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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

Discente: Ana Patrícia Serra Sousa

Número de Matrícula: 6789

Estabelecimento de Ensino: Escola Superior de Comunicação, Educação e Desporto

Instituto Politécnico da Guarda

Curso: Licenciatura em Comunicação e Relações Públicas

Orientadora de Estágio: Doutora Regina Gouveia

Local de Estágio: Águas do Mondego, S.A.

ETA da Boavista – Av. Dr. Luís Albuquerque

3030-410 Coimbra

Supervisora de Estágio: Doutora Lisete Oliveira

Inicio do Estágio: 5 de Setembro de 2011

Conclusão do Estágio: 5 de Dezembro de 2011

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Aos meus pais e irmão.

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AGRADECIMENTOS

Ao Instituto Politécnico da Guarda, especialmente à Escola Superior de Educação,

Comunicação e Desporto.

À minha orientadora de estágio, Doutora Regina Gouveia, pelo que nos ensinou e pelo

acompanhamento na elaboração deste Relatório.

À Águas do Mondego e à minha tutora em particular, a Drª. Lisete Oliveira, a amizade e o

apoio indispensável, assim como à restante equipa, pela forma como me acolheram e por toda

a simpatia.

Aos professores que ao longo dos últimos três anos foram agentes indispensáveis na minha

formação, transmitindo e levando a descobrir conhecimentos que permanecerão para sempre.

Ao Pedro pelo apoio, amizade e paciência em todos os momentos.

À Joana que foi a minha companheira destes três anos e que fez com que a Guarda fosse mais

acolhedora.

MUITO OBRIGADA.

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Índice

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 8

Capítulo 1 - A Águas do Mondego.........................................................................................................10

1.1. ÁGUAS DE PORTUGAL ........................................................................................................ 11

1.2. ÁGUAS DO MONDEGO .......................................................................................................... 12

1.3. MISSÃO, VISÃO E VALORES ................................................................................................ 13

1.4. ESTRUTURA INTERNA .......................................................................................................... 15

1.5. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL ...................................................... 18

1.6. IDENTIDADE VISUAL ............................................................................................................ 19

1.6.1. Nome ....................................................................................................................................... 20

1.6.2. Logótipo .................................................................................................................................. 20

1.6.3. Slogan ..................................................................................................................................... 22

1.7. COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL ................................................................................. 22

1.8. ANÁLISE SWOT ...................................................................................................................... 24

Capítulo 2 - Estágio............................................................................................................................25

2.1. OBJETIVOS .............................................................................................................................. 28

2.2. ESTRATÉGIAS ......................................................................................................................... 28

2.3. CRONOGRAMAS ..................................................................................................................... 28

2.3.1. Setembro ................................................................................................................................. 29

2.3.2. Outubro ................................................................................................................................... 29

2.3.3. Novembro ................................................................................................................................ 30

2.3.4. Dezembro ................................................................................................................................ 31

2.4. ATIVIDADES REALIZADAS .................................................................................................. 31

2.4.1. ASSESSORIA DE IMPRENSA ............................................................................................. 32

2.4.2. COMUNICAÇÃO INTERNA ................................................................................................ 34

2.4.3. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 38

2.4.4. EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................................. 39

2.4.5. PATROCÍNIOS/ PARCERIAS .............................................................................................. 41

2.4.6. OUTRAS ATIVIDADES ........................................................................................................ 41

2.4.7 PROPOSTAS ........................................................................................................................... 42

Manual de Crise ................................................................................................................................ 42

Plano de Comunicação ...................................................................................................................... 42

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Clipping Impresso ............................................................................................................................. 43

REFLEXÃO FINAL ......................................................................................................................... 44

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................... 46

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Índice de Figuras

Figura 1 – Mapa com as empresas AdP………………………………………………………..4

Figura 2 – Mapa da área de atuação da AdM………………………………………………….5

Figura 3 – Organograma……………………………………………………………………….9

Figura 4 – Simbologia de Certificação da AdM……………………………………………...11

Figura 5 – Logótipo da Águas de Portugal…………………………………………………...14

Figura 6 – Logótipo Pormenorizado AdP…………………………………………………….14

Figura 7 – Logótipos AdM……………………………………………………………………14

Índice de Quadros

Quadro 1 – Análise SWOT…………………………………………………………................18

Quadro 2 – Cronograma de setembro…………………………………………………….......25

Quadro 3 – Cronograma de outubro…………………………………………………….........26

Quadro 4 – Cronograma de novembro......................................................................................27

Quadro 5 – Cronograma de dezembro......................................................................................27

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GLOSSÁRIOS DE SIGLAS

AdM – Águas do Mondego

AdP – Águas de Portugal

AC – Águas de Coimbra

CI – Comunicação e Imagem

DAF – Departamento Administrativo e Financeiro

DEXP – Departamento de Exploração

DPO – Departamento de Planeamento de Obras

ETA – Estação de Tratamento de Água

ETAR – Estação de Tratamento de Águas Residuais

PEAASAR – Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais

PBSL – Parque Biológico da Serra da Lousã

RP – Relações Públicas

SA – Sociedade Anónima

SWOT – Análise SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities, Threats)

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INTRODUÇÃO

O curso de Comunicação e Relações Públicas é, sem dúvida, um curso bastante abrangente

que prepara para o exercício profissional em várias vertentes da Comunicação. Daí que, a

escolha do estágio a realizar comporte, em primeiro lugar, uma certa definição do tipo de

competências que pretendemos começar a aplicar e aprofundar. A minha escolha recaiu na

área das Relações Públicas, não por sentir uma aptidão especial em relação a outras para que

fui formada, mas, sim, pelo facto de antever a possibilidade de realizar um conjunto mais

diversificado de atividades, pondo em prática muitos dos conhecimentos anteriormente

adquiridos.

Quando se fala em Relações Públicas é crucial saber que surgiram nos Estados Unidos, no

início do século XX, mais precisamente em 1906, quando Ivy Lee, o “pai” das Relações

Públicas, criou o primeiro escritório desta profissão em Nova Iorque, fazendo a sua primeira

grande campanha em benefício de John D. Rochfeller. Como princípio básico, defendia “a

difusão rápida e honesta de informação em todos os assuntos que tivessem interesse e valor

para o conhecimento público” (Rasquilha, et.al., 2004: 32).

Ao longo dos tempos, foram surgindo diferentes definições de Relações Públicas. Para Rex

Harlow citado por Manuel Garcia (1999; 61-62), as Relações Públicas são “uma função

distinta da compreensão, aceitação e cooperação entre a organização e o seu público; implica

a orientação de problemas ou assuntos; ajuda a direção a manter-se informada e a responder

perante a opinião pública; define e exalta a responsabilidade da direção ao serviço do

interesse público; ajuda a direção a manter-se a par das mudanças efetivas, servindo como

sistema inicial de aviso para ajudar a antecipar tendências; e utiliza a investigação e técnicas

éticas e sãs de comunicação como instrumentos principais”.

Um relações públicas pode desempenhar as suas funções a cargo de uma empresa ou

instituição, devendo manter sempre a discrição e veracidade em todos os assuntos e

mensagens, mantendo uma relação verdadeira com os públicos.

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Os meus principais objetivos enquanto estagiária na área das Relações Públicas, residiam em

em criar e aumentar a notoriedade da empresa que iria representar, manter os colaboradores

bem informados, analisar tendências futuras e orientar a gestão de acordo com o interesse dos

públicos.

Na atualidade, empresas e instituições valorizam cada vez mais a sua imagem perante os

públicos internos e externos. Assim, “qualquer entidade que deseje manter uma imagem

favorável junto do seu público terá de lhe dar conhecimento das suas atividades, do seu

trabalho e da sua organização, criando, para o efeito, um sistema permanente de

comunicação” (Rasquilha, et.al., 2004:36).

A Águas do Mondego foi a entidade em que tentei aplicar e aprofundar conhecimentos na

área das Relações Públicas. Por ser uma Empresa de Coimbra e por sentir que, talvez,

conseguisse abordar um pouco todas as áreas relativas ao Curso, principalmente as Relações

Públicas.

Sediada em Coimbra, a AdM é a empresa responsável pelo Sistema Multimunicipal de

Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais do Baixo Mondego – Bairrada.

Tem como accionista a AdP – Águas de Portugal e os concelhos de Ansião, Arganil,

Condeixa-a-Nova, Góis, Leiria, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Penacova, Penela

e Vila Nova de Poiares.

Perante tudo isto, este relatório tem como objetivo descrever todas as atividades que

desenvolvi ao longo de três meses no seio da referida entidade. Em termos de estrutura,

encontra-se dividido em dois capítulos. O primeiro capítulo apresenta e carateriza a Empresa,

tendo por base informações cedidas pela AdM ao longo do estágio e outras informações

disponíveis nos sites da Holding e da Empresa. O segundo capítulo centra-se no estágio,

contemplando, sobretudo, a descrição das atividades realizadas e das técnicas e estratégias

utilizadas.

Termina o Relatório uma reflexão crítica sobre o estágio, onde refiro as dificuldades sentidas

na realização de algumas tarefas e apresenta algumas apreciações pessoais relativamente ao

meu desempenho como estagiária, à forma como me dediquei e correspondi às solicitações e

às responsabilidades que me foram atribuídas.

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Capítulo 1

A Águas do

Mondego

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1.1. ÁGUAS DE PORTUGAL

A Águas do Mondego (AdM) é uma empresa que faz parte do Grupo Águas de Portugal

(AdP). Este engloba um conjunto de empresas, líder no setor do ambiente em Portugal, que

tem como missão contribuir para a resolução dos problemas nacionais a nível do

abastecimento de água, de saneamento de águas residuais e de tratamento e valorização de

resíduos, num quadro de sustentabilidade económica, financeira, técnica, social e ambiental.

A AdP tem, assim, como objetivo principal proteger e valorizar o ambiente natural e humano.

As atividades das empresas do grupo englobam a captação, o tratamento e a distribuição de

água para consumo público com elevados padrões de qualidade e ajuda na recolha e

tratamento de Águas Residuais e posterior rejeição, contribuindo assim para a

sustentabilidade dos meios hídricos.

Em termos organizacionais, o Grupo AdP encontra-se estruturado por Unidades de Negócio,

que funcionam no quadro de um sistema de planeamento e controlo conduzido pela Holding.

Contando atualmente com quarenta empresas, de que se destacam as representadas no mapa

da Figura 1, desenvolve as suas atividades através de três áreas – água, resíduos e

instrumentais – em que se organizam

as seis Unidades de Negócio.

Figura 1 – Mapa com as empresas AdP

Fonte: www.adp.pt (acedido a 6/12/2011)

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1.2. ÁGUAS DO MONDEGO

A AdM é uma entidade concessionária pela exploração do Sistema Multimunicipal de

Abastecimento de Água e de Saneamento do Baixo Mondego-Bairrada, criado pelo Decreto-

Lei nº. 172/ 2004, de 17 de Julho (cfr. Figura 2). Geograficamente, abrange a seguinte área:

Figura 2 – Mapa da área de Atuação da AdM

Fonte: Águas do Mondego

Em termos de abastecimento, o sistema abrange em alta1 os Municípios de Ansião, Arganil,

Coimbra, Condeixa-a-Nova, Góis, Leiria, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Penela,

Penacova e Vila Nova de Poiares.

