) Plato faz duas avaliaes da Pintura e da Escultura, mas somente acerca de uma delas suprflua a atividade daqueles que pintam e esculpem deixa explcito o parmetro tomado para a apreciao.

    (E) (linhas 38 a 40 ) Em suprflua a atividade daque-les que pintam e esculpem, pois o que produzem inconsistente e ilusrio, a incluso de uma vrgula aps a palavra pois preserva a correo gramatical do segmento.

    _________________________________________________________ 5. Considerada a norma-padro da lngua, tem consistncia

    o seguinte comentrio: (A) (linha 2) a forma preocuparam-se exemplifica a

    existncia de verbo que aceita um pronome oblquo tono do mesmo nmero e pessoa do sujeito, o chamado verbo pronominal.

    (B) (linhas 4 e 5) em que explicasse a sua origem, a palavra destacada remete a todos os seres, no se admitindo a possibilidade de superposio de elementos retomados pelo pronome.

    (C) (linha 7) no segmento de Tales a Anaxmenes, as preposies demarcam aqueles que integram um grupo, sem contemplar a categoria temporal.

    (D) (linhas 20 e 21) se, em lugar de o ponto de vista, se tratasse de distintos pontos, a formulao "os distin-tos pontos de vista reflexivos-crticos" estaria em concordncia com as normas gramaticais.

    (E) (linha 32) assim como decisivo est grafado em conformidade com as normas da gramtica, o esto as palavras "proesa" e "deslise".

    6. Ou me engano, ou isto quis dizer que se lanam vus sobre certas notcias a pretexto de que, sujeitas a tantas e to virulentas crticas, faz mal s pessoas.

    Tomando como parmetro a norma-padro escrita, co-mentrio adequado sobre o acima transcrito : O perodo (A) est correto em todos os seus aspectos. (B) tem de receber duas correes: "quiz", em lugar de

    "quis", e "que se lana", em lugar de "que se lanam. (C) merece uma nica correo: "fazem mal", em lugar

    de "faz mal". (D) tem de, entre outras, receber obrigatoriamente a

    alterao de "s pessoas" para "as pessoas". (E) tem de, entre outras, receber obrigatoriamente mais

    um acento indicativo da crase, em " pretexto". _________________________________________________________

    7. A frase em que as ideias esto expressas de modo claro e correto : (A) Toda pessoa que paga imposto tem o direito de

    externar sua opinio sobre o modo como o governo trata os muncipes, mas se a pessoa est vinculada ao trabalho no setor da vida pblica quando critica corrompe com a tica profissional.

    (B) No que se refere aos meios de comunicao, o brasileiro vive um perodo complexo: na medida que a mdia cai em descrdito com o grande pblico o tratamento abusivo das notcias ou grave peso ideolgico os novos veculos da informtica ga-nham cada vez mais credibilidade.

    (C) A liberdade de expresso do cidado que funcio-nrio do Estado em certa funo encontra alguns condicionamentos em face de seu vnculo institu-cional, mas tal excessiva limitao no pode se interpretar a ponto de comprometer aquele direito.

    (D) Numa democracia, at mesmo, ou principalmente, a imprensa meio que no se pode prescindir para a li-berdade de expresso, e por isso da evoluo demo-crtica, motivo pelo qual h o sigilo da fonte, garantido pela lei vigente quando ocorre uma denncia.

    (E) Ainda que seja legtimo o conceito de que direito da pessoa expressar-se livremente sobre qualquer as-sunto que lhe diga respeito ou lhe aprouver e de que o sistema jurdico do pas tem o dever de garantir esse bem da democracia, leviano dissoci-lo da res-ponsabilidade inerente ao gesto cidado de mani-festar-se.

    _________________________________________________________ 8. A alternativa redigida em conformidade com a norma-

    padro escrita : (A) Enfatizou que nada contribue mais para o desnimo

    da categoria do que ver o jornalismo impresso hoje desmoralizado e rendido perante s redes sociais e novas mdias.

    (B) Se ele vir de avio, chegar antes do tempo previs-to, mas, ningum h de consider-lo empecilho para que se d continuidade aos preparativos da festa em sua prpria homenagem.

    (C) De todas as atividades prazerosas, as que mais sur-tiam efeito positivo sobre o nimo dos adolescentes eram as que concretizavam a inteno de levantar fundos para instituies beneficentes.

    (D) Tinha mania de imputar nos outros as aes que ela mesma praticava irrefletidamente, e por isso, ao suporem que faria o mesmo naquele dia, acusaram-lhe antecipadamente de malediscncia.

    (E) Concluses as mais absurdas possvel foram endos-sadas por muitos pesquisadores de renome, os quais todos esperavam, com justia, perspiccia e bom senso.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 4 ALEPE-Conhecimentos Gerais1

    Ateno: O texto abaixo refere-se s questes de nmeros 9 a 14.

    Blogs e Colunistas Srgio Rodrigues Sobre palavras Nossa lngua escrita e falada numa abordagem

    irreverente 02/02/2012

    Consultrio No aguardo, isso est certo? Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que

    me chegam, sete ou oito terminam dizendo no aguardo

    de um retorno! Ou outra frase parecida com esta, mas

    sempre incluindo a palavra aguardo. Isso est certo?

    Que diabo de palavra esse aguardo que no verbo?

    Gostaria de conhecer suas consideraes a respeito.

    (Virglio Mendes Neto) Virglio tem razo: uma praga de no aguardo anda

    infestando nossa lngua. Convm tomar cuidado, nem que seja

    por educao: antes de entrarmos nos aspectos propriamente

    lingusticos da questo, vale refletir por um minuto sobre o que

    h de rude numa frmula de comunicao que poderia ser

    traduzida mais ou menos assim: Estou aqui esperando, v se

    responde logo!.

    (Onde ter ido parar um clich consagrado da polidez

    como Agradeo antecipadamente sua resposta? Resposta

    possvel: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros

    bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o

    meio digital privilegia as mensagens diretas e no tem tempo a

    perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o

    meio a mensagem, como ensinou o terico da comunicao

    Marshall McLuhan, a internet casca-grossa por natureza. Ser

    mesmo?)

    Quanto questo da existncia, bem, o substantivo

    aguardo existe acima de qualquer dvida. O dicionrio da

    Academia das Cincias de Lisboa no o reconhece, mas isso se

    explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo

    que tem vigncia restrita ao territrio nacional. Desde que foi

    dicionarizado pela primeira vez, por Cndido de Figueiredo, em

    1899, no faltam lexicgrafos para lhe conferir foros de cidade,

    como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocbulo formado

    por derivao regressiva a partir do verbo aguardar. Tal

    processo, que j era comum no latim, o mesmo por meio do

    qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo

    fbrica.

    9. Considerados os textos do autor da coluna e do consu-lente, correto dizer: (A) A resposta inicia-se com informaes no solicitadas

    pelo consulente, mas importantes para esclarecer aspectos das perguntas que fez.

    (B) O consulente preocupa-se com a correo, enquan-

    to o autor da coluna demonstra iseno em relao a qualquer uso da lngua, desde que as formas em questo existam.

    (C) O autor da coluna menospreza o dicionrio da Aca-

    demia de Cincias de Lisboa por causa do evidente preconceito desta obra em relao linguagem falada no Brasil.

    (D) O consulente revela disposio para mudar seu

    julgamento sobre aguardo, caso se comprove que a palavra existe.

    (E) O autor da coluna e o consulente produzem textos

    em que cada um se dirige diretamente ao interlo-cutor, usando a 2a pessoa do singular.

    _________________________________________________________

    10. O autor (A) afirma fazer uso de expresses como Agradeo

    antecipadamente sua resposta porque elas ao me-nos permitem denotar polidez.

    (B) ironiza o privilgio concedido s pretensas mensa-

    gens diretas do meio digital, j que com elas se perde em estilo (bordados verbais) e em cortesia.

    (C) afirma, com bom humor, mas com base em traba-

    lhos qualificados, que, desde sua dicionarizao, aguardo palavra caracterstica de um vocabulrio rural.

    (D) vale-se de informaes sociolingusticas, de histria

    da lngua e de morfologia para comprovar a exis-tncia de aguardo.

    (E) recorre ao latim para propor que aguardo pode ter

    aparecido na lngua bastante antes de 1899, data de sua dicionarizao.

    _________________________________________________________

    11. Considere as seguintes afirmaes. I. Em Nossa lngua escrita e falada numa

    abordagem irreverente, h uma ambiguidade que produtiva para o texto: em qualquer uma das interpretaes, a frase caracteriza bem a coluna.

    II. O uso de Consultrio para nomear a coluna

    incorreto, j que esse substantivo usado para nomear certo espao reservado aos profissionais da sade.

    III. O autor destaca a palavra existncia para enfatizar

    que vai tratar da questo em perspectiva espe-cfica: a da presena ou ausncia do substantivo em dicionrios.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, II e III. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, apenas.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • ALEPE-Conhecimentos Gerais1 5

    12. Acerca da pontuao empregada, correto o seguinte comentrio: (A) Em Que diabo de palavra esse aguardo que no verbo?, seria mais apropriado um ponto de exclamao, considerado

    o contedo da frase.

    (B) Considerado o contedo do texto, os parnteses que acolhem o segundo pargrafo da resposta justificam-se pelo carter menos central das informaes e comentrios que contm.

    (C) Na primeira linha do texto citado e nas trs primeiras do texto de Srgio Rodrigues, dado o sentido do que vem em seguida, os dois-pontos poderiam ser substitudos por porque.

