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A CIATOS NEWS GESTÃO EMPRESARIAL | ENTREVISTA | CONTABILIDADE | ECONOMIA | POLÍTICA | JURÍDICO Informações Completas Para Sua Empresa 12| FEV | 2016 CIATOS ENTREVISTA CIATOS CONTÁBIL CIATOS CAMINHOS A consultora empresarial Olívia Brasília, explica so- bre a importância e van- tagens de uma empresa manter uma consultoria empresarial estratégica. pg. 08 Bruno Morais cita as mudanças que houveram nas escriturações con- tábeis digital e fiscal, neste ano. pg. 14 Acompanhe nossos eventos, novidades, no- vos curos e palestras no “Ciatos Caminhos”. pg. 37

Fevereiro

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Informações completas para sua empresa Gestão Empresarial | Entrevista | Contabilidade | Economia | Política | Jurídica

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A

CIATOS NEWS

GESTÃO EMPRESARIAL | ENTREVISTA | CONTABILIDADE | ECONOMIA | POLÍTICA | JURÍDICO

Informações Completas Para Sua Empresa12| FEV | 2016

CIATOS ENTREVISTA CIATOS CONTÁBIL CIATOS CAMINHOS

A consultora empresarial Olívia Brasília, explica so-bre a importância e van-tagens de uma empresa manter uma consultoria empresarial estratégica.

pg. 08

Bruno Morais cita as mudanças que houveram nas escriturações con-tábeis digital e fiscal, neste ano.

pg. 14

Acompanhe nossos eventos, novidades, no-vos curos e palestras no “Ciatos Caminhos”.

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SUMÁRIO

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Ciatos Notícias - Empresariais

Ciatos Entrevista - Gestão Empresarial

Ciatos Contábil

Ciatos Trabalhista

Ciatos Tributário

Ciatos Economia

Ciatos Política

Ciatos Gestão Empresarial

Ciatos Caminhos - Eventos

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EMPRESARIAISCIATOS NOTÍCIAS

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Com o aumento do salário mínimo, o microempreendedor individual (MEI) terá um novo valor mensal a ser pago em bole-to. O Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) passa a corres-ponder ao valor fixo mensal de R$ 45 (Comércio ou Indústria), R$ 49 (prestação de Serviços) ou R$ 50 (Comércio e Serviços). O reajuste jápassa a valer no boleto de feve-reiro.

O cálculo do DAS corresponde a 5% do salário mínimo, a título da Contribuição para a Seguridade Social, mais R$ -1,00 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços(ICMS) e/ou R$ - 5,00 de Imposto sobre Serviços (ISS).

Por meio do site da Receita Fe-deral é possível acessar e impri-mir os boletos para pagamento. O pagamento mensal dos tributos devidos na forma do MEI deve ser efetuado até dia 20 de cada mês, passando para o dia útil seguinte quando a data for final de semana ou feriado.

O valor de contribuição do Microempreendedor Individual tem reajuste.

MEI

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SIMPLES NACIONAL

As empresas interessadas em aderir ao Simples Nacional em 2016 – regime tributário dife-renciado e simplificado aplicável às microempresas e às empresas de pequeno porte – podem solici-tar a opção até 29 de janeiro, últi-mo dia útil do mês.

Se deferido o pedido, a opção retroagirá ao início de janeiro de 2016. A Receita Federal recomen-da que a opção seja solicitada no início do mês, “a fim de que o con-tribuinte tenha tempo suficiente para regularizar eventuais pen-dências apresentadas”.

Enquanto o período de soli-citação está aberto é permitido o cancelamento da solicitação, sal-vo se o pedido já houver sido de-ferido. O cancelamento também não é permitido para empresas em início de atividade.

Empresas já optantes pelo Simples Nacional não precisam renovar opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída por opção, por comunicação obri-gatória ou de ofício.

O contribuinte pode acompa-nhar o andamento, os processa-

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Empresas tem até 29 de Janeiro para aderir ao Simples Nacional

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processamentos parciais e o re-sultado final da solicitação no serviço, também no site do pro-grama. O resultado final das soli-citações será divulgado em 17 de fevereiro de 2016

Na hipótese de a opção pelo Simples Nacional ser indeferida, será expedido termo pelo ente fe-

derado responsável pela nega-tiva. Já a contestação ao indefe-rimento deverá ser protocolada diretamente na administração tributária (Receita Federal. Esta-dual, Distrito Federal ou Munici-pal) na qual foram apontadas as irregularidades que vedaram o ingresso ao regime.

