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FICHA DE IDENTIFICAOPRODUO DIDTICO-PEDAGGICA
TURMA PDE/2012
Ttulo:TEXTO PUBLICITRIO: UMA CONTRIBUIO PARA O ENSINO DA LEITURAAutor: VANILDA ALVES BISI
Disciplina/rea (ingresso no PDE)
LNGUA PORTUGUESA
Escola de Implementao do Projeto e sua localizao
COLGIO ESTADUAL PREFEITO ANTONIO TEODORO DE OLIVEIRA - EFM
Municpio da escola CAMPO MOURO - PARAN
Ncleo Regional de Educao CAMPO MOURO - PARAN
Professor Orientador Dra ELIZABETH LABES
Instituio de Ensino Superior UNESPAR/FECILCAM
Relao Interdisciplinar (FILOSOFIA/ HISTRIA)
Resumo As atividades de ensino ensino/ aprendizagem da leitura, considerando a linguagem enquanto processo de interao, so fundamentais para a formao de leitores reflexivos e capazes de atuar criticamente na sociedade na qual esto inseridos. O gnero publicitrio, nosso objeto de estudo, bastante presente no nosso cotidiano, pode vir a contribuir no ensino/aprendizagem de leitura.
Palavras-chave LEITURA/TEXTO PUBLICITRIO/
Formato do Material Didtico UNIDADE DIDTICA
Pblico Alvo PRIMEIRO ANO DO ENSINO MDIO.
1
Programa de Desenvolvimento Educacional de Estado do ParanVanilda Alves Bisi
Textos Publicitrios: uma Contribuio para a FormAO de Leitores
CAMPO MOURO2012
2
Programa de Desenvolvimento Educacional de Estado do ParanVanilda Alves Bisi
Textos Publicitrios: uma Contribuio para a FormAO de Leitores
Produo Didtico-Pedaggica apresentado Faculdade de Cincias e Letras de Campo Mouro FECILCAM e Secretaria de Estado de Educao do Paran (SEED) para o Programa de Formao Continuada intitulado Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), sob a orientao da Prof Dra. Elizabeth Labes
CAMPO MOURO3
2012
TEXTO PUBLICITRIO: UMA CONTRIBUIO PARA O ENSINO DA LEITURAUnidade Didtica2013
Vanilda Alves Bisi
4
SUMRIO
Apresentao...............................................................................................
Objetivos ......................................................................................................
Reflexes .....................................................................................................
Texto: Prova Difcil (Maurcio Ricardo) ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
Texto: Poeminha Tentando Justificar Minha Incultura ( Millr Fernandes) ..
Texto: Eu sei, Mas No Devia ( Marina Colassanti) ....................................
Texto: A Origem do texto Publicitrio ...........................................................
Discusso: O Consumidor, O Consumismo ................................................
Texto Base: Descubra uma Nova maneira de Ler .......................................
Texto: Carta Escola ......................................................................................
Produo de Texto .......................................................................................
Referncias ..................................................................................................
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Ns, brasileiros, somos considerados um povo de pouca leitura. Ainda,
dentre os brasileiros, h aqueles que apenas deslizam pela horizontal nas
palavras. E com mais um agravante: muitos a consideram um bicho - de - sete -
cabeas. Por outro lado, no existe uma varinha de condo ou uma fadinha que
de uma hora para outra faa algum se tornar um exmio leitor ou a gostar de ler.
