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RelatóRio técnico Mensal
GoVeRno Do estaDo Do aMaZonas
Hospital e pRonto-socoRRo DelpHina RinalDi abDel aZiZ
iMeD – institUto De MeDicina, estUDos e DesenVolViMento
feVeReiRo | 2017
2
RelatóRio técnico MensalCONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS - SUSam
CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed
uNiDADE GERENCiADA:
HoSPitaL e Pronto-Socorro deLPHina rinaLdi aBdeL aziz
endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa.
DiRETORiA OpERACiONAl DO iNsTiTuTO: adm. Wagner miranda gomeS
DiRETORiA ADmiNisTRATivA DO HOspiTAl: adm. remídio Vizzotto Júnior
DiRETORiA TéCNiCA DO HOspiTAl: dr. gUiLHerme SiLVeira
DiRETORiA CliNiCA DO HOspiTAl: dra. FaBricia SoBrinHo
3
iNTRODuçãO: PaLaVra da diretoria
1. pRODuçãO DO mês
1.1 internaÇõeS
1.2 aVaLiaÇão QUaLitatiVa daS aLtaS
1.3 atendimentoS Pronto-Socorro
1.4 ProdUÇão de exameS do ParQUe de imagem
1.5 PacienteS receBidoS PeLo SamU
1.6 tranSFerênciaS Via comPLexo regULador
2. sERviçO DE ENfERmAGEm
2.1 indicadoreS de QUaLidade de enFermagem
2.2 tranSFUSõeS SoLicitadaS e aVaLiadaS PeLo comitê tranSFUSionaL
2.3 monitorizaÇão de doenÇaS diarreicaS
3. sERviçO DE fisiOTERApiA
3.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS
3.2 número de atendimentoS de FiSioteraPia
3.3 número de ProcedimentoS de FiSioteraPia reSPiratÓria
e FiSioteraPia motora
3.4 PrinciPaiS caUSaS de tratamento
4. sERviçO DE NuTRiçãO
4.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS
4.2 PercentUaL de PacienteS internadoS QUe receBeram acomPanHamento
4.3 PrinciPaiS ProBLemaS nUtricionaiS diagnoSticadoS
5. AssisTêNCiA fARmACêuTiCA
5.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS
5.2 número de aVaLiaÇõeS em PacienteS internadoS Por maiS de 24HrS
5.3 VaLidaÇão FarmacêUtica
5.4 aLtaS FarmacêUticaS
sUMáRio6
8
36
47
50
52
4
6. AssisTêNCiA sOCiAl
6.1 número de PacienteS atendidoS
6.2 PrinciPaiS ProBLemaS reLatadoS
6.3 caPeLania – reLaÇão de ViSitaS reaLizadaS
7. ExAmEs DE ApOiO NO pRONTO-sOCORRO
7.1 LaBoratÓrio de anáLiSeS cLínicaS
7.2 raio-x
7.3 ULtraSSonograFia
8. sERviçO DE REmOçãO
8.1 número de PacienteS remoVidoS
8.2 QUiLometragem Percorrida PeLaS amBULânciaS
9. COmissõEs
9.1 comiSSão de controLe de inFecÇão HoSPitaLar
9.2 comiSSão de VeriFicaÇão de ÓBitoS
9.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS
9.4 comiSSão de Farmácia e teraPêUtica
10. AvAliAçãO DA sATisfAçãO DO usuáRiO
10.1 taxa de PreencHimento daS aVaLiaÇõeS PeLoS USUárioS
10.2 comParatiVo do reSULtado da aVaLiaÇão doS USUárioS
10.3 PercentUaL de aVaLiaÇõeS SatiSFatÓriaS
11. RECuRsOs HumANOs
11.2 taxa de acidente de traBaLHo
11.3 PerFiL da ForÇa de traBaLHo
11.4 número de FUncionárioS Por Jornada de traBaLHo
11.5 número de FUncionárioS: médico, enFermagem,
adminiStratiVo e aPoio aSSiStenciaL
11.6 recrUtamento e SeLeÇão
11.7 caPacitaÇão e deSenVoLVimento
12. ATiviDADEs DE ApOiO ADmiNisTRATivO
12.1 LogíStica
12.2 FatUramento
12.3 SerViÇo de ProntUário de Paciente
59
65
67
82
84
95
55
5
13. COmuNiDADE E sOCiEDADE
14. COmuNiCAçãO
101
102
6
dia 1º de fevereiro de 2017 é um marco para a saúde pública do amazonas.
nessa data, entrou em operação o centro de diagnóstico do complexo Hos-
pitalar delphina rinaldi abdel aziz, um moderno parque de imagens com
capacidade para realizar mais de 17,9 mil exames de alta complexidade por
mês. Segundo release distribuído à imprensa pela Secretaria de estado de comunicação
do governo do amazonas (Secom), “com a nova oferta, o estado pretende diminuir consi-
deravelmente as filas de espera por esses serviços”.
Há um caminho a ser percorrido até que os usuários da rede do Sistema único de Saúde
(SUS) e os próprios profissionais que atuam no serviço de saúde nas esferas estadual ou
municipal estejam habituados a utilizar toda a capacidade instalada desse centro de diag-
nóstico. o delphina aziz não ficou inerte dentro desse processo.
a unidade solicitou que a Secom incluísse na programação semanal do spot de rádio –
anúncio – do governo, veiculado em todas as emissoras desse seguimento, informações
educativas sobre como fazer uso dos serviços do parque de imagens. a assessoria de co-
municação do delphina também articulou juntos aos veículos de comunicação (jornais
impressos, tV, sites e rádios) a publicação gratuita de notícia educativa incentivando o uso
adequado da unidade.
intRoDUção: palaVRa Da DiRetoRia
o
7
o delphina aziz disponibilizou, ainda, profissionais que entraram em contato via telefone
com os pacientes agendados para atendimento no centro de diagnóstico. muitos não sa-
biam que, no dia seguinte, teriam que se apresentar no Hospital para realizar o exame que
estavam aguardando. Por conta disso, alguns procedimentos que precisam de preparo às
vésperas do exame – endoscopia, por exemplo – não puderam ser realizados.
mesmo sendo apenas unidade executante dos procedimentos, a direção do delphina aziz
deu início a uma séria de tratativas com gestores de distritos de saúde da rede municipal e
unidades da rede estadual a fim de que os pacientes realizem os exames necessários e retor-
nem aos consultórios médicos para dar prosseguimento ao tratamento do qual necessitam.
é preciso somar esforços, sempre, com foco no bem dos pacientes. de tal forma, abaixo,
apresenta-se a meta mensal estabelecida para cada exame.
centRo De DiaGnóstico
UsG
Raio X
eco
enDoscopia
RM
MaMoGRafia
t.eRGoMetRiGo
HolteR
toMoGRafia
Meta
3.464
6.131
1.238
1.500
660
1.565
660
198
1.073
8
pRoDUção Do Mês
1.1 inteRnações
1.
eVolUção Das inteRnações totais
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
400
350
300
250
200
150
100
50
0
eVolUção Das inteRnações aDUlto X infantil
inFantiL
adULto
220
108
240
210
180
150
120
90
60
30
0
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
297
211209
118
218
111121
199
98
328 330 329 329 340
oUt/16set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17
oUt/16set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17
105
235
9
82
23
48
187
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
200
150
100
50
0
1.1.1 aDUlto
inteRnação aDUlto
250
200
150
100
50
0
internaÇão enFermaria adULto
internaÇão SaLa VermeLHa adULto
inteRnação infantil
internaÇão enFermaria inFantiL
internaÇão SaLa VermeLHa inFantiL
1.1.2 infantil
9080
2118
88
20
100
21
42
178
39
160
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
36
173
44
174
33
178
95
23
oUt/16set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17
oUt/16set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17
10
coMpaRatiVo Das inteRnações (feV 2016 X feV 2017)
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
feV/16
350
300
250
200
150
100
50
0feV/17
adULto
inFantiL
194
116
1.1.3 coMpaRatiVo Das inteRnações no peRíoDo
235
105
1.1.4 pacientes inteRnaDos peRtencentes à saúDe sUpleMentaR
Sem PLano de Saúde
com PLano de Saúde
não VeriFicadoS
TOTAl
coBertUra SUPLementar do Paciente
326
14
_
340
QUantidade de PacienteS
cULtUraL
eLetroBraS
HaPVida
LiFe Saúde
manaUSmed
SULamérica
Unimed
PLanoS de Saúde encontradoS
1
1
7
1
2
1
1
QUantidade de PacienteS
11
1.1.5 inDicaDoRes De qUaliDaDe Das inteRnações
totaL de SaídaS
FeVereiro/2017
327
número de altas + número óbitos + número de transferências
número de pacientes-dia / número de leitos-dia
número de saídas / número de leitos
taxa de ocUPaÇão
FeVereiro/2017
100,14%
índice de renoVaÇão
FeVereiro/2017
7,62
Porcentagem de desocupação x média de permanência /
Porcentagem de ocupação
índice de interVaLode SUBStitUiÇão
FeVereiro/2017
0,00
12
taxa de mortaLidade inStitUcionaL
FeVereiro/2017
6,12%
número de óbitos / número total de saídas
índice de exameS LaBoratoriaiS Por internaÇão
FeVereiro/2017
10,77
número de exames / número de pacientes internados
índice de exameS de diagnÓStico Por imagem Por internaÇão
FeVereiro/2017
0,84
número de exames / número de pacientes internados
13
no aLtaS dadaS
média de diaS
internaÇão
internaÇõeS >2 diaS
ÓBitoS
aLtaS meLHoradaS
tranSFerênciaS
1.2 aValiação qUalitatiVa Das altas
1.2.1 ResUMos Das altas RealiZaDas
295
3,96
181 (61,4%)
23 (7,8%)
169 (57,3%)
94 (31,9%)
Set/16
316
3,69
194 (61,4%)
18 (5,7%)
211 (66,8%)
84 (26,6%)
oUt/16
336
3,85
216 (64,3%)
18 (5,4%)
232 (69,0%)
81 (24,1%)
noV/16
323
3,86
199 (61,6%)
19 (5,9%)
210 (65,0%)
82 (25,4%)
dez/16
334
3,84
219 (65,6%)
19 (5,7%)
211 (63,2%)
96 (28,7%)
Jan/17
* a taxa de Óbitos no mês de fevereiro representa os casos de pacientes que estavam
internados, mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no
capítulo 10, no item sobre a comissão de Verificação de Óbitos – cVo.