Ao nível do saneamento, o sistema abrange em baixa2 os Municípios de Ansião, Arganil,

Coimbra, Condeixa-a-Nova, Góis, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Penacova, Penela e

Vila Nova de Poiares.

Todos os municípios fazem parte do distrito de Coimbra, banhado pelo Rio Mondego, o

mesmo rio que abastece os concelhos inseridos no Sistema Multimunicipal. Ambientalmente,

o Rio Mondego é um dos rios com melhor qualidade de água do País, o que facilita em muito

1 O abastecimento em alta diz respeito às fases de captação, tratamento e transporte de água até aos pontos de entrega, a partir dos quais tem

inicío o serviço de distribuição em baixa. 2 O saneamento em baixa, por sua vez diz respeito às fases de recolha, desde os pontos de entrega do serviço em baixa, transporte,

tratamento e posterior rejeição.

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o trabalho da AdM. O seu Laboratório procede todos os meses à recolha de amostras de água,

a fim de garantir a qualidade da água.

A AdM tem, então, como principal objetivo melhorar a qualidade da água que é distribuída

aos municípios utilizadores, aumentar os níveis de tratamento de água que é distribuída aos

mesmos e aumentar os níveis de tratamento de águas residuais, prestando um serviço de

qualidade que consiga, em simultâneo, contribuir para o desenvolvimento da Região a nível

económico, aumentando a qualidade de vida das pessoas e a sustentabilidade dos recursos

ambientais.

1.3. MISSÃO, VISÃO E VALORES

Para cumprir os seus objetivos, a AdM tem definidos a sua missão, visão e valores, que se

tornam elementos fundamentais tanto à sua organização funcional, como ao planeamento da

sua comunicação, ao constituírem a base das mensagens a transmitir a públicos internos e

externos.

Missão

Na sua missão a AdM prevê garantir a todos os seus clientes o fornecimento, em quantidade e

qualidade, de água para consumo humano, o tratamento de efluentes e a realização de ensaios

laboratoriais, através de um serviço que resulta da promoção da melhoria contínua, com a

satisfação pessoal e profissional dos colaboradores, numa ótica de sustentabilidade dos

recursos naturais e do serviço e promoção do desenvolvimento regional.

Visão

A AdM pretende ser uma organização que opera no setor das águas com os patamares mais

elevados no âmbito da qualidade do serviço público prestado.

Valores

Externamente, a AdM contribui para o desenvolvimento sustentado, permitindo satisfazer as

necessidades atuais, minimizando os impactos futuros ao nível económico, ambiental e social,

promovendo a construção de uma sociedade mais justa e de um ambiente mais limpo.

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No que diz respeito aos clientes, a AdM pretende garantir a segurança e fiabilidade do serviço

prestado pela mesma a todos os clientes, assegurando o cumprimento dos seus requisitos.

É intenção da AdM trabalhar com fornecedores que respeitem as regras de boa conduta nas

suas relações comerciais, incluindo as relações com os seus colaboradores e a comunidade.

Em relação aos colaboradores, competência, responsabilidade e colaboração mútua são pilares

essenciais que suportam a estrutura da AdM. Internamente, rege-se ainda pelos valores éticos

de Lealdade e Cooperação, Diversidade e Igualdade de Oportunidades de Emprego e

Privacidade.

Lealdade e Cooperação

Para a AdM, o conceito de Lealdade implica não só o adequado desempenho das tarefas que

são atribuídas a cada colaborador, o respeito pelos canais hierárquicos apropriados, mas

também a transparência e a abertura no trato pessoal com superiores e colegas, no âmbito das

disposições normativas aplicáveis.

Os colaboradores devem manter outros colegas, com ligação ao assunto, informados sobre os

trabalhos em curso, permitindo-lhes dar o seu contributo. São contrárias ao tipo de lealdade

que se espera dos colaboradores a não revelação a superiores e colegas de informação que

possa afetar o andamento dos trabalhos, sobretudo com o intuito de obter vantagens pessoais,

bem como a demonstração de uma atitude de obstrução.

Os colaboradores que desempenham funções de direção, coordenação e chefia devem instruir

os que com eles trabalham de uma forma clara e compreensiva, oralmente ou por escrito.

Diversidade e igualdade de oportunidades de emprego

A AdM empenha-se na diversidade e na igualdade de oportunidade de emprego, respeitando

as caraterísticas específicas de cada trabalhador. Confia nas diversas perspetivas de todos os

colaboradores para ajudar a Empresa a estabelecer e melhorar as suas relações internas e

externas.

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Concede igualdade de oportunidades de emprego independentemente da raça, religião, cor,

sexo, orientação sexual, nacionalidade, idade, estado civil ou outras caraterísticas protegidas.

Isto aplica-se a todos aspetos das decisões de emprego da AdM, incluindo o recrutamento,

contratação, colocação, desenvolvimento, promoção, formação, horário, benefícios,

compensações e cessação de contrato de trabalho.

Privacidade

A AdM possui uma base de dados com informação pessoal atualizada de todos os

colaboradores, não podendo em nenhuma circunstância, presente ou futura, utilizar

indevidamente e divulgar esses dados para qualquer fim não previsto internamente. Esta

obrigação estende-se após a cessação do contrato dos colaboradores.

1.4. ESTRUTURA INTERNA

Existe uma série de caraterísticas comuns a todas as organizações, entendidas como sistemas

sociais constituídos por pessoas que se relacionam entre si. A existência de uma estrutura que

sustente a divisão interna de poder e funções é uma delas. Luís Cardoso (1999: 132) salienta

que “organizar ou estruturar uma organização consiste em definir que funções competem a

cada colaborador, com quem e como se devem relacionar em termos horizontais e verticais”.

O organograma representa graficamente os recursos que compõem a estrutura de uma

organização, que pode ser constituída por departamentos ou sectores, que têm

responsabilidade por diferentes funções. Estes departamentos ou setores relacionam-se entre

si, através da comunicação.

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Figura 3 – Organograma

Fonte: Águas do Mondego

Como consta do Organigrama da AdM (cfr. Figura 3), a Empresa possui três departamentos,

estando o Gabinete de Comunicação e Imagem diretamente ligado ao Conselho de

Administração, composto por cinco Administradores, sendo um presidente e os restantes

vogais. Este Conselho exerce as suas funções por períodos de três anos, podendo ser reeleito.

Atualmente, é constituído por:

Presidente: Eng.º Nelson Geada

Vogal: Eng.º Paulo Canha

Vogal: Eng.º Gabriel Silva

Vogal: Eng.º Pedro Laginha

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Vogal: Dr. Fernando dos Santos Carvalho (Presidente da Câmara Municipal da

Lousã)3

No Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) recai a responsabilidade do

planeamento, controlo e gestão financeira da empresa, estando-lhe acometidas as funções

relacionadas com a contabilidade, compras, gestão da frota automóvel e recursos humanos e

compete a este mesmo departamento assegurar o suporte da atividade da empresa ao nível

financeiro.

O Departamento de Exploração (DEXP) é responsável por operar e manter todas as infra-

estruturas em plena atividade, de que fazem parte as Estações de Tratamento de Água (ETA);

as Captações de água; os Pontos de Cloragem; as Estações Elevatórias e os Reservatórios de

água. Em relação ao saneamento de água o DEXP é responsável pelas Estações de Tratamento

de Águas Residuais (ETAR); Estações Elevatórias; os Sifões e os Emissários.

Ao Departamento de Planeamento e Obras (DPO) cabe desenvolver e concretizar o

planeamento dos projetos e obras a realizar no âmbito do Sistema Multimunicipal do Baixo

Mondego-Bairrada. Tal compromisso engloba a conceção e execução de novas infra-

estruturas nas vertentes de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais, bem

como a remodelação e reabilitação de instalações já existentes.

Além do Gabinete de Comunicação e Imagem, onde foi realizado o meu estágio curricular,

existe, ainda, o Gabinete do Sistema de Responsabilidade Empresarial (SRE). Este está

relacionado com a prática e implementação de regras e normas que permitem à empresa

manter a certificação em Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde e Responsabilidade Social.

Mesmo não constando no Organigrama a AdM dispõe, também, de um Laboratório

(AdMondego LAB), que iniciou a sua atividade há 18 anos, como Laboratório do Controlo de

Qualidade dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento de Coimbra.

Em 2009, foi integrado na AdM, tendo como principal atividade a monitorização dos

processos de captação, tratamento e distribuição de águas para consumo humano e tratamento

3 O Presidente da Câmara Municipal demitiu-se do seu cargo de presidente, o que levou a que saísse automaticamente do Conselho de

Administração da AdM. Perante isto, a empresa encontra-se à espera de substituto.

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de águas residuais, bem como a prestação de serviços de colheita, transporte e análises

microbiológicas e físico-químicas, para clientes externos de acordo com os requisitos legais

em vigor.

1.5. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL

A AdM considera que a Qualidade, Segurança, Ambiente e Responsabilidade Social são

fatores fundamentais para o desenvolvimento sustentado da sua atividade.

Sendo uma empresa empenhada em cumprir todos os seus objetivos, obteve pela APCER a

certificação dos Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho

e Responsabilidade Social (cfr. Figura 4).

Com esta certificação, viu reconhecido o seu Sistema de Responsabilidade Empresarial que

permitirá assegurar a todos os clientes, acionistas, fornecedores e colaboradores a melhoria

contínua quanto à segurança das infra-estruturas em exploração, à qualidade da água

fornecida e ao respeito normativo ambiental no que concerne ao tratamento de efluentes para

rejeição.

Figura 4 – Simbologia da Certificação

Fonte: Águas do Mondego

A atividade da empresa AdM é constituída por um serviço básico fundamental na prevenção

da poluição dos recursos híbridos, com uma incidência direta no desenvolvimento local e

regional, na saúde pública, na qualidade de vida das populações e na preservação ambiental

da Região.

No âmbito da redução dos impactos ambientais, os colaboradores devem ter como objetivos

reduzir a produção de resíduos, reutilizar, sempre que possível, os resíduos gerados, segregar

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os resíduos segundo a sua tipologia, minimizar as impressões em papel, poupar no consumo

de água, utilizar a energia de forma eficiente em todas as suas formas e preservar a floresta

reduzindo o consumo de papel.

Em relação à responsabilidade social, são de destaque as preocupações quanto às condições

individuais de trabalho e motivação dos colaboradores, além de iniciativas que contam com o

envolvimento da comunidade onde a Empresa está inserida.

Na sua Política de Responsabilidade Empresarial a AdM compromete-se a avaliar e promover

continuamente a satisfação dos seus clientes e as expectativas dos seus acionistas e outras

partes interessadas; avaliar, controlar e minimizar os riscos para a saúde pública associados ao

ciclo urbano da água, bem como a segurança dos seus colaboradores contribuindo para a

prevenção de lesões, ferimentos e danos para a saúde nos locais de trabalho; avaliar as

implicações ambientais da sua atividade, no sentido da prevenção da poluição e da utilização

eficiente dos recursos; conceber, construir e explorar as infra-estruturas do sistema

multimunicipal, e prestar serviços de ensaios laboratoriais em água e efluentes líquidos, em

segurança e de forma ambientalmente sustentável; envolver e promover a participação de

todos os colaboradores de modo a garantir o seu compromisso com o Sistema de

Responsabilidade Empresarial.