E-FINANCEIRA

A partir deste ano, a Receita Fede-ral terá um subsídio a mais para fiscalizar as movimentações financeiras dos con-tribuintes. Com o chamado e-Financeira, planos de saúde, seguradoras e operado-ras de fundo de aposentadoria programa-das, por exemplo, terão que apresentar ao Fisco dados sobre as movimentações de seus clientes. Até então, essa obriga-ção era exigida apenas para Instituições Financeiras.

Com a publicação da Instrução Nor-mativa nº 1.571/2015, no Diário Oficial da União de hoje, 3/7, a Receita Federal institui uma nova obrigação acessória, denominada e-Financeira, cuja tecnologia de desenvolvimento é a mesma utilizada no SPED, condição que proporcionará às instituições financeiras maior aderência ao padrão consolidado e reconhecido in-ternacionalmente para captação de da-dos pelo fisco brasileiro.

A partir da e-Financeira, a Declara-ção de Informações sobre Movimentação Financeira (Dimof) poderá ser desconti-nuada em 2016. A Receita Federal imple-mentará gradativamente novos módulos na obrigação, visando maior racionalida-de e possibilitando a extinção de outras obrigações atualmente vigentes.

Entre os responsáveis por prestar as informações destacam-se os bancos, se-guradoras, corretoras de valores, distri-buidores de títulos e valores mobiliários, administradores de consórcios e as enti-dades de previdência complementar.

Declaração amplia informações pára cruzamento de dados

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CIATOS ENTREVISTAGESTÃO EMPRESARIAL

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No mês de janeiro entre-vistamos a Consultoria do Grupo Ciatos, Olívia Basília, sobre a im-portância da Gestão Empresarial para empresas.

O que é Gestão empresarial?

“Gestão Empresarial é plane-jar e administrar as atividades da empresa, gerenciando seus re-cursos, através de métodos e téc-nicas de gestão, utilizando ferra-mentas de controles e definição de processo nas áreas de comer-cialização, suprimento, produção, financeira e Recursos Humanos, com as habilidades de liderar pessoas, de comunicação, traba-lho em equipe, negociação, busca de informações para tomada de decisão nos contextos econômi-cos, políticos, culturais e sociais da empresa, visando a obtenção dos resultados esperados eman-ter a empresa sólida no mercado de atuação.”

Importância da Gestão Empresarial

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Qual a sua importância den-tro de uma empresa?

Fazer o acompanhamento continuo dos resultados geren-ciando-os para intervir nas ano-malias, fazendo uma gestão pre-ventiva para obtenção de bons resultados e atingir as metas, ou seja, fazer o Planejamento estra-

tégico da empresa, implantar as ações, gerenciá-las para direcio-nar as atividades da empresa com foco no crescimento. Administrar as despesas x receitas de forma preventiva e corretiva, atuando nas decisões, nos direcionamen-to das equipes para correção das anomalias. Manter informações e controles que possibilitam plane-

Olívia Basília, é especialista em Gestão Estratégica de Negócios, Gestão de Projetos e Gestão Es-tratégica de Recursos Humanos, e presta serviços de consultoria empresarial para diversas em-presas, de segmentos distintos.

jar, organizar, administrar os re-cursos e criar estratégias para alavancagem do negócio, com uma visão sistema da empresa, principalmente com a habilida-de de liderança dos lideres e das pessoas.

Existe um momento certo para a empresa contratar esse tipo de serviço?

A Gestão empresarial preci-sa existir desde o nascimento da empresa.

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Se quem decidiu abrir uma empresanão tiver habilidades e conhecimento de gestão, em to-das as áreas, ele precisará de um profissional qualificado para fa-zer está gestão, portanto, deverá contratar um profissional presta-dor de serviços ou uma empresa terceirizada para fazer sua ges-tão, caso contrário a tendência e falir. Muitos dirigentes, que não possuemeste conhecimento de gestão, deixam para contratar a Consultoria empresarial quando a situação já está muito grave, fato este que dificulta a obtenção dos resultados da consultoria e atra-sando as implantações de medi-das corretivas para o processo de recuperação. Então o ideal é que a empresa contrate estes serviços de forma preventiva, antes que a situação da empresa agrave total-mente, ou seja, quando aparecer os sintomas de enfraquecimento.

Quais critérios levar em conta ao contratar uma pessoa ou empresa para prestar servi-ço de Gestão empresarial?