coMpaRatiVo Das altas DaDas poR MotiVo De saíDa
aLtaS a Pedido
ÓBitoS*
aLtaS meLHoradaS
tranSFerênciaS
100%
80%
60%
40%
20%
0%
51,4%
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
35,8%
9,8%3,1%
327
4,22
197 (60,2%)
32 (9,8%)
168 (51,4%)
117 (35,8%)
FeV/17
14
327334
núMeRo De altas
nú
me
ro
de
aLt
aS
350
300
250
200
150
100
50
0
meta: 290 aLtaS/mêS (a Partir de Janeiro de 2017)
inteRnações > 2 Dias
inte
rn
aÇ
õe
S >
2 d
iaS
/in
ter
na
Çõ
eS
to
taiS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
323
61,4%
MéDia De Dias De inteRnação
dia
S
5
4
3
2
1
0
3,69
316
61,4% 61,6% 65,6%
3,85 3,86 3,84
295336
64,3%
3,96
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
60,2%
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
4,22
15
neste mês de fevereiro houve a inauguração do centro de diagnóstico do Hospital
e Pronto-Socorro delphina aziz. a população foi beneficiada com uma estrutura que
dispõe de equipamentos de ponta destinados a realização de exames de imagens na
rede Pública de manaus. com a oferta de mais de 15.000 vagas, o estado pretende
com esta inauguração diminuir as filas de espera nas unidades de saúde.
a divulgação em mídia do trabalho realizado pelo HPS delphina, contribuiu na apre-
sentação da unidade junto à sociedade, gerando um aumento considerável da pro-
cura pelo atendimento na unidade como livre demanda, atendendo a população da
zona norte, bem como de todas as outras zonas cidade e do interior do estado.
em fevereiro houve um total de 18.132 atendimentos/mês, número acima da nossa
média mensal em comparação com os outros meses, o que caracterizou um aumento
de 16,7%.
Pelo perfil epidemiológico dos pacientes, maioria de idosos portadores de comorbi-
dades associadas à gravidade da doença de base, as internações se deram na maior
parte acima de 48 horas, contribuindo para aumento da média de permanência e
internação, de 4,22 dias.
as altas melhoradas continuam se sobressaindo em relação às transferências para
unidades de apoio ou centro de terapia intensiva. as transferências externas man-
tiveram uma média de 35,8%, e as altas melhoradas uma média de 51,4% ficando
assim em destaque.
diariamente são monitorados indicadores (internação, média de permanência e al-
tas), o que auxilia na busca de melhores estratégias para gerir os leitos, sendo essen-
cial no atendidos nesta unidade de média complexidade, oferecendo um serviço de
excelência e atendendo ao paciente de forma holística, o que também contribui com
a rede de urgência e emergência do estado.
conclUsão
16
1.2.2 DiaGnósticos coM inteRnações sUpeRioRes a 10 Dias
J13-J18
i50
i64-i69
N30-N39
i10-i15
i16-i25
J80-J84
K55-K67
J90-J99
K90-K93
A15-A19
PneUmonia Por Bactéria
oUtraS doenÇaS do coraÇão
doenÇaS cereBroVaScULareS
ciStiteS e itUS
doenÇa HiPertenSiVa
doenÇa iSQUêmica do coraÇão
doenÇa PULmonar interSticiaL
doenÇaS do PeritÔnio
doenÇaS PLeUraiS e oUtraS PULmonareS
HemorragiaS e oUtraS doenÇaS digeStiVaS
tUBercULoSe
TOTAl
diagnÓSticoS
8
4
2
1
1
1
1
1
1
1
1
22
QUantidadede PacienteScid
18
14
18
13
15
17
15
13
20
20
15
temPo máximode internaÇão
(diaS)
17
1.2.3 DiaGnósticos coM inteRnações sUpeRioRes a 2 Dias
Pneumonia por bactéria
outras doenças do coração
doença isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
cistites e itUs
doenças cerebrovasculares
insuficiência renal/nefropatias
Pancreatite
doenças infecciosas intestinais
diabetes mellitus
doença pulmonar intersticial
doenças do esôfago e estômago
anemias
desnutrição e carências nutricionais
doenças das veias e dos linfáticos
doenças da vesícula
doenças pleurais e outras pulmonares
Hemorragias e outras doenças digestivas
distúrbios metabólicos e eletrolíticos
doenças do fígado
doenças perinatais
epilepsia
Lesões virais de pele
traumas e causas externas
arritmias
artropatias e doenças articulares
diagnÓSticoS
42
17
15
15
12
10
10
8
7
6
4
4
4
3
3
3
3
3
3
2
2
2
2
2
2
1
1
QUantidadede PacienteS
4,9
4,8
5,5
3,3
4,5
3,4
5,2
4,2
4,0
3,9
4,2
5,7
4,0
3,4
5,8
3,0
2,7
9,3
4,9
5,0
2,2
6,5
3,1
2,3
2,5
2,3
6,0
média deinternaÇão
(diaS)
18
14
17
9
10
13
18
9
6
9
8
15
6
6
9
3
5
20
20
10
4
7
9
4
4
4
6
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
cid
J13-J18
i50
i16-i25
l00-l99
A30-A49
N30-N39
i64-i69
N00-N19
K85-K87
A00-A09
E10-16
J80-J84
K20-K30
D50-D64
E40-E64
i80-i89
K80- K83
J90-J99
K90-K93
E70- E90
K70-K77
p00-p96
G40-G41
B00-B09
s00-WY98
i47-i49
m00-m25
18
diagnÓSticoS QUantidadede PacienteS
4,5
6,0
3,0
13,0
5,0
8,0
3,0
2,3
3,0
3,3
15,0
média deinternaÇão
(diaS)
15
6
5
13
5
8
3
4
3
7
15
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
cid
i10-i15
D65-D89
K50-K63
K55-K67
G10-G37
J60-J70
J40-J47
B50-B64
D00-D48
G60-G99
A15-A19
doença hipertensiva
doenças de coagulação e hematológicas
doenças do intestino
doenças do peritônio
doenças do Snc degenerativas e outras
doenças pulmonares de causas externas
dPoc e dcas crônicas pulmonares
malária/outras parasitoses
neoplasias benignas ou incertas
Polineuropatias, paralisias e plegias e outros distúrbios nervosos
tuberculose
TOTAl
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
197
19
1.2.4 DiaGnósticos Mais pReValentes
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
doenças cerebrovasculares
insuficiência renal/nefropatias
doenças infecciosas intestinais
Pancreatite
epilepsia
Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
doenças da vesícula
Hemorragias e outras doenças digestivas
TOTAl
diagnÓSticoS
65
27
26
19
19
18
12
10
10
8
7
7
7
7
242
QUantidadede PacienteS
4,9
3,3
4,8
4,5
3,4
5,5
5,2
4,2
3,9
4,0
3,1
1,1
2,7
4,9
média deinternaÇão
(diaS)
18
9
14
10
13
17
18
9
9
6
9
2
5
20
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
42
15
17
12
9
14
9
4
7
8
7
7
7
4
162
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
cid
J13-J18
l00-l99
i50
A30-A49
N30-N39
i16-i25
i64-i69
N00-N19
A00-A09
K85-K87
G40-G41
J19-J22
K80- K83
K90-K93
20
0 10 20 30 40 50
DiaGnósticos X núMeRo De pacientes / MéDia De inteRnação (Dias) /inteRnações > 2 Dias / inteRnações Mais pRolonGaDas (Dias)
Dias De inteRnação
60
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
cistites e itUs
doenças isquêmica do coração
doenças cerebrovasculares
insuficiência renal/nefropatias
doenças infecciosas intestinais
Pancreatite
epilepsia
Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
doenças da vesícula
Hemorragias e outras doenças digestivas
70
QUantidade de PacienteS
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
temPo máximo de internaÇão (diaS)
21
1.2.5. HistóRico De DiaGnósticos pReValentes
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteS
cidmédia de
internaÇão(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
i16-i25
l00-l99
N30-N39
A30-A49
i50
Pneumonia por bactéria
doença isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
outras doenças do coração
65
37
21
20
15
15
4,1
4,6
2,5
4
3,3
3,7
49
30
10
11
10
10
13
9
7
16
9
10
oUtUBro 2016
J13-J18
l00-l99
N30-N39
i16-i25
A30-A49
K80- K83
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
doenças da vesícula
53
31
30
17
12
12
4,5
3,5
3
3,3
2,8
3,7
38
16
17
12
5
8
22
10
11
6
8
10
SetemBro 2016
aBriL 2016
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
N30-N39
K85-K87
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
cistites e itUs
Pancreatite
75
27
19
17
17
13
3,8
3,3
4,4
4,5
3,8
4,2
52
16
15
13
10
8
14
7
14
11
19
10
noVemBro 2016
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
K80- K83
N30-N39
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
doenças da vesícula
cistites e itUs
49
42
24
24
20
17
5,2
3,4
2,9
4,2
4,1
4
36
25
11
18
11
15
24
9
8
11
20
8
dezemBro 2016
22
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteSciP
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
1.2.5.1 eVolUção Dos DiaGnósticos pReValentes
PneUmonia Por Bactéria
ciStiteS e itUS
doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS
eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS
80
70
60
50
40
30
20
10
0
eVolUção Dos DiaGnósticos pReValentes
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
J13-J18
l00-l99
i50
A30-A49
N30-N39
i16-i25
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
65
27
26
19
19
18
4,9
3,3
4,8
4,5
3,4
5,5
42
15
17
12
9
14
18
9
14
10
13
17
FeVereiro 2017
J13-J18
l00-l99
N30-N39
A30-A49
K80- K83
N00-N19
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
doenças da vesícula
insuficiência renal/nefropatias
61
38
25
23
19
18
4,9
3,5
3,5
4,5
3,2
4,1
46
25
15
20
11
14
25
11
10
11
8
8
Janeiro 2017
QU
an
tid
ad
e d
e c
aS
oS
23
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
122aciMa Da pReVisão
37,3%
abaiXo Da pReVisão
DentRo Da pReVisão
16,2%
46,5%
53
152
1.2.6 teMpo De inteRnação
Dias De inteRnação X pReVisão siGtap
eVolUção De Dias De inteRnação X pReVisão siGtap
aBaixo da PreViSão
dentro da PreViSão
acima da PreViSão
46,4%
36,2%
17,3%
50,3%
31,6%
18,0%
48,8%
33,0%
18,2%
43,4%
36,6%
20,0%
42,8%
33,8%
23,4%
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
46,5%
37,3%
16,2%
24
o diagnóstico de entrada apresentado em sua maioria nos pacientes atendidos no
HPS delphina rinaldi abdel aziz são doenças do trato respiratório, com média de
internação de 4,9 dias, seguido das doenças dermatológicas, com média de inter-
nação de 3,3 dias, e cardiopatias com média de internação de 4,8 dias. Sendo as
doenças do trato respiratório responsáveis pela maior incidência da média de per-
manência.