1.6. IDENTIDADE VISUAL

A identidade visual de uma empresa é decisiva para o seu sucesso em todas as áreas. A

imagem de uma empresa corresponde a um conjunto de elementos que representa

visivelmente um nome, passa uma mensagem e identifica uma empresa ou instituição. Nesses

elementos, destacam-se o nome, o logótipo e o slogan. Os objetivos em que se deve

fundamentar a sua definição são: “aumentar a lembrança da marca; facilitar a formação de

associações de marca fortes, favoráveis e exclusivas; e gerar julgamentos e sentimentos

positivos sobre a marca” (Keller et. al., 2005: 91).

Sendo a AdM uma das empresas representantes da Águas de Portugal, a sua identidade visual

segue as normas estipuladas para a Holding e para as restantes empresas do Grupo.

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1.6.1. Nome

Em relação ao nome de uma empresa, Martins Lampreia (1998: 49) considera a existência de

sete categorias: Nome Individual, referente ao fundador da empresa; Associação de nomes em

função das pessoas que integram a sociedade inicialmente constituída; Nome Descritivo, onde

a atividade da empresa é de imediato deduzido; Nome Abreviado; As Iniciais; Nome

Fabricado; e Nome por Analogia.

Tendo por base a tipologia anterior, podemos considerar que o nome Águas do Mondego é do

tipo descritivo, já que é fácil deduzir a ligação da Empresa à água e a Coimbra.

1.6.2. Logótipo

O logótipo é o elemento gráfico com maior importância, já que está presente na generalidade

dos suportes de comunicação de qualquer tipo de organização, nomeadamente, fardas,

impressos, cartas, veículos e instalações. Segundo Lampreia (1998: 49), entende-se por

logótipo “o nome da instituição desenhado e colorido de forma única e específica, de modo a

tornar-se um sinal de reconhecimento imediato”.

O Manual de Normas especifica todos os elementos sígnicos que compõem o logótipo, desde

tipografia a símbolos e códigos de cores, assim como as regras que deverão presidir à sua

inserção, ao nível de dimensões e estrutura, entre outros aspetos. O meu objetivo enquanto

estagiária da AdM residiu em assegurar a coerência imprescindível a uma imagem sólida e

estável, facilmente identificada e reconhecida.

O logótipo da Holding Águas de Portugal constitui a base do respeitante à AdM, mantendo a

cromática, com as cores azul e verde a simbolizarem, respetivamente, a Água e a Terra.

Globalmente, representa o equilíbrio entre os elementos naturais ar, água e terra.

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Figura 5 – Logótipo Águas de Portugal

Fonte: Águas do Mondego

Figura 6 – Logótipo pormenorizado AdP

Fonte: www.adp.pt (acedido a 6/12/2011)

No logótipo da AdM foi integrada a representação de um barco, um dos símbolos

emblemáticos da cidade de Coimbra, relacionado com o Rio Mondego, denominando-se

Barca Serrana do Mondego4. Tal como disse anteriormente, o logótipo da AdM tem como

base o da AdP e este facto comprova-se no que diz respeito às cores do logótipo da AdM.

Predominam as cores azul e verde, recaindo mais uma vez a ligação da Empresa á Água e ao

Ambiente.

Para a imagem da AdM ser facilmente identificada e reconhecida existe um Manual de

Normas Gráficas, a que deve ser obedecer a imagem em todos os veículos, instalações e

documentação. Todos os documentos devem ser escritos com fonte GIL SANS MT.

4 A Barca Serrana do Mondego era a embarcação utilizada pelo povo, em tempos mais antigos, para o comércio. O povo utilizava o Rio

Mondego para se deslocar de aldeia em aldeia.

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Figura 7 – Logótipos Águas do Mondego

Fonte: Águas do Mondego

1.6.3. Slogan

Muitas são as empresas reconhecidas através do seu slogan, para isto é necessário que o

mesmo seja atrativo e fácil de memorizar.

“Além de breve, claro, conciso e de fácil memorização, um slogan deve ser sempre positivo.”

(Lampreia, 1998: 53).

O slogan da AdM é “Vamos dar à nossa água a qualidade deVida”. O uso da palavra água

remete imediatamente para a ligação fundamental da Empresa a este recurso natural. A

referência à qualidade dessa mesma água sublinha o seu principal objetivo, de obter e fornecer

a água com máxima qualidade, própria para consumo.

A palavra “DeVida” pode ser interpretada de duas formas no slogan: no sentido de qualificar

a água como de qualidade adequada; se dividida, significa também a qualidade de vida que a

água tratada e distribuída pela AdM assegura a quem a consome.

Este slogan permite, então, transmitir o conceito da empresa, assim como confiança aos seus

públicos.

1.7. COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

Podemos considerar comunicação uma conversa informal entre duas pessoas, mas também a

podemos associar a uma campanha publicitária ou a um discurso em público. Para Joaquim

Caetano e Luís Rasquilha (1998: 20), “comunicar é pôr em comum uma informação, é

partilhar uma opinião, um sentimento, uma atitude, um comportamento. Tudo isto,

frequentemente, com o objetivo de convencer, persuadir (de mudar de opinião, adoptar um

comportamento diferente.)” Assim, a comunicação entre seres humanos reside na partilha e na

intercompreensão mútua.

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Para comunicar é necessário uma fonte ou emissor, uma mensagem, um destinatário e um

suporte que leve a mensagem até ao receptor. Se a comunicação existir apenas em um sentido

é denominada de unidirecional. No entanto, a eficácia de uma mensagem apenas é

comprovada quando existe feedback, que nos faz perceber que a nossa mensagem foi ouvida e

que obtivemos uma resposta, independentemente de ser positiva ou negativa.

Segundo Joaquim Caetano e Luís Rasquilha (1998: 26), “a atividade de comunicação deverá

ser exercida não só na empresa mas também fora dela”.

Assim, a comunicação organizacional tem como objetivos produzir aceitação perante os seus

públicos. Porém, é necessário um controlo da informação de modo a evitar perdas e obter

benefícios.

Na AdM toda a informação passa pelo C&I, uma vez que existe a preocupação de comunicar

internamente, promovendo a cumplicidade entre todos os colaboradores. A nível externo a

AdM procura criar e reforçar uma notoriedade positiva. As relações internas e externas

obedecem a alguns princípios básicos, que visam assegurar a sua boa imagem.

Um desses princípios diz respeito ao Segredo Profissional. A informação da AdM cuja

divulgação possa prejudicar os interesses da Empresa, é considerada património da mesma,

pelo que todos os colaboradores estão obrigados ao dever de sigilo e confidencialidade não

podendo revelar essa informação em circunstância alguma.

Outro dos princípios respeita ao relacionamento com órgãos de comunicação social, os

colaboradores não podem conceder entrevistas ou fornecer informações que se prendam com

a atividade e imagem pública da AdM, que não estejam ao dispor do público em geral, por

iniciativa própria ou a pedido, sem que, para qualquer dos casos, tenham obtido autorização.

Da mesma forma que, qualquer colaborador está expressamente proibido de comunicar

unilateralmente informação sobre a empresa, sem que esteja mandatado pela Administração.

A informação é transmitida, a nível externo e interno, através de:

- Suportes Informáticos (site AdM, Newsletter Online, e-mails);

- Publicidade (Outdoors, flyers, folhetos, cartazes);

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- Participação em eventos do ramo, como foi o caso do ENEGA – Encontro Nacional de

Entidades Gestoras de Água e Saneamento;

- Outros meios e suportes, nomeadamente nos media.

1.8. ANÁLISE SWOT

A análise SWOT diz respeito à apresentação dos aspetos que diferenciam uma empresa da

concorrência. Para isto, é necessário avaliar quais os pontos favoráveis e os desfavoráveis da

empresa em questão. A sigla deriva de palavras que estão relacionadas com este conceito:

Strength - Forças; Weaknesses - Fraquezas; Opportunities - Oportunidades; Threats-

Ameaças.

Trata-se de um diagnóstico que se apresenta “sob a forma de dois quadros, um para as forças

e fraquezas da empresa, e outro para as oportunidades e ameaças, identificadas ao longo da

análise de mercado e da concorrência” (Lindon et. al. 2008: 451). O seu objetivo prende-se

com a análise da organização, principalmente, dos fatores internos (forças e fraquezas) e

externos (oportunidades e ameaças), que garantirão o sucesso ou insucesso da mesma no

mercado.

Para a elaboração do quadro seguinte, tive em conta o Plano de Comunicação feito pela AdM

para 2011 e o Relatório de Contas do mesmo ano.

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Um dos aspetos mais fortes no âmbito da AdM diz respeito à qualidade da água do Rio

Mondego. Esta qualidade facilita em muito a atividade organizacional, implicando a

preocupação com a sua manutenção e a preservação do ambiente.

Sendo a AdM uma empresa relativamente recente, tem a hipótese de alargar o seu sistema a

mais munícipios, o que pode levar a uma expansão económica e social ao longo dos próximos

anos.

Em relação aos pontos fracos, o mais relevante é, sem dúvida, a limitação orçamental. Ao

longo do estágio, foram várias as estratégias que não puderam ser realizadas devido a tal

problema. O agravamento dos fatores ambientais e a possibilidade de surgirem novas empresas

do setor, em conjunto com a crise socioeconómica atual destacam-se, a meu ver, como

principais ameaças.

Pontos Fortes Pontos Fracos

- Origem da água de muito boa qualidade;

- Fornecimento de água de melhor

qualidade na região;

- Infra-estruturas recentes e remodelação

de algumas já existentes, o que leva a uma

melhor qualidade de serviços;

- Adesão dos municípios acionistas ao

PEAASAR5;

- Preocupação ambiental, através da

melhoria de infra-estruturas referentes a

saneamento de águas residuais.

- Limitação Orçamental;

- Aumentos do custo de alguns serviços;

- Impacto negativo sobre as populações

durante as obras;

- Imagem da empresa, ainda pouco

reconhecida, devido a ser uma empresa

recentemente criada;

Oportunidades Ameaças

- Possibilidade de alargamento do sistema;

- Responsabilidade social e ambiental em

relação ao saneamento.

- Agravamento dos fatores ambientais;

- Crise Socioeconómica do País;

- Eventual concorrência futura.

Quadro 1 – Análise SWOT – Águas do Mondego

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Capítulo 2

O Estágio

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O estágio decorreu no Gabinete de Comunicação e Imagem (C&I) da empresa Águas do

Mondego, durante três meses, tendo tido início a 5 de Setembro de 2011.

O C&I está sob a responsabilidade direta do Presidente do Concelho de Administração, o que

leva a que toda a informação elaborada no gabinete deva ser revista e assinada pelo

Administrador da AdM.