Primeiramente a qualificação deste profissional, é necessário que ele tenha conhecimento dos processos existentes em uma em-presa, e como fazer a gestão des-tes processos. O ideal é que tenha uma visão sistêmica de Adminis-tração. Que suas áreas de atuação sejam amplas, multidisciplinares.

Dependendo do conhecimento do empresário e de suas pessoas chaves, ele poderá solicitar uma consultoria para a área que ele tem menos domínio. Exemplo: O empresário é muito técnico, mas não conhece de gestão financei-ra,gestão de recursos humanos,-gestão comercial,área de custos. O ideal é que contrate uma em-presa de consultoria sólida de referência. Ele deve visitar a em-

A Gestão empresarial precisa

existir desde o nascimento da

empresa.

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presa e conhecer os prestadores de serviços. Se for um profissio-nal autônomo deverá conhecer os trabalhos que ele desenvol-veu, solicitar empresas para dar referências sobre seus trabalhos.Enfim, ele precisa fazer uma aná-lise do que está em déficit na empresa,quais suas anomalias e buscar um profissional ou em-presa que irá suprir estás áreas frágeis de sua empresa, com so-luções e orientações para alavan-cagem do negócio.

Como a gestão empresarial estratégica, pode ajudar uma empresa a enfrentar o atual ce-nário econômico no Brasil?

Primeiramente vamos enten-der o que Planejamento estraté-gico.

É um processo gerencial que se refere à formulação de objeti-vos para a seleção de programas de ação e para sua execução, le-vando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas que a empresa deve respeitar para

que todo o processo tenha coe-rência e sustentação.

Para Bateman e Snell (1998), “a administração estratégica é um processo envolvendo admi-nistradores de todos os níveis da organização, que formulam e im-plementam objetivos estratégi-cos. Já o Planejamento Estratégi-co seria o processo de elaboração da estratégia, na qual se definiria a relação entre a organização e o ambiente interno e externo, bem como os objetivos organizacio-nais, com a definição de estraté-gias alternativas (MAXIMIANO, 2006)”.

Conforme o embasamento te-órico acima citado, concluímos que a Gestão empresarial estra-tégica envolve toda a alta admi-nistração de uma organização e os níveis organizacionais com poderes decisórios. Estes líderes, além de terem objetivos organiza-cionais bem definidos, precisam estar em constante sintonia com as variações internas e externas. Estas variações mercadológicas e as politicas afetam o posiciona-mento das empresas no cenário econômico, por isto Administra-

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| CIATOS ENTREVISTA - GESTÃO EMPRESARIAL |

ção estratégica é necessário para diagnosticar os pontos fortes, as oportunidades, as ameaças e os pontos fracos da empresa. Diante desta constante análise, os ges-tores deverão traçar estratégias sólidas e metas, com uma visão futura a médio e longo prazo para corrigir as anomalias e as varia-ções que poderão prejudicar a empresa, desenvolver medidas para superar suas fraquezas e fo-car nas oportunidades visando manter a empresa sólida no mer-cado.

O modo mais fácil de enfren-tar o cenário econômico é manter claro os recursos disponíveis da empresa, os custos diretos e va-riáveis, fazer investimentos com riscos calculáveis e transformar uma ameaça em oportunidade. Principalmente não deixar in-fluenciar negativamente pela mí-dia e concorrentes, com as pre-missas de que em época de crise não deve investir e inovar, pois a crise existe e sempre existirá e a melhor forma de enfrentá-la é in-formar-se e buscar alternativas de superação. Muitas vezes a so-lução está muito próxima, basta

analisar as demandas do merca-do e inovar.

Bom, sabemos que a Ges-tão empresarial pode ajudar, e muito, uma empresa que está passando por problemas sérios de dívidas. Você poderia citar algum caso de sucesso de uma empresa, que conseguiu acabar com as dívidas após contratar os serviços de Gestão empresa-rial?

Sim, num cliente no ramo de prestação de serviço e varejo foi implementado, após encontrar a empresa em situação financeira deficitária, estratégias de redução de custos, estratégias comerciais, estratégias de ampliação do ne-gócio, bem como as orientações e planejamento tributário.

Com base nestasestratégias, atualmente a empresa tem re-sultados mensais positivos, bem como aumentou seu leque de oportunidades, pois houve a aqui-sição de equipamentos e, com isto, desenvolvimento de outras frentes de trabalho.