avaliando os dados referentes às altas realizadas na unidade durante o mês de
fevereiro, notamos que houve um aumento do número de altas e transferências
para as unidades de apoio, devido aos leitos de retaguarda ofertados pela rede
estadual de saúde, permitindo assim a transferência de pacientes com perfil de
baixa complexidade.
diariamente a diretoria técnica vem trabalhando na busca de estratégias para
atender a todas as particularidades inerentes ao atendimento clínico e tempo de
permanência, para manter o tempo de internação mais próxima do preconizado
para a classificação da unidade de média complexidade, através de discussões de
casos com o corpo clínico, visitas setoriais e atendimento diferenciado aos casos
mais complexos.
1.2.7 análise Das altas
25
15.541
eVolUção Dos atenDiMentos totais
QU
an
tid
ad
e d
e a
ten
dim
en
toS 18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
meta: 12.967 atendimentoS/mêS (a Partir de Janeiro de 2017)
1.3 atenDiMentos pRonto-socoRRo
eVolUção Dos atenDiMentos poR especialiDaDe
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
12.70114.240 14.185
13.074
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
18.132
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
26
atenDiMentos clínica MéDica
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
atenDiMentos peDiatRia
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
4.3925.395
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
atenDiMentos ciRURGia GeRal
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.1671.307
1.1251.059 977
7.142 7.538 7.449 7.2118.806
5.611 4.804 5.758
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
9.976
7.216
940
27
1.3.1 coMpaRatiVo Dos atenDiMentos no peRíoDo
coMpaRatiVo Dos atenDiMentos (feV 2016 X feV 2017)
feV/16
19.000
17.000
16.000
14.000
12.000
10.000
6.000
4.000
0feV/17
13.927
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
mETA: 12.967 atendimentoS/mêS(a Partir de Janeiro de 2017)
coMpaRatiVo Dos atenDiMentos poR especialiDaDe(feVeReiRo 2016 XfeVeReiRo 2017)
feV/16
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0feV/17
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
18.132
28
1.3.2 atenDiMentos poR HoRáRio
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
TOTAl
6.746
4.779
542
12.067
diUrno
68%
66%
58%
67%
3.230
2.437
398
6.065
32%
34%
42%
33%
9.976
7.216
940
18.132
55%
40%
5%
100%
notUrno totaLeSPeciaLidade
DistRibUição HoRáRia Dos atenDiMentosfeVeReiRo/2017 - 18.132 atenDiMentos
00:00 às01:59
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
288
02:00 às03:59
04:00 às05:59
06:00 às07:59
10:00 às11:59
12:00 às13:59
14:00 às15:59
16:00 às17:59
18:00 às19:59
20:00 às21:59
22:00 às23:59
511
08:00 às09:59
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
325
1.194
2.250
1.682
1.009
1.772
2.175
2.145
2.3072.474
29
atenDiMentos poR faiXa etáRia - feVeReiRo 2017total = 18.132 atenDiMentos
0-2
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
faiXa etáRiamaScULino
Feminino
totaL
1.3.3 atenDiMentos poR faiXa etáRia
1.611
885
903
641
506
1.026
1.051
752
553
614
-
8.542
maScULinoFaixa etária
0-2
3-5
6-10
11-15
16-20
21-30
31-40
41-50
51-60
61-100
iDADE iGNORADA
TOTAl
DistRibUição Dos atenDiMentos poR faiXa etáRia
1.346
811
835
702
692
1.292
1.286
941
754
931
-
9.590
Feminino
2.957
1.696
1.738
1.343
1.198
2.318
2.337
1.693
1.307
1.545
-
18.132
totaL
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
ate
nd
ido
S
2.957
1.696 1.738
1.3431.198
2.318 2.337
1.693
1.3071.545
30
coMpaRatiVo Dos atenDiMentos poR faiXa etáRiajaneiRo 2017 X feVeReiRo 2017
0-2
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
faiXa etáRiaJaneiro/2017
FeVereiro/2017
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.3.4 atenDiMentos poR caDa ReGião De ManaUs
norte
oeSte
demaiS regiõeS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0
68,7%
23,3%
8,1% 9,0%
24,5%
66,4%
7,4%
29,1%
63,5% 63,7% 63,1% 63,9%
29,4% 30,3% 28,4%
6,9% 6,7% 7,7%
idadeignorada
atenDiMentos poR ReGião De ManaUs
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
31
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
noVa cidade
monte daS oLiVeiraS
demaiS BairroS
29,1%
22,7%20,3%
15,1%
7,4% 5,3%
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS BairroS
pRincipais baiRRos De pRoceDência De pacientes
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
pRincipais baiRRos De pRoceDência Dos pacientes De set/16 a feV/17
1.3.5 classificação De Risco – pRotocolo “MancHesteR tRiaGe systeM”
PacienteSatendidoS
18.132
PacienteScLaSSiFicadoS
18.128
% PacienteScLaSSiFicadoS
99,98%
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
32
cirUrgia geraL
cLínica médica
Pediatria
TOTAl
11
480
97
588
azULeSPeciaLidade
521
5.678
4.142
10.341
Verde
368
2.768
2.107
5.243
amareLo
71
731
1.069
1.871
LaranJa
9
41
16
66
VermeLHo
1.3.6 coMpaRatiVo De classificação De Risco poR especialiDaDe
0
8
0
8
roxo
0
10
1
11
Branco
classificação De Risco poR especialiDaDe
ciRURGia GeRal
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
011
clínica MéDica peDiatRia
521 368 71 9
5.678
480
2.768
73141 97
4.142
2.107
1.069
16
Pac
ien
teS
cL
aS
SiF
ica
do
S
0 0 8 10 0 1
as classificações “roxo” e “branco” representam, respectivamente, os pacientes do
protocolo Sepse e os óbitos domiciliares que chegam na unidade. esses dois casos não
entram na classificação do Protocolo de manchester.
0,4% 3,2%
pReDoMinância De classificação poR GRaU De Risco
não Urgente
PoUco Urgente
Urgente
mUito Urgente
emergência
ProtocoLo SePSe
morteS domiciLiareS
57,0%28,9%
10,3%
0,0% 0,1%
33
1.3.7 atenDiMentos Da saúDe sUpleMentaR
aeronáutica
amil
Biovida Saúde
Bradesco
caceam
cacif
capsaúde
correios
cultural Saúde
Funsa
Fusex
geap
Hapvida
Hman
manausmed
medservic
mediclab
oaB
real Vida
rede Plus
Samel
Santo alberto
Sesi
Shekinah Saúde
Sindicato acacam
Sulamérica
Unimed
não informado
Paciente QUe inFormaram PoSSUir PLano
totaL de PacienteS atendidoS no mêS
% de PacienteS atendidoS da Saúde SUPLementar
1
1
1
24
1
1
1
1
2
2
5
2
138
1
42
1
2
1
1
1
18
1
4
1
1
3
87
6
350
18.132
1,93%
conVenio médico FeVereiro 2017
34
1.4 pRoDUção De eXaMes Do paRqUe De iMaGeM
raio-x
ecocardiograFia com oU Sem doPPLer
ecocardiograFia com oU Sem doPPLer - inFantiL
gaStro-dUodenoScoPia (endoScoPia digeStiVa)
coLonoScoPia
retoSigmoidoScoPia
HoLter 24 HoraS
mamograFia BiLateraL Para raStreamento (rotina)
monitorizaÇão amBULatoriaL de PreSSão arteriaL
reSSonância magnética
teSte de eSForÇo oU teSte ergométrico 2
tomograFia comPUtadorizada
ULtraSSonograFia
TOTAl
exame
8.406
997
186
1.312
137
3
169
1.387
168
805
685
833
3.543
18.631
totaL de exameS
agendadoS SiSreg
92,8%
70,2%
78,2%
68,4%
77,4%
30,0%
85,4%
88,6%
84,8%
83,2%
77,8%
52,4%
81,2%
82,5%
% de agendamento
SiSreg em reLaÇão a diS-PoniBiLidade
37,5%
35,5%
0,0%
34,1%
39,4%
100,0%
30,2%
31,1%
32,7%
45,6%
38,7%
57,4%
33,8%
36,8%
% exameS reaLizadoS em reLaÇão
aoS agendadoS
3.155
354
0
448
54
3
51
432
55
367
265
478
1.199
6.861
totaL de exameS reaLizadoS
35
28,1%
1.5 pacientes RecebiDos pelo saMU
80
70
60
50
40
30
20
10
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
3643
15
29 32
28,1%
1.6 tRansfeRências Via coMpleXo ReGUlaDoR
80
70
60
50
40
30
20
10
0
nú
me
ro
de
tra
nS
Fer
ên
cia
S
tratamento de acidente Vascular cerebral - aVc (isquêmico)
tratamento de transtornos das Vias Biliares e Pâncreas
tratamento de Pneumonias ou influenza (gripe)
18
6
5
doenÇaS
PrinciPaiS motiVoS daS tranSFerênciaS
QUantidade
Fundação Hospital adriano Jorge
Hospital Beneficente Português
Hospital Francisca mendes
26
15
4
HoSPitaiS
PrinciPaiS HoSPitaiS de deStino
QUantidade
48
81
35 3750 55
pacientes RecebiDos atRaVés Do saMU
tRansfeRências sisReG
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
17
36
seRViço De enfeRMaGeM2.