Este gabinete era constituído apenas por uma responsável que geria tudo o que dizia respeito à

comunicação da AdM. Pouco tempo antes de o estágio começar a responsável pelo gabinete e

minha tutora elaborou um Plano de Estágio (crf. Anexo II) com base num que eu própria

havia delineado previamente. O Plano de Estágio criado pela minha tutora fundamentou-se

também no Plano de Comunicação da AdM para o ano 2011. O Plano de Estágio final,

posteriormente aprovado pela Administração da Empresa, estava divido em cinco áreas, cada

uma delas com atividades a realizar em datas igualmente definidas.

No meu primeiro dia, foi-me explicado o funcionamento interno da Empresa, conheci os

diferentes departamentos e colaboradores da mesma e tive ainda uma sessão de boas vindas,

em que me foi tudo explicado mais pormenorizadamente. O facto de ser um primeiro contacto

com uma Empresa fez-me sentir inquieta e apreensiva, contudo, com o passar do tempo fui-

me adaptando e consegui cumprir todas as tarefas que me estavam destinadas.

Tudo isto me ajudou a entender que é necessário ser polivalente e ter alguma capacidade de

adaptação para conseguir realizar todas as atividades nas datas previstas e com qualidade.

Com o passar dos dias fui-me sentindo cada vez mais à-vontade o que me ajudou bastante na

realização, com sucesso, de todas as tarefas.

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2.1. OBJETIVOS

Sendo a primeira vez que integrava uma organização como colaboradora (estagiária), cheguei

à AdM com uma vontade enorme de aprender e de pôr em prática o que havia aprendido ao

longo dos três anos.

Além da conclusão da Licenciatura, tinha como um dos principais objetivos conseguir realizar

plenamente todas as tarefas que me fossem destinadas, aplicando conhecimentos antes

adquiridos. Visava, também, conseguir adaptar-me às normas da Empresa, procurando obter

informação sobre a mesma e respeitando as orientações e solicitações superiores.

Elaborar propostas que merecessem aceitação e viessem a ser adotadas pela AdM constituía,

talvez, o objetivo mais ambicioso.

2.2. ESTRATÉGIAS

A minha principal estratégia residiu em agir de um modo natural, sendo simpática e

responsável em tudo o que fizesse ao longo do estágio.

Segundo Caroline Black (2001: 37-41), para ser um bom profissional de Relações Públicas, é

necessário ser um bom comunicador, ter sentido de humor, ser calmo mesmo sob pressão,

criativo, organizado, ter vontade de aprender, ter curiosidade, ser simpático, seguro e íntegro.

A experiência na AdM consciencializou-me da importância de tais qualidades para exercer

esta profissão. Ser Relações Públicas não implica só ser simpático, mas, sobretudo, estar

preparado para todo o tipo de situações, aspeto que fui desenvolvendo ao longo do estágio.

2.3. CRONOGRAMAS

Para melhor organizar e planear as tarefas a realizar durante o estágio, elaborei quatro

cronogramas, cada um referente a um mês de estágio.

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Atividades Realizadas 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Atualização do Site

Clipping

Comunicação Externa

Comunicação Interna

Educação Ambiental

Parceria AdM - Parque Biológico

Preparação de Exposições e Eventos

Reuniões com entidades das parcerias

Visita a Infra-Estruturas

2.3.1. Setembro

No início deste primeiro mês de estágio a minha atividade baseou-se sobretudo em observar e,

devido a alguma insegurança que sentia, em ir colocando dúvidas sobre determinadas tarefas.

Porém, fui entendendo melhor o funcionamento do C&I e sentindo cada vez mais à vontade,

adaptando-me muito facilmente, com a ajuda de todos, às rotinas e atividades do Gabinete.

Durante este mês, o meu trabalho consistiu, maioritariamente, na organização do Clipping e

na criação de cartazes, ainda que tenha desenvolvido outras atividades diferentes.

Quadro 2 – Cronograma de setembro

2.3.2. Outubro

No mês de outubro já me sentia, sem dúvida, integrada na empresa e penso que isso se

manifestou no desempenho das tarefas que me estavam destinadas.

Como anteriormente, realizei várias tarefas, contudo sentia um maior à vontade e menos

dúvidas, o que me fez sentir uma maior criatividade na criação de alguns cartazes, por

exemplo.

A visita a infra-estruturas também me ajudou a perceber o modo de funcionamento da

Empresa fora das instalações da ETA da Boavista.

Neste mês, o mais relevante para mim relacionou-se com a inauguração da exposição

promovida pela AdM em parceria com a empresa Águas de Coimbra, que me levou a um

Fins de Semana/ Feriados Atividades Realizadas

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Atividades Realizadas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Acompanhamento de visitas

Atualização do Site

Clipping

Comunicação Externa

Comunicação Interna

Educação Ambiental

Elaboração de kits de Acolhimento

Manual de Crise

Imauguração de exposições

Reuniões com entidades das parcerias

Visita a Infra-Estruturas

contacto mais direto com jornalistas, percebendo melhor o modo de promover e organizar um

evento. No âmbito deste evento, foi-me solicitada a elaboração de uma publireportagem.

Foi o mês em que apresentei a proposta da elaboração de um Manual de Crise, que já estava

referida no Plano de Estágio.

A minha tutora na Empresa aceitou desde logo as minhas propostas, acompanhando-me, o que

me ajudou a ter cada vez mais à-vontade e gosto em realizar tarefas e em aprender.

Quadro 3 – Cronograma de outubro

2.3.3. Novembro

Este foi, praticamente, o meu último mês de estágio. Ao longo deste mês, propus-me elaborar

um Clipping impresso, que ficaria arquivado para consulta de todos os colaboradores da

AdM. Mais uma vez, a minha ideia foi aceite com toda a simpatia e disponibilidade da Dr.ª

Lisete Oliveira.

Foi-me, também, sugerido que elaborasse o Plano de Comunicação referente ao ano de 2012,

tarefa que aceitei com agrado.

Fins de Semana/ Feriados Atividades Realizadas

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Quadro 4 – Cronograma de novembro

Quadro 5 – Cronograma de dezembro

2.3.4. Dezembro

Nos poucos dias deste mês, salientou-se a entrega de alguns documentos, como o clipping,

além da despedida relativamente a uma equipa em que fui muito bem acolhida.

2.4. ATIVIDADES REALIZADAS

Mais ou menos importantes, todas as atividades realizadas durante o estágio foram colocadas

nos cronogramas mensais. De seguida, procurarei descrevê-las inserindo-as em cada uma das

vertentes definidas no Plano de Estágio elaborado pela Empresa, respeitando a seguinte

ordem: Assessoria de Imprensa, Comunicação Interna, Comunicação Institucional, Educação

Ambiental, Patrocínios/Parcerias, outras atividades desenvolvidas pontualmente e, por último,

as propostas apresentadas à AdM.

Atividades Realizadas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Acompanhamento de visitas

Atualização da Base de Dados

Atualização do S ite

Clipping

Comunicação Externa

Comunicação Interna

Educação Ambiental

Manual de Crise

Plano de Comunicação

Reuniões com entidades das parcerias

Visita a Infra-Estruturas

Atividades Realizadas 1 2 3 4 5

Atualização do site

Clipping

Comunicação Interna

Fins de Semana/ Feriado

Fins de Semana/ Feriados

Atividades Realizadas

Atividades Realizadas

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2.4.1. ASSESSORIA DE IMPRENSA

Um RP deve sempre conseguir realizar diversas técnicas de comunicação, desde a elaboração

de um clipping a um guia de acolhimento. Uma das vertentes do curso de Comunicação e

Relações Públicas é a Assessoria de Imprensa.

O objetivo da Assessoria de Imprensa é dar à imagem a possibilidade de construir uma

imagem positiva junto da comunicação social e por, consequente, os públicos atingidos por

esses meios.

Perante isto, as funções de um RP podem dividir-se em duas grandes áreas, sendo elas a

comunicação em si e o controlo da comunicação.

Em relação à comunicação em si, podemos falar da comunicação que parte da empresa, ou

seja, é da competência da empresa “(…) elaborar e fornecer toda a informação aos orgãos de

comunicação social, através dos meios que dispõe (contactos pessoais, comunicados,

conferências de imprensa, etc.), bem como prestar-lhes todos os esclarecimentos que lhe

forem pedidos”. (J. Martins Lampreia, 1999: 69).

No que diz respeito ao controlo da comunicação, a empresa deve controlar e analisar toda a

informação vinda dos órgãos de comunicação social e proceder ao respetivo arquivamento.

No C&I o contacto com a imprensa foi uma das áreas com alguma relevância durante o

estágio. Cada vez que existia algo de importante referente à empresa o C&I tinha como

função criar e ceder suportes, como comunicados de imprensa e informações de agenda.

Clipping

O Clipping tem como principal finalidade a avaliação da informação divulgada na imprensa

sobre determinada empresa, ajudando-a a perceber a opinião pública. Para Carvalho e Reis

(2009: 22), um Clipping é definido como “uma compilação de todas as matérias publicadas na

imprensa sobre o cliente da Assessoria de Imprensa”.

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A AdM mantém-se atenta a todo o tipo de informação mediática sobre si mesma ou acerca

dos vários temas a que está diretamente associada, como a água e o ambiente.

Assim, e sendo a organização muito importante no funcionamento do gabinete, o meu

primeiro dia de estágio destinou-se à organização de notícias que não tinham sido arquivadas.

Isto levou algum tempo, porém depois tornou-se mais fácil a sua organização, já que fui

arquivando todas as notícias que surgiam no próprio dia.

Diariamente era feita uma análise dos meios de comunicação subscritos pela Empresa. A

nível regional, a AdM recebe diariamente os dois diários de Coimbra, As Beiras e Diário de

Coimbra, e, semanalmente, o Campeão das Províncias. Subscreve, também, os jornais de cada

município a que está associada e alguns jornais diários nacionais, como o Público ou o Jornal

de Negócios.

Em termos de revistas, a Empresa recebe a Revista C, de caráter regional e a Água e

Ambiente, que é de caráter nacional e aborda temas como a água, o ambiente e outras

empresas relacionadas com estes mesmos temas.

Uma das minhas funções era, então, o levantamento de todas as notícias relacionadas com a

empresa e o arquivamento das mesmas (cfr. Anexo III). Esse mesmo arquivamento era feito

num dossiê de imprensa, criado pela AdM, que poderia ser consultado sempre que assim se

justificasse.

O mesmo acontecia com publicidades na imprensa, também arquivadas no mesmo suporte

para consulta. O arquivo estava dividido por temas, sendo assim mais fácil a sua organização.

Comunicados de Imprensa

Um comunicado de imprensa utiliza-se para divulgar algo importante à imprensa. Martins

Lampreia define-o como “contar um facto, redigido sob a forma de notícias, a fim de facilitar

a tarefa do jornalista que, ao recebê-lo na redação, normalmente está assoberbado de trabalho”

(1999: 97).

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Um Comunicado de Imprensa pode ser redigido sob a forma de notícia, estruturando-se em

título, lead e corpo. O título deve ser direto e conciso. O lead, por sua vez, deve responder às

perguntas O quê?, Quem? Onde? Quando?, num máximo de 25 palavras. Por fim, o corpo da

notícia constituiu o desenvolvimento do que foi dito no lead.

Na AdM, a elaboração de Comunicados de Imprensa era, também, uma das minhas funções,

como aconteceu na Inauguração do Coimbra Gota a Gota, por exemplo (cfr. Anexo IV).