CIATOS CONTÁBIL

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A escrituração contábil digi-tal (ECD) e a escrituração contá-bil fiscal (ECF), segundo o Bruno Morais, Gestor Contábil do Grupo Ciatos, sofreram alterações nos prazos de entrega e obrigatorie-dade. Seguem:

Escrituração Contábil Digital (ECD)

As principais alterações são as seguintes:

- O prazo anual de entrega passa a ser até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira à escrituração, permanecendo este prazo caso ocorra situação espe-cial de extinção, cisão parcial, ci-são total, fusão ou incorporação, nos meses de janeiro a abril;

A partir de 2016:

Alterações nas escriturações Contábeis

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1. Estão obrigadas à entre-ga as pessoas jurídicas imunes e isentas obrigada a manter escri-turação contábil que apurem PIS, COFINS, Contribuição Previden-ciária sobre a receita e PIS sobre a folha de pagamento, cuja soma no ano-calendário (ou proporcio-nal ao período referido) seja su-perior a R$ 10.000,00, ou que te-nham auferido receitas, doações, incentivos, subvenções, contri-buições, auxílios, convênios e in-gressos assemelhados, cuja soma seja superior a R$ 1,2 milhão;

2. Aplica-se também às pes-soas jurídicas que tributam no lucro presumido que mantenham escrituração contábil nos termos da legislação comercial;

3. As Sociedades em Conta de Participação (SCP) que se enqua-drarem nas condições dos itens 1 e 2 e estiverem no regime de lucro real ou de lucro presumido que distribua lucros isentos de IRRF, conforme regra do inciso II do art. 3° da IN RFB n° 1.420/2013, devem apresentar a ECD como li-

livros próprios ou livros auxilia-res do sócio ostensivo.

As regras previstas acima não se aplicam às empresas optan-tes pelo Simples Nacional, aos órgãos públicos, às autarquias, às fundações públicas, e às pes-

soas jurídicas inativas.

Escrituração Contábil Fiscal (ECF)

As principais alterações são as seguintes:

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A

1. O prazo anual de entrega passa a ser até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração, permanecendo este prazo caso ocorra situação espe-cial de extinção, cisão parcial, ci-são total, fusão ou incorporação, nos meses de janeiro a maio;

2. na apresentação da ECF, a partir de 2016, deve ser apresen-tado o Demonstrativo de Livro Caixa para as empresas tributa-das no lucro presumido que op-tarem pelo Livro Caixa e cuja re-ceita bruta no ano seja superior a

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R$ 1,2 milhão;

3 - as pessoas jurídicas imu-nes e isentas que não tenham sido obrigadas a entregar a EFD-Contribuições, nos termos da IN RFB n° 1.252/2012, passam a ser obrigadas à entrega da ECF, em relação a fatos gerados ocorridos em 2015, em decorrência da re-vogação do inciso IV do § 2° do art. 1° da IN RFB n° 1.422/2013.

Bruno Morais, Gestor Contábil do Grupo

Ciatos

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CIATOS TRABALHISTA

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A

Tema bastante controverti-do nos tribunais trabalhistas é a respeito das revistas (e seus li-mites) impostos aos trabalhado-res por ordem do empregador. A discussão é interessante: aque-les que a defendem justificam a conduta em respeito ao direito de propriedade, previsto no arti-go 5º, inciso XXII, da Constituição Federal. Os que são contra alegam violação aos direitos da persona-lidade, bem como ao principio da dignidade humana, também pre-visto na norma constitucional no artigo 1º, inciso III.

Em principio, necessário dis-tinguir a diferença entre revista pessoal e revista íntima. Apesar de ser encarada por muitos como termos idênticos, trata-se de con-ceitos diferentes, com aplicaçõese consequências distintas. A re-

O ato da empresa de revistar os seus empregados no ambiente de trabalho é capaz de gerar direito a indenização por danos morais?

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| CIATOS TRABALHISTA |

vista pessoal é aquela realizada em objetos ou pertences do em-pregado, sem qualquer tipo de contato físico ou exposição visu-al. Já a revista íntima é aquela fei-ta a minúcias pelo corpo do em-pregado, sendo encarada muitas vezes como um ato de coerção da empresa para exposição de sua intimidade.

Regra geral, a revista pesso-al não é capaz de gerar, de forma imediata, direito a indenização por danos morais, respeitado lo-gicamente a dignidade do traba-lhador, em clara observância a sua intimidade e privacidade. Acon-selha-se ainda o prévio acordo com o respectivo sindicato obrei-ro, bem como critérios aleatórios de seleção nas revistas, sob pena de conduta discriminatória por parte da empresa.