Como fazer para mudar o nosso perfil em relao leitura, substituir a
leitura horizontal pela leitura vertical, pela imerso no pequeno abismo que cada
palavra e tornar frtil o mergulho? preciso ensinar/aprender a ler numa
perspectiva lingustico-discursiva: analisar, pesquisar, observar, ler, reler, enfim
mergulhar... Todos esses passos fazem parte do processo de instaurao de
sentido. Quem quer sair do simples deslizar, deve ler muuuuito, atentar para os
elementos textuais presentes no gnero que est sendo lido. Tambm bom
saber que os textos so produzidos em diferentes circunstncias e a cada
circunstncia correspondem: finalidades diferentes, interlocutores diversos,
lugares de circulao determinados, gneros discursivos especficos. Lembrando
que importante conhecer a forminha dos gneros discursivos. Entretanto,
entender o recheio do texto, o modo como o locutor emprega as estratgias
lingusticas-discursivas para cumprir o papel social de cada gnero
fundamental. E saber isso, contribui para que o bolo fique todo saboroso. Afinal,
em um bolo o que mais valorizado o bolo ou o recheio? E voc consegue tornar
a Leitura saborosa a partir do momento em que consegue desvelar as estratgias
lingustico-discursivas prprias de cada gnero; analisar o modo como o texto
inscreve a historicidade e a ideologia; conjugar a linguagem verbal e a no -
verbal enquanto produtoras de efeitos de sentidos. Assim, preparamos para voc
essa Unidade Didtica. Ela foi elaborada durante o Programa de Desenvolvimento
Educacional da Secretaria de Estado da Educao do Paran, em parceria com a
Faculdade Estadual de Cincias e Letras de Campo Mouro. Esperamos que as
reflexes propostas e os textos presentes na unidade TEXTO PUBLICITRIO:
UMA CONTRIBUIO PARA O ENSINO DE LEITURA contribuam para o seu
desenvolvimento enquanto sujeito\ leitor partcipe na sociedade.
Elizabeth Labes / Vanilda Alves Bisi
6
ApresentaoLeitura: Bicho de Sete Cabeas?
Objetivo Geral
Concebendo a linguagem enquanto processo de interao, pretendemos
analisar a produo, a circulao e a recepo do discurso publicitrio na
sociedade contempornea, visando a contribuir para o ensino/aprendizagem da
leitura.
Objetivos Especficos
Desvelar as estratgias lingustico-discursivas prprias do gnero
publicitrio.
Analisar o modo como o texto publicitrio inscreve a historicidade e a
ideologia.
Conjugar a linguagem verbal e a no - verbal enquanto produtoras de
efeitos de sentidos.
Estimular a leitura atravs de textos publicitrios que circulam em
diferentes esferas sociais.
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SUMRIOObjetivos
" leitura deslizante ou horizontal, um simples patinar mental, preciso substituir pela leitura vertical, a imerso no pequeno abismo que cada palavra, frtil mergulho sem escafandro." (Jos Ortega y Gasset)
8
Aps a apresentao, fazer alguns questionamentos:
Voc(s) gosta (m) de ler?
O que voc(s) leem?
Quais so os momentos em que se dedica(m) leitura?
H algum da sua famlia que gosta de ler? Se sim, quem?
Voc(s) considera(m) importante o ato de ler? Por qu?
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Pra incio de conversa...
Em grupo, discutir o(s) tema(s) da Charge e responder s seguintes questes:1. A charge Prova Difcil de Maurcio Ricardo retrata uma situao cotidiana entre pai e filho? Comente(m).-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2. Voc(s) consegue(m) perceber que ano o jovem est cursando? Como?-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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bom saber...
A leitura de mundo e a leitura da palavra so experincias que esto dinamicamente juntas, dialogam constantemente para a formao do leitor. A linguagem, as relaes desta com o contexto de quem l e de quem escreve, a compreenso da relao entre leitura do mundo e leitura da palavra so fatores fundamentais para uma prtica consciente da leitura.
(http://www.leituracritica.com.br/pesquisa11/base/img/07-pesquisafavaro.pdf)
10
Retomar as reflexes sobre leitura.Assistir charge Prova Difcil de Maurcio Ricardo.Texto: Prova Difcil http://charges.uol.com.br/
http://charges.uol.com.br/http://www.leituracritica.com.br/pesquisa11/base/img/07-pesquisafavaro.pdf
3. Assista charge Prova Difcil: ao ler, o jovem demonstra hesitao, l quase soletrando, mostra falta de conhecimento do significado de algumas palavras, enfim, no consegue nem decodificar o enunciado das questes. Considerando a charge, responda: comum algum que esteja cursando essa srie interpretar/compreender dessa forma? Fale(m) sobre isso. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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4. duplicidade de sentido de um termo, de uma palavra ou de um enunciado d-se o nome de ambiguidade. O ttulo da charge Prova Difcil ambguo. Quando h ambiguidade, o conhecimento do leitor que permite a ele interpretar o que l. Comente(m) sobre as possveis leituras que podem ser feitas em relao ao ttulo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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5. Voc(s) j sabe(m) que todo gnero tem intencionalidades. Com base no que voc(s) j sabe(m) sobre gneros, discuta(m) entre seus pares e escreva(m) qual a funo social do gnero charge. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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5.1 O locutor produziu essa charge, possivelmente, atravs da leitura que ele realizou de um fato. E voc(s), que leitura fazem da charge Prova Difcil? Comente(m).-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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1. No ttulo, h a palavra incultura. Nela temos o prefixo in. Que implicaes o
prefixo in traz para a interpretao do texto: Poeminha Tentando Justificar Minha Incultura?
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2. No ttulo do poema, temos o verbo tentar empregado no gerndio, que se-gundo a gramtica, indica uma ao em desenvolvimento, um processo verbal ainda no finalizado e desempenha funes que se assemelham s de um ad-vrbio ou adjetivo. Compare(m) o modo como o verbo tentar foi empregado no ttulo do poema com o verbo fazer na charge abaixo. Comente(m) sobre o uso dessa forma verbal no cotidiano.
12
Para recordar...Afixos: so partculas que se anexam ao radical para formar outras palavras.Existem dois tipos de afixos:Prefixos: colocados antes do radical.Sufixos: colocados aps o radical.
Para saber mais, acesse:
http://www.brasilescola.com/gramatica/estrutura-e-formacao-de-palavras-i.htm
Ler o poema Poeminha Tentando Justificar Minha Incultura ( Millr Fernandes) Refletir sobre as estatsticas brasileiras referentes leitura.
Texto: Poeminha Tentando Justificar Minha Inculturawww.citador.pt/.../poe minha - tentando - justificar - minha - incultura -mill
http://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-millhttp://www.citador.pt/.../poeminha-tentando-justificar-minha-incultura-mill
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3. Levando em conta as frases sobre leitura distribudas para a turma, a charge Prova Difcil e o Poeminha Tentando Justificar minha Incultura, pode-se dizer que h um mesmo percurso temtico entre os textos estudados? Comente(m).
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Para saber mais, acesse:
http://www.brasilescola.com/gramatica/gerundismo-vicio-linguagem.htm
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Leia(m) o trecho do texto Eu sei mais no devia Marina Colasanti. Converse(m) com os seu(s) colega(s) a respeito dos temas presentes nesse
trecho e exponha(m) as reflexes realizadas para os outros grupos.
... A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anncios. A ligar a televiso e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lanado na infindvel catarata dos produtos... (Marina Colasanti)
bom saber...As crnicas de Marina Colasanti esto reunidas em vrios livros, dentre os quais Eu Sei, mas no Devia (1992) que recebeu o prmio Jabuti. Publicou vrios livros de contos, crnicas, poemas e histrias infantis. Colabora, atualmente, em revistas femininas e constantemente convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. Inclusive esteve no SESC em Campo Mouro em setembro de 2012...
Para saber mais, acesse:
http://www.releituras.com/mcolasanti_eusei.asp http://omundodemarinacolasanti.blogspot.com.br/2008/09/biografia_25.html
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Refletir sobre os textos publicitrios que permeiam o nosso cotidiano e a nossa postura em relao leitura e as maneiras de ler.
Texto: Eu Sei, Mas No Devia - (Marina Colasanti)
Aps a leitura do trecho do texto Eu Sei, Mas No Devia conversem entre os seus pares sobre as seguintes questes:
Voc(s) l/leem jornais/ revistas?
Voc(s) l/leem textos publicitrios?
Voc(s) sabe (m) a diferena entre texto publicitrio e
propaganda?
Voc (s) j sentiu (ram) vontade de comprar um produto do qual
no tinha necessidade?
Voc (s) j comprou/ compraram alguma roupa/sapato s por
estar na moda?
Voc(s) j foi comprar um produto e comprou outro?
Voc(s) considera(m) que os textos publicitrios influenciam o
comportamento da sociedade? Comente(m).
Atravs de qual (is) meio(s) de comunicao voc(s) entra(m)
em contato com publicidades?
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O texto publicitrio originou-se, na antiguidade, no prego e nos anncios
com que os mercadores anunciavam seus produtos e servios. A partir da,
muitos fatores contriburam para que a publicidade, cada vez mais, alcanasse o
seu intento: Gutemberg inventou a imprensa e, com isso, a publicidade ganhou
mais visibilidade; Daniel Starch, em 1925, traou as caractersticas do bom
anncio. Segundo Starch, o anncio deveria ser visto, ser lido, ser confivel, ser
recordado e que provocasse a ao do comprador. Levando em considerao
estas caractersticas, surgiram algumas funes da publicidade como as de
captar a ateno, manter o interesse, despertar o desejo e provocar a ao,
motivar o subconsciente, os instintos e os sentimentos do consumidor. Com a
televiso e, mais recentemente, com a informtica, a publicidade descobre,
constantemente, novos elementos, formas e tcnicas para induzir a vontade do
consumidor. E desse modo, convenc-lo das vantagens de um produto e ou
servio, mesmo que estes no faam parte de suas necessidades de aquisio.
Vale lembrar-se da linguagem bem elaborada, imagens selecionadas,
fundos musicais entre outros. E voc sabe: todos os elementos lingusticos
presentes na estrutura de um texto publicitrio so pensados a fim de que o texto
cumpra a sua funo social: divulgar um produto. Para o nosso estudo,
importante tambm saber que os termos publicidade e propaganda carregam
definies diferentes: consta em Sandmann, 1993, p. 9, que o termo propaganda
foi extrado do nome Congregatio Propaganda Fide de uma congregao criada
em Roma, durante a Guerra dos Trinta Anos (em 1622). Na poca, o Papa
Gregrio XV fundou a "Congregao para a Propagao da F", um comit de
Cardeais para supervisionar a propagao do Cristianismo pelos missionrios
enviados para pases no-cristos. A palavra publicidade designava o ato de
divulgar, de tornar pblico e originou-se do latim publicus (que significava pblico),
dando origem ao termo publicit, em lngua francesa. Dessa forma, hoje, o termo
Publicidade utilizado com o objetivo de vender produtos ou servios e
Propaganda, tanto para propagar ideias como para vender produtos e servios.
Destacamos o que versa Sandmann sobre o assunto:
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Apresentar a Origem do Texto Publicitrio.Enfatizar as caractersticas do texto publicitrio e da propaganda. Texto: A Origem do Texto Publicitrio
Propaganda , portanto, o termo mais abrangente e o que pode ser usado em todos os sentidos. Observe-se que, apesar deste sentido mais abrangente e genrico de propaganda, na Universidade Federal do Paran h o curso chamado Curso de Publicidade e Propaganda, com os dois termos coordenados, com o que se d a entender, de certo modo, que so coisas diferentes, um no compreende o outro (SANDMANN, 1993, p. 10).
Carvalho (2000, p. 10) tambm traz uma definio dos termos publicidade
e propaganda. Para ela, o primeiro mais leve, tem uma linguagem mais
sedutora. Segundo a autora, como no tem autoridade para ordenar, o locutor
utiliza de maneira disfarada os recursos lingusticos para seduzir. Carvalho ainda
enfatiza que o papel do texto publicitrio to importante que chega a ser
considerado o principal meio pelo qual o receptor muda o comportamento e
mentalidade. Por isso, definido como arte de despertar no pblico o desejo de
compra, levando-o ao. A propaganda, por sua vez, seria a difuso de ideias,
mas sem finalidade comercial. Est voltada aos valores ticos como propaganda
religiosa entre outros.
O discurso publicitrio seduz e se diferencia pela maneira como trabalha
com os recursos lingustico-discursivos. Mesmo sem buscarmos esse gnero, ele
se apresenta a todo instante, seja em um outdoor, na televiso, em um jornal
sobre a mesa de um consultrio. Enfim, nos lugares mais inusitados deparamo-
nos com textos e imagens nos ditando o que devemos comer, o que devemos
beber, em quem votar, que remdio tomar, o que vestir entre outros ditames.
Enfim, o texto publicitrio cria novas palavras, brinca com a estrutura de
provrbios, faz analogias com palavras conhecidas levando o interlocutor a
acreditar e precisar do produto e ou servio anunciado.
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Para saber mais, acesse:
O TEXTO PUBLICITRIO NA SALA DE AULA: - Portal UFSM O Texto Publicitrio O esquema aristotlico e a estrutura do texto publi-citrio Podemos estabelecer ento uma estrutura similar para o texto publicitrio: T-tulo - corresponde ao ... http://www.scribd.com/doc/951347/O-Texto-Publicitari
http://www.ufsm.br/lec/01_02/DioniL.htm
http://www.ufsm.br/lec/01_02/DioniL.htmhttp://www.scribd.com/doc/951347/O-Texto-Publicitarihttp://click.infospace.com/ClickHandler.ashx?du=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F951347%2FO-Texto-Publicitario&ru=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F951347%2FO-Texto-Publicitario&ld=20121203&ap=1&app=1&c=funv9.1&s=funv9&coi=239137&cop=main-title&euip=186.220.9.212&npp=1&p=0&pp=0&pvaid=78397e1cfcf54302a741ae91099ab056&ep=1&mid=9&hash=399D929329C86FEC4938ADF2FA775A25http://click.infospace.com/ClickHandler.ashx?du=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F951347%2FO-Texto-Publicitario&ru=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F951347%2FO-Texto-Publicitario&ld=20121203&ap=1&app=1&c=funv9.1&s=funv9&coi=239137&cop=main-title&euip=186.220.9.212&npp=1&p=0&pp=0&pvaid=78397e1cfcf54302a741ae91099ab056&ep=1&mid=9&hash=399D929329C86FEC4938ADF2FA775A25http://click.infospace.com/ClickHandler.ashx?du=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F951347%2FO-Texto-Publicitario&ru=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F951347%2FO-Texto-Publicitario&ld=20121203&ap=1&app=1&c=funv9.1&s=funv9&coi=239137&cop=main-title&euip=186.220.9.212&npp=1&p=0&pp=0&pvaid=78397e1cfcf54302a741ae91099ab056&ep=1&mid=9&hash=399D929329C86FEC4938ADF2FA775A25http://click.infospace.com/ClickHandler.ashx?du=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ru=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ld=20121203&ap=2&app=1&c=funv9.1&s=funv9&coi=239137&cop=main-title&euip=186.220.9.212&npp=2&p=0&pp=0&pvaid=78397e1cfcf54302a741ae91099ab056&ep=2&mid=9&hash=6B6DD0E98BFEFEF5C73650FADFADE987http://click.infospace.com/ClickHandler.ashx?du=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ru=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ld=20121203&ap=2&app=1&c=funv9.1&s=funv9&coi=239137&cop=main-title&euip=186.220.9.212&npp=2&p=0&pp=0&pvaid=78397e1cfcf54302a741ae91099ab056&ep=2&mid=9&hash=6B6DD0E98BFEFEF5C73650FADFADE987http://click.infospace.com/ClickHandler.ashx?du=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ru=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ld=20121203&ap=2&app=1&c=funv9.1&s=funv9&coi=239137&cop=main-title&euip=186.220.9.212&npp=2&p=0&pp=0&pvaid=78397e1cfcf54302a741ae91099ab056&ep=2&mid=9&hash=6B6DD0E98BFEFEF5C73650FADFADE987http://click.infospace.com/ClickHandler.ashx?du=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ru=http%3A%2F%2Fwww.ufsm.br%2Flec%2F01_02%2FDioniL.htm&ld=20121203&ap=2&app=1&c=funv9.1&s=funv9&coi=239137&cop=main-title&euip=186.220.9.212&npp=2&p=0&pp=0&pvaid=78397e1cfcf54302a741ae91099ab056&ep=2&mid=9&hash=6B6DD0E98BFEFEF5C73650FADFADE987
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Para a prxima aula, pesquisem no dicionrio ou Google o significado dos termos
consumidor e consumismo.20
Dividam a sala em grupos, listem alguns produtos que voc(s) consome(m) e separe(m) o que realmente necessrio e o que comprado sem necessidade.
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Discutir o valor semntico dos termos consumidor e consumistaO Consumidor e o Consumista
Na prxima aula, iniciaremos a anlise do texto publicitrio do Site IBA, veiculado na Edio 633 - pgina 47 - setembro de 2012 - da Revista Quatro Rodas Moto.
Questes referentes ao texto:
1. Voc j sabe que as funes da linguagem so recursos que enfatizam a inteno do produtor de uma mensagem. O psiclogo alemo Karl Bhler foi o primeiro a propor trs representaes em relao funo da linguagem. A seguir, Roman Jakobson ampliou as funes. Nesta perspectiva, a intencionalidade do falante determina as Funes da Linguagem.
Para recordar...
Funo referencial/Informativa: o ato comunicativo centra-se sobre o contexto.
Transmite uma informao (linguagem objetiva).
Funo Emotiva/Expressiva: exprime um estado de esprito, as emoes, as
opinies do locutor. A comunicao centra-se no locutor (linguagem subjetiva).
Funo Apelativa/Conativa: centra-se no interlocutor, tenta persuadir, convencer,
mudar o comportamento do interlocutor. Como o locutor se dirige ao interlocutor,
implica em utilizar os pronomes tu e voc, alm de vocativos e imperativos.
Funo Metalingustica: o ato de comunicao est centrado no cdigo, emprega
o cdigo para explicar o prprio cdigo.
Funo Ftica: empregada para testar o funcionamento do canal e manter o
contato entre o locutor e o interlocutor.
Funo Potica: centralizada na mensagem. sugestiva, metafrica. Valorizam-
se as palavras, suas combinaes. a linguagem figurada apresentada em
obras literrias, letras de msica, em algumas propagandas.
Para saber mais, acesse:
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Texto Base: Descubra uma Nova maneira de Ler
As Funes da Linguagem - Brasil Escola .www.brasilescola.com/redacao/as-funcoes
1. Cada gnero apresenta uma intencionalidade. Esta, por sua vez determina a Funo da Linguagem. A publicidade se enquadra em qual funo? Comente(m) sobre as implicaes dessa funo, no texto que estamos estudando, em relao a sua funo social. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2. Voc j sabe que todo texto publicitrio apresenta uma chamada, isto , um enunciado curto, chamativo, de fcil memorizao. A chamada do site IBA: Descubra uma nova maneira de ler, apresenta algo dito implicitamente. Fale(m) sobre a implicao deste dito. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2.1Qual a marca lingustica (palavra, expresso) responde por tal interpretao?
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http://www.brasilescola.com/redacao/as-funcoes-linguagem.htmhttp://www.brasilescola.com/redacao/as-funcoes-linguagem.htmhttp://www.brasilescola.com/redacao/as-funcoes-linguagem.htm
3. Na chamada, h a palavra descubra. Falem sobre o(s) sentido(s) que ela gera.
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4. A palavra agora gramaticalmente definida como advrbio de tempo. Observe o emprego dela no enunciado Agora voc pode, alm de indicar o tempo presente, implica em um dito implcito. Considerando afirmao, responda: qual informao est pressuposta?
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5. Sabendo que, na contemporaneidade, tudo acontece rapidamente e que o espao, em funo dos avanos tecnolgicos, no apresenta mais fronteiras, comente (m) como isso marcado no texto que estamos analisando.
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6. Considerando que ideologia
no pensamento Marxista (materialismo dialtico) um conjunto de proposies elaborado, na sociedade burguesa, com a finalidade de fazer aparentar os interesses da classe dominante com o interesse coletivo, construindo uma hegemonia daquela classe. A manuteno da ordem social requer dessa maneira menor uso da violncia atravs de fora explcita. Assim a
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http://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/c_deak/CD/4verb/hegemon/index.htmlhttp://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/c_deak/CD/4verb/interes-col/index.html
ideologia torna-se um dos instrumentos da reproduo do status quo e da prpria sociedade. O mtodo precpuo da ideologia a utilizao do discurso lacunar (Althusser). Nesse, uma srie de proposies, nunca falsas, sugere uma srie de outras, que o so. Desse modo, a essncia do discurso lacunar o no dito (porm sugerido). (http://www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/c_deak/CD/4verb/ideolog/index.html)
Comente a posio ideolgica que perpassa o texto. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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bom saber...
Ideologia ... http://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos/Livros/O%20QUE%20%C3%89%20IDEOLOGIA%20-Marilena%20Chaui.pdfOua tambm a msica Ideologia de Cazuza:
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http://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos/Livros/O%20QUE%20%C3%89%20IDEOLOGIA%20-Marilena%20Chaui.pdfhttp://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos/Livros/O%20QUE%20%C3%89%20IDEOLOGIA%20-Marilena%20Chaui.pdf
http://www.vagalume.com.br/cazuza/ideologia.html
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5. Nos enunciados: No iba.com.br voc encontra a maior variedade... O maior acervo brasileiro...A palavra maior , segundo a gramtica normativa, classificada como adjetivo e concorda com o substantivo, atribuindo-lhe uma caracteristca. Observe(m) a palavra maior destacada nos enunciados acima. Alm de caracterizar as palavras variedade e acervo, qual efeito de sentido ela gera?-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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6. Em cada enunciado abaixo, h uma palavra destacada, estas palavras contribuem para que os recursos persuasivos se entrelacem. Que sentido pode ser potencializado atravs das palavras sublinhadas? So mais de 10 mil ttulos... ... e muitos outros recursos!
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6.1 O locutor emprega o nmero: so mais de 10 mil, que efeito ele produz na
interpretao do texto Uma nova maneira de ler?
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6.2 Comente (m) a diferena na implicao argumentativa se o locutor dissesse:
so dez mil ttulos... -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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7. H tambm, nesse texto, a presena do apelo econmico: Teste o iba gratuitamente... / Acesse j e receba 2 revistas digitais grtis. A primeira classificada gramaticalmente como advrbio de modo. Isto , o modo como voc testar o IBA. Como este advrbio atua sobre as expectativas do pblico ao qual se dirige?-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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7.1 J a palavra grtis classificada como um adjetivo. Podemos dizer que este termo atua sobre as expectativas do pblico ao qual se dirige? Como?
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7.2 Voc(s) percebe(m) alguma diferena de sentido entre o uso do advrbio gratuitamente e do adjetivo grtis ? Comente (m).-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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08. O texto publicitrio que estamos estudando foi elaborado contrapondo dois modos de se realizar a leitura. Como essas maneiras de ler so concebidas / Quais marcas lingusticas valorizam a nova maneira de ler? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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09. No trecho:Agora voc pode comprar milhares de ttulos sem sair de casa e apreci-los a qualquer hora, em qualquer lugar, h expresses que acentuam a praticidade e a comodidade com que o pblico alvo tem acesso e uso do produto anunciado. Considerando que isto est associado vida moderna. Comente(m): como isso marcado no trecho que estamos analisando. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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9.1 O verbo apreciar empregado no enunciado acima, significa dar apreo, estimar, admirar, prezar, gostar segundo o Dicionrio on Line. O mesmo dicionrio apresenta como sinnimos de apreciar os verbos: admirar, considerar, contemplar, reputar e respeitar. Vocs j sabem que para produzir um
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http://www.dicio.com.br/respeitar/http://www.dicio.com.br/reputar/http://www.dicio.com.br/contemplar/http://www.dicio.com.br/considerar/http://www.dicio.com.br/admirar/
bom texto a escolha vocabular fundamental. Escreva(m) qual a implicao do emprego do verbo apreciar para o efeito de sentido do texto.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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10. Converse (m) com seus colegas e caracterizem o pblico alvo do texto publicitrio Descubra uma nova maneira de ler, veiculado na Revista Quatro Rodas- Edio 633.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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10.1 Como vocs chegaram a essa concluso?-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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11. Como vimos, o texto publicitrio emprega certos mecanismos lingusticos - discursivos para envolver, persuadir, seduzir o pblico- alvo... Assim o interlocutor tem a sensao de que o texto publicitrio est se dirigindo especialmente para ele, como se fosse uma conversa entre amigos. Levando em conta o pblico alvo. Comentem sobre como (estratgias lingustico-discursivas) o texto foi elaborado para atingir o pblico alvo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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11.1 A repetio de palavras uma das estratgias empregadas na publicidade para estabelecer relaes com o interlocutor. Observem as palavras/ expresses repetidas e comentem seus efeitos de sentido.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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12. Como o locutor do texto se posiciona em relao ao possvel consumidor quando afirma: Tudo o que voc quer? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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13. Geralmente, os textos publicitrios utilizam um tom imperativo, isto , uma ordem, um pedido. Nesse texto, isso acontece vrias vezes. Observe(m) os trechos em que isso acontece e converse(m) com seu(s) colega(s) e comente(m) sobre o efeito desse emprego para que o texto publicitrio atinja a sua funo social? Por qu?-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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14. Observe(m) as imagens no centro da pgina onde aparecem projetados nomes de jornais, revistas, nome do renomado escritor Jorge Amado. As imagens reiteram/ reafirmam qual/quais argumentos verbais? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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15. No enunciado Ler com IBA mais divertido, h a expresso mais divertido que contribui para que possamos fazer uma inferncia em relao ao modo tradicional de ler. Fale(m) sobre essa implicao.
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1.Voc j sabe como os textos publicitrios utilizam das estratgias lingusticas discursivas para divulgar produtos/servios... Assim, considere o texto publicitrio sobre a Carta Escola - veiculado na Revista Carta Capital - Edio 715 - 14/09/2012 e responda: atravs de qual estratgia o locutor interage com o interlocutor/pblico-alvo e qual o efeito que gera?-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2. Observe o trecho: A turma da escola ningum esquece. Sabemos que ao terminar uma ideia, devemos empregar o ponto final. O ponto final marca uma afirmao. Isso implica em que posio do locutor?Comente(m).-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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3. Ainda nesse trecho h a expresso: ningum esquece que ficou muito conhecida na dcada de 80, por conta de um texto publicitrio produzido pela agncia W/Brasil, criao de Washington Olivetto para a empresa de Lingeries Valisre. O bordo O primeiro Valisre a gente nunca esquece", criado em 1987 para uma campanha de televiso das lingeries Valisre, uma das mais conhecidas frase da histria da propaganda no Brasil. E Patricia Luchesi, protagonista da pea publicitria, tinha apenas 11 anos na poca em que estrelou a campanha. Partindo destas informaes, observe os enunciados: O primeiro Valisrie a gente nunca esquece - que permanece no imaginrio coletivo at hoje - e A turma da escola ningum esquece e responda: que efeito a retomada do discurso de Olivetto provoca?
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Texto: Carta Escola
bom saber...Para compreender um texto, necessrio se faz reconhecer os mecanismos utilizados pelo locutor. A intertextualidade um desses recursos. Nenhum texto se origina do nada, todo texto se nutre de recursos de modo explcito ou implcito de outros textos, isto , retomam outros textos para reiterar, criticar um ponto de vista. Aperfeioar o entendimento deste recurso fundamental para que o leitor/produtor de texto.
Para saber mais, acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=JlIAtOVY4qoLeia tambm: todateen.uol.com.br/papo.../o-primeiro-sutia-a-gente-nunca-esquece/
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Agora com vocs:Com certeza, voc(s) j tem/tm um novo olhar para os textos publicitrios. Ento, renam-se em grupos, voltem ao texto publicitrio veiculado na Revista Carta Capital que divulga a Carta Escola e faam suas anlises observando a chamada, as imagens, os elementos lingusticos/ discursivos presentes neste texto. Elaborem algumas questes referentes ao texto. Depois troquem, discutam as anlises realizadas entre os grupos.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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http://jociaparecida.pbworks.com/%C3%89mile-Durkheimm
1. Levando em considerao a leitura dos textos motivadores, os conhecimentos produzidos ao longo das discusses dessa unidade e os conhecimentos que vocs adquiriram sobre a estrutura, a funo social do texto publicitrio, alm dos outros gneros que estudamos nessa unidade, leia a tira abaixo. Suponha que voc o Calvin e produza dois textos publicitrios:
1.1 No primeiro, um texto publicitrio que divulgue uma escola ideal para a formAO de leitores.1.2 No segundo, um texto publicitrio que divulgue uma imagem oposta imagem de Calvin apresentada na tira acima.
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Produo de TextoTexto: Charge Calvin
http://jociaparecida.pbworks.com/%C3%89mile-Durkheimm
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ALMEIDA, Milton Jos. Imagens e Sons: a nova cultura oral. So Paulo: Cortez, 2001. In: Educao de jovens e adultos alfa-cine: a utilizao de filmes nas salas do E.J.A. .Ribeiro Preto - Secretar