No início foi-me explicado o modo de funcionamento em relação ao contacto com a imprensa.

Em primeiro lugar era feita e enviada uma informação de agenda com informação referente à

data, hora e local do acontecimento, e um texto que desse uma ideia do que iria suceder.

Após o envio da informação de agenda, eram feitos comunicados de imprensa. Estes

continham um texto mais extenso e com mais informação que permitisse aos jornalistas

escrever uma notícia sobre o tema. Após a impressão, estes eram entregues aos jornalistas

presentes no local no dia do acontecimento. Concluído o evento, eram atualizados os

comunicados de imprensa, quando necessário, e enviados aos jornalistas que não tinham

estado presentes.

2.4.2. COMUNICAÇÃO INTERNA

O público interno deve ser o primeiro a ter em conta na política de comunicação de uma

empresa. Se existirem falhas graves na comunicação com e entre colaboradores, será muito

difícil conseguir criar e manter uma imagem positiva junto do público externo.

Anteriormente, as empresas investiam muito em comunicação direcionada para público

externo, esquecendo-se do público interno. Para Lindon et. al., trata-se de “uma falha grave,

na medida em que os públicos internos são um veículo de divulgação externa e, caso não

sejam envolvidos, podem assumir essa função pela negativa” (2008: 359). As empresas

devem motivar e promover ações que agradem aos seus colaboradores, permitindo um melhor

relacionamento entre todos os que fazem parte da empresa.

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A comunicação interna foi uma das áreas em que mais atividades realizei, quer no âmbito da

conceção de suportes, quer na organização e gestão de uma campanha de sensibilização e

eventos.

Newsletter Trimestral

A AdM edita trimestralmente uma Newsletter, dirigida a todos os colaboradores. Este suporte

incluí notícias referentes a ações ou eventos realizados pela Empresa e fotografias dos

mesmos. Contempla, ainda, um espaço dedicado aos aniversários dos colaboradores e uma

pequena dica que versa sobre a preservação ambiental.

Uma das primeiras atividades que desenvolvi na área da comunicação interna, consistiu em

apoiar a elaboração da Newsletter (cfr. Anexo V), selecionando e escrevendo algumas das

notícias, o que me permitiu ter conhecimento de alguns factos relevantes sobre a AdM.

Campanhas de sensibilização

Sendo a AdM uma empresa preocupada com a rentabilização dos recursos naturais, foram

realizadas campanhas internas de sensibilização para a preservação dos recursos hídricos, a

rentabilização energética e a reciclagem de resíduos sólidos.

Numa primeira fase, foi-me pedido que criasse um desdobrável sobre o uso racional da água,

associado ao Dia Nacional da Água, 1 de Outubro, a ser entregue aos colaboradores com o

seu vencimento (cfr. Anexo VI).

Para o efeito, procedi à recolha de imagens referentes ao tema. Em seguida, produzi o folheto

no Microsoft Publisher, ilustrado com algumas das imagens recolhidas e com os logótipos

devidos. Optei por integrar dicas que pudessem ser seguidas em casa, de modo a uma melhor

rentabilização da água. Acrescentei, ainda, um breve texto alusivo ao Dia Nacional da Água,

explicando como surgiu esta efeméride. Após os ajustes feitos pela responsável do gabinete,

procedi à impressão e dobragem dos folhetos, que foram incluídos com o recibo de

vencimento dos colaboradores.

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Ainda em relação à campanha do uso racional da água, criei alguns cartazes a afixar pela

Empresa (cfr. Anexo VII). Após uma pesquisa de imagens referentes à água, concebi alguns

cartazes no Photoshop, aliando frases a algumas imagens selecionadas, de forma a captar a

atenção dos colaboradores da Empresa. Finalizados os cartazes, afixei-os nas zonas onde mais

se utilizava água, como as casas de banho e as copas.

Para a campanha de sensibilização para o consumo eficiente das energias, apenas me coube a

criação de dísticos (crf. Anexo VIII). Após recolher imagens, concebi um único design, com o

ícone de uma lâmpada, cores atrativas e uma frase simples. Depois de os ter plastificado,

procedi à sua afixação junto de todos os interruptores existentes na empresa.

O facto de a AdM ser uma empresa particularmente preocupada com o ambiente justificou a

realização de uma campanha de sensibilização para a reciclagem de resíduos sólidos. O C&I,

em colaboração com o SRE, decidiu criar novos cartazes, que deveriam substituir os

existentes, conseguindo maior eficácia no apelo à separação de resíduos

Os cartazes a conceber deveriam, então, ser atrativos, captando a atenção dos colaboradores.

Para tal, procedi mais uma vez à recolha de imagens, com algumas das quais compus cartazes

em formato A4 (cfr. Anexo IX). Após a sua plastificação, foram afixados junto dos ecopontos

existentes na AdM.

Correio Eletrónico

Todos os colaboradores da AdM possuem uma conta de correio eletrónico, a que podem

aceder através do Microsoft Outlook, constituindo um meio de comunicação muito útil

quando é necessário transmitir informações simples e de forma rápida.

Ao longo do estágio, redigi e enviei por e-mail algumas mensagens destinadas referentes a

ações internas e externas, campanhas de sensibilização, notícias ou outro tipo de informação

que a responsável pelo Gabinete considerou importantes (cfr. Anexo X).

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Eventos e ambiente interno

Outra das minhas atividades durante o estágio consistiu em colaborar na organização de um

evento interno. À semelhança de outros que o C&I realiza, teve como objetivo promover um

melhor relacionamento entre colaboradores, permitindo a convivência entre todos.

O evento que ajudei a organizar foi o Dia de São Martinho. Para este evento, foi necessária a

pesquisa de preços para as castanhas, tarefa concretizada por mim e pela minha tutora em

superfícies comerciais. Depois da compra das castanhas, tratámos do local onde seriam

preparadas.

Também para este evento, coube-me a criação de um cartaz a afixar nas instalações da AdM

(cfr. Anexo XI). Para isto, necessitei mais uma vez de pesquisar imagens referentes ao dia a

comemorar. Após ter encontrado a imagem ideal, optei por elaborar um cartaz em formato

A4, que afixei nas instalações da AdM.

No dia do Magusto, apenas foi necessário preparar o espaço onde todos se iriam reunir e

garantir que nada faltasse. Procedi, também, à recolha de fotografias (cfr. Anexo XII) que

seriam utilizadas na Newsletter e para arquivar.

Quase no final do estágio, participei, ainda, na decoração de Natal da AdM. Esta função está,

também, destinada ao C&I, que se preocupa em manter um ambiente harmonioso nas

instalações. Para este fim, foram decoradas três árvores de Natal que, posteriormente, foram

expostas em algumas das entradas da AdM.

Base de dados

Uma atividade que surgiu ao longo do estágio residiu na atualização da base de dados da

AdM, tarefa que aceitei com todo o agrado.

Feita em tabelas do Microsoft Excel, a AdM tinha a base de dados desatualizada e com

carência de informação e contactos.

Para esta atualizão foi necessário recolher informação sobre todos os contactos pretendidos,

tornando-a numa tarefa minuciosa, que requeria muita atenção, a fim de evitar erros futuros.

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Sem dúvida, que se torna útil uma base de dados numa empresa como a AdM, visto que existe

uma maior facilidade na comunicação com outras entidades.

2.4.3. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

A comunicação institucional está direcionada a todos os públicos fora da organização, o que

leva a que esteja associada à imagem pública de uma empresa. Como Lindon et. al. (2008:

355) referem, “a imagem de uma empresa é o resultado de múltiplas ações de comunicação e

desempenha um papel fundamental na prossecução dos seus objetivos comerciais”.

Durante o estágio, foram algumas as atividades que realizei no âmbito da Comunicação

Institucional. Um dos meios da empresa se dar a conhecer a nível externo é através do Site

AdM (www.aguasdomondego.com). Uma das principais falhas que o site tinha era a falta de

informação sobre as várias instalações, tanto a nível de saneamento como de abastecimento de

água.

A minha tarefa foi a de atualizar o site, colocando imagens e textos sobre cada uma dessas

instalações. Porém, para a realização desta tarefa houve alguns problemas com o Backoffice

do site, que me impedia de publicar os textos e as imagens. Ao fim de alguns dias, a situação

acabou por ser resolvida, dando-me a hipótese de concluir a atividade.

Outra das minhas tarefas referentes ao site foi a de publicar artigos sobre as atividades da

Empresa na secção de Notícias do site. Este permite também aos visitantes subscreverem a

Newsletter Digital, através da inserção dos seus endereços de correio eletrónico, pelo que

também selecionei as notícias a colocar neste suporte, assim como formatar e enviar para

todos os contactos. O envio nunca era feito sem primeiro serem feitos testes com o objetivo de

verificar se tudo estava correto e formatado da melhor maneira.

Ainda a nível institucional, redigi uma publireportagem para publicação num guia

gastronómico editado pelo Diário de Coimbra (cfr. Anexo XIII).

Uma publireportagem é considerada uma publicidade em forma de reportagem, que tem como

objetivos promover algo ou dar a conhecer. Assim, e com a finalidade de promover a

Empresa, a minha atenção centrou-se em criar um texto que associasse a água à saúde e à

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alimentação. Após a elaboração do texto e de estar corretamente formatado, foi enviado para

o Diário de Coimbra.

Ao longo do estágio, foram sempre surgindo pequenas tarefas que, de um modo ou de outro,

estão também associadas à Comunicação Institucional da AdM.

2.4.4. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Numa empresa com grande responsabilidade social e influência no meio em que se insere,

torna-se essencial dirigir aos seus públicos uma comunicação com vista à preservação do

ambiente. As empresas devem perceber que “a comunicação ambiental adquire tanto maior

importância quanto maior for a sua influência e responsabilidade no ecossistema” (Lindon et.

al.., 2008: 361). Para uma boa integração por parte da empresa na comunidade é essencial

dedicar tempo a pensar numa estratégia para um público específico.

No caso da AdM, este tipo de comunicação é feito através de parcerias, publicidades, apoios a

eventos e promoção de eventos. A AdM tem presente a importância da comunicação

ambiental, o que leva a que um dos seus maiores objetivos seja a promoção de

comportamentos responsáveis. Neste âmbito, uma das principais atividades em que participei

ao longo dos três meses constituiu a segunda edição do evento Coimbra Gota a Gota.

Em parceria com o Museu da Água e a AC, a AdM promoveu em 2010 um evento que se

tornou um verdadeiro sucesso. Nessa primeira edição do Coimbra Gota a Gota, o principal

objetivo era a integração das escolas de 1º ciclo do Concelho de Coimbra. Para isto, cada

escola teve que decorar uma gota, como 1,60m, com temas alusivos à água e ao ambiente.

Estas gotas, que contaram com a participação de mais de 2.000 crianças, estiveram expostas

no Parque Dr. Manuel Braga em Coimbra e foram sujeitas a votação. Durante um período de

tempo, todos os visitantes do parque puderam votar na sua gota preferida.

Após o sucesso desta primeira edição, foi tomada a decisão de criar uma segunda edição do

evento. A ideia era a conceber uma exposição onde fosse possível mostrar as 40 gotas

decoradas, criando ainda um local onde as crianças pudessem pintar outra gota e ter atividades

referentes à água e ao ambiente (cfr. Anexo XIV).