2.1 inDicaDoRes De qUaliDaDe De enfeRMaGeM
2.1.1 HoRas De assistência De enfeRMaGeM (UniDaDes De inteRnação)
número
PacienteS
–dia
Janeiro/17
FeVereiro/17
37
37
12
12
444
444
13.764
12.432
1.128
1.458
12,20
8,53
HoraS de
aSSiStência de
enFermagemmêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos
indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as
naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).
coMpaRatiVo De HoRas De assistência De enfeRMaGeM poR paciente
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
14
12
10
8
6
4
2
0
índice cQH = 6,27
janeiRo 2017 feVeReiRo 2017
8,53
12,20
37
2.1.2 HoRas De enfeRMeiRos
coMpaRatiVo De HoRas De assistência De enfeRMeiRo poR paciente
número
PacienteS
–dia
Janeiro/17
FeVereiro/17
8
8
12
12
96
96
2.976
2.688
1.128
1.458
2,64
1,84
HoraS de
aSSiStência de
enFermeiroS/
PacienteS
mêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos
indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as
naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
índice cQH = 0,92
janeiRo 2017
2,64
feVeReiRo 2017
1,84
38
2.1.3 HoRas De técnicos/aUXiliaRes De enfeRMaGeM
coMpaRatiVo De HoRas De assistência De técnicos poR paciente
número
PacienteS
–dia
Janeiro/17
FeVereiro/17
29
29
12
12
348
348
10.788
9.744
1.128
1.458
9,56
6,68
HoraS de
aSSiStência de
técnicoS de
enFermagem
mêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
12
10
8
6
4
2
0
índice cQH = 5,01
janeiRo 2017
9,56
índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos
indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as
naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).
feVeReiRo 2017
6,68
39
número
PacienteS
–dia
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
8
8
51
51
0,16
0,16
mêS enFermeiroS número de LeitoS
número de
enFermeiroS Por Leito
de internaÇão
2.1.4 núMeRo De enfeRMeiRos poR leito De inteRnação
2.1.5 núMeRo De pessoal De enfeRMaGeM poR leito De inteRnação
número
PacienteS
–dia
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
29
29
51
51
0,57
0,57
mêStécnicoS de
enFermagemnúmero de LeitoS
número de técnicoS
de enFermagem Por
Leito de internaÇão
40
2.1.6 inciDência De qUeDa De paciente
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
2,54
0,83
0,00
1,57
0,00
0,00
mêSincidência de QUeda
de Paciente
2.1.7 inciDência De eXtUbação não planejaDa De cânUla enDotRaqUeal
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
6,67
mêS
incidência de LeSão
não PLaneJada de
cânULa endotraQUeaL
41
2.1.8 inciDência De saíDa não planejaDa De sonDa oRo/nasoGastRoenteRal paRa apoRte nUtRicional
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
6,06
6,25
0,00
3,57
9,38
2,50
mêS
incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/
naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL
2.1.9 inciDência De lesão poR pRessão
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
0,00
0,00
1,33
0,00
5,33
0,00
mêS
incidência de LeSão
Por PreSSão Unidade de
internaÇão adULto
42
2.1.10 inciDência De lesão De pele
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
1,27
0,00
0,00
0,08
0,15
0,14
mêSincidência de
LeSão de PeLe
2.1.11 inciDência De eRRo De MeDicação
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
mêSincidência de erro
de medicaÇão
43
2.1.12 inciDência De peRDa De cateteR centRal De inseRção peRiféRica
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
0,06
0,12
0,02
0,04
0,00
0,00
mêS
incidência de Perda
de cateter centraL de
inSerÇão PeriFérica
2.1.13 inciDência De peRDa De cateteR Venoso centRal
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
0,02
0,10
0,02
0,02
0,03
1,88
mêS
incidência de Perda
de cateter VenoSo
centraL
44
1.189
2.2 tRansfUsões solicitaDas e aValiaDas pelo coMitê tRansfUsional
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
11
1
15
0
7
10
mêS c.PLaQUeta
18
29
28
17
40
29
c.HemáciaS
0
1
0
3
18
9
PLaSma
casos Mensais
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2.3 MonitoRiZação De Doenças DiaRReicas
860 859
701 768
jan/17oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
709
45
noV/16 DeZ/16 feV/17set/16 oUt/16 jan/17
casos seManais
36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9
semanas
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
casos poR faiXa etáRia
semanas
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
160
140
120
100
80
60
40
20
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
146 151194
168
177196
151
190
178
214 200
164
218
175
216184
208
286
230264
290
213
134
199203
196
36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9
noV/16 DeZ/16 feV/17set/16 oUt/16 jan/17
46
casos poR plano De tRataMento
a
B
c
oUtraS condUtaS
casos totais poR ReGião De ManaUsseteMbRo 2016 a feVeReiRo 2017
LeStenorte
64,7%
SUL
1,7%
3,6%
Lago azUL (norte)26,5%
24,3%
20,9%
13,4%coL. terra noVa (norte)
oUtroS BairroS
tarUmã (oeSte)
Santa eteLVina (norte)
pRincipais baiRRos De pRoceDência Dos casosseteMbRo 2016 a feVeReiRo 2017
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
semanas
oeSte29,9%
monte daS oLiVeiraS (norte)
5,2%
6,2%
140
120
100
80
60
40
20
0
3,6%cidade noVa (norte)
noV/16 DeZ/16 feV/17set/16 oUt/16 jan/17
36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9
47
seRViço De fisioteRapia3.o mês de fevereiro teve um grande aumento no número de atendimentos e procedimen-
tos realizados pela fisioterapia.
com o aumento nos atendimentos, o número de pacientes graves atendidos aumentou
e, diferente de outros períodos, tivemos um maior número de atendimentos nas salas
vermelhas em relação às observações.
atenDiMentos feVeReiRo 2017 total 627
adULto
69%inFantiL
31%
3.2. núMeRo De atenDiMentos De fisioteRapia
adULto
inFantiL
atendimentoS totaiS
atendimento
311
134
445
Set/16
268
263
531
oUt/16
363
213
576
noV/16
369
156
525
dez/16
376
157
533
Jan/17
3.1 núMeRo De pacientes inteRnaDos acoMpanHaDos no Mês
adULto
inFantiL
totaL
235
105
340
PacienteS internadoS
69
31
100
29,4%
29,5%
29,4%
PacienteS atendidoS
% de PacienteS atendidoS
433
194
627
FeV/17
48
eVolUção De atenDiMentos
adULto
inFantiL
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
157
376
433
194
311
134
263
268 213
363
156
369
FiSio motora FiSio reSPiratÓria
50% 50%
tipos De tRataMento feVeReiRo 2017 total 1.256
3.3. núMeRo De pRoceDiMentos De fisioteRapia RespiRatóRia e fisioteRapia MotoRa
FiSio reSPiratÓria
FiSio motora
ProcedimentoS totaiS
tratamento Set/16
446
441
887
oUt/16
535
530
1.065
noV/16
583
577
1.160
dez/16
529
526
1.055
532
525
1.057
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
Jan/17
630
626
1.256
FeV/17
49
eVolUção Dos tipos De tRataMentos
FiSio reSPiratÓria
FiSio motora
446
800
700
600
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pr
oc
ed
ime
nto
S
3.4 pRincipais caUsas De tRataMento
PneUmonia
icc
aSma
65
13
12
doenÇa QUantidade
530
535
441
577
583
526
529
525
532
oUt/16 jan/17 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16
626
630
iCC: inSUFiciência cardíaca crÔnica
50
4. seRViço De nUtRição
no mês de fevereiro, das 340 internações, foi realizada triagem em até 12 horas de
internação em 96% dos pacientes. desses, 75% encontravam-se em escore de risco
nutricional no momento da triagem. essa informação norteia para um melhor cui-
dado nutricional aos pacientes internados através da assistência nutricional.
esse mês foi bem intenso em fluxo de pacientes, demandando maior atenção da
equipe. ocorreu uma inclusão no quadro de colaboradores da nutrição clínica,
com uma nutricionista somando para ofertar melhor assistência nutricional aos
pacientes internados.
Será iniciada a avaliação nutricional específica para pacientes acamados, tendo
assim mais precisão nos dados nutricionais dos mesmos, e oferta mais fidedigna
de aporte de nutrientes.
Salienta-se a progressão em dieta de um paciente que estava alimentando-se de
dieta liquida por três dias, evoluiu para liquida pastosa, e pastosa, com boa aceita-
ção da alimentação. após isso, recebeu alta melhorada com orientação nutricional.
4.1 núMeRo De pacientes inteRnaDos acoMpanHaDos no Mês
aDUlto feM
pacientes acoMpanHaDos – feVeReiRo 2017 – total 325
aDUlto Masc
infantil sVaDUlto
sVinfantil
160
140
120
100
80
60
40
20
0
25
66
23
154
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
HiDRat.aDUlto
8
45
HiDRat.infantil
4
51
4.3 pRincipais pRobleMas nUtRicionais DiaGnosticaDos
riSco nUtricionaL
HiPertenSão
diaBeteS
243
100
80
4.2 peRcentUal De pacientes inteRnaDos qUe RecebeRaM acoMpanHaMento no Mês
PacienteS internadoS
PacienteS acomPanHadoS
% de PacienteS acomPanHadoS
340
325
95,6%
52
assistência faRMacêUtica5.