    (D) Em foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais, a apresentao de compulsoriamente entre vrgulas alteraria o sentido original, tornando prescindvel a presena desse advrbio na frase.

    (E) As aspas em foros de cidade assinalam que a expresso usada por outros, que no o autor, diferentemente das aspas em no aguardo.

    13. Est correta a seguinte flexo para o plural:

    (A) Trata-se de um vocbulo: Tratam-se de vocbulos.

    (B) o meio digital privilegia as mensagens diretas e no tem tempo a perder: os meios digitais privilegiam as mensagens diretas e no tem tempo a perder.

    (C) casca-grossa por natureza: so casca-grossas por natureza.

    (D) o substantivo [...] existe acima de qualquer dvida: os substantivos existem acima de qualquer dvidas.

    (E) se extraiu o substantivo: se extraram os substantivos. 14. Considerada a norma culta escrita, h correta substituio de estrutura nominal por pronome em:

    (A) Agradeo antecipadamente sua resposta // Agradeo-lhes antecipadamente.

    (B) do verbo fabricar se extraiu o substantivo fbrica. // do verbo fabricar se extraiu-lhe.

    (C) no faltam lexicgrafos // no faltam-os.

    (D) Gostaria de conhecer suas consideraes // Gostaria de conhec-las.

    (E) incluindo a palavra aguardo // incluindo ela. 15. Uma frase comum no incio de certo tipo de documento oficial est corretamente redigida em:

    (A) Requeremos a Mesa, ouvido o Plenrio e cumpridas as formalidades regimentais, seja realizado uma Reunio Solene...

    (B) Requeremos a Mesa, ouvido o Plenrio e cumpridas s formalidades regimentais, que seja formulado um Voto de Aplauso pela beneficincia da senhora Ana Margarete da Silva...

    (C) Requeremos Mesa, ouvido o Plenrio e cumpridas as formalidades regimentais, que sejam transcritos os artigos sobre a ascenso da nova classe mdia em Pernambuco...

    (D) Requeremos a Mesa, ouvido o Plenario e cumpridas as formalidades regimentais, que, seja enviado Votos de Pesares aos familiares dos cabeleleiros...

    (E) Requeremos Mesa, ouvido o Plenrio e cumpridas as formalidades regimentais que seja realizado uma Audiencia Pblica...

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 6 ALEPE-Conhecimentos Gerais1

    Lngua Inglesa

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 16 a 20,

    considere o texto abaixo. House Approves Higher Debt Limit Without Condition By JONATHAN WEISMAN and ASHLEY PARKER Feb. 11, 2014 WASHINGTON Ending three years of brinkmanship in

    which the threat of a devastating default on the nations debt was used to wring conservative concessions from President Obama, the House on Tuesday voted to raise the governments borrowing limit until March 2015, without any conditions.

    The vote 221 to 201 relied almost entirely on Democrats in the Republican-controlled House to carry the measure and represented the first debt ceiling increase since 2009 that was not attached to other legislation. Only 28 Republicans voted yes, and only two Democrats voted no.

    Simply by holding the vote, Speaker John A. Boehner of Ohio effectively ended a three-year Tea Party-inspired era of budget showdowns that had raised the threat of default and government shutdowns, rattled economic confidence and brought serious scrutiny from other nations questioning Washingtons ability to govern. In the process, though, Mr. Boehner also set off a series of reprisals from fellow Republican congressmen and outside groups that showcased the partys deep internal divisions.

    During the October 2013 government shutdown, The Timess David Leonhardt explained the debt limit and how a failure to raise it could have affected the economy both at home and abroad.

    He gave the president exactly what he wanted, which is exactly what the Republican Party said we did not want, said a Republican representative, Tim Huelskamp of Kansas, who last year unsuccessfully tried to rally enough support to derail Mr. Boehners re-election as speaker. Its going to really demoralize the base.

    The vote was a victory for President Obama, Democrats and those Senate Republicans who have argued that spending money for previously incurred obligations was essential for the financial standing of the federal government. Tonights vote is a positive step in moving away from the political brinkmanship thats a needless drag on our economy, Jay Carney, the White House press secretary, said in a statement.

    A clean debt ceiling is a complete capitulation on the speakers part and demonstrates that he has lost the ability to lead the House of Representatives, let alone his own party, said Jenny Beth Martin, co-founder of the Tea Party Patriots. It is time for him to go.

    Senator Harry Reid of Nevada, the majority leader, commended the speaker and promised to pass the bill as soon as possible. Were happy to see the House is legislating the way they should have legislated for a long time, he said.

    (Adapted from http://www.nytimes.com/2014/02/12/us/politics/ boehner-to-bring-debt-ceiling-to-vote-without-policy-attachments. html?nl=todaysheadlines&emc=edit_th_2014021 2&_r=0)

    16. Segundo o texto, (A) embora a Cmara dos Representantes americana

    seja majoritariamente republicana, aprovou, com maioria dos democratas, elevar o teto da dvida at 2015.

    (B) os republicanos aprovaram a elevao do teto da dvida, mas impuseram determinados cortes de gastos pblicos.

    (C) os republicanos vinham emperrando a aprovao do aumento do teto da dvida desde 2009.

    (D) Boehner teve o apoio da maioria dos republicanos, apesar das divergncias internas do partido.

    (E) apesar de pressionado pelos republicanos, o Presi-dente Obama negou-se a fazer quaisquer conces-ses de linha mais conservadora.

    _________________________________________________________

    17. De acordo com o texto, (A) apesar de ter feito campanha para reconduzir Boehner

    presidncia da Cmara, Tim Huelskamp se ops proposta de lei de prorrogao do teto de dvida do pas at maro de 2015.

    (B) Jenny Beth Martin acredita que Boehner ter de dirigir o Partido republicano sozinho, uma vez que perdeu o apoio da maioria.

    (C) alguns senadores republicanos apoiaram a prorroga-o, argumentando que era importante para a sade financeira do governo pagar dvidas j contradas.

    (D) o senador Harry Reid comentou que o presidente da Cmara pretende aprovar a lei o mais breve possvel.

    (E) o fato de a proposta de lei ter sido aprovada sem nenhuma concesso oramentria representa uma retirada estratgica dos democratas que inicialmente haviam negado seu apoio.

    _________________________________________________________

    18. As used in the text, and without any change in meaning, though could be replaced by (A) however. (B) therefore. (C) then. (D) in spite of. (E) in addition to.

    _________________________________________________________

    19. No texto, o pronome sublinhado he refere-se a (A) Republican Party. (B) Tim Huelskamp . (C) Mr. Boehner. (D) David Leonhardt. (E) the president.

    _________________________________________________________

    20. Considere a seguinte definio:

    Brinkmanship is the technique of pushing a dangerous situation to the limits of safety in order to secure the greatest advantage.

    Em qual dos exemplos abaixo a palavra brinkmanship est empregada de forma incorreta? (A) Even democracies engage in brinkmanship to protect

    their self-interests. (B) The airline is playing brinkmanship. It is taking a risk

    on its own behalf and on the customers. (C) He loves public service, and he loves the game of

    brinkmanship and the idea of playing it safe and compromising.

    (D) Brinkmanship involves such tactics as making unconditional demands, bluffing, threatening, and even walking out of negotiations to produce the effect of crisis.

    (E) Cheney said he may be playing a game of brinkmanship without realizing how close to the brink he is.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • ALEPE-Conhecimentos Gerais1 7

    Regimento Interno

    21. A Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco ALEPE, nos termos do seu Regimento Interno, com-petente para deliberar sobre a exonerao do Procura-dor-Geral de Justia antes do trmino do seu mandato, aprovar a escolha dos Conselheiros do Tribunal de Contas e apreciar vetos apostos pelo Governador. Em todos esses casos, o quorum necessrio (A) 2/3 de seus membros. (B) 3/5 de seus membros. (C) maioria qualificada. (D) maioria absoluta. (E) maioria simples.

    _________________________________________________________ 22. A posse do Deputado ocorrer mediante prestao de

    compromisso e assinatura do termo de posse. Nos termos do Regimento Interno da ALEPE, regra atinente posse que (A) aberta a reunio, o Presidente convidar trs Depu-

    tados para ocupar os lugares de primeiro, segundo e e terceiro secretrios.

    (B) a direo dos trabalhos dever ser assumida por um dos Deputados reeleitos que j tenha exercido a Presidncia.

    (C) o no comparecimento do Deputado posse con-figura infrao sujeita medida disciplinar.

    (D) no ato da posse vedada a representao do Depu-tado diplomado atravs de procurador.

    (E) as dvidas relativas relao nominal dos Deputa-dos sero encaminhadas comisso criada para es-se fim especfico.

    _________________________________________________________ 23. Dentre os motivos previstos no Regimento Interno da

    ALEPE para o Deputado se ausentar esto as viagens ao exterior. Nesse caso, dever haver, previamente, encami-nhamento de comunicao ao (A) Segundo Secretrio. (B) Terceiro Secretrio. (C) Primeiro Secretrio. (D) Vice-Presidente. (E) Presidente.