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Numa primeira fase, tivemos uma reunião com a AC, de modo a decidir como agir e como

decorar o espaço. Ficou, então, decidido o local da exposição e como estaria disposto o

espaço para as crianças.

Após esta reunião, foi feito um contacto com os lojistas do centro comercial escolhido, a fim

de fazer algumas parcerias. Estes lojistas tinham a oportunidade de promover os seus produtos

alusivos à água, saúde e ambiente de modo gratuito.

Uma das minhas principais tarefas neste evento foi a criação de cartazes para o espaço central

da exposição (cfr. Anexo XIV). Para estes cartazes, foram utilizadas imagens de livros da AC.

Porém, foi necessário trabalhar e criar imagens de acordo com os cartazes e temas em

questão. Para isto, utilizei mais uma vez o Photoshop, o que me facilitou a concretização da

tarefa.

Decidi fazer os cartazes em folhas A4, que seriam expostas nas vitrines do espaço. Após a

conclusão dos cartazes e a impressão dos mesmos, cortei-os na guilhotina.

Estando esta atividade associada diretamente a crianças, foi necessária alguma criatividade da

minha parte, com o objetivo de conseguir criar cartazes que os atraíssem.

Após a decoração do espaço, foi necessária a elaboração de informações de agenda e de

comunicados de imprensa a serem entregues no dia da inauguração, Dia Nacional da Água.

Nesse mesmo dia, a minha tarefa consistiu em fazer o registo fotográfico da conferência de

imprensa e acompanhar algumas crianças presentes.

Como a exposição teve a duração de um mês, foi necessária a criação de um cartaz de maiores

dimensões. Esse mesmo cartaz teria de ocupar uma das paredes da sala de exposições, a fim

de as crianças poderem pintar sobre ele. Esta foi uma atividade muito enriquecedora para

mim, que me permitiu entender a principal atividade da AdM em relação à Educação

Ambiental.

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2.4.5. PATROCÍNIOS/ PARCERIAS

A AdM tenta manter parcerias e patrocinar eventos associados à sua área, neste caso, a água e

o ambiente.

Logo no início do estágio, foi-me dito que a AdM tinha assinado, recentemente, um protocolo

de parceria com o Parque Biológico da Serra da Lousã (PBSL). Uma das primeiras tarefas que

me foi destinada consistiu na escrita de uma notícia a colocar no site, sobre essa mesma

parceria (cfr. Anexo XV).

Desde logo, fui acompanhando todo o processo e participei em reuniões entre a AdM e os

responsáveis pelo Parque. Após estas reuniões, ficou definido que seriam feitos cartazes em

A3 com formato de gota e que, posteriormente, esses cartazes seriam afixados no PBSL.

A minha tarefa foi, então, a criação desses cartazes. Numa fase inicial, pesquisei imagens, que

selecionei, e escrevi textos sobre a água e o ambiente. Esses textos foram, também, colocados

nos cartazes, de modo a que os mesmos transmitissem informação útil e que tivessem um

caratér didático para com as crianças e adultos.

Após alguns ajustes feitos pela minha tutora, os cartazes foram enviados para o PBSL, que se

responsabilizou pela impressão dos mesmos (cfr. Anexo XVI).

2.4.6. OUTRAS ATIVIDADES

Além das tarefas previstas no Plano de Estágio, ainda desenvolvi outras funções que me

foram solicitadas, pontualmente, ao longo dos três meses: Folheto de Obras e Guias de

Visitantes.

Em relação ao folheto de obras, foi-me solicitado pelo SRE que elaborasse um folheto que

seria utilizado nas obras da Empresa, a fim de evitar acidentes de trabalho. Para a sua criação,

usei o Microsoft Publisher. Optei por um desdobrável, onde constassem as normas existentes

para a prevenção de acidentes (cfr. Anexo XVII).

A realização de visitas à AdM levou à criação de Guias de Visitantes destinados a cada uma

das instalações. Procedi a uma seleção de imagens das infra-estruturas para cada um dos guias

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(cfr. Anexo XVIII). Continham ainda informação verbal sobre cada uma das instalações, o

que se tornou essencial para os visitantes.

2.4.7 PROPOSTAS

Manual de Crise

As crises podem surgir em diversas situações, sendo natural que uma empresa ao longo da sua

existência passe por momentos menos bons. Uma das funções de um RP é intervir em

situações de crise.

Uma crise é, então, um acontecimento negativo e inesperado que afeta a empresa. Este mesmo

acontecimento poderá levar a um sentimento de desconfiança e de insegurança perante os

públicos da empresa.

Perante isto, uma das minhas propostas foi a elaboração de um Manual de Crise acessível e de

fácil acesso em caso de crise (cfr. Anexo XIX). Tentei elaborar um Manual de Crise coerente

e com alguma informação essencial sobre a Empresa, tal como possíveis situações de crise e

contactos importantes. Concluído o Manual de Crise, o mesmo foi aceite e adotado pela

Empresa.

Plano de Comunicação

Um Plano de comunicação tem como objetivo criar uma base de informação útil, definindo o

que a empresa poderá usar para evoluir. Segundo Black (2001: 62), para elaborar um Plano de

Comunicação “o ponto de partida é fazer uma autoanálise rigorosa”, o que faz com que seja

necessário avaliar a atuação da empresa e perceber o que se pode fazer para melhorar a

imagem da mesma.

Na AdM, a elaboração de um Plano de Comunicação é uma das funções do C&I. Assim,

todos os anos é feito um Plano de Comunicação onde são expostas ideias a concretizar no ano

seguinte, contando já com uma estimativa em relação a orçamentos.

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Uma das dificuldades com que me deparei ao longo do estágio foi o limite de orçamento.

Devido às dificuldades sócio-económicas existentes atualmente, o C&I via-se muitas vezes

limitado em termos monetários, havendo, porém, sempre uma forma de ultrapassar esses

constrangimentos. Muitas das vezes, foram repensadas ideias, o que se torna positivo, já que

leva a mais criatividade e menos gasto.

Para a elaboração do Plano de Comunicação para 2012 (cfr. Anexo XX), e tendo sempre em

conta os limites de orçamento, tentei promover um pouco todas as áreas de atuação da AdM

através de recursos e suportes acessíveis. Numa primeira fase, optei por caracterizar a

Empresa e, numa segunda fase, explicitei as minhas ideias para a promoção da AdM em 2012.

Este Plano de Comunicação foi aceite e adotado para utilização por parte da Empresa,

podendo ainda vir a ser melhorado.

Clipping Impresso

A terceira proposta que apresentei durante o estágio residiu na conceção e organização de um

clipping impresso, que permitisse um acesso fácil por parte de todos os colaboradores.

Na AdM, o clipping era arquivado de modo digital, através de uma tabela que contém um link

para a respetiva notícia. A minha ideia foi, então, a de mudar um pouco o aspeto do clipping

digital, criando uma tabela diferente e inserindo a imagem na mesma página, facilitando assim

a sua consulta.

Decidi elaborar um clipping impresso (cfr. Anexo XXI) para cada um dos meses de estágio,

fazendo uma capa para cada um deles. O clipping impresso foi arquivado no Gabinete, onde

estará disponível para consulta.

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REFLEXÃO FINAL

A conclusão da Licenciatura em Comunicação e Relações Públicas constituía o meu principal

objetivo. Para conseguir cumprir este objetivo, dediquei-me intensamente ao estágio no

Gabinete de Comunicação e Imagem da empresa Águas do Mondego. O trabalho

desenvolvido neste contexto organizacional foi, sem dúvida, diversificado e útil para aplicar e

aprofundar conhecimentos técnicos e compreender como agir perante determinadas situações.

Desde a assessoria de imprensa, à comunicação institucional, passando pela organização de

eventos, tudo o que envolvesse a imagem da empresa passava por este gabinete.

Perceber o modo de atuação da empresa, quais as normas e regras pelas quais se rege foi

essencial para o meu crescimento e preparação para uma futura integração no mercado de

trabalho. A AdM é, sem dúvida, uma entidade preocupada e dedicada à responsabilidade

social, sendo uma grande empresa da Região.

Uma das dificuldades que antevi estava relacionada com o facto de ir integrar uma empresa

relacionada com um setor que me era desconhecido. Porém, com as visitas feitas a infra-

estruturas e algumas explicações dadas pela minha tutora na organização, as primeiras

semanas foram suficientes para perceber o seu modo de funcionamento e aprender os nomes

técnicos que passaram a fazer parte do meu dia-a-dia na Empresa.

A minha rotina na AdM era sempre diversificada, havendo uma adaptação da minha parte ao

que me era pedido. Por vezes, apesar de estar a realizar determinada tarefa, tinha de me

concentrar noutras de caráter mais urgente. Toda esta diversidade ajudou a que me adaptasse à

Empresa e à particularidade de nenhum dia ser igual ao anterior e fez com que percebesse a

minha capacidade de adaptação a todas as situações, aprendendo sempre algo de novo.

Durante todo o estágio, senti também dificuldades e houve alguns momentos em que a falta

de experiência sobressaiu, deixando-me menos confiante. Saliento, a este propósito, os

problemas que a escrita de notícias comportou numa fase inicial, superados graças ao apoio

interno e aos conhecimentos adquiridos ao longo dos três anos de Curso.

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Finalizado o estágio, admito ser crucial o contacto com outras pessoas da área da

Comunicação que, no caso das que integram a AdM, me transmitiram experiência.

No entanto, sem base empírica, metodológica e teórica teria sido impossível realizar as tarefas

com a mesma qualidade ou aptidão. Ao longo destes três meses foram surgindo novas ideias,

o que me deu a hipótese, também, de apresentar novas propostas e de as realizar.

Sendo a licenciatura em Comunicação e Relações Públicas tão abrangente, sinto-me satisfeita

com o facto de ter realizado um estágio numa empresa que me permitiu explorar as diferentes

áreas associadas ao Curso, como assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

Pela forma como fui recebida e tratada na Empresa, e por toda a motivação que me foi

transmitida, penso que o estágio não poderia ter corrido de melhor forma. Sinto que deixei

uma marca positiva na AdM, dada a aceitação das minhas propostas e por ter cumprido todas

as tarefas nas datas pretendidas.

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BIBLIOGRAFIA

Livros

BEIRÃO, et.al. (2008). Manual de Comunicação Empresarial. Corroios: Plátano Editora.

BLACK, Caroline (2006). Guia Prático do Profissional de RP. Mem Martins: Publicações

Europa-América.

CAETANO, J. & RASQUILHA, L. (2007). Gestão e Planeamento da Comunicação. Lisboa:

Quimera Editores.

CARVALHO, et. al. (2009). Manual Prática de Assessoria de Imprensa. Brasil: Elsevier

Editora.

GARCIA, M. M. (1999). As Relações Públicas. Editorial Estampa.

LAMPREIA, J. M. (1999). A Assessoria de Imprensa nas Relações Públicas. Mem Martins:

Publicações Europa-América.

LAMPREIA, J. M. (1998). Comunicação Empresarial: as R.P. na gestão. Lisboa: Texto

Editora.