5.1 núMeRo De pacientes inteRnaDos acoMpanHaDos no Mês
esse mês foi intensificada a reconciliação medicamentosa a fim de garantir a seguran-
ça da continuidade do tratamento crônico do paciente (feito em casa) e administrá-los
junto aos medicamentos prescritos no hospital. Para isso, a farmacêutica faz uma ana-
mnese com o paciente e traz o seu medicamento para a farmácia para garantir que ele
seja administrado no horário correto pela equipe de enfermagem.
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
235
258
275
266
267
270
mêS
número de PacienteS internadoS
acomPanHadoS
PacienteS internadoS
aVaLiaÇõeS (ViSitaS) aoS PacienteS internadoS
número de ViSitaS Por PacienteS internadoS
340
270
79,41%
acomPanHamento de PacienteS internadoS admiSSõeS
53
5.2 núMeRo De aValiações eM pacientes inteRnaDos poR Mais De 24HRs no Mês
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
1.192
1.253
1.359
1.300
1.354
1.439
mêSnúmero de
aVaLiaÇõeS no mêS
PacienteS acomPanHadoS
aVaLiaÇõeS (ViSitaS) aoS PacienteS internadoS
número de ViSitaS Por PacienteS internadoS
270
1.439
5,33
número de ViSitaS aoS PacienteS acomPanHadoS PeLa aSSiStência FarmacêUtica
além das avaliações farmacêuticas realizadas de forma individual, estão sendo realiza-
das visitas multidisciplinares nos setores assistenciais (pacientes internados). os pré-
-requisitos para escolha do paciente a ser visitado são:
observações - pacientes selecionados pelo tempo de internação e criticidade do
quadro clínico;
Salas Vermelhas - todos os pacientes.
dessa forma, consegue-se verificar qual a real situação do paciente, se tem algum pro-
blema burocrático ou técnico impedindo a sua alta para que seja agilizado e liberado.
54
5.3 ValiDação faRMacêUtica
QUantidade de FarmacêUticoS
totaL de PreScriÇõeS no mêS
PreScriÇõeS/FarmacêUtico no mêS
7
1.440
205,71
VaLidaÇão FarmacêUtica
5.4 altas faRMacêUticas
QUantidade de PacienteS com aLta HoSPitaLar
QUantidade de PacienteS orientadoS Por FarmacêUticoS na aLta HoSPitaLar
% de PacienteS orientadoS Por FarmacêUticoS na aLta HoSPitaLar
181
181
100,00%
aLtaS FarmacêUticaS
Obs.: não serão considerados transferências, óbitos e observações (períodos inferiores
a 24 horas).
esse mês ficou bem perceptível o aumento do contato médico-farmacêutico aumentan-
do a interação com debates técnicos e trazendo maiores benefícios para os pacientes
do hospital.
55
assistência social6.
6.1 núMeRo De pacientes atenDiDos
PacienteS internadoS
entreViSta SociaL
totaL %
340
340
100%
internaÇão
PacienteS de aLta
aLta SociaL
totaL %
181
176
97%
aLta
PacienteS atendidoS
atendimento SociaL
totaL %
18.132
2.938
16%
Urgência
OBs: no quantitativo de altas são extraídos as transferências e os óbitos. não foram
realizadas as altas de três pacientes, pois evadiram.
PacienteS de aLta
aLta SociaL
totaL %
6.540
521
8%
ParQUe de imagem
56
1. BUSca atiVa de FamiLiareS de PacienteS Sem contato com FamiLiareS.
2. orientaÇão e acoLHimento a FamiLiareS de PacienteS PÓS ÓBito.
3. orientaÇão aoS acomPanHanteS SoBre a imPortância da troca de
acomPanHante no Horário correto.
6.2 pRincipais pRobleMas RelataDos
adULto
inFantiL
tiPo de Paciente
adULto
inFantiL
tiPo de Paciente
2.038
763
dezemBro/16
totaL %
73%
27%
2.071
709
SetemBro/16
totaL %
74%
26%
2.069
811
oUtUBro/16
totaL %
72%
28%
2.111
885
noVemBro/16
totaL %
70%
30%
2.083
928
Janeiro/17
totaL %
69%
31%
2.658
801
FeVereiro/17
totaL %
77%
23%
57
6.3 capelania – Relação De Visitas RealiZaDas
dia
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
TOTAl
PacienteS internadoS / dia
43
39
40
44
43
51
51
52
50
55
53
44
51
59
61
55
57
60
58
58
60
57
61
55
54
44
50
53
1.458
PacienteS ViSitadoS PeLa caPeLania
30
29
28
28
33
34
32
32
39
31
33
28
30
35
34
36
39
38
37
36
36
35
40
37
38
30
37
37
952
65,3%percentual de pacientes visitados
58
aSSemBLeia de deUS
PaStoraL da Saúde
igreJa adV. Sétimo dia
mUndiaL do Poder de deUS
igreJa deUS é amor
DOmiNGO E sEGuNDA
QuARTA
sExTA
TERçA E QuiNTA
sáBADO
entidadeS diaS de ViSitaS
6.3.1 Relação Das iGRejas paRticipantes Da capelania:
59
7. eXaMes De apoio Do pRonto-socoRRo
7. laboRatóRio De análises clínicas
7.1.1 eVolUção Dos eXaMes RealiZaDos
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
18.860
19.670
20.415
20.149
19.899
19.307
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
7.1.2 eVolUção Dos eXaMes RealiZaDos eM pacientes inteRnaDos
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
2.866
2.984
3.330
3.395
3.095
3.661
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS emPacienteS internadoS
60
7.1.3 núMeRo De eXaMes poR tipo De paciente
7.1.4 núMeRo De eXaMes poR paciente inteRnaDo
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS internadoS no mêS
ExAmEs / pACiENTEs NO mês
235
2.803
11,93
adULto
105
858
8,17
inFantiL
340
3.661
10,77
totaL
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
2.803
12.161
14.964
adULto
858
3.485
4.343
inFantiL
3.661
15.646
19.307
totaL
61
7.2 Raio-X
7.2.1 eVolUção Dos eXaMes RealiZaDos
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
2.960
3.333
3.323
3.469
3.158
3.281
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
7.2.2 eVolUção Dos eXaMes RealiZaDos eM pacientes inteRnaDos
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
179
212
192
180
160
241
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
62
7.2.3 núMeRo De eXaMes poR tipo De paciente
7.2.4 núMeRo De eXaMes poR paciente inteRnaDo
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
155
1.990
2.145
exameS Por Paciente adULto
86
1.050
1.136
inFantiL
241
3.040
3.281
totaL
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no mêS
ExAmEs / pACiENTEs NO mês
235
155
0,66
exameS Por Paciente adULto
105
86
0,82
inFantiL
340
241
0,71
totaL
63
7.3 UltRassonoGRafia
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
200
235
252
250
268
223
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
7.3.1 eVolUção Dos eXaMes RealiZaDos
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
35
47
57
37
60
44
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
7.3.2 eVolUção Dos eXaMes RealiZaDos eM pacientes inteRnaDos
64
7.3.3 núMeRo De eXaMes poR tipo De paciente
7.3.4 núMeRo De eXaMes poR paciente inteRnaDo
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
24
126
150
exameS Por Paciente adULto
20
53
73
inFantiL
44
179
223
totaL
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no mêS
exameS / PacienteS no mêS
235
24
0,10
exameS Por Paciente adULto
105
20
0,19
inFantiL
340
44
0,13
totaL
65
9.1 núMeRo De pacientes ReMoViDos
376
pacientes ReMoViDos
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
374356
321
398
oUt/16 jan/17set/16 noV/16 DeZ/16
seRViço De ReMoção8.
321
feV/17
66
9.2 qUiloMetRaGeM peRcoRRiDa pelas aMbUlâncias
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
Km
Pe
rc
or
rid
a
12.87614.034
12.29213.559
15.014
qUiloMetRaGeM peRcoRRiDa poR Mês
oUt/16 jan/17set/16 noV/16 DeZ/16
10.402
feV/17
67
coMissões9.
9.1 coMissão De contRole De infecção HospitalaR
a cciH do Hospital delphina rinaldi abdel aziz é um órgão deliberativo, de natureza
técnico-científica permanente, e de assessoria à autoridade máxima da instituição,
conforme legislação vigente.
Sua estrutura compreende a cciH e o SciH, as quais tem como objetivo a redução
dos índices e gravidade das infecções relacionadas à assistência à Saúde (iraS).
a cciH, atuando de forma a direcionar as ações a serem desenvolvidas ao longo do
ano, desenvolveu o Programa de controle de infecção Hospitalar (PciH) e o Plano de
ação, que discrimina de forma detalhada as ações que serão desenvolvidas com base
nas demandas vigentes, a nível nacional e estadual, bem como nas necessidades da
instituição. a comissão vem trabalhando a elaboração, planejamento, implementa-
ção, monitoramento e avaliação das ações.
dentre as ações no controle das iraS estão: o sistema de vigilância epidemiológica
das infecções Hospitalares; a adequação, implementação e supervisão dos protoco-
los, normas e rotinas técnico-operacionais; a capacitação do quadro de funcionários
e profissionais da instituição, no que é inerente a prevenção e controle das infecções
hospitalares; o apoio nas ações junto a comissão de gerenciamento de risco e Segu-
rança do Paciente (cgerSP); apoio nas ações da comissão de Farmácia e terapêutica
(cFt); o uso racional de antimicrobianos; visitas técnicas de verificação de infraestru-
tura hospitalar com posterior confecção de relatório e parecer técnico; contribuição
em investigação e sindicância de possível evento adverso e ou não-conformidades;
elaboração e divulgação regular de relatório à autoridade máxima da instituição e
membros da cciH promovendo debate e análise crítica.
