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Edição 51 – 21/dezembro/2018
Chegou a época mais feliz do ano, momento de celebrar e agradecer a Deus por todas as
bênçãos recebidas durante 2018.
Desejamos que você e sua família se unam para celebrar esta data especial, e que Jesus renasça no coração de todos!
Que neste período o amor ao próximo e a fé sejam fortalecidos.
Que Deus abençoe e ilumine o seu caminho no ano que vai começar,
com muita saúde, paz, amizade e amor.
Feliz Natal e Boas Festas!
São os votos da diretoria e funcionários da Capal
Edição 51
21/dezembro/18
Cooperados da Capal Taquarivaí fazem doação para Instituição
A Casa da Esperança é uma ONG que visa o apoio e desenvolvimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, através da educação. As atividade são realizadas no Bairro Pedrinhas, onde fica a Unidade da Capal.
Vanusa Carla de Freitas Ferreira, Neto Guirghi, Ricardo Guirghi, Geraldo Rafael, Paula Benedetti, Maria Aparecida e Eliane Andreani
A Capal mobilizou os cooperados de Taquarivaí em uma campanha de arrecadação de fundos para a Casa da Esperança – Bairro Pedrinhas. O valor arrecadado foi de R$ 4.200,00 e na última semana foi entregue aos representantes da instituição.
Condições climáticas - O bom resultado deve-se às condições climáticas favoráveis, proporcionando boas floradas, à melhoria do pacote tecnológico, com o uso de variedades mais produtivas, como as plantas clonais em Rondônia e Mato Grosso, além da bienalidade positiva, sobretudo em lavouras da espécie arábica. Variedades - A quantidade total engloba o café arábica e o conilon. Com relação ao arábica, a produção estimada é de 47,5 milhões de sacas, ou seja, em acréscimo de 38,6%. Já a quantidade de conilon deverá chegar a 14,2 milhões de sacas, com aumento de 32,2%. Os números confirmam o Brasil na posição de maior produtor de café no mundo. Área total - A área total, que engloba os cafezais em formação e em produção em todo o país, ficou em 2,16 milhões de hectares, o que representa queda de 2,2% se comparada com a safra anterior. Essa redução deve-se principalmente à área de campos em formação, que saiu de 344,8 mil hectares em 2017 para 294,1 mil hectares neste ano, uma vez que a área em produção se manteve estável, na ordem de 1,8 milhão de hectares. (Fonte: Mapa)
CAFÉ: Produção é recorde com 61,7 milhões de sacas A produção de café na safra de 2018 é de 61,7 milhões de sacas beneficiadas, com crescimento de 37% em relação ao ano anterior. É a maior colheita registrada na série histórica do grão, superando em cerca de 10 milhões de sacas o melhor desempenho já registrado, em 2016. O dado consta do 4º Levantamento da Safra 2018, divulgado nesta terça-feira (18/12), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Informamos aos cooperados que mesmo aqueles que optarem pelo recolhimento dos 20% de
INSS sobre a folha de salários, terão 0,2% retidos sobre a produção – referente à contribuição
ao SENAR.
Funrural
Edição 51
21/dezembro/18
CALENDÁRIO
24 e 31/12 - Horário Especial - Festas de final de ano
Setor Expediente
Administrativo, Lojas, Ração, Operacional e Posto,
07h30 às 11h30
Entrega Ração
a granel
Os pedidos programados para 25/12 e 01/01 (terças-feiras) serão entregues no
sábado e segunda-feira anterior ou na quarta posterior.
NÃO FAREMOS ENTREGA NOS DIAS 25/12 E 01/01
Pedimos colaboração dos associados para que antecipem a programação de seus
pedidos , assim não haverá nenhum transtorno
25/12 E 01/01 – Natal e Reveillon - Não Haverá Expediente na Cooperativa
VENDA Caminhonete Ford Ranger Limited, Cabine dupla, 4x4, ano 2011/2011, R$ 55.000,00. Tratar com Willen Salomons – 43 98477 2393
VENDA Novilhas holandesas. Tratar com Antonino da Rocha de Oliveira, 43 98821 6232 –Ribeirão Claro
VENDA Caminhonete Hilux - Ano 2013/2014, Cabine Simples 4x4. Valor: R$ 82.000,00. Tratar: PAULO ANSELMO RIBEIRO 14- 99167-7377
VENDA Plataforma de corte 15 pés, modelo 8055, New Holland, ano 89, R$ 36 mil. Tratar com Amilton Buture – São José da Boa Vista.