    _________________________________________________________ 24. Uma das formas previstas para a vacncia do cargo de

    Deputado por meio da renncia, que independe de aprovao e se tornar (A) efetiva e irretratvel aps a sua publicao. (B) efetiva aps sua publicao, mas retratvel no pe-

    rodo de 15 dias. (C) efetiva aps sua publicao, mas retratvel no pe-

    rodo de 30 dias. (D) temporria nos primeiros 30 dias e efetiva e irre-

    tratvel a partir da. (E) temporria nos primeiros 30 dias teis e efetiva e

    irretratvel a partir da. _________________________________________________________ 25. As Comisses Parlamentares Permanentes integram a es-

    trutura institucional da ALEPE e tm por finalidades apre-ciar e deliberar sobre assuntos ou proposies submetidos ao seu exame e exercer o acompanhamento dos planos e programas governamentais. A fixao de subsdios e os programas de privatizao so matrias cuja competncia exercida pela Comisso de (A) Constituio e Justia. (B) Finanas, Oramento e Tributao. (C) Administrao Pblica. (D) Desenvolvimento Econmico. (E) Legislao.

    26. O Plenrio integrado pela totalidade dos Deputados, em efetivo exerccio do mandato, e o uso da palavra dis-ciplinado pelo Regimento Interno da ALEPE, podendo ser exercido, inclusive, para apresentar dvida suscitada quanto aplicao das normas regimentais ou consti-tucionais, ato esse que se denomina (A) Aparte. (B) Questo de ordem. (C) Comunicao relevante. (D) Privilgio da dvida. (E) Direito de participao.

    _________________________________________________________

    27. As Reunies Ordinrias do Plenrio so realizadas de se-gunda a quinta-feira, em rito preestabelecidas no Regi-mento Interno da ALEPE, que prev sua realizao em partes na seguinte ordem: (A) Expediente Inicial, Ordem do Dia, Pequeno Expe-

    diente, Grande Expediente, Comunicao de Lide-ranas e Explicao Pessoal.

    (B) Explicao Pessoal, Expediente Inicial, Ordem do

    Dia, Pequeno Expediente, Grande Expediente e Co-municao de Lideranas.

    (C) Comunicao de Lideranas, Expediente Inicial, Ex-

    plicao Pessoal, Ordem do Dia, Pequeno Expe-diente e Grande Expediente.

    (D) Explicao Pessoal, Expediente Inicial, Comunica-

    o de Lideranas, Ordem do Dia, Pequeno Expe-diente e Grande Expediente.

    (E) Expediente Inicial, Pequeno Expediente, Grande Ex-

    pediente, Ordem do Dia, Comunicao de Lideran-as e Explicao Pessoal.

    _________________________________________________________

    Direito Constitucional

    28. Um indivduo pretende tomar as providncias jurdicas ca-bveis em razo dos danos morais e materiais que sofreu, decorrentes de matria jornalstica produzida a seu res-peito, com contedo inverdico, divulgada por empresa de comunicao. Para hipteses como esta, a Constituio Federal assegura ao ofendido o direito

    (A) de resposta, proporcional ao agravo, mas no o di-

    reito indenizao por dano material ou moral, ten-do em vista a previso constitucional da liberdade de manifestao do pensamento e de comunicao.

    (B) de resposta, proporcional ao agravo, alm da inde-

    nizao por dano material e moral. (C) de resposta, proporcional ao agravo ou, ento, o di-

    reito indenizao por dano moral e material, sendo vedado ao ofendido, sob pena de enriquecer ilicita-mente, cumular o exerccio do direito de resposta com o recebimento de indenizao pelos danos so-fridos.

    (D) indenizao por dano material e moral, sendo

    incabvel o direito de resposta, uma vez que a Cons-tituio Federal prev a liberdade de manifestao do pensamento e de comunicao.

    (E) de pleitear, junto ao rgo de fiscalizao compe-

    tente, a aplicao de penalidades administrativas ao autor da matria, no cabendo o direito de resposta, nem indenizao por danos materiais e morais, uma vez que a Constituio Federal assegura a liberdade de manifestao do pensamento e de comunicao.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 8 ALEPE-Conhecimentos Gerais1

    29. O Governador de determinado Estado pretende candidatar-se reeleio para o cargo, tambm almejado pelo Prefeito de um Municpio. Considerando que ambos esto em exerccio de primeiro mandato, e de acordo com as regras constitucionais sobre inelegibilidade, o Governador (A) e o Prefeito podero ser candidatos aos cargos que pretendem, independentemente de renunciarem a seus mandatos. (B) e o Prefeito podero ser candidatos aos cargos que pretendem, desde que renunciem aos respectivos mandatos quatro

    meses antes do pleito. (C) somente poder candidatar-se reeleio caso renuncie ao mandato at seis meses antes do pleito, mas o Prefeito

    poder ser candidato a Governador, independentemente de renunciar a seu mandato. (D) poder ser candidato reeleio, independentemente de renunciar a seu mandato, mas o Prefeito somente poder

    candidatar-se a Governador caso renuncie ao mandato at seis meses antes do pleito. (E) poder ser candidato a reeleio, independentemente de renunciar a seu mandato, mas o Prefeito somente poder

    candidatar-se a Governador caso renuncie ao mandato at quatro meses antes do pleito. 30. De acordo com o texto constitucional, o desmembramento de Municpio pode ocorrer por lei

    (A) municipal, dentro do perodo determinado por lei complementar estadual, aps divulgao dos Estudos de Viabilidade

    Municipal, apresentados e publicados na forma da lei, sendo desnecessria a consulta prvia, mediante plebiscito, populao do Municpio envolvido.

    (B) municipal, dentro do perodo determinado por lei complementar federal, sendo necessria consulta prvia, mediante

    plebiscito, populao do Municpio envolvido, aps divulgao dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    (C) estadual, dentro do perodo determinado por lei complementar federal, desde que atendidos aos demais requisitos

    previstos em lei, sendo desnecessria a consulta prvia, mediante plebiscito, populao do Municpio envolvido. (D) estadual, dentro do perodo determinado por lei complementar estadual, desde que atendidos aos demais requisitos

    previstos em lei, sendo desnecessria a consulta prvia, mediante plebiscito, populao do Municpio envolvido. (E) estadual, dentro do perodo determinado por lei complementar federal, e depender de consulta prvia, mediante

    plebiscito, populao do Municpio envolvido, aps divulgao dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    31. O Governo de determinado Estado realizou campanha publicitria, paga com recursos pblicos advindos da arrecadao de

    impostos, para divulgao do programa de sade pblica institudo no Estado. A campanha publicitria afirmou que o programa de sade pblica era uma realizao do partido poltico ao qual o Governador do Estado era filiado, tendo o Governador sido citado nominalmente na campanha, que tambm utilizou sua imagem. Considerando o disposto na Constituio Federal, trata-se de publicidade realizada

    (A) regularmente, uma vez que o cidado tem direito a ser informado sobre as polticas pblicas institudas pelo Governo,

    devendo ter carter educativo, informativo ou de orientao social. (B) irregularmente, uma vez que da publicidade dos programas dos rgos pblicos no podero constar nomes, smbolos ou

    imagens que caracterizem promoo pessoal de autoridades ou servidores pblicos, devendo ter carter educativo, informativo ou de orientao social.

    (C) irregularmente, uma vez que vedada a realizao de campanha publicitria dos programas de governo com recursos

    pblicos, salvo se provenientes de doaes. (D) irregularmente, uma vez que no poderia ter sido utilizada a imagem do Governador, ainda que seu nome e o nome de seu

    partido pudessem ser utilizados na campanha. (E) regularmente, uma vez que a publicidade dos programas de sade pblica exige a indicao da autoridade respons-

    vel pelo programa, em razo do princpio da transparncia, devendo ter carter educativo, informativo ou de orientao social.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • ALEPE-Conhecimentos Gerais1 9

    32. Deputado Federal apresentou projeto de lei que aumenta o nmero de cargos pblicos na Administrao pblica federal direta, aumenta os respectivos vencimentos e ain-da dispe sobre o regime jurdico dos servidores pblicos federais. O projeto, aprovado pelas Casas do Congresso Nacional, foi encaminhado para sano ou veto presiden-cial. Considerando as disposies da Constituio Federal a respeito da iniciativa legislativa, o projeto foi aprovado (A) irregularmente, uma vez que as matrias contidas no

    projeto de lei so de iniciativa privativa do Presidente da Repblica que, por essa razo, poder vet-lo integralmente.

    (B) irregularmente, uma vez que apenas projeto de lei de iniciativa do Presidente da Repblica pode au-mentar o nmero de cargos pblicos na Adminis-trao pblica direta, ainda que o regime jurdico dos servidores pblicos e o aumento dos seus ven-cimentos possam constar de projeto de lei de ini-ciativa parlamentar, podendo o Presidente da Rep-blica vetar parcialmente o referido projeto de lei por motivo de inconstitucionalidade.

    (C) irregularmente, uma vez que apenas projeto de lei de iniciativa do Presidente da Repblica pode aumentar os vencimentos dos servidores pblicos, ainda que o aumento do nmero de cargos pblicos e o regime jurdico dos servidores pblicos possam constar de projeto de lei de iniciativa parlamentar, podendo o Presidente da Repblica vetar parcialmente o referido projeto de lei por motivo de inconstitucionalidade.

    (D) irregularmente, uma vez que apenas projeto de lei de iniciativa do Presidente da Repblica pode dispor so-bre o regime jurdico dos servidores pblicos, ainda que o aumento do nmero de cargos pblicos e o aumento dos respectivos vencimentos possam cons-tar de projeto de lei de iniciativa parlamentar, podendo o Presidente da Repblica vetar parcialmente o referido projeto por motivo de inconstitucionalidade.

    (E) regularmente, no havendo qualquer vcio de inicia-tiva legislativa que o torne inconstitucional e que possa ensejar o veto presidencial por esse motivo.