Participação em treinamentos:
• Implantação do Protocolo de Investigação de Óbito por Tuberculose – promovido
pelo Programa nacional de controle de tuberculose/ministério da Saúde em parceria
com a Fundação de Vigilância em Saúde - FVS realizado nos dias 13 a 16 de fevereiro
de 2017.
68
• Integração institucional promovida a novos colaboradores, estagiários de enfer-
magem (nível superior) e residentes de infectologia da Fundação de medicina tro-
pical (Fmt).
TAXA DE I.H. = Nº TOTAL DE CAsOs
Nº TOTAL DE sAÍDAs
9.1.1 inDicaDoRes
conforme a Portaria 2616/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores monito-
rados pelo SciH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações de preven-
ção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.
9.1.1.1 taXa De infecção HospitalaR - tiH
cLínica médica
cirUrgia geraL
Pediatria
TOTAl
5
0
0
5
209
23
95
327
2,39%
0,00%
0,00%
1,53%
eSPeciaLidadenº totaL
de caSoS
nº totaL
de SaídaS
taxa de inFecÇão
HoSPitaLar
69
clínicaMéDica
ciRURGiaGeRal
peDiatRia total
0,00%
taXa De infecção HospitalaR
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
tax
a d
e i
.H.
1,53%
0,00%
HistóRico De taXa De infecção HospitalaR
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
tax
a d
e i
.H.
0,68%0,66%
PneU
gi
itU
iPcS
5
0
0
0
cLínica
médica
taxa de inFecÇão HoSPitaLar Por toPograFia
0
0
0
0
cirUrgia
geraL
0
0
0
0
Pediatria
0
0
0
0
totaL
de iH
100%
0%
0%
0%
tx de iH/
toPograFia
pNEu: Pneumonia
Gi: Gastrointestinal
iTu: infecção do trato urinário
ipCs: infecção Primária da corrente sanGuínea
toPograFia
1,27%
2,38%
1,50%
oUt/16set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
2,39%
feV/17
1,53%
70
Di: densidade de incidência
ipCsC: infecção Primária de corrente sanGuínea clínica
ipCsl: infecção Primária de corrente sanGuínea laboratorial
iTu: infecção do trato urinário
pAv: Pneumonia associada a Ventilação
iH: infecção HosPitalar
Di De ipcsc Di De ipcsl Di De itU Di De paV
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
9.1.1.2 DensiDaDe De infecção HospitalaR
DensiDaDe De inciDência De i. H. associaDa a DispositiVo inVasiVo
35,00
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
00 0 0
a densidade de incidência de infecções associadas a dispositivos invasivos permite
avaliar indiretamente a qualidade assistencial prestada aos pacientes críticos (téc-
nica e rotinas assistenciais), nos permitindo avaliar a intensidade de exposição dos
pacientes aos fatores de risco (sondagem vesical, cateter venoso central e ventilação
mecânica), que pode resultar em infecções hospitalares.
0 0
23,8
0
71
contato Resp. GotícUlas Resp. aeRossol iMUno.enfermaria adulto
enfermaria infantil
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
isolaMentos - feVeReiRo 2017
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
ca
So
S d
e i
So
La
me
nto
S
9.1.1.3 núMeRo De casos De isolaMento
o isolamento instituído na unidade consiste nas medidas e ações de prevenção e con-
trole de transmissão de microrganismos patogênicos e ou doenças infectocontagiosas.
este procedimento é realizado logo que há suspeita da doença, diagnóstico inicial e ou
diagnóstico definitivo.
3
0 0 0
1
3
0 0 0
4
0 0 00
1 1
72
eVolUção Dos casos De flebites
16
14
12
10
8
6
4
2
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
16
11
5
10
12
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
enfeRMaRiaaDUlto
enfeRMaRiainfantil
sala VeRMelHaaDUlto
sala VeRMelHainfantil
casos De flebites - feVeReiRo 2017
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
2
9.1.1.4 flebites
6
HiD. aDUlto
000
8
73
graU i
graU ii
graU iii
graU iV
TOTAl
2
6
0
0
8
cLaSSiFicaÇão número
25,0%
75,0%
0,0%
0,0%
100,0%
%
casos De flebites
a flebite consiste na inflamação da veia, apresentando sinais e sintomas como dor, ver-
melhidão, edema, endurecimento e cordão fibroso palpável, estando esses relacionados
ao dispositivo invasivo (cateter venoso periférico).
de acordo com a infusion nurses society, a escala de classificação de Flebite consiste em:
• Grau 1: Presença de eritema na inserção do cateter com ou sem dor;
• Grau 2: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema;
• Grau 3: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema, endurecimento,
cordão fibroso palpável;
• Grau 4: Presença de dor no local de inserção do cateter, eritema e/ou edema, endu-
recimento e cordão fibroso palpável maior que 1 cm de comprimento, com drenagem
purulenta.
74
DTA
Intoxicação alimentar
H1N1
síndrome gripal
Aids
Acidente animais peçonhentos
Acidente de trabalho
Paratidite
Zika
Chikungunya
Varicela
Violência interpessoal/auto provocada
Violência doméstica/sexual/outras
Lepstospirose
Conjuntivite
Intoxicação exógena
Meningite/encefalite
síndrome Guilham Barre
Coqueluche
E.A. pós vacina
Hepatite
Dengue
Tuberculose
Malária
Rotavírus
Rabdomiólise
Acidente com perfuro cortante
0 5 10 15 20 25 30
qUantiDaDe De casos
notificações coMpUlsóRias - feVeReiRo 2017
9.1.2. Doenças De notificação coMpUlsóRia infoRMaDas no Mês
do
en
Ça
S
75
eVolUção Do núMeRo De casos notificaDos
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
o SciH atua em parceria com o núcleo de Vigilância epidemiológica-nUVe reali-
zando as notificações diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo. a
notificação compulsória é realizada diante da suspeita ou confirmação de doença
ou agravo, conforme lista anexada na Portaria ministerial, observando-se, também,
as normas técnicas estabelecidas pelo serviço de vigilância municipal.
9.2 coMissão De VeRificação De óbitos
53
7986
73
95
9.2.1 núMeRo De óbitos HospitalaRes Do Mês
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
35
20
22
20
24
43
mêS
número de ÓBitoS
HoSPitaLareS
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
88
76
9.2.2 núMeRo De óbitos DiscUtiDos
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
17
12
14
11
11
20
mêS
número de ÓBitoS
inStitUcionaiS
no mês de dezembro ocorreram 43 óbitos no Pronto-Socorro, sendo que, deste total,
20 óbitos são considerados como óbitos institucionais (após 48 horas da entrada do
paciente no Pronto-Socorro) e 23 óbitos não institucionais (com menos de 48 horas).
dentre os não institucionais, 12 chegaram a ser internados no hospital e 11 ocorreram
sem que os pacientes fossem internados. desta forma, dos pacientes internados, 32
chegaram a óbito, sendo 20 institucionais e 12 não institucionais.
total De óbitos
43
institUcionais
20
23
nãoinstitUcionais
inteRnaDos
12
nãointeRnaDos
11
total inteRnaDos
32
77
9.3 coMissão De ReVisão De pRontUáRios
a comissão de revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro delphina ri-
naldi abdel aziz vem trabalhando como um meio permanente de assessoria à di-
retoria técnica, zelando pela integridade das informações e registros, e pelo cum-
primento correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativas
relativas ao prontuário médico.
no mês de fevereiro a comissão de revisão de Prontuários alcançou a meta de
avaliação em 100% dos prontuários dos pacientes que tiveram alta durante o mês
e verificado que 100% das internações seguiram o fluxo do laudo de solicitação de
internação hospitalar.
9.3.1 núMeRo De altas Do Mês
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
295
316
336
323
334
327
mêS
número de aLtaS
menSaiS
78
enFermaria adULto
ResUMo Das altas poR local De inteRnação
SaLa VermeLHa - adULto
enFermaria inFantiL
SaLa VermeLHa - inFantiL
enFermaria adULto
SaLa VermeLHa adULto
enFermaria inFantiL
SaLa VermeLHa inFantiL
TOTAl
198
32
86
11
327
reSUmo daS aLtaS QUantidade
3%
61%
26%
10%
79
9.3.2 núMeRo De pRontUáRios aValiaDos no Mês
9.4 coMissão De faRMácia e teRapêUtica
totaL de aLtaS
totaL de aLtaS reViSadoS
% de rePreSentatiVidade
327
327
100%
aLtaS x reViSão de aLtaS QUantidade
eVolUção Da ReVisão Das altas
350
300
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e d
e a
Lta
S x
aLt
aS
re
ViS
ad
aS
altas
altas revisadas
316 316327 327
295 295
a comissão de Farmácia e terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as po-
líticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo
no hospital, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um menor
risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos.
oUt/16set/16 noV/16 DeZ/16
336 336 323 323
jan/17
334 334
no mês de fevereiro foram prescritos 7 medicamentos os quais não fazem parte do
padrão do Hospital.
1. tiaBendazoL SUSPenSão
2. imUnogLoBULina HUmana 5g
9.4.1 MeDicaMentos não paDRoniZaDos
feV/17
80
3. Vitamina d3 inJetáVeL
4. roSUVaStatina cáLcica 40mg comP.
5. metoProLoL 25mg comP.
6. oLmeSartana medoxomiLa 20mg + HidrocLorotiazida 12,5mg comP.
7. aaS Protect 100mg.
dos sete medicamentos não padronizados prescritos no mês, a cFt aprovou a pa-
dronização do medicamento tiaBendazoL SUSPenSão e, por solicitação da equi-
pe médica da Pediatria, foi avaliado e decidido pela cFt que, além da SUSPenSão,
será padronizado o medicamento na apresentação em Pomada para os casos de
escabiose e larva cutânea. Um outro item inserido no padrão foi a Pomada gingi-
Lone®, indicada para os casos de estomatites.
• Teste com novos curativos
Foi discutido pela cFt a possibilidade de testes com curativos da marca 3m com o ob-
jetivo de melhorar os acessos periféricos realizados nos pacientes internados, diminuir
os casos de flebite e atender as recentes recomendações da anvisa quanto as práticas
de prevenção a infecções por corrente sanguínea.