Classificados
INDICADORES FINANCEIROS
DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC
R$ 3,85 – 20/12 0,3715 % a.m. - 20/12 6,50 % a. a.
PARANÁ
MILHO
Arapoti-Pr Comprador: R$ 34,00
Vendedor: R$ 40,00
W.Braz-Pr Comprador: R$ 33,00
Vendedor: R$ 38,00
SOJA
Disponível CIF Ponta Grossa
(média do dia) R$ 75,00
Entrega abril/2019 e
pagamento maio/2019 - CIF
Ponta Grossa/PR
R$ 76,50
TRIGO
Superior R$ 900,00 FOB
Intermediário
R$ 750,00 (T-2) PADRÃO
R$ 680,00 (T-2)
R$ 650,00 (T-3)
SÃO PAULO
MILHO
Itararé-Sp Comprador: R$ 35,50
Vendedor: R$ 38,00
Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 36,00
Vendedor: R$ 40,00
SOJA
Disponível CIF Santos
(média do dia) R$ 77,80
Entrega março/2019
pagamento abril/2019 – CIF
Entrega abril/2019
pagamento maio/2019 –
CIF Guarujá
R$ 78,00
R$ 78,30
TRIGO
Superior
R$ 900,00 FOB – ITARARE/ SP
R$ 900,00 FOB TQB/TQV/SP
(falling number mínimo de
250)
Intermediário
R$ 750,00 (T-2) PADRÃO
R$ 680,00 (T-2)
R$ 650,00 (T-3)
MILHO
FUTURO
CIF Guarujá entrega dezembro/2018 e pagamento janeiro/2019 Comprador: R$ 36,80 Vendedor: sem indicação
CIF Guarujá entrega setembro/2019 e pagamento outubro/2019 Comprador: R$ 37,00 Vendedor: sem indicação
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
Variedade 17/12/18
Min. Máx.
18/12/18
Min. Máx.
19/12/18
Min. Máx.
20/12/18
Min. Máx.
21/12/18
Min. Máx.
Carioca Dama 9,5 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 190,00 195,00 S/Cot 205,00 S/Cot 205,00
Carioca Dama 9 – 9 S/Cot 175,00 178,00 180,00 180,00 185,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Dama 8,5 – 9 160,00 165,00 S/Cot 165,00 170,00 175,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Dama 8 – 8 S/Cot S/Cot 150,00 155,00 S/Cot S/Cot 160,00 165,00 S/Cot 165,00
Carioca Dama 7,5 – 8 125,00 130,00 135,00 140,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Dama 7 – 7 100,00 105,00 105,00 110,00 S/Cot S/Cot 130,00 135,00 S/Cot 135,00
Carioca Dama 6 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Edição 51
21/dezembro/18
INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO
INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO
Edição 51
21/dezembro/18
MILHO - Mercado não obedeceu aos sinais mais evidentes do dia, com o dólar em forte desvalorização. Depois, ignorou o bom volume de exportações semanais norte-americana e a alta no trigo no dia. Forte pressão de venda no mercado interno norte-americano pode estar justificando as pressões de venda deste fechamento de semana. Além disso, o clima na América do Sul tem sido adverso e gerando oportunidades para movimentos especulativos na CBOT. Contudo, parece que os operadores estão apenas concentrados no quadro norte-americano de estoques e não com a potencial perda de produção da safra sul-americana. Risco de paralisação do governo norte-americano com entrave orçamentário balançou os mercados no dia e ajudou a enfraquecer o dólar no ambiente internacional. Mercado doméstico sem novidades nesta quinta-feira. Ao que parece todos estão contando os dias para os feriados de final de ano. O excesso de calor e ausência de chuvas nas principais praças produtoras de primeira safra preocupam os produtores.
TRIGO - CBOT encerrou com preços levemente mais altos. O mercado buscou uma recuperação após a derrocada de quarta-feira, quando recuou cerca de 2%, motivadas por vendas técnicas e liquidação de posições. A fraqueza do dólar contribuiu para a alta, porém as fracas vendas semanais dos Estados Unidos limitaram os ganhos. O mercado brasileiro se aproxima do encerramento da semana, e dos feriados prolongados da próxima semana com liquidez cada vez menor, tendo em vista que os agentes gradualmente vão encerrando suas atividades para este final de ano. O principal foco de possíveis alterações se volta para o mercado argentino e cambial. Até o momento o dólar segue certa estabilidade, na casa de R$ 3,85/3,90, valor considerado alto, e com as elevações das cotações do trigo argentino, podem encarecer as importações, abrindo espaços para recuperações no âmbito doméstico. Até o momento a colheita na Argentina ultrapassa os 60%.