LAMPREIA, J. M. (1991). Técnicas de Comunicação: Publicidade, Propaganda e Relações

Públicas. Mem Martins: Publicações Europa América.

LINDON, et.al., (2004). Mercator XXI - Teoria e prática do marketing. Lisboa: Publicações Dom

Quixote.

LISBOA, et.al., (2008). Introdução à Gestão de Organizações. Barcelos: Companhia Editora

do Minho.

MONTEIRO, Ana Cristina (2006) – Fundamentos de Comunicação. Lisboa: Sílabo.

MORAIS, Carlos Branco, Relações Públicas, Economia e Empresa.

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MOUTINHO, A. V. (2001). Dicionário de R.P. Porto: Campo de Letras.

REGO, Arménio (2010). Comunicação Pessoal e Organizacional. Lisboa: Edições Sílabo.

Outras Fontes

Águas do Mondego. Relatório de Contas de 2010.

Webgrafia

www.aguasdomondego.pt (acedido a 6 de dezembro de 2011)

www.adp.pt (acedido a 6 de dezembro de 2011)

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ANEXOS

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Lista de Anexos

Anexo I – Plano de Estágio

Anexo II – Plano de Estágio da AdM

Anexo III – Tabela de Clipping AdM

Anexo IV – Comunicado de Imprensa Coimbra Gota a Gota

Anexo V – Newsletter Trimestral

Anexo VI – Folheto do Dia Nacional da Água

Anexo VII – Cartazes da Campanha de Sensibilização do uso racional da Água

Anexo VIII – Dístico da Campanha de Sensibilização do uso da energia

Anexo IX – Cartazes da Campnha de Sensibilização para a Reciclagem

Anexo X – Exemplo de e-mail

Anexo XI – Cartaz do Dia de São Martinho

Anexo XII – Fotos do Dia de São Martinho

Anexo XIII – Publireportagem

Anexo XIV – Cartazes Coimbra Gota a Gota

Anexo XV – Notícia do Site

Anexo XVI – Cartazes da parceria AdM/ PBSL

Anexo XVII – Folheto de obra

Anexo XVIII – Guia de Visitantes

Anexo XIX – Manual de Crise

Anexo XX – Plano de Comunicação 2012

Anexo XXI – Clipping Impresso

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ANEXO I

Plano de Estágio

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ANEXO II

Plano de Estágio da

Empresa

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ANEXO III

Exemplo de Tabela

utilizada no Clipping

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ANEXO IV

Comunicado à Imprensa –

Coimbra Gota a Gota

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ANEXO V

Newsletter Trismestral

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ANEXO VI

Dia Nacional da Água -

Folheto

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ANEXO

VII

Campanha de

Sensibilização para o uso

racional da Água -

Cartazes

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ANEXO

VIII

Campanha de

Sensibilização para o uso

da Energia - Dístico

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ANEXO IX

Campanha de

Sensibilização para o uso

Reciclagem - Cartazes

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ANEXO X

Exemplo de e-mail enviado

internamente

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Bom dia,

Contenção de custos são as palavras de ordem dos últimos tempos…e porque a AdM é uma

empresa socialmente responsável, é preciso agir!

Durante o dia de hoje serão afixados na AdM cartazes referentes a uma campanha de

sensibilização sobre o uso da água e da energia elétrica.

Água

O mês de outubro está a chegar ao fim…e como é do vosso conhecimento, no passado dia 1

de outubro comemorou-se o Dia Nacional da Água. Este dia marca no calendário o início

do ano hidrológico, sendo instituído, em 1983, como o “Dia Nacional da Água”.

O principal objetivo destas ações é promover a reflexão sobre o valor dos recursos hídricos

a nível nacional e consciencializar a população para a necessidade de os utilizar de

forma sustentável.

Sendo a água um elemento vital, devemos preservar este bem e evitar desperdícios fechando

as torneiras sempre que possível e evitar uso de água de forma desnecessária.

Eletricidade

O custo da eletricidade é, sem dúvida, uma preocupação. Após a iniciativa do Departamento

de Exploração em desligar metade das luminárias da ETA da Boavista, vamos fazer mais.

Apelamos, assim, a todos os colaboradores que desliguem as luzes e aparelhos elétricos

sempre que se ausentarem por um longo período, de modo a evitarmos gastos desnecessários.

Pequenos gestos que podem fazer a diferença!

Atentamente,

Lisete Oliveira

Responsável Comunicação e Imagem

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ANEXO XI

Dia de São Martinho -

Cartaz

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ANEXO

XII

Dia de São Martinho –

Registo Fotográfico

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ANEXO

XIII

Publireportagem

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ANEXO

XIV

Coimbra Gota a Gota -

Cartazes

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ANEXO

XV

Parceria AdM/ PBSL -

Notícia

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AdM faz parceria com PBSL

01-09-2011

No próximo ano lectivo 2011/12, a AdM colabora

com o Parque Biológico da Serra da Lousã na

sensibilização e promoção de causas ambientais e

sociais.

A Águas do Mondego assinou um protocolo de colaboração com o Parque Biológico da

Serra da Lousã (PBSL) com o intuito de alertar os visitantes do Parque para a importância da

água como património cultural, social e universal.

O PBSL é fruto de uma parceria entre a Fundação ADFP - Assistência, Desenvolvimento e

Formação Profissional e o Município de Miranda do Corvo, sendo uma proposta à oferta

turística associando a educação ambiental ao enaltecimento de valores e tradições culturais da

região.

O parque é, ainda, composto por um parque desportivo e um parque selvagem, onde corre o

rio Dueça. Um local onde a água é um elemento integrador e fundamental, sendo a AdM

responsável pela sua preservação, através do correcto tratamento de águas residuais.

Assim, ao longo de todo o ano lectivo o AdM irá transmitir mensagens de sensibilização e

consciencialização da importância da água e da sua amplitude problemática, e explicar o

que é o ciclo da água e o ciclo urbano da água.

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Águas do Mondego em Miranda do Corvo

A nível de tratamento de efluentes, a AdM terminou, em Junho de 2008, o Subsistema de

saneamento de Miranda, que representou um investimento de 800 mil euros. Esta

empreitada incluiu a construção de 4 km de emissários, de condutas elevatórias e de Estações

Elevatórias que permitem drenar os efluentes para a ETAR de Miranda do Corvo, que será

muito em breve integrada no Sistema da AdM.

A fim de responder às necessidades do concelho, a AdM assinou o contrato do “Projecto de

execução do sistema elevatório de Lamas”, que representa um investimento de quase 104

mil euros. Uma empreitada, há muito desejada pelos habitantes da zona, que vem desactivar a

fossa séptica e vai drenar o efluente do lugar de Lamas para a ETAR já existente.

Foi ainda concluído, este ano, o “Projecto, Construção e Exploração das ETAR de Pisão/

Cerejeira e ETAR de Quinta de Cima”, que vem tratar os efluentes da localidade de Pisão.

Uma empreitada que incluiu, também, a reabilitação da rede “em baixa” e a pavimentação da

estrada de acesso ao lugar de Pisão. Faltam ainda iniciar as duas empreitadas: a “Construção

dos emissários e sistemas elevatórios de Semide e Foz de Arouce e ETAR de Pedreira” e

a “Construção da ETAR e emissário de Moinhos”, cujo investimento representa cerca de

5,2 milhões de euros.

A AdM tem também duas empreitadas com projecto concluído e em curso (“Construção da

ETAR e emissários de Vale de Açor“ e “Emissários de Pedreira”, respectivamente) que

representam um investimento de 1,7 milhões de euros, e aguardam a construção das redes

“em baixa”.

Para concluir o investimento no município de Miranda do Corvo, a AdM prevê a reabilitação

e ampliação da ETAR de Lamas.

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Fornecer água em quantidade e qualidade

A AdM abastece o Município de Miranda do Corvo a partir da ETA da Boavista, em

Coimbra.

O “Complexo da Boavista e Extensão ao Sector Nascente (Lote B)” serve os municípios de

Miranda do Corvo, Lousã, Penela e as freguesias de Ceira e Torres do Mondego (Município

de Coimbra) e representou um investimento de cerca de 8,5 milhões de euros, co-financiado

pelo Fundo de Coesão da União Europeia em 53%. A empreitada incluiu a construção de duas

Estações Elevatórias, cinco Reservatórios e 22 km de condutas adutoras, desde o Pinhal de

Marrocos (Coimbra) até ao município de Miranda do Corvo.

Estas infra-estruturas permitem servir 14 mil pessoas deste Município, mais 5 mil das

freguesias de Ceira e Torres do Mondego (concelho de Coimbra). Estão também em curso

as empreitadas que vão permitir abastecer os municípios da Lousã e Penela, a partir das infra-

estruturas já construídas, representando uma população de cerca de 26 mil pessoas.

Com a finalização destas últimas empreitadas ficará concluído o abastecimento aos quatro

municípios a partir da ETA da Boavista, capaz de fornecer água em quantidade e qualidade

perto de 45 mil pessoas.

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Parque Biológico da Serra da Lousã

O Parque Biológico da Serra da Lousã é um conjunto

lúdico-turístico com preocupações ao nível da

protecção ambiental e pedagógica e com um fundo

social de base com vista à integração de pessoas

portadoras de deficiência, doença mental e/ou

desempregados de longa duração.

Com dois anos de existência e mais de 50.000

visitantes, integra vários equipamentos que pretendem

a salvaguarda e promoção da fauna e flora nacional,

seja ela doméstica ou selvagem, e da especificidade

cultural da região com áreas museológicas expositivas e oficinas de artesanato.

Zoo de Animais Selvagens Portugueses, Quinta Pedagógica com espécies domésticas e raças

autóctones, Labirinto de Árvores de Fruto, Ecomuseu, Museu da Tanoaria, Museu de Artes e

Ofícios Tradicionais com loja de venda.

O Restaurante “Museu da Chanfana”, integrado neste conjunto lúdico-turístico, posiciona já

como outro dos pontos de interesse, recomendado pelo Guia “Boa Mesa”. O seu excelente

serviço e a sua cozinha de base tradicional “reinventada” num ambiente tranquilo e acolhedor,

onde pode encontrar, a par dos pratos tradicionais da região, como as Sopas de Casamento, a

Chanfana, os Negalhos e o Chispe de Cabra, pratos mais criativos, que desafiam novos

paladares.

Um conjunto de aromas e sabores da “Quinta”, que podem culminar com a degustação da

reinventada “Nabada”, um doce original do Convento de Semide. O PBSL emprega e dá

ocupação a cerca de 60 pessoas, que em ambiente natural e protegido, e num contexto

terapêutico, encontram uma vida activa e o equilíbrio socioeconómico e psíquico.

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ANEXO

XVI

Parceria AdM/ PBSL -

Cartazes

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ANEXO

XVII

Prevenção de Acidentes

em Obra - Folheto

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ANEXO

XVIII

Guia do Visitante

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ANEXO

XIX

Manual de Crise

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ETA - Estação de Tratamento de Águas

da Boavista

Av. Dr. Luís Albuquerque

3030-410 Coimbra

Manual de Crise

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Sobre a empresa

O Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas

Residuais do Baixo Mondego-Bairrada foi criado em Julho de 2004 com o objectivo de

satisfazer as necessidades da população da região ao nível da quantidade e qualidade da

água de abastecimento e do tratamento das águas residuais.

A concessão para a construção, exploração e gestão do Sistema foi atribuída, por um

período de 35 anos, à Águas do Mondego, S.A., empresa que resulta da parceria entre a

Águas de Portugal e os municípios de Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa, Góis, Leiria,

Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares os quais,

além de accionistas, são também utilizadores do Sistema.

Até ao fim do ano de 2011 está previsto um conjunto diversificado de investimentos, cujo

valor se aproxima dos 170 milhões de euros, dos quais 33 milhões de euros serão co-

financiados pela União Europeia, através do Fundo de Coesão.

Missão

Garantir a todos os clientes o fornecimento, em quantidade e qualidade, de água para

consumo humano, o tratamento de efluentes e a realização de ensaios laboratoriais, através

de um serviço que resulta da promoção da melhoria contínua, com a satisfação pessoal e

profissional dos colaboradores, numa óptica de sustentabilidade dos recursos naturais e do

serviço e promoção do desenvolvimento regional.

Visão

A AdM pretende ser uma organização que opera no sector de fornecimento de água potável,

recolha e tratamento de efluentes, com os patamares mais elevados no âmbito da qualidade

do serviço público prestado.

Valores

Clientes - Garantir a segurança e fiabilidade do serviço prestado pela AdM a

todos os clientes, assegurando o cumprimento dos seus requisitos;

Colaboradores - Competência, responsabilidade e colaboração mútua são

pilares essenciais que suportam a estrutura da AdM;

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Desenvolvimento Sustentado - A nossa acção contribui para o

desenvolvimento sustentado, permitindo satisfazer as necessidades actuais,

minimizando os impactes futuros ao nível económico, ambiental e social,

promovendo a construção de uma sociedade mais justa e de um ambiente mais

limpo.

Estrutura Organizacional

Sistema de Responsabilidade Social

A Águas do Mondego reconhece a importância que um Sistema de Responsabilidade

Social acarreta para a sua empresa.

Voluntariamente, a AdM está empenhada em conjugar harmoniosamente a componente ética

com a sua actividade profissional, garantindo, desta forma, o incremento da capacidade

competitiva da empresa, aliado ao bem-estar dos colaboradores internos e externos.

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A orientação passa por promover e garantir o cumprimento de requisitos associados

a:

• Melhoria do relacionamento organizacional interno através da demonstração da

preocupação com o trabalhador

• Aumento do envolvimento dos trabalhadores, diminuição de eventuais conflitos

laborais

• Mais informação e, portanto, maior confiança por parte dos Clientes

• Melhoria da gestão dos processos chave da empresa, consequente aumento de

produtividade

• Diferenciação positiva face à credibilidade do serviço

• Maior segurança para a empresa e para os seus accionistas

• Consolidação da imagem e reputação da empresa como socialmente responsável

“Pretendemos melhorar a SUA qualidade de vida

Acreditamos na NOSSA contribuição para uma Sociedade mais justa e um

Ambiente mais Limpo.”

Crise

O que é uma crise?

Uma crise é um acontecimento negativo ou inesperado que afecta a totalidade da empresa.

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Aguda

Fase em que o público toma conhecimento da crise

Crónica

Fase onde a maior pressão já passou e a empresa enfrenta as

consequências da crise

Recuperação

Fase onde se tenta recuperar a confiança dos públicos

Fases de uma crise

Aguda

Crónica

Recuperação

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Previsibilidade de uma Crise

Previsíveis – mais de 90% das crises

A empresa deve, assim, antecipar-se e delinear um programa de gestão eficaz de modo a

estar preparada quando/ se a crise surgir.

Núcleo da Comunicação de Crise

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A Crise

Prevenir

Identificar fraquezas da AdM que poderão dar origem a uma crise

Ganhar a confiança da administração para que aceitem as estratégias quando as crises

emergem

Gerir

Identificar os públicos afectados

• Accionistas da empresa

• Colaboradores

• Entidades relacionadas com a empresa

• Fornecedores da empresa

• População em geral

CRISE

Prevenir

Recuperar

Repetir

Gerir

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Intensificar a comunicação interna

Testar e ajustar mensagens

Recuperar

Colaborar com o departamento jurídico-legal

Avaliar a resposta à crise

-Ver o que correu bem e o que correu mal

Aplicar as lições aprendidas – Fase de prevenção

Como ultrapassar a Crise

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Gestão da opinião e controlo de risco

• Identificar vulnerabilidades

• Desenvolvimento de cenários

• Identificação de linhas de actuação e conceptualização de procedimentos

• Definição de mensagens

Diagnóstico de Vulnerabilidades – Variáveis

• Crise aguda empresarial

• Acidentes públicos

• Acções judiciais

• Acção dos consumidores

• Defeitos de produtos

• Demissão de executivos

• Danos financeiros

• Falhas de gestão

• Crimes sexuais

• Greves dos colaboradores

• Falhas no sistema de abastecimento e saneamento

• Denúncias de crimes

• Crimes de colarinho branco

• Violência no local de trabalho

• Falhas nos serviços

• Relação com governo

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• Eventos globais adversos

• Problemas ambientais

• Catástrofes naturais

• Relações laborais

• Descriminação

• Má relação com outras entidades

Tipificação da Crise

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Actuação da AdM perante a crise

Mensagens

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Em caso de crise na AdM as mensagens que a empresa decidir comunicar devem

ser:

• Coerentes

• Verdadeiras

• Exactas

• Sérias

• Transparentes

• Rápidas (em menos de 24 horas)

• Honestas

• Sem qualquer tipo de filtros ou emoções

Factores que levam ao sucesso

Existem vários factores que podem levar ao sucesso de uma empresa perante a

crise. No caso da AdM é fundamental:

• Manter uma boa relação com os media e mantê-los informados de modo a não ser

transmitida informação desfavorável à empresa

• Rapidez na resposta

• Correcta gestão da informação interna

• Regras claras de comunicação e papéis bem definidos

• Clara identificação das prioridades de comunicação e passos a tomar

• Transparência e canais de comunicações dirigidos aos diferentes públicos

Contactos

Departamentos AdM

ETA - Estação de Tratamento de Águas da Boavista

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Av. Dr. Luís Albuquerque

3030-410 Coimbra

Geral

Tel: + 351 239 980 900

Fax: + 351 239 980 949

Email: [email protected]

Administrativo e Financeiro

Tel: + 351 239 980 900

Planeamento e Obras

Tel: + 351 239 980 900

Exploração

Tel: + 351 239 980 900

Fax: +351 239 713 817

AdM LAB - Laboratório da Águas do Mondego

Tel: +351 239 980 937

Fax: +351 239 980 949

[email protected]

Administração

Eng.º Nelson Geada

Tel: 93 875 09 00

Email: [email protected]

Eng.º Gabriel Silva

Tel: 93 999 38 54

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Email: [email protected]

Eng.º Paulo Canha

Tel: 93 995 41 98

Email: [email protected]

Directores

DAF

Dra. Maria João Peixinho

Tel: 93 524 23 28

Email: [email protected]

DEXP

Eng.º Arménio Gadanha

Tel: 93 559 96 28

Email: [email protected]

Eng.º Mário Pina Barreto

Tel: 93 995 41 50

Email: [email protected]

DPO

Eng.º Mauro Azevedo

Tel: 93 461 22 33

Email: [email protected]

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Abastecimento

Responsável

Eng.ª Isabel Sá Marques

Tel: 93 999 41 84

Email: [email protected]

Encarregado

Sr. José Freire

Tel: 93 258 65 25

Email: [email protected]

Manutenção

Eng.º Nelson Moura

Tel: 93 559 96 30

Email: [email protected]

Saneamento

Eng.º José Rui Coimbra

Tel: 93 999 33 48

Email: [email protected]

Dr. Paulo Oliveira

Tel: 93 559 96 29

Email: [email protected]

Dra. Susana Almeida Santos

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Tel: 93 999 13 40

Email: [email protected]

Eng.º Vasco Filipe

Tel: 93 559 96 26

Email: [email protected]

Manutenção

Eng.º Daniel Antão

Tel: 93 995 42 00

Email: [email protected]

Câmaras Municipais

Câmara Municipal de Ansião

Praça Município

3240-143 Ansião

Presidente - Dr. Rui Rocha

Tel: 91 754 13 41

Câmara Municipal de Arganil

Praça Dr. Simões Dias

3300-025 Arganil

Presidente - Eng.º Ricardo Alves

Câmara Municipal de Coimbra

Paços do Município

Praça 8 de Maio - 3000-300 Coimbra

Presidente - Dr. João Paulo Barbosa de Melo

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Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova

Largo Artur Barreto

3150-124 Condeixa-a-Nova

Presidente – Eng.º Jorge Bento

Tel: 91 720 06 78

Câmara Municipal de Góis

Praça da República

3330-310 Góis

Presidente - Dra. Maria de Lurdes Castanheira

Tel: 235 770 11

Câmara Municipal de Leiria

Largo da República

2414-006 Leiria

Câmara Municipal da Lousã

Rua Dr. João Santos

3200-953 Lousã

Presidente - Dr. Fernando Carvalho

Câmara Municipal da Mealhada

Largo do Município

3054-001 Mealhada

Presidente - Dr. Carlos Cabral

Câmara Municipal de Miranda do Corvo

Praça José Falcão

Presidente - Dra. Fátima Ramos

Tel: 239 530 323/5

Águas e Saneamento - Eng.ª Luísa Rodrigues

Tel: 91 951 19 96

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Câmara Municipal de Penacova

Largo Alberto Leitão, 5

3360-341 Penacova

Presidente - Humberto Oliveira

Águas e Saneamento - Eng. º José Figueiredo

Tel: 91 726 91 40

Câmara Municipal de Penela

Praça do Município 3230-253 Penela

Presidente - Dr. António Alves

Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares

Largo da República

3350 - 156 Vila Nova de Poiares

Presidente - Jaime Soares

Entidades

ARH Centro – Administração de Região Hidrográfica do Centro

Edifício Fábrica dos Mirandas – Avenida Cidade Aeminium

3000 – 429 Coimbra

Tel: 239850200

Fax: 239850250

Email: [email protected]

CCDR Centro – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Rua Bernardim Ribeiro, 80

3000-069 Coimbra

Tel: 239400100

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Fax: 239400115

Email: [email protected]

ERSAR – Entidade Reguladora de Serviços de Águas e Resíduos

Centro Empresarial Torres de Lisboa

Rua Tomás da Fonseca, Torre g – 8º

1600 – 209 Lisboa

Tel: 210052500

Fax: 210052259

Email: [email protected]

INAG – Instituto da Água

Avenida Almirante Gago Coutinho, nº30

1049-066 Lisboa

Tel: 218430000

Fax: 218473571

Email: [email protected]

MAOT – Ministério do Ambiente e Ambiente do Território

Rua “O Século”, nº 51 – 3º

1200 – 433 Lisboa

Tel: 213231500

Fax: 213231530

Email: [email protected]

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ANEXO

XX

Plano de Comunicação

2012

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ANEXO

XXI

Capa e Exemplo de página

do Clipping Impresso

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