Todavia, não se pode dizer o mesmo da revista íntima. Tal con-duta é encarada como abuso de direito e manifestamente ilícita, conforme entendimento pacífico do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Aliás, a própria Consolida-ção das Leis do Trabalho (CLT) previu a vedação de tal conduta no artigo 373-A, inciso VI. Apesar

de tal norma constar em capítulo próprio de proteção do trabalho da mulher (e por lógica, ser des-tinado especialmente a elas), em respeito ao principio da igualda-de, a interpretação predominan-te entende a necessidade de apli-cação de tal norma também aos homens. Neste sentido, o direito a indenização por danos morais é manifesto, logo, devendo tal tipo de revista ser evitada a todo cus-to.

O Dr. Gabriel Prado, advoga-do do setor trabalhista do Gru-po Ciatos, entende que o ato de revista pessoal em empregados deve ser encarado com muita cautela e prudência pelas empre-sas, devendo o empregador sem-pre se utilizar do bom senso, em plena observância a dignidade do trabalhador. Em relação a revis-ta íntima, segundo ele, não deve ser praticada, pois constitui sé-rio abuso na relação jurídica de emprego, cabendo a indenização por danos morais. De toda forma, entende o advogado que a revista sempre deve ser a última opção, haja vista que coloca o direito à intimidade e o direito de proprie-dade em aparente conflito.

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CIATOS TRIBUTÁRIO

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ICMS NOVA SISTEMÁTICA DE RECOLHIMENTO A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2.016

Em 1 de janeiro de 2016, passou a produzir efeitos a Emenda Constitucional 87/2015, que traz alterações no recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações interestaduais de venda de mercadorias ou prestações de serviços para consumidores finais não contribuintes do imposto.

A Emenda Constitucional re-tro mencionado tem por objeti-vo a repartição do ICMS entre os estados de origem e de destino, transferindo gradualmente ao estado de destino uma parcela da arrecadação do imposto.

Os estados e o Distrito Fede-ral, por meio do Conselho Nacio-nal de Política Fazendária (Con- faz) celebram o convênio ICMS

93/2015, que disciplina os proce-dimentos a serem adotados nas operações e prestações que des-tinem bens e serviços ao consu-midor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unida-de federada.

Portanto, com a nova siste-mática de recolhimento de ICMS quando o contribuinte de deter-minado Estado vender para con-tribuinte de outro Estado deverá recolher parte para o Estado de origem (alíquota interestadual) e parte para o Estado de destino.

A diferença entre a alíquota do Estado de origem sobre deter-minado produto e a alíquota inte-restadual paga pelo contribuinte deverá ser repartido entre Estado de origem e destino nas seguintes proporções:

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Antes da vigência desta nor-ma, para uma venda interestadual de um contribuinte de ICMS, era feito o recolhimento da alíquota para o estado origem e o produto paga a diferença na alíquota inte-

gralmente na entrada do estado. Com a mudança, quando o es-

tado de origem envia o produto, já faz o recolhimento dentro des-se novo sistema.

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IMPOSTO DE RENDAAUSÊNCIA DE SINTOMAS NÃO JUSTIFICA A REVOGAÇÃO DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE IMPOSTO DE RENDA NOS CASOS DE MOLÉSTIAS GRAVES

Conforme previsto pelo inciso XIV, do artigo 6°, da Lei 7.713/1988, a lei isenta do pagamento do Imposto de Renda os portadores de várias doenças graves. O rol abaixo é exaustivo, o que significa que o benefício somente alcança os portadores das moléstias que trata o texto legal:

“Art. 6º Ficam isentos do im-posto de renda os seguinte ren-dimentos percebidos por pesso-as físicas:

XIV - os proventos de apo-sentadoria ou reforma moti-vada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuber-culose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapa-citante, cardiopatia grave, do-ença de Parkinson, espondiloar-

trose anquilosante, nefropa-tia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclu-são da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposenta-doria ou reforma”

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Para concessão do benefício, os rendimentos devem ser pro-vindos de aposentadoria, pensão ou reforma e o contribuinte deve ser portador de uma das doenças elencadas na Lei 7.713/88.