SOJA - Na CBOT, os contratos futuros do complexo fecharam em queda. Apesar do bom resultado das exportações semanais americanas e do anúncio de novas vendas - incluindo aquisições chinesas, o mercado foi pressionado pelo clima de aversão ao risco no cenário financeiro, que se seguiu às decisões de quarta-feira do banco central americano, o Fed. Como era amplamente esperado, o Fed elevou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 2,25% e 2,50%, e reduziu as projeções de aperto monetário para 2019. As estimativas de crescimento e inflação também foram revisadas em baixa para este ano e no próximo. Segundo analistas, o sinal político para os próximos anos foi mais radical do que o mercado esperava. Já o mercado interno manteve-se pouco agitado nas diversas praças de negociação do país. A oleaginosa teve um dia arrastado e sem negócios reportados, com agentes já em ritmo de feriado. A queda do dólar e da soja em Chicago tirou ainda mais o interesse do mercado.
CAFÉ - O mercado nova-iorquino para o café arábica deu sequência à recuperação técnica, escorada pela desvalorização do dólar contra o real e outras moedas. NY demonstrou que encontra bom suporte nesta linha de 100 cents/lb, mesmo diante dos fundamentos seguirem baixistas, com ampla oferta global, em ano de safra recorde no Brasil. O sentimento é que trabalhar abaixo de US$ 1,00 a libra-peso há um exagero e o mercado encontra sustentação, já estando precificado nestes níveis com oferta abundante. Assim o contrato março teve uma alta de 1,65%, negociado a 102,50 cents/lb (+165 pontos).
Edição 26
29/junho/18
Edição 51
21/dezembro/18
Comunicação Capal [email protected] – 43 3512 1092 99152 0678
SUÍNOS - Mercado brasileiro prossegue a semana apresentando pouca movimentação de preços. Os frigoríficos atuam de maneira discreta na compra de animais, com estoques bem posicionados para o fechamento do mês, o que não deixa espaço para reajustes. A reposição entre atacado e varejo flui bem e a expectativa gira agora em torno do comportamento da demanda no feriado prolongado. A expectativa é positiva, considerando a entrada da segunda parcela do décimo terceiro na economia. Vale destacar que depois da virada do ano, o perfil de consumo das famílias tende a mudar, considerando que o primeiro bimestre é caracterizado pelo endividamento das famílias, além de pagamentos de imposto como o IPVA e IPTU. O fluxo de exportação é bom neste momento e a perspectiva é de continuidade de bons resultados no curto e médio prazo, por conta principalmente das compras da China.
DÓLAR - O dólar comercial fechou em queda de 0,54%, negociado a R$ 3,8520 para venda, com o real tendo uma das melhores performances entre as moedas de países emergentes ajustando- se aos movimentos pós-decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), e reagindo à intervenção do Banco Central (BC) que ofertou US$ 1 bilhão via leilão de linha. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,8350 e a máxima de R$ 3,8770.
LEITE - Mercado do leite SPOT - Com a oferta mais restrita e a busca de matéria-prima sustentada pelos compradores, os preços subiram no mercado de leite spot. A melhora nas negociações de leite UHT nas últimas duas semanas aqueceu a demanda pelo spot, que também é uma alternativa de redução de custos com o mix de matéria-prima. Pelo lado dos vendedores, há relatos de empresas que estavam vendendo no spot e agora preferem fabricar (leite em pó e/ou queijos), reduzindo a oferta de leite matéria-prima, o que também ajudou a impulsionar os preços. Preço recebido pela indústria - Com a redução do nível de estoques das indústrias, o preço do leite UHT subiu mais uma semana. A melhor demanda, e as margens apertadas da indústria para o produto influenciaram em uma “não aceitação” dos vendedores aos patamares de preços negociados anteriormente. Para os leites em pó industriais, a oferta interna mais robusta – impulsionada, inclusive, pelos altos níveis de importação nos últimos meses - e a demanda fraca seguem pressionando os preços, provocando nova queda nessa semana. Apesar da baixa liquidez no mercado nessa semana, com vendas em baixos volumes, o queijo muçarela fechou a semana com preços estáveis, após meses de consecutivas quedas. Leite UHT (R$/L)