• Relatório de Antibióticos
Foi solicitado pela infectologia que o serviço de farmácia forneça os relatórios de con-
sumo de antibióticos para análise do uso racional entre os membros da cFt, junta-
mente com a equipe da cciH, visando a metodologia SteWardSHiP.
9.4.2 teMas DiscUtiDos no Mês pela coMissão
81
9.4.4 coMpaRatiVo Do núMeRo De MeDicaMentos inclUíDos na paDRoniZação poR Mês
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
1
1
0
1
2
1
mêS
número de medicamentoS incLUídoS
na PadronizaÇão
9.4.3 coMpaRatiVo Do núMeRo De MeDicaMentos não paDRoniZaDos solicitaDos poR Mês
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
2
3
2
2
2
7
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
82
aValiação Da satisfação Do UsUáRio 10.
10.1 taXa De pReencHiMento Das aValiações pelos UsUáRios
número
PacienteS
–dia
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
2.809
2.402
1.301
1.312
1.344
631
12.701
14.240
14.185
13.074
15.541
18.132
22,1%
16,9%
9,2%
10,0%
8,6%
3,5%
mêSPeSQUiSaS
reaLizadaS
PacienteS
atendidoS
taxa de
PreencHimento
10.2 coMpaRatiVo Do ResUltaDo Da aValiação Dos UsUáRios
Ótimo
Bom
regULar
rUim
PéSSimo
TOTAl
QUaLiFicaÇão
60,0%
38,2%
1,0%
0,3%
0,5%
100,0%
Set/16
60,9%
35,9%
2,2%
0,5%
0,5%
100,0%
oUt/16
63,3%
30,9%
3,7%
0,9%
1,2%
100,0%
noV/16
63,6%
30,0%
4,4%
1,0%
1,0%
100,0%
dez/16
62,2%
31,3%
4,6%
1,1%
0,8%
100,0%
Jan/17
60,3%
31,0%
5,2%
1,6%
1,9%
100,0%
FeV/17
83
o percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últimos
meses, foi o seguinte:
10.3 peRcentUal De aValiações satisfatóRias
Ótimo
Bom
sATisfAçãO
QUaLiFicaÇão
60,0%
38,2%
98,2%
60,9%
35,9%
96,8%
63,3%
30,9%
94,2%
é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 93%.
Segue alguns dos vários elogios referentes às melhorias dos processos das seguintes áreas:
• PronTo-Socorro AdulTo:
“Fui muito bem atendida e o atendimento foi rápido”. – A. C. R. A. – 01.02.2017
• PronTo-Socorro InfAnTIl:
“Bom não tenho o que falar. Todas as vezes que precisei fui bem atendida, portanto eu só tenho a agradecer
os médicos todos os enfermeiros e enfermeiras. As moças da recepção, em minha opinião esse ta sendo O
MELHOR, Obrigado”. – S. S. N. – 18.02.2017
• obServAção AdulTA:
“Todos os técnicos da enfermagem estão de parabéns, super atenciosos e cuidadosos. Os cuidados com o
paciente foram excelentes não tenho do que reclamar. Atendimento dos técnicos ótimo. Obrigado”. – E. F.
S. – 01.02.2017
• obServAção InfAnTIl:
“Eu Achei tudo ótimo, uma equipe maravilhosa, Muito Obrigada.”. – D. I. G. N. – 07.02.2017
63,6%
30,0%
93,6%
62,2%
31,3%
93,5%
Set/16 oUt/16 noV/16 dez/16 Jan/17 FeV/17
60,3%
31,0%
91,3%
84
RecURsos HUManos11.
os indicadores de recursos humanos apresentam, principalmente, o impacto das ações
e do planejamento do Pronto-Socorro no que se refere à gestão de pessoas:
• detalhamento da situação atual da organização
• Análise geral, para comparar os resultados obtidos a partir das metas estabelecidas
• Apoio para definição de novas metas
11.1 taXa De absenteísMo
adminiStratiVo
aLmoxariFado
aPrendiz
comUnicaÇão
coordenaÇão de enFermagem
exame de imagem - ParQUe de imagem
Farmácia
FiSioteraPia
nUtriÇão
recePÇão
recePÇão - ParQUe de imagem
recreaÇão
rH
Same
SaU
SerViÇo SociaL
SerViÇo SociaL - ParQUe de imagem
SerViÇoS geraiS
Urgência/emergência
Urgência/emergência - ParQUe de imagem
TOTAl DE HORAs TRABAlHADAs
1173:10:00
750:29:00
80:19:00
163:28:00
166:17:00
435:58:00
2177:48:00
653:38:00
572:16:00
5141:37:00
3040:28:00
209:18:00
584:57:00
928:20:00
880:38:00
1074:12:00
227:57:00
106:32:00
1405:24:00
533:46:00
20306:32:00
Setor HoraS traBaLHadaS
85
11.2 taXa De aciDente De tRabalHo
ÍNDICE DE ABsENTEÍsMO = HORAs PERDIDAs = 4,35%
HORAs TRABALHADAs
tivemos um aumento de 0,47% em comparação à competência de janeiro. este au-
mento deve-se as faltas justificadas e injustificadas.
ateStadoS
ateStado de acomPanHante
ateStado de ÓBito
atraSoS
FaLtaS
decLaraÇão de comParecimento
TOTAl DE HORAs pERDiDAs
540:49:00
22:00:00
22:00:00
151:34:00
109:15:00
36:45:00
882:23:00
caUSaS HoraS PerdidaS
esse mês não houve acidentes de trabalho.
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
0
1
0
0
1
0
mêStaxa de acidenteS
de traBaLHo
86
11.3 peRfil Da foRça De tRabalHo
11.3.1 GêneRo
Feminino
DistRibUção De colaboRaDoRes poR GêneRototal = 173 colaboRaDoRes
30%
70%
maScULino
11.3.2 faiXa etáRia
faiXa etáRia
14
12
10
8
6
4
2
0QU
an
tid
ad
e d
e c
oL
aB
or
ad
or
eS
DistRibUção De colaboRaDoRes poR faiXa etáRiatotal = 173 colaboRaDoRes
17 a
no
S
21 a
no
S
23 a
no
S
25 a
no
S
27 a
no
S
29 a
no
S
31 a
no
S
33 a
no
S
35 a
no
S
39 a
no
S
37 a
no
S
12
7
11
78
9
12
4
11
89
10
65
2 2
54
11
41 a
no
S
1343
an
oS
7
1 1
6
221
45 a
no
S
51 a
no
S
12
55 a
no
S
1
87
11.3.3. escolaRiDaDe
DistRibUição De colaboRaDoRes poR GRaU De instRUçãototal = 173 colaboRaDoRes
enSino FUndamentaL - incomPLeto
enSino médio - comPLeto
enSino médio - cUrSando
enSino técnico - cUrSando
enSino técnico - comPLeto
enSino SUPerior - cUrSando
enSino SUPerior - comPLeto
11.3.4 teMpo De peRManência MéDio na institUição
TOTAL DE DIAs TRABALHADOs: 39.899 dias
QuANTIDADE DE COLABORADOREs: 173
MéDIA DE DIAs TRABALHADOs = ToTal de dias / 28 = 8 meses
QTde. de colaboradores
considerando que o tempo total de admissão dos colaboradores é de 02 meses, equi-
valente a 28 dias, temos uma média de permanência na empresa de 8 meses.
0,6%
0,6%
32,4%
54,3%
4,6%6,9%
0,6%
88
11.4 núMeRo De fUncionáRios poR joRnaDa De tRabalHo
DistRibUição De colaboRaDoRes poR joRnaDa seManal De tRabalHo
total = 173 colaboRaDoRes
12X36Hs 36Hs 40Hs 44Hs20Hs 30Hs
80
70
60
50
40
30
20
10
0
QU
an
tid
ad
e d
e c
oL
aB
or
ad
or
eS
32
40
30
2 5
64
89
11.5 núMeRo De fUncionáRios: MéDico, enfeRMaGeM, aDMinistRatiVo e apoio assistencial
adminiStratiVo
aLmoxariFado
aPrendiz
comUnicaÇão
diretoria
enFermagem (coordenaÇão)
exame de imagem - ParQUe de imagem
Farmácia
FiSioteraPia
nUtriÇão
recePÇão
recePÇão - ParQUe de imagem
recreaÇão
rH
Same
SaU
SerViÇo SociaL
SerViÇo SociaL - ParQUe de imagem
SerViÇoS geraiS
Urgência/emergência
Urgência/emergência - ParQUe de imagem
TOTAl
17
4
2
1
2
3
4
18
6
5
40
22
2
4
7
7
11
2
1
11
4
173
Setor QUantidade de coLaBoradoreS
enFermagem 6
eStagiárioS
90
11.6.1 teMpo MéDio De RecRUtaMento no peRíoDo
11.6 RecRUtaMento e seleção
aSSiStente de Farmácia Jr
aSSiStente de recePÇão
aSSiStente SociaL Jr
aSSiStente SociaL Jr
aSSiStente SociaL Jr
aUxiLiar de ti
coPeira
digitador
nUtricioniSta
PoSSo aJUdar
5
4
2
1
1
6
1
5
3
2
ProceSSo de recrUtamento
FóRMuLA uTILIZADA PARA O CáLCuLO: (Nº DE DIAs DO PROCEssO) / Nº DE PROCEssOs DE RECRuTAMENTO E sELEçãOCáLCuLO: 34/10 = 3,4 dias
com base no cálculo e dados referentes à competência de fevereiro, o tempo médio
de recrutamento foi de 3,4 dias.