Desta forma, a isenção não al-cança os rendimentos decorren-tes de atividade empregatícia ou autônoma auferidos isolada ou concomitantemente com rendi-mentos de pensão, aposentadoria ou reforma. Os valores recebidos a título de resgate de entidade de previdência complementar, FAPI ou PGBL, que só poderá ocorrer enquanto não cumpridas as con-dições contratuais para o recebi-mento do benefício, por não con-

figurar complemento de aposen-tadoria, estão sujeitos à incidên-cia do Imposto de Renda, ainda que efetuado por portador de moléstia grave.

Já os valores recebidos a tí-tulo de pensão em cumprimento de acordo ou decisão judicial, ou ainda por escritura pública, in-clusive a prestação de alimentos provisionais, estão abrangidos pela isenção de portadores de moléstia grave.

Caso se enquadre na situação de isenção, o contribuinte deverá procurar o serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para que seja emitido laudo pericial comprovando a moléstia.

Se possível, o serviço médi-co deverá indicar a data em que a enfermidade foi contraída. Caso contrário, será considerada a data da emissão do laudo como a data em que a doença foi contraída.

O laudo deve ser emitido, preferencialmente, pelo serviço médico oficial da fonte pagadora, pois, assim, o imposto já deixará de ser retido em fonte. Se não for possível, o contribuinte deverá entregá-lo no órgão que realiza o

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pagamento do benefício e veri-ficar o cumprimento das demais condições para o gozo da isenção.

Importante destacar que ain-da que os sintomas estejam au-sentes, o contribuinte diagnos-ticado faz jus à isenção. Doenças como neoplasia maligna deman-dam acompanhamento médico constante, mesmo após proce-dimentos cirúrgicos, não sendo possível afirmar que o contri-buinte estaria de fato curado.

Entretanto, o que ocorre mui-tas vezes é o cancelamento da isenção após laudo da junta mé-dica do Ministério da Fazenda atestar a ausência de sintomas. Em resposta à ofensiva da Fazen-da Nacional, o Judiciário reitera-damente vem mantendo a isen-ção por considerar que “o fato de

a Junta Médica constatar a ausên-cia de sintomas da doença pela provável cura não justifica a re-vogação do benefício isencional, tendo em vista que a finalidade desse benefício é diminuir o sa-crifícios dos aposentados, ali-viando-os dos encargos financei-ros. (MS 21.706/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 23/09/2015, DJe 30/09/2015)

A conclusão é que se demons-tra abusiva a revogação da isen-ção do pagamento de imposto de renda concedido a contribuinte acometido por moléstia grave, ainda que exista laudo atestando a ausência de sintomas de reca-ída. A inexistência de sintomas não justifica a revogação do be-nefício fiscal.

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CIATOS ECONOMIA

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| CIATOS ECONOMIA |

RETRAÇÃO NA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

IPCA 2015 INFLAÇÃO

Em novembro houve queda expressiva e inesperada da pro-dução industrial, surpreendendo e tornando ainda mais pessimis-tas as projeções para 2016, con-taminando as expectativas para a economia como um todo.

A produção da indústria en-colheu 2,4% em novembro sobre outubro. No acumulado do ano, a retração chegou a 8,1%. Dian-te desses números, já se projeta para a indústria queda ao redor de 8% em 2015, superando o pior

de 8% em 2015, superando o pior resultado - o de 2009 - quando teve recuo de 7,1%. Será o segun-do ano consecutivo de retração da indústria, cuja produção dimi-nuiu 3,2% em 2014 e agora volta ao patamar de aproximadamente sete anos atrás.

Segundo o Diretor do Grupo Ciatos, o que mais preocupa nes-te momento é a queda na produ-ção de bens de capital, que indica recuo nos investimentos, princi-palmente, no segmento de cons-trução civil.

A inflação medida pelo Ín-dice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 10,67% em 2015, segundo dados oficiais di-vulgados na sexta. A alta de pre-ços da economia em dezembro, de 0,96%, ficou abaixo do 1,04% previsto pelos analistas.

O Governo e o Banco Central tem atribuído a aceleração da in-flação a duas situações: reajuste das tarifas de energia elétrica e a desvalorização da taxa de câmbio

O Diretor do Grupo Ciatos, Diego Garcia, não compartilha desta opinião, ele ressalta que a inflação é resultado de escolhas de política econômica, como o uso excessivo de benefícios fis-cais para estimular a economia, o represamento de reajustes de tarifas para beneficiar a reelei-ção, o excesso de intervenção do mercado de câmbio para segurar a cotação do dólar e a falta de pul-so da política monetária.

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DESEMPREGO

A taxa de desemprego no Brasil deve continuar crescendo nos próximos dois anos e atingir 7,1% em 2015 e 7,3% em 2016, prevê a Organização Internacio-nal do Trabalho (OIT) em estudo divulgado nesta segunda-feira.

No ano passado, o índice de

desemprego no Brasil, atingiu 6,8%, nos cálculos da organiza-ção.

Segundo o relatório “Perspec-tivas para o emprego e o social no mundo – Tendências para 2015”, o desemprego no Brasil também deverá ser de 7,3% em 2017, o mesmo índice do ano anterior.

SELIC – TAXA DE JUROS

Na ultima reunião do Co-pom (20/01/16), reunião esta cercada de polêmica e influên-cia política, o Banco Central op-tou por manter a taxa de juros – Selic em 14,25% ao ano.

A decisão agradou o Palá-cio do Planalto que era contra o aumento da Selic.

A justificativa para manu-tenção da Selic em 14,25% a.a foi “a elevação das incertezas domésticas e, principalmente, externas”.

CIATOS POLÍTICA

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PT PERDE PARA PMDB POSTO DE MAIOR BANCADA DA CAMARA

O PT perdeu para o PMDB o posto de maior bancada na Câma-ra e deverá voltar do recesso le-gislativo, em fevereiro, com nove deputados a menos do que ele-geu em 2014, com 59 parlamen-tares. Já a bancada do PMDB terá 67 deputados, 1 a mais do que os eleitos há dois anos. A desvanta-gem petista coincidirá com a re-tomada da discussão do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara.

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| CIATOS POLÍTICA |

LULA

LIDERANÇA DO PMDB NA CÂMARA

O ex-presidente Lula tem se prontificado a atender a todas as intimações da Polícia Federal, po-rém, demonstrando grande des-contentamento com as suspeitas sobre seu filho, Luís Cláudio. Fato novo, porém, pode mudar a his-tória, pois, o delator, Nestor Cer-veró, acaba de alimentar suspei-

A disputa pela liderança do PMDB na Câmara encontra-se acirrada. Em articulação do presi-dente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Hugo Motta (PB) anunciou ontem que

tas sobre ele, ao fazer constar em sua delação que foi indicado para a Diretoria Financeira da Petro-bras por “reconhecimento da aju-da” na contratação da Schain para operar o navio-sonda Vitória/ES em troca da quitação de um em-préstimo do PT junto ao Banco Schain.

também irá se candidatar a líderda bancada pemedebista este ano. A eleição está marcada para 17 de fevereiro e Leonardo Picciani (RJ) e Leonardo Quintão (MG) já tinham se colocado na disputa.

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LIDERANÇA

No capítulo sob Gestão Em-presarial deste mês a Gestora da Ciatos Consultoria, Olívia Basília, vai falar sobre o tema Liderança. A importância da liderança para transformar grupos em equipes para obtenção dos resultados.

Dentre vários conceitos de liderança, podemos dizer que a liderança pode ser considerada como um processo de influência, geralmente de uma pessoa, atra-vés do qual um individuo ou gru-po é orientado para atingir uma meta estabelecida. Vários tipos de lideranças podem atuar simul-taneamente, os grupos possuem objetivos múltiplos e com diver-sos lideres.

Portanto, a liderança é uma relação entre pessoas em meio às quais a influência e o poder estão diretamente ligados e distribu-ídos de forma desigual, ou seja, alguns têm mais poder que os ou-tros e se destacam mais nos

processos decisórios. Mas o que é poder?

O poder é a capacidade de uma pessoa ou um grupo influenciar outras pessoas para diversos re-sultados. Muitos ligam o poder à autoridade quando se refere a si-tuações em que a pessoa recebeu uma posição de liderança. Neste contexto descremos o poder exe-cutivo ou gerencial que visualiza o que a organização é, quais seus objetivos e o que ela deve fazer para alcançá-los.

Portanto os lideres podem exercer influência para cima, as-sim como de “Liderar” os de bai-xo, ou seja liderar um grupo, e ser “liderado” ou seja, ser subordina-do de outro grupo dentro da or-ganização.

Os lideres estão capacitados para desenvolverem suas habili-dades e transformar seus grupos de trabalhos em equipes para ob-tenção dos resultados.

A IMPORTâNCIA DA LIDERANÇA PARA TRANSFORMAR GRUPOS EM EqUIPES PARA OBTENÇÃO DOS RESULTADOS.

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No entanto, por as equipes em funcionamento é desafiador. Elas têm de ser planejadas e de-senvolvidas no contexto do am-biente organizacional. Quando é feito assim, e sua força é explora-da, seu poder pode ser extremo. Equipes funcionais podem não apenas oferecer soluções supe-riores como também ter a capa-cidade de garantir a implemen-tação de soluções. O trabalho em equipe proporciona aos funcioná-rios uma criatividade para nascer boas ideias. Além disso, propici-

am uma fonte de aprendizagem para a organização. Portanto é preciso treinar as pessoas para que as equipes possam funcionar bem, e o treinamento envolve tan-to investimento em treinamentos quanto tempo. Um bom desem-penho de grupo não é obtido da noite para o dia. Para obter êxito como equipe, os membros preci-sam trabalharem juntos, em har-monia e coerência. Quando isto acontece vai emergindo uma si-nergia à medida que as visões in-dividuais se fundem e compõem

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em uma visão comum. Com efei-to, “a visão compartilhada” torna-se uma extensão da visão pessoal. Se a equipe não estiver alinhada não ganhará autonomia, pelo con-trário, os indivíduos que tiverem autonomia vão criar o caos den-tro da equipe.

Para que o grupo aprenda tem que empregar a inteligência cole-tiva de seus membros. Isso pode ser mais difícil do que parece. Embora as equipes possam apre-sentar soluções melhores que um individuo isolado, há amplas ex-periências de que a mera reunião de pessoas inteligentes em um grupo não garante que a inteli-gência coletiva será maior que a soma das partes. Com frequência, acaba sendo extremamente me-nor.

Os membros da equipe de-vem ser capazes de investigar questões complexas. Isto requer competências de escuta ativa e um processo de diálogo, em que os tópicos sejam examinados de

diversos pontos de vista e o jul-gamento e as pressuposições se-jam deixadas de lado. O guru da aprendizagem Peter Senge enfa-tiza a importância de se compre-ender as diferenças entre discus-são e diálogo. Ele reconhece que são complementares, mas aler-ta para o fato de que a primeira, por si só, pode levar à defesa de posturas que impeçam a aprendi-zagem. Deve haver também con-fiança suficiente para sustentar a ação coordenada e inovadora. E, caso uma equipe esteja realmente aprendendo, estará interagindo em algum nível com outros gru-pos, estimulando a aprendizagem por toda a organização. Os lideres mais eficazes são aque-les capazes de influenciarem seus grupos para alcançarem os resul-tados esperados, criando e adap-tando seus estilos, e suas próprias escalas de valores, sendo lideres situacionais para alcançarem re-sultados através de suas equipes de trabalho.

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CONFRATERNIZAÇÃO DE FIM DE ANO!

O ano de 2015 do Grupo Ciatos, foi uma etapa desa-fiadora que finalizamos com muito esforço e dedicação. E para comemorar essa etapa vencida e fechar 2015 com chave de ouro, nada melhor que um momento de descontração e muita comemoração!! Confira algumas fotos da confraternização de fim de ano do Grupo Ciatos:

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CURSOS E TREINAMENTOSCapacite-se!

A partir do próximo mês estaremos com mais uma novidade: Ciatos Cursos e Treinamentos. Voltado para o empreendedor que deseja se capacitar, atender melhor os seus clientes e multiplicar conhecimentos.

Em breve mais informações! Siga-nos nas redes sociais e acompanhe as novidades sobre nossos cursos e tre-inamentos.

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VÍDEOS S.O.S EMPRESARIAL

Esse mês iniciaremos com mais uma novidade: os vídeos S.O.S EMPRESARIAL!Serão vídeos para auxiliar você que é empresário ou deseja ser. Com dicas sobre finanças, administração de empresas, getão estratégica e outros assuntos relevan- tes para você e sua empresa.

Você já pode colaborar com o nosso vídeo: envie sua dúvida sobre assuntos empresariais para nosso e-mail [email protected] ou em nossas redes sociais (facebook e intagram).

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SINO DO CLIENTE

Já começamos 2016 muito bem! Só neste ano, OITO novas empresas nos honraram, fazendo parte do nosso quadro de clientes.E para comemorar implantamos o ‘SINO DO CLI-ENTE”, que é tocado todas as vezes que um novo cli-ente começa a fazer parte da equipe Grupo Ciatos! Só este mês, o sino já foi tocado três vezes.

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