    _________________________________________________________ 33. Lei estadual, promulgada em 15 de dezembro, aumentou

    a alquota do imposto sobre circulao de mercadorias, determinando que a nova alquota incidiria sobre os fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro do ano seguinte. No que toca ao prazo para que a nova alquota do imposto seja exigida, a lei estadual (A) compatvel com a Constituio Federal, uma vez

    que observou a regra segundo a qual vedado co-brar tributos no mesmo exerccio financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.

    (B) no compatvel com a Constituio Federal, uma vez que no observou a regra segundo a qual vedado cobrar tributos antes de decorridos cento e vinte dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.

    (C) compatvel com a Constituio Federal, uma vez que observou a regra segundo a qual vedado cobrar tributos em relao a fatos geradores ocor-ridos antes do incio da vigncia da lei que os houver institudo ou aumentado.

    (D) no compatvel com a Constituio Federal, uma vez que no observou a regra segundo a qual vedado cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.

    (E) compatvel com a Constituio Federal, uma vez que o tributo poderia ser cobrado inclusive no mes-mo exerccio financeiro em que foi publicada a lei que o aumentou.

    Direito Administrativo

    34. Por meio da Lei Complementar estadual no 257/2013, ins-

    tituiu-se recentemente o regime de previdncia comple-mentar no Estado de Pernambuco, de carter facultativo e aplicvel aos que ingressarem no servio pblico estadual a partir da autorizao do funcionamento desse regime pelo rgo federal competente. De acordo com essa lei, esto abrangidos por esse sistema os

    (A) servidores pblicos de qualquer Poder do Estado,

    titulares de cargos efetivos ou em comisso. (B) deputados estaduais e os juzes de direito membros

    do Tribunal de Justia do Estado de Pernambuco. (C) funcionrios pblicos de autarquias, fundaes, em-

    presas pblicas e sociedades de economia mista do Estado.

    (D) servidores pblicos do Poder Executivo, apenas, titu-

    lares de cargos efetivos ou em comisso. (E) servidores e funcionrios pblicos do Estado apo-

    sentados por tempo de contribuio. _________________________________________________________

    35. Considere as afirmativas abaixo.

    I. Nos termos da Lei no 8.429/92, para que seja confi-gurado ato de improbidade administrativa neces-srio ter havido prejuzo financeiro ao errio p-blico.

    II. Caso o agente j tenha sofrido condenao por

    crime de peculato, no caber sano por improbi-dade administrativa para o mesmo fato para o qual j atribuda sano penal.

    III. As modalidades de atos de improbidade administra-

    tiva expressamente previstas na Lei no 8.429/92 constituem rol meramente exemplificativo.

    IV. De acordo com a Lei no 8.429/92, possvel haver

    atos de improbidade administrativa comissivos, omissivos, dolosos ou culposos.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) II e III. (E) III e IV.

    _________________________________________________________

    36. Quanto ao procedimento de acesso informao no m-bito da Assembleia Legislativa de Pernambuco, nos termos da Lei estadual no 15.224/2013, INCORRETO afirmar: (A) qualquer pessoa jurdica poder formular pedido de

    acesso informao. (B) sero indeferidos pedidos genricos de acesso

    informao, ainda que formulados por pessoa idosa. (C) sero indeferidos pedidos de acesso informao

    imotivados, ainda que de interesse pblico. (D) o prazo para resposta da Assembleia Legislativa ao

    pedido poder ser prorrogado, mediante justificativa encaminhada ao requerente antes do trmino do prazo inicial de vinte dias.

    (E) no caso de negativa de acesso informao, poder

    o requerente apresentar recurso dirigido Ouvidoria da Assembleia Legislativa, que dever apreci-lo no prazo legalmente estabelecido.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 10 ALEPE-Conhecimentos Gerais1

    37. Consideradas as disposies contidas na Constituio Fe-deral acerca dos cargos, empregos e funes pblicos, correto afirmar: (A) os empregos e funes pblicos so acessveis a

    brasileiros e estrangeiros, mas os cargos pblicos somente so acessveis a brasileiros.

    (B) os cargos em comisso declarados em lei de livre

    nomeao e exonerao destinam-se apenas s atribuies de direo, chefia e assessoramento.

    (C) a exigncia constitucional de aprovao prvia em

    concurso pblico refere-se somente investidura em cargos pblicos efetivos, sendo dispensada para cargos comissionados e empregos pblicos.

    (D) a Administrao pblica de qualquer dos Poderes da

    Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Mu-nicpios dever publicar decreto reservando percen-tual dos seus respectivos cargos pblicos para as pessoas portadoras de deficincia.

    (E) por fora de Emenda Constituio, no mais se

    admite a contratao por tempo determinado no m-bito dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.

    _________________________________________________________ 38. Sobre os contratos administrativos, correto afirmar:

    (A) exigncia legal o estabelecimento de garantia

    contratual, em valor correspondente a, no mnimo, 5% do valor do contrato.

    (B) o equilbrio econmico-financeiro clusula contra-

    tual que garante estabilidade ao contratado, na me-dida em que veda aumento dos encargos deste ao longo da execuo do contrato.

    (C) o equilbrio econmico-financeiro equao que se

    estabelece no momento em que celebrado o contra-to, relacionando os encargos que sero assumidos pelo contratado e a contraprestao a ser assegu-rada pela Administrao.

    (D) a resciso unilateral admitida em Lei em carter

    excepcional e libera a Administrao pblica de res-sarcir o contratado de eventuais prejuzos que este venha a alegar.

    (E) os acrscimos ou supresses que se fizerem nas

    obras, servios ou compras so admitidos, desde que no superem 30% do valor inicial atualizado do contrato.

    _________________________________________________________ 39. O princpio da continuidade do servio pblico serve de

    fundamento para a (A) proibio do direito de greve de servidores pblicos,

    prevista inclusive na Constituio Federal. (B) proibio, em qualquer hiptese, de suspenso da

    execuo do contrato administrativo pelo particular. (C) regra legal da inexigibilidade de licitao nos casos

    de guerra ou grave perturbao da ordem. (D) exigncia de permanncia do servidor em servio,

    ainda que este preencha os requisitos para apo-sentadoria compulsria.

    (E) utilizao compulsria de equipamentos, recursos

    humanos e materiais da empresa contratada empre-gados na execuo do contrato, quando este tiver sido rescindido unilateralmente.

    Direito Financeiro

    40. Em uma situao hipottica, o Presidente da Repblica,

    com base no disposto no art. 153, caput, inciso I, combi-nado com o 1o desse mesmo artigo da Constituio Federal, reduziu a alquota do Imposto de Importao.

    A referida reduo, que representa renncia de receita

    tributria, foi feita sem estimativa do impacto orament-rio-financeiro do montante de perda de receita e sem atender ao disposto na Lei de Diretrizes Oramentrias.

    Levando em conta o que a Lei Complementar no 101/00

    estabelece a respeito da responsabilidade na gesto fis-cal, essa reduo

    (A) no pode ser feita, pois representa renncia de

    receita. (B) s pode ser feita se acompanhada de estimativa do

    impacto oramentrio-financeiro no exerccio em que deva iniciar sua vigncia e nos dois seguintes, e atender ao disposto na lei de diretrizes orament-rias.

    (C) pode ser feita, pois, como reduo de alquota no

    benefcio fiscal, sua reduo, em relao aos tribu-tos de maneira geral e aos impostos de maneira es-pecfica, no representa renncia de receita.

    (D) s pode ser feita se o autor da proposta, para sua

    concesso, houvesse demonstrado que essa renn-cia foi considerada na estimativa de receita da lei oramentria e de que no afetar as metas de re-sultados fiscais previstas no anexo prprio da Lei de Diretrizes Oramentrias.

    (E) pode ser feita, pois, tal como as alquotas do IOF, as

    alquotas do Imposto de Importao podem ser alte-radas por ato do poder executivo, atendidas as con-dies e os limites estabelecidos em lei, no estando sujeitas s limitaes contidas no art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    _________________________________________________________

    41. O Plano Plurianual da Unio para o perodo 2012-2015 (Lei Federal no 12.593/12) tem diversas diretrizes. Com base na referida lei, so diretrizes estabelecidas no PPA 2012-2015:

    (A) a incluso digital e a promoo da sustentabilidade

    ambiental. (B) a garantia da soberania nacional e o incremento na

    integrao do pas ao contexto sul-americano. (C) a otimizao da arrecadao de origem tributria e o

    aumento da eficincia dos gastos pblicos. (D) o estmulo e a valorizao da educao, da cincia e

    da tecnologia e a garantia dos direitos humanos com reduo das desigualdades sociais, regionais, tni-co-raciais e de gnero.

    (E) o crescimento econmico sustentvel e o controle

    permanente do cmbio e da inflao.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • ALEPE-Conhecimentos Gerais1 11

    42. A Constituio Federal permite que a Unio institua emprstimos compulsrios mediante lei complementar. O art. 148 de seu texto tem a seguinte dico:

    Art. 148. A Unio, mediante lei complementar, poder instituir emprstimos compulsrios: I. para atender a despesas extraordinrias, decorrentes de calamidade pblica, de guerra externa ou sua iminncia; II. no caso de investimento pblico de carter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150,

    III, "b". Pargrafo nico. A aplicao dos recursos provenientes de emprstimo compulsrio ser vinculada despesa que

    fundamentou sua instituio. De acordo com a Lei Federal no 4.320/64, o montante do referido emprstimo, exigvel pela Unio aps transcurso do prazo para

    pagamento, ser inscrito, na forma da legislao prpria, em registro prprio, aps apurada a sua liquidez e certeza, como

    (A) Dvida Ativa Tributria.

    (B) Dvida Ativa no Tributria.

    (C) Crdito Tributrio a ajuizar.

    (D) Crdito no Tributrio a ajuizar.

    (E) Crdito sujeito prescrio. 43. De acordo com a Constituio Federal, a competncia da Unio para legislar sobre Direito Financeiro e Oramento

    (A) concorrente com a dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, observadas as restries decorrentes de tratados e

    convenes firmados entre Brasil e Organizaes Internacionais.

    (B) suplementar, desde que no tenha sido exercida pelos Estados ou pelos Municpios, observadas, quando for o caso, as restries decorrentes de compromissos firmados com pases estrangeiros e organismos internacionais.

    (C) limitada a estabelecer normas gerais sobre direito financeiro e oramento no mbito municipal, exceto no que concerne aos assuntos que tiverem sido objeto de acordo com organismos internacionais.

    (D) se no exercida para editar lei federal sobre normas gerais, permitir que os Estados exeram sua competncia legislativa plena, para atender as suas peculiaridades.

    (E) concorrente com a dos Estados e do Distrito Federal, no que diz respeito a estabelecer normas especficas ou gerais de direito financeiro e oramento.

    44. O art. 159, inciso I, alnea d da Constituio Federal estabelece que 1% do Imposto sobre Produtos Industrializados ser

    entregue ao Fundo de Participao dos Municpios, at o final do primeiro decndio do ms de dezembro de cada ano. De acordo com o texto constitucional, caso o Presidente da Repblica decida fazer esse repasse diretamente s Prefeituras e

    no ao Fundo de Participao dos Municpios, ele

    (A) no poder faz-lo, em momento algum, porque a lei do oramento veda a aprovao de emendas que incidam sobre transferncias tributrias constitucionais para Estados, Municpios e Distrito Federal.

    (B) poder faz-lo, desde que compatvel com o plano plurianual e o Presidente da Repblica envie ao Congresso Nacional mensagem propondo essa modificao, antes de iniciada a votao na Comisso mista, da parte cuja alterao proposta.

    (C) poder faz-lo, desde que compatvel com o plano plurianual, e o Presidente da Repblica envie ao Congresso Nacional mensagem propondo essa modificao, antes de iniciada a votao, pelo plenrio, da parte cuja alterao proposta.

    (D) no poder faz-lo, pois os projetos de lei relativos ao oramento anual, relativamente s transferncias tributrias constitucionais para Estados, Municpios e Distrito Federal s podem ser objeto de emenda de iniciativa de deputados e senadores.

    (E) poder faz-lo, desde que a proposta para encaminhamento dessa emenda seja subscrita por um tero de deputados e um tero de senadores que no integrem a Comisso mista que apreciar a matria.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 12 ALEPE-Conhecimentos Gerais1

    Raciocnio Lgico

    45. Joo, Pedro e Lus tm x, y e z reais, ainda que no

    necessariamente nessa ordem. Em uma conversa entre essas trs pessoas, Joo disse a quem tem y reais que o outro tem x reais. Lus disse a quem tem x reais que nenhum dos trs tem totais iguais de reais. Se todos di-zem a verdade, e Pedro o que tem menos reais, ento, necessariamente ser positivo o resultado da conta

    (A) z y. (B) x y z. (C) x + y z. (D) z x (E) x y.

    _________________________________________________________ 46. Quatro tipos de doces diferentes so embalados em cai-

    xas de mesmo formato e aparncia, a no ser pelo rtulo indicativo do tipo de doce nela contido. Por equvoco, os rtulos das quatro caixas foram trocados de forma que nenhum deles corresponde ao doce nela contido. Por meio do uso do raciocnio lgico, o menor nmero de caixas que precisam ser abertas para que se possa ter certeza do contedo contido nas quatro caixas

    (A) 2. (B) 1. (C) 0. (D) 4. (E) 3.

    _________________________________________________________ 47. Ano bissexto aquele em que acrescentamos 1 dia no

    ms de fevereiro, perfazendo no ano um total de 366 dias. So anos bissextos os mltiplos de 4, exceto os que tambm so mltiplos de 100 e simultaneamente no so mltiplos de 400. De acordo com essa definio, de 2014 at o ano 3000 teremos um total de anos bissextos igual a

    (A) 245. (B) 239. (C) 244. (D) 238. (E) 249.

    48. Em um grupo de 90 funcionrios de uma repartio p-blica sabe-se que:

    12 tm conhecimentos jurdicos, contbeis e de

    informtica; 56 tm conhecimentos de informtica; 49 tm conhecimentos contbeis.

    Alm disso, todos que tm conhecimentos jurdicos tam-

    bm conhecem informtica, e 8 funcionrios no tm co-nhecimento jurdico, nem de informtica e nem contbil. Nas condies dadas, o nmero de funcionrios que tm conhecimentos de informtica e de contabilidade (simul-taneamente), mas que no tm conhecimentos jurdicos, igual a (A) 25.

    (B) 18.

    (C) 11.

    (D) 7.

    (E) 26. _________________________________________________________

    49. Ordenando ao acaso todas as letras da palavra TRIBUNAL, o que inclui a prpria palavra TRIBUNAL, teremos 40320 palavras (palavras com ou sem signifi-cado). Escolhendo ao acaso uma dessas palavras, a probabilidade de que ela comece e termine por vogal igual a

    (A) 143 .

    (B) 285 .

    (C) 71 .

    (D) 141 .

    (E) 283 .

    _________________________________________________________

    50. Joo, Alberto, Miguel e Carlos so irmos. Joo tem 2 anos a mais do que Alberto. Miguel tem 3 anos a mais do que Alberto, que por sua vez tem 2 anos a mais do que Carlos. Nas condies dadas, o mais velho dos irmos e o terceiro mais velho so, respectivamente,

    (A) Miguel e Joo.

    (B) Miguel e Alberto.

    (C) Joo e Alberto.

    (D) Joo e Carlos.

    (E) Alberto e Carlos.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • ALEPE-An.Leg.-Informtica-Infraestrutura-PO-M13 13

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    51. Os dispositivos de computao fixos tm sido rapidamente substitudos por dispositivos que permitem mobilidade. O padro

    IEEE 802.11, cuja finalidade atender s demandas de conectividade em redes wireless (WLANs),

    (A) permite a configurao de redes Ad Hoc, nas quais os dispositivos conectados a um ponto de acesso da rede sem fio no podem fazer comunicao entre si, necessitando de uma infraestrutura de backbone de comunicao em rede.

    (B) permite fazer o espalhamento, ou seja, compartilhar o mesmo meio fsico entre diversos dispositivos em paralelo, atravs

    do FHSS Frequency Hopping Spread Spectrum, aplicando o mtodo Differential Phase Shift Keying. (C) tem suporte para estaes de trabalho conectadas rede que operam com modo de economia de energia. Supondo que

    uma estao encontra-se em modo de economia de energia e inativa, a rede capaz de notific-la da existncia de pacotes com destino estao e envi-los, uma vez que a estao ir verificar periodicamente o quadro Beacon na rede.

    (D) permite aplicar a funo de acesso ao meio (rede) chamada PCF (Point Coordination Function), a qual realiza o controle

    de Polling, portanto, no sendo adequada s aplicaes que exigem transmisso em tempo real por impor controle preventivo de coliso do trfego proveniente das estaes.

    (E) teve evoluo e o IEEE estabeleceu o IEEE 802.11i, que prov qualidade de servio (QoS) na rede, permitindo a

    priorizao de pacotes dependendo da origem, do destino e do contedo transmitido. 52. Os programas antivrus: I. Protegem contra phishing de pginas web quando o usurio est em navegao utilizando livremente o browser.

    II. Protegem contra trojan embarcado em uma aplicao quando o usurio aceita a sua instalao em sua mquina.

    III. Criptografam comunicaes em rede, sejam elas por meio de envio de mensagens ou navegao na Internet atravs de

    browser.

    IV. Protegem contra cdigos maliciosos embutidos em macros, as quais so utilizadas por um software aplicativo ou utilitrio do computador do usurio.

    V. Previnem a instalao de aplicativos infectados, no momento da solicitao de sua instalao, ao gerarem um alerta

    sobre contedo suspeito ou ao bloquearem a operao de instalao. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e II. (B) II e III. (C) III e IV. (D) IV e V. (E) II e V.

    53. As redes sem fio (WiFi) apresentam caractersticas especiais de vulnerabilidade para as empresas, em funo do sinal da rede

    poder ser capturado por dispositivos que possuam interface para redes sem fio, sendo esses equipamentos pertencentes rede corporativa ou no. Para implantar a segurana nas redes sem fio de uma empresa, a equipe de TI deve aplicar o

    (A) protocolo WEP (Wired Equivalent Privacy) que possibilita a implementao de criptografia no meio WiFi, o qual no est

    sujeito a reinjeo de pacotes que levam negao de servios ou degradao do desempenho da rede. (B) protocolo WPA (Wi-Fi Protected Access) que possibilita a implementao de rede Ad-Hoc, no dependendo da centra-

    lizao da comunicao em equipamentos de acesso WiFi. (C) WPA Corporativo, o qual tratar toda autenticao na rede atravs de um servidor de autenticao que se comunica com o

    AP (access point) do equipamento sem fio do usurio. (D) TKIP (Temporal Key Integrity Protocol) que implementado no protocolo WEP e baseado no conceito de chaves est-

    ticas, ou seja, a chave no substituda dinamicamente. (E) WPA2 que implementa criptografia com chave de encriptao de 64 bits.

    54. A equipe de TI da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco est recebendo frequentes reclamaes sobre a chegada

    de mensagens indesejadas nas caixas postais dos funcionrios. Para resolver o problema de spam, a equipe de TI deve

    (A) aplicar polticas diferentes para cada tipo de conexo, impedindo relays no autorizados ou introduo de e-mails no solicitados.

    (B) gerar uma lista de remetentes de mensagens e bloquear suas mensagens atravs da criao de uma lista negra, usando

    uma soluo de antivrus. (C) configurar a caixa postal de todos destinatrios dos servidores de mensagens corporativos para que encaminhem as

    mensagens para um servidor central antispam que far a limpeza das mensagens indesejadas, evitando assim, a degradao do desempenho da rede.

    (D) barrar a comunicao oriunda de computadores spam-zumbis, que so computadores que controlam os sistemas de

    correio eletrnico de outros computadores para enviarem mensagens annimas. (E) passar a utilizar um webmail em nuvem, solucionando o problema da rede corporativa.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 14 ALEPE-An.Leg.-Informtica-Infraestrutura-PO-M13

    55. Um sistema de firewall funciona como uma barreira de proteo que divide dois ambientes distintos. Essa barreira atua selecionando o que deve ou no ser transmitido de um ambiente a outro. Os sistemas de firewall

    (A) so programas que devem ser instalados em um servidor qualquer da rede de dados, que esteja conectado em qualquer

    ponto da rede. (B) podem ser desenvolvidos em uma combinao de hardware e software, cuja funo tratar as regras de comunicao

    entre computadores de redes distintas, em especial entre as redes locais e as de longa distncia. (C) so projetados para tratar o trfego de rede dentro da LAN, no sendo aplicveis para tratar o trfego proveniente de WAN

    ou MAN. (D) permitem a criao de regras de acesso que diferenciam duas redes: a acessvel por mquinas na internet e a acessvel

    por mquinas na intranet, no sendo aplicados para segregar as redes internas entre si. (E) tratam spam de mensagens eletrnicas, protegem a rede contra vrus e geram relatrios de navegaes feitas pelos

    usurios nas pginas web da Internet. 56. Uma indstria de computadores est criando uma srie de sistemas de informao para gesto de compras, os quais devero

    ser acessados por fornecedores via web para trocas de informaes sobre necessidades de reposio de estoques, transmisso de pedidos de compra e acompanhamento do suprimento. Esses sistemas, que esto em uma extranet (rede baseada na Internet com objetivo de comunicao entre redes de parceiros de negcios), tero interfaces com sistemas de gesto financeira interna da empresa. Para prover segurana a este cenrio, necessrio adotar

    (A) uma arquitetura na qual esses sistemas fiquem na mesma rede fsica e lgica dos demais servidores corporativos, pois as

    informaes de compras devero ser integradas com lanamentos de contas a pagar e outros sistemas de gesto financeira da indstria.

    (B) uma topologia com um filtro nico de pacote em um nico ponto da rede, tratando todos os pacotes da Internet e da

    extranet. (C) uma DMZ, que um software de proteo capaz de distinguir os pacotes que chegaro e iro para as extranets dos

    fornecedores, dos demais pacotes da Internet. (D) uma DMZ, que um hardware de proteo capaz de distinguir os pacotes que chegaro e iro para as extranets dos

    fornecedores, dos demais pacotes da Internet. (E) zonas de segurana por firewall, criando uma DMZ para a extranet na qual ocorrer a comunicao com os fornecedores.

    57. As locadoras de vdeo tradicionais esto sendo rapidamente substitudas pelos servios de vdeo sob demanda, os quais

    permitem que o usurio dos servios possa escolher o filme e assisti-lo atravs da Internet no conforto de sua casa. O streaming o servio de transmisso de vdeo e udio na Internet, sendo adequado a ele, o protocolo

    (A) TCP (Transmission Control Protocol) que no valida pacotes transmitidos entre a origem e o destino e no solicita

    retransmisso em caso de falha parcial na comunicao, tornando gil o envio de um grande nmero de pacotes por muito tempo, exatamente o que ocorre na transmisso multimdia envolvida nos vdeos sob demanda.

    (B) UDP (User Datagram Protocol) que no valida pacotes transmitidos entre a origem e destino e no solicita retransmisso

    em caso de falha parcial na comunicao, tornando gil o envio de um grande nmero de pacotes por muito tempo, o que ocorre na transmisso multimdia envolvida nos vdeos sob demanda.

    (C) HTTP (Hypertext Transfer Protocol) que contm recursos de sincronizao de udio e vdeo para transmisses em tempo

    real, situao tpica dos vdeos sob demanda. (D) RTP (Real Time Transfer Protocol) que garante a sincronizao de udio e vdeo e transmisses em tempo real e funciona

    em conjunto com o TCP, mas no com o UDP. (E) MMSP ou MMS (Multimdia Server Protocol) que permite transmisses multimdia em tempo real com percepo de

    instantaneidade de transmisso entre o emissor e receptor do sinal, independente da qualidade da rede fsica de conexo. 58. Uma indstria est mudando a sua sede para um novo local com 360.000 m2. No novo local, planeja-se que o data center seja

    instalado em um prdio diferente daquele onde estaro os usurios. O data center estar a 540 metros de distncia do escritrio da empresa, onde estaro as estaes dos usurios (desktops e notebooks). Todos os equipamentos servidores, estaes e perifricos que sero conectados na rede tero interface fsica de rede com conector RJ45 e capacidade de transmisso com negociao automtica 10/100 Mbps. Os switches e roteadores da rede que trataro a comunicao entre os ns da LAN podero ser ligados ao backbone da rede com portas fsicas com conector ST e capacidade de transmisso de 1 Gbps. A rede no contar com repetidores. Nesse projeto, deve ser adotado cabeamento

    (A) coaxial entre os roteadores do data center e os roteadores do escritrio e cabeamento em fibra tica entre os switches e as

    estaes. (B) com par tranado CAT5 entre os roteadores do data center e os roteadores do escritrio e cabeamento em fibra tica entre

    os switches e as estaes. (C) em fibra tica entre os roteadores do data center e os roteadores do escritrio e cabeamento coaxial entre os switches e as

    estaes. (D) em fibra tica entre os roteadores do data center e os roteadores do escritrio e cabeamento em par tranado CAT5 entre

    os switches e as estaes. (E) em par tranado CAT 5 entre os roteadores do data center e os roteadores do escritrio e cabeamento em par tranado

    CAT 1 entre os switches e as estaes.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • ALEPE-An.Leg.-Informtica-Infraestrutura-PO-M13 15

    59. Em uma empresa que opera em um andar de um prdio, as disposies fsicas das estaes de trabalho (desktops) mudam a todo o momento, causando danos aos hubs pela constante conexo e desconexo de cabos. Os desktops dos usurios so ligados diretamente aos hubs para acesso rede, os quais so colocados prximos a eles, concentrando a comunicao de no mximo 10 equipamentos da rede. A cada mudana, os cabos de rede tm que ser refeitos e os hubs precisam ser redistribudos. A soluo que reduziria a necessidade de refazer os cabos de rede e eliminaria a necessidade de movimentar os equipamentos de acesso, que ligam as estaes de usurios rede, : (A) fazer a estruturao da rede local, adotando patch-panels concentrados em um rack, no qual estaro tambm os hubs e

    ambos sero conectados. Os patch-panels recebero os cabos de conexo dos desktops, que ficaro sob o piso ou de forma suspensa, disponibilizando pontos de conexo rede de forma fixa e distribuda, cobrindo todo o andar.

    (B) trocar os hubs por switches e roteadores os quais permitiro maior flexibilidade nas mudanas, mesmo se mantida a disposio fsica originalmente ocupada pelos hubs.

    (C) utilizar transceivers no lugar dos hubs, que so equipamentos que comportam mais dispositivos conectados do que os hubs e reduziro a necessidade de movimentao dos equipamentos de acesso e manufatura de cabos.

    (D) adotar um backbone colapsado, colocando um equipamento de controle de backbone chamado networkcenter, mantendo o cabeamento sem alteraes.

    (E) aplicar uma soluo de backbone sequencial com switches em anel, numa arquitetura token ring que permitir que os cabos sejam passados entre os desktops e somente um deles ser ligado ao backbone da rede, eliminando, assim, a necessidade de reconstruo de cabos e o dano aos equipamentos de concentrao da rede.

    60. Em um projeto de rede, deseja-se que todos equipamentos de comunicao que compem o backbone sejam capazes de

    trabalhar na camada de rede 3 do modelo OSI, conseguindo tratar o endereamento lgico dos dispositivos em rede. O backbone da rede ser formado por (A) hubs. (B) routers ou switches com roteamento (C) transceivers. (D) switch sem roteamento. (E) bridges.

    61. Para segregar uma rede baseada em IP em sub-redes, deve ser determinado o nmero de bits de host a serem usados para

    sub-redes, sobre o qual correto afirmar: (A) quanto mais bits de host so usados para sub-redes, mais identificaes de sub-redes podem ser configuradas, porm

    com nmero menor dos hosts por sub-rede. (B) quanto mais bits de host so usados para sub-redes, menos identificaes de sub-redes podem ser configuradas, porm

    com maior nmero de hosts por sub-rede. (C) quanto menos bits de host so usados para sub-redes, menos identificaes de sub-redes e menos hosts por sub-rede

    podero ser configurados. (D) quanto menos bits de host so usados para sub-redes, mais sub-redes e menos hosts por sub-rede podero ser configurados. (E) no existe relao entre os bits de host usados para sub-redes e os bits de host usados para hosts.

    62. Para simplificar a administrao da rede da ALEPE, a equipe de TI adotar roteadores com suporte implantao de VLAN

    (Virtual Local Area Network). Com isso, os hosts da rede sero agrupados em VLAN com servidores, VLAN com os equipamentos de usurios e VLAN com os dispositivos de backup e storage, com endereamento e segmentao estticos para a rede. Para que o projeto d certo, Ana, que trabalha como Analista Legislativo da rea de Infraestrutura e conhece as premissas de implantao, afirmou que a configurao de VLANs (A) precisa adotar hubs como dispositivo padro nico para concentrao da rede e backbone. (B) deve ser definida na camada de rede (nvel 3) segregando endereos IP, constituindo a denominada Protocol Based VLAN. (C) deve ser definida na camada de rede (nvel 3) segregando protocolos (Protocol Based VLAN), constituindo a denominada

    Network Based VLAN. (D) pode ser configurada com a combinao de MAC Address Based VLAN, Network Based VLAN baseada em IP e Protocol

    Based VLAN. (E) deve empregar o Spanning Tree Protocol.

    63. O Hyper-V um software que permite fazer com que um nico servidor seja segmentado em sua capacidade, permitindo a

    criao de mquinas virtuais. O Hyper-V 3.0 possui um recurso de movimentao de mquinas virtuais, conhecido como Live Migration, que (A) no possibilita mover todo o contedo de uma mquina virtual para outro local, caso esta esteja online. necessrio que a

    mquina virtual no tenha hosts comunicando-se com ela, nem sesses de usurios ativas para que seja possvel a movimentao.

    (B) exige que o caminho no qual esto os arquivos Virtual Hard Drives seja inicialmente identificado para mover arquivos de uma mquina virtual para outra mquina virtual.

    (C) permite apenas a opo de movimentao de mquina virtual sem storage, ou seja, sem a possibilidade de mover arquivos em disco.

    (D) permite mover apenas arquivos que no estejam em uso, de uma mquina virtual para outras mquinas virtuais diferentes. (E) desconecta automaticamente as sesses dos usurios durante a migrao, requerendo uma ao pelos usurios para

    abertura das sesses na nova mquina destinatria da migrao.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 16 ALEPE-An.Leg.-Informtica-Infraestrutura-PO-M13

    64. O Hyper-V 3.0 possui uma soluo de monitorao de recursos e gesto das mquinas virtuais, chamada Resource Metering, que

    (A) no possui notificao automtica de alertas conforme indicadores de desempenho e ocupao das mquinas monitoradas.

    (B) gerencia redes heterogneas possibilitando administrar toda a LAN e seus concentradores. (C) possibilita isolar bancos de memria, processadores e discos com falha fsica, permitindo a manuteno e troca desses

    dispositivos sem downtime e sem a necessidade de movimentao das mquinas virtuais. (D) permite programar aes automticas dos sistemas operacionais e sistemas gerenciadores de bancos de dados das

    mquinas virtuais em resposta a um problema de desempenho ou falha fsica no computador hospedeiro. (E) oferece, dentre as mtricas trabalhadas pelo centro de gerenciamento do Hyper-V, a mdia de uso de CPU, o uso de

    memria RAM fsica e a ocupao de discos virtuais. 65. No Windows 7 est presente o recurso de RAID (Redundant Array of Independent Disks), o qual permite transformar discos

    independentes de um computador em um conjunto logicamente interdependente. Sobre as possibilidades de configurao do RAID, correto afirmar:

    (A) RAID 0 +1 a denominao que se d para mquinas sem RAID, mas com um disco de reserva (spare) nico para todo o

    array de discos. (B) RAID 0 a denominao que se d para as situaes em que o computador no tem RAID aplicado em seus discos. (C) RAID 1 a soluo que requer 1 disco de reserva para todo o conjunto de discos de uma mquina. Caso qualquer um dos

    discos da mquina falhe, esse disco de reserva assume o seu lugar. (D) RAID 5 a soluo menos econmica, uma vez que necessrio reservar um disco sobressalente para cada disco ativo,

    fazendo espelhamento de discos, o que garante que quando um disco falha, o seu espelho assume seu lugar com os dados ntegros.

    (E) RAID 5 + Spare possibilita a recuperao de dados de um disco defeituoso em um disco sobressalente, atravs da

    reconstituio dos dados a partir de dados de paridade, porm, caso um segundo disco falhe durante a reconstituio do primeiro, os dados so perdidos.

    66. Um recurso disponvel em roteadores que possibilita a configurao de VLAN o Trunking de VLANs que consiste em

    (A) manter um cabo de rede fsico para cada VLAN, conectando os roteadores que tratam as VLANs. (B) utilizar um nico roteador concentrando todos os cabos de redes de hosts. (C) utilizar um nico meio fsico (cabo) para conexo entre os roteadores que tratam as VLANs. (D) utilizar um hub para estabelecer a comunicao entre os roteadores que tratam as VLANs. (E) utilizar hubs como concentradores dos meios de acesso das diversas VLANs, podendo um mesmo hub atender a mais de

    uma VLAN. 67. Uma das atividades fundamentais dos servios de operao de tecnologia a execuo de cpias de segurana das

    instalaes, que podem incluir o backup de configuraes de switches e roteadores de rede, backup de bancos de dados, entre outros. Mesmo em ambientes cloud computing, estratgias de backup so requeridas. So fatores determinantes da frequncia de um backup:

    I. A volatilidade dos dados. II. O grau de utilizao dos dados armazenados. III. A quantidade de atualizaes dos dados armazenados. IV. A distncia entre o dispositivo de armazenamento de dados e o usurio. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I, II e III. (B) II, III e IV. (C) I, III e IV. (D) I e II. (E) III e IV.

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  • ALEPE-An.Leg.-Informtica-Infraestrutura-PO-M13 17

    68. O equipamento servidor da ALEPE teve seu banco de dados corrompido aps uma queda de energia no meio de um dia de trabalho, quando o sistema se encontrava em plena utilizao. A rea de TI foi acionada para solucionar o problema e a principal expectativa dos usurios que a perda de dados seja a mnima possvel. Considerando que o ambiente servidor e seus dados no contavam com rplicas nem cluster e que o nico mecanismo de proteo contra perda de dados da instituio era o de backup em dispositivo e mdia externo, correto afirmar que

    (A) se for executada a recuperao simples de dados com base no ltimo backup completo de dados com o banco de dados

    offline, isso garantir a recuperao dos dados no momento mais prximo ao colapso. (B) devem ser aplicados os logs correspondentes s modificaes de bancos de dados que ocorreram aps a confirmao da

    queda de energia que corrompeu o banco de dados. (C) deve ser feita a recuperao do ltimo backup offline completo realizando join das tabelas de dados restauradas do backup

    com as tabelas do banco de dados presentes no ambiente corrompido. (D) ser necessria a recuperao completa aplicando logs do banco de dados aps a recuperao do ltimo backup

    completo do banco. (E) devem ser recuperados os backups diferenciais, sem necessidade de recuperao de qualquer backup completo.

    69. Uma pessoa tentou instalar um novo dispositivo de hardware via interface USB em um desktop com Windows 7, porm a

    instalao falhou por que no havia o driver do dispositivo na mquina. Nessa situao, correto afirmar:

    (A) Como as atualizaes do Windows 7 no podem ser configuradas para serem feitas automaticamente, a pessoa deve acessar o portal de suporte do fabricante do sistema operacional e l procurar o driver desejado.

    (B) O Windows 7 ter que ser reinstalado em funo de estar apresentando falha na instalao de dispositivos perifricos

    devido aos seus registros (registry) corrompidos. (C) Se o Windows Update estiver configurado para fazer download e realizar automaticamente as atualizaes para o

    Windows 7, a pessoa deve verificar se a conexo com a Internet est ativa, uma vez que o Windows Update ir procurar pelo driver automaticamente na Internet.

    (D) Todo novo dispositivo vem com o driver nele embarcado, bastando conect-lo no computador para que possa ser usado,

    uma vez que o Windows 7 possui recurso de Plug and Play que acessa o driver no hardware do dispositivo. (E) So necessrios os discos de instalao nesse caso especfico de instalao de hardware via USB.

    70. Um usurio est tentando sem sucesso atualizar um programa instalado em uma mquina com sistema operacional Windows 7

    em portugus. Ao tentar fazer a instalao, o programa informa que o usurio precisa de direitos de administrador e, no caso, ele um usurio comum. Para concretizar a atualizao o usurio precisa

    (A) desinstalar manualmente o software para que o requerimento de perfil de administrador desaparea, permitindo assim a

    instalao da nova verso do programa. (B) acessar o Painel de controle do Windows e selecionar a opo Configurar controle dos pais, no qual ser possvel

    alterar o perfil do usurio comum para usurio administrador. (C) acessar os registros do Windows digitando Regedit no campo de pesquisa de arquivos e programas do Menu iniciar,

    depois acessar a opo Hkey-current-config e em seguida, System e Current control set, quando aparecer o nome do usurio administrador. Basta alterar o nome do usurio administrador para o nome do usurio comum e a permisso de instalao ser concedida.

    (D) utilizar o Windows Explorer para encontrar o programa de atualizao no seu diretrio de origem, clicar com o boto

    esquerdo sobre o programa de atualizao e selecionar a opo Executar como administrador. Ser necessrio informar a senha de administrador caso a conta de administrador esteja protegida por senha.

    (E) acessar o Painel de controle do Windows e selecionar a opo Encontrar e corrigir problemas, em que ser possvel

    forar a execuo do programa de atualizao mesmo no possuindo acesso conta de administrador da mquina. Basta informar o nome do programa a ser executado e o diretrio onde se encontra, nos campos respectivos exibidos na janela Soluo de problemas.

    71. Ao instalar um software obtido da Internet, um usurio percebeu que um segundo software indesejado havia sido instalado, que

    executado mesmo sem ser acionado pelo usurio. O usurio consultou se o nome do programa constava na lista de programas visualizada pelo menu Iniciar do Windows 7 em portugus e encontrou o software, porm, no havia na barra de atividades a opo de desinstalao. Para remover esse software indesejado o usurio deve

    (A) clicar no boto Iniciar, digitar no espao Pesquisar programas e arquivos o nome do programa que quer remover e a

    remoo ocorrer automaticamente. (B) clicar no boto Iniciar, depois selecionar Todos os programas na lista de programas e, posteriormente, selecionar a ao

    Manuteno, fazendo com que o ltimo software instalado seja removido automaticamente. (C) acessar o Painel de Controle e em seguida selecionar a opo Desinstalar Programas. No painel de desinstalar progra-

    mas sero exibidos todos os programas instalados, inclusive o indesejado. Em seguida, selecionar o nome do programa e confirmar a ordem de desinstalar.

    (D) acessar o Painel de Controle, depois a opo Programas padro e, em seguida, clicar em Alterar configuraes de

    reproduo automtica quando o nome do software aparecer. Finalmente, selecionar o nome do software e desativar a reproduo automtica.

    (E) clicar no boto Iniciar e depois em Programas padro que exibir uma lista com os programas instalados e permitir

    encontrar visualmente o programa de remoo do software indesejado.

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    72. Recorrentemente, a rea de suporte ao usurio de uma empresa reformata as mquinas dos usurios em funo de problemas no Windows 7 em portugus. O gerente de suporte decidiu particionar os discos nas mquinas de usurios para no perder todos os arquivos de uma mquina quando for necessrio reinstalar o sistema operacional (SO) ou reformatar a rea de disco na qual o SO est instalado. O particionamento de discos no Windows 7 em portugus

    (A) um recurso nativo que permite atribuir identificaes nicas para cada um dos discos fsicos do computador. Cada disco

    fsico uma partio, inexistindo a possibilidade de particionar um disco fsico em novas unidades lgicas. (B) s possvel se houver mais de um HD na mquina. (C) s possvel se o software Windows HD Partitioning estiver instalado na mquina. (D) um recurso nativo e envolve a repartio lgica de um mesmo disco fsico atribuindo nomes de drives diferentes,

    permitindo a formatao somente do drive no qual o Windows est instalado, se necessrio, sem afetar demais volumes. (E) o particionamento de disco um recurso nativo e envolve a repartio lgica de um mesmo disco fsico atribuindo nomes

    de drives diferentes, porm, em caso de necessidade de formatao da partio na qual est instalado o Windows, todas as demais parties sero formatadas no sendo possvel alcanar o objetivo de no perder os arquivos da mquina.

    73. O modelo OSI trata da interconexo de sistemas abertos, ou seja, sistemas que esto abertos comunicao com outros

    sistemas. H um conjunto de questes tratadas mais adequadamente em cada uma de suas camadas. Uma das principais questes tratadas na camada de enlace de dados como

    (A) definir a voltagem a ser usada para representar um bit 1 e um bit 0 transmitidos por um canal de comunicao. (B) a transmisso ser realizada: nos dois sentidos simultaneamente ou apenas em um sentido. (C) ser a sintaxe e a semntica das informaes transmitidas. (D) a conexo inicial ser estabelecida e de que maneira ela ser encerrada quando ambos os lados terminarem a comu-

    nicao. (E) impedir que um transmissor rpido envie uma quantidade excessiva de dados a um receptor lento.

    74. Cada n de uma rede com arquitetura TCP/IP precisa dispor de uma tabela de roteamento para poder encaminhar corretamente

    datagramas IP atravs da rede. Cada mquina/roteador mantm uma tabela de roteamento onde indicada a menor distncia conhecida at cada rede destino e que conexo usar para chegar l. Essa menor distncia a chamada mtrica do roteamento dinmico, e, no caso do RIP, definida como sendo

    (A) o caminho com menor tempo de entrega dos datagramas. (B) a quantidade de ns intermedirios que um datagrama tem de atravessar at chegar ao seu destino. (C) o caminho com menor taxa de congestionamento e de erro. (D) a quantidade de computadores existentes nas redes envolvidas. (E) o caminho que oferece sempre a maior velocidade de transmisso, considerando o tipo de meio de transmisso utilizado.

    75. O Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) um protocolo de comunicao que permite que administradores de rede

    gerenciem de forma central e automtica a atribuio das configuraes do software TCP/IP das mquinas de uma rede. Considere a figura a seguir que apresenta o diagrama de uma sesso DHCP tpica entre cliente e servidor DHCP:

    Cliente DHCP Servidor DHCP

    DHCPDISCOVER: o cliente DHCP pede ao servidor DHCPum endereo IP e outras opes de configurao.

    DHCPOFFER: o servidor DHCP envia para o cliente um endereo IP disponvel.

    DHCPREQUEST:

    : o servidor confirma a concesso do endereo IPem questo e envia as demais configuraes.

    I

    II

    Na representao da troca de mensagens estabelecida, as lacunas I e II so preenchidas correta e respectivamente com

    (A) I. o cliente aceita a oferta e solicita as demais configuraes - II. DHCPACK (B) I. o cliente verifica se o IP valido e solicita a mscara de rede - II. DHCPNACK (C) I. o cliente solicita a mscara de rede e seu roteador default - II. DHCPCOMMIT (D) I. o cliente aceita a oferta e solicita as demais configuraes - II. DHCPEND (E) I. o cliente verifica se o IP valido e solicita o roteador default - II. DHCPCLOSE

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    76. O protocolo SNMP funciona de acordo com um modelo operacional simples chamado modelo de leitura escrita ou modelofetch-store. A informao de gerncia mantida pelos agentes consiste de variveis com valores. O protocolo permite ler (GET) o valor de cada varivel ou alterar (SET) seu valor. Dentre as variveis h uma de gerncia que determina o estado desejado para um enlace de comunicao. Se o valor 1 for escrito nessa varivel num determinado agente e para uma determinada interface de comunicao, isso significa que desejamos que o enlace esteja up. Ao escrever o valor 2 o enlace se torna down. Est varivel a (A) ifInOctets.

    (B) ifTableStatus.

    (C) admConnStatus.

    (D) ifNumber.

    (E) ifAdminStatus. 77. Servidores de nomes armazenam informaes sobre alguma parte do espao de nomes de domnio (uma ou mais zonas), que

    so obtidas a partir de um arquivo local ou de outro servidor de nomes. Esses servidores so mquinas que conhecem um pouco da estrutura hierrquica de nomes de domnio e podem, portanto, ajudar na descoberta de um mapeamento nome/IP ou IP/nome. Os servidores de nomes executam uma implementao do DNS. Uma das implementaes de cdigo aberto mais utilizadas atualmente o (A) DNS.EXE.

    (B) JOOMLA.

    (C) GRUB.

    (D) BIND.

    (E) ZOPE. 78. Texto 1:

    Usando o processo de inundao, cada roteador informa todos os outros roteadores de sua rea sobre seus vizinhos e custos.

    Essas informaes permitem que cada roteador construa o grafo para a(s) sua(s) rea(s) e calcule o caminho mais curto. A rea do backbone faz o mesmo. Alm disso, os roteadores do backbone aceitam as informaes dos roteadores de borda de rea para calcular a melhor rota entre cada roteador do backbone at cada um dos outros roteadores. Essas informaes so propagadas para os roteadores de borda de rea, que as divulgam em suas reas. Usando essas informaes, um roteador prestes a enviar um pacote entre reas pode selecionar o melhor roteador de sada para o backbone. Texto 2:

    Durante a operao normal, cada roteador emite periodicamente por inundao uma mensagem para cada um de seus roteadores adjacentes informando seu estado e fornecendo os custos usados no banco de dados da topologia. As mensagens enviadas so confirmadas, a fim de torn-las confiveis. Cada mensagem tem um nmero de sequncia, e assim o roteador pode ver se a mensagem recebida mais antiga ou mais recente do que a atual. Os roteadores tambm enviam essas mensagens quando uma linha ativada ou desativada, ou quando seus custos se alteram.

    O protocolo abordado no Texto 1 e o tipo de mensagem descrita no Texto 2 so, respectivamente, (A) MPLS e LINK STATE ACK.

    (B) OSPF e LINK STATE UPDATE.

    (C) MPLS e LINK STATE REQUEST.

    (D) RTSP e LINK STATE UPDATE.

    (E) OSPF e LINK STATE ACK.

    Caderno de Prova M13, Tipo 001

  • 20 ALEPE-An.Leg.-Informtica-Infraestrutura-PO-M13

    79. Comeando no Windows Server 2008, a virtualizao de computadores com a tecnologia Hyper-V tornou-se parte integrante do sistema operacional. Agora, o Hyper-V foi atualizado como parte do Windows Server 2008 R2. O novo Hyper-V a tecnologia capacitadora de um dos principais recursos do Windows Server 2008 R2:

    (A) a Live Migration, que permite que as mquinas virtuais sejam movidas entre ns de cluster de failover sem a interrupo

    dos servios fornecidos por elas. Isso significa que os usurios conectados mquina virtual que est sendo movida vo perceber apenas uma pequena queda no desempenho durante alguns instantes. Fora isso, eles nem mesmo sabero