91
pRocessos De RecRUtaMento total 10
11.6.2 núMeRo De pRocessos De RecRUtaMento poR GRUpo De caRGo
aSSiStente de Farmácia Jr
aSSiStente de recePÇão
aSSiStente SociaL Jr
aSSiStente SociaL Jr
aSSiStente SociaL Jr
aUxiLar de ti
coPeira
digitador
nUtricioniSta
PoSSo aJUdar
17%
13%
7%3%
3%20%3%
17%
10%7%
92
durante o mês de fevereiro/2017 foram realizados os seguintes treinamentos:
manual de diluição de medicamentos
manuseio do Holter
informativo da cipa: a importância da hidratação
tema
apresentar o manual para o corpo assistencial, mostrando sua importância.
mostrar como se manuseia o holter, desde sua importância, preparo, sala adequada, como transportar os dados e sua retirada.
conscientizar todos os colaboradores sobre a importância da hidratação, mostrando seus benefícios e os riscos que corremos caso não nos hidratemos de forma adequada.
oBJetiVoPúBLicoaLVo
técnicos de enfermagem, enfermeiros e farmacêuticos
técnicos de enfermagem e enfermeiros
todos os colaboradores
TOTAis
cargaHorária
2
2
1
5
númeroPartici-PanteS
81
85
92
258
HoraS-Homem
162
170
92
424
11.7 capacitação e DesenVolViMento
11.7.1 tReinaMentos MinistRaDos no Mês
o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação
dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conhecimento, a
segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências ime-
diatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.
os treinamentos listados acima foram realizados para os colaboradores do imed, pro-
fissionais ligados às cooperativas e prestadores de serviço que participam do dia-a-dia
do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz.
93
estes dados são referentes aos colaboradores do imed, contratados por regime cLt, que
tiveram participação em algum treinamento ofertado no mês. é importante enfatizar que,
para efeito estatístico, conta-se por colaborador e não pela quantidade de treinamentos
participados.
11.7.2 núMeRo De pRofissionais tReinaDos poR áRea
enFermagem
recePÇão
SerViÇo SociaL
maQUeiroS
Farmácia
nir
180
15
9
4
4
4
área número de ProFiSSionaiS
11.7.3 ínDice De tReinaMento Da enfeRMaGeM
Set/2016
oUt/2016
noV/2016
dez/2016
Jan/2017
FeV/2017
mêS
76
76
76
76
76
103
Qtde. de ProFiSSionaiS
/dia
12
12
12
12
12
12
HoraS / PLantão
912
912
912
912
912
1.236
Qtde. de ProFiSSionaiS
/dia
27.360
28.272
27.360
28.272
28.272
34.608
totaL HoraS traBaLHadaS/
mêS
430
669
252
359
359
368
HoraS de treinamentoS/
mêS
15,72
23,66
9,21
12,70
12,70
10,63
índice de treinamento
94
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
64
129
211
148
124
124
3.837
3.876
6.336
4.434
3.732
3.732
mêSQUantidade
de PaLeStraSParticiPanteS
ínDice De tReinaMento Da enfeRMaGeM
30,0
20,0
10,0
0,0
índ
ice
23,66
9,2112,7015,72 12,70
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
10,63
a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classificação
de risco em nossa unidade.
11.7.4 palestRas Do setoR De enfeRMaGeM
as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo
de espera da classificação de risco, além de orientar a população residente na área
de atuação da unidade. a classificação de risco, também conhecida popularmente
como triagem, tem o objetivo único de priorizar os atendimentos conforme a gra-
vidade clínica.
95
atiViDaDes De apoio aDMinistRatiVo
12.1.1. núMeRo De pRocessos De coMpRa abeRtos
12.1.2. núMeRo De pRocessos De coMpRas eMeRGenciais abeRtos
12.1. loGística
12.
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
93
59
44
49
109
77
mêS
número de ProceSSoS de
comPra aBertoS
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
1
15
34
26
20
57
mêS
número de ProceSSoS de comPraS
emergenciaiS aBertoS
96
6.325,8
12.1.3 núMeRo De pRescRições MéDicas atenDiDas no Mês paRa pacientes inteRnaDos
12.1.4 laVanDeRia
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
1.153
1.217
1.331
1.255
1.325
1440
mêS
número de PreScriÇõeS médicaS atendidaS Por PacienteS internadoS
kG De RoUpas laVaDas
8.000
7.500
7.000
6.500
6.000
5.500
5.000
4.500
4.000
3.500
3.000
2.500
1.500
1.000
500
0
Qtd
e. d
e r
oU
PaS
(K
g)
6.146,66.311,0
6.672,86.411,4
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
7.803,2
97
12.1.5 Refeições seRViDas
as refeições servidas são:
• Pacientes: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia.
• funcionários: café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia.
• Acompanhantes: café da manhã, almoço e jantar, exceto as mães que amamentam que
recebem seis refeições semelhantes às dos pacientes.
totais Mensais De Refeições seRViDas
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
Qtd
e. d
e r
eFe
iÇõ
eS 23.152 24.62825.152
23.636
deSJeJUm
coLaÇão
aLmoÇo
LancHe
Jantar
ceia
TOTAl
4.102
0
5.069
3.304
3.510
844
16.829
1.382
1.390
1.443
1.286
1.292
1.309
8.102
reFeiÇão coLaBorador Paciente
1.365
194
1.374
203
1.286
199
4.621
acomPanHante
6.849
1.584
7.886
4.793
6.088
2.352
29.552
totaL
24.687
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
29.552
98
12.1.6 liXo GeRaDo no Mês
12.1.7 eneRGia consUMiDa
coMpaRatiVo Do liXo HospitalaR GeRaDo (kG)
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e L
ixo
em
Kg 5.909,9
Lixo HoSPitaLar inFectante (Kg)
Lixo HoSPitaLar QUímico (Kg)
Lixo HoSPitaLar PerFUro cortante (Kg)
6.521,8
–
381,4
totaL de Lixo gerado em FeVereiro de 2017
consUMo Mensal (kWH)
700.000
650.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e K
WH
5.893,0 5.903,9
588.560 571.760607.040
647.360570.640
5.767,7 5.884,4
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
6.903,2
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
549.360
99
12.1.8 oXiGênio consUMiDo
12.2 fatURaMento
consUMo De oXiGênio (M3)
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
me
tro
S c
úB
ico
S
SetemBro 2016
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017*
totaL acUmULado
média menSaL
114.525,43
128.382,61
137.350,64
124.564,22
120.185,15
153.813,40
778.821,45
129.803,58
301.109,78
334.545,25
323.968,95
326.260,65
360.247,68
675.737,86
2.321.870,17
386.978,36
comPetênciaaiH
totaL geraL internaÇão
BPa
415.635,21
462.927,86
461.319,59
450.824,87
480.432,83
829.551,26
3.100.691,62
516.781,94
totaL
- faturamento HosPitalar do HosPital e Pronto-socorro delPHina rinaldi abdel aziz
- Valores em r$
* Valores referentes à PréVia que foi aPresentada na comPetência
3.641 3.9293.6993.332 3.695
oUt/16 feV/17set/16 noV/16 DeZ/16 jan/17
6.557
100
12.3 seRViço De pRontUáRio De paciente
no mês de fevereiro, 100% das internações obedeceram ao fluxo implantado na
unidade onde é obrigatório a emissão do laudo de solicitação de autorização de
internação hospitalar.
número de ProntUárioS aBertoS
número de LaUdoS Para aUtorizaÇão de internaÇão emitidoS
PercentUaL de LaUdoS emitidoS SoBre ProntUárioS aBertoS
327
327
100%
101
coMUniDaDe e socieDaDe13.
camPanHa de
PreVenÇão àS dSt’S
os usuários e colaboradores do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel
aziz receberam preservativos e um folder com orientações sobre as formas de pre-
venção às doenças sexualmente transmissíveis (dSts), entre elas HiV/aids, nos dias
que antecederam o carnaval.
Para as autoridades de Saúde, o carnaval é o período de maior índice de vulnerabi-
lidade para a transmissão de dSt. Quem tem HiV pode namorar, beijar na boca e ter
relação sexual, como todo mundo, mas nunca esquecer de usar camisinha. essa foi
a principal mensagem transmitida na ação.
Foi divulgado aos que receberam as camisinhas que preservativos são disponibili-
zados, gratuitamente, nas Unidades Básicas de Saúde. os usuários e colaboradores
foram orientados a fazer o teste rápido, caso se exponham a alguma forma de trans-
missão, como o sexo sem camisinha.
102
coMUnicação14.
em fevereiro, a assessoria de comunicação emplacou 60% das matérias divulgadas
pela imprensa que citam o HPS delphina aziz. nesse mês, o principal foco foi re-
forçar o início das operações do centro de diagnóstico e esclarecer aos usuários os
serviços e características de atendimento. ao todo, foram 24 matérias estimuladas
pela assessoria, nove por outras assessorias e sete matérias espontâneas dos pró-
prios veículos.
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
estiMUlaDa X espontânea
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
24
9
7
mídia eStimULada x mídia eSPontânea
22%
18%60%
os pacientes foram incentivados a retornar à unidade onde se consultaram e tiveram
exames solicitados para agilizar o atendimento no centro de diagnóstico. as unida-
des de saúde não têm conseguido contato com alguns desses pacientes por meio do
número de telefones que eles informaram e precisa comunicar o dia e o horário nos
quais os pacientes devem comparecer ao delphina aziz para realizar o procedimento.
a imprensa noticiou, ainda, que, de forma segura, pacientes podem visualizar, por
meio da internet, resultados dos exames de raio-x, ressonância, tomografia e mamo-
grafia que realizaram na unidade realizados no centro de diagnóstico.
103
104
105
do total de matérias publicadas, 83% eram de caráter positivo. as matérias negativas
foram referentes a um pedido do ministério Público de contas que foi negado pelo
tribunal de contas do estado.
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
33
7
0
FeedBacK da PUBLicaÇão
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
positiVo/neGatiVo/neUtRo
0%
82%
18%
106
os sites foram os veículos que mais publicaram notícias sobre o delphina aziz, se-
guido dos jornais impressos, rádios e tVs.
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
14
1
24
1
PUBLicaÇõeS Por tiPo de VeícULo
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
pUblicação poR peRfil De VeícUlo
68%
3%
2